Plano de Ensino Direito Processual Penal II Profa Soraia Da Rosa Mendes NDE 3aM 022014 755

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CURRCULO ACADMICO

UNIVERSIDADE CATLICA DE BRASLIA UCBPR-REITORIA ACADMICA - PROACADUNIDADE DE ASSESSORIA DIDTICO EDUCACIONAL - UADE

PLANO DE ENSINO

1. IDENTIFICAO:CURSO: DireitoCD. CURSO: 316

DISCIPLINA: Direito Processual Penal II

PERODO MINISTRADO: 8 SemestreSEMESTRE/ANO: 2014/02CD. CURRCULO: 1652

PROFESSOR(A): Soraia da Rosa MendesCURRCULO LATTES: http://lattes.cnpq.br/6101794465780378E-MAIL: [email protected]: www.professorasoraiamendes.wordpress.comGRUPO DE PESQUISA POLTICA CRIMINAL E DIREITOS FUNDAMENTAIS: https://www.facebook.com/sistpenaledirfundamentaisACESSO MOODLE: snh2374cod22

2. EMENTA:Processo e Procedimento. Formas procedimentais: procedimento comum; sumrio; sumarssimo da Lei n 9.099/95; do jri; e procedimentos especiais previstos no Cdigo de Processo Penal e na legislao extravagante. Processo de competncia dos Tribunais Superiores. Sentena. Teoria Geral dos Recursos. Recursos em espcie. Reviso Criminal. Habeas Corpus. Mandado de Segurana. Nulidades. Tribunal Penal Internacional.

3. CONTRIBUIO PARA OS OBJETIVOS DO CURSO:De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais (Resoluo CNE/CES n 9/2004, art. 4), o Curso de Direito visa formao de bacharis capazes de:a) Ler, compreender e elaborar textos, atos e documentos jurdicos ou normativos com a devida observncia s normas tcnico-jurdicas;b) Interpretar e aplicar o contedo prprio da Cincia do Direito; c) Pesquisar e utilizar a legislao, a jurisprudncia, a doutrina e outras fontes do Direito;d) Atuar tcnica e juridicamente de forma adequada em diferentes instncias, administrativas ou judiciais, com a devida utilizao de processos, atos e procedimentos;e) Utilizar corretamente a terminologia jurdica ou da Cincia do Direito;f) Utilizar o raciocnio jurdico, a argumentao, a persuaso e a reflexo crtica;g) Julgar e decidir; h) Dominar as tecnologias e os mtodos para permanente compreenso e aplicao do Direito.O Projeto Pedaggico do Curso de Direito contempla atividades complementares e estimula os estudantes a criarem mecanismos de aproveitamento mximo dos conhecimentos adquiridos, por meio de estudos e prticas independentes, presenciais e/ou a distncia. Neste sentido, de verificar-se que, no que toca disciplina Direito Processual Penal, preciso compreender que processo penal nasce como o caminho necessrio para que o Estado, com a supresso da vingana privada, imponha legitimamente uma pena. De modo que a prpria evoluo do processo penal est intimamente relacionada com a histria da resposta estatal ao autor de uma conduta tida por delituosa. E, em que pese muitos crticas, at os dias atuais a privao da liberdade tem sido o castigo eleito por excelncia. A pena de priso vive, entretanto, historicamente uma crise. E para conhecer o porqu de tantos debates sobre seus limites e, como dizem alguns, de sua falncia, de vital importncia que o/a estudante seja apresentado no somente dogmtica processual como se esta fora algo estanque ou um mero encadeamento de atos. preciso que ele/a compreenda o processo penal como parte de uma complexa realidade. preciso, portanto, uma anlise profunda, sistmica e integrada com diversos outros ramos do conhecimento. Nesta perspectiva, o que se espera do/a futuro profissional que assuma sua responsabilidade social, um dos pilares de nosso Curso de Direito, e que em sua atividade diria, nos mais diferentes espaos de atuao sempre coloque o Direito Processual Penal sob o crivo da dignidade da pessoa humana e dos direitos fundamentais.

4. OBJETIVO GERAL:Proporcionar uma viso crtica dos institutos a serem analisados a partir da perspectiva de que o processo penal um dos momentos da resposta social ao delito que precisa ser problematizada sob a perspectiva garantista.

5. OBJETIVOS ESPECFICOS: 6. CONTEDO PROGRAMTICO:Demarcar a compreenso do processo a partir dos princpios constitucionais e processuais penais.Unidade 1: Das formas procedimentais: Processo e Procedimento. Procedimento ordinrio (comum) de competncia do Juzo singular; Procedimento Sumrio; Procedimentos Especiais previstos no Cdigo de Processo Penal.

Contextualizar o Direito Penal brasileiro no intuito de compreender sua funo e objetivos do Brasil Colnia aos dias atuais.Unidade 2: Das formas procedimentais: Procedimento Sumarssimo (Juizados Especiais Criminais); Procedimentos Especiais de leis extravagantes.

Conhecer a mide as origens e a atualidade do processamento dos crimes dolosos contra a vida perante o Tribunal do Jri.Unidade 3: Das formas procedimentais: Procedimento do jri popular.

Estudar o procedimento recursal junto aos tribunais superiores.Unidade 4: Processos de competncia dos tribunais (STJ e STF).

Diferenciar os diversos atos processuais decisrios. Unidade 5: Sentena

Compreender os aspectos fundantes do sistema recursal brasileiro.Unidade 6: Teoria Geral dos Recursos.

Sintetizar aspectos marcantes dos recursos em espcie.Unidade 7: Recursos em espcies: Recurso em Sentido Estrito. Apelao. Carta Testemunhvel. Correio. Reclamao.

Examinar diferentes espcies recursais a partir de suas principais caractersticas. Unidade 8. Recursos em espcies: Protesto por Novo Jri. Embargos: de declarao e Infringentes.

Analisar diferentes pontos acerca do habeas corpus, da reviso criminal e do mandado de segurana em matria criminal. Unidade 9: Recursos em espcies: Recursos Ordinrio, Especial e Extraordinrio. Agravo. Habeas corpus, Reviso Criminal. Mandado de Segurana em matria criminal.

Desenhar o quadro geral da teoria das nulidades, verificando as nulidades em espcie. Unidade 10: Teoria Geral das Nulidades. Classificaes. Arguio, saneamento e efeitos. Sistema legal. Nulidades em espcies. Nulidades nos Tribunais e no procedimento do Jri.

7. METODOLOGIA DE ENSINO:O curso ser desenvolvido atravs de metodologias que estimulem a participao e o dilogo, relacionando a teoria prtica, dando nfase reflexo crtica em aulas expositivas, leituras e anlises de textos, trabalhos individuais e ou coletivos. Assim sendo, no desenvolvimento do curso sero apresentadas situaes-problema a serem debatidas no intuito de construir conjuntamente possveis solues, com as seguintes especificaes:1. Mtodo: Alm do mtodo expositivo tradicional, sem afastar o mtodo maiutico-socrtico, ser utilizada a metodologia ativa conhecida como PBL (Problem-based learning) ou aprendizagem baseada em problemas (tambm em competncias, habilidades e valores) com experincias bem sucedidas em Cursos de Direito. O PBL tem por objetivo estimular o questionamento individual e coletivo dos alunos, tornando-os aptos ao desenvolvimento de sua capacidade crtica e de uma argumentao jurdica compatvel com a realidade social em que vivem (Paulo Freire/A valorizao do contexto), sem prejuzo do cumprimento da meta de lhes proporcionar plenas condies de atenderem s exigncias feitas aos bacharis em Direito. Os resultados desse processo (questionamento, crtica e argumentao) independente dos erros e acertos, sero considerados na avaliao qualitativa, que visa ao desenvolvimento das seguintes competncias e habilidades do egresso, compatveis com o Projeto Pedaggico do Curso (PPC):a) A capacidade de anlise e sntese;b) A capacidade de aprender; c) A habilidade para resolver problemas; d) A capacidade de aplicar o conhecimento adquirido; e) A capacidade de adaptar-se a situaes novas; f) A preocupao com a qualidade da sua aprendizagem eg) A capacidade de trabalhar s e em grupo. 3. Do ponto de vista pedaggico, no ser permitida, em nenhuma hiptese, a polarizao de discusses entre um/a nico/a aluno/a e a professora ou dois/duas alunos/as entre si. Cada aluno/a dever participar das aulas, formulando perguntas que o auxiliem, individualmente e ao grupo, soluo dos problemas propostos.4. Metodologia: Sero adotadas metodologias ativas e estratgias de ensino centradas no/a estudante, que deixa o papel de receptor passivo e assume o de agente e principal responsvel por sua aprendizagem. Entre outras vantagens no processo de aprendizagem, as metodologias ativas:a) Favorecem a reflexo acerca do que foi aprendido; b) Abrem oportunidades para que os/as estudantes formulem princpios com base em seus prprios conceitos;c) Permitem que os/as estudantes se conscientizem dos problemas apresentados em leituras e prelees;d) Facilitam a aceitao de informaes ou teorias contrrias s crenas tradicionais ou ideias prvias;e) Ensinam a pensar e aprender (aprender a aprender), favorecendo a interpretao e valorizao dos fenmenos jurdicos e sociais, aliada a uma postura reflexiva e de viso crtica que fomente a capacidade e a aptido para a aprendizagem autnoma e dinmica, indispensvel ao exerccio da Cincia do Direito, da prestao da justia e do desenvolvimento da cidadania (Resoluo CNE/CES n 9/2004, art. 3);f) Promovem o envolvimento dos/as estudantes na formao jurdica e favorecem o relacionamento professor-estudante.5. Sero realizadas aulas com discusso de problemas e com apresentao das respectivas solues em seminrios, painis etc. De modo geral, tais aulas sero denominadas unidades, conforme o contedo programtico. Essas unidades sero divididas em fases, as quais sero cumpridas na ordem em que se apresentarem, sempre se respeitando os pressupostos do PBL. O encadeamento das fases assegurar o processo de avaliao continuada do aluno. Fase Preliminar: Sero analisados, conforme a necessidade de cada disciplina, entre 5 e 10 problemas associados ao contedo desenvolvido pela professora durante o semestre.Fase I - Discusses e objetivos. Ao introduzir cada unidade a professora apresentar, por escrito ou verbalmente, o problema que o/a aluno/a dever manejar at o final da aula ou do conjunto de aulas, quando ento dever apresentar, individualmente ou em grupo, as solues encontradas.Fase II - Exposio da professoar e/ou alunos/as. Exposio oral sobre as bases tericas da unidade pela professora, por um aluno ou por um grupo de alunos.Fase III - Autoaprendizagem. Autoavaliao das dificuldades e facilidades para atingir os objetivos propostos no incio de cada unidade, buscando, com a orientao do professor, auxlio para a soluo do problema, sem prejuzo da utilizao da bibliografia bsica e complementar recomendada.Fase IV - Compartilhamento de conhecimentos. Coordenado pela professora, o/a aluno/a apresentar aos colegas, em forma de seminrio, o contedo aproveitado nas fases anteriores, demonstrando sua capacitao (ou a falta dela) para submeter-se avaliao.Fase V - Avaliao. Conforme item especfico.

8. RECURSOS INSTRUCIONAIS (MEIOS AUXILIARES DE ENSINO)Sero utilizados os recursos disponveis na Instituio, tais como data show, quadro e giz, retroprojetor, biblioteca, laboratrios.

Tambm sero utilizados como recursos didtico-pedaggicos de ensino o acesso a blogs e/ou listas de discusso na internet propostas pela docente, bem como, e principalmente, a realizao de fruns de discusses e proposio e entrega de atividades atravs da plataforma Moodle da Universidade Catlica de Braslia, UCB.

fundamental lembrar que o/a estudante dever portar, durante as aulas, um exemplar da Constituio Federal e um exemplar do Cdigo da respectiva rea da disciplina, se for o caso, e, pelo menos, um dos livros inseridos na bibliografia bsica e complementar, em edies atualizadas, impressas ou eletrnicas.

Ademais, ser incentivado e valorizado o uso de uma lngua estrangeira, preferencialmente ingls ou espanhol, com o objetivo de despertar e desenvolver o interesse do estudante pelo Direito Comparado, com acesso a textos originais sugeridos/oferecidos durante o semestre. Havendo condies instrumentais, parte das aulas poder ser ministrada em uma dessas lnguas, que tambm podero ser adotadas em, pelo menos, uma questo em cada avaliao.

9. AVALIAO (critrios, ponderao e recuperao):A avaliao ter carter de continuidade, durante o desenvolvimento do curso, sendo considerada a assiduidade, a participao nas atividades, o desempenho individual e/ou coletivo, a qualidade dos trabalhos apresentados e avaliaes programadas. A nota de cada bimestre ser o somatrio dos pontos atribudos participao do estudante na resoluo de problemas com os da avaliao (prova).O total ser a soma da nota A1 para o primeiro bimestre (Prova), A2 para o segundo bimestre (Prova) e A3 (estudo de problemas nos dois bimestres), conforme pontuao abaixo relacionada. Ao final do semestre, o professor aplicar outra avaliao, a A4, cujo valor ser 10,0 (dez) pontos. Podero realizar esta prova:a) O/A estudante que no obtiver nota final 7,0 (sete) no somatrio de A1, A2 e A3. Nesse caso, a nota final ser, exclusivamente, a pontuao dessa avaliao (A4), que no poder ser inferior a 7,0 (sete) para fins de aprovao.b) O/A estudante que tiver nota igual ou superior a 7,0 (sete), mas que desejar aumentar essa pontuao. Nesse caso, a nota final do/a estudante ser sua maior avaliao, ou seja, a soma de A1, A2 e A3 ou a Nota A4.Tabela de Pontuao

A1 (Prova)Primeiro bimestre4,0 (quatro) pontos

A2 (Prova)Segundo bimestre4,0 (quatro) pontos

A3 (Resoluo de Problemas)Primeiro e Segundo bimestres2,0 (dois) pontos

TotalSoma de A1, A2 e A310,0 (dez) pontos

A4Final de semestre10,0 (dez) pontos

As avaliaes A1 e A2, realizadas em datas fixadas pela professora ou pela Coordenao do Curso, sero escritas, versaro sobre toda a matria ministrada, com questes de mltipla escolha e questes dissertativas. A professora, ao distribuir as provas, poder admitir, excepcionalmente, consulta: a) A um dicionrio da Lngua Portuguesa, no sendo permitida consulta a dicionrio jurdico; b) legislao impressa sem anotaes ou comentrios, inclusive mo. No ser admitida, contudo, qualquer consulta em suporte eletrnico (Smartphones, tablets, laptops, notebooks, e-books, etc).As avaliaes escritas presenciais A1 e A2 obedecero ao modelo de avaliao do ENADE, sero realizadas no primeiro e segundo bimestres e valero 4,0 (quatro) pontos cada uma, assim distribudos:a) Cinco (5) questes de mltipla escolha, valendo 0,4 (quatro dcimos) cada, totalizando 2,0 (dois) pontos.b) Duas (2) questes dissertativas, valendo 1,0 (um) ponto cada, totalizando 2,0 (dois) pontos.O contedo das avaliaes ser integralmente o apresentado no Plano de Ensino e trabalhado em atividades em sala de aula, alm dos materiais complementares indicados, caso haja necessidade.Para a primeira avaliao, o contedo ter por base as unidades 1, 2, 3, 4 e 5. Para a segunda avaliao, o contedo ter por base as unidades 6, 7, 8, 9, 10.A Avaliao A3 ser o resultado do empenho do estudante na tarefa de resoluo de problemas, conforme orientao da professora.A Avaliao A4 tambm ser presencial e obedecer ao Modelo ENADE, com questes de mltipla escolha e dissertativas valendo 10,0 (dez) pontos, assim distribudos:a) Doze (12) questes de mltipla escolha, valendo 0,5 (cinco dcimos) cada, totalizando 6,0 (seis) pontos.b) Quatro (4) questes dissertativas, valendo 1,0 (um) ponto cada, totalizando 4,0 (quatro) pontos.Neste semestre (2/2014), o/a aluno/a que participar da prova do Sistema Interno de Avaliao do Estudante (SIAE) ter acrescido at 1,0 (um) ponto nota final de cada disciplina cursada, conforme determina a Nota Informativa ProAcad/UCB n 19/2014, de 7 de maro de 2014.

A obteno da referida pontuao ser informada aos respectivos professores antes do encerramento do semestre, observando-se os seguintes critrios:

Pontuao no SIAEPontuao a ser acrescida nota final

Nota mnima: 2,50,25

De 2,6 a 5,00,5

De 5,1 a 7,50,75

De 7,6 a 10,01,0

CRITRIOS DE CORREO: So critrios de correo das avaliaes e outras atividades avaliativas: 1. Ateno ao tema proposto ou solicitado; 2. Qualidade da argumentao; 3. Clareza, conciso e correo lingustica; 4. Capacidade crtica; 5. Adequao forma pr-fixada, quando exigida.DOS OUTROS MTODOS AVALIATIVOS: A critrio da docente, a avaliao poder conjugar a realizao da prova escrita e outros mtodos de avaliativos, tais como: produo de artigos, fichamentos, resenhas, preparao e apresentao de seminrios, elaborao de relatrio de pesquisa, debates promovidos em sala de aula, dentre outras formas pedaggicas.FORMA DOS TRABALHOS ESCRITOS: Todos os trabalhos escritos eventualmente solicitados e/ou intervenes nos fruns devero conter introduo, desenvolvimento, concluso e bibliografia.Os trabalhos escritos devero conter no mnimo duas e no mximo quatro laudas, fonte Times Roman, tamanho 12, espaamento simples, margem esquerda 3cm, margem direita 2cm, superior 3cm, inferior 2cm. Impresso em folha padro A4, numeradas.Os trabalhos escritos devero ser entregues pessoalmente, e no caso de trabalho coletivo, por pelo menos um dos integrantes.

PRAZO E PENALIDADE: Trabalhos escritos apresentados at uma semana aps a data fixada para a entrega implicaro sempre a perda de 50% do percentual atribudo ao mesmo. Trabalhos entregues posteriormente no sero considerados para efeito de nota.

MATERIAL DIDTICO: Todo e qualquer recurso didtico (em especial, os slides) utilizado em sala de aula e disponibilizado aos/s alunos/as deve ser utilizado como indicativo para o aprofundamento dos estudos realizados durante o encontro e complementados extraclasse. A disponibilizao do material, portanto, meramente indicativa de um roteiro de estudos, NO sendo o mesmo exaustivo do contedo. CONTROLE DE FREQUNCIA: O controle de frequncia realizado aula-a-aula, diretamente no sistema informatizado da Universidade e projetado simultaneamente atravs do recurso datashow, de modo que compete exclusivamente ao/ estudante comparecer e permanecer em sala, assim como estar atento para o lanamento suas eventuais ausncias.

10. BIBLIOGRAFIA:Bsica:LOPES Jr., Aury. Direito Processual Penal. 10. ed. So Paulo, SP: Saraiva, 2012. (e-book)TORNAGHI, HLIO. Curso de Processo Penal. 9. ed. So Paulo, SP: Saraiva, 1995.TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de Processo Penal. 15. ed. So Paulo, SP: Saraiva, 2012.

Complementar:LIMA, Arnaldo Siqueira de. Inovaes no inqurito policial. 7. ed. Braslia: Universa, 2003.NUCCI, Guilherme de Souza. Cdigo de Processo Penal Comentado. 11. ed., rev. atual. e ampl. So Paulo, SP: Revista dos Tribunais, 2012. _________________. Manual de processo penal e execuo penal. 9. ed., rev., atual. e ampl. So Paulo, SP: Revista dos Tribunais, 2012.RANGEL, Paulo. Direito processual penal. 18. ed., rev., ampl. e atual. Rio de Janeiro, RJ: Lumen Juris, 2011.

Suplementar:CARVALHO, Salo. Leituras Constitucionais do Sistema Penal. Rio de Janeiro: Lumn Juris, 2004.DUCLERC, Elmir. Direito Processual Penal. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011.FERNANDES, Antonio Scarance. Processo Penal Constitucional. So Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. LOPES JR., Aury. Direito Processual Penal. So Paulo: Saraiva, 2014.NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Processo Penal e Execuo Penal. So Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. PACELLI, Eugnio. Curso de Processo Penal. So Paulo: Atlas, 2012. SANTIAGO NETO, Jos de Assis. Estado Democrtico de Direito e Processo Penal Acusatrio: a participao das partes no centro do palco processual. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2012.

Observao: As obras constantes da bibliografia suplementar so indicaes extras apresentadas pela professora no intuito de instigar o aprofundamento de temas tratados em sala de aula.

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES: ENCONTROSDATAATIVIDADES

129julApresentao. Plano de ensino. Rotinas pedaggicas. Apresentao do objeto de estudos: panorama geral da disciplina. Eleio do representante de turma.

205agoProcesso e procedimento. Procedimento comum ordinrio: denncia e queixa, citao, resposta acusao, possibilidade de absolvio sumria, audincia de instruo e julgamento.

312agoProcedimento comum ordinrio: requerimento de diligncias, Alegaes finais, sentena penal. Prazo para concluso do procedimento comum ordinrio. Procedimento comum sumrio.

419agoJri. Origem histrica. O jri na Constituio Federal de 1988. Princpios constitucionais. Competncia do tribunal do jri. A funo dos Jurados. Procedimento bifsico. Juzo da acusao: desclassificao,absolvio sumria, impronncia, pronncia.

526agoJri. Juzo da causa: preparao do processo, designaodo julgamento, desaforamento. Instalao do julgamento em plenrio. Instruo em plenrio. Debates. Formulao e votao dos quesitos. Sentena do juiz presidente.

602setSentena penal. Despachos. Decises interlocutrias. Sentena em sentido estrito. Estrutura material da sentena. Estrutura formal da sentena. Sentena penal e seus efeitos. Coisa julgada penal. Publicao e intimao da sentena.

709setIII Seminrio do Ncleo de Estudos Penais da Universidade Estadual de Maring UEM.(a confirmar)

Rito especial dos crimes de responsabilidade dos funcionrios pblicos e dos crimes contra a honra.(atividade a ser desenvolvida via Moodle).

816set1. Prova (N1)

923setO sistema das nulidades processuais. Natureza jurdica. Nulidades quanto gravidade do vcio: atos irregulares, atos inexistentes, nulidade absoluta, nulidade relativa,anulabilidade do ato. Princpios. Rol das nulidades. Arguio e decreto de nulidade.

1030setTeoria Geral dos Recursos. Fundamentos do duplo graude jurisdio. Natureza jurdica. Pressupostos. Princpios. Efeitos. Decises recorrveis. Recurso emSentido Estrito: cabimento, processamento e efeitos. Apelao. Embargos de declarao e infringentes.

1107outReviso criminal: processamento e efeitos. Carta testemunhvel. Correio parcial. Reclamao.

1221outRecurso Ordinrio. Recurso Especial. Recurso Extraordinrio. Agravo. Habeas corpus.Mandado de segurana.

1328outV Congresso Internacional de Cincias Criminais(a confirmar)

Tribunal Penal Internacional(atividade a ser desenvolvida via Moodle).

1404novJuizado Especial Criminal. Princpios. Competncia.Infrao de menor potencial ofensivo. O procedimento da Lei 9.099/95. Juizados de Violncia Domstica e Familiar contra a Mulher. Lei 11.340/2006.

1511novRito especial da Lei Antidrogas. Lei 11.343/2006.

1618nov2a. Prova (N2)

1725novProva de recuperao

1802dezResultados finais

12. OBSERVAES:1. Telefones celulares, tablets, notebooks/laptops, e-books, bipes, pagers ou equivalentes s podero ser utilizados em sala de aula para fins estritamente indispensveis aprendizagem do contedo da disciplina, a critrio do professor. 2. Na realizao de provas, todo e qualquer equipamento dessa natureza dever permanecer desligado.3. Iniciada a aula, o estudante dever permanecer em sala, salvo se obtiver licena do professor para ausentar-se.4. Quando se tratar de aulas mltiplas, com intervalo entre elas, a chamada ser feita at 15 (quinze) minutos aps o horrio regular de incio da primeira aula e at 10 (dez) minutos antes do trmino da ltima;5. No sero admitidas quaisquer formas de certificao da presena do estudante, a no ser sua resposta verbal chamada ou sua assinatura em lista de presena; 6. Se o estudante ausentar-se durante a aula sem licena do professor, ainda que tenha certificado a presena antes, ser-lhe- atribuda a falta respectiva. Nas aulas mltiplas, as faltas sero atribudas ao bloco em que ocorrer a ausncia.7. No h abono de faltas na educao superior, salvo casos previstos em lei. O estudante que se encontrar em uma situao especfica doenas imobilizantes, contagiosas, gravidez e outras hipteses legais dever solicitar o regime especial de aprendizagem (REA) Secretaria-Acadmica/Atende, apresentando a documentao pertinente.7.1. O estudante em regime especial no ser liberado das provas. A ausncia s aulas ser suprida com atividades extraclasse indicadas pelo professor;7.2. As avaliaes escritas e individuais sero realizadas pelo aluno durante todo o perodo em que permanecer em REA;7.3. No impedimento de realizar as avaliaes, fica resguardado o direito de o aluno realiz-las quando do encerramento do REA, ressalvando-se, nesse caso, a abrangncia dos perodos letivos previstos em calendrio acadmico da respectiva modalidade;7.4. O (a) aluno (a) em REA que tiver condies poder realizar as avaliaes previstas em seu programa de estudos nas dependncias da UCB;7.5. Cabe ao estudante solicitar ao professor, at 5 (cinco) dias aps o ingresso no REA, orientaes sobre as atividades extraclasse a serem realizadas nesse perodo, podendo faz-lo por intermdio de um representante devidamente autorizado ou por qualquer outro meio de comunicao pessoal, inclusive e-mail.8. As provas e trabalhos acadmicos devero ser feitas com caneta esferogrfica com tinta na cor azul ou preta, no sendo aceitas provas feitas a lpis. Tambm no sero aceitas rasuras nem uso de corretivos do tipo liquid paper. Em caso de erro, o estudante dever passar um trao sobre a palavra ou expresso, escrevendo, em seguida, o correto, conforme o exemplo seguinte: axado achado.9. Ser atribuda nota 0,0 (zero), sem prejuzo de outras sanes previstas na legislao e no Regimento Geral da UCB, ao estudante que tentar ou que efetivamente se utilizar de qualquer tipo de fraude durante a realizao de provas e trabalhos acadmicos, independente do meio empregado para tal.10. Sero recolhidas as provas dos estudantes que se comunicarem entre si, por qualquer meio, durante sua realizao. Ser atribuda nota 0,0 (zero) a todos os envolvidos na situao; 11. No caso da fraude conhecida como cola, ser atribuda nota 0,0 (zero) tanto aos estudantes que a cederem quanto aos que a receberem;12. Ser considerada cola a ocorrncia de textos semelhantes entre duas ou mais provas, salvo os denominados jarges jurdicos; 13. Tambm ser considerada fraude a correspondncia literal entre o texto da prova e partes de livros ou de textos consultados sem autorizao ou, nos casos autorizados, sem a indicao da fonte. 14. Em todas as provas e/ou trabalhos acadmicos, sero descontados pontos por inadequao no uso da norma culta da Lngua Portuguesa, bem como por falhas relativas lgica da estrutura textual, principalmente na linguagem escrita. O professor indicar a penalizao a ser aplicada em cada caso. 15. At 31 de dezembro de 2015, coexistiro a norma ortogrfica atualmente em vigor e a nova norma estabelecida pelo Acordo Ortogrfico da Lngua Portuguesa, assinado em Lisboa, Portugal, em 16 de dezembro de 1990, nos termos do Decreto n 6.583, de 29 de setembro de 2008, com a alterao introduzida pelo Decreto n 7.875, de 27 de dezembro de 2012.16. Enquanto o professor estiver em sala de aula, salvo sua autorizao prvia, no ser admitida a permanncia:a) De estudante no matriculado na disciplina;b) De acompanhante ou convidado do estudante.17. Fumo e ingesto de bebida alcolica em sala de aula so proibidos.18. As avaliaes regulares sero realizadas nos horrios das aulas.19. Em dia de prova, o estudante retardatrio poder ingressar em sala de aula at a sada do primeiro aluno a termin-la. Porm, no ter restitudo o tempo do seu atraso, devendo concluir a prova no horrio preestabelecido.20. A prova substitutiva (segunda chamada) ser aplicada apenas com autorizao da Coordenao do Curso. Para tanto, o estudante dever requer-la at 48 (quarenta e oito) horas aps a aplicao da prova regular (primeira chamada). O requerimento dever ser fundamentado com a documentao que justifique o no comparecimento do estudante.21. A prova substitutiva ter o mesmo padro da prova regular e ser aplicada no dia seguinte ao deferimento do pedido, preferencialmente no turno oposto ao que o estudante est matriculado, para que no haja prejuzo em relao s outras atividades estabelecidas no calendrio acadmico.22. A convocao para a prova substitutiva, com indicao do horrio e local de aplicao, ser feita por e-mail, cabendo ao aluno indic-lo no respectivo requerimento.

Profa. Dra. soraia da rosa mendes

Prof. Dr. Diaulas Costa RibeiroCoordenador do Curso de Direito

Prof. Dr. Diaulas Costa RibeiroDiretor da Escola de Direito

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