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Critérios AV I: “Redação”
Serão descontados pontos da redação ou até pode ser zerada ou anulada:
1) Erros de português;
2) Fuga total ao tema;
3) Não obediência à estrutura dissertativo-argumentativa (Introdução,
desenvolvimento e conclusão em parágrafos separados);
4) Texto com apenas até 12 linhas;
5) Impropérios, desenhos e outras formas propositais de anulação ou parte do
texto deliberadamente desconectada do tema proposto;
6) Desrespeito aos direitos humanos;
7) Redação em branco, mesmo com texto apenas em rascunho;
8) Cópia do texto motivador sem as devidas citações e referências;
9) Falta de Coesão e Coerência textual
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Leiam o artigo: COMÉRCIO INTERNACIONAL: UM ESTUDO DAS
PRINCIPAIS DIFICULDADES ENCONTRADAS PELAS EMPRESAS
BRASILEIRAS NO COMÉRCIO EXTERIOR
http://www.conteudo.org.br/index.php/conteudo/article/downloadSuppF
ile/28/3
E o texto, Unidade II no AVA (trilha de aprendizagem): diferenças
culturais e sua relação com as operações de comércio exterior.
Textos complementares:
Atividade extra:
Redação mínimo 25 linhas, sem cópia literal – com citações e referência
9www.admvital.com
9
Ementa:
Economia internacional. Blocos econômicos. Organismos internacionais. Centros financeiros,
paraísos fiscais e capitais estrangeiros. Comércio internacional. Estrutura do comércio exterior no
Brasil. Noções de importação e exportação e gerenciamento de riscos nas operações de comércio
internacional.
Esta disciplina tem os seguintes objetivos:
• mencionar a evolução da economia internacional ao
longo dos anos;
• apontar e entender como é formada a economia
internacional de um país;
• explicar a origem, formas de constituição e implicações
dos principais blocos econômicos e organismos
internacionais;
• demonstrar os desvios de comércio livre que ocorrem
nos países, bem como demonstrar como os países
protegem seus mercados no âmbito do comércio
internacional;
• explicar o que são centros financeiros, paraísos fiscais,
capitais estrangeiros e sua importância no mercado
internacional;
exterior no Brasil, bem como suas funções;
• conhecer a NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul)
e suas implicações;
• conhecer os diferentes Incoterms, identificando os
riscos e responsabilidades ao se optar por cada Incoterm;
• conhecer o que é o mercado cambial e sua importância
no mercado internacional, bem como identificar as
modalidades de pagamento existentes para a
operacionalização das operações internacionais;
• conhecer e identificar as formas/canais de se operar no
comércio internacional.
10www.admvital.com
10
Ementa:
Programa da Disciplina
UNIDADE 1 – ECONOMIA INTERNACIONAL DE UM PAÍS, BLOCOS ECONÔMICOS,
ORGANISMOS INTERNACIONAIS E BARREIRAS AO COMÉRCIO INTERNACIONAL
UNIDADE 2 – CENTROS FINANCEIROS, PARAÍSOS FISCAIS, CAPITAIS ESTRANGEIROS,
DIFERENÇAS CULTURAIS E ESTRUTURA DO COMÉRCIO EXTERIOR NO BRASIL
UNIDADE 3 – NCM, INCOTERMS, MERCADO CAMBIAL, MODALIDADES DE PAGAMENTO E
FORMAS DE COMERCIALIZACÃO
11www.admvital.com
11
Referência:Comércio exterior:
interesses do Brasil
http://admvital.tk/1EGc0gm
Comércio Exterior
Competitivo
http://admvital.tk/1EGccfv
Logística, Transporte, Comércio
Exterior e Economia em Conta-Gotas
http://admvital.tk/1EGcu6a
13www.admvital.com
ECONOMIA INTERNACIONAL
A Economia Internacional utiliza os mesmos
métodos fundamentais de análise que
outras áreas de estudo da economia, pois
os motivos e comportamentos dos
indivíduos e das empresas no Comércio
Internacional são iguais aos das transações
internas de um País.
O assunto de interesse da Economia
Internacional, portanto, consiste em temas
originados em problemas especiais da
interação econômica entre os estados
soberanos.
15www.admvital.com
ECONOMIA INTERNACIONAL
• “Crescente Fértil”;
• Grandes rios / agricultura;
• “Berço da civilização”;
• 3 mil a.C;
• Egito, Fenícia, Mesopotâmia,Palestina e Pérsia;
• Sedentarização do homem;
• Invenção da Agropecuária;
• Surgimento das cidades;
• Invenção da escrita.
Antiguidade Oriental
16www.admvital.com
ECONOMIA INTERNACIONAL
Da Técnica à Tecnologia
• Habilidades empregadas diretamente...
• Aplicações do conhecimento científico...
18www.admvital.com
•Surgimento do colonialismo!!!
• Conquista e dominação;
• Exploração e exportação...
•Pacto colonial!
• Colônia relações
somente com a metrópole
Consequências!!!
• Consolidação da DIT;
• Esgotamento de recurs naturais nas colônias;
• Acumulação de capital na metrópole.
27www.admvital.com
Com o fim da segunda Guerra
Mundial (1945) o capitalismo
representado pelos EUA se deparou
com outro sistema socioeconômico
socialismo, representado pela URSS.
O socialismo propunha uma gestão
coletiva das relações entre o homem
e a natureza.
O capitalismo propunha uma gestão
individual das relações entre o
homem e a natureza.
ECONOMIA INTERNACIONAL
30www.admvital.com
BLOCOS ECONÔMICOS
Classificação:
Zonas de livre comércio;
União Aduaneira;
Mercado Comum;
União Econômica e Monetária.
Definição: associações de países que estabelecem relações
econômicas privilegiadas entre si.
33www.admvital.com
O comércio multilateral
•Bretton Wood (1944)
•FMI
•Banco Mundial (Bird)
•CCI
•OMC
BLOCOS ECONÔMICOS
34www.admvital.com
PRINCÍPIOS DA OMC
•Não discriminação dos países membros
•Reciprocidade
•Acesso aos mercados em igualdade de condições
•Concorrência leal
BLOCOS ECONÔMICOS
36www.admvital.com
BARREIRAS AO COMERCIO
INTERNACIONAL
Conversas de Valor "Comércio exterior, impostos e
incentivos fiscais" Prof.Fernando P.Barros
https://www.youtube.com/watch?v=JdNeQC8Uc3w
37www.admvital.com
BARREIRAS AO COMERCIO
INTERNACIONAL
PROTECIONISMO/Principais motivos
•Proteção à indústria nascente.
•Promoção da segurança nacional.
•Deslealdade comercial
•Déficit em Balanço de Pagamentos
•Desemprego alto
•Estimulo à substituição de importações
•Diferencial de salários
38www.admvital.com
38
Protecionismo/deslealdade Comercial
•Ocorrência de dumping e de subsídios.
•Dumping: venda de uma mercadoria por um preço abaixo do seu valornormal de venda no país exportador.
•Ex. O país vende ao próprio pais:
•um bem a 10 unidades monetárias e, ao Brasil por preço inferior a l0u.m.
BARREIRAS AO COMERCIO
INTERNACIONAL
39www.admvital.com
39
Protecionismo/deslealdade
• Para fazer tal comparação, não deve ser levado em conta os tributosincidentes nas vendas internas.
• No Brasil não há cobrança de IPI e ICMs nas exportações de bens, mas se avenda é para o mercado interno é cobrado..
• Um produto vendido internamente é naturalmente mais caro que o mesmoproduto vendido para exportação.
• Para apurar o dumping, devem ser comparados os valores líquidos deimpostos.
• Não se pode comparar preço inferior ao valor normal de venda com preçoinferior ao custo de produção;
BARREIRAS AO COMERCIO
INTERNACIONAL
40www.admvital.com
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Protecionismo/Deslealdade
•A deslealdade consiste na intenção de levar os concorrentes à falência.
•Para se defender do dumping é imposta a alíquota antidumping.
•Não basta provar a existência do dumping, mas deve provar também que está realmente trazendo prejuízos ao país.
•Esta alíquota não se confunde com o imposto de importação.
BARREIRAS AO COMERCIO
INTERNACIONAL
41www.admvital.com
41
Modalidades de dumping
•Dumping social: consiste em se utilizar mão de obra comsalários baixíssimos e poucos direitos sociais na produção debens exportados.
•Atualmente o governo dos EUA insiste na tese que o Brasil opreço dos produtos agrícolas é baixo por incentivar o dumpingsocial.
•E com base nisso, varias barreiras são impostas aos nossosprodutos
BARREIRAS AO COMERCIO
INTERNACIONAL
42www.admvital.com
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Subsídios
•Concessão de vantagem financeira do governo para uma firma dopaís.
•Se uma empresa estrangeira vende no seu país uma mercadoriapor 10 u.m, mas cobra 8 u.m para vender ao Brasil, estáconfigurando o dumping.
•Mas se vende a 8 u.m porque está recebendo do seu governo 2u.m para completar as 10 u.m, então o Governo a estásubsidiando.
BARREIRAS AO COMERCIO
INTERNACIONAL
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Subsídios
• O subsidio segue a mesma lógica dolosa do dumping.
• Para se defender do subsidio é imposta uma medida compensatória(ou direitocompensatório).
• Não é suficiente provar a existência dos subsídios, mas se deve provar também que taissubsídios estão realmente trazendo prejuízos aos país
BARREIRAS AO COMERCIO
INTERNACIONAL
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BARREIRAS AO COMERCIO
INTERNACIONAL
Barreiras Tarifarias e não Tarifarias
•Barreiras tarifarias são os impostos de importação.
•Quando se impõe uma alíquota de imposto de importação sobreuma mercadoria, está se impondo uma barreira tarifaria.
•As tarifas podem ser ad valorem, especificas e mistas.
45www.admvital.com
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BARREIRAS AO COMERCIO
INTERNACIONALBarreiras não Tarifarias
•São restrições às importações não na forma de impostos, mas por outros meios, dentre os quais as quotas, os subsídios e as proibições.
46www.admvital.com
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BARREIRAS AO COMERCIO
INTERNACIONALOutras Barreiras Não tarifarias
• Proibição de importação- a forma mais radical de barreira.Ex proibir importaçãode paises. A Líbia.
• Restrições Cambiais – a forma mais comum, é o uso de taxas múltiplas de cambio.Por este mecanismo, o Governo define que para alguns produtos a taxa de cambioé diferente dos demais produtos.(sistema não transparente e sujeito a corrupção esuborno). Por este motivo, o FMI proíbe o uso do controle cambial como forma deprotecionismo: “Nenhum pais-membro participará nem permitirá que nenhum deseus organismos fiscais participe de regimes monetários discriminatórios nempráticas de taxas de cambio múltiplas”.Só pode utilizar o sistema de tarifas.
• Monopólio Estatal- O Governo determina que determinados produtos só podemser importados por um órgão público. O que aconteceu com o Petróleo.
47www.admvital.com
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BARREIRAS AO COMERCIO
INTERNACIONALOutras Barreiras Não tarifarias
• Restrições de importações de mercadorias que tenham Similares Nacionais.
• Neste caso, o Governo restringe a importação caso haja similares produzidosnacionalmente.
• Barreiras não tarifarias(BNT) quando se impõe alguma exigência extra para sepoder importar como por exemplo, certificado ISSO 9000, formulários de vistoriasanitária e, mais recentemente a exigência dos EUA em serem verificados nosportos de origem as cargas que se destinam aquele país.
• Mercadorias Brasileiras somente poderão entrar nos EUA se o funcionário norteamericano, por exemplo, no Porto de Santos, vistoriar e liberar a operação.
• Clausulas de Salvaguarda: barreiras impostas para remediar o problema surgidoem função da aplicação do GATT/47
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INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS
•A importância da empresatransnacional:
•A empresa transnacional como locusprincipal do processo de acumulação decapital
•A empresa transnacional comoinstituição dotada de forte podereconômico e controle sobre ativos(capital, tecnologia, ativos específicos,competências gerenciais,
49www.admvital.com
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INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS
A evolução do investimento direto
estrangeiro
Contexto sistêmico-regulatório:
- Anos 70 – Século X: A ruptura do sistema de taxas decâmbio fixas no âmbito do acordo de Bretton Woods(base para a expansão da mobilidade de capital emnível internacional e para a construção do novosistema de mercado financeiro global)
50www.admvital.com
50
INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS
A evolução do investimento direto
estrangeiro
- A liberalização e desregulamentação dos mercados de
capitais e de mercadorias em nível internacional (anos
80)
- Os avanços na tecnologia de informação (anos 80)
- Acordos bilaterais e regionais acerca de investimento
estrangeiro;
- Ampliação de mercados de consumo (por força da
desregulamentação, abertura comercial, difusão de
padrões de consumo);
51www.admvital.com
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INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS
A evolução do investimento direto
estrangeiro
- A transnacionalização passa a
ser uma variável de escolha no
conjunto das estratégias das
empresas, no esforço para
conquistar maior capacidade
competitiva e enfrentar o
acirramento da concorrência.
52www.admvital.com
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INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS
A evolução do investimento direto
estrangeiroO investimento estrangeiro direto (IED) somou US$
64 bilhões em 2013, o equivalente a 2,9% do PIB.
Essa modalidade de investimento externo vem se
consolidando como a principal forma de
financiamento do déficit em conta corrente nos
últimos anos. Contudo, com a moderação no
crescimento da economia brasileira, em especial do
setor de serviços, avaliamos que o IED deve
arrefecer ao longo do próximo biênio, alcançando
2,2% do PIB em 2015.
Fonte: http://admvital.tk/1LaMrYJ
53www.admvital.com
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INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS
A evolução do investimento direto
estrangeiro
Fonte: http://admvital.tk/1LaMrYJ
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PARAISOS FISCAIS
Paraíso Fiscal e Lavagem de Dinheiro
https://www.youtube.com/watch?v=lbP-yTVGGF0
55www.admvital.com
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PARAISOS FISCAIS
A globalização facilita a lavagem de
dinheiro
• Grande mobilidade do capital
• Abertura do mercado financeiro
• Livre fluxo de capitais
• Abertura dos portos
• Desregulamentação – ausência de controles do fluxo de capitais
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PARAISOS FISCAIS
O livre fluxo de capitais facilita a
lavagem de dinheiro
- estimula a proliferação e a especialização dosparaísos fiscais;
-a existência de paraísos fiscais ajuda aquebrar a resistência dos países que tentamresistir ao processo de livre fluxo de capitais;
-os paraísos fiscais viabilizam ao capitalfinanceiro fugir de controles e do pagamentode impostos.
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PARAISOS FISCAIS
O livre fluxo de capitais facilita a
lavagem de dinheiro
- estimula a proliferação e a especialização dosparaísos fiscais;
-a existência de paraísos fiscais ajuda aquebrar a resistência dos países que tentamresistir ao processo de livre fluxo de capitais;
-os paraísos fiscais viabilizam ao capitalfinanceiro fugir de controles e do pagamentode impostos.
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PARAISOS FISCAIS
CARACTERÍSTICAS DOS PARAÍSOS
FISCAIS
•o anonimato, o sigilo bancário, comercial eprofissional e a quase impunidade;
•baixos impostos, contas bancáriasremuneradas;
•proibição em lei de revelar a identidade dostitulares de depósitos bancários ou dosproprietários e diretores de uma empresa;
•ausência de controles sobre operaçõesfinanceiras e bancárias;
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PARAISOS FISCAIS
CARACTERÍSTICAS DOS PARAÍSOS
FISCAIS
•são santuários para ativos dos depositantes;
•boa parte da clientela dos paraísos fiscais são asmultinacionais- criam empresas intermediárias(fictícias ou não) para fins de contabilização do lucro.Os impostos podem reduzidos em 50%;
•No principado de Liechtenstein, com território deapenas 125 Km2 - população de 31 mil habitantes –tem mais de 80 mil sociedades holding;
61www.admvital.com
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PARAISOS FISCAIS
BRASIL: PARAÍSO FISCAL DO
CAPITAL
•Legislação tributária define: quem tributarenda abaixo de 20% é paraíso fiscal. NoBrasil, a renda do capital paga menos de 20%de Imposto (IR)
•Segundo a ONU, Brasil é um dos países maistentadores para a lavagem de capitais docrime organizado do mundo. Por que?
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BRASIL: PARAÍSO FISCAL DO
CAPITAL
•Posição geográfica – produção de drogas,
•Extensa rede bancária;
•Dependência de capitais externos;
•Livre fluxo de capitais.
PARAISOS FISCAIS
63www.admvital.com
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BRASIL: PARAÍSO FISCAL DO
CAPITAL
- o crime de sonegação fiscal não éconsiderado crime de lavagem;
•extinção da punibilidade pelo pagamento– privilégio do sonegador;
•Comunicação tardia ao MinistérioPúblico.
PARAISOS FISCAIS
64www.admvital.com
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BRASIL: PARAÍSO FISCAL DO
CAPITAL
É preciso ter ESTADO e Estado organizado.
Combater a fome, combater a sonegação, acorrupção e o contrabando. Isso não éopção, é dever do Estado e do cidadão;
Combater a sonegação é respeitar o princípio daIsonomia Tributária - os que pagam.
“ A honestidade é condição essencial para ofuncionamento da economia e da política”.
PARAISOS FISCAIS
65www.admvital.com
65
NCM
O MERCOSUL, que está na
fase de união aduaneira,
estabeleceu uma Tarifa
Externa Comum – TEC, que é
formada por uma
classificação fiscal chamada
de NCM.
66www.admvital.com
66
NCM
A sigla NCM significa Nomenclatura
Comum do MERCOSUL. Todo
produto que é exportado e
importado deve receber uma
codificação numérica. Antes da
fundação do MERCOSUL, esta
numeração dos produtos era
chamada de NBM – Nomenclatura
Brasileira de Mercadorias.
67www.admvital.com
67
NCM
Esta NBM em 1988 aderiu à
Convenção do Sistema
Harmonizado, implantando-se a
Nomenclatura Brasileira de
Mercadorias, baseada no Sistema
Harmonizado de Designação e
Codificação de Mercadorias.
68www.admvital.com
68
NCM
Além de ser harmonizada para todos os
países, internamente no Brasil, esta
numeração é também igual ao código de
classificação do IPI que também todos os
produtos têm.
Os países integrantes do MERCOSUL
elaboraram a NCM definindo as alíquotas
para o intercâmbio entre os países do bloco
e com terceiros países não integrantes do
MERCOSUL, estabelecendo a Tarifa Externa
Comum (TEC).
69www.admvital.com
69
NCM
A NCM é composta de 8 (oito)
dígitos. É importante registrar
que estes números que
compõem a NCM têm uma
forma de apresentação: são
sempre escritos inicialmente os
quatro primeiros dígitos,
seguidos de um ponto, mais
dois dígitos seguidos de mais
um ponto e, por último, os dois
dígitos finais.
70www.admvital.com
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INCOTERMS
INCOTERMS (Internacional Rules
for Interpretation of Trade
Commercial Terms) é uma sigla que,
em português, representa a
expressão Regras Internacionais
para a interpretação de Termos
Mercantis, que contém fórmulas
mercantis sintéticas com aplicação
às cláusulas que regem a entrega e
o transporte de mercadorias, tais
como FOB, CIF...
72www.admvital.com
72
INCOTERMS
Os INCOTERMS foram criados para
administrar conflitos que possam
ocorrer da interpretação de
contratos internacionais firmados
entre exportadores e importadores
que dizem respeito à transferência
de mercadorias, às despesas
decorrentes das transações e à
responsabilidade sobre perdas e
danos.
73www.admvital.com
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INCOTERMS
Os INCOTERMS auxiliam a
resolver e a organizar as
negociações:• No momento de uma exportação
e/ou importação definem quais
despesas serão pagas pelo
importador e quais estarão a cargo
do exportador.
74www.admvital.com
74
INCOTERMS
Estabelecem a responsabilidade e a
propriedade das mercadorias, ou seja, os
INCOTERMS estabelecem até onde a
mercadoria é de responsabilidade e
propriedade do exportador e onde ela
passa a ser responsabilidade do
importador. Em caso de perda da carga por
um sinistro de uma exportação, por
exemplo, dependendo do INCOTERM, será
de responsabilidade do importador ou do
exportador.
78www.admvital.com
78
MERCADO CAMBIAL
O mercado cambial existe
porque cada país possui sua
própria moeda, com valores
diferentes. Portanto há a
necessidade de existir um ponto
de encontro em que estas
diferentes moedas são
convertidas: esse ponto é
chamado de Mercado Cambial.
79www.admvital.com
79
MERCADO CAMBIAL
Existem países que possuem um
mercado cambial considerado
livre, ou seja, as pessoas podem
comprar e vender moeda
estrangeira livremente, as taxas
de câmbio são fixadas
livremente pelo mercado e as
pessoas podem manter conta no
próprio país em moeda
estrangeira.
80www.admvital.com
80
MERCADO CAMBIAL
Existem países que possuem um mercado
cambial controlado, ou seja, o governo
controla as cotações da moeda e estabelece
normas para a compra e venda de moeda
estrangeira, o turista que viaja ao exterior só
pode levar um limite de moeda estrangeira,
as empresas e as pessoas só podem manter
as contas no exterior com autorização do
governo, não é permitida a existência, no
país, de contas em moedas estrangeiras.
82www.admvital.com
82
MODALIDADE DE PAGAMENTO
Existem regras para receber
dinheiro do exterior como
resultado de uma exportação,
ou para enviar dinheiro para o
exterior como pagamento de
uma importação. Não basta
apenas informar os detalhes da
conta corrente da empresa para
receber o pagamento de uma
operação de exportação
83www.admvital.com
83
MODALIDADE DE PAGAMENTO
O Banco Central do Brasil
controla esta entrada e saída de
valores, portanto as operações
devem ser fechadas
corretamente, os valores
informados devem ser
verdadeiros, evitando assim
problemas com o Banco Central
do Brasil – BACEN.
84www.admvital.com
84
MODALIDADE DE PAGAMENTO
No comércio internacional, para o
envio de documentos são utilizadas
empresas de couriers, que são rápidas
e seguras. Os documentos originais
jamais devem ser enviados por
correio. Os couriers são utilizados
porque são seguros e dão rapidez às
remessas, uma vez que os
documentos originais devem chegar
rapidamente ao exterior, sempre antes
de a mercadoria chegar.
87www.admvital.com
87
FORMAS DE COMERCIALIZAÇÃO EM COMÉRCIO EXTERIOR
As exportações não são
tributadas, ou seja, quando o
fabricante vende um produto
para o exterior, ao faturar as
mercadorias, não pagará ICMS,
IPI, PIS e COFINS. Quanto ao
imposto de exportação, a
grande maioria dos produtos
exportados é isento também
deste imposto.