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O passado do presente
A beleza de uma árvore não está só naquilo que se vê, os frutos, as folhas, os ramos e o tron-co, mas está também no que não é visível aos olhos, que são as raízes, escondidas na terra. O que sustém e mantém de pé a árvore são as raízes, que a fazem resistir ao vento e á chuva. Por outro lado, a árvore vai buscar o alimento à mãe terra através das suas raízes, cuja seiva vai alimentar e dar vida à árvore inteira. Por isso a alegria da colheita dos frutos depende da vida e da saúde da árvore e, esta por sua vez recebe os cuidados do homem que a poda, rega e aduba. Mas também o sol a banha e a beija. Assim, terra, homem e natureza são ami-gos da árvore que lhe proporcionam as condi-ções para o crescimento e desenvolvimento.
Também a pessoa humana, homem e mulher, plantado no seio materno, durante nove meses em gestação e formação, banhado nas águas embrionárias e aquecido no amor maternal, foi dada à luz para se tornar uma pequena árvore, que aos poucos se irá reerguendo, não só com o alimento físico, mas sobretudo no regaço, com o peito da mãe e no abraço do pai, para vir a dar frutos de uma vida feliz, crescida e livre, para amar e sonhar.
De igual modo, uma instituição, neste caso, o Centro Social Paroquial de Alfeizerão, é como uma árvore, cujas raízes encontraram na Terra-Comunidade as condições para se alicerçar e poder erguer-se para ter vida e assim, resistir ao vento e à chuva, e se tornar uma Casa Aber-ta a Todos, especialmente aos mais pequeninos, os bebés e as crianças, aos seus pais e familia-res, e a todas as colaboradoras. Enfim, uma árvore grande e bela, cujos frutos alimentaram gerações ao longo de cinquenta anos, prestes a celebrar.
Esta Instituição, vocacionada para o serviço no amor, em paideia permanente, proporciona os cuidados pedagógicos para o crescimento har-monioso e integral dos seus educandos, e num exercício de educação feita de gestos e sinais, faz crescer, brincar e saltar, fazendo vir ao de cima o melhor que há em cada criança.
O presente projeto educativo para o próximo biénio, 2018-2020, pretende envolver toda a
Instituição na celebração do quinquagésimo aniversário da sua criação, que terá lugar em Julho de 2020. Por isso as atividades a de-senvolver serão um fazer memória, “o passado do presente”, de pessoas, rostos, fatos, ativi-dades, publicações, fotos, eventos, que permi-tam viver com gratidão uma história que che-gou até nós e, que passando por nós, se abrirá numa ousadia de sonhar o futuro. Assim, viver o presente em memória jubilar, fazer ecoar uma palavra na Comunidade Paroquial e Civil, projetando tudo e todos em nova missão de serviço e comunhão.
Aquela parábola bíblica do grão de mostarda que se torna uma planta grande, capaz de aco-lher os passarinhos é muito sugestiva. Assim, «O Reino do Céu é semelhante a um grão de mostarda que um homem tomou e semeou no seu campo. É a mais pequena de todas as se-mentes; mas, depois de crescer, torna-se a maior planta do horto e transforma-se numa árvore, a ponto de virem as aves do céu abri-gar-se nos seus ramos.» (Mt 13, 31-35).
Na verdade tudo começou com um pequeno sonho que se foi tornando realidade. A cons-trução do Centro Social, na Rua Luís de Ca-mões, nº30, mais tarde, na Rua da Alegria, nº 2, para as respostas de Creche, Pré-Escolar e ATL, sem esquecer ainda o Centro Comunitá-rio Pastoral José Nazário, para a resposta de ERPI, Centro de Dia e Apoio Social. Deste modo, uma Instituição que respira a dois pul-mões, indo ao encontro das periferias dos mais frágeis, que são as crianças e os idosos, na missão de cuidar de todos com ternura e amor, dando o melhor de nós mesmos.
Com gratidão e alegria notamos que tantos “passarinhos” se abrigaram nos ramos da nos-sa Instituição que aprenderam a voar e hoje, são várias as gerações que dizem - “também estive no centro!”
Parabéns a todos e obrigado pela confiança que depositam no Centro Social Paroquial, desde a Comunidade em geral, os membros dos Corpos Sociais, Colaboradores, Utentes e Amigos.
OS REBENTINHOS Abertura
Destaque:
“Com gratidão e alegria notamos
que tantos “passarinhos” se abrigaram nos ramos da nossa Instituição que aprenderam a
voar e hoje, são várias as gera-ções que dizem - “também es-tive no centro!”
Abertura 1
Inquietações 2
Reportagens 3
Noticias das Salas
4
História 9
Entrevista 10
Variedades 10
Passatempos 11
Receita 11
ERPI 12
ERPI
Atividades 14
Vitaminas 16
Edição
Final de Ano
Inquietações CRESCER... E SER FELIZ!...
Crescer é uma conquista diária. Cair, levantar e seguir!...É assim desde que nascemos!
Imagine o que é receber uma criança nesta Instituição apenas com quatro meses, e vê-la partir para uma nova etapa aos 5-6 Anos… A imensidão de etapas que ela superou junto de toda a equipa do Centro Social Paroquial de Al-feizerão!!!...
Com o avançar dos dias, as rotinas ser-lhe-ão interiorizadas, e a criança passa a sentir-se segura, confortável, e com vontade de apren-der de forma lúdica. A partir deste momento, estão reunidas as condições para a realização de aprendizagens. Estas sucedem-se por eta-pas, ao ritmo individual de cada criança. Do bal-buciar ao falar uma a duas palavras; do gati-nhar ao levantar e dar os primeiros passos; Das primeiras letras reconhecidas; Dos primeiros amiguinhos; Do brincar ao partilhar; Do saber fazer pequenas tarefas sem ajuda, até ao sim-ples desejo de aprender, vão longos meses de trabalho!.. Respeito, dedicação, muito colo, ca-rinho e muitos, muitos afetos. É assim que se constroem vínculos.
Ano após ano, temos de facto, o privilégio de ver os grupos de crianças crescerem junto de nós, equipa profissional da Instituição onde trabalhamos. Temos nas mãos, a responsabili-dade de promover o desenvolvimento de cada criança, e zelar pela sua segurança como quem cuida de uma pedra preciosa!
Todos os anos repetimos esta experiência!... Muitos, continuamos a acompanhá-los e ver progredir nas fases seguintes, outros não, por imperativos da vida…
Acreditamos numa educação baseada em emo-ções e sentimentos, em responsabilidade e em regras, em aprendizagens significativas basea-das no desenvolvimento cognitivo, e na possibi-lidade de proporcionar o mais variado leque de experiências neste grande mundo mágico que é aprender a crescer!
O nosso dia a dia é de um trabalho intenso a nível de promoção da evolução de etapas no de-senvolvimento da criança, pois cada uma possui
o seu próprio ritmo. Não existem tarefas mais importantes do que outras: mudar a fralda, dar de comer, observar a criança a brincar, ensinar uma história ou uma canção são tão importantes como segurar num lápis, dese-nhar ou pintar. O trabalho desenvolve-se, por isso, a partir da individualização dos cuidados prestados através de rotinas con-sistentes, num ambiente que estimula a cu-riosidade, o prazer de interagir com os ou-tros e com os materiais, o desejo de cres-cer e de ser autónomo.
O tempo no cantinho do tapete na Sala, on-de se reúnem a cantar o “Bom Dia,” a ouvir uma história ou a explorar imagens, são mo-mentos cruciais para o desenvolvimento da linguagem, concentração, sentido de per-tença a um determinado grupo. Os Pais fi-cariam surpreendidos se pudessem esprei-tar o dia a dia das crianças. Elas superam-se, elas cantam, elas brincam, elas defen-dem-se, e, como não podia deixar de ser, elas também atacam.
Foi um ano muito rico em experiências, aprendizagens e de muita amizade. Muito mais do que uma “escolinha,” somos uma fa-mília onde aprendemos, brincamos, cresce-mos juntos e somos felizes!
É para nós fundamental que as crianças te-nham tempo para ser crianças e deixá-las brincar livremente, ajudá-las-á certamente, a crescerem felizes, e a desenvolver com-petências socais com os seus pares…,porque é para isso que todos estamos juntos nesta viagem!
Todo este caminho percorrido, contribuiu para um crescimento harmonioso dos “nossos” meninos e meninas, e que indubita-velmente, irá deixar marcas positivas no processo do seu desenvolvimento!
Desafiante? Sem dúvida que sim! Mas ex-tremamente recompensador!
Que bom vê-los crescer e serem felizes!!!
Reportagens:
PASSEIO DE FINAL DE ANO AO JARDIM ZOOLÓGICO
As salas de 4 e 5 anos juntaram se neste final de ano letivo para fazer o seu passeio. O local escolhido foi o Jardim Zoológico!
Foi um dia inesquecível, a temperatura este-ve agradável, não haviam muitas escolas e conseguimos atingir o objetivo: conhecer os animais que as crianças da sala dos 5 anos trabalharam nos seus projetos.
O momento alto do dia foi sem duvida o es-petáculo dos Golfinhos.
O nosso almoço estava delicioso e o gelado que comemos de sobremesa calhou mesmo bem!
Esta atividade teve a colaboração dos En-carregados de Educação que conseguiram
APRESENTAÇÃO DA ESCOLA DE MÚSICA
Abriu-se uma nova janela para a cultura e deu-se um impulso no desenvolvimento cultu-ral da freguesia de Alfeizerão: No passado mês de janeiro, nasceu a Escola de Música com objetivo de incentivar e ampliar a cultu-ra da região, preenchendo uma lacuna há muito sentida nesta freguesia.
Este projeto teve início nas instalações da Junta, que rapidamente se tornaram peque-nas para receber todos os interessados.
Neste sentido, e com a parceria do Municí-pio de Alcobaça e Junta de Freguesia, a Es-cola de Música passou a integrar oficialmen-te uma das valências do Centro Social Paro-quial de Alfeizerão que conta atualmente com alunos de diversas idades e com a cola-boração de vários professores com reconhe-cida experiência na área musical.
Num ambiente simpático e descontraído,
mas também exigente, as aulas de música são estruturadas de acordo com o perfil de cada elemento, tendo em conta a idade e os objetivos desejados. Isto tudo aliado ao sonho de aprender música e de vir a tocar um instrumento.
O fruto das aprendizagens foi constatado no espetáculo de apresentação, que decor-reu no Centro Social, dia 22 de junho inte-grada nas Festas de S. João Batista e no qual marcaram presença pais, familiares e amigos da comunidade. Este evento reuniu no mesmo palco alunos de diferentes ida-des e de diferentes níveis de aprendiza-gem. De salientar a importância que esta apresentação assumiu junto do público pre-sente, pois desta forma, os alunos tiveram a oportunidade de mostrar as aprendiza-gens adquiridas quer individualmente ou em grupo. Qual sinfonia da alegria!
angariar quase a totalidade do valor com a elaboração das Vendas Amigas. Muito obri-gada mamãs e papás!
Agradecemos também ao Centro Social que nos ofereceu as Filhoses e às nossas ami-gas da cozinha que as confecionaram.
Noticias das Salas: BERÇÁRIO 1
BERÇÁRIO 2
Sou muito envergonhada Cuidadosa e observadora Gosto de tomar conta dos outros Dava uma excelente professora Sou a Sofia
Sou muito traquina E adoro correr Dou beijinhos tão bons Que vocês vão-se derreter Sou o Manuel
Tenho mau feitio E não sei chorar baixinho Mas quando quero também sei ser meiguinho Sou o Ivan
Sou teimosa e persistente Não desisto com facilidade Mas tenho também um coraçãozinho Cheio de amor e bondade. Sou a Luna
Adoro colo e atenção Gosto de tudo à minha maneira Estou sempre pronto para dançar Para a macacada e a brincadeira Sou o Guilherme
Somos os meninos do Berçário 1
Estamos mais crescidos e mais reguilas pois já percebemos tudo o que as nossas “patroas” nos
dizem, mas nem sempre obedecemos.
Gostamos de as ver olhar para nós com uma cara muito séria, mas nem por isso deixamos
de fazer o que queremos, ora tiramos os brin-quedos uns aos outros, ora passamos por cima de tudo e de todos, ora descalçamos sapatos e meias, etc…
Adoramos ouvir música, dançar e muito, muito de colinho.
Brincamos uns com os outros à apanhada (ver
quem chega primeiro aos brinquedos), às es-condidas atrás das cadeiras e também nos di-
vertimos a ver os meninos no parque a brin-car. A Sara e a Carla olham embevecidas e comentam como nós crescemos e como tan-
tas coisas já fazemos. Evoluíram bastante, dizem elas, e sim nós crescemos.
São estes momentos de partilha e muita
alegria que fazem parte do nosso cresci-mento neste primeiro ano de vida.
Votos de boas férias. Até setembro!
Estou sempre bem disposta E gosto muito de dançar Se quiseres brincar comigo O teu sorriso vais ter de me dar Sou a Eduarda
Sou meiguinha e sorridente E dou muitas gargalhadas Gosto de dar abracinhos E tenho expressões muito engraçadas. Sou a Luana
Sou a branca de neve da sala Sei ser amiga e atenciosa Não gosto de fazer mal Antes prefiro ser carinhosa Sou a Carminho
Acabei de chegar Mas já me estou a dar a conhecer Tenho muitos amigos novos Que me ajudam a crescer Sou a Francisca
Noticias das Salas:
SALA 1 ANO
Na minha escolinha
Ando a aprender
Tudo o que é preciso
Para eu viver:
A ser bom amigo
A saber escutar
Conhecer as cores
Sorrir e brincar!
E nesta minha escola
O dia a dia
É partilhar tudo
Com muita alegria.
E então partilho
Com os paizinhos
Como é o meu dia
Com os amiguinhos,
Chegamos à reta final e já conseguimos avis-tar a META...
Mais um ano que chega ao fim, e nós, esta-mos cada vez mais crescidos e mais autóno-
mos.
Foi um ano em cheio, um ano cheio de novos desafios e de muitas conquistas.
Crescemos muito a todos os níveis, e agora chegou o momento de darmos mais um
"salto", e lá vamos nós a caminho da sala dos 2 anos.
Agora só nos resta guardar todas as boas recordações que esta sala nos deixou.
A todos agradecemos e desejamos umas bo-
as férias!
SALA MISTA
E a Márcia, Beta e Caty
Como sabem bem
Fizeram um lanchinho
Para o pai e mãe
E foi um projeto
Feito com carinho
Que me ajudou
Neste meu caminho.
Porque educar
E com o coração
É ajudar
Na minha formação
E os meus paizinhos
Viram nesse dia
Que crescer nesta casa
É uma alegria!
Noticias das Salas: SALA 2 ANOS:
Olá, somos os meninos da sala dos 3 anos, já estamos mais crescidos e autónomos que até fomos passear no dia 29 de maio no autocarro.
Vamos contar como como foi o nosso passeio à Quinta Bambilocas no Bombarral. Quando che-gámos comemos um bolinho seco e fomos visitar a quinta, começando por ver alguns legumes da horta e plantas aromáticas. Depois vimos os
animais: galinhas muito engraçadas e diferen-tes, patos, ovelhas, coelhos, cavalos, porcos pretos pequeninos e muito gordos, uma porca até tinha um porquinho bebé na barriga, póneis, cães, gatos, uma vaca muito grande e gorda e
um lama. Depois de ver a quinta fomos fazer pão, cada um de nós tinha uma taça de barro com farinha, onde misturámos o sal, água e fer-mento, de seguida amassámos tudo e fizemos uma bola com a massa, que foi a cozer no forno
aquecido com lenha. A seguir ao almoço brincá-mos livremente na quinta e depois cada um dos meninos foi dar uma volta de pónei, foi o que mais gostámos. Em seguida lanchámos e voltá
SALA 3 ANOS:
Olá a todos! Temos uma novidade: este ano já vamos à praia e gostamos mesmo muito! Vamos com as nossas professoras e os “vizinhos” da
sala mista. É muito divertido brincar e sentir a areia nos nossos pézinhos e mãos, fazer bolos de areia, rebolarmo-nos, brincar com os nos-sos brinquedos e os dos amigos... Mas o mais divertido são as banhocas pois chapinhamos,
saltamos, rimos, molhamos os colegas e as pro-fessoras, é uma grande diversão! E depois de tanta agitação, uma grande sestinha sabe mesmo bem!
O ano está quase a terminar e as férias a che-
gar. Ao longo deste ano, muitas foram as nos-sas conquistas e aprendizagens. Estamos mui-to mais autónomos, faladores, curiosos, inte-ressados nos trabalhinhos, estamos mesmo mais crescidos. Estamos muito felizes e as
nossas professoras também estão felizes e orgulhosas de nós.
Ao longo do ano tivemos também momentos muito especiais preparados pelos nossos pa-pás, no projeto “Crescer com as histórias”.
Obrigada papás pela vossa dedicação, cari-nho e criatividade!
Desejamos umas boas férias, muito solinho, banhocas e muita brincadeira a todos! Até Setembro!
mos para a nossa escola. Foi um dia dife-rente do habitual com brincadeira, muito divertido e com algumas surpresas, gostá-
mos muito.
Aproveitamos também para agradecer a todos os pais que participaram no nosso Projeto Pedagógico, sem eles este pro-jeto não teria sentido, o nosso muito
obrigado pela disponibilidade e boa vonta-de.
Beijinhos para todos e boas férias
“As férias estão quase a chegar, mas para nós, os meninos dos 5 anos, este ano vai ser dife-rente. Em setembro quando as férias termina-rem não vamos entrar pela sala a correr como sempre fizemos, para ver os amigos e conhe-cer a nossa sala nova. Em Setembro uma nova etapa das nossas vidas vai começar. Para nos prepararmos, no passado dia 19 de junho, fo-mos conhecer a nossa escola. Fomos recebidos pela professora do 4ºano, que nos mostrou as salas de aulas e estivemos a ver um filme na sala do 4ºano. Cada um de nós sentou-se junto de um aluno e fizemos um desenho em conjun-to sobre o filme que vimos. Desta forma fica-mos a saber que na escola do 1º ciclo para além de todos os trabalhos e aprendizagens que fa-zemos também fazemos desenhos e temos tempo também para as nossas brincadeiras.”
Algumas destas crianças que agora terminam a sala dos 5 anos estão nesta instituição desde bebés. Fomos acompanhando o seu crescimen-to, os primeiros dentes, os primeiros passos, as primeiras palavras, os primeiros riscos no
Noticias das Salas: SALA 4 ANOS:
papel, coisas tão simples e tão banais, mas ao mesmo tempo tão importantes para o cresci-mento das crianças. Mas nós sabemos que es-ta nova etapa faz parte do crescimento, que temos que lhes dar asas e deixá-los voar, em-bora nos dê uma certa nostalgia ver que cres-ceram tão rápido.
Esperamos que esta etapa que agora termina, seja o pilar de uma outra etapa cheia de novas aprendizagens, novos amigos, que tenham mui-ta saúde e alegria para que o sorriso que têm e que nós tão bem conhecemos se mantenha pela vida fora.
Parabéns aos Finalistas…Parabéns aos “nossos meninos”
Dia da Mãe
O dia da mãe é sempre uma data especial, que procuramos festejar com a participação de
toda a comunidade.
Como não podia deixar de ser, tínhamos de realizar uma prenda para oferecer às nossas mamãs. Este ano como o tema da nossa sala era a Reciclagem, resolvemos reutilizar os
frascos da nutella.
Os meninos desenharam o rótulo e lá dentro colocámos umas deliciosas bolachinhas que confecionámos com muito amor.
Assim fi-
cou o nos-so pote dos Doces da Mamã!
SALA 5 ANOS:
Manhã de futsal no C.C.D.S do Casal Velho
A convite desta instituição a nossa sala deslo-cou-se às suas instalações para uma manhã desportiva.
Os meninos gostaram muito desta experiência onde pude-ram usufruir do espaço , materiais e ainda da
disponibilidade dos treinadores.
Fizeram muitos exercícios de aquecimento, jogos individuais e a pares e para finalizar uma partida
de futsal.
A maior tristeza foi a hora de regressar ao Centro mas eram horas de almoço. Fomos pre-miados com pãozinho caseiro para o nosso lan-che
Este ano letivo está a terminar, agora estamos deliciados com as manhãs de praia.
A Maria João, a Ana e os meninos dos 4 anos desejam a todos umas boas férias!
SALA C.A.T.L.
CINCO, QUATRO, TRÊS, DOIS, UM,
ZERO...
Começaram as férias de verão…
O burburinho, as atividades, a emoção, o cheiro a protetor solar e o pic-nic no pinhal…
As gargalhadas e as amizades, o ventinho e a neblina da “nossa” praia, a água a bater nas nossas pernas, as piscinas, os ralhetes, a bo-
la, as atividades no Centro…
Mil coisas para fazer, mil coisas para apren-der, mil coisas para vivenciar…
Mas as amizades, as amizades que vêm dos sorrisos, da cumplicidade, dos disparates e
dos momentos que fazem desta casa, que fa-zem destas férias, que fazem destas caras que partilham connosco os dias… Especiais, Memoráveis, Amigos... Boas férias!
História: A LENDA DE S. CRISTOVÃO
Um dia, a mãe da formiga mandioca disse à filha:
- Vai até ao mato, corta um feixe de lenha,
enche este pote de água e traz tudo para ca-sa.
A filha recusou-se:
- Eu não posso, pois tenho de cortar folhas a noite inteirinha.
- Deixa estar minha filha… Nossa Senhora permitirá que de hoje em diante hás-de cor-tar folhas dia e noite sem descanso…
Nisto, ia passando por ali a cigarra e a mãe da formiga-mandioca fez-lhe o mesmo pedido. A
cigarra respondeu:
-Ah, dona formiga, eu não posso. Hoje vou cantar a noite inteirinha!
Então a formiga rogou-lhe uma praga:
-Há-de permitir Nossa Senhora que vivas
sempre a cantar, até rebentares pelas costas!
Momentos depois, passou a abelha e a velha formiga-mandioca pediu-lhe a mesma coisa.
A abelha foi prontamente ao mato, cortou o
feixe de lenha e levou-o à formiga. Em se-guida, encheu o pote de água, ajudou-a a fa-zer o comer e varreu e arrumou-lhe a casa. E, quando já se ia embora, a mãe formiga disse-lhe agradecida:
- Há-de permitir Nossa Senhora que o mel que fabricas seja sempre doce e abençoado, e sirva de remédio para curar doentes po-bres.
Diz-se que Nossa Senhora terá atendido to-
dos os pedidos da velha formiga-mandioca...
FÁBULA: A FORMIGA, A CIGARRA E A ABELHA
Conta a lenda...que o barqueiro Óforos andava na praia, quando surgiu um menino, que lhe pe-diu para o transportar, no seu pequeno barco,
até à outra margem do rio.
Porém, quanto mais o barqueiro Óforos se es-forçava por consertar o seu velho barquito,
mais este se desmanchava. Então o menino disse-lhe:
- Se não podes consertar o barco, leva-me ao ombro, pois uma criança pouco pesa.
- Tens razão - respondeu o barqueiro. E, colo-cando-o ao ombro, o foi levando a vau..
Mas o menino pesava tanto, que o barqueiro, embora forte como um gigante, foi sempre vergado. E, quando chegou à outra margem, desabafou, cansado:
- Como é isto, menino, afinal pesais tanto que tive a sensação de ter trazido o mundo ao om-bro!
- Pois, bom homem, foi exa-tamente o mundo que trou-xeste ao ombro - respondeu-lhe o menino, o
próprio Menino-Jesus, que logo desapareceu.
Quando o barqueiro, estupefacto, regressou à outra margem do rio, mais admirado ficou ao
encontrar consertado o barco, que era o seu ganha pão e, sobretudo, o meio com que aju-dava os outros.
A caridade do barqueiro Óforos foi bem re-
compensada e hoje ele é conhecido por São Cristovão, que em grego quer dizer precisa-mente «aquele que leva Cristo». Muitas pesso-as confiam nele e, antes de iniciarem as suas viagens, rezam pedindo-lhe que não tenham
acidentes. O bondoso Óforos tornou-se, as-sim, o protetor de todos os barqueiros, dos automobilistas, dos viajantes em geral e tam-bém dos carregadores e atletas.
1 - Dados em forma de apresenta-ção que considera importantes:
Olá, o meu nome é Sara Pedro, tenho 38 anos, nasci na Nazaré e vivo em S. Martinho do Porto. Sou casada há 16 anos e tenho dois filhos, um menino de 11 anos e uma menina de 6 que são
o orgulho da minha vida.
Recordo a minha infância com saudade, pois passei muitos momentos de brincadeira com os meus ami-gos e com o meu irmão, no pátio da nossa casa, também frequentámos a escola primária juntos.
Contudo, foi em Alcobaça que passei grande parte da minha juventude, estudei na Escola Secundária D. Inês de Castro até ao 12º ano. Seguiu-se o está-gio e trabalhei 8 anos num escritório.
Tenho boas recordações daqueles anos, fiz grandes amizades, foram anos de crescimento e enriqueci-mento que juntamente com a educação que recebi dos meus pais fizeram com que me tornasse na pessoa que sou hoje, bem disposta, dedicada, ale-gre e de bem com a vida.
2 - Há quantos anos trabalha nesta Instituição?
Trabalho nesta Instituição há três anos como aju-dante de ação educativa.
Ainda me lembro quando o Padre Joaquim me per-guntou se gostaria de trabalhar no Centro Social
Série de Entrevistas: Centro Social Paroquial - Colaboradoras
Paroquial de Alfeizerão, pois estavam a precisar de uma pessoa para a sala dos três anos.
Quando cá cheguei, não conhecia praticamente ninguém, mas logo me senti acolhida e acarinhada pelas colegas.
Hoje não me consigo imaginar a trabalhar noutra área, pois as crianças são o melhor que hã no mun-do.
3 - Num olhar de memória, conte-nos algum acontecimento que mais a marcou ao longo destes anos de trabalho.
Há sempre momentos engraçados, que nos mar-cam, uns mais do que outros, pequenas coisas , como uma peripécia, brincadeiras, disparates ou algumas birras, fazem parte do crescimento de-les.
Também me lembro da primeira Festa de Natal aqui no Centro, onde senti um calor humano que nos rodeia e aconchega. É neste dia, tão especial que vemos as crianças a vibrar de alegria, umas dão pulos ao ver o Pai Natal, outras encantam-se a ver o presépio, as decorações, quase todos ficam nervosos com as suas pequenas atuações no palco, e a felicidade é plena com a presença da família e amigos ao nosso lado.
Variedades Desafios que o Papa Francisco, Exortação Apostólica Cristo Vive
Não observeis a vida de uma varanda.
Não confundais a felicidade com um sofá.
Não passeis toda a vossa vida diante de um ecrã.
Não sejais automóveis estacionados.
Não olheis o mundo como se fôsseis turistas.
Não vos convertais em jovens mumificados.
Não deixes que o desânimo e o lamento vos tornem velhos por dentro.
Não vos aposenteis antes de tempo.
Não vos deixeis comprar, seduzir ou escravi-zar por ideias destrutivas.
Não espereis por amanhã, para colaborar na transformação do mundo.
Pelo contrário:
Deixai brotar os sonhos e tomai decisões.
Arriscai, mesmo que vos equivoqueis.
Fazei barulho.
Deitai fora os medos que vos paralisam.
Entregai-vos ao melhor da vida.
Enamorai-vos da liberdade que Jesus vos oferece.
Construí a amizade social, procurai o bem comum.
Dai testemunho do Evangelho em toda a parte, com a própria vida.
Abri a porta da gaiola e saí a voar.
Remai mar adentro, saí de vós mesmos.
Passatempos SOPA DE LETRAS
No quadro estão 12 profissões, vais encontrar 9 na horizontal e 3 na vertical. Procura-as!
Receita:
SOBREMESA FRESCA DE ANANÁS
Ingredientes:
1 lata grande de ananás ou abacaxi em calda
200g de açúcar
8 Ovos
10 folhas de gelatina
1 colher (chá) de essência de baunilha
Raspa de limão q.b.
Modo de preparação:
1 . Coloque as folhas de gelatina a demolhar.
Entretanto abra a lata de abacaxi, escorra as
rodelas, corte-as em pedaços e reserve. Num
tacho coloque as gemas com a calda do abaca-
xi, a raspa de limão, a essência de baunilha e o
açúcar e leve ao lume até engrossar, mexendo
sempre.
Retire, coloque numa tigela, junte as folhas de
gelatina escorridas, mexa e deixe arrefecer.
2. À parte bata as claras em castelo bem firmes e
envolva suavemente com o preparado anterior.
Adicione os pedaços de abacaxi e envolva. Verta
para uma forma previamente untada com óleo e
leve ao frigorífico. Desenforme e sirva decorado
a gosto.
DIFERENÇAS
ADIVINHAS
Um navio em alto mar levava uma escada pendura-da do lado de fora com 7 degraus dentro de água e 8 fora de água! Entretanto a maré encheu subin-do a altura de dois degraus! Depois disto quantos degraus ficaram dentro de água e quantos ficaram fora? Qual é coisa, qual é ela que mesmo
chamando sem falar, chamamos por ela?
Encontra as 7 diferenças, entre os dois desenhos. Diverte-te!
Estrutura Residencial para Idosos: ENVELHECIMENTO VERSUS VELHICE
Torna-se, por vezes, comum cair no erro de con-siderar que o envelhecimento e a velhice são o mesmo, contudo, o conceito de envelhecimento
não possui o mesmo significado que o conceito de velhice.
Segundo Martínez (apud Saldanha, 2004:117) “o envelhecimento é um processo biológico univer-sal. Na maior parte dos seres vivos, e em parti-
cular nos seres humanos, este processo não per-mite definições fáceis, não se resumindo a uma simples passagem do tempo, sendo um processo dinâmico, progressivo e irreversível, caracteri-zado por manifestações variadas no campo bio-
lógico, psíquico e social, que ocorrem ao longo de um período de vida de um indivíduo”.
Segundo Bernard (apud Neves, 2007:35) consi-dera-se como velhice “a última idade da vida, cujo início fixamos no sexagésimo ano, mas que
pode ser mais ou menos avançada ou retardada, segundo a constituição individual, o género de vida e uma série de outras circunstâncias”.
Ou seja, enquanto o envelhecimento tem início logo assim que somos gerados e por ser um pro-
cesso contínuo, caracterizado pela progressiva diminuição das nossas faculdades, tem o seu término quando morremos; a velhice consiste numa importante fase do nosso ciclo vital de vi-da que, ao ter como principias características
determinados sinais e sintomas físicos e/ou mentais resultantes de todo o processo de enve-lhecimento, surge a partir de uma determinada idade.
É fundamental salientar que ambos os conceitos
variam consoante o contexto social, cultural e histórico em que cada indivíduo se encontra in-serido.
Apesar das definições acima referidas, com o surgimento da Gerontologia, quer o envelheci-
mento quer a velhice despertaram, desde logo, muita curiosidade entre a comunidade científica (e não só) tornando-se dois conceitos que têm vindo a sofrer diversas alterações ao longo do tempo.
Ao nível do en-velhecimento, Correia (2003) considera que, para além
do envelhecimento cronológico que con-siste na classificação cronológica do ido-so em relação à sua faixa etária, é ne-cessário ter em conta o envelhecimento biológico que se caracteriza pela altera-
ção biológica do ser humano.
Ao nível da velhice, Paúl (1997) conside-ra que existem três diferentes concei-tos onde nos podemos debruçar para de-fini-la, nomeadamente: a idade cronológi-
ca; a idade social; e a idade psicológica. A primeira, ao ser caracterizada por uma perda de capacidade adaptativa e de au-torregulação, pode ser definida pela di-minuição das suas faculdades físicas
(capacidades funcionais ou vitais e limite da vida celular); a segunda tem em conta os papéis, comportamentos e hábitos que a sociedade, dentro do processo de en-velhecimento, espera que o indivíduo as-
suma; e por fim, a terceira é definida pelas capacidades psicológicas e compor-tamentais que o indivíduo tem para se adaptar ao meio onde se encontra inseri-do.
Acompanhando esta “indefinição” destes conceitos, surge também a dificuldade em designar uma idade de referência para o início da velhice na medida em que o envelhecimento, por ser um fenómeno
pessoal que varia de indivíduo para indi-víduo, não possui um limite cronológico pré-estabelecido.
Segundo o mesmo autor, o termo “idoso” pode ter uma idade de referência dife-
rente consoante este é aplicado ao nível da sociedade ocidental ou da sociedade oriental na medida em que a primeira so-ciedade apresenta uma esperança média de vida superior à da segunda. Neste
sentido, em países orientais, como a
Estrutura Residencial para Idosos: ENVELHECIMENTO VERSUS VELHICE (Cont.)
Esta perturbação do sono acaba por ter consequências, tanto no indivíduo como na sociedade: Causa muito sofrimento e é um
fator de risco de morte prematura; Dete-rioração do humor e da motivação; Diminu-ição da atenção, energia e concentração e aumento da fadiga e mal-estar (a pessoa acorda como se não tivesse dormido); Má
qualidade de vida; Aumento propensão a doença física e mental; Associada a eleva-da percentagem de absentismo, diminuição da produtividade; Aumento taxas de utili-zação dos cuidados de saúde.
Para combater este problema, primeira-mente deverão ser tratadas as causas, identificando e removendo eventuais fato-res ambientais externos contributivos pa-ra a manutenção da insónia (redução dos
estímulos). Cumprindo assim, as regras de higiene do sono. Uma das estratégias, pa-ra além da famosa “contar carneirinhos”, é imaginar uma tela branca e sempre que o pensamento fugir para outros assuntos
voltar a imaginar a tela branca.
As Insónias são uma grande preocupação da população, pois têm uma incidência bastante elevada. Consistem na “incapacidade crónica
de dormir ou de se manter a dormir a noite toda durante os períodos de sono planeados, apesar do posicionamento confortável num ambiente agradável; espertina, falta de sono; frequentemente associada a fatores psicoló-
gicos ou físicos como o stress emocional, an-siedade, dor, desconforto, tensão, perturba-ção da função cerebral e abuso de dro-gas” (CIPE, 2011).
As insónias podem ser caracterizadas da se-
guinte forma:
Inicial - quando existe dificuldade em iniciar o sono;
Intermédia - quando existe o acordar repetidamente durante a noite; e
Terminal - quando o acordar é demasiado cedo e não consegue voltar a adorme-cer.
De curto prazo – quando acontece ape-nas num período de tempo; e
Crónica – quando se prolonga por mais de 3 meses.
Primária – quando são excluídas causas médicas, psiquiátricas ou ambientais; e
Secundária – quando ocorre como um sin-toma de outra doença, ou associada ao abuso de substâncias.
INSÓNIAS
Índia ou a China, denomina-se “idoso” uma pessoa que possui 60 ou mais anos de idade enquanto que nos países ocidentais, como é o
caso de Portugal, denomina-se “idoso” quando a pessoas possui 65 anos ou mais.
Apesar de Paúl (1997) considerar que os 65 anos deixaram de ser um indicador rigoroso
para o início da velhice, na medida em que existem muitas idades que podem servir de
transição entre a idade adulta e a velhice, nos países ocidentais torna-se comum considerarmos os 65 anos.
Estrutura Residencial para Idosos: INSÓNIAS (cont.)
ATIVIDADES
A maioria das insónias são secundárias. Estando associadas a estados físi-cos gerais, dores crónicas e abuso
de substâncias.
Curiosidades:
Mais prevalentes no sexo feminino, adultos de meia-idade e idosos, tra-
balhadores por turnos e em indiví-duos com perturbações psiquiátricas e médicas;
80% dos casos estão associados a per-turbações de ansiedade ou depressi-
vas;
25 Abril
Abril, mês da Revolução e dos cravos! Quisé-mos saber o que é para os nossos utentes a
Liberdade. E recolhemos alguns testemunhos como os que se seguem:
"Fazer o que sempre quis!" – Mª Machado
"Sempre fui livre, nunca ninguém me proibiu de nada!" – Estér Fialho
"Dizer aquilo que penso, mas sem ofender ninguém, isso é liberdade!" – Leontina Paulino
"É uma coisa boa, mas poucas pessoas a sa-bem utilizar. A nossa liberdade termina onde começa a do outro" – António Maria Pinto
Obrigada a todos pelos testemunhos! E Viva a Liberdade!
Dia da Família – 15 de Maio
Maio... mês de Maria e mês da Família. Na nossa ERPI não podíamos esquecer esta data, onde queremos que cada um se sinta como se
estivesse na sua própria casa.
Ao termos tão presente a importância de gestos como o carinho, afeto, proteção, res
peito, diálogo, amor e união, foi com base nis-so que elaborámos a “casa” de cada um dos nossos utentes. Preparámos uma casa de car-
tão em que cada um escolheu as palavras que para si representam o verdadeiro significado de família, e com isto ainda nos emocionámos com alguns testemunhos do verdadeiro amor no seio de uma família. No dia 15
a casinha foi entregue e colocada ao peito com a certeza de que família somos todos nós também.
Semana Cultural
Após alguns dias entre ensaios e brincadei-ras , eis que chegou o dia de apresentar às
nossas crianças do Centro, no âmbito da se-mana da Cultura, dois momentos muitos espe-ciais para nós. Em primeiro lugar, a nossa utente Mª de Lurdes Rodrigues dando conti-nuidade a uma história já iniciada em tempos
pelos utentes, apresentou às crianças “Uma menina que sonhou ser princesa”. De uma for-ma muito subtil soube cativar os mais peque-nos.... e história não seria história sem per-guntas no final.
Uma Menina que sonhou ser Princesa!
Seguiram-se as nossas dançarinas e represen-tantes teatrais com a dança “Ora ponha aqui o seu pézinho”, que colocaram todo o seu empe-nho e boa disposição para que no final as crian-
ças se juntassem a nós neste convívio interge-racional. Voltaremos um dia para mais momen-tos como este!
Exposição “Alma Portuguesa”
Decorreu durante o mês de junho a exposição de pintura com trabalhos executados pela nos-sa utente, Lurdes Rodrigues, que no alto dos seus 80 anos realiza com tanto pormenor esta
maravilha intitulada “Alma Portuguesa”.
Esta exposição teve como objetivo comemorar o Dia de Portugal e das Comunidades, 10 de ju-nho.
Muito nos alegramos pela beleza e criatividade
manifestadas nas pinturas, que revelam o seu sentido elevado de estética e sensibilidade ar-tística.
Marchas Populares
Junho... mês dos Santos Populares, Sto António a treze, São João a vinte e quatro e São Pedro a vinte e nove, todos juntos são uma animação.
Estrutura Residencial para Idosos: ATIVIDADES
De colares e flores ao peito, lá fomos nós no dia 23 de Junho marchar ás Marhas de São João Baptista em Alfeizerão. Ah ! Mas antes
tivemos uns ensaios muito divertidos! Fizemos do nosso tema um Jardim, e com muitas flores à mistura e alegria sempre presente marchá-mos acompanhados por algumas colegas da nossa Instituição. Junto da comunidade senti-
mo-nos muito acarinhados, revimos rostos co-nhecidos, familiares e amigos que connosco vieram fazer a festa. Ficámos com a certeza que voltaremos para o ano. E viva as Marchas!
Praia
À semelhança dos anos anteriores, lá vamos nós colocar os pés na areia e na água salgada. É sempre com enorme satisfação que passamos
umas belas tardes na Praia de São Martinho do Porto, a apanhar um solinho e a comer um delicioso gelado.
Rua da Alegria, nº2 2460-151 ALFEIZERÃO
PREÇO: 1,00 SONHO
Publicação quadrimestral
Creche / Educação Pré-Escolar / CATL Rua da Alegria, nº2
2460-151 ALFEIZERÃO
Vitaminas
O MONGE E O ESCORPIÃO
www.centrosocialparoquialalfeizerao.com
Tel: 262 999 341 Correio electrónico: [email protected]
Estrutura Residencial para Idosos / Centro de Dia / Convívio / Apoio Social
Centro Comunitário Pastoral José Nazário Rua Pe. João Matos Vieira, nº18
Casal Pardo 2460-197 ALFEIZERÃO
Tel: 262 999 220 Correio eletrónico: [email protected]
DICAS PARA UMAS FÉRIAS SAUDÁVEIS
1- Cante - “quem canta os seus males espanta”, eis a sabedoria do povo.
2- Saia da rotina - Ouse, crie, viaje, invente algo novo. Faça algo diferente que lhe faça bem.
3- Brinque - Dê a si a oportunidade de esquecer as preocupações. Terá a sensação de liberdade e de alegria.
4- Exercite a paz - Ela está dentro de nós. É a atitude interior que a gente vai construindo devagar, equilibrando as emoções e valorizando cada momento da vida.
5- Caminhe – O andar melhora a capacidade cardiorrespiratória, diminui a pressão arterial, me-lhora a circulação periférica, proporciona perda calórica, fortalecimento muscular, proteção das articulações, atenua as dores e pode prevenir problemas futuros posturais e de artrose.
6- Leia um livro - Já foi comprovado que a leitura faz bem para o cérebro, desenvolve a imagi-nação, o vocabulário, a criatividade, a concentração e previne doenças como Alzheimer e Stress.
7- Descanse - O descanso é o complemento fundamental para a atividade física, é a chance que os músculos têm de se recuperar e se preparar para um novo dia.
8- Sorria - O belo sorriso liberta serotonina, hormona da alegria, e ainda estimula a produção de endorfinas, substâncias de ação relaxante.
9- Cultive emoções positivas - Fique atento ao cultivo dos sentimentos, analise os que devem ser passageiros e os que devem permanecer por mais tempo. Procure conviver com pessoas e lugares que lhe tragam bons sentimentos.
10- Ame-se - Amar-se é aceitar-se, é olhar no espelho e sentir-se bem, é estar feliz com a sa-úde do corpo, é sentir-se capaz, sujeito da própria história.