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projeto educativo
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ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. MANUEL I,
BEJA
PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA
2011 – 2015
OUTUBRO 2011
INDÍCE
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃO 2MISSÃO E VISÃO DE ESCOLAMISSÃO E VISÃO DE ESCOLAMISSÃO E VISÃO DE ESCOLA 3CAPÍTULO I -‐ PRINCÍPIOS ORIENTADORESCAPÍTULO I -‐ PRINCÍPIOS ORIENTADORESCAPÍTULO I -‐ PRINCÍPIOS ORIENTADORES 4
OBJECTIVOS GERAISOBJECTIVOS GERAIS 4O TEMAO TEMA 5
CAPÍTULO II -‐ CARACTERIZAÇÃO CONTEXTUAL DA ESCOLACAPÍTULO II -‐ CARACTERIZAÇÃO CONTEXTUAL DA ESCOLACAPÍTULO II -‐ CARACTERIZAÇÃO CONTEXTUAL DA ESCOLA 61. MEIO ENVOLVENTE1. MEIO ENVOLVENTE 62. CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO2. CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 7
2.1. LOCALIZAÇÃO 72.2. HISTÓRIA 72.3. OFERTA EDUCATIVA 72.4. ORGANIZAÇÃO E SERVIÇOS 8
CAPÍTULO III -‐ METAS EDUCATIVASCAPÍTULO III -‐ METAS EDUCATIVASCAPÍTULO III -‐ METAS EDUCATIVAS 91. DIAGNÓSTICO – PONTOS FRACOS E FORTES1. DIAGNÓSTICO – PONTOS FRACOS E FORTES 92. AÇÕES DE MELHORIA2. AÇÕES DE MELHORIA 11
CAPÍTULO IV -‐ DIVULGAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃOCAPÍTULO IV -‐ DIVULGAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃOCAPÍTULO IV -‐ DIVULGAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO 15CAPÍTULO V -‐ AVALIAÇÃOCAPÍTULO V -‐ AVALIAÇÃOCAPÍTULO V -‐ AVALIAÇÃO 15BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA 16ANEXO IANEXO IANEXO I 17
2
Introdução
"Una escuela que piensa está hecha por personas que piensan o aprenden a pensar. Aprender a pensar quiere decir literalmente abrir una discusión con9nua, un interrogarse con<nuamente, un observar, aportar material para discusiones, en que cada uno de nosotros controla la propria discusión, conciencia, responsabilidad, pensamiento é<co, pensamiento cultural. Lo que importa es que la escuela piense y para pensar hacen falta muchas cabezas. Una cabeza sola puede pensar, puede llegar muy lejos, pero en el terreno de la educación se necesita la discusión conjunta, se necesita entrar en crisis".
(MALAGUZZI, 1991)
O Projeto EducaUvo de Escola consagra-‐se no Decreto-‐Lei nº 43/89, de 3 de fevereiro,
sobre o Regime Jurídico da Autonomia da Escola. O alargamento da autonomia das escolas surge
aqui, pela primeira vez, reforçada pela existência de um Projeto EducaUvo.
A conceção do Projeto EducaUvo assenta nos princípios consagrados na consUtuição da
República Portuguesa, na Lei de Bases do Sistema EducaUvo (Lei nº46/86, de 14 de outubro,
alterada pela Lei nº 115/97, de 19 de setembro) e na legislação em vigor, tal como, o Decreto-‐Lei
nº 75/2008, que aprova o regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos da
educação pré-‐escolar e dos ensinos básico e secundário; o Decreto-‐Lei nº4 06/2001, de 18 de
janeiro e a reorganização curricular do Ensino Básico; o Despacho NormaUvo 30/2001 de 19 de
julho que concreUza as disposições relaUvas à avaliação das aprendizagens.
Os referidos diplomas traçam uma nova orientação para as escolas: a escola passou a ser
entendida como um serviço, a escola existe na sua interação com a comunidade educaUva, e esta
comunidade é também ela responsável pelo desenvolvimento de práUcas pedagógicas ajustadas a
cada realidade específica.
Só com verdadeira autonomia é que se pode construir uma nova escola e, só no âmbito
desta, o Projeto EducaUvo de Escola se jusUfica.
Dentro deste contexto, o Projeto EducaUvo de Escola (doravante PEE) é “o documento
que consagra a orientação educaUva da escola, elaborado e aprovado pelos seus órgãos de
administração e gestão para um horizonte de três anos, no qual se explicitam os princípios, os
valores, as metas e as estratégias segundo os quais a escola se propõe cumprir a sua função
educaUva”. O PEE assume-‐se como um instrumento de mudança para a melhoria, capaz de levar a
escola a um desenvolvimento mais eficaz, mobilizador da parUcipação da comunidade e
canalizador de sinergias humanas e materiais, visando a qualidade da educação e a melhoria do
nível de competências da sua população. Deve operacionalizar-‐se, nas suas várias vertentes,
através do Plano Anual de AUvidades, Regulamento Interno e Projetos Curriculares, para além dos
demais projetos a desenvolver na escola.
3
O que se pretende, com este documento, é o reforço da autonomia da escola, traduzida
na possibilidade concreta de idenUficar objeUvos e metas específicas, bem como componentes
curriculares adequadas à realidade local e regional; escolher métodos e aUvidades de
aprendizagem específicos; decidir sobre aUvidades de complemento curricular; elaborar
regulamentos internos próprios. Em suma, criar a sua idenUdade e assumir a sua autonomia.
Este PEE poderá não traduzir de forma completa e acabada a visão de Escola pretendida,
dada a complexidade da realidade e as incertezas e mudanças que caracterizam o contexto
interno e externo. Assim, não deixando de ser um documento de referência estratégica para a
orientação da ação, deverá ser entendido como um documento em (re)construção permanente
em função de novas estratégias emergentes.
A Escola Secundária c/ 3º Ciclo D. Manuel I, Beja, pretende ter como missão preparar
jovens para a vida aUva, transmiUndo confiança, competência e valores na formação de jovens e
adultos: Uma escola de valores, que educa para os valores.
A sua visão é fazer das diferenças o potencial e a chave para o seu sucesso. Assume-‐se
como uma escola baseada nos valores da confiança, empenho, parSlha, responsabilidade,
altruísmo e tolerância.
Assim, deseja-‐se que haja um envolvimento parUlhado por todos os intervenientes no
processo educaUvo: alunos, professores, assistentes técnicos e operacionais, pais e encarregados
de educação e ainda outros, procurando apresentar soluções e superar problemas, no senUdo de
abolir eventuais obstáculos à execução dos projetos implementados, e criando uma cultura de
escola e um senUmento de pertença.
Aos docentes e não docentes e diferentes intervenientes no processo educaUvo cabe a
nobre tarefa de parUcipar numa formação éUca, moral e íntegra de jovens aUvos, criando uma
pessoa nova, instrumento de mudança de futuros cidadãos, conscientes e aUvos, prontos a
enfrentarem os novos desafios económicos e sociais em consequência do processo de
globalização irreversível e a contribuírem para a vitalidade do país.
Aos alunos, a razão de ser das escolas, e público-‐alvo de todo o trabalho nelas
desenvolvido, cabe a responsabilidade de se envolverem de forma mais aUva e sistemáUca em
todo o processo educaUvo, adquirindo uma perspeUva de aprendizagem permanente com hábitos
de trabalho e de vida saudáveis, garantes de um futuro úUl e ao serviço da sociedade.
Pretende-‐se uma escola inclusiva que não rejeite nem exclua nenhum aluno, acolhendo
todos sem exceção, lutando contra a exclusão da forma mais eficaz, invesUndo no sucesso dos
seus alunos, incuUndo-‐lhes valores que orientem a sua vida. Pretende-‐se assim uma escola que
permita que todos possam aUngir o máximo das suas potencialidades.
4
A envolvência de todos será o garante do sucesso desta Escola. Orgulhosa do passado, vive
intensamente o presente, preparando-‐se para o futuro.
CAPÍTULO I. PRINCÍPIOS ORIENTADORES
ObjeUvos Gerais
É o Projeto EducaUvo que marca a individualidade de uma Escola, numa idenUdade única,
mas sempre integrada no todo nacional.
Neste senUdo, são objeSvos gerais deste Projeto EducaUvo os seguintes:
Melhorar a qualidade das aprendizagens, aumentando as competências dos alunos para uma
melhor perceção do mundo atual e capacidade de aprendizagem ao longo da vida, arUculando
com uma estrutura organizacional, que propicie o aperfeiçoamento permanente dos serviços
educaUvos prestados pela Escola;
Promover o desenvolvimento profissional de docentes e do pessoal não docente de forma
arUculada com o desenvolvimento da própria escola;
Educar a comunidade para a sustentabilidade como um saber transversal e necessário à
preservação de um futuro de qualidade;
Reforçar as componentes de formação para a cidadania, através do incenUvo à parUcipação e à
corresponsabilização de todos os membros da comunidade educaUva;
Desenvolver as competências em literacias, educando a comunidade para uma eficiente
integração na sociedade de informação;
Promover a cooperação entre todos os elementos da comunidade educaUva, baseada na
parUlha de princípios, de objeUvos e de responsabilidades.
O tema
Sustentabilidade, uma educação de, e para o Futuro
“A essência do termo sustentável é bastante simples: "aquilo que pode ser manUdo ao
longo do tempo". Implicitamente, isto significa que qualquer sociedade, ou qualquer aspeto de
uma sociedade, que seja insustentável, não pode ser manUdo por muito tempo e deixará de
funcionar numa qualquer altura.” (Heinberg, 2007).
Nesta aceção, quase que se afigura indissociável do termo sustentável o termo educação,
pois, se o primeiro define algo que “pode ser manUdo ao longo do tempo”, o segundo significa
“conduzir alguém para um determinado fim”. Assim, ambos são atos que se projetam no futuro e
cabe à escola educar para um mundo sustentável.
5
Educar para a sustentabilidade é também educar para a cidadania. A preservação das
sociedades de futuro depende diretamente da observância de regras básicas e essenciais de
convivência em sociedade.
A escola aumentou exponencialmente o consumo de energia e água, por ter visto
aumentar o seu espaço pela intervenção da Parquescolar, pelo que, num cenário nacional e
europeu de crise económico-‐financeira, há que educar para a poupança e rentabilização dos
recursos.
Sendo missão da escola, para além de educar, formar cidadãos cada vez mais
responsáveis, consUtui termo agluUnador deste Projeto a Sustentabilidade, porque entendida
como educação de futuro, mas, sobretudo, para o futuro.
CAPÍTULO II. CARACTERIZAÇÃO CONTEXTUAL DA ESCOLA
1. Caracterização do meio envolvente
Beja é a cidade do distrito com o mesmo nome, sediada na região Alentejo e sub-‐região
do Baixo Alentejo. Tem uma história longa que se perde no período pré-‐romano. Esse facto atesta
a conynua presença humana nesta região, que assim, desde cedo, mostrou ter capacidade de
grande atracUvidade. É ainda sede de um dos maiores municípios de Portugal, com 1140,21 km²
de área e possui 35 762 habitantes (2001), subdividido em 18 freguesias. Este concelho
caracteriza-‐se, ainda, pela sua interioridade e ruralidade.
Pela sua localização geográfica estratégica, entre Lisboa e o Algarve, a cem quilómetros
do porto de Sines e proximidade a Espanha, o distrito de Beja tem vindo a atrair invesUdores
económicos, com o desenvolvimento de certas infraestruturas como o Aeroporto de Beja e a
transformação do IP8 em autoestrada. No entanto, a agricultura a ser a aUvidade económica de
base, tendo vindo a pecuária a ocupar grande relevo, a par com a cultura de vegetais e cereais.
Aqui é importante destacar a cada vez maior expressão da olivicultura e da viUvinicultura. Com
enraizada tradição, verifica-‐se ainda a extração de inertes, nomeadamente cobre e zinco, com
crescente exportação. O comércio e serviços têm assumido um papel crescente no
desenvolvimento económico da região, sobretudo no tecido urbano.
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O turismo, aUvidade em desenvolvimento em todo o país, tem aqui grandes
potencialidades e recursos, como a caça, pesca, arqueologia, artesanato, festas, património
arysUco e cultural variados, e gradualmente vai ocupando um lugar de destaque no crescimento
do distrito e do município. Chama-‐se parUcular atenção para o turismo em espaço rural – TER,
associado cada vez mais à produção olivícola e viUvinícola.
Apesar das múlUplas potencialidades e recursos do distrito de Beja, estão-‐lhe associadas
diferentes dificuldades que travam o desenvolvimento da região: o envelhecimento populacional
aliado a uma forte quebra da fecundidade, a lógica do funcionamento do sistema produUvo, dos
mercados de trabalho e da falta de emprego, da educação e da formação, da distribuição de
rendimento, entre outras.
2. Caracterização da insStuição
2.1. Localização
A Escola Secundária C/ 3º Ciclo D. Manuel I fica localizada na zona periférica sul da cidade
de Beja, consUtuindo uma das duas escolas secundárias do concelho e albergando um dos dois
Centros Novas Oportunidades do município.
A área envolvente mais próxima da escola é predominantemente habitacional, situando-‐
se a 400 metros do centro da cidade, à distância de um quarteirão, nas traseiras da escola, as
duas grandes super|cies comerciais da cidade. A escola dista ainda cerca de 300 metros da Escola
Secundária c/ 3º ciclo de Diogo Gouveia.
2.2. História
Foi criada no dia 19 de fevereiro de 1949, sob o nome de Escola Industrial e Comercial de
Beja, tendo funcionado inicialmente no atual edi|cio da GNR. A Escola Industrial e Comercial de
Beja passou para o presente edi|cio no ano de 1960-‐61, data em que este foi construído. Viria a
chamar-‐se, posteriormente, Escola Secundária Nº 2, tendo adotado, por necessidade de ter uma
designação própria, o nome de Escola Secundária D. Manuel I. Este nome foi escolhido pelos
alunos e professores de então, pela forte ligação desta figura histórica com a cidade e o ensino.
Com a inclusão do 3º ciclo do ensino básico em 2004/2005, assumiu a designação atual: Escola
Secundária c/ 3º ciclo D. Manuel I, Beja. No ano leUvo 2008/2009, sofreu a intervenção do projeto
nacional Parquescolar, tendo sido totalmente reestruturada a nível dos equipamentos e espaços.
(Escola Secundária c/3º Ciclo D. Manuel I, Beja (ESDMI), 2009).
2.3. Oferta EducaSva7
Tem como oferta educaUva o ensino regular com 3º ciclo do ensino básico e o ensino
secundário. Neste úlUmo nível de ensino são oferecidos cursos Cienyfico-‐HumanísUcos, de
Ciências e Tecnologias e de Ciências Socioeconómicas. No âmbito das Novas Oportunidades
Jovens, a sua oferta educaUva distribui-‐se por um leque variado de cursos profissionais nas áreas
de Administração e Gestão, MarkeUng, InformáUca, Turismo, Mecânica, Eletricidade, Saúde e
Controlo Alimentar.
Para além do ensino para jovens, a escola promove o ensino de adultos através do Centro
Novas Oportunidades, de Formações Modulares e Cursos de Educação e Formação de Adultos,
onde se incluem as turmas do Estabelecimento Prisional de Beja.
Paralelamente, sendo uma escola referência para alunos surdos, e dispondo de Serviços
Especializados de Apoio EducaUvo, a escola alberga um elevado número de alunos com
necessidades educaUvas especiais, com problemáUcas várias, integrando-‐os e proporcionando-‐
lhes igualdade no acesso a oportunidades na vida aUva.
2.4. Organização e Serviços
A Escola Secundária c/ 3º Ciclo D. Manuel I, Beja conta com cerca de vinte e cinco salas de
aula devidamente apetrechadas com cacifos, quadros interaUvos e projetores, das quais sete são
salas de informáUca; cinco laboratórios de biologia e geologia e |sica e química, equipados com o
material necessário; duas oficinas de eletromecânica e eletrotecnia, com laboratórios anexos. A
escola conta também com ginásio que funciona como sala polivalente com bancadas amovíveis,
um campo exterior coberto, três campos descobertos, um páUo que funciona como espaço de
lazer para alunos.
Existem duas salas de professores e um gabinete dos cursos profissionais assim como uma
vasta área onde funcionam os serviços administraUvos e centro de novas oportunidades.
A escola tem como serviços uma cafetaria, uma secretaria, uma papelaria e uma
reprografia e os já referidos Serviços Especializados de Apoio EducaUvo. Possui ainda uma
Biblioteca Escolar incorporada na Rede de Bibliotecas Escolares.
A estrutura administraUva assenta numa Direção, que gere a organização pedagógica da
escola, consUtuída em Conselho Pedagógico, Departamentos, Comissão de Coordenação da
Avaliação de Desempenho, Conselhos de Diretores de Turma do ensino básico e secundário,
Coordenadores de Curso, Delegados e Subdelegados de turma. O corpo docente é consUtuído,
maioritariamente por professores do quadro da escola.
Possui ainda uma Associação de Pais e Encarregados de Educação, bem como uma
Associação de Estudantes. Destaque-‐se a existência, todos os anos, de uma aUva e dinâmica
comissão de finalistas.
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CAPÍTULO III. METAS EDUCATIVAS
1.DiagnósSco
Foram idenSficados os pontos fortes e os pontos fracos enquadrados em três domínios: Liderança, Processo Ensino-‐Aprendizagem e Resultados Escolares.
PROCESSO ENSINO-‐APRENDIZAGEMPROCESSO ENSINO-‐APRENDIZAGEMPONTOS FORTES PONTOS FRACOS
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LIDERANÇALIDERANÇAPONTOS FORTES PONTOS FRACOS
Promoção de uma cultura de abertura, de comunicação e de diálogo.
SaUsfação global de professores, assistentes técnicos e operacionais com a escola e a gestão/ sistema de gestão.
Definição de critérios específicos para a formação de turmas e para a elaboração de horários dos alunos.
Excelente envolvimento de todas as estruturas e serviços na elaboração do Plano de Melhoria, nomeadamente no desenvolvimento de mecanismos apropriados para acolher ideias e sugestões. (EAA, 2011)
Promoção saUsfatória dos projetos e respeUva ligação à comunidade. (EAA, 2011)
Oferta educaUva/formaUva diversificada.
Apoio e acompanhamento de novos alunos e envolvimento dos alunos na idenUficação e resolução de problemas.
Maior acessibilidade da Escola para todos os seus utentes, pela sua localização.
Baixo índice de parUcipação da população escolar nos mecanismos de avaliação. (EAA, 2011)
Mecanismos ainda pouco eficazes de comunicação/divulgação de projetos, aUvidades e resultados. (EAA, 2011)
Controlo de entradas na escola. (EAA, 2011)
Trabalho colaboraUvo ainda não completamente generalizado.
Excessivo número de aUvidades não enquadradas nos PCT e PEE.
Pouca visibilidade de regulamentos e regras de funcionamento da Escola. (EAA, 2011)
Adequação de horários às necessidades dos alunos dentro do cumprimento da lei. (EAA, 2011)
Medidas adequadas à promoção de valores e códigos de conduta na Escola.
GaranUa de estágios que facilitam a integração no mundo do trabalho.
Aposta na redução do abandono e insucesso escolar.
Pouca expressividade de guiões com orientações específicas de pesquisa/experimentação, dos processos, dos produtos e avaliação para a realização/ apresentação de trabalhos. (EAA, 2011)
Necessidade de implementação de forma sistemáUca da avaliação diagnósUca e de diversificação das avaliações formaUva e sumaUva. (EAA, 2011)
Dificuldade em promover práUcas simuladas nas disciplinas da componente técnica dos cursos profissionais.
RESULTADOS ESCOLARESRESULTADOS ESCOLARESPONTOS FORTES PONTOS FRACOS
Implementação de planos de apoio para melhorar as aprendizagens dos alunos. (EAA, 2011)
Mecanismos de diagnósUco e promoção de reflexão. (EAA, 2011)
A Escola trabalha para a melhoria da qualidade do sucesso educaUvo.
Inexistência de planos de intervenção e de melhoria em todos os domínios. (EAA, 2011)
Carência de mecanismos de recolha de dados sobre necessidades e expectaUvas dos alunos do Ensino Secundário.
2. Ações de Melhoria
DOMÍNIOS DE AÇÃO EDUCATIVA: LIDERANÇADOMÍNIOS DE AÇÃO EDUCATIVA: LIDERANÇADOMÍNIOS DE AÇÃO EDUCATIVA: LIDERANÇA
OBJETIVOS AÇÕES DE MELHORIA METAS
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Promover uma maior gestão mais descentralizada, parUcipada e flexível.
Assegurar a divulgação dos documentos estratégicos da Escola.
Feedback anual sobre os documentos estratégicos de escola.
Conhecimento mais aprofundado dos documentos estratégicos da Escola..
Melhorar a arUculação entre as diferentes estruturas/órgãos da organização escolar.
Criação de condições para o desenvolvimento da parUcipação nos vários órgãos e estruturas da Escola na tomada de decisão, nomeadamente, através da consulta prévia em função do Upo de medidas ou procedimentos a adotar e disponibilização da documentação necessária que garanta uma tomada de posição responsável.
Obter um elevado grau de parUcipação na tomada de decisão por parte das estruturas intermédias.
Manutenção dos espaços |sicos da escola (Acordo de cedência de instalações, Parquescolar).
Proceder de imediato a reparações de eventuais danificações, responsabilizando os autores.
Realização de ações de sensibilização de todos os intervenientes da comunidade escolar para a importância de manter os espaços escolares e equipamentos conservados.
Manter em bom estado todo o espaço |sico da escola.
GaranUr condições de segurança na escola para todos os elementos da comunidade escolar.
Reforço do sistema de controlo de entradas na escola através da idenUficação de todos os colaboradores internos e externos e visitantes.
Resolução de todos os problemas de segurança em tempo úUl, com o envolvimento e responsabilização de todos os intervenientes educaUvos.
Realização anual de simulacros e ações de sensibilização para questões de segurança.
Aumentar o clima de segurança na escola.
Aumentar a parUcipação dos pais e encarregados de educação na vida da Escola e no acompanhamento do processo educaUvo dos seus educandos.
Implementação de canais de comunicação interativos digitais com os pais/encarregados de educação.
Incentivar um maior número de atividades em parceria com a Associação de Pais e Encarregados de Educação.
Promoção de oferta educativa certificada para adultos, no âmbito da aprendizagem ao longo da vida, junto dos pais e encarregados de educação.
Aumentar a parUcipação de pais e encarregados de educação.
Intensificar as relações com insUtuições do meio.
Criação de um gestor de parcerias.
Estabelecer e reforçar uma rede de parcerias entre os Centros Novas Oportunidades da região do Baixo Alentejo.
Proposta de representação das parcerias em estruturas da escola.
Estabelecimento de novos protocolos de cooperação que venham a ser importantes para a concretização da ação educativa.
Aumentar o número de protocolos com parceiros.
Planear e concretizar atividades em parceria e em rede.
Aumentar a sustentabilidade das parcerias já existentes.
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Promover uma formação adequada e ajustada às necessidades organizacionais e individuais dos colaboradores internos, tendo em vista a melhoria da qualidade do serviço educativo.
Elaboração de planos de formação anuais/plurianuais de docentes e não docentes com base no levantamento de necessidades individuais organizacionais definidas em função dos projetos que a Escola desenvolve e em conformidade com as orientações legais.
Organização e realização de ações de formação, de curta duração, centradas na Escola e, dentro do possível, com recursos internos.
ConcreUzar pelo menos 90% das ações previstas nos planos de formação.
Cumprir o número mínimo de horas de formação estabelecidas por lei por parte dos agentes educativos.
AUngir uma taxa média de parUcipação no mínimo de 70%, considerando o universo de desUnatários das ações de formação centradas na Escola.
Verificar efeitos positivos na ação/desempenho das funções dos agentes educativos por consequência da formação realizada, mediante as evidências apresentadas.
Promover uma cultura de auto reflexão
Consolidação do modelo de autoavaliação CAF (CNO).
Produzir um relatório de autoavaliação anual e divulgá-‐lo a toda a comunidade.
Aumentar/intensificar a visibilidade da escola e do Centro Novas Oportunidades.
Comunicar a missão, visão e valores. Produção de materiais de divulgação e disseminação dos mesmos a toda a comunidade.
Promover uma avaliação rigorosa da consecução do PEE.
Criação de um grupo responsável pela supervisão, acompanhamento e avaliação de cada ação de melhoria, vulgo Equipa de Autoavaliação da escola.
Divulgação anual dos resultados da avaliação da concreUzação de cada ação de melhoria.
ConcreUzar as metas do PEE a 100%.
DOMÍNIOS DE AÇÃO EDUCATIVA: PROCESSO DE ENSINO-‐APRENDIZAGEMDOMÍNIOS DE AÇÃO EDUCATIVA: PROCESSO DE ENSINO-‐APRENDIZAGEMDOMÍNIOS DE AÇÃO EDUCATIVA: PROCESSO DE ENSINO-‐APRENDIZAGEM
OBJETIVOS AÇÕES DE MELHORIA METASMelhorar a qualidade do ensino e da aprendizagem.
Implementação de estratégias colaboraUvas entre professores a nível de planificação, produção de materiais pedagógicos, definição e aplicação de critérios de avaliação, elaboração de instrumentos de avaliação, transformando os espaços de TE em espaços de trabalho colaboraUvo.
Aumentar a frequência do trabalho colaboraUvo, através das evidências apresentadas.
Melhorar a qualidade do ensino e da aprendizagem.
Implementação de práUcas de arUculação curricular com vista ao desenvolvimento da interdisciplinaridade e transversalidade do currículo.
ArUcular o Projeto Curricular de Escola com os Projetos Curriculares de Turma (assegurar que cada aUvidade arUcule transversalmente pelo menos duas áreas disciplinares).
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UUlização mais frequente das TIC no ensino e aprendizagem, nomeadamente, soHware educaUvo.
Diversificação, diferenciação e ajustamento de práUcas pedagógicas, no senUdo de responder aos desafios da heterogeneidade da população escolar e adaptar-‐se às necessidades dos jovens e adultos.
IncenUvo da parUcipação e responsabilização dos alunos no seu processo de aprendizagem e valorização da autoavaliação críUca.
Definição de compromissos educaUvos entre aluno, professor, encarregado de educação e diretor de turma de forma a adequar comportamentos e aUtudes com vista a um bom ambiente de ensino e aprendizagem.
Aumentar o grau de saUsfação dos vários intervenientes com os ambientes de ensino e de aprendizagem (acima 90 pontos CAF).
ParUcipação da Escola no projeto dos testes intermédios.
Aproximar os resultados dos testes intermédios aos dos resultados dos testes dos professores (ensino básico: 10%; ensino secundário: dois valores)
Diversificação e criação de novos mecanismos que possibilitem que as aulas de subsUtuição se traduzam na correção dos efeitos da falta de assiduidade dos professores, garanUndo o cumprimento dos programas.
Reduzir as aulas de subsUtuição ocupadas com complemento e enriquecimento curricular para 20%.
Divulgação de boas práUcas e resultados. Criar o quadro de valor e de excelência.
ArUcular projetos e aUvidades com o PEE e programas curriculares.
GaranUr que 70% das aUvidades se integrem na temáUca do PEE.
Assegurar que 90% das aUvidades contribuem para a construção de projetos curriculares coerentes.
Reforçar os apoios educaUvos e orientação escolar na promoção do sucesso escolar e na inclusão educaUva e social dos alunos.
Elaboração anual de planos de apoios educaUvos em função das necessidades idenUficadas nos conselhos de turma de 3º período do ano leUvo anterior, de informações constantes nos processos de alunos vindos de outras escolas e das propostas das áreas disciplinares.
Gestão dinâmica dos apoios educaUvos, reorganizando ou reajustando as modalidades e/ou metodologias em função dos dados de avaliação.
Melhoria das condições da BE a nível de equipamentos, equipa e horários, de forma a conUnuar a proporcionar o apoio aos alunos no desenvolvimento de competências de estudo e hábitos de trabalho autónomo e de pesquisa e aprofundar o seu papel no domínio do desenvolvimento curricular.
Consolidação do projeto Sala de Estudo.
Aumentar o trabalho colaboraUvo entre docentes e a BE, no âmbito de aUvidades de apoio ao desenvolvimento curricular e promoção da leitura até 80 %. Este trabalho deverá ter impacto na elevação de competências leitoras e de informação, valores e aUtudes, indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da vida em 80% ou mais dos alunos.
Implementar respostas educaUvas diversificadas para alunos com necessidades educaUvas especiais
Ampliação das respostas educaUvas para alunos com deficiência audiUva e visual.
Estabelecimento de parcerias com insUtuições de Ensino Especial.
ParUcipação do SEAE nas estruturas pedagógicas da escola.
Melhorar a resposta a alunos com problemas do foro do auUsmo, Trissomia 21 e deficiência audiUva e visual.
13
Reforçaras aUvidades e os projetos de enriquecimento e complemento curricular.
ConUnuação da realização de projetos bem-‐sucedidos em anos anteriores e implementação de novos, em função das moUvações dos alunos e das oportunidades do meio.
IncenUvo e reforço do apoio à realização de projetos:
-‐Direcionados para o desenvolvimento de uma cidadania aUva, nomeadamente no plano social, ambiental e do património histórico-‐cultural e para a educação para esUlos de vida saudáveis (projeto da educação para a saúde e desporto escolar);
-‐De intervenção na Escola/comunidade escolar (campanhas de solidariedade social, separação seleUva de lixo, eficiência energéUca …);
-‐Com ligação ao exterior (meio local, regional, nacional ou Internacional).
AUngir a taxa de 15% de alunos envolvidos em projetos.
Manter o número de projetos desenvolvidos.
Manter o número de projetos premiados ou com mais-‐valia para a escola.
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DOMÍNIOS DE AÇÃO EDUCATIVA: RESULTADOS ESCOLARESDOMÍNIOS DE AÇÃO EDUCATIVA: RESULTADOS ESCOLARESDOMÍNIOS DE AÇÃO EDUCATIVA: RESULTADOS ESCOLARES
OBJETIVOS AÇÕES DE MELHORIA METASAumentar as taxas de sucesso académico internos e externos.
Desenvolver medidas no âmbito dos conselhos de turma para aumentar a taxa de conclusão.
Aumentar a taxa de conclusão dos cursos de ensino profissional para 75% (situação atual: 42,86% v. média nacional 60,08%).
Aumentar as taxas de sucesso académico internos e externos.
Comparação dos resultados escolares internos com os externos e com os nacionais.
Situação atual (% posiUvas versus média nacional): 9º ano: Português 79% v. 71%; MatemáUca 81% v. 51%; 12º ano: Português 68% v. 61%; MatemáUca 63% v. 66%.
Manter nos exames do 9º Ano uma classificação média acima da média nacional e aUngir as Metas 2015 em termos de % de posiUvas nos exames (Português 75%; MatemáUca 55%).
Conseguir, gradualmente, um desvio médio entre as classificações internas e as dos exames nacionais não superior a 2 valores.
Manter e aumentar nos exames do ensino secundário uma classificação média acima da média nacional e aUngir as Metas 2015 em termos de % de posiUvas nos exames (Português 65%; MatemáUca 70%).
Aumentar as taxas de sucesso académico internos e externos.
Desenvolver medidas no âmbito dos conselhos de turma para combater a repetência.
Situação atual (% de repetência versus média nacional); 7º ano: 20,8% v. 16,7%; 8º ano: 8,3% v. 11%; 9º ano: 4,4% v. 12,7%; 10º ano: 14,5% v. 13,4%; 11º ano: 20,9% v. 9,1% 12º ano: 49% v. 32,9
Diminuir as taxas de repetência no âmbito das Metas 2015 (7º ano: 12%; 8º ano: 8,3%; 9º ano: 4,4%; 10º ano: 14,5%; 11º ano: 12,9%; 12º ano: 21%).
Aumentar as taxas de sucesso académico internos e externos.
C o n U n u a ç ã o d a p o l í t i c a d e orientação e diversificação da oferta formativa com vista à criação de percursos alternaUvos que visem a redução do abandono escolar e a desistência dos formandos adultos.
Situação atual (taxa desistência escolar): alunos 14 anos – 0%; alunos 15 anos 2,7%; alunos 16 anos 4,4%.
Aumentar a taxa de sobrevivência dos Cursos Profissionais para 80% (situação atual 63%).
Metas 2015 (taxa de desistência escolar): alunos 14 anos – menor 1%; alunos 15 anos – menor 2%; alunos 16 anos – menor 4%.
Reduzir a taxa de formandos desistentes nos cursos EFA em pelo menos 50%.
Aumentar o número de cerUficações parciais.
Aumentar o número médio de formação complementar no nível secundário.
ObjeUvos definidos na Carta de Qualidade da ANQ para os CNO.
ConUnuação da política de diversificação da oferta formativa com ajustamento às condicionantes futuras e do mercado de trabalho e integrando todas as modalidades nacionais previstas na área da formação de adultos.
Patamar A, definido pela ANQ para CNO's.
Aumentar o número de inscritos em ofertas qualificantes desUnadas a adultos.
Aumentar a percentagem de adultos cerUficados.
Reforçar a presença do CNO junto dos parceiros e divulgar as aUvidades do CNO aos parceiros e à comunidade em geral.
Agilizar o processo de encaminhamento dos adultos.
Propor aos adultos em processo que já evidenciaram algumas competências, mas que apresentam um elevado nível de absenUsmo, a realização de cerUficações parciais.
Reforço das aUvidades promovidas pelos mediadores, quer na área de aprender com autonomia, quer na área PRA.
Implementação de temas de vida e aUvidades integradoras nos EFA ‘s NS, com vista a um reforço da moUvação.
Aumentar as taxas de cerUficação parcial e total dos cursos EFA em 10%.
AUngir um número médio igual ou superior a 100 horas de formação cerUficada por formando.
CAPÍTULO IV. DIVULGAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO
O presente documento será divulgado na página eletrónica da escola e enviado por
correio electrónico a cada docente e órgão de gestão e supervisão da escola. Cabe a cada diretor
de turma divulgar junto dos pais e encarregados de educação, no início de cada ano leUvo, o
presente documento.
CAPÍTULO V. AVALIAÇÃO
A avaliação do presente projeto será realizada no final de cada ano leUvo, sendo
recolhidos os dados no decurso do processo, de acordo com o esUpulado, no capítulo III, nos
indicadores e através da criação/recolha dos instrumentos implícitos na operacionalização das
metas.
Período de Vigência e Revisão do Projeto
O presente documento entra em vigor à data da sua aprovação pelo Conselho Geral de
Escola, pelo período de quatro anos.
Bibliografia
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CNO, ESDMI 2010. Relatório de Autoavaliação CAF 2010, Centro Novas Oportunidades D. Manuel
I, Beja
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ESDMI. 2011. Escola Secundária C/ 3º Ciclo D. Manuel I. [Online] 2011. [Citação: 12 de julho de
2011.] h�p://www.esdmibeja.pt/site.php?pagina=turmas.
Heinberg, Richard. 2007. Cinco axiomas da sustentabilidade . [Online] 12 de março de 2007.
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[Citação: 19 de julho de 2011.] h�p://www.dgotdu.pt/PresentaUonLayer/ResourcesUser/
DGOTDU/EstudosNaoPublicados/Beja/Beja.pdf.
ANEXO I
CRITÉRIOS DE CONSTITUIÇÃO DE TURMAS E DE HORÁRIOS
1.Critérios uUlizados na elaboração de turmas:
As turmas da Escola são consUtuídas tendo em conta:
1-‐ Respeito pelos requisitos legais;
2-‐ Adequação às opções das disciplinas escolhidas pelos alunos;
3-‐ OpUmização da integração nos ambientes grupos /turma;
4-‐ Orientações específicas do Conselho Pedagógico.
2.Critérios uUlizados na elaboração dos horários.
Os horários da Escola são feitos tendo em conta as seguintes prioridades:
1-‐ Respeito pelos requisitos legais da elaboração de horários, conveniência pedagógica e
ajustamento possível aos horários dos transportes públicos dos alunos residentes fora de Beja;
2-‐ OpUmização dos espaços |sicos existentes;
3-‐ ConUnuidade pedagógica das equipas, sempre que se jusUfique.
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