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O QUE CABE AOS ÓRGÃOS PÚBLICOS
CETESB
CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento AmbientalAv. Prof. Frederico Hermann Jr., 345 - São Paulo - SP - BRCEP: 05459-900
Introdução 3Camada de Ozônio 5O Protocolo de Montreal 7O decreto 41.629• Prazos 8
• Órgãos atingidos 9
• Exceções 9Órgãos Públicos: o que fazer?• Atitudes iniciais 10
• A área de manutenção 10
• Opções básicas 11Recolhimento e reciclagem 12Substâncias alternativas 13Aplicações 15SMA/CETESB 17Fontes de consulta 18Nomes para lembrar 20Notas e telefones 22
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substâncias alternativas
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PROTEGENDO A CAMADA DE OZÔNIO:O QUE CABE AOS ÓRGÃOS PÚBLICOS
• IntroduçãoO intuito desta cartilha, dirigido aos
órgãos públicos do Estado de São Paulo, éapresentar de um modo objetivo asprincipais questões relacionadas à proteçãoda Camada de Ozônio e ao DecretoEstadual Nº 41.629, suas implicações e osprimeiros passos a serem dados para a suaimplementação.
O Governo do Estado de São Paulo temum papel importante não só na defesa doMeio Ambiente mas também como liderançae como modelo de comportamento para asociedade, além de ser um importanteusuário de Substâncias que Destroem aCamada de Ozônio. Pode, através dedecretos como este, que estabeleceprocedimentos para licitação, compra,práticas de manutenção e reparo desistemas de refrigeração e ar condicionado,reduzir o uso dessas substânciascontribuindo eficazmente para a preservaçãoda vida na Terra.
Pretendemos que as informaçõescontidas aqui auxiliem não só no trabalhodos que atuam nas áreas mais diretamenteenvolvidas com a aplicação do decreto (MeioAmbiente, Compras e Manutenção) mastambém todos aqueles que se preocupam
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com a qualidade do meio ambiente em quevivemos.
Você encontrará aqui informações sobreo tratado internacional de proteção daCamada de Ozônio (Protocolo de Montreal),sobre as substâncias que destroem aCamada de Ozônio, informações sobre odecreto, orientações referentes ao manuseiode fluidos refrigerantes CFC's, orientaçãoreferente à substituição para fluidosrefrigerantes alternativos e lista de fontes deinformações adicionais.
O Brasil, visando contribuir para aproteção do meio ambiente e se manteratualizado tecnologicamente, optou porproibir a partir de 1o de janeiro de 2001 o usodas substâncias controladas nosequipamentos, produtos ou sistemas novos,de acordo com o Programa Brasileiro deEliminação da Produção e Consumo deSubstâncias que Destroem a Camada deOzônio - PBCO. Este programa foi finalizadoem julho de 1994 e regulamentadonacionalmente através da resolução N° 13do Conselho Nacional de Meio Ambiente de13 de dezembro de 1995.
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POR QUE É IMPORTANTE PROTEGER ACAMADA DE OZÔNIO?
Ao redor da terra, numa faixa localizadaentre 15 e 55 km, se encontra uma camadarica em ozônio chamada estratosfera. Estacamada rica em ozônio impede que osnocivos raios ultravioletas do sol (UV-B)atinjam a terra. Os raios UV-B têm um efeitoadverso sobre todos os organismos vivos,incluindo a vida marinha, as plantações, osanimais e pássaros, bem como sobre oshomens.
Embora a total extensão dos danoscausados pelos raios UV-B a outrasespécies ainda não seja conhecida, sabe-seque nos seres humanos essa radiação afetao sistema imunológico, causa câncer depele, danos à visão e catarata, e aumenta asusceptibilidade a doenças infecciosas comoa malária.
Estima-se que a diminuição de 10% daCamada de Ozônio tenha comoconseqüência um aumento de 26% naincidência de câncer de pele.
Há alguns anos foi descoberto que oozônio na estratosfera estava sendo atacadoe destruído por substâncias feitas pelohomem. À medida que a Camada de Ozônioé destruída, mais raios UV-B atingem asuperfície da terra. O ozônio é atacado porsubstâncias que contêm cloro e/ou bromo e
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camada de ozônio
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que sobem da superfície terrestre para aestratosfera. Os nomes técnicos dessassubstâncias são:• clorofluorcarbonos (CFC's)• halons• metil clorofórmio• tetracloreto de carbono• hidrobromofluorcarbonos (HBFC's)• hidroclorofluorcarbonos (HCFC's)• brometo de metila
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O PROTOCOLO DE MONTREALEm setembro de 1987, resultado de um
esforço mundial, diversas nações assinaramo Protocolo de Montreal, um acordo históricoque identificou as principais substânciasdestruidoras de ozônio (SDO's) eestabeleceu um cronograma para a reduçãoe eliminação e controles sobre a produção,consumo e uso destas substâncias.
Até agora mais de 160 países assinaramo Protocolo de Montreal. O Brasilregulamentou a sua adesão ao Protocolo deMontreal em 1990. Apesar de, como país emdesenvolvimento, contar com o prazoadicional de 10 anos (até final de 2005) parao banimento das substâncias destruidorasda Camada de Ozônio (SDO's), o Brasiloptou por utilizar somente 5 anos desteperíodo adicional. Assim, a partir de01/01/2001 será proibido o uso de algumasdas substâncias controladas, entre elas osCFC's, nos equipamentos, produtos ousistemas novos, conforme estabelecido naResolução CONAMA Nº 13 de 13 dedezembro de 1995.
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protocolo de montreal
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O QUE É O DECRETO 41.629e quais são os seus prazos?
O decreto 41.629 entrou em vigor a partirda data de sua publicação (10 de março de1997) e estabelece que:
produtos e equipamentos que contenhamou usem Substâncias que Destroem aCamada de Ozônio (SDO's) não podemmais ser adquiridos pelos órgãospúblicos.
Sobre manutenção de equipamentos:obriga a implementação (a partir de 10 de
setembro de 1997) de sistemas derecolhimento e reciclagem de fluidosrefrigerantes CFC's, utilizados eminstalações e em equipamentos derefrigeração e ar condicionado.
proíbe adicionar fluido refrigerante CFCem equipamentos ou sistemas derefrigeração e ar condicionado comvazamento, bem como em testes devazamentos, limpezas ou purgas.
Consultas obrigatórias à CETESB:estabelece a obrigatoriedade de consulta
à CETESB a respeito do destino do fluidorefrigerante CFC, recolhido duranteoperações de manutenção e reparo, que não
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decreto 41.269de
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puder ser reciclado e re-introduzido nosistema.
os órgãos públicos devem consultar aCETESB antes de desativar os sistemas decombate a incêndio, à base de halon, a fimde ser estabelecido o destino a ser dado.
Informações à CETESB:os órgãos e entidades deverão prestar
informações à CETESB sobre o uso dasSDO's e sobre instalações e equipamentos eprocessos que delas se utilizem.
Quais os órgãos atingidos pelo decreto?• Órgãos da administração direta do
Estado,• Autarquias,• Fundações instituídas ou mantidas pelo
Poder Público Estadual• Empresas em cujo capital o Estado tenha
participação majoritária.Quais as exceções do decreto?
Estão excluídos do decreto:medicamentos em aerossol, que utilizam
CFC como propelente e equipamentoscontendo SDO's adquiridos ou licitados emdata anterior a este decreto.
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COMO A INSTITUIÇÃO PODE SEPREPARAR PARA ESSA SITUAÇÃO?As áreas mais diretamente envolvidas
(Meio Ambiente, Compras e Suprimentos eManutenção) podem elaborar conjuntamenteum plano de ação. O começo pode ser umalistagem geral de todos os equipamentos,materiais, produtos e serviços que foramadquiridos e/ou contratados pela empresa,que contenham ou usem SDO's, e asrespectivas alternativas já existentes nomercado. Um folheto com os novosprocedimentos, recomendações eorientações, para ser distribuído a todosaqueles envolvidos com os novosprocedimentos, pode ser elaborado.Palestras e treinamentos também auxiliam aesclarecer.Com relação aos equipamentos esistemas de refrigeração e arcondicionado como a área demanutenção pode se preparar para essanova situação?
Comece por elaborar uma tabelacontendo: tipo de equipamento, tipo de fluidorefrigerante usado, idade do equipamento.Verifique as orientações e recomendaçõescom os fabricantes de equipamentos efluidos refrigerantes e com a empresaprestadora de serviços de manutenção (sehouver).
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atitudes iniciais
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Existem 3 opções básicas:• adotar medidas para conservar o fluido
refrigerante CFC, na ocasião damanutenção dos equipamentosexistentes, lembrando, é claro, que osestoques futuros de CFC's no mercadodeverão diminuir;
• fazer a conversão nos seusequipamentos para o uso de fluidosrefrigerantes alternativos que não sãoprejudiciais à Camada de Ozônio;
• tirar de uso os equipamentos cujas vidasúteis estejam no fim e substituí-los pornovos que utilizem refrigerantesalternativos aos CFC's. Substituiçõespodem reduzir custos de operação.
A realização de um treinamento para ostécnicos da manutenção da empresa deveser também um dos primeiros passos a serdado.
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opções básicas
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QUAIS SÃO OS PROCEDIMENTOS PARARECOLHIMENTO E RECICLAGEM DOS
CFC'S?Existem no mercado diversos
equipamentos de recolhimento e reciclagem(purificação) de fluidos refrigerantes quedevem ser utilizados quando das operaçõesde reparo e manutenção dos sistemas derefrigeração e ar condicionado. Estesequipamentos podem ser adquiridos pelasequipes de manutenção. Além disso, osfuncionários da área devem passar portreinamentos sobre recolhimento ereciclagem de fluidos refrigerantesministrados pelos fabricantes deequipamentos e/ou por instituições como oSENAI. Quando a manutenção é realizadapor empresas contratadas, devem serobtidas informações sobre empresas querealizam serviços de recolhimento ereciclagem.
Além do recolhimento e reciclagem, umaoutra ação importante para conservar ofluido refrigerante CFC é a contenção oudiminuição das fugas e vazamentos. Paraesta atividade um equipamento importante aser utilizado é o detector de vazamentos.Existem no mercado diversos tipos emodelos apropriados as várias instalaçõesde refrigeração e ar condicionado.
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QUAIS SÃO OS FLUIDOSREFRIGERANTES ALTERNATIVOS
EXISTENTES NO MERCADO PARA ACONVERSÃO DE EQUIPAMENTOS?Para converter um equipamento existente
que opera com CFC diversos refrigerantesalternativos estão agora disponíveis nomercado: HFC-134a e misturas de HFC'scom HCFC-22 (R-401a, R-401b, R-409a,etc.). O próprio HCFC-22, ou R-22, pode seradotado em algumas situações. Os HCFC'ssão também substâncias controladas peloProtocolo de Montreal, mas apresentam umpotencial de destruição da Camada deOzônio bem mais baixo que os CFC's. Estãocondenados à eliminação total a partir doano 2030, ou antes, dependendo daspressões de determinados países. Alémdesses refrigerantes fluorados que já contamcom algumas aplicações, existem osrefrigerantes constituídos porhidrocarbonetos puros ou misturas dehidrocarbonetos (isobutano, butano,propano, etc.) que ainda não vêm sendo,mas podem vir a ser utilizados como fluidosrefrigerantes alternativos em equipamentosexistentes.
A CETESB não recomenda umrefrigerante alternativo em particular emdetrimento de outros.
O substituto mais apropriado depende dotipo de equipamento e seus requisitos
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operacionais. Verifique com osrepresentantes dos fabricantes deequipamentos e dos fluidos refrigerantesantes de tomar a decisão. Eles podemoferecer esclarecimentos técnicos, taiscomo: por qual equipamento começar e osprocedimentos que devem ser adotados paraa conversão. As mudanças envolvidas natroca para um fluido refrigerante alternativopodem estar limitadas à mudança de óleo oupodem incluir a substituição de filtros,válvulas e outros componentes.
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QUAIS AS OUTRAS APLICAÇÕES DASSDO'S E SUAS ALTERNATIVAS?
Além do setor de refrigeração as SDO'ssão utilizadas como agente expansor deespuma, na extinção de incêndios, comosolventes, como pesticida na agricultura eem aerossóis.
O quadro abaixo apresenta assubstâncias utilizadas e algumas de suasalternativas por setor de aplicação.
SETOR DE APLICAÇÃOSubstância Utilizada / Alternativas
REFRIGERAÇÃO / AR CONDICIONADOCFC-11 HFC-134aCFC-12 HCFC-22CFC-113 HCFC-141bCFC-114 Mistura de HCFC'sCFC-115 HCFC-123
HCFC-152aHidrocarbonetos
AGENTE EXPANSOR / ESPUMASCFC-11 HCFC-141bCFC-12 HCFC-22CFC-113 Cloreto de MetilenoCFC-114 Dióxido de Carbono
Hidrocarbonetos
EXTINÇÃO DE INCÊNDIOSHalons Pós Secos
Cloreto de MetilenoDióxido de CarbonoHidrocarbonetos
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SETOR DE APLICAÇÃOSubstância Utilizada / Alternativas
(continuação)SOLVENTE
CFC-12 Meios AquososCFC-113 Meios Semi-AquososTetracloreto de Carbono Solventes CloradosMetil Clorofórmio Nenhuma Limpeza
Solventes Orgânicos
ESTERILIZAÇÃOBrometo de Metila Óxido de Etileno +
Dióxido de Carbono
AEROSSÓISCFC-11 HFC-134aCFC-12 Hidrocarbonetos
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O QUE A SECRETARIA DO MEIOAMBIENTE E A CETESB ESTÃO
FAZENDO PARA A PROTEÇÃO DACAMADA DE OZÔNIO?
De forma a auxiliar a sociedade naimplementação das medidas do Protocolo deMontreal e da Resolução CONAMA Nº 13 noEstado de São Paulo e colaborar para estaatividade no cenário nacional, a Secretariado Estado de Meio Ambiente criou ProgramaEstadual de Prevenção à Destruição daCamada de Ozônio - PROZONESP,Resolução SMA Nº 27/95, publicada noD.O.E. em 27 de junho de 1995.
A Companhia de Tecnologia deSaneamento Ambiental - CETESB, que temas funções de coordenação e secretariaexecutiva deste programa, está secapacitando para auxiliar a sociedade acontrolar e eliminar o uso de SDO's.
Na CETESB a Divisão de QuestõesGlobais - DDQ, criada em 1996 paradesenvolver atividades nas áreas deproteção da Camada de Ozônio e MudançasClimáticas, estará auxiliando os órgãosenvolvidos a cumprir o Decreto Nº 41.629além de prestar assessoria nas questõesrelacionadas com a implementação doProtocolo de Montreal.
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ONDE OBTER INFORMAÇÕESADICIONAIS?
Há vários setores que podem auxiliar.Comece ligando para a CETESB para teruma orientação geral e conhecer casoshistóricos.
Ligue para os fabricantes de seuequipamento para obter orientação sobrecomo conservar o CFC presente nosequipamentos de refrigeração e arcondicionado, como converter osequipamentos existentes e para se informardas características dos novos fluidosrefrigerantes. Se houver firma demanutenção contratada converse com estasobre as alternativas.
Os endereços listados abaixo são fontesde consulta:• CETESB - Companhia de Tecnologia de
Saneamento AmbientalAv. Prof. Frederico Hermann Jr., 345PPQ - Grupo Técnico de Questões GlobaisTel.: (011) 3030-6563Fax.: (011) 3030-7058
• ABRAVA - Associação Brasileira deRefrigeração, Ar Condicionado, Ventilaçãoe AquecimentoAv. Rio Branco, 1492Tel.: (011) 221-5777 falar com Osmar
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fontes de consulta
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e co
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• INP - Instituto Nacional do PlásticoAv. Paulista, 1313Tel.: (011) 251-2926 falar com CandidoLomba
• ELETROS/ABINEE - Associação Nacionalde Fabricantes de Produtos Eletro-Eletrônicos
Rua Alexandre Dumas, 1901Tel.: (011) 251-1577 - Ramal: 25 falarcom Aurélio Barbatto
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NOMES PARA LEMBRAR AO PROCURARPRODUTOS QUÍMICOS DESTRUIDORES
DE OZÔNIOProdutos Químicos
Destruidores deOzônio
Nomes Químicos, NomesComerciais e Nomes Usuais
Clorofluorcarbonos(CFC's)
1,1,2,2-tetraclorodifluoretano; 1,1,2-tricloro; 1,2,2-trifluoretano; 1,2-diclorotetrafluoretano; Algofrene;Arcton; Arklone; Asahifron; CFC's;CFC-11; CFC-12; CFC-13; CFC-111; CFC-112; CFC-113; CFC-114;CFC-115; CFC-500; CFC-501;CFC-502; CFC-503; CFC-504; CGtriflon; clorofluorcabonos;cloropentafluoretano;clorotrifluormetano; Daiflon;Delifrene; diclorodifluormetano;Dional; Flon; Showa; Floron;Flugene; Flurisol; Forane; Freon;Frigen; Fronsolve; Genesolv;Genetron; Isceon; Isotron; Kaltron;Magicdry; Malfron; Nanofron;Pentaclorofluoretano; Racon;Refron; Triclorofluormetano.
Hidroclorofluorcarbonos(HCFC's)
HCFC-21; HCFC-22; HCFC-31;HCFC-121; HCFC-122; HCFC-123;HCFC-124; HCFC-131; HCFC-132b; HCFC-133a; HCFC-141b;HCFC-142b; HCFC-151; HCFC-225ca; HCFC-225cb.
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nomes para lembrarno
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NOMES PARA LEMBRAR AO PROCURARPRODUTOS QUÍMICOS DESTRUIDORES
DE OZÔNIO(continuação)
Produtos QuímicosDestruidores de
Ozônio
Nomes Químicos, NomesComerciais e Nomes Usuais
Metil Clorofórmio 1,1,1-tricloroetano; Aerothene;Aquadry; Asahitriethane; Baltane;CG triethane; CH3CCl3; Cloroeteno;Dowclene; Etahana; Enekelene;Kanden Triethane; Mecloran; metilClorofórmio; Prelete; Proact;Propaklone; Shine Pearl;Solfethane; Sunlovely; Tafclen;Three One; Toyoclean; Triethane;Waker 3X1.
Halons Bromoclorodifluormetano;Bromotrifluormetano;Dibromotetrafluoretano; Halon-1211; Halon-1301; Halon-2401.
Tetracloreto de Carbono CCl4 Tetracloreto de carbono
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Espaço reservado para suas anotaçõesde dados ou telefones de contato.
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notas e telefones
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fone
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COORDENAÇÃO:CETESB - Divisão de Questões Globais – DDQ
REDAÇÃO:Araci M. Montimeri / Roberto Peixoto
ASSESSORIA TÉCNICA:Roberto Peixoto
PRODUÇÃO GRÁFICA:Benedito N. Coutinho de Abreu / DTRM
CAPA:Ilustração extraída da publicação:
Action on Ozone1993 - United Nation Environment Programme
IMPRESSÃO:Gráfica CETESB
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