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1 r ANNO UIl—N.-114 .'-.^.-r; •¦¦.'-;.• ;:'F>'* ¥" ¦ ^g^)-ffWf="^—""" '¦' ^---—i. y- ¦*.'-•¦ ' \" ¦ i" ' ' ¦'¦'"' ' ' ' •' '.;''¦¦'¦'.'¦¦'..'"...' '•¦ V'' ¦'' yã/MM^yy-^m^^ ~ \ . ,''•''/¦' V ^bsjmZaRecife. Domingo, 18 de Maio 'de 192Í,.'?Wnm** Í^JVIBUCO-BRASIL . . Nemcios» b politic» ¦AS IEH LIGAÇÕES NEM INIMUSM rABTIDAUM AMIGOS NEM CONVENIÊNCIAS A DEFEZA DOS DIRE TOS POVO E DO COWtKRCIt òfígão democratai COMPOSTA EM LINOTYPO B IMPRESSA EM MACHINA - düpixx Press. | Director-DI3NTIZ PERYLO A PROVÍNCIA Fundada cin 1872 r Esorlptorio, reducçío e otllcinai J Aveu.ila Marquez de Olinda, S7i Recife Pernambuco Gerente: .1. de Lucena e Mello. ¦\ TntepHonis: - lledacçío: 1975; Escri- "jjiorio: 1055. '-¦ _ Toda correspondência deve sar dlrlg.- iU ao direclor ou ao gerente. ¦ ,i- 8So nossos agentes de annunclni: NO EXTERIOR %MC« o Suissa: h. Muycnco & Cia. iíiiue Tronchei, 8 PAUIS e dfl, íl. 23 - tudíalo UIH - bO.vuniiS - E. C. My '_'.- NO HIO.E EM S. PAULO ;- Asrcncla Havas . Runtcro uo dia .. .' Numero atrazado 1 AUUO .. .. beniestru .. Triinc-itre .. ll Brasil Kxlcr.nr Alino |50l> $40 48Ç000 ÜDÍUW 80?OIHi TELEGRAMMAS ****""Trinnnnjuui Dos nossos correspondentes e da agencia Havas AS ASSINATURAS SAO PAGAS ADIANTÀMENTE nunamos «os srs. asMuitnitles rcclniunrcm a dcniorn ou fnlla tin cnlrrjiu da foliin COMMERCIO BOLSA COMMERCIAL DE PElINAMIHiCO CutacÒos ufflviiies du Juula dos Corretores Praça do Hccire, 17 du iullio d'j ll)2i Cuiittdcs dr nt||oe ou rirceliindos nu il'n tli ile inalo de l!l'2i Cambio sli.onUres a Ilu d|d 0 t|ic, ... 0 ija-í il!l")!' IÍO00 do lianco. Idem l(ícm a no cljv ti d. ü l|IG d|"pòr liOWl do Biiiico. IiKin idein ii vista.';,!) 13||(1 d|por 13000 du Banco. Iditii Idem á v.-.sjli 5 I5|lii dipor líODU do Ilnnco por cabo. Idem Ideni u SU d|v 0 1|8 d||)dr 1*000 do particular: Idem 'sjltordeaiix ji vista li l|8 d|po.r li dd i)ni'ik'u'ai'. lünii ?il'iiT.i= \ yislii ÍM5. $551) o rr.m- co do Itnnco. Idem s|.\uvn York á v'sta 9*'.'8l) o doU lar do Uilnco. Idctn sIBriixelias d vista $<00 o Tranco ln''Kii do lianco. Ideni s|Jlaj'SBllia á vista 6 3J33 ü'por . pari ciliar. Idem siMarsellia il vista 0 3|33 dipor IÍ000 ¦ particular. '' SOO loiras do Hauro Ocdito Heal do Víi'or 100? o o!o á S($500 c|u'ma. -..' so. Aporccs Ff-durors l!nii'ornilsadus do 'vnlur l)«)0OÍ0OO ü ojo :i 800?. ¦ •¦pnv.ideiit.c, "Jojy de tU»iH»edo Antuuc-i Secretario, Ernesto da Silva Neves MERCADO DE CAMBIO 0? bancos abriram liontein cnm a taxi. d" 5 31132 d., sobro Londres a 00 dias do vista. Após as nofcias do Ulo saeenvnm eor»' n de fi 15JÍÓ d., recitando o mercado com as taxas de,« 718 d. a fi lõliu d. ATütirlffríi: 1*000 ouro 5*035. Etn papel particular não conslou ne- poeio. *mmmt TAXAS CAMBIAI» :tii:i? d. ê 5 27|3ü d. l.;bra esterlina Ho'lar .. Ott-M Pcsclti Prsèta PlíIllCIl Kscttdo Jlsçtidó Franco Franco Un Marco Peso arjreiilliio pejo aiceiitini) Fioi-:iu .. ;,'•. (Provlnc-ía). (Capital) .. (Lisboa) .. (¦Província) bClffli ;. .. sulsso ,. .. (oin-n) (papel) (l-« »? W" 1*3311 1*31" $500 *30" *:no SI8II l'?(!8Ç $ (20 3f60l A?s4iinr _ Mercado estável. As cotaijfies da praça, roram assciuni- 1"s pc'ós 15 klios: Bfoncos tníriooitíooo Soinçíids .. .. ir,.*noi)10-W' Urulo inelladu SÍOOÒ0Í00'1 AliíoiiSo - .Matta |;i sorte, 05*000; me- dlaiio, Co-íÇOO, Merendo ca'nio. MliRCADO DH CÈHEAÈS Fn-'iSii (jciiero novo do sul CUJOOII à ti.-.won, ({enero prelo do sul iljiooo a . . *ÜÍ0()O. Farinha 53*00» a í)7*00l) greucTU do Eslado, çonrorme a procedência. Milho ir,*oou, courornio a saccarla c OuuUdade. Carê 3ÍJ5W) a 3fi$000 ffèjíoío do Es- lado, MHHC..VDO DE VÁRIOS GÊNEROS Álcool Kxtra sello 53500 a 0*000, com »ello 6J800 a 73300 a canada conformo .1 irròo. ¦ *f|u«rilenle Kxtra sello S*7K0 a 3*00r . i'óm sello -)?050 a «300 a canada con- . 'ornie o grâd. Gtoio 8em exlitencl» •urrach» «700 a t*m <jarocos de iili.orlíi» :»500 na cstaçfío. •louros espichados «000 a SI500. Couros terde» 19000 a IfJOO. Cnrugus de alirodlio 3*500 na êslaçflò. Círa -i.i ooiüOO; mediana, «OfOOO, koi durosa, eofooo; arenosa, 45*000 pelo» !:IIOS, FlOr 95*000. Mnmona - ü$5'j0 na esíai.lío. Pflles dn cabra - 5?50O a «000. Pelles dn carneiro 51000 a WW». Sil» - 3|Ü00 a 3*103 INSTITUTO DE SCIENCIAS E LETRAS Rfutie na próxima terça-feira,-'.em sessão ordinária }. hora do costume o Insfluto de Sciencias e Letras de Pernambuco. Pi\ovae o café ZENITH. Rua João rio Rego 113. 213. e 221. (Vi >^ oV)tV« IJ BRASIL SENADO FEDERAL RIO, 15 A sessão rejlizada hon rem n0 Seiiado não teve importância. Após ser levantada a sessão este-1 ve reunida, na Sala própria, a com- nisão dc Poderes. Presentes os srs. Soares dos San- os, Lauro Sodré, Morijz SodrJ, Cunha Machado, Bernardino Montei- -o, Modesto Leal, e o presidente, ex- ulicou o sr. João Tliomé que deixava Je tomar parte nos 'trabalhos por motivo' de força maior. Dada a palavra'ao sr. Antônio Mo- •M, qüe pediu visla dos papeis, por M horas, o senador bahiano asseve- rou qti,; estava de pleno accordo com ) seu companheiro de bancada, sr. \loniz Sodré, que opina pela anulla- ;ãò do pleito, mas accresccntava ao •tarecer a$ razões que julga oPPortu- nas. A seguir, o presidente disse que a commissão teria ainda de resolver relativamente ás eleições do Rio Gran le do Sul, pelo que não se procede- ria ainda á sua dissolução. Por oceasião do sorteio dos sue- çessores, louvou o secretario da com- missão a quantos trabalharam no ser- viço da apuração e concluiu agrade- :endo aos seus collegas, iiotadamen- te os relatores dos pleitos do Distri- :1o Federal e. d;1 Bahia, ã dedicação •lemonstrada it0 desempenho do de- ver funccional. O sr. Soares dos Santos, em no- me de seus collegas. enalteceu o 1110- io criterioso e liberai por que dirigi- ra o.s. trabalhos o representante do Districto Federal, sr. Paulo de Fron- li ii. Assim, foram dados por findos os trabalhos da commissão, que terá de aguardar os papeis das eleições gatt- chás para & realização de novas re- uniões. mm**i  EXPOSIÇÃO INTERNACIONAL DE AMSTERDAM ', RIO, 15 O sr. Hannibal Porto, delegado do' nosso paiz á Exposição nlernacioital de tabacos, inaugurada recentemente em Amsterdam, com- iminicou ao ministério da Agricultu- ra, por telegramma, haver sido instai lado officialmente "stand" do Bra- sil 110 alludido certamen. Accrescenta o delegado brasileiro me esse acto revestiu-se de soienni- lade. tendo comparecido os nossos 'epresentantes diplomáticos e consu- 'ares e representantes do alto com- mercio, industria e da imprensa. A impressão de quantos visitaram ¦) "stand', cònclue o sr. Hannibal Porto, foi optima. ALVO DE BATALHA RIO. |5 O rebocador "Laurin- Pitta" levará hoje para a ilha Gran ie nalvo de batalha para o exercido da artilharia d* esquadra que ali se icha em exercícios. O MARECHAL SETEMBRINO ¦ RIO, 15 O marechal Setembrino dc Carvalho compareceu hoje ao mi- nisterio. Depois de pequena demora em seM gabinete,, aquelle titular deixou o mi- 'nisterio, seguindo para o Cattete. MANIFESTAÇÃO DE APREÇO RIO, 15 O chefe 'do Deparla- incuto da Guerra convidou aos gene- raes chefes das repartições e estabele cimentos militares para se encontra- rem hoje no gabinete do ministro d.t Marinha, afim de cumprimentarem o almirante Alexandrino de Alencar. CONGRESSO INTERNACIONAL DE ALGODÃO ríO, 15 Tendo sido adiado o Congresso algodoeiro internacional que devia reunir-se ein Vienna, em iíinho próximo, o ministro da Agricul tura encarregou o dr. Paulo de Mo- raes Barros delegado do Brasil ao mes mo Congresso, afim de estudar as condições da cultura do algodão ali. DECRETOS ASSIGNADOS RIO, 15 O presidente da repu- blica, entre outros, assignou os se- guintes decretos: abrindo o credito de 1.400:000$ooo destinado ao custe:o das despezas com as obras de construcção e adaptação e installa- ções do palácio do Monroe para o funecionamento do Senado; abrindo o credito especial de 4.200S000, 0uro, para o pagamento do prêmio de via- gem a que tem direito ,0 bacharel Alario Severo de Albuquerque Mara- nhão; corfcedendo autorisação ao dr. Rodrigo Octavio para acceitar o con- vite que lhe foi feito directamente pelos governos dos Estados Unidos da America e dos Estados Unidos do México, aíim mesmo servir como *******"" »"- ¦ -nrrm~nmnnn-njuuir 3o membro presidente da commissão que se reunirá na cidade do México, resolvendo as reclamações dos cida- dãos. norte-americanos por prejuízos causados pelas revoluções e distur - bios oceorridos 110 México de 1910 a 1920. _ NOTICIAS DO CEARA' .FORTALEZA, 17 Na cidade de Barbalho foi roubado em 100:000$ o O "Diário dt Noticias", tratan do do sertão, publica o seguinte sob o titulo "O Êxodo": "Constantemente sahem do territo rio bahiano para os Estados limitro- phes levas e levas de sertanejos, nos- sos conterrâneos, devido á miséria e ás más condições da vida 110 interior do Estado. E' de urgência, pois, que o gover- no volva as suas vistas para 0 ser- vigário Jatoby, parodio da freguezia. | tà0i tnlMáo dc .meihora.r-lhcs a tris te sorte, afim de que seja evitado o espectaculo deponente desse êxodo, ²Os empregados das obras do porto daqui estão atrazados em seus vencimentos ha 13 mezes. Os mesmos sahirain hoje pelas ruas da cidade angariando esmolas para não morrerem á fome. Os funecionários dos Telegraphos e dos Correios também se encontram em atrazo, assim como os emprega- dos das obras do nordeste e da "Rê- de de Viação Cearense", todos depen dentes do ministério da Viação, pasta dirigida pelo sr. Francisco Sá, que es arvorado hoje da chefia da politica cearense. Continuam as chuvas em o nor te do Estado. NOTICIAS DE ALAGOAS PEDRA, 17 Encontra-se aqui actualniente o dr. Izydro l.opes Cruz, direclor da Industria Pastoril em Ser- gipe. ²As chuvas aqui tém impedido o transito de automóveis. ²Os lavradores aqui. devido á falta de trabalhadores, estão pagando elevados salários e em conseqüência mantêm alto o preço dos gêneros. *mt» NOTICIAS DA BAHIA S. SALVADOR, 16 0 "Diário- de Noticias" publica o seguinte: . Diamantina continua a ser a terra malsinada, em que a politiquice [ damninha parece ter estabelecido o seu quartel general. Os grupos rivaes que ali conten- dem, isto é, os amigos dos coronéis Cezar e Horacio de Matto"s,"esíc ex-delegado regional, são ainda os re flexos da revolução de 1919V "O Sertão", órgão horadsta, traz em linguagem aliás tendenciosa e redigida pelo sr. Francisco Queiroi o seguinte: "Realmente o que ali oceorre é o seguinte: De um litdo o ex-senador Cezar S.i, pelos seus amigos em franca a"ctivida de. apparelha uma offensiva aos do- minios do seu figadal inimigo, coro- nel Horacio Mattos. Ha factos concretos, como a questão entre o juiz de direito local e o supplente Fontenelle. contra quem age aquelle magistrado aceusan doo de pratica dé,'violências 110 car- torio e de se haver iilegalmeiite invés tido 'daquellas luncçõer,. Es.se episódio tem sido exposto em ineditoriaes pelas eolumnas do "Dia- rio de Noticias" e está affecto ao Superior Tribunal de Justiça. .1:' também Lençóes um baluarte da poütica sásista. O agente dc tdegraphista, que não iinpeclllios para o triumpho de sua causa, vale-se do cargo para po- liticar. A situação em Lençóes, segundo as noticias que nos chegam, são ten- sas. Pur sua vez, Os amigos do sr. Iiu- racio de Mattos aguardain-110 de re- gresso da Chapada Velha, onde tem propriedades e garimpos; afim d; agir e asuniir a defensiva em uma lu ta que é fatal e Para breve. Noticiando essas oceorrencias, con- fiamos na acção serena, alheiada a esses interesses effervescentes do dr. Góes Calmou.- . S. xc, realizando uma politica as- seguradora ^ ordein do Estado, deve- agir prontptamente com a isençãj e a energia que lhe reconhecemos. Tem sido, aliás, a falta de pulso fir me düs governos, o motivo principal de' ser ainda Lençóes, no Estado, um pomo de demoradas discórdias e o theatro de lutas fratricidas que" se nã(T podem mais repetir." Por decreto de hontem aposen- teu-se 110 cargo de cathedratico de Philosophia, Lógica e Psychologia do Gymnasio d0 Estado, o dr. Luiz An- selmo Fonseca. Baseou-se o executivo 110 facto de haver sido o illustre scientisia apo sentado como cathedratico da Facul- dade de Medicina, em virtude de in- vaiidez physica absoluta para exercer o magistério. Nessa mesma data foram exonera- dos os drs. Ignacio Menezes e Dur- vai Gania, respectivamente dos car- que é uma vergonha para a Uahia. Trabalhemos pelo sertão, senhores, que estaremos trabalhando pela pro pria grandeza desta terral 1 A Bahia será um grainle Estado, ina accepção moral da palavra, quan- , do os seus governos se lembrarem de que o sertão existe. Emquanto as ricas e fecundas terras sertanejas vi- verem na miséria e na escravidão, em que têm vivido até aqui e os seus fi- lhos não passarem de verdadeiros pá- rias, condemnados ao supplicio e to- do.s os males physicos e sociaes que os perseguem, jamais poderemos pro gredir verdadeiramente, porque toda a nossa vitalidade e nosso progresso vem daquellas regiões esquecidas e abandonadas pelos poderes publi- cos." iffiTXEZA - Tudo vosso será bello e Invejave''; osia-nl nn moda e custam pon- co, si ror ml(|irr!(lo 11'A imi.MAVERA, (tin', !iiiliS'cul'VPliTÍeiite, 6 o maior o o niii's liem montado estabõlciilnronlo do inodíls destn cíiplt.il. DESCANÇO DOMINICAL EM CARUARU' Estão de parabéns os trabalhadores em panificação 110 municipio de Ca- ruaru'. C' o caso que, pleiteando o descan so dominical á semelhança do que foi feito com exito, ha alguns me- zes atraz nesla ddade, acabam de ob- ter. do Conselho M,u.iúi{jia|-'-,um'a lei que. sanecionada pelo prefeito, .fo- mou o 11. 184 e lhes assegura o pie- 110 direito dessa aspiração'. Eis a lei a que alludimos: ] "LEI N. 184 O Concelho Muni- cípal dtí Caruaru' decreta: Art. 1 E' concedido o dèscanço dominical aos operários de padarias desta cidade, com a condição de não vir a faltar pão á população ás segun das feiras. Art. 2 Para os effeitos da pre- sente ílei, as padarias, encerram o serviço ás dezoito horas dos sabbados e o reiniciarão no domingo, de ma- neira que na segunda feira ás cinco horas o pão esteja prompto para ser offerecido ao consumo publico. Art. 3 Aos domingos as pada- rias conservarão fechadas suas por- tas. Art. 4 Os proprietários de pa- darias que infrigirem as disposições da presente lei,- incorrerão na multa de 30j!ooo e "o dobro, em caso de reincidência. Art. 5 Revogam-se as dispôs!- ções em contrario. S. S. do Concelho Municipal de Caruaru' 30 de abril de 1924". I>n. GONÇALVES GUEniiA - Pele, sifl- lia o dòcncos nervosas Al Praça da I"' dependência i.« andar Das 14 ás 1? horas. llilitíraT Estamos, positivamente, na época das reformas. Reforma-se a Constitui ção Federal; reforma-se, entre nós, a Constituição estadual. iE, infeliz- mente, não se reforma o principal em tudo isso, que é o caracter nacional. Este fica, como sempre, precisando de um estudo demorado e uma refor- ma mais seria do que todas. Alas, em fim, tem de ser assim mesmo, e por isso, tenhamos paciência... Paulo Alantegazza, com alguma razão, quali ficou o século actual de tartufo. Eu. porem, acharia que elle tinha sidu mais feliz se o tivesse chamado o século da mentira e da pomada! Tudo se promelle lazer antes de subir. Depois, pobres de nós, é uni verdadeiro desastre! E vêm a desillu- são e a tristeza diante dos esbanja- mentos, á vontade, sem conta, nem medida... E toca para a frente! Quando qualquer cidadão assume as rédeas de um governo, a sua pri- meira idéa é fazer economia. Tem si- do sempre assim. 1: tod,t _> gente. cOm- ingenuidade, diz quas; automa- ticamente: "esse homem qne ahi esti é tem intencionado"! E o homem, ao principio, começa a impressio- nar... Mas ao depois. •— que triste- za para os que observam .ie jongcl , vem a mania das grandezas; vêm os automóveis em profusão; e ia i se vai tudíi de agua ^ baixe .. lem sido sempre aasjra, ••ífe.i/men te. F. é po: :ssc que ett üo tci.ac! quando mi .alam em rtfioimas. J.i estou cansado dc obser-.-..- que essas I reformas são, na maioria das vezes, | para peior. E se fosse parlamentar! diria simplesmente: é melhor dei-] xar como está... E procedendo as-! sim, de certo, teria ganho o meu dinheiro mais honestamente. O resto, Vocação ?U VÍWtil pe;;ar. m^/y J* m Que é çue você ijuer ser qu ando fôr homem? Chauffeur de acroplano para andar por cima sem ninguém me Columna portugueza que se não conformasse com a minha j gos de professores de Historia Natu- opinião, insistisse no assumpto, para raf e Physica do mesmo Gymnasio, ' ^ePois> com certeza, achar que a | "emenda tinha sido peior que o so-, neto"...I era-virtudes de irregularidades. Da Primavera... A vinte e trez de março, nasce peio norte de Portugal, para (alar de preferencia desta região, a estação da primavera, a mais bella de todas as estações, a mais garrida quadra de to do o anno... Tudo, com o raiar dessa era, des- ponta viçoso, verdejante, florido... Tudo se veste de pomposas galas, e uma polychromica enscenação se es tende pelos campos alem, pelas seá- ras em fora até os montes meios i:i- cultos qutí ao longo da retina se des- dobram e se suecedein em cordilhei- raas continuas até ás raias da pátria de- Cervantes e de Castellar... E' a quadra maravilhosa das flores, dos sorrisos e dos descantes aos longos dos arraiáes que se contam por C ida povpação e por cada freguezia nortis- ta em homenagem aos santos padro- eiros das suas mais maiores devoções. E que paisagens lindíssimas se desfru ctam então nesta época; época de ab- soluto contraste com a estação de in verno finda?.. . Na quadra do inver- 110. ha tanta desolação, tanto aborre- cimento, tanto tédio, quanto prazer, devaneio e sonho se preliba nesta es tação que agora decorre, dando a tu- do e a todos a sensação de uma vida nova, cheia de encantos, de attrac- ções e de esperanças... A estação priinaveril, pelas nossas aldeias, é assim como sorriso da. natureza, am- pio, immenso, reflectindo-se em tudo com uma alacridade cqinmúnicatlva, doifiinante, avassaladora!... No cam po como 110 monte, no arraial como em casa, não ouvimos mais que um madrigal em continuo desafio e deli- ciosamente mantido pelas nossas ca- ,no,ras aves com as .nossas lindas rapa- 'rigas'.-. y lí' um hymno de alegria que irrom- pe de todos os cantos e de todos la- dos ao Deus creador num, conjuneto harmônico que extasia, que seduz e que empolga porque tudo é luz e for ça, alma e vidal Luz, de um sol dardejante, fe- ctindo, creador. Força, de uma com- munháo lançada á faina do cultivo das suas terras na conquista dos meios necessários á sua subsistência. Alma, de um povo qu£ se aferra ao tra- dicipiialismo da raça e nelle faz re- viver o nosso passado. Vida, de uma geração nova que referve e explode na canção regional desferida ao lon- go das nossas searas dissipando agru- ras e duicificando a existência... —¦ E nisto se congrega e se coiisübsí.an- cia o ponto máximo da vida de cam- po na região do norte de Portugal, que nós trazemos sempre viva com re miniseencias das mais gratamente in- esqueciveis... não mentindo mesmo se affirmarmos que essas reminiscen- cias nos assaltam a cada instante com uma pontinha de saudade! Saudade dessa vida simples; dessa vida despi- da de artefactos e coiivencioiialismos em que ha pouco de hypocrisia e muito de sinceridade; dessa vida ru- de. creadora de energias- sòh differen tes influxos, mas principalmente pela absorvencia a largos liaustos de um oxigênio puro, que refaz, tonifica e revigora, dando-nos nova vida, novas esperanças e novas illusões... Ha, como é grato recordar o transcurso desta época primaveril que agora des dobra o seu manto verde e florido por sobre terras do nosso caro e ado ravel Minho? . .. Como é ameno re memorar as scenas desta quadra e as paisagens desta estação formosíssima que escalda o cérebro e agita o cora- ção'da nossa mocidadea. .. Prelibe- mo-na. de longe, em remiiiiscencia, em sonho afinal, tornando-o duradou ro, inacabavel... Recife, maio, 924. ANTÔNIO DIAS. Rosário de Saudades CANTIGAS DA MINHA TERRA Apresento hoje aos caríssimos lei- tores da "Provincia", algumas qua- dras populares da minha alegre região beirôa, que talvez as acharão massa- doras, mas que para mim constituem um comprido rosário de saudades. Se tal acontecer, antecipadamente mil desculpas peço. i_.inu...-ao uc- aeolt « o reiitcdio- alimento mais recomniendado pelos me- dlcos (Io inundo Inti'ro, pelas suas pio- prlcdades nutritivas o reparódaras do organismo pasto vela enfermidades d:!s- cutdos, excesso dc trabalho, de. r um iilnicnto e uma lontó de Ta-ças cm lo- dns as idades. Agora vem em vltftos de dois tunninlio-.. Mas ninguém quer ver essas cou- sas com clareza. Preferem viver num engano completo, a deixar de fazer figuração com palavras, que muitas vezes, não têm nenhum resultado pra tico, nem adiantam a0 paiz. Sou contra as reformas porque ac- ceito. sem vacijlaçõés, este velho ri- fão: "quem nasce torto, tarde ou nunca indireita"... E' bem o caso das Constituições: se começou erra- do, deve ir errado até ao fim, para náo ser peior.. . Sou conservador, e acabou-sei DRITTO MACEDO. Adeus minha terra, adeus Adeus minha aldeia beirôa; Ouero mais á minha aldeia Oue á cidade de Lisboa. Çantae, cantae, raparigas, Rapazes cantae com ellas, Aqui não ha que dizer Nem dos rapazes nem d'ellas. Oh luar da meia noite, Tu és o meu inimigo, Estou á porta de quem amo Não possa entrar comtigo. Dançae ó moças o vira, Oue o Vira alegria Não ha 110 mundo outro nome Oue se compare a Maria. Meu amor escreve, escreve Cartas a duas a duas Embora eu não saiba ler Gosto de ouvir novas tuas. A minha mãe ;, noite, —Oh filha vae-te deitar Ella pensa que eu que durmo Estou á porta a namorar. Cantadeirà, canta, canta Canta sempre ao desatio As cantigas veeni aos lábios Conio as águas vão p'ra o rio. As penas leva-as o vento Aquellas 'que leves são Não ha vento que leve uma Oue trago no coração. Nossa Senhora faz meia Com Unha feita de luz O novelo é lua clieia As meias são para Jesus. JOSE' BEIRÃO. (ilIANUE ülIGCtKM) 1'uranie sua Qla- tíncta e fma clloiucia, esta causando o uiuniinientai e variado sortimento de te- cidus iiHiüuriiissinios e outros artigos de verdadeira novidade, que A PHIMAVEHa vem rcceüendo de Pttns e outra» capi- taes da Europa. \ liem do vosso kosio vlsltae A PRIMAVERA, afim dt) effeetuir aos vossas compras. íitjennuro archeo- LÓGICO A secretaria do Instituto Ardieolo gico dirigiu ao sr. G. Kyrillos, ne- gociante nesta praça, a carta abaixo: "Recife, 17 de maio de 1924 exmo. sr. G. Kyrillos Tenho a honra de comihunicar-vos que o In- stuuto Archeologico approvou uma indicação 110 sentido de collocardes unia lápide coinmemorativa 110 edifi- cio que estaes reconstruindo na rua do Hospicio, frente para a praça Ma- ciei Pinheiro, 110 qual nasceu o glo- rioso barão do Forte de Coimbra, lie roico defensor desse baluarte nacio nal na invasão paraguaya e de reco- Iherdes ao mesmo Instituto uma co- roa imperial que se ostenta na facha- do do alludido prédio. Para a lápide, que deve ser colloca da na parte (|e frente do edificio, 'em brarei a seguinte inscripção: Neste prédio nasceu a 13—IV —1818 o general Hcrmcnegildo dc Albuquerque Portocnrrero— barão do Forte de Coimbra, pe- Ia horoien defesa desse baluarte na invasão paraguaya Falleci- do no Rio de Janeiro a 13—IX —1893 Memória do Instituto Archeo- lógico, em 1924. Certo de que. tomareis o assumpto em consideração, subscrevo-me. Cro. alto. vndr., Mario Mulo, secretario perpetuo. " Na orbita das íuncçôes ULTIMA HORA na Terceira pagln» PUBLICAÇÕES -m— OAitTAs a or Aomcnr/roR.— Salvador Níkio. Porniimlnico, l!)2t. Sol) n ep'grnphe acima o joven engenheiro agrônomo Salvador Ni- gro acaba de publicar em brochura alguns trabalhos seúa. de fácil in- tu:i;ão pelos interessados, sobro ge- neralldades da agricultura, como o-* meios fuceis de se cultivarem cer- toa produetos, Informações sobie Clima, terreno, sementes, etc. As "Cartas" são preced.das de unia opinião do engenheiro J. Y. Brandão Cavalcante. que emltte conceitos imrtos litonjeiros paia o seu autor. No final da obra encontram-se : um mappa de mceorologia, os de- eretos ns. 454B. de C de fevereiro do 11)22 p o de 27 de fevereiro de 1024. oue regulam a cultura o 1, benefic ameiito desse futuroso pro- dueto que é o algodão tudo de relat va utilidade. As "Cartas" valem ser conipul- nadas por aquellas petsoas que tem interesse nas coisas da agricultura. A funeção de lender da maioria parlamentar, si integralizada é bem complexa. assim stí pode com- prehendel-a. " Porque, como se sabe. o leader é o porta vo/ do governo, é aquelle que possue e transmilte oi 'pensamento politóco-adininistrativo .leste, para que dito pensamento pos :a ser nitidamente apprehendido e desenvolvido pelo Congresso. Ora, entre nós brasileiros, a func- ;ão de leader do governo na Câmara Féiferal tem sido alguma cousa res- tricta. Veja-se, por exemplo, am ma- teria de orçamento o que tem suece- ..lido: não obstante os presidentes ias commissões, como a de Finanças, pertencerem á corrente governamen- tal, a lei de meios tem sido sempre votada de afogadilho, ao apagar das luzes, e cheia de incongruências e até de disposições fundamente lesivai aos interesses nacionaes. E não nos orçamentos, mas em todos os demais assumptos àítinerítes aos mi- ¦listerios, bem como quanto a projo- ctos, ordinariamente fecundadores .le prestigio político individual e es- sencialmente favorecedores dc inte- resses pessoaes. Desse modo esborôa-sé Ioda a bôá vontade do poder executivo. E jamais este poderá ver desenvolvido o seu programma de administração. E' ob- vio, pois, que ao poder publico é im-1 presclndlvel a coliaboração leal e pa- triofcj do legislativo, guiada e cen- traüzada peio leader. Por isso e com a e-vPeriencia de um anno de governo (expeHencia que é o me'hor mestre para aquelles que se investem nas funeções publicas animados do desejo de acertar) —se- gundo foi o próprio a confessar, con- fissão que enobrece e nos conforta,; o exmo. sr. dr. Arthur Bernardes nesta sua ultima mensagem suggerí ao congresso medidas as mais saluta- res, as mais compatíveis com o. bom senso, as mais democráticas. Por isso ainda é que vemos o lea- der da maioria se integralizando nas suas funeções. Por exemplo: a recen- *e decisão de que o leader será () men tor ou orientador das resoluções de todas as commissões permanentes d:t Caniara, dil-o irrefragavelmente. Tal autoridade controladora de possíveis ilispauteiios ou deslisc pelo terreno do favoritismo _ ou da opposição sor- rateira á politica administrativa do executivo é mais do que opportuna. E quer dizer que as commissões Ira- baiharão, mas ao critério do leader, que syiithetiza o pensamento do gn- verno, cessando desfarle aquelle cos fumeiro arbitro das alludidas còitímis soes noutras legislaturas, arbítrio que redundava quasi sempre nos males a que alludimos. Multo acertada e opportuna (, pois, a resolução «Iludida, que 110- vo caracter ás funeções do l»ader « assegura de certo modo a praticabiii- dade da politica do governo. E, pense quem quizer de ouiro modo; mas o executivo jamais pode- ria ter verdadeiros collaboradores na concretização e desdobramento pro- ve'toso dos seus princípios si perma- necesse o critério antigo, dc ordiiu- rio contraproducente. E. de facto, pode assumir e compenetrar-sc das responsabilidades do cargo que lhe foi commettido quem de tudo tem conhecimento, tudo percebe e ^cnla e ausculta inleressadamcnle pata se habilitar á acção necessária. E' o que faz muito sensatamente, muito experimentadamente o actual governo da republica. E í melhor as- si hi. O BANCO AGRÍCOLA Reuniu ante honiem a commissão organizadora do projecto que visa a creação do Banco Agrícola: no Esla- do. roram presentes á mesma reunião os srs. drs. Alanoel Gonçalves da Sil va Pinto, José Marques de Oliveira, Cunha Rabello, Júlio de ístnta Cruz, Costa Maia, Fábio da Silveira Barros, Arruda Falcão e Radler de Aquino. presidente da Associação Commercial O dr. Juiio de Santa Cruz leu o projecto sobre a creação do Banco e um memorial paia ser dirigido ao sr. governador do Estado, alvitrando idéas para a solução do referido pro- bléma, devendo dito memorial rece- ber as assignaturas dos membros da commissão. Km seguida falou o dr. Cunha Pa- beMo manifestando-se de accordo com a idéa da creação do Banco e decla- rando convocar, para a prox';ma ter- ça-feira, uma reunião extraontinar.t do Centro de Fornecedores de Can- mu afim ds dar conhecimento das me didas alvitradas. nmsiENTARiOS Dua» lennor&s aa noasn melhor sociedade e bom gosto çommcntflvam, no bond, do volta 4i suas rèsdenclas : Incontcstavelmente em arfffos de modas, os naals modernos s lindos tecidos encontram-se n'A PMMA-» VE«A. Alírn do lncotnparsvel sortimento é tambem a casa (pie melhom preçol orferece. úetímos cumprir tt'A KU« MAVEKA. d: y'\ m ym f mgMàkifàmmmm ¦-?;.vi>.' rt ,:..;,J^';

òfígão democratai TELEGRAMMAS Vocação - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1924_00114.pdf1 r ANNO UIl—N.-114.'-.^.-r; •¦¦.'-;.• ;:'F>'* ¥" ¦ ^g^)-ffW f="^—"""

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1r ANNO UIl—N.-114

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yã/MM^yy-^m^^ ~ \ . ,''•''/¦'V ^bsjmZa Recife. Domingo, 18 de Maio 'de 192Í ,.'?W nm**Í^JVIBUCO-BRASIL

. . Nemcios» b politic»¦AS IEH LIGAÇÕES NEM INIMUSM

rABTIDAUM AMIGOS NEM CONVENIÊNCIASA DEFEZA DOS DIRE TOS

POVO E DO COWtKRCIt

òfígão democratai COMPOSTA EM LINOTYPO B IMPRESSA EM MACHINA -düpixx Press. | Director-DI3NTIZ PERYLOA PROVÍNCIA

Fundada cin 1872

r Esorlptorio, reducçío e otllcinai

J Aveu.ila Marquez de Olinda, S7iRecife — Pernambuco

Gerente: .1. de Lucena e Mello.¦\ TntepHonis: - lledacçío: 1975; Escri-"jjiorio: 1055.

'-¦ _ Toda correspondência deve sar dlrlg.-

iU ao direclor ou ao gerente. ¦

,i- 8So nossos agentes de annunclni:NO EXTERIOR

%MC« o Suissa: h. Muycnco & Cia.

iíiiue Tronchei, 8 PAUIS e dfl, íl. 23 -

tudíalo UIH - bO.vuniiS - E. C.My

'_'.- NO HIO.E EM S. PAULO;- Asrcncla Havas .

Runtcro uo dia .. .'Numero atrazado •

1

AUUO .. ..beniestru ..Triinc-itre ..

ll Brasil

Kxlcr.nrAlino

|50l>$40

48Ç000ÜDÍUW

80?OIHi

TELEGRAMMAS**** ""Trinnnnjuui

Dos nossos correspondentes e da agencia Havas

AS ASSINATURAS SAO PAGASADIANTÀMENTE

nunamos «os srs. asMuitnitles rcclniunrcma dcniorn ou fnlla tin cnlrrjiu da foliin

COMMERCIOBOLSA COMMERCIAL DE PElINAMIHiCO

CutacÒos ufflviiies du Juula dosCorretores

Praça do Hccire, 17 du iullio d'j ll)2iCuiittdcs dr nt||oe ou rirceliindos nu

il'n tli ile inalo de l!l'2iCambio sli.onUres a Ilu d|d 0 t|ic, ...

0 ija-í il!l")!' IÍO00 do lianco.Idem l(ícm a no cljv ti d. ü l|IG d|"pòr

liOWl do Biiiico.IiKin idein ii vista.';,!) 13||(1 d|por 13000

du Banco.Iditii Idem á v.-.sjli 5 I5|lii dipor líODU

do Ilnnco por cabo.Idem Ideni u SU d|v 0 1|8 d||)dr 1*000 do

particular:Idem

'sjltordeaiix ji vista li l|8 d|po.r li

dd i)ni'ik'u'ai'.lünii ?il'iiT.i= \ yislii ÍM5. $551) o rr.m-

co do Itnnco.Idem s|.\uvn York á v'sta 9*'.'8l) o doU

lar do Uilnco.Idctn sIBriixelias d vista $<00 o Tranco

ln''Kii do lianco.Ideni s|Jlaj'SBllia á vista 6 3J33 ü'por lí

. pari ciliar.Idem siMarsellia il vista 0 3|33 dipor

IÍ000 ¦ particular. ''

SOO loiras do Hauro Ocdito Heal doVíi'or 100? o o!o á S($500 c|u'ma.

-..' so. Aporccs Ff-durors l!nii'ornilsadus do'vnlur l)«)0OÍ0OO ü ojo :i 800?.

¦ •¦pnv.ideiit.c, "Jojy de tU»iH»edo Antuuc-i

Secretario, Ernesto da Silva Neves

MERCADO DE CAMBIO0? bancos abriram liontein cnm a taxi.

d" 5 31132 d., sobro Londres a 00 dias dovista.

Após as nofcias do Ulo saeenvnm eor»'n de fi 15JÍÓ d., recitando o mercado comas taxas de,« 718 d. a fi lõliu d.

ATütirlffríi: 1*000 ouro 5*035.Etn papel particular não conslou ne-

poeio.*mmmt

TAXAS CAMBIAI»

:tii:i? d. ê 5 27|3ü d.l.;bra esterlinaHo'lar ..

Ott-M

PcscltiPrsètaPlíIllCIl

KscttdoJlsçtidóFrancoFrancoUnMarco Peso arjreiilliiopejo aiceiitini)Fioi-:iu .. ;,'•.

(Provlnc-ía).(Capital) ..

(Lisboa) ..(¦Província)

bClffli ;. ..sulsso ,. ..

(oin-n)(papel)

(l-«»? W"1*33111*31"

$500*30"*:noSI8II

l'?(!8Ç$ (20

3f60l

A?s4iinr _ Mercado estável.As cotaijfies da praça, roram as sciuni-

1"s pc'ós 15 klios:Bfoncos tnírioo itíoooSoinçíids .. .. ir,.*noi) 10-W'Urulo inelladu SÍOOÒ 0Í00'1

AliíoiiSo - .Matta |;i sorte, 05*000; me-dlaiio, Co-íÇOO, Merendo ca'nio.

MliRCADO DH CÈHEAÈS

Fn-'iSii — (jciiero novo do sul CUJOOII àti.-.won, ({enero prelo do sul iljiooo a . .*ÜÍ0()O.

• Farinha — 53*00» a í)7*00l) greucTU doEslado, çonrorme a procedência.

Milho — ir,*oou, courornio a saccarla cOuuUdade.

Carê — 3ÍJ5W) a 3fi$000 ffèjíoío do Es-lado,

MHHC..VDO DE VÁRIOS GÊNEROSÁlcool — Kxtra sello 53500 a 0*000, com

»ello 6J800 a 73300 a canada conformo .1irròo. ¦

*f|u«rilenle — Kxtra sello S*7K0 a 3*00r. i'óm sello -)?050 a «300 a canada con-

. 'ornie o grâd.Gtoio — 8em exlitencl»•urrach» — «700 a t*m<jarocos de iili.orlíi» — :»500 na cstaçfío.•louros espichados — «000 a SI500.Couros terde» — 19000 a IfJOO.Cnrugus de alirodlio — 3*500 na êslaçflò.Círa -i.i ooiüOO; mediana, «OfOOO, koidurosa, eofooo; arenosa, 45*000 pelo» lí

!:IIOS, FlOr 95*000.Mnmona - ü$5'j0 na esíai.lío.Pflles dn cabra - 5?50O a «000.Pelles dn carneiro — 51000 a WW».Sil» - 3|Ü00 a 3*103

INSTITUTO DE SCIENCIASE LETRAS

Rfutie na próxima terça-feira,-'.emsessão ordinária }. hora do costumeo Insfluto de Sciencias e Letras dePernambuco.

Pi\ovae o caféZENITH. RuaJoão rio Rego113. 213. e 221.

(Vi>^ oV)tV« IJ

BRASILSENADO FEDERAL

RIO, 15 — A sessão rejlizada honrem n0 Seiiado não teve importância.

Após ser levantada a sessão este-1ve reunida, na Sala própria, a com-nisão dc Poderes.

Presentes os srs. Soares dos San-os, Lauro Sodré, Morijz SodrJ,

Cunha Machado, Bernardino Montei--o, Modesto Leal, e o presidente, ex-ulicou o sr. João Tliomé que deixavaJe tomar parte nos 'trabalhos

pormotivo' de força maior.

Dada a palavra'ao sr. Antônio Mo-•M, qüe pediu visla dos papeis, porM horas, o senador bahiano asseve-rou qti,; estava de pleno accordo com) seu companheiro de bancada, sr.\loniz Sodré, que opina pela anulla-;ãò do pleito, mas accresccntava ao•tarecer a$ razões que julga oPPortu-nas.

A seguir, o presidente disse quea commissão teria ainda de resolverrelativamente ás eleições do Rio Granle do Sul, pelo que não se procede-

ria ainda á sua dissolução.Por oceasião do sorteio dos sue-

çessores, louvou o secretario da com-missão a quantos trabalharam no ser-viço da apuração e concluiu agrade-:endo aos seus collegas, iiotadamen-te os relatores dos pleitos do Distri-:1o Federal e. d;1 Bahia, ã dedicação•lemonstrada it0 desempenho do de-ver funccional.

O sr. Soares dos Santos, em no-me de seus collegas. enalteceu o 1110-io criterioso e liberai por que dirigi-ra o.s. trabalhos o representante doDistricto Federal, sr. Paulo de Fron-li ii.

Assim, foram dados por findos ostrabalhos da commissão, que terá deaguardar os papeis das eleições gatt-chás para & realização de novas re-uniões.

mm**i

 EXPOSIÇÃO INTERNACIONAL DEAMSTERDAM',

RIO, 15 — O sr. Hannibal Porto,delegado do' nosso paiz á Exposiçãonlernacioital de tabacos, inaugurada

recentemente em Amsterdam, com-iminicou ao ministério da Agricultu-ra, por telegramma, haver sido instailado officialmente "stand" do Bra-sil 110 alludido certamen.

Accrescenta o delegado brasileirome esse acto revestiu-se de soienni-lade. tendo comparecido os nossos'epresentantes diplomáticos e consu-'ares e representantes do alto com-

mercio, industria e da imprensa.A impressão de quantos visitaram

¦) "stand', cònclue o sr. HannibalPorto, foi optima.

ALVO DE BATALHARIO. |5 — O rebocador "Laurin-

dó Pitta" levará hoje para a ilha Granie nalvo de batalha para o exercido

da artilharia d* esquadra que ali se

icha em exercícios.

O MARECHAL SETEMBRINO¦ RIO, 15 — O marechal Setembrino

dc Carvalho compareceu hoje ao mi-nisterio.

Depois de pequena demora em seM

gabinete,, aquelle titular deixou o mi-'nisterio,

seguindo para o Cattete.

MANIFESTAÇÃO DE APREÇO

RIO, 15 — O chefe 'do Deparla-

incuto da Guerra convidou aos gene-raes chefes das repartições e estabele

cimentos militares para se encontra-

rem hoje no gabinete do ministro d.t

Marinha, afim de cumprimentarem o

almirante Alexandrino de Alencar.

CONGRESSO INTERNACIONAL DE

ALGODÃO

ríO, 15 — Tendo sido adiado o

Congresso algodoeiro internacional

que devia reunir-se ein Vienna, em

iíinho próximo, o ministro da Agricul

tura encarregou o dr. Paulo de Mo-

raes Barros delegado do Brasil ao mes

mo Congresso, afim de estudar as

condições da cultura do algodão ali.

DECRETOS ASSIGNADOS

RIO, 15 — O presidente da repu-

blica, entre outros, assignou os se-

guintes decretos: abrindo o credito

de 1.400:000$ooo destinado ao

custe:o das despezas com as obras de

construcção e adaptação e installa-

ções do palácio do Monroe para o

funecionamento do Senado; abrindo o

credito especial de 4.200S000, 0uro,

para o pagamento do prêmio de via-

gem a que tem direito ,0 bacharel

Alario Severo de Albuquerque Mara-

nhão; corfcedendo autorisação ao dr.

Rodrigo Octavio para acceitar o con-

vite que lhe foi feito directamente

pelos governos dos Estados Unidos

da America e dos Estados Unidos do

México, aíim d° mesmo servir como

*******"" »"- ¦ • -nrrm~nmnnn-njuuir

3o membro presidente da commissãoque se reunirá na cidade do México,resolvendo as reclamações dos cida-dãos. norte-americanos por prejuízoscausados pelas revoluções e distur -bios oceorridos 110 México de 1910 a1920.

_NOTICIAS DO CEARA'

.FORTALEZA, 17 — Na cidade deBarbalho foi roubado em 100:000$ o

— O "Diário dt Noticias", tratando do sertão, publica o seguinte sobo titulo "O Êxodo":

"Constantemente sahem do territorio bahiano para os Estados limitro-

phes levas e levas de sertanejos, nos-sos conterrâneos, devido á miséria eás más condições da vida 110 interiordo Estado.

E' de urgência, pois, que o gover-no volva as suas vistas para 0 ser-

vigário Jatoby, parodio da freguezia. | tà0i tnlMáo dc .meihora.r-lhcs a tris

te sorte, afim de que seja evitado oespectaculo deponente desse êxodo,

Os empregados das obras doporto daqui estão atrazados em seusvencimentos ha 13 mezes.

Os mesmos sahirain hoje pelasruas da cidade angariando esmolas

para não morrerem á fome.Os funecionários dos Telegraphos

e dos Correios também se encontramem atrazo, assim como os emprega-dos das obras do nordeste e da "Rê-

de de Viação Cearense", todos dependentes do ministério da Viação, pastadirigida pelo sr. Francisco Sá, que estí arvorado hoje da chefia da politicacearense.

• — Continuam as chuvas em o norte do Estado.

NOTICIAS DE ALAGOASPEDRA, 17 — Encontra-se aqui

actualniente o dr. Izydro l.opes Cruz,direclor da Industria Pastoril em Ser-

gipe.As chuvas aqui tém impedido o

transito de automóveis.Os lavradores aqui. devido á

falta de trabalhadores, estão pagandoelevados salários e em conseqüência

mantêm alto o preço dos gêneros.*mt»

NOTICIAS DA BAHIA

S. SALVADOR, 16 — 0 "Diário-

de Noticias" publica o seguinte: .

Diamantina continua a ser a terra

malsinada, em que a politiquice[ damninha parece ter estabelecido o

seu quartel general.Os grupos rivaes que ali conten-

dem, isto é, os amigos dos coronéis

Cezar Sá e Horacio de Matto"s,"esícex-delegado regional, são ainda os reflexos da revolução de 1919V

"O Sertão", órgão horadsta,traz em linguagem aliás tendenciosae redigida pelo sr. Francisco Queiroio seguinte:

"Realmente o que ali oceorre é oseguinte:

De um litdo o ex-senador Cezar S.i,

pelos seus amigos em franca a"ctividade. apparelha uma offensiva aos do-minios do seu figadal inimigo, coro-nel Horacio Mattos.

Ha já factos concretos, como a

questão entre o juiz de direito locale o supplente Fontenelle. contra

quem age aquelle magistrado aceusandoo de pratica dé,'violências 110 car-torio e de se haver iilegalmeiite invéstido 'daquellas luncçõer,.

Es.se episódio tem sido exposto emineditoriaes pelas eolumnas do "Dia-

rio de Noticias" e jí está affecto aoSuperior Tribunal de Justiça.

.1:' também Lençóes um baluarte da

poütica sásista.O agente dc tdegraphista, que não

vê iinpeclllios para o triumpho desua causa, vale-se do cargo para po-liticar.

A situação em Lençóes, segundoas noticias que nos chegam, são ten-sas.

Pur sua vez, Os amigos do sr. Iiu-racio de Mattos aguardain-110 de re-

gresso da Chapada Velha, onde tem

propriedades e garimpos; afim d;agir e asuniir a defensiva em uma luta que é fatal e Para breve.

Noticiando essas oceorrencias, con-fiamos na acção serena, alheiada aesses interesses effervescentes do dr.Góes Calmou. - .

S. xc, realizando uma politica as-seguradora ^ ordein do Estado, deve-rá agir prontptamente com a isençãje a energia que lhe reconhecemos.

Tem sido, aliás, a falta de pulso firme düs governos, o motivo principalde' ser ainda Lençóes, no Estado, umpomo de demoradas discórdias e otheatro de lutas fratricidas que" senã(T podem mais repetir."

— Por decreto de hontem aposen-teu-se 110 cargo de cathedratico dePhilosophia, Lógica e Psychologia doGymnasio d0 Estado, o dr. Luiz An-selmo Fonseca.

Baseou-se o executivo 110 facto dejá haver sido o illustre scientisia aposentado como cathedratico da Facul-dade de Medicina, em virtude de in-vaiidez physica absoluta para exercero magistério.

Nessa mesma data foram exonera-dos os drs. Ignacio Menezes e Dur-vai Gania, respectivamente dos car-

que é uma vergonha para a Uahia.Trabalhemos pelo sertão, senhores,

que estaremos trabalhando pela propria grandeza desta terral

1 A Bahia só será um grainle Estado,ina accepção moral da palavra, quan-, do os seus governos se lembrarem

de que o sertão existe. Emquanto asricas e fecundas terras sertanejas vi-verem na miséria e na escravidão, em

que têm vivido até aqui e os seus fi-lhos não passarem de verdadeiros pá-rias, condemnados ao supplicio e to-do.s os males physicos e sociaes queos perseguem, jamais poderemos progredir verdadeiramente, porque todaa nossa vitalidade e nosso progressovem daquellas regiões esquecidas eabandonadas pelos poderes publi-cos."

iffiTXEZA - Tudo vosso será bello eInvejave''; osia-nl nn moda e custam pon-co, si ror ml(|irr!(lo 11'A imi.MAVERA,(tin', !iiiliS'cul'VPliTÍeiite, 6 o maior o oniii's liem montado estabõlciilnronlo doinodíls destn cíiplt.il.

DESCANÇO DOMINICAL EM

CARUARU'

Estão de parabéns os trabalhadoresem panificação 110 municipio de Ca-ruaru'.

C' o caso que, pleiteando o descanso dominical á semelhança do quefoi feito com exito, ha alguns me-zes atraz nesla ddade, acabam de ob-

ter. do Conselho M,u.iúi{jia|-'-,um'a lei

que. sanecionada pelo prefeito, .fo-mou o 11. 184 e lhes assegura o pie-110 direito dessa aspiração'.

Eis a lei a que alludimos:

] "LEI N. 184 — O Concelho Muni-cípal dtí Caruaru' decreta:

Art. 1 — E' concedido o dèscançodominical aos operários de padariasdesta cidade, com a condição de nãovir a faltar pão á população ás segundas feiras.

Art. 2 — Para os effeitos da pre-sente ílei, as padarias, encerram oserviço ás dezoito horas dos sabbadose o reiniciarão no domingo, de ma-neira que na segunda feira ás cincohoras o pão esteja prompto para serofferecido ao consumo publico.

Art. 3 — Aos domingos as pada-rias conservarão fechadas suas por-tas.

Art. 4 — Os proprietários de pa-darias que infrigirem as disposiçõesda presente lei,- incorrerão na multade 30j!ooo e "o dobro, em caso dereincidência.

Art. 5 — Revogam-se as dispôs!-ções em contrario.

S. S. do Concelho Municipal deCaruaru' 30 de abril de 1924".

I>n. GONÇALVES GUEniiA - Pele, sifl-lia o dòcncos nervosas Al — Praça da I"'dependência — i.« andar — Das 14 ás 1?horas.

llilitíraTEstamos, positivamente, na época

das reformas. Reforma-se a Constituição Federal; reforma-se, entre nós,a Constituição estadual. iE, infeliz-mente, não se reforma o principal emtudo isso, que é o caracter nacional.Este fica, como sempre, precisandode um estudo demorado e uma refor-ma mais seria do que todas. Alas, emfim, tem de ser assim mesmo, e porisso, tenhamos paciência... PauloAlantegazza, com alguma razão, qualificou o século actual de tartufo. Eu.porem, acharia que elle tinha sidumais feliz se o tivesse chamado — oséculo da mentira e da pomada!

Tudo se promelle lazer antes desubir. Depois, pobres de nós, é univerdadeiro desastre! E vêm a desillu-são e a tristeza diante dos esbanja-mentos, á vontade, sem conta, nemmedida... E toca para a frente!

Quando qualquer cidadão assumeas rédeas de um governo, a sua pri-meira idéa é fazer economia. Tem si-do sempre assim. 1: tod,t _> gente.cOm- ingenuidade, diz quas; automa-ticamente: "esse homem qne ahi estié tem intencionado"! E o homem,ao principio, começa a impressio-nar... Mas ao depois. •— que triste-za para os que observam .ie jongcl ,— vem a mania das grandezas; vêmos automóveis em profusão; — e ia ise vai tudíi de agua ^ baixe ..

lem sido sempre aasjra, ••ífe.i/mente. F. é po: :ssc que ett üo tci.ac!quando mi .alam em rtfioimas. J.iestou cansado dc obser-.-..- que essas Ireformas são, na maioria das vezes, |para peior. E se fosse parlamentar!diria simplesmente: — é melhor dei-]xar como está... E procedendo as-!sim, de certo, teria ganho o meudinheiro mais honestamente. O resto,

Vocação

U VÍW til

pe;;ar.

m^/y J*mQue é çue você ijuer ser qu ando fôr homem?

— Chauffeur de acroplano para andar lá por cima sem ninguém me

Columna portugueza

que se não conformasse com a minha jgos de professores de Historia Natu- opinião, insistisse no assumpto, pararaf e Physica do mesmo Gymnasio,

' ^ePois> com certeza, achar que a

| "emenda

tinha sido peior que o so-,neto"... Iera-virtudes de irregularidades.

Da Primavera...A vinte e trez de março, nasce lá

peio norte de Portugal, para (alar depreferencia desta região, a estação daprimavera, a mais bella de todas asestações, a mais garrida quadra de todo o anno...

Tudo, com o raiar dessa era, des-ponta viçoso, verdejante, florido...Tudo se veste de pomposas galas, euma polychromica enscenação se estende pelos campos alem, pelas seá-ras em fora até os montes meios i:i-cultos qutí ao longo da retina se des-dobram e se suecedein em cordilhei-raas continuas até ás raias da pátriade- Cervantes e de Castellar... E' aquadra maravilhosa das flores, dossorrisos e dos descantes aos longosdos arraiáes que se contam por C ida

povpação e por cada freguezia nortis-ta em homenagem aos santos padro-eiros das suas mais maiores devoções.E que paisagens lindíssimas se desfructam então nesta época; época de ab-soluto contraste com a estação de inverno finda?.. . Na quadra do inver-110. ha tanta desolação, tanto aborre-cimento, tanto tédio, quanto prazer,devaneio e sonho se preliba nesta estação que agora decorre, dando a tu-do e a todos a sensação de uma vidanova, cheia de encantos, de attrac-ções e de esperanças... A estaçãopriinaveril, lá pelas nossas aldeias, éassim como sorriso da. natureza, am-pio, immenso, reflectindo-se em tudocom uma alacridade cqinmúnicatlva,doifiinante, avassaladora!... No campo como 110 monte, no arraial comoem casa, não ouvimos mais que ummadrigal em continuo desafio e deli-ciosamente mantido pelas nossas ca-

,no,ras aves com as .nossas lindas rapa-'rigas'.-. y

lí' um hymno de alegria que irrom-

pe de todos os cantos e de todos la-dos ao Deus creador num, conjunetoharmônico que extasia, que seduz e

que empolga porque tudo é luz e for

ça, alma e vidal— Luz, de um sol dardejante, fe-

ctindo, creador. Força, de uma com-munháo lançada á faina do cultivo dassuas terras na conquista dos meiosnecessários á sua subsistência. Alma,de um povo qu£ se aferra ao tra-dicipiialismo da raça e nelle faz re-viver o nosso passado. Vida, de uma

geração nova que referve e explodena canção regional desferida ao lon-

go das nossas searas dissipando agru-ras e duicificando a existência... —¦E nisto se congrega e se coiisübsí.an-cia o ponto máximo da vida de cam-po na região do norte de Portugal,que nós trazemos sempre viva com reminiseencias das mais gratamente in-esqueciveis... não mentindo mesmose affirmarmos que essas reminiscen-cias nos assaltam a cada instante comuma pontinha de saudade! Saudadedessa vida simples; dessa vida despi-da de artefactos e coiivencioiialismosem que ha pouco de hypocrisia emuito de sinceridade; dessa vida ru-de. creadora de energias- sòh differentes influxos, mas principalmente pelaabsorvencia a largos liaustos de umoxigênio puro, que refaz, tonifica erevigora, dando-nos nova vida, novasesperanças e novas illusões... Ha,como é grato recordar o transcursodesta época primaveril que agora desdobra o seu manto verde e floridopor sobre terras do nosso caro e adoravel Minho? . .. Como é ameno rememorar as scenas desta quadra e aspaisagens desta estação formosíssimaque escalda o cérebro e agita o cora-ção'da nossa mocidadea. .. Prelibe-mo-na. de longe, em remiiiiscencia,em sonho afinal, tornando-o duradouro, inacabavel...

Recife, maio, 924.

ANTÔNIO DIAS.

Rosário de SaudadesCANTIGAS DA MINHA TERRA

Apresento hoje aos caríssimos lei-tores da "Provincia", algumas qua-dras populares da minha alegre regiãobeirôa, que talvez as acharão massa-doras, mas que para mim constituemum comprido rosário de saudades.Se tal acontecer, antecipadamente mildesculpas peço.

.» i_.inu...-ao uc- aeolt — « o reiitcdio-alimento mais recomniendado pelos me-dlcos (Io inundo Inti'ro, pelas suas pio-prlcdades nutritivas o reparódaras doorganismo pasto vela enfermidades d:!s-cutdos, excesso dc trabalho, de. r umiilnicnto e uma lontó de Ta-ças cm lo-

dns as idades.Agora vem em vltftos de dois tunninlio-..

Mas ninguém quer ver essas cou-sas com clareza. Preferem viver numengano completo, a deixar de fazerfiguração com palavras, que muitasvezes, não têm nenhum resultado pratico, nem adiantam a0 paiz.

Sou contra as reformas porque ac-ceito. sem vacijlaçõés, este velho ri-fão: — "quem nasce torto, tarde oununca indireita"... E' bem o casodas Constituições: se começou erra-do, deve ir errado até ao fim, paranáo ser peior.. .

Sou conservador, — e acabou-seiDRITTO MACEDO.

Adeus minha terra, adeusAdeus minha aldeia beirôa;Ouero mais á minha aldeiaOue á cidade de Lisboa.

Çantae, cantae, raparigas,Rapazes cantae com ellas,Aqui não ha que dizerNem dos rapazes nem d'ellas.

Oh luar da meia noite,Tu és o meu inimigo,Estou á porta de quem amoNão possa entrar comtigo.

Dançae ó moças o vira,Oue o Vira dá alegriaNão ha 110 mundo outro nomeOue se compare a Maria.

Meu amor escreve, escreveCartas a duas a duasEmbora eu não saiba lerGosto de ouvir novas tuas.

A minha mãe ;, noite,—Oh filha vae-te deitarElla pensa que eu que durmoEstou á porta a namorar.

Cantadeirà, canta, cantaCanta sempre ao desatioAs cantigas veeni aos lábiosConio as águas vão p'ra o rio.

As penas leva-as o ventoAquellas

'que leves são

— Não ha vento que leve umaOue trago no coração.

Nossa Senhora faz meiaCom Unha feita de luzO novelo é lua clieiaAs meias são para Jesus.

JOSE' BEIRÃO.

(ilIANUE ülIGCtKM) — 1'uranie sua Qla-tíncta e fma clloiucia, esta causando ouiuniinientai e variado sortimento de te-cidus iiHiüuriiissinios e outros artigos deverdadeira novidade, que A PHIMAVEHavem rcceüendo de Pttns e outra» capi-taes da Europa. \ liem do vosso kosiovlsltae A PRIMAVERA, afim dt) effeetuiraos vossas compras.

íitjennuro archeo-LÓGICO

A secretaria do Instituto Ardieologico dirigiu ao sr. G. Kyrillos, ne-gociante nesta praça, a carta abaixo:

"Recife, 17 de maio de 1924 —exmo. sr. G. Kyrillos — Tenho ahonra de comihunicar-vos que o In-stuuto Archeologico approvou umaindicação 110 sentido de collocardesunia lápide coinmemorativa 110 edifi-cio que estaes reconstruindo na ruado Hospicio, frente para a praça Ma-ciei Pinheiro, 110 qual nasceu o glo-rioso barão do Forte de Coimbra, lieroico defensor desse baluarte nacional na invasão paraguaya e de reco-Iherdes ao mesmo Instituto uma co-roa imperial que se ostenta na facha-do do alludido prédio.

Para a lápide, que deve ser collocada na parte (|e frente do edificio, 'embrarei a seguinte inscripção:

Neste prédio nasceu a 13—IV—1818 o general Hcrmcnegildodc Albuquerque Portocnrrero—barão do Forte de Coimbra, pe-Ia horoien defesa desse baluartena invasão paraguaya — Falleci-do no Rio de Janeiro a 13—IX—1893

Memória do Instituto Archeo-lógico, em 1924.

Certo de que. tomareis o assumptoem consideração, subscrevo-me. Cro.alto. vndr., Mario Mulo, secretarioperpetuo. "

Na orbita dasíuncçôes

ULTIMA HORAna

Terceira pagln»

PUBLICAÇÕES-m—

OAitTAs a or Aomcnr/roR.—Salvador Níkio. Porniimlnico, l!)2t.— Sol) n ep'grnphe acima o jovenengenheiro agrônomo Salvador Ni-gro acaba de publicar em brochuraalguns trabalhos seúa. de fácil in-tu:i;ão pelos interessados, sobro ge-neralldades da agricultura, como o-*meios fuceis de se cultivarem cer-toa produetos, Informações sobieClima, terreno, sementes, etc.

As "Cartas" são preced.das deunia opinião do engenheiro J. Y.Brandão Cavalcante. que emltteconceitos imrtos litonjeiros paia oseu autor.

No final da obra encontram-se :um mappa de mceorologia, os de-eretos ns. 454B. de C de fevereirodo 11)22 p o de 27 de fevereiro de1024. oue regulam a cultura o 1,benefic ameiito desse futuroso pro-dueto que é o algodão — tudo derelat va utilidade.

As "Cartas" valem ser conipul-nadas por aquellas petsoas que teminteresse nas coisas da agricultura.

A funeção de lender da maioria

parlamentar, si integralizada é bemcomplexa. ~ü só assim stí pode com-

prehendel-a. "

Porque, como se sabe.o leader é o porta vo/ do governo, éaquelle que possue e transmilte oi'pensamento politóco-adininistrativo

.leste, para que dito pensamento pos:a ser nitidamente apprehendido e

desenvolvido pelo Congresso.Ora, entre nós brasileiros, a func-

;ão de leader do governo na Câmara

Féiferal tem sido alguma cousa res-

tricta. Veja-se, por exemplo, am ma-

teria de orçamento o que tem suece-..lido: não obstante os presidentesias commissões, como a de Finanças,

pertencerem á corrente governamen-tal, a lei de meios tem sido sempre

votada de afogadilho, ao apagar das

luzes, e cheia de incongruências e até

de disposições fundamente lesivai

aos interesses nacionaes. E não só

nos orçamentos, mas em todos os

demais assumptos àítinerítes aos mi-¦listerios, bem como quanto a projo-ctos, ordinariamente fecundadores.le prestigio político individual e es-sencialmente favorecedores dc inte-

resses pessoaes.Desse modo esborôa-sé Ioda a bôá

vontade do poder executivo. E jamaiseste poderá ver desenvolvido o seu

programma de administração. E' ob-vio, pois, que ao poder publico é im-1

presclndlvel a coliaboração leal e pa-triofcj do legislativo, guiada e cen-

traüzada peio leader.Por isso e com a e-vPeriencia de

um anno de governo — (expeHencia

que é o me'hor mestre para aquelles

que se investem nas funeções publicasanimados do desejo de acertar) —se-

gundo foi o próprio a confessar, con-

fissão que enobrece e nos conforta,;

o exmo. sr. dr. Arthur Bernardes

nesta sua ultima mensagem suggeríao congresso medidas as mais saluta-res, as mais compatíveis com o. bomsenso, as mais democráticas.

Por isso ainda é que vemos o lea-der da maioria se integralizando nassuas funeções. Por exemplo: a recen-*e decisão de que o leader será () mentor ou orientador das resoluções de

todas as commissões permanentes d:t

Caniara, dil-o irrefragavelmente. Talautoridade controladora de possíveisilispauteiios ou deslisc pelo terreno

do favoritismo _ ou da opposição sor-

rateira á politica administrativa do

executivo é mais do que opportuna.

E quer dizer que as commissões Ira-

baiharão, mas ao critério do leader,

que syiithetiza o pensamento do gn-verno, cessando desfarle aquelle cos

fumeiro arbitro das alludidas còitímissoes noutras legislaturas, arbítrio queredundava quasi sempre nos males a

que já alludimos.Multo acertada e opportuna (,

pois, a resolução «Iludida, que dá 110-vo caracter ás funeções do l»ader «

assegura de certo modo a praticabiii-dade da politica do governo.

E, pense quem quizer de ouiro

modo; mas o executivo jamais pode-ria ter verdadeiros collaboradores na

concretização e desdobramento pro-ve'toso dos seus princípios si perma-necesse o critério antigo, dc ordiiu-

rio contraproducente. E. de facto, só

pode assumir e compenetrar-sc das

responsabilidades do cargo que lhefoi commettido quem de tudo temconhecimento, tudo percebe e ^cnla

e ausculta inleressadamcnle pata sehabilitar á acção necessária.

E' o que faz muito sensatamente,muito experimentadamente o actualgoverno da republica. E í melhor as-si hi.

O BANCO AGRÍCOLA

Reuniu ante honiem a commissãoorganizadora do projecto que visa acreação do Banco Agrícola: no Esla-do.

roram presentes á mesma reuniãoos srs. drs. Alanoel Gonçalves da Silva Pinto, José Marques de Oliveira,Cunha Rabello, Júlio de ístnta Cruz,Costa Maia, Fábio da Silveira Barros,Arruda Falcão e Radler de Aquino.presidente da Associação Commercial

O dr. Juiio de Santa Cruz leu o

projecto sobre a creação do Banco eum memorial paia ser dirigido ao sr.governador do Estado, alvitrandoidéas para a solução do referido pro-bléma, devendo dito memorial rece-ber as assignaturas dos membros dacommissão.

Km seguida falou o dr. Cunha Pa-beMo manifestando-se de accordo coma idéa da creação do Banco e decla-rando convocar, para a prox';ma ter-ça-feira, uma reunião extraontinar.tdo Centro de Fornecedores de Can-mu afim ds dar conhecimento das medidas alvitradas.

nmsiENTARiOS — Dua» lennor&s aanoasn melhor sociedade e bom gostoçommcntflvam, no bond, do volta 4i suasrèsdenclas : — Incontcstavelmente emarfffos de modas, os naals modernos slindos tecidos encontram-se n'A PMMA-»VE«A. Alírn do lncotnparsvel sortimentoé tambem a casa (pie melhom preçolorferece. Sô úetímos cumprir tt'A KU«MAVEKA.

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& PROVÍNCIA, Domingo,,18 de Maio de 1924

ARBmi_lRiTBDi__D_E DA POMOIADO REQBRE

A's 9 horas de hontem os tran-seuntes e as pessoas occupadas noaoscriptorios commerciaes ila rua Vi-garlo Tenorio e da avonida Alfre-

JtLsí0a foram alarmados com ospodidos* de soecorro soltados porum trabalhador que ia sendo es-tüpidamente espancado por tres sol-dados da policia do destacamentodo-bairro do. Recife., que o condu-alam a.Policia Maritima.

O infeliz, que não 6fféreci„ re-sistencia', recebia murros o poma-pésvíormidaveis, pelo que os gritoshort-ivois dn soecorro que soltava.o facto revoltou a todos quantoso assistiram, muito embora já nfioseja motivo para estranheza qual-ctuer violência da policia. Espancare o- lcmma nos dias de hoje.No entretanto, appellamos parao' subdcilegadc-hdesse districto no

cto Manoel Pereira, que logo a ag-griliu.

Estando armado d uma bengala,Semüel reagiu íi oggressão vibrandoalgumcs bordoades no seu desafie,cio.

As pessoais nue listavam preson-tos trataram de afasHí-sò do lotaib na confusão', jogaram ao chão ai-gumás mercadorias do própriétòlioido estabelecimento ali nlido, o auiilfoi, emfim, o unlco prejudicado emtudo isso.

COBRADOR 1NSÓIÉKTBApanhou i* ..'oricti

E' devedor u« sr. Raul de Mel-lo Barros, residente em CampoGrantie, da quantia do 280$üü0, osr. João Simplielo.

Não podendo liquidar essa divi-da exclusivamente de unia vez, co-mo o p*-<)ine'teu "azer, João u-i.:-

sentido.,-üe cohibir esses soldados fo- mira ° cumP''omisso de saldal-a emroz«s. ¦ .'' •- .quatro prestações;

j SUBDEL1ÍGACLV DE OLINDA^p 1 ° suppl.ente de subdelegado dodistricto de S. Pêarò Maríyr deOlinda, om serviço de ronda' á rc-íQi-ida , cidade.. capturou os ladrõesManoel Humberto da Silva e Anto-nio' Pedro que, munidos de veias ePhosphoros, estavam, ãs 2 lioras dehonteni, tohtando arrombar uma ca-sa a rua' de S. Pramcisco.

O.s di.tos indivíduos ostão reco-Ihidos â, cadela locai.«7* Cerca ão ;8 e 30 ile hontem arolerida autoridade, na estrada Joa-qu.ni. Nabuco, up.irehendeu. du umindivíduo desconhecido uma bolsaoom 3 gallinhas,. 3. rençóes e 1 ce-roula curta, conseguindo o ladrãoevadlr-Se das mãos do soldado.

- Os* Objectos estão ha delegacia ádisposição dos donos; e as gallinhasserão enviadas parn o Collegio Sun-tu . Thèrdiía., caso não sejam procu-radas até hoje.

1'EXlatRiOi; NA CASA PARA FLU-TAR LM REfiOGIO

A' rua do Oceidente, em São Jo-sú, reside o operário Alcides de Bar-ros' Lima, em companhia de sun fa-milia.

Montem., . pela manhã, Alcidessahiupara o trabulho.

í*a sua ausência, sua familiatambém sahiu á. rua.

A. casa desfarte, ficou fechada,üm larápio penetrando nella

apôs violar a porta do quintal, nãoençntrando nenhum outro objectooue lhe srevisso a não ser um rolo-gio , de parede, levou-o.¦ Quaado a familia retornou á ca-•sa, verificou que estava furtada etratou de levar o. facto ao conheci-men.t.p da policia.

raliión/ contra o aggressor'Samuel Barboza de Souza, rési-"dente^na Capunga, hontem pelanianhã, Indo ,1 travessa de João Fer-

reira, conhecido por "Joãosinho",al\.Çn<*^nt.rou o isoii antigo desaffe-

Ficou incumbi-3 o ri 9 receber essadinlieii-o o cobrador Oscar Peixotoque, hontem pela manhã, dirigindo-se á casa de João o. não o encon-trando. deixou um recado insoleu-te para o mesmo.

Sclente disto, João foi ao encon-tro de Oscar o, depois de llio dizerumas verdades, appllcou-lhe varias•bengaladns.

Oscar, ao recebei* a primeirabordoada, correu, voltando apôs, jáarmado de uma faca, para ferir aJoio. que uaturaltiH.'!.!;..', tomou b.\.sun.; precauções. . .

OS LADRÕES EM BOA VISTAApezar da actividade do subdele-

gado de Boa Visla, capitão Adolpho• Costa, o seu dislricto estíi infestadopelos "amigos do alheio".

Os larápios agem do preferencianos Coelhos e suas adjacências, tra-zendo as famílias èm verdadeiro(Icsasoccgo.

Não seria possivel ao capitãoAdolpho Costa dar um paradeiro aesse estado 'tle coisas '.'

CONSEQÜÊNCIA DE UMA"FARRA"Pela madrugada de hontem, no

districto de Tamarineira, após uma"farra", empenharam-se em lutareciproca os indivíduos EuclidesRaymundo e Paulo Pereira, vulgo"Pé de pombo", sahindo aquelle fe-rido no couro cabelludo, cm con-seqüência de uma cacetada que re-celieu.

O criminoso não foi preso, tendoa sua victima recebido os soecor-ros da Assistência.

A policia prosegue nas diligencias.

AEENOKB LUTADORESNa p.rasá do Carmo, districto de

Santo Antônio, travaram ' luta, pelamanhã de hontom, os menores ven-deilores ile bolos José Francisco oAgostinho Braz.

A policia conseguiu prendel-os,recolhciulo-os ao xadrez do postopolicial do districto. .

A ,.t ". ry-r, -rr- '¦ —

CHAFARIZ DA CAMPINA DO.VÍ.* . BODE'

Faz inuito bem o governo muni-'clpal ou o estadual mancando i.oti-rar-da entrada da campina do Bo-dé, ao fim da rua Coronel Suassu-na, .aquelle trambolho, que assimpode ser qualificado o antigo cha-'farte, lmmundo e inesthctico ali si-tuadti.

Hontem. vimos operários retiran-do a armação dc ferro 'desse cháfa-r'lz.-'

fiòfsla ao poder, competente syn-(llcar sl a ex.lnccão do referido çhèi-farte causa prejuízos ao publico consumidòr. Nt-sté caso, è fazer instai-lãr .outro, não porém, bm meio dapraça, tomando espaço e a vista.

'i'"'''.**7'fl. PONTE DO MADURO¦Emfim, os poderes imblicos ostãofazendo reconstruir a ponte do Ma-

duro, para cujo serviço tanto tra-bu lha mos., Nu entretanto, o que se, esta fa-zendo ali ê; francamente, despòrdl-

Cfür os dinheiros públicos, por mt-nor que seja a som.ma empregada.|j EstA íazendo-se ali um serviço

provisório, q.ue Ira decerto, remodiar

a situação critica em que se encon-trnm as paupérrimas populações de**Sairrcl -Amtrro- c do Torreão; mns,<dentro do pouco tempo, essa situa-ção voltará, infallivelmente. E, en-tão, terão os cofres públicos des-viatla para nova reconsiruoção outrapequena somma.

Iorque _nüo fez o municipio lo-vüiitar ali' uma ponte modesta, dearchtectura'simples, mas solida pa-ra resistir ao tempo ?

OOi*ll A ITYfiíENEO antigo largo do Entroncamento,

actualiiiiiiii. rua Ruj- Barboza, eslfttransformado eiifi deposito de lixo ede animaes mortos.

As famílias residentes m> localestão seriamente prejudicadas comsemelhante foco de lnfecçãd, sondode esperar que o pepai.tafííentp deSaude e Assistência tome as 'devidasprovidencias.

' Pedem-nos chamarmos a atten-ção da Hygiene para serem üèsob-struidas as valetas da rua do Costa,em Arrayal, pois, com <_ estação 7n-vernosa, as águas ficam presas e in-vadem as casas üe solo mais liaixi.

e*=CONGRESSO DO ESTADO

iíp CÂMARA DOS DEPUTADOS

:7 Remeíte-nos a secretaria:"Realizou-se hontem, á hora regi-mental a 45" sessão ordinária da Ca-niara dos teputadps, sob a presiden-cia "do

.exmo. sr. conegp HenriqueXavier de Farias, tendo comparecidoos srs. Affonso Ferra*, Armando Gayosp, Ângelo Jordão, André Gomes, Antonio Valença, Arthur Lundgren, DeuJàmin-Azevedo, Braz Bezerra, CunhaJTabeHo, Domingos Teuorio, EuricoChaves, Epaminondas de Barros, Fa-da Nèvés, Gomes Porto, Henrique

¦ commissão de Instrucçào e Saude Pu-blica,

Convite da / Directoria da EscolaNormal, para assistir uma sessão so-lenne em homenagem ao professordr. Alfredo Ernesto Seixas.

Para a commissão que tem de re-¦presentar a Câmara o sr. presidentedesigna os srs. Armando Gayoso, Julio Tavares e Affonso Ferraz.

E' lido, dispensado de impressão arequerimento do sr. Manoel Ramossubmettido a discussão é approvadoum parecer sob o ií*. UO, da comrnissão de Petições e Poderes autorisan-do o governador do Estado a conce-der ao bacharel Milton Marques deOliveira Mello, um anno de licença,

Xavier, José Bezetra Filhe, Julio Ta-, j com ordenado, para tratamento davares, Lourenço de Si Filho, Manoel 1 saude.

•ai

"Jamos, Pacifico da Luz, Pedro Tava

res, Sabino Pinho, Siqueira Camposc, Souto Filho."E*

lida a acta da sessão anteceden-te er. não havendo impugnação nemreclamação dá-se por approvada.

. 0 sr. 1. secretario lê o seguinteexpediente:

Officios do sr. 1." secretario do Senado communicando haver aquellaprojecto .n. 4, ali iniciado e um doDecreto 11. 162, approvando actospraticados pelo sr: governador do Es•tado;*- — ,A' commissão de Consti-tufção, Le-fislação' e Justiça è Archi-ve-s'e. •....'

Ofício do .sr. Io secretario do Se-nador dommunicando haver aqueliafcasi: reconhecido e proclamado sena-doi-o.ejein». sr. Jader de Andrade.Inteirada. .

. Officio do sr. 1o secretario do Se-nado/¦•-communicando haver aquellac»sâ i_))*rovado. com emenda o projecto M; -2S, da-Xaniara. — A' comrnissio d» Fazenda. e.Orçaraento.

Petiçãb do professor jubilado, Carlos; JOsé Dias da Silva, solicitando gratificação de "bons serviços". —* A'commissão de Instrucçào e Saude Pu

.blica.* .Petição da professora ..jubilada d.fiwWí^Ptòldnilaí de Oliveira Cruz,se.ficitanao revisão, no calculo de suajjetijsio.."^*' A'}-me!sma commissão^,7.7Pet'rçío .do bicharei Milton 'Mar-'Õü|8 dé'Oliveira Mello, curador dasM#íá_f Fallidas, • solicitando um annodíUcença —• A' conimisslo de Peti-ç6ers.e Pod«res.

Fetlçio da professora d". Maria Celecina ide Vasconcellos Camargo, soli-jfijpdd .contagem dc tempo.,

0 mesmo sr. deputado voltando ítribuna, requer e obtém a inclusãona ordem do dia do projeclo n. 57.

Não havendo mais quem queira seutilizar da palavra na primeira horada sessão passa-se á ordem do dia.

O sr. presidente, annundiando adiscussão do projecto n. 56, em 1°turno, declara que o regimento e aconstituição são omissos quanto aonumero de discussões que deve sof-frer a proposta de addições ou em.endas á Constituição, em relação, po-rem, a sua approvação na legislaturaseguinte d'7" que s"rá súbmettida atres discussões, pelo que a meza en-tendeu, de accordo com os precedeu-tes da casa, que na apresentação aproposta viesse a soffrer também tresdiscussões, recebendo emendas emtodas ellas.

. Consultada a casa foi unanimemente approvada a deliberação da Mesa.

Dado a debate em lí discussão, emglobo, na fornia regirrfentai, o proje-cto 11. 56, Reforma Constitucional,para encaminhar a votação, sobe atribuna o sr. Julio Tavares e, depoisde mostrar largamente as vantagense necessidades cie se corrigir a Car-ta Constitucional de Pernambuco, demonstra a conveniência das emendase addições feitas na proposta em dis-cussãOj todas dignas da acceitação daCâmara- por encerrarem necessidadesinadiáveis^ e de grande alcance ao progresso dò Estado.

Continuando a discussão, usa ' dápalavra o sr. Souto Filho, que, fazen-do referencias elogiosas a operosida-de do seu eollega que o precedera naribuna, desenvolve largas considera-

qiial está inteiramente solidário, sajj-citando, todavia, permissão para, mscordairdo de alguns pontos apresen-tar as seguintes emendas:

, Ao art. 22 — Supprima-se o para-grapho 3°, passando o 4 a 3 e o 5 a4."

'Ao art. 106 — Depois dá palavraconsiderados — acerescente-se —no tpilò 0u gni parte! S.- S. 17—5—924 . _ Souto Filho

Ao. art. 71 — Supprima-se a lettra"D e acireScente-se: — paragraplio

único — Alem .lestes, o Congíessppoderá crear outros tribunaes. juizese instituições de instância, hieravchia"ou cathegòria inferior. S. S. em 17—-5—924. — Souto Filho.

Supprima-se — Art. 2. — Revo-gam-se as disposições em contrario.S. S. 17—5—924. — Souto Filho.

Ao art. 17 — Em logar de — des-de que forem reconhecidos até novaeleição — diga-se — desde que fo-rem diplomados até á expiração domandato. — S. S. 17—5—924. —Souto Filho.

Apoiadas e submettidas coiijuiicta-mente á discussão volta a tribuna .0sr. Julio Tavares, que justifica a se-guinte emenda:

Ao art. 64 — Substitua-se pelo seguinte, 'deslocando-se para o capitulodas dleições — Vagando por qual-quer motivo o logar de governador,o substituto legal mandará immeiüa-lamente proceder á nova eleição quese realizará impreterivelmente no se-xagesimo dia após aquelle em queliver oceorrido a vaga. A eleição far-se-á ainda mesmo na falta de conimunicação ou providencias do PoderExecutivo.

Ouarenta dias após o pleito reunirse-á o Congresso Legislativo para proceder a apuração da eleição. S. S.17—5—924. — Julio Tavares.

Apoiada e súbmettida coiijuucjta-mente a discussão e , não havendomais quem queira discutir a propo-sição de emendas é encerrada a dis-cussão.

O sr.' Eurico Chaves, para eiicami-nhar a votação e lembrando uma praxe já adoptada de ser nominal a vo-tação, requer seja ella procedida como projecto n. 56 juntamente com asemendas que lhe foram offerecidas.

AppiadP seu requerimento e postoa votos é approvado unanimemente.

Oi sr. presidente manda procedera cltamada e a ella respondem S1AI,os srs. Affonso Ferraz, ArmandoGayoso, Ângelo Jordão, André Go-mes,' Antônio Valença, Arthur Lun-dgren, Benjamin Azevedo, Braz Bezerra, Cunha Rabelio, Domingos Tenorio, Eurico Chaves, Epaminondas deBarros, Faria Neves, Gomes Porto.José Bezerra Fiiho, Julio Tavares.Lourenço de Sá Filho, Manoel Ramos,Pacifico da Luz, Pedro Tavares, Sa-bino Pinho, Siqueira Campos e Souto Filho. (23 votos).

O sr. presidente annunciaiido esteResultado, declara approvádio, por

maioria absoluta de votos, em primeira discussão o projecto n. 56, quepropõe emendas e addições á Consti-tuição do Estado e consulta a casase dito projecto deve passar á 2"discussão, na forma regimental, o

¦ que é decidido favoravelmente.O sr. presidente declara que o in-

cluirá na ordem do dia da sessão dcterça feira.

Submettido á 2* discussão o proje-cto n. 55, contagem de tempo, vemá meza a seguinte emenda:

Accresceiiíe-se: — ... ás professohá d. d. Noemi de Góes Cavalcanti,Romeüa Barata de Almeida, FranciscaViJiáça, ilzaliel Ferreira Gyrio. Mariadas Dores Klutzenzchell e Maria Emi-lia Silveira, o tempo em que serviramcomo professoras adjunetas em esco-Ias da capita] e bem assim ao dr. Eustachio de Carvalho o tempo em queesteve commissionado pelo governoèm Angelim em serviço de hygiene.S. S. 17 — 5 — 924. —SabinoP-nho.

Apoiada e súbmettida conjúneti.mente a discussão é'approvada bemcomo o projecto que a requerimentodo sr. Sabino Pinho fica dispensadodo interstício regimental.

O projecto n. 57, licença, sub-mettido á 2." discussão é approvadosem debate e dispensando de inlersü-cio a requerimento do sr. Manoel Ra-mos.

Dado a debate em 3." turno o projecto 11. 3, do Senado, é approvadosem debate.

Submettido á 3.n discussão o projecto n. 52, vem á meza as seguintesemendas;

Substitua-se de Palmarés a Quipa-ná por — de Palmarés a Garanhuns.S. S. 17—5—924. — Souto Filho.

Accrescente-se onde. couber:—...e prolongar a estrada de rodagem deSalgueiros a Exu', elevada a verba para 300:000$ooo. S. S. 17—5—..921. — Armando Gayoso.

Apoiadas e submettidas conjuneta-mente a discussão são approvadas.

Nada mais havendo a tratar o sr.presidente levanta a sessão designai*-do antes a seguinte ordem do dia:

2." discussão das emendas apresen-tadas na 3" do projecto 11. 52, estra-das; 3°- dos de 11. 55, contagem detempo e 57, licença e trabalhos de

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CERTIDÕESChamo attenção das partes, que

ultimamente retiraram certidões denascimentos, 111) Registro Civil ilaBôa A*;'sta, para apresentarem-secom as referidas certidões afim doserpm correctas lia 11111 engano deimpressão.

Escrivão interino.João ilu Silva licite

(7:295.

i1 ENHÜM1 COMIDANão ha appdtile. Nenhuma

comida, lhe agrada. Ealta-lhoenergia. Talvez o sr. . attribuaisso ao mão tempo, ou a um ex-cesso de trabalho.. P6de sertambém que o Senhor tenha pn-são de ventre o o ignore.

Pode-se estar doente por ,al-gum tempo sem o saber. Si os in-testinos não se movem pelo mé-nos uma vez por dia. sl sof frede enxaquecas, falta de appetito011 indisposição, esteja certo deque, se não. tratar desses males,irã soffrendo tinia a vida desar-'ranjos "chronicos do estômago.

Uma dose de 11111 purgativo sa-liiio pôde dar allivio por algumtempo, mas, para ficar cur.adode unia vez, de enxaquecas, iiíli-osiilade, prisão de ventre o indi-gestão, nada se compara ãs PI-LULAS ANTI-BILLIOSAS DEDOAN.•a. rf*««ntrt-í.*v _ tri,tit:_uj_visii^ta\'_TA.^_m^tA..^it_l -

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soffreu de terrivel asthma, durantecerca de II annos, usando meaica-mentos sem conseguir debellar psseus soffrimentos. Por- fim obteveos melhores resultados somente corno uso dò li frascos de PEITORALIíOUSSELET.

Pbr ser expressão da verdade de-sejo que .tão maravilhoso preparadose torne bem conhecido-para. alli-vio '.Ios que soffrem.

Recife, 22 de setembro dé 1921.C. DUARTE RIBEIRO

Av. Sigismundo Gonçalvetjrí. 250, Olinda

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AVISODr. José de Barros Filho

avisa a seus amigos e1 clien-les que transferiu o seu con-sul torio para a rua da Impe-ralriz 292—1." andar, por so-bre a loja "Aida", onde seencontra a sua disposição, de8 ás 10 horas da inanhã, e de3 e 30 ás 5 e 30 da tarde.

Rui7, do Futuro n. 870. .1.•AMVSWMMV«A(MMrWVW,^W^^VV,4r'VVVV,<

CAFE' RECIFEMoldo á vista do freguezRua das Florentinas, 140

TELEPHONE, 180.

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commissões."

HOMENAGEM AO CARDEALARCOVERDE

O CONCELHO MUNICIPAL DERECIFE

Na reunião cie hontem do Conce-llio Alunicipal o sr. dr. Pedro Allain,depois de enaltecer as qualidades dosr. cardeal Joaquim Arcoverde e sa-lieiitar as significativas homenagensque itêin sido prestadas a s. e. pelacommemoração do seu jubileu sacer-dotal, enviou á meza a seguinte pro-posta:"Proponho que se lance na actados trabalhos da. reunião de hoje umvoto de louvor ¦ pela commemoraçãodo jubileu sacerdótàl' do sr. cardealJo*aquim Arcoverde, insigne peruam-bucano. apresentando á sua eminen-cia sinceras felicitações e votos deinteira felicidade em nome dos habi-tantes de Recife.

Proponho ainda que, para marcaresse felix acontecimento, este Conce-Iho denomine "Cardeal Arcoverde" aunia'das ruas desta cidade."

O Concelho aPP*'0''0*' * propo*'*dn alludldo coiicelhelro. sendo Ifei-ta* em

'seguida' as" respectivas commu

nicaçõesi

SOLICITADAS(Sem responsablliaartf. 9. t*Pdacçío*i

FRAQUEZAMari» 'eng»rd'ou 6 1

da syphllls —

Mari»'.-eng&Fdiou 6 kls., cm 40 diaa,com 2 vidros de Luetyl, gastando12J000. — .Gloria engordou 3 kls.,em 3 mezes, com 10 vidros de outrodepuratlvo e gastou 36$000. I_TJE"

A' soe5 era torno da proposta çom x TYIi b6 epi bpi*,i* phai't_*açia*i,

BOM LEILÃONo predio u. 377 silo á rua

da Tnlendencia, residência do_illm1!). srí^.Thniiuiz da Silva'Wfflm, efftJetiia''hüje,"As-i'._"horas (1 da larde), o agenleTeixeira o leilãu dos niUgni-l'icos iiNiveis e objectos deuso doineslicos. que se eucouIriini1 na referida casa.

Pouco uzados reclaniam apresença das pessoas de finogoslo.

Na secção coiiiijielenle vaio aiiuimcio descriptivò dosnresirros.

AO COMMERCIO E AOPUBLICO

Os abaixo assignados, commer-c'antos estabelecidos nesta uraçia;avisam ao commercio e ao publicoem geral e aos seus freguezes dointerior deste e dos Estados visi-nhos que resolveram fechar os seusestabelecimentos ás ÍS horas á co-meçar ilo dia 12 e nos sabbados pe-las 14 horas.

Recife, 11 de maio de 1924.JD. Asfora, Irmão e Cia.

Antônio Elinimas e Filhos.Zárjiãr, Maraiea. o Cia.Ata.Ha Jorge Prej.Cauás, Hazln e Cia.Alberto .Setton. \Nicolflo llussa Zarzar e Cia. ,Bechara e Jeniil Asfora.Klias Izaac o Cia. _. •Antônio liabay e Irmão.Bechara Dueri e Cia. *:Vicente Soares e Filhos. {; £David DayoíWadih Rabay e Irmão. fAziz Rabay.Tumajan e Mucarbel.

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José Ribénboim & Cia.Neite acreditado • bem «ortl-

do estabelecimento vendem-sejóias de fina qualidade por pre-50 eem competência.

Antes do effectuardw vossascompras, nã'ú"dtíi*tei3"ldi(i "tlélíà'inosso estabelecimento.

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E' de esperar grande af-flueucia das •. exmas. fami-lias e do distineto publico.: *

SYPHILIS da cab^a - 0ar-los curou-se de manifestações da sy-philis (dores de cabeça) com 2 vi-dros de Luetyl, em 30 dias, gastan-do 12.Ç0OO — Itodolpbo tomou 10vidros de outro dcpi-.ratH.o em 2mezes, gastou 35? e não ücou bom— LUETYIi sfl em boas pharmacias.

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Informa-se á rua Duque deCaxias lli,. antigo S.

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CADERNETAS DE PASSÁGENJSAvisamos aos campradores) A'.P•nossas cadernetas de passagens-; q^e

so acham em circulação as cader'-1 :netas da serie J, nlé cOr" de'-lttritnja.Os bilhetes da serio I, enY circulaçãoserão recebidos, durante ' os iriezoa'"de abril, maio, junho e julho,'' émpagamento, de passagens em nossoscarros ou permutadòs por dinheiro,'em nossa caixa, fi. praça Arthur Os-car n. 91, das 0 ás il e de 13 as'1G horas, todos os dias utels, exce-pto aos sabbados. •' ¦

Em 1 de agosto vindouro sCte-rão valor os bilhetes da sSrle J, côrde laranja perdendo os demais ovalor,, não sendo mais acçeitos ¦ aobnenhum pretexto. ,; Recife, '25 de abril de 192*7.

A Aduilnlstração

CONFRARIA DE NOSSA SE-NHORA DA SOLEDADEDA BOA VISTA

ASSE.UBIjE'A GEÍIATj 7 _1." Convocação

De conformidade com o Com-piomisso é de ordem da Mesa Re-gedora, convido a todos os irmãosdesta Confraria afim do compare-cerem no consistorio. no próximodomingo 18 do corrente, fis 9 horas,immediatamente depois da missavoliva, para se proceder a .clciçiiopara os cargos do juiz e procurado-res.

Consistorio cm 1G de maio - de1924.

Victoflano Borges. PereiraSccreYario'.

(7292).

EDITAES

,'AAAVS^^<VNArt^VVV/\rt^>A^VV*VlArt^S/vC

AO COMMERCIOFrancisco Xavier de Moraes Cou

tínho e Henrii.uo Pereira de Mo'-raes, commuiiicam ao publico, o dis-tinetamente no comniercio, que porcontracto archiviido na -MeretissimaJunla Commercial, organizaramuma sociedade meiVantil solidaWa.sob a rasâ.õ social de F. X. MO-RAES COUTINHO & COMPANHIA,cin successâo li firma indiv:'dual F.X. Moraes Coutinho, i-ontinuandocom u exploração do commercio decouros, ..rtefactos para sapateiros ecorrlciros com sede ii rua da Po-nha n. 51.

Penhorados agradecem aos stíusclientes c amigos, a distincijão dis-pensada ii firma individual, ospo-rando con.tinuar a merecel-a paiM afirma ora organisuda,

Recife, em 10 de maio do 19:'4.I". X Moracg Cimlinlio & cia."

(1300)«¦ ^M— ii

UMA FORMULA CUJO SEGREDOCUSTOU DUZENTOS CONTOS

DE RE'IS

A "Loção Brilhante" é o melhorespecifico para" as affecç,".es capila-res. Não pinta porque não é tintu-ra-; não queima porque não con-tem síies nocivos. E' uma formula3clcntifica do grande botânico dr.Ground, cujo segredo foi compra-do por 200 contos «de reis.

E' recommendatla pelos princi-i*aes institutos sanitários do estran-joiro, e analysada, e autorisada pe-lòs departamentos de hygiene doBrasil..

Com o uso regular do "LoçãoBrilhante" :

1." — Desapparocem completa-mente as caspas e affecções parasl-tarias.

2.u — Cessa a qufrda do cabello,3.° — Os cabellos brancos, des-

corados ou grisalhos voltam fi, côrnatural primitiva, sem ser tingidosou queimados.

i." —Det6m a nascimento óte no-vos cabellos brancos.

S.0 — Nos casos de calvlco lazbrotar novos cabellos.

6." — Os cabellos ganham vita-lidade, tornam-se lindos e sedosose a cabeça limpa e fresca.

A "Loção Brilhante" é usada pe-Ia alta sociedade de S. Paulo e Rio

DECLARAÇÕES

MAIS EFFICAZ QÜÉ SUA!SIMILAR EXTRAW-7

GEIRA 7| . .'.tenho áppÜcado a Água'Ra-I bello com bons resultados, aehan-..- do-a mesmo, mais efficaz do que|a sua'similar extrangeira. Costu-mio usar o seu preparado em ta-jlhos queimaduras o depois de• barbear-me.

Praça 1817 n. 11C..Toão Celso Peixoto de Vascon-" cellos

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ll"IÍI»ll-fc- ' l**Í*Mnill'l •, — ¦¦¦¦ li ¦¦ ¦ ____mm__m__________m T IM IW | Mj __1 | ___||

AVISO AOS CRIADORESHa chegar por estes dias das melhores fazendas

do Triângulo Mineiro uma importante partida de gadoücbu', Guzerat e Ghybem assimi uma partida dos afa-mados cavallos puro sangue da acreditada raça com-polino ingleza; os interessados poderão colher-'intor-mes á rua do'Bom Jesus n. 99—1.* andar sala 3 emi.

FERREIRA IRMÃOS(7003)

'

SANTA CASA DE MISERI-CORDIA DO RECIFE

As-ítmliIOa geral cxtraordliia,rla

Do-ordem do exmo. sr.' Prove-dor o eni virtude da resolução to-mada pela lllma. Junta Adminis-trativa nos termos do paragraplio2." do artigo. 20 do Compromissovigente, em -.sessSo; fie hontem, sãoconvidados todos, os irmãos da.San-ta. Casa, a se. reunirem om Assem-bléa Gerar extraordinária, na saladas- sessões • da mosma Junta^ noproxinio Domingo 18 dp maio enr-rente, fis' diz horas da' rtianhã.coino fim especial efe conceder a refe-rida Junta Administrativa os neces-sarios poderes para entrar em ac-cordo com o governo do Eòtaüo, nosentido do transferir ao mesmo ;ladministração do Hospicio de Alienados, Hospital de Santa Aguc.la, Pa-vilhão Muniu Machado para tuber-culosos, e Instituto Fasteur.

Secretaria da Santa Casa de Mi-sericordia do Recife, 15 da maio do192,4.O escrivão

José Carlos (lo Sorua Lobo77 (728S)

iimMlwwmiai.imimíB.w,^,.

AVISOP. T. & P. Co. MD.

Vagas para inotornoiros

Existem vagas para motornelros,acceitando-se candidatos que apre-sentem um afiança de 70$000, bemcomo attestado dè boa condueta.¦'.'ira os candidatos que tenham¦•'"liTian a fiança em dinheiro serᦠ"¦ Rs. 50?000 Serão acçeitos mo-•orneiros quo tenham deixado o ser-viço expontaneamente o cujo ca-dastro esteja em boa ordeni

DELEGACIA FISCAL DO THESOURO NACIONAL EMPERNAMBUCO .

¦'¦ .' -'¦ - "..'¦'; ';»cWM'"

¦ . EDITxÜ; Ni-íiA^ ffir

Aforamento de terreno dc marliüi»

De ordem do sr. Delegado Fiscale para conhecimento dós interessa-dos faço publico que pela sra. d.Alalde Moreira .de Araujo Livra-mento; foi requerido o aforamentoperpetuo do terreno do marinhas n.,o qual está. beneficiado com ri- casan. 1013,'de alvenaria de tijolo, si-tuado ü. Avenida Lima Castro, freJguezia de São José, Municipio dòRecife. Limita-se ó referido tprrenoao Norte, com a citada Avenida;' aLeste, coin a casa n. 1009 da'mos-ma Avenida.de Antonjo dè.Figueiré-,dq ; ao Sul, com a casa da AvenidaSul; e ao o*iste, com a casa n. 1019da dita Av»./ii(la Lima Castro. Medeo mesmo terreno pelo perfilamentoSul da Avenida Lima Castro, 4,m80e de fundo pelo lado Lesto da casan. 1013, 39,m.35 e no fundo, 4,m,80,tem a-forma d'um quadrilátero eabrange a área de 187,m2,40.

Devem, portanto, aquelles que sojulgarem prejudicados reclamar pe-rante esta Delegacia no praso de 30dias a contar da data em que forpublicado pela primeira vez esteedital, sob pena do não mais seremattendidos, nos termos do Decreton. 4.105, do 22 • de- fevereiro de1868.

Outroslm, a expedição .do titulode aforamento uso for concedido de-pende da approvação do sr. Minis-tro da Fazenda, nos termos da cir-cular n. 28, de 10 do abril de 1902,ficando sem effeito o mesmo.afora-mento em qualquer tempo em que soverificar no alludido terreno a exis-tencia de areias monazithicasou me-taes preciosos.

Secretaria, 22 de abril de 1924.O secretario

JosiS dc barros Cavalcanti(7059)

EDITALO doutor Pedro Francisco Cor-

rên de Oliveira Flifio, juiz munici-pai do orphâos, nesta cidade do Re-cite, capital do Estado dc Perrtam-buco em virtude dà lei etc.

Faço sabor aos que o presentoedital virem, a quem 'delle noticiativer e quem interessar possa quono dia 28 do mez de maio próximo,ás 14 horas, na sala das audiências.será levado a primeira hasta publi-ea judicial, a requerimento de Al-fredo Loyola inventariante do es-polio de lgnacio Ousidío 'da SilvaSantos e d. Maria Marcellna daSilva Santos, dc bom immovcl se-guinte : A casa térrea edificada emterreno próprio, sito á rua PadreFloriano, numero 8(1, .antigo 44,freguezia de São José. dita casa Iemuma porta ¦ ií uma járicllã il«frente, .dua.. sala:,-, õo!;. cuai-OJ 'n-ternos, • um quarto .cxleriio, cusi-.ihatambém interno, apparclho, águaencimada e quintal murado, medin<!<> de frente dita casa 'tres metros õde fundo dezenove metros o cin-coenta centímetros avaliada cm Ccontos de réis (6.000$000). Ditohem_ vai a primeira hasta publicapara ser arrematado por.qtiem ma'sder e maior lance offerecer acimada respectiva avaliação. Caso nãohaja licilante que cubra o preço damencionada avaüução ira dito bema segunda praça. • - ¦

E para que chegue ao conheci-,mento de quem Interessar • possamandei passar o presento edital comoutro dc IguSl théor que será pu-olicado pela imprensa e afixado«o logar do costumo. Dado e pas-sado nesta cidade do Recife aos 25de abril do mil novecentos.e vlntae quatro. Eu Alberto da Silva Re-

' A tratar com o Chefe do Trafego .... _„„v,.„.ao Escriptorio da-rua da Aurora, go, escrivão, o escrevi.nos dias úteis das 10 fis 12 horas, Recife, 25 do abril de 1924.exceptuando os sabbados. ' Francisco Correu do OUve'ra Silva(7192) (jgí,..)

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" S_ PROVÍNCIA, Domingo, 18 de Maio de 1921 ."a^í*

lonasi,'.*t*4i_riiM~là dè plantão. — Estãocíítrânte a noite : de hoje, a PHAR-MACIA VICTOÉIA, ii rua Barjloda "Victoria, bairro de Santo Anto--ilò-'. dè amánhâ,, a PHARSSM-CIA"OSWiAI-DO CRUZ: ü. rua l-.V.Kliàdtí, Rosário, do mesmo bairro.

-ÍIÍEIIjÔES. — Effectuam-se hojeos' Bígiilrites ;i.flo aijénte VÜRIEÍ.I.A, içrande

léillp' ês. 12* horas, eln Jaboatão ;•' 4o. agente SIMÕES, grande .(-ilãoíis *üi horas, na rua dn Aurora,lT)''3;-. , •"Vdo agente AYRES. (is II hivit., a•..te1' da Coneordin, *s91 ;•V4o agente SIMÕES, grandey leilão'

íàs;- no predio á rua da intendeu-Ola, residência do sr. ThoT-i. da$11 va TTérraz. ...

•í-*;(iirlae ós annuneios neste Jornal).

fi-fiiipoÉtos .-municipaes. — Fre-iuteda de Afogados.— A directoriadè Fazenda Municipal, por editalde

* IS- Bo qorrente, ests. convidando oadontrlbiilntea: dos Impostos de ll-cèriça ou port. aberta,- aferição depízós e medidas, bebidas, émjjanà-.

,í éii, letreiros, guindastes é trilhos"'; oriisatido as ruas da freguezia dò

>';'. Afagados' para, no prazo de trintaytttí.) dias- Contados .da data. acimaj'«'¦'iMift' íetíoiher .os rffféridds. líniJoêWs*[[•"Mfl-accordo corri a* lei; n. 137Ô, po-'^-'«ftao os mesmos contribuintes;yjjKrèsentórèfri áuás*,reclátrtaç;Bé3 íió_'•'Btítmeirós óltó dias do"; rbférldo èdl-TrÚT*

'."'-"'

TFindo-o prazo citado os imoos-toÜ^serilo cobrados com a3 multasregiilámchtares.

Nenhum conhecimento ser:*, ex-trahido sem a apresentação do án-tértèr.'

Outrosim, faz saber que a itiellts.itile estão ou forem oollontados* pulaRecebedoria para o imposto tíe In-duátria e profissão, pagarão o: res-pectivo imposto municipal. nas se",•juintes proporções :' ,66 "|" para os <ine pagam no Es-tado alé 10.000*000 ; .' 60 ",** de mais de 10.000*000 at*"0.000$000

S0 "l* de mais de 20.000*000 ate30.000*9900 ;. , '

40 "I". de mais" (lé 30.Ó00Í000 erndeante.

As quotas pará òs negociantesque nâo estão sujeitos, ao. impostodo Estado, ou para aquéliès que n^otiverem sido colleefados pelo me.l-mo, serão estimados na mesma por-céntagem por esta repartição, equi-parandò-íè aiJ respectivas casai, anque equivalentemente, pagam im-posto ap Estado.

Os estabelecimentos que pagaremáo Estado Importância inferior a100*000

"Serão conectados, a critsrioda Prefeltura.de ÜOífOOO a 10'0.?d0v).

Os estabelecimentos coinirherciiiiisque tiverem mais de uin dcpositi-ficam sujeitos á taxa dé .2 -|- -obr-ío respectivo iriipòkó pè'o segundodeposito e mais -1 "j". sdbre qualqueroutro que acrescer.

Patsaséii-ns chegados ilò norteno «apor uaclónhl "Campos Salles",no dia lfl do conenté :

, Da -IJJtNAUS — Caiiiilla L. de'Souza,

Do PAJ-JA' *— Mtanoel Soares.Joanna Alyes,, José Meira, AmonyAntunes, irmilO Ji-fafiino Colombo.Irnia Rita Torres, IrriiS . ròvincièl,Aurellano Bastos. - ,

. Dn CEARA' —- Francisco Coelhoda Silva, Maria Frandseit Santiagoè Antônio Coco.

Dé NATAL — Josina OliveiraJciel Cordeiro Lima, Francisco San-tiago V.çtor Oliveira, Regina Bra-ga, FJorJsraundo Reliro, Olegar.oÍÊ& i^n!° 0tton. Jo?-° Victor,ml rJ^ãe roS' M°ys*a Ga'vãp <•Luiz Larangtjira, Bodla(fi*?8. CA?EÍ£>ILI'0' ~ *'1'eaj Hl-ther e Julius p. p.-ochet.

. Marítimas. — Procedente de Ma-nãos è .escala, deu entrada ante-hon-tem .ém.gbèsd. porto, d MSoí haÊló-nal ÇAIffiPOS SültLES do' klòyd Bràallelrò.T "*.'.."-"VlalairEm' pára éátjV capital 16

passageiros.Em transito conduz 102 nassa-

gelrôs..0 CAJTPQS SALLES atracou aoarmazém fn. 2 das Docas dò Porto

Sara onde descarregou 82 toneladasde carga de varias mercadorias,tendo suspendido ferros liontem átarde para o sul, até Rio de Janel-rp, sob o commando do capitão An-tonio C. Thomajz Correia.

De Porto Alegre e escala, deuentrada hontem ' em nosso ancora-T-Pir«p.ln^1'n_ ' - vaP°'' nacional1TABERA' àfr Companhia ide Na-vegação Costeira*, •

A seu- bordo viajaram para estacapital 42 passageiros.

gelro"1 tran',lt0 Passaram 30 passa-

ÉB ITABJERA* •''"'acou ao arma-aem n. 7 das Docas do Porto, para

m& t*?scarr*-eou 759 toneladas de{***/ <Je varias mercadorias, sa-miido- hontem mesmo 6 noite parao norte, atft "fará.

_t£°n.huan?a ° ItABERA•Pitio Èrhesío G-. Purdi'.

Asylo do Bom Pastor31

o ca-

tr^l 2° fl8 Para é «"cala, deti en-"ada hontem cm nosso porto, o va-nBnh?aCi?nal ^AtjUERA; da Corri-PBnnia de Navegação Costeira. .PassagHroT yV

M,a Capi'al B8

£-piÍim 'i-an9:t0 vfimàm 48 pdj^a-geiros de diversas classes.iÍHnn-JTAQUEJ*A «teícou entre osaimazens ns. 6 o 7 das Docas do40Ti' K' _naei esíâ descarrégan-Si.ii''0?*?1.?.*?.?.*!:-1 e éar^ dê váriosn 1P'ãL*$n,ó h°íe à '""cie para0-sul, a -

porto A1 " ...Wando do capitão C. Mathiesen

úonrT Jnfra?a' Il0nt«m em nossocala 'o "1° 4? Rl° «é "Tanelí'° <-- m-Lim,' . *?,01; ^ÜÍifnài MANAUS, dof-'P.y Brasileiro. *

ca&h^c*0^ -1-laÍai*am para esta"•apitai 35 passageiros.geiroHytra,,3Íto.passa,'an" *3 Passa-

H °G

dít^nÜS atl'acou ao armazémWerL*o,ife! *1o,Po1'"'. Para onde

tidut

SUA INAUGURAÇÃO HOJERealiza-se is 14; horas de hoje a

Inauj/iifaçlo dò ""AsWò cío Bom Pas-forVtieneríierita instituição qüe vemde ser installada nesta capital, no edificio sito á rua do Bemfica 87o, emJvlagdalena, especialmente reconstrui-do para o fim aJtruistico a que sedestina.

Outras cidades do paiz usufruemjá os proventos inestimáveis de fim-dações dessa natureza, iniciativa daordem do Bom Pastor, com séde nacidade de Átígers em França, quenuma cruzada altamente significativa¦áè religião ie* caridade vem dissemi-liando pelo mundo inteiro òs-seus beriéficlos relfevaritissimos.

Co*ií,ò àsyló de Recife.-montam a9 as flliaes da Ordeni rio Stasil, estando definitvamente assentada a cons-trucção de uma outra e!** Fortaleza,no Ceará.

. A primeira cognominada a "Pro-vihcial" foi fundada ha 30 annos, noRio; á segunda, dehomii\a(ta a "Re-fórnia" tèrfi tanibéiti a sua sede nacapital do paiz,' seguindo-se, na Bn-hia, tres.em S. Salvador, Barra e Ca-Bete, respectivamente;• 2 em MinasGeràès, nas -cidades i*e Bello Horison-te e Juiz de .Fora e 4 em S. Paulo.

Recife,, onde esSe abjecta praga sociai ((lie é o meretficiò, impera as-sustadoramente, aviltando o meiocom as suas conseqüências immedia-tas, que* são a clefeenerescencia da ra-ça e dos costumes, recebe com justasdéniônsíraçoes de regosijo essa bem-fázèjá fundaçio, cuja obra moral, porcerlo efficlente e edificante, mere-ce as bênçãos, muito particularmenteda mulher pernambucana.

• O (ini principal dt Ordem é pro-mover por nieio de recolhimento e'daindispensável assistência moral' e malerial, a regeneração de mulherestransviadas, estando também, implici-tamente, no seu programma a pre-servação de menores desamparadas.

Toma ainda a seu .^argo a gjiardade mulheres prisioneiras, que porventura o Estado lhe queira confiar.

—¦ A convite do prestimoso sr. coronel GJthon M. Bezírra de Mello,conceituado membro do nosso altocommercio e thesoureiro da commis-são executiva encarregada pelo sr.arcebispo da fundação do Asylo, es-tivemos honténi em visita á novel in-stállàçãò, onde acompanfiados de s.S.f, que nos ministrou com solicitu-

^e todos os detalhes relativos ;í con-«truicção, percorremos o edifício respectivo* que preenche em absolutotodos os requisitos para o objectivoa que está destinado.', A. impressão geral, pode dizer-se,sem exagero, ultrapassa ás especta-tivas mais optimistas.

Tudo ali está disposto com ordemé Sóbria elegância, presidindo :í or-gani.sàção interna dò departamentoüiii cunho de accentuado bom gosto.

O projecto de construcção é doconhecido architecto sr. J. Palúmbo,tendo acompanhado a parte technicana qualidade de mestre de obras o srClenientino Vieira da Cunha.

Logo á*entrada fica o "Parlalorio",onde .serão appòstcs os retratos dosprincipaes cooperadores da importan«te realisação, sendo pintado a oleocomo o salão de visitas que lhe*.ficaá direita, dominado por unia cuslo-sa imagem do Borri Pastor, padroeiroila'instituição e o (jábihetè adjacente,destinado ao expediente da irmã su-.' perlora. E.rii frente'ao Parlalorio, Inum pequeno adro que distribue 'uzem abundância pelos apaftamertoscircumjacentes; á direita do vestibi:'oest" localisidà a capella, toda bran-ca e acabada com simplicidade, másprovida do indispensável; 6 salão derefeição para as asyladas, amplo e farlamente arejadb como são Iodos os'dema^ compartimenteis; o salão detrabalhos, cosinha,' instalJações sani-tariâs é lavatorios e finalmente o te-feiilorio das irmãs, tudo conveniente,mente disposto.

¦ÍAò pavirriento superior, que offerece, como todas as dependências dopredio, excellentes requisitos de sa-lubridade* fica a "Sala da Communi-dade", de cujas paredes pendem duasimagens - de M. S. da Penha e. de N.S. da Conceição, respectivamente oque a familia-Alves, herdeira da cha-Cara reconstruída, pediu para (con-servar naqiielle piedoso recinto, ondefiguram ha cerca de tres gerações.

Nâo foi sem enorme sacrifício, re-fériu-nos o nosso distineto cicerone,que essa familia se despojou daquel-In pafnnioriio, velho solar de seusmaiores e conservado "pelos

desceu-dent« durante mais de 200 annos.

Còntam-se ainda no referido pavi-mento 2 dormitórios para asyladoscom accommodacões para 25 camascada nm; 7 cellas destinadas ás ir-rriáíí e installaçães sairlitarias e ba-nheiros.

No "Párlatorio" vão ser appostòs0.1 retratos dos si... eom. Antônio Mun'iz Machado, d. Luiz de Britto aosquaes coube a iniciativa agora pios'-tivada da fundação do Asylo em Per-nambueo e que, para esse fim, chega-ram a reunir certo patrimônio ora utilisado; bar"ão de Suassuna e dr. Sèr-gio Loreto e arcebispo d. MiguelValverde.

A commissão' incumbida por s. exc.

revma. a levar a effeito esse inapre-ciavel tentamen è constituida peiossrs. Barão de Suassuna, drs. ManoelG. da Silva Pinto, Arnaldo oiyhtliòBastos, com. Albino Neves de Andra-de., com. Alfredo Alvares de Carva-lho, padre J. Baptista Cabral e corone. Othon M. Bezerra de Mello, corrimissão que nãp- poupou esforççspara se desobrigar desse delicadocommettiménto.

À' historia, da utilissiiria fundaçãovinculam-se desde já nonies prestigiados e venerados em nossa sociedadepelo muito que vêm fazendo, com desinteresse e expontaneidade, em proldos desamparados.

Dentre £stes podemos salientar, entre ps; maiores subscriptores, a firmlA. Oliveira e Cia.* (12:000*1000);Barão de Suassuna (10:000$); as fir-nias Pereira Carneiro e Cia. e Wil-liams e.C, (I0:00z|f cada uma),alem de outros que variaram entre2, 3 e 5 contos.

Opportunamente a commissão publicará a lisfa completa dos efue con-tribuiram para o altrulstico fim.

O predio oecupa uma área de 38metros de frente por 7 de fundo,contoiriando-o espaço necessatio aoajardinaineiilo, em via de realisação.

Montam em- 200:000*000 as despezas efféciüadàs coni a construcção doAsylo do Bom PasUr em Pernambu-co.

A commissão central arrecadou aquantia de 180:0001000 que addicionada* aos 50:000*" provenientes davenda de uma parte do -tiitigo terre-110 do Bom Pastor, situado nos Af-flidos, perfaz a somma total de....230:000$000.

O governo do Estado cedeu gra-tuitamente as installaçõés sanitárias,água e exgotto, bem como dispe-v-sou o imposto de transmissão, dacompra do predio em que se acha iri-tallado o Asylo, serviços estes avaliadós approximacUmènte *m 30:000-5,incluindo, além disso, na proposta orçámentaria para o futuro exercíciouma subvenção de 12:000$000.

O pio estabelecimento acceita asy-ladas até o numero de 5o, limite désuas possibilidades actuaes.

O terreno adquirido para séde domesmo, envolve uma área de 75 me-tros de frente por 350 de fundos;ocupados por um excellente sitio, podendo ser, de futuro e de accordocòm as circuinstancias, ampliados aactual construcção e o numero dasrecolhidas).

O Asylo vae sèr dirigido por imiãsdá "Ordem do Bòm Pastor", tendocomo superiora Soror Maria José deNazareth, auxiliada po- 6 religiosas.

Acha-se 110 Recife para assistir áinauguração, a provincial da "Ordem110 Brasil", madre Maria do DivinoCoração d'Utra Vaz".

Merece particular menção o mobi-liario de todas as secções do Asylo,que é de esmerado gosto artist!cp,devendp-se essa selecção á solicitudedò sr.'coronel Othon de Mello cujaintelligente operosidade em todo ocurso da construcção é digna de e;i-comios.

No pavimento térreo ha ainda anotar a rouparia e 2 enfermarias.

A' frente do edifício estão colfoca-das duas placas de bronze. Na pri-meira está gravado: "Asylo do BomPaslor". Este asylo foi mandado coii-slrüir pelo exmo. sr. arcebispo d.Miguel.-de Lima ,Valverde, sendo go-vernador dò Eslado o exnio. sr. dr.Sérgio Lins B. Loreto. Xll — V —MCMXXIV.

Na segundai "Asylo do Bom Pas-tor". A commissão: Barão de Suas-suna, dr. Manoel G. da Silva Pinto,dr. Arnaldo O. Bastos, Albino lí. deAndrade, commendador Alfredo A.de. Carvalho, padre Baptista Cabral,Othon Mendes B. de Mello. Xlll —V

'— MCMXXÍV.

Entre outros presentes offerecidosao Asylo, resaltam: um thuribulo deprata, obra antiga e custosa do Por-to, por mme. Othon M. Bezerra déMello; e um artístico par dè jarrospor mme. Arnaldo Bastos.

Finda a visita, a qiie foram piesén-tes o dr. Braz da Cunha, dr. JoaquimInojosa, pelo Jornal do Commercio-,Nicomedes Hartman, pelo "Diário" eum nosso companheiro, o coronelOthon de Mello fez servir a todos profusa taça de "champagne", congra-tulando-se nesse momento com oscircumstantes pelo êxito dos esforçosconjugados.

Agradecemos ao coronel O. Men-des as deférencias dispensadas a estejornal, representado na pessoa donosso compaiíheiro Manoel Lucena.

Asylo do Bom PastorConvite para a inauguração

A Commlssiio. encarregada pelo sr. Arcebispo Metropolitano dafiindação dò Asylo "do Bom Pastor, vem reiterar o convite jii feito íisautoridades; ao Clero secular e regular, aos Sodãííoios Religiosos o aosqua concorreram com as suas csportuífts, para a effecUvaçãò desta

qbrn, afim de assistirem ao acto da inauguração, que rpallsar-se-n Hs13 horas do dcmirtgó, IS do correnle, A rua do líemrion 11. S7(l, .Ma-gdalena.

ULTIMA HORA"Tt

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» PELO CABO SUBMARINO2o nosso correspondente e da Agencia Havas

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Enygmatica n.*f: i it*nu-t*iii — i —11 —u— n_Hr*_K_toann

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VIDA ARTÍSTICASLíVESTKO aiARCRrit.O BlIOtíO

Elicontra-st" nosta (..afiliai, vindudo Rio, o maestro Marcello BÜtóúque, pelas suas uilalidades de arti.s-ta, gosn de nomeada na capilal dòpai:!.

Hontem,' o referido intelligenteartista teve a gentileza . ae visitar-nos, u*azendo-nos seus cumprimen-tos, que retribui in os prazelro*:impn-te. ,

Apresentamos hoje' _*j5 nossos lei-tores- uma das cartas enygmallcas donosso distineto decifrado.- Helios:

Decifração da enygmatica 11. 7:

"PEDAÇOS MUSICAES

O egoísta fala a si) O amigo «Joalheio exerce o "do re mi"; o portuguez goita db fado lá; o friOréntòtem medo lá do «olj o nortista apre-cia o coco "relado"; a Bahia é hònterra ella lá e eu aqui; quem pagatudo de uma vez é-remido.

RAUL." '

Recebemos deciirações dos seguiu-Ies leitores: lone Fletiry, Susteniilo,Destemido, Rosita, Helios, Marquezade Porhpailour, Oralia, Haus Paap,Mabel, Cithara, Harpa, Yolanda Ga-ma,- E. de Polo, Jaguaraiy, Raul Fa-leixa, Rosa d'alva, Reccf-reco, LouroDick, Rainha das Neves, dr. Mephis-tòpheles, Conde Leopoldo, Guitarra.Violeta, Bequadro, Sinete Negro," Fa-relo, Pechincha, Cow-boy brasileiro,Deusa da Vingança, Ciganiiiha, Myo-sotis do Prado, Losrdeza, Conde(IVAIba, Raphael da Hungria, Violão,Gíldo, Deus;t da Aloda, Automático,Kiss, Carmita Sort, Professor Griz,Onidranreb, Fernando de Villiena,Batelãò, Rossilon Delamare e WilliamFarn um.

Foram classificados:.Ione Fleury, Suslenido, Destemido,

Rosita, Helios, Marqueza de Pompa-dour, Dhalia, Haus Paap, dr. Mephis-topheles, Raul Fateixa, Rosa (1'Alva,Reco-reco, Rainha..das Neves, Guitar-,rá, Violeta, Bequadro, Sinete iMèi-ro,Pechincha, Deusa da Vingança, Ciga-

.ninha, A1yosotis do Prado, Lourdeza,Conde d'Alba, Gildo, Deusa- da ModaFernando de Vühena, Batelão e Wil-liam Farnum.

Do sorteio sahiu victorioso o no-me de

LOURDEZA

uma nossa amiguinha de 10 annos deedade.

Assim, coube a esta nossa pequenadecifradora o lindo blinde que a co-nhecida casa de mitideias e perfuma-rias A Nova -Magnolia, que se demora á rua Duque de Caxias 369, instituiu como prêmio ao decifrador sorteado da enygmatica 11. 7.

toneladas de cargaem ... me,'C-i<"Ior;as, sahindott"i_S!_!?_--5:.!,0!te Para o nor-

H*SM**na>*Vèd. ó commando di.

feabf % ,honfei*" ao mí*o porto, oS«*I1™A«*. Bi Com-^^^!f^'Í^l-ocedeud,:

*¦ '6'to*n alri,COU'ao armazém

¦^SSáSífeÉ? *escaia.m *aE *^^"0' *

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[[(vendas em grosso e a varejo]] íi,zem1

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fcj^S—ü—-J i_-iri-((" -¦-¦¦¦¦-¦¦-¦¦*->-*~ ¦'•'¦> "-"¦•¦ :—' _.- '."Z^V-"

.^-,-| * '* ' -¦: . ' ' """"""* *"**"'"" ";* •;': *:'".V:¦':" ~':.'-"à:- '^-l?í

«Dr. MiflpMsrj-.piheíes ('lejlo Jar-dim) O Etiel, sem duvida, ficai*' mui-to grato pela irentile-.a que teni de felidtal-o pela victoria de domingo passado.

È. de Polo (Alliança) Recebemoscom sua decifração a importância sufficiente para enviar-lhe o exemplarde hoje.

Fm sua ultima decifração havia umnenueno. engano, que motivou a suadesclassificação, Devia escrever si anãn dó.

.lapuarary (Colônia Frei Caneca)Não lia em oue pedir desculpa. Suadecifrarão «-•mbnra tivesse um-i pequena falha, não (oi das pçpfés. Estamoscertos tiiie ná próxima eiiygmatica oamiguinha figurar-; emre ns vnceilores. e quem sabe? Talve- o felizardo.

Leny Galhardo (Recife) Infeliz-mente sua cartiiilíq nao chegou atemi-o. Seu_ pnrlador não cumpriu,iiatiiralmeiite, a«; ordens da cara am'-guinha. só o fazendo na seguntla-fei-ra. Conforme seu deseio, o pseudonv-mo foi substi-íuido pelo seu próprionome nn réeistó di>. (iecifradores.

Rosa do Adro (Recife) Sua carti-nha, conio a ria Leny, chegou ás nos-sas mãos dois dias anos o sorteio.

Os dois jacarés (Lacôa dh Otirln)— Stia reclificação chegou tarde demais.

O paciente j:í tinha sido executa-do.

Kão confie lauto uns correios.Conde D'Alba (Recife) Quando

lhe conferimos o ','preniio especial"sabíamos que. generoso como é, dt?clinaria...

Agora, ao proprietário da "orelha-porta-lapis" é que não cabem lautoselogios do nobre amigo naturalmeii-mente houve troca de ..enveloppe...

Sua decifração veiu correta e foiuma das classificadas. A sorte, todavianão foi lá muito sua camarada e deuá Lourdeza, unia nossa interessanteamiguinha, ò prêmio almejado. Assimaté domingo, sr. conde d'Álba.

William Farnum (Recife) — Que-riamos dizer: "Apezar disto não dei-xou de ser classificado, porem sahiujustamente o contrario. . .¦ O amigo,comliulo devia ler encmitrado seu nnme entre os (Iecifradores e entãocoinprehenderia que a nossa respostasahiu truncada. Agora a sorte meu velho. é que não completou a obra...

Mande, portanto, suas cartinhassem receio oue só nos dá prazer. •

Onidranreb (Recife) Aquella no-ta era si e não dó.

Foi o que impélliu sua eiicomnieii-da nara a cesta.

Rci-hacl de Huni?ria — Recebemossua delicada cartinha cujos dizeresagradecemos. Pena foi não estarmospresentes para co.hhecel-o de maisperto.

¦Annexo recebemos sua decifraçãooue. se não fosse a. troca da nota musical si, teriámos também n prazerde felicitai -fi nor este suecesso.

Cow boy brasileiro — Não temque agradecer. A culpa não sendonossa nem sua, só* poderia ser docorreio. Fnleainos em saber que con-tinua disposto nara a lula.

Sua decifração não teve geitn...Muito bôa vontade fie nossa parte,

mas".',T'iião possível .eVitàr aquellaqueda pari a cesta do Raul. /

E' possível oue seja da impressão.Não apharhn- demais: o nortugun**-PiTcia melhnr o fado cantado lá, emPortncal.

Sobre a caricatura achamos ciiiiv"-mente remo.fp.l-!) á i-erencl» desta foIhp com pedido de publicação.

D"i:-n d» Vini-nnr» (Recife) Alas,não finue ino zanirada nem qne!ri,nr.r Deus. tirar "viniranca" dn Raul.Nós dissemos a caii*a de sua desclás-sinçai-ãri: Não f*«- assienado sua cariae fer <"J,*i*ipto b:-e-uté.

A decifração da n. 7 veiu confor-ine.

Prof«Esnv Gi-íz (Gíraiilluns) Pro-fes«rr, annde o *enhnr arraninn trft.Snntas niiislcáès para firmar a palavravai?-tf»?

Açora noui pan nós ,-m segredo:n,,i çarMblrl 'egnili niesnin para a

cêst". "ralada" roínn nstava.Víol'--- 'r-\-ííc> Veja o oue disse-

llir*- ¦> 0.':-Ii-a-.>*cb.r/u-i twortfp-i sela bemvlndo. Riiá

primeira decifracãn vein certa, o oue

A PARTIDA DO SENADOREPITACIO PARA EURO-PARio, 17. — O senador Epi-

tacio Pessda fixou a sua par-tida para a Europa, onde vaetomar parte na alta Corte deJustiça Internacional de Ha-ya, para vinte do corrente,seguindo no paquete •'ConteRosso".

— No mesmo navio segui-rá o deputado pessoa de Queiro2, que vae fazer na Europauma estação de águas.

PROMOÇÃO NOS CORREIOS

Rio, 17. ,— Foi promovido.a amanuense o auxiliar dosCorreios desse Estado, er.

José Alfredo Vaz de Oliveira.

CÂMARA

Rio, 17. — A sessão reali-zada hoje na Câmara careceude importância.

Foi concedida a permissão,solicitada pelo governo,* aosr. Mello Franco para tomarparte tios trabalhos da Ligadas Nações como represen-tante do Brasil.

O PLEITO CARIOCA

Rio, 17. — Ainda hoje nãofoi resolvido o caso do Distri-cto Federal, devido a faltade numero de senadores noplenário.

Ficou a discussão do pa-recer, que manda reconhecero sr. Mendes Tavares, adiadapara a próxima segunda fei-ra.

A FIXAÇÃO DA FORÇANAVAL

força naval nacionalvinte cinco mil homens.

para

itOFFERTA DE UMA BANDEIRA

Rio, 17. — Realizar-se-áamanhã a ceremonia da of-feria de uma rica bandeira,confeccionada polas alumnasda escola "'Rivadavia Cor-raia", ao couraçado "Ana-nhac", que deverá zarpa**-amanhã mesmo em rumo dó-iMéxico.

w.,» iit"-l

A SUCCESSAô PARA-MYBANA

•Rio, 17. — Reunir-se-áamanhã a convenção do Par-,tido Republicano da Parah*/"ba- afim' de homologar as candidaturas dos srs. João Suas-;suna, Walfredo Guedes Pe-reira e Flavio Ribeiro respe*-ctivamente para presidente,1." e 2." vice presidentes da-quelle Estado.

— Reina grande enthu-siasmo no seio da colônia pa-rahybana, aqui residente, pe-la candidatura Suassuna.

-m. ": ' 'Vf-j*-

O NOVO MINISTRO PE- IRUANO

Rio, 17. — O novo minis-tro peruano, sr. Victor Ma-urtna, apresentou hoje as-suas eredenciães ao nossogoverno.

O EMBAIXADOR BADOGLIO

Rio, 17. — O embaixadoritaliano, general Badoglio,seguiu hoje até S. Paulo, on-de terá uma recepção festi-va.

O presidente do Estado, sr,Carlos de Campos, offerecer-

Rio, 17. — Chegou hoje á ' lhe-á um banquete no paládioCâmara a proposta fixando a I do governo.

a %mM^'jmmÊaiam*mam*amãm**aaammmmmmmw*^^ viTijmâJsimmmmÊammamacmtw^

^^mm^m^^^^M^^yÍ^^^^mm^^^^^& fÚDCIEDnDE AÍ,0HYI1Ã Dí SÍGOM!» ^l/Sía^SS^SStò I

atDf;Av*nirl.-fim Branto, lUli/IOB ^V» -^ -T- tf R-i'-> £'- ©QO* \ Qejgt^Qô! \

Para não s©ffrerdo JEstomngo, dos liUcstinos,

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jí é algiiiiiii cousa para ciueiii esiréu.Mão houve esquecimento: e assim

como leu.Carmita Sort (Catende) Foi o que

de facto fizemos; arranjamos um 10-(jarzinho em nossa modesta cesta.¦•Quem paira luilo ile uma vez é remiilo".

Automático (Recite) Também achamos muita musica para fazel-o dan-sar. O "doreini", pnr exemplo, nemfjgíiradaménte entrou na "machina"

Que fazer?...,Fernando de Vilhcna (Recife) Cer

tamente o portador dagora não foimais 6 Oscar.

O que achamos interessante foiter p amigo tomaílo a serio num trafo que dividia o titulo da seeção como clichê e que o amií!'- tão be.m deci-frou.,

Deuaa da Moda (Recife) Mais Oümenos o que dissemos ao Automati-CO.

Sobre as "massadas j-eograpliicas"não poderá ser publicada nesta sec-cin. Procure o nosso amigo Edipt»encarregado do "Quebrando q quen-gq" e. talvez possa acceitar os seustrabalhos.

Ju K. K. C. T (Recife) Devia escrever formidoloza t nunca íiirmidaloza.

. nstá satisfeito agora?A alteração como se vê é pequena,

mai suffieiente para jogar um "ca-

Cite" na cesta cá de easa.

PRÊMIO DE HOJE

Artislico porta-cartões em pra-l.i e crystal. valiosa olferta dilimportante tinira M. L. Krausee C", proprietária da grsndcJoalharia Louvre á praça da

Independência

As decifràções deverão ser remei-tidas até ás 12 horas de sabbado, ein>enveloppe fechado, para Raul, deveudo traíer ò pseudonymo do decifra-dor, que será publicado e sua assi-gnatura por extenso, que será guar-collando no aho do enveloppe o cou

dada para fins de reconhecimentopo» abaixo sem que hão será classi-licada. -.. *¦

PARA RAUL

Enigmática n. íi

Red. d'"A Provinciu"

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[LOTERIA só ila BAHIÃf

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DepuraadoYfòniricMdô

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ri5 PROVÍNCIA, Domingo, 18 3e Maio _Ie 1923

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I agente

li NanPI 1KW _m v-P-íi. ' vi1.te

LUIS

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— DOMINGO. 18

Agencia Rua do Imperador jf 159

HOJE__m i_a ^"ra?

DE MAIO-HOJE

AO MEIO-DIA f.J liigolresidência dO mr. C. J. DAY (engenheiro chefe da l.coinoíão da Greal Weslero)

Moliiliarios diversos em J «ciranda', Amarello, Maipie, Joitco, limes ele., Vitrola, Discos, Secretaria, Estante para li-|

lleposteiros, Tapetes, Importante pelle de Urso branco. Beloyios Crystaes da _ o hemi., Porcellana, Metaes, Loucas, Vidrosmi lheres; Geladeira, Bateria de cosinha, Mie, ivencas, Gliciitws, Parasitas, Palmeiras, Gallinhas etc etc *

Ao Correr ao martello li Não se retira lote ü

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xyy.r-

I' ________LJÍ'~^ Prtrt_S2_ll _5I leiloeiro publico com agencia\e escripi-W.. rOQ5TJy a h , , e°ge»heiro chefe da locomoção da Greaiixai residência, vendera hoje em publico leilão todos os bons moveis e reais objectosmencionada a saber •¦

1*1

9. Relação Iroportantissitno espelho de crvstal, cora moldurade crystal azul e enfeites dourados a fogo. Bellis-sima pelle de urso brsnco para centro de salão, bo-

nita meza de jacaraadá para centro de sala, impor-f tante relógio para cima de meza, em caixa de crystal, guarnecido de metal dourado, importante v-/cretar a oe jacaranda. importante Vitrola com cento e muilos discos de diversos autores, 1 estantepara

discos, bonitas columnas cora lindas avencas, importante estante maipie para livros, vari_da col-lecçao de livros era inglez. 1 magnífica cuaise-longue de vime acnlchoada.magiiifica poltrona de àma-reno com assento e espaldar de couro, bonita meza de jacaranda com panno verd*. para Pooker va-rios quadros de aunmptos diversos, magníficas poltronas de vime, com capas á Pororadour, Repôs-teiios, iapeles, clc. Uma confortável meza elástica de amarello real, 1 magnífico apparador trin-ehanla da mesma esp_cie, 1 buffet, 12 cadeiras de junco Ficher, 1 importante relógio "Carnllon" 1columnfl com corda para J30 dias, Bellissimo serviço de porcellana ingleza para pequeno almoço,-.após, laças, Lavande, de finíssimo crystal da Bohemia, bonitas garrafas de crystal paia vinho, lico-res; etc. Iinissimas chavenas de porcellana ingleza, 1 serviço cie louça ingleza para Inicias, jarras,de ery.tal para refresco, ditas de metal, copos, cálices e laças de Bacarat, canecos de fina porcellanapara cale, 1 serviço tele a tete de porcellana, 2 salladeiras de crystal lavrado, 1 apparelho electrico

' - ' *'Í'r- ti Xi-'"$-c\ I»•-. X'xr ;'. N. 113"-:.,

SaSgia^ggmgsmKmmmm ,ttmaunrmv~ao^Am^ÍMVIXat:^ _____ .¦ ""¦ "*¦ '¦ —• ¦ . » ' ..----*-_-.. ' ¦ ¦¦¦ _*-_-..__. _> mmv&Wtmm __*_^*K_P****. .*.. . ^t<-»^*.l_,**,'"*Çy.' f

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¦J*rfr £_-A_sb *%£? %-A^é, tmWtW %sW %JSm ¦%$ »v£2% %J$

onoa rua do Imperador n, 159, devidamente autorisado por MR. C, J DAY m d.t Weilem, que em companhia de sua exma. espes. retira-se para Londres endè^rque guarneciam _ua coulortavel residência em ./o _ oc/do constante da relação _ba _¦"

frVs^rvto8' ^ínc°s.ta(1.heres> colheres, conchas, talher para salada, bonita salva de electro-pb-

secretar a nara sLh°UÇ t %f * *"* J3D H * Í,panha mig"lbas» Mm jarrinlio*. para flores _.t5 153? seSnS' _í9P?f

Ca * W» U.lp; "3 ^ni lca cadeira de.eiballo, 2 caldeirei da rodiJo

l^mm^^u&ã^^V^^ 2 C°n ;-rtaVeÍS camas^fe»<> P^a solteiro, com colchão de

__ 1reaM.mi- S_ loUCadcr^0™ ™afS»'í'^ espelho biseautê, 1 bom gnarda vestidos, de ama-

du a S u'ié ?P._ I _ h P • ffiaFni lCaS co*?mo*,as 1* amarello, 1 it-fportanie espelho em mr I-roa*, fico _,„_Si?

armaro° P° . ach*j_CUS deSenhora. 2 magníficos tapetes para pé de cam.. 22SS fra

"fa 2 Cas.,çaes d« c,'ystaL 2 ditos de ™**t- 2 mferhbía com gavetas para{___. za«*_ o_mí __ » * ,

aVat01'10 8UI8ti;,aco C0IU ^arnição, 1 serviço para lávatorio em louçadesdenarS- í _ _ ".' "V5

._ai" _ ^fl' X ^T bidet' ! »*«8««nca commoda de amarello. 2 cl

1 a?_i__ i_,l?,n.n_apa PaIha_ l Sf/arteira, 1 apparador trincbaole, 1 magnífica meza para copa,ri rlS d?á_ tíl Ír_.' ?^aS ^a,,lf ín^. fouças diversas, alluminiiim, 1 boa balança comsinha 1'..SS' iJ. ,

U eiiffonunados, bateria de agath para cosinha, 1 meza com pedra para co.r zil . Plmpin. rn". P8T .. nl^ra'! grandft ,ole de revLstas in«'ez«s, Avencas, Glicinias, Pa--de obi'eto, inH .__

Gi,l,,?hM'leII«» d? arama para cerca, ferramentas de jardim,, e grandenum.rode obj .ctos indispensáveis em casa da-tino Irataméntó e que estarão presentes ao leilão como s-h ;Um automóvel CHEVROLET com a logareè

Horário dos trens : Para Jaboatão: SM 10'20 e 12,45 Para Recife Úè e 7 horas. Caução ^»0 OÍO11 i entr.oa será' feita .put-lon. 18 ii corrente meSrate pteiio papento, das 9 ii ia Sã _fsTKIa°tarileAos, srs. íicitantes será' servido o saboroso chopp da Brahma !

^_ss__fl__H_naRâ Iherapeutica

"I.n vio n'cst pas drôlo ?Cem pour cela <iu'et faut lapendre gtiiment".

Di». FraikIn — I-Miuis^sCl Uplllions.

E' prpeiso i-ii', saber rir...•*-Tinha razão o phllosopho greço

f|i;aivi"-ii já ilistlngii u, entre os ho-meus. aquelles rte "humor Cacll"(oulcold.vj e íKiuclloutroa tle "humorflliCicll" ((lnskolos), A gama tiassiueepübilklades, entro t-s.--es tiosextremos, ¦:• rninicn-u. .. NasceramDÜisini o.s systemas divorsos, as opl-n.õos- tl vergoníos. Cada um encara,i vlily ,il_ accordo t-uni os seus sen-t.roemos. '

Aciui, a alegria, p optimlsmo, arulMillii; alll, ii Kpleeii, o desgosto, a(lulcollii. Surgem o.s philosophos eíor-j.-r.u as suas moraes.

Este julga-se ;l si mesmo um ge-n'o, ma_ O peisirnísta ; lembra en-t"ro a passagem de Cicero : "Arlsto-tí-ies s-it omnes Injenrosos melan-chollcos. esse", e fica safsfelto no!,r-u ogocenlrlsmo (Sçhopenhauer).

Os neuropathaa tilo pessimistasnão por systhemas, se não por sun-limou io.

Elles não sabem rir, oomo man-da o conselho de Goethe, appuren-temente em desaccordo oom o hu-mor do Fausto.

doente Fraqroso IHaja vista Byron, que tinha o

pé alo jado ; Loopai-Ji que era tu-borcuioso e tantos mais.

Os gregos sabiam vir... Nós ou-tros o3 latinos,- somos melancholi-cos.! E' o exemplo da grande partedos nossos poetas.

Augusto dos .Anjos, o louco lapi-darip do "Eu" — amontoado dephrases por vezes incoerentes, ondea Idéia, aqui e ali. morre, a.s maisdas vezes, aniquilada dentro do pre-conceito da forma, — falia por' (o-da uma leg ão :"Tal qual quem para o próprio tu-

mulo olha,Aniargimidamonte se me _.ntolhaA lu_ do americano plenilúnio,Na alma crepusoular da minha' raça,Como uma voeai.ão para a desgraça,E uni tropismo ancestral para o in-

fortunio.

Agente J. AYRESEscriplorio e agencia— Rua dús Cruzes n, 86

O |.essiHi!smo tom Inspirado reli-S õer. e philosoph as. Poetas nãot-em escapado á. sua Influencia :Cantaram, oomo aquelles da Alie-manha metaphysica, Heine e Nico-las- l_-_-n.-iu, a dói- mundial — ut-lis-lelinwc/. —

-Mas vem o professor Metchnl-kbff nos dizer quo a oonoepoãopésslmitta marca uma certa phaseda ex:stonc'a Individual, t.uasi to-dos os grandes philosophos da dôrforam jovens : Buddha, Byron,Iieopardi, Schopeuháuer, von ílart-mann. Malnlaender, até os contem-poraneos, Maeterllnck e Vcrhoeren.E argumenta que se não desenvol-yêra n.qlles, anda, o '.'sentido ilav da*' iiouco desenvolvido ria tnocl-dade Goothe, diz-nos elle commun-gando com as idéas de Mo.biüs ode BelsohowsUy. depo's dos qua-'"-•ata annos se tornou optimista. Et o "Fausto — a sua autobiogra-phla — quo principalmente nol-oréjela • a sua primeira parte contaa ans-ia. a duvida, a fadiga cerebraldo philosopho, o seu amor infelizcoih -Margarida; a segunda parte ai.»enos conhecida, aliás, diz do amorplatônico do velho Fausto por He-I'-;na, a su;. concepção optimista eavida...

OutroRrm, o pessimismo corres-ponde a um estado de saude. Opessimista é um doente, moral oquasi sempre tambem um doentophysrco. o mau funcionamentodos seus órgãos arrasta-o a uma•ippressâo cerebral, á tristeza fi hv-pochondrla. Por isso, disse 'o

ph_-losopho medico :Saude, equilíbrio, optimrsino

alegria, ux.to. *Enfermidade, desequilrbrio, 'pes-

üimismo. tristeza, fracasso.Se se affirma por ahi (|ue ó au-tor do "I_lc VTfítt ais Wlllo iUui Vo-ifítolhmg" adqu.ria a syphile depois

Cie esc-i-ver o seu grande tratadopessimls.a, não é menos certo queft grande maioria dos cantores daCOr. Eoííra algum mal physlco.

A nossa neurose é, portanto, lie-reditarin...

+Emquanto se não desenvolve es-

se "sentido da vida", 'de quo nosfalia o autor dos "usais optimrs-te*", — ó preciso rir. O riso já temsdo preconjsadu para o tratamentodo certas neuroses.

Tal Coi a opinião de Moreou deT.ours o Rauliiij conta-nos Ingenle-ios numa pagina vibrante das suas"Chronleas de viajens". E o phllo-sopho argentino tece o seu elogio doIn risa. .Mas risos, ha-os drversissi-mos: "el transparente sonreir de"llonna J,i:-.i y la carcajada fofa de ElJdiota" — um, o riso iuten.ão. oriso subjectivo, o outro o r.so-mi-mica, o riso ahimal.estúprdo Inibe-cli.

E' prcoiso não sõmeritè rir massi ber i r. O riso idiota dn teía cl.ise ca que Ingonioros toma para tipodo gargalhai» ridículo não nos sur-ve.

A simples contraoqão de museu-los fdefaes, combinada eo inrnovi-mentos reflexos do dia-phiraginanão indica nada. se faíleco a inten-<Jão. prazer todo subjectivo.

Saibamos rir, rir, á vontade e ásurdina, não carcajadas fofas a ob-ject.vas, mas esse riso todo virtuale interior, "In r.sa inientrion" supe-rior e humano.

E ha de nos causar bem, — oriso. arte sublime, que tão bem cul-ti varam o.s gregos...AKTHUI. RAMOS

%* \t*f*t_êtnm*^m

FRAQUEZA ü* •»* -I-iJgla tendo fraqueza devido a sy-Phiha. tomou 1 vidro de Luetyl fi-cou forte, augmentou 3 kls., e gas-ou (i$000. _ Helena tomou 10 vi-dro3 fle outro depurativo, ficou nomesmo e gastou 40$00O — LüKTYl"-o em boas Pliarmacias.

MS-18 delmaio-__>(

á 1 hora da larde em ponto

AvisoEscriptorioe agencia—RUA,DO IMPERAD0R--285

prévio

BRINDES & AMOSTRASSABÃO LAiMINADÕ~~PROPHVLACTI-CO — A firma A. Cunha e C, esta-bclecida á rua da Imperatriz, 270,desta cidade, e proprietária do Labo-

: ratono- da "Ascaridina',', otfertou-nosumajunostra do seu novo nrodueto oI SABÃO LAMINADO PROPHYLA-

CTICO. que corresponde a todas asnecessidades asepticas e anti-septicas,alem da vantagem commoda de poderser transportado no bolso do casacoou do collete, dispensando assim as¦atoneíelras

dos sabões communs.

Constando :'¦¦ . -r

De um imporlanle plano allemão, cer denogueira, uma mobilia completa de peroba emcor nalaral, um guarda casaca, um par de _ z-betais na cor da mobília; camas para casal, umtoillete, uma secretaria; um sofá de junco, guar-da-louça com suspensão e mármore, _ mezaelástica, cadeiras de quamlção, aparadores,lavatorios, cadeiras de embalo para creança,uma machina de costura Singer de pé, outra aamesma marca de mão, espelhost quadros, ca-bidês, pratos; centro para meza e mais objectosde uma casa ee familia de fino Irolo, que ts-larao presentes na oceasião do leilão.

O AGENTE ... A}RES, "antòrkado

por dis-r.uncla lamtlta, forü' leilão publico da que|- acima se descreve sem reseroa de preço ¦

£0 CORRER DÜ f_J.RTE_.LQ

Domingo, I de JunlioPinos mobiliários, harmonioso pidno allemão em linda caixa corde acajú. serviços de porcellana. jinos cnjslaès e metaes, bellissimo dor-mitorio, trabalho de apurado goüo em pau setim, grupo de vime daIlha da Madeira etc, etc- e tudo mais que guarnedam a confortável re-sideneia do illm, sr. Joaquim da Costa Maia e Sitim conhecido capita-lista que se retira para Europa com sua t.rma. familia,BREVEMENTE serd publicado o annuncia detalhado desse imper-tante Leilão- r

Opportunidade única I _o carrer do martello!

cas de Pernambuco, o seguinte .le-logramma _"Aí nistro Relações Exteriores.—1'J.I.O. — Confederação cathollca Ar-cn dioçóse üIindá-Kéo'fe om nonuconto vinte oito assou ações conte-dèraõãs 'felicita

v. excia. magnifi-ico dseurso banquete Erninent.ssi-

mo Cardeal revelador sent.mentosoathol cos e ass m verdadeiranieri-to nacionalistas governo actual.Rtspoitosas saudações, Carmo Ua-

:.i'ut:a>, secretario geial."

Agant3 FRAGOSO.062

DR.

Ootiimamigoseu sfcônsulratrizíarde.

liesPaíqui

1 Jppro.Én _ .ralo J7i97 1Sg.çõo ígfii

""

Cannelo no Recife. — Ae.lri -seinstallada nesta cidade a ordem dasCarmelitas no arrabalde do Poço.São religosas oonternplativas cujami_são d unicamente'orar.

A sua organização ne--<ta capríal(- mais uni esforço do zelo dj nos-so metropolrta.

Jlaia uma carta Pastoral doexmo. ,sr. d. Miguel sotire o 50.°onnlvcrsftr*o da Consagração des:aArohid'ocese ao. Coração de .lostis.

E' um 'docunfentó que honra o

seu auetor 0 que enriquecerá o ar-cli »/o da nossa cúria eclesiástica,trazendo entre outros os do o seguiutes mandamentos : A renovação pu-bl.t-a e solonne em a nossa cathe-dral no da !) de agosto, e o Con-gresso Arehidiocesano da devoçãoao Coração de, Jesus no santuarodò Gbliegio Salesrano desla cidade.

Confederação Cathollca die Por-niUHbucd ,, <, sr. nijiilh-tio do Exte-i-it.r. — Ao exmo. sr. Fei x Pacho-co, digno ministro das RelaçSes Ev-ter ores, foi endereçado pela Cou-

federação da3. Assoelaçíies Cathol'.- .

Jriiiamlnde do si- Doai. Jesus dasClingas. — Iteune hoje, pelas 18horas, a ineèa regedòra dessa venò-ravtl lrman_t.de om sou oonsistor.ona egreja do Paraizo.

O irmão Provedor convida os, respectivos mezar os para comparo-í cerc-m á d.ta reunião.

l'*"csla dc Silo Foliv do Cáiilalrcc.I-Iojo ostaiã~r._i festa ó magestorjotemplo da Penha, em homenagemao oapuchnho.. ,São Fèlix de Can-talico, que por suas v rtudes rhei-o'-ceu du egreja ser elevado á honrados. altares no anno do 15811, sendopontífice roinanre o pa"p£ Clemente>31. quo o assignou no áureo l.vrodos santos.

. Haverá missa solenne cantadapelas Escola Cantorum do Collegiode N. Senhora de Poinpoia.

Pelas 17 horas, depois do terço,tecerá as gioras e virtudes dessesanto um religioso capuchnho ha-vendo em seguida Ladainha T.m-tum ergo, btnçào do S. a -. Sntra-

Leiloeiro Á. S. Lyraüscriptorio e armasem—A' rua oas Larangeiras n. 30

LEILÃO DE PRÉDIOTerça-feira, 20 de maio — ís 12 Ii2 hoKasEM SEU ESCRIPTORIO

Constando de :Prédio de dois; «ndare» c «otâo á rua Visconde Inhaúma an-iga d-Rangel n. Ifi.-,, a„.,K0 5-. ^m construcçío moderna, per-tencente a metade á .1 enor^Mam .^Dolores-Chaves de Moura JgU-rus, o a outra parte ao herdeiro maior Julic Chave de MouraIglenias, podendo os senhores pretendentes ex_inin.>remO leiioeiio A. S Lyra, por autor __eâo do exmo". nr. dr.

juiz de direiio de Orphaos. e a requefimento da tutora da refe-lida menor, vendera e.m leilão.publico judicial a quem mais cér_ maior lance olterecer o immovel acima descriptoMagnlíico tmprego de capital.

Cuucç-5o de 20 «/_ no acto. 7290

monto e a tradicional benção de S. 1 Vn"cs-éi_, assistente _e....,'aStico da'olx, para todos os seus devotos 'referida inst tuíção cathollca.doentes, cando-se a beijar a rei:-quiu. do santo.

A escolha ^ncide sobre a pessoade um digno sacerdote, filho de| S4ò Vicente de Paulo, è que úmI notso me o t-athoiico gos,, de apre-boctedado São Vicente dc Paul.!.— SO»

Aoiiidciulo ao podido foto por cUíi ' 'Esta non-rcação foi recebida'pe-nsEoeinçiu. o 3:. .rrceb .=p.-,. .a'.-.ii-a.| ''""- confrades vicentinos tom geraluo .Jíom.ar o icvdmn. pàití.' -. Joãoj »-g'a.o.

DR.Mc.il

i ernoi^iallioIa FmIo Rie

ia fios'" de .¦.'iieza

Pereir»Güiií

manhã; ianle.1 Cônsul

por ciiResidei

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^Bj^gjgppljl|gJl^M_| i^íjP^A^^mmmtiv^^r-W7"-

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5 PROVÍNCIA, Domingo, 18 de Maio 3e 1923jn. 114 ... ;..; ' * " , " 'T!Z —IJ..—i—--"^Y.^___^______^^ -*~*—w«»r—¦—wrW»y

Eusebio Simões Esc^° "J^r2r ~Pateo do Paraizo, 10

A/

taesmÕÃc^laTret.c!' harmon,°s° P1*»» C^l Scheel louças. cryS.

HOJE — 18 de maio — HOJEA UBÍA HORA DA TâBDE

No confortável predio a RUA D* AURORA n. io43 residência do

me. unos ducuus. ei ganie poria bibpJct Luiz XV, cschepots.mezinha de cenlro com tamDO de íninne* norta fiornsde porcellana, peroba, tapüe, uma arlisl ea laça de electío-ol»>i* auatrn mninin*7«?„ „„?„. '*iance» pom norns

flores. 1 le.no de sofá e 2 poltronas estofada a velludo|S e 1 âpelho deBède """"^ )a,'r°S para

Saiu de refeiCÕeS dBlffirSÍ-í^ l0UÇVle. P^d^^P^o.P^ras mármores evidroííwa

"riscas oara salame YòSar 1 Z Ji W?doref-.con|wtavel meza em peroba para jantar, diversas eadei-ras austríacas para saia üb jantar, 1 re ogio de parede, cadeira de emba o, íind» iardineira crm hèdra m-.rmnr,» - 1artística floreir de perobt na cor, serviço comalol, d« iVuçà ingleza decorada paia a Sal janhr cí* 5§Stnnmeras peças avulsas de louças ingleza doursda a logo com terinas oratos di> trav»*™»líS ' yr '??""rim fruplpiras Dorta-não nilifpirno ot- r.nn^Aa ° ¦ i ,. ,.' ora.los ne travessas, pratos rasos eMundos, molhei-ras, iructeiras. porta-pao, paliteiros et-, coposrie cryshl. cálices lantasia bacarat, licoréirns de elertro-nb-ta \»»rr»l».«

K££ SrípCpTaar^S,,° í*^1™* m«. &, <_„ad™ a oieS. r^díSíffi eK£Eritrada âSS^S^^ií^ -?5lÍ,n?i,»"dT' afe:*»« «™p«ínPlhinPÍP iütua 1!BP°rlan,« machina de escrever I^y*l, um grupo austríaco de ') neeas mM,« „pni|P„»« 1OaüineitJ 4ampada pm álcool espelho, quadros, .bít-jourt de porceilán

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Dormitório coniuaal lIS^^w^p"^ fr>r^rouPH« s»arda ««tai comwyn. iiy.iv v^vy «juyui espelho btseaiilé, toneis lavatório com espelho eímarroores'coloridos hirir>iinípp. tante cama da ferro mg.eza com tela dupla, 1 lindo psyché com grande ^htfSíiá^i;S|?é®^6mplclo de louça íugleza decorada a,fogo para lavatório "«k-huiu i tapeie, serviço com-

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Ãviso-Entrêga segunda-feira das lo a's 5 lioras da tardoAttenção — Próximos leilões a «ffectuar brevemente

Nu residência do exmo. sr, coronel Alberto Tigre, por ter sua exma familia se. retirado para EuroiiaA« residência do exmo sr, commendador José Franco Ferreira gue com. sua exma. familia se reira para a Fa bordo do vapor Curoello , cm viagem de. recreio. '¦ \ , Na residência do exmoJsr.dr, Abelardo Costa.

ffi-fife&ít^fe nn panado exmo. sr. OSCAR FONTES da alta industria assucareira do estadoNa giande chácara avenida 17 de agosto, residência de-didmcta-fatnilmvsiianqeinr. ¦ - • " >¦ *,s>

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E' uma mistura delicada e rara, produzida somente com cháscultivados em grandes alturas, na mais curta temporada do anno, quan-ao os ventos frescos das montanhas temperam o calor excessivo do sol,activando a producção da seiva nas folhas novas, abreviando-lhes assimo crescimento. Em outras palavras, a essência deste chá é desse modoaugmentada e melhorada, contrastando com os outros chás fortes e or-dmarios, que crescem em baixas altitudes, embora em maior quantidade.O delicioso CHA' PROVOST. preparado em infusão esmerada,produz uma bebida de raro paladar, impossível de ser consequida comum cha ordinário.

Para evitar contratempos e conservar o completo aroma na chi-cara e necessário seguir cuidadosamente essas simples indicações.1.--Servir-se de agua fresca que não tenha sido fervida anterior-mente.2/—Despejar um pouco de agua fervida sobre o chá e esperartres. minutos psra qua as folhas àvriíleçam juntando depois o restoa agua, r

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X PROVÍNCIA, Domingo, 18 de Maio cie 1924

DESPORTIVAS¦Jír:

FOOf-BA LLISMO

O CAMPEONATO DA Cl DA DE. — OS PATATIVAS EN-CONTRAR-SE-ÃO HOJE COM O ALVI-RUBRO

Marca a tabeliã do jogos parao [presente campeonato promovido

! sensacional embate, entre os con-jurictos representativos do querido"Sport Club Flamengo" e do vete-ranó "Club Náutico Capibui-ibê".'Para esta lucta, que prometteser gigantesca, oh dois valorososgrêmios s0 Plpparam bom, submet-tendo os seus defensores a rígoro-sos treinos.

,'Ó valoroso alvi-rubvo. quo . jütein Um», na zàga, o IhnSo, no ata-qüe- .estreará boje Vinagre-, na li-ntia: media, fortificando, assim o seuquadro. ,:..-; ,• "•¦Ós

patativas, no contrario., apre-,sentar-sc-áo' com n mesma- enquii-

vidra.-què enfrentou, domingo passa-•' do ò tetra campeão álvi-verde.¦ • âerâ, pois;-um jo£o que levaráI aò-^ampo dii avonidà Malaquias nsla.tffciohtidos, do querido jogo bre-

tatfíiia esperança de assistirem umapugna cheia do emoçõos, tendo emvista o cavalheirlsmo e a lealdadeaò^éómbatentes.'*A8;':-sympathlas que gosam nanossa sociedade os* dois grêmios disputantés

'de hoje, farãti decorrer jcom ehthúslasmo todos os jogos,pelo incentivo que, eom certeza, te-rão de suas torcedoras.

A Aleihdo Wanderley, o juiz es-ealudo para a . prova principal datardo cabe a -máxima responsnbili-dade'pela boa ordem .dessa prova,aetuando-a com 0 critério e Impar-clalidade já ponhocidos.*? * '

O CAM1T/DNATO 3>A A. A. P.iSul-ÁJiDuricaiio X C. Sportivo, .' Iíoallza-se amanhã,'-.no campo da

Magdalena, a 2." provii cio campeo-nato da A A. Pernambucana.

Éncontrar-se-ão os' filiados Sul-Americano, e Centro Sportivo, ani-boa em boas condições dc treinou.

Será um do3 ihaiá 'importantesencontros o quo se vai ferir uma-nhã, entre os doia mais fortes con-:junetos da A. A. P.

O Sul Americano, campeão doanno passado, sem uma. derrota si-quer, C- sempre enfrentado pelosseus antagonisíns com o desejo doderrotal-o.

O Centro por sua'vez não des-morece do .seu valor, desportivo poisque foi detentor brilhantemente doprimeiro logar, no torneio inicio dupresente campeonato.'

Dahi a importância do embato dchoje em cujo desenrolar, iremos termomentos dc iinsia e do emoijüo oque nos leva a crer quo ò campo d,aA. A. P. npiinhará derttimèritòuma assistência numerosa, danas ass.vnipnthiiis de que gosam os g".'c-raieis disputantes.

Uma med.da porem 30 faz no-cessaria,* por parte dos directores daAssociação, é a constructjão ilo iiiiipavilhão'.' para eommodidartt** dosjogadores e membros da còmiiilssilode jogos.

Mormente agora, quando já nãoexisto mais a palhoça que dav.i umaspoclo triste aquelle local 6, emtempo iuvornoso, sem uni abrigo,ao ineno3 para as senhorinhns riu*?ali vão dar maior brilho ás tardesdesportivas 1

todos o3 jogadores abaixo escaladoso respectivas reservas, encarecendoa prosença do todos ás 14 hora**! emeampoj principalmente os dos segundo quadro.

1." .team :Abel

Ribeiro — EdgarPedro ,-—' Bife — Salustiano

Lfio — Carioca — Bahia 110—At-mando —• Valilemaf

Reservas : 'José Anselmo o Frau-cisco Bárretto.

2." team :Figueiredo

Moreira — ClhaacoBaptista — Domingues — Rocha

Arnaldo — Casado — Guerra —-.Bárretto —- Raymundo

Reservas :. — Virgílio, Zéeasa,do,Osvaldo Ferreira.'

?JÜMO CAVALCANTI

Passa hoje a data natalicia doconceituado desportista sr. JulioCavalcanti, do "Sport Club Fia-mengo". e um dbs mais criteriososjuizo.;! Ua h.P. D. T.

Commcmornndo este feliz eVentoos "patativas" preparam condignamanifestação ao seu distineto com-ímnheiroi que é, também, elemoritodo alto commercio de Recife*,: . ***¦.

•t-SPOIOT CIAJB FLAMENGO

Km segunda convocação reúneterça-feira fls 19 horas a Assem-blC-a geral deste club afim de tratai-das renuncias apresentadas por di-versos directores e eleições dos car-gos vagos.

AFOI ELEITO O 1.° SECRETARIO

]>E A; C. J>. T.Fm assembléa geral, honteni

realizada, foi eleito para o cargo de1." secretario o sr. dr. Renato Sil-veira, nome bastante conhecido nosnossas rodas desportivas.

A escolha feita liontem, nó tio-gios merece, pois, o novo secretarioda Assooiat-ão dos Chronistas S umdos mais talentosos jovens da acti.uUgeração, e um caracter diamantino.

Parabéns, pois, pela feliz esco-lha.

¦ ?A A. C. I) V. QUER A PAZ 1W

SEU SEIO.Por proposta do si'. Américo

Magalhães, a AssemblCa gerar da A.C. D., P., hontem effectuada, resol-ven nomear uma .commissão nom-posta dos srs. Eurico AVítruvio, Uo-nato S lvoira e Romeu -Medeiros,membros de sua directoria, para soentenderem com os srs. dr. Lui-/,Machado Dias e Moraes do Olivei-va, a respeito do seu regresso aoselo daquella corporação.

Sabemos que esta commissão a:;irá brevemente junto aquelles seusconsócips, desemponhando-so da in-cum bénciia recebida.

,"'- *f-i

6 Ti©r. rninío Wanderley wmm*. mm%mMEDICO

Ex-interno do proj. Tilel-mpnl Fontes, no Hospital S.lzabel e Asglò S. João de

d) Deus) na Bahia, ex-auxiliarda clinica civil de sgphilis epellé do prof. Cerqueira, naBahia; ex-medico do Azylode Alienados desta cidade:aclual chefe da clinica neu-rologica do Instituto de As-sistencia d infância desta ca-pilai.

Dedica-se ds moléstias ner-vasas e mentaes, sijphilis emoléstias da pelle.

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a .-iu. i|. \ü**i':i d' p.ãuln l.in.i, rjpiisa 'Mr'ie..::i. W.Üo tlr, >• -1»:i—:.:;»¦ i i. ii?. Ki);isi'i..|n ;it:*.-iiiio: A ni..*,-m:i <iii. (!'r'0!o:a convida os i-ejCin lt'o rjvinoíd; p. :t yos iii.'iuli:o-.

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3ll'wn, i* ívi iio ¦**. rayiíiiò AáíèsVu Pe- dn i^sjüc.iqèiiÕ c;ivniívà':c.!fti iti! a pó^ã "'

reira tio Sourii: •, da =ua Vuíu:'0:ii neva tt'.rcotor'a ho pro-:i sra. d. AmT.a i'.jh<.-:i:\í-j Tor-,-.». t. xiii.-i t-,iBbs<ib -i Ao corn-nl**".

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'¦¦'¦.^.i!'1 Méiíòi | l&Ml iiiii.!: -- ooiiiú ilò ecjwiiiié r.»/.

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t> sr. .i iiitíu ui RPMriiOi suardit iivio? nn ao? útunlntrõ,', o?to uci-m ;.*.*! i ¦.-'-ociariin rprsçn t-ointnrrçl.iii <if riecfe . fõóri ativa érivptiiari! i«iji ,'iin'< utn urtv.-i'.-,

o .-/ar-s- mo dr. Exercito -:-. Ijfnjalpíio li'jij.0 ií'.'-i*'.*ío tlãnjuiiiu fiii -mi sVflo pro- <iCiirvalhoj i v.^sria >\ rnn da- l'-i-.ha. "v .^i •

n >¦: tlail] l'n'v* ;i •!.' i: i-tvi. ai:\i; cr jdn ¦•i,iiiii:pii;!o: . Iii i;!'i: i:irn Tjtmliéni i -ia a--'ic':i-

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Caricatura Xadrez, José 1." v\-:,.CEmilO SPORTIVO RECIFIÍNSE ta, ,(;. Kokco, Moreno Mendes fjàsa•/;, (Ofíicfal) 2.», Çustellá;' Caboclo,' João f" riiPara-o/jogo hoje com o Sul-Amo Ünaco'. Saicãdüra;' Zézô; \la'íto'a*S"'- t-ncano, jieVjo cohiparecimcnto •¦- do I Bahiano 2.»..' °

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INFORMAÇÕES OFFICíAtSESTADUAES

RECEBEDORIA — Despachos dodia 17 d"e maio de ^24:

Anna Moreira Campos, SeverinoAlves de Souza, Servúlq Bivar Lopesdc Farias, Osório Lopes dc Barros,Augusto Vieira da Silva, averbe-se.'Oliveira Siqueira, ^¦.^ petição do .sup-plicante já foi despachada favorável-mente, bolabellji e Portella, requei-ram a quem ile direito, lirnesio Kuíi-no de Mello Silva, o suppli.caiile deveexhibir a quitação dágua do t." semes,ti;e do corrente exercício,, ^JImm^joÍ

da Silva, Antônio Joaquim RaiieiioAlfredo Paes Peres, informe a 2" s:eção. Mathilde Guerra dos Santos, Jo*.;quim Cândido Marinho Ai Souza, Fred.ovindo Pereira, Abilio Pedro dc S.,Varejão.

FEDERAESDELEGACIA FISCAL — A se:iv

lariíi está convidando, para tratar d;'negócios de seus interesses, - as s.:'guintes pessoas:

D. Alaria lzabel de Menezes, di.Agueda Maria da Conceição e MaraAlves, viuva e flha de João Alves*:Raul Cavalcanti de Queiroz Monteiro

,e,d. Maria José Rodrigues.

(iVSAMIATUS:Ò -". '.l:i-é A*i'va'i i>; .^.iillo-, 2.1. OITi-ial

pi''vii;.iv> il» r*.-j;*;-*í:o Clv|l duf casiiuich-tn<! tjtiB l'U!i«-t'.'óim nus 'li-::* ÇI.ÒS df lida

pçícti •¦ \';ii7...a fnz -*;i!i i¦ ,'íí: Balt!iiiz.*i-. í.-vijfii*:.-.'. cQilliéi.^do , iioníne;!

.lAÍXECIMIiMOs*.-. .'; 'iü*;.ii,i-e,~*.|>»o:;i; Uo.s:u giüiiior-.-l av-nid* ¦¦..-f;a\:irifiii. tltiÕT.. r:illé'.'i'i! lionlonl á*' II lm-ral a. '-i-idirvViii-na ofill.a -iaipaici.;* fjllis do ¦>-

\"*-l:l, lilllli.

(imi na iY,>ni*j!'-iIo d" .;¦( a:r,v;,t ,-i rua !(ia?tlvuzo.-. '.Hi. I" :ir:':.vf>ii i-diiai'» de Ifocia-hias Ai>* 5Í'SÍí|.iiloj coiiniitiMiCs:

l.niz OüçdOl \'(*.i'.'oi'.*iíl", iiiiui-iil iif*idliíWilo. i-s'i.'1'n'.'.' iia 01'nVti i il. Miir'a"\lii|ril:i.: na .Maiiif.h:*!'.*..- nallirnl ilu Povtnifalri's'dcnii*' fm ?.' Jo.-C', .50110:1*0;...

ii»:* rn Mai*i'.i'':iii)' niiruítra CoStii t AAilãifc-líii dn Co?f.:i

'M.*.i*l*;Irii>. sòítèlrifs; riir-

tivacs dc-í» ..Kflado T^siilcliln? uo Pi>..-o.O-.vntJtO Soiii- .=. -olf.rn.. . natural '.do

n'o Clriiudi.'; flo NoMf e (I. Ma:*'a du fiar.mo r.irn" de Sil I*:• tr 1 j-.-i. viuva, natuva'iit'5t" Kitiitiq, i'j's'deiit s iia itòn vi-ta. ,

Mviro llun V-ra Maia. v-iilenli: nu'l:;ii*;i P H, ív-n • Ma a ÀIUCI.' Ill Silva ré-«'il np na l'óa Viíla, so>ivo-, natiira.'.-'fl sk' l-i-íado..

liprilaiuln .~',e'r.!:ii!, niitiifjil da Hus3'a oil. Kni':in l.iui'5 nutiira' -Ia ilom.inin, ?p:I 'ii.*-, r>.-'iion1..'< nn liini Visla.

rrancUro Maurii*'o Co- Saiitoiç, ro-itlca-te na M.'",i V.'?ta i» il. liíitjiM" <:iiniiiú-.di;.Na-.-ln. nio v -'.il-nt" na * (Jlilril, SOltjirÒ?,'in a - d-^-.*. i:-i,ií!ii.

Satjvn Tncl-imo 1'o.iTe'ra tiuinmrilf»? « il,lza'!.'n:i l,aur'iina dn S'lvn. -io'r-*lro.-, munf.f-t deste Ksta-do, res'tloat'es om U0nrstí

NASr.lMliNTOS: '«i- espo-u- ti. liiniiln ilii M. I', !)ai'i

(•'•tto i' ?r. r;uii*.*ii'o do M. BiHTettó pa.lf-'•'• -nrnpi m.*.- iio:i!'in o. hasélnionto do sourillio tiiiien'0, occor'r'tio iia Mia residen-c'a il rua l.cílú fio oado, ,"•:'.. •

i*:nr!í.> »•<» juaça.0 i-nici-rninenia Pvii ,'agiy liojp. ás .?

hiyrpi.iv) onnüe.-io A- Sanio Anuro. su-.i-i'índd o roroiin da casa aoima. , .

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dii r';YTo.'iu*':i. i*. '?:•.¦ Ajiionk*)-..|:i'i\í:fi;'ié Õias. anüí-o comntiérílante :i.t'*.4'

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-jí1'Iffirnp — V ar n'-'a .losi liníno "..j,"

"idioi-oii t.ni.- iioniem Vi- .:; o ao, o :;ii ••-.•¦ ««iíníe íyniro. r i:'n -.: > -*r. Raphael \- ;'Inblwt' " i*--.jiO-:(. ''*'*

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Continuando a cumprir o seu prn-jíriinima, essu associação iu sua ses-sãu de ainitnliã csiudar.i ü ponto dusDvitngelhos segundo o Espiritismo,por Allan Kardec — Aiplivoa da n-sigiiaçilò, sendo p_re|.ccc'oniidor acompanheiro dr. ücíavio Coutinho.

A Cruzada pede e espera o compareclmento dos eriiidantes d.t èidutri-ua. sendo franca a e.iilrada a qual-quer pessoa.

Alterado que foi o' seü horário, es-sa cchiò as demais íessões de propa-Èánda comcçar.lo i. 19 horas emponto.

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Joaquina Endrttc-li nomo?, Piir-ta ift.DIplomudn i- iinforinoív.i C-rurgien. Ex-in.ttírnn do HospitalJ'r.-dro .11 com lü i-jiinos de prarl-

;en, J ária '•¦íiii ou rnijlhoro» cinir-,{tlõcs desta cap'tfti. Mplestias damuliier o !rijecçQ('3.

IlUi), rióVti dc Sint:'i Tí-ita JÍii,1." andai-,

•<VV>M%^VVWwV«A^WV,t*AAM^^M^WVV>iW'

DR. JOSE' LUZ

Mliülfü

l.io volta d" L't:i) de Janeiro,rcnss.uniiu o exercido de sun pro-

:i f .sisío.. f.'(jnsu!lt>i';o — rua l.nraa floJlomiiu. LM', fie l l|2 Ss s ti*

f ifi-.-tle.üesiileiiiiia ¦¦- ISstrada do .-Vv-

rayai 8359', onde dii consultas da*)7 íis íi dn mniihfi;

aagjaa8g

| Soíhetim d'"A PRÓ VINCIA" 18—5—924

: ^ PEREZ BSCRICE

OS QUE RIEM E ÓS ftVE CHORAMLivro VIII

Complicações

O ASSOMBRO DE D. AMALIO E OEXPEDIENTE DÂ CONDESSA

nar, affirma que não/é 0 conde deMoran, mas, que se parece muito comene, o que motivara o equivoco. De-pois, tendo em conta-a intenção doillustrado medico, atr,ve-se a affian-çar-Ihe que a condessa de Moran ogratificará. .generosamente.:Em :sum-ma, creio que nâo lhe faltarão recur-sos para convencer o doutor de queo seu doente não-' é, meu filho. E de-Pois, attendendo á espantosa similhança, não seri para admirar que eu te-nha curiosidade de ver o enfermo eme Interesse pela sua sorte.

O Grãosinho reflectitt um momen-ío, dizendo em seguldaj *.*<-..,.,*

Farei tudo que v. exc. deseja;nias como não quero conimetter amenor imprudência, preciso saber scposso dizer a Martha onde estí oThomaz. A pobre

"mulher está como

louca desde que desappareceu o seufilho adoptivo.

Julga que. effectivamente, essamulher ama Thomaz sem ia-minimaidéa de interesse? — perguntou

¦ Ra-chel.

Tenho a certeza absoluta.--Aindaque Martha soubesse que Thomaz erafilho, duma rainha, occultàl-o-ia,': re-ceidsa' de perder o seu amor. Paraaquella boa mulher, que tem um, co-ração de oiro, não ha fortuna-na ter-ra'comparável ao carinho do seu fi-lho adoptivo.

Se lhe offerecessenv uma gran-de riqueza com a condição de;>viverseparada de Thomaz, recusaria, sem

vacillar, embora fosse enorme a suamiséria.

Se essa mulher é tal como adescreve, recompensal-a-ei como merece — disse a condessa deverascommovida com as palavras de D.Amalio.

Se não temesse offender a sra.condessa íalaria com a franqueza queme é própria,

Fale como entender,Pois bem; para recompensar os

heróicos serviços de Martha vejo ape-nas um meio; que talvez seja doloro-so para v. exc.

• — Explique-se,O meio é a sra. condessa nun-

ca revelar a Thomaz que é sua mãe.A condessa abafou .• um suspiro ; e

não respondeu, porque não ousavafazer promessa formal em assumptode tamanha importância.

O Grãosinho continuou:O unico desejo de Martha é ser

sempre a mãe de (Thomaz e receberde!le os .carinhos próprios: dum -filhoextremoso. Por . muito' grande * que'fosse o reconhecimento

' .do nosso

doutor, ao saber a origem :do seu nas;cimento. de certo diminuiria: o, amorque. hoje professa aquella' que; julgasua mãe. Thomaz, é uni moço since-„ro, modesto' e honrado.. As suas aspi-rações reduzem-se ¦ a '

ganhar: a . vida:pela sua ; profissão de-medico.; Mas,'amanhã, quando saiba que, é filhoduma<condessa, quando--5aiba'que

'seu

irmão ostenta um titulo legado pelosseus maiores, e que possue uma enorme riqueza, talvez que lhe amargurea existência o lembrar-se dos longosannos de abandono em que o tiveramseus paes.

Mas esse abandono ioi involun-tario! — exclamou D. Rachel comose as ultimas palavras do Grãosinho|he tivessem ferido o mais intimo dal-ma. — Tanto eu como meu maridopor muito tempo procurámos o nos-so filho perdido. Só um homem nospodia dar noticias tlelle. e esse ho-mem, o.sr. D. Amalio bem o sabe.levou para ò túmulo o seu segredo..

Que podia fazer em tal caso a me-lhor mãe qu,> possa existir? Chorar,soífrené isso que tenho feito-.

Rogo-lhe. sra. condessa,- quenão veja nas minhas palavras umacensura — protestou hipocritamenteD. Amalio. — Reconheço bem deperto os nobres sentimentos que lheadornam a alma. Respeito os motivos

,que forçaram s«u esr<»o a optar poriumidos meninos que nasceram namesma noite; porem receio qui» oThomaz recrimine um dia sua mãe esinta.'por seu irmão um odioinvenci-vel*. |'

Rachel soltou um. grito 'de;; horror,porque, num relance lhe. passou.,pelavista'todo o sançuinolento panoramade crimes oui» desde séculos pesarasobre os condes de .Moran.

- Sem1 o-saber,'d, i'Amalio--tocára tu

ponlo mais vulnerável da condessa,no ponto que a fazia estremecer dáhorror. I

Tein razão, tem razão! — ex-clamou a pobre senhora com tn tini . |desanimo — Deus quer sem riuvidi;continuar a minha provação! Está e 'cripto que nos meus olhos se não Iapaguem lagrimas de fogo, e que no 'meu coração subsista sempre a dôrmais pungente!.

F. com a voz quasi abafada pelo:soluços, ajuntou:

Tem dó de mim, Deus do céu:lembra-te, Senhor, que é um castig*.espantoso ser mãe e não o poder iii-zer!

Ao ouvir esta exclamação, a ainuperversa do Grãosinho estremeceu d:goso.

Esperava ter em breve o segredoda condessa, e então, abusando dáscircumstancias, marcaria largo preçoao seu silencio.

Somente uma nuvem empanava orisonho futuro de 1). Amalio: a mi-vem era o doutor Bavarder'.1 No imimo dalma formulou uma sacrile'amaldição ao acaso que puzera na;mãos do medico o irmão do condodc .Moran. Entretanto, alentava o a':-.-d.t a esperança dc que Bivaivicr W-.gasse ter em sua casa Rod'-igo de Moran; essa esperança, porem, ia embreve desvanecer-se.

Sinto-me cheia de inqüietaci"-.— acerescentou D, Rachel, — \V

ver o meu pobre filho, e taça a dili-gencia de desempenhar u meihor por.sivel a commissão melindrosa quL> lheconfio.

Uner' que eu venha ainda estanoite dar-lhe parte do estado do Tho-maz? ',

Muito me Iranquil.lisaria o.sa-ii-ei* cu,> não corre perigo a sua vi- Ida; porem, é 'a muito íarde. c uma jvisita a taes horas poderia despertar \suspeitas aos criados. Venha anu- jnhã cedo.

Não faltarei, minha senhora. .O Grãosinho cu'rvou-se .'respeito- '

samente e salru du gabinete.'

vi '¦'. |

IDOIS CÃES A UM OSSO

Era meia noite quando D. Amaliosahiu de casa da condessa.

A hora nío é muito própria pa |ra fazer visitas — pensou elle — po!rem um medico pôde ser incommo-1dado em quaiquer óçcat'30, com tan jto que se lhe pague' bem.

Era curti :. ifsiúnila entre os pailacios dos •.•.'iides dc Moran i ,a .cjtia,do doutor Bavarder. situada na nu;do Caballero dc Uracia.

D. Amalio foi pensando, dúrtiitè,todo o caminho que era uma verdade!ra desgraça o que tinha acontecido. '

Ao chegar ao predio ond< morava ]c Meüado. parou. I

J*,-/ ..".-¦---¦ '• ¦ \ '

ILEGÍVEL J

O portal estava aberto e aluniia.lo., — li' preciso usar de muito tacio-• disse entre «i -o astuto Urâúsinhi/— Ü meu anui;-) camarada snppúc,talvez que tem e"m sua: casa o condede Moran: quando averiguar que se*enganou, não -,L-r:i duvida em •entre-gar-me o entermo. mediante uma boagratificação, unico motivo que o le-vou a' praticar, appiirenteniente, unuobra de caridade. Em summa. vamos'sondar o nosso decantado medico. ,,

O Grãosinliu entrou desembaraça--damente no porial e subiu ao primei'ro iikiar. que era a habitação do fal-1so doutor francez.

. Bjtyarder estava no seu gabinete. .repotrea.lo numa poltrona. eifvoltÃno seu chambre de varlegadas coresí fumando um exeeilente charuto hi-:vano.

Suspeitando ^ue seria visitado pei*condessa de Mora-i. prefaarára o sei?gabinete o injjs thííirálift^n.te possi-.vel de modo ;, jv-o.iuzir bom effeito.

Ouvido o criado foi dizeHhe qui*}de.síiava falar-lhe um emissário dàcondessa dc Moran. Bavarder tomouuma posição de affectiii gravidadtíe. uian,iouo entrar,

nimc yiu a>:.omar ;i- porta o setfantigo camaradi não pôde dominaisum inovimento de surpwza, ncra im>i.péilir a seguinte exclamação:

— Ni'" é má! E' o sr. D. Ama!'SLapiei^ra!

(Ç?nHnu'«J ]

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a indispensável demora pãíii :•Mado ra, Lisboa. A' go,' Cher-.bourgo o Southampton'.****-nKS. a *1 do junho.

ARLANZA, a IS de Junho.AVON. a 2 de julho.•a-jiV-SNzüKA, a lü de julho.AXUES, a JU de julho.

O "AVOX" o 2 de julho e o"ANDES" a "0 d. julho não to-catão ho porto de MADEIRA.

Para o SulVAPOR INGLEZARLANZA

Esperado neste porto no dia28 ce maio, sahirá logo após aindispensável demora para: Ba-hia. Kio de Janero, Santos, Mon-tevidéo e Buenos Ayres.

ARLANZA, a 28 de maio., tAVON, a 11 de Junho.ALMANZORA, a 25 de junho.

ANDES, a 9 de julho.

O "AVON" a 11 de junho, e o"ANDES-' a í) de julho, não to-uarão no porto da BAHIA.

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(Viagem conti aclual dç inair* )1'resfi-itemente neste portosalrnl itnpreter.viümcnte no dia19 ãs 14 horas para :Macft-lú, Bahia, .Ro .de Ja-"eivo. Santos, PaítÜíqgÜá RioCrandc, Pelotas e Porto Alegre.

« PORTO ALEORI

CAMPEIRO(Viiigoiu «oiitmctual do alirllEsperado ido sul ,n.o dia 1.<le junho,-sahirá no mesmo diaUibedello. regressara, no dia15 recebendo carga para :• Maceió, Baha, Rio de Jand-,ro, bantos, Paranaguá, Rio (Jrando, Pelotas e Porto Alegre.

LINHA CEARA» « RIO QRARDIRIO AMAZONAS

(Vi-«aii. coiitiiutiial a. maio)Esperado do horto no dia _í

do corrcnie. sahirft depois do in-dispensável demora para :

. Maceió, Bahia, Ro da JanoiroSantos, Paranaguá.. Rio Gran-.e.Pelotas c Porto Alegre.

LINHA PARA*ITABIRA

ITAIPÜ'(Viagem cout-uotiml de mareu.lí-spcrado do *sul no dia _4 de

'maio, salvrá no dia 25 para • *

Cabedello, Natal, MoaooráAracaty e Fortaleza. '

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11) do junho.ORANIA. 10 do julho.GKI.RIA. IU de julho.ZBKLANDIA, 13 de julho.

ORANIA, 1 do junho.FLANDRIA, 22 de junho*GELRIA 13 de julh,o.ORANIA, t d» »g08tO.,

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STINNESEsperado nesle porto a 1 de

junho próximo vindouro sahindoapós indispensável demora paraBahia, Rio e Sun tos.

O VAPORERNST HUGO

STINNES 11Esperado cerca d. 4 d« .unho

neste porio, ir,;...-*, c.pois Indis-pensarei dòtiiora paia os portosde :

Le!xõc.. Roitérdam, Bremen oHamburgo.

I *l l'Vri-imus di

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,". <°"->»™e\'' rtcato praça do interior .'--¦¦•"'¦'. l*« uhyha o Alagoas, qua maritenlio -,to i -m. de toup. os typo-- o tiiiai.aadüs

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i -,••' , Z .'"' e "'"'• s"1 L,-,I*"1.U"-; sal para .„.,„,... .', ."..in, |,_...| nie-ii e eus nua salvru de caiu.. ,..„.... ¦

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A')a(çeni -ióiuractiitil de março-isperado Ho sul no dia ,1 docorrente, sahi.a no dia 3 de ju-nho paia :Caliodello. Aracaty, • Fortaleza"'.¦'1'utq.va. Maranlião o Pará, reco-heucló carna |iara : Haiitarém,

Ohliloa Pãr-ntin-, Itacoat ara eManáos. (|ue será cudadosamen-te baldcada om l'ará :

VIAGEM K.VTRAORDIJVAI-IARECIFE

Esperado do sul no d),i 18 do corrente, sahirá no d!a 19 par*.*

- RIO «RAMOIVICTORIA

(A'1-tgcin ooiiiiacduil de maio)Esperado'do norte no dia 27do corrente sithinu nu .dia 30para . .ilacQiy; Bahia, Rir, do Janoi-ro. Bantos. Paranaguá. S. Eraa-c teo, R;o Ürande u Montovidéo.

...*

AVISO«AT,Am_-r-00I1,ract<> fll'n¦a'-¦0 "-w o» armadores -.o vapor «ITAHARA1Y , esta empresa recebe ca rga. para Porto Murtinho PorhnrIP T' tc,,.,J"mb*i' Cuyabâ, Caceres s Aíuncion,- com traria:bordo em Montevidéo. .

IMPORTAÇÃO — Decorridos trea dia» do t.rmlno da floíear-** A££™£. A?encía- "*Ro tomará conhecimento de reclarnaQÕe».~ ai Px*P°«5'ACA0 — Aa ordens de embarques sô serílo entreKu»tmediante apresentação do» conhecimentos • de»pacho_ Federão» •J-_intS(lUílCfl t

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Jüápèracl- da Europa no dia I!cie juulio. .sahirá para Bahia, IV»dê .laneiro. Santos, M'onU*v'ilcoe Buenos Ayres no mesmo dia.

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O PAQUETEAQUITAINE

Esperaüo do .«ul no dia 23 ilocorrente sairá no mesmo diapara :

Da liar. Gihraltar, Oran, Algcre Jlárselha.

O PAQUETEMALTE

Esperado do sul no da S dejunho, salvrá para Daltar, Lei-xões, La Palllck e Lu Havre nomesmo d'a. .

üítlnn-a «tco-i-iiiuüaçõe» ptuta p»»*»(teiro» de torlM M ol»_#*_n

AVISO — As passagens de ida e volta go_am do nbafméntSAa 10 °|0. A.s familias compostas de mais d» 4 pessoas teem o aba-tlmento do 15 "|" no total das passagens.

As reclamações de faltas ou avarias so. serão attendldas auaa-tio enviadas á. agencia, tres (3) dias após a descarna doa vapor«_.

Informações sobr» passagens a fretes com a

COMPANHIA COMMERCIAL & MARÍTIMA• Rua do Bom Jesus, n. 240. — Telephone n. 1947 ——-~ -j .

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O VAPORITAQUERA

«••lhe domln;-o IS do lorrcnte, para Bahia, Rio de Janeiro, Sf-tiVtos, R.o Orande. Pelotas o l'o;*to Alegre.

, , O VA P.O FtITAPUHY

Sahe quinta-feira VI do corrente, para: Máce'ó, Ralra .Vieloiia,Rio de Jiiuciri), Santos, Paranaguá', Anion.na, Plorianopolòs lt;o Grau-dc-, Pelotas c J'orto Alegre.

O VA PORITAPECURU

Saho sabbado 2. do corrente para : Nataj, Macau, Mnssorn, An-¦aty. Fnitiilcza, Acaruhtt', Camocim, Amarração Tutoya, Uarre ri„ha*,¦--«ão l,i;i;;, São Rcnto. Alcantaia, Pinheiro. Òuliíiarãos, Cururupú', Tu-rj:<usu', Curulapcra, Vu-ícu, Bragança o Bclotn.

ÜLYSSES DE F. CORRÊARUA DO BOM JESUS N. 1S3

Presenteiiieiite nn -torto, sahirá depois da índ;spcnoavel demoraara os portos tle Vlctoi.a, Rio dc Janeiro, Parai

IM Brás

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RODIUGUES ALVES — E* cs-perado do norte A in do corr-;nte,seguirá depois de pequena demorapara os portos de .Maceió, BahiaVictoria e Rio de Janero.

aiANTIQUEIBA — E' esperadodo norte a 20 do corrente, seguirádepôs cie pequena demora para osportos de Bahia e Rio de Janeiro.

GUARATUIÍA. — E' esperadodo sul a 20 do corrente, segura de-Pois de pequena demora para *-rportos de Cabedello. Natal, CearaMaranhão. Pará, Porto da Praia s_.cento. EisbOa, Leixões, Havr. .Liverpool.

PRUDK.XTE DK jilÒBAES — Eesperado do norte a lll do correu-te. segUMá depois de pequena do-mora para os portos de Mace íi,

I E-ih a. Victoria d R o de Janeiro.Santo., Paraniiguá, S. Franciscolí;o ü. do Sul e Montevidéo. '

INT-A" — E' esperado da Buro-pa a 21 do corrente, seguirá dèpoilde pequena demora para os porto;de Bah a, Ro de Jane.io e Sanio-.

COT»_.MA.\l)A.\*rE MIIS..\I_.. -,E* esperado do sul a 21 do .oiventosahindo no mesmo dia' para o p_rto de Parahyba, de onde volmrá a23, segu ndo depois de pèqii-uia de-mora para os portos1.de Macio fe-nodo, Aracaju'. Bnhia, Iihéos.' Vi-ctoria, R o de Janeiro e Santos.

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TAQUARYto, sahirá depois ti..

para os portos tle Vlctoi.a. Rio dc Janeiro, Paranaguá, Riu Grande doSul, Pelotas o Porto Alegro.

O VAPOR '

PIAUHYEsperado dos portos do sul nu diá 2ü do corrente, sah'râ dçpol"

do pequplin demo-.a para os portos de Cabedello, Matai, Macau, Moasp*ró, Aracaty, Ceará, Camocim e Tuioya.

O VAPORARACATY

Esperado dos portos do norto no da 22 do corrente, sahirfi Ae-pos da iiKiispeiiMivel demora para. os portou du lio de Janeiro eSanto-;.

VIAGEM EXTRAORDINÁRIA AO VAPORTIBAGY

Presentemente no porto, sahirá no dia 19 do corrento, ás 1G ho-ras com destino aos pontos de Cabedello e Mossoró.

AVISOPrevlne-sa aos «ri. carregadores qu» a* ordena •_• «mbjirqn» Çswto fornecidas até a véspera da sahida dos vapore» • contra ealrWf

dos conhecimentos de embarque e despachos (erleraes • Mtaduae*.IMPORTAÇÃO — Decorridos tres dias do termino d* c*r** t_fl t

por a Agencia nilo tomará conhecimento ae reclamaç6(>*.EXPORTAÇÃO — As ordens de embarque serio entreguei m»<J."*

te apresentação doa conhecimentos e despachos Federaes e *"»tttdiia««.Para cargas e encommendas, fretes, vaiorea tri.t_.-s» oom oa MVitJC

PEREIRA CARNEIRO & CIA \Ru* do Vigário Tenorio nt S3 • 48

NOTA — Por còntractò celebrado com a "The AmMXW River SM»--*Návegntion Company", esta Companhia recebe carga .pRra o* portos *Santarém, Óbidos. Parintins, ltacoatiara e Manáos, com transbordo l*»-Pará. tomando.por base as quatro sahldas mensaes dos vapores d'aqi''**,Empreza. as quaes têm logar ás 9 horas da manhã dos illa*' 7, 14. 1* "?2_ de cada mez. ..._•.

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