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OLETIM DE DIVULGA O MAPUTO Instîtuto de I.nvestigaço Pesqueiro LETIM DE DIVULGA - Or MAPUTO Instituto de Investigaçáo Pesqueira

OLETIM DE DIVULGA LETIM DE DIVULGAaquaticcommons.org/6962/1/IIP_26c.pdf · 2011. 11. 3. · As culturas para alimentac,go das larvas de mexilhao.sao realizadas em bales pyrex tipo

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  • OLETIM DE DIVULGA O

    MAPUTO

    Instîtuto de I.nvestigaço Pesqueiro

    LETIM DE DIVULGA

    - Or

    MAPUTO

    Instituto de Investigaçáo Pesqueira

  • O Boletim de divulgaço é urna publicaço dc

    Instiluto de Investigaç.o PesqueiTa que tern po

    objectivo levar ao sectoT pesqueiTo iT1foTmaço

    que lhe pode se util. Assirn, neste boletirn no

    se publicain apenas Tesultados dos tTabalhos fe!

    tos no Instituto; publicainse tarnbérn tTabalhos

    feitos nas ernpesas ou noutTos oTgan±srno do sec-

    toT pesqueiTo. O boletirn tarnbrn divulga artigos

    baseados ern infoTrnaço contida na liteTatlira tc

    nica especializada Tecebida pelo Departamento de

    Documentaço e InfoTrnaço.

    Cópias adicionais desta e outras publicaçes do

    Instituto de Investigaç.o PesqueiTa deveTo se

    pedidos a:

    Departamento de Documentaç.o e InfoTmaço

    Instituto de Investigaço PesqueiTa

    Caixa Postal 4603

    Avda. Nao Tse Thng 387

    Maputo - Moçambique

    Telefone: 74 21 12

    Telex: 6497 Peixe rno

    O Boletim de divulgagao é urna publicaggo do

    Instituto de Investigagao Pesqueira que tem por

    objectivo levar ao sector pesqueiro informaggo

    que ahe pode ser util. Assim, neste boletim nao

    se publicam apenas resultados dos trabalhos fei-

    tos no Instituto; publicamse também trabalhos

    feitos nao empresas ou noutros organismo do -sec-

    tor pesqueiro. O boletim também divulga artigos

    baseados em informagao contida na literatura téc

    nica especializada recebida pelo Departamento de

    Documentaggo e Informagao.

    Cópias adicionais desta e outras publicagaes do

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    pedidos a:

    Departamento de Documentagao e Informaggo

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    Avda. Nao Tse Tung 387

    Maputo Mogambique

    Telefone: 74 21 12

    Telex: 6497 Peixe mo

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    77,7 7

  • 2L Cu1turs m

    2.2. Cu1turs superiores

    23 CondiçJes ambientais

    24. scieS de inicroalgas

    3i. de desenvolvííiiento3.2e CrescimefltO

    Di5

    REF

    TbeIas

    2. E

    4.1. CulturL.s

    2.2. Culturas superiores

    2.3 Cci:Idic6es ambientais

    24. -ie de microalgas.

    3.1. Fasesde desenvolvimento

    3.2. Crescimento

    5. REP::

    Ta elas

  • RESUMO

    isochrysis galbana Gr:. (i::.. T Tetraseimis suecica (kylin) Butctìsão cultivadas experLT ntaiment? )ara a iirnentaçäo de larvas de mexilho. Asculturas de reserva são niarìtidas eni melo artificial esteriIizado(Wa1ne, 1974),durante sete dias. As culturas para alimentação das larvas desenvolvern-se embalôes Erlerrnieyer de 2,81 coni água natural a salinidade de 24%0filtrada a O,45iie enriquecida (Walne, 1974). As culturas so mantidas em saí aclimatada a 25Ccorn iluminação fluorescente. A admiriistração do CO2 às culturas feita à pro-porção CO2-Ar de 1:125. Em balöes obteve-e para Isochrysis e Tetrasemis astaxas de divisão celular diaria (k) de 1,32 e 1,35 repectivamente. As densida-des maximas foram obtidas no 7Q dia corn 19,71 e 2,74 lO6cel. ml para

    ambas espécies respectivamente.

    Observou-se que a adrninistraç5o de CO aunienta consideravelmente a taxa de di--

    visào celular. Para a escala experimental, o garrafào de 20,0 1 é demasiado

    grande nao permitindo o aproveitarriento integral da cultura.

    RESUMO

    jsoc.hrysis galbana Gree (varfJT Tetraselmis suecica. (kylin) Butc:n

    sao cultivadas experientaimente para a ;Aimenta0o de larvas de mexilhao. As

    culturas de reserva sao maptidas em meio artificial esterilizado.(Walne, 1974),

    durante sete dias. As culturas para alimentaçao das larvas desenvolvem-se em

    balbes Erlenmeyer de 2,81 com tigua natural a salinidade de 24%0filtrada a 0,45p

    e enriquecida (Walne, 1974). As culturas sao mantidas em sala aclimatada a 25gC

    com ilumina0o fluorescente. A administraçao do CO, as culturas 6 feita a pro-porçao CO2-Ar de 1:125. Em balbes obteve-Se para Isochrysis e Tetraselmis as

    taxas de divisao celular dilmia (k) de 1,32 e 1,35 repectivamente. As densida-

    des maximas foram obtidas no 7.9- dia com 19,71 . 106 e 2,74 . 106cel. ml-1 para

    ambas espécies respectivamente.

    Observou-se que a administraçao de CO, aumenta consideravelmente a taxa de di-

    visa() celular. Rara a escala experimental, o garrafa° de 20,0 1 6 demasiado

    grande nao permitindo o aproveitamento integral da cultura.

  • O fitopi.ancton constitul a par essencial da dIets alimentar de :.s orga

    nismos aguáticos, pari LCUlöY;-i- uuante as fases iniclais de de:volvíínento

    larvar. A cultura de iCO5lQ5S unicelulares é um aspecto impon-

    tante na criaçEc laboratonial. a.rvss de bivalves.merinhos. As espéci.es

    Isochrysis galbana Green (var.ccrle T, lso)(Heptomíyceae) e Tetraselmis suecica

    (Kylth) Butch (Prasinophyceae), so de valor alimentar elevado e adequadas à

    alimentação de larvas. juvenis e adultos da bivalves marinhos (Haines, 'i970;

    Helm, 1977).

    Estas espécies são cultivadas no laboratrio de reprodução artificial do maxi-

    1äo de roche Perna perna Lirmnaeus, do lnstituto de Investigação Pesqucira.

    As culturas são unialgas. As espécies constituern a dieta alimentar das larvas

    de mexilhão. lsochrysis administrada durante toda. a fase de desenvcilvimnentolarvar, enquanto que letrasilmis apenas a larvas de coinpnirnento superior a

    15O. A sua ccmbinação na aUrnertacão de larvas de bivalves, permite obten urn

    cresciniento mais rápido (Helm, 1977).

    O presente trabalho reporta as técnicas de cultura de isochrysis galbana

    (T, Iso) e Tetraselmis suecice utilizadas no referido laboratOrio.

    2. TRIA1

    A cultura de rnicroalgas requer a existncia de um lote de cul tures de reserva,

    designadas 'culturas mae', Estas são mentidas em melo estéril, renovado perlo-

    dicaniente de modo.a permitir a repr.aduçEo continua das células

    As culturas mae são usadas como IIiOCUIOS de melos de cultura superiores, desti-

    nados à alirnentaçào des larvas de mexiihão.

    2.1. Culturas mae

    O lote de culturas inantido am pequenca frascos Erlenmeyer de vidro borosili-

    cato, de base lares, corn a c:ocidade de 150ml; fechados corn roiha de algodão

    e esterilizados em estufa a 1752C + 5nC, durante 45 rì'tos.

    -O fitoplancton constitui essencial da dieta alimentar de av.s orga-

    nismos aquticos, particula. ! Ltrante as foe-,z inic-iais de devolvimento

    larvar. A. cultura de especies Icroalqas unicelulares é um aspecto impor-

    tante na cria0o laboratorio" ,.1-vas de blvalves.marinho.s. As espéciesisochrysis galbana Green vElr Ilsc)(Hoptopnyceae) e Tetraselmis suecica

    (Kylin) Butch (Prasinophyceae), sao de valor alimentar elevado e adequadas a

    alimentac;ao de larvas, juvenis e adultos de bivalves marinhos (Walnes, 1970;

    Helm, 1977).

    Estas espécies sao cultivadas no 1aborat6rio de reprodu0o artificial do mexi-

    lhao de rocha Perna perna Linnaeus, do instituto de investigagao Pesqueira.

    As culturas sao unialgas. .As especies constituem a dieta alimentar das larvas

    de mexilhao. Isochrysis administrada durante toda a fase de desenvolvimento

    larvar, enquarto que Tetrasilmis apenas a larvas de comprimento superior

    154. A sua combinac,ao ra alimentacao de larvas de bivalves, permite obter um

    crescimento mais rápido, (Helm, 1977).

    0 presente trabalho reporta as técnicas de cultura de isochrysis galbana

    (T. Iso) e Tetraselmis suecica utilizadas no referido laborat6rio.

    2. , .7R A

    A cultura de microalgas requer a existencia de um lote de cul tures de reserva,

    designadas "culturas mae". Estas sá'o mantidas em meio estéril, renovado parlo-

    dicamente de modo.a permitir a reprodu0o continua das células:

    As culturas mae sao usadas COMO inócuios de malos de cultura , superiores, desti-

    nados a alimentac,ao das larvas da mexiih;k.

    2.1. Culturas mae

    0 lote de culturas é.martidc, sí acanca frascos Erlenmeyer de vidro borosili-

    cato, de base laroa, cOm a c ..cidade de 150m1; fechados com rolha de aloodao

    e esterilizados em estufa a 1752C 5gC, durante 45 1 5.1J.tos

  • Corno melo de cuitur é utilizada artificial enriquecida (Tabelas i e 2)

    (Walne, 1974), A nurn V1U: de 2O 'itros, é autoclava-da durante 20 1 Kg. nr'. teceratura de 12OC. O

    é arrefecid ,.. :1 sluçO de riutrientes0,2 ml da SOlU:L .:DOS :, este é repartido pelosfrascos Erlennieyers a um voI..ue aproX.L. 53,Ù mL

    Durante sete dias, as culturas mantidas em sala aclimatada- a 25C 22C,provida de ilurninaço fluorescense branca Findo o p.:rodo procede-se à reno-

    vaço das culturas, inoculando cerca de 4O ml nurn frasco contendo mejo novo.Antes e apös a irroculaço. procede-se A esterilizaço dos gargalos e roihas do

    frascos, corn a chcï: de um bco ce busen ou lamparna de 1cooi.

    Todo o processo de preparaco e renovaçAo das culturas ado em crnara

    previamente esterilìzda corn raios ultravioleta.

    22. Cuiturs superiores

    As culturas para aiirnentaço das larvas de mexi).ho sAo realizadas em ba1espyrex tipo Erienrneyer, da 2,8 litros, a urn volúme de 2,0 litros (Fig. i emanexo). Est-es reci- so p;-ovidos de arcado-res em tubo de vidro, cujo

    conjunto é pr-viame estri 1 .. 175C + 5C durante 45 minutos. Osbalöes de 2,8 Utro: s-irn iguaente cje culturas irttemédias para inocu-laço dos garrafac d.-: litros,

    O método de preparaçAo dos melos de cultura apresentado en seguida é idêntico

    para os dois tipc.:: de recipientes. Paca as culturas superiores utiliza-se águamarinha natural :.réfiltrada p retençAc de impurezas e matéria em suspensc,e filtrada em or zD,43 - ei iuLcco de riicroorganismos Se neces-sário, a salinidL ruzidaaE.%G acL.cionando ácua destilada. As soluçdesde nutrientes e vit.ins sAo icLticas às utilizadas para as culturas mAe eso administradas à roporçAo.

    Os bales sAo inocui.'.c cca d'e 40,0ml. de soluçAo mAe que tenha cerca

    de sete dias de cultu......zuaddes sAc inoculados corn 500,0 a O0O,O mldas culturas intarr.zs A «cparaçAo doc melos cJe cultura é realizada emc&iiara préviamer!tecteriIizada corn ralos u!traviotela. As culturas sAo co-

    ma càmara d. :-mlc'ictrn, a 2.5 + 2C. R densldade das culturas éestivada requiar:: : de amcstras, a cortaî das células

    As culturas para alimentac,go das larvas de mexilhao.sao realizadas em bales

    pyrex tipo Erienmeyer, da 2,8 litros, a um volOme de 2,0 litros (Fig. 1 em

    anexo). Estes recipl, so p;-ovidos de areadores em tubo de vidro, cujo

    conjunto é a 175gC + 5gc durante 45 minutos. Os

    bal5es de 2,8 litro:: m iguilente de culturas intem-édias para inocu-

    laqdo dos garraffs Atros.

    O método de preparagao dos meios de cultura apresentado en seguida, é iantico

    para os dois tipos de recipi.entes, Para as culturas superiores : utiliza-se Agua

    marinha natural 2réfiltrada payrtçH de impurezas e materia em suspensa°,e filtrada em 0,43 ,o de microorganismos. Se neces-

    strip, a salin .dcH Ir:uzida 240 adicionando àclua destilada. As solugbes

    de nutrientes e vit-i so icLsicas ds utilizadas para as culturas mae e

    so administradas a proporcao.

    Os bales sao inocuic de 40Ami de solugIo trille que tenha cerca

    P sete diaS de cultuy (jrrabes sao inoculados com 500,0 a 1000,0 ml

    das culturas intermia. A ploaracgo doc meios de cultura é realizada em

    cámara pre'_viamente dterilizada com raids ultraviotela As culturas sao

    Tia camarc, d. plE.ncton, a 25PC + 2P-C. A densilade das culturas

    estimada regular de amostras, a conta-H das células

    Como meio de cultura utilizada artificial enriquecida Tabe a 1 e 2).

    (Walne, 1974). A ,I-Lcia num fie 2,0 litros, é aut ava-

    da durante 20 .2 1 6. crir hperatura de 1702C. Oarrefecidc sClug'ao de nutrient,,,

    0,2 ml da , este é repartido pelos

    frascos E 1.enmeyers a um voiHe aproxim 53,0 mi,

    Durante sete dias, as culturas síY mentidas em sala aclimatada- a 25-9-u + 22C,

    provida de iluminaço fluorescense branca. Findo o p.rThdo procede-se a reno-.

    vaggo das culturas, inoculando cerca de 4,0 mi num frasco contendo meio novo.

    Antes e ap6s a inoculaggo, procede-se A esterilizagao dos ,7 rgalos e rollias do

    frascos, com a chama de um Airo de bOsen ou lamparina de flcool.

    Todo o .processo de preparacao e renovaçAo das culturas realizado em camara

    previamente esterilizada com ralos ultravioleta.

    2.2. Cuiturs superiores

  • Existe urn conjunto de facLcres ntle condìciorcam o dE.s o1virnento dua cultura,

    sendo os principals a ternperatur. salinivade pH, e a irtensidade da iuz.As cord içes de cultura resuit da interacço destes factores, devem ìevar atenco de uno taxa da cr nento elevada durarte a fase de desenvolví-

    mehto exponencial. Para tal é necessirio que estes mantenham-se dentro dos

    limites favorávais. A temperatura da crnara de fitoplancton é mantida a 25C

    2CC. A adrninistraçào de dióxido de carbono (CO2) as cuIturas permite con

    trolar o pH do meio bern como obter urna taxa de divisão celular elevada (Laing

    e Hepper, 1983), 0 CO é misturado corn o or comprimido proporço aproximada

    de 1: 125. A ilurninaçao ë feito corn tubos fluorescentes do tIpo cool-Thite

    de 150 cm de comprimento Para os baics de 2,8 litros utiliza-se duas lâmpa-

    das que criginam urna intensìdade de luz de cerca de 35OO lux no interior do

    baio. Para os garrafées de 2b0 litres, utiliza-se lâmpadas que orIginanurna intensidade de cerca de 5OOO lux. A selinidade mantém-s a 24%. por

    diluiço do meio c.on água destii-d:..

    2.4. Espécies de

    Ambas as espécies presa'T.cta em cultura, XSOChrYSIS qaibaria ( T. iso) eTetraselrnis suecica, pertucer ac grupo doe fitoflagelados Segundo o siste-

    rna de Christensen (i9C, ï96d). exister neste grupo dues divis'es principais,

    norneadarnente CdRüThHYï:. cracterizado pela presence dc clorofila a' e de

    outros c:H;:. a LcTd:.TA caracterizado por possuir clorofila 'a' e 'b'Isochrysis prtcL à di lto ChRO1QPHYTA enguanto que Tetraseimi s pertence àdivisào CKLCPGd'TTA.

    Apresenta-se en seguica a posìçdo si stematica das espécies

    Diviso - CHROMOPHYTA

    Classe - Prynnesicphyceae

    Ordern isochryídaliesF:iiij - ísochrysldaceae

    mnero lsochrysis- isochr.ysts galbana

    (Tdrono...an, 1980)

    é feita ao microscápio, ro tipo Neubauer

    23. Condìçles arnbientais2.3.

    Existe um conjunto de factores que condicionam O desvolvimento das cultura,sendo os orincipais a temperatur salinidade, pH, e.a intensidade da DAZAs condiOes de cultura result:da interaccao destes factores, devem le-var ä atengo de urna taxa de cresmento elevada durante a fase de desenvolví-

    mehto exponencial. Para tal é necessOrio que estes mantenham-se dentro dos

    limites favoràveis. A temperatura da camara de fitoplanctoh é mantida a 25gC2°C. A administraqao de dióxido de carbono (CO2) as culturas, permite con-

    trolar o pH do meio bem cono obter una taxa de diviso celular elevada (Laino

    e Hepper, 1983), O CO, 6 misturado como ar comprimido a. proporOo aproximada

    de 1: 125. A iluminaao é'feita com tubos fluorescentes do tipo 'cool-wbitede 150 cm de comprimento. Para os bales de 2,8 litros utiliza-se duas lampa-

    .

    das que originara urna intensidade de luz de cerca de 3.500 lux no interior do

    balad. Para os grrafbes de 20,0 litros, utiliza-se lampadas que originam

    urna intensidade de cerca de 50OO lux, A salinidade mantera-se a 24%, por

    diluigao do meio com gua destilar1_.

    Espéc'Ps de roirr

    PC1P'T;

    amblentais

    3

    é feita ao microscOp_b ro tipo Neubauer.

    Ambas as espécies nresat..rte em cultura, isochrysis galbana ( T. Iso) e

    Tetraselmis suecica, pertthoem ao grupo dos fit,ofiagelados. Segundo o siste-

    ma de Christensen (1906, 1966), existem oeste grupo duas divis6es principais,

    nomeadamente CMO2HYTa. caracterizada pela presenca de clorofila 'a" e de

    outros. -_,H.LOTA caracterizada por possuir clorofila "a" e "b"

    Isochrysis 2ertence a di,:isao CHROMPHYTA enquanto que Tetraselmis pertence a

    divisao CHLOROPHYTA.

    Apresento-se em seguida a posi,:ao sistematica das es')écies.

    Diviso CHROMOPHYTA

    Classe Prymr:tesicphyceae

    Orden - isochrysidahes

    isochrysidaceae

    C-MnPro - Isochrysis ,Isouu-,;s,s yoI_ana

    (Thronsa, 1980)

  • LL -

    r': -uiV1cO tt:rClasse

    O rde udales

    F1Ija

    :îe Tetraselìls suecica

    ( Parke Green: '976)

    Isochrysis (Fig. 3 em anexo), é u pequeno flagelado de oCr casliartha. de di-

    mesdes que variam entre 5-Op., :..orsutdor de dois flagelos e de urn haptonema

    rudirnentar (Throndsen, 98O).

    ESta espécie é utilizada corno alimento durante as primneìras fases larvares co

    inc x i 1h o.

    Tetraselniis Fig. 4(eni anexo), de ccicraço esverdeada: possui quatrc flagelos

    e urna teca, O tamnanho varia entre 15-25 Esta espécie é utilizada como ail--

    mento a partir do moniento em Que as larvas atingem cerca Ce iSO

    REs:

    3.1. Fases de desenvoivimento

    As culturas apresentani urn geral trés ---------a-; de desenvok y merito. nonieadarnente:

    fase de deserivolvimento lento, de desenvolvinianto exponencial e urna íltirna.

    a fase estaci.orria, que antecede o deci.írdo da densidade da cultura. ApOs a

    prirneira fase, tamVra designada por fase latente em qua as mLoroalgas adaptani-

    -se às condiçes intais, segue-se o período de desenvolvirnento exponencial

    caracterizado nor na taxa alta de thViSO cejular, A cultura mantén-se ests--cicinria ao atingir urna dens:.dace sLievada, em virtude da actividade fotossinté-

    tica ser limitada quer pela rarid.a penetração Ce luz corno pela dispobibilida-

    de de nutrientes. A taxa de diiso celular decresce até tornar-se inferior

    taxa de mortalidade das cluias Inicia-se entio odeclinlo da cultura.

    Isochrysis nao apresenta urna fase latents darcada suscitando que a mesma se

    verifique apenas durante as primeiras horas da cultura. O desenvolvimnento ex-

    poflenclal ini;cia-se epOs 24 horas, prolongancc-se atC ao quinto dia da cultura.

    - 4 -

    Divisao

    Classe

    Ordem6.alesFaLilia

    traselmis

    raseirclis suecica

    ( Parke5'-, Creen, 1976)

    Isochrysis (Fig. 3 em anexo), 6 Hm pequen° flagelado de cbr castanha, de di-

    mens6es que variam entre 5-61.1, -.)ssuidor de dois flagelos e de um haptonema

    rudimentar (Throndsen, 1980).

    Esta espé ie 6 utilizada como alimento durante as p imeir - fases larvares co

    mexiihao.

    Tetraselmis Fig. 4(em anexo), de colora(;ao esverdeada, possui quatro flagelos

    e urna teca. O tamanho varia entre 15-25p. Esta espécie 6 utilizada como ali-

    mento a partir do momento era que as larvas atingem cerca de i50u

    3.1. Fases de desenvolvimento

    As culturas apresentam um geral trÉls '7 de desenvolvimento, nomeadamente:

    fase de desenvolvimento lento, de desenvolvimento exponencial e uma

    a fase estacionh'ia, que antecede o declinio da densidade da cultura. Ap6s a

    primeíra fase, tamV2m designada por fase latente em que as microalgas adaptan-

    se as condigbes:-)intais, segue-se o periodo de desenvolvimento exponencial

    caracterizado por ihrla taxa alta de diviso celular. A cultura mantén-se estA-

    cionria ao atingir urna denSidae elevada, em virtude da actividade fotossinté-

    tica ser limitada quer pela rehu:ida penetracao de luz como pela

    de de nutrientes. A taxa de divisa° celular decresce até tornar-se inferior

    taxa de mortaHdade das células, Inicia-se entao o declinio da cultura.

    Isochry,is nao apresenta urna fase latentE dew,'rcada, suscitando que a mesma se

    verifique apenas durante as primeiras horas da cultura. O desenvolvimento ex-

    ponencial inl;cia-se ap6s 24 horas, prolongando-se até ac quinto dia da cultura.

  • As culturas atingern a densidade Óptima para aIimentaço das larvas de rnexilhoa partir do 4Q dia de cultura. E conveniente que as culturas sejarn utilizadas

    durante o seu desenvoivimento exponencial, de forma a garantir a adrninistraçode algas om vigor e em melo r!io contaminado.

    Sob as condiçes ambientais referidas no capitulo 2.3, as culturas atingem ovalor nximo da taxa de diviso celular diária (k), no quarto dia de crescinien-

    to. Do controle efectuado sobre seis culturas de cada espécie crc trés répli--

    cas sucessivas, obteve-se para Isochrysis k 132 (divisSes/dia) e paraYetraselmis k i35 (dividia), Neste cálculo apiicou-se o método dos quadra--

    dos minirnos sob forma ic'garltmica. (Guillard, 1975).

    k 3322M, (tY)-( t.)( Y)

    M. (t2)--( t)2

    M N de observaç5cs

    Y: lagN3,322: constante de cresci:c:to

    -

    A densidade média de inciculo dos baies foi de 0,21 . 106 + Û,02106céi, mie de O)O5.iO ± 0,0i;ilc ocil. mI, para isochrysis e Tetraseimis respectiva-mente. A denidade mxìma para ambas espícies foi obtida no sétimo dia corn19,71,1O + 1,ii1O6 ccl. mi1 para isochrysis e 2,74,106 0,16,î06ci, mi

    paira Tetraseimis, As curvas de crescirnento correspondentes estào representa-

    das nas figuras 5 e 6 (em anexo)

    Tetraseimis apresenta urna fase c c.x.a;:...:.Jvirnento lento bern demarcada, verifi-cancto-se durante a mesma urna fixc de ciulas às paredes do red-piont- de cultura. O periodo de da u i;imento exponencial estende-se do se-gurdo ac qu.mc dia. a partir do quai a taxa cia divislo celular val reduzindo---se graduaimaiu;a.

    32. Crescirnento

    As culturas atingem a densidade Óptima para aiimentad,ao das larvas de mexilhaa,

    a partir do 4g dia de cultura. E conveniente que as culturas sejam utilizadas

    durante o seu desenvolvimento exponencial, de forma a garantir a administra0o

    de algas com vigor e em meio nao contaminado.

    Sob as condiqdes ambientais referidas no capitulo 2.3, as culturas atinaem o

    valor máximo da taxa de diviso celular diária (k), no quarto dia de -rescimen-

    to. Do controle efectuado sobre seis culturas de cada espécie, em tricf,:s répli-'

    cas sucessivas, obteve-se para isochrysis k = 1,32 (divis6esidia) e para

    Tetraselmis k = 1,35 (dividia), Neste cálculo aplicou-se o método dos '

    dos minimos sob forma logaritmica, (Guillard, 1975),

    k = 3322

    - M. (t

    (t214 1-\2

    M: Ng de observa bes

    Y: log N

    3,322: constante de crescimeto

    A densidade média de iT,6culo dos barbes foi de 0,21 . ' cél, ml

    e de 0,05,106 + 0,01.i ml ', para Isochrysis e Tetraselmis respectiva--

    mente. A denSidade mima para ambas esOcies foi obtida no, sétimo dia com

    19,71.106 + 1,11.106 del. mOpara Isochrysis e 2,74,106 + 0,16,106rél. mi-1

    para Tetraselmis. As curvas de crescirnento correspondentes estad representa-

    das nas figuras 5 e 6 (em anexo).,

    Tetraseimis apresenta-ma fase da '...lvimento lento bem demarcada, verifi-

    cando-se durante a mesma urna de ciulas às paredes do reci-

    pient de cultura, 0 periodo de den i:imento exponencial estende-se do se-

    gundo ao .quintd dia, a partir do quai a taxa de divisa° celular val reduzindo-

    -se gradualmne,

    3,2. Crescimento

  • Para a ai mentaço de it titi rvas e: eex tito durante wms semana(3 vezas), aSo necessrios ce;ca de quatru litres de culturas de. rrdcroaitgas (50% Izochrys±s e 50% Tetraseimts). A produçSo nh&xia do laboratOrioé de cerca de cern litros dirios. Esta airantitadE: pereite alimentar 'it-ries dezenas

    4

    Particular atenço tern sido dodo ìs r.:ec sit .it. aï i.nieni;ares das larvas debivalves da vaior: comercial, preaerdisïaa raoroduzidas em laboratOrio.A sua iiportância reside no facto da ei:vduçSo artiñcial constituir urna aitternativa Es necessidades da sementes para o deservolvirnento indusLriai da

    cultura de bivad ves.

    As tecnicas de cultura opvesentadas neste nrtioo ccrresondem Es corìdiç0s a

    à escala experimental da actividade.

    E bada especial atenço E preservaçe das culturas mEe, ü vigor das culturas

    um factor determinante na obterçEo de ura 'o;a elevada de diviso celularnas culturas superiores. A renovagEo constante do melo permite mant&-las

    sempre e;n ambiente salutri e E densi dade controlada As culturas podeato

    ser mantidas ein Egua do nor natural, pré-fil trada enriouec:ida e fi ltraot r

    vãcurn por filtro tipo mejdorana da, 045 r.. Este uêtodc perndte a preearçEo e

    rnanutençào de urn lote numeroso de culturas mE a. utilizancat je dçiva do mar

    artifici ai vi vel apenas para sovïoutençEo de lotes pouco numerosos nome-

    adamante em culturas à escal.a exoe ,oientol..

    (I crescìment.o E temperatura relati :iiivit: elevada (2at0 e 2°C). implica que

    as bactérias presente sn'ivm»-ve c.. i certo ronin..- o.. A nuri'FìcacSe des:

    lotes é urna prStica, c'o' atonte iriso i atrasOs dcv atrios métodos de di lui -

    cäc da cultura em melo estéril,. ial cor'rnite o'eduzir substancialmente s bac-

    térias presentes rn-sihorandn assIri c' meir do otesenvolvirnente da rioroaiga em

    cultura.

    A cultura de ambas as eapdcíei cm Ooldes Erierinieyc-rde 2..8 iltros. permite

    satisfazer as necessidoces a !lmee"tares da cultura enperimental de larvas

    de mexilhSo Os 0a',"n'lteo 0e 20,0 litres sEo demasiado grondes, originando

    sob-aproveitamento das culturas e dificultando a nmnutencitc s uti I izaçEc de

    6 .,

    Para a auimentaço de un rl larvas de m:exilhac durante uma semana

    (3 vezes), sao Recesst,rios canca de quatro litros de culturas de microal-

    ga (50% Isochrysis e 50% Tetraselmi,.

    A produqao maxima do laboratbrio

    é de cerca de cem lit .0,..,T entalriiteal:m__ros di.allos La ,rias dezenas de , de larvas,

    4..

    Particular atengo tem sido dada Es r.rncsu das alimentares das larvas de

    bivalves de valor comercial, presenmen.,7.e r,:roduzidas em laborat6rio.

    A suaimportancia reside no facto da rel:frducao artificial constituir uma al-

    ternativa as necessidades de sementes para o desenvolvimentd industrial dacultura de bivalves.

    , técnicas de cultura apresentadas neste artigo corresoondem as condiOes e

    - a escala experimental da actividade.

    E dada especial atenqao à preservacao das culturas mae. 0 vigor das culturas

    6 um factor determinante na cbter4c de uma taxa elevada de divir,ao celular

    nas culturas superiores. A renovac;ao constante do meio permite manté-las

    c-empre em ambiente- salutLr e à densidade controlada As culturas podero

    ser mantidas em agua do natural pratfiltrada, enriqrecide e filtradAvacum por filtro tipo mebrana de 0,45 r. Este método mi te a prebara:ao e

    manuten0o de um lote numeroso le culturas maa; a utillancao de agua do mar

    artificial é vi6vel apenas para r nurutencte de lotes pouco numerosos,

    nemeadamenteem culturas à escala expamentaI,

    O crescimento à temperatura relati ri.drelevada a- 2ç,, implica que

    as bactérias presentes deenvc.:Iv1.:, Ceït r. A burificdao dos

    lotes é urna pratica con!:-;.:ante, sr ixSsi atrayés dos varios métodos de dilui-

    00 da cultura em meic, TaI permite reduzir substancialmente baC-'

    térias presentes melhorando assim o meio de desenvolvimento da microalga em

    cultura.

    A cultura de ambas as aspécieSaldes Eriermeyerde 2,8 litros, permite

    satisfazer as necessidaes aiimeares da cultura experimefital re larvas

    de mexilhao: Os daas de 20,0 litro,: s.ao demasiado grandes, originando

    ebeaproveitamento das culturas e dificultando a manutenc;:ao e utillo de

  • culturas recentes, no obstante cs niveis de produço da anibas eséci.eelevados.

    E conveniente que as culturas sejam uti]izadas durante o periodo oc desenvnl

    virnento exponencial. a....tndo assur a e stncía do um núr:ro reduzido de

    c1u1as mortas ein soiuçi a consequentemante a qualidade destas como alimento

    das larvas.

    A administraço dc C0 às culturas, ata. considervelmente a taxa de diviso

    celular e por conseguinte a densidade em menor periodo de tempo. Estima-se que

    a produçào possa duplicar, comparando corn simples areaçc das culturas. Cal-

    cula-se que, para a produçio diaria de 40 iltros de cultura sejam dispendidos

    cerca de 50,0 litros de CO2.

    No obstante estas técnicas de cultura de mìcroalqas perrnitire onter ders-

    dades optimas em curtos perlados de tempo, cias .:antsm-se particularmente â

    escala experimental de cultura de larvas de ii1CXÍltO.

    Para a produço dc ¿ardas ein grande escaa, haveria necessidade de tornar as

    técnicas mais operativas quer simplificando o ìodo de produço das cuituras

    superiores como I roduzirdo recipientes que possíbili-ciani a produco necee-

    soria.

    . REFERE1J

    GUILLARD, FLR.L. 1975. Culture. 0f phytcplankt.on for feeding marine inverte-

    brates. Em: 'Culture of Marine Invertebrates Animalst (ed. W.L.

    SMITH & MH, CHANLEY), Plerwm Publishing Corp, New York : 29-60

    HELM, M.M. 977 Mixed alaal feeding of Ostrea eduils larvae with Isochrysis

    galbana and Tetraselmis suecica. Journal of the Marine Biological

    Association of the United Kingdbm, 57 : 1019-1029,

    LAING, I & HELM, M.M. 1981. Factors affecting the semI-continuous production

    of Tetraselmis suecica (kilin) BUTCN. in 200-1, vessels, Aquacultures

    ¿L. . i-

    -7-

    culturas recentes, nao obstante os nNeis de produço da ambas-espécie

    elevados.

    E conveniente que as culturas sejam utilizadas diva-ante o periodo de da envo-

    vimento exponencial, pa, ..tido assim a eaistncia de 'un- 07:.2r0 reduzido de

    células martas em soiuçi E consequentemente a qualidade destas como alimento

    das larvas.

    A administraQao de CO, as culturas, auNeta consideidvelmente a taxa de divisocelular e por Conseguinte a densidade em menor periodo de tempo. Estima-se quea prodtnao possa duplicar, comparando com a simples areacao das culturas. Cal-cula-se que, para a produ0o didria de 4,0 litros de cultura sejam dispendidoscerca de 50,0 litros de CO,.

    Nao obstante estas técnicas de cultura de microalpas permitirem ndter densi-dades optimas em curtos periodos de tempo, elas Atam- _ particularment.eescala experimental de cultura de larvas de mexild.

    Para a prodKao de larvas em grande escala, haveria necessidade de tornar astécnicas mais operativas quer simplificando o dï.ado de producao das culturassuperiores como introduzindo recipientes que possibilitariam a produc;ao necec-sdria.

    REFERErCT

    GUILLARD,-R.R.L. 1975. Culture.Of phytcplankton for feeding marine inverte-

    brates_ Em: "Culture of Marine Invertebrates AnimaIs" (ed. W.L.

    SMITH & M.H. CHANLEY), Plenum Pubiishino Corp., New York : 29-60:

    HELM, M.M. 1977, Mixed alad feeding of Ostrea edulis larvae with Isochrysis

    galbana and Tetraselmis suecica. Journal of the Marine Biological

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    LAING, I & HELM, M.M. 1981. Factors aa...cting the semi-continuous production

    of Tetraseimis suecica (kilin) BUTCH, in 200-1, vessels, Aquaculture,

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  • LAING. 1. & UTTING, S. L. iri:'c of aIinity ori the oroductionof two comnercii1y .port:nî. uni !luiï iacine e. AquacL.it.2Ï 79-86

    THRGNDSEN, 3. 1980. Introduction to he identification of marine naked flage1lates. Bases.do em: Best.se :..V ice Nakene F1agellater'Ed. 3. -LoDSïN), Blytti:, 38 : 189-207.

    WALNE, PR. 1974. Culture cf bivalve moiiuscs, 50 years' of experience atConwy; Whitefriars Press LtL, London. n. 173.

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    lates, Base.do em: "Besilse Nakene Flagellater",

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    WALNE, PR. 1974. Culture of bivalve-molluscs, 50 yedrs' of experience at

    Conwy,' Whitefriars Press Ltd,, 'London, p. 173.

  • 10

    Tabel I So1uço de igu do mar artificial

    39CÛ g

    KCI 1,32 g

    KBr O,20.g

    MgS07Fì20 .............................8,20 gNaHCOE ..................................0,34 gH3B03 ... . ...... 0,05 gMgC12.6H20

    ............................. gCaC12.2H20 . ............................2,40 g

    Agua destiida .........................2,00 litres

    tabela 2 Soiuçes de enriquecioento do mejo (Walne, 1974)

    So1uço de nutrierites

    FeCl36H70 .............................2,60 gMnC124H20 . ................... 0,72 gH3803 67,20 g

    E.D.TA................................98,00 gNaH2PO4.2H20 ............................40,00 gNao3 ..................................200,00 g

    Soluçao de oligoelementos .............. 2,00mlgua destilada .........................2,00 litres

    0bservaço: Aquecer ligeraniente para dissolver e autocJavar

    - 10-

    Tabel I Solugk) de ague do mar artificial

    N3C1 .L....9.009ow,o.otoo....99x9y. 39.AO0 q

    KC1 ...OC"iwOM990 1,32 gKBr......040000004.0k.004A6O0 0,20.9

    MgS° .7H20 ................ **** 8,20 g4NaHCO. 0,34'qraoH BO 9 sf o p lie 0,05 g

    33 ri. i

    MgC12 .6H20 VObomw00.009ammw g

    .CaC1 .2H 0 2,40 g2 . 2

    .Agua destilada 0000009 2100 litros

    Tabela 2 SoluOes de enriquecimento do meio (Walne, 1974)

    So1L4Uo de nutrientes

    FeC1 .6H 0 2,60 g

    MnC1w 0.4.,.090..m409,0004.V.4ea0.4142..0.24H0 20,72 g

    HBO He W00.8440010004199.....*wwv. 67,20 g3 3 '

    E.D.T.A. 0K040.0*494190WO * e ... 0. ... 90,00 g

    NaH2PO4 .21120 4_ . 40,00 g

    Nao opow4 o * w 949 200,00 g

    Solucao de oligoelementos ....,........, 2,00m1Agua destilada 2,00 litros

    Observagao: Aquecer ligeramente para dissolver e autoclavar

  • uco de ci iqoei enertos

    o

    2.6H2 2OO q

    NH1ML7O24h2O O9O g

    CuSO H2O, nr.

    ci

    Agua cesiIada OO IflI

    Ohservaçd: Aquecer e cidifckr c/HC1 corc. pra dio1ier e obter

    urna $O1UÇiO carc.

    Soiuo de tarnjas

    Vitamirw

    lJitrnina 2ciÜOO m

    Vhrirra H (ctLna) COû mg

    Agua destilada 1OOOO ml

    Obervìçio: Ac ifcr con, HC1 aigus t) e utocívr

    S@uco d- ci igoeienertos

    ZnCI, t: 4 4 tr. (.1 *0.,444.,e .1 a 4. 2,10 p

    CoCl2.6H20 v*Ka.,.aoc4o"w4e.sepv.o.n4.*,o-. 2,00 g

    (NH4)6M°PH ri 0,90 g

    CuS0,s4-1404°- 2

    Agua destilada

    ? 00, g

    , 4 9 v m 4,,,xe 100,00 ml

    Observa06: Aquecer e acidificar c1HC1 conc. para dissolver e. obter

    urna so1u0o ciara.

    SOI .q.0 de v5Aanipas

    Vitamina B, !Y3,00 mg .

    Vitamina Di (Tiamina) 2D0,00 mg

    Vitamina H (8iotina 0,00 mg

    Agua destilada 4-,Uw,4Uw4444444w,6,19.4. 100400 M1

    Observacao:. Acidificar COP HC1 (algumas gnt6s) e autoclaw,r

  • r + co2

    gcido

    r +

    f'Ì.17

    qodco_ / 1/

    t..! /c /1. fIj /

    Fig. I Diagrame do sisí:eí d reaççi de cuJtur de algas EmbaUo erlerìmeyer de :8 bitro.

    eSCtp 02 C:.:

    Ht:

    ¿t

    coLector mostrs

    Fig. 2 Diagrame do sisteaa de aíeocc de cultura de algas eragarraflío pyrex de 20,0 lifros.

    J1

    L.

    al godo

    ar

    /1e

    Ìz2YI

    god A'() / H/

    ar CO2/

    Fig. I Diagrama do sistemad realio de cultura de algas embaUo erlenmeyer de 2,80 litros,

    \\-\ rOleCTOr CC- rostrs

    i.i.tactor de aros

    Fig. 2 :Diagrama do sistema de areacao de cultura de algas em,garrafi,io pyrex de 20,0 litros.

  • * '4

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    ICC

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    Fig. 6 Cürva d crescimento de Tetreimis suecica em bIes de vidrpyrex de 28 litros; &ThT desvío padro

    dias

    Fig. 6 Ciurva de crescimento de Tetrseimis sueci( em ba16es depyrex.de2,81i.tros;resvio padrao,

    :,)

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    Chimo/o

    ozA

    MaputoO/nhacaUmbeluzi

    Beira

    Quelimane

    Moma

    Ibo

    Angoche

    SEDE DO INSTITUTO DE INVESTIG. PESQUEIRA (i.i.F)DEL EGA ÇO DO I.

    BARCOS DE INVESTIGAÇAO

    I COMBINADOS PESQUEIROS QUE APOIAMOS TECNICAMENTE

    A NÚCLEOS DE CONTROLO DE QUALIDA DE NAS EMPRESAS

    A LABORATORIOS DE CONTROLO DE QUALIDADE

    O LABORATÓPIOS DE AMOS TRA GEM BIOLOGICA

    POSTOS DE PISCICULTURA

    Maputolnhaca

    Umbeluzi

    Beira

    o SEDE DO INSTITUTO DE INVESTIG. PESQUEIRA

    DELEGACÄO DO 1.LP

    -011, BARCOS DE INVESTIGA40III COMBINADOS PESQUE/ROS QUE APOIAMOS TECNICAMENTEA NÚCLEOS DE CONTROLODE QUAL1DADE NAS EMPRESAS

    A LABORATORIOS DE CONTROLO DE QUAL1DADE

    LABORATORIOS DE AMOSTRAGEM BIOLÓGICA

    P411>POSTOS DE PISCICULTURA

    Quelimane

    Moma

    Angoche