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O Legado de Madalena: Revelações de Laurence Gardner Dez anos atrás, em Linhagem Sanguínea do Santo Gral, primeiramente discuti os suprimidos arquivos de Jesus, Maria Madalena e o significado da linhagem oculta de seus descendentes. Estes temas tem agora alcançado uma nova proeminência no mundo da ficção com o livro “Código Da Vinci” de Dan Brown - uma novela controvertida e explosiva que tem trazido a vida de Maria Madalena sob um novo foco de luz. Durante os passados dez anos, contudo, uma riqueza de informação adicional tem sido extraída de arquivos templários e monásticos, expandindo as revelações previmente publicadas a novos níveis extraordinários. Maria Madalena é uma das mais pintadas e esculpidas de todas as figuras clássicas. Artistas e românticos a tem adorado, mas ela tem sido constantemente vilificada pela instituição religiosa. No Novo Testamento ela é dada como esposa de Jesus, uma mulher que ele amou, uma companheira íntima da mãe dele, e a primeira pessoa a falar com Jesus depois de Sua Resurreição. Contudo, a doutrina da Igreja afirma ter ela sido uma meretriz pecadora, embora uma

O Legado de Madalena

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O legado de Maria Madalena

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O Legado de Madalena: Revelaes

de Laurence Gardner

Dez anos atrs, em Linhagem Sangunea do Santo Gral, primeiramente discuti os suprimidos arquivos de Jesus, Maria Madalena e o significado da linhagem oculta de seus descendentes. Estes temas tem agora alcanado uma nova proeminncia no mundo da fico com o livro Cdigo Da Vinci de Dan Brown - uma novela controvertida e explosiva que tem trazido a vida de Maria Madalena sob um novo foco de luz.

Durante os passados dez anos, contudo, uma riqueza de informao adicional tem sido extrada de arquivos templrios e monsticos, expandindo as revelaes previmente publicadas a novos nveis extraordinrios.

Maria Madalena uma das mais pintadas e esculpidas de todas as figuras clssicas. Artistas e romnticos a tem adorado, mas ela tem sido constantemente vilificada pela instituio religiosa. No Novo Testamento ela dada como esposa de Jesus, uma mulher que ele amou, uma companheira ntima da me dele, e a primeira pessoa a falar com Jesus depois de Sua Resurreio. Contudo, a doutrina da Igreja afirma ter ela sido uma meretriz pecadora, embora uma pecadora arrependida que foi finalmente admitida na santidade to tarde quanto 1969.

A posio de Maria na histria crist nica. A despeito de seu aparente papel de apoio nos Evangelhos, ela aparece em outros textos como uma de suas figuras primrias. De fato, ela aparentemente a mais importante figura da cristandade, superando em muito o presumido status de Pedro e de Paulo. O drama que emerge dos registros do Vaticano e monsticos o relacionamento marital de Maria Madalena com Jesus, seu exlio da Judia em 44 sob a ameaa de acusao de sedio, e a perseguio documentada de seus herdeiros por uma sucesso de imperadores romanos. Porque estas coisas no esto escritas na Bblia? Elas so em parte, mas elas simplesmente no so ensinadas ou geralmente discutidas.

pertinente notar que embora haja muitas pinturas iniciais nas paredes das catacumbas sob as ruas de Roma, a mais velha pintura crist at hoje descoberta em um ambiente acima do solo no de Jesus ou de sua me, mas de Maria Madalena. Intitulada Mirroforo [o sustentador da mirra] ela apresenta Maria na tumba de Jesus com um alabastro de leo de uno. Se emanando dos anos iniciais de 200 [muito antes que a Igreja fosse estabelecida] ela foi encontrada em uma capela no Rio Eufrates na Sria e foi levada para a Universidade de Yale, para sua Galeria de Arte na dcada de 1930.

Os evangelhos cannicos no discutem os pais de Maria Madalena, mas outros textos histricos o fazem, e a importncia da herana deles primria para o status marital de Maria. Nos Evangelhos que foram estrategicamente excludos do Novo Testamento quando a seleo foi feita em 397 no Conclio de Cartago, Maria clasificada como esposa e consorte do Messias. At mesmo os documentos ctaros da Provencia, to tarde quanto no sculo XIII, deixam isto claro nos crculos gnsticos, onde ela sempre foi entendida sendo a esposa de Jesus.

Certa informao narrativa que deixa isso claro foi editada do Novo Testamento antes de sua publicao, mas uma grande parte mais foi deixada intacta nos Evangelhos e outros livros do canone. No menos a este respeito so as narrativas detalhadas da cerimnia de casamento deles. Este no o casamento em Cana, como alguns telogos tem suposto, mas um ritual de uno muito mais explcito baseado na real tradio sria da famlia de Maria Madalena, como corroborado no Velho Testamento Hebraico.

A novela de Dan Brown, o Cdigo Da Vinci, sugere que Maria era da linhagem familiar de Benjamim, mas este no era o caso. Sua herana muito mais substancial, remontando a mesma linhagem davdica de Jesus, com uma linhagem soberana pelos reis sacerdotes Hasmoneanos de Jerusalm no segundo sculo antes de Cristo. Registros domenicanos e beneditinos tambm esto de acordo que, enquanto a linhagem maternal de Maria Madalena era da realeza da Judia, sua herana paterna era da nobreza real da Sria.

Posteriormente citado no Cdigo Da Vinci que Jesus e Maria Madalena tiveram uma filha chamada Sara. Mas Sara no era um nome nestes tempos do primeiro sculo; era um ttulo israelita que significava princesa. O nome da filha deles era Tamar [nascida no ano 33]. Ela era Tamar, a Sara. O nome significa palmeira e era o mesmo como no progenitor matriarcal do Velho Testamento da Casa Real de Jud; este mesmo nome foi dado a irm do Rei David. Adicionalmente, contudo, Jesus e Maria Madalena tiveram dois filhos, como confirmado 15 anos atrs pela investigao da Dra. Barbara Thiering da Mesa de Estudos em Divindade da Universidde de Sidney.

De onde se emana esta informao? Surpreendentemente, muito dela encontrada em sees do Novo Testamento que so comumente ignoradas pela instituio de ensino. E hs algumas referncia notveis remontando ao sculo primeiro [esclarecidas pelos padres iniciais do movimento cristo], que contam a perseguio brutal que atingiu a linhagem familiar.

Aps a crucificao, ressurreio e ascenso de Jesus, e comeando com o Imperador Vespasiano [69 a 79], uma sucesso de imperadores romanos, incluindo Tito e Domiciano, emitiram publicaes a seus generais de campo que os herdeiros descendentes de Jesus e sua famlia deviam ser caados e mortos pela espada. Isto foi relatado em crnicas por eminentes historiadores tais como Hegesippus, Africanus e Eusebius que a continuao da casa real messinica devia ser terminda.

O dito imperial do ano 70 [alguns 40 anos depois da crucificao] ordenou que a famlia de David fosse perseguida, que nem um s membro podia ser deixado entre os judeus que tivesse linhagem real. Subsequentemente foi relatado, contudo, que embora muitos tivessem sido pegos, alguns foram soltos e em sua soltura se tornaram lderes das igrejas em uma estrita progresso dinstica, porque eles tinham dado o testemunho e porque eram da famlia do Senhor. Estes descendentes perseguidos eram chamados de Desposyni [ Herdeiros do Senhor].

O Arquivo do Vaticano revela que em 318 uma delegao de descendentes messinicos confrontou Silvestre, o Bispo de Roma. Eles insistiam que a Igreja Nazarena de Jesus estava sendo corrompida, e que ela devia certamente ser liderada pelos herdeiros da famlia, no por um desptico regime imperial. Eles foram avisados, contudo, que o poder da salvao no repousava em Jesus, mas com o Imperador Constantino, a quem o direito da herana messinica tinha sido pessoalmente reservado desde o incio do tempo!

Esta foi a splica e o ltimo infortnio dos herdeiros de Jesus e Maria Madalena. A despeito dos registros histricos, isto levou a eles serem marginalizados pelo igrejismo ortodoxo de Roma na medida em que este evoluia no 4o. sculo. Quando Joo Cassiano de Belm fundou no 4o. sculo sua Ordem Cassianita, Maria Madalena era suprema em termo de venerao santa, e seus monges se tornaram os guardies oficiais de sua tumba. Em tempos poteriores, Maria Madalena foi proclamada a Me Protetora da Ordem Dominicana, e um trabalho de arte a respeito dela dos Dominicanos, Franciscanos e outros grupos monsticos diferiu consideravelmente daquele da Igreja de Roma.

A este rspeito, interessante notar que, conquanto a Igreja fosse a longas extenses para denunciar o status de Maria Madalena, os cardeais e bispos comissionaram um nmero extraordinrio de retratos de Madalena para as Igrejas da Europa. A razo para isso tem sido difcil de entender mas, felizmente, os registros de como e porque este foi o caso existem e no ao menos do estdio do artista da Renascena Rafael. Um estudante de Miguelangelo e Leonardo da Vinci, Rafael foi chamado a Roma pelo Papa Julio II em 1508.

Uma comisso foi recebida pelo estdio para decorar uma capela dedicada a Maria Madalena na Igreja de Trinita dei Monti em Roma. A instruo era pintar uma pea de altar da cena da Ressureio e quatro afrescos de parede relacionados a Madalena. O modelo fornecido para estes retratos foi Lucrezia Scanatoria descrita como uma cortes famosssima em Roma. Ela era, de fato, a amante favorita do prprio papa Julio. Outras importantes cortess da Crte Papal da Renascena incluiam Masina, Vannozza dei Cattanei, Giulia Farnese, Gaspara Stampa, Veronica Franco e Tullia dAragona. Estas mulheres viviam na maior luxria papal, com casas, vinhedos e todos os modos de riqueza as embelezando.

No obstante a regra do celibato que era aplicada dentro da Igreja, um estilo de vida sexualmente estravagante prevalecia entre a hierarquia do Vaticano, mas isso no era uma novidade da Renascena. Isso era um legado da cultura papal, originado das leis civis romanas do Imperador Teodsio no sculo V e Jaustiniano no sculo VI, como codificado no Corpus Juris Civilis. Foi durante esta era que Maria Madalena foi pela primeira vez definida em seu papel no blico de prostituta uma proclamao do Papa Gregrio em 591.

Isso agora est claro dos anais que a denncia de 591 foi uma manobra estratgica pela instituio romana. Maria foi um bode espiatrio. Ela foi subsequentemente vilificada pela Igreja mas, por inventar o conceito do seu arrependimento dos pecados que ela no cometeu, os bispos planejaram sua prpria fonte perptua de justificativa. Eles foram completamente absolvidos de quebrarem a regra do celibato j que eles estavam se mantendo comissionando pinturas da penitente Maria Madalena.

Pelos sculos iniciais da Igreja de Roma, Jesus foi marginalizado como uma figura de muita importncia. Da era de Constantino o Grande no sculo IV, os imperadores eram as mximas naturezas divinas do movimento um papel eventualmente tomado pelos Papas depois que o Imprio Ocidental desmoronou. Seguiu-se que, contudo, a autoridade papal declinou e a Igreja estava tambm perto do colapso pelo sculo VIII.

As monarquias chave da Europa eram de descendncia davdica, com alguns em linhagem direta dos herdeiros Desposyni de Jesus. Todos os esforos para demolir estas sucesses [como descrito por Eusebius, Hegesippus e outros] tinham falhado. O nico meio da Crte Papal poder estabelecer sua posio suprema era tomar o controle da estrutura monrquica, e em 751 o Papa Zacarias descbriu um meio de fazer isso.

Sem revelar sua fonte, Zacarias produziu um documento anteriormente desconhecido que aparentemente tinha uns 400 anos e levava a assinatura do Imperador Constantino. Esse documento proclamava que o Papa era o representante pessoalmente eleito por Cristo na Terra, com um palcio que superava todos os palcios no mundo. Sua dignidade divinamente garantida era dita estar acima de qualquer governante terreno e somente ele, o Papa, tinha o poder e a autoridde de criar reis e rainhas como seus subordinados.

O documento tornou-se conhecido como Doao de Constantino, e sus determinaes foram imediatamente postas em vigor. Em virtude disso, a inteira natureza e estrutura da monarquia mudou de seu ofcio de guardar a comunidade para um de governo absoluto. A partir de ento, os monarcas eram coroados pelo Papa, se tornando servidores da Igreja ao invs de servidores de seu povo. O defunto imprio romano era uma relquia da histria, mas Zacarias tinha um novo conceito um Sagrado Imprio Romano controlado pelo Vaticano.

A primeira iniciativa do Papa Zacarias era depor a mais influente de todas as casas reais os Reis Merovngios do Gaul [Frana]. Proclamando uma descendncia genealgica do Rei David de Israel, esta dinastia enigmtica tinha sido Senhores dos Francos por 300 anos. Em linha com o dito do sculo I do Imperador Vespasiano, que tinha ordenado que a famlia de David fosse perseguida e que nem um s fosse deixado entre os judeus que tivesse sangue real, os Merovngios nunca teriam existido no que diz respeito a Zacarias, e ele teve seu Rei Childeric III preso e encarcerado. Em seu lugar, Zacarias instalou uma famlia de prefeitos regionais, subsequentemente chamada de Carolngios. [se quiser mais detalhes leia A Histria Secreta dos Jesutas].

Em todos os 236 anos da monarquia Carolngia, seu nico rei de qualquer importncia foi o legendrio Carlos Magno. No obstante, uma nova tradio havia nascido e o Sagrado Imprio Romano havia comeado. A partir de ento, os reis europeus eram coroados pelo Papa e na Inglaterra pelo seu indicado Arcebispo de Canterbury. A Esccia permaneceu szinha na resistncia a esta desviada invaso catilca, e seus monarcas foram subsequentemente excomungados.

A Doao de Constantino agora listada nas enciclopdia como a mais famosa falsificao do mundo. A prova disso emergiu a uns 500 anos atrs. Suas referncias ao Novo Testamento se relacionam a Bblia em Latin Vulgate uma edio traduzida e compilada por So Jeronimo, que no era nascido at 340, alguns 26 anos depois que Constantino supostamente assinou e datou o documento. Fora isso, a linguagem da Doao aquela do sculo VIII e no mantm qualquer semelhana com o estilo de escrita dos dias de Constantino.

A Doao foi pela primeira vez declarada fraudulenta pelo Imperador Saxonico Oto III em 1001, mas o assunto foi ignorado at que sua autenticidade foi ferozmente atacada pelo linguista italiano Lorenzo Valla no sculo XV. Ele foi empregado pelo Papa Nicolau para trabalhar na biblioteca do Vaticano onde ele descobriu a Doao e a denunciou como uma fraude do sculo VIII.

Ainda que tenha sido este mesmo documento que facilitou um estilo inteiramente novo pelo qual a Igreja Romana reverteu o poder poltico para ela prpria e eclipsou os herdeiros Desposyni de Jesus e Maria Madalena depois do colapso do Imprio Ocidental. Este se tornou o documento primrio da soberania papal sobre a inteira cristandade e seus monarcas.

Muito feito no Cdigo Da Vinci de como Leonardo da Vinci subrepticiamente introduziu Maria Madalena em seu mural da ltima Ceia no monastrio de Santa Maria delle Grazie em Milo, mas na verdade ele no o fez. Esta concepo vem de um conceito ultrapassado de 1994, que foi baseado no mural como ele existiu depois de uma limpeza superficial por Mauro Pelliccioli em 1954.

afirmado no Cdigo Da Vinci que, nesta restaurao de 1954, A ltima Ceia foi limpa at a camada original de pintura de Da Vinci, mas isto completamente no verdadeiro. Naquele tempo foi reconhecido que apenas um quinto do original de Da Vinci foi deixado intacto, mas que isto estava completamente obliterado sob a sobrepintura de inmeras tentativas de restaurao. Tudo que Pelliccoli fez foi limpar a superfcie e tratar o trabalho contra o mofo.

No at 1970 foi uma restaurao apropriada comissionada a ser realizada pelo renomado conservador de pes de arte, o Dr. Pinin Brambilla Barcilon. Esta renovao levou vinte anos completos, durante os quais o mural no foi visto pelo pblico. Ele foi finalmente revelado em 1999, mas a fonte de referncia de novela de Dan Brown a este respeito foi escrita cinco anos antes e no era baseada na pintura da ltima Ceia como ela existe hoje.

De 1999 o mural de fato tem sido despido da pintura original de Da Vinci, e os itens citados no Cdigo Da Vinci para denotar uma mulher no lugar do apstolo Joo no existem. A cadeia no pescoo, por exemplo, mostrou ser uma rachadura na parede. A suposta formao de seios na figura foi causada por marcas de estuque negro de uma tentativqa inicial de aderir o gesso. Em adio a isso, o desenho preparatrio de Leonardo para a figura em questo est na Biblioteca Ambrosiana em Milo, e ela positivamente capturou Joo enquanto dois retratos conhecidos de Maria Madalena feitos por Leonardo nada tem em comum com a figura apostlica na ltima Ceia.

Se Leonardo tivesse querido incluir Maria Madalena em sua apresentao da ltima Ceia ele poderia ter feito isso com impunidade. Outros artistas, tais como Fra Angelico, certamente fizeram isso ao introduzir Maria Madalena como 13a. apstola. No havia necessidade para qualquer artista comissionado por uma instituio dominicana de ser de qualquer modo subreptcia na incluso de Maria Madalena. Como Me Protetora da Ordem, ela era a figura suprema nos trabalhos de arte dominicanos a partir do sculo XIII.

Um outro aspecto no Cdigo da Vinci sugere que o Priorado de Sio era uma secreta ordem subterrnea de adeptos de Madalena com uma histria de muito tempo que remonta as Cruzadas. Isso grandemente incorreto porque no tem havia uma organizao contnua com esse nome. Tem havido quatro sociedades no relacionadas com nomes similares em tempos diferentes da histria, e somente uma delas teve qualquer associao direta com Madalena.

De fato, a narrativa desta associao dos registros da Renascena do Prieur Notre Dame de Sion muito reveladora. Liderada por Ren dAnjou, Rei de Npoles, ela detalha vrios reis e rainhas europias, e os crculos de arte de Giotto di Bondone, Jan Van Eyck, Leonardo da Vinci e outros, como sendo vidos proponentes do legado de Madalena. Foi das atividades relacionadas deles que o convento escola de La Madeleine de St Baumette foi fundado em Provena, junto com os festivais de Bethany em Marselha, Tarascon e Aix.

Sem estar relacionado a qualquer coisa dita por Dan Brown, Maria Madalena tem sido uma favorita dos artistas atravs dos sculos, de Giotto di Bondone a Salvador Dali. Apresentaes de Maria frequentemente esto longe de serem bblicas em sua representao, mas elas nunca so desviadamente retratadas.

Se na ltima Ceia, Casamento em Cana, ou de qualquer outra forma contudo includa, os aparecimentos de Maria nos trabalhos de arte sempre so clamente afirmados, e sua importncia histrica muito mais explosiva do que o cenrio apresentado no Cdigo Da Vinci.