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Versão On-line ISBN 978-85-8015-075-9Cadernos PDE
OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSENA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE
Produções Didático-Pedagógicas
Ficha para Identificação da Produção Didático-Pedagógica – Turma PDE/2013
Título: O uso de material iconográfico, como recurso didático, sobre o povoamento da América e do Brasil.
Autor: Eliane Maria Vicentin
Disciplina/Área: História
Escola de Implementação do Projeto e sua localização:
Colégio Estadual João XXIII
Município da escola: Maringá
Núcleo Regional de Educação: Maringá
Professor Orientador: Isabel Cristina Rodrigues
Instituição de Ensino Superior: Universidade Estadual de Maringá
Relação Interdisciplinar: Língua Portuguesa, Geografia, Arqueologia
Resumo:. Este trabalho é voltado para a instrumentalização do professor para que, rompendo com a visão de centralidade do texto escrito nos livros didáticos, seja implementada uma nova prática docente.
Entendemos ser importante trabalhar com o texto possível ofertado pelas imagens (ilustrações e vestígios da cultura material), para além da mensagem escrita, uma vez que estes elementos são possíveis de serem questionados e problematizados pois nos chegam carregados de significados. Ressaltamos que tais significados são construídos socialmente em determinados tempos e lugares, que por sua vez, nos apresentam os valores de quem os produziu. A aplicação dos recursos iconográficos, de vestígios da cultura material e palestras como recursos didáticos deve contribuir para a promoção da aprendizagem dos conteúdos temáticos a serem trabalhado, em especial, no 6º ano do Ensino Fundamental, em decorrência das dificuldades de aprendizagem detectadas junto a estes alunos quanto ao domínio de leitura, escrita, entendimento e interpretação.
Palavras-chave:
Imagens; recurso didático; tecnologia; aprendizagem.
Formato do Material Didático: Unidade Didática
Público Alvo: Alunos do 6º ano do Ensino Fundamental
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO- SEED
SUPERINTENDÊNCIA D EDUCAÇÃO- SUED
DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS- DPPE
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL- PDE
UNIDADE DIDÁTICA
1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Professora PDE: Eliane Maria Vicentin
Área/Disciplina PDE: História
NRE: Maringá
Professora Orientadora IES: Isabel Cristina Rodrigues
IES vinculada: Universidade Estadual de Maringá
Escola de Implementação: Colégio Estadual João XXIII
Público objeto da Intervenção: 6º ano do Ensino Fundamental.
2 TEMA
O uso de material iconográfico, como recurso didático, nas aulas de história,
sobre o povoamento da América e do Brasil, para alunos do 6º ano do Colégio
Estadual João XXIII.
3 TÍTULO
O uso de material iconográfico, como recurso didático, sobre o povoamento
da América e do Brasil.
4 JUSTIFICATIVA
Quando formada no segundo semestre de 1989, pela UEM1, em História, já
ministrava aulas desde o mesmo ano, na referida área. Durante as décadas de
1 UEM – Universidade Estadual de Maringá.
1990 e 2000, dentro do possível, procurava conciliar atividades do trabalho, com os
então chamados, cursos de “reciclagem” para professores oferecidos pela Rede
Estadual de Educação do Paraná.
Tais cursos, na maioria das vezes, atendiam aos interesses da mantenedora
da rede. A formação então ofertada, era vista como uma forma de criar e perpetuar
um pensamento, bem como uma forma de ação de caráter homogêneo, o que não
vinha de encontro aos nossos interesses de revisar conceitos, ter contato com a
produção acadêmica e, até mesmo, saber o que realmente se escondia atrás dos
discursos oficiais a respeito da implantação da LDB2 e dos PCNs3.
A principal característica de muitos dos cursos era que os mesmos se
apresentavam com baixa carga horária, o que não permitia o aprofundamento de
questões que nos eram colocadas. Suas temáticas surgiram desvinculadas das
reais necessidades de compreender e poder atuar diante das transformações que o
espaço escolar apresentava. A ausência de relação com a prática em sala de aula e
os problemas enfrentados pela escola, diante da nova realidade social, cultural,
econômica e política que se descortinavam no período acentuava-se a necessidade
de estudos acerca dos vínculos entre a prática social e a dinâmica da escola.
Por mais que fizéssemos os cursos de “reciclagem”, nossa prática não era
inclusiva aos novos sujeitos da história, não sabíamos lidar, por exemplo, com
alunos que requeriam atendimento diferenciado. Sequer os enxergávamos e às suas
dificuldades. Novas tecnologias surgiram e foram incorporadas ao cotidiano da
escola, entretanto, muitos de nós, tivemos e temos ainda, grandes dificuldades para
incorporá-las de forma sistematizada na prática didática.
Apesar disto, sempre que possível, procurávamos por outros cursos que não
eram ofertados pela mantenedora, tais como palestras e leituras, que acabaram por
nos orientar a ter um novo olhar sobre o ofício do trabalho em sala, em especial,
quanto a questões referentes às dificuldades de aprendizagem: como detectá-las e
associá-las aos comportamentos dos alunos; o que nos levaria a possíveis formas
de orientá-los em sala, no tocante a encaminhamentos junto ao corpo de pedagogas
da escola e, meios para que os mesmos fossem respeitados pelos companheiros de
sala. Outros cursos que contribuíram e nos lançaram para um novo olhar e nova
abordagem a respeito do tratamento adequado a situações que envolvem os
2 LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação.
3 PCNs – Parâmetros Curriculares Nacionais.
gêneros e a afrodescendência. Estudando as minorias sociais e a segregação pode
se abordar a luta pelo acesso ao conhecimento e permanência na escola, sobretudo
através da aceitação das diferenças. Um caminho por vezes difícil, pois tivemos que
desconstruir e construir conceitos, práticas, reconhecer erros e excessos.
A busca por um olhar diferenciado possibilitou, em parte pelo
descontentamento com as práticas de ação homogênea (isto feito pelos diferentes
governos estaduais ao longo de nossa caminhada no magistério público do estado
do Paraná), novas perspectivas para o desenvolvimento do trabalho em sala de
aula, novos olhares, novas abordagens com o objetivo de poder superar as
dificuldades que enfrentamos no cotidiano do trabalho em sala de aula.
Muito foi pensado e revisado a respeito da prática em sala de aula, no que se
refere aos encaminhamentos, seleção de conteúdos e práticas cotidianas, como por
exemplo, a questão da avaliação da aprendizagem sobre os conteúdos aplicados,
além da necessidade de rever a teoria relacionada à área de atuação, assim como
sua aplicação na prática em sala.
Embora estas questões não estejam esgotadas, sendo necessário um
contínuo repensar, sempre tivemos uma dificuldade - ao mesmo tempo que um
interesse e, por que não uma necessidade - que nos incomoda muito, e esta, refere-
se à própria área de História quanto ao uso de recursos tecnológicos para a
aprendizagem, embasados pela teoria.
Ao inscrever-nos para o PDE, tínhamos alguns interesses e necessidades,
quanto à aplicação de recursos iconográficos, fazendo uso de tecnologias à
disposição na escola de atuação como recurso didático que contribua para promover
a aprendizagem dos conteúdos trabalhados em sala, em especial, nas séries iniciais
da segunda fase do Ensino Fundamental, em decorrência das dificuldades
detectadas junto a estes alunos no que se refere ao domínio da leitura, escrita,
entendimento, interpretação que estes apresentam.
O uso de tecnologias em sala de aula, na exploração de recursos didáticos,
não diminui a importância e o papel do professor no ato de orientar o processo
ensino/aprendizagem e também, o papel do aluno na apropriação de
conhecimentos, incluindo a capacidade de relacioná-los e aplicá-los em seu
cotidiano.
Com este Projeto de Intervenção Pedagógica, buscamos pela
instrumentalização que nos permita uma nova prática didática, segundo a qual
rompia-se com a visão de centralidade ocupada pelo livro didático, no sentido de ser
visto como único, ou mais importante recurso didático a disposição em sala de aula.
Entendemos ser importante trabalhar não apenas com o texto escrito, mas também
como texto possível que se nos apresenta nas imagens, uma vez que vivemos num
período em que somos “bombardeados” por imagens rotineiramente, como: filmes,
cinema, televisão, teatro, fotografia, entre outros. Precisamos fazer uso da imagem,
de forma que seja importante recurso didático, passível de ser questionada e
problematizada por se tratar de um elemento imbuído dos significados e intenções
daqueles que a produziram.
PRIMEIRO MOMENTO: SONDAGEM DE CONHECIMENTOS
1 OBJETIVOS
Investigar sobre o conhecimento que os estudantes possuem a respeito
do Globo Terrestre (oceanos, continentes, rios, mares), e território
brasileiro (mapa político).
Inquirir sobre o que discentes pensam, conhecem a respeito da ocupação
humana no atual território brasileiro e americano, antes da chegada de
europeus a partir do século XVI.
Questionar sobre a importância do uso de imagens como fonte histórica e,
de que forma podemos, a partir da imagem, levantar informações sobre o
passado humano.
Levantar quais os diferentes tipos de fontes usadas pelos pesquisadores
para estudar a história de povos que não desenvolveram a escrita.
2 DESENVOLVIMENTO DA AULA
A aula terá início, a partir da livre observação de Mapa Mundi e Globo
terrestre pelos alunos, sendo estes, questionados sobre o nome dos continentes,
oceanos, mares, rios com maior extensão, áreas desertificadas, de geleiras.
Apresentar no data show, Mapa Mundi e mapa político do Brasil para explorar
o que segue abaixo4:
http://dirceurabelo.files.wordpress.com/2011/05/mapa-mundi-2009-300x186.gif
Figura 1 - Mapa Mundi. Fonte: <http://dirceurabelo.wordpress.com/2011/05/10/mapa-mundi-digital-com-um-click/>. Acesso em: 17 nov. 2013.
4 Para não incorrer em possível violação de direitos autorais, as imagens e textos não foram anexados, sendo que os links e referências para visualização e textos ( para exibição e leitura, com fins pedagógicos) são apenas citados.
Mapas Temáticos - Mundo Educação
Figura 2 - Mapa político do Brasil representando as regiões, estados e capitais. Fonte: <http://www.mundoeducacao.com/geografia/mapas-tematicos.htm>. Acesso em: 17 nov. 2013.
As diferentes possibilidades de fazer leitura do Mapa Mundi, para além da
imagem que já conhecemos;
No mapa político do Brasil, localizar as diferentes regiões, destacando
principais características físicas das mesmas.
Os alunos serão questionados sobre os primeiros habitantes do atual
território brasileiro e de que forma este conteúdo pode ser pesquisado:
Quem seriam os primeiros habitantes do atual território brasileiro? Qual a
origem? Como chegaram a estas terras? O que buscavam ao fixar-se nas
mesmas? Quando isto teria ocorrido? Como viviam? Como os estudantes
chegaram a estas conclusões?
Qual a importância das fontes históricas para os pesquisadores deste
assunto? O que são fontes históricas? De que forma elas nos auxiliam
saber, conhecer a respeito da história do Brasil antes da chegada dos
portugueses? Quais os exemplos de fontes históricas escritas e não
escritas que os alunos poderiam citar?
Apresentar aos estudantes, imagens5, de diferentes lugares e períodos da
história. Indagar se as mesmas podem ser usadas pelo historiador como fontes
históricas e por quê.
http://3.bp.blogspot.com/-
orYmO2zwJ10/UX1_n0wRiSI/AAAAAAAAECw/HpjoFdGyLY4/s1600/Eskimo-Family.jpg
Figura 3 - Esquimós. Fonte: <http://portaldalinguainglesa.blogspot.com.br/2013/04/joke-eskimos.html>. Acesso em: 17 nov. 2013.
http://www.historia.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/222criancas_indias.jpg
Figura 4 - Crianças indígenas. Fonte: <http://www.historia.seed.pr.gov.br/modules/galeria/detalhe.php?foto=505&evento=3>. Acesso em: 17 nov. 2013.
5 As imagens serão projetadas ou na TV Pen Drive ou ainda em Data Show, dependendo da
disponibilidade do recurso existente na escola.
http://leiturasdahistoria.uol.com.br/ESLH/Edicoes/21/imagens/i128262.jpg
Figura 5 - Africanos. Fonte:<http://leiturasdahistoria.uol.com.br/ESLH/Edicoes/21/artigo143978-1.asp>. Acesso em: 17 nov. 2013.
http://www.historia.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/4/154tropeiro_castro.jpg
Figura 6 - Caminho de tropeiros. Fonte: <http://www.historia.seed.pr.gov.br/modules/galeria/fotos.php?evento=4&start=20>. Acesso em: 17 de nov. 2013.
http://www.historia.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/1/385escravo_ganho.jpg
Figura 7 - Escravo de ganho. Fonte: <http://www.historia.seed.pr.gov.br/modules/galeria/fotos.php?evento=1&start=20>. Acesso em: 17 de nov. 2013.
Ao final, pedir que cada estudante:
1. Registre no caderno o que conhece a respeito: a) da ocupação do território
americano; b) das fontes de pesquisa para estudar épocas tão remotas; c)
exemplos de fontes usadas para a pesquisa e estudo sobre o tema.
2. Pinte e cole no caderno Mapa Mundi, nomeando continentes e oceanos.
http://www.pintarcolorir.com.br/mapa-mundi-para-colorir/mapa-mundi-para-colorir/#main
Figura 8 - Mapa Mundi. Fonte: <http://www.pintarcolorir.com.br/mapa-mundi-para-colorir/>. Acesso em: 17 nov. 2013.
SEGUNDO MOMENTO: TRABALHANDO CONCEITOS
1 OBJETIVOS
Destacar a importância de outras áreas do saber para o trabalho do
historiador.
Conhecer conceitos importantes relacionados à ocupação humana no
continente americano.
Discutir sobre as informações contidas nos textos lidos durante a aula.
Relacionar as imagens projetadas com os conteúdos estudados durante a
aula.
Produzir texto escrito, com registro significativo da imagem analisada.
Avaliar, respeitando a situação cognitiva do educando, os avanços do
mesmo diante da produção escrita a partir da leitura de recursos
imagéticos.
Registrar por escrito, coletivamente o conhecimento adquirido a partir da
discussão realizada.
Possibilitar para os alunos o desenvolvimento de um olhar atento, a fim de
que as imagens sejam descritas, a partir de dados científicos, levando em
conta seus aspectos sociais, culturais e econômicos.
2 DESENVOLVIMENTO DAS AULAS
Conversar com alunos a respeito da necessidade que historiadores têm em
dialogar com outras áreas do conhecimento para pesquisar sobre a vida dos
homens que não deixaram registros escritos acerca da sua organização social,
política, econômica e produção cultural.
Trabalhar os conceitos de: arqueologia; cultura material e sítio
arqueológico. Os mesmos serão pesquisados nos sites http://pibmirim.
socioambiental.org/antes-de-cabral/ocupacao-brasil e http://pibmirim.socioambiental.org/
antes-de-cabral/povoamento, no laboratório de informática do colégio. A atividade de
pesquisa será orientada pela professora para que todos os estudantes possam ser
envolvidos.
As conclusões serão anotadas individualmente nos cadernos de atividade.
Em sala de aula, serão entregues textos complementares para o estudo de
outros conceitos necessários para os estudos propostos pela temática abordada.
Texto 1
Sugestão de leitura: As glaciações.
APOLINÁRIO, Maria Raquel (Ed.). Projeto Araribá: história. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2010. p. 52.
Leitura do texto (silenciosa, coletiva). Levantar as dúvidas de vocabulário. Discussão
a respeito do conceito apresentado pelo texto.
ATIVIDADE
1. Sobre o texto, grife de acordo com a legenda:
Vermelho: O que o texto ensina sobre o conceito de glaciação.
Verde: Por que ocorrem as glaciações.
Azul: O que acontece com o Planeta quando ocorre uma glaciação.
Amarelo: Quando, de acordo com o texto, o homem passou a ocupar a América.
Texto 2
Sugestão de leitura: O trabalho do arqueólogo.
MOTOOKA, Débora Y.; BARBOSA, Muryatan S. Para vivermos juntos: história - 6º ano. 3. ed. São
Paulo: Edições SM, 2012. p. 40.
Leitura do texto (silenciosa, coletiva). Trabalhar as dúvidas de vocabulário e o
conteúdo abordado pelo texto.
ATIVIDADES
1. Questionar o conhecimento adquirido com a leitura:
a) O que são vestígios materiais?
b) Quais os exemplos citados no texto sobre vestígios materiais?
c) Em que consiste o trabalho do arqueólogo?
Escrever conclusão coletiva no quadro para que seja copiada no caderno por todos.
2. Inserir imagens em mídia de arqueólogos trabalhando, para serem analisadas
e coletivamente fazer o trabalho de descrição.
http://api.ning.com/files/kNsrUC090Wl6nunl*DcD9MSVU0nZQERSLEPxMHcv2DdAeQr*nlXe9KS
2vflyT85wt-AQ3pFGjMQ7QEwh4b1KaJUspAv2ZJVr/315307_392618127452102_1275549717_n.jpg?width=50
0&height=333
Figura 9 – Arqueólogos trabalhando. Fonte: <http://arqueologiadigital.com/photo/arque-logos-trabalhando-em-roma-it-lia#ixzz2lNSHdIaT>. Acesso em: 17 nov. 2013.
http://api.ning.com/files/yJUyH*cS67S7yQxNTSBgUGD2xrW6F4oo5pj7hn6chSQs*FJMXGBADnPbTDfNEbaGKGIc1xO2dR73DfkJc2s1uQneHPPzp8Pt/540949_500042123355685_610452329_n.j
pg?width=720&height=537
Figura 10 - Arqueólogos trabalhando em Roma - Itália. Fonte: <http://arqueologiadigital.com/photo/roma-it-lia?context=user#!/photo/roma-it-lia?context=user# ixzz 2lNT7fdxS>. Acesso em: 17 nov. 2013.
http://www.fumdham.org.br/sitiosarq.asp
Figura 11 - Sítios arqueológicos. Fonte: <http://www.fumdham.org.br/sitiosarq.asp>. Acesso em: 17 nov. 2013.
Ao trabalhar com os alunos a figura 11, fazer registro escrito no caderno,
seguindo o roteiro:
a) Quem produziu a imagem?
b) Descrição da mesma.
c) Qual a importância desta imagem para nós?
Texto 3
Sugestão de leitura: A arte rupestre.
MOTOOKA, Débora Y.; BARBOSA, Muryatan S. Para vivermos juntos: história - 6º ano. 3. ed. São
Paulo: Edições SM, 2012. p. 36
Leitura do texto (silenciosa, coletiva), trabalhando as dúvidas de vocabulário.
Conversando sobre o texto:
a) O que é arte rupestre?
b) Onde é possível encontrá-la?
c) Qual a data de registros rupestres mais antigos?
d) De que forma foram produzidos?
e) O que possivelmente representavam?
f) Quem deixou estes registros, queria comunicar algo? Para você, o que seria?
Observar, analisar e discutir sobre as imagens projetadas abaixo:
a) O que podemos aprender com as imagens apresentadas?
b) Podemos, a partir de observação, fazer afirmações sobre os homens que as
produziram?
c) Quais?
http://www.suapesquisa.com/artesliteratura/arterupestre/arterupestre.jpg
Figura 12 - Arte rupestre. Pintura rupestre do Parque Nacional da Serra da Capivara (Toca do Boqueirão da Pedra Furada).
Fonte: <http://www.suapesquisa.com/artesliteratura/arterupestre/>. Acesso em: 17 de nov. 2013.
http://www.mundoeducacao.com/upload/conteudo_legenda/11345fe137e1b3e4780af743c35fe138.jpg
Figura 13 - Arte rupestre. Arte rupestre é o nome da mais antiga representação artística da história do homem.
Fonte: Disponível em: <http://www.infoescola.com/artes/arte-rupestre/>. Acesso em: 10 nov. 2013.
http://www.historia.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/1126raimundo_nonato2.jpg
Figura 14 - Pintura rupestre sítio arqueológico – São Raimundo Nonato. Fonte:<http://www.historia.seed.pr.gov.br/modules/galeria/fotos.php?evento=3>. Acesso em: 20 nov. 2013.
ATIVIDADE
1. Trabalhar a imagem projetada de arte rupestre (figura 14), a partir da qual, será
realizado o trabalho de análise e, registro coletivo para ser copiado no caderno:
a) O que está representado nesta imagem?
b) Quais as cores que prevalecem na mesma?
c) Como foi possível ao Homem, obter tais cores?
d) O que é pintura rupestre?
e) O que podemos aprender com a imagem projetada?
f) Qual a fonte da imagem ?
Texto 4
Entregar aos alunos o texto, solicitando leitura individual, depois coletiva.
Discutir as razões para que as autoras tenham dado ao texto o título abaixo. Tirar
dúvidas de vocabulário.
Sugestão de leitura: Os arranha-céus do passado.
REVISTA NOSSA HISTÓRIA. São Paulo: Vera Cruz, ano 2, n. 22, p. 26, ago. 2005 apud PANAZZO, Silvia; VAZ, Maria Luiza. Jornadas.hist.: História - 6º ano. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. p. 74.
ATIVIDADES
1. Grifar o texto de acordo com a legenda:
a) Vermelho: conceito de sambaqui.
b) Amarelo: regiões do território brasileiro em que é possível encontrá-los.
c) Verde: em qual período surgiram.
d) Azul: quais vestígios humanos foram encontrados nos sambaquis.
e) Preto: o que é possível conhecer a respeito das comunidades humanas
que deixaram tais vestígios.
2. Os alunos, fazendo uso dos computadores do laboratório de informática da
escola, acessarão o site abaixo indicado, a respeito do conteúdo tratado no
texto. A professora, retomará o conteúdo e promovendo a participação oral da
turma, a partir da observação e análise das imagens e suas respectivas
legendas e, textos disponíveis.
http://www.itaucultural.org.br/arqueologia/pt/tempo/sambaquis/index.html
Figura 15 - Sambaquis. Fonte: <http://www.itaucultural.org.br/arqueologia/>. Acesso em: 20 nov. 2013.
Analisar imagem (figura 15) do sambaqui para registro no caderno:
a) Qual a fonte da imagem ?
b) O que ela nos informa sobre o conteúdo estudado?
c) Descrição da imagem.
3 REFERÊNCIAS
APOLINÁRIO, Maria Raquel (Ed.). Projeto Araribá: história. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2010. MOTOOKA, Débora Y.; BARBOSA, Muryatan S. Para vivermos juntos: história, 6º ano. 3. ed. São Paulo: Edições SM, 2012. PANAZZO, Silvia; VAZ, Maria Luiza. Jornadas.hist.: História - 6º ano. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
TERCEIRO MOMENTO: A OCUPAÇÃO DO TERRITÓRIO AMERICANO
1 OBJETIVOS
Discutir sobre teses que tratam da ocupação humana no continente
americano, a partir da leitura de mapas.
Discutir, por meio do uso de imagens de material lítico, o processo de
construção da linguagem e da produção cultural humana.
Relacionar a imagem projetada com o conteúdo estudado em sala.
Avaliar, respeitando a situação cognitiva do educando, os avanços do
mesmo diante da produção escrita a partir da leitura de recursos
imagéticos.
Questionar sobre a importância do uso de imagens como fonte histórica e,
de que forma podemos, a partir da imagem, levantar informações sobre o
passado humano.
Produzir texto escrito, com registro significativo da imagem analisada.
Registrar por escrito, coletivamente o conhecimento adquirido a partir da
discussão realizada.
Possibilitar para os alunos o desenvolvimento de um olhar atento, a fim de
que as imagens sejam descritas, a partir de dados científicos, levando em
conta seus aspectos sociais, culturais e econômicos.
2 DESENVOLVIMENTO DAS AULAS
Texto 1
Sugestão de leitura: O povoamento da América..
MOTOOKA, Débora Yumi; BARBOSA, Muryatan Santana. Para viver juntos: história, 6º ano. 3. ed. São Paulo: Edições SM, 2012. p. 32.
Leitura do texto (silenciosa, coletiva). Trabalhar dúvidas de vocabulário. Levantar
coletivamente as principais informações do texto.
Durante os trabalhos relativos ao texto, projetar mapa sobre:
a) a região do Estreito de Bering;
b) os prováveis percursos humanos na ocupação do território americano, de acordo
com as teses científicas;
http://www.historia.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/180chegada.jpg
Figura 16 - Chegada do homem à América. Fonte: <http://www.historia.seed.pr.gov.br/modules/galeria/fotos.php?evento=3&start=20>. Acesso em: 3 nov. 2013.
ATIVIDADES
1. Registrar no caderno:
a) Qual a hipótese que, por muito tempo foi aceita pelos pesquisadores
sobre a ocupação do continente americano?
b) Segundo estudos recentes, é provável que o Homem tenha ocupado o
continente por outra rota. Qual seria ela?
c) Podemos afirmar que apenas populações de feições mongólicas
ocuparam a América? Justifique sua resposta de acordo com argumentos
apresentados no texto.
2. Trabalhando o Mapa Mundi:
http://www.pintarcolorir.com.br/mapa-mundi-para-colorir/mapa-mundi-para-colorir/#main
Figura 17 - Mapa Mundi. Fonte: <http://www.pintarcolorir.com.br/mapa-mundi-para-colorir/>. Acesso em: 17 nov. 2013.
a) Localizar continentes e oceanos.
b) Traçar possíveis caminhos percorridos pelo Homem até a América e pelo
continente, compondo assim, legenda explicativa.
Textos 2 e 3 a seguir
1. Leitura dos textos (silenciosa, coletiva). Trabalhar palavras desconhecidas e,
coletivamente discutir as principais ideias de cada texto.
2. Durante os trabalhos referentes aos textos, serão projetadas as imagens a
seguir:
http://www.historia.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/180chegada.jpg
Figura 18 - Chegada do homem à América. Fonte: <http://www.historia.seed.pr.gov.br/modules/galeria/fotos.php?evento=3&start=20>. Acesso em: 17 nov. 2013.
RODRIGUES, Joelza Ester Domingues. História em documento: imagem e texto, 6º ano. 2. ed.
São Paulo: FTD, 2012. p. 43.
Figura 19 - Provável rota do povoamento da América. Fonte: RODRIGUES, Joelza Ester Domingues. História em documento: imagem e texto, 6º ano. 2. ed. São Paulo: FTD, 2012. p. 43.
http://paleoindio.blogspot.com.br/2013/03/cultura-clovis.html
Figura 20 - Cultura material de Clóvis. Fonte: <http://paleoindio.blogspot.com.br/2013/03/cultura-clovis.html>. Acesso em: 17 nov. 2013.
Texto 2
Sugestão de leitura: A cultura Clóvis
BRAICK, Patrícia Ramos. Estudar história: das origens do homem à era digital. 1. ed. São Paulo:
Moderna, 2011. p. 67.
Texto 3
Sugestão de leitura: Monte Verde: casas de 13.500 anos.
APOLINÁRIO, Maria Raquel (Ed.). Projeto Araribá: história, 6º ano. 3. ed. São Paulo: Moderna,
2010. p. 54.
ATIVIDADES
1. Entregar atividade abaixo que será coletivamente realizada, após leitura dos
textos, e discussões a partir da análise de imagens projetadas sobre o assunto:
Sítio arqueológico
de Clóvis
Sítio arqueológico
de Monte Verde
Localização do sítio arqueológico:
Datação aproximada da presença
humana na região:
Vestígios da cultura material,
encontrados por arqueólogos:
Possíveis hábitos alimentares de
seus ocupantes:
2. Responder: Para os pesquisadores, qual a importância das descobertas em
Monte Verde?
3. Análise do material lítico projetado, do sítio arqueológico de Clóvis, para
escrever:
BRAICK, Patrícia Ramos; MOTA, Myriam Becho. História: das cavernas ao terceiro milênio. 2. ed.
São Paulo: Moderna, 2006. p. 38.
Figura 21 - Pontas de lanças da cultura Clóvis. Fonte: BRAICK, Patrícia Ramos; MOTA, Myriam Becho. História: das cavernas ao terceiro milênio. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2006. p. 38
a) Qual a fonte da ilustração?
b) Descrição da imagem.
c) Qual o material utilizado para a fabricação dos objetos visualizados?
d) Qual a utilidade dos mesmos para quem os confeccionou?
e) O que a imagem apresentada nos informa sobre a cultura de Clóvis?
Texto 4
Sugestão de leitura: A extinção da megafauna americana.
POLINÁRIO, Maria Raquel (Ed.). Projeto Araribá: história, 6º ano. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2010.
2006. p. 56.
Leitura do texto (silenciosa, coletiva). Trabalhar as dúvidas de vocabulário e,
oralmente levantar as principais informações do texto.
Apresentar para os estudantes, imagens de exemplares da megafauna americana,
e discutir:
a) Características físicas da fauna extinta, estabelecendo relação com animais que
os alunos conhecem atualmente.
b) Explicar o conceito de megafauna.
c) Como e em quais regiões viviam.
d) Possíveis razões para a extinção.
e) Como é possível chegar a tais conclusões.
BOULOS JUNIOR, Alfredo. História sociedade e cidadania: 6º ano. 2. ed. São Paulo: FTD, 2012.
p. 70-71.
Figura 22 - Os povoadores das terras onde é hoje o Brasil. Fonte: BOULOS JUNIOR, Alfredo. História sociedade e cidadania: 6º ano. 2. ed. São Paulo: FTD, 2012. p. 70-71.
ATIVIDADE
Atividade escrita, individualmente:
a) Durante a aula, você aprendeu sobre a megafauna americana que foi extinta há
milhares de anos. O que é megafauna?
b) Cite nome de exemplares de megafauna extintos na América.
c) Com lápis de cor, grife o texto: de acordo com os pesquisadores, quais as
razões que levaram à extinção da megafauna americana.
d) O ser humano é apontado como um agente causador da extinção da
megafauna? Justifique sua resposta de acordo com os argumentos do texto.
e) De todos os animais visualizados durante a aula, qual o que mais o
impressionou? Por quê?
3 REFERÊNCIAS
- Textos
APOLINÁRIO, Maria Raquel (Ed.). Projeto Araribá: história, 6º ano. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2010. BRAICK, Patrícia Ramos. Estudar história: das origens do homem à era digital. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2011. MOTOOKA, Débora Y.; BARBOSA, Muryatan S. Para vivermos juntos: história, 6º ano. 3. ed. São Paulo: Edições SM, 2012.
- Imagens
BOULOS JUNIOR, Alfredo. História sociedade e cidadania: 6º ano. 2. ed. São Paulo: FTD, 2012. BRAICK, Patrícia Ramos; MOTA, Myriam Becho. História: das cavernas ao terceiro milênio. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2006.
QUARTO MOMENTO: OCUPAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO
1 OBJETIVOS
Localizar em mapas, principais sítios arqueológicos situados no território
brasileiro.
Ler textos a respeito dos diferentes tipos de povoamento do atual território
brasileiro.
Discutir sobre as informações relevantes contidas nos textos lidos durante
a aula.
Registrar por escrito, coletivamente o conhecimento adquirido a partir da
discussão realizada.
Interpretar imagens projetadas no data show sobre a ocupação do
território, assim como a organização social, cultural, econômica dos
primeiros povoadores.
Possibilitar para os alunos o desenvolvimento de um olhar atento, a fim de
que as imagens sejam descritas, a partir de dados científicos, levando em
conta seus aspectos sociais, culturais e econômicos;
Relacionar a imagem projetada com o conteúdo estudado em sala.
Avaliar, respeitando a situação cognitiva do educando, os avanços do mesmo
diante da produção escrita a partir da leitura de recursos imagéticos.
2 DESENVOLVIMENTO DA AULA
Texto 1
Sugestão de leitura: Sítios arqueológicos mais antigos do Brasil
Texto adaptado de:
GUIDON, Niéde. As ocupações pré-históricas do Brasil (excetuando a Amazônia). In: CUNHA Manuela Carneiro da. (Org). História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras; Secretaria Municipal de Cultura; FAPESP, 1992. p. 38.
PANAZZO, Silvia; VAZ, Maria Luiza. Jornadas.hist.: História - 6º ano. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. p. 73.
PELLEGRINI, Marco; DIAS, Adriana Machado; GRINBERG, Keila. Vontade de saber história: 6º
ano. 2. ed. São Paulo: FTD, 2012. p. 34-35.
Leitura do texto (silenciosa, coletiva). Tratar as dúvidas de vocabulário e o conteúdo
apresentado pelo texto.
Projetar imagem de mapa do Brasil para ser observado pelos alunos. Procurar no
mapa os sítios mencionados no texto.
http://pibmirim.socioambiental.org/antes-de-cabral/ocupacao-brasil
Figura 23 - Mapa do Brasil e sítios arqueológicos. Fonte: <http://pibmirim.socioambiental.org/antes-de-cabral/ocupacao-brasil>. Acesso em 10 set. 2013.
Sobre o conteúdo do texto, discutir:
a) Provável data de início da ocupação do território brasileiro.
b) Vestígios humanos encontrados que confirmam esta informação.
c) Importância e necessidade de preservação dos sítios arqueológicos brasileiros.
d) Por que os sítios arqueológicos devem contar com proteção especial;
e) Possíveis características dos diferentes sítios arqueológicos.
Anotar as conclusões no quadro para que os alunos façam cópia em seus cadernos.
ATIVIDADES
1. Grifar no texto, o que é solicitado: Por que os sítios arqueológicos, são
patrimônio da União?
2. De acordo com o texto, “... a hipótese de que o continente americano tenha sido
ocupado há cerca de 12 mil anos, está sendo contestada.” Por que isto ocorre?
3. Por que o texto afirma que: “A história do povoamento da América está em plena
construção...”?
Texto 2
Sugestão de leitura: São Raimundo Nonato, no Piauí
BRAICK, Patrícia Ramos. Estudar história: das origens do homem à era digital. 1. ed. São Paulo:
Moderna, 2011. p. 72.
Leitura do texto (silenciosa, coletiva). Trabalhar dúvidas de vocabulário e, as
principais informações do texto.
ATIVIDADES
1. Fazendo uso do “documento imagético ‘Parque Nacional Serra da Capivara’”,
disponível em http://www.fumdham.org.br/, no laboratório de informática, discutir
sobre os seguintes dados: a) Importância de preservação deste importante
Patrimônio Cultural da Humanidade; b) Diversidade da fauna e flora local; c)
Região ( e extensão) em que se encontra o Parque; d) Importância do trabalho
dos arqueólogos6 para estudar a região; e) Quais os vestígios humanos
encontrados no Parque.
2. Colar no caderno imagem do sítio arqueológico de Boqueirão da Pedra Furada
e, escreva o que se pede:
http://www.historia.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/3/1127sitio_arqueologico.jpg
Figura 24 - Sítio arqueológico de Boqueirão da Pedra Furada Fonte: <http://www.historia.seed.pr.gov.br/modules/galeria/fotos.php?evento=3&start=280>. Acesso em: 10 set. 2013.
a) Localização de Boqueirão da Pedra Furada.
b) Prováveis vestígios humanos encontrados na região.
c) Data aproximada de quando foram produzidos.
d) Nome da pesquisadora deste sítio arqueológico.
e) Por que, muitos membros da comunidade científica internacional, colocam
em dúvida as pesquisas realizadas por Niéde Guidon.
f) O que a imagem nos apresenta de conhecimento sobre o conteúdo
estudado?
5 Neste momento, será possível retomar o conceito de arqueologia e também, referente ao trabalho
dos arqueólogos.
Texto 3
Sugestão de leitura: Luzia: uma nova personagem no povoamento da América.
BRAICK, Patrícia Ramos. Estudar história: das origens do homem à era digital. 1. ed. São Paulo:
Moderna, 2011. p. 70.
Leitura do texto (silenciosa, coletiva). Trabalhar dúvidas de vocabulário.
Coletivamente, discutir as principais informações do texto.
No laboratório de informática, acessar o material disponível em:
http://www.itaucultural.org.br/arqueologia/pt/tempo/capivara/index.html para explicar
o conteúdo. Tratar como foi possível chegar à reconstituição da face de Luzia7,
assim como, ressaltar a importância dos estudos realizados por Walter Neves.
http://www.itaucultural.org.br/arqueologia/pt/tempo/capivara/index.html
Figura 25 - Como eram os primeiros brasileiros? Fonte:< http://www.itaucultural.org.br/arqueologia/>. Acesso em: 10 set. 2013.
Na sala de aula, projetar imagens de aborígene australiano, chinês, africano e
indígena brasileiro, estabelecendo comparações com Luzia, para chegar a prováveis
conclusões sobre origem dos primeiros homens da América.
http://www.geografia.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/11aborigenes.jpg
Figura 26 - Aborígenes. Fonte: <http://www.geografia.seed.pr.gov.br/modules/galeria/fotos.php?evento=2>. Acesso em: 10 set. 2013.
http://www.geografia.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1106povosafricasul.jpg
Figura 27 - África do Sul: povos. Fonte: <http://www.geografia.seed.pr.gov.br/modules/galeria/fotos.php?evento=2>. Acesso em: 10
6
Com este material, será possível retomar o conceito de arte rupestre. Assim como, teses sobre ocupação do território americano.
http://www.geografia.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/1134raposaserrasolroraima.jpg
Figura 28 - Brasil: indígenas. Fonte: <http://www.geografia.seed.pr.gov.br/modules/galeria/fotos.php?evento=2&start=60>. Acesso em: 10 set. 2013.
http://www.geografia.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/361chinasishuan.jpg
Figura 29 - China: Sishuan Fonte: <http://www.geografia.seed.pr.gov.br/modules/galeria/fotos.php?evento=2&start=120>. Acesso em: 20 nov. 2013
ATIVIDADES
1. Projetar imagem de Luzia para que os alunos possam registrar:
a) Quem a imagem retrata?
b) Provável idade de seus vestígios?
c) Onde foi encontrada?
d) Como foi possível reconstituir a face de Luzia?
http://www.itaucultural.org.br/arqueologia/pt/tempo/capivara/index.html
São Raimundo Nonato, Piauí. Quem eram os primeiros brasileiros?
Figura 30 - A polêmica Luzia, recentemente apresentada ao grande público: a primeira brasileira.
Cortesia: setor de antropologia biológica do museu nacional do rio de janeiro. Fonte: <http://www.itaucultural.org.br/arqueologia/>. Acesso em: 17 nov. 2013.
2. A autora do texto, afirma que a reconstituição da face de Luzia contribuiu para
abalar as teorias sobre o povoamento da América. Por que isto ocorreu?
Texto 4
Sugestão de leitura: Tradição Humaitá
MOTTA, Lúcio Tadeu. A ocupação humana dos territórios do Paraná até a chegada das populações europeias em 1500. Maringá: EDUEM, 2012.
Leitura do texto (silenciosa, coletiva). Trabalhar dúvidas de vocabulário e, as
principais informações do texto.
Visualizar imagem de material lítico produzido pelas populações de tradição
Humaitá. Discussão coletiva sobre: a) o material produzido; b) matéria-prima
utilizada para elaboração dos instrumentos; c) possível utilidade para quem os
confeccionou.
http://www.brasilescola.com/upload/e/arqueologia1(1).jpg
Figura 31 - Vestígios da tradição Humaitá. Fonte: <http://www.brasilescola.com/geografia/desvendando-arqueologia-vi.htm>. Acesso em: 17 nov. 2013.
ATIVIDADE
1. Grifar no texto o que se pede:
a) Data provável de ocupação do território brasileiro pelas populações
designadas “tradição Humaitá”.
b) Características desta civilização.
c) Vestígios mais estudados da “tradição Humaitá”.
Texto 5
Sugestão de leitura: Tradição Umbu
MOTTA, Lúcio Tadeu. A ocupação humana dos territórios do Paraná até a chegada das populações europeias em 1500. Maringá: EDUEM, 2012.
Leitura do texto (silenciosa, coletiva). Trabalhar dúvidas de vocabulário. Levantar
coletivamente as principais informações do texto.
No mapa projetado, localizar as regiões do estado em que ocorreram a ocupação
pelas tradições Umbu e Humaitá.
http://www.geografia.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/8/1377632377hidrografia_parana.jpg
Figura 32 - Hidrografia. Fonte: <http://www.geografia.seed.pr.gov.br/modules/galeria/fotos.php?evento=8>. Acesso em: 17 nov. 2013.
Observar a imagem projetada de vestígios da cultura material da tradição Umbu e
discutir: a) Qual o possível uso dos objetos? b) Quais materiais foram usados para a
confecção dos mesmos?
http://pibmirim.socioambiental.org/antes-de-cabral/povoamento
Povoamento das Américas Qual a data da ocupação do continente americano?
O que é cultura material? Pontas de projéteis Umbu
Figura 33 - Tradição Umbu. Fonte: <http://pibmirim.socioambiental.org/antes-de-cabral/povoamento>. Acesso em 20 nov. 2013.
ATIVIDADES
1. Assim como ocorre com os povos de tradição Humaitá, também é difícil estudar
os povos de tradição Umbu. Por que isto ocorre?
2. Quais os vestígios, que observamos nas imagens e que foram deixados pelas
populações da tradição Umbu?
3. Escreva quais as possíveis regiões de ocupação territorial da tradição Umbu.
3 REFERÊNCIAS
GUIDON, Niéde. As ocupações pré-históricas do Brasil (excetuando a Amazônia). In: CUNHA Manuela Carneiro da. (Org). História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras; Secretaria Municipal de Cultura; FAPESP, 1992 BRAICK, Patrícia Ramos. Estudar história: das origens do homem à era digital. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2011. MOTTA, Lúcio Tadeu. A ocupação humana dos territórios do Paraná até a chegada das populações europeias em 1500. Maringá: EDUEM, 2012. PANAZZO, Silvia; VAZ, Maria Luiza. Jornadas.hist.: História - 6º ano. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. PELLEGRINI, Marco; DIAS, Adriana Machado; GRINBERG, Keila. Vontade de saber história: 6º ano. 2. ed. São Paulo: FTD, 2012
QUINTO MOMENTO: OCUPAÇÃO DO ATUAL TERRITÓRIO PARANAENSE.
1 OBJETIVOS
Discutir, por meio do uso de imagens de material lítico, o processo de
construção da linguagem e da produção cultural humana.
Relacionar a imagem observada com o conteúdo estudado em sala.
Avaliar, respeitando a situação cognitiva do educando, os avanços do
mesmo diante da produção escrita a partir da leitura de recursos
imagéticos.
Registrar por escrito, coletivamente o conhecimento adquirido a partir da
discussão realizada.
Possibilitar para os alunos o desenvolvimento de um olhar atento , a fim
de que o material lítico seja descrito, a partir de dados científicos, levando
em conta seus aspectos sociais, culturais e econômicos.
Relacionar a objeto visualizado com o conteúdo estudado em sala.
2 DESENVOLVIMENTO DA AULA
Para iniciar os estudos deste último momento da Unidade Didática, os alunos
terão oportunidade de conhecer material lítico da região, numa exposição
organizada pela professora Isabel Cristina Rodrigues, do Departamento de História
da UEM. Alunos de graduação do curso de História monitorarão a visita, que
ocorrerá no espaço da escola.
Os estudantes receberão uma ficha, que será preenchida durante a visitação
e, depois, colada no caderno. A saber:
Observação: Em sala de aula, os alunos serão orientados quanto, como
proceder durante a visitação, assim como, em relação ao preenchimento da ficha.
1 –Ficha para relatório de visita
Colégio Estadual João XXIII Maringá,......... de............................................. de 2014. Nome do (a) aluno(a):....................................................... Nº:.......... Ano:............. Relatório da visita de artefatos produzidos por antigos habitantes da região
do atual estado do Paraná
PRIMEIRO ARTEFATO
Nome:
Descrição:
Uso:
Região em que foi encontrado:
Povo que o produziu:
Provável data de fabricação:
Desenho do artefato:
SEGUNDO ARTEFATO
Nome:
Descrição:
Uso:
Região em que foi encontrado:
Povo que o produziu:
Provável data de fabricação:
Desenho do artefato:
Em sala de aula, partilharemos as experiências referentes ao que cada aluno
observou durante a visitação. Poderão manusear as fichas dos colegas, comparar
com suas próprias observações e completar informações.
Refletir junto com os alunos: O que os materiais líticos visualizados na
exposição revelam sobre os povos que os produziram?
Os estudantes também terão neste mesmo período palestras com
acadêmicos indígenas da UEM ( um estudante guarani e, outro estudante,
Kaingang). Cada qual abordará assuntos relacionados ao cotidiano de seu povo
assim como, a importância de graduarem-se, tanto para a sua comunidade, como
também, para seus projetos individuais.
Ao retomar atividades em sala, discutir os momentos das palestras mais
expressivos e fazer registro escrito no material abaixo que será entregue para os
estudantes:
2 – Fichas de registro da visita
ESTUDANTE GUARANI
Nome e idade:
Região de origem:
Como e onde seu povo vive atualmente:
Curso que está estudando na UEM:
Importância de estudar:
Principais dificuldades enfrentadas para estudar:
ESTUDANTE KAINGANG
Nome e idade:
Região de origem:
Como e onde seu povo vive atualmente:
Curso que está estudando na UEM:
Importância de estudar:
Principais dificuldades enfrentadas para estudar:
Texto 1
Sugestão de leitura: Populações caçadoras coletoras pré-ceramistas no Paraná.
Texto adaptado: MOTTA, Lúcio Tadeu. A ocupação humana nos territórios do Paraná até a chegada das populações europeias em 1500. Maringá: EDUEM, 2012.
Leitura do texto (silenciosa, coletiva). Trabalhar dúvidas de vocabulário e, discutir as
principais informações do texto.
Visualizar imagens de indígenas que habitam no território paranaense, destacando
características, diferenças e semelhanças.
http://pib.socioambiental.org/pt/povo/xeta/1179
Figura 34 - Xetá. Fonte: <http://pib.socioambiental.org/pt>. Acesso em: 20 nov. 2013.
http://pib.socioambiental.org/pt/povo/xokleng/973
Figura 35 - Xokleng. Fonte: <http://pib.socioambiental.org/pt>. Acesso em 20 nov. 2013.
http://www.geografia.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/2/768indioscaigangues.jpg
Figura 36 - Kaingang. Fonte: <http://www.geografia.seed.pr.gov.br/modules/galeria/fotos.php?evento=2&start=200>. Acesso em: 20 nov. 2013.
http://pib.socioambiental.org/pt/povo/kaingang/286
Figura 37 - Kaingang. Fonte: <http://pib.socioambiental.org/pt>. Acesso em: 20 nov. 2013.
http://pib.socioambiental.org/pt/povo/kaingang/288
Figura 38 - Kaingang. Fonte: <http://pib.socioambiental.org/pt>. Acesso em: 20 nov. 2013.
http://pib.socioambiental.org/pt/povo/guarani-nandeva/1299
Figura 39 - Guarani. Fonte: <http://pib.socioambiental.org/pt>. Acesso em: 20 nov. 2013.
http://pib.socioambiental.org/pt/povo/guarani-nandeva/1305
Figura 40 - Guarani. Fonte: <http://pib.socioambiental.org/pt>. Acesso em: 20 nov. 2013.
ATIVIDADES
1. Grife no texto, a data aproximada do início da ocupação do atual território
paranaense.
2. Podemos afirmar que esta data é definitiva? Justifique sua resposta, citando o
texto lido.
Texto 2
Sugestão de leitura: As populações ceramistas agricultoras. As populações
indígenas históricas.
MOTTA, Lúcio Tadeu. A ocupação humana dos territórios do Paraná até a chegada das populações europeias em 1500. Maringá: EDUEM, 2012.
Leitura do texto (silenciosa, coletiva). Levantar dúvidas de vocabulário. Discutir as
principais informações do texto.
Trabalhar com o conteúdo das imagens sobre as populações ceramistas, do atual
território paranaense.
http://www.mae.usp.br/acervo/etnologia-brasileira/
Figura 41 - Manto – Guarani. Fonte: <http://www.mae.usp.br/>. Acesso em: 25 nov. 2013
http://www.geografia.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/8/144paranacentros.jpg
Figura 42 - Centros urbanos. Fonte: <http://www.geografia.seed.pr.gov.br/modules/galeria/fotos.php?evento=8>. Acesso em: 20 nov. 2013.
ATIVIDADE
1. A partir da imagem projetada sobre o povo Xetá no atual território paranaense,
os alunos deverão escrever sobre o que ocorreu a esse povo, após contato com
não índios depois dos anos de 1950.
http://www.google.com.br/imgres?sa=G&tbm=isch&tbnid=v3KSO1X1v0vG9M:&imgrefurl=http://pib.socioambiental.org/pt/povo/xeta/1179&docid=8bl0yZPuZzJwrM&imgurl=http://img.socioam
biental.org/d/284756-1/xeta_8.jpg&w=600&h=460&ei=v6-MUqyABZDksATa_IKYAg&zoom=1&iact=rc&page=1&tbnh=170&tbnw=213&start=0&ndsp=12&v
ed=1t:429,r:3,s:0&tx=837&ty=215
Figura 43 - Povo Xetá: contato oficial. Fonte: <http://pib.socioambiental.org/pt/povo/xeta/1179>. Acesso em: 20 nov. 2013.
3 REFERÊNCIAS
MOTTA, Lúcio Tadeu. A ocupação humana dos territórios do Paraná até a chegada das populações europeias em 1500. Maringá: EDUEM, 2012.
REFERÊNCIAS
- Livros
BETTENCOURT, Lucia. Cartas brasileiras: visão e revisão dos índios. In: GRUPIONI, Luís Donisete Benzi (Org.). Índios no Brasil. 4. ed. 1. reimp. São Paulo: Global, 2005. p. 39-46. BELLUZZO, Ana Maria de M. A lógica das imagens os habitantes do Novo Mundo. In: GRUPIONI, Luís Donisete Benzi (Org.). Índios no Brasil. 4. ed. 1. reimp. São Paulo: Global, 2005. p. 47-58. GALLOIS, Dominique Tilkin. De arredio a isolado: perspectivas de autonomia para os povos indígenas recém-contactados. In: GRUPIONI, Luís Donisete Benzi (Org.). Índios no Brasil. 4. ed. 1. reimp. São Paulo: Global, 2005. p. 121-134. GIANNINI, Isabelle Vidal. Os índios e suas relações com a natureza. In: GRUPIONI, Luís Donisete Benzi (Org.). Índios no Brasil. 4. ed. 1. reimp. São Paulo: Global, 2005. p. 145-152. MONTEIRO, John. O escravo índio, esse desconhecido. In: GRUPIONI, Luís Donisete Benzi (Org.). Índios no Brasil. 4. ed. 1. reimp. São Paulo: Global, 2005. p. 105-120. MONTSERRAT, Ruth Maria Fonini. Línguas indígenas no Brasil contemporâneo. In: GRUPIONI, Luís Donisete Benzi (Org.). Índios no Brasil. 4. ed. 1. reimp. São Paulo: Global, 2005. p. 93-104. NOVAES, Washington. O índio e a modernidade. In: GRUPIONI, Luís Donisete Benzi (Org.). Índios no Brasil. 4. ed. 1. reimp. São Paulo: Global, 2005. p. 181-192. NOVELLI, Francisco Silva; MOTA, Lúcio Tadeu. A pré-história da região onde se encontra Maringá, Paraná. Boletim, Museu da Bacia do Paraná, Maringá, ano 4, n. 1, p. 1-18, set. 2000. PORTO ALEGRE, Maria Sylvia. Imagem e representação do índio no século XIX. In: GRUPIONI, Luís Donisete Benzi (Org.). Índios no Brasil. 4. ed. 1. reimp. São Paulo: Global, 2005. p.59-72. RIBEIRO, Berta G. As artes da vida do índio brasileiro. In: GRUPIONI, Luís Donisete Benzi (Org.). Índios no Brasil. 4. ed. 1. reimp. São Paulo: Global, 2005. p.135-144. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro (a formação e o sentido do Brasil). 2. ed. 26. reimp. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. SILVA, Aracy Lopes da. Mitos e cosmologias indígenas no Brasil: breve introdução. In: GRUPIONI, Luís Donisete Benzi (Org.). Índios no Brasil. 4. ed. 1. reimp. São Paulo: Global, 2005. p. 75-82.
SOUZA FILHO, Carlos Frederico Marés de. O direito envergonhado: o direito e os índios no Brasil. In: GRUPIONI, Luís Donisete Benzi (Org.). Índios no Brasil. 4. ed. 1. reimp. São Paulo: Global, 2005. p.153-168. VELTHEM, Lúcia Hussak van. Arte indígena: referentes sociais e cosmológicos. In: GRUPIONI, Luís Donisete Benzi (Org.). Índios no Brasil. 4. ed. 1. reimp. São Paulo: Global, 2005. p. 83-92.
- Produções PDE
LITZ, Valeska Giordano. O uso da imagem no ensino de História. Curitiba: UFPR/SEED/PDE, 2009. (Caderno Temático) REIS, Silvana Gomes dos. Mapas históricos como testemunhos do imaginário de uma época. Londrina: UEL/SEED/PDE, 2012.
- Internet
COSTA, Ana Paula do Amaral; COUGO JÚNIOR, Francisco Alcides. Olhares sobre a educação: a fotografia no ensino de História. Revista Didática Sistêmica, Rio Grande, v. 2, p. 106-123, jan./mar. 2006. Disponível em: <http://www.seer.furg.br/redsis/article/view/1203>. Acesso em: 12 set. 2013. COSTA, Cíntia Jales de Carvalho de Araujo. Os primeiros habitantes e colonizadores do território brasileiro. Disponível em: <http://www.sbhc.org.br/resources/anais/10/1345073167_ARQUIVO_SBHC-CJCAC.pdf>. Acesso em: 9 set. 2013. LIMA, Tania Andrade. O povoamento inicial do continente americano: migrações, contextos e datações. Disponível em: <http://www.georeferencial.com.br/old/material_didatico/Povoamento_Inicial_do_Continente_TANIA_LIMA_UFRJ_MUSEU_NACIONAL.pdf>. Acesso em: 9 set. 2013. NEVES, Walter Alves. Antes de Cabral: a arqueologia e a sociodiversidade. Revista USP, São Paulo, n. 44, p. 6-9, dez./fev., 1999-2000. Disponível em: <http://www.usp.br/revistausp/44/01-walterneves.pdf>. Acesso em: 12 set. 2013. TESSARI, Anthony Beux. Fotografia na história e no ensino de História. Aedos, Porto Alegre, v. 4, n. 11, p. 470-489, set. 2012. Disponível em: <http://seer.ufrgs.br/aedos/article/view/30773>. Acesso em: 12 set. 2013. ZAMBONI, Ernesta. Representações e linguagens no ensino de história. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 18, n. 36, p. 89-102, 1998. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-01881998000200005>. Acesso em: 12 set. 2013.