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Publicação bianual junho de 2012 nº 2 Ano Escola Básica de São Vicente de Pereira Jusã Teatro Visitas de estudo Desporto Escolar voleibol, andebol e muito mais... Biblioteca Escolar dinâmicas e partilhas de saberes Encontro com a escritora Clara Carrapatoso Atividades

O Vicente, nº2, julho, 2012

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Revista da Escola Básica de S. Vicente Pereira Jusã

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Page 1: O Vicente, nº2, julho, 2012

Publicação bianual junho de 2012 nº 2 Ano

Escola Básica de São Vicente de Pereira Jusã

Teatr

o

Visitas de estudo

Desporto Escolar

voleibol, andebol e muito mais...

Biblioteca Escolar

dinâmicas e partilhas de saberes

Encontro com a escritora Clara Carrapatoso

Atividades

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Índice

Editorial …………………………………………. 3

Atividades

fevereiro ……………………………………… 5

março ……………….………………….. 12

abril ……………………………….……..….... 17

maio ………..……………………………….... 19

Biblioteca Escolar …………………………. 20

Desporto Escolar …………..……………. 31

Dias Abertos ………………………………... 34

Na 1.ª pessoa ……………………...……….. 40

Educação Especial ……….………………. 42

1.º ciclo …………………………...……….…. 47

Pré-escolar ………………………………….. 59

Vou contArte ………………………………. 76

Quase a fechar… …………………………. 79

A fechar ………………………………………. 80

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Editorial

É com imensa satisfação que apresentamos a

primeira edição do jornal “O Vicente” on-line.

Com a crescente importância das novas tecno-

logias, a apresentação de “O Vicente” on-line,

permite reformular a sua conceção e potencialidades, estando

ainda mais próximo dos leitores e da realidade atual, numa

lógica de desenvolvimento de comunicação.

Sendo “As tecnologias de informação e comunicação”, o tema

aglutinador do Projeto Educativo da EB de S. Vicente de Perei-

ra, considera-se “…essencial democratizar o acesso ao conhe-

cimento (…) fomentando uma escola de porta aberta para o

mundo da informação digital...” (in Projeto Educativo, p.5)

Um jornal escolar é um projeto de trabalho construtivo e só

existe quando uma equipa de docentes se envolve, se empe-

nha e dá o seu melhor. Esta equipa, independentemente do

tempo despendido e de todo o envolvimento, tem como objeti-

vos mostrar a escola de maneira diferente, divulgar atividades

realizadas pelos alunos, desde o Pré-escolar ao 3º ciclo, visan-

do, entre outros, desenvolver e fomentar o prazer de ler por

forma a produzir conhecimento.

Tendo a escola um papel cada vez mais ativo na formação e

educação dos nossos jovens, esta é mais uma forma de mos-

trarmos a ação da escola, acreditando ser também a melhor

maneira de envolver toda a comunidade escolar.

Termino com uma palavra de estímulo, agradecimento e apre-

ço a todos aqueles que tornaram possível esta nova versão do

nosso jornal.

Um bem-haja.

A Diretora*

Conceição Osório

* até 28 de junho de 2012

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ENTREVISTA

Diretora da Escola Básica de S. V. P. J.

Decidimos entrevistar a diretora da E. B. de

S. Vicente de Pereira, Dra. Conceição Osório

que começou a exercer as suas funções no

início do 2º período. Por este motivo, consi-

derámos pertinente conhecer as suas ideias

em relação ao presente e ao futuro da nos-

sa escola.

- O que a levou a candidatar-se ao cargo de diretora

desta escola?

- A minha candidatura foi espontânea e prendeu-se ao

facto de gostar da gestão, de sentir que poderia dar o

meu contributo nesta dinâmica diária da escola.

- Qual foi a primeira impressão que teve da EB de S.

Vicente de Pereira?

- Já conhecia a EB de S. Vicente de Pereira devido às

funções que exercia anteriormente e tinha a melhor

impressão quer ao nível das instalações físicas que são

ótimas e estão à vista, ao nível do corpo docente que é

muito profissional e ao nível dos alunos que são dedi-

cados e trabalhadores.

- A nível geral, como avalia o comportamento e os

resultados obtidos pelos alunos nesta escola?

- Avalio de forma positiva, mas também posso dizer

que os resultados podem ou poderiam ser muito me-

lhores se cada um desse um pouco mais de si. Nota-se

por parte de alguns alunos algum laxismo e um laisser

faire que se repercute nos seus próprios resultados e

nos da escola, no seu todo. De qualquer forma tam-

bém posso afirmar que os alunos da EB de S. Vicente

têm, globalmente, bons resultados noutras escolas.

- Como tem sido a sua relação com o pessoal docen-

te, não docente e os discentes?

-As pessoas em causa poderão responder melhor a

esta questão. Da minha parte considero ter boa re-

lação com todos.

- Sente-se integrada na nossa escola? Porquê?

- Apesar de ser conhecida de muita gente, comecei a

exercer as funções de diretora, nesta escola, pela

primeira vez, em janeiro e não foi fácil, obviamente.

De qualquer forma, sendo uma pessoa de convic-

ções e vinculada ao que acredito, sinto-me perfeita-

mente integrada.

- Para além das mudanças que implementou até

hoje, que medidas irá tomar no futuro?

- As mudanças não foram implementadas da forma

preconizada no projeto de intervenção que me pro-

pus executar aquando da minha candidatura, pois

para que tal acontecesse precisaria de mais tempo

(o projeto apresenta um espaço temporal de quatro

anos). De qualquer forma, e atendendo às mudan-

ças agora instituídas com as novas unidades de ges-

tão, vamos ver como decorre o processo neste novo

ano letivo.

Andreia Cruz, Marisa Pinho e Patrícia Rebelo,

com a colaboração de Bruno Pereira, 8ºA

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1 de fevereiro

9º ano em cena

No dia 1 de fevereiro, as duas

turmas do 9º ano realizaram uma

visita de estudo recheada de cul-

tura, no âmbito das disciplinas de

Língua Portuguesa, Educação

Tecnológica e Ciências Físico-

Químicas.

Logo de manhã, os alunos desfru-

taram das exposições de automó-

veis do Museu dos Transportes e

Comunicações. Os guias que os

acompanharam conduziram-nos à

descoberta dos veículos, desde o

início do século XX até aos nossos

dias e, com as suas explicações,

tornaram a visita ainda mais inte-

ressante.

À tarde, o grupo dirigiu-se a Pera-

fita, para assistir à representação

do “Auto da Barca do Inferno”, de

Gil Vicente. Trata-se de um auto

de moralidade, pois Gil Vicente

chamou a atenção para os vícios

da sociedade do século XVI com

a intenção de a moralizar, através

do riso.

Em cena, assiste-se ao julgamento

de diferentes personagens que,

ainda hoje, se mantêm muito atu-

ais, tais como um Fidalgo, um On-

zeneiro, um Sapateiro, um Frade,

entre outras. Consoante as atitu-

des que tiveram em vida, após a

morte, seguem para a barca do In-

ferno, cujo barqueiro é o Diabo, ou

embarcam na do Paraíso, coman-

dada pelo Anjo. Ao longo da peça,

conclui-se que a maioria das per-

sonagens acabam por ficar na bar-

ca de Satanás.

A ida ao teatro ajudou os estudan-

tes a compreenderem melhor esta

difícil obra, sobretudo por causa da

linguagem usada, o português do

início do século XVI, a que eles

não estão habituados. Esta grande

obra nunca será esquecida pelo

grupo, graças ao cómico sempre

presente e à competência da com-

panhia de teatro “O Sonho”.

Bárbara Pinto e Sofia Pinho, 9ºA

Museu dos Transportes

e Comunicações

Auto da Barca do Inferno: cena do Frade

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10 de fevereiro

No dia 10 de fevereiro de 2012, o 5º, o 6º e o 7º ano realizaram uma visita de estudo ao Lugar

dos Afetos, em Aveiro.

Os objetivos desta visita foram sensibilizar-nos para a importância dos afetos na nossa vida,

bem como para a forma como nos relacionamos uns com os outros. Também teve como fundamento

discutir competências temáticas inseridas no Projeto de Educação para a Saúde e Educação Sexual

(PESES) de cada turma. Como todas as visitas de estudo, pretendeu ainda enriquecer os nossos

conhecimentos e promover o convívio entre nós.

Saímos da escola às 8:45 horas e chegámos ao lugar previsto às 9:30 horas.

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Quando entrámos, maravilhámo-nos com tudo o que nos rodeava. Vimos muitas palavras ao

longo do caminho, como por exemplo: dignidade, benevolência, altruísmo, afago, ajuda, autenticida-

de, frontalidade, entendimento, simpatia, bondade, fascínio, fidelidade e esperança.

No Lugar dos Afetos, as

cores predominantes eram

o azul, rosa e branco que

simbolizavam o amor, a

paz, a harmonia e alegria.

Também ficámos a

saber que a palavra

“afetos” significa ternura,

amor, alegria e a paz.

Depois de ficarmos a saber o que quer dizer cada palavra, uma senhora contou-nos a história

da fundadora do Lugar dos Afetos. Graça Gonçalves era uma menina cujos pais se divorciaram quan-

do ela tinha sete anos. Então ela foi viver para casa dos avós, onde escrevia textos e lia livros como

por exemplo “ O Principezinho”.

Depois de ir para Coimbra tirar o curso de medicina fez da casa dos avós o Lugar dos Afetos

pois lia muitos livros e tinha uma relação muito especial com os seus avós e com o seu melhor ami-

go, “Black”, o seu cão.

A senhora que nos leu a história

deixou-nos uma frase para praticar-

mos «Só se vê bem com o coração,

sente-se o amor pelo coração».

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De seguida, encontrámos uma sala onde o véu rosa significava o coração aberto com a

seguinte moral «Não fechem o vosso coração e partilhem com os vossos pais, irmãos, professo-

res e amigos».

Passado algum tempo, uma senhora deu-nos uma palavra a qual tínhamos de cultivar no

coração durante sete dias. A minha palavra foi sinceridade.

Passámos pelo abrigo da amizade e pelo abrigo dos namorados.

Por fim passámos também pela rede de afetos para que, quando caíssemos, ela nos pu-

desse segurar e proteger dos obstáculos da vida.

Fomos lanchar e depois, por volta das 12 horas, chegámos à escola.

Adorei visitar o Lugar dos Afetos e penso que foi uma experiência gratificante, que permitiu

"entrar num mundo mágico" onde reaprendemos o valor do que pode fazer toda a diferença no

relacionamento interpessoal - os Afetos.

Nesta visita também aprendi a valorizar-me mais como pessoa e ser humano, ”pois cada

um de nós é Especial e Único – EU”.

Patrícia Maria Silva Cruz, 5ºA

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Na 6ª feira, 17 fevereiro, nós, os 8 alu-

nos de EMRC do 3º ciclo da nossa Escola

EBI S. Vicente de Pereira Jusã juntamente

com 40 alunos a Escola E.B. 2/3 de S. João

da Madeira, participámos numa visita de es-

tudo à igreja da Santíssima Trindade em

Fátima e ao Convento de Cristo em To-

mar.

Saída às 8.30 depois da chamada, lan-

che na autoestrada e chegada a Fátima pe-

las 11. 00 Horas. Só visitámos a Igreja da

Santíssima Trindade depois de algumas ex-

plicações importantes por parte dos profes-

sores de Moral. Almoçámos às 12.15 e che-

gámos ao Convento de Cristo pelas 14.30.

Passámos um dia muito entusiasmante com

colegas de outra escola e criámos amizades.

Descobrimos igualmente monumentos novos

e muito mais antigos carregados de história.

«Adorei esta visita pois o professor deu-nos

imensa liberdade e gostei muito de conhecer o

Convento de Tomar, pois ainda não o conhecia!»

Chegámos à escola pelas 19.00 horas.

Alunos do 9º ano

17 de fevereiro

VISITA DE ESTUDO AO CONVENTO DE CRISTO EM TOMAR

E À IGREJA DA SANTÍSSIMA TRINDADE EM FÁTIMA

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No dia 23 de fevereiro, realizou-se a

visita de estudo planeada ao Explo-

ratório e Jardim Botânico, de Coim-

bra e às Ruínas de Conímbriga, pa-

ra a qual se deslocaram as turmas

de quintos, sétimos e oitavos anos,

com os seus professores acompa-

nhantes, titulares das disciplinas de

História, Ciências da Natureza, Ci-

ências Naturais, Ciências Físico –

Químicas e Educação Musical.

Os alunos tiveram oportunidade de

consolidar e desenvolver conteúdos

lecionados nas diferentes áreas cur-

riculares e, bem assim, de intera-

girem com os guias responsáveis

pela condução das respetivas visi-

tas.

Foi com agrado, que manifestaram

interesse e dialogaram com os ele-

mentos envolvidos na atividade, a

qual lhes proporcionou aprendiza-

gens em contexto real, fora da sala

de aula.

O balanço foi considerado, por

todos, globalmente, muito bom, ten-

do alguns alunos demonstrado von-

tade de repetir a experiência,

acompanhados pelos seus familia-

res.

23 de fevereiro

Visita de estudo a Coimbra

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No dia 23 de fevereiro, numa quente tarde

que mais parecia de primavera em pleno

inverno, os alunos dos 5º e 8º anos fize-

ram uma visita de estudo ao Jardim Botâ-

nico de Coimbra.

Após o delicioso almoço, que cada aluno

levou, num jardim junto ao Rio Mondego,

fomos então visitar o maior Jardim Botâni-

co de Portugal.

Quando lá chegámos fomos recebidos por

uma guia que nos acompanhou por toda a

visita e nos deu informações muito impor-

tantes.

O Jardim Botânico fica localizado no centro

da cidade de Coimbra desde 1772, e foi

mandado construir pelo Marquês de Pom-

bal.

O Jardim Botânico de Coimbra foi criado com

o objetivo de ajudar no estudo da História Na-

tural e da Medicina. É o maior Jardim Botâni-

co de Portugal, o segundo mais antigo do país

e tem cerca de 13, 5 ht e 2500 espécies vege-

tais de cinco continentes.

A visita foi apreciada por todos e eu particular-

mente achei interessante a figueira que dava

figos mas que não se podem comer.

Na estufa achei interessante ver as plantas

tropicais, que neste espaço com temperatura

e humidade adequadas crescem como no seu

ambiente natural.

Gostei de ver as plantas carnívoras, e os

antúrios muito vermelhos.

Muito interessante foi ver os bambus e saber

que os pandas gostam muito desta árvore.

José Oliveira; 5º B

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14 de março

Quem é?

É o mais famoso de todos os nú-

meros. Chega mesmo a aparecer

na Bíblia...

O fascínio e admiração pelo ∏ e a

determinação do seu valor, têm

acompanhado a matemática ao

longo da sua história.

O que é o PI?

É uma constante, é um número irracional. Como se determina? O número ∏ é definido como sendo a razão entre o comprimento de uma qualquer circun-ferência e o seu diâmetro. Quantas casas decimais tem? Nos dias de hoje, recorre-se ao computador para estimar o valor de ∏. O seu valor é já co-nhecido com mais de 1 000 000 000 000 de ca-sas decimais.

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No dia 14 de março festejou-se na

nossa escola o dia do PI.

Os alunos construíram um cordão com

cerca de 170 algarismos do pi.

Realizou-se também o “Concurso de

Memorização dos algarismos do PI”

cujos vencedores foram o João Reis

do 5º A, com 108 algarismos, e a Ana

Rita Oliveira, do 9º B, com 101 algaris-

mos.

Canguru Matemático

No dia 21 de março realizou-se o “Canguru

Matemático sem Fronteiras”.

Na nossa escola, os melhores classificados

foram os seguintes:

Categoria Escolar:

1.º lugar: André Silva, 6.ºA

2.º lugar: Luís Pinho, 6.ºB e Mariana Mar-

tins, 5.ºA

3.º lugar: Marco Ribeiro, 5.ºB

Categoria Benjamim:

1.º lugar: Marisa Pinho, 8ºA

2.º lugar: Bruno Pereira, 8ºA

3.º lugar: Mariana Laranjeira, 8ºB

Categoria Cadete:

1.º lugar: Bárbara Pinto, 9.ºA

2.º lugar: Fátima Pinho, 9.º B

3.º lugar: Pedro Rocha, 9.ºA

21 de março

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A água que não vemos…

No dia 22 de Março de 2012, as turmas do 2º e

3º ciclos assinalaram o Dia Mundial da Água e a nossa

turma do 5º B também participou.

A pedido da professora de Ciências da Nature-

za, escrevemos numas gotas de água mensagens alu-

sivas à poupança e consumo de água, que neste ano

teve como tema “Segurança Alimentar”.

As gotas foram afixadas no átrio da escola, assim como também alguns trabalhos e cartazes

que informavam o gasto de água na produção de alimentos.

Foi divertido e interessante saber quantos litros de água são necessários para obtermos no

final do processo um alimento pronto a consumir.

Sabendo que a água potável é um bem valiosíssimo e que cada vez está mais escasso, de-

vemos por obrigação ter em conta o gasto de água na produção de alimentos.

Para saberes mais sobre este tema, não hesites navegar no seguinte site:

22 de março

Bebiana Rodrigues, n.º2

Denise Ferreira, nº4

Filipa Neves, nº6

http://www.unwater.org/worldwaterday.

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Caiu uma chuva de mensagens na nossa escola, no Dia Mundial da Água

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No dia 24 de Março de 2012, um

sábado, a Associação de Pais e

Encarregados de Educação desta

escola em colaboração com a Jun-

ta de Freguesia de S. Vicente de

Pereira, aderiu à iniciativa de âm-

bito nacional “Limpar de Portugal”.

Esta ação foi concretizada com a

ajuda de alguns pais, alunos e ou-

tras pessoas da comunidade que

quiseram estar presentes.

O nosso grupo “Limpar Portugal”

tratou de limpar a área envolvente

à Escola e ainda umas pequenas

áreas, já que não éramos muitos.

Esta foi uma atividade que posso

considerar ética, cívica, ecológica

e até moral, onde houve tempo

para momentos divertidos e bem

passados. Nem vos passa pela

cabeça o que é possível encontrar

no meio da mata envolvente à

nossa escola. Se mais pais esti-

vessem, saberiam onde infeliz-

mente acabam muitos dos lanches

que os seus educandos trazem

para a escola.

Houve diversão, reencontros, soli-

dariedade, amizade, amor ao pró-

ximo e respeito pela Natureza.

Para o ano participa.

Cristiana, 8.ºB

24 de março

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Andava o sol a brincar às escondidas com as

nuvens negras cheias de gotinhas, quando,

no dia 11 de abril de 2012, um grupo de miú-

dos e graúdos, se fez à estrada e a estreitos

caminhos para descobrir um pouco mais dos

‘cantinhos’ de São Vicente de Pereira.

Embora estivesse a chuviscar, toda a gente

gostou, foi interessante pois ficámos a saber

algumas coisas em que nunca pensámos

antes, com a ajuda do senhor Mesquita e da

professora Marilina. Por exemplo: sabiam

que na nossa freguesia existem marcos se-

culares (de 1690) construídos pelos frades

que ocuparam a região nessa época? E que

3 bolachas de água e sal têm tantas calorias

como 1 papo-seco? Pois é, estas e outras

informações foram referidas ao longo da ca-

minhada.

E foi assim que a nossa escola chamou a

atenção para o dia 7 de abril, no qual se co-

memora o Dia Mundial da Saúde.

Mariana Tavares

e Marlene Andrade, 8º B

11 de abril

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28 abril

No dia 28 de abril de 2012, deslo-

cou-se a Coimbra um grupo constituído

por três alunos do nono ano, que integrou

o número de concorrentes às Olimpíadas

da Física de 2012.

O dia para estes alunos começou

cedo, pois tiveram que, na etapa inicial,

cobrir a área Ovar →Estarreja, de com-

boio e, também de comboio, percorreram

Estarreja → Coimbra. Aí chegados, tive-

ram a oportunidade de apreciar a arquite-

tura da cidade, nomeadamente, do Cam-

pus Universitário, em que se realizou a

etapa regional das Olimpíadas.

Os alunos puderam observar uma

realidade diversa da que lhes é familiar

que, quem sabe, um dia lhes poderá

“bater à porta”.

Ao longo da jornada comentaram,

entretanto, que apreciaram a atividade, o

contacto com colegas de outros estabele-

cimentos de ensino, as diferenças entre

realidades díspares como S. Vicente de

Pereira e Coimbra, e entre uma escola

básica e uma universidade distribuída por

vários departamentos.

Gostariam de ter desfrutado mais

da visita, mas o tempo não estava de fei-

ção.

Considera-se, assim, que foi provei-

tosa a saída e que, face aos testemunhos

recolhidos, é uma atividade a ser tida em

conta, pelo seu contributo, para o desen-

volvimento das competências inerentes à

área disciplinar de Ciências Físico-

Químicas.

De S. Vicente de Pereira a Coimbra

Pedro (9ºA), Ana Rita e Fátima (9ºB), os representantes da EBSVPJ

Prof. Trindade Cândido

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ENCONTRO DE ALUNOS DE EMRC DA

DIOCESE DO PORTO

Eramos 42 alunos de EMRC da Esco-

la EBI 2/3 de S. Vicente de Pereira Jusã e

fomos acompanhados por três professo-

res. Ouvimos o animador no palco a dizer

que estavam inscritos 17 000 alunos a es-

se encontro. Nunca tinham ido a esses

encontros e foi maravilhoso. Não faltava

espaço e atividades para encher o nosso

dia. Tentamos seguir as indicações do

nosso professor de moral e foi um dia pa-

ra não esquecer. Tivemos muitos encon-

tros e conseguimos fazer alguns amigos.

As brincadeiras foram o máximo mas era

preciso esperar a nossa vez e não perder

o nosso lugar.

25 de maio - Encontro no Porto

Page 20: O Vicente, nº2, julho, 2012

20

Exposição

Realizou-se uma exposição de

sacos, decorados à maneira dos

lencinhos dos namorados, tradi-

ção repescada de outrora, sob

forma de vistosos e coloridos sa-

cos de pano que assumiram for-

matos diversos, consoante os

anos de escolaridade dos seus

autores ou coautores.

Outros produtos estiveram tam-

bém patentes na exposição, igual-

mente elaborados para o efeito e

confecionados por elementos da

comunidade educativa.

Exposição na Biblioteca Escolar

Dia dos Namorados

Integrada no Plano Anual de Atividades da Biblioteca Escolar, foram realiza-

das, no dia 14 de fevereiro, diversas atividades que envolveram toda a comu-

nidade escolar.

Page 21: O Vicente, nº2, julho, 2012

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A atividade suscitou comen-

tários de aprovação, registados

no Livro de Honra da Biblioteca,

por exemplo: « Gosto muito dos

sacos dos namorados do 1º ci-

clo, 2º ciclo e 3º ciclo. Gosto

muito também dos marcadores

de porta. A Biblioteca está muito

bem decorada. Gostei muito da

atividade.» (Ana Marta Godi-

nho, do 4ºG). A propósito, a As-

sistente Comenius escreveu «I

love the bags» (Anne Gruen-

berg).

Partilha de leituras

Dinamizou-se igualmente a sessão “Leituras de Amores Partilhados”, durante a qual

alunos do 2º e 3º ciclos divulgaram as histórias por si escritas, inspiradas em acontecimen-

tos reais.

Page 22: O Vicente, nº2, julho, 2012

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Amores de outrora

À tarde, teve lugar um encontro com

utentes do Centro de Ação Social de S.

Vicente de Pereira, que prestaram aos

grupos de discentes e docentes teste-

munhos pessoais sobre os “Afetos de

Outrora”, os quais muito animaram

quem esteve presente no auditório. Es-

ta atividade trouxe à liça o namoro vivi-

do em tempos idos, acentuando-se as

semelhanças e, sobretudo, as diferen-

ças entre gerações, concluindo-se que,

no essencial, ainda existem muitos pon-

tos em comum.

Pudemos contar com a presença da Sra.

Rosa Andrade, Ilda Rocha, Helena Coe-

lho e do Sr. António Reis, de 74, 78, 76

e 79 anos de idade, respetivamente.

Este encontro de gerações foi animado

pelas intervenções da Ana Pinho, do

9ºA, que declamou o poema “Canção”

de Eugénio de Andrade, pela leitura ex-

pressiva da história de “Pedro e Inês”,

dramatizada pelo Clube de Leitura com

Arte e, ainda, pela Patrícia e pelo Pedro,

do 9ºB, pivots a quem coube a apresen-

tação do encontro.

Foi um dia diferente para demonstrar o

que a gente sente!

A Equipa da Biblioteca Escolar

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Encontro com Clara Carrapatoso

Nos dias 8 e 15 de março recebemos

Clara Carrapatoso, autora do livro O Cão e a

Estrela, na nossa escola. Os alunos da pré, do

1º ciclo, do 5º ano e alunos da Educação Es-

pecial foram o público alvo deste encontro.

Todas as turmas realizaram um traba-

lho muito variado e de grande qualidade em

torno do livro da escritora “ O cão e a estrela”.

Nesses dias pudemos assistir a declamações

de acrósticos e poemas dos meninos do 2º e

3º anos, desfiles de chapéus dos meninos da

pré e do 1º ano, apresentação de um vídeo

sobre todo o trabalho realizado na pré, um

musical protagonizado pelos alunos do 3º

ano, histórias criadas, lidas e encenadas pe-

los alunos do 4º e 5º anos, um jogo sobre as

personagens imaginárias da autoria dos alu-

nos com NEE e ainda um concurso sobre a

biografia da autora.

março mês da leitura

Page 24: O Vicente, nº2, julho, 2012

24

A nossa convidada abriu algu-

mas páginas da sua vida e deu-nos a

conhecer um pouco da sua vida pes-

soal e profissional.

No final dos dois encontros,

podemos afirmar que:

A Clara é risonha, Suave e doce no falar, Sabe histórias contar,

E escrever mais, Ainda sonhar!

A equipa da Biblioteca Escolar

O livro de Clara Carrapatoso

Momentos do encontro com a autora

Page 25: O Vicente, nº2, julho, 2012

25

SURPRESAS À SOLTA

Na semana de 19 a 23 de mar-

ço decorreram as “Leituras Sur-

presa” por toda a escola, no âm-

bito da Semana da Leitura. O

objetivo da atividade era escolher

um texto e apresentá-lo a uma

turma ou setor da escola , sem

avisar. O tema escolhido para

este ano letivo foi a Cooperação /

Solidariedade.

Os objetivos desta atividade fo-

ram totalmente cumpridos, uma

vez que foram apresentadas per-

to de 100 leituras durante toda a

semana. Todas as turmas e seto-

res da escola receberam visitas

surpresa de:

- Alunos

- Funcionários

- Pais/Encarregados de Educa-

ção

- Professores

- Comunidade Educativa/local

Semana da Leitura

A equipa da Biblioteca escolar

Page 26: O Vicente, nº2, julho, 2012

26

Semana da Leitura

Os textos escolhidos foram diversificados, tal como se pode verificar pela amostra:

- Histórias infantis- Os meninos de todas as cores; Mariana e a Missão Primavera, etc.

- Teatro de marionetas- Já não faço xixi na cama

- Poemas criados pelos alunos

- Poemas de autores consagrados, tais como António Gedeão, Eugénio de Andrade,

Sophia, entre muitos outros

- Pensamentos do Almanaque- Filosofando…

- Contos japoneses- O Senhor Palha

- Textos em Inglês e Alemão- The painting fairies, anedotas

- Músicas- Clube de Música e desgarrada “ Professor- Aluno”

Foi , sem dúvida, uma semana muito enriquecedora para todos.

A Equipa da Biblioteca agradece a todos os participantes que contribuíram para o su-

cesso desta atividade.

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Chapéu Literário

Na Semana da Leitura, a BE promoveu o concurso “ Chapéu Literário”, que consistia

em decorar um chapéu alusivo a uma obra ou escritor, utilizando materiais reciclados.

Esta iniciativa foi bem acolhida pelos alunos com uma participação de 70 concorren-

tes: 38, do 1º ciclo; 17, do 2º ciclo e 15, do 3º ciclo.

Eis os resultados dos três primeiros classificados em cada ciclo:

Os vencedores do 1º, 2º e 3º ciclos

1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo

1º Rita Costa (3º4ºF) A Branca de Neve e os Sete Anões

Mariana Silva (5ºB) Os Heróis do 6º F

Andreia Cruz (8ºA) As palavras que nunca te direi

2º André Pinho (2ºD) Um castor muito trabalhador

Patrícia Cruz ( 5ºB) Ulisses

Viviana Andrade (9ºB) Por ti resistirei

3º Ana Linda Borges (2º3ºE) O cão e a estrela

Xavier Resende (5ºB) O Natal do tio Patinhas

Filipa Cardoso ( 9ºB) A Pérola

Menção Honrosa João Reis (5ºA) As crónicas de Nárnia

Professora Bibliotecária

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No dia 3 de Maio realizou-se a ativida-

de “Dançar com os livros”, das 16h às

16h45 para o 1º ciclo e das 16h45 às

17h30 para os restantes ciclos e comu-

nidade educativa. Esta atividade foi di-

namizada pelos professores das AEC

de Dança e Atividade Desportiva, em

articulação com a Biblioteca Escolar.

Os objetivos desta atividade visavam

promover a capacidade de criar coreo-

grafias individuais ou de grupo, tendo

como base as aulas e os estímulos do

professor, fomentar a criatividade, fes-

tejar uma efeméride e promover mo-

mentos de lazer.

Os alunos do 1º C apre-

sentaram uma

dança sobre a “ A casinha

de chocolate”

e os alunos do 3º4ºF

“ O lobo mau e os se-

te cabritinhos”. As

alunas Inês e Carina,

do 2º D apresentaram

um número de dança

criativa intitulado “ As cabeleireiras”, en-

quanto o Fábio, do 4º G mostrou-nos as

suas capacidades como dançarino. As

outras turmas do 1º ciclo também tive-

ram um momento para expressarem a

sua criatividade através da dança.

Na 2ª parte, o professor António ensinou al-

guns passos básicos de diferentes estilos de

dança, como: salsa, hip-hop, valsa e outros.

Os alunos que participaram referiram que

gostaram muito da atividade e que se diverti-

ram muito.

Professora Bibliotecária

3 de maio - Dançar com os livros

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30

II Festa da Rede de Bibliotecas Escolares

Na II Festa da Rede de Bibliotecas de Ovar (RBO) - constituída pela Biblioteca

Municipal, pelas Bibliotecas-Pólo e pelas Bibliotecas Escolares – duas cente-

nas de participantes de todo o concelho tiveram a oportunidade de dar a conhe-

cer as atividades que dinamizaram ao longo do ano, em prol do livro, da leitura,

da arte e da cultura em geral, no Centro de Arte de Ovar, no dia 25 de maio.

Esta festa envolveu alunos, educadores e professores desde o jardim de infân-

cia até ao secundário, através da dramatização de textos, da música e da dan-

ça, de forma animada e colorida.

A nossa escola brilhou com a apresentou do musical baseado no livro “ O cão e

a estrela”, de Clara Carrapatoso, cujos protagonistas foram os alunos do

3º/4ºF, orientados pelos professores das AEC.

A BE agradece a todos os que colaboraram e apoiaram esta atividade, nomea-damente: alunos, professores das AEC, professora titular de turma, coordena-dora do 1º ciclo, professoras de EVT, pais/encarregados de educação e direção da escola.

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Neste período letivo realiza-

ram-se dois torneios na nos-

sa escola: o torneio de an-

debol, que contou com a

presença de 41 alunos dos

2.º e 3.ºciclos, dos quais 6 do

sexo feminino e o torneio de

voleibol, competição desti-

nada apenas ao 3.ºciclo, no

qual participaram 22 alunos

do sexo masculino, 7 alunos

do sexo feminino e três pro-

fessores. É de salientar o

desportivismo, o entusiasmo

e a alegria manifestados pe-

los participantes o que pro-

porcionou um ambiente de

convívio e de fair-play.

Torneios com fair-play

TORNEIO DE ANDEBOL

Fase Final

Equipas Resultado Equipas

Bin Campeões (9ºB/8º A) 4 3 Matarruanos (6º)

Área Restrita (8ºA) 6 2 Radical Show (7ºB)

Radical Show (7ºB) 6 5 Matarruanos (6º)

Bin Campeões (9ºB/8º A) 2 3 Área Restrita (8ºA)

Classificação Final

Área Restrita (8ºA) 1º

Bin Campeões (9ºB/8º A) 2º

Radical Show (7ºB) 3º

Matarruanos (6º) 4º

TORNEIO DE VOLEIBOL

Classificação Final (Feminino)

PAMM GIRLS (8ºA/8ºB) 1º

INTELECTUAIS (9ºB) 2º

Resultados

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Torneio de Voleibol

TORNEIO DE VOLEIBOL

Jogos

Equipas Derrotas Vitórias Pontos

NÃO SEI LER ISTO… 1 4 13

OKOCHAS 3 2 9

NASCIMANDRAPEREIRA 4 1 7

SEM NOME (9B) 2 3 11

OS ADURMECIDOS 5 0 5

PROFESSORES ;) 0 5 15

Classificação Final (Masculino)

NÃO SEI LER ISTO… (8ºA/8ºB/9ºA) 1º

SEM NOME (9ºB) 2º

OKOCHAS (7ºA/9ºB) 3º

NASCIMANDRAPEREIRA (8ºA/8ºB) 4º

OS ADURMECIDOS (7ºB) 5º

PROFESSORES ;) Não entram na classificação final

Grandes momentos!

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Competições externas

O Clube do Desporto Escolar da nossa escola apresentou-se, no geral, a um bom nível nas competições ex-

ternas das modalidades que ofereceu este ano letivo: Ténis de Mesa, Futsal Masculino e Basquetebol Femi-

nino. De frisar o empenho, a dedicação e a entrega por parte dos praticantes. Por conseguinte, esperamos

que, no próximo ano letivo, continuem a participar entusiasticamente nos diversos grupos/equipas do Des-

porto Escolar, contribuindo assim para a projeção, dignificação e enobrecimento da nossa escola, designada-

mente dos alunos.

Equipa de basquetebol feminino

Equipa de futsal masculino

Equipa de ténis de mesa

Prof. Miguel Santos

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5 e 6 de junho

Audição musical interturmas

DIAS ABERTOS

Nos dias 5 e 6 de junho as aulas tradicionais

foram substituídas por atividades diversifica-

das, bem diferentes da rotina escolar. Os Di-

as Abertos proporcionaram, assim, momen-

tos de lazer e aprendizagem do agrado de

todos.

No primeiro dia, de manhã, realizou-se a 2ª edi-

ção do concurso de línguas “Quem Quer Ser

Dicionário?” que, à semelhança do ano ante-

rior, teve muito sucesso. Receberam também

muitos e merecidos aplausos o Clube Leitura

com Arte que levou à cena os “Sons de Abril”

e o Clube de Música que nos proporcionou

uma bela “Audição musical interturmas”.

Vencedores do concurso Quem Quer ser dicionário?:

- 2º ciclo: Mariana, Patrícia e Miguel, do 5º A;

- 3º ciclo: Andreia, Bruno Pereira e Ricardo, do 8º A

Sons de Abril

O Clube de Leitura com Arte e o Departa-

mento de Ciências Sociais e Humanas

realizaram no âmbito dos Dias Abertos

uma representação intitulada “Sons de

Abril”.

O guião baseou-se nas pesquisas realiza-

das pelos alunos e no visionamento pro-

grama “Hora da Liberdade” da SIC. Os

adereços foram concebidos pela Prof.ª de

Educação Visual e Tecnológica e realiza-

dos pelos alunos.

A recetividade e o entusiasmo dos alunos

foram evidente em todo o processo contri-

buindo assim para uma melhor compreen-

são da História de Portugal.

Prof. Marília Duarte

Page 35: O Vicente, nº2, julho, 2012

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Ainda de manhã, a peça Flying

Dreams trouxe igualmente alegria

e emoção; que o digam aqueles

que durante o ano letivo aprende-

ram alemão com a assistente Co-

À tarde, teve lugar a recriação de um merca-

do tradicional, no âmbito do qual se proce-

deu a uma campanha de recolha de alimen-

tos, vestuário e material escolar oferecido

no final do dia ao Centro de Ação Social de S.

Vicente de Pereira. Paralelamente, decorreu

a dinamização de jogos tradicionais e a ven-

da de petiscos portugueses.

Trajes do passado ajudaram a viajar no tempo

O 8º ano em ação

Os jogos tradicionais animaram miúdos e graúdos

Page 36: O Vicente, nº2, julho, 2012

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No pub inglês, foi possível jogar dardos, além de provar ice tea e queques. Na tenda

alemã, tiveram grande procura as famosas salsichas grelhadas, enquanto no Marché

aux Puces francês, fizeram sucesso os saborosos e muito procurados crepes.

Vicente’s Pub

Na tenda alemã, as salsichas grelhadas fo-

ram uma novidade

No Marché aux Puces, em Paris, vendem-se velhari-

as; aqui a atração foram os crepes.

Page 37: O Vicente, nº2, julho, 2012

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Durante todo o dia, de acordo com o programa definido, as turmas

puderam visitar exposições diversas complementadas com ativida-

des afins. Assim, o laboratório de Físico-Química abriu as portas pa-

ra apresentar uma exposição sobre energias renováveis e dinamizar

experiências relacionadas com este tema, lembrando que 2012 é o

Ano Internacional da Energia Sustentável para Todos.

O Ensino Especial dinamizou uma oficina de tecelagem

e barro e expôs os trabalhos realizados pelos alunos

com necessidades educativas especiais, enquanto na

sala de Educação Visual e Tecnológica, o lema foi

“Aproveitar a imaginação, conhecendo a tradição”. A

Biblioteca Escolar, proporcionou jogos e filmes.

Dois cientistas de serviço, do 9ºB

Energias renováveis em exposição

.Já na sala de Ciências, o destaque foi para os for-

nos solares e os cataventos, construídos pelos

alunos. Na sala de Matemática dinamizaram-se jogos

variados, tais como xadrez, mancala, tangram, quebra-

cabeças, abalone, entre outros, lembrando que a disci-

plina pode ser divertida.

Jogos matemáticos

Tradição com imaginação na sala de EVT

Jogos disponíveis na Biblioteca Escolar

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Fashion in motion: os concorrentes...

À tarde, o regresso do bom tempo, per-

mitiu o desfile de moda do 8ºB, “Fashion

in motion”, a entrega de prémios de di-

versos concursos e uma concorrida e ani-

mada aula de aeróbica .

… o júri

… e os vencedores.

Entrega de prémios : Problema do Mês (Matemática) e Desporto Escolar

Aeróbica para todos

A chuva do dia 6, quarta-feira, impediu a dinamização do tão aguardado pedipaper por terras de S. Vicente, o

que obrigou à reprogramação das atividades previstas para este dia, as quais se restringiram aos espaços co-

bertos do recinto escolar.

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Aeróbica para todos

Entretanto, os alunos do 9º ano preparavam a surpresa da noite: a Festa de Finalistas

A partir das 18 horas, o bar da escola transformou-se num recinto festivo, a que não faltou

música, petiscos, discursos, animação e, perto do final, muita emoção.

As imagens falam por si!

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«Não devemos desistir e, se houver oportunidades, deve-mos aproveitá-las ao máximo» diz Óscar Gomes, um rapaz com talento nos pés que joga na Associação Atlética de Avanca (A.A.A.) e que, aos 14 anos, recebeu um convite pa-ra estagiar no Chelsea F.C.. Muito entusiasmado, o nosso colega decidiu aceitar e, nas férias da Páscoa, viajou até Londres, para participar nos treinos de captação daquele clube. Para conhecermos melhor esta aventura em Inglaterra, decidi-mos entrevistá-lo. - O que sentiste quando rece-beste a notícia de que tinhas sido escolhido para ir estagiar no Chelsea?

Senti-me muito orgulhoso do tra-balho que tinha vindo a realizar, e também senti uma grande satis-fação por ter sido eu o escolhido. - Como é que te descobriram? Descobriram-me através de um jogo que realizei no mês de feve-reiro contra o Paivense. Foi um dos melhores jogos da minha carreira. - Quem te acompanhou a Ingla-terra? Vieram comigo o meu pai, um ra-paz de Castelo de Paiva - Rui Sil-va - o pai dele e o nosso empre-sário.

Óscar Gomes na academia do

Chelsea

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- Podias ter participado nos treinos de vários clubes ingleses. Por que razão escolheste o Chelsea? Escolhi o Chelsea porque era o clube que estava a demonstrar mais interesse por nós (por mim e pelo Rui) e então de-cidimos ir ao Chelsea. - Como são os treinos de captação? Os treinos de captação são treinos normais, onde se prestam provas ao serviço de alguém, no meu caso o Chelsea FC. - Nestes treinos participam jovens de várias nacionalidades. Como conseguem comunicar uns com os outros? Calhou-me a sorte de o treinador ser espanhol e assim podermos comuni-car entre treinador e jogador. Já entre os jogadores era mais difícil, apesar de ter encontrado um jogador portu-guês. - O que achaste dos treinos? Achei que os treinos eram um boca-do diferentes dos portugueses. O fu-tebol em Inglaterra é muito mais rá-pido e os jogadores tem um grande porte físico. - Como te sentiste quando soubes-te que, para ti, o estágio acabara no terceiro dia de treinos? Senti-me triste como óbvio, mas nun-ca podemos desanimar. Assim como me apareceu esta oportunidade ago-

ra, surgirão mais no futuro. Basta con-tinuar a trabalhar e depois os resulta-dos aparecerão. - Um jogador que é convidado a participar nos treinos de captação de um clube como o Chelsea é me-lhor do que os outros? Não. Todos os jogadores são igual-mente importantes, mas uns desta-cam-se mais do que os outros, co-mo no meu caso, não querendo pôr de parte os meus colegas. - Se conseguisses entrar para o Chelsea, como irias conciliar os estudos com o futebol? Eu acho que era possível, porque tu-do se consegue por mais curto que seja o tempo, tudo se consegue, basta nós querermos. - O que achaste desta aventura? Achei que esta aventura foi inesque-cível, apesar de ter sido pequena. - Que conselhos dás aos jovens que têm o mesmo sonho que tu? O conselho que dou é que nunca desistiam dos seus sonhos, porque mais tarde ou mais cedo tudo se tor-nará realidade. Obrigado. Esperamos que tenhas muito sucesso. Obrigado. Desde já agradeço todo o vosso apoio.

Alunos da SEE do 9ºA e 9ºB

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CerciEsta partilha saberes

CERCIESTA na nossa escola A pensar no convívio entre toda a co-munidade, a nossa escola abriu as su-as portas nos passados dias 5 e 6 de junho – Dias Abertos. Como já vem sendo hábito contámos com a presença, a boa disposição e os saberes de um grupo especial de alu-nos da CerciEsta (Cerci de Estarreja), acompanhados pelos monitores, a D. Conceição e Sr. João Paulo, respetiva-mente das oficinas de Tecelagem e Olaria.

Foram muitos os alunos que as experi-mentaram, aguçaram o apetite de tecer e sentiram a suavidade do barro que moldaram na roda de oleiro. O entusi-asmo foi grande, deram asas à imagi-nação, tendo surgido algumas peque-nas obras de arte em tiras de pano e em barro, agora expostas na nossa es-cola. Para o ano há mais e ficou desde já combinado novo encontro para partilha dos saberes.

Prof. Cristina Cabral

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Entrevista à professora Adília Novo

Ronaldo: Que idade tem?

Prof. Adília: Tenho 37 anos.

Ronaldo: Qual é a sua profissão?

Prof. Adília: Sou professora do 1º ciclo e neste mo-

mento estou a exercer funções como diretora adjunta.

Ronaldo: Porque é que escolheu esta profissão?

Prof. Adília: Escolhi esta profissão porque gosto de en-

sinar, gosto de crianças, gosto de ajudar a crescer e

porque na altura em que decidi seguir um curso superi-

or, o ensino era um dos cursos mais próximos da minha

residência.

Ronaldo: Com que idade começou a trabalhar?

Prof. Adília: Comecei a trabalhar com 23 anos.

Ronaldo Qual foi a sua experiência mais emocionante nesta profissão?

Prof. Adília: A experiencia mais emocionante nesta profissão foi num encerramento de ano letivo,

quando os alunos da minha turma se abraçaram a mim a chorar.

Ronaldo: Acha que a nossa escola é uma escola inclusiva?

Prof. Adília: Sim.

Ronaldo: Porquê?

Prof. Adília: A nossa escola é inclusiva, na medida em que tenta proporcionar aos alunos com ne-

cessidades educativas especiais todos os recursos e meios que necessitam para a sua plena inte-

gração.

Ronaldo: Muito obrigado por ter colaborado comigo neste trabalho.

Prof. Adília: De nada. E bom trabalho. Ronaldo Costa - 6ºA

EBSVPJ - UMA ESCOLA INCLUSIVA

Page 44: O Vicente, nº2, julho, 2012

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Marcos Soares, do 6º A, entrevista a

diretora de turma, professora Sofia

Marcos: Que idade tem?

Prof. Sofia: Tenho 38 anos.

Marcos: Qual é a sua profissão?

Prof. Sofia: Professora de Educação Visual e

Tecnológica.

Marcos: Porque é que escolheu esta profis-

são?

Prof. Sofia: Eu não queria ser professora, mas entrei neste curso porque estava relacionado

com arte e comecei a trabalhar com as crianças, gostei e continuei.

Marcos: Com que idade começou a trabalhar?

Prof. Sofia: Comecei com 23 anos.

Marcos: Qual foi a sua experiência mais emocionante nesta profissão?

Prof. Sofia: A experiencia mais emocionante foi trabalhar com turmas de meninos que não

gostavam da escola, que tinham muitos problemas de comportamento e no final do ano leti-

vo disseram que gostaram e que aprenderam muito nas aulas.

Marcos: Acha que a nossa escola é uma escola inclusiva?

Prof. Sofia: Sim.

Marcos: Porquê?

Prof. Sofia: Porque acho que a professora Cristina se preocupa muito em que os alunos

com dificuldades tenham as mesmas oportunidades que os outros, e nós, professores, pro-

curamos colaborar o mais possível com ela.

Marcos: Muito obrigado pela ajuda que me deu na realização deste trabalho.

Prof. Sofia: De nada. Quando for necessário estou disponível.

Entrevista à professora Sofia

Page 45: O Vicente, nº2, julho, 2012

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A amizade é um sentimento muito

importante nas nossas vidas. É com os

nossos amigos, pais, ou mesmo namora-

do que choramos, rimos, segredamos,

brincamos, conversamos, desabafamos e

pedimos conselhos. Eles apoiam-nos nas

boas e más ocasiões. Estão sempre por

perto quando precisamos.

Quando nos aborrecemos com al-

guma pessoa que é muito importante para

nós, parece que a vida termina naquele

momento. Mas com a ajuda dos amigos a

dor fica menos pesada.

A amizade é quando as pessoas se

dão muito bem umas com as outras,

brincam, estão sempre a pôr os outros

bem-dispostos. Estão sempre em paz

uns com os outros.

Viva a amizade!

Vera Lúcia

Com amizade...

Page 46: O Vicente, nº2, julho, 2012

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EBSVPJ - A escola que cresce na inclusão

“O princípio fundamental das Escolas

Inclusivas consiste em que todos os

alunos devem aprender juntos, sem-

pre que possível, independentemente

das dificuldades e das diferenças que

apresentem. As Escolas Inclusivas de-

vem reconhecer e satisfazer as ne-

cessidades diversas dos seus alunos,

adaptando-se aos vários estilos e rit-

mos de aprendizagem […].” (Unesco,

1994).

A inclusão dos alunos com necessida-

des educativas especiais é cada vez

mais uma realidade crescente na Es-

cola. E se, aos alunos com necessida-

des educativas especiais, o contacto

com os seus pares de idades próxi-

mas estimula a aprendizagem e os

prepara para a vida real em comuni-

dade, também os seus colegas cres-

cem com valores de tolerância, res-

peito, compreensão pela diferença e,

acima de tudo, crescem em ambiente

de coesão social.

Será a nossa escola inclusiva?

É uma escola em evolução constante

na melhoria do acesso e sucesso de

todas as crianças e jovens com neces-

sidades educativas especiais; é uma

escola em que é visível um trabalho

conjunto por parte de todos os docen-

tes, assistentes operacionais, direção

e encarregados de educação para po-

tenciar ao máximo as capacidades dos

alunos e minimizar as suas barreiras;

é uma escola que reconhece que to-

das as crianças e jovens podem

aprender e que respeita as diferenças;

é uma escola onde existe a preocupa-

ção em envolver os alunos na vida es-

colar, bem como de os preparar para a

vida ativa, sensibilizando o meio envol-

vente; é uma escola onde prevalece

acima de tudo o interesse e as neces-

sidades da criança e do jovem; é uma

escola cujos recursos não se esgotam

dentro das suas paredes físicas, con-

tam com as instituições, organizações

(CerciVar; CerciEsta) e empresas da

comunidade (Vicentextil), com as

quais se fazem protocolos, para o de-

senvolvimento dos Planos Individuais

de Transição para a Vida Ativa.

Por tudo isto, podemos dizer:

É uma escola envolvida e envolvente,

que cresce na inclusão!

Cristina Cabral

(Professora de Educação Especial)

Page 47: O Vicente, nº2, julho, 2012

À descoberta de S. Vicente...

Os alunos das turmas do 2º/3º E e 3º/4º F

decidiram ir à descoberta do meio local.

A história do local onde vivemos deve-nos

orgulhar. Os vestígios do passado merecem

o maior respeito, porque são testemunhos

da nossa história.

“Sem conhecer o Passado não podemos

compreender o Presente e planear o Futu-

ro”.

Arregaçaram as mangas e decidiram reali-

zar um verdadeiro trabalho de investigação

”À Descoberta de São Vicente Pereira Ju-

sã”.

Os alunos investigaram, em trabalho de pro-

jeto, factos, vestígios, datas importantes pa-

ra o meio local, património histórico do meio

local e ainda a Lenda de São Vicente asso-

ciada à toponímia da localidade.

Para realizarem o trabalho fizeram pesquisa

na internet, falaram com as pessoas mais

velhas para conhecerem usos, costumes,

lendas e tradições, visitaram monumentos e

alguns lugares da localidade.

Os nossos pequenos detetives fizeram

grandes descobertas.

As descobertas realizadas foram depois tra-

balhadas em grupo, produzindo os alunos

diversos trabalhos apresentados sob a for-

ma de cartazes e com eles foi possível reali-

zar uma pequena exposição no átrio da

nossa escola para toda a comunidade edu-

cativa.

De salientar o empenho dos alunos que de-

ram a conhecer a localização de São Vicen-

te Pereira Jusã, freguesia do concelho de

Ovar, no mapa do concelho e do país; um

pouco da história, vestígios do passado, tra-

dições e principais atividades económicas;

principais monumentos, instituições e servi-

ços e finalmente, deram a conhecer a Len-

da de São Vicente associada ao santo pa-

droeiro que dá nome à localidade, também

conhecida como Lenda dos Corvos.

Este tra-

balho foi

muito en-

Page 48: O Vicente, nº2, julho, 2012

48

Os alunos da turma do 3º/4º F trabalharam em sala de aula a Vida e Obra de Luí-

sa Ducla Soares, uma das mais importantes escritoras portuguesas que escreve para

crianças e jovens.

O trabalho de projeto iniciou-se com a pesquisa da bibliografia da escritora.

Todos os alunos se empenharam, recolheram muitas informações que expres-

saram em cartazes, tendo posteriormente cada um apresentado à turma a Bibliografia

de Luísa Ducla Soares.

Os trabalhos estavam muito completos e por isso deixam-se aqui algumas infor-

mações sobre a Vida e Obra de Luísa Ducla Soares.

Luísa Ducla Soares nasceu em Lisboa, a 20 de julho de 1939 e licenciou-se em

Filologia Germânica. Tem exercido atividades com tradutora, consultora literária jorna-

lista, colaboradora de vários jornais e revistas, entre outras, estando a trabalhar desde

1976 na Biblioteca Nacional, onde iniciou a sua atividade, realizando uma bibliografia

de literatura para crianças e jovens em Portugal. Publicou

mais de 80 obras de Literatura.

Recebeu o prémio de Calouste Gulbenkian para o me-

lhor livro do biénio e foi premiada também pelo conjunto

da sua obra em 1996. Em 2004 foi seleccionada como

candidata portuguesa ao prémio Hans Cristian Andersen.

Luí sa Ducla Soares

3º / 4º F

As suas obras encontram-se traduzidas em diversas

línguas, nomeadamente francês, catalão, basco e galego.

Page 49: O Vicente, nº2, julho, 2012

49

Depois de saberem quem era Luísa Ducla Soares, na sala de aula

foi trabalhada a sua obra “Poemas da Mentira… e da Verdade”, um livro

escrito em poesia que inspirou a turma a criar novas poesias seguindo o

modelo de Luísa Ducla Soares, nomeadamente a poesia “As dez meni-

nas casadoiras” e “Tudo ao Contrário”

Algumas obras da autora:

Contrato (poesia), 1970

O Ratinho Marinheiro, 1973, 2001

AEIOU, História das Cinco Vogais, 1980, 1999

Poemas da Mentira… e da Verdade, 1983, 1999

Os ovos misteriosos, 1994, 2002

Uns óculos para a Rita, 2001

Todos no Sofá, 2001

Contos para rir, 2004

Abecedário maluco, 2004

Histórias de dedos, 2005

Há sempre uma estrela no Natal, 2006

Doutor Lauro e o dinossauro, 2007

Mais lengalengas (recolhas), 2007

A Cidade dos Cães e outras histórias, 2005

Desejos de Natal, 2007

Page 50: O Vicente, nº2, julho, 2012

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Material: Tintas, pincéis, papel vegetal, acetatos, fotocópias, lápis de cor,

cola.

Temas:

1º C– Moliceiros de

Ovar;

2ºD– Mascote do Carnaval de Ovar;

2º/3º E– Azulejos típicos de Ovar (segundo a pesquisa,

estes foram os que apareceram nas primeiras casas de

Ovar);

3º/4ºF– Azulejos típicos de Ovar

(azulejos das paredes da Câmara

Municipal);

4º– A palavra “Ovar” usando simetrias.

Projeto CADEIRAS DE OVAR

Page 51: O Vicente, nº2, julho, 2012

51

Processo- Foram distribuídas 10 cadeiras por turma, pretendendo-se que

estas fossem uma ferramenta lúdica e ao mesmo tempo pedagógica desen-

volvendo um processo criativo com a formação de dinâmicas de grupo. Os

professores do 1º ciclo distribuíram por todos os alunos a história “ Leonor e

Vasco à procura de Ovar”. Os alunos leram e exploraram a história, valori-

zando-a e através dela ficaram a conhecer a identidade de Ovar. Os profes-

sores mobilizaram os alunos para olhar a cidade como um espaço de todos,

estimulando a sua criatividade e sensibilizá-los para a importância do espaço

coletivo.

Foram feitas várias pesquisas e cada turma, com a ajuda do professor fez a

triagem do tema que iriam escolher para enfeitar as cadeiras. Depois de dis-

cutido por todos, cada turma escolheu o tema a trabalhar. Todos os alunos de

cada turma colaboraram com entusiasmo no enfeite das cadeiras, com a ori-

entação do seu Professor.

Decalcaram os motivos pesquisados em papel vegetal, fizeram recortes, pin-

turas e colagens. O Professor de cada turma foi o responsável pelo projeto.

Page 52: O Vicente, nº2, julho, 2012

52

O menino do contra

O menino do contra

Queria tudo ao contrário:

Deitava o peixe na cama

E dormia no aquário.

Cozinha no prato

E comida na panela

Saía pelo telhado

e entrava pela janela

Nadava na areia

E fazia castelos no mar

Punha protetor na prancha

E ia na toalha surfar

Quando se magoava ria-se

Se lhe faziam cocegas chorava

Rezava na escola

E na missa estudava

Pintava o sol de azul

E o sol de amarelo

Levava no pé uma mala

E na mão um chinelo

No dia dos anos

Teve dois presentes

Uns óculos com velas

E um bolo com lentes

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Romance das dez meninas casadoiras

São dez as meninas

E uma não se move

Mas chega o preguiçoso

E ficam só nove.

São nove as meninas

Contando até dezoito

Mas chega o professor

E ficam só oito.

São oito meninas

A andar de trotinete

Mas chega o polícia

E ficam só sete.

São sete meninas

A comer bolos-reis

Mas chega o pasteleiro

E ficam só seis.

São seis as meninas

Procurando zinco

Mas chega um mineiro

E ficam só cinco.

São cinco meninas

A assinar um contrato

Mas chega o engenheiro

E ficam só quatro.

São quatro meninas

A jogar xadrez

Mas chega um profissional

E ficam só três.

São três as meninas

Andar pelas ruas

Mas chega um táxi

E ficam só duas

São duas as meninas

E uma delas fuma

Mas chega o médico

E fica só uma.

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Para comemorar a Semana da Leitura,

a nossa escola convidou Clara Carrapa-

toso, autora do livro “ O cão e estrela”.

Ela esteve presente dois dias, no dia 8

dia março os alunos da Pré, 1.ºC,

2.ºD,e 2/3.ºE conheceram a autora.

No dia 15 de março, os alunos do

3.º/4.ºF, 4.ºG, 5.ºA e 5.ºB estiveram

presentes nesta sessão. Os alunos do

3.º/4.ºF apresentaram um teatro/

musical sobre o livro “O cão e estrela”.

Todos gostamos muito, foi engraçado e

emocionante.

De seguida, duas meninas, uma do

3.º/4.ºF e outra do 4.G, leram o final

da história que cada uma imaginou.

Os alunos do 5.º ano fizeram várias re-

presentações sobre como teriam acon-

tecidos várias cenas do livro. Foram cri-

ativos!

No final destas apresentações, os alunos

do Ensino Especial, fizeram um jogo em

que todos participaram, com este jogo

os alunos descreviam as personagens…

Estes alunos empenharam-se muito,

pois fizeram um bom trabalho!

Alguns meninos do 1.º ciclo tomaram a

palavra, descrevendo o que sentiram

quando leram o livro.

A professora bibliotecária, Cristina Tei-

xeira, preparou um power point com

um questionário sobre detalhes e gos-

tos de Clara Carrapatoso. Este questio-

nário deu origem a um concurso em

que um aluno de cada turma partici-

pou. Na nossa turma, a Ana Marta foi

escolhida para participar sendo vence-

dora, conseguiu acertar na maioria das

questões.(Ex: Qual era a sua cor favo-

rita? O que colecionava quando era no-

va?...)

A nossa colega recebeu um prémio, fi-

cou contente, pois nesse dia a Marta

fez dez anos.

No final do concurso, aquando da cor-

reção, a autora explicou alguns porme-

nores sobre a sua vida e expressou o

seu contentamento sobre todos os tra-

balhos apresentados. Sentiu-se feliz e

comovida com a sensibilidade que os

alunos tiveram com o seu livro.

A sessão terminou e Clara Carrapatoso

autografou os livros que os alunos

compraram.

Gostamos muito de conhecer a autora,

é sempre bom conhecer os detalhes

que estão por trás da escrita de um li-

vro e de ver os diferentes trabalhos

apresentados.

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O Jardim de Infância

Olá, amigos!

Este é o nosso Jardim de Infância

Sabes quem trabalha lá?

Diane

Lúcia Fátima

Alexandra

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Jornal Escolar

É a primeira vez, este ano ,que vamos participar no jornal escolar. Então, primeiro, os

meninos mais pequeninos estiveram a refletir sobre o que é um jornal…

E sabes o que descobriram?

Portanto, é um meio de comunicação...

Que há jornais e revistas nos cafés...

“(…)o meu pai lê o jornal…”

A Diane mostrou-nos o Vicente online... também dá para folhe-ar só que é clicando na seta e acedemos através da Internet, portanto, não é de papel!

Que folheamos o jornal, os livros, as revistas e vemos muitas coisas diferentes...

Tem palavras Tem desenhos Tem fotografias

Tem cores Tem muitas letras e palavras

Tem muitas informações. Publica muitas notícias, opi-niões e muitas coisas mais

que nós ainda não (percebemos muito bem)

aprendemos.

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Inglês

A comunicação e o desenvolvimento do domínio da linguagem oral

é um princípio básico na educação Pré-Escolar.

O contacto com diferentes lín-guas, desde cedo, alarga o leque de experiências, favorece a práti-ca das competências de comuni-cação, desperta e incentiva o gos-to para a aprendizagem de uma língua estrangeira. É mais uma oportunidade que as crianças têm de vivenciar, momentos enrique-cedores, de forma intensa, mas ao mesmo tempo lúdica e diverti-da.

Todas as segundas-feiras, a Teacher Elizabeth ensina-nos a língua inglesa, através de jogos, canções lúdicas, vídeos e outras estratégias... Aqui ficam fotos alu-sivas a alguns momentos:

janeiro 2012

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Música

janeiro 2012

A Educação Musical à semelhan-

ça de outras áreas de expressão,

exploradas no Jardim de Infância,

reveste-se de uma importância

fundamental para a formação das

crianças.

Sonhamos, emocionamo-

nos, desenvolvemo-nos como se-

res humanos, tornamo-nos mais

sensíveis e mais solidários...

Entre outros aspetos, este

domínio desenvolve a consciên-

cia de si próprio e a sensibilidade

estética através de cinco verten-

tes basilares: escutar, cantar,

dançar, tocar e criar.

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Projeto Comenius

A Anne veio visitar-nos e fazer uma atividade de expressão plástica

Foi muito bom conversar em Inglês, até ensinámos e corrigimos algumas palavras em

português à Anne!... Ah! Ah! Foi muito divertido!

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Dia dos Namorados

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Carnaval

Como vinha à nossa escola, a escritora Clara Carrapatoso, no âmbito da Semana da

Leitura, decidimos explorar em termos de Carnaval, a história do seu livro “ O Cão e a Estre-

la”.

Eu quis ser:

Viemos mascarados e as nossas

professoras maquilharam-nos...

O nosso desfile...

Fizemos um pequeno desfile no meio circundante do jardim de infância e um baile na esco-

la, foi muito divertido!...

Rainha, Fada e a Mini

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Os nossos ensaios....

O registo de uma das canções do Musical.

Musical 2012 “A Sinfonia dos Animais”

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O cartaz do nosso espectáculo.

O Musical em frente à Camâra Municipal de Ovar

no dia 18 de maio.

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Musical 25 maio no Estádio de Futebol

O musical dia 25 de maio no estádio de futebol.

O que mais gostamos?

O avião, o carteiro e os foguetes.

No espetáculo, sabes o que

gostámos mais?

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Visita de estudo

Estivemos numa tenda onde vimos as estrelas, a lua e outras constelações

ficamos às escuras...

Fizemos várias experiências sobre o corpo humano...

Page 71: O Vicente, nº2, julho, 2012

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Fizemos um puzzle Fizemos jogos...

Fiz

em

os v

ária

s e

xp

eri

ên

cia

s...

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72

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Visita de Estudo à Casa da Música

Fomos de autocarro, à cidade do Porto,

...visitar a Casa da Música

Vimos um autocarro, aberto em cima que a Diane disse que

era de turistas, ou seja, para se conhecer a cidade...

A Casa da Música é uma casa de espetáculos,

sobretudo no âmbito musical

Vimos que o Porto é uma

cidade diferente de Ovar.

Vimos uma grande rotunda

muito conhecida, a da Boavista,

que tinha uma águia e um leão

em cima...

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Visita de estudo Casa da Música

Participámos num workshop, na sala laranja em que brincámos com os sons...

Com a Joana E com o Paulo...

Descobrimos que os sons funcionavam por sensores e quando passávamos em deter-

minados sítios eram emitidos diferentes sons... consoante o local e a cor da linha que

estava marcada no chão...

Foi divertido, porque nas casas de

banho as torneiras também funcio-

navam com sensores e, quando pú-

nhamos as mãos à frente do circulo

escuro que ficava debaixo da tor-

neira, ela começava a dar água...

Page 75: O Vicente, nº2, julho, 2012

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Visita de estudo Casa da Musica

E com o Paulo...

Conhecemos a sala Suggia, uma

das salas para concertos. O Sr. Paulo

explicou-nos e alertou-nos para os

pormenores desta sala...

As cores predominantes são o pratea-

do e o dourado… nós já tínhamos

brincado com elas na nossa escola. A

D. Fátima tem um anel dourado e a

Diane e os meninos têm coisas na

roupa e nas pulseiras, de cor pratea-

da e tam-

bém doura-

da! Também

fizemos um

desenho em

papel de

alumínio/

prateado…

No fim, almoçámos no parque da

cidade. O espaço é muito bonito e

os patinhos fizeram-nos companhia

na hora do almoço.

Foi pena termos ficado lá pouco

tempo...

Foi giro. Aprendemos muitas coi-

sas diferentes...

Na sala Suggia o chão e

as cadeiras são cinzentas,

os corredores também.

Tem vidros enormes trans-

parentes e incolores… Nós,

na escola já tínhamos brin-

cado com o transparente,

até fizemos um desenho

numa folha de acetato para vermos melhor as cores de

um lado e de outro e outras coisas mais...

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O REI D. DINIS

O rei D. Dinis foi um rei muito importante para Portugal e no período do seu

reinado predominou a paz e a prosperidade.

D. Dinis foi também conhecido por Lavrador e Rei-Poeta.

Rei-Poeta, porque escrevia poemas e era um grande admirador das Letras.

Criou a primeira universidade portuguesa (ou Estudos Gerais) em Lisboa no ano de

1290, tendo sido transferida definitivamente para Coimbra em 1537. Decidiu que to-

dos os documentos oficiais passariam a ser escritos em português e não em latim,

como era habitual.

Rei-Lavrador, porque mandou plantar o grande pinhal de Leiria. D. Dinis criou

muitos concelhos concedendo cartas de foral a muitas localidades.

Mariana Alves Marques Martins, nº 13, 5º A

Ilustração de Patrícia Cruz, 5ºA

...uma viagem no tempo

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Descobrimentos Portugueses

A vida a bordo

A vida a bordo, no século XVI, era muito difícil e as

viagens traziam muitos problemas para os marinheiros

que, naquela época, eram considerados os heróis do

mar.

As dificuldades sentidas, quer naturais (ventos, tem-

pestades e correntes marítimas), quer a falta de higiene

e a carência de alimentos e nutrientes, faziam com que

muitos tripulantes ficassem doentes e que uma nova do-

ença surgisse: o escorbuto (que afetava as gengivas).

Para garantir melhores condições à tripulação, eram

necessários: novos barcos, maiores e mais seguros, co-

mo as naus; com capacidade para mais tripulantes, mai-

or quantidade de mantimentos e materiais como velas e

cordas.

Patrícia Cruz, 5ºA.

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Era uma vez um Cubo

Era uma vez um Cubo. Esse Cubo era o rei de uma aldeia chamada Sólidos Geométri-

cos. Nessa aldeia viviam pirâmides, cubos, cilindros, cones, esferas, entre outros. Num certo

dia, chegou ao rei uma carta que dizia: “Rei dos poliedros e não poliedros, dentro de dez dias

nós, os polígonos, atacaremos a tua aldeia! E tentaremos conquistá-la. Ass: Triângulo, rei dos

polígonos.

Assim que o Rei Cubo acabou de ler, preparou os seus exércitos e mandou informar

toda a aldeia de que iriam ser atacados pelos polígonos e que quem quisesse participar na

batalha tinha de ir falar com o rei.

Alguns minutos depois, uma multidão de sólidos geométricos apareceu à porta do cas-

telo. O Rei Cubo para organizar aquela multidão de sólidos deu-lhes o seguinte boletim de ins-

crição:

No dia da batalha, os sólidos geométricos prepararam-se com todas as suas arestas,

vértices e faces para derrotar os polígonos. O objetivo era mudá-los de polígonos para polie-

dros. A tática era usar seis quadrados inimigos e transformá-los num cubo, usar um quadrado

e quatro triângulos para formar uma pirâmide, e assim sucessivamente até que se acabassem

todos os polígonos.

Mas, do outro lado, vinham os polígonos dispostos a esquartejar os sólidos, tirando-lhes

os vértices, as arestas e as faces.

Chegou o dia do confronto. Os sólidos

e os polígonos estavam prontos. Ia começar

a batalha.

Os polígonos e os sólidos travaram

uma luta longa que durou muitas horas. Lu-

taram, lutaram, lutaram… até que os reis

decidiram assinar um tratado de amizade

entre todos os poliedros e polígonos daque-

le reino, para viverem todos juntos em har-

monia independentemente da sua forma.

Ricardo Nascimento, 8ºB

Nome: Nº de faces: Nº de arestas: Nº de vértices:

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Homenagem ao Sr. Maia

Durante o 1.º período dina-

mizou-se uma atividade na

biblioteca intitulada - Exposi-

ção fotográfica “ Exploração

do caulino em S. Vicente de

Pereira: o longo caminho até

à Vista Alegre…”. Por uma

feliz coincidência uma das

pessoas que mais envolvi-

mento profissional e afetivo

(penso que posso dizer as-

sim) com a exploração do

caulino de São Vicente de

Pereira esteve connosco, O

Sr. Maia . Em poucos minu-

tos conseguiu cativar-nos e

transportar-nos para outros

tempos. Assistimos a um

“filme” através de palavras

simples mas cheias de orgu-

lho e brio. Estivemos presen-

tes à chegada à exploração

de caulino a do “Sr. Enge-

nheiro” da empresa, onde

tudo foi preparado ao porme-

nor, das suas perguntas ao

encarregado, dos seus elo-

gios pela forma como a mes-

ma era explorada e organiza-

da; testemunhamos a labu-

ta das mulheres que tinham

que tirar os tamancos e me-

ter os pés no caulino húmido

para não escorregarem e

vimo-las sentadas nos socal-

cos com cestas cheias de

argila a separá-la das impu-

reza, ouvimos as coscuvilhi-

ces e as suas canções para

enganar o cansaço e a fome;

a saída do trabalho com as

“meinhas brancas” que só

saiam com água corrente.

Partilhamos, mesmo que

com algumas dúvidas, do

agradecimento de alguém

que pedia argila para travar

uma doença grave e que as-

sim se sentiu curado e da

malandrice de alguns padei-

ros de Ovar que compravam

caulino para misturar no pão

de forma a torná-lo mais pe-

sado.

O Sr. Maia falava com paixão

do passado e do orgulho de ter

trabalhado para uma empresa

como a da Vista Alegre. Parti-

lhou connosco o facto de ter

sido exigente, como encarrega-

do e disso nem sempre ter sido

fácil. Ficamos convictos que o

Sr. Maia teve a sua cota parte

no sucesso daquela empresa,

e se hoje a Rainha de Inglater-

ra faz as refeições num serviço

da Vista Alegre e segura, vá-

rias vezes ao dia, uma bordi-

nha de loiça constituída por se-

dimentos de São Vicente de

Pereira, também a ele se deve.

Connosco partilhou o amor que

tinha à sua família e ainda ou-

tras coisas que cada um de

nós guarda para si.

O Sr. Maia faleceu durante o

segundo período e apesar da

tristeza sentida, consideramo-

nos uns felizardos.

Agradecemos à sua família o

privilégio de nos ter concedido

este breve encontro.

Professora Eduarda Jardim

Page 80: O Vicente, nº2, julho, 2012

80

Eis uma amostra do que foi o concurso de línguas realizado no 1º Dia

Aberto na biblioteca.

FICHA TÉCNICA

Coordenação: Luísa Seixas

Equipa do Jornal (nº2):

Cristina Calheiros

Diane Bonifácio

Luísa Seixas

Preciosa Ramos

Email: [email protected]

“O Vicente e-revista” Nº 2 / Ano I

“O Vicente e-revista” é uma publicação que visa

a divulgação das atividades , festividades, clu-

bes, passatempos promovidos por toda a comu-

nidade da Escola Básica de S. Vicente de Pereira

Jusã.

ENDEREÇO

Propriedade e responsabilidade Escola Básica de S. Vicente de Pereira Jusã Escola Básica de S. Vicente de Pereira Jusã Rua Manuel Gomes Oliveira Reis, 904 3880– 868 S. VICENTE DE PEREIRA Tel: 256 899 400 / Fax 256 899 409 Email: [email protected] Webpage: www.ebisvp.com/portal

DIREÇÃO DA ESCOLA até 28/06/2012

Diretora: Dra. Conceição Osório

Subdiretora: Dra. Eduarda Jardim

Adjunta: Dra. Adília Novo

Passatempo

A palavra: Salicílico

está para o número:

1234543456

como o número: 563456

está para a palavra…

A) Silício

B) Cólico

C) Sádico

D) Licor

Se estiver interessado, poderá cola-borar com a revista “O Vicente”, en-viando artigos de interesse para a comunidade educativa.

O email é o seguinte:

[email protected]

Poderá complementá-los com uma

ou duas fotos.

Solução: b)

1. Que palavra não respeita o

Acordo Ortográfico?

A. pão-de-ló

B. acção

C. micro-ondas

D. autoestima

2.Em inglês, quinta-feira diz-se:

A. tuesday

B. thursday

C. wednesday

D. Monday

3. O antónimo de plantar é:

A. desplantar

B. implantar

C. semear

D. desemplastrar

4. Paris é conhecida por ser:

A. la ville musée

B. la ville lumière

C. la ville magnifique

D. la ville de l’amour

5. Como se diz Olá! Em alemão?

A. Hello!

B. Holá!

C. Hallo!

D. Gute Nacht.

Soluções:

1. A

2.B

3. A

4. B

5. C