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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
2017 - 2019
OUTUBRO 2016
AGRADECIMENTOS
Agradecemos a equipe do CRMV-PB, diretoria, conselheiros, comissões, funcionários e
estagiárias que contribuíram direta e indiretamente para a construção do Planejamento
Estratégico.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 5
ORGANOGRAMA ................................................................................................... 9
ATRIBUIÇÕES DO CRMV-PB ................................................................................. 10
1. DESENVOLVIMENTO – PLANEJAMENTO ESTRÁTEGICO ........................................................ 11
1.1 DIREÇÃO ESTRATÉGICA ..................................................................................... 11
1.2 ANÁLISE DE MERCADO ....................................................................................... 11
1.3 CLIENTES .......................................................................................................... 14
1.4 CONCORRÊNCIA ................................................................................................ 14
1.5 FORNECEDORES ............................................................................................... 14
2. MAPA ESTRATÉGICO ....................................................................................... 15
3. PLANO DE AÇÕES ............................................................................................ 16
4. MONITORAMENTO ........................................................................................... 20
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................. 20
APRESENTAÇÃO
O Planejamento Estratégico visa traçar objetivos, metas e ações a serem alcançadas
para os anos de 2017 a 2019.
As ações traçadas foram resultados de reuniões, análise SWOT, pesquisas realizadas
com clientes através de questionários e coleta informal de sugestões e reclamações feitas pelos
clientes.
Acreditamos que para um planejamento dá certo é necessário o envolvimento de todos
que compõem o CRMV-PB. Uma administração que trabalha em equipe poderá identificar o
problema, elaborar estratégia e obter resultados positivos de suas ações.
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INTRODUÇÃO
O Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado da Paraíba foi regulamentado
pela Resolução CFMV nº 05/69 sob o CNPJ nº 08.680.886/0001-73, atualmente localizado na
Praça Pedro Gondim 127 - Torre, CEP 58.040-360, Paraíba/PB. Possuindo sua sede própria
desde 1992, tendo o alvará de licença de funcionamento desde 1975.
De acordo com a legislação em vigor é o órgão fiscalizador das profissões de Médico
Veterinário e Zootecnista, funcionando como Tribunal de Honra dos profissionais, zelando pelo
prestígio e bom nome das profissões, punindo os infratores, bem como representando às
autoridades competentes acerca dos fatos que apurar e cuja solução não seja de sua alçada.
Atualmente os profissionais que representam a Diretoria Executiva, os Conselheiros
Efetivos e os Conselheiros Suplentes do CRMV-PB são:
DIRETORIA EXECUTIVA
Presidente Domingos Fernandes Lugo Neto Méd. Vet. CRMV-PB 0793
Vice-Presidente Severino Gonzaga Neto Zoot. CRMV-PB 0208
Secretária Geral Valéria Rocha Cavalcanti Méd. Vet. CRMV-PB 0729
Tesoureira Elisiane Marques Moureira Borges Méd. Vet. CRMV-PB 0710
CONSELHEIROS EFETIVOS
Adriano Fernanes Ferreira Méd. Vet. CRMV-PB Nº 0681
Danilo Tancler Stipp Méd. Vet. CRMV-PB Nº 1232
Ericka Rejane Correia de Albuquerque Méd. Vet. CRMV-PB Nº 0960
Hamilton Gonçalves Botelho Méd. Vet. CRMV-PB Nº 0955
Wendell José de Lima Melo Zoot. CRMV-PB Nº 0252
Wlamir Araújo e Silva Méd.Vet. CRMV-PB Nº 0772
CONSELHEIROS SUPLENTES
Débora Rochelly Alves Ferreira Méd.Vet. CRMV-PB Nº 0693
Milano Sales de Melo Méd. Vet. CRMV-PB Nº 0827
Luciano Diniz dos Santos Méd.Vet. CRMV-PB Nº 0667
Louis Helvio Rolim de Brito Méd.Vet. CRMV-PB Nº 0569
Otávio Brilhante de Sousa Méd. Vet. CRMV-PB Nº 0535
Samara Lucy da Silva Zoot. CRMV-PB Nº 0871
A equipe do CRMV-PB é composta atualmente, além da Diretoria e Conselheiros, pelos
funcionários (efetivos e comissionados) e estagiárias.
FUNCIONÁRIOS EFETIVOS
Francisco Medeiros Maciel
Hirana de Miranda Bezerra dos Santos
Maria Da Paz de França
José Batista Sobrinho
José Leandro da Costa Neto
Pedro Maciel de Araújo Neves
Tiago Siqueira de Sousa
FUNCIONÁRIOS COMISSIONADOS
Alexandre Araújo Cavalcanti
Clebber de Oliveira Gonçalves
Ivana Karla Lima de Lucena
Taêta Alves de Castro Pena
ESTAGIÁRIAS
Danúbia da Costa Vieira
Ingrid Dayane da Silva Ferreira
Mayara Geovanna Fernandes Máximo
Vanessa Isídio Rodrigues
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Atualmente o Conselho é composto por 10 comissões que tem por objetivo assessorar
tecnicamente o CRMV no âmbito de sua competência normativa, jurisdicional e administrativa.
COMISSÃO REGIONAL DE TOMADA DE CONTAS – CTC
Méd. Vet. Hamilton Gonçalves Botelho - presidente
Méd. Vet. Wagner Marinho
Zoot. Weds Batista
COMISSÃO REGIONAL DE LICITAÇÃO – CRL
Méd. Vet. Éricka Rejane Correia de Albuquerque - presidente
Méd. Vet. Manoel Taigy de Queiroz Mello Neto
Francisco Medeiros Maciel
Ivana Karla Liam de Lucena
Maria Da Paz França
COMISSÃO REGIONAL DE SAÚDE PÚBLICA VETERINÁRIA – CRSPV
Méd. Vet. Valéria Rocha Cavalcanti – presidente
Méd. Vet. Éricka Rejane Correia de Albuquerque
Méd. Vet. Flávio Pinto de Oliveira
Méd. Vet. Luciana Medeiros da Silva Brasil
Méd. Vet. Inácio Jose Clementino
COMISSÃO REGIONAL DE ENSINO DA MEDICINA VETERINÁRIA - CREMV
Méd. Vet. Adriano Fernandes Ferreira - presidente
Méd. Vet. Danila Barreiro Campos
Méd. Vet. Francisco Roserlândio Botão Nogueira
Med. Vet. Otávio Brilhante de Sousa
COMISSÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO EM ZOOTECNIA - CREZ
Zoot. Severino Gonzaga Neto - presidente
Zoot. Adriana Evangelista Rodrigues
Zoot. Ariosvaldo Nunes de Medeiros
Zoot. Juliana Silva de Oliveira
COMISSÃO REGIONAL DE ÉTICA, BIOÉTICA
E BEM-ESTAR ANIMAL – CEBEA
Méd. Vet. Elisiane Marques Moreira Borges - presidente
Méd. Vet. Joelson Cavalcanti Silva
Méd. Vet. Maria Caroline Pereira Brito
Méd. Vet. Rosa Izabela Ferreira Ribeiro
Méd. Vet. Thárcia Kiara Beserra de Oliveira
COMISSÃO REGIONAL DE ASSUNTOS POLÍTICOS – CORAP
Méd. Vet. Francisco Ramifran Gomes de Oliveira
Méd. Vet. Edimon Batista de Medeiros Segundo
Méd. Vet. José Vespucci de Sousa Nobrega
Méd. Vet. Flávio Pinto de Oliveira
COMISSÃO REGIONAL DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA - CRETEC
Méd. Vet. Milano Sales de Melo - presidente
Méd. Vet. Hamilton Gonçalves Botelho
Méd. Vet. Wlamir Araújo e Silva
Zoot. Wendell José de Lima Melo
COMISSÃO REGIONAL DE ANIMAIS SELVAGENS E
MEIO AMBIENTE DO CRMV-PB
Méd. Vet. Débora Rochelly Ferreira - presidente
Méd. Vet. Arilde Franco Alves
Méd. Vet. Georges Cavalcanti e Cavalcante
Méd. Vet. Plautino de Oliveira Roque
Méd. Vet. Roberto Citelli de Farias
COMISSÃO REGIONAL SOBRE INSPEÇÃO, DEFESA E VIGILÂNCIA SANITÁRIA DO CRMV-PB
Méd. Vet. Glaúcio Germano Brandão Maracajá - presidente
Méd. Vet. Ericka Rejane Correia de Albuquerque
Méd. Vet. Luciano Diniz dos Santos
Méd. Vet. Janete Vatanabe Okamoto Lima
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ORGANOGRAMA
ATRIBUIÇÕES DO CRMV-PB
A finalidade do CRMV-PB é atuar com elevado padrão ético; ser leal aos objetos
institucionais; estar comprometido com a responsabilidade e com a legislação que disciplina a
gestão pública; valorizar o ser humano; prestar serviço de excelência e buscar aperfeiçoamento
contínuo.
São atribuições do CRMV-PB:
Organizar o seu regimento interno, submetendo-o à aprovação do CFMV;
Inscrever os profissionais residentes que exerçam a profissão em sua jurisdição
e expedir as respectivas carteiras de identidade profissional;
Examinar as reclamações e representações, escritas e devidamente assinadas,
acerca dos serviços de registro e das infrações a este regulamento;
Solicitar ao CFMV as medidas necessárias ao melhor rendimento das tarefas
sob sua alçada e sugerir-lhe providências junto às autoridades competentes
para a alteração que julgar conveniente na Lei nº 5.517/68, principalmente as
que visem a melhorar a regulamentação do exercício da profissão de médico
veterinário;
Fiscalizar o exercício da profissão, punido os seus infratores, bem como
representando às autoridades competentes acerca de fatos que apurar e cuja
solução não seja de sua alçada;
Funcionar como Tribunal de Honra dos profissionais, zelando pelo prestígio e
bom nome da profissão;
Aplicar as sanções disciplinares, estabelecidas na Lei 5.517/68;
Promover perante o juízo da Fazenda Pública e mediantes processo de
executivo fiscal, a cobrança das Penalidades previstas para a execução da
presente Le 5.517/68i;
Contratar pessoal administrativo necessário ao funcionamento do Conselho;
Apresentar ao Conselho Federal os delegados para a reunião a que se refere o
art. 19 do Decreto 64.704, de 17.06.69.
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1. DESENVOLVIMENTO – PLANEJAMENTO ESTRÁTEGICO
1.1 DIREÇÃO ESTRATÉGICA
MISSÃO
Disciplinar, fiscalizar e fortalecer o exercício profissional do Médico Veterinário e do
Zootecnista.
VISÃO
Ser excelência na prestação de serviços promovendo a garantia do exercício ético da
Medicina Veterinária e da Zootecnia.
VALORES
❏ Atuar com elevado padrão ético;
❏ Ser leal aos objetivos institucionais;
❏ Comprometimento;
❏ Valorizar o ser humano, os animais e o meio ambiente;
❏ Prestar serviço de excelência;
❏ Buscar aperfeiçoamento contínuo.
❏ Transparência;
❏ Comunicação.
1.2 ANÁLISE DE MERCADO
Os conselhos fiscais de profissões regulamentadas são criados por meio de lei federal,
de acordo com o entendimento do STF (ADIn nº 1.717/DF), art. 37:
XIX – somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a
instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de
fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de
sua atuação,
em que geralmente se prevê autonomia administrativa e financeira, e se destinam a zelar pela
fiel observância dos princípios da ética e da disciplina da classe dos que exercem atividades
profissionais que afeta a sua existência. Na própria lei de constituição dos conselhos vem
expresso que os mesmos são dotados de personalidade jurídica de direito público, classificado
como uma autarquia federal, segundo o Decreto-Lei n.º 200/67, art. 5º, considera-se:
I – Autarquia – o serviço autônomo criado por lei, com personalidade jurídica,
patrimônio próprio, para executar atividades típicas da Administração Pública,
que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e
financeira descentralizada.
Os conselhos são órgãos delegados do Estado para o exercício da regulamentação e
fiscalização das profissões liberais. A delegação é federal tendo em vista que, segundo a
Constituição da República, a teor do art. 21, XXIV, compete à União Federal organizar, manter e
executar a inspeção do trabalho, atividade típica de Estado que foi objeto de descentralização
administrativa, colocando-a no âmbito da Administração Indireta, a ser executada por autarquia,
pessoa jurídica de direito público criada para esse fim.
Os conselhos profissionais são importantes porque observam se o profissional exerce
sua profissão da forma explicita pela lei, verificam o exercício da profissão por profissional não
habilitado, impõe multa aos maus profissionais e até cassam a licença dos profissionais
envolvidos em irregularidades.
O decreto nº 23.133 de 9 de setembro de 1933 regulou o exercício da profissão
veterinária no Brasil e dá outras providências estabelecendo as condições e os campos de
atuação do Médico Veterinário foram normatizadas, conferindo-se privatividade para a
organização, a direção e a execução do ensino Veterinário, para os serviços referentes à
Defesa Sanitária Animal, Inspeção dos estabelecimentos industriais de produtos de origem
animal, hospitais e policlínicas veterinárias, para organizações de congressos e representação
oficial e peritagem em questões judiciais que envolvessem apreciação sobre os estados dos
animais, dentre outras.
O Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba é o órgão de fiscalização
específico, que serve de sustentáculo para a atividade profissional do Médico Veterinário e
Zooctenista e que regulariza a sua atuação na própria sociedade, pela repercussão da atuação
dos respectivos profissionais. Esses profissionais possuem ainda outros órgãos que atuam na
defesa de seus direitos como:
SINAVEZ – Sindicato dos Agrônomos, Veterinários e Zootecnistas dos Entes Públicos
do Estado da Paraíba - criado no ano de 1998, é uma entidade sem fins econômicos,
representativa de classe, constituída para defender e atuar em nome dos profissionais da
Medicina Veterinária, da Zootecnia e de outras profissões afins como Engenheiro Florestal,
Engenharia Agronômica, Engenheiro de Pesca, Biólogo, Tecnólogos em Cooperativismo, etc.
que compõem o quadro de empregados ou servidores públicos, ativos ou inativos do estado da
Paraíba. Assim o SINAVEZ foi criado com o objetivo de defesa e representação destes
profissionais de nível superior, defender os interesses profissionais, sociais e políticos dos seus
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associados, em uma base territorial e que fazem parte do quadro funcional dos Entes Públicos
no Estado da Paraíba.
Possui em seu organograma os Conselhos Fiscais das referidas profissões que fazem
parte do seu Sindicato, como podemos observar abaixo:
Os espaços de atuação dos conselhos e dos sindicatos são delimitados, por força de lei
e de suas naturezas jurídicas. Cada um deles exerce funções de suma importância para a
categoria profissional, estas funções podem ser de cooperação, complementares ou podem vir a
apresentar conflitos. Poucas categorias sabem lidar com essas instituições integrando-as na
defesa e valorização da ciência e da profissão.
A ANCLIVEPA é a Associação de Clinicas Veterinárias de Pequenos Animais da
Paraíba, sendo uma associação mais específica, atua na defesa de direitos sociais e desenvolve
atividades associativas relacionadas a cultura e a arte.
Segundo o Decreto nº 64.704, de 17 de junho de 1969 em seu art. 9º estabelece que as
firmas, associações, sociedade, companhias, cooperativas, empresas de economia mista e
outras cuja atividade requer a participação de médico veterinário ou zootecnista, estão obrigados
registrar-se no CRMV onde se localizam e de acordo com a Resolução nº 670, de 10 de Agosto
de 2000 do CFMV, conceitua e estabelece condições para o funcionamento de estabelecimentos
médicos veterinários, e dá outras providências, sendo função do Conselho a fiscalização em
clínicas veterinárias, abatedouros, frigoríficos, farmácias, hospitais, ambulatórios,
supermercados, zoológico e entre outros.
A ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária – atua sobre estabelecimentos de
assistência e serviços veterinários em questões sanitárias legais vigentes relacionadas à
prevenção de riscos e agravos à saúde humana, limpeza e higiene do local, proteção do meio
ambiente; condições de exposição ambiental e ocupacional das radiações ionizantes;
fiscalização de Plano de Gerenciamento para resíduos químicos e infectantes e condições dos
medicamentos de linha humana com registro no Ministério da Saúde.
Quanto aos medicamentos de uso exclusivo veterinário é indiscutível a competência
exclusiva do Ministério da Agricultura para fiscalização.
1.3 CLIENTES
Os clientes do CRMV-PB são os Médicos Veterinários, Zooctenistas e pessoas jurídicas
que desenvolvem atividades de interesse de fiscalização do Conselho.
Os Estudantes são público em potencial para o CRMV/PB, pois os mesmos se tornarão
profissionais e deverão se inscrever no Conselho para exercerem a sua profissão.
Atualmente, encontram-se inscritos e ativos 1017 (hum mil e dezessete) Médicos
Veterinários, 163 (cento e sessenta e três) Zooctenistas e 941 (novecentos e quarenta e um)
empresas/pessoa jurídica por toda a Paraíba, segundo dados coletados no SISCAD no mês de
outubro do presente ano.
1.4 CONCORRÊNCIA
Outros Conselhos
1.5 FORNECEDORES
Os fornecedores do CRMV-PB são entidades de serviço privado selecionados por meio de
licitação anual, que fornecem assistência técnica, segurança patrimonial, manutenção e
abastecimento de equipamentos eletrônicos, telefonia móvel e fixa, servidor de internet, entre
outros.
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2. MAPA ESTRATÉGICO
3. PLANO DE AÇÕES
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4. MONITORAMENTO
O monitoramento é o processo que auxilia a gestão no controle da execução dos
processos, através de indicadores, que apresentam se de fato as ações estão sendo realizadas
conforme planejado.
Os indicadores a serem usados foram normatizados através do manual Rede de
Processos Organizacionais e seus Procedimentos Operacionais Padrão, elaborado pelo
Conselho Federal de Medicina Veterinária juntamente com os Conselhos Regionais.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente planejamento faz parte das exigências do Tribunal de Contas da União
(TCU), cujo objetivo foi estabelecer ações que ao longo dos meses podem sofrer alterações e/ou
novas inclusões.
Através do planejamento é possível desenvolver estratégias para promover melhorias
contínuas para atingir os objetivos traçados, acompanhando as execuções das ações e
monitorando seus resultados.