Revista d s i n f ~ i m a c i ó n y de-bate dei

E d i t o r i a l EDITA: C o l e c t i v o ; ........................... i p a r a una a l t e r n a : J u v e n a l i a - B G , n o n o s v a l e p a r a l a p a z 3 j t i v a n o v i o l e n t a . :

, (CAN) Marcha Anti-OTAN ..................... 6 . D o s s i e r C e n t r a l : j COGRDINAN:

1 1

EDUCAR PARA LA N~VIJLENCIA . J u l i o , Manolo , , A n g ~ l , F e r n a n d o ; . ....................... Y EL IIEIAHME,. 7 ü v i d i o .

..................... . I n t r o d u c c i i n . E l j u e g o e n l a e d u c a c i ó n : j u g u e t e b é l i c o .......................... . 3U d e E n e r o : D i a e s c o l a r d e l a ........... N o v i o l e n c i a y l a P a z a . E f e c t o P i g m a l i ó n : La a c t i t u d d e l maes t ro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E d u c a r p a r a e l d e s a r m e .......... . E d u c a c i á n p a r a i a d e s o b e d i e n c i a .

Lanza d e l V a s t o ..................... ............... M a n i f i e s t o d e Alameda

CfiLABúRAk: Cuan- i t o s más , m e j o r . '

INFLRMACILN: l u - : n e s y m G é r c o l e s d e l 1 , G ú a 1 3 , 0 0 e n :

D IRECC ION : C e n i c i e n t o s , 16. i b a j o . Madr id-29

O b j e t o r e s d e t e n i d o s ................. 54 . . Uso . . M a t e r i a l d e ................. A c t i v i d a d e s d e l MüC 56 t e s t u d i o . . P r e c i o : D i r e c c i o n e s ......................... 57 . S e n c i l l o : 25 p t s : E x t r a : 4 0 p t s

'" \r : D o b l e : 50 p t s ; ( T i A g r a d ~ c e r n o s s u d i f u s i ó n . . . - . - . . " "

En e l t r g n s i t o d e l año v i e j o a l año nuevo, coincidiendo con l a s vacaciones e s c o l a r e s , nos hemos v i s t o sorprendidos pcr F'Juvena- l ia-60" . S i nuest ra campaña con t ra e l juguete b é l i c o , l e j o s de t e - ner su s e n t i d o p u r i s t a , s e ha d i r i g i d o principalmente a l o s adu l tos desvelzndo l o s contenidos m i l i t a r i s t a s d e l juguete bÉlico, c o n s c i e i t a s de que e l verdadero problema e s t á no ?n desrmar a l niño s i n o a l a d u l t o , en "Juvenalia-80FY e l e j E r c i t o ha puesto s u s instrumentos de guerra paza e l juego, gozo y d i s f r u t e de l a in fanc ia y l a juventud. Quienes no s3por ta r e l sq te r ro r l smo 'E , quienes dicen e s t 3 r a l s e r v i -

. c i o de l a paz y l a seguridad han ayudado a l o s niños a s u b i r s e a s u s instrumentos de r e p r ~ s i h , violericil? y guerra ; han ayudado a l o s ninos a s e n t i r s e por un momento héroes como l o s que aparecen en l a lvTelel ' , como l o s que es tudian en l a escue la , como l o s que ven en l o s monumentos de l a s p lazas públ icas . Los adoradmres de l a violen- c i a han sacado s u s r e l i q u i a s , coma s i 1 2 guerra fue ra en s i misma u n va lo r , como s i l a perfeccign a l a L,ue e l hombre ha l legado en l o s instrumentos y uso de l u v io lenc ia fueran un rncdelo de v i r t u d contaqiable a l a juventud.

Imaqinar gozosamente 1~ guerra y admirar la nos l l e v a r á a hace^ l a n a t u r a l y posible . E l i n t e n t o de e s t e no e s justamente l o cont- r i ~ : Imuzinar l a paz para hacer la pos ib le ,

Cuando términos como cruzada O imperio parecian e s t a r en v ias de desapar ic ien d e l vocabulario p o l i t i c o o c c i d e n t a l , e l nuevo pres i - dente de nuest ros padrimos americanos, R e a g ~ n , ha entrado en l a Ea- s a Blanca combinando l o s fuegos a r t i a i c i a l e s con sueños imper ia les . Nos parece muy bien que tengan derecho a sueños hert5icos pero, por f a v m , que no sa lgan de l a cama, No nos h a r i a ninguna g rac ia s e r p a s t o de sus hazañas heróicas . Por e l l o y por e l p e l i g r o públ ico mundial que supone u n p res iden te cjue ha "jugadot' a ind ios y vaque- r o s , l a s Bases Americanas en nues t ro t e r r i t o r i o son un " fuer te" ca- da vez más peligroso.

La l i b e r t a d de l o s rehenes a l a vez que a l e g r i a nac iosa l , que ha l levado a encender l a antorcha de l a e s t a t u a de l a l i b e r t a d , ha

2. provocado una o l a de indignación s i n precedentes a l saber que s e l e s había p rac t i cado t o r t u r a s ps iqu icas . S i n pre tender j u s t i f i c a r l a postura i r a n i , da l a impresión de que l o s p o l i t i c o s americanos no conocen l o s manuales de t o r t u r a s que s e p rac t i can en s u s p a i s e s "amigos", n i de l a s masacres que s e r e a l i z a n en l o s regirnenes d ic - t a t o r i a l e s que e l l o s protegen. Para muestra a h í e s t a e l Salvador, donde s61o l a matamza de c u a t r o r e l i g i o s a s de su nacional idad a r r a E c 6 un g e s t o fo rzado de p r o t e s t a , como s i s ó l o f u e r a digna de p r o t e z t a l a sangre norteamemicana.

Posiblemente e l Salvador no t enga boy o t r a v i a de l i b e r a c i d n que l a v i o l e n c i a a t r a v é s de l a g u e r r i l l a , como s e v iene d ic iendo en l a prensa. A l o s amigos acostumbrados en e s t o s casos a pregun- t a r n o s L.. .y qu6 h a r f a s t u en e l Salvador? l e s respondemos con o t r a pregunta ...¿ y qué haces t u a q u i por cambiar nues t ra s i t u a - c ión? Y e s t o , Dorque no podemos engañarnos con consignas revolucio- n a r i a s para o t r o s mientras vivimos en l a comodidad o acaso en l a complicidad con l a s i n j u s t i c i a s que nos afeckan. Porque no ignara- mos l a r e a l i a a d n i o c u l t a ~ o c que l a noviolencia no hace milagros. E s e f i c a z desde una opción dec id ida o a r r i e s g a d a , por o t r o s medios. S i hoy e l Salvador no t i e n e o t r a a l t e r n a t i v a que l a g u e r r i l l a e s porque 6 s t a ha s i d o l a ~ p c i ó n de s u s elementos más a c t i v o s , no bus-

,quemas poner lo corno muestra de i n e f i c a c i a de l a nov io lenc ia cuando no s e ha optadc por e l l a . Sabernos e l a l t o p r e c i o nue e l pueblo es- t 3 pagando en e s t a lucha y que moralmente es tavos d e l lado de l o s opr i~n idos , aunque no estemos de acuerdo con sus medios, pero tam- poco ocultamos nues t ro r e c e l o hac ia todo poder que s e e r i g e como t a l por l a v io lenc ia pues n e c e s i t a r á de e l l a para s e g u i r s e mante- niendo en él, conv i r t ibndose é s t e en un f i n y l a violencia en me- d i o permanente. La defensa de les enemigos . e x t e r i o r e s e i n t e r i o r e s pasa entondes a ocupar l a s e n e r g í a s n e c e s a r i a s para r e a l i z a r l a verdadera revolución. J u s t i f i c a c i o n e s y a n a k i s i s no f a l t a r á n para mostrarnos l o c o n t r a r i a , pero l a h i s t o r i a nos viene r e p i t i e n d o que l a s revoluciones armadas a l a r g o p lazo s iguen s i endo arliiadas y de- j an de s e r revoluciones. As5 y todo, quede constancia de que no es nues t ro o b j e t i v o luchar c o n t r a quienes acuden a l a s armas para su l i b e r a c i ó n , s i n o c o n t r a quienes mantienen a l o s pueblos en l a igno- r a n c i a , l a v i s e r i a y l a opresidn. - -

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NU NOS VALE PARA LA PAZ.

P o r e l u s o y a b u s o d e l a p r o p a g a n d ü , s o b r e t o d o e n TV,, t o d o e l murrdo s a b e que e n l o s d i a d e Nav idad y Añonuevo, e l I f e m a , e l A y u n t a m i e n t o , l a C a j a d e A h o r r o s , l a D i p u t a c i ó n y n o sé q u i & n más d e Madr id , o r g a n i z O J u v e n a l i a - B U , F e s t i v a l d e l a I n f a n c i a y l a J u - v e n t u d , n o sabemos c o n q u é p r e t e n s i o n e s .

S e g ú n l a p r e n s a , s u s o r g a n i z a d o r e s d i c e n q u e s e han c u m p l i d o s u s o b j e t i v o s , que s e r l a n , i n f o n a r y e n t r e t e n e r a l o s j ó v e n e s en a c t i v i d a d e s en l a s q u e e l l o s p a s t i c i p a n .

S i a q u d i z S r a m o s un poco. . . Ver íamos q u e , p u e s t o q u e una d e l a s mayores c o l a b o r a c i o n e s y

p r e s t a c i 5 r i d e m a t e r i a l f u e l a d e l o s m i n i s t e r i o s d e D e f e n s a e I n t e - r i o r , que m o n t a r o n muchos p a b e l l o n ~ s , c o n un g r a n d e s p l i e g u e d e me- d i o s , c o n c a r r o s d e c o m b a t e , t a n 4 u e t a s 9 p a r a c a i d i s t a s c o l g a d o s , 1 a ~

chas d e d e s e m b a r c o , h e l i c ó p t e r o , c o b h e s d e p o l i c í a y g u a r d i a c i v i l , e t c . ; y p u e s t o q u e d i c e n h a b e r c u m p l i d o s u s o b j e t i v o s , v e r í a m o s , d i g o , q u e una d e l a s f u n c i o n e s p r i n c i p a l e s d e J u v e n a l i a e r a l a i n - f o r m a c i 6 n y d i v u l g a c i ó n m i l i t a r e n t r e l o s más d é b i l e s a n t e l a p r o -

p a g a n d a , l o s n i ñ o s , e n un p a s o más , y muy g r a v e , d e e d u c a c i ó n m i l i t a r i s t a d e l a ju- v e n t u d .

La s a t i s f a c c i ó n d e v e r a l o s c r í o s

a j u g a r a d i s p a r a r c o n a r m a s d e v e r d a d , n o y a de j u g u e t e , g r i - t a r a l e r t a s y uno-dos e n l o s c o b h e s p a t r u - l l a d e v e r d a d , s a l u - d a r a l e g r e m e n t e a s u s p a p á s d e s d e d e t r á s d e l o s c r i s t a l e s d e una t a n q u e t a o r e p e t i r e n c o l o r e s y f o r m a s d i v e r s a s e l l ema : " l a p o l i c i a es t u arn iga7!(que j u n t o c o n " e j é r c i t o somos t o d o s "

f - f u e r o n l o más c o n o c i d o , e l a u t é n t i c o s l o g a n d e J u v e n a l i a - B O ) , s i n q u e h u b i e r a l a más minirria i n f o r m a c i B n d e l a s m u e r t e s y d e s t r u c c i ó n q u e p r o d u c e ese a rmamento , d e q m l o s g a s t o s d e s u c o n c t r u c c i ó n t i e - n e n a l mundo e n l a m i s e r i a y e l hambre , d e q u e l a p o l i c i a es p o l í t i - - t i c a y estB p a r a d e f e n d e r l o s i n t e r e s e s d e una c l a s e p o r m e d i o d e l a r e p r e s i ó n y l a v i o l e n c i a , . d e q u e e l M i n i s t e r i o d e l I n t e r i o r p u e d e e n c a r c e l a r d e p o r v i d a a un n i ñ o d e 1 5 a ñ o s ., , q u e s ó l o j u g ó a l o q u e v i 6 , 3 J u v e n a l i a d e v e r d a d . . . Todo e s t o n c s l l e v a r í a a v e r e n J u v e n a l i a u n a c a t á s t r o f e e d u c a t i v a , un crimerl c o n t r ~ ~ l a j u v e n t u d , una i r r e s p o n s a b i l i d a d g r a v e d e un p u e b l o q u e p e r m i t e y a p l a u d e t a l e s a t r o p e l l o s a l a c c s t o s o y v e r d a d n ~ a te rea e d u c a t i v a , y un d e l i t o f l a g r a n t ~ d e p e r v e r s i ó n d e l a j p y e n t u d p o r 2 1 e j e r c i t o , d e l q u e , s i n e m b a ~ g o , q u e d a r á impune ,

i S í ; J u v e n a l i a e r a p s r a i i i ñ o s y E L V k L 1 E N T E j 6 v e r i e s l i C l a r u !

NU es ese, e s ' e l o t r o . E l v a l i e n t e e s t á q u i e t o , N i se d e f i e n d e n i a t a c a . N i m e t a n i miiere; é s t e es s l v a l i e n t e , E l q u z l l a r f i á i s c o b a r d ~ , E l q u e n o t r i u n f a , g a n a , E l q u e no i n ~ e r d z , v e n c e . E s e q u s c a l l o ,

t i e n e 1s r a z 6 n - E l q u e c o n f í a h ~ s t a

e n e l h o u i b ~ z ma lo , E l ~ U V se c l a v a

a l cuerno d e l amor , aése es e l v a l i e n t e !

51 ES v e r d a d qu.: h a b i a , ~ , s i t ~ d e t o d c e s t o , a l g u n a s c c s ~ s dv a r t e s a - n i a , j u e q o s d i v e r s o s y c a r i ú s i L a Q u s p a r a n i n o s , r u s a v a i i d z z se p i e r d e , s i n cmbargn , a n t e t l n g r a n d e d e l i t o , 1\10 n o s e x p l i c a m n c a q i ~ C v e r ~ i a e l s ta r ld d e p i u n c h a s ri: e l S s a t - P a n d a , y r ruuhas o t r a s m s a s p z r u e l l m n i s r í i ~ l s c i i c c z qu-3 q l h a l a n c e ecur;L:íiico 152 u;? muy yn,plic, s c i p e ~ a v i t . . . , l o cc31 ter- ~ ; i n a tic a z 1 a r u r ; o t :do,mbs, c u ~ n c h d i c e n q u e se e n p l e a r á e n 12 c o n s t m i c - c i ó n d s un5 C i u d a d d e ;os Nincs. S i v a a s e r como J u v ~ r . a l i a - . B i ¡ , . . . . . ,..,

g No, G r a c i a s !

GLúR IA FUERTES A c c i h n d e f i n c i a d e J u v e n a l i a - B u .

A n t e e l bo r rha rdeo d e i n f o r m a c i ó n be-- l i c a y m i l i t a r i s t a p a r a c r í o s y meyo-

res q u e e l e j g r c i t r ? y l a p o l i c í a r e a l i z a b a n p o r TVE c o n I i l o t i v o d r J u v e n a l i a - 8 0 , y a n t e s u p r o p i a r e a l i d a d e a t r c p e l l o e d u c a ' c i v o , s ó l o h u b o un a c t o d e p r o t e s t a v a l i e n t e y e d u c a d o r : a m e d i o d i a d e l 5,1.81, y d e n t r o d e l a campaña c o n t r a e l j u g u e t e b é l i c c , un g r u p o d c n o v i o - l e n t c s d e V a l l e c a s , d e l C o l e c t i v o d e P e d a g o g í a p a r a 13 Póz, c o n l a c a r a p i n t a d a d e c a l o t s s y e n c a r t e l a d c . ; c o n t e : , t n s cz. i ts2 l a s ciriii?s

: -. , . . - , . . r,'...-: 52 C c 3 i r : C t i , CLITZ .?L.:: 1;:;.ii::,3 a?. ::t.;p.::G r?? C:?,?~>T:? 3 . i . ~ : ~ , x ~ u s s ? ~ ~ en sr?;3 de 1.2s ~ L ! Y ~ ! C C s-tz!i;! de:. ~ j ¿ ~ c . i - : a , ; ! r i ~ pii; >-?bu ui;ñ b,?ndira bl.anr:c?,; c t r o , ccn unos corde les , se hizu uri col.umpio eri e; cañfiri de1 iaíicuz; rnientrzs o t r o s r ~ p a r t l a n " E 1 V ~ l i e 7 t e " ~ un pceina di; Glor ia Furr tes: y una f e l i c i t a c i C n d e l año 1,901, desesnds p i z y f r a t e r n i - d a d , s i n guer ras , s i n e j é r c i t o s , s i n jugciet9s b g l i r o s ,

Tnrnediaternonte l o s mik i ta res fo rce jea ron con l o s novioleni-ns -que siempre rnantm~iero, no ?osti ira ds r e s i s t e n c i a pasiva- has ta b a j o : l ~ ~ s violentarnenl- ¿e1 tanque, suc5ndoles a r a s t r a s has ta 1 a z o l l c , en drinde l e s t ~ ~ v i e r o n r e t ~ n i c f a s m i e v t r ~ s l legaba l a : u l l c í a , quc l e s quito l c s c a r t e l e s y l e o puso €1-1 l i o e r t a d ,

t En 1.0s c a r t e l e s s e l e f a : t -- ' Decdr. t e desde l a in fanc ia , "

- '?Un t ~ n q u e no es un juquete". - "Un tanqce COTO e s t e ha matddo a niños comú t u i ' , - 'l5, nos gustíi v i v i r , por qué jugar a matari ' . - "Tr~~isTormenos l a s espadas en arados y l o s tanques en columpiss'!

1 - .'Ouer~inos U J i~iundo s i n armss". - ' " S i z s t e ¿arió:i d i spara ra . . , adios a i;odossi.

1 - tFJuuenzl-ia ¿a qdé viene t a n t o a r v a r n e n t ~ ? ~ ' . I - "Fabricar armamento supone venos escue las" , i

¿rda d ia es niás urgen- t e tomar una postura c s í t i - c a a n t e l a agudizaci6n d e l proceso a e m i l i t 3 r i z a c i 6 n en l a educación y en 1s -ida s O c i B ~ " ; g p n e r a ~ a

que estamos sometidos g des- de aqu5 llamamos a e l l o , I

fundamentalnierit~ a l a pren- I

s a . a 1 ~ s i n s t i t u c i o n e s y a lús educadores.

N i e l e j é r c i t o somos todos , n i s e educa para 13 paz y l a convivencia ccn máquinas do matar.

J u l i o .

I

LENTOS EK REACC IONAK

i SI PGR LE ;*iENOS

DLNDE PISAMOS

PISARAQILIS FUERTE I

No e s l a pena n a r c i s i s t a de no poder c a p i t a l i z a r una marcha semejante , s i n o una vergüenza por e s t e abs tencio- nismo y pasa r grave.

Una vez más OVEJA N E G R A lamenta que l o s o b j e t o r e s , l o s nov io len tos , l o s an t i m i - l i t a r i s t a s de Madrid no haya- mos es tado en l - i l a , y d i s - pues tos como debiéramos.

I n i c i a t i v a s de e s t e t i p o hay que apoyar con l o poco que somos y tenemos.

( Esto e s una autobronca o a u t o c r í t i c a , que no porque suene cachonda e s menos s e r i a ) .

U____.----- -- - . --v

1 EDUCAR PktRA LA I E NOVIOLENCIA Y EL DESARME

3 0 EgERO: DI& ESCOLAR B m A "OV10kE-BGlA PI LA PAX

EFECTO SlGMALLON : 5 A ACTiiTUD QEL MAESTRO

EDUCAR P A R A EL DESARME

EE-BhaGAClON PARA L A DE$4iaBEDEEWISFA

Cada a ñ o , e E t o r n o a l a s f e c h a s d e Nav idad y Reyes , e n l o s g r u p o s d e o b j e c i ó n y n o v i o l e n c i a se t r a b a j a l a campaña c o n t r a e l j u g u e t e b 6 l i c o . Este t e m a , h a s t a h a c e u n o s seis a ñ o s p r á c t i c a m e n - t e d e s c o n o c i d o e n e l E s t a d o E s p a ñ o l , h a p r o v o c a d o e l i n t e r é s d e p a d r e s y e d u c a d o r e s , s a l t a n d c a l a p a l e s t r a d e l a p o l é m i c a y a d q u i - r i e n d o e n a l g u n o s c a s o s una v e r d a d e r a p o p u l s r i d a d . Con e l l o se l o - g r a un o b j e t i v o f u n d a m e n t a l : d e s h a c e r s u p r e t e n d i d a n e u t r a l i d a d e d u c a t i v a . C h a r l a s , m o n t a j e s a u d i o v i s u ü l e s , e n c a r t e l a m i e n t o s , hap- p e n i n g s , a l g u n a s p u t i l l c a c i o n e s , t a r j e t a s , p o s t e r s , e tc . s o n l o s i n s t r u m e n t o s s e n c i l l o s q u e h a 0 ~ s t a G 0 e n l a b a s e d e e s t a s campañas .

No h a n fe- l tac io ta inpoco i n t e n t o s d e p r o f u n d i z a r e n u n a a l t e r n a t i v a q l o b a l d e e d u c a c i ó n n o v i o l e n t a y l a b r e v e h i s t o r i a d e l a no- v i o l e n c i a n o s h a r e v e l a d a educacioCec como T o l s t o i , L. M i l a n i , e l mismo Gandl i i , y e x p e r i e n c i a s como l a e s c u e l a d e l a cornunidad d e l A r c a donde l l e v a n y a más d e t r e i n t a a n o s e n una e d u c a c i d n d e s d e l o s p r i n c i ~ i o s d e l a n o v i o l e n c i a y l a s t é c n i c a s d e F r e i n e t .

E s t e i n f c : n e se p r e s e n t a como un i m t e n t o m 5 s d e p r o f u n d i z a r e n a i g u n o s d e l o s p r i n c i p i o s q u e d e b e n a n i m a r l a nueva e d u c a c i ó n . No es un e s t u d i o s i s t e m á t i c o n i t i e n e p r e t e n s i o n e s d e g l o b a l i d a d . S o n p l a n t e a ~ - t i e n t o s p a r c i a l e s q u e hemos r e c o g i d o d e d i v e r s a s f u e n - t e s p e r o que pensamos p u e d e n ser un a p o r t e v a l i o s o a q u i e n e s se es- t á n e n f r e n t a n d o e n l a t a r z a e d u c a t i v a . Desde a q u f o s hacemos un l l a m a m i e n t o p a r a q u e n o s c c m u n i q u e i s t c d a r e f l e x i ó n , p l a n t e a m i e n t o o e x p e r i e n c i a uue p u e d a a p o r t a r i d e a s o a n á l i s i s n u e v o s e n es te i n - t e n t o d e p e d a g c q í a n o v i o l e n t a .

T r a s l a exposic i6 i - I s o b r e e l j u e o o y e l j u g u e t e b é l i c o expone- mos l o s p r i n c i p i o s q u e h a n ani igado l a c e l e b r a c i ó n d e l 30 d e E n e r o , a n i v e r s a r i o d e l a m u p r t e d e G a n d h i , como D i a E s c o l a r d e l a Novio- l e n c i a y l a Paz, h a c i e n d o una c r í t i c a c o n s t r u c t i v a a t a l e s p r i n c i - p i o s , c o n e l f i n d e q u e pueda ser una j o r n a d a a b i e r t a a t o d a s l a s e s c u e l a s y o r i e n t a d e a l a b ú s q u e d a d e i a p a z q u e n a c e e n l a j u s t i - c i a . Un p r o g r a m a , a modo d e o r i e n t a c i ó n , s o b r e l o s o b j e t i v o s y cómo r e a l i z a r l a j o r n a d a c o m p l e t a n l o s p l a n t e a m i e n t o s d e una i n i c i a t i v a q u e c r e e m o s merece l a pena .

L a s e s p e c t a t i v a s d e l e d u c a d o r r e s p e c t o a l e d u c a n d o m o d i f i c a n de f o r m a s u s t a n c i a l l a r e s p u e s t a y e l r e n d i m i e n t o d e l s e g u n d o . E s t o q u e d e a l g ú n n c d o d e b i e r a ser una i n t u i c i ó n d e t o d o e d u c a d o r a c t i v o

h a s i d o e s t u d i a d a cu idadosa r r i en te . P o r l a i m p o r t a n c i a q u e t i é n e es te f e n á m e n o c o n o c i d o c o n o " e f e c t o Pigmal tAns ' hacemos d e é l un b r e v e re- sumen l y c o m e n t a r i o .

S i l a e d u c a c i ó n p a r a l a p a z h a d e t e n e r como p u n t o d e p a r t i d a l a r e a l i d a d , n o se n o s p u e d e p a s a r p o r a l t o l a i m p o r t a n c i a q u e l a c a r r e r a d e a rmamen tos t i e n e h o y , s u s c o n s e c u e n c i a s y e l i m p e d i m e n t o q u e s u p o n e p a r a u n a s r e l a c i o n e s j u s t a s e n t r e l o s hombres y l o s pue- b l o c . C s , p u e s , t a r e a d e l e d u c a d o r l a i n f o r m a c i ó n y e l f c ~ a n t o d e l a c r i t i c a e n l o q u e a l t e m a se r e f i e re a s í como e l a n i m a r a c c i o n e s q u e t i e n d a n a l a s u p r e s i j n d e l a c a r r e r a d e a r m a n e n t o s , q u e s i b i e n n o es e l f i n a l d e una e d u c a c i ó n p a r a e l d e s a r m e s i h a d e ser p u n t o d e p a r t i d a .

Con a n t e r i o r i d a d hemos p c i b l i c a d o l o s e s c r i t o s d e L o i l i l a n i "La o b e d i e n c i a n o es ya una v i r t u d s s , E s t o s e s c r i t o s , e n l o s que c o l a b o - r a r o n l o a a l u m n o s m a y o r e s d e l a e s c u e l a d e D a r b i a n a , s u p o n e n l a f u n - d a m e n t a c i á n h u n a n a , h i s t ó r i c a y é t i c a d e una f o r m a p a r t i c u l a r d e de- s o b e d i e n c i a : l a o b j e c i ó n d e c o n c i e n c i a a l s e r v i c i o m i l i t a r . Vclvemos d e nuevo a c o n s i d e r a r e l t e m a d e s d e una S p t i c a más a m p l i a y c o n l a f o r m u l a c i ó n e x p l í c i t a d e " E d u c a c i 6 n p a r a l a d e s ~ b e d i e n c i a ' ~ , No p o r q u e l a d e s o b e d i e n c i a s e a e n s í misma un v a l o r , s i n o p o r 4 u e l a o b e d i e n c i a t a n p o c o l o es , S a b e r d e s o b e d e c e r es l a c o n d i c i ó n n e c e s a r i a p a r a en- F r e n t a r n o s c o n a c t i t u d madura y c r i t i c a a n t e una s o c i e d a d que h a he- c h o d e l a o b e d i e n c i a s u i d c i l o y q u e e n s u nombre h a c o i n e t i d o l o s ma- y o r e s c r í m e n e s e i n j u s t i c i a s o h a m a n t e n i d o e n una p e r m a n e n t e i n f a n - c i a a c o l e c t i i i d a d e s y p e r s o n a s , t a n t a e n e l á m b i t o p o l í t i c o como e n e l r e l i g i o s o o f a m i l i a r . E d u c a r p a r a l a d e s o b e d i e n c i a n o es una t a r e a f á c i l , p o r q u e l a e d u c a c i d n se h a b a s a d o p r e c i s a m e n t e e n e l po- d e r d e mando d e l e d u c a d o r y l a n e c e s i d a d d e o b e d i e n c i a d e l educando . E s , por e l l o , un r e t o que e l e d u c a d o r d e b e h a c e r s e a s L mismo y una c o n d i c i ó n i n d i s p e n s a b l e p a r a v i v i r e n una s a c i e d a d a d u l t a ,

1.- EL JUEGÚ E$' ik EDUCACIiii'd: JUGUETES aELICb5 -------------------=-------------------U - ----- -_ ---. _--._-_-_----__I- ------ - --_- ---- - - _ _ _ _

D u r a n t e l o s ú l t i m o s a ñ o s , a l c a l o r d e l o s g r u p o s d e n o v i o l e n c i a y o b j e c i ó n d e c n c i e r c i a van s u r g i e n d o e n e l E u t o d o E s ~ a ñ o l d i v e r s a s carn;&as c o n t r a e l j u g u e t e b S l i c a e n M a d r i d , S a l a m a n c a , Zarnora, To- r r e l a v e g a , Má laga , C ó r d o o a , B a r c o l o n a , Z a r a g o z a , B i l b a o , V a l e n c i a . . .

R e v i s t a s p e r i ó o i c a s e s p e c i a l r i 7 a d a s , cornri Cciaderncs d e P e d a g o g í a e n s u n o 57, d i s i i n t o c F o l l e t u s , e l C c r z e o d e l a Unesco , e t c . r c f l e - x i o n a n s o b r e l o s , n o d e l o s s o c i a l e s q u e se t r a n s m i t e n a t r a v b s d e i J-

g o y s o b r e c 6 r ~ ns s o n i n d i f e r e n t e s los 6 u g u e t e s q u e p o n e l o s en.rna- n o s d e l o s n i n o s j a s ,

i r 1 ruL2Cia SE? p r o h i b í a e n e l aE0 1979 La v e n t a d e j u g u e t e s b g i i - ccjs, y e n E l E s t ~ d o Csp&uiti se p r o h i b í a e n TV. l a ~:ut;j.icj.did de j u - g u ~ t e s d e ar;l;r+s C;L!E d i s p a r a r ; , cono p i s t c i i a s , r e v o l v e r e s y ar i i2 t rc i i la -

doras, ~s? .and r pur;iii-licla, en ca:nbio, l a d e j u g r ~ e t e c . que h a c e n r e f e - r e n c i a a r e p r e s : ~ n t a c i , a n ~ ~ de s o l d a d o s , i n d i o s , f u e r t e s , p l a n e s de 65 t a l l a s , carros Se combo.te y helicópte-ruc, utc.

¿A que s c d e b e n ee,.tac ínt:l:;<ples i n c i d e n c i a s o11 e l tema d e 10s j c i g u c t e s L g l i : : ~ ~ ? ¿&ué p r c b l e v ! á - ~ i c a Ihay d e f o n d o ?

. ..

E l Cole~ '..iv- p a r a Lna A ' , t e r : ic t iva Novl o l e n t a (CHI\I) , o r c j a r l i ó e n e l ES 'e diciemt2re u n a s G r j n ~ a d e s ~ L ~ d - s c o n m a e s t r o s y p e d a g o g o s p r u g c u p a d o s p o r uii~3 eedLicaci.6n para l a nsz. h n t e l a c e r c a n f a d e l a s f i -

t a s d e Xavidac! 11 Aeyns , e l t zma se c z n t r € e n l o p r o b l e m b t ~ c ~ d e l j u g go y el j u g ~ ~ t z b i i i c c .

C l icindo d e l i s a d u l t o s , s u s v a i c r e s y d e s v a l o r e . - , sr? t r a n 2 n i l t e a l o s n i r í c c e;, un ariiceco d e s o c j a l ~ z a c i ó n , d o n d e l a e b u c a c l ó n jueja un p a p e l f u q d í m e ; 7 t a i e n e l l a , ~1 j u e g c y e l j u g u ~ t e . P a r a a c e r c a L n o s a l a i i y1or t ancLa d e l j u e g o e n l a e d u c a c i d n hemos e s t u d i a d o :

- Los v a l o r e s s u b y a c e n t e s e n l a e d u c a c i ó n a c t u a l .

- La i m p u r t a n c i a d e l j u e g o e n l a v i d a d e l n i ñ o .

- La s i a n i f i c a c i ó n d e l J u g ~ e t e Délicc.

- Los j u g u e t e s e n e l d e s a r r o l l o i n t e g r a l d e l n i E a .

Hesunimos 16s v a l o r e s y c o n t r a v a l o r e s q u e se n o s m a n i f i e s - t a n noy en l a e u u c n z i ó n en:

- La c b e u i e n c i a c m o v a l o r , f r e n t e a l o r e s p o n s a b i l i d a d .

- J e r a r q u i z a c i ó n . E d u c a c i h n a b a s e d e p r e m i o s y c a s t i g o s . - E d u c a c i e n h a c i a un b i e n e s t a r c6rnodo, c ü n s u m i s t a m e n t e c o n c e b i d o ,

f r e n t e a l o é t i c o . - E d u c a c i ó n e n s e r i e . S e e x i g e a l o s n i ñ o s un mismo n i v e l , u n a s

mismas a c t i t u d e s . - Q u i e t u d y e s t a t i s m o , f r e n t e a a c t i v i d a d e i n q u i e t u d . - S e g r e g a c i o n i s m o y m a r g i n a c i ó n . - A u t c r i t a r i s m o f r e n t e a c o e d u c a c i ó n . - A c r i t i c i s m o y p r e t e n d i d a a p o l i t i c i d a d , f e n t e a l d e s a r z o l l o d e

p n s t u r a s c r i t i c a s . - Illachismo. T i p i f i c a c i O n d e r o l e s y v a l c r e s m a s c u l i n o s , f r e ~ t e a

l o s f e m e n i n o s . - Maniquz i smo c o r p o r a l e n r e l a c i ó n a l s e x o . - R e p e t i c i ó n y r u t i n a p o r p a r t e d e l o s e d u c a d o r d s , f e n t e a r e n o -

v a c i ó n y p u e s t a a l d í a . - D e s v i n c u l a c i ó n d e l a r e a l i d a d . T e m C t i c a s y m a t e r i a s a i s l a d a s ,

f r e n t e a v i s s i o n e s g l o b a l e s . - ! n t e l e c t u a l i s m o y c o n c e p t u a l l z a c i ó n , f r e n t e a q a n u a l i d a d e s , ex-

p r e s i O n c o r p o r a l . .. - E d u c a c i ó n t e c n i c r á t i c a , f r 5 n t e a un p r o c e s o v i t a l humano g l o b a l - F a l t a d e c o h e s i ó n d e l o s g r u p o s d e e d u c a d o r e s . - E d u c a c i ó n " c u r r i c u l a r " , f r e n t e a m o t i v a c i o n e s humanas p a r a e l

a p r e n d i z a j e . - C o n c e p c i ó n d e l n i ñ o como p r o p i e d a d p r i v a d a , s o b r e t o d o s n l a

f ami l i a . - S a b e r f e n t e a ser.

1 , 2 , - I m p o r t a n c i a d e l ~ j u e q o e n l e v i k d e l n i ñ o

La a s i m i l a c i ó n del . mundo d e l o s a d u l t o s , l a s o c i a l i r a c i 6 n d e l n i ñ o va r e a l i z á n d o s e e n l a c o n v i v s n c i a , e n l a e s c u e l a , p o r l a TV., e t c . y q u y c o n c r e t a m e n t e e n 2 1 j u e g o , q s s a p a r e c e como a c t i v i - d a d b á s i c a d e l n i ñ o .

Hay d i s t i n t a s t e m r i a s s o b r r e l s i g n i f i c a d o d e l j u e g o e n e l n i - ñ o , p u d i e n d o v e r s e , d e s d e p e r s p e c t i v a s d i s t i n t a s , como:

P r e p a r a c i ó n p a r a s u s o c u p a c i o n e s f u t u r a s . Medio d e d e s c a r g a d c l a s f u e r z a s d e l o r g a n i s m o . E l e m e n t o d e p l a c e r f u n c i o n a l , que es r a z ó n s u f i c i e n t e p a r a ju - g a r . . F i c c i á m p a r a h a c e r p o s i b l e l o q u e l a r e a l i d a d n o p e r m i t e . P e r o s o b r e t o d s , como f o r m a d e a c e r c a m i e n t o d e l n i ñ o a l a r e a l &

d a d p a r a p e n e t r a r l a y c o n o c e r l a , y como a s i m i & a c i ó n d e l a r e a l i d a d a l y o d e l n i ñ o .

12 (6) Convisna t e n e r en cüanta l a s cei-dcterls%j.cas sFcol6gi~:3s d e l

juego, t a l e s cono: E s p h t a n e i d a d f r e n t e a d i r e c t i v i d a d m a n i f i e s t s d c l ~ d a l t o , . Capacidad de da r un s e n t i d o nuevo a ' l o s objztf2s y a l a r e a l i - dódb E x i s t e y es r e a l l o qhe e l n iño imagina como t a l , Cat is facci i in dr' r e a l i z a r s e , a f i rmarse y a d q u i r i r autonomia. Experimentaciún de l a a l e g r í a d e l é x i t o y l a ccnqu i s ta . Valor d e l protagonismo d e l niño, f r e n t e a l a e x p e c t a c i h , E l juegs para juoar , f r e n t e a l a u ~ e n t o de juegos para aprender , importantes pe ra con un l i m i t e y en su mornen-to.

La i tnpertancia, c a r a c t e r i s t i c a s y oportunidad de unos jusgos u o t r a s v a r í a en l a s d i s t i n t a s e t a p a s d e l niño. A s í :

- --.-- 1 5 E t a ~ a . Hasta l o s dos sBos,

Explora e l medio, s u cuerpo, e l SI-ibito de l a madre, Toca, ma- n ipu la y conoce. San i inportantes l o s juagos s e n s o r i a l e s .

- - 2 % -- E t ~ 2 - De dos a c inco ai?os.

Etapa de observacifin 3 i n i t a c i ú n d e l a d d l t o , que s e c o n v i s r t e ! t

en su cen t ro . Reproduce s u s acc iones , con o b j e t o s primero y luego s i n e l l o s , en un proceso c u a l i t a t i v o de a b s t r a c c i ó n . Aparecen l o s juegos s imb6l icos y de r o l e s , Capta l a d i f s r e n c i a c i 6 n de l o s jugue- t e s de n iños o de n iñes y l n s v a l o r e s G desva lo res an geners l . Tie- nen gran irnpcrtancia 1 0 ~ " i n ~ d c l o s " q u e s e presentan a l n iñg y l a fo r - ma de presei:tarlc.is ( r i d i c u l a r i z a c i 6 n de l o c o n t r a r i o , p roh ib ic ión , e t c . ) porque con l o s iPmodelos" van l o s "valoresq ' d ~ l o s a d u l t o s , que l o s n iños aprenden, a pesa r de su gran capacidad de transforma- c iún . Nocividad de l a TV.

Son impcr tantes l o s juguetes s imples , que puedan c o b r a r d i c t i ~ t o s v a l o r e s y funciones . Dssca r ta r l o s juguetes autopropulsados,

- 3 5 Etapa, De cinc^ a s i e t e años ,

Etapa de c o l e g i o , donde e l maestro s e hace muy importante . Im- por ta más e l juego que e l juguete. Etapa de juegos s o c i a l e s con ro- l e s r e p a r t i d c s , apareciendo ya c i e r t a s normas. Ce hace importante l a d i s t i r i c ibn de sexos. Comienza l a drainatizacifin.

Fo;,.i?n.Uar juegos en comcjn evi tando l a compet i t iv idad y e l apar- t a d o por sexos . P o s i b i l i t a r l e s m o t e r i a l para que s e hagan s u s pro- p i o s instrumentos y juguetes .

- $ 5 Etapa* DE ocho a d i e z uños,

Lc;s r o l e s ya e s t ~ l l c!sirn-lad~s, E.., , i~!-,:sj.i-~ & , ;I 1: ci ;? :: C..-. A jcr;;i,