O Livro e o Designer II

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2aedico , Rosa ri AndrewHaslam I Comocriar eproduzirlivros Traduo Ju I ia naA.Saade SergioRossiFi I ho 2a edio Rosa ri I Oque umlivro? 1Passado,presentee futuro6 2Cri andoumlivro13 3Abordando odesign23 Manufatura 12Pr-produo172 13 Papel19 1 14 Engenhari ado papel200 15Impresso210 16Encadernao219 Apaletadodesigner delivros 4Formato30 5Grades42 6Paletatipogrfica71 7Tipo86 Materialadicional Preparandooestilo do texto240 Leituracomplementar249 Glossrio251 , lndice253 Tipografiaeimagem 8 A estrut uraeditor ial101 9 Comunicando por meio daimagem11 O 10 Layout140 11 Capase sobrecapas160 Crditodasimagens,agradecimentos256 Textoe design 2006 AndrewHaslam Publicado em2006porLaurenceKing Publishing ltd. Ttulo originalBookDesign Editores AriovaldoCapano RosaMaria AbadCapano Claudio Ferlauto Reviso IraNopaca Traduo Juliana A.SaadeSrgioRossiFilho Designediagramasdoautor Front ispcio8/agodesignde GordonDavey Fot ografi asMar t inSlivka Desi gnnoBrasi lQU4TROArquitetos SP DadosI nternaci onais deCatal ogaonaPublicao- CIP CmaraBrasilei ra doLivros,SP,Brasi l Haslam,Andrew O l ivroe odesignerli- Como criareproduzir l ivros/AndrewHaslam; t raduoJul ianaA.Saad e SrgioRossiFil ho - SoPaul o:EdiesRosari,2007 Ttulo original:BookDesign 1.Livros - Design - ManuaisI.Titulo 06 7380 CDD-686 ndices para catlogosistemt ico: l. Livros: Design: Criao e produo de livros 686 ISBN1aedio 97885-88343-46- 7 ISBN23 edio 97885-88343-10-8 23 edio emjulho de2010 Estaediocontemplaasalt eraesemnossoidioma conforme o AcordoOr t ogrficodaLnguaPortuguesa emvigor desdej aneiro de 2009. [2010] Todos osdireitosdestaedi oreservados aEdiesRosariLtda. RuaApeninos 9305 conjunto 51 04104 020SoPauloSPBrasil Tel551155717704 551155757760 edirosari @uol.com. br :tWW.rosari .com. br Impressona China _ ueumivro? Passado.presente efuturo l!ubiirrflrunr nfut urbm mrrros rofulr.Q)l) rlh qabfr oe rui roilicce n l)nlntt .:#Ilnil Efi rrrafrpollca ab opa ofurpacamuniaJ)baunir: umrnJ:aira funr 4r brra. n; 11c.,rra miDa. J}lr rr nril rozttfttrti cat1fftme:urrja me riitop9 'iQutnEft ltOlll'i tajirfOl em ro.Lf fp quo fmpri Iut ltbn1lannu ron mil'frn't frrmone. lumn llimi rnmrbrau nodrntfaii q; rll ujire 1 mane lli.rs onus. l),rit quoq;llms. fiatnrmammruin mr"'TJroilifuar: tt niullJ at ilf!Uln ati a. ;;:,;:.V>coa.. C'o o ~ > E :::;"' :::;v o A propsito,no museu Gutenberg emMainz,na Alemanha, h umgrandee bomacervodetipos mveischineses.{N. E.l deGutenberg(bbliade42linhas), impressa em latim, foifrutodetecnologias diversas. Eleconheciaotrabalhoem metaletinha familiaridadecom asprensasusadaspara esmagar uvasnoprocessodefabricaodovinho. Possuaeliaoscdexencadernados esabiadaexistncia do papel. OstatusnooficialdeGutenbergcomo "o pai da impresso", deriva deuma visoum tantoenganosa eeurocntrica *dahistria. Ostiposmveis fimdidosem molde deareia j tinhamsidousadosnaCoria em 1241; um livrocoreanodatadode1377 exibe ainfonnaodeter sidoimpresso por tipos mveis. Os chinesesusavamairnpressoernblocosde madeiradesdeosculo VII para produzir cartasde baralhoecdulasdedinheiro, queestavam em circulao desde960d. CEnquantoem868d. C., um. cnone dobudismo Theravada, olivro Trpitaka,foiimpressoempapelnaChina, envolvendoocortede130 milblocosde madeiraparaimpressoxilogrfica(tipografiaxilogrfica). Apesardasdiscussesacadmicas sobreadataexatadainvenodaimpresso, oimpactodolivroimpressosobreodesenvolvimentodaEuropaOcidentalmenos contestvel. Desdeostemposdos romanos, oalfabetoocidentalde22 letraserausado naescritamanualecada letra, palavraou sentena deum livromanuscritoeracriada individualmente: um arteso, um artefc1to.Otipomveleseudescendente, olivro impresso, permitiram queumanicapessoa, apscornpor um texto, pudesse reproduzi-lo. Os primeirostipgrafoseramresponsveispelacomposioecria E :::>..., QJ :::Ju o __,o -'-ro o.. o ..-! - - - ~.- -- - - -1 1OescribarealegpcioHuneferescreveu oLivrodosMortospor voltade1300 a. C., quando trabalhavaaservio de Seti,farado Egito.O textofoicomposto em colunasestreitas divididas por fios.Aimagemdos frisospermeia as colunaseaumentadaparailustrar as cenas maisimportantes.Oslivros nestapginano soexibidos emescalacomum. 2OOiamond Sutrafrequentementecitado como olivromais antigo ecompleto de que setemregistro no mundo;eleremontaao ano 868 d.C.Durante sculos,ficouescondido emuma cavernafechadanonoroeste daChi na.Apalavrasut raderivadosnscrito, umalfnguasagradaancestraldarndia, esi gnifica"ensinamentorel igioso''ou ser mo".Otexto,emchins,considerado um dosmaisimportantes documentos da 'budi sta.Ainscrio lida vertical mente easilustraesforamimpressas por meio deblocosdemadeira. Opoderdaimpresso:ainflunciadoslivros 2 '< ~ l \ . - ~ ~ - - ". ~ .....,.,. ~ l'...; .. . .. .. .'~~ 3 4 J)o -' 111.\1!- .r.ll ;Jt 3t3=:.5 i." Jdl i:,ll; fUt.Jtfl - Jiil 00 A 8:. f\: 1

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~ ....~ Pia te 104 ""' l ;s T . -THETIMESATLAS ' '' 'I I : :i ., j:I!I:..':I: I 2 107 - - - ~ - - - - ~ - = = - - ~ -A PHILADELI'HlA I : 250000 83 13---- - = = ~ = - - - - - - - ~ = -cD E 1:2 SOOo:JO F ---- -F BALTIMORE I : 250000 oronto f.(G ....,l:::D. o10 20 G ../. . ,. ~ o 18. . -'' ' \ A HT' RI - = ~ J --, . . Quadradosincrementais de grade:rea,cartografiaemapas ="os.osomenteoslivrosproj etadosparacomportar textoque fazemusodossistem.as .Jegradebaseadosemquadrados. Os cartgrafostambmusam essemtodocomo ~ a s epara acriaodemapas. Nasgradescartogrficas, aestruturadegradequadrada :em duas funes primordiais: eladelineiaa escaladareageogrfica o entrepalavras: tipografiaemmetal espaoentre palavrascom ousodetiposdemetalfoideterminado pelasunidades de derivadasdacomposio impressaem quadratim. Onomedessaunidade --.:.d.radadeve-seao espao ocupadopela letraMmaisculadequalquer tamanhoem - :erosasfontesdetipos. Oquadratim eme em 6pontos iguala6pontos x6pontos; eme em 8pontos iguala8pontos x8pontos, eassim por diante. O entrepalavrasdeveria ser determinado pelodesigner ou tipgrafo, que, aorealizar .:- piadotextocorrido, normalmente seleciona os elementos de espacejatnento .:nadosde espaoslargos, finosoumdios (tcks,th.nsoumids), dependendodopeso dafonteescolhida,que geralmente dalarguradaletra iem caixa- baixa. _;unidadetipogrficademedida eme proporcional aocorpodafonte aque - ::-:enceenodeveser confundidocom apaica eme, que um quadrado fixo pontos. Asunidadesde espacejamentotradicionaisnatipografiaemmetal _;.asmetlicasqueformam aslinhas em brancoecompletam aslinhasquebradas - :una composio)so: ....:::!adratimeme:dotamanhodo ponto. - ?alavrasdestalinha foramespaadasusandoquadratinscme. ::_e:iguala1/2 quadratim eme, ou2-para- eme. entre palavrasdesta linha utilizouoespaamentoene. -=-?8 TO 12 14 r8 24 36 ........... o...,) -==-g---:.; - - -- -='\,) -:::----::._- ----- -----=--'\)--...Z:::..o-= -- - ---- ---- r" -=--w__;; =- o.:::.- -- -- -- ..-=-::-.:: =- o=-- ----- - -- o--- ---- ---=-::::.-- -= _ _, _ =::.. c..;:=- --==-- --=--::: ---o:;. -=- c =--------- -- '-=-- !--= =..c-= - ---- --=----= . . -----

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espt'.ce, .verticalna1tioografiaesoeci:fJ.cadoeln qualquer me aasv:r.ntansesea-esennar em umae,ue sere aaortarco1:notatnaootormatoaa1naem vezd taman 108otiPO.tlogr1ifLarugltainaoPOSSUIoaran1etros..2.1ffirerite111enteWe seusantecessoresost1n1.ove1sen1egode.oortantvser con1oosta nao S.Qmenteen1OlUDOSl aoCheia, masta111be.I110111 ntg_atlVO. NesteexemPlO1 t1 1asletrasestaoencostanao umas nasouttasentre asli1111.aSe. en1n'or,ae 1aa'aeeste1aseveran1entepreJUdicaaaessanunetra aepadromzaaotunc1v11aem em textos pequenos. -'l "lJ- -,. .: --. -T -!!.:--). .,,_ -lZ.) t -1 -:l12--_,.;n-.. -..:, J.: --...lil-

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Li nhasdebasecomuns Li nhasdebase comunsOs livroscomgrades que contmvrias colunas

' blocosdetextocommaisdeumtarnanho. Epossvel_____,detex.to_c_om m.als.Jie_!.!ilL_amaoho. possvel usar gradedelinhasdebaseparatodas asc...cl.unas;_p..or ex.emp.lQ,_e.Jn_um livro___:-a mdaistextos paralelos. Umdesignerqueescolheutilizarumanicagradedecolunas;p. ex.. emumlivrobilngue.comdois -,3hasde basepara maisdeumtamanha, podevaler-sedessadecisocamaumatextosparalelos.Quando seutiliza_umanica grade ::1aneira deest ab..elecerac'"'- .-O

"O o "O < ' ' ' '. '> Pginaspreliminares ..Frontispcio (pginaspregminares) - Somentedol ado direi to, ; - Nemsempreincludonqincio; ' - Textosimples que nome do autor, ottulodoli vro,aidenttficao daeditora ' eonome da " - Imagem,f requentement\3semtt ulo. " ' Sumri o oupginade cor:-tedo r (pginaspreli mi nares)& Pginacom alista dematrias e captulos e asrespect ivqsindicaes de pgina: -Ttulo; " - Contedo" 't - Nmeros e tt ulos dos ciptulos; - Nmerose tt ulos das - Nmerosdepgina:podemincluir pginasprelimi nares por algarismos romanosouletras;f:i ' ' ' z i -Crdit ose agradecimentos referentessfontes ,. dasimagens,fotografia; e i lustraes; -Agradecimentos doautdraos conselheiros, edit orese - Posio al ternat ivapara:ainseroda dedicatria. > ,, ! ,:_' .,-Aestruturaeditorial Os elementos da paletatipogrficatm funesespecficasdentrodolayoutde um livro.Opresentecaptuloexaminacomoelessousadosemrelaoaocontedo editorial.Os diagramasesquemticos, talcomo oexibidoabaixo, sorecursosteis, queauxiliamtantooeditor quantoodesignera planejarem aestrutura eolayout .Folha(oufolhas)embranco (pginaspreliminares) -Pgina ceganonumerada,mas que costumaser contabilizadano esquemadenumerao. ' I . I Sinopse - ~ a r a m e n t eincludaquando apublicao contm ogina de contedo/sumrio.A sinopse fornece umabrevedescriode cadapginaemrelao aonmero de flio. Corodolivro Aberturade captulo (pgi nadadireitaou ::;gina espelhada dupla) - - tulo do captulo;algumas vezesnumerado emalgarismosromanos; - Subttulos;algumas vezesindicados por 'lumerais decimais; - Ci taes; - magens,podemincluirlegenda; -O nmerodapginageralmente omitido, mas 'laprticaele muito til quandosebuscao ncio dos captul os. Meio-ttul o (pginasprel iminares) - Pginaindividualsituadadireita, tradicionalmenteumpoucomodestase comparadafolhaderosto.Trazonome compl eto doautor;ttulo do livro (subttulo,quando necessrio);nome e logot ipodaedi tora;localde publicao;nmerodo volume.Geralmentepode incluirelementos tipogrf icosornamentais, como fios decontornoetc., ouimagens,fotografias, ilustraes,diagramas, entre outros. Listade aut ores(pode ser encontradano adendo) - Emgeral , essetipo delista veminclusa em compilaes depoesiaouem ensaios, usualmenteclassificaosautoresem ordem alfabtica, por sobrenome. I Fechamento decaptulo - Podeinclui rtodos oselementos anteriores; - Pgina dadireitadistinta/ encerranapgina daesquerda; - Pginaduplaespelhada/encerra napgina direitaanterior; - Podeincluir notas de fonte; - Podeincluir umacurtabibl iografia; - Podeinclui rlistas deimagens,dependendo daprefernciaedi torial.Umaalternativa inserir essasli stas noadendo. Verso dafolhaderosto(pginadaesquerda), (pginasprel iminares) -Podeincluir ositensabaixoquandoa folhade rostoabrange somente afolha dadireita,embora a ordemdesses elementospossavariar. - Logotipoe nome daedi'tora;ano depublicao; declarao de direitosautorais e dereproduo; endereo da edit ora. Dedicatri a (pginada direi ta) - Declarao si mples s pessoas a quemolivro foidedicado;podeincluir datas,casoalgum dos citados estiver inmemorian. Adendo Notas defonte - Fontesdepesquisase referncias podem ser posicionadasnoadendoouinseridas aof inalde cadacaptulo. AcimaAlgunslivrospodemter arranj os ligeiramentediferentes do diagramaesquemtico aquimostrado,contudo,suas est r uturasbsicas provavelmente sosimilares. rl o rl -ro '-o ~ "'1o:'k !)r.(td5 ;c.;..!tlttn:.tn4 :11 ' 3Um sistema de sobreposio complexo usado no ensaio GuidetoEcstacity (2003), quemostra otrabal ho do arquitetoNigelCoates, cujodesign foiconcebidopelaWhyNot Associates.Apgi napossuivri oselementos epodeini cialmente parecer ter ainsondvel complexidade numri cade algunsext ratos de carto de crdito,mas elacontmumalgica eumahierarquiainternas.Osttulos e os flios compartilhamde um mesmo tamanho,peso e cor.embora aproximidade da coluna exija que oleitor puleparatrsouparaa frente dapgina. 4Napgina duplaespelhadasimplesque exibesumrio/l ist ado cont edo,projet ada por Shell eyRohdeparaseulivro:L. S.Lowry: ABiography (2000),a autorausaum eixo horizontalque serelaciona comaposiodos flios.Ascinco par t es desselivro de duas cores soident ificadaspor grandes algarismos na fonteBembo,em vermelho-vivo,essaspartes sosubdivididas em capt ulos queusam amesma fonteemt amanhomenor.O fl io disposto direi t a do captulo,e ottulodest e ficadireita. (\') o .-I -ro .....o ,._ . . co F 31 ro F Q) ro -ro \... ao o a. 1-(Y')Q) .....\... 8: """ o ri 1 1Umaabertura decaptulo do livro L.S.Lowry: A Biography(2000), de ShelleyRohde,usaa pgi nadadi reita. O nome e o nmerodo captulo esto alinhados aoflio.Isso degrandeajuda quando sebuscaumdeterminadocaptulo a partir do sumrio/pgina de contedo, que tende a ser usado tanto parapropsitos acadmicos,quanto paraleitura delazer. Aspartes (sees) do captulo sointituladas e numeradas por tipos menorese fontes que combinamcomo tamanhodosttulos corridos. O uso deumamesmahierarquia,emtermos de tamanho e defonte aolongodoli vrotorna aleitura fluida. 2Osdivisores de captulos dolivro ColoresDigitales paraInternet y otrosmedios de comunicacin de CarolaZwick,Burkard Schmitz e KerstinKuedhl(2003) usaumpadro pontilhadodetelaparacadaumadas pginas dupl asespel hadas. "As revistas, co1n frequncia, incluem um trechoou passagemdo texto, quecolocado entreaspaseem corpo n1.aior, demodoacaptar aatenodo leitorpara um deternlinadoartigo''. 2 Estrutura:estabelecendoahierarquiavisual I l Aberturasdecaptulo 'I'.. '!' :,::; ..:.'.... o ..T:::;:: :: o. ... .. . ....... o ... .. . .... .. ... .. '. .. . .. Os captulosrepresentam divisessignificativasdentrodaestruturaeditorial. En1 muitos livrosdenofi co, cadacaptuloautnomoepode ser lidona ordem. em gue oleitor determinar.Para queoinciodeum captulo sesobressaiatildot-lo de significnciavisuaL Issopode tomar a forma deuma pgina espelhada dupla ou de uma pginadadireitadistinta; pginasdaesquerda geralmenteno servemtobem a essepropsito, pois ficamocultasquandosefolheiaum livro. Ttuloscorrentes Osttuloscorrentes s.ogeralmentecolocadosnotopodapgina, emboratambm possam ser encontrados aolongodabordaexterior doblocodetextoou na margem inferiordafolha,como ttulodepde pginaou rodap. Hierarquia dos tt ulos/ cabealhos Praticamentetodososlivrosutilizam cabealhoseoslivrosderefernciaeosde noficocom frequnciaincluemuma hierarquiadettulos.Comopartedoprocesso deseleotipogrfica, odesigner deveconsiderartantoocontedoquanto a formado materiaL Seccionarotextoem. partes, sinalizadaspor cabealhos, aj udaos leitoresa navegarematravsdolivro. Os cabealhos soindicadosporumanova linha, um aumentodotamanhodotipoou uma mudana de seupesoeproporo. Citaes Ascitaes soelementos separadosdotextoquepodemser sinalizadospara oleitor dediversasmanei ras.Quandoacitao relativamentecurta, pode-seusaraspas. Geralmente aspassimplesnaGr-Bretanha easpasduplas nosEstadosUnidos (tambmno Brasil), quesoconhecidascomo 'aspasinglesas' e "aspas americanas". nto$!Wirc . 11:1I' !J!:.-. ":,./ ';) !1'"'' l,' .:,-...t....." 1,.i-. ' ...lnttffupteur alan'lelle$ '({;o' I; 111'>"" -uj_AI,'U' :;, of'>lj r, t:" -:"!(;; :;.":- t11 ",.11,r:r- ..:1-:!! .r rtsistorr' .,, ',... ,. ' '"!" .- ' - :'. :1,r,_..:1., , .,''"'',j, " .. - :;J I."o: t .; rw; u.... ;.;.. ::: .:rr.mo ,riJI' .:.:t,:..,,: .... o;... - --- . A --........----------8 ---r--.... -- --- - -... ___ ___, Lfrlll\ifJtiU'!!>:t "": '-1v :":' .IJI;f.;:> d.,. ,-:u VI f "'": e: i ;;r. r:r'1::! 1'11....fT{'": rMlO'"., .,,,. ..oi :At1lr1Hion! .. fR->:f' n*'Y'J" ;,r,...,.,, ;:.. idf.;>S r. 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- - - - - -----vr.-=-=-"'lo' = ..,.,.''"'ff,l. : fli;.t;:.:=; (.. !ll;jl' .{J '.r I 'l ;1: lc 34 Notas/ Expl icaes A maioria dasilustraes,fotografi as,diagramasemapascontidosnolivroexige algum tipodeesclarecimentopor meiodeum textoexplicativoouuma legenda. Existemmuitasestratgiaseditoriaisededesign paraunir textoseimagens. A seguir apresentamos algumasdasabordagens maiscomuns: Pranchas erefernci adefiguras :-Joslivrosmaisantigosasimagens(pranchasiconogrficas)eramimpressasem folhas separadas dotextoenotinham legendas. Aimagemrecebiaumaprancha, um nmeroou uma letra,queerausadacomorefernciaaolongodotexto. As pranchas numeradasestoem declnio, embora algumaspublicaesacadmicas, livrosdearte ecatlogosdeexposiesque contm fotografiasimpressasem cadernos separados lancemmodessesistema. Quando seusapranchasnumeradas, omelhor inserir a imagem aps sua referncianotexto_ Umai magem,umalegenda A formamaissimplesdelegendar colocar otextoaoladoda imagem, usando a gradedaslinhas de base.Nern sempre sefaznecessrioindicara direo (por exemplo: "acima" ou "abaixo"), uma vezquetextoeimagemestejamagrupados. Separandol egendas eimagens Pode-seusaruma legendapara cada imagem_Essaabordagem tan1bmpodeser empregadaquandoa legenda separadadaimagem. Sea imagem dapginadadireita fortotalmente sangrada, sua legenda - colocada napgina daesquerda- pode comear com odireciona1nento: "na pgina oposta". Uma pgina espelhada duplacom sangramentototal podeter sua legenda colocadana pginamais prxima possvel, com odirecionamento: "na pgina anterior", "na pginaa seguir", ou "no verso"-1A ."CtiCfOfl\Ctcr 2 Clock 3 BearingJdiw.nce,lheading i ndica1or 4Auimrle dirtor indic.:uor 5 FJac pos.idun6 SpoilnpoJ.i :ti miaurrn S('3mpt d:u n(tll.tnfurcnctdci: miI,,I 111. ,'','!fl'of ,J.t ._IfI "IIMJ'l1\l l"o!, 'ltJr mlt t , li 1-.' J, .. u&. :.; u.t "'l' . , : n111t r.u,.. \t1 fi!" AtI ()iv;,,,,,,, N f. C. Fl td W.tiPV, tiJI r:oc.o whl'l tlltw1th lo:.9b!..clt " "-itlf 11r1oCI ottcl' ...g> o. -I-('() Q) .... >...m o.. c.o ............DireitaEssediagrama,t iradodo AABookofthe Car(1970),mostracomo o cansao podeafetar a direo.Noaltodapginaapareceum desenho esquemticoda estrada;abaixodele podese dist inguir doisgrfi cos de l inha. O grf icona part e superiorexibea presso sanguneado motoristaque distri budaat a margemsuperiordodi agrama;o grfico na part e inferiorexibea frequnciacardaca. Aslinhas vert icaisapresentadas pel os dois grficososrelacionamscondiesdaestrada. Alinha marromrepresentaa pressosangunea e a frequnciacardacadomotori sta sob condiesnor mais;alinha pretarepresenta oestresseprovocadoquandoseficaparado emumcongestionamento. Grficosdelinha:quantidadesnumricasaolongodotempo Osgrficosdelinha sousadosparademonstrar odesenvolvimentodosdados, aolongo dotempo. Elespodem apresentaruma orientao vertical ou horizontal, embora convencionalmente sejamtraadosacompanhando adireoda largurada pgina. Em teoria, osgrficosde linha podem apresentaruma sequncia interminvel. Diferentementedosgrficosdebarraoudepizza, elesexibem tantoodesenvolvimento presente, quantoa evoluohistrica dasinformaes. Essaconex.oentrepassado e presente permiteque osestatsticosextrapolem asinformaes apresentadasefaam previsessobreo futuro. Grossomodo, seum grficodelinha, queexibe a mediodas vendasanuaistotais, registrardenovembroa abriluma tendncia dealtapronunciada, pare.. depoisdeclinar gradualmenteatomsdenovembroe casoessepadroserepita aolong.:: detrsanos, criandouma formaondulatria reconhecvelpode-se,ento, prever um padro similar para oquartoano. Osgrficosdelinha queapresentam odesenvolvimento deuma nica informao somuito simples, masessamesmaestruturadegrade pode ser utilizada paramostrar vriasinformaes, relacionadasumassoutras, aolongodotempo. Um grficodelinha simplestambm pode ser usadopararegistrar asposies de itens ou pessoas, unsemrelaoaosoutros, aolongodotempo. Um grficomusical podeser desenhadoparatraara ascensoe odeclniodeum sngleque atingeoprimeiro lugar paradasdesucessoedepois entra emdeclnio. Caso seba um grficoclassificando os100 maiores sucessosmusicaisdasemana, serpossvelnotar que, aolongodotempo, algunsdelesirosubir eoutroscair, dandolugar a novoslanamentos. Mui tosaparelhos quetraam grficosmecanicamenteapresentam. asinformaes por meiodegrficosde Theroad to exhaustion 120 110 .. " ,. 100 f h > z 80 . 110 90 ao 70 Jois uafflo oin!. ttaffc mlstgear 60 ,; M11 pog lan,n _ I ' ... . ! ''""'' r-.........., >' BlOODPRURE HEARTRTE

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tmP(ll ptllili. .,...'l... ; 375 linha eseusresultadospodem ser usadosimediatamente. Como exemplos, podemoscitar osaparelhosdemonitoramentocardaco, ossismgrafoseosdetectoresdementira. Diagramas dedisperso:densidadeefrequncia Os diagramasdedispersopermitemque vriosgnerosde informaosejam comparadosaomesmotempo. Oagrupamentodeconjuntosdeinformao indi ca acorrelaoentreosdois conj untosdedados, talcomo a correspondnciaentre oaumentodatemperaturaea venda de sorvetes. Uma correlao positivaindicada quandooaumentoemumconjunto dedados proporcional elevaodooutro. Poroutrolado, acorrelaoentreaelevaodatemperaturaea vendadebebidas quentesnegativa,e podeserobservadaquandodois conj untosdedadosse encontram em um pontodeinterseco: enquantoum aumenta, ooutrodiminui . Em contrapartida, noh correlaoentreaelevaodatemperaturaea venda deraoparaces. Alinhademelhor ajusterepresentaa direogeral dos pontos marcadosnodiagramadedisperso. Linhasdo tempo:representandoahistria Uma linhadotempo simples mostra uma sequncianicadedocumentaode eventos, ordenando-osemrelaoaotempo. Demodo geral, aslinhasdotempo corremaolongo dapgina, na direohorizontal, mastambm podem funcionar Yerticalmente. Podem-setraargrandezaspararepresentardiferentesperodosde tempo: daescaladotempogeolgico escaladavelocidade do som.Aslinhasdo rempomaiscomplexaspermitem queoleitor compareosprazosdoseventos. Elaspodem conter sistemasdeagrupamento: por exemplo, umalinhadotempo relacionada artedo sculoXX poderialistarosartistasem grupos, reunindo- os por movimento artsticooupornacionalidadeou, atmesmo, ambos, por meiodousode umsistema decodifica.o. Muitosdiagramasdessegnero soilustrados e faz-se importantealinhar a ilustraoea legendarelativos cada.entrada,casocontrrio, aimpressovisual d.eternascontemporneostorna-sedistorcida. Umaescalabem. concebida sobreaqualosdados sodistribudos, asseguraquetodasas informaes sejam comparveis. Entretanto, issonem semprepossvel, uma vezqueonmero deentradasdedadosparacada perodopodemostrar-seineficiente, oque significaria queuma partedaescalaficaria cheia,aopassoquea outraestariavazia. Ainsero, naescala,de informaesquepossuem ciclos anuaispode ser representadaemuma linha.dotempocircular. Grficodecontrole:representandotempoedistncia _'\stradicionaistabelasdehorriosdetremapresentam informaestipogrficas como numerais,dentrodeumamatriz. Uma for ma alternativadetabeladehorrio ogrfi co decontrole, inventadopor Charles Y dry,umengenheirodeParis. Ainvenode Y dryconsideravatantootempoquantoadistncia.. Astabelasgrfi cas exibiamoshorriosdepartidaechegadaetambm. forneciam umcomentrio visual sobrea velocidaderelativaeadistnciaentreasestaes. Suaabordagemera demasiadamentecornplexapara serusada pelamaioria dosusuriosdotransporte pblico, porm foiadotadapor companhiasferrovirias domundo inteiro, como mtodode planejamento detabelasdehorrio. E (!) tl() (';) E (';) TI o "' E ,_ o o. o -o c "' u c ::l E o () . . ()) 2 4 Representandovisualmente otempo 1j '. ' ! '.ll l.' i! ffil ! ll IU I1!1 1!1'\ 1,1_,I n1 1 . a '. :,- IrIlf'NI'IJ'i. . ...;:;:.,. li. I11 ,I' .I i 10 t 1tii UU,IlT ' ' ' .. I 1 RED IREASHDMERGANSER 'f111M: ll;lfOI"!'' I t i l\!> \ t n.it\11:11lltp,).(l!l1h llbo:iol.::U 1:1, !Il1\,"'ti.:!: ) \\'dAA:dr.o dHISI ,'-'1 oW Ulor1'1... c;o,:;l I!Jttloll 11,i :!:11"'""f ::t_,.:.:, "'" :t p. ' "' 'I i.'.oo folof'i l .ol!rtio.r:_,. b.n ctht otSntuh l'nk mdv.- btt:nk.r.tc fl:t'nU? un tx .ar:y....O!tm ...- ---,---- - --'' to:lb !u ! Cmic projc-a-ion' ,\lrf, ,, .- - .. -. .. .'.. ,, - --- -27 ----- -- -EsquerdaEstapgina dupla espelhadado Makeit Work! Geography:Maps, obradeste autor, emcoautoriacom Barbara Taylor, apresentaosprincpios das projees geogrfi cas representando um mundo tridimensional emduas dimenses. Aslinhas de longitude elatitude representadaspor f ios de algodosocoladas parte externade umameia-esferaque representaoglobo terrestre;umalanterna projetaluz do centro da esfera. criando sombras,que result amemuma projeoplana. ro "O o QJ E ,_ o a. o "O c < lamit"' N IV) .... 1 2 1Osamosos diagramas paraamontagemdos bl ocosLegoso projetadospara serem usadossemqualquer t ipodelegenda,oque vitalpara uma empresaque vende seus brinquedosnomundo t odoe tem como pblico-alvono somente crianasalfabeti zadas, mas tambm as que ainda nosabem ler. Osdi agramasut ilizam desenhosisomtricos. Cadadiagrama desmembrado e explicadopor meiode umasrie deestgios. Osdesenhos exibem omodeloapart irdeum mesmo pontode vista, emboraos detal hes sejamindicadospor desenhosauxiliares. 2 =--=-=-=-Diagramasemsequncia:explicandooprocesso 4 PARALLELO 7 iat;, ampiJ, {01"pende( l:l!+Cdh!onp-df';la I Crt mcl"\i :J llown :1 hillion fX.."'J>k nx m. 2 1 hillinnkdomc,;Zt t"'' - th:u'.;; hkc:JlvinJ..t on 1hcEo:tnhto tht.- Mnon :uldh.ICk ll,OUO fliP1 c"-'do: I ff"tt ....J. ..... l....,..,,..,!ho .....1.4" tu.t ., ..._........... .. ...... ltv; ... -'J !f..ill't. I I""' tlfr..... f'la... ,.- .,. , .u.. ....l, ""'"''"''"'--' Oo.:wdr .. ) l-t. j lfI T\ tflt..'h"'!H' ..,-Ifi"-: ........'I" I 4t..- . ..ll ""'"...ol ' ' "'" ....., .., " "'. . .... )lfl".ol ' ' ' oi, .,,,I ,f, r .... . ,h : ...o: ,, . "-ld"'".,..,...-.. '!; n,IU\ ' ....... ..... ' lo. "' ' ' "ololl !l ..'I Nio lfioi'O\\ ' . ..... t;ovrr l.nnt(' 11!....... !" lnc' ,,. ,...,. ......,. tb. "-'-MK.on4.,......"'""""" A bmuh otf rcsh 11lr\ l '"'"' ,o.J Io,-.. Ik'll\' lfo....l'll'l'foc.th cf O:)'.lfiiUN!J.n:'I!Q: t !n;.,_,,. .mc;I..S.,... o\ ,..>I:1>: >lflt=IC To t ht ,.( W,.'I! ..,,....1d1 \T,:!1f,. ..'Ufl: ....\'010.:11\.,.,.,nM !)UI \m' l'f\"-' , l h .,.,,r, .:f ;J.:n!;k J'II'I'""" 1!!.:1! 1>-.,..., '' ''>:f.O .... ... ..." ' " ' --Aci maO AABook ofCar (1970),explicaas vari aesnaest ruturademotores.Nenhumdos cincodiagramas exibi dosnapginabaseado emummotorespecfico.Emvezdisso, tllo.tloQol.ilutlb !.or11dy lo;!h. rut>!Y.1 Cll.,\utll:l.Ja."'.'d .,.lwt.. ""W 1.n: .ll";."c1o: in.firl. l lk-c .ld\'Ult.l.f''':u, ,11...;! "' ' l!x dlo.-.:-t>.'UCoUy k" t hlln111(' " !t:tC'",t>l!lN o! h1\:t' >r -;!11 .......!\ old ..' ' "' >r.p:>W . .,.oJ.;,t. , .,. ,. :r "" ''''M !uit!!'.H""-'\J't''O:.J ....... ". ,......,, ........,....._...,,,..,__...ti>,,........ ... t ..! ' '" """ '""''"" '!N'I>c'"""'"'! ' . ti., f>.wl (r ''!Ol> ' '.,.I,, _.'"'''fr.,-., ,oro. 1,...,.,.,,., \h n.v ......... .... .,.,. 11- : "' .,..., .q . wl l'l)':''- , , .,. "':1"" , .. ' "' '' ''"'' tK ruJt: .,-..,,,,.,t!-- (kVj' l,,,_;,:!' l l!t" V-",, , , :. ,to.o'! " " " '" '" , ,,_..,.. I ' "''I"'' lv' .,,!, I '""lll-t: , ....yli ,,,1, . ,...._,,,..rI o.tn ,..., '' ,,, "' t. .o V..-;. b'o1; ,.,-.,. ;to ( 1,., .. !,>, . , L,,'t, l!lo.. ., ..........,..,,' ..,..,... ......,_,.tt..........., ... . .....: ..,_ ..... ..""'' '' ...d 1: ,,.... fti'( \18,, ... !1!'.'1-.. .-1'(1......) u... f. "'"" ) (") l-1 '!!'f , ,,l C'o'l.'' . , ,, , ;.10'--. !li ... ...,-, !) :.Vf ,)lfl'l';oJ ' '(< , . ,,;h,o!O ( lotl -!1 ,) . --, o4 ' ... osdiagramas explicamosdi ferentes arranjos est ruturaisusadosporumgrandenmero de fabri cant es. O bloco domotorminimal istamente representadoemtomelinhapretos,aopasso que os cabeotesdopist osomais detalhados. Asvlvulasdo ci lindro,numeradasemcadaum dos desenhosesquemticospri ncipais, conectam oacionamento de cadapist oaosdesenhos Smbolosou imagens, quetmum significado, sousadosemlivros,mapas, grficos ou diagramas. Algumasvezes, ossmbolos sousadospara substituir palavras, j que ocupam menosespao. Os smbolospodem explicar urnaideiaempublicaes traduzidaspara vriosidiomas. Aresponsabilidadedodesigner estem garantir que a comunicaosejaamaisclarapossivel, usandoparaissosmbolosque sejam defcil reconhecimento,emboradiferentestradiesculturais possam levar osleitoresa interpret-losdemaneiradiferente,jquea noodequeatuam ern uma escala universalapresenta falhas. Os pictogramasrepresentam pessoasou objetos, atuando como nomes/substantivosvisuais.Josideogramasrepresentamaesou ideias, tal co.mo verbosvisuais. Os pictogramaspodem ser empregadosem tabelasou grficos debarraspara indjcar quantidade. Aoutilizar smbolosdessamaneira para substituir empreto e azul.O pequenodesenhoauxil iar emverdeapresentaarot aodovi rabrequim. lsotypeI nternat ionalSystemofTypographyPictu re Education: sistema desmbolos grficosusadopara transmitir informaes e dadosestatst icos. Consistia num cdigoicni codestinado a comunicar relaes complexas,a part irde uma narrativavisual,em ambientesmulticul turais.(N .T.) a barra,a necessidadedelegendaspode ser reduzida,umavezqueopictograma representatantoaquantidadequantoosignificado. Um sistema chamadoIsotype* foiinventadoem 1936, peloeducador efilsofoaustraco,OttoNeurath(1882- 1.945). Neurath acreditavaqueinformaesquantitativascomplexaspodiam sertransmitidas demaneira acessvelaosleitores, independentementedalinguagem escrita, pormeio dasimplesrepresentaopictrica. Ospictogramastambm podem ser aplicadosem uma sequnciadernaneira atransmitirum processo.Cada smbolousadopararepresentar umobjetoouurna ideiaespecfica eentooobservador fazasconexesentreosicones. Quando traduz literalrnenteossrnbolos,oobservador tomaconscinciadaslirnitaesdalinguagem pictrica, j quepalavrastaiscorno: "o", "as", "de", "isso", "quo" e "como", que sousadasnalinguagemfaladaeescritaparaconectarideias, no possuem umaforma derepresentaovisual. .. II

\ ; ,, t-:-:1 IIJr .-\ ;-J' 11fI t :-::::-- I t1I 1I I ,4 I I t :

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.I ... ,.n'!o.!>!hYk'' ' '''h' "'' ' ''*""'''""'''*'...'11" "I !++ ti!,"' , .... * " '"''tr : 1"l ,,,1, ,!\!t( 1 'I'II'Jn' In ., I ''''"\.'.,1.., , ...,nl!u. '""' 11 . o I'I'\! ,,,, "j:'1"' '... ..'""" " 1\. .......l! 'J'"" .. ...,.' . ' ..... . ''": 'l,' >ok-ol'f'P' : I ::::..:. --- -=-=---= . ; --- ,, --- , ==:::=::::

- --- ------ - ---,..,.,!:"w r h 't..,... -rw-...o:.:.L 7 ..- "-- .,' .-.::..- .. J;= ==- 11... ,__- - -' Storyboards: o enquadramentodotextoeapreparaodasimagens Odiagramaesquemticoouespelhodescritoacima aquelepreparadoimediatamente antesdesefazerolayout dolivro, quandoodesignertemernmosotextocompleto evirtualmentetodas asimagens. Asmatriasescritassocompostaspeloprprio autor, chegandoaoeditor/ designcr por meiodearquivodigital. Entretanto, oespelho tan1bmpode ser til seocontedo do livrodeautoriadeumaeditora, editor oudesigner. Quando planejei acoleodelivrosj\lfakeit Work!desenheioslayouts provisrios detodo olivroqueforam detalhados em umdiagramaesquemtico. Referiram-seaesseslayoutscomo storyboards.Elesserviram aomesmopropsito deumstoryboardfeitoparaum filme. Eu j havia-me decididosobreocontedo editorialdo livro,feitoumaextensapesquisa sobrecadaum doselementos e,ento, desenheioslayoutsque previam ousodearquivosfotogrficosemaquetes,que seriam feitasposteriormente, mostrandoonguloatravsdoqualseriamftografadaseo nmerodeestgiosnecessriosparasua construo. Os storyboards em conjuntocon1 a sinopsedetalhada daobraformaram a basedaagenda detodasasreuni eseditoriais. Elestambm setransformaramemumaferramentademarketillg: esseprocesso possibilitouque ascoeditoras cosdistribuidorescompreendessem a ligaoentre ospequenos desenhoseovisual finaldapgina.Por causadessescuidados a coleo }lf.ake Work!chegou a 26volumeseditados. Layoutsbaseadosnotexto \- aspectosfuncionaisdodesigndapginasoaquelesque possibilitamque oleitor serelacionediretamentecom a mensagemdoautor. Dessemodoolayout da pgina determinadopelanaturezadocontedo.Oslivrosquetm grandequantidadedetextosoprojetados paraseremlidos. Odesigner alemo Eric Spiekennann (1947)falamuitoadequadamenteque "o designdeverefl etir otextoenoobstru- lo", enfatizandoquea mensagern omaisimportante. Odesigner devefazerumlayout que seharmonizecom.ocontedodemodoque oleitor possaserguiadoatravsdasinformaes. Tendoem menteopblico-alvo, odesigner devetomar decisessagazesacercadapaleta tipogrfica. Essaforma de design funcional paraaleitura aindamaisefici entequandoainflunciadodesigner sobreolayoutdapgina passaquasedespercebidaaolongodoprocessodeleitura. Otrabalhododesigner deveserinvisvel, ou pelornenos,transparente. Assim, oleitor irsentir segurana nadisposiodotextoe sercapazdeseconcentrar namensagem doautor, navegando suavemente atravsda segunciadepginas. Seuma pgina setornar opaca, ou seoleitor fordistrado, ou seeleperder osentido defluidez ern umapassagemdotextodevidoaum layoutruim arelaontimaentreoautor eeleestarperdida. Essescomentrios sobrearelaodafunocomaconvenopodem servistos comoumadefesadatradi o, umavezgue endossamumaabordagemconstante dolayout.Infelizmente, esse exatamenteoproblemadealgunsdesigners,quese utilizam dareproduoadi1!fi11itumdelayoutsbem-sucedidosese justificam dizendo gue design "bom paratodasaspocas". Odesafioreal paraodesignerno simplesmente repetirasconvenesdopassado,masreinterpretar suasortodoxias econvencesem relacoaopresente. ,, PginaopostaUmaparte do storyboard do livro Makeit Work!Weather.Osstoryboards foramdesenhadospor meio dediagramas reduzidosdagrade.Todasascontagensde linhas depginaforamfeitascomexatido epuderamserusadasparaajustar a entrada dotexto.Aproporo das imagens foram concisamente representadas nosstoryboards. Asmaquetes foramprojetadaspara seremfotografadasapartir doponto de vista edamaneiraindicadapelos desenhos elayout do storyboard. . . o ......E !\'o ro E -ro ,_ 0.0o o. I-M

-,_ 8!. Uma variedadede abordagensaolayout: livros de orientao textual Nestadescrio, fi camaisfcilcomearpelaspginasquetmmenoselementos, comoasqueexibem umanicacolunadetextoe,gradualmenteir introduzindo esqu emasmaiscomplexos. Oprincpioorientadorpara seexaminar olayoutpormeio dessadiscusso oequi lbrioencontradoentrea sequnciadeleituradotextoeas consideraessobreacomposiodas imagensquedeterminamolayout daspginas simplesedaspginasduplasespelhadas, queresultam.novisualfi naldapublicao. Abai xoEstapgina easprximas trsilustram esquemat icamente diversas abordagens para Oexamedevri oslayoutsemdiferentesgnerosde livronos forneceumamaior percepodealgumasdasconvenes edita ri asmais arraigadas.Mui tasdelas sebaseiarr: na funcionalidade,quepossibilitaqueoleitor acesseas informaescommaisrapidez . olayout de pginasemrelaosualeitur a. ... .... ....... - """"'-"-- - _....,,.,, A .., .t,..., .,.,.I '"n ......... ____ ,.. ....- - .. tf!tt:tt ...,. .... .,..___ -.-..... -- .,. ....... ..,.. ...,--- --, .\c..o '' ''_,.. . ''" .,,...,1, '"' - ,,,.,_ ...........,""".. ,,.:!"!:':."",r.:::-t.Z!:': I"...,"".,-" I.,., ,, 41> .. f..f'-..,_. --- ...- - -- .. _.._-"-'-.,4 .. ""'"'"""""'' 1,;"' -4. .Mo.... t ...................-.... ,.,..... -... -. - c.-... .... - -- "'--._.. _ffi-- _.... ,..,,__,_,I,..."' ....... ,-"'\' I"'"'"'"'" '"''' : ;: ',;'.-..::;.;;; l1' "'''""'''''..l oolo. lo1.ol""' lr"........, " "' 'ol ti l l\lto\!Md ul"l \,.,.ro .,,;.,,.. ........., , """""""" ""'"""' '"'..,_.,, ,., , ....,_"'"" ." "' ..............,....... ............ ...... '"'" ................,.."''""" ..... ' '''"...... ........ --- ....... ... ,...... '""'"""' "'< ,,.- ... ............,...................""',,..,,:_v '"'",.,,,....,,.I '""'I ' ....,..I- ,Hoo'"""I .. 1,. , ..,.. ' "' ' " "'"' ,.._ , u'".,,, ,..,,,. ',. ,-, vlocoprinci paidetexto.Essasc oi unassousadas quando so feitasreferncias aocontedo da Empublicaesde no fico, asexpl i caesou informaesgeralmente incluem umtextoil ustrado passoa passo.Dependendo do contedo,alguns leitoresirodeduzir o que estsendo explanado por intermdio dail ustrao,aopasso que outrosiro concentrarsenotexto. O designer precisa decidi r como oselementos funcionaroem conjunto. 1istriamarginalno blocoprinci palde texto; duranteorestodo tempo as colunas permanecem nativasnoquesi toinformao.mas ativas na composio da grade:quando nohinformao ela apresentadaem gris. Ascolunaspodem sustentar ilustraes e legendas que podemserel acionar com otexto orincipaloupodemserlidas demaneira .ndependente. impor tanteque olei torrel acione aimagemreferncia denarrativacorreta eno sejalevado a confundirsepelomau posicionamento doselementos. Seessaestratgia usada continuamente,oleitor habi tuaseposio da hi stri amarginalnapgina e,comi sso mergulhae emergedotextopr incipalsemperder a concentrao. Essedelineamento dos elementos podeserestimuladono estgiodel ei turaprviapor meiode variaesna tipografia. nopeso,no tamanho e no entrelinhamentooumesmopormei o do uso derecursos grficoscomo rguas e mat i zes. Osboxespodemserusados, mas costumamser deselegantes. Sea sequncia delei tura mais importante e o espao forapertado,a colocao do texto corrido e daimagem ao longo dapgina (pginada esquerda, emmagenta) produzirum repetido encadeamento de texto e imagem em cadacoluna, custada sequnciade ilustraes.Naleitura prvia dacomposioa sensao serde disjuno,uma vez que nemo texto nem oselementos pictricos compart ilhamde um alinhamento comum. Poroutrolado,umasequncianat uralpode ser alcanada comoali nhamento dasimagens em uma fi leira aolongodapgina (pgina da direita, em ciano),reforadapel a numerao do texto passoapasso.A sensao prvia dessapgi na de ordem;oselementos esto unif icadospormeio do alinhamento e circundados por espao embranco. Ainformao ocupamai s espao,mas comunica o contedo de maneiramuito mais eficiente.O layout para essapginadupl a espelhadabaseiaseem f ileiras, uma vezquepermitem que oleitorcompare osdiagramas. ' .' 1,-----, ' ' ' ' ' 'X !ol.,.._., .,.."'..., ,;,,. ,'v.to;oc '''' il >t 1-1.,, " I'I..... ,., . .,.,,.,,, ,., jt.oI! ..l! oo:'olon,.', l _ "" "__... ,, !'""'""'"''',. .,,. ... ,._..u,w ... _. .. ,. .,..,..,., ..._,.,., ,,., , ,,,,,o\'. _. ,.,,"''__ ..,. ,,, ,...., ..,.,., .. ..,r.-"'':o 1"'"""' ''" " ' ..,.,,,, .,, "' ...-.. ... " - 1:" i..,...,... _.., ..,_., .........,.,......., ' .... ...,..., -' "" l . - ....... ,,,ot __, ... ....... -C'''- - - ..,,,..,, ,.,_,,.Joor..,,,' "'' "'''' ..I .. ....... . .............. .. ' ....};.> " '-.t' ' ll ( .......,::'' ....... ... n:-rt>""""'., .. a r ' "'"'' l: ...,.'

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(/) ro o. ro o . . ............E 5h roE QJ"' """" ro.....ODo 0.. 1-(Y) QJ_,_.....('J a. N -w ...J o o co w :I: 1-1 4 PENGUIN' BOOKS POET'SPUB ERIC LINKLATER PENGU'"' o APENGUINSPECIAL StefanLorant 2 "THEMOSTMOVINGBOOKTHAT HASCOMEOUT OFNAZIGERMANY,. S UNDAYEXPRESS IWAS HITLER's PRISONER . @ a Penguin Book3'6 5 Aci maOsprimeiroslivros daeditoraPenguin, apresentavamcapas emlaranjacomfaixas brancas, tinham osttulos e osnomes dos autorescompostos namesma tipografia. A marca dacoleoeramuitoforte,mas ocontedo dos ttulos fi cavaemsegundopl ano. Ediesposteri oresapresentavamcapas ilustradas oufotogrficasqueeramreproduzi das empreto ouemmeio-tom que funcionavambem com aidentidade laranjae o ttulodapublicao. BERN.ARDPARES TheCountry - !Jle (andothers) -TheOldRu.ssiaL- Thought, andArt-Eastor West?- ALiberalRussia - War and Revolution- LeninandtheBolsheviks -MilitantCommunismanc\- CivilWar - Com-promiseandlrony'- StalinveraTrotsky-IndustrialPlanning.:._A$:cultureCollectivised - Anti-Religion- )'fitl&- Stalin's Reply- SocialServices-a"United Front"- Negotiationsand GermanPact - Russia'sWarPolicy - The RoadtoAlliance. THIRDREVISEDEDIT/0/ItWITHA/lt1/ltDEJC 3__ 6 1-3 1936Poet'sPub,deEric Linklater 1939 IWasHitler'sPrisoner,deStefanLorant 1942 APenguinSpecia/:Russia,deBernardPares 4-6 1959 Roomat theTop,de JohnBraine 1962ThisSportingLife,deDavi dStorey 1974BillyLia r,deKeith Waterhouse ('t) \0 ri (/} o:;a. o:;l) Q) >.....o o (/} Q) (/} o:;Q. o:;

. . ,....,,....,E Q; 00 "' E Q) "' .,...... 4 PE'GU l. SOC"(S John8n.i ne isYor-kshirema.n.He spentmuchorhisyounglifea.t ThackleybutwenttoStBede's Sthoolln Sr.adford. After mino r jobs he llbrary usisca.nt at 8mg-ley.andfollowedchisareer,with anintervalforwa.rserviceinthe na.vy. at t1orpeth. Newbiggin--by-the Sea. 1.nd Wakefield. untll the success of .ctoom ot tlteTop enabledhimto devotehiswholetimetowrit.ing. In1951 he spenc some time inLon-don.doin1freelancewrit ingfor The NewStotesmon.and Tribune.Hi.s versepbyThein the Miuor wasproduced at thistime. but wlthout .succcss. Helsmarrledandhasoneson, andllvesInBlngley. NOTFORSA.Lf , ,_. THE U. S.A. Asl ti mascapas doslivrosapresentados napgina anterior revelamcomoo est ilo de uma col eo se desenvolveuaolongo de 40 anos.O primeiro livro, de1936 1, usa a quarta capaparalistar todos os outrosttulos das brochuraspubl icadaspela Penguin.2O segundo,tambm. 2 5 SPECIALS andPe.Ucanaro books of toplcallmportance. publl.sbec:l Jchinas short tfme as poulble fromthe receipto( thern.al\U$CI'Jpt. Some arereprlnuoffamoubcoksbroughtUfJ"'to-date,butUJU:ally tbe.yaNcnUrclyncwbookspublbbedforthef.inttim&. NewSpecialskeepingabreast of worldevents : WhyWar?. ... : .. .. .. . .. . .. . . . ... .. c. E.M. JOAD * YouandtheRefugee .. .. .. NORMAN ANGELL& DOROTHY FRANCES BUXTON * OneMan Against Europe .... KONRADHEIDEN Britain'sHealth ...... . .. .... . .. ... . P E pREPORT * * lndlcoresonewbook,wrlttenforthisser/t$ PENGUINBoOoOKSLltJJTED -HAilMONDSWOI01i.,.MIPDLESEX..&N_GLAND;---FCP.enguin Book 3 A quarta capadolivrode1942 foiusadapara apublicidade deum creme de barbear, um produto semnenhum nexo comt tulo daobra, Russia.Osl ivrosmaisrecentes 4a6tm as sinopses colocadasnaquarta capa, embora oal inhamento do texto varie:justificado 4; alinhado esquerda5;central izado 3 6 To 81LLY FISHER, STRADHOUGHTON 15 ONE LONG SUBTOPIAN CLICHE A BAO YOHKSHiflE JOKE. THE IMMER HIS SURROUNOINGS, n1 E MORE FANT ASTIC ARE H 15 COMi>ENSATORY DAY-DREAMS. NEITHER HIS FAMILY NOR HIS UNOCRTFMPLOYEilS lAKE KINDLYTO HIS FANTASIES; NOR 00 HIS THREE GIRLFRilNDS, TWO OF WHOMHE IS ENGAGEDTO! So BILLY WAOES THROUGH A CONFUSED TRAGICOMIC SATUROAY, AS HIS PAST LIE.S FOllOW H I !I' HERE, THERE ANOtVERYWHERE.ANO AT THE END OF IT ALL HIS BANG OF REVOlT PEERS OUT IN AN AOOLESClNT WHIMPER. a:' _,.,_w,., Ih ......'" " )> :0 .... ll...:.l':'ll_: ......-0> lil'foo'-U 1 , ,. Brick red+black duotone I !,

+ c> 1'-0... _ : __ . "'fI I I Reproduoemquatrocores Embora sejapossvelimprirnirlivroscomumnmeroilimitadodecoresespeciais, ocustoaumenta proporcionalmenteacadanovamatriz. Torna-semaiseconmico reproduziressascores apartir dacombinaodetrs coresprimrias. Areproduo em quadricromiarecriaascores eoalcancetonal registradosem u.ma transparncia coloridaou emumafotografiadigital.Existemdoistiposdecoresprimrias: luz .,...,. prnnana ep1grnentos pnmanos. Luzprimria:coresaditivasRGB Quandoa luzbranca aoatravessarum prismadecomposta, revelaascoresdo arco-ris: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, ndigoevioleta. Aluz branca produzidapela mistura dascoresvermelha, verdeeazul(RGB), conhecidascomo coresprimriasdaluz. Aluz brancatem um tom maisplidoqueasluzesprimrias dasquais seorigina, essasluzessochamadasdecoresaditivas. Ascores secundrias daluzsooamarelo, omagenta eociano. Essascores soproduzidaspela combinao deduasluzesprimrias. Ascoresaditivasou RGB sousadasnaprojeodefilmes, na televis.oenosmonitoresdocomputador. Pigmentosprimrios:coressubtrativasCMYK Os pigmentos primrios soomagenta, oamareloeociano.Quandocombinados, teoricamenteproduzem opreto(embora, naprtica, acor resultante sejamarrom escuro). Opretomaisescuroqueascoresprimriasquelhederamorigem, chamadascores subtrativas. Vistoqueospigmentosprimriosno produzemum pretodefato,osimpressoresutilizamumaquartacor combinadapara reproduzir todooespectrodecores: ciano,magenta, amareloepreto(CMYK:otermousado parapreto keyeaabreviatura paraeleKemvez deBdeblack). Arelaoentre aluzeospigmentosprimrios 1 Asluzesprimriasoucoresaditivasso: vermelho,verdee azul.Elassecombinam paraproduzi rluz branca. 2Ospigmentosouascores subtrat ivas secundriasso:ci ano,magentae amarelo. Elassecombinamparaproduzirpreto - apresentado aquinocrculoexterno. 3Quando dois diagramassocombinados, are1"a1;oent re aluz e ospigmentosprimrios pode) erilust rada.Luzesprimri assocombinadas aosparespararepresentar ospigmentos primri os: azul+ verde=ci ano azul+ver melho=magenta ver melho +verde= amarelo .-t 00 .-t "O o . 'lo...o... . . C\J ......N 00 rl Estgiosdaseleodecores Fi ltro verme I ho negativo 1O fi lt rovermelhopermite apassagem dasluzesazule verde,produzindo ociano. Filtro verdeFiltro azul 2O fi ltroverdepermi t e apassagemdasluzes vermelhae azul,produzindo omagenta. Seleodecores negativo 3O f iltro azulpermite apassagemdasluzes vermelhae verde,produzindo oamarelo. Aseparaodecoresfoi iniciahnenterealizada em 1860 empregando-se filtroscoloridos. Asluzesprimriasaditivasvermelha, verdeeazulforamusadasparaproduzira separao negativa.Ofiltrovermelhopermite a passagemdasluzesazul everdeeproduzofilme de seleodociano; ofiltroverdepermite apassagemdasluzesvermelhaeazule produzofilmede seleodomagenta; ofiltroazulpermite a passagemdasluzes vermelhaeverdeeproduzofilmede seleodoamarelo. Opreto adicionado para corrigir odesviodetomdaescala. Antesdoadventodaseleodecoresdigital, asgrficaseosfotolitosempregavamd .marasdeseparao para produzir fi lmesde tom- contnuo, queeram posteriorm.enteconvertidosem meios- tons(filmesreticulados). Gamadecores Onmerodecoresque um processoqualquer pode produzir chamado degama decores. Nossosolhospodem perceber cercade10 milhesdecorese issomaisque qualquer dispositivode separaode corespodeconseguirouqualquer processode impressopode reproduzir. Agamadecores RGD muitomaisarnplaque a gama CMYK. OsistemaPantonc sabendodaslimitaesdoCMYK, introduziu duascoresa essesistema, olaranjae overde, eochamou deHexachrome. Eleexpandiu significativamenteoalcance doCMYKe encontradonos programasdeeditoraoQuarkXPress eInDesign. Escaneamento Oescaneamentodigital substituiua seleodecoresexecutada por cmarasde separao. Os escaneadoresestodisponveisem inmerosforrnatos, incl uindo osmodelosplanosmaissimplesutilizadospelosdesignersparadigitalizartransparncias e/ou artes-finais,atosmaissofisticadosmodeloscilndricosutil izadospela indstria grfica. Emborasejapossvelproduzir escancamcntosadequados produodelivros em um escaneador plano, convenienteenviarastransparnciaseasartes- finaispara osbirsdepr- impresso. Oescaneador converteumaimagemcoloridaem quatro seleesCMYK. Aimagem escaneadanuma sriedelinhasourastros. Uma fonte delaserusada paragravarospontosderetcula diretamentesobrefilmespositivos ounegativos. Asilustraceseostrabalhosatracoparaescaneamentoem altaresoluco '-/''' devem ser montados sobrepapel flexvelem vezdecartorgido, porqueesteltimo no pode ser enroladonocilindrodoescaneador. Sea superficieda ilustraono for lisa,issoafetaraqualidadedoprocesso. Asilustraesquecontm pinturasou elernentosde colagem somais bem reproduzidas a partir doescancamcntode transparncias fotogrficasdegrandeou mdioformatoou tirandouma fotodigital dealtaresoluo, a partirdaqual sepode.zera seleodecores. ngulosderetcula Asretculasdasquatrocoresdaescalasoarranjadasa30 entre si, demodoaevitar ainterfernciaou colisodepontoseoconseguenteefeitomoir.Os ngulosde retculadevemseraj ustadosdemodoqueacor dominantefiquea45easdemais a30distantesdela, excetooamarelo, quedeveserposicionadoa15 . Substituiodo gris Asubstituiodogrispelo preto usadapelosimpressoresnolugar doresultado dacombinaodociano, domagentaedoamarelo.Ogriseostonsneutros so reduzidosesubstitudos por preto. Esseprocessotrazbeneficios porquereduz adensidadedastintas(quantidadetotaldetinta nareaimpressa), diminuindo apossibi lidadedeganhodepontoeotempodesecagem, permitindomaior controle naimpressoeeconomizandodinheiro, particularmenteemlongastiragens, pois atintapretasignificativamentemaisbarataqueasoutrastrscoresda escala. Sequnciadecores Aordemnaqualascoressoimpressaschamadade "sequncia decores". Essa ordem pode variar, masemumaimpressoradequatrocoresseimprimeprimeiro opreto, emseguidaociano, omagentaeoamarelo. Seum livrotivermaior contedo de pretonasimagens,atinta pretapodeir paraofinalda sequncia.Aordempadro de impresso determinadaem partepelaqualidadedastintasepermiteaoimpressor fazerajustesfinosna impressora em basesseguras. Atinta preta, por exemplo, tem tack ligeiramente maior(aderemelhor ao papel)queasoutrascoresdaescala, queso ordenadasconforme seutackrelativo. Ganhodeponto Oganhodepontoumtermoempregadoparadescreveroaumentoindesejvel dotamanhodospontos daretculaquepode ocorrer naimpressoem papel. Essa ocorrncia pode dar intagem impressa aaparnciadeum borroeprejudicar aqualidadetonal . Issosedquandoospontos sefundemcasoatintanotenhatack suficiente ouhouver acmulo detintanamatriz. Algum tipo de ganhodepontono processodeimpressoinevitvel,poisnem todasastintastm omesmotack.Quanto mais viscosaatinta,melhor sera suaadernciaaopapel, menor seroentupimentodos pontos emaisbernde6nidoselessero. Atintapreta aquetemomaiortackeaamarela omenor.Os papisrevestidosreduzem oefeitodoganhode ponto,poissomaislisos cexigemmenorpressonahorade imprimir. Por essarazo, opapel cuchcombina com asretculasde altalineatura (173 - 200dpi), melhorando adefiniocaclaridade. Osproblemasde ganho deponto soexacerbados naimpressodepapis norevestidos ou macios, vistoque asfibras noimpermeabilizadas atumn comocapilares,trazendo atintadecadapontoreticularparaalmdareadesejada . Quandoopapelnorevestido utilizado, oaumentodalineaturaderetculapiora a defini o. Afrequnciade retcula elevada(superior a130lpi)fazospontosseaproximarem c,consequentemente, causam a sua fuso.Poroutrolado, areduodalineatura, abaixode130 lpi paraopapel norevestido, melhoraadefinioeaqualidade, oque reforaanecessidadedodesigner terbemclaroqualserotipode papel a ser usadono processode impresso. '--_________ciano105 emagenta75 amarelo90L-....;:.; e ~ : . . - _____ preto45AcimaCadaretcula daescala CMYK posicionadanum ngulo diferente:cianolos, magenta75,amarelogo e preto 45. (V) (X) rl . . N ....... .. :a :A.marelo50%Magenta50% Amarelo50%Ciano50% Magenta50%Ciano50% Amarelo30%Magenta30% Amarelo30%Ciano30% Magent a30%Ciano30% Amarelo10%Magenta10% Amarelo10%Ciano10% Magenta10%Ciano10% AcimaUmasrie de meios-t onsfundidos apartir deescalasCMYK. DireitaUmcatlogo demeios-tonsproporciona Meios-tonsemquadri cromia Os meios- tonssoproduzidos por meiodasaturaodeuma cor (menor que100%). Issoproduzum efeitovisualsemelhante adiodebranco. Osmeios- tonspodem ser obtidos apartir dequalquer uma dasquatrocoresdaescala. Quando osmeios-tonsdas quatrocoresdaescalasocombinados, um amplolequedecoresetonspode ser reproduzido. Seurnagrandedecor plana fornecessria, poder ser obtida por meiodacombinaodequatroAsescalasdecoresdividem ascoresslidas em incrementosde10%eascmnbinacom umaournaiscores, tambm subdivididas em. lcrementosde10%. Asvariaessbitasdessascores sodedificilpercepo quando vistasnomonitordocomputador. Aescalademeios- tons impressa proporciona umaarnostraprecisadascoresd.esejadas. APantonedesenvolveuum catlogodecoresqueperrniteaodesigner atingirurnacor especialpor meioda combinaodascoresdastintasda escala. Seodesigner desejarobter umacor escura, devetomarocuidadodenoaumentar adensidadedatintaatopontoem queacor reproduzidafiqueentupida. Asobreposi\:oderetculasnodeveultrapassar320%para impressosobrepapisrevestidos, 280%parapapisnorevestidose260%parapapis tipo jornal Porexemplo: 20%deciano, 60%demagentae80%deamarelotem uma totalde160%. Os meios- tons somuitoteisquandoreproduesdeduas equatrocores socombinadasnornesmolivro. o 5 mui tasopespara odesigner, mostrando quais10 corespodemser obtidaspor meio da sobreposiodeporcentagensde CMYK.20 30 40 - 50 +50 60 70 80 90 100 o510203040- 50+5060708090tOO ' ' Prova IATINnnumodopostquam est,atdpienset htmcCilieemin sanctasacventribiles m.anu.ssuti$: ittm tibi gri:tiu agt.cs,bem:,.:. dOOt,dedJl-q;.at disci;JulisStJis,dicenS:Accpitt,hibttc ex eo omnes. lif('F... rF'"O!C.u.rxS"-.II(Ct rws &r.1'. 1 T ETFR.Y OFWlllt.. l f'-H H SHE1> FOR'I' UANO f lM \ n nn; hlRc; p,'f."it:"--; t lF ... A.,. oftr.nao; ;ou shaU do t:ese , 1n n1e:r.ory oi Me- s.baU yon do 1 t.rrr:n .,.,. . .. -f, .. . .. Ltc ' "< 0' "41., he-e . It: lpT 1 n ub...t .t.h n ... PrK il'\':.15 8!(1()(! ._, ,y -''-'Ucwj ..r.ll'(c! ," - Hu tltsopit'.'i,,;., t ll, .mtl thnl1 of ttu.r,? i;-.tC}.hTHt>-. L____J oo o E N L_____J ..-1L____J L______l i Di Crown E.---------------, E co o L{) X o (\j XL{) ......Q) "O 1/1"O "' o ....L------------------------' m Largepost EE EE ...... ' '------------------' c____________, '----- - ---' \!)L-----' 00 .----------------, E (Y)E (Y)E lDm X.....,' rrt n .-)!se; ,.'l:-:: _ A'.'l-'-1 (J?VornL"'I ' )k ..,.._ to:vr.tUd J 11K"V;;.wcxr...rK:t:.ty ,.,....)u1.'" 11. :dto .nu d r,t!u:ncfyc.J: haa1I ur1'-f ''h:., ''--1 yoo tQJJ:t...; wh(ln tv t:o.UA..r i'(IU {\ln tl!t: tm yow h. 1.1""'mtr"'t::I...,...lto..-...... ,....., lft. t-.. hO(o-f...... ltio .... '"' ..,. (,....,... tN"q :1:, _u-. t"'-r-: .lr>"f- '...........J .,, I""'lt._Iflll "fI"""" o.!ll hll l l' II'""' ! 41 IJ!Ir...__ l, 1 1.... , )'.. ..,'l"'"''I --. - .'._,,,..,,o I' \I0 ,., . ,,. ... ".'..,,,. ' )"'..- . . ,.,. ''-" -.,,,...,.. .. . ""'..... ." lA ......'"l"'"u ,, < -1'11."!.1,'''"'I --"- ........ ....... ,.Ytf,,,_, ,,.....,.. ' ' .. ............... '''' ....., ..... ..........11..- . ....... -.11 .,.,TI.._, .. ' u"'"".,._., ........ ,_l'"".c;ud;,..,..t... - .. .a- ......... !lo ..... .,_., , ,_,__ w- ,..... ............... ... ,...... ':e" 10 .,._ , " ... Ut'h"o la-.1 II'''AIo'?'U r"'-ODc w """ ........, '-:::;-.., -:::;c .., ::;;;

-'-"' a...N o N Dobrasdesenvolvidasapartirdapginabase:estruturasa90 Estessoos pop-upsmaissimples, vistoqueasdobraseoscortessofeitos diretamentenapginabaseeno necessitam sercolados. Afolha cortadade modo a armaraestrutura quandoopop-11pesta90. 1Dobraparalela quadrada 1----- N --- --!----Aqui,asdobrasver t ical (1) e horizontal (2) tm amesmadistncia --- 1CV)CV)-----1 1.{) ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' '1'' '''',I,' ''' ''' I,' ''' '''',I;' ''' ''' '''',I,' ''' ''' ',,,' -,,Go3'o / ',,' ' ./";' "\.' ''''\,I,' '" '" v ' I l , . .......... ....T ... ....- I.. I .... .... .. 1 I ..)/ .. --....::/.. ... .,,!...... ..---.__.... ... ..'........?r=.. .. ......----Ar:::--:.I-----..eg'1e c:,-... .. ... (1= 2) dalombada. O comprimento (3) podeserestendido para produzir um prismaquadrado; 2Dobrascurtaelonga Osplanos vertical (1) e horizontal (2) tm diferentes comprimentos . (1=3),(2 = 4); (5) podeter qualquer comprimento paracriar um prismaretangular; 3Dobrasemngulo grande epequeno A dobra emngulo temumngulo grande (1=60) e um ngulo pequeno (2 = 30). Angulo1 >2. Comprimento (3 = 6), (5 = 4).Sea dobra for feita no centrodo diamante, sercriada uma dobra com ngulosiguais. / Dobrasdesenvol vidascomabas Todasessasdobrassofeitasfixando-sepeas pgina basenospontosdecolagem armadosa180 quandoapgina abertaem plano. Tod.osospop-upsdessetipo contam com abasdecolagemfixadasem cadapgina, eopop-updividealombada. 3 ..., t-- =r =4=-I ==:t: H=!-- 2 - - '5_L 5Dobrasem colunaecomapoio( reforo) A colunacent ral , nesse casofeita de carto comdobradupla, posicionadanadobradalombada,enquanto asduas escorassocoladasspginasde cadaladodalombada. ( 1),(2),(3) e (4)tmomesmo comprimento.(5) e (6) t ambm t mcomprimentosiguais.O compriment o da escora +1 nodeveexceder alargura dapginaouo pop-upirse projetarparaalmdorefilefrontal quandool ivrofor fechado. A colunae oreforo (apoio) formamumabasemuito estvel paraumaplataformahorizontal.Asdiversas abasdecolagem (A aO)i ndicamospontos decolagem,comaslet rasem cinzaindicandoque aabapassaatravsdeuma fenda e coladanoverso. ....... ' ... ...- r ...' .. ; ! '! ' '....i 1----1 --"-"' ...-;- : - - - 2 B3 ........ -'-A 3 4Prismatriangular oucristasimtrica O prisma triangular (traadoemciano)armado sobreapginaparalelamente lombada. Comprimentos:(1= 2),(3 = 4),(3= 1),3>2 e3>4. Pelareduodos comprimentosrelativos (l) e (2) emrelaoa (3) e (4),cria-seum tringuloisscelescomumpice mais alto. O pop-uppodeser colado facefrontal dapgina baseou auma abaqueencaixanumafenda e coladano versodapginabase.Apl icando-se pelomenos umadasabasatravsdafenda, aresistnciado pop-upseraumentada. i... ci \i \./ ...................................................... .... , .. J - ....' , ./ / ' '-' '--- 1--- 4- ---1---- 5- --+--- 6 ----1 M o N Q) 0.. NI,,.,t ,. r ) lho: oh10. ,. , ..._,h ,. ,..,.,., ,." >.>.1/'>... U00 c LJJ. . "'" -A :+: '' + A :+: '' '' '' 9Volantemontadonoversodapgina B :+: '' ' Muitos engenhei ros dopapelusamuma li nguet a aladaci rcul ar,cujo verso col adoaoversoda pgina,a fim deformar umeixoparaovolante. O centrodo volante temumfuro que admi te duas linguetas (A)que desl izamatravsdele e so coladasnoversodapginabase, enquanto duas outraslinguetasfixam ovolante naposio. O mecani smode volante e piv ficaocultodent ro da dobra concertinadol ivro. Se a circunferncia dovolante queseprojetadafendanabordada pgina forentalhada, ficamaisfci l gi r-l oque no casode a bordaserl isa(pl ana). 10 Volantecomexcntricooubraorotati vo Fi xando-seum excnt ricoe um ei xo aovolante, uma alavancapode faz-logirar nasuperfcie dapgina. O comportamentodomovimento dos braos deter minado pela distnciaent re o excnt ri coe o centrodo volant e.Asasas daalavanca( B)passamatravs do furo(B) do excnt ri co,fi xando-ona posio. Vol anteserotaonasuperfci edapgina Elementosrotatriosnapginapermitem revelarnovasinformaes por meiode aberturascortadasevincadasnasuperficiedapgina. Volantes fixadosna frenteeno versoda pgina basesoomeiodeproduzirrotao.Os grficos, asilustraesou os textosnasuperficiedapginaeaquelesreveladospor movimentorotacionalprecisam ser cuidadosamenteconsideradosquandoaarte-final feita, demodo queambosos elementos sealinhem adequadamentedurantearotao. Excntricospodem ser fixadosaosvolantesparacriar movimentoadicionaloupermitir quepistes subam edesam.Ocomprimento doexcntricoea distncia aocentrodaengrenagem determinam a alturaeaqueda dobrao, enquanto alarguradafendaatravsdaqual opistoseestende(prolonga)determinaoalcancedomovimento. A + .. 1 I I I I I I I I I I I I I I I I ! / + "+ ' - \ Linguetas"pulltabs" Aslinguetas sogeralmenteusadasem pginas simples, vistoquenofuncionam demodoeficiente seultrapassamalombada. Alinguetafrequentementernontada na borda dapginaconcertina para criar movimentona superflciedapgina. Aslinguetassousadascomo alavancaspara levantar planos, revelarimagensocultas ou rotacionar objetos. 11 Lingueta"pull-tab flipping wing" ( .i A ~ 1 ..................8c A orelha dobrada aomeio e coladatira longaque formaalingueta.A ti ralonga passadaat ravsdafenda(8) parao versoda pginae,ento, atravsdafenda(C).A aba(A) daorelhacoladapgi nabase. Quando a lingueta puxadanaext remi dade (C),aorelha rotaciona180. Quandoalinguetaempurrada devol ta, aorelharotacionanosentidoinverso. A aba(D)datiralonga coladanoversoda orel hanoponto de colagem. lingueta Dc orelha ..' jo '....-......'Combinandoprincpiosdepop-up Osprincpiosbsicosdo pop-uppodem ser adaptadosecombinadospara fazerem inmerosmodelostridimensionais. Amaioriadosmecanismoseabasdecolagem numlivrode pop-upocultaem dobrasconcertina. Quandoolivro cuidadosamente abertocomumbisturi, osegredode sua construorevelado. Essacirurgia amaneiracomomuitos engenheirosdopapeltrabalham - quandoconfrontados com um novoproblema, elesseapropriam dosrnodelos existenteseosadaptam. Sinto queolivrocompop-uppareceperfeitonaformadebonecobrancodecartoquando osmodelosalcanam umaqualidadeescultural. Acorna maioria dospop-upsrealsticos tovvidaquedestri aqualidadedomodelo. Humbalano sensvel entretexto, imagem e pop-upqueoescritor, ilustrador, engenheirodo papel, designerediretor de artedevemconseguir paraquetodososelementosda pginatrabalhemem harmonia. .. \ \ i' o (\j -

Q. m Q. o v "'"-m .r::.c c w cu"-"' cu-"' c ro ::2: "' "-ro (L 00 o N 1 1Blago,um livro depoesianonsense,foi desenhado eimpresso emserigrafi aporGordonDavey. 2Estetrabal hode AliceinSuper Pop-up DimensionalWonderland umaadapt ao em pop-up do contoorigi naldeLewisCarrol feitaporRobertSabuda,comilustraes de JohnTenniel.Mostracomoos pop-ups podemsetornarcomplexos. 3O alfabetoempop-upsanfona/concertina, de Li zaLaw,usaumadobraa 90 paraelevar afonte especialmente desenhadaacima da superfciedapgina.Olivrofazusode uma lombada quebradacom orelhas que permitem desdobrar a sanfona/concertina. 2 Livrosempop-up ..... i''\-1:1.... ; ' ya O$U t. cnfl-

-o m o c l.!.J. . :J[:J nemtodos elesestodisponvei s no tecl ado deMac.Almdisso,soment e os caracteres/''J:: E)] queno somostrados nas t eclasestolist ados. Onde os caracterestmmais deuma funo, ainformao duplicada. Caracteresacentuados [Shlft a U0J [;]][)][] G::JJOJ(A] EJ]([JJ G:JJ(JJ0J A G:JJW[;:JJWJ a G:JJrB0 G:J)[@J[-sn ft -,])[0] G::JGJ.0 [Shift [;])[@]

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