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O QUE SA O TRANSTORNOS DE ANSIEDADE? SINTOMAS PSICOLÓGICOS SINTOMAS FÍSICOS Indivíduos que sofrem de transtorno de ansiedade podem apresentar sintomas físicos ou psicológicos, ou ambos. Estresse; Fadiga; Medo; Preocupação; Temor; Pânico; Irritação. Tremores; Distúrbio do sono; Palpitações; Dores de cabeça; Dor no peito; “Cólicas” estomacais. PRESENTS ANSIEDADE? O QUE SA O TRANSTORNOS DE s t r e s s d o r d e c a b e ç a c o n t a s preocupa ç ã o tr ab a l h o pagamentos ANSIEDADE Os transtornos de ansiedade estão entre os transtornos psiquiátricos mais comuns.

os · se submeter a exames psicológicos que classificam, por exemplo, a depressão, como parte do processo do diagnóstico. Os testes de laboratório que podem ser

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O QUE SAO TRANSTORNOS DE ANSIEDADE?

SINTOMAS PSICOLÓGICOS

SINTOMAS FÍSICOS

Indivíduos que sofrem de transtorno de ansiedade podem apresentar sintomas físicos

ou psicológicos, ou ambos.

Estresse;

Fadiga;

Medo;

Preocupação;

Temor;

Pânico;

Irritação.

Tremores;

Distúrbio do sono;

Palpitações;

Dores de cabeça;

Dor no peito;

“Cólicas” estomacais.

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PRESENTS

ANSIEDADE?O QUE SAO TRANSTORNOS DE

stress dor de cabeça contas

preocupação

trabalho

pagamentos

ANSIEDADE

Os transtornos de ansiedade estão entre os

transtornos psiquiátricos mais comuns.

6xSurpreendentemente a idade média para o aparecimento dos transtornos de ansiedade é uma idade reduzida:

11 anos de idade.

de todos os pacientes com depressão grave

sofreram do transtorno de ansiedade.

40% das pessoas com transtorno

bipolar I e II têm um transtorno de ansiedade

diagnosticável.

que apresentam uma condição médica coexistente como

hipertensão, diabetes e artrite, apresentaram primeiro

transtornos de ansiedade!

Mais de que

das pessoas

59,2% 70%

11anos de idade.

Pessoas que sofrem de distúrbio de ansiedade estão seis vezes mais propensas

a serem hospitalizadas devido aos transtornos psiquiátricos do que aquelas

que não apresentam nenhum sintoma.

TRANSTORNOS DE ANSIEDADE FREQUENTEMENTE SE APRESENTAM SIMULTANEAMENTE COM OUTROS TRANSTORNOS...

A presença de um nível elevado de ansiedade em pessoas que sofreram um

“ataque cardíaco”, aumenta o risco de outro ataque, isquemia, arritmias e até morte.

Transtornos de ansiedade se manifestam em níveis muito mais elevados nas pessoas que sofrem de:

asma;hipertensãoartrite;doenças cardíacas;enxaqueca crônica;dor nas costas e pescoço.

TRANSTORNO DE ANSIEDADE GENERALIZADO

TRANSTORNO DE ANSIEDADE SOCIAL

TRANSTORNO OBSESSIVO COMPULSIVO

TRANSTORNO DO PÂNICO

TRANSTORNO DE ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO

FOBIAS ESPECÍFICAS

Preocupação excessiva, irreal e ansiedade desproporcional à situação interferindo nas funções diárias.

Preocupação esmagadora e demasiada auto-crítica sobre as situações sociais cotidianas que podem levar à fuga e ao isolamento. A preocupação centra-se frequentemente no medo de ser julgado pelos outros ou de se comportar de forma vergonhosa e ser exposto ao ridículo.

Um transtorno de ansiedade com medos irracionais e indesejados que causam a repetição de comportamento, pensamentos e rituais obsessivos. Por exemplo, alguém com um medo irracional à germes vai lavar as mãos obsessivamente. Outros exemplos incluem a contagem de objetos, checagem e um medo irracional de estar fazendo algo errado.

Sensação de terror que ocorre subitamente acompanhada por sudorese, dor no peito, arritmia e uma sensação de asfixia. A pessoa poderá pensar que está tendo um ataque cardíaco ou que “está ficando louca”. A qualidade de vida pode ser afetada pelo constante medo de outro ataque.

Pode ser provocado após um acontecimento traumático como a guerra, um acidente ou desastres naturais. A pessoa passa a ter flashbacks assustadores e duradores, pesadelos e pensamentos incontroláveis sobre o acontecimento.

Uma fobia específica é um medo intenso de um determinado objeto ou situação, como medo de aranhas, de altura ou de voar. O nível de medo é geralmente desproporcional à situação e pode fazer com que a pessoa passe a evitar situações cotidianas normais.

EXISTEM VÁRIOS TIPOS DE TRANSTORNOS DE ANSIEDADE:

O diagnóstico é baseado nos sintomas, no histórico pessoal e familiar. Um exame físico pode ser necessário para descartar causas secundárias como doenças médicas, drogas e medicamentos. É possível que o indivíduo também tenha que se submeter a exames psicológicos que classificam, por exemplo, a depressão, como parte do processo do diagnóstico.

Os testes de laboratório que podem ser indicados para acelerar o diagnóstico do paciente com ansiedade incluem: testes da função da tireóide, níveis de B12 e ácido fólico, estudos sobre o sono (no caso de suspeita de apneia do sono), EEG (se houver suspeita de convulsões), verificação sobre drogas e ECG.

COMO É DIAGNOSTICADA UMA PESSOA COM TRANSTORNO DE ANSIEDADE?

QUÍMICA CEREBRALOs neurotransmissores são

mensageiros químicos especiais que ajudam a

transferir informações de uma célula nervosa para outra. Se os neurotransmissores não estão equilibrados, os sinais

são afetados. Isso pode alterar a forma como o cérebro reage à certas situações, conduzindo

à ansiedade.

GENÉTICAAlguns estudos sugerem que o

histórico familiar interfere no aumento da probabilidade de uma pessoa desenvolver o

transtorno de ansiedade. Isto significa que a tendência a

desenvolver um distúrbio pode ser hereditária.

AMBIENTEOs eventos traumáticos e estressantes como abuso, morte de um ser querido,

divórcio, mudança de emprego ou escola podem provocar

transtornos de ansiedade. O vício ou a abstinência de

substâncias aditivas como o álcool, cafeína e nicotina, também podem agravar a

ansiedade.

O QUE CAUSA OS TRANSTORNOS DE ANSIEDADE?

A causa exata dos transtornos de ansiedade não é completamente conhecida, mas há uma série de fatores que parecem contribuir para o seu desenvolvimento.

Para obter mais informações sobre o transtorno de ansiedade das mãos dos maiores especialistas do mundo, favor visitar: www.gmeded.com

Sempre converse com seu médico sobre sua doença.

FORNECEU ESTE INFOGRÁFICO

R. C. Kessler, B. Ustun (eds): The WHO world mental health surveys: Global perspec-tives on the epidemiology of mental disorders. Cambridge University Press, New York, First Edition, 2008

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FONTES: