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Ministério das Cidades – Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental - Plano de Saneamento Básico
Plano de Saneamento Básico
Marcelo de Paula Neves Lelis
Coordenador de ProjetosSecretaria Nacional de Saneamento Ambiental
Ministério das Cidades
Ministério das Cidades – Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental - Plano de Saneamento Básico
Saneamento Básico
Conjunto de serviços, infra-estruturas e instalações operacionais de:
a) abastecimento de água potável;
b) esgotamento sanitário;
c) limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos;
d) drenagem e manejo das águas pluviais urbanas.
Fonte: Lei 11.445/07, Art. 3º
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Lei 11.445/2007 – Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico e para a política federal de saneamento básico
MUNICÍPIO - Titular dos serviços de saneamento básico
Atribuições DELEGÁVEIS Atribuições INDELEGÁVEIS
PLANEJAMENTO- Formulação da POLÍTICA- Elaboração do PLANO
REGULAÇÃO
FISCALIZAÇÃO
GESTÃO DOS SERVIÇOS
PRESTAÇÃO dos Serviços
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Lei 11.445 / 2007
Cria a exigência legal da ação de planejamento:
Art. 9º - O titular dos serviços formulará a respectiva política pública de saneamento básico, devendo para tanto: I - elaborar os planos de saneamento básico, nos termos dessa lei;
Art. 11 - São condições de validade dos contratos que tenham por objeto a prestação de serviços públicos de saneamento básico:I - a existência de plano de saneamento básico
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Política e Plano de Saneamento Básico
• Política de Saneamento BásicoDefine o modelo jurídico-institucional e as funções de gestão dos serviços públicos de saneamento e estabelece a garantia do atendimento essencial à saúde pública, aos direitos e deveres dos usuários, ao controle social e aos sistemas de informação, entre outros
• PlanoÉ o resultado de um conjunto de estudos que possuam o objetivo de conhecer a situação atual do município e planejar as ações e alternativas para a universalização dos serviços públicos de saneamento básico
Plano: instrumento estratégico de planejamento e gestão
participativa
Permite continuidade administrativa e passa a ser
uma ação de Governo
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§4o Os Planos serão revistos periodicamente em prazo não superior a 4 anos, anteriormente a elaboração do Plano Plurianual
§5o Deve-se assegurar ampla divulgação das propostas e dos estudos que fundamentam o Plano (audiências ou consultas públicas)
O Plano, ou o eventual plano específico, poderá ser elaborado mediante apoio técnico ou financeiro prestado por outros entes da Federação, pelo prestador dos serviços ou por instituições universitárias ou de pesquisa científica, garantida a participação das comunidades, movimentos e entidades da sociedade civil.
Lei 11.445/2007, Art. 19
Decreto 7.217/2010, Art. 25 §3o
Plano: instrumento dinâmico e de gestão participativa
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1. Coordenação, Participação e Comunicação Social
2. Projeto Básico, Termo de Referência e Assessoramento
FASE 1 – PLANEJAMENTO DO PROCESSO
3. Diagnóstico da Situação do
Saneamento Básico
4. Prognóstico - Diretrizes, Objetivos e
Metas
5. Programas, Projetos e Ações
6. Ações para Emergência e Contingência
7. Mecanismos e procedimentos para
monitoramento e avaliação
8. Sistema Municipal de Informações de
Saneamento Básico
9: Aprovação do Plano de Saneamento Básico e demais produtos
Produto 2: Diagnóstico da Situação Local
Produto 3: Prognóstico - Diretrizes, Objetivos e
Metas
Produto 1: Plano de mobilização social.
Produto 4: Programas, projetos e ações
Produto 5: Monitoramento e
Avaliação. Controle social
Produto 6: Sistema Municipal de
Informações do Saneamento Básico
FASE 2 – ELABORAÇÃO DO PLANO DE SANEAMENTO BÁSICO
FASE 3 – APROVAÇÃO DO PLANO DE SANEAMENTO BÁSICO
Produto 7: Relatório Final do Plano Municipal de Saneamento Básico
Roteiro para Elaboração do Plano de Saneamento Básico – Fases, Etapas e ProdutosRoteiro para Elaboração do Plano de Saneamento Básico – Fases, Etapas e Produtos
Ministério das Cidades – Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental - Plano de Saneamento Básico
Roteiro para Elaboração do Plano
Fase 1: Planejamento do processoEtapa 1: formalização dos Comitês Executivo e de Coordenação, Definição e planejamento dos instrumentos de participação e comunicação social
Comitê de Coordenação: Instância de gestão, deliberativa, formalmente institucionalizada, responsável pela coordenação e acompanhamento do processo de elaboração do PMSB.
Atribuições: Avaliar o trabalho do Comitê Executivo; sugerir alternativas, do ponto de vista de viabilidade técnica, operacional, financeira e ambiental, buscando promover as ações integradas de saneamento; apoiar as ações de mobilização social e de divulgação.
Composição: Representantes das instituições do Poder Público Municipal relacionadas com o saneamento, do Poder Legislativo, do Ministério Público e representantes de entidades profissionais e da sociedade civil.
Ministério das Cidades – Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental - Plano de Saneamento Básico
Fase 1 / Etapa 1 (cont.)
Comitê Executivo: Instância responsável pela operacionalização do processo de elaboração do PMSB.
Atribuições: Conduzir ou realizar diretamente as atividades de elaboração do Plano.
Composição: multidisciplinar, com técnicos dos órgãos e entidades municipais da área de saneamento básico e afins, com capacidade de articulação dos atores locais e de mediação das discussões.Poderá contar com a participação de profissionais tecnicamente habilitados, contratados ou cedidos, como: professores, pesquisadores e consultores. Recomenda-se a participação e/ou o acompanhamento de representantes dos conselhos, dos prestadores de serviços e líderes comunitários.
Roteiro para Elaboração do Plano
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Fase 1 / Etapa 1 (cont.)
• Definição e planejamento dos instrumentos de participação social (consulta pública, reuniões comunitárias, conferências, conselhos, outros)
• Definição e planejamento dos instrumentos de comunicação social (TV, rádio, jornal, internet, cartilhas, panfletos, outros)
PRODUTO 1: PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL
Roteiro para Elaboração do Plano
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Fase 1: Planejamento do processoEtapa 2: Elaboração do Termo de Referência
Para orientar a elaboração do Plano poderá ser estruturado um Termo de Referência (TdR), instrumento que expressa o que a administração municipal entende e espera do Plano.
O TdR se constituirá no instrumento base de um eventual processo de contratação de serviços para a elaboração do Plano.
Roteiro para Elaboração do Plano
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Etapa 3 - Diagnóstico do Saneamento Básico
Definições Iniciais:- Área de Abrangência (URBANA E RURAL);- Mapeamento e busca das informações necessárias: dados do
Município, do Estado, consulta ao IBGE, SNIS, SISÁGUA...
Enfoques do Diagnóstico:- Caracterização geral do município: situação físico-territorial,
socioeconômica e cultural;- Situação Institucional: legislação, estrutura, sustentabilidade
econômica, controle social e comunicação;- Situação dos serviços de saneamento básico: cobertura, infraestrutura,
tecnologias, gestão, desempenho;- Setores correlatos: Desenvolvimento Urbano, Habitação, Saúde, Meio
Ambiente, Recursos Hídricos.- Análise das tecnologias e adequação à realidade local;- Análise de custo dos serviços e da capacidade de pagamento da
população;- Análise da gestão;- Segurança, qualidade, regularidade;- Controle Social.
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Etapa 3: Diagnóstico
- Déficit e oferta, condições de acesso e qualidade dos serviços;- Condições de salubridade ambiental;- Necessidades de investimentos para a universalização; - Organização jurídico-institucional, condições e desempenho na prestação dos serviços.
DADOS TÉCNICOS ALIMENTAM DISCUSSÃO
SOCIEDADE
ELEMENTOS DA VIVÊNCIA SOBRE A REALIDADE LOCAL
Participação Popular e Controle Social: diagnóstico participativo
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Abastecimento de água potável Esgotamento sanitário Limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos Drenagem e manejo de águas pluviais urbanas
- Cobertura, qualidade e quantidade;- Captação / mananciais; - Adução (inclui elevatórias);- Tratamento; - Reservação;- Rede de distribuição;- Ligações domiciliares;- Instalações intra-domiciliares;- Gestão: aspectos técnicos, operacionais, financeiros, institucionais e legais;- ...
Diagnóstico dos Serviços de Saneamento Básico
Ministério das Cidades – Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental - Plano de Saneamento Básico
Abastecimento de água potável Esgotamento sanitário Limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos Drenagem e manejo de águas pluviais urbanas
- Cobertura do serviço, do transporte (no caso de sistema coletivo);
- Tratamento e condições do lançamento dos efluentes/resíduos e impactos ambientais;
- Instalações hidráulicas sanitárias domiciliares;
- Aspectos técnicos, operacionais, financeiros, institucionais e legais;
- ...
Diagnóstico dos Serviços de Saneamento Básico
Ministério das Cidades – Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental - Plano de Saneamento Básico
Abastecimento de água potável Esgotamento sanitário Limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos Drenagem e manejo de águas pluviais urbanas
- Cobertura e qualidade dos serviços (resíduos domésticos, da construção civil, dos serviços de saúde e resíduos perigosos, além da varrição, roçagem, limpeza de feiras/mercados públicos e espaços públicos);
- Manejo (minimização, triagem na fonte, acondicionamento, coleta, transporte, tratamento e destino final dos resíduos);
- Aspectos técnicos, operacionais, financeiros, institucionais e legais;
- ...
Diagnóstico dos Serviços de Saneamento Básico
Ministério das Cidades – Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental - Plano de Saneamento Básico
Abastecimento de água potável Esgotamento sanitário Limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos Drenagem e manejo de águas pluviais urbanas
- Condições do escoamento das águas superficiais;
- Cobertura e manutenção dos serviços;
- Manejo (situação das sub-bacias em termos precipitações e vazões, APP, impermeabilização, detenção e amortecimentos, revitalização de fundos de vale, etc);
- Aspectos técnicos, operacionais, financeiros, institucionais e legais....
Diagnóstico dos Serviços de Saneamento Básico
PRODUTO 2: DIAGNÓSTICO
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Etapa 4: Prognóstico, Diretrizes, Objetivos e Metas de curto, médio e longo prazos:
• Definição de condicionantes políticos, culturais, econômicos, ambientais e sociais;
• Necessidades de serviços públicos de saneamento básico - curto, médio e longo prazos
• Definição de cenários identificando as soluções que compatibilizem crescimento econômico, sustentabilidade ambiental, prestação dos serviços e eqüidade social;
• Definição de diretrizes e estratégias;
• Hierarquização das áreas de intervenção prioritária ;
• Definição de objetivos e metas de curto, médio e longo prazo para os serviços;
• Proposta de intervenções com base na análise dos diferentes cenários alternativos e estabelecimento de prioridades.
Roteiro para Elaboração do Plano
PRODUTO 3: PROGNÓSTICO – Diretrizes, objetivos e metas
Ministério das Cidades – Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental - Plano de Saneamento Básico
Etapa 5: Programas, projetos e ações• Programação de Ações Imediatas;
• Programação das Ações resultantes do próprio desenvolvimento do Plano;
• Adoção de arranjo alternativo ou readequação do modelo de gestão;
• Programação de Investimentos;
• Desenvolvimento institucional, nos aspectos gerencial, técnico e operacional;
• Interface, cooperação e integração com outras políticas;
• Atendimento da população rural;
• Adoção de política de subsídios para a população de baixa renda;
• Programa de Educação Ambiental e Mobilização Social Permanente;
• Programa de Redução de Perdas e Eficiência Energética...
Roteiro para Elaboração do Plano
Ministério das Cidades – Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental - Plano de Saneamento Básico
Etapa 6: Ações para Emergência e Contigência
• Prevenção de situações de risco, emergência ou desastre;
• Planos de racionamento e atendimento a aumentos de demanda temporária;
• Regras de atendimento e funcionamento operacional para situações críticas;
• Diretrizes para a articulação com os Planos Locais de Risco e para a formulação dos Planos de Segurança da Água.
PRODUTO 4: PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES
Roteiro para Elaboração do Plano
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Etapa 7: Mecanismos e procedimentos para a avaliação sistemática da eficiência, eficácia e efetividade das ações do PMSB
- Sistemas e Procedimentos para avaliação;- Indicadores;- Mecanismos de participação e controle social.
PRODUTO 5: MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
Roteiro para Elaboração do Plano
Ministério das Cidades – Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental - Plano de Saneamento Básico
* Participação e Controle Social
• Instituir mecanismos de representação da sociedade (representantes – autoridades e técnicos – do Poder Público Municipal, representantes da sociedade em organismos colegiados e representantes de organizações da sociedade civil);
• Elaborar relatório com avaliação do monitoramento e indicadores do Plano Municipal de Saneamento Básico;
• Elaborar relatório mensal simplificado do andamento das atividades desenvolvidas (resumo da situação quanto ao cumprimento da programação, ocorrências, recomendações, além de conclusões e projeções de prazos e custos, inclusive as ações de mobilização social).
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Etapa 8: Sistema Municipal de Informações em Saneamento Básico
• Banco de dados, podendo estar associado a ferramentas de geoprocessamento;
• Formulação de indicadores de fácil obtenção, apuração e compreensão e confiáveis do ponto de vista do conteúdo e fontes;
• Indicadores para os 4 componentes a partir dos daods do SNIS;
• Indicadores para monitoramento dos objetivos e metas;
• Salubridade ambiental - Indicadores sanitários, epidemiológicos, ambientais e socioeconômicos;
• Alimentação periódica do sistema;
• Integração com SINISA.
PRODUTO 6: BASE DE DADOS PARA O SISTEMA DE INFORMAÇÕES
Roteiro para Elaboração do Plano
Ministério das Cidades – Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental - Plano de Saneamento Básico
Etapa 9: Aprovação do Plano de Saneamento Básico
• Relatório dos Trabalhos desenvolvidos pelo Município (com o eventual apoio de consultoria), contemplando o conteúdo dos produtos desenvolvidos (apresentar as informações resumidas e consolidadas de todas as etapas e produtos desenvolvidos);
• Plano Municipal de Saneamento Básico, de forma sintética, contemplando de forma objetiva as decisões sobre o que fazer, quando e com que recursos.
PRODUTO 7: RELATÓRIO FINAL DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO
Roteiro para Elaboração do Plano
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Proposta de Plano Nacional deSaneamento Básico
PLANSAB
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ÍNDICES DE ATENDIMENTO - VALORES DE 2008
T o ta l U rb a n o R u ra l In te rm itê n c ia T o ta l U rb a n o R u ra l(% de dom ic .)(% de dom ic .)(% de dom ic .) (% de dom ic .) (% de dom ic .)(% de dom ic .)(% de dom ic .)(% do c oletado)
N orte 75 87 37 29 52 59 26 62N ordeste 82 94 50 63 53 67 14 66S udeste 97 98 87 18 87 92 38 46S u l 97 98 89 7 77 83 44 59C entro -O e ste 95 96 86 46 45 49 9 90B ra s i l 9 1 9 7 6 2 3 1 7 0 7 9 2 4 5 3
Á g u a s p lu v ia is
U rb a n o R u ra l(% de dom ic .)(% de dom ic .)(% m un ic íp ios) (% de m un ic íp ios)
N orte 91 21 86 33N ordeste 81 17 89 36S udeste 94 46 19 51S u l 95 46 16 43C entro -O e ste 94 21 73 26B ra s i l 9 1 2 9 5 1 4 1Fon tes: C enso dem ográ fico (IB G E, 2000), P N A D 2001 a 2008, S isagua (M S, 2007), P N S B (IB G E, 2008)
Á g u a E s g o to sC o le ta T ra ta m e n to
R e g iã o
A b a s te c im e n to
R e s íd u o s s ó l id o sC o le ta P re s e n ç a
l ix ã oE x is tê n c ia d e in u n d a ç õ e s
R e g iã o
Ministério das Cidades – Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental - Plano de Saneamento Básico
Lei 11.445/2007
Política de Saneamento Básico (Lei 11.445, Art. 9º)Define o modelo jurídico institucional e as funções de
gestão e fixa direitos e deveres dos usuários
Plano de Saneamento Básico (Lei 11.445, Art. 19) Condições para a prestação dos serviços
Objetivos e metas, programas projetos e ações
Município (titular dos serviços)
Formula a Política de Saneamento Básico Elabora o Plano de
Saneamento BásicoPlano Diretor
Plano de Bacia
O PLANO deve informar como, quando, onde e com que recursos serão implementadas as ações (programas, projetos, obras, etc.) e que mecanismos
de controle e avaliação serão utilizados para avaliar os resultados
A partir do exercício financeiro de 2014 a existência do PLANO será condição para o acesso a recursos orçamentários da União ou a recursos de
financiamentos administrados pelo poder público federal
Decreto 7217/2010
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Planejar...
Não é “adivinhar” o futuro!
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Elabore o Plano de Saneamento de sua cidade e contribua para melhorar a saúde e o meio ambiente do local onde você vive
www.cidades.gov.br/planosdesaneamentoE-mail: [email protected]
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