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PCEM 9 e 10 APLICAÇÃO FOLIAR DE MICRONUTRIENTES

PCEM 9 e 10

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PCEM 9 e 10APLICAÇÃO FOLIAR DE MICRONUTRIENTES

Coordenador: Dr. Estêvão Vicari Mellis (Centro de Solos -IAC

Equipe Técnica: Mestrando Rafael Andrade (PG –IAC); GAPE: Gabriel;

GAPE

São Luiz I

Tereos

Adecoagro

COFCO

Raízen

IAC

Usina da Pedra

Alta Mogiana

Biosev

Agroterenas

São Luiz II

INTRODUÇÃO

Por que estudar a aplicação foliar de micronutrientes?

IMPORTÂNCIA

TRANSPORTE Fe

ENRAÍZAMENTO

B e Zn

Cu e Mn

FOTOSSÍNTESE

Cl

CRESCIMENTO

MoREDUTASE

NO3 -

FIXAÇÃO DE N

NiUrease

Novas Recomendações

Grupo Participante:

• Bernardo van Raij

• Claudimir Pedro Penatti

• Heitor Cantarella

• Raffaella Rossetto

• José Antonio Quaggio

• Paulo C. O. Trivelin

• Godofredo C. Vitti

• Glauber Gava

• Gaspar H. Körndorfer

• Henrique C.J. Franco

• Rafael Otto

• Andre Cesar Vitti

• Fabio Luiz Dias

• Estêvão Vicari Mellis

Análise foliar

Cultura Faixas de teores considerados adequados

Macronutrientes, g/kg

N P K Ca Mg S

Cana-de-açúcar 18-25 1,5-3,0 10-16 2,0-8,0 1,0-3,0 1,5-3,0

Micronutrientes, mg/kg

B Cu Fe Mn Mo Zn

Cana-de-açúcar 10-30 6-15 40-250 25-250 0,05-0,20 10-50

Teores variam conforme variedade, tipo de solo e manejo

Ferramenta auxiliar (junto com análise de solo e observações de campo) para

diagnóstico nutricional

B Cu Fe Mn Zn Mo

-------------------------- mg kg-1 -----------------------

10-30 6-15 40-250 25-250 15-50 0,5-4,0

Zinco Cobre Manganês Boro Molibdênio

Teor no

solo Teor Dose Teor Dose Teor Dose Teor DoseDose de

Mo

mg dm-3 Kg/ha mg dm-3 Kg/ha mg dm-3 Kg/ha mg dm-3 Kg/ha Kg/ha

baixo < 0,5 10,0 < 0,3 5,0 < 1,2 5,0 < 0,2 2,0 0,6

médio 0,6-1,2 5,0 0,4-1,0 0 1,3-5,0 0 0,3-0,6 1,0 0.6

alto >1,2 0 >1,0 0 >5,0 0 >0,6 0 0,6

ADUBAÇÃO DE PLANTIO

B o r o – A P L I C A R N O Q U E B R A LO M B O

ADUBAÇÃO CANA PLANTA OU SOCA

Molibdênio Via Fol iar4 meses após a rebrota

300 gramas de Mo

Novas Recomendações do IAC

Adubação Soqueiras

B o r o – A P L I C A R V I A S O LO 1 k g / h a E M C O B E R T U R A

Como aplicar altas doses de micro?

Pode diminuir o rendimento operacional

Solução???

Aplicação foliar de micronutrientes...

Eficiência???

Aplicação foliar de micronutrientes...

CIÊNCIA

“Os que se encantam com a prática sem a ciência são como os

timoneiros que entram no navio sem timão nem bússola, nunca

tendo certeza do seu destino.”

Leonardo Da Vinci

Aplicação foliar de micronutrientes ???

Trabalhos Escassos e Pouco Conclusivos!!!

Estado da Arte

• Azeredo & Bolsanello (1981)

Rede de experimentos com micro, aplicados de forma isolada ou conjunta, via solo efoliar, com e sem calagem, no RJ, MG e ES.

Tratamentos: uma aplicação via solo de 8,75 kg ha-1 de Zn; 3,0 kg ha-1 de B; 10,5 kgha-1 de Cu; 5,0 kg ha-1 de Mn e 0,39 kg ha-1 de Mo; ou duas aplicações foliares dasseguintes concentrações, 1% de Zn e Cu; 1,5 % de B; 2,0 % de Mn e 0,02% de Mo.

TratamentoAplicação foliar

Dose

Ganhos de

Produção

Manganês 5 g L-1 27%

Molibdênio 0,1 g L-1 10%

Via Solo = Via Foliar

Estado da Arte

• Malavolta (1990), com duas aplicações foliares de 0,175 kg ha-1 de B, conseguiuum aumento na ordem de 18% na produtividade da cana-de-açúcar;

Efeito da aplicação de Boro na Cana Planta

Fonte: Orlando Filho (2001) – Dasos não publicados

Tratamento Usina Nova América (SP) Destilaria Debrasa (MS)

---------------------------t ha-1 cana---------------------------

Controle 99 946 L ha-1 B solúvel no sulco 105 108

3 L ha-1 B solúvel foliar 100 113

DOSES E MODOS DE APLICAÇÃO DE Mo

Dissertação de Mestrado – Vieira, 2015

TRATAMENTOS:

- Controle NPK+S

- NPK+S + 0,3 kg ha-1

- NPK+S + 0,6 kg ha-1

- NPK+S + 1,2kg ha-1

- NPK+S + 2,4 kg ha-1

FOLIAR

Assis e Serra Azul

SOLO

Molibdato de Sódio

Fechamento

Mo- Cana-Planta- Assis - Agroterenas...

P<0.10

15 t/ha

MICRONUTRIENTES

P<0.10

y = -2,5x2 + 10x + 114R² = 0,65

110

115

120

125

130

0 0,3 0,6 0,9 1,2 1,5 1,8 2,1 2,4

Pro

du

tivid

ad

e (

t h

a-1

)

Doses de Mo (kg ha-1)

FOLIAR SOLO

y = 5,333x + 114,6R² = 0,84

110

115

120

125

130

0 0,3 0,6 0,9 1,2 1,5 1,8 2,1 2,4

Pro

dutivid

ade

Doses de Mo – kg/ha

y = -4,4x2 + 15x + 86R² = 0,90

85

90

95

100

0 0,3 0,6 0,9 1,2 1,5 1,8 2,1 2,4

Pro

du

tivid

ad

e (

t h

a-1

)

Doses de Mo (kg ha-1)

y = 3,8x + 88R² = 0,47

80

85

90

95

100

0 0,3 0,6 0,9 1,2 1,5 1,8 2,1 2,4

Pro

du

tivid

ad

e (

t h

a-1

)

Doses de Mo (kg ha-1)

FOLIAR SOLO

Primeira Soqueira Segunda Soqueira

Aplicação Foliar x Efeito Residual da Aplicação via solo

Aplicação de Molibdênio

TCH ATR

Wamg et al. (2005), aplicando as doses de 0; 4,4; 8,9; 17,9; e 33,8 kg ha-1 no sulco de

plantio e 1,3 kg ha-1 via foliar de sulfato de Zn em solos ácidos e calcários dos Estados

Unidos da América, obtiveram incrementos na produção de cana-de-açúcar nas doses

4,4 e 8,9 kg ha-1, via solo, e na qualidade industrial dos colmos com a aplicação foliar.

T1- NPK 275-112-175 Kg ha-1 + No zinc(Controle)

T2- NPK 137-56-87 Kg ha-1 + Zn SO4. 7H2 O. 10 Kg ha-1 (via solo)

T3- NPK 137-56-87 Kg ha-1 + Zn SO4. 7H2 O. 1.5 Kg ha-1 (via foliar)

T4- NPK 275-112-175 Kg ha-1 + Zn SO4. 7H2 O. 10 Kg ha-1 (via solo)

T5- NPK 275-112-175 Kg ha-1 + Zn SO4. 7H2 O. 1.5 Kg ha-1 (via foliar)

Response of Thatta-10 Sugarcane variety to Soil and Foliar Application of Zinc

Sulphate Under Half and Full Doses of NPK Fertilizer

60

70

80

90

100

110

120

T1 T2 T3 T4 T5

TC

H (t

ha

-1)

Tratamentos

Panhwar et al. (2003)

Duas aplicações foliares: ½ dose com 50 cm de altura e ½ dose com 75 cm.

Fontes: CuSO4 (25% Cu), ZnSO4 (22% Zn), H3PO4 (17% B) and MnSO4 (26% Mn).

Tratamentos: controle,

1.5; 3.0; 4.5 kg Zn ha-1

0.5; 1.0; 1.5 kg Cu ha-1

0.25; 0.50; 0.75 kg B ha-1

1.0; 2.0; 3.0 kg Mn ha-1

Jamro et al (2002)

Altura

Peso de

Colmo Internódios

Comprimento

Internódios

Comprimento

colmo

Avaliar o efeito da aplicação foliar dos micronutrientes B, Cu, Mn, Mo e Zn de forma

isolada ou conjunta, com e sem N, na nutrição, produtividade e qualidade industrial

da cana planta cultivada em diferentes ambientes de produção.

OBJETIVOS

LocalTSolo Ambiente Classe textural Variedade

Data do

Plantio

Data de

Instalação

Coleta de

folhas

Data da

Colheita

Período do

Experimento

Ivinhema – MS Latossolo B Médio RB 96-6928 08/05/18 03/12/18 22/01/19 05/07/19 212

Assis Argissolo D Arenoso RB 86-7515 16/03/18 12/12/28 16/01/19 15/05/19 153

São J. da Barra Latossolo C Argiloso CTC 4 25/03/18 09/01/29 18/02/19 06/09/19 237

Ituverava Latossolo B Muito argiloso CTC 20 12/03/18 14/01/19 18/02/19 13/05/19 119

Marapoama Argissolo B/A Arenoso CTC 4 09/02/18 07/12/18 17/01/19 24/05/19 167

Rib. Preto Neossolo E Arenoso RB 85-5156 18/01/18 08/12/18 17/01/19 11/09/19 273

Ipaussu I Latossolo B Muito argiloso RB 96-6928 31/01/18 09/12/18 15/01/19 26/06/19 197

Ipaussu II Latossolo D Argiloso CTC 4 07/02/18 15/01/18 25/01/19 27/06/19 162

Tabela 1- Descrição geral das áreas experimentais.

MATERIAL E MÉTODOS

Análises químicas dos solos e classificação:

• Amostras de solo:

Coleta de 10 pontos: 0-25 e 25-50 cm

Análise segundo RAIJ et al., 2001;

• Classificação do solo (EMBRAPA, 2006)

Coleta de amostras até 1 m de profundidade

MATERIAL E MÉTODOS

Local Profundidade pH MO P K Ca Mg H+Al S SB CTC V% B Cu Fe Mn Zn cm g dm-3 mg dm-3 ------mmolc.dm³-------- mg dm-3 mmolc.dm³ % ----------------mg dm-3-----------------

Adecoagro 0-25 5,6 16 50 <0,9 39 17 16 15 56,7 72,7 78 0,17 0,4 9 2,1 0,4 Agroterenas 0-25 4,9 21 8 4,9 51 14 24 69,9 93,9 74 0,43 0,5 74 1,5 0,3 Alta Mogiana 0-25 5,2 25 9 1,0 15 4 31 8 20,0 51,0 39 0,15 2,8 80 13,1 1,0

Biosev 0-25 5,2 45 23 2,7 26 9 42 32 37,7 79,7 47 COFCO 0-25 5,6 15 18 0,8 21 6 17 26 27,5 44,6 62 0,26 0,5 34 3,2 0,5 Pedra 0-25 USL I 0-25 5,2 32 13 1,1 54 17 42 <6 72,1 114,1 63 0,19 2,6 21 3,5 0,9 USL II 0-25 4,9 21 10 0,9 45 10 52 34 55,9 107,9 52 0,22 7,1 13 67,6 4,8

Tabela 2- Análise química dos solos coletados antes da instalação dos

experimentos.

Implantação:

• DBC, 9 tratamentos e 5 repetições;

• Parcelas: 6 linhas de 15m, espaçadas de 1,5m, área útil: 4 linhas centrais

Tratamento NutrienteDose

(kg ha-¹)Fonte

T1 - -

T2 Zn 0,70 Sulfato de Zn

T3 Cu 0,35 Sulfato de Zn

T4 Mn 1,00 Sulfato de Zn

T5 B 0,30 Ácido Bórico

T6 Mo 0,30 Molibdato de Sódio

T7 N 10

T8 Zn; Cu; Mn; B; Mo Todas

T9 Zn; Cu; Mn; B; Mo + N Todas

MATERIAL E MÉTODOS

Implantação:

• Mínimo volume de calda operacional (150 l ha-1);

• Pulverizado costal pressurizado;

• Instalações Dezembro 2018/Janeiro 2019 (máximo crescimento vegetativo).

MATERIAL E MÉTODOS

Diagnose foliar:

• 30 dias após a aplicação dos tratamentos, folha +1 diagnóstico, (CLEMENTS, 1980);

Lavagem, secagem em estufa e moagem;

• Análise IAC - BATAGLIA et al., (1983);

Mo: Método da Embrapa modificado –leitura em ICP – Vieira (2015).

MATERIAL E MÉTODOS

Produtividade e qualidade industrial:

• 18 meses após plantio;

• 10 colmos, qualidade tecnológica e parâmetros

industriais (TANIMOTO, 1960).

MATERIAL E MÉTODOS

Análise dos resultados:

• Análise de variância, seguida de comparações de médias de tratamentos pelo

teste t (LSD), à um nível de significância de 5% para cada localidade;

• A análise conjunta de todos os locais foi realizada usando o teste t à um nível de

significância de 5%.

(v. 9.2, SAS Institute, 2008)

MATERIAL E MÉTODOS

Tratamentos

Locais

Ivinhema Assis São J. da Barra Ituverava Marapoama Rib Preto Ipaussu I Ipaussu II

t ha-1

Controle 132 153 bc 123 dc 67 116 106 164 a 103 abZn 133 164 ab 136 b 78 112 103 158 a 109 aCu 134 157 bc 148 a 70 106 106 149 b 95 bMn 131 169 a 132 bc 77 120 102 166 a 112 aB 136 153 bc 136 b 73 120 112 166 a 112 a

Mo 129 147 cde 120 d 69 113 111 152 b 97 bN 134 143 de 128 bcd 75 110 109 160 ab 105 ab

Completo - N 133 144 de 136 b 70 110 105 165 a 97 bCompleto + N 130 139 e 139 ab 69 113 107 158 ab 106 ab

Valor F 1,16 2,32* 9,73* 1,09 0,76 1,65 7,56* 6,42*C.V. 3,59 9,68 4,55 11,14 10,69 5,23 3,04 5,48

Tabela 3- Médias de TCH (toneladas de colmo hectare) por local.

*Letras iguais não diferem entre si pelo teste t (LSD) 5% de probabilidade.

RESULTADOS

Tabela 4- Médias de ATR (açúcar total recuperável) por local.

Tratamentos

Locais

Ivinhema Assis São J. da Barra Ituverava Marapoama Rib.Preto Ipaussu I Ipaussu II

-------------------------------------------------------------------------kg t-1----------------------------------------------------------------

Controle 125 b 148 178 117 138 bc - 155 146

Zn 121 bc 146 180 117 141 bc - 151 144

Cu 126 b 146 180 113 140 bc - 151 145

Mn 123 bc 146 177 114 134 c - 148 150

B 134 a 148 175 111 140 bc - 152 144

Mo 124 bc 149 174 117 142 ab - 147 149

N 119 c 146 182 114 141 b - 149 147

Completo -

N

123 bc 149 178 115 148 a - 153 149

Completo +

N

120 bc 146 181 117 134 c - 154 144

Valor F 2,01* 0,61 1,01 1,52 1,85* - 1,81 3,15

C.V. 5,60 2,72 3,17 3,57 4,68 - 3,06 2,16

*Letras iguais não diferem entre si pelo teste t (LSD) 5% de probabilidade.

Figura 1- Análise conjunta para médias de TCH.

cd

abc

cd

a ab

d

abcd cd cd

116

118

120

122

124

126

128

TC

H (

t h

a-1

)

Tratamentos

ab

bab

b

abab

b

a

b

141

142

143

144

145

146

AT

R (

kg

t-1

)

Tratamentos

Figura 2- Análise conjunta para médias de ATR.

Figura 3- Análise conjunta para teores foliares.

PCEM 10AVALIAÇÃO DE PRODUTOS FOLIARES COMERCIAIS

Implantação:

• DBC, 7 tratamentos e 4 repetições;

;

Tratamento Produto Dose (kg ha-¹) Dose (l ha-¹)

T1 - - -

T2 BVI - 20

T3 Nutry Cana - 6

T4 MS Cana + N32 2 3

T5 DNAcana - 6

T6 N mol - 40

T7 Super N - 43

MATERIAL E MÉTODOS

• Parcelas: 6 linhas de 15m, espaçadas de 1,5m, 4 linhas área útil

Tabela 2- Médias de TCH (toneladas de colmo hectare) por local.

Letras iguais não diferem entre si pelo teste t (LSD) 5% de probabilidade.

Tratamentos

Locais

Ivinhema Assis São J. da Barra Ituverava Ribeirão

Preto

Ipaussu Ipaussu

t ha-1

Controle 130 161 a 131 113 a 110 b 158 107

BVI 130 141 ba 123 88 b 125 a 161 97

Nutry Cana 128 138 ba 120 86 b 113 b 155 109

MS Cana+N32 130 145 b 118 80 b 124 a 170 110

DNAcana 126 131 cb 127 88 b 110 b 167 102

N mol 126 164 a 130 85 b 112 b 160 95

Super N 127 125 d 120 106 a 111 b 151 98

Valor F 1,72 10,48* 3,54 7,51* 3,48* 2,83 2,41

C.V. 2,22 6,18 4,61 9,76 6,10 4,77 7,87

RESULTADOS

Tabela 3. Médias de ATR (açúcar total recuperável) de todos os locais.

Letras iguais não diferem entre si pelo teste t (LSD) 5% de probabilidade.

Tratamentos

Locais

Ivinhema Assis São J. da Barra Ituverava Ribeirão Preto Ipaussu Ipaussu

Kg t-1

Controle 129 a 145 185 112 - 150 140

BVI 124 ba 147 178 113 - 152 150

Nutry Cana 117 c 147 178 119 - 151 140

MS Cana+N32 112 c 151 181 110 - 149 140

DNAcana 132 a 150 181 120 - 146 144

N mol 119 cb 149 180 113 - 150 143

Super N 125 ba 150 182 115 - 152 147

Valor F 2,90* 0,13 1,55 3,14 - 1,09 5,27

C.V. 6,83 3,40 2,22 3,68 - 2,66 2,29

RESULTADOS

Figura 1. Análise conjunta para médias de TCH.

a

bcbc

ab

bcbc

c

100

110

120

130

140

TC

H (

t h

a-1

)

Tratamentos

Figura 2. Análise conjunta para médias de ATR.

abcdabc

cd

d

a

bcd

ab

140

141

142

143

144

145

146

AT

R (

kg

t-1

)

Tratamentos

Análise conjunta para teor foliar de Cu e Zn.

b b

a

bb

bb

10

12

14

16

18

20

Zn

(m

g k

g-1

)

Tratamento

b

aab

abab

b b

3.5

3.8

4.1

4.4

4.7

5.0C

u (

mg

kg

-1)

Tratamento

Análise conjunta para teor foliar de B e Mn.

bc

a

bc

cd

ab

e

bc

5.0

6.0

7.0

8.0

9.0

10.0B

(m

g k

g-1

)

Tratamento

c c

ab

c

bc

c

a

44

46

48

50

52

54

56

58

60

Mn

(m

g k

g-1

)

Tratamento

Análise conjunta para teor foliar de N.

14.0

14.5

15.0

15.5

16.0

N (

g k

g-1

)

Tratamento

CONCLUSÕES

• A aplicação isolada de B e Mn aumentou a produção de colmos;

• A aplicação conjunta de micronutrientes sem N, aumentou o

ATR;

• As aplicações isoladas e em conjuntos aumentaram os teores

de micronutrientes na folha diagnóstica;

• A aplicação de soluções multielementares contendo

micronutrientes não aumentou a produtividade da cana-planta;

• Os produtos DNA cana e Super N, apresentaram aumento no

ATR.

Alguma pergunta?

OBRIGADO!