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Plano de Atividades e Orçamento 2015

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Plano de Atividades e Orçamento 2015

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  • SHARE Associao para a Partilha de Conhecimento

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    Plano de

    Actividades e

    Oramento

    2015

    SHARE Associao para a Partilha do Conhecimento

  • SHARE - Plano Atividades e Oramento 2015 Pgina 1

    ndice

    1. INTRODUO ........................................................................................................................ 2

    2. PLANO DE ATIVIDADES 2015 ................................................................................................. 3

    2. 1. Programa Universidades ....................................................................................................... 3

    2.2. Mentoring ............................................................................................................................... 6

    2.3. Conferncias e Debates .......................................................................................................... 6

    2.4. Cultura e Lazer ........................................................................................................................ 7

    2.5. Associaes Congneres e Parcerias ...................................................................................... 8

    2.6. Aes Transversais ................................................................................................................. 9

    3. ORAMENTO 2015 .............................................................................................................. 11

    ANEXOS ....................................................................................................................................... 13

    Porto, 24 de Maro de 2015

  • SHARE - Plano Atividades e Oramento 2015 Pgina 2

    1. INTRODUO

    Os novos caminhos que a Share procurou ao longo do ano de 2014, deram origem a uma

    forma de estar que se pretende que envolva mais, todos os que se encontram ligados Share,

    e muito concretamente, os seus Associados.

    A Share passou a estar organizada por reas de interveno - Programa Universidades,

    Mentoring, Cultura e Lazer - e a dinamizao de cada uma delas da responsabilidade de

    Associados, que se auto propem ou aceitam a responsabilidade para coordenar,

    individualmente ou em equipa, cada uma dessas reas, o que propiciar uma nova vivacidade

    e dinmica associao. O mesmo princpio foi aplicado a outras atividades operacionais, tais

    como a angariao de novos Associados, a procura de novas parcerias, o desenvolvimento de

    novas ideias e projetos e a angariao de financiamento e.g. por recurso a projetos financiados

    pela comunidade europeia. Esta dever ser uma linha condutora que queremos que seja

    fortalecida e consolidada ao longo do ano.

    O trabalho que a Share tem vindo a desenvolver ao longo dos ltimos oito anos cada vez

    mais reconhecido por outras organizaes. No ano de 2015 ser tempo para fortalecer os laos

    que nos ligam a algumas das organizaes mais prestigiadas do panorama nacional, ir ao

    encontro de organizaes que nos procuram, mas tambm de outras nas quais reconhecemos

    prticas e valores com as quais gostaramos de reforar a qualidade da Associao.

    Contribuir para uma entrada no mercado de trabalho bem-sucedida por parte dos jovens e

    daqueles que apostam no empreendedorismo; promover o empreendedorismo snior para

    que este se torne cada vez mais uma realidade profcua; e fomentar encontros de partilha,

    cultura e lazer entre os Associados, e consequentemente um envelhecimento ativo e saudvel,

    so a razo de ser da Share e para a qual continuar a trabalhar de uma forma muito especial.

    A Share vai continuar a crescer pois esta uma forma privilegiada de contribuir para a

    qualidade de vida dos seniores e para o enriquecimento dos jovens.

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    2. PLANO DE ATIVIDADES 2015

    A atividade desenvolvida em anos anteriores permite-nos aferir do interesse da interveno da

    Share dirigidas aos seguintes destinatrios:

    As atividades da Share, dirigidas aos destinatrios acima referidos iro ser distribudas pelas

    seguintes reas de atuao: Programa Universidades, Mentoring, Conferncias e Debates e

    Cultura e Lazer. De seguida, estas sero abordadas de uma forma mais detalhada.

    2.1. Programa Universidades

    O desenvolvimento de parcerias com Universidades visa a partilha de conhecimentos com os

    jovens, atravs de experincias empresariais vividas colocando natural nfase nos soft skills,

    nas condies de empregabilidade, mormente em situao de primeiro emprego, e em como

    enderear a evoluo de carreira.

    Com base nas iniciativas j desenvolvidas, construmos um catlogo de sesses

    adequadamente formatadas e testadas (disponveis em anexo) e que, assim, podem ser

    facilmente replicadas e adaptadas a cada situao especfica. Estas sesses so atividades

    tipicamente desenhadas para 2 ou 3 horas, envolvendo pelo menos dois Seniores (Associados

    e/ou Convidados). Algumas das sesses podero ser orientadas mais para um modelo de

    palestra (com menor interveno dos Alunos) ou para um modelo mais participado pelos

    Alunos (workshop/debate), em funo dos interesses das Instituies de Ensino Superior

    definidas aquando da definio do plano anual.

  • SHARE - Plano Atividades e Oramento 2015 Pgina 4

    Em 2015, o Programa Universidades est j previsto decorrer na Faculdade de Cincia e

    Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa (FCT-UN) de 19 de janeiro a 19 de fevereiro e na

    Faculdade de Cincias da Universidade de Lisboa (FCUL), de 23 de fevereiro a 1 de junho.

    Existe ainda a possibilidade do Programa Universidades ser desenvolvido com a Universidade

    do Minho e o Instituto Superior de Contabilidade e Administrao de Lisboa. Pretende-se ainda

    manter e mesmo reforar as atividades com a Universidade Catlica do Porto, Faculdade de

    Engenharia do Porto, Universidades Lusadas do Porto e Famalico, Universidade Fernando

    Pessoa, com quem temos relacionamento e iniciativas anteriores, assim que tenhamos

    Associados disponveis para o realizar.

    Na FCT-UN, a Share vai realizar 10 sesses de 2 horas sobre os seguintes temas:

    a) Os desafios da empregabilidade dos jovens e da produtividade das empresas

    b) Como valorizar o meu CV e carta de apresentao

    c) Venha perceber a dinmica e treinar uma entrevista de emprego

    d) O papel do estgio e da gesto por objetivos: uma oportunidade e um conceito, ambos

    essenciais na carreira dos jovens

    e) rea comercial: uma grande oportunidade de emprego e de carreira

    f) Entrepreneurship e Intrapreneurship

    g) A importncia da comunicao para o sucesso profissional

    h) Aspetos importantes dum plano de investimento e a sua interao com todas as

    profisses numa empresa

    i) Sistemas de Informao e utilizadores: desafios de produtividade, criatividade e novo

    negcio

    j) Mesa redonda sobre liderana e carreiras de sucesso

    No caso da FCUL sero realizadas 14 sesses de 3 horas sobre os temas abaixo indicados,

    sendo que a ltima est reservada para avaliao e apresentao de trabalhos:

    a) O que pensam os empregadores e a importncia dos soft skills na empregabilidade

    b) Como valorizar o meu CV e a carta de apresentao

    c) A importncia das entrevistas no primeiro emprego

    d) Marketing Pessoal e Gesto de Carreira

    e) Estratgias Negociais

    f) Direo de Reunies e Atividades em Grupo

    g) Os sistemas de informao na otimizao das atividades de gesto

    h) Plano de investimento e a sua interao com todas as profisses numa empresa

    i) rea Comercial - uma grande oportunidade de emprego e carreira

  • SHARE - Plano Atividades e Oramento 2015 Pgina 5

    j) Mesa redonda sobre rea Comercial e histrias profissionais de sucesso

    Para alm das iniciativas mencionadas, pretendemos continuar a colaborar com as

    universidades atravs de vrias iniciativas. Destacamos:

    Promoo junto das universidades, professores e alunos, do aproveitamento facultado

    e sob a forma de Suplemento ao Diploma de Bolonha, promovendo atividades,

    projectos, previamente credenciados, procurando tirar o mximo partido desta

    ferramenta que permite s empresas obter informao certificada adicional, sobre as

    realizaes e aptides dos candidatos na fase discente.

    Colaborao com professores no mbito de projetos curriculares, atravs do

    lanamento de exerccios vrios, desenhados especificamente para cada caso concreto

    ou de seminrios pr-definidos no mbito dos programas curriculares.

    Mentoring de projetos curriculares: acompanhamento dos trabalhos curriculares, em

    equipa, versando em especial a orientao dos soft skills: team building, trabalho em

    equipa, comunicao escrita (relatrio do trabalho) e visual (apresentao pblica do

    trabalho), gesto de agenda e do tempo, trabalho sob stress, negociao e liderana,

    etc..

    Participao em jris de avaliao de trabalhos prticos curriculares, como seja a

    criao e desenvolvimento de um novo negcio/produto, enquadrados em cadeiras

    ligadas ao empreendedorismo.

    Desenvolver novas iniciativas como resposta a desafios visionados ou formulao de

    pedidos.

    Para dinamizar estas aes temos como estratgia:

    Identificar a disponibilidade de Associados, criando uma bolsa de horas de

    disponibilidade e de valncias tcnicas;

    Motivar e angariar novos Associados para coordenar algumas destas aes ou

    desenvolver novas, numa vertente horizontal (por tipo de atividade) ou vertical (por

    entidade destinatria);

    Verificar, junto das universidades com as quais foram estabelecidos protocolos, a

    forma de os dinamizar;

    Estender a rede de entidades parceiras e estabelecer novos protocolos.

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    2.2. Mentoring

    A Share disponibiliza-se, dentro do esprito e da misso que presidem sua orientao, e com

    base na experincia e saber acumulados dos seus Associados, para apoiar jovens ou seniores

    empreendedores no desenvolvimento de novos projetos empresariais, nomeadamente na

    preparao do respetivo plano de negcio. Esta ao tem vindo a ser disponibilizada atravs

    de contactos com incubadoras universitrias ou independentes.

    Vamos dinamizar esta rea atravs de mentoring em colaborao com:

    a) Fundao da Juventude - acompanhamento e mentorizao de projetos incubados no

    NIDE - Ninho de Empresas da Fundao.

    b) Reitoria da Universidade do Porto - atravs do Pr-Reitor Prof Dr. Carlos Brito, para

    analisarmos a possibilidade de mentorizar algumas das startups incubadas nos 3 plos

    da UPTEC.

    c) AEP - estamos em contacto e dispusemo-nos para colaborar na discusso do projeto

    de criao e lanamento duma Bolsa de Mentores pela Fundao AEP.

    d) COTEC - reunies j em fase avanada para analisar a viabilidade em estabelecer uma

    parceria no lanamento de uma rede de mentores de mbito nacional para apoio

    Rede PME Inovao da COTEC.

    e) Fbrica de Startups - acompanhamento e mentorizao de projetos em modelo ainda

    em estudo.

    Para 2015 prevemos:

    a) Operacionalizar o modelo de parcerias com as organizaes e incubadoras

    identificadas;

    b) Continuar a desenvolver o grupo de trabalho da Share responsvel pela dinamizao

    da rea do Mentoring;

    c) Dinamizar conferncias e workshops sobre o tema Empreendedorismo e

    Mentoring.

    O sucesso deste pilar uma vez mais est dependente da disponibilizao de Associados que

    liderem cada uma das iniciativas com as entidades indicadas, e promovendo o

    envolvimento de mais Associados.

    2.3. Conferncias e Debates

    A Share pretende proporcionar aos seus Associados, atravs de iniciativas adequadas, maior e

    melhor networking de contactos, a realizao da sua quota-parte de responsabilidade social, a

    promoo do intercmbio e o enriquecimento dos seus conhecimentos.

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    dentro deste esprito que, entre outras atividades a Share pretende organizar 4 momentos

    de debate e troca de conhecimentos dirigidos aos seus Associados, parceiros e convidados.

    Espera-se ainda que um destes momentos tome a forma de Grande Conferncia e seja de

    elevada projeo da prpria organizao contando para isso com oradores de referncia e

    envolvendo todos os parceiros Share e respetivos convidados, podendo ser aberta ao pblico

    em geral, nomeadamente a universitrios e empreendedores.

    Pensamos que o tema da Grande Conferncia, pode ser Inovao e Empreendedorismo

    Intergeracional, debater o motor de aproximao entre geraes utilizando novos modelos de

    atuao empresariais, que tenham em conta a riqueza da troca de experincias.

    Contaria com a exposio de casos de sucesso de empreendedores na rea da inovao

    tecnolgica e social com o objetivo de dar a conhecer fatores crticos de sucesso. Por outro

    lado, o Mentoring e Empreendedorismo Snior seriam abordados por Associados da Share

    envolvidos no programa de Mentoring, e por startups que usufruem deste servio.

    Por ltimo, seria lanada a reflexo sobre que papel poder ter o Mentoring e o

    Empreendedorismo Snior no s na fase inicial de uma empresa como tambm ao longo de

    todas a outras fases de maturao desta.

    Os temas dos restantes 3 debates planeados sero: Voluntariado Snior, porqu?, O Estado

    da Sade em Portugal e A Justia em Portugal. Para todos eles contaremos com oradores de

    referncia no panorama nacional.

    2.4. Cultura e Lazer

    Com o intuito de ir ao encontro dos interesses dos Associados da Share no sentido mais vasto,

    um dos objetivos da associao continua a ser dinamizar e divulgar uma oferta cultural com

    valor acrescentado, dinamizando a criao de grupos de interesse por reas especficas como

    seja o teatro, a msica, a dana e as artes plsticas, por exemplo.

    Nesse sentido, para 2015, foi apresentado por trs Associados da Share um programa a que se

    deu o nome Uma Vez por Ano Fao eu, em que a ideia bsica se traduz em desafiar e

    envolver todos os Associados, para que todos possam sair de casa e estar com boa companhia,

    no local onde as coisas acontecem, no momento certo.

    Para alm dos j tradicionais almoos e jantares gastronmicos assim como as idas ao Teatro

    Nacional de So Joo, destacamos as seguintes atividades propostas:

    1. Workshop de fotografia orientado por Jos Mrio Liz e Safari Fotogrfico pelo Porto

    Escondido, guiado por Joel Cleto, Historiador especialista em patrimnio.

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    2. Galerias de Arte com Ch em Miguel Bombarda, para viver a tarde com arte e artistas e

    lanchar num dos locais de referncia desta rua, j famosa internacionalmente.

    3. Conhecer uma das maiores colees de Camlias da Europa na Quinta Vilar de Matos e

    visitar o atelier do artista internacionalmente conhecido, Jorge Curval.

    4. Uma visita ao Douro muito exclusiva para descobrir "quintas, adegas, vinhas e vinhos

    com histria; gravuras de arte paleoltica; refeies surpreendentes em plena natureza;

    visitas acompanhadas por quem vive o territrio."

    5. Apreciar e aprender a danar Tango Argentino com a ajuda de dois Associados da

    Share, especialistas nessa rea.

    6. Arraial da Share para festejar os santos populares num ambiente nico de partilha e

    convvio.

    7. Participar em ciclos de outras entidades dinamizadoras do programa cultural da cidade

    do Porto

    8. Jantar de Natal Share.

    Para alm de tudo isto a Share pretende desenvolver parcerias com instituies culturais que

    possam aportar valor para os Associados semelhana do que j acontece com o Teatro

    Nacional de S. Joo (TNSJ), e est em evoluo um protocolo com a Fundao de Serralves.

    Continuaremos a analisar novas oportunidades de aes como a formao em informtica e

    redes sociais e tambm a promover novas iniciativas na rea do desporto, como por exemplo

    um Programa de Golfe Share reavivando o protocolo firmado com o Clube de Golfe de

    Miramar.

    Mantem-se a disponibilidade para organizar eventos e sesses internas com Associados sobre

    temas de interesse, sem periodicidade pr-definida e estando principalmente dependentes da

    iniciativa dos Associados.

    2.5. Associaes Congneres e Parcerias

    Acreditamos que uma das formas de desenvolvimento da Share poder passar por uma maior

    abertura ao exterior e pelo intercmbio de experincias e boas prticas, nomeadamente

    atravs de parcerias com associaes congneres nacionais ou estrangeiras e ainda

    participando em projetos de colaborao transnacionais.

    O principal objetivo em 2015 tambm estabelecer um plano conjunto com as instituies j

    contactadas em anos anteriores. Estes projetos ficam contudo uma vez mais dependentes da

    disponibilizao dos Associados coordenadores, responsveis pelo modelo e operacionalizao

    desta ligao.

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    2.6. Aes Transversais

    A nvel transversal e complementarmente s aes especficas de cada grupo de destinatrios,

    vamos continuar a promover:

    Artigos de Opinio

    A Share valoriza a liberdade de expresso e a pluralidade de pensamentos e perspetivas.

    Sendo seu fundamento a Partilha do Conhecimento, a Associao entende caber dentro dos

    objetivos que preconiza a divulgao e edio no seu website de artigos em que os seus

    autores partilham a apresentao de pontos de vista e a defesa de conceitos, tendo como base

    para as suas dissertaes reas que lhes so familiares por motivos profissionais, cientficos ou

    outros.

    Comunicao

    A Share ir estudar e definir uma estratgia de comunicao com os media e nos suportes da

    Share, nomeadamente site, facebook, e comunicaes tipo neswletter de carcter no regular,

    para divulgar atividades e parcerias com o objetivo de angariar novos apoios e Associados de

    interesse. Este pilar passar a ser negociado em todas as aes a desenvolver no mbito da

    atuao da Share.

    Associados Promotores e Institucionais

    Devero continuar a ser feitos esforos no sentido de contactar potenciais Associados

    Promotores e Institucionais no sentido de reforar e complementar as aes desenvolvidas

    pela Share. essencial dotar a Share de maiores meios financeiros para poder responder aos

    pedidos que temos. Para isso fundamental a angariao de novos Associados Promotores,

    que podem tomar a forma de promotores de um nico ou determinados projetos. Pretende-se

    como estratgia investir em vrios Associados Promotores, em vez da poltica seguida nos

    primeiros anos de poucos.

    Pretende-se dinamizar e dar uma ateno continuada aos protocolos que temos assinados e s

    atividades que podemos desenvolver com estas instituies. Esto a ser eleitos Associados

    com responsabilidade de dinamizar cada um dos protocolos existentes. particularmente

    importante dinamizar e concretizar o relacionamento que temos com a Fabrica de Startups,

    com quem tnhamos previsto estabelecer um protocolo, que ainda no foi acordado pela falta

  • SHARE - Plano Atividades e Oramento 2015 Pgina 10

    de atividade de mentoring, que retribuio da utilizao do espao, no polo de Lisboa. Esta

    ao passa necessariamente pela atividade de Associados de Lisboa.

    Angariao de Associados

    Para a angariao de novos Associados a Share prope-se fazer uma Campanha disseminada

    com especial enfoque em grandes empresas para que a se identifiquem potenciais Associados

    e apresentar a Share como uma real alternativa de valor para os seus quadros decisores em

    situao de desemprego, pr-reforma ou reforma.

    Estrutura Organizacional

    2015 vai ser um ano de reorganizao das actividades da Share, continuando o processo j

    iniciado no ano passado. Esta mudana baseia-se na definio e operacionalizao da Share

    organizada em reas de Interveno, constituindo-se uma equipa para a planificao,

    organizao e direco de cada uma das reas definidas.

    Esta forma de organizao dever ser suportada por um backoffice, estruturado e

    adequadamente dotado, recursos esses que implicaro gastos que a Share dever procurar

    junto dos fundos comunitrios, neste caso e dadas as exigncias normais em parceria com

    Instituies que possuam essa capacidade, e junto de organizaes que no mbito do

    cumprimento da sua responsabilidade social patrocinem algumas das actividades da Share.

    Muito gostaramos de ver mais dinamizada a atividade do plo de Lisboa, com novos

    Associados e novas iniciativas, que possam justificar pela necessidade e gerao de receitas, a

    oportunidade de apoio de backoffice local.

    Esse o vrtice principal da sustentabilidade da Share, e para o qual se torna emergente a sua

    obteno.

  • SHARE - Plano Atividades e Oramento 2015 Pgina 11

    3. ORAMENTO 2015

    Propomos o seguinte oramento para 2015, refletindo as alteraes estruturais e organizativas

    referenciadas:

    GASTOS: Valor ()

    Honorrios ("administrativos") 13.160

    TOC 1.200

    Despesas Deslocao (recuperadas)

    Despesas de Deslocao (no recuperadas)

    5.000

    2.500

    Material escritrio 250

    Despesas Representao 1.000

    Licenas Software 100

    Gastos Totais: 23.210

    RENDIMENTOS:

    Contribuio Associado Promotores 10.000

    Despesas de Deslocao (recuperao) 5.600

    Rendimentos Totais: 15.600

    Deficit do exerccio - 7.610

    Saldo financeiro de 2014 + 27.586

    O oramento apresentado corresponde s previses para 2015, e considerando os Associados

    Promotores existentes data deste plano.

    O Conselho de Administrao considera que, apesar do quadro de restries oramentais, se

    mantm as condies de viabilidade da Share para 2015, bem como as condies de

    visibilidade consideradas indispensveis para se procurarem novos Associados Promotores,

    assegurando a sustentabilidade e crescimento da Associao.

    A alterao das premissas acima referenciadas, nomeadamente a admisso de novos

    Associados Promotores, ou a entrada de outras receitas conforme estipula o artigo 14. -

    Patrimnio e Endividamento dos nossos Estatutos, permitir uma eventual reviso

    quantitativa e qualitativa da actividade e da sua oramentao. Quando e se tal suceder, sero

  • SHARE - Plano Atividades e Oramento 2015 Pgina 12

    disso informados os Associados. Do mesmo modo, a no previso de angariao de fundos

    conforme previsto no quadro acima, provocar uma reviso adequada a meados do exerccio.

    Nesta previso de fundos o Conselho de Administrao no incluiu a eventual receita

    resultante de quotas dos Associados Efectivos e dos Institucionais. Esta matria dever ser

    objecto de estudo e posterior deciso.

    Supomos pertinente apelar aos Associados Share para que diligenciem no sentido de

    encontrar novos Associados - matriz da massa crtica da actividade da Associao, e tambm

    Associados Promotores adicionais - trampolim para um salto qualitativo e dimensional da

    Share.

    CONSELHO DE ADMINISTRAO

    Presidente: Manuel Santos Carneiro

    Vice-Presidente: Manuel Joo Meira Fernandes

    Vogal: Augusto Bianchi de Aguiar

    Vogal: Digenes Maciel

    Vogal: Fernando Naves

    Vogal: Lus Manuel Monteiro dos Santos Guerra

    Vogal: Manuel Jos Moniz da Cunha

    Vogal: Vtor Manuel Boa Alma Trigo

  • SHARE - Plano Atividades e Oramento 2015 Pgina 13

    ANEXOS

  • SHARE - Plano Atividades e Oramento 2015 Pgina 14

    Temas de Sesses do Programa Universidades e respetivas sinopses

    Tema Sinopse

    A importncia das soft

    skills na

    empregabilidade

    A importncia e o papel dos soft skills no sucesso profissional

    e na empregabilidade. Debate sobre soft skills relevantes na

    empregabilidade e como se podem adquirir e relevar.

    Empregabilidade e

    Desafios do Mercado

    O que sabem e o que pensam sobre empregabilidade os

    jovens que querem ingressar no mercado de trabalho?

    Debate com profissionais experientes e de sucesso, sobre os

    requisitos mais importantes e favorveis. Proporcionar aos

    jovens ideias, informaes, linhas de orientao, para cada

    um possa definir a sua estratgia, para alm do que a

    Universidade lhes faculta.

    Como valorizar o meu

    CV e Carta de

    Apresentao

    Resposta individual a um pedido de emprego. Analisar vrios

    CVs e carta de apresentao. A importncia de ter um bom

    CV e uma boa carta de apresentao.

    A Importncia das

    Entrevistas no

    Primeiro Emprego

    Workshop com profissionais experientes e de sucesso que

    tratam o recrutamento no qual os alunos so colocados

    como candidatos e como empregadores num processo de

    admisso numa candidatura de emprego. Os jovens

    universitrios e os profissionais debatem as aproximaes,

    alternativas, o que funciona e os riscos, o que valoriza e o

    que diminui a sua taxa de sucesso ao lugar a que concorre.

    Marketing pessoal e

    gesto de carreira

    O que o Marketing pessoal?

    Dar a conhecer uma ferramenta de estratgia individual para,

    proactivamente, desencadear contactos, relacionamentos,

    busca de oportunidades, para, com base nas nossas

    caractersticas pessoais, valncias, competncia, criarmos

    oportunidade de trabalho, seja um novo, primeiro emprego

    ou melhorar o que j temos

    Estratgias negociais O objetivo da sesso explicitara presena e o papel

    determinante da venda e da negociao, procurando

    melhorar a objetividade e as ferramentas de quem procura

    emprego ou visa o desenvolvimento de carreira. Atravs de

    exemplos prticos e de uma abordagem pragmtica,

    pretende-se promover uma utilizao consciente de algumas

    posturas ganhadoras.

  • SHARE - Plano Atividades e Oramento 2015 Pgina 15

    Direo de reunies e

    atividades de grupo

    Dificuldades na conduo duma reunio, o que que o

    organizador deve cuidar, as dificuldades em participar e o

    que os participantes devem saber. Fatores Crticos de

    Sucesso numa reunio, o que tem de ser cumprido e o que

    no pode ser ignorado.

    Regras fundamentais na conduo duma reunio.

    Os sistemas de

    informao na

    otimizao das

    atividades de gesto

    Esta sesso procura demonstrar o quadro adequado a que a

    soluo seja otimizada. Para isso, aborda os vrios aspetos

    que se colocam desde a fase de escolha e implementao at

    sua utilizao plena, em conjugao com a integrao e

    aproveitamento de outras realidades de TIC j existentes.

    Sistemas de

    Informao de Gesto

    Os sistemas de informao so ferramentas indispensveis

    ao sucesso das empresas e instituies. Os profissionais

    ligados ao sector do TIC tm hoje oportunidades excelentes

    de emprego. Exposio com profissionais de sucesso que

    souberam explorar este filo das TIC.

    Plano de investimento

    e a sua interao com

    todas as profisses

    numa empresa

    Debate sobre o que e qual o papel dum plano de

    investimento numa empresa, o significado dos principais

    termos tcnicos e articulao de variveis, explicado para

    profissionais fora da rea financeira. Como potenciar esta

    ferramenta para promover a colaborao e adeso dos

    profissionais de cada empresa. Exposio e debate de

    experincias reais.

    rea Comercial: uma

    grande oportunidade

    de emprego e de

    carreira

    Nesta sesso pretende-se divulgar e promover a nobreza

    desta competncia que um dos maiores pontos fracos do

    nosso tecido empresarial e uma grande oportunidade de

    emprego e carreira. So fornecidas pistas sobre as

    caractersticas, desenvolvimento e oportunidades. So

    apresentados experincias reais.

    Mesa redonda sobre

    Liderana e carreiras

    de sucesso

    Contando com a presena de trs lderes destacados em

    empresas nacionais e multinacionais, pretende-se partilhar

    os seus casos de sucesso, a sua experincia pessoal e

    profissional, e lanar desafios aos jovens que os levem a

    olhar para o mercado de trabalho com maior abertura,

    determinao e viso sobre como construir carreiras de

    sucesso.

    Entrepreneurship e

    Intrapreneurship

    O que diferencia intrapreneurship e enterperneurship. Qual a

    importncia de cada um deles. Como se desenvolvem as

  • SHARE - Plano Atividades e Oramento 2015 Pgina 16

    capacidades necessrias. A importncia destes conceitos e

    dos vrios intervenientes neste processo: jovens,

    incubadoras, mentores, business angel, instituies

    governamentais, financiadores, etc.

    Internacionalizao Da ideia gira ao mercado real - empreender, aprender e

    crescer sem perder (muita) energia!

    O Mapa, o Caminho e

    a Bssola (mentoring e

    coaching)

    Desde sempre o Homem criou saberes e tcnicas neste

    domnio. O mentoring e o coaching so duas das suas reas

    diferenciadas. Duas das ferramentas importantes para quem

    quer desenhar bem o mapa e construir a sua "bssola" para o

    caminho. Em qualquer fase da vida.

    Gesto por Objetivos O que so e o que traduzem os objetivos numa atividade

    profissional e mesmo na nossa atividade pessoal. A

    importncia que assume hoje um trabalho por objetivos,

    quer para o profissional quer para a empresa ou instituio

    onde se presta servio. A gesto por objetivos constitui um

    papel relevante na permanncia no emprego, evoluo de

    carreira e sucesso. Como se articulam as variveis em causa?

    A comunicao como

    fator crtico de sucesso

    no emprego

    Nesta sesso, os jovens so alertados para alguns cuidados e

    ateno que devem que ter na forma como comunicam: a

    objetividade, a clareza, a gesto do tempo, a adequao ao

    interlocutor e ao meio de comunicao, etc.

    A liderana e a

    organizao na

    empresa

    A complexidade das Organizaes; A reciprocidade entre

    colaboradores e a Organizao; Polticas de RH como fator

    impulsionador da produtividade; Procedimentos bsicos de

    quem lidera e do desenvolvimento organizacional.

    Vantagens expectveis

    de trabalhar numa

    pequena empresa -

    Oportunidades e

    desafios especficos.

    Esta sesso quer dar a conhecer algumas das vantagens e dos

    atrativos de trabalhar numa pequena ou mdia empresa. A

    vivncia e a aprendizagem de mltiplas e diversificadas

    funes constituem fator de extrema relevncia curricular.

    Dicas e casos concretos de carreiras de sucesso iniciadas em

    pequenas empresas.

    Empreendedorismo:

    Forma de estar nas

    organizaes

    O empreendedor visto como aquele que aceita a mudana e

    desenvolve as suas capacidades e competncias, na melhoria

    permanente do funcionamento da organizao. A cultura

    empreendedora nas organizaes como uma vantagem

    competitiva.

  • SHARE - Plano Atividades e Oramento 2015 Pgina 17

    Gesto de Equipas

    Virtuais: Necessidade

    operacional num

    mundo globalizado

    O objetivo desta palestra mostrar porque e como as

    tradicionais tcnicas de gesto de equipas tm de ser revistas

    face no presena prxima dos diversos elementos.

    Gesto de Projeto O que um projeto? Quais so os diferentes tipos de

    projeto? O que gerir profissionalmente um projeto?

    Inteligncia Econmica

    e Vigia Estratgica nas

    PME e Startups

    A empresa e a envolvente competitiva; Identificao das

    tendncias de influncia; Saber antecipar para melhor agir;

    Informao estratgica para a deciso; O ciclo da Informao;

    Segurana; Risco; Lobbying

    Motivao e Liderana A presente sesso tem como objetivos principais: apresentar

    algumas teorias sobre a natureza humana, destacar o papel e

    a importncia da motivao e liderana nas funes do

    gestor; refletir sobre a forma como na prtica os gestores

    atuam com o intuito de motivar os seus colaboradores;

    analisar as tendncias mais recentes em matria de

    motivao; explicar a liderana e a sua diferena em relao

    gesto; identificar os estilos de liderana e encontrar as

    fontes de poder que habilitam os gestores a ser lderes.

    Tomada de Deciso A importncia do sistema decisional como meio fundamental

    de adaptao das organizaes empresariais s novas

    realidades exige um adequado sistema de informao em

    cada momento do processo de deciso.

    Vender uma Arte:

    Aceite o desafio, seja

    Artista

    O objetivo desta palestra perceber o que um cliente,

    entender os diversos estdios da relao comercial.

    A importncia da

    estratgia empresarial

    como garantia de

    sucesso na empresa

    A gesto dos problemas dirios tout court, a nada conduz

    se no houver uma linha de ao, um objetivo, um caminho

    traado, tendo sempre presente, o que o mercado est

    preparado para absorver, o que pretende.

    A subutilizao dos

    sistemas de

    informao numa

    empresa

    A informao um ativo inalienvel das organizaes. A

    forma de explorao dos dados disponveis pode e deve

    conduzir a vantagens competitivas no mercado. A incipiente

    utilizao dos sistemas de informao reflete-se em

    constrangimentos no desenvolvimento dos negcios. O

    alheamento da macro estrutura da empresa no

    desenvolvimento e posterior utilizao dos sistemas de

    informao pode conduzir a enviesamentos e

  • SHARE - Plano Atividades e Oramento 2015 Pgina 18

    estrangulamentos da atividade da empresa.

    gua: uma temtica

    onde se cruza o

    direito, a economia e o

    ambiente

    A gua e o saneamento como direito humano autnomo. Os

    objetivos do Milnio e da Cimeira da Terra de reduo da

    populao mundial sem acesso gua potvel; A Crise da

    gua e o verdadeiro custo da gua (water footprint); A

    responsabilidade social das empresas pela gua.

    Anlise de Balanos

    para no especialistas

    Os objetivos da sesso passam por ler e interpretar os

    elementos contabilsticos de uma empresa; concluir sobre a

    situao econmica e financeira de uma empresa; efetuar

    uma anlise dinmica da evoluo de uma empresa; e

    construir um painel de indicadores.

    Comunicao Ativa,

    Marketing Pessoal, e

    Gesto de Carreira

    O objetivo desta sesso mostrar que quem ambiciona ter

    sucesso tem de tomar as rdeas da sua carreira nas prprias

    mos.

    Controlo da Produo:

    Mtodos, Meios e

    Medidas

    A importncia de conhecer e implementar mtodos, meios e

    medidas de Controlo de Gesto.

    CRM, Customer

    Relationship

    Management: Uma

    filosofia de

    relacionamento com

    os clientes

    Os objetivos desta palestra so: CRM uma filosofia de

    relacionamento com o mercado; Porque falham tantos

    projetos CRM?

    E-Learning -

    Transposio do

    mundo acadmico

    para o mundo

    empresarial

    A prtica do ensino distncia emergiu junto de algumas

    organizaes nos anos 90. O mundo acadmico levou algum

    tempo a reconhecer a importncia desta abordagem de

    partilha e transmisso do conhecimento.

    Gesto do

    Desempenho:

    Processo fundamental

    na construo do

    sucesso empresarial, e

    no desenvolvimento

    individual

    O objetivo desta palestra mostrar a necessidade absoluta

    da existncia de objetivos individuais, de mtricas pr-

    definidas para o seu acompanhamento e avaliao, e do

    conhecimento prvio dos critrios a aplicar.

    Gesto Previsional:

    Oramento e Controlo

    Relevar a importncia da Gesto Previsional na carreira

    profissional. Atravs de um conhecimento mais rigoroso e

  • SHARE - Plano Atividades e Oramento 2015 Pgina 19

    Oramental (um caso

    prtico)

    atempado dos diversos elementos de gesto, colhidos do

    controlo oramental, definir mtodos de interveno para

    minimizar os aspetos negativos e otimizar os positivos.

    Novos modelos de

    Emprego

    Nesta interveno pretende-se discutir e apresentar numa

    perspetiva construtiva das oportunidades que se encontram

    por detrs de algumas alternativas. Aconselha-se tambm

    queles que esto empregados, a aceitar desafios com

    configuraes distintas de emprego.

    O Papel da Gesto de

    Pessoas no sucesso

    das Empresas

    Esta interveno pretende enfatizar a importncia das

    atividades de gesto de Pessoas em paralelo e consonncia

    com a gesto do negcio, de colocar as pessoas certas no

    lugar certo e de comunicar clara e eficazmente nas

    organizaes e para o mercado.

    Planeamento e o

    Controlo Oramental

    O planeamento a essncia da gesto e a responsabilidade

    bsica dos gestores e essencial se as organizaes quiserem

    atingir nveis elevados de desempenho. O planeamento pode

    e deve ser feito a todos os nveis da organizao, desde a

    produo s vendas.

    Poltica e a economia

    na crise e na

    austeridade. A moral

    numa sociedade livre e

    o problema fiscal

    A anlise da dvida, para ser bem entendida, tem de ser

    complementada com a avaliao das infraestruturas a

    partir do seu justo valor, na sua contribuio para melhores

    condies de vida e de bem-estar.

    Projeto industrial de

    investimentos

    Apresentar um projeto concreto, de constituio de uma

    unidade industrial de raiz, analisado de um ponto de vista

    tcnico que compreende as vertentes industrial, econmica e

    financeira.

    Uma viso para as

    PME

    Atravs do desenvolvimento destes alguns temas, mas

    sobretudo, atravs de ferramentas que permitem

    quantificara alguns aspetos da organizao, procura-se

    desenvolver a mudana do e envolver todos os que

    participam na organizao, atravs de uma filosofia de

    gesto suportada nalgumas mtricas e capacidade de

    ajustamento a estratgias flexveis.

    Uma viso pessoal do

    emprego e evoluo

    de carreira

    Conhecer a estrutura de tecido empresarial portugus e

    alguns dos problemas que afetam o sucesso e

    desenvolvimento das empresas ajuda a preparar a estratgia

    que se pode adotar na procura do emprego e da evoluo de

  • SHARE - Plano Atividades e Oramento 2015 Pgina 20

    carreira.

    Vencer o stress: Como

    melhorar as relaes

    de trabalho por uma

    melhor performance e

    uma vida mais

    realizada

    Como gerir as relaes de trabalho para se viver MELHOR.

    Business Plan: uma

    ferramenta para o

    sucesso empresarial

    A presente palestra tem como objetivos fundamentais:

    destacar o papel e a importncia do business plan para a

    empresa ou organizao, identificar o tipo de informao a

    incluir, preparar um guia para a sua elaborao e identificar

    as partes que o devem constituir.

    O Papel do ROC

    (Revisor Oficial de

    Contas)

    Esta palestra tem como objetivo divulgar as disposies

    legais sobre obrigatoriedade de um ROC e a funo do ROC:

    certificao legal das contas, auditoria contabilstica e fiscal,

    outras funes contratuais.

    O que as famlias

    devem saber sobre

    Finanas

    Em linhas gerais, e com base nalgumas notcias mais comuns,

    procura-se descodific-las e inter-relaciona-las, com o

    funcionamento dos mercados financeiros e a Economia.

    Estimular a necessidade de melhorar a literacia financeira,

    para melhor compreenso, quer do papel da poupana e do

    crdito, e os cuidados que devemos acautelar neste tipo de

    operaes.

    Mercados Financeiros:

    Para que servem

    O objetivo salientar como os mercados financeiros

    influenciam a nossa vida e o nosso dia-a-dia, como a recente

    crise financeira o demonstra.

    Ensino e aprendizagem

    no sc. XXI Conceitos

    e prticas

    Apresentao de conceitos e anlise de prticas letivas, com

    vista a uma reflexo conjunta sobre o Ensino e aprendizagem

    no sc. XXI.

    Conflito e Negociao No decorrer dos trabalhos discutir-se-o os fundamentos

    tericos que modelam as atitudes e condicionam os

    comportamentos dos intervenientes na disputa, bem como

    as etapas do tpico processo negocial, com especial nfase na

    fase de preparao do negociador.

    Direo de Reunies Nesta sesso analisar-se-o para que servem e para o que

    no servem as reunies, como devem ser preparadas,

    conduzidas, e documentadas. Relevar-se- porque s se deve

  • SHARE - Plano Atividades e Oramento 2015 Pgina 21

    aceitar participar numa reunio se se souber o que se espera

    de cada um e do grupo que foi convocado. Discutir-se-o as

    regras fundamentais de comportamento e os deveres de

    quem participa numa reunio, seja como organizador,

    diretor, ou membro da assembleia.

    Estratgias Negociais Nesta sesso, os participantes so convidados a entender

    como os estados de esprito afetam os processos negociais, e

    como estes se podem modificar durante uma negociao.

    So tambm conduzidos a perceber as diferenas entre

    interesses e posies, e como a esta distino afeta o

    resultado das negociaes.