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PLANO DECENAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

DO ESTADO DO PARANÁ

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO2016

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Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento Social, 2018. 172 p. : il. ; 30 cm.

Inclui bibliografia.ISBN 978-85-63703-09-5

1. Crianças – Política governamental – Paraná.2. Adolescentes – Política governamental – Paraná.3. Direitos das crianças – Paraná. 4. Direitos dos adolescentes -Paraná. I. Paraná. Secretaria da Família e Desenvolvimento Social.

CDD (22º ed.)362.7098162

Colaboração: Coordenação da Política da Criança e do Adolescente

e Assessoria Técnica de Planejamento e Gestão da Informação

Capa e ilustração: Melany Sue Toda

Revisão: Ana Izabel Marques Armstrong

Dados internacionais de catalogação na publicação

Bibliotecária responsável: Mara Rejane Vicente Teixeira – CRB9 - 775

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GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ

Carlos Alberto Richa

SECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL

Fernanda Bernardi Vieira Richa

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

Michele Caputo Neto

SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA

Wagner Mesquita de Oliveira

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

Ana Seres Trento Comin

SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA

João Luiz Fiani

SECRETARIA DE ESTADO DO ESPORTE E TURISMO

Douglas Fabricio

SECRETARIA DE ESTADO DA COMUNICAÇÃO SOCIAL

Deonilson Roldo

SECRETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇA, CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS

Artagão de Mattos Leão Júnior

SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR

João Carlos Gomes

SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTA E ABASTECIMENTO

Norberto Anacleto Ortigara

SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA

Mauro Ricardo Machado Costa

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COMITÊ INTERINSTITUCIONAL DE ELABORAÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PLANO DECENAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DO ESTADO DO PARANÁ

Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento SocialAlann Barbosa Marques Caetano Bento – TITULAR

Secretaria de Estado da SaúdeIolanda Maria Novadzki – TITULAR

Rosiane Aparecida da Silva – SUPLENTE

Secretaria de Estado de Segurança Pública e Administração PenitenciáriaPatrícia Conceição Nobre Paz – TITULAR

Tito Livio Barichello – SUPLENTE

Secretaria de Estado da EducaçãoJoelma Silveira e Silva – TITULAR

Alessandra Cardoso Fernandes – SUPLENTE

Secretaria de Estado da CulturaTatjane Garcia de Meira Albach – TITULAR

Priscila Pacheco dos Santos – SUPLENTE

Secretaria de Estado do Esporte e do TurismoJacqueline Alberge Ribas – TITULAR

Márcia Simoni Claro – SUPLENTE

Secretaria de Estado da Comunicação SocialFabíola Maziero Pinheiro – TITULAR

Aline Laura Nabosne Gois Damas – SUPLENTE

Secretaria de Estado da Justiça, Trabalho e Direitos HumanosPedro Ribeiro Giamberardino – TITULAR

Alex Sandro da Silva – SUPLENTE

Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino SuperiorJosé Maia – TITULAR

Silmara Cristina Sartori – SUPLENTE

Secretaria de Estado da FazendaAntônio Carlos de Andrade – TITULAR

Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do AdolescenteDébora Cristina dos Reis Costa – TITULAR

Rosângela Bezerra de Melo – SUPLENTE

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Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e SocialDaniel Nojima – TITULAR

Francisco José Gouveia de Castro – SUPLENTE

Ordem dos Advogados do Brasil – Seção do ParanáAnderson Rodrigues Ferreira – TITULAR

Marga Eliza Granich – SUPLENTE

Tribunal de Justiça do Estado do ParanáFábio Ribeiro Brandão – TITULAR

Arlete Maria Campestrini Kubota – SUPLENTE

Ministério Público do Estado do ParanáLuciana Linero – TITULAR

Danielle Cristine Cavali Tuoto – SUPLENTE

Assembleia Legislativa do Paraná – Comissão de Defesa dos Direitos da Criança, do Adolescente e do IdosoClaudia Pereira – TITULAR

Cristina Silvestre – SUPLENTE

Fórum Estadual de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente do ParanáVera Lucia Barletta – TITULAR

AdolescentesLeticia Gabriele W. Ludwig – TITULAR

Maria Eduarda Garcia – SUPLENTE

Secretário ExecutivoGustavo Henrique de Souza

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CONSELHO ESTADUAL DOS DIREITOSDA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

GESTÃO 2016-2017Débora Cristina Reis Costa – PRESIDENTE

Alann Barbosa Marques Caetano Bento – VICE-PRESIDENTE

REPRESENTANTES GOVERNAMENTAISCasa CivilRafaela M. Lupion Mello Cantergiani – TITULAR

Waldemar Morello – SUPLENTE

Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Silmara Cristina Sartori – TITULAR

Tamires Viecelle Laskoski – SUPLENTE

Secretaria de Estado da CulturaTatjane Garcia de Meira Albach – TITULAR

Allan Kolodzieiski – SUPLENTE

Secretaria de Estado da EducaçãoRosângela Bezerra de Melo – TITULAR

Fabiana Cristina Campos – SUPLENTE

Secretaria de Estado do Esporte e do TurismoAntônio Carlos Dourado – TITULAR

Jacqueline Alberge Ribas – SUPLENTE

Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Economia Solidária

Alann Barbosa Marques Caetano Bento – TITULAR

Prisciane de Oliveira – SUPLENTE

Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento SocialLeandro Nunes Meller – TITULAR

Marcela Divair Martins Evangelista – SUPLENTE

Secretaria de Estado da Justiça, Cidadania e Direitos HumanosPedro Giamberardino – TITULAR

Alex Sandro da Silva – SUPLENTE

Secretaria de Estado do Planejamento e Coordenação Geral João Francisco Valente Tigrinho – TITULAR

Marcos Yuiti Kametani – SUPLENTE

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Secretaria de Estado da Fazenda Fábio Henrique dos Santos – TITULAR

Caio Vinícius Rezende – SUPLENTE

Secretaria de Estado da Saúde Iolanda Maria Novadzki – TITULAR

Tatiana Gomara Neves – SUPLENTE

Secretaria de Estado da Segurança Pública e Administração PenitenciáriaDaniela Corrêa Antunes de Andrade – TITULAR

Ana Cláudia Machado – SUPLENTE

REPRESENTANTES NÃO GOVERNAMENTAIS

Associação Brasileira de Educação e CulturaDébora Cristina dos Reis Costa – TITULAR

Aniela Gisleine de Almeida – SUPLENTE

Associação Cristã de Assistência SocialMaria Leolina Couto Cunha – TITULAR

Thaiza Hernandez – SUPLENTE

Associação Educacional Espírita Lins de VasconcelosVanderlei Augusto da Silva – TITULAR

Maria Tereza Chaves – SUPLENTE

Associação de Pais e Amigos de UmuaramaElidiamara Simões Nunes – TITULAR

Eliana Soares Cerci – SUPLENTE

Associação de Pais e Amigos do Deficiente VisualCilmara de Fátima Buss de Oliveira – TITULAR

Regina Rosa Pedrozo Rosa – SUPLENTE

Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de JaguariaívaFrancisco dos Santos Marcos – TITULAR

Amarílis da Silva Sampaio – SUPLENTE

Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Santo Antônio da PlatinaThiago Alberto Aparecido – TITULAR

Nilson Candia – Suplente

Centro de Nutrição RenascerDinari de Fátima Estrela Pereira – TITULAR

Rita de Cassia Tossolini – SUPLENTE

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Comunidade Católica EmanuelAdão Dias Martins – TITULAR

Maísa Machado Antonio – SUPLENTE

Comunidade de Assistência Bom PastorEdna Aparecida Sarro – TITULAR

Nacyr Cury – SUPLENTE

Instituto Leonardo MurialdoAlexandra Alves José – TITULAR

Marcia Gonçalves Valim Paiva – SUPLENTE

Guarda Mirim de Foz do IguaçuRennan Ferreira – TITULAR

Hélio Cândido do Carmo – SUPLENTE

COLABORADORES

Ministério Público do Estado do ParanáLuciana Linero

Danielle Cristine Cavali Tuoto

Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Seção do ParanáMaria Christina dos Santos

Anderson Rodrigues Ferreira

Assembleia Legislativa do Estado do ParanáMara Lima

Adolescentes ObservadoresLeticia Gabriele W. Ludwig – TITULAR

Maria Eduarda Garcia – SUPLENTE

Secretária ExecutivaMaria Letícia Zavala Delle

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A/C – Ações contínuas

AEPETI – Ações Estratégicas do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil

AIDPI – Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância

AIFU – Ação Integrada de Fiscalização Urbana

ALEP – Assembleia Legislativa do Estado do Paraná

APS – Atenção Primária à Saúde

ASAJ – Atenção à Saúde do Adolescente e do Jovem

BC – Biblioteca Cidadã

BLH – Bancos de Leite Humano

BOU – Boletim de Ocorrência Unificado

BPP – Biblioteca Pública do Paraná

BPTRAN – Batalhão de Polícia de Trânsito

CAPS – Centro de Atenção Psicossocial

CCTG – Centro Cultural Teatro Guaíra

CEAS – Conselho Estadual de Assistência Social

CEDCA/PR – Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente do Paraná

CEE – Conselho Estadual de Educação

CEIPBF – Coordenação Estadual Intersetorial do CadÚnico e Programa Bolsa Família

CELEPAR – Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná

CENSE/PR – Centro de Socioeducação do Paraná

CER – Centros Especializados em Reabilitação

CES – Conselho Estadual de Saúde

CIB – Comissão Intergestores Bipartite

CIC – Centro de Integração Comunitária

CIS – Consórcios Intermunicipais de Saúde

CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social

CMDCA – Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente

CNAS – Conselho Nacional de Assistência Social

CONANDA – Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente

COSEMS – Conselho Estadual das Secretarias Municipais de Saúde do Paraná

Siglas

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CNJ – Conselho Nacional de Justiça

CREAS – Centro de Referência Especializado de Assistência Social

CT – Conselho Tutelar

CTA – Centro de Testagem e Aconselhamento

COHAPAR – Companhia de Habitação do Paraná

DA – Delegacias do Adolescente

DAP – Declaração de Aptidão ao Pronaf

DENARC – Divisão Estadual de Narcóticos

DETRAN – Departamento de Trânsito

DH – Direitos Humanos

DNA – Ácido Desoxirribonucleico

EAD – Educação a Distância

ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente

EMATER – Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural

FETI – Fórum Estadual de Erradicação do Trabalho Infantil

FIA/PR – Fundo Estadual para a Infância e a Adolescência

FNDE – Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação

FNPETI – Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil

FORUM DCAPR – Fórum dos Direitos da Criança e do Adolescente do Paraná

IEES – Instituições Estaduais de Ensino Superior

IES – Instituições de Ensino Superior

IHAC – Iniciativa Hospital Amigo da Criança

IML – Instituto Médico Legal

IPARDES – Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social

IPCE – Instituto Paranaense de Ciências do Esporte

IQP – Incentivo Financeiro de Qualidade ao Parto

LA – Liberdade Assistida

LDO – Lei de Diretrizes Orçamentárias

LOA – Lei Orçamentária Anual

MDSA – Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário

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MDS – Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

ME – Ministério do Esporte

MEC – Ministério da Educação

MINC – Ministério da Cultura

MON – Museu Oscar Niemeyer

MP – Ministério Público

MPPR – Ministério Público do Estado do Paraná

MS – Ministério da Saúde

MTE – Ministério do Trabalho e Emprego

NBCAL – Normas Brasileiras de Comercialização de Alimentos para Lactentes

NEDDIJ – Núcleo de Estudos e Defesa dos Direitos da Infância e da Juventude

NUCRIA – Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes

OCA – Orçamento Criança e Adolescente

OCEPAR – Organização das Cooperativas do Paraná

PBF – Programa Bolsa Família

PCD – Pessoa com Deficiência

PCLH – Postos de Coleta de Leite Humano

PELLL – Plano Estadual do Livro, Leitura e Literatura

PES – Plano Estadual de Saúde

PNI – Programa Nacional de Imunizações

PNSVA – Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A

PRED – Paraná Edificações

POE – Plano Operativo Estadual

PPA – Plano Plurianual

PROEDUSE – Programa de Educação nas Unidades Socioeducativas

PROERD – Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência

PROFICE – Programa Estadual de Fomento à Cultura do Paraná

PSC – Medida Socioeducativa de Prestação de Serviço à Comunidade

PSE – Programa Saúde na Escola

RMP – Rede Mãe Paranaense

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RN – Recém-nascido

RS – Regionais de Saúde

SAE – Serviço de Atendimento Especializado

SAREH – Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar

SAS – Sistema de Assistência à Saúde

SANEPAR – Companhia de Saneamento do Paraná

SB – Saúde Bucal

SDH – Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República

SEAB – Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento

SEAE – Secretaria Especial de Assuntos Estratégicos

SEAF – Secretaria Especial de Agricultura Familiar

SEAP – Secretaria de Estado da Administração e da Previdência

SECOPA – Secretaria Especial para Assuntos da Copa do Mundo 2014

SECS – Secretaria de Estado da Comunicação Social

SEDS – Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social

SEDU – Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano

SEEC – Secretaria de Estado da Cultura

SEED – Secretaria de Estado da Educação

SEES – Secretaria de Estado do Esporte

SEET – Secretaria de Estado do Esporte e Turismo

SEFA – Secretária de Estado da Fazenda

SEIL – Secretaria de Estado da Infraestrutura e Logística

SEJU – Secretaria de Estado da Justiça, Trabalho e Direitos Humanos

SEMA – Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos

SEPL – Secretaria de Estado do Planejamento e Coordenação Geral

SERC – Secretaria de Relações com a Comunidade

SESA – Secretaria de Estado da Saúde

SESP – Secretaria de Estado da Segurança Pública

SETI – Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

SETS – Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Economia Solidária

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SETU – Secretaria de Estado do Turismo

SGD – Sistema de Garantias de Direitos da Criança e do Adolescente

SINASE – Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo

SIPIA CT WEB – Sistema Nacional de Registro e Tratamento de Informações dos Direitos

Preconizados no ECA

SISVAN – Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional

SMS – Secretaria Municipal de Saúde

SMS – Sistema de Medida Socioeducativa

SNELIS – Secretaria Nacional do Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social

SUAS – Sistema Único de Assistência Social

SUS – Sistema Único de Saúde

TCE – Tribunal de Contas do Estado do Paraná

TJ – Tribunal de Justiça

UAPSF – Unidades de Atenção Primária à Saúde da Família

UBS – Unidade Básica de Saúde

UCIN – Unidade de Cuidados Intermediários

UEL – Universidade Estadual de Londrina

UEM – Universidade Estadual de Maringá

UENP – Universidade Estadual do Norte Pioneiro

UEPG – Universidade Estadual de Ponta Grossa

UFPR – Universidade Federal do Paraná

UNDIME – União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação

UNESPAR – Universidade Estadual do Paraná

UNICENTRO – Universidade Estadual do Centro-Oeste

UNIOESTE – Universidade Estadual do Oeste do Paraná

USP – Universidade de São Paulo

UPA – Unidade de Pronto Atendimento

UTI – Unidade de Terapia Intensiva

UTIN – Unidade de Terapia Intensiva Neonatal

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A partir da recomendação para a elaboração dos planos decenais dos direitos humanos

da criança e do adolescente, que se originou em 2011 com o Conselho Nacional dos Direitos

da Criança e do Adolescente (CONANDA), o Estado do Paraná foi pioneiro ao publicar, por

meio do Decreto nº 9.621, de 17 de dezembro 2013, o Plano Decenal dos Direitos da Criança

e do Adolescente do Estado do Paraná – 2014-2023.

Este documento, que estabelece um planejamento de longo prazo para a efetivação dos

direitos da criança e do adolescente no Estado, previu, no seu capítulo cinco, a forma e época

em que as atividades de acompanhamento, monitoramento e avaliação deveriam ser realiza-

das. Com este cronograma de execução, restou instituída a previsão da realização periódica

do processo de monitoramento e avaliação (2016, 2018, 2020, 2022 e avaliação final em 2023).

Por isso, o ano de 2016 foi marcado pela realização do primeiro processo de monitora-

mento e avaliação do Plano Decenal, por meio do qual o Comitê Interinstitucional de Elabo-

ração, Implementação e Acompanhamento do Plano Decenal dos Direitos da Criança e do

Adolescente do Estado do Paraná, que tem como uma de suas principais atribuições acom-

panhar a implementação do Plano Decenal, mobilizou diversos atores para a consecução

dos objetivos envolvidos nessa importante tarefa.

Atualmente, esse Comitê conta com composição diversa daquela com que foi inicialmen-

te concebido, porque, durante o processo de elaboração do Plano Decenal, foi constatada a

importância de incluir outros integrantes, sobretudo para assegurar a efetividade na execu-

ção das ações intersetoriais previstas no Plano Decenal. Com efeito, foi publicado o Decreto

nº 9.622, de 17 de dezembro de 2013, que incluiu novos membros no Comitê e possibilitou o

convite de outras instituições.

Sendo assim, o Comitê passou a ser composto pelos seguintes membros: Secretaria de

Estado da Família e Desenvolvimento Social (SEDS), Saúde (SESA), Segurança Pública (SESP),

Educação (SEED), Cultura (SEEC), Esporte e Turismo (SEET), Comunicação Social (SECS),

Justiça, Trabalho e Direitos Humanos (SEJU), Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SETI),

Fazenda (SEFA), Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (CEDCA),

Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (IPARDES), Ordem dos

Advogados do Brasil (OAB), Tribunal de Justiça (TJPR), Ministério Público (MPPR), Comissão

de Defesa dos Direitos da Criança, do Adolescente e do Idoso, da Assembleia Legislativa do

Paraná (ALEP) e Fórum Estadual de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente do

Paraná (Fórum DCA).

Subsidiado por informações colhidas desde o ano de 2014, o processo de monitoramen-

to e avaliação realizado pelo Comitê foi capaz de identificar as dificuldades e os avanços

relacionados à execução das ações do Plano Decenal, tornando possível a correção dos pro-

blemas encontrados e a manutenção e aprimoramento daquelas ações cujas metas foram

atingidas ou superadas, conforme inicialmente planejado. De modo geral, esse processo

proporcionou a intervenção em aproximadamente 20% dos elementos do Plano de Ação do

Plano Decenal, além da inclusão de 18 novas ações.

Apresentação

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O presente volume, para além de apresentar um Plano de Ação atualizado, também é

composto pelo Relatório de Monitoramento e Avaliação. Por meio dele é possível verificar

como as intervenções acima citadas foram realizadas, quais aspectos foram suscitados pelos

responsáveis, quais são as expectativas para a execução das ações nos próximos anos, dentre

outros apontamentos.

Além disso, esse processo também contou com a participação da população. Reconhe-

cendo mais uma vez que a sociedade civil desempenha papel essencial no controle social

e monitoramento das políticas públicas, o Governo do Paraná e o Conselho Estadual dos

Direitos da Criança e do Adolescente (CEDCA/PR) abriram uma consulta pública para que

a população pudesse avaliar e apresentar sugestões para o Plano Decenal dos Direitos da

Criança e do Adolescente. Nesse sentido, foi oportunizado à sociedade civil o efetivo exercí-

cio de sua atribuição de controle social com a disponibilização de instrumental ou formulá-

rio de avaliação e revisão do Plano Decenal.

Iniciada no dia 13 de agosto de 2016, a Consulta foi amplamente divulgada nos sites da

Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social (SEDS), da Agência de Notícias

do Paraná e do CEDCA/PR. Dando maior amplitude, o CEDCA/PR também deliberou dis-

ponibilização de formulários impressos para a inserção e o encaminhamento de propostas

de intervenção e revisão do Plano Decenal. Ao todo, foram recebidas 154 contribuições, que

foram analisadas de modo individualizado pelos responsáveis, sendo indicado por cada um

deles o encaminhamento adotado.

Assim, o processo de monitoramento e avaliação exigiu verdadeiro esforço de todos os

envolvidos para a superação das dificuldades enfrentadas, e serviu para que os responsá-

veis ratificassem o comprometimento assumido com a efetivação da política da criança e do

adolescente no Estado do Paraná, especialmente para que as ações contidas no novo Plano

de Ação também sejam capazes de assegurar, de forma permanente, os direitos fundamen-

tais garantidos às crianças e aos adolescentes paranaenses.

O Comitê.

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DO MÉTODO

EIXO 1 – Direito à Vida e à Saúde

1.3 CONSIDERAÇÕES DOS ELEMENTOS E INTERVENÇÕES

EIXO 5 – Direito à Profissionalização e à Proteção no Trabalho

EIXO 6 – Fortalecimento das Estruturas do Sistema de Garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente

1.1 CONSIDERAÇÕES DE MONITORAMENTO

EIXO 3 – Direito à Convivência Familiar e Comunitária

1.3.2 dos Responsáveis

1.3.3 da Natureza das Intervenções

1.3.4 das Motivações para Intervir

1 RELATÓRIO DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

2 PLANO DE AÇÃO

REFERÊNCIAS

CONSIDERAÇÕES INICIAIS

INTRODUÇÃO AO PLANO DE AÇÃO

1.2 CONSIDERAÇÕES DE PROPOSTAS E RESPONSÁVEIS

EIXO 4 – Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer

DA ANÁLISE DE DADOS

EIXO 2 – Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade

1.3.1 do Plano de Ação

CONSIDERAÇÕES FINAIS

25

80

38

125

137

33

97

41

29

83

41

143

33

119

54

67

71

75

23

79

159

Sumário

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1Relatóriode Monitoramentoe Avaliação

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O presente relatório2 constitui uma das etapas do processo de monitoramento e avalia-

ção do Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná3. Esse

processo encontra amparo no quinto e último capítulo do Plano Decenal, denominado

Acompanhamento, Monitoramento e Avaliação. Além de definir o fluxo de acompanhamento

das ações, tal capítulo indica responsabilidades de monitoramento e prevê indicativos para

a realização de avaliações do processo e resultado do Plano Decenal, instituindo, assim, a

previsão de realização periódica do processo de monitoramento e avaliação e, ainda, uma

avaliação final.

Nesse sentido, vale lembrar que o Cronograma de execução do Plano Decenal prevê a

realização desse processo nos anos de 2016, 2018, 2020, 2022 e, ainda, uma avaliação final

em 2023, que contemplará o processo e o resultado da execução do Plano Decenal como um

todo, abrangendo seu período de vigência de modo integral quanto à efetividade das políti-

cas públicas e apresentando novos redirecionamentos.

A proposta desse processo, inicialmente, compreende a verificação dos resultados apre-

sentados pelos responsáveis, a fim de mensurar o alcance ou não do planejamento realizado

e, com base nisso, identificar e corrigir os pontos a serem melhorados e os que devem ser

mantidos. Com isso, torna-se possível a correção de incongruências identificadas no Plano

Decenal, por meio de um processo de discussão e análise das eventuais desconformidades

encontradas e a apresentação de propostas de correção, que, caso acatadas, podem alterar,

incluir ou excluir qualquer elemento, conforme se verá adiante.

Já a partir de uma perspectiva mais ampla, as atividades de avaliação do Plano Decenal

devem envolver um momento reflexivo sobre o processo e resultado da execução do Plano

Decenal, de modo a verificar a efetivação das políticas públicas propostas. Assim, diferente-

mente do processo de acompanhamento, a avaliação se propõe a realizar uma análise mais

profunda e modificadora na implementação do Plano de Ação, buscando, com isso, aperfei-

çoar a efetividade na execução das ações.

“[…] um planejamento a longo prazo,como é o Plano Decenal, deve acompanhar

a realidade social, por isso é um processo dinâmico e flexível, podendo ser ajustado

ao longo do tempo sempre que necessário.” 1

Considerações iniciais

1 PARANÁ. Comitê Interinstitucional de Elaboração, Implementação e Acompanhamento do Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente. Secretaria da Família e Desenvolvimento Social. Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná: 2014-2023. Curitiba, 2013. p. 40.

2 Relatório elaborado pela Coordenação da Política da Criança e do Adolescente (CPCA/SEDS). Responsável técnico: Gustavo Henrique de Souza.

3 Daqui em diante denominado “Plano Decenal”.

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A possibilidade de se propor alterações, redefinições, repactuações e ajustes por meio da

avaliação foi prevista diante da necessidade de o Plano Decenal acompanhar as mudanças

sociais. Por essa razão, o Plano Decenal deve ser um processo dinâmico e flexível, notada-

mente diante da ocorrência de modificações na realidade social envolvendo crianças e ado-

lescentes do Estado e, também, nas estratégias adotadas pelos responsáveis para a execução

das ações. O Plano Decenal contextualiza e prevê essa possibilidade da seguinte forma:

Como o Plano Decenal é um planejamento de longo prazo, elaborado com base na realidade da criança e do adolescente no Estado do Paraná até 2012, para alguns indicadores, de acordo com a realidade socio-econômica analisada, deve-se acompanhar as mudanças sociais. Neste sentido, o Plano Decenal deve ser um processo dinâmico e flexível. Por isso, no momento da avaliação, poderão ser propostas alterações, redefinições, repactuações e ajustes necessários, sempre visando à eficácia e efetividade da política pública da criança e do adolescente.4

O Plano Decenal iniciou sua vigência em 2014. Para acompanhar a execução das ações

propostas, foi elaborado e aprovado pelo Comitê Interinstitucional de Elaboração, Imple-

mentação e Acompanhamento do Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente

do Estado do Paraná5 um Instrumental de Acompanhamento, do qual resultaram os relató-

rios anuais de acompanhamento de 2014 e 2015.

Com base nesses relatórios, nota-se que desde o início do acompanhamento da execução

do Plano Decenal foi possível identificar questões que auxiliaram os responsáveis a realizar,

ao longo do processo, uma reflexão contínua e mais apurada quanto à adequação das pro-

postas originais, a fim de aproximá-las da realidade e torná-las exequíveis. Essa reflexão, por

sua vez, possibilitou o progressivo amadurecimento daqueles que representavam os respon-

sáveis pela execução das ações, à medida que passavam a visualizar de forma mais nítida as

dificuldades enfrentadas e suas respectivas soluções.

Por meio das observações apresentadas pelos responsáveis ao longo dos processos de

execução e acompanhamento, quando se tornou possível um contato mais íntimo com cada

uma das ações, foi possível identificar que algumas estratégias originalmente previstas no

Plano Decenal tornaram-se inadequadas ou incompatíveis com a atual realidade vivenciada

por cada responsável, emergindo, desde então, a necessidade de ajuste na trajetória do pla-

nejamento. Essas observações foram consideradas durante o acompanhamento das ações,

conforme se vê do enxerto extraído do Relatório de Acompanhamento do Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná (2014-2023) do ano de 2014, que

segue:

Também levou-se em consideração, na análise, a observação sobre o conjunto das respostas e os registros do que foi realizado por cada Secretaria/Órgão, e também sobre a necessidade de ajustes no alinhamento entre ações, metas, prazos e indicadores previstos no Plano de Ação do Plano Decenal. Essa necessidade de ajuste

4 Plano Decenal, p. 426.

5 Daqui em diante denominado “Comitê”.

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29

na trajetória do planejamento não é proposta para esse momento, no entanto, as questões levantadas foram registradas para serem consideradas no monitoramento e avaliação do Plano, previstos para ocorrerem a cada dois anos.6

Assim, com o decurso do tempo e a aproximação da teoria à prática, na execução das

ações, viu-se que a realidade das políticas e estratégias utilizadas para execução e alcance

de algumas ações e metas sofreu alterações, tornando, com isso, a redação originalmente

prevista inadequada e, em último caso, incompatível com a realidade vivenciada.

Exemplo disso pode ser observado no apontamento registrado no Relatório de Acom-

panhamento da execução das ações de 2014, quando se verificou, já no primeiro ano de

execução do Plano Decenal, haver situações em que a meta não poderia mais ser atribuída

ao responsável conforme estipulado no Plano de Ação, uma vez que teria deixado de ser de

competência do Estado. O caso analisado reportou uma ação que teria deixado de ser de

atribuição da Secretaria de Estado da Saúde e passado para o Município.7

A partir de então, é possível concluir que a reflexão envolvida na avaliação do Plano Dece-

nal teve início desde o começo de sua vigência, sendo realizada durante o acompanhamento

e monitoramento da execução das ações. No entanto, para garantir a efetiva participação da

sociedade civil nesse processo, não basta que esse momento de reflexão se limite aos res-

ponsáveis pela execução das ações.

Assim, visando dar transparência e credibilidade aos trabalhos de monitoramento e ava-

liação, todo o processo foi publicizado por meio da divulgação de fluxos no site do Conselho

Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (CEDCA/PR)8, tornando públicos os pro-

cedimentos e prazos adotados.

Nesse contexto também foi oportunizado à sociedade civil o efetivo exercício de sua atri-

buição de controle social, viabilizada por meio da abertura de Consulta Pública pelo Gover-

no do Paraná em conjunto com o CEDCA/PR. A Consulta, amplamente divulgada nos sites

da Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social (SEDS)9, da Agência de Notícias

do Paraná e do CEDCA/PR, permitiu que a população avaliasse e apresentasse sugestões

para o Plano Decenal, disponibilizando, para tanto, instrumental ou formulário de avaliação

e revisão do Plano Decenal, que deveria ser preenchido e encaminhado para análise e com-

pilação.

Dando maior amplitude à Consulta Pública, o CEDCA/PR também deliberou pela dispo-

nibilização de formulários impressos para a inserção e encaminhamento de propostas de

6 Relatório de Acompanhamento do Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná (2014-2023) do ano de 2014, p. 1.

7 P. 5, nota.

8 Daqui em diante denominado “CEDCA/PR”.

9 Daqui em diante denominada “SEDS”.

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intervenção e revisão do Plano Decenal. Até o fim do prazo (25/11/2016) foram recebidas

154 contribuições, que foram analisadas e compiladas para posterior encaminhamento aos

responsáveis.

Feitas estas considerações iniciais, passa-se à descrição do método empregado para a

elaboração do presente Relatório.

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31

Considerando que as ações previstas no Plano Decenal devem ter sua efetiva implemen-tação assegurada e, ao mesmo tempo, envolvem um processo dinâmico e flexível, cuidou-se para que as propostas de alterações fossem apresentadas de modo atento e criterioso, a fim de, por um lado, atender as demandas apresentadas pelos responsáveis e, por outro, não gerar qualquer retrocesso nos avanços que o Plano Decenal conquistou.

Visualizando a oportunidade de realizar o monitoramento e avaliação do Plano Decenal no ano de 2016 e objetivando fazer um registro sólido e sistematizado das observações apon-tadas pelos responsáveis, incluiu-se uma coluna no Instrumental de Acompanhamento das ações executadas em 2015, denominada “Monitoramento e Avaliação”, a qual oportunizou aos responsáveis a discussão e inserção de observações sobre as fragilidades e avanços en-contrados. Os pontos ali inseridos identificaram problemas não apenas na redação dos ele-mentos do Plano de Ação, mas também fragilidades estruturais, relativas à incompatibilida-de da meta com a ação proposta e indicadores de resultado, ou em relação à nova realidade encontrada pelo responsável.

A inserção dessa nova coluna, conforme descrito no Relatório Anual de Acompanhamen-to do Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná 2015, teve

por escopo o apontamento das primeiras inconsistências encontradas, conforme segue:

Esta coluna corresponde ao apontamento das primeiras inconsistências encontradas pelos responsáveis no Plano de Ação, seja no alinhamento das metas às ações e aos objetivos, em relação às fragilidades dos indi-cadores de resultado (tal como apontado no Relatório de 2014), à necessidade de replanejamento da meta considerando alteração da realidade, ou mesmo em relação ao prazo de execução que se mostrou insufi-ciente (para as ações mais complexas) ou além do considerado necessário para o alcance de uma dada meta (para ações de baixa complexidade).10

Considerando os apontamentos de Monitoramento e Avaliação inseridos no Instrumen-tal de Acompanhamento das ações de 2015, o Comitê, reunido em 24 de junho de 2016, aprovou o Instrumental de Avaliação do Plano de Ação e definiu o fluxo de Monitoramento e Avaliação do Plano Decenal, criado para sistematizar os dados apresentados pelos respon-sáveis e facilitar a compilação deles no presente Relatório. Diante da necessidade imposta pela realidade de cada um dos responsáveis e do próprio Plano de Ação, o Comitê adotou como estratégia para este primeiro processo de monitoramento e avaliação a concentração de esforços no sentido de corrigir os problemas estruturais do Plano de Ação, notadamente diante das inconsistências encontradas na estrutura de elaboração dos elementos.

O Instrumental foi elaborado para contemplar a complexidade envolvida na indicação pontual de intenção de intervenção, bem como dispor, de forma limpa e organizada, a exi-gência de preenchimento de cinco dados relativos a um único elemento, quais sejam, a in-dicação do elemento a ser alterado (Objetivo, Ação, Meta, Indicador de Resultado Planejado, Prazo de Execução, Prazo de Monitoramento, Responsabilidade ou Corresponsabilidade), a identificação dele no Plano Decenal (com referência ao número de página em que seria encontrado), o motivo da intervenção, a redação original e, por fim, a proposta de redação.

10 Relatório Anual de Acompanhamento do Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná 2015, p. 1.

Do método

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32

Para melhor visualização, segue QUADRO 1, com o Instrumental de Avaliação do Plano de Ação do Plano Decenal.

QUADRO 1INSTRUMENTAL DE AVALIAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DO PLANO DECENAL

ALTERAÇÃO DE REDAÇÃO/MODIFICAÇÃO MATERIAL DO PLANO DE AÇÃO – RESPONSÁVEL

ELEMENTOIDENTIFICAÇÃO

(EX.: EIXO 1, OBJETIVO 10, AÇÃO 2, p. 435)

MOTIVO REDAÇÃOORIGINAL

PROPOSTADE REDAÇÃO

Objetivo Colunas 1

Ação

Meta

Indicador de resultado planejado

Prazo de execução

Prazo de monitoramento

Responsabilidade

Corresponsabilidade

Eixo do CONANDA

Exclusão

Ação

Meta

Indicador

Para melhor compreender o método utilizado para uniformizar o preenchimento do Ins-trumental de Avaliação, faz-se oportuno esclarecer, de forma sucinta, a lógica utilizada para tanto. Primeiramente, deve-se observar que cada quadro deveria contemplar as informações de, no máximo, uma ação. A coluna reservada para identificação do elemento a ser alterado foi criada para que se inserisse a localização deste no Plano Decenal, contendo, conforme o caso, o número do Eixo, do Objetivo, da Ação, da Meta e do Indicador. Já o motivo da intervenção deveria contemplar a justificativa para a proposta. A coluna destinada à redação original deveria trazer a redação ipsis litteris, conforme encontrada no Plano de Ação do Plano Decenal. Por fim, a proposta de alteração, cujo quadrante deveria ser preenchido com a nova redação.

Após a aprovação do Instrumental de Avaliação e atendendo ao fluxo definido pelo Comi-tê, oportunizou-se aos responsáveis, por meio de reuniões individualizadas, a realização de ampla discussão acerca de suas ações e propostas de intervenção, aprofundando a análise dos problemas e das soluções identificadas no Instrumental de Acompanhamento de 2015 e auxiliando na inserção desses dados no Instrumental de Avaliação.

Os responsáveis encaminharam os dados ao Comitê por meio do mencionado Instru-mental, devidamente preenchido e validado pelos Secretários de Estado e demais órgãos e entidades, via ofício, protocolado ou por e-mail. Com os Instrumentais de Avaliação devida-mente validados, passou-se à compilação dos dados, que consistiu na análise e sistematiza-ção das propostas apresentadas, a fim de identificar eventuais inconsistências, sejam elas

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3311 Quando “A”, por exemplo, propõe que determinada ação passe da responsabilidade de “X” para “Y”.

relacionadas ao preenchimento incorreto do Instrumental ou relativas à apresentação de propostas de intervenção que iam além da responsabilidade do proponente.11

Nesse contexto, exigiu-se especial cautela na transmissão da responsabilidade de deter-minadas ações de um responsável para outro, sobretudo para que a mudança recebesse a anuência de todos os envolvidos. Para esse fim, recomendou-se a prévia articulação entre o proponente e os demais envolvidos, tudo para garantir a lisura no processo de alteração e a efetiva implementação da ação.

Vale dizer, ainda, que a avaliação das ações de cada um dos responsáveis compreendeu a reconstrução da lógica inserida em cada uma das propostas originais para, então, desenvol-ver propostas de intervenção que não fugissem à lógica inicialmente prevista e, ao mesmo tempo, atendessem às necessidades de adequação apresentadas.

Com as propostas do Instrumental de Avaliação devidamente validadas e compiladas, foi elaborada a versão preliminar do Relatório. Reunido nos dias 09 e 16 de novembro de 2016, o Comitê aprovou o Relatório apresentado, inserindo contribuições no Instrumental de Ava-liação anexo.

Assim, o Relatório foi desenvolvido com as informações fornecidas por meio da coluna “monitoramento e avaliação” prevista no Instrumental de Acompanhamento de 2015, dos Relatórios de Acompanhamento de 2014 e 2015, das informações obtidas nas reuniões reali-zadas, do conjunto de propostas apresentadas pelos responsáveis, conforme o “Instrumen-tal de Avaliação do Plano de Ação do Plano Decenal do Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná” encaminhado e, também, nas considerações realizadas pelo Comitê, atendendo, assim, à estratégia por ele definida.

Diferentemente dos Relatórios de Acompanhamento de 2014 e 2015, em que foram se-lecionadas para análise apenas as metas pactuadas para execução nesses anos, o presente Relatório tratou de todos os elementos presentes no Plano de Ação, independentemente do prazo previsto para sua execução.

Tal medida foi adotada diante da necessidade de antever possíveis problemas que os res-ponsáveis teriam ao executar suas ações no futuro, sobretudo nos anos de 2017 e 2018, cujo processo de monitoramento e avaliação, conforme previsto no Cronograma, será realizado apenas no ano de 2018. Com isso, possibilitou-se que os responsáveis pudessem alinhar não apenas ações/metas que se referem aos anos de 2014, 2015 e 2016, mas também aquelas previstas para serem executadas no futuro.

Assim, visando realizar uma análise mais ampla e modificadora, considerou-se no pre-sente Relatório, especialmente para efeito de cálculo e quantificação, todos os elementos presentes no Plano de Ação.

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As atividades de monitoramento contempladas no processo de monitoramento e avalia-

ção devem ser capazes de identificar as dificuldades e os avanços relacionados à execução

das ações do Plano Decenal, a fim de garantir a efetiva implementação delas. Isso torna pos-

sível a correção dos eventuais problemas encontrados e a manutenção e o aprimoramen-

to daquelas ações cujas metas tenham sido atingidas ou superadas, conforme inicialmente

planejado.

Diante das justificativas apresentadas durante o acompanhamento das ações a serem

executadas em 2014 e 2015 e das informações inseridas na coluna “monitoramento e avalia-

ção” do Instrumental de Acompanhamento de 2015, foram identificadas diversas dificulda-

des enfrentadas pelos responsáveis.

O Relatório de Acompanhamento de 2014 retratou que, embora tenha sido empreendi-

do esforço para o cumprimento das metas estipuladas, houve dificuldades para se chegar

aos resultados esperados, decorrentes da própria estrutura de elaboração do Plano Decenal.

Entre os fatores que podem ter influenciado negativamente o desempenho dos responsáveis

estão os trâmites institucionais que não foram levados em consideração no ato do planeja-

mento, os prazos de execução incompatíveis com as metas, os elementos externos ao tra-

balho das instituições, como no caso de metas que implicavam resultados fora do controle

dos responsáveis, a utilização de redação inadequada e a dificuldade na interpretação desta.

Com a análise realizada para verificar a adequação entre indicadores e metas do Plano de

Ação, o Relatório de 2014 também apontou que 74 das 318 metas não estavam adequadas

em relação aos respectivos indicadores, pois careciam de complementação, eram inadequa-

dos e, em alguns casos, incompatíveis. Assim, desde o ano de 2014 um dos principais proble-

mas identificados foi o desalinhamento entre os elementos do Plano de Ação, ou seja, foram

encontradas diversas fragilidades de ordem estrutural na relação objetivo-ação-meta-prazo

de execução-indicador.12

Deve ser observado, também, que, com o decurso do tempo, a condição em que os res-

ponsáveis se encontravam no início da vigência do Plano Decenal pode sofrer modifica-

ções. Com isso, surge a possibilidade do planejamento estratégico originalmente previsto no

Plano Decenal não mais se coadunar com a realidade fática enfrentada pelos responsáveis.

Dentro desse contexto, estão inseridas as dificuldades relativas às alterações estruturais dos

responsáveis que afetam diretamente a execução das ações do Plano de Ação.

1.1 CONSIDERAÇÕES DE MONITORAMENTO

12 Como exemplo, verificar justificativa apresentada pelo TJPR no Relatório de Acompanhamento de 2015, meta 3: “O indicador de resultado não é adequado ao objetivo e meta propostos.”

Da análise de dados

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Daí puderam ser identificadas dificuldades enfrentadas em virtude das mudanças na

capacidade operacional dos responsáveis, no planejamento estratégico, na disposição da

estrutura técnica e, também, na competência e ou atribuição por determinadas ações, seja

entre os próprios responsáveis ou entre entes federativos.13 Além delas, também foram en-

frentadas dificuldades de ordem orçamentária, quando a restrição, a limitação ou o atraso

no repasse de recursos prejudicava e, em alguns casos, inviabilizava a operacionalização de

ações.14

Por fim, ainda outra dificuldade enfrentada que merece destaque foi o desalinhamento

das ações com outros Planos de Políticas Públicas (extintos ou vigentes), Normativas Minis-

teriais e parâmetros utilizados por sistemas de informação específicos.15

Em que pesem os problemas acima identificados, deve ser destacado que, nos dois pri-

meiros anos de vigência do Plano Decenal, ações significativas foram realizadas, sendo suas

metas atingidas e, em alguns casos, superadas.16

Por meio da análise realizada pelo Relatório de Acompanhamento das ações executadas

em 2014, foi possível observar que 256 das 318 metas do Plano Decenal foram ou estavam

sendo executadas e, com isso, estavam em conformidade com o planejamento previsto para

aquele ano (80,5% do total de metas), sendo ali contabilizadas as metas superadas, atingidas

e em andamento.

Já no exercício seguinte, a análise do Relatório de Acompanhamento de 2015 apontou que

250 metas foram ou estavam sendo executadas naquele ano, o que indicava que aproxima-

damente 75% das 333 metas estavam em conformidade com o planejamento de 2015.

13 Conforme Justificativa consignada pela SEET, na meta nº 5: “A reestruturação governamental que resultou na junção entre Secretarias de Turismo e Esportes alterou a estrutura técnica do Paraná Turismo, impossibilitando o desenvolvimento desta ação em 2014.” Também, conforme ocorreu nas informações fornecidas pela SETI, na meta 2: “Embora a meta fosse implantar no mí-nimo quatro novos NEDDIJS, a SETI considerou como uma estratégia favorável o aumento de equipes dos NEDDIJS de Londrina, Maringá, Guarapuava e Foz do Iguaçu, possibilitando a ampliação do número de crianças e adolescentes atendidos em cada um deles, considerados de maior demanda.” Segundo a justificativa apresentada pela SESA, na meta 19, a ação “[...] é classificada como inviável, pois é de responsabilidade dos municípios (Portaria MS nº 1555/2013). Com a publicação da Portaria nº 1.555 de 30/07/2013, a aquisição dos medicamentos sulfato ferroso e ácido fólico do Programa Nacional de Suplementação de Ferro passou a ser de responsabilidade dos municípios, com sistema nacional de monitoramento do medicamento sendo extinto. Esta ação não é de responsabilidade da SESA.” Grifo nosso.

14 A título exemplificativo, verificar justificativas apresentadas pela SEET, nas metas nº 3, 7, 11, 12, 20 e 25 do Instrumental de Acompanhamento de 2015: “O projeto não foi executado em 2015 em razão da falta de recursos orçamentários e financeiros para tal.”, pelo TJPR, na meta nº 16: “não há possibilidade financeira para novo concurso.”, pela SESA, na meta 60: “2015: não foi possível a realização do Encontro Macrorregional Norte, pois aguarda-se liberação do recurso referente à renovação do projeto apresentado ao CEDCA.” e, também, pela SEDS, na meta 56: “Não houve início das obras por indisponibilidade financeira.”

15 Essas dificuldades enfrentadas são bem exemplificadas com as informações fornecidas pela SESA, nas metas 34, ao registrar a necessidade de ampliar o indicador, pois o sistema originalmente descrito sofreu mudanças pelo MS, 57, apontando a necessidade de adequação do indicador ao SISPACTO, 68, citando o PEEVCA, 21, citando o PES e, também, a meta 28, ao realizar adequações à Portaria Ministerial nº 930/2012.

16 Para consulta de algumas ações cujas metas foram atingidas ou superadas, verificar Instrumental de Acompanhamento das Ações executadas em 2015: 2, 12, 21 e 24 da SESP; 22, 23, 69, 90, 101 da SEDS; 59 da SESA; 2 da SEEC; 2 da SEJU.

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Comparando o percentual de execução das metas de 2014 e 2015, é possível verificar uma

queda de 5,5% no desempenho dos responsáveis, em relação às metas superadas, atingidas

e em andamento. Por outro lado, em 2014, das 318 metas que tocavam aquele ano, 28 foram

superadas ou atingidas, enquanto em 2015, das 333 metas previstas, 33 foram atingidas ou

superadas. Com isso, vê-se que, embora o desempenho, de modo geral, tenha sofrido que-

da, as metas superadas ou atingidas aumentaram aproximadamente 1%, conforme ilustra o

GRÁFICO 1, abaixo.

GRÁFICO 1PERCENTUAIS TOTAIS CLASSIFICAÇÃO 1 – 2014/2015

2014

65,1

75

2015 2016

10

0

20

30

40

50

60

70

80

90

8,89,9

80,5

71,6

Percentual de execução (superadas, atingidas ou em andamento)

Percentual de superadas ou atingidas

Percentual em andamento

0

Para melhor compreensão do impacto das dificuldades enfrentadas pelos responsáveis

durante a execução das metas referentes ao ano de 2015, deve-se observar, inicialmente, que

no ano de 2014, das 318 metas referentes àquele ano (cujos prazos de execução poderiam

ser contínuos, pontuais ou de alguns anos), 23 não foram atingidas e 26 não iniciadas. Já no

exercício de 2015, das 333 metas previstas, 40 não foram atingidas e 36 não iniciadas. Para

melhor visualização, observar GRÁFICO 2, a seguir.

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Comparando as metas que foram previstas para serem iniciadas e executadas pontu-

almente nos anos de 2014 e 2015, também é possível visualizar, agora de modo isolado, o

decréscimo no desempenho dos responsáveis. Das 47 metas pontuais de 2014 que foram

informadas, 22 foram superadas ou atingidas, 23 não foram atingidas e duas não iniciadas.

Por outro lado, em 2015, das 69 metas pontuais que foram informadas para aquele ano, 28

foram superadas ou atingidas, 33 não foram atingidas e oito não iniciadas. Daí é possível

concluir que o percentual de metas pontuais superadas ou atingidas sofreu queda de apro-

ximadamente 6% e, quanto àquelas que não foram iniciadas, sofreram aumento de apro-

ximadamente 7%, ou seja, mais que dobraram em 2015, tal como apresentado a seguir, no

GRÁFICO 3.

GRÁFICO 2PERCENTUAIS TOTAIS CLASSIFICAÇÃO 2 – 2014/2015

2014 2015 2016

2

4

0

6

10

12

8

14

0

Percentual atingido ou superado

Percentual não atingido, mas iniciado

Percentual não iniciado

7,2

8,1

8,8

9,9

12

10,8

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Ambos os relatórios registraram que algumas metas foram classificadas como “não atin-

gidas”, o que significa que foram empreendidos esforços para cumprir o estipulado, mas,

diante das dificuldades inicialmente consideradas, houve dificuldades para chegar ao re-

sultado esperado. Deve-se registrar, também, que um dos fatores que provavelmente tenha

contribuído para o aumento do percentual de metas pontuais não iniciadas em 2015 é que as

metas pontuais não iniciadas em 2014 permaneceram no Instrumental de Acompanhamen-

to de 2015, sendo somadas, portanto, às metas previstas para serem executadas em 2015.

As conclusões trazidas pelos Relatórios Anuais de Acompanhamento, como a identifica-

ção das dificuldades e a queda no desempenho dos responsáveis, ilustrada pelos gráficos

anteriores, apontam para a necessidade de avaliação do Plano de Ação do Plano Decenal,

conforme estratégia adotada pelo Comitê. Isso proporcionaria uma reflexão interna dos res-

ponsáveis, priorizando o saneamento das fragilidades que têm embaraçado a lisura da exe-

cução de determinadas ações e corrigindo, sobretudo, aqueles problemas que obstaculizam

seu início.

Para o momento, as atividades de monitoramento cuidaram de identificar as fragilidades

do Plano Decenal e os avanços conquistados no atingimento e superação de metas previstas

para execução nos anos de 2014 e 2015. Com isso, abriu-se caminho para a realização da ava-

liação do Plano de Ação do Plano Decenal, para que este, com as fragilidades sanadas, possa

ter assegurada a efetiva implementação das ações nos exercícios seguintes.

GRÁFICO 3PERCENTUAIS DE METAS PONTUAIS DE CADA ANO – 2014/2015

2014 2015 2016

10

20

0

30

50

60

40

Percentual atingido ou superado

Percentual não atingido, mas iniciado

Percentual não iniciado

48,9

46,8

47,8

40,5

4,2

11,5

0

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40

Com base na compilação, na sistematização e na análise dos dados, é possível quantificar

o número de situações ocorridas no processo de monitoramento e avaliação e, assim, com-

preender como as propostas de intervenção afetam o Plano de Ação e os responsáveis pelas

ações, bem como identificar a natureza das propostas apresentadas.

Contudo, antes de realizar maior aprofundamento, é necessário esclarecer que as atri-

buições determinadas Políticas Públicas específicas sofreram alterações desde o início da

vigência do Plano Decenal. Por essa razão, torna-se indispensável tecer algumas considera-

ções acerca da relação entre as responsabilidades originalmente previstas e as atuais.

As ações previstas no Plano de Ação do Plano Decenal foram distribuídas, originalmente,

entre 18 responsáveis. No entanto, considerando as mudanças ocorridas desde então, como

a extinção e ou fusão entre responsáveis, surge a necessidade de se estabelecer um método

de análise que seja uniforme, com o qual se possa extrair a atual situação dos responsáveis e

identificar sua relação com os responsáveis originalmente designados.

O Plano de Ação do Plano Decenal conta, portanto, com os seguintes responsáveis:

1. Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social (SEDS);

2. Secretaria de Estado da Saúde (SESA);

3. Secretaria de Estado da Educação (SEED);

4. Secretaria de Estado da Segurança Pública (SESP);

5. Secretaria de Estado do Esporte (SEES);

6. Secretaria de Estado do Turismo (SETU);

7. Secretaria Especial para Assuntos da Copa (SECOPA);

8. Fórum Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (Fórum DCA);

9. Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (CEDCA/PR);

1.2 CONSIDERAÇÕES DAS PROPOSTAS E RESPONSÁVEIS

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41

17 A Secretaria de Estado do Esporte e do Turismo (SEET) foi criada em 2013, por meio da Lei 17.745, publicada no Diário Oficial do Estado em 30 de outubro daquele ano. A pasta foi criada a partir da extinção da Secretaria do Esporte e da Secretaria do Turismo, unificando as atribuições das duas estruturas. De acordo com o art. 3º da Lei, cabe à SEET “coordenar as ações que envolvem a estratégia relativa a eventos esportivos e afins, de âmbito regional, nacional e internacional, funcionando como órgão centraliza-dor das informações no âmbito do Estado do Paraná, de acordo com a regulamentação definida em decreto do Chefe do Poder Executivo Estadual.”

18 A anteriormente denominada Secretaria de Estado da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (SEJU) passou a ser responsável pela política do trabalho, tornando-se, por meio da Lei nº 18.778, de 11 de maio de 2016, a Secretaria de Estado da Justiça, Trabalho e Direitos Humanos. De acordo com a lei, as atividades relativas às políticas públicas de trabalho, emprego e renda que pertenciam à SEDS passam a integrar a estrutura organizacional da SEJU, como a intermediação de mão de obra e orientação profissional, fomento da geração de trabalho, de emprego e renda e seguro-desemprego.

10. Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (SEJU);

11. Secretaria do Trabalho, Emprego e Economia Solidária (SETS);

12. Ministério Público do Estado do Paraná (MPPR);

13. Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SETI);

14. Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP);

15. Tribunal de Justiça do Estado do Paraná (TJ/PR);

16. Secretaria da Agricultura e Abastecimento (SEAB);

17. Secretaria da Cultura (SEEC);

18. Secretaria da Comunicação Social (SECS).

Ocorre que os responsáveis 5, 6 e 7, SEES, SETU e SECOPA, respectivamente, tiveram suas

atribuições incorporadas pela atual SEET17. Já as ações vinculadas ao responsável 11, SETS,

que tratam de Política do Trabalho, foram incorporadas ao responsável 10, SEJU18, com a

mudança dessa Política para aquela pasta, ficando a responsabilidade pela apresentação de

propostas de intervenção nas ações previstas no Plano de Ação a cargo destas últimas (SEET

e SEJU).

Considerando o número original de responsáveis (18), pode-se afirmar que 11 destes

apresentaram propostas de intervenção, por meio dos responsáveis originalmente designa-

dos ou por representação. Com efeito, a representação ocorreu devido às atribuições da Se-

cretaria de Esporte e Turismo (SEET) em relação às ações vinculadas à Secretaria de Esporte

(SEES), Secretaria de Turismo (SETU) e, ainda, Secretaria Especial para Assuntos da Copa

(SECOPA) e a Secretaria da Justiça, Trabalho e Direitos Humanos (SEJU), em relação às ações

da Secretaria do Trabalho, Emprego e Economia Solidária (SETS).

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42

QUADRO 2TOTAL DE PROPOSTAS APRESENTADAS EM RELAÇÃO AOS RESPONSÁVEIS

Nº RESPONSÁVEL REPRESENTADO POR

Nº DE PROPOSTAS APRESENTASDAS

1 Secretaria da Família e Desenvolvimento Social (SEDS) SEDS 67

2 Secretaria da Saúde (SESA) SESA 36

3 Secretaria da Educação (SEED) SEED 16

4 Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária (SESP) SESP 5

5 Secretaria do Esporte (SEES)

SEET 256 Secretaria do Turismo (SETU)

7 Secretaria Especial para Assuntos da Copa (SECOPA)

8 Fórum Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (Fórum DCA) Fórum DCA 2

9 Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (CEDCA/PR) CEDCA 6

10 Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (SEJU)SEJU 18

11 Secretaria do Trabalho, Emprego e Economia Solidária (SETS)

12 Ministério Público do Estado do Paraná (MPPR) MPPR 0

13 Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SETI) SETI 3

14 Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP) ALEP 0

15 Tribunal de Justiça do Estado do Paraná (TJ/PR) TJPR 10

16 Secretaria da Agricultura e Abastecimento (SEAB) SEAB 0

17 Secretaria da Cultura (SEEC) SEEC 6

18 Secretaria da Comunicação Social (SECS) SECS 0

TOTAL 194

Para esclarecer, segue QUADRO 2, contendo a relação entre os responsáveis originalmen-

te designados, quem os representa atualmente e o número de propostas apresentadas por

cada um deles em conjunto com as considerações do Comitê.19

19 O Comitê, reunido nos dias 09 e 16 de novembro de 2016, aprovou o Relatório Preliminar, retirando e acrescentando determina-das propostas. O QUADRO 2 contempla o número total de propostas constantes no Instrumental de Avaliação anexo, independen-temente de sua situação, ou seja, se foi retirada pelo Comitê ou por ele incluída.

20 Conforme QUADRO 1: Instrumental de Avaliação do Plano de Ação do Plano Decenal.

Ao todo, foram consideradas 194 propostas de intervenção, considerando-se como pro-

posta o quadro20 que contempla todas as informações relativas a uma ação. Assim, uma

única proposta pode indicar, por exemplo, a alteração, inclusão e ou exclusão de diversos

elementos relacionados a uma única ação (como Objetivo, Ação, Metas, Indicadores, Prazos,

etc.).

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4321 Daqui em diante denominado “CONANDA”.

O Plano de Ação do Plano Decenal é composto, ao todo, por 2.796 (dois mil setecentos

e noventa e seis) elementos, contabilizado aqui o número total de Objetivos, Ações, Metas,

Prazos de Execução, Indicadores de Resultado, Prazos de Monitoramento, Responsabilidade,

Corresponsabilidade e, por fim, Eixos do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do

Adolescente (CONANDA)21 de todos os seis Eixos.

Com base no número total de elementos, é possível inferir a dimensão das intervenções

realizadas por cada um dos responsáveis em relação a cada um dos Eixos do Plano de Ação,

ou seja, qual o percentual de intervenção gerada por cada um dos responsáveis, quais são os

Eixos e elementos que sofreram maiores intervenções e qual a natureza de cada uma delas.

1.3.1. DO PLANO DE AÇÃO

Inicialmente, em cada Eixo, analisou-se o número total de intervenções em relação ao

número total de elementos presentes. Nesse tópico, deve ser observado que, nos casos de

intervenções que realizam exclusão de determinado elemento, todos os demais a ele dire-

ta e exclusivamente relacionados também são afetados. Assim, por exemplo, a intervenção

que exclui determinada ação, também exclui, como consequência lógica, os demais elemen-

tos que estiverem exclusivamente a ela relacionados, como metas, prazos, indicadores, etc.

Desse modo, ainda que o responsável tenha apresentado proposta de excluir apenas um

elemento, foi contabilizado para a presente análise todos aqueles que foram excluídos em

consequência.

Deve ser esclarecido, também, que as intervenções aqui tratadas envolvem somente as

alterações e exclusões de elementos presentes no Plano de Ação, não sendo contabilizada a

inclusão de novos elementos, o que poderá ser conferido mais adiante, em tópico próprio.

Os elementos do Plano de Ação do Plano Decenal são distribuídos em seis Eixos:

EIXO 1 Direito à Vida e à Saúde

EIXO 2 Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade

EIXO 3 Direito à Convivência Familiar e Comunitária

EIXO 4 Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer

EIXO 5 Direito à Profissionalização e à Proteção no Trabalho

1.3 CONSIDERAÇÕES DOS ELEMENTOS E INTERVENÇÕES

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44

EIXO 6 – Fortalecimento das Estruturas do Sistema de Garantia de Direitos

da Criança e do Adolescente.

1.3.1.1 EIXO 1 – VIDA E SAÚDE

Da análise das intervenções realizadas no EIXO 1 do Plano de Ação, é possível inferir que

22% dos elementos deste Eixo foram afetados, porque 130 dos seus 593 elementos recebe-

ram algum tipo de intervenção. Para esclarecer, segue abaixo o GRÁFICO 4.

GRÁFICO 4NÚMERO TOTAL DE ELEMENTOS ORIGINAIS EM RELAÇÃO AO NÚMERO TOTAL DE INTERVENÇÕES. EIXO 1

593

130

0

100

200

300

400

500

600

700

ORIGINAIS INTERVENÇÕES

ELEMENTOS

EIXO 1

A seguir, por meio do GRÁFICO 5, é possível verificar como ocorreu a distribuição das

intervenções por categoria de cada um dos elementos do EIXO 1.

GRÁFICO 5NÚMERO TOTAL DE ELEMENTOS ORIGINAIS EM CADA CATEGORIA EM RELAÇÃO AO NÚMERO DE INTERVENÇÕES. EIXO 1

EIXO 1

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

ORIGINAIS INTERVENÇÕES

1217 17

2123

12 101315

2

7276

73 7472 72 70 72

Objetivo Ações Metas Prazosde execução

Indicadores Prazos demonitoramento

Responsabilidade Corresponsáveis Eixosdo Conanda

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45

Com os dados anteriormente vistos fracionados, é possível comparar as categorias de ele-

mentos do EIXO 1, para identificar, por meio do percentual de intervenções, qual categoria

de elementos apresentou mais problemas. Para esclarecer, segue abaixo o GRÁFICO 6, pelo

qual se infere que a categoria de elementos do EIXO 1 que mais recebeu intervenções foi a

das metas, em que 30,3% dos elementos sofreram algum tipo de intervenção.

GRÁFICO 6PERCENTUAL DE INTERVENÇÕES REALIZADAS EM RELAÇÃO A CADA CATEGORIA DE ELEMENTOS. EIXO 1.

EIXO 1

0

5

10

15

20

25

30

35

40

16,7 17,1

13,9

18,1

23,623,6

30,328,4

20,5

PERCENTUAL DE ELEMENTOS QUE RECEBEU INTERVENÇÃO

Objetivo Ações Metas Prazosde execução

Indicadores Prazos demonitoramento

Responsabilidade Corresponsáveis Eixosdo Conanda

1.3.1.2 EIXO 2 – LIBERDADE, RESPEITO E DIGNIDADE

Da análise das intervenções realizadas no EIXO 2 do Plano de Ação, é possível inferir que

25,4% dos elementos deste Eixo foram afetados, porque 202 dos seus 787 elementos recebe-

ram algum tipo de intervenção. Para esclarecer, segue abaixo o GRÁFICO 7.

GRÁFICO 7NÚMERO TOTAL DE ELEMENTOS ORIGINAIS EM RELAÇÃO AO NÚMERO TOTAL DE INTERVENÇÕES. EIXO 2

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

ORIGINAIS INTERVENÇÕES

ELEMENTOS

EIXO 2

787

200

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46

A seguir, por meio do GRÁFICO 8, é possível verificar como ocorreu a distribuição das

intervenções por categoria de cada um dos elementos do EIXO 2.

GRÁFICO 8NÚMERO TOTAL DE ELEMENTOS ORIGINAIS EM CADA CATEGORIA EM RELAÇÃO AO NÚMERO DE INTERVENÇÕES. EIXO 2

EIXO 2

0

20

40

60

80

100

120

140

160

ORIGINAIS INTERVENÇÕES

2839

21

4737

19

41415

4

91 9496

121

95 9376

93

Objetivo Ações Metas Prazosde execução

Indicadores Prazos demonitoramento

Responsabilidade Corresponsáveis Eixosdo Conanda

Com os dados acima fracionados, é possível comparar as categorias de elementos do

EIXO 2, para identificar, por meio do percentual de intervenções, qual categoria de elemen-

tos apresentou mais problemas. Para esclarecer, segue abaixo o GRÁFICO 9, pelo qual se

infere que a categoria de elementos do EIXO 2 que mais recebeu intervenções foi a das ações,

em que 42,9% dos elementos sofreram algum tipo de intervenção.

GRÁFICO 9PERCENTUAL DE INTERVENÇÕES REALIZADAS EM RELAÇÃO A CADA CATEGORIA DE ELEMENTOS. EIXO 2

EIXO 2

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

14,3

42,9

PERCENTUAL DE ELEMENTOS QUE RECEBEU INTERVENÇÃO

Objetivo Ações Metas Prazosde execução

Indicadores Prazos demonitoramento

Responsabilidade Corresponsáveis Eixosdo Conanda

39,4

15,6

38,8

14,7

22,6

25

4,3

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47

1.3.1.3 EIXO 3 – CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA

Com a análise das intervenções realizadas no EIXO 3 do Plano de Ação, é possível inferir

que 39% dos elementos deste Eixo foram afetados, porque 79 dos seus 202 elementos rece-

beram algum tipo de intervenção. Para esclarecer, segue abaixo o GRÁFICO 10.

GRÁFICO 10NÚMERO TOTAL DE ELEMENTOS ORIGINAIS EM RELAÇÃO AO NÚMERO TOTAL DE INTERVENÇÕES. EIXO 3

0

50

100

150

200

250

ORIGINAIS INTERVENÇÕES

ELEMENTOS

EIXO 3

202

79

A seguir, por meio do GRÁFICO 11, é possível verificar como ocorreu a distribuição das

intervenções por categoria de cada um dos elementos do EIXO 3.

GRÁFICO 11NÚMERO TOTAL DE ELEMENTOS ORIGINAIS EM CADA CATEGORIA EM RELAÇÃO AO NÚMERO DE INTERVENÇÕES. EIXO 3

EIXO 3

0

5

10

15

20

25

30

35

ORIGINAIS INTERVENÇÕES

Objetivo Ações Metas Prazosde execução

Indicadores Prazos demonitoramento

Responsabilidade Corresponsáveis Eixosdo Conanda

811

17

13 14

10

22

27 2726

32

22 22

16

7

25

0

Com os dados acima fracionados, é possível comparar as categorias de elementos do

EIXO 3, para identificar, por meio do percentual de intervenções, qual categoria de elemen-

tos apresentou mais problemas. Para esclarecer, segue o GRÁFICO 12, pelo qual se infere que

a categoria de elementos do EIXO 3 que mais recebeu intervenções foi a das metas, em que

63% dos elementos sofreram algum tipo de intervenção.

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48

GRÁFICO 12PERCENTUAL DE INTERVENÇÕES REALIZADAS EM RELAÇÃO A CADA CATEGORIA DE ELEMENTOS. EIXO 3

EIXO 3

0

10

20

30

40

50

60

70

80

0

PERCENTUAL DE ELEMENTOS QUE RECEBEU INTERVENÇÃO

63

43,8

5050

37

22,7

43,8

9

Objetivo Ações Metas Prazosde execução

Indicadores Prazos demonitoramento

Responsabilidade Corresponsáveis Eixosdo Conanda

1.3.1.4 EIXO 4 – EDUCAÇÃO, ESPORTE, CULTURA E LAZER

Com a análise das intervenções realizadas no EIXO 4 do Plano de Ação, é possível inferir

que 22,4% dos elementos deste Eixo foram afetados, porque 84 dos seus 375 elementos rece-

beram algum tipo de intervenção. Para esclarecer, segue abaixo o GRÁFICO 13.

GRÁFICO 13NÚMERO TOTAL DE ELEMENTOS ORIGINAIS EM RELAÇÃO AO NÚMERO TOTAL DE INTERVENÇÕES. EIXO 4

0

50

100

150

200

250

300

350

400

ORIGINAIS INTERVENÇÕES

ELEMENTOS

EIXO 4375

84

A seguir, por meio do GRÁFICO 14, é possível verificar como ocorreu a distribuição das

intervenções por categoria de cada um dos elementos do EIXO 4.

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49

GRÁFICO 14NÚMERO TOTAL DE ELEMENTOS ORIGINAIS EM CADA CATEGORIA EM RELAÇÃO AO NÚMERO DE INTERVENÇÕES. EIXO 4

EIXO 4

0

10

20

30

40

50

60

70

ORIGINAIS INTERVENÇÕES

21 2719

13

22733

42 42 41 4039

4844

8

58

Objetivo Ações Metas Prazosde execução

Indicadores Prazos demonitoramento

Responsabilidade Corresponsáveis Eixosdo Conanda

Com os dados acima fracionados, é possível comparar as categorias de elementos do

EIXO 4, para identificar, por meio do percentual de intervenções, qual categoria de elemen-

tos apresentou mais problemas. Para esclarecer, segue abaixo o GRÁFICO 15, pelo qual se

infere que a categoria de elementos do EIXO 4 que mais recebeu intervenções foi a dos in-

dicadores de resultado, em que 46,6% dos elementos sofreram algum tipo de intervenção.

GRÁFICO 15PERCENTUAL DE INTERVENÇÕES REALIZADAS EM RELAÇÃO A CADA CATEGORIA DE ELEMENTOS. EIXO 4

EIXO 4

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

14,3

31

PERCENTUAL DE ELEMENTOS QUE RECEBEU INTERVENÇÃO

39,6

18,2

46,6

7,14

4,88

17,9

5

Objetivo Ações Metas Prazosde execução

Indicadores Prazos demonitoramento

Responsabilidade Corresponsáveis Eixos do Conanda

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50

GRÁFICO 16NÚMERO TOTAL DE ELEMENTOS ORIGINAIS EM RELAÇÃO AO NÚMERO TOTAL DE INTERVENÇÕES. EIXO 5

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

ORIGINAIS INTERVENÇÕES

ELEMENTOS

EIXO 5

157

15

A seguir, por meio do GRÁFICO 17, é possível verificar como ocorreu a distribuição das

intervenções por categoria de cada um dos elementos do EIXO 5.

GRÁFICO 17NÚMERO TOTAL DE ELEMENTOS ORIGINAIS EM CADA CATEGORIA EM RELAÇÃO AO NÚMERO DE INTERVENÇÕES. EIXO 5

EIXO 5

0

5

10

15

20

25

30

35

ORIGINAIS INTERVENÇÕES

Objetivo Ações Metas Prazosde execução

Indicadores Prazos demonitoramento

Responsabilidade Corresponsáveis Eixos do Conanda

11 2223

15

21 21 21 21 21

28

67

0 0 0

1.3.1.5 EIXO 5 – PROFISSIONALIZAÇÃO E PROTEÇÃO NO TRABALHO

Com a análise das intervenções realizadas no EIXO 5 do Plano de Ação, é possível inferir

que apenas 9,5% dos elementos deste Eixo foram afetados, porque 15 dos seus 157 elemen-

tos receberam algum tipo de intervenção. Para esclarecer, segue o GRÁFICO 16.

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51

GRÁFICO 18PERCENTUAL DE INTERVENÇÕES REALIZADAS EM RELAÇÃO A CADA CATEGORIA DE ELEMENTOS. EIXO 5

EIXO 5

0

5

10

15

20

25

30

35

40

0 00

13,3

PERCENTUAL DE ELEMENTOS QUE RECEBEU INTERVENÇÃO

9,52

4,76 4,767,14

33,3

Objetivo Ações Metas Prazosde execução

Indicadores Prazos demonitoramento

Responsabilidade Corresponsáveis Eixos do Conanda

1.3.1.6 EIXO 6 – FORTALECIMENTO DAS ESTRUTURAS DO SGD

Com a análise das intervenções realizadas no EIXO 6 do Plano de Ação, é possível inferir

que 8% dos elementos deste Eixo foram afetados, porque 55 dos seus 682 elementos recebe-

ram algum tipo de intervenção. Para esclarecer, segue abaixo o GRÁFICO 19.

GRÁFICO 19NÚMERO TOTAL DE ELEMENTOS ORIGINAIS EM RELAÇÃO AO NÚMERO TOTAL DE INTERVENÇÕES. EIXO 6

0

100

200

300

400

500

600

700

800

ORIGINAIS INTERVENÇÕES

ELEMENTOS

EIXO 6

682

55

Com os dados anteriormente vistos fracionados, é possível comparar as categorias de ele-

mentos do EIXO 5, para identificar, por meio do percentual de intervenções, qual categoria

de elementos apresentou mais problemas. Para esclarecer, segue abaixo o GRÁFICO 18, pelo

qual se infere que a categoria de elementos do EIXO 5 que mais recebeu intervenções foi a da

responsabilidade, em que 33,3% dos elementos sofreram algum tipo de intervenção.

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52

A seguir, por meio do GRÁFICO 20, é possível verificar como ocorreu a distribuição das

intervenções por categoria de cada um dos elementos do EIXO 6.

Com os dados acima fracionados, é possível comparar as categorias de elementos do

EIXO 6, para identificar, por meio do percentual de intervenções, qual categoria de elemen-

tos apresentou mais problemas. Para esclarecer, segue abaixo o GRÁFICO 21, pelo qual se

infere que a categoria de elementos do EIXO 6 que mais recebeu intervenções foi a dos in-

dicadores de resultado, em que 15,9% dos elementos sofreram algum tipo de intervenção.

GRÁFICO 20NÚMERO TOTAL DE ELEMENTOS ORIGINAIS EM CADA CATEGORIA EM RELAÇÃO AO NÚMERO DE INTERVENÇÕES. EIXO 6

EIXO 6

0

20

40

60

80

100

120

ORIGINAIS INTERVENÇÕES

28

14 917

65

75 75

92 8787

107

76

55

11 20Objetivo Ações Metas Prazos

de execuçãoIndicadores Prazos de

monitoramentoResponsabilidade Corresponsáveis Eixos

do Conanda

GRÁFICO 21PERCENTUAL DE INTERVENÇÕES REALIZADAS EM RELAÇÃO A CADA CATEGORIA DE ELEMENTOS. EIXO 6

EIXO 6

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

0

6,67

PERCENTUAL DE ELEMENTOS QUE RECEBEU INTERVENÇÃO

15,2

10,3

6,9

15,9

1,32

3,64

1,33

Objetivo Ações Metas Prazosde execução

Indicadores Prazos demonitoramento

Responsabilidade Corresponsáveis Eixos do Conanda

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53

1.3.1.7 TOTAIS POR EIXOS

Considerando os dados apresentados, verificou-se que o EIXO 3 foi o que recebeu mais

intervenções, pois 39% de seus elementos receberam algum tipo de intervenção, conforme

se vê abaixo no GRÁFICO 22.

Com base nesses dados, pode-se perceber, no GRÁFICO 23 também, que as intervenções

realizadas no EIXO 3 representaram 39% dos seus elementos, enquanto as intervenções rea-

lizadas no EIXO 2, o segundo mais alterado, representaram 25,7%.22

GRÁFICO 22NÚMERO TOTAL DE ELEMENTOS ORIGINAIS EM CADA EIXO EM RELAÇÃO AO NÚMERO DE INTERVENÇÕES

TOTAIS POR EIXOS

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 EIXO 5 EIXO 6

130

202 202

375

79 84

157

1555

593

787

682

TOTAL DE ELEMENTOS INTERVENÇÕES

22 Alguns percentuais foram arredondados para melhor assimilação.

GRÁFICO 23PERCENTUAL DE INTERVENÇÕES POR EIXO

TOTAIS POR EIXOS

0

5

15

20

25

30

35

40

45

EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 EIXO 5 EIXO 6

39,1

22,4

9,5

21,9

25,7

8

PERCENTUAL DE ELEMENTOS QUE RECEBEU INTERVENÇÃO EM CADA EIXO

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54

1.3.1.8 TOTAIS GERAIS

Com a análise das intervenções realizadas em todos os Eixos do Plano de Ação, é possível

inferir que 20% de todos os elementos foram afetados, porque 565 dos seus 2.796 elementos

receberam algum tipo de intervenção. Para esclarecer, segue o GRÁFICO 24.

A seguir, por meio do GRÁFICO 25, é possível verificar como ocorreu a distribuição das

intervenções por categoria de cada um dos elementos do Plano de Ação.

GRÁFICO 24NÚMERO TOTAL DE ELEMENTOS ORIGINAIS DO PLANO DE AÇÃO EM RELAÇÃO AO NÚMERO TOTAL DE INTERVENÇÕES

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

ORIGINAIS INTERVENÇÕES

ELEMENTOS

TOTAIS GERAIS

565

2.796

GRÁFICO 25NÚMERO TOTAL DE ELEMENTOS ORIGINAIS EM CADA CATEGORIA EM RELAÇÃO AO NÚMERO DE INTERVENÇÕES

TOTAIS GERAIS

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

ORIGINAIS INTERVENÇÕES

100 87

347

420

344323325

262

53

129113

1947 47

61

9

317

358

Objetivo Ações Metas Prazosde execução

Indicadores Prazos demonitoramento

Responsabilidade Corresponsáveis Eixos do Conanda

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55

Com os dados anteriores fracionados, é possível comparar as categorias de elementos de

todos os Eixos do Plano de Ação, para identificar, por meio do percentual de intervenções,

qual categoria de elementos apresentou mais problemas. Para esclarecer, segue abaixo o

GRÁFICO 26, pelo qual se infere que a categoria de elementos dos Eixos do Plano de Ação

que mais recebeu intervenções foi a das metas, em que 31,6% dos elementos sofreram algum

tipo de intervenção.

GRÁFICO 26PERCENTUAL DE INTERVENÇÕES REALIZADAS EM RELAÇÃO A CADA CATEGORIA DE ELEMENTOS

TOTAIS GERAIS

0

5

10

15

20

25

30

35

40

Objetivo Ações Metas Prazosde execução

Indicadores Prazos demonitoramento

Responsabilidade Corresponsáveis Eixos do Conanda

9

27,4

PERCENTUAL DE ELEMENTOS QUE RECEBEU INTERVENÇÃO

31,6

17,6

30,7

13,7

16,3 17,9

5,88

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56

1.3.2 DOS RESPONSÁVEIS

Para além de mensurar quantos elementos do Plano de Ação receberam algum tipo de

intervenção e identificá-los, faz-se necessário realizar análise de como essas intervenções

estão relacionadas aos responsáveis. O exame realizado neste tópico procura esclarecer

como cada responsável foi afetado pelas intervenções realizadas em cada Eixo, bem como

encontrar a relação entre as intervenções identificadas na análise anterior e cada um dos

responsáveis. Com isso, também será possível compreender como os elementos e interven-

ções vinculadas a cada um dos responsáveis está distribuído nos Eixos do Plano de Ação.

Deve-se atentar para o fato de que, para a análise realizada neste tópico, os elementos

foram contabilizados à medida que tocavam algum responsável. Assim, é possível que de-

terminado elemento toque mais de um responsável, motivo pelo qual foi contabilizado mais

de uma vez, ou seja, todos os elementos que tocam responsabilidades compartilhadas foram

contabilizadas conforme o número de responsáveis.23

A seguir, identifica-se a relação dos elementos vinculados aos responsáveis e as interven-

ções ocorridas em cada Eixo.

1.3.2.1 SEDS

O Plano de Ação do Plano Decenal contém 1.047 (mil e quarenta e sete) elementos que

têm a SEDS como responsável. Com isso, é possível verificar como esses elementos estão

distribuídos pelos Eixos do Plano de Ação e também como foram distribuídas as interven-

ções relacionadas a este responsável.

23 Por exemplo, os elementos localizados no Eixo 3, Objetivo 3, foram contados aqui tanto para o CEDCA/PR quanto para a SEDS, somando-se um elemento de cada categoria para cada um desses responsáveis (1 Objetivo para a SEDS e 1 Objetivo para o CEDCA/PR, 1 Ação para a SEDS e 1 Ação para o CEDCA/PR, etc.).

GRÁFICO 27INTERVENÇÕES E ELEMENTOS VINCULADOS AO RESPONSÁVEL

SEDS

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 EIXO 5 EIXO 6

TOTAIS EIXO TOTAIS RESPONSÁVEL INTERVENÇÕES

593

18 6

787

471

136

202

11631

375

265

157

97

4

682

319

14

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57

1.3.2.2 SESA

O Plano de Ação do Plano Decenal contém 560 (quinhentos e sessenta) elementos que

têm a SESA como responsável. Com isso, é possível verificar como esses elementos estão dis-

tribuídos pelos Eixos do Plano de Ação e também como foram distribuídas as intervenções

relacionadas a este responsável.

1.3.2.3 SEED

O Plano de Ação do Plano Decenal contém 311 (trezentos e onze) elementos que têm a

SEED como responsável. Com isso, é possível verificar como esses elementos estão distri-

buídos pelos Eixos do Plano de Ação e também como foram distribuídas as intervenções

relacionadas a este responsável.

GRÁFICO 28INTERVENÇÕES E ELEMENTOS VINCULADOS AO RESPONSÁVEL

SESA

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 EIXO 5 EIXO 6

TOTAIS EIXO TOTAIS RESPONSÁVEL INTERVENÇÕES

498

112

18 16 180 0 0 0 8

593

787

202

26 16

375

157

682

GRÁFICO 29INTERVENÇÕES E ELEMENTOS VINCULADOS AO RESPONSÁVEL

00 0 0

593

787

202

375

157

682

SEED

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 EIXO 5 EIXO 6

TOTAIS EIXO TOTAIS RESPONSÁVEL INTERVENÇÕES

9 154

14

177

4523 26

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58

1.3.2.4 SESP

O Plano de Ação do Plano Decenal contém 179 (cento e setenta e nove) elementos que

têm a SESP como responsável. Com isso, é possível verificar como esses elementos estão dis-

tribuídos pelos Eixos do Plano de Ação e também como foram distribuídas as intervenções

relacionadas a este responsável.

1.3.2.5 SEES

O Plano de Ação do Plano Decenal contém 137 (cento e trinta e sete) elementos que têm

a SEES como responsável. Com isso, é possível verificar como esses elementos estão distri-

buídos pelos Eixos do Plano de Ação e também como foram distribuídas as intervenções

relacionadas a este responsável.

GRÁFICO 30INTERVENÇÕES E ELEMENTOS VINCULADOS AO RESPONSÁVEL.

0 000 0 0

593

787

202

375

157

682

SESP

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 EIXO 5 EIXO 6

TOTAIS EIXO TOTAIS RESPONSÁVEL INTERVENÇÕES

8 88

11152

0

GRÁFICO 31INTERVENÇÕES E ELEMENTOS VINCULADOS AO RESPONSÁVEL

52 26 0000 0 0

593

787

202

375

157

682

SEES

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 EIXO 5 EIXO 6

TOTAIS EIXO TOTAIS RESPONSÁVEL INTERVENÇÕES

00

8535

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59

1.3.2.7 TJPR

O Plano de Ação do Plano Decenal contém 114 (cento e quatorze) elementos que têm o

TJPR como responsável. Com isso, é possível verificar como esses elementos estão distri-

buídos pelos Eixos do Plano de Ação e também como foram distribuídas as intervenções

relacionadas a este responsável.

1.3.2.6 SETU

O Plano de Ação do Plano Decenal contém 60 (sessenta) elementos que têm a SETU como

responsável. Com isso, é possível verificar como esses elementos estão distribuídos pelos

Eixos do Plano de Ação e também como foram distribuídas as intervenções relacionadas a

este responsável.

GRÁFICO 32INTERVENÇÕES E ELEMENTOS VINCULADOS AO RESPONSÁVEL

25 10 10 4 8 500 0

593

787

202

375

157

682

SETU

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 EIXO 5 EIXO 6

TOTAIS EIXO TOTAIS RESPONSÁVEL INTERVENÇÕES

1700

GRÁFICO 33INTERVENÇÕES E ELEMENTOS VINCULADOS AO RESPONSÁVEL

26 11

593

787

202

375

157

682

TJPR

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 EIXO 5 EIXO 6

TOTAIS EIXO TOTAIS RESPONSÁVEL INTERVENÇÕES

5300

3511 0000 8

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60

1.3.2.8 Fórum DCA

O Plano de Ação do Plano Decenal contém 86 (oitenta e seis) elementos que têm o Fórum

DCA como responsável. Com isso, é possível verificar como esses elementos estão distribu-

ídos pelos Eixos do Plano de Ação e também como foram distribuídas as intervenções rela-

cionadas a este responsável.

1.3.2.9 CEDCA/PR

O Plano de Ação do Plano Decenal contém 79 (setenta e nove) elementos que têm o CED-

CA/PR como responsável. Com isso, é possível verificar como esses elementos estão distri-

buídos pelos Eixos do Plano de Ação e também como foram distribuídas as intervenções

relacionadas a este responsável.

GRÁFICO 34INTERVENÇÕES E ELEMENTOS VINCULADOS AO RESPONSÁVEL

593

787

202

375

157

682

Fórum DCA

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 EIXO 5 EIXO 6

TOTAIS EIXO TOTAIS RESPONSÁVEL INTERVENÇÕES

86

00 0000 1500 00

GRÁFICO 35INTERVENÇÕES E ELEMENTOS VINCULADOS AO RESPONSÁVEL

593

787

202

375

157

682

CEDCA

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 EIXO 5 EIXO 6

TOTAIS EIXO TOTAIS RESPONSÁVEL INTERVENÇÕES

230 0000 232

68 88

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61

1.3.2.10 SEJU

O Plano de Ação do Plano Decenal contém 69 (sessenta e nove) elementos que têm a SEJU

como responsável. Com isso, é possível verificar como esses elementos estão distribuídos

pelos Eixos do Plano de Ação e também como foram distribuídas as intervenções relaciona-

das a este responsável.

1.3.2.11 SEEC

O Plano de Ação do Plano Decenal contém 60 (sessenta) elementos que têm a SEEC como

responsável. Com isso, é possível verificar como esses elementos estão distribuídos pelos

Eixos do Plano de Ação e também como foram distribuídas as intervenções relacionadas a

este responsável.

GRÁFICO 36INTERVENÇÕES E ELEMENTOS VINCULADOS AO RESPONSÁVEL

593

787

202

375

157

682

SEJU

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 EIXO 5 EIXO 6

TOTAIS EIXO TOTAIS RESPONSÁVEL INTERVENÇÕES

0001200 0000057

0

GRÁFICO 37INTERVENÇÕES E ELEMENTOS VINCULADOS AO RESPONSÁVEL

593

787

202

375

157

682

SEEC

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 EIXO 5 EIXO 6

TOTAIS EIXO TOTAIS RESPONSÁVEL INTERVENÇÕES

0000 00 000 0 0000 000 060

16

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62

1.3.2.13 SETI

O Plano de Ação do Plano Decenal contém 38 (trinta e oito) elementos que têm a SETI

como responsável. Com isso, é possível verificar como esses elementos estão distribuídos

pelos Eixos do Plano de Ação e também como foram distribuídas as intervenções relaciona-

das a este responsável.

1.3.2.12 MPPR

O Plano de Ação do Plano Decenal contém 25 (vinte e cinco) elementos que têm o MPPR

como responsável. Com isso, é possível verificar como esses elementos estão distribuídos

pelos Eixos do Plano de Ação e também como foram distribuídas as intervenções relaciona-

das a este responsável.

GRÁFICO 38INTERVENÇÕES E ELEMENTOS VINCULADOS AO RESPONSÁVEL

593

787

202

375

157

682

MPPR

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 EIXO 5 EIXO 6

TOTAIS EIXO TOTAIS RESPONSÁVEL INTERVENÇÕES

0000 00 000 0 169 00 01

GRÁFICO 39INTERVENÇÕES E ELEMENTOS VINCULADOS AO RESPONSÁVEL

593

787

202

375

157

682

SETI

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 EIXO 5 EIXO 6

TOTAIS EIXO TOTAIS RESPONSÁVEL INTERVENÇÕES

0000 00 000 038

00 900 000 0

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63

1.3.2.14 ALEP

O Plano de Ação do Plano Decenal contém 22 (vinte e dois) elementos que têm a ALEP

como responsável. Com isso, é possível verificar como esses elementos estão distribuídos

pelos Eixos do Plano de Ação e também como foram distribuídas as intervenções relaciona-

das a este responsável.

1.3.2.15 SECOPA

O Plano de Ação do Plano Decenal contém 17 (dezessete) elementos que têm a SECOPA

como responsável. Com isso, é possível verificar como esses elementos estão distribuídos

pelos Eixos do Plano de Ação e também como foram distribuídas as intervenções relaciona-

das a este responsável.

GRÁFICO 40INTERVENÇÕES E ELEMENTOS VINCULADOS AO RESPONSÁVEL

593

787

202

375

157

682

ALEP

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 EIXO 5 EIXO 6

TOTAIS EIXO TOTAIS RESPONSÁVEL INTERVENÇÕES

0000 00 000 0 220000 000 0 0

GRÁFICO 41INTERVENÇÕES E ELEMENTOS VINCULADOS AO RESPONSÁVEL

593

787

202

375

157

682

SECOPA

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 EIXO 5 EIXO 6

TOTAIS EIXO TOTAIS RESPONSÁVEL INTERVENÇÕES

0000 00 000 0 1700 300 000 0

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64

1.3.2.16 SEAB

O Plano de Ação do Plano Decenal contém 11 (onze) elementos que têm a SEAB como

responsável. Com isso, é possível verificar como esses elementos estão distribuídos pelos

Eixos do Plano de Ação e também como foram distribuídas as intervenções relacionadas a

este responsável.

1.3.2.17 SETS

O Plano de Ação do Plano Decenal contém 44 (quarenta e quatro) elementos que têm a

SETS como responsável. Com isso, é possível verificar como esses elementos estão distri-

buídos pelos Eixos do Plano de Ação e também como foram distribuídas as intervenções

relacionadas a este responsável.

GRÁFICO 42INTERVENÇÕES E ELEMENTOS VINCULADOS AO RESPONSÁVEL

593

787

202

375

157

682

SEAB

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 EIXO 5 EIXO 6

TOTAIS EIXO TOTAIS RESPONSÁVEL INTERVENÇÕES

00 0000 00 000 011 000

GRÁFICO 43INTERVENÇÕES E ELEMENTOS VINCULADOS AO RESPONSÁVEL

593

787

202

375

157

682

SETS

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 EIXO 5 EIXO 6

TOTAIS EIXO TOTAIS RESPONSÁVEL INTERVENÇÕES

0 0000 009 1 9026

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65

1.3.2.18 SECS

O Plano de Ação do Plano Decenal contém 18 (dezoito) elementos que têm a SECS como

responsável. Com isso, é possível verificar como esses elementos estão distribuídos pelos

Eixos do Plano de Ação e também como foram distribuídas as intervenções relacionadas a

este responsável.

1.3.2.19 TOTAIS POR RESPONSÁVEIS

Com o número de elementos vinculados a cada um dos responsáveis nos seis Eixos do

Plano de Ação, é possível verificar a relação entre o total de elementos a eles relacionados e

as intervenções realizadas. O GRÁFICO 45, a seguir, cuida da relação entre o total de elemen-

tos vinculados a cada um dos responsáveis e as respectivas intervenções.

GRÁFICO 44INTERVENÇÕES E ELEMENTOS VINCULADOS AO RESPONSÁVEL

593

787

202

375

157

682

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 EIXO 5 EIXO 6

TOTAIS EIXO TOTAIS RESPONSÁVEL INTERVENÇÕES

0000000 00

SECS

00 18

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66

Por meio do GRÁFICO 45, acima, é possível identificar que, em relação ao número total

de elementos do Plano de Ação, a SEDS é o responsável pelos elementos vinculados que

mais sofreram intervenções. Ao todo, foram realizadas 199 intervenções em elementos rela-

cionados a este responsável. O outro responsável por elementos vinculados que mais rece-

beram intervenções é a SESA, com 152 intervenções.

Com o GRÁFICO 24, foi possível verificar, considerando o total de elementos presentes

em todos os Eixos do Plano de Ação, o percentual de elementos que recebeu algum tipo de

intervenção, qual seja, 20%. O GRÁFICO 46, a seguir, expõe como esse percentual de inter-

venções está distribuído de acordo com cada um dos responsáveis.

GRÁFICO 45RELAÇÃO DE ELEMENTOS E INTERVENÇÕES POR RESPONSÁVEL

0

0

0

0

44

11

3

22

9

INTERVENÇÕES ELEMENTOS

18

0 200 400 600 800 1.000 1.200

RELAÇÃO DE ELEMENTOS E INTERVENÇÕES POR RESPONSÁVEL

SEDS

SESA

SEED

SESP

SEES

SETU

TJPR

Fórum DCA

CEDCA/PR

SEJU

SEEC

MPPR

SETI

ALEP

SECOPA

SEAB

SETS

SECS

1

1

25

69

79

15

16

86

30114

19

17

60

60

61137

8

8

179

38

38

311

152560

1991.047

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67

Considerando a relação entre o número total de elementos vinculados a cada um dos respon-

sáveis e o número de intervenções ocorridas, é possível inferir, de acordo com o GRÁFICO 47, o

percentual de elementos que receberam intervenções.

GRÁFICO 46PERCENTUAL DE INTERVENÇÕES POR RESPONSÁVEL

0

0

0

0

0,1

0,3

0,03

0,5

0

0,2

0,5

1

0,6

2,1

0,3

1,3

6,1

7,1

0 1 2 3 4 5 6 7 8

PERCENTUAL

RELAÇÃO DE ELEMENTOS E INTERVENÇÕES POR RESPONSÁVEL

SEDS

SESA

SEED

SESP

SEES

SETU

TJPR

Fórum DCA

CEDCA/PR

SEJU

SEEC

MPPR

SETI

ALEP

SECOPA

SEAB

SETS

SECS

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68

Neste caso, é possível verificar, por meio do GRÁFICO 47, acima, que a SEES, por meio

da SEET, recebeu 44,5% de intervenções em seus elementos, ou seja, quase metade dos ele-

mentos que tocam a SEES no Plano de Ação recebeu algum tipo de intervenção. Esse percen-

tual foi alcançado porque 61 dos 137 elementos deste responsável receberam intervenções.

Em seguida, consta a SETU, também representada pela SEET, com 31,6% de seus elementos

com intervenções. Lembre-se de que, nesta análise, não foi contabilizada a inclusão de no-

vos elementos.

GRÁFICO 47PERCENTUAL DE INTERVENÇÕES POR RESPONSÁVEL

0

0

0

0

17,6

23,6

4

26,6

0

10,1

17,4

26,3

31,6

44,5

4,4

12,2

27,5

19,1

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

PERCENTUAL DE INTERVEÇÕES

RELAÇÃO DE ELEMENTOS E INTERVENÇÕES POR RESPONSÁVEL

SEDS

SESA

SEED

SESP

SEES

SETU

TJPR

Fórum DCA

CEDCA/PR

SEJU

SEEC

MPPR

SETI

ALEP

SECOPA

SEAB

SETS

SECS

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69

1.3.3 DA NATUREZA DAS INTERVENÇÕES

O Instrumental de Avaliação do Plano de Ação do Plano Decenal, conforme apresentado

no QUADRO 3, foi elaborado a fim de contemplar a alteração e exclusão de elementos ori-

ginais do Plano de Ação e a inclusão de novos elementos. Inicialmente, para melhor com-

preensão dos dados apresentados pelos responsáveis e tratar cada situação de modo mais

específico, classificaram-se as intervenções entre “i) alteração” e “ii) exclusão”.

Para a análise realizada neste tópico, a expressão “intervenção” foi utilizada para se referir

a qualquer ato ou efeito de mudança do estado original de um ou mais elementos existentes

no Plano de Ação. Com base nisso, a classificação de intervenção “i) alteração” compreende

todas as intervenções que, de algum modo, preservaram o elemento original e, em substitui-

ção deste, inseriram uma nova proposta. A classificação de intervenção “ii) exclusão”, cuida

da eliminação ou extinção de elementos do Plano de Ação.

QUADRO 3INSTRUMENTAL DE AVALIAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DO PLANO DECENAL

ALTERAÇÃO EXCLUSÃO

Há a preservaçãode alguma característica do elemento original, por meio da apresentação de proposta em substituição.

Exclusãodo

elemento

Insere-se abaixo o GRÁFICO 48, que detalha, de modo pontual e por Eixo, a relação entre

as intervenções apresentadas e natureza delas, ou seja, se a proposta de intervenção era de

alteração ou exclusão. Nele, é possível comparar como as intervenções realizadas nos ele-

mentos originais do Plano de Ação foram distribuídas.

GRÁFICO 48NATUREZA DAS INTERVENÇÕES POR EIXO

EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 EIXO 5 EIXO 6

INTERVENÇÕES ALTERAÇÕES EXCLUSÕES

130

52

78

200

161

39

79

50

29

84

60

2415 15

0

5544

11

0

100

50

300

100

500

150

700

200

900

250NATUREZA DAS INTERVENÇÕES POR EIXO

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70

Com os dados anteriormente vistos, conforme indicados no GRÁFICO 48, é possível ve-

rificar que mais da metade das 130 intervenções realizadas no EIXO 1 foram de exclusões, o

que representa, assim, 60% das intervenções desse Eixo. Ademais, esse Eixo foi o que obteve

maior quantidade de elementos do Plano de Ação excluídos, sendo, ao todo, 78 deles.

Isolando os números totais do elemento ação em cada Eixo e as intervenções realizadas

nesse tipo de elemento, é possível visualizar quantas ações, em cada Eixo, foram alteradas

ou excluídas. No GRÁFICO 49, abaixo, vê-se que o EIXO 1, por exemplo, possui, ao todo, 72

ações. Do total das 17 ações desse Eixo que sofreram algum tipo de intervenção, 7 foram de

alterações e 10 foram de exclusões.

GRÁFICO 49NATUREZA DAS INTERVENÇÕES EM AÇÕES, POR EIXO

NATUREZA DAS INTERVENÇÕES POR EIXO

EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 EIXO 5 EIXO 6

TOTAL DE AÇÕES ALTERAÇÕES EXCLUSÕES

72

7 10

91

34

5

22

83

42

11

2

15

2 0

75

50

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Na análise realizada a seguir, no GRÁFICO 50, foram inseridas as inclusões realizadas no

Plano de Ação, por Eixo, de modo a possibilitar a fácil comparação entre o total de elementos

originais que sofreram algum tipo de intervenção, quantos desses são de alteração, quantos

desses são de exclusão e, por fim, quantos elementos foram acrescentados. Com isso, é pos-

sível identificar e comparar quantos elementos que não existiam no Plano de Ação original

foram adicionados.

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71

GRÁFICO 50NATUREZA DAS INTERVENÇÕES POR EIXO E INCLUSÕES

EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 EIXO 5 EIXO 6

100

300

100

500

150

700

200

900

250NATUREZA DAS INTERVENÇÕES POR EIXO

INTERVENÇÕES GERAIS ALTERAÇÕES EXCLUSÕES INCLUSÕES (NOVOS ELEMENTOS)

130

52

78

11 12

200

161

39

16

79

50

29

45

84

60

24

115 15

00

100

50

300

100

500

150

700

200

900

250

12

5544

11

Com essas considerações, conclui-se que, por meio das 194 propostas de intervenção

apresentadas, 382 elementos originais do Plano de Ação foram alterados, 181 excluídos e,

ainda, 97 novos elementos foram incluídos ou acrescentados.

O GRÁFICO 51, abaixo, permite a comparação entre o número total de ações em cada um

dos eixos do Plano de Ação, as intervenções realizadas e a inclusão de novas ações. Com isso,

torna-se possível identificar com mais facilidade a localização das intervenções em relação

às inclusões. Ao todo, foram incluídas 8 novas ações, concentrando-se 4 delas no EIXO 4.

GRÁFICO 51NATUREZA DAS INTERVENÇÕES EM AÇÕES E INCLUSÕES POR EIXO

EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3 EIXO 4 EIXO 5 EIXO 6

TOTAL DE AÇÕES ALTERAÇÕES EXCLUSÕES INCLUSÕES

72

7 10

1 0

91

34

52

22

83 4

42

11

2 0

15

2 0 1

75

50

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100NATUREZA DAS INTERVENÇÕES POR EIXO

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72

Por meio do GRÁFICO 52, abaixo, é possível verificar que a SEET, como representante dos

responsáveis SEES e SETU, realizou a inclusão de 64 novos elementos no Plano de Ação. As

inclusões, como um todo, acrescentaram 8 novas ações, com todos os demais elementos a

elas relacionados, além de um novo Objetivo no EIXO 6.

GRÁFICO 52RELAÇÃO DE INCLUSÃO DE ELEMENTOS E RESPONSÁVEIS

INCLUSÕES DE ELEMENTOS

INCLUSÕES

SEDS

0 10 20 30 40 50 60 70

SEET

CEDCA/PR

SEEC 1

4

64

28

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73

1.3.4 DAS MOTIVAÇÕES PARA INTERVIR

Com as reuniões individualizadas realizadas com os responsáveis e do conjunto de

dados fornecidos por meio do Instrumental de Avaliação, conforme apresentado no

QUADRO 1, tornou-se possível identificar os principais problemas que motivaram as pro-

postas de intervenção, bem como quais foram as soluções adotadas para correção.

Da análise dos elementos e da busca pela relação entre eles, identificou-se que, entre os

principais problemas que motivaram as intervenções, estão aqueles de ordem estrutural,

que afetam diretamente o alinhamento entre os elementos do Plano de Ação, ou seja, fragi-

lidades na relação objetivo-ação-meta-prazo de execução-indicador.

Entre essas fragilidades, foram encontrados elementos inadequados entre si, que com-

preendem aqueles que se mostraram deficientes em relação a outro elemento, ou seja, aten-

diam de modo insuficiente ou, em último caso, não atendiam aos demais elementos da re-

lação. Isso ocorre, por exemplo, quando o indicador não tem relação com a meta, ou seja,

não é capaz de mensurá-la ou quando a meta prevê algum verbo de difícil24 ou impossível25

mensuração. Além dessa falta de sintonia entre os elementos, verificou-se a existência de

elementos que se confundiam entre si, tal como a previsão de ações que deveriam ser, na

realidade, metas e vice-versa.26

Analisando a relação entre os elementos, também foram encontrados elementos que ne-

cessitavam de complementação, compreendidos como aqueles que, embora alinhados com

os demais elementos, ainda estavam incompletos, como é o caso, por exemplo, de indica-

dores adequados para mensurar as metas, mas que não as contemplavam de modo integral.

Essa fragilidade também ocorreu em casos de metas que exigiam o aumento/redução de

determinado fator, enquanto o indicador não previa um comparativo com anos anteriores.

Em alguns casos, a complementação foi realizada com a inserção de novos indicadores para

que fosse possível mensurar a meta em sua integralidade.

Ainda em relação ao alinhamento entre elementos, viu-se que algumas metas careciam

de indicadores complementares ou esclarecimento de sua redação, para identificar o que

realmente se pretendia.

Considerando as diversas modificações ocorridas na realidade vivenciada por cada um

dos responsáveis, muitas intervenções foram realizadas para atualizar a situação original-

24 As propostas nº 1, 3 e 8 do TJPR são exemplos disso, em que o termo “sensibilizar” foi substituído, mediante justificativa nesse sentido: “A meta original prevê um verbo de difícil mensuração, entendendo-se melhor torná-lo mais específico.”

25 As propostas nº 17 e 18 apresentadas pela SESA são exemplos disso, em que se propôs a alteração da meta, retirando-se o verbo “motivar”, por não ser passível de mensuração.

26 A proposta nº 2 apresentada pela SEET é exemplo disso, conforme se vê da justificativa: “Adequar a ação original ao real objetivo, visto que as ações 3, 4 e 5 se configuram como metas da ação propriamente dita de controle da obesidade, assim, foram reunidas em única ação.”

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mente prevista no Plano Decenal. Isso ocorre porque alguns elementos do Plano de Ação

não eram mais utilizados, a capacidade operacional havia mudado, o planejamento estra-

tégico havia sido redirecionado ou, também, houve alteração de alguma competência, seja

entre os próprios responsáveis ou entre entes federativos. Realizaram-se, então, atualizações

das nomenclaturas não mais utilizadas, como o nome de Programas, Ações, etc., para que

fossem identificadas pelo nome do serviço prestado.27

Algumas das fragilidades encontradas tocam a questão orçamentária dos responsáveis,

no sentido de que esta impunha algumas restrições. Com a ausência de recursos, a opera-

cionalização de determinados projetos, parcerias e ações restou frustrada, motivo pelo qual

foram realizadas intervenções nesse sentido.

Outro problema também identificado pelos responsáveis envolveu a adequação do pra-

zo de execução das ações e, também, como consequência, do prazo de monitoramento.

De acordo com as justificativas apresentadas, essas adequações ocorreram diante da ausên-

cia de tempo suficiente para a execução das ações complexas e da necessidade de adequar o

prazo à capacidade operacional e planejamento do responsável.28

A avaliação também oportunizou a apresentação de propostas de alteração de responsa-

bilidade pelas ações entre um e outro responsável, a inclusão ou exclusão de novos respon-

sáveis e corresponsáveis, bem como a adequação do nome ou sigla que os representava.29

Nesse contexto, foram realizadas adequações na responsabilidade das ações, para que os

efetivos responsáveis constassem como titulares delas. Essa medida se mostrou necessária,

pois as atribuições por determinadas políticas públicas específicas sofreram alterações des-

de o início da vigência do Plano Decenal, por exemplo, as políticas relacionadas a trabalho,

emprego, renda e socioeducação, que pertenciam à SEDS, e passaram a integrar a estrutura

organizacional da SEJU. Para tanto, as justificativas apresentadas encontraram amparo nas

Leis Estaduais nº 18.374/2014 e 18.778/2016.

Alterações semelhantes ocorreram em relação às ações vinculadas à Guarda Mirim do

Paraná, que passaram da SEDS para a SEED, com fulcro no Decreto Estadual nº 3871/2016

e também da SEES e SETU para a SEET, de acordo com a Lei nº 17.745, que extinguiu essas

primeiras e unificou suas atribuições nesta última.

27 A exemplo, a proposta nº 18 apresentada pela SESA segue com a seguinte justificativa: “O indicador foi readequado à nova meta, retirando-se o nome ‘Rede Cegonha (RC)’”, passando o indicador a ser redigido da seguinte forma: “Percentual de maternidades ou hospitais da Rede Maternoinfantil do Estado.” Assim também as propostas nº 7 e 15 da SEET, que seguem assim justificadas: “Adequar o objetivo à nova Política de Esportes do Paraná, observando a concepção do Sistema Esportivo Estadual.”

28 Exemplo pontual de adequação de prazo pode ser visto na proposta nº 5 da SEET, em que alterou o prazo de execução de “2014-2023” para “Anual”, conforme justificativa: “Necessária a adequação do prazo, considerando que os Jogos Escolares do Paraná são realizados anualmente.”

29 Durante a fase de apresentação de propostas, surgiu a necessidade de realizar a articulação entre todos os responsáveis que apresentaram propostas de alteração de responsabilidade. Isso ocorreu porque, para determinado responsável receber uma ação de outro responsável, essa proposta deveria constar também em seu instrumental, e não apenas no do proponente que deixaria de ser responsável. Com isso, surgiram diversas situações de transmissão de responsabilidade (por exemplo: “A” propõe que sua ação passe para “X”. “A” propõe que a ação de “X” passe para “Y”. “A” propõe que “X” integre a responsabilidade de sua ação).

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7530 Propostas 2, 5, 6, 7, 8, 9 e 56 da SEDS e 1, 8, 23, 25 e 29 da SESA.

Para além dessas motivações, também foram realizadas intervenções para o fim de cor-

rigir erros ortográficos, facilitar a leitura da redação e corrigir expressões que não são mais

usualmente utilizadas.

Por fim, diversas intervenções foram realizadas sob a justificativa de adequação a outros

Planos de Políticas Públicas, a fim de que o Plano Decenal esteja em harmonia com todas as

previsões externas a ele próprio, sejam elas relacionas a Planos já extintos ou ainda vigentes.

Para exemplificar, destacam-se as alterações realizadas nas propostas 1 e 8 da SESA, em

que foram realizadas intervenções no sentido de adequar alguns elementos do Plano de

Ação do Plano Decenal ao que foi pactuado no Plano Estadual de Saúde (PES). Outro tópi-

co que merece destaque, como exemplo, foram as intervenções realizadas para contemplar

as previsões contidas no Plano Estadual de Enfrentamento às Violências contra Crianças e

Adolescentes (2010-2015).30

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77

O processo de monitoramento e avaliação do Plano Decenal oportunizou a realização de

uma cuidadosa análise dos elementos do Plano de Ação, para identificar as fragilidades que

minavam a efetiva execução de determinadas ações, apontando quais deles precisavam ser

melhorados e quais áreas mereciam especial atenção. Para isso, o processo contou com a

participação de diversos atores e envolveu verdadeiro esforço para superação das dificulda-

des enfrentadas pelos responsáveis na execução das ações.

Diante dos problemas identificados, como as inconsistências encontradas na estrutura

de elaboração do Plano de Ação e a limitação dos dados disponíveis para as atividades de

monitoramento, especialmente por estarem circunscritos aos dois primeiros anos de vigên-

cia do Plano Decenal, o momento reflexivo oportunizado pelo processo de monitoramento

e avaliação priorizou a realização de uma reflexão interna entre todos os envolvidos, aten-

dendo, com isso, à necessidade emergente do Comitê, conforme estratégia por ele definida.

Faz-se oportuno lembrar, também, que a análise relativa aos avanços trazidos com o Plano

Decenal pode ser verificada, especialmente, com a atualização do Marco Situacional, reser-

vado para a Avaliação Final, em 2023.

Muito embora tenha sido criado fluxo específico para a realização do processo de monito-

ramento e avaliação do Plano de Ação, deve ser lembrado que esse processo teve origem no

início da vigência do Plano Decenal. Este trabalho, portanto, começou com o enfrentamento

das dificuldades que surgiram durante o acompanhamento das ações de 2014. Em 2015, não

foi diferente, quando foi inserida no Instrumental de Acompanhamento coluna específica

para a inserção de apontamentos sobre as fragilidades encontradas. Assim, tornou-se claro

desde o início da vigência do Plano Decenal, por meio de Relatórios de Acompanhamento, a

necessidade de realizar o contínuo alinhamento dos elementos do Plano de Ação, sobretudo

entre Objetivo, Ação, Meta, Prazo de Execução e, principalmente, Indicador.

Nesse ano, pela primeira vez, foi possível adequar os elementos à realidade vivenciada

por cada um dos responsáveis, remodelando, inclusive, o perfil de determinadas ações de

acordo com a prática atual. Os trabalhos realizados identificaram diversos fatores que difi-

cultavam e, em alguns casos, impossibilitavam a compreensão clara dos elementos. Como

consequência, a própria execução das ações restava prejudicada.

Alguns fatores, como a mudança de atribuições por determinadas políticas públicas es-

pecíficas, embaraçaram a lisura na execução de certas ações, neste caso, notadamente, dian-

te da dissonância entre a responsabilidade formalizada no Plano de Ação e a realidade atual.

Com isso, considerando que esse foi um dos motivos para o decréscimo no desempenho dos

responsáveis na execução das ações de 2015, surge a expectativa de que, com a adequação

das responsabilidades, o Relatório de Acompanhamento de 2017 possa retratar um avanço

neste sentido.

Essa expectativa surge, também, do esforço empreendido para solucionar outras fragili-

dades encontradas. Além dos problemas relacionados à responsabilidade das ações, tam-

bém foram identificados outros problemas que motivaram a apresentação de propostas de

intervenção, como aqueles de ordem estrutural nos elementos, os relacionados aos prazos

Considerações finais

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78

de execução, dificuldades que tocam a capacidade operacional, o afastamento entre o pla-

nejamento previsto no Plano Decenal e outros Planos de Políticas Públicas, entre outros que

foram pontuados no presente Relatório.

Diante desse cenário, foram realizadas diversas intervenções, com a reformulação dos

elementos do Plano de Ação e o acréscimo de novos elementos. As 194 propostas efetuaram,

de modo pontual, 563 intervenções, além da inclusão de 97 elementos. Por meio delas, fo-

ram apresentadas e discutidas as soluções para as fragilidades encontradas. Entre elas, esta-

vam o remanejamento de responsabilidades, a remodelagem e alinhamento de elementos, a

adequação de ações e metas à atual capacidade operacional dos responsáveis, envolvendo,

com isso, a disponibilidade orçamentária, a harmonização das Ações com outros Planos de

Políticas Públicas, etc.

Com a compilação dos dados, tornou-se visível como 20% do Plano de Ação foi afetado,

como as intervenções foram distribuídas pelos seis Eixos e, ainda, qual a natureza de cada

uma delas. O volume, a natureza e a motivação das intervenções realizadas, reveladas por

meio desse percentual e dos demais dados detalhados neste Relatório, devem servir para o

aprofundamento da reflexão envolvida no processo de monitoramento e avaliação, no sen-

tido de que cada responsável avalie quais intervenções foram realizadas por razões alheias

à sua vontade e quais delas eventualmente se originaram da má formulação original dos

elementos.

Muito embora a implementação de um planejamento de longo prazo envolva diversos

desafios, esta reflexão também serve para destacar o comprometimento assumido pelos res-

ponsáveis com a execução das ações e, com isso, a efetiva transformação da realidade. Nesse

contexto, reforça-se a importância do contínuo acompanhamento da execução das ações,

bem como a necessidade de haver técnico ou a composição de equipe por cada responsável

capaz de identificar, durante o andamento das atividades, quais ações carecem de ajustes e

quais devem ser mantidas. Além disso, o acompanhamento contínuo envolve o esforço de

evitar a constante alteração de representação dos responsáveis perante o Comitê, sobretudo

diante da complexidade das atividades de acompanhamento e avaliação, resguardando-o,

assim, do eventual distanciamento dos responsáveis.

Os trabalhos envolvidos no processo de monitoramento e avaliação exigiram esforços

dos responsáveis, à medida que tinham de discutir as dificuldades e propostas dentro de

sua organização estrutural, articulando diversos setores, coordenações e áreas específicas,

além do diálogo com outros responsáveis no alinhamento de ações que devem ser realiza-

das em conjunto. Com isso, o processo também proporcionou o amadurecimento de todos

os envolvidos, conferindo aos responsáveis a chance de realizar, de forma transparente, as

correções indispensáveis à efetiva implementação de determinadas ações do Plano de Ação,

aproximando-as de sua realidade.

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79

O Plano Decenal é fruto de um trabalho conjunto e integrado, com o comprometimento

de diversos atores. Assim, para assegurar que não houvesse qualquer retrocesso social, antes

de serem efetivamente implantadas no Plano de Ação, as propostas de intervenção rece-

beram a chancela do Comitê, que, reunido nos dias 09 e 16 de novembro de 2016, aprovou

a versão preliminar deste Relatório. Nessas reuniões, o Comitê inseriu contribuições e res-

salvas que deveriam ser reavaliadas pelos responsáveis. Em seguida, o Relatório preliminar

aprovado deveser submetido a análise e aprovação do CEDCA/PR. Nessa ocasião, deve ser

considerado que eventuais propostas de intervenção apresentadas após a conclusão deste

Relatório podem não estar computadas nos dados por ele apresentados.

Considerando a dinâmica envolvida na implementação do Plano Decenal e as variantes

trazidas pelo decurso do tempo, os trabalhos de monitoramento e avaliação realizados não

servem para esgotar os apontamentos em relação às fragilidades encontradas. Por isso, o

esforço efetivo e contínuo para a superação dos problemas e dificuldades não deve se res-

tringir ao momento de monitoramento e avaliação do Plano de Ação, mas deve se estender

durante o acompanhamento da execução das ações. Com isso, o próximo processo de moni-

toramento e avaliação, previsto para o ano de 2018, pode sanar as dificuldades encontradas,

tornando o Plano de Ação, novamente, alinhado e próximo da realidade vivenciada por cada

um dos responsáveis pelo Plano Decenal.

Este é o relatório.

Curitiba, 06 de dezembro de 2016.

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2Plano de Ação

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82

Neste capítulo, apresentar-se-á o Plano de Ação, contendo o planejamento das ações de

todos os entes na esfera estadual que possuem atribuições em relação à garantia dos direi-

tos de crianças e adolescentes. O Plano de Ação está separado em eixos baseados nos cinco

direitos fundamentais previstos no Estatuto, além de um sexto eixo que traz ações direciona-

das ao fortalecimento das estruturas do SGD.

Para tornar mais didática a leitura do Plano de Ação, apresenta-se o documento em for-

mato de quadro, contendo as seguintes colunas:

Objetivos – traz o objetivo geral a se atingir em relação à garantia do direito em questão.

Ações – contempla as ações que serão desenvolvidas para alcançar o objetivo proposto.

Metas – trata-se do resultado esperado da ação, apresentado de forma mensurável.

Prazo de execução – tempo para atingir a meta estabelecida. Vale esclarecer que foram fixa-

dos alguns padrões para este item:

• ações contínuas, nominadas com o termo A/C – referem-se a ações que ocorrerão

ininterruptamente durante os dez anos de duração do plano;

• ações anuais – referem-se a ações que ocorrerão pontualmente, uma vez a cada ano;

• ações de implementação a longo prazo – trarão apenas o ano em que se pretende

concluir a ação;

• ações com prazo determinado de início e fim – aparecerão com os dois anos separa-

dos por hífen, indicando ano de início e ano previsto para conclusão (exemplo: 2014-

2023);

• ações com metas parciais a serem atingidas a cada período determinado – aparecerão

com prazo apresentado da mesma forma que o item acima.

Introdução ao Plano de Ação

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83

Monitoramento – congrega os itens necessários para a verificação do cumprimento das

metas, dividido em:

• Indicadores de resultado – apresenta a forma estabelecida para medir o cumprimento da

meta.

• Prazo – tempo em que será verificado o cumprimento da meta, fixado conforme o prazo

de execução.

Responsável – ente responsável pela coordenação e articulação da ação estabelecida.

Corresponsáveis – demais entes que terão, em maior ou menor grau, responsabilidade na

execução da ação proposta.

Eixos/Diretrizes Nacionais – refere-se à correspondência da ação proposta em cada eixo

do Plano Decenal do Estado do Paraná com os eixos propostos no documento intitulado

Construindo a Política Nacional dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes e o Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes 2011-2020 31, elaborado e

aprovado pela SDH/PR e CONANDA.

31 BRASIL. Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH). Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente. Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Construindo a Política Nacional dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes e o Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes 2011-2020. Brasília, 2010.

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Eixo 1Direito à Vida e à Saúde

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86

EIXO

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14-2

023

Núm

ero

de a

ções

del

inea

das

e im

plem

enta

das.

Anu

al

Estr

utur

ar M

anua

l O

rient

ador

par

a in

terv

ençã

o co

ntra

a ob

esid

ade

infa

ntil.

Man

ual e

stru

tura

do.

Orie

ntar

os

esco

lare

s qu

anto

aos

pro

blem

as

de s

aúde

est

abel

ecid

os

pela

obe

sida

de.

Núm

ero

de e

scol

ares

or

ient

ados

em

rela

ção

aonú

mer

o de

cria

nças

e ad

oles

cent

es in

vest

igad

os.

Des

envo

lver

refe

renc

ial

mot

ivac

iona

l e d

e es

tilos

de

vida

de

cria

nças

e a

dole

scen

tes

para

a p

rátic

a do

esp

orte

.

Entr

evis

tar

3.00

0 cr

ianç

as e

ad

oles

cent

es q

ue

part

icip

am d

os

prog

ram

as e

spor

tivos

de

senv

olvi

dos

anua

lmen

te p

ela

SEET

e p

elo

IPCE

.

2016

-201

8N

úmer

o de

cria

nças

e

adol

esce

ntes

ent

revi

stad

os.

2019

IES,

SEE

D,

Pref

eitu

ras

Mun

icip

ais

Page 85: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

87

EIXO

1

DIR

EITO

À V

IDA

E À

SA

ÚD

E2.

1 Nº

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃO

MO

NIT

OR

AMEN

TOR

ESPO

NSÁ

VEL

CO

RR

ESPO

NSÁ

VEIS

EIXO

D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

2

Estr

utur

ar u

m

map

eam

ento

ge

nétic

o de

de

sem

penh

o es

port

ivo

para

de

tecç

ão d

e ta

lent

os.

Ana

lisar

a d

istr

ibui

ção

de

polim

orfi s

mos

gen

étic

os

em c

rianç

as e

ado

lesc

ente

s be

nefi c

iado

s po

r pro

gram

ade

inic

iaçã

o es

port

iva

em

dife

rent

es m

odal

idad

eses

port

ivas

no

Para

ná.

Cole

tar a

mos

tras

de D

NA

de

até

2.00

0 cr

ianç

ase

adol

esce

ntes

par

a co

rrel

acio

ná-la

s às

po

ssib

ilida

des

de

dese

mpe

nho

espo

rtiv

o.

2014

-202

3N

úmer

o de

am

ostr

as d

e D

NA

co

leta

das.

Anu

alSE

ET, I

PCE

SETI

, IES

Prom

oção

de D

ireito

s

3

Iden

tifi c

ar a

s de

man

das

de

aten

dim

ento

na

saúd

e de

cria

nças

e

adol

esce

ntes

us

uária

s de

álc

ool

e ou

dro

gas.

Des

envo

lver

est

udos

para

est

imar

inci

dênc

ias

e ca

ract

eriz

ar p

erfi l

de

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nças

e ad

oles

cent

es u

suár

ios

de á

lcoo

l e o

u dr

ogas

.

Proj

eção

da

dem

anda

em

100

% d

os

mun

icíp

ios

de m

édio

e gr

ande

por

te.

2018

Apr

esen

taçã

o da

ntes

e qu

antit

ativ

a e

qual

itativ

a so

bre

cria

nças

e

adol

esce

ntes

us

uário

s de

ál

cool

e o

u dr

ogas

no

s m

unic

ípio

s pe

squi

sado

s.

2019

SED

S, S

ESA

, SE

SPCE

DCA

Ges

tão

da P

olíti

ca

4

Estr

utur

ar a

A

tenç

ão P

rimár

ia

à Sa

úde

(APS

) pa

ra q

ue e

sta

seja

or

dena

dora

do

cuid

ado

nas

Rede

s de

Ate

nção

à Sa

úde.

Inve

stir

na m

elho

ria

da in

frae

stru

tura

e d

e eq

uipa

men

tos

das

Uni

dade

s de

A

tenç

ão P

rimár

ia à

Saú

de d

a Fa

míli

a (U

APS

F), e

stab

elec

endo

um

pad

rão

de a

mbi

ênci

a pa

ra a

real

izaç

ão

das

ativ

idad

es d

a A

PS.

Am

plia

r, re

form

ar o

u co

nstr

uir 4

00 U

nida

des

Bási

cas

de S

aúde

(U

BSs)

.

2014

-202

3

Núm

ero

de

UBS

s am

plia

das,

refo

rmad

as o

u co

nstr

uída

s.

Anu

alSE

SASe

cret

aria

s M

unic

ipai

sde

Saú

de (S

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Ges

tão

da P

olíti

ca

Expa

ndir

as e

quip

es d

e A

PS e

im

plem

enta

r a E

stra

tégi

a Sa

úde

da F

amíli

a no

s m

unic

ípio

s co

m

baix

a co

bert

ura

da e

stra

tégi

a.

Am

plia

r par

a 70

% a

co

bert

ura

popu

laci

onal

es

timad

a pe

la

Estr

atég

ia S

aúde

da F

amíli

a.

Perc

entu

al d

a po

pula

ção

cobe

rta

pela

Est

raté

gia

Saúd

e da

Fam

ília.

Prom

oção

de D

ireito

se

Ges

tão

da P

olíti

ca

Impl

anta

r o in

vest

imen

to

de c

uste

io d

a A

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ara

os

mun

icíp

ios

eleg

ívei

s, co

nfor

me

o fa

tor d

e re

duçã

o da

s de

sigu

alda

des

regi

onai

s.

Repa

ssar

ince

ntiv

o fi n

ance

iro e

stad

ual

para

100

% d

os

mun

icíp

ios

eleg

ívei

s, co

m a

desã

o ao

Pr

ogra

ma

de

Qua

lifi c

ação

de

Aten

ção

Prim

ária

/PR

, con

side

rand

o-se

o

fato

r de

redu

ção

das

desi

gual

dade

s re

gion

ais.

A/C

Perc

entu

al d

e m

unic

ípio

s el

egív

eis,

rece

bend

o o

repa

sse

de

inve

stim

ento

de c

uste

io.

Ges

tão

da P

olíti

ca

Page 86: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

88

EIXO

1

DIR

EITO

À V

IDA

E À

SA

ÚD

E2.

1 Nº

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃO

MO

NIT

OR

AMEN

TOR

ESPO

NSÁ

VEL

CO

RR

ESPO

NSÁ

VEIS

EIXO

D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

4

Estr

utur

ar a

APS

pa

ra q

ue e

sta

seja

or

dena

dora

do

cuid

ado

nas

Rede

s de

Ate

nção

à Sa

úde.

Mel

hora

r o a

cess

o e

a qu

alid

ade

das

açõe

s e

serv

iços

de

aten

ção

prim

ária

à s

aúde

, ob

serv

ando

as

espe

ci� c

idad

es

e di

vers

idad

es, t

ais

com

o:

pess

oas

com

de�

ciê

ncia

, po

pula

ções

indí

gena

e

negr

a, p

rivad

as d

e lib

erda

de,

quilo

mbo

las

e pe

ssoa

sem

situ

ação

de

rua.

Real

izar

um

a ca

paci

taçã

o an

ual

para

os

técn

icos

das

22

Reg

iona

is d

e Sa

úde

quan

to a

o ac

esso

e à

qu

alid

ade

dos

serv

iços

de

saú

de.

A/C

Núm

ero

de

capa

cita

ções

re

aliz

adas

par

a os

técn

icos

das

22

Regi

onai

s de

Saú

de.

Anu

al

SESA

Secr

etar

ias

Mun

icip

ais

de S

aúde

(SM

S)Pr

omoç

ãode

Dire

itos

Impl

emen

tar o

alin

ham

ento

co

ncei

tual

nas

Red

es d

e A

tenç

ão à

Saú

de p

ara

as

equi

pes

da A

PS.

Capa

cita

r 30.

000

pro�

ssi

onai

s qu

e at

uam

na

Ate

nção

Pr

imár

ia à

Saú

de,

obse

rvan

do a

s es

peci

� cid

ades

de

gêne

ro, é

tnic

o-ra

ciai

s e

gera

cion

ais,

bem

co

mo

as c

ondi

ções

de

vuln

erab

ilida

de, d

as22

Reg

iona

is d

e Sa

úde

do E

stad

o.

Núm

ero

de

pro�

ssi

onai

s de

sa

úde

capa

cita

dos.

COSE

MS,

Secr

etar

ias

Mun

icip

ais

de S

aúde

(SM

S)

Ges

tão

da P

olíti

ca

Impl

anta

r e im

plem

enta

r o

Prog

ram

a Sa

úde

na E

scol

a (P

SE).

Mot

ivar

e a

poia

r 10

0% d

os m

unic

ípio

s pa

rana

ense

s pa

ra

ades

ão a

o PS

E.

Perc

entu

al d

e m

unic

ípio

s pa

rana

ense

s co

ntra

tual

izad

osno

PSE

.

MS,

MEC

,SE

SA, S

EED

Secr

etar

ias

Mun

icip

ais

de S

aúde

(SM

S)e

Educ

ação

Prom

oção

de D

ireito

se

Ges

tão

da P

olíti

caIm

plan

tar e

impl

emen

tar

a Ca

dern

eta

de S

aúde

do

Adol

esce

nte.

Mot

ivar

e a

poia

r 10

0% d

os m

unic

ípio

s co

m a

desã

o ao

PSE

pa

ra im

plan

taçã

o da

Ca

dern

eta

de S

aúde

do A

dole

scen

te.

Perc

entu

al d

e m

unic

ípio

s co

m

Cade

rnet

a de

Saú

de

do A

dole

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te

impl

anta

da.

SESA

ASA

J/M

S,Se

cret

aria

s M

unic

ipai

sde

Saú

de (S

MS)

Impl

anta

r e im

plem

enta

r o

Plan

o O

pera

tivo

Esta

dual

de

Ate

nção

Inte

gral

à S

aúde

dos

Ad

oles

cent

es e

m C

on� i

to c

om

a Le

i, em

Reg

ime

de In

tern

ação

e

Inte

rnaç

ão P

rovi

sória

(PO

E),

apro

vand

o o

plan

o na

CIB

,CE

S, C

EDCA

e M

S.

100%

dos

mun

icíp

ios-

-sed

e de

CEN

SEs

com

ad

esão

ao

term

o de

co

mpr

omis

so e

com

co

nstr

ução

de

Plan

ode

Tra

balh

o.

2014

-201

8

Perc

entu

al d

e m

unic

ípio

s-se

de

de C

ENSE

s co

m

Plan

o de

Tra

balh

o im

plan

tado

.

MS,

SES

A, S

EJU

Secr

etar

ias

Mun

icip

ais

de S

aúde

(SM

S) d

osm

unic

ípio

s-se

dedo

s CE

NSE

s

Prom

oção

de D

ireito

s

Page 87: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

89

EIXO

1

DIR

EITO

À V

IDA

E À

SA

ÚD

E2.

1 Nº

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃO

MO

NIT

OR

AMEN

TOR

ESPO

NSÁ

VEL

CO

RR

ESPO

NSÁ

VEIS

EIXO

D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

4

Estr

utur

ar a

APS

pa

ra q

ue e

sta

seja

or

dena

dora

do

cuid

ado

nas

Rede

s de

Ate

nção

à Sa

úde.

Impl

anta

r o In

cent

ivo

Fina

ncei

ro

Esta

dual

par

a m

unic

ípio

s-se

de

de C

ENSE

s.

100%

dos

mun

icíp

ios-

-sed

e de

CEN

SEs

rece

bend

o In

cent

ivo

Fina

ncei

ro E

stad

ual.

A/C

Perc

entu

al d

e m

unic

ípio

s re

cebe

ndo

Ince

ntiv

o Fi

nanc

eiro

Est

adua

l.

Anu

alSE

SA

Secr

etar

ias

Mun

icip

ais

de S

aúde

(SM

S) d

os

mun

icíp

ios-

sede

dos

CEN

SEs

Ges

tão

da P

olíti

ca

Elab

orar

e im

plan

tar o

Cap

ítulo

Sa

úde

do P

lano

Est

adua

ldo

Sis

tem

a So

cioe

duca

tivo.

Capí

tulo

Saú

de d

o Pl

ano

Esta

dual

do

Sist

ema

Soci

oedu

cativ

o im

plan

tado

.

2014

-201

5

Capí

tulo

Saú

de

do P

lano

Est

adua

l do

Sis

tem

a So

cioe

duca

tivo

impl

anta

do.

SED

S, S

EET,

SEE

DA

poia

r os

mun

icíp

ios

na

elab

oraç

ão d

o Ca

pítu

lo S

aúde

do

Pla

no M

unic

ipal

do

Sist

ema

Soci

oedu

cativ

o.

100%

dos

mun

icíp

ios-

sede

de

CEN

SEs

e ou

CRE

AS

com

Ca

pítu

lo S

aúde

do

Plan

o M

unic

ipal

do

Sist

ema

Soci

oedu

cativ

o im

plan

tado

.

2014

-201

6

Perc

entu

al d

e m

unic

ípio

s-se

de d

e CE

NSE

s e

ou C

REA

S co

m C

apítu

lo S

aúde

do P

lano

Mun

icip

al

impl

anta

do.

Des

envo

lver

açõ

es d

epr

omoç

ão e

pre

venç

ãoà

saúd

e pa

ra c

rianç

ase

adol

esce

ntes

, abo

rdan

doo

risco

car

diov

ascu

lar (

diab

etes

, hi

pert

ensã

o ar

teria

l sis

têm

ica,

di

slip

idem

ia, o

besi

dade

infa

ntil,

ent

re o

utra

s).

Real

izar

cam

panh

as

educ

ativ

as n

as 2

2 Re

gion

ais

de S

aúde

.

A/C

Perc

entu

al d

e Re

gion

ais

de S

aúde

co

m c

ampa

nhas

ed

ucat

ivas

re

aliz

adas

.

Secr

etar

ias

Mun

icip

ais

de S

aúde

(SM

S), S

EED

Prom

oção

de D

ireito

s

Prom

over

açõ

es q

ue v

isem

ga

rant

ir a

aten

ção

em S

aúde

Bu

cal (

SB) p

ara

cria

nças

e ad

oles

cent

es.

Mot

ivar

e a

poia

r 100

%

dos

mun

icíp

ios,

com

ad

esão

ao

Prog

ram

a Sa

úde

na E

scol

a, p

ara

real

izaç

ão d

e av

alia

ção

em S

B de

cria

nças

e

adol

esce

ntes

insc

ritos

no

PSE

.

Perc

entu

al d

e m

unic

ípio

s co

m

PSE

que

real

izar

am

aval

iaçã

o em

SB d

e cr

ianç

ase

adol

esce

ntes

.

Secr

etar

ias

Mun

icip

ais

de S

aúde

(SM

S)

Capa

cita

r pro

fi ssi

onai

s de

saú

de

buca

l dos

mun

icíp

ios

para

im

plan

tare

m a

est

ratifi

caç

ãode

risc

o em

Saú

de B

ucal

(SB)

pa

ra c

rianç

as e

ado

lesc

ente

s.

Capa

cita

r pro

fi ssi

onai

s de

saú

de b

ucal

par

a es

trat

ifi ca

ção

de ri

sco

em S

B de

cria

nças

e

adol

esce

ntes

, das

22

Regi

onai

s de

Saú

de.

Perc

entu

al d

e Re

gion

ais

de S

aúde

co

m p

rofi s

sion

ais

capa

cita

dos

para

es

trat

ifi ca

ção

de

risco

de

cria

nças

e

adol

esce

ntes

, em

SB.

Ges

tão

da P

olíti

ca

Page 88: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

90

EIXO

1

DIR

EITO

À V

IDA

E À

SA

ÚD

E2.

1 Nº

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃO

MO

NIT

OR

AMEN

TOR

ESPO

NSÁ

VEL

CO

RR

ESPO

NSÁ

VEIS

EIXO

D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

4

Estr

utur

ar a

APS

pa

ra q

ue e

sta

seja

or

dena

dora

do

cuid

ado

nas

Rede

s de

Ate

nção

à Sa

úde.

Capa

cita

r pro

� ssi

onai

s de

sa

úde

buca

l par

a a

utili

zaçã

o da

s Ca

rtei

ras

de S

aúde

da

Ges

tant

e, d

a Cr

ianç

a e

do

Adol

esce

nte

com

o in

stru

men

to

para

aco

mpa

nham

ento

da

SB.

Capa

cita

r pro

� ssi

onai

s de

saú

de b

ucal

par

a ut

iliza

ção

das

Cart

eira

s de

Saú

de d

as 2

2 Re

gion

ais

de S

aúde

.

A/C

Perc

entu

al de

Reg

iona

is de

Saúd

e com

pr

ofiss

iona

is de

saúd

e bu

cal c

apac

itado

s par

a ut

ilizaç

ão d

asCa

rteira

s de S

aúde

.

Anu

al

SESA

Secr

etar

ias

Mun

icip

ais

de S

aúde

(SM

S)G

estã

oda

Pol

ítica

Impl

emen

tar o

Pro

gram

a Es

tadu

al d

e Bo

chec

ho c

om

Flúo

r na

Esco

la.

50%

de

cria

nças

e

adol

esce

ntes

, de

6 a

15 a

nos,

que

faze

m

boch

echo

com

� úo

r se

man

alm

ente

.

Perc

entu

al

de c

rianç

as e

ad

oles

cent

es q

ue

faze

m b

oche

cho

com

� úo

r se

man

alm

ente

.

Secr

etar

ias

Mun

icip

ais

de S

aúde

(SM

S), S

EED

Prom

oção

de D

ireito

s

Capa

cita

r os

técn

icos

das

Re

gion

ais

de S

aúde

par

a aç

ões

de p

reve

nção

da

anem

ia

ferr

opriv

a e

de� c

iênc

ia d

e fe

rro

em c

rianç

as d

a Re

de M

unic

ipal

de

Saú

de.

100%

das

Reg

iona

isde

Saú

de c

omté

cnic

os c

apac

itado

s.

Perc

entu

al d

e Re

gion

ais

de S

aúde

co

m té

cnic

os

capa

cita

dos.

MS,

SES

ASe

cret

aria

s M

unic

ipai

sde

Saú

de (S

MS)

Impl

emen

tar o

Pro

gram

a N

acio

nal d

e Su

plem

enta

ção

de V

itam

ina

A (P

NSV

A),

cons

ider

ando

crit

ério

s té

cnic

os.

100%

dos

mun

icíp

ios

prio

ritár

ios

com

ad

esão

ao

PNSV

A,

cons

ider

ando

crit

ério

s té

cnic

os.

Perc

entu

al d

e m

unic

ípio

s pr

iorit

ário

s co

m

ades

ão a

o PN

SVA

.

Mon

itora

r os

mun

icíp

ios

no

acom

panh

amen

to d

as fa

míli

as

e re

gist

ro d

as c

ondi

cion

alid

ades

de

saú

de n

o Pr

ogra

ma

Bols

a Fa

míli

a (P

BF).

Atin

gir 8

2% d

e ac

ompa

nham

ento

das

fa

míli

as b

ene�

ciá

rias

e re

gist

ro d

as

cond

icio

nalid

ades

da

saúd

e no

Pro

gram

a Bo

lsa

Fam

ília

(PBF

).

Perc

entu

al d

e ac

ompa

nham

ento

da

s fa

míli

as

bene

� ciá

rias

e re

gist

ro d

as

cond

icio

nalid

ades

no

PBF

.

Sem

estr

al

SESA

, MD

S, M

S

SED

S,

Secr

etar

ias

Mun

icip

ais

de S

aúde

(SM

S) e

de

Ass

istê

ncia

Soc

ial

Ges

tão

da P

olíti

ca

Mon

itora

r a s

ituaç

ão a

limen

tar

e nu

tric

iona

l de

cria

nças

e ad

oles

cent

es.

90%

dos

mun

icíp

ios

real

izan

do o

regi

stro

de

info

rmaç

ões

do e

stad

o nu

tric

iona

l de

cria

nças

e

adol

esce

ntes

no S

iste

ma

de

Vigi

lânc

ia A

limen

tar

e N

utric

iona

l (SI

SVA

N).

Perc

entu

al d

e m

unic

ípio

s co

m re

gist

ro d

e in

form

açõe

s do

es

tado

nut

ricio

nal

de c

rianç

as e

ad

oles

cent

esno

SIS

VAN

.

MS,

SES

ASe

cret

aria

s M

unic

ipai

sde

Saú

de (S

MS)

Prom

oção

de D

ireito

se

Ges

tão

da P

olíti

ca

Page 89: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

91

EIXO

1

DIR

EITO

À V

IDA

E À

SA

ÚD

E2.

1 Nº

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃO

MO

NIT

OR

AMEN

TOR

ESPO

NSÁ

VEL

CO

RR

ESPO

NSÁ

VEIS

EIXO

D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

4

Estr

utur

ar a

APS

pa

ra q

ue e

sta

seja

ord

enad

ora

do c

uida

do n

as

Rede

s de

Ate

nção

à Sa

úde.

Fort

alec

er a

Est

raté

gia

do

Prot

agon

ism

o Ju

veni

l, vi

sand

o re

duzi

r a

vuln

erab

ilida

de à

s D

ST/A

ids

entr

e ad

oles

cent

es e

jove

ns p

aran

aens

es.

Mot

ivar

e a

poia

r 100

% d

os

mun

icíp

ios

para

naen

ses

para

o d

esen

volv

imen

to d

e aç

ões

de p

reve

nção

de

DST

/A

ids,

por m

eio

da E

stra

tégi

a do

Pro

tago

nism

o Ju

veni

l.

A/C

Perc

entu

al d

e m

unic

ípio

s pa

rana

ense

s co

m

a Es

trat

égia

do

Prot

agon

ism

o Ju

veni

l im

plan

tada

.

Anu

alSE

SASE

EDPa

rtic

ipaç

ão

de C

rianç

as e

Ad

oles

cent

es

5

Org

aniz

ar a

tenç

ão

mat

erno

infa

ntil,

qu

alifi

cand

o o

cuid

ado

nas

açõe

s do

pré

-nat

al,

part

o, p

uerp

ério

e

do p

rimei

ro

ano

de v

ida

das

cria

nças

em

todo

o

Esta

dodo

Par

aná.

Gar

antir

o fu

ncio

nam

ento

da

Rede

M

ater

noin

fant

il em

todo

o E

stad

o.

15%

de

redu

ção

da T

axa

de M

orta

lidad

e In

fant

il no

Est

ado

do P

aran

á em

re

laçã

o a

2010

(201

0=12

,1; 2

022=

10,3

).

A/C

Coefi

cie

nte

de

Mor

talid

ade

Infa

ntil.

Anu

alSE

SA

Com

itês

de P

reve

nção

da

Mor

talid

ade

Mat

erna

e In

fant

il

Prom

oção

de D

ireito

s50

% d

e re

duçã

o do

núm

ero

abso

luto

de

óbito

s m

ater

nos

em re

laçã

o a

2010

(201

0=94

; 202

2=47

).

Núm

ero

abso

luto

de

óbi

tos

mat

erno

s.

Real

izar

a e

stra

tifi c

ação

de

risco

(1)

para

toda

s as

ges

tant

es e

cria

nças

m

enor

es d

e um

ano

, em

todo

s os

veis

de

aten

ção,

obs

erva

ndo

as

espe

cifi c

idad

es e

div

ersi

dade

s, co

mo:

pe

ssoa

s co

m d

efi c

iênc

ia, p

opul

açõe

s in

díge

na e

neg

ra, p

rivad

as d

e lib

erda

de

e qu

ilom

bola

s.

75%

das

ges

tant

es e

cr

ianç

as c

om e

stra

tifi c

ação

de

risc

o.

Perc

entu

al d

e ge

stan

tes e

cria

nças

co

m e

stra

tifi c

ação

de

risc

o, d

e ac

ordo

co

m o

s cr

itério

s es

tabe

leci

dos

pelo

Sis

tem

ade

Ass

istê

ncia

à Sa

úde

(SA

S).

COSE

MS,

MS,

Secr

etar

ias

Mun

icip

ais

de S

aúde

(S

MS)

Prom

oção

de D

ireito

se

Ges

tão

da P

olíti

ca

Cons

titui

r as

refe

rênc

ias

para

o

aten

dim

ento

hos

pita

lar e

am

bula

toria

l pa

ra a

s ge

stan

tes,

conf

orm

e es

trat

ifi ca

ção

de ri

sco

(hab

itual

, in

term

ediá

rio e

alto

risc

o), b

em c

omo

de re

ferê

ncia

am

bula

toria

l par

aas

cria

nças

de

risco

.

75%

das

ges

tant

esvi

ncul

adas

aos

hos

pita

ise

ambu

lató

rios

de

refe

rênc

ia, c

onfo

rme

estr

atifi

caçã

ode

risc

o.

Perc

entu

al

de g

esta

ntes

vi

ncul

adas

aos

ho

spita

is e

am

bula

tório

s, co

nfor

me

estr

atifi

caçã

ode

risc

o.

COSE

MS,

Secr

etar

ias

Mun

icip

ais

de S

aúde

(S

MS)

Ges

tão

da P

olíti

ca

Impl

anta

r o In

cent

ivo

Fina

ncei

ro d

e Q

ualid

ade

ao P

arto

(IQ

P) p

ara

os

hosp

itais

de

refe

rênc

ia c

ontr

atua

lizad

os

na R

ede

Mat

erno

infa

ntil

do P

aran

á, c

om

gara

ntia

da

vinc

ulaç

ão d

o pa

rto.

100%

dos

hos

pita

is d

e re

ferê

ncia

con

trat

ualiz

ados

na

Red

e M

ater

noin

fant

il re

cebe

ndo

o IQ

P.

Perc

entu

al

de h

ospi

tais

de

refe

rênc

ia

eleg

ívei

s re

cebe

ndo

o IQ

P.

Secr

etar

ias

Mun

icip

ais

de S

aúde

(S

MS)

Page 90: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

92

EIXO

1

DIR

EITO

À V

IDA

E À

SA

ÚD

E2.

1 Nº

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃO

MO

NIT

OR

AMEN

TOR

ESPO

NSÁ

VEL

CO

RR

ESPO

NSÁ

VEIS

EIXO

D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

5

Org

aniz

ar a

tenç

ão

mat

erno

infa

ntil,

qu

alifi

cand

o o

cuid

ado

nas

açõe

s do

pré

-nat

al,

part

o, p

uerp

ério

e

do p

rimei

ro

ano

de v

ida

das

cria

nças

em

todo

o

Esta

dodo

Par

aná.

Inve

stir

em u

nida

des

hosp

itala

res,

ampl

iand

o o

núm

ero

de le

itos

de

Uni

dade

de

Tera

pia

Neo

nata

l (U

TIN

)e

de U

nida

de d

e Cu

idad

os

Inte

rmed

iário

s N

eona

tais

(UCI

N).

Gar

antir

doi

s le

itos

em

UTI

N e

três

em

UCI

N, p

ara

cada

1.0

00 n

asci

dos

vivo

s, co

nfor

me

parâ

met

ros

da

Port

aria

Min

iste

rial

nº 9

30/2

012.

A/C

Núm

ero

de le

itos

ampl

iado

s de

U

TIN

e U

CIN

, co

nfor

me

parâ

met

ros

da P

orta

ria

Min

iste

rial

nº 9

30/2

012.

Anu

al

SESA

Secr

etar

ias

Mun

icip

ais

de S

aúde

(S

MS)

Prom

oção

de D

ireito

se

Ges

tão

da P

olíti

caM

elho

rar o

ace

sso

e a

qual

idad

e da

s aç

ões

e se

rviç

os d

e at

ençã

o m

ater

no-

infa

ntil,

obs

erva

ndo

as e

spec

ifi ci

dade

s e

dive

rsid

ades

, tai

s co

mo:

pes

soas

com

de

fi ciê

ncia

, pop

ulaç

ões

indí

gena

e ne

gra,

priv

adas

de

liber

dade

e qu

ilom

bola

s.

80%

de

recé

m-n

asci

dos

(RN

) de

mãe

s co

m s

ete

ou m

ais

cons

ulta

sde

pré

-nat

al.

Perc

entu

al d

e RN

de

mãe

s co

m s

ete

ou m

ais

cons

ulta

s de

pré

-nat

al.

COSE

MS,

Secr

etar

ias

Mun

icip

ais

de S

aúde

(S

MS)

Impl

anta

r a s

egun

da o

pini

ãoe

Tele

ssaú

de(2

) para

apo

iar

os p

rofi s

sion

ais

das

equi

pes

de a

tenç

ão p

rimár

ia.

Impl

anta

r Tel

essa

úde

em22

7 m

unic

ípio

s, di

strib

uído

s na

s qu

atro

mac

rorr

egiõ

esdo

Est

ado.

Núm

ero

abso

luto

de

mun

icíp

ios

com

Tele

ssaú

de

impl

anta

do.

Secr

etar

ias

Mun

icip

ais

de S

aúde

(S

MS)

Prom

oção

de D

ireito

s

Prom

over

açõ

es q

ue v

isem

gar

antir

o

leite

hum

ano

para

cria

nças

de

risco

, in

vest

indo

na

ampl

iaçã

o e

mel

horia

do

s Ba

ncos

de

Leite

Hum

ano

(BLH

) e

dos

Post

os d

e Co

leta

de

Leite

Hum

ano

(PCL

H),

conf

orm

e a

nece

ssid

ade.

100%

dos

hos

pita

is c

om

UTI

N e

UCI

N p

erte

ncen

tes

à Re

de M

ater

noin

fant

il do

Es

tado

, com

ace

sso

ao le

ite

hum

ano.

Perc

entu

al d

e U

TI n

eona

tal e

U

CIN

de

hosp

itais

pe

rten

cent

es à

Re

de M

ater

no-

infa

ntil

do E

stad

o,

com

ace

sso

ao

leite

hum

ano.

Am

plia

r as

açõe

s de

ince

ntiv

oao

ale

itam

ento

mat

erno

.

80%

das

cria

nças

de

até

quat

ro m

eses

de

idad

e ca

dast

rada

s no

sis

tem

a de

info

rmaç

ão v

igen

te

com

ale

itam

ento

mat

erno

ex

clus

ivo.

Perc

entu

al d

e cr

ianç

as m

enor

es

de q

uatr

o m

eses

, ca

dast

rada

s no

sis

tem

a de

in

form

ação

vi

gent

e, c

om

alei

tam

ento

m

ater

no e

xclu

sivo

.

SESA

, MS

Page 91: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

93

EIXO

1

DIR

EITO

À V

IDA

E À

SA

ÚD

E2.

1 Nº

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃO

MO

NIT

OR

AMEN

TOR

ESPO

NSÁ

VEL

CO

RR

ESPO

NSÁ

VEIS

EIXO

D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

5

Org

aniz

ar a

tenç

ão

mat

erno

infa

ntil,

qu

alifi

cand

o o

cuid

ado

nas

açõe

s do

pré

-nat

al,

part

o, p

uerp

ério

e

do p

rimei

ro

ano

de v

ida

das

cria

nças

em

todo

o

Esta

dodo

Par

aná.

Impl

anta

r e

impl

emen

tar a

Lin

ha

Gui

a da

Ate

nção

M

ater

noin

fant

il(3) .

90%

dos

mun

icíp

ios

para

naen

ses

com

a L

inha

Gui

a da

Ate

nção

Mat

erno

infa

ntil

impl

anta

da.

A/C

Núm

ero

de m

unic

ípio

s qu

e ut

iliza

m a

Lin

ha G

uia

da

Ate

nção

Mat

erno

infa

ntil.

Anu

al

SESA

Secr

etar

ias

Mun

icip

ais

de S

aúde

(S

MS)

Prom

oção

de D

ireito

s

Impl

anta

r e

impl

emen

tar a

Es

trat

égia

Am

amen

tae

Alim

enta

Bra

sil.

Apo

iar e

cap

acita

r pro

fi ssi

onai

s da

re

de p

rimár

ia à

saú

de d

os m

unic

ípio

s da

s 22

Reg

iona

is d

e Sa

úde

do P

aran

á,

para

mul

tiplic

ar a

ofi c

ina

da E

stra

tégi

a A

mam

enta

e A

limen

ta B

rasi

l, pa

ra o

s m

unic

ípio

sde

sua

abr

angê

ncia

.

Perc

entu

al d

e Re

gion

ais

de S

aúde

com

técn

icos

ca

paci

tado

s.SE

SA, M

S

Impl

anta

r e

impl

emen

tar a

Es

trat

égia

Inic

iativ

a H

ospi

tal A

mig

oda

Cria

nça.

Apo

iar 8

0% d

as m

ater

nida

des

ouho

spita

is g

erai

s qu

e re

aliz

am p

arto

,na

Red

e M

ater

noin

fant

il do

Est

ado,

par

a o

cred

enci

amen

to n

a es

trat

égia

“Hos

pita

l A

mig

o da

Cria

nça”

(IH

AC) e

par

a as

N

orm

as B

rasi

leira

s de

Com

erci

aliz

ação

de A

limen

tos

para

lact

ente

s (N

BCA

L).

Perc

entu

al d

e m

ater

nida

des

ou h

ospi

tais

da

Red

e M

ater

noin

fant

il do

Es

tado

.

SESA

MS,

Sec

reta

rias

Mun

icip

ais

de S

aúde

(S

MS)

Impl

anta

r e

impl

emen

tar a

Es

trat

égia

Mul

her

Trab

alha

dora

que

A

mam

enta

.

Mot

ivar

, apo

iar e

cap

acita

r téc

nico

s, da

s 22

Reg

iona

is d

e Sa

úde

do P

aran

á,

para

mul

tiplic

ar a

Est

raté

gia

Mul

her

Trab

alha

dora

que

Am

amen

ta, p

ara

os

mun

icíp

ios

da s

ua á

rea

de a

bran

gênc

ia.

Perc

entu

al d

e RS

com

cnic

os c

apac

itado

s.SE

SA, M

S

Secr

etar

ias

Mun

icip

ais

de S

aúde

(S

MS)

, So

cied

ade

Bras

ileira

de P

edia

tria

, in

stitu

içõe

s pa

rcei

ras

Impl

anta

r e

impl

emen

tar a

Ate

nção

H

uman

izad

a ao

Rec

ém-

-nas

cido

de

Baix

o Pe

so.

Mot

ivar

, apo

iar e

cap

acita

r hos

pita

is/

mat

erni

dade

s de

alto

risc

o e

risco

in

term

ediá

rio, d

as q

uatr

o m

acro

rreg

iões

de

Saú

de in

serid

os n

a Re

de M

ãe

Para

naen

se (R

MP)

, par

a at

ençã

o ao

RN

de B

aixo

Pes

o, p

or m

eio

daEs

trat

égia

Mét

odo

Cang

uru.

Perc

entu

al d

e m

acro

rreg

iões

de

Saúd

e co

m h

ospi

tais

/ m

ater

nida

des

de a

lto ri

sco

e ris

co in

term

ediá

rio,

com

pro

fi ssi

onai

s de

sa

úde

capa

cita

dos

para

im

plan

taçã

o do

Mét

odo

Cang

uru.

MS,

SES

ASe

cret

aria

s M

unic

ipai

s de

Saú

de

(SM

S)

Impl

anta

r e

impl

emen

tar a

Es

trat

égia

de

Ate

nção

In

tegr

ada

às D

oenç

as

Prev

alen

tes

na In

fânc

ia

(AID

PI) N

eona

tal.

Capa

cita

r 150

méd

icos

e 1

50 e

nfer

mei

ros

da A

tenç

ão P

rimár

ia à

Saú

de (A

PS),

das

regi

ões

prio

ritár

ias,

para

det

ecçã

o pr

ecoc

e e

trat

amen

to e

fetiv

o da

s pr

inci

pais

do

ença

s qu

e af

etam

a s

aúde

das

cria

nças

de

zero

a d

ois

mes

es d

e id

ade.

Núm

ero

de p

rofi s

sion

ais

méd

icos

e e

nfer

mei

ros

capa

cita

dos.

SESA

MS,

Sec

reta

rias

Mun

icip

ais

de S

aúde

(S

MS)

Page 92: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

94

EIXO

1

DIR

EITO

À V

IDA

E À

SA

ÚD

E2.

1 Nº

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃO

MO

NIT

OR

AMEN

TOR

ESPO

NSÁ

VEL

CO

RR

ESPO

NSÁ

VEIS

EIXO

D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

5

Org

aniz

ar a

tenç

ão

mat

erno

infa

ntil,

qu

ali�

cand

o o

cuid

ado

nas

açõe

s do

pré

-nat

al,

part

o, p

uerp

ério

e

do p

rimei

ro

ano

de v

ida

das

cria

nças

em

todo

o

Esta

dodo

Par

aná.

Impl

emen

tar o

Pr

ogra

ma

Esta

dual

de

Tria

gem

Neo

nata

l.

100%

dos

RN

com

ace

sso

para

real

izaç

ão

do Te

ste

do P

ezin

ho (d

iagn

óstic

o pr

ecoc

e de

sei

s do

ença

s co

ngên

itas)

.

A/C

Perc

entu

al d

e na

scid

os

vivo

s qu

e re

aliz

aram

o Te

ste

do P

ezin

ho.

Anu

al

MS,

SES

A

Secr

etar

ias

Mun

icip

ais

de S

aúde

(S

MS)

, es

tabe

leci

men

tos

hosp

itala

res

que

real

izam

par

to

Prom

oção

de D

ireito

s

100%

dos

RN

com

ace

sso

para

real

izaç

ão

do Te

ste

da O

relh

inha

(em

issã

o ot

oacú

stic

a ev

ocad

a, p

ara

diag

nóst

ico

prec

oce

de p

robl

emas

aud

itivo

s).

Perc

entu

al d

e na

scid

os

vivo

s qu

e re

aliz

aram

o

test

e de

em

issã

o ot

oacú

stic

a ev

ocad

a.

100%

dos

RN

com

ace

sso

para

real

izaç

ão

do Te

ste

do O

lhin

ho (t

este

do

re� e

xo

verm

elho

, par

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agnó

stic

o pr

ecoc

ede

alte

raçõ

es v

isua

is).

Perc

entu

al d

e na

scid

os

vivo

s qu

e re

aliz

aram

o

test

edo

re� e

xo v

erm

elho

.

Padr

oniz

ar a

Car

teira

de S

aúde

e d

e Va

cina

ção

da C

rianç

a, n

o Pa

raná

.

Impl

anta

r a C

arte

ira d

e Sa

úde

e de

Va

cina

ção

da C

rianç

a, e

m to

dos

os

mun

icíp

ios

do E

stad

o do

Par

aná.

Perc

entu

al d

e m

unic

ípio

s no

Par

aná

que

impl

anta

ram

a C

arte

ira d

e Sa

úde

e de

Vac

inaç

ão d

a Cr

ianç

a.

SESA

Secr

etar

ias

Mun

icip

ais

de S

aúde

(S

MS)

Prom

oção

de D

ireito

se

Ges

tão

da P

olíti

ca

6

Fort

alec

er

e qu

ali�

car

as a

ções

de

Vigi

lânc

ia e

m

Saúd

e em

todo

s os

mun

icíp

ios

para

naen

ses.

Atin

gir a

cob

ertu

ra

vaci

nal p

reco

niza

da n

a ro

tina

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Pro

gram

a N

acio

nal d

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uniz

ação

(P

NI/M

S), e

m c

rianç

asco

m a

té u

m a

no d

e id

ade.

Cobe

rtur

a va

cina

l de:

90%

BCG

e R

otav

írus,

95%

Ant

ipol

iom

ielit

e,Pe

ntav

alen

te (D

TP+H

ib +

Hep

. B),

Men

ingo

cóci

ca C

e Pn

eum

ocóc

ica

10 v

alen

te,

100%

Feb

re A

mar

ela.

A/C

Taxa

de

cobe

rtur

a va

cina

lem

cria

nças

com

até

um a

no d

e id

ade.

Anu

alSE

SAM

S, S

ecre

taria

s M

unic

ipai

s de

Saú

de

(SM

S)

Prom

oção

de D

ireito

s

95%

Tríp

lice

Vira

l (SC

R).

Page 93: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

95

EIXO

1

DIR

EITO

À V

IDA

E À

SA

ÚD

E2.

1 Nº

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃO

MO

NIT

OR

AMEN

TOR

ESPO

NSÁ

VEL

CO

RR

ESPO

NSÁ

VEIS

EIXO

D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

6

Fort

alec

er

e qu

alifi

car

as a

ções

de

Vigi

lânc

ia e

m

Saúd

e em

todo

s os

mun

icíp

ios

para

naen

ses.

Supe

rvis

iona

r as

açõe

sdo

PN

I/MS

nos

mun

icíp

ios

para

naen

ses.

Atin

gir c

ober

tura

s va

cina

is

prec

oniz

adas

pel

o PN

I/MS.

A/C

Núm

ero

de R

S re

aliz

ando

ap

oio

técn

ico.

Anu

al

SESA

MS,

Sec

reta

rias

Mun

icip

ais

de S

aúde

(S

MS)

Ges

tão

da P

olíti

ca10

0% d

as R

egio

nais

de

Saúd

e (R

S) re

aliz

ando

apo

io té

cnic

o e

supe

rvis

ão d

o PN

I/MS,

nos

m

unic

ípio

s da

sua

áre

a de

ab

rang

ênci

a.

Real

izar

açõ

es d

e pr

even

ção

DST

/HIV

/Aid

s, po

r mei

o de

pr

ojet

os c

omun

itário

s.

Apo

iar 1

00%

dos

mun

icíp

ios

para

naen

ses

para

o

dese

nvol

vim

ento

de

açõe

s de

pr

even

ção

de D

ST/H

IV/A

ids

por

mei

o de

pro

jeto

s co

mun

itário

s.

Perc

entu

al d

e m

unic

ípio

s pa

rana

ense

s co

m p

roje

tos

com

unitá

rios

impl

anta

dos.

Inst

ituiç

ões

da

Soci

edad

e Ci

vil

Org

aniz

ada

Prom

oção

de D

ireito

s

Apo

iar o

s m

unic

ípio

s pa

ra a

re

aliz

ação

do

acom

panh

amen

to

das

cria

nças

e a

dole

scen

tes

para

naen

ses

vive

ndo

com

HIV

/A

ids.

100%

dos

mun

icíp

ios

com

SA

E (S

ervi

ço d

e A

tend

imen

to

Espe

cial

izad

o) e

ou

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(Cen

tro

de Te

stag

em e

Aco

nsel

ham

ento

), re

aliz

ando

aco

mpa

nham

ento

.

Perc

entu

al d

e m

unic

ípio

s co

m S

AE

e ou

CTA

, rea

lizan

do

acom

panh

amen

to.

Secr

etar

ias

Mun

icip

ais

de S

aúde

(S

MS)

Ges

tão

da P

olíti

ca

Gar

antir

a fó

rmul

a de

al

imen

taçã

o in

fant

il pa

ra

cria

nças

de

mãe

s vi

vend

o co

m

HIV

/Aid

s.

100%

das

cria

nças

de

mãe

svi

vend

o co

m H

IV/A

ids

rece

bend

o fó

rmul

a in

fant

il.

Perc

entu

al d

e cr

ianç

as d

e m

ães

vive

ndo

com

HIV

/Aid

s be

nefi c

iária

s de

fórm

ula

infa

ntil.

MS,

SES

APr

omoç

ãode

Dire

itos

Apo

iar t

ecni

cam

ente

os

mun

icíp

ios,

para

a re

aliz

ação

do

acom

panh

amen

to d

as g

esta

ntes

co

m H

IV/A

ids/

sífi l

is, p

ara

elim

inaç

ão d

a tr

ansm

issã

ove

rtic

al d

e sí

fi lis

e H

IV.

Redu

zir o

núm

ero

abso

luto

de

cria

nças

com

sífi

lis e

HIV

por

tr

ansm

issã

o ve

rtic

al.

Núm

ero

abso

luto

de

caso

s no

vos

de A

ids

em m

enor

es

de c

inco

ano

s e

de s

ífi lis

co

ngên

ita e

m m

enor

es

de u

m a

no d

e id

ade

em

rela

ção

ao a

no a

nter

ior.

SESA

MS,

Sec

reta

rias

Mun

icip

ais

de S

aúde

(S

MS)

Ges

tão

da P

olíti

ca

Apo

iar t

ecni

cam

ente

os

Com

itês

de P

reve

nção

de

Mor

talid

ade

Mat

erna

e In

fant

il, n

os â

mbi

tos

esta

dual

, reg

iona

l, m

unic

ipal

e

inst

ituci

onal

/hos

pita

l vin

cula

do

à Re

de d

e A

tenç

ão M

ater

no-

infa

ntil

do P

aran

á.

100%

dos

hos

pita

is in

serid

os

na R

ede

de A

tenç

ão M

ater

no-

infa

ntil

do P

aran

á, c

om C

omitê

de

Pre

venç

ão d

e M

orta

lidad

e M

ater

na e

Infa

ntil

impl

anta

dos.

Perc

entu

al d

e ób

itos

mat

erno

s e

infa

ntis

in

vest

igad

os.

Secr

etar

ias

Mun

icip

ais

de S

aúde

(S

MS)

Page 94: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

96

EIXO

1

DIR

EITO

À V

IDA

E À

SA

ÚD

E2.

1 Nº

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃO

MO

NIT

OR

AMEN

TOR

ESPO

NSÁ

VEL

CO

RR

ESPO

NSÁ

VEIS

EIXO

D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

7

Impl

anta

r e

impl

emen

tar a

Red

e de

Ate

nção

à S

aúde

M

enta

l.

Am

plia

r o a

cess

o à

aten

ção

em

saúd

e m

enta

l, de

cria

nças

e

adol

esce

ntes

, nos

Cen

tros

de

Ate

nção

Psi

coss

ocia

l (CA

PS).

10 C

APS

I ou

CA

PS a

d I

impl

anta

dos,

send

o tr

ês d

este

sco

m fu

ncio

nam

ento

24

h.20

14-2

015

Núm

ero

abso

luto

de

CAPS

I e

ou C

APS

ad

I im

plan

tado

s.

Anu

alSE

SA

Secr

etar

ias

Mun

icip

ais

de S

aúde

(S

MS)

Prom

oção

de D

ireito

s

Capa

cita

r pro

fi ssi

onai

s de

saú

de

e pr

ofes

sore

s pa

ra id

entifi

car

e

abor

dar c

om o

s ad

oles

cent

es o

s fa

tore

s de

risc

o pa

ra o

uso

de

álco

ol, t

abac

o e

ou o

utra

s dr

ogas

.

Profi

ssi

onai

s de

saú

de e

pr

ofes

sore

s da

s es

cola

s da

s 22

RS

cap

acita

dos.

A/C

Núm

ero

de

profi

ssi

onai

s ca

paci

tado

s.SE

EDG

estã

oda

Pol

ítica

8

Impl

anta

r e

impl

emen

tar a

Red

e da

Pe

ssoa

com

Defi

ciê

ncia

(P

cD).

Impl

anta

r equ

ipes

m

ultid

isci

plin

ares

par

a at

ençã

o à

Pess

oa c

om D

efi c

iênc

ia, n

os

Cons

órci

os In

term

unic

ipai

s de

Sa

úde

(CIS

), da

s 22

Reg

iona

isde

Saú

de.

Equi

pes

mul

tidis

cipl

inar

es

impl

anta

das

nos

CIS

das

22 R

egio

nais

de

Saúd

e.20

14-2

022

Perc

entu

al d

e RS

com

equ

ipes

m

ultid

isci

plin

ares

im

plan

tada

s no

s CI

S.

Anu

alM

S, S

ESA

Secr

etar

ias

Mun

icip

ais

de S

aúde

(S

MS)

Prom

oção

de D

ireito

se

Ges

tão

da P

olíti

caIm

plan

tar C

entr

os E

spec

ializ

ados

em

Rea

bilit

ação

(CER

) nas

quat

ro m

acro

rreg

iões

de

Saúd

e.

CER

impl

anta

dos

nas

quat

ro

mac

rorr

egiõ

es d

e Sa

úde.

2014

-202

3N

úmer

o de

m

acro

rreg

iões

com

CE

R im

plan

tado

.

Capa

cita

r pro

fi ssi

onai

s qu

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uam

na

APS

, par

a at

ençã

o à

saúd

e de

cria

nças

e ad

oles

cent

es c

om d

efi c

iênc

ia.

Profi

ssi

onai

s qu

e at

uam

na

APS

das

22

Regi

onai

s de

Saú

de

capa

cita

dos

para

ate

nção

à s

aúde

de

cria

nças

e ad

oles

cent

es c

om d

efi c

iênc

ia.

A/C

Perc

entu

al d

e RS

co

m p

rofi s

sion

ais

capa

cita

dos

para

at

ençã

o às

cria

nças

e

adol

esce

ntes

com

de

fi ciê

ncia

.G

estã

oda

Pol

ítica

Capa

cita

r pro

fi ssi

onai

s qu

e at

uam

na

APS

e n

a U

rgên

cia

e Em

ergê

ncia

par

a at

ençã

o à

saúd

e de

cria

nças

e a

dole

scen

tes

com

doe

nça

falc

iform

e.

Profi

ssi

onai

s qu

e at

uam

na

APS

e

na U

rgên

cia

e Em

ergê

ncia

, da

s 22

Reg

iona

is d

e Sa

úde,

ca

paci

tado

s pa

ra a

tenç

ão à

s cr

ianç

as e

ado

lesc

ente

s co

m

doen

ça fa

lcifo

rme.

Perc

entu

al d

e RS

co

m p

rofi s

sion

ais

capa

cita

dos

para

at

ençã

o às

cria

nças

e

adol

esce

ntes

com

do

ença

falc

iform

e.

9

Sens

ibili

zar c

rianç

as

e ad

oles

cent

es q

uant

o ao

s ris

cos

do u

so d

e dr

ogas

, bus

cand

o ev

itar o

com

etim

ento

de

ato

s in

frac

iona

is

rela

cion

ados

ao

uso

dess

as s

ubst

ânci

as.

Cont

inua

r com

os

prog

ram

as

de p

reve

nção

ao

uso

inde

vido

de

sub

stân

cias

ent

orpe

cent

es:

Prog

ram

a Ed

ucac

iona

l de

Resi

stên

cia

às D

roga

s (P

ROER

D)

e aç

ões

da D

ivis

ão E

stad

ual

e N

arcó

ticos

(tD

ENA

RC).

Prog

ram

as e

m e

xecu

ção,

at

ende

ndo

100%

das

dem

anda

s qu

ando

sol

icita

do.

A/C

Núm

ero

de p

ales

tras

e

curs

os re

aliz

ados

em

rela

ção

à de

man

da s

olic

itada

.

Anu

alSE

SPPr

omoç

ãode

Dire

itos

Page 95: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

97

EIXO

1

DIR

EITO

À V

IDA

E À

SA

ÚD

E2.

1 Nº

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃO

MO

NIT

OR

AMEN

TOR

ESPO

NSÁ

VEL

CO

RR

ESPO

NSÁ

VEIS

EIXO

D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

10

Gar

antir

os

dire

itos

hum

anos

de

cria

nças

e

adol

esce

ntes

no

âmbi

to d

a Se

gura

nça

Alim

enta

r e N

utric

iona

l em

esp

ecia

l na

gara

ntia

da

saúd

e e

apoi

o a

entid

ades

so

cioa

ssis

tenc

iais

.

Aqui

siçã

o de

alim

ento

s da

ag

ricul

tura

fam

iliar

, pro

mov

endo

a

incl

usão

pro

dutiv

a e

de re

nda

dos

agric

ulto

res

com

Dec

lara

ção

de A

ptid

ão a

o Pr

onaf

(DA

P) A

, B,

A/C

e d

oaçã

o si

mul

tâne

a pa

ra a

s en

tidad

es s

ocio

assi

sten

ciai

s.

Ate

nder

450

.000

cria

nças

e

adol

esce

ntes

de

zero

a 1

4 an

osao

ano

.A

/C

Núm

ero

de c

rianç

as

e ad

oles

cent

es

aten

dido

s co

m

alim

enta

ção.

Anu

alSE

AB

Pref

eitu

ras

Mun

icip

ais,

entid

ades

da

Soc

ieda

de C

ivil

Org

aniz

ada,

EM

ATER

Prom

oção

de D

ireito

s

11

Mel

horia

nas

con

diçõ

es

de s

aúde

e d

e vi

da d

as

cria

nças

, por

mei

oda

dis

trib

uiçã

o gr

atui

ta

de le

ite.

Dis

trib

uiçã

o di

ária

, gra

tuita

,de

um

litr

o de

leite

por

cria

nça

de s

eis

a 36

mes

es.

Ate

nder

, em

méd

ia, 1

60.0

00

cria

nças

por

dia

, de

seis

a 3

6 m

eses

.A

/C

Méd

ia d

e cr

ianç

as

de 6

a 3

6 m

eses

at

endi

das

com

o le

ite

diar

iam

ente

.A

nual

SEA

BSE

ED, S

EDS,

SES

APr

omoç

ãode

Dire

itos

Am

plia

r a d

istr

ibui

ção

do le

ite

grat

uita

men

te p

ara

cria

nças

be

ne� c

iária

s do

Pro

gram

a at

éos

cin

co a

nos

de id

ade.

Am

plia

r a d

istr

ibui

ção

do le

ite

grat

uita

men

te p

ara

cria

nças

be

ne� c

iária

s do

Pro

gram

aat

é os

cin

co a

nos

de id

ade.

2014

-202

3Pe

rcen

tual

de

cria

nças

ate

ndid

as.

12

Fom

enta

r nas

uni

dade

s ed

ucac

iona

is q

ue

aten

dam

à e

duca

ção

bási

ca o

resp

eito

aos

pa

drõe

s de

qua

lidad

e nu

tric

iona

l e d

e vi

da

indi

spen

sáve

is à

sa

úde

dos

alun

os,

conf

orm

e Le

i Est

adua

l nº

14.

423/

2004

, es

peci

� cam

ente

no

s se

rviç

os d

e co

mer

cial

izaç

ãode

alim

ento

s.

Orie

ntar

as

unid

ades

esc

olar

es

quan

to a

o cu

mpr

imen

to d

a Le

i Es

tadu

al n

º 14.

423/

2004

.

Expe

dir d

ocum

ento

ao

Cons

elho

de E

duca

ção

e ao

s ór

gãos

ge

stor

es d

a po

lític

a de

edu

caçã

o.20

14D

ocum

ento

exp

edid

o.20

15CE

DCA

Prom

oção

de D

ireito

s

[1] E

stra

ti� c

ação

de

Risc

o: id

enti�

car

fato

res

de ri

sco

à gr

avid

ez q

ue re

� ita

m c

arac

terís

ticas

indi

vidu

ais,

soci

odem

ográ

� cas

e d

e hi

stór

ia re

prod

utiv

a an

terio

r da

mãe

, com

repe

rcus

sões

de

risco

de

mor

te p

ara

o re

cém

-nas

cido

e a

mãe

.[2

] “Se

gund

a op

iniã

o”: r

espo

sta

sist

emat

izad

a, c

onst

ruíd

a co

m b

ase

em re

visã

o bi

blio

grá�

ca,

nas

mel

hore

s ev

idên

cias

cie

ntí�

cas

e cl

ínic

as e

no

pape

l ord

enad

or d

a at

ençã

o bá

sica

à s

aúde

, a p

ergu

ntas

orig

inad

as

das

tele

cons

ulto

rias

e se

leci

onad

as c

om b

ase

em c

ritér

ios

de re

levâ

ncia

e p

ertin

ênci

a em

rela

ção

às d

iretr

izes

do

SUS

e Te

less

aúde

: Pro

gram

a N

acio

nal T

eles

saúd

e Br

asil,

que

util

iza

a te

cnol

ogia

par

a pr

omov

er a

te

leas

sist

ênci

a, te

leco

nsul

toria

e te

ledu

caçã

o no

Sis

tem

a Ú

nico

de

Saúd

e e

que

func

iona

com

Núc

leos

de

Tele

ssaú

de Té

cnic

o-ci

entí�

cos

. Mai

s in

form

açõe

s na

Por

taria

nº 2

.546

, de

27 d

e ou

tubr

o de

201

1.[3

] Lin

ha G

uia:

inst

rum

ento

que

reún

e o

conh

ecim

ento

e a

prá

tica

no c

ampo

da

saúd

e. Te

m o

obj

etiv

o de

“det

erm

inar

, nor

mal

izar

, pad

roni

zar o

u re

gula

r açõ

es o

u pr

oced

imen

tos.

[...]

São

base

par

a a

orga

niza

ção

sist

êmic

a do

s se

rviç

os, c

omo

mei

o pa

ra s

e al

canç

ar a

raci

onal

izaç

ão d

os re

curs

os, o

timiz

ando

o tr

abal

ho, m

ante

ndo

ou m

elho

rand

o su

a qu

alid

ade.”

(ESP

ÍRIT

O S

AN

TO, 2

008

apud

WER

NEC

K; F

ARI

A; C

AM

POS,

200

9).

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Eixo 2Direito à Liberdade, ao Respeitoe à Dignidade

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100

EIXO

2

DIR

EITO

À L

IBER

DA

DE,

AO

RES

PEIT

O E

À D

IGN

IDA

DE

2.2 Nº

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃO

MO

NIT

OR

AMEN

TOR

ESPO

NSÁ

VEL

CO

RR

ESPO

NSÁ

VEIS

EIXO

D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

1

Conh

ecer

a re

alid

ade

e ac

ompa

nhar

a

evol

ução

dos

dad

os,

visa

ndo

aprim

orar

as a

ções

no

enfr

enta

men

toàs

vio

lênc

ias

cont

ra c

rianç

ase

adol

esce

ntes

.

Cara

cter

izaç

ão e

aná

lise

das

situ

açõe

s de

vio

lênc

ias

cont

ra

cria

nças

e a

dole

scen

tes

a pa

rtir

dos

dado

s ofi

cia

is

do G

over

no d

o Es

tado

di

spon

ibili

zado

s, co

m

a co

nstr

ução

de

série

s hi

stór

icas

.

Prod

uzir

três

rela

tório

s.

2017

2020

2023

Núm

ero

de re

lató

rios

apre

sent

ados

.

Trie

nal

SED

S

SESP

Ges

tão

da P

olíti

cae

Prot

eção

e D

efes

ado

s D

ireito

s

Real

izar

est

udos

sob

re a

s pr

inci

pais

vio

lênc

ias

cont

ra

cria

nças

e a

dole

scen

tes,

iden

tifi c

ando

cau

sas,

fato

res

de v

ulne

rabi

lidad

e, ti

pos

de

viol

ênci

a, in

cidê

ncia

de

tipos

de v

iolê

ncia

geo

rref

eren

ciad

a,pe

rfi l

das

vítim

as e

dos

auto

res

de v

iolê

ncia

.

Real

izar

três

est

udos

.Es

tudo

pub

liciz

ado.

IPA

RDES

, U

nive

rsid

ades

, CED

CA

Real

izar

pes

quis

a pa

ra

iden

tifi c

ar e

car

acte

rizar

a

expl

oraç

ão s

exua

l de

cria

nças

e ad

oles

cent

es.

Um

a pe

squi

sa q

ue id

entifi

que

o pe

rfi l

da e

xplo

raçã

o se

xual

de

cria

nças

e a

dole

scen

tes

com

bas

e no

map

eam

ento

do

s po

ntos

vul

nerá

veis

à

expl

oraç

ão s

exua

l de

cria

nças

e

adol

esce

ntes

nas

rodo

vias

fe

dera

is b

rasi

leira

s.

2018

-201

9

Núm

ero

de p

esqu

isas

re

aliz

adas

.

2020

CED

CA

Um

a pe

squi

sa q

ue id

entifi

que

o pe

rfi l

da e

xplo

raçã

o se

xual

de c

rianç

as e

ado

lesc

ente

sno

con

text

o ur

bano

.

2020

-202

220

23

Leva

ntar

e c

onso

lidar

dad

osdo

s Ce

nsos

IBG

E 20

10e

2020

, map

eand

o o

núm

ero

de c

rianç

as e

ado

lesc

ente

s oc

upad

os n

o m

erca

dode

trab

alho

.

Publ

icar

Map

a do

Tra

balh

o In

fant

il co

m a

atu

aliz

ação

dos

da

dos

com

as

info

rmaç

ões

divu

lgad

as d

e 20

10 e

202

0.

2014

2022

Map

a do

Tra

balh

oIn

fant

il pu

blic

ado.

2014

2022

IPA

RDES

, CED

CA, F

ETI

Ges

tão

da P

olíti

ca

Prod

uzir

estu

dos

sobr

e as

pi

ores

form

as d

e tr

abal

ho

infa

ntil

no P

aran

á, c

om d

ados

se

cund

ário

s pa

ra m

apea

men

to

gera

l e in

dica

ção

para

ap

rofu

ndam

ento

em

pes

quis

as

de c

ampo

.

Um

rela

tório

con

cluí

do.

2017

Núm

ero

de re

lató

rios

conc

luíd

os.

2018

CED

CA, F

ETI

Um

a pe

squi

sa d

eca

mpo

con

cluí

da.

2017

-201

9N

úmer

o de

pes

quis

as

real

izad

as.

2020

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101

EIXO

2

DIR

EITO

À L

IBER

DA

DE,

AO

RES

PEIT

O E

À D

IGN

IDA

DE

2.2 Nº

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃO

MO

NIT

OR

AMEN

TOR

ESPO

NSÁ

VEL

CO

RR

ESPO

NSÁ

VEIS

EIXO

D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

1

Conh

ecer

a

real

idad

e e

acom

panh

ar a

ev

oluç

ão d

os

dado

s, vi

sand

o ap

rimor

ar a

s aç

ões

no e

nfre

ntam

ento

às

vio

lênc

ias

cont

ra c

rianç

ase

adol

esce

ntes

.

Ana

lisar

dad

os e

stat

ístic

ospr

eexi

sten

tes,

rela

cion

ados

à ex

plor

ação

sex

ual n

oco

ntex

to d

e tu

rism

o.

Cole

tar e

ana

lisar

dad

os

pree

xist

ente

s em

até

dua

sfo

ntes

sec

undá

rias

com

vist

as a

o Tu

rism

o.

A/C

Dad

os p

reex

iste

ntes

co

leta

dos

e an

alis

ados

.A

nual

SEET

Ges

tão

da P

olíti

ca

2

Sens

ibili

zar

e m

obili

zar a

po

pula

ção

sobr

e a

tem

átic

a da

vi

olên

cia

cont

ra

cria

nças

e

adol

esce

ntes

, fo

rtal

ecer

e

divu

lgar

can

ais

de

denú

ncia

, vis

ando

di

min

uir

a su

bnot

ifi ca

ção

da v

iolê

ncia

cont

ra c

rianç

ase

adol

esce

ntes

.

Real

izar

cam

panh

as e

duca

tivas

de

sens

ibili

zaçã

o e

orie

ntaç

ão p

ara

a nã

o vi

olên

cia

e di

vulg

ação

dos

can

ais

de d

enún

cia

“181

” e “D

isqu

e 10

0”.

Real

izar

um

a ca

mpa

nha

anua

l.

Anu

al

Núm

ero

de c

ampa

nhas

re

aliz

adas

.

Anu

al

SED

S, S

ESP

CED

CAG

estã

oda

Pol

ítica

Núm

ero

de in

serç

ões

da

cam

panh

a no

s m

eios

de

com

unic

ação

, com

o TV

, rá

dio,

míd

ias

soci

ais

e ou

tros

.

Qua

ntid

ade

dem

ater

iais

impr

esso

s.

Aum

enta

r em

apr

oxim

adam

ente

10

% o

núm

ero

de re

gist

ros

de

denú

ncia

s po

r mei

o ca

nais

de

denú

ncia

“181

” e “D

isqu

e 10

0”,

a fi m

de

dim

inui

r a

subn

otifi

caçã

o.

Núm

ero

de re

gist

ros

rece

bido

s no

ano

em

re

laçã

o ao

ano

ant

erio

r.

Endu

reci

men

to d

os a

lvos

por

mei

ode

cam

panh

as e

duca

cion

ais(1

) .

Redu

zir o

s ín

dice

s de

vio

lênc

ia

cont

ra c

rianç

as e

ado

lesc

ente

sno

Est

ado

do P

aran

á em

10%

.20

14-2

023

Núm

ero

de re

gist

ros

polic

iais

(BO

Us)

e

inqu

érito

s pol

icia

is (I

Ps).

SESP

Prom

oção

de D

ireito

sPr

even

ção

por m

eio

de fi

scal

izaç

ãoem

hot

éis,

mot

éis,

bare

s e

fest

as.

Ação

Inte

grad

a de

Fis

caliz

ação

Urb

ana

(AIF

U).

Man

ter o

pro

jeto

em

exe

cuçã

o.A

/C

Núm

ero

de v

isita

s re

aliz

adas

(AIF

Us)

.

Pref

eitu

ras

Mun

icip

ais

Núm

ero

de

enca

min

ham

ento

s de

oc

orrê

ncia

s en

volv

endo

cr

ianç

as e

ado

lesc

ente

s de

corr

ente

s da

s A

IFU

Políc

ia C

ivil.

Apo

iar c

ampa

nhas

de

educ

ação

e

prev

ençã

o a

fi m d

e di

min

uir a

m

orta

lidad

e de

cria

nças

e a

dole

scen

tes

deco

rren

tede

aci

dent

es d

e tr

ânsi

to.

Apo

iar a

o m

enos

um

aca

mpa

nha

por a

no.

Anu

alN

úmer

o de

cam

panh

as a

poia

das.

CED

CA

Ges

tão

da P

olíti

cae

Prom

oção

de D

ireito

s

Page 100: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

102

EIXO

2

DIR

EITO

À L

IBER

DA

DE,

AO

RES

PEIT

O E

À D

IGN

IDA

DE

2.2 Nº

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃO

MO

NIT

OR

AMEN

TOR

ESPO

NSÁ

VEL

CO

RR

ESPO

NSÁ

VEIS

EIXO

D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

2

Sens

ibili

zar e

mob

iliza

r a

popu

laçã

o so

bre

a te

mát

ica

da v

iolê

ncia

con

tra

cria

nças

e

adol

esce

ntes

, for

tale

cer

e di

vulg

ar c

anai

s de

denú

ncia

, vis

ando

dim

inui

ra

subn

otifi

caçã

o da

viol

ênci

a co

ntra

cria

nças

e ad

oles

cent

es.

Cam

panh

as d

e pr

even

ção

e ed

ucaç

ão re

aliz

adas

pel

oD

etra

n e

BPTr

an, a

fi m

de

dim

inui

r a m

orta

lidad

e de

cr

ianç

ase

adol

esce

ntes

dec

orre

nte

de a

cide

ntes

de

trân

sito

.

Real

izaç

ão d

e um

a ca

mpa

nha

por a

no. R

eduç

ão d

e m

orte

s de

cria

nças

e a

dole

scen

tes e

m

acid

ente

s de

trân

sito

em

5%

.

Anu

al

Núm

ero

de c

ampa

nhas

re

aliz

adas

.

Anu

alSE

SPPr

omoç

ãode

Dire

itos

Núm

ero

de m

orte

s de

cr

ianç

as e

ado

lesc

ente

s em

aci

dent

es d

e tr

ânsi

to e

m re

laçã

o ao

an

o an

terio

r.

3

Estr

utur

ar e

fort

alec

er

as c

omis

sões

de

enfr

enta

men

to à

vi

olên

cia

cont

ra c

rianç

as

e ad

oles

cent

es e

os

trab

alha

dore

s qu

e at

uam

na

s aç

ões

do P

lano

Est

adua

l de

Enf

rent

amen

to à

s Vi

olên

cias

.

Prom

over

enc

ontr

os e

stad

uais

e

regi

onai

s pe

riódi

cos

de

fort

alec

imen

to d

as a

ções

in

ters

etor

iais

, cria

ndo

espa

ços

para

troc

a de

exp

eriê

ncia

s.

Um

a re

uniã

o am

plia

da

esta

dual

e u

ma

reun

ião

regi

onal

por

ano

.A

nual

Qua

ntid

ade

de re

uniõ

es

ampl

iada

s e

de re

uniõ

es

regi

onai

s.A

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SED

SCE

DCA

Ges

tão

da P

olíti

ca

Cofi n

anci

ar a

ções

par

a en

fren

tam

ento

à v

iolê

ncia

em

âm

bito

est

adua

l e m

unic

ipal

.

Cofi n

anci

ar a

o m

enos

uma

ação

anu

al.

Núm

ero

de a

ções

co

fi nan

ciad

as.

Real

izar

con

gres

so b

iena

l sob

re

o en

fren

tam

ento

às

viol

ênci

as

cont

ra c

rianç

as e

ado

lesc

ente

s, po

ssib

ilita

ndo

a pa

rtic

ipaç

ãode

pro

fi ssi

onai

s da

míd

ia.

Qua

tro

cong

ress

os re

aliz

ados

, se

ndo

um a

cad

a do

is a

nos.

2015

2017

2019

2021

Qua

ntid

ade

de

cong

ress

os re

aliz

ados

. Bi

enal

Qua

ntid

ade

de

part

icip

ante

s.

Ofe

rtar

cap

acita

ção

cont

inua

da

para

enf

rent

amen

to d

as

viol

ênci

as d

ireci

onad

as a

os

trab

alha

dore

s da

s in

stitu

içõe

s qu

e co

mpõ

em a

s co

mis

sões

e

rede

s de

pro

teçã

o, c

om

pact

uaçã

o de

age

nda

de

capa

cita

ção

inte

grad

aen

tre

Esta

do e

CED

CA/P

R.

Oito

cur

sos

de c

apac

itaçã

o(u

m p

or a

no) c

om

repr

esen

taçã

o de

100

%do

s m

unic

ípio

s em

cad

a cu

rso.

Anu

al

Núm

ero

de c

apac

itaçõ

es

real

izad

as.

Anu

al

Núm

ero

de

part

icip

ante

s em

cad

a ca

paci

taçã

o.

Núm

ero

de m

unic

ípio

s re

pres

enta

dos.

4

Fom

enta

r a im

plan

taçã

o de

ões

volta

das

à or

ient

ação

e

ao a

tend

imen

to à

s pe

ssoa

s qu

e co

met

em

viol

ênci

a co

ntra

cria

nças

e

adol

esce

ntes

.

Cofi n

anci

ar e

cap

acita

r os

mun

icíp

ios

e or

gani

zaçõ

es

não

gove

rnam

enta

is p

ara

impl

anta

ção

e im

plem

enta

ção

de a

ções

esp

ecia

lizad

as

volta

das

à or

ient

ação

e a

o at

endi

men

to d

e pe

ssoa

s qu

e co

met

em v

iolê

ncia

con

tra

cria

nças

e a

dole

scen

tes.

Real

izar

açõ

es, n

o m

ínim

o,

nos

mun

icíp

ios

de g

rand

e po

rte

e su

as re

giõe

s m

etro

polit

anas

, env

olve

ndo

os

cons

elho

s afi n

s.

2014

-202

2Q

uant

idad

e de

m

unic

ípio

s co

m

prog

ram

as im

plan

tado

s.20

22SE

DS

CED

CA, P

refe

itura

s M

unic

ipai

s

Prot

eção

e D

efes

ado

s D

ireito

s

Page 101: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

103

EIXO

2

DIR

EITO

À L

IBER

DA

DE,

AO

RES

PEIT

O E

À D

IGN

IDA

DE

2.2 Nº

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃO

MO

NIT

OR

AMEN

TOR

ESPO

NSÁ

VEL

CO

RR

ESPO

NSÁ

VEIS

EIXO

D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

5

Fom

enta

r a

form

aliz

ação

das

re

des

de p

rote

ção

e a

impl

anta

ção

de u

m S

iste

ma

de

Not

i� ca

ção

Obr

igat

ória

de

cas

os d

e vi

olên

cia

cont

ra c

rianç

as e

ad

oles

cent

es q

ue

gara

ntam

um

a aç

ão

artic

ulad

a en

tre

órgã

os re

spon

sáve

is,

bem

com

o re

gist

rem

os

enc

amin

ham

ento

s da

dos.

Impl

anta

r e Im

plem

enta

r na

rede

de

saú

de a

not

i� ca

ção

da v

iolê

ncia

do

més

tica,

sex

ual e

out

ras

form

asde

vio

lênc

ia c

ontr

a cr

ianç

ase

adol

esce

ntes

.

100%

dos

mun

icíp

ios

com

pr

o� s

sion

ais

de s

aúde

ca

paci

tado

s, pa

ra n

oti�

caçã

o de

vi

olên

cia,

nos

ser

viço

s de

saú

de,

educ

ação

e a

ssis

tênc

ia s

ocia

l.

A/C

Perc

entu

al d

e m

unic

ípio

s co

m u

nida

des

de

saúd

e, c

om s

ervi

ço d

e no

ti� c

ação

de

viol

ênci

a im

plan

tado

s.

Anu

al

SESA

CED

CA, S

EDS,

SEE

D

Prot

eção

e D

efes

ado

s D

ireito

s

Capa

cita

r pel

o m

enos

cin

co

pro�

ssi

onai

s de

cad

a um

a da

s qu

atro

mac

rorr

egio

nais

de

Saúd

e no

ate

ndim

ento

hum

aniz

ado

às

cria

nças

e a

dole

scen

tes

vítim

as

de v

iolê

ncia

.

Núm

ero

de p

ro� s

sion

ais

capa

cita

dos

por

mac

rorr

egio

nal.

Secr

etar

ias

Mun

icip

ais

de S

aúde

(SM

S)

Am

plia

r o n

úmer

o de

not

i� ca

ções

de

vio

lênc

ia c

ontr

a cr

ianç

ase

adol

esce

ntes

.

Núm

ero

de n

oti�

caçõ

es

de v

iolê

ncia

s co

ntra

cr

ianç

ase

adol

esce

ntes

.

CED

CA, S

EDS,

SEE

D

Ader

ir ao

sis

tem

a na

cion

al (�

uxo

e so

ftw

are)

par

a re

gist

ros

e no

ti� c

açõe

s em

âm

bito

loca

l e

regi

onal

e fo

men

tar s

ua u

tiliz

ação

, in

tegr

ando

est

rutu

ras

e � u

xos

já e

xist

ente

s.

Impl

anta

r e im

plem

enta

ro

sist

ema

(pro

cedi

men

toe

� uxo

s de

not

i� ca

ção)

.20

14-2

016

Núm

ero

de m

unic

ípio

sem

util

izaç

ão d

o � u

xoe

do s

iste

ma.

2017

CED

CA, P

refe

itura

s M

unic

ipai

s, de

mai

s ór

gãos

de

Def

esa

do S

GD

Ges

tão

da P

olíti

cae

Prot

eção

e D

efes

ado

s D

ireito

s

Impl

anta

r e im

plem

enta

r so

ftw

are

para

regi

stro

ele

trôn

ico

das

noti�

caç

ões.

2017

Núm

ero

de m

unic

ípio

s at

ivos

no

sist

ema.

2018

Apo

iar a

cria

ção,

ince

ntiv

ara

form

aliz

ação

e fo

rtal

ecer

as re

des

de p

rote

ção

loca

is.

Rede

s de

pro

teçã

o fo

rmal

izad

as,

no m

ínim

o, n

os m

unic

ípio

s de

m

édio

e g

rand

e po

rte

e re

giõe

s m

etro

polit

anas

.

2014

-202

2N

úmer

o de

mun

icíp

ios

com

rede

s de

pro

teçã

o fo

rmal

izad

as.

Anu

al

SED

S, S

ESA

CED

CA

Ince

ntiv

ar a

par

ticip

ação

de

juíz

ese

equi

pes

técn

icas

nas

reun

iões

com

as

rede

s de

pro

teçã

o lo

cais

.

Indi

caçã

o de

repr

esen

tant

eem

100

% d

as c

omar

cas.

2014

-202

3

Perc

entu

al d

e Co

mar

cas

com

indi

caçã

o de

re

pres

enta

nte

em re

laçã

o ao

núm

ero

tota

l de

com

arca

s do

Est

ado

do P

aran

á.

Trib

unal

de

Just

iça

do

Esta

do d

o Pa

raná

Fom

enta

r e fo

rtal

ecer

a a

tuaç

ão

inte

rinst

ituci

onal

dos

pro

� ssi

onai

sda

áre

a de

edu

caçã

o po

r mei

oda

par

ticip

ação

e a

rtic

ulaç

ão

da R

ede

de P

rote

ção

nos

399

mun

icíp

ios

do E

stad

o do

Par

aná.

100%

das

Red

es d

e Pr

oteç

ão

Mun

icip

ais

e Re

gion

ais

com

pa

rtic

ipaç

ão d

e pr

o� s

sion

ais

da re

de d

e ed

ucaç

ão e

stad

ual.

A/C

Perc

entu

al d

e m

unic

ípio

s co

m a

pre

senç

a de

pr

o� s

sion

ais

da e

duca

ção

esta

dual

par

ticip

ando

da R

ede

de P

rote

ção.

SEED

Rede

s de

prot

eção

loca

is

Prom

oção

de D

ireito

se

Ges

tão

da P

olíti

ca

Page 102: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

104

EIXO

2

DIR

EITO

À L

IBER

DA

DE,

AO

RES

PEIT

O E

À D

IGN

IDA

DE

2.2 Nº

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃO

MO

NIT

OR

AMEN

TOR

ESPO

NSÁ

VEL

CO

RR

ESPO

NSÁ

VEIS

EIXO

D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

6

Impl

anta

r e

impl

emen

tar a

ções

de

ate

nção

à s

aúde

da

s cr

ianç

as,

adol

esce

ntes

e

fam

ílias

em

si

tuaç

ão d

e vi

olên

cia.

Impl

anta

r a L

inha

de

Cuid

ado

para

a A

tenç

ão

Inte

gral

à S

aúde

de

Cria

nças

, Ad

oles

cent

ese

suas

Fam

ílias

em

Situ

ação

de V

iolê

ncia

s.

Mun

icíp

ios

das

22 R

egio

nais

de S

aúde

com

pro

fi ssi

onai

s de

sa

úde

da A

PS c

apac

itado

sna

Lin

ha d

e Cu

idad

o.

A/C

Perc

entu

al d

e RS

com

pr

ofi s

sion

ais

de s

aúde

da

APS

, dos

mun

icíp

ios

de s

ua

abra

ngên

cia,

cap

acita

dos.

Anu

alSE

SA

MS,

Sec

reta

rias

Mun

icip

ais

deSa

úde

(SM

S),

outr

as S

ecre

taria

sde

Est

ado,

IES

Prom

oção

de D

ireito

s

Capa

cita

r pro

fi ssi

onai

s de

es

tabe

leci

men

tos

hosp

itala

res

e de

Uni

dade

s de

Pro

nto

Ate

ndim

ento

s (U

PAs)

, par

a A

tenç

ão In

tegr

al à

Saú

de d

e Cr

ianç

as, A

dole

scen

tes

e su

as

Fam

ílias

em

Situ

ação

de V

iolê

ncia

s.

Profi

ssi

onai

s de

saú

de d

e es

tabe

leci

men

tos

hosp

itala

res

e de

UPA

s, da

s 22

Reg

iona

is

de S

aúde

, com

pro

fi ssi

onai

s ca

paci

tado

s.

Perc

entu

al d

e RS

co

m p

rofi s

sion

ais

de

esta

bele

cim

ento

s ho

spita

lare

se

de U

PAs

capa

cita

dos.

Secr

etar

ias

Mun

icip

ais

de S

aúde

(S

MS)

Ges

tão

da P

olíti

ca

7

Estr

utur

ar e

fo

rtal

ecer

a re

de

de in

stitu

içõe

s qu

e de

vem

de

senv

olve

r açõ

es

de e

rrad

icaç

ão

e pr

oteç

ão

da in

fânc

ia e

ad

oles

cênc

ia e

fo

rtal

ecim

ento

da

org

aniz

ação

, m

onito

rand

o e

aval

iand

o os

pr

ogra

mas

, pr

ojet

os,

bene

fício

s, se

rviç

os

e aç

ões

cont

ra o

tr

abal

ho in

fant

il.

Fom

enta

r a in

clus

ão d

o te

ma

do T

raba

lho

Infa

ntil

nas

capa

cita

ções

de

CTs

, CM

DCA

, Po

licia

is e

dem

ais

estr

utur

as

do S

GD

.

Gar

antir

que

o te

ma

do T

raba

lho

Infa

ntil

este

ja in

cluí

do e

m,

pelo

men

os, u

ma

capa

cita

ção

por a

no.

A/C

Qua

ntid

ade

de c

apac

itaçõ

esco

m o

tem

a Tr

abal

ho In

fant

il.

Anu

al

SED

S

CED

CA, F

ETI

Ges

tão

da P

olíti

ca

Sens

ibili

zar o

s m

unic

ípio

s so

bre

a ne

cess

idad

e de

pr

evis

ão o

rçam

entá

ria d

e aç

ões

de c

omba

te à

s vi

olên

cias

co

ntra

cria

nças

e a

dole

scen

tes.

Sens

ibili

zaçã

o em

100%

dos

mun

icíp

ios.

Anu

alPe

rcen

tual

de

mun

icíp

ios

sens

ibili

zado

s.

CED

CA, P

refe

itura

s M

unic

ipai

s,CM

DCA

s, FE

TI

Prom

over

cur

sos

de

capa

cita

ção

para

pro

fi ssi

onai

s qu

e at

uam

par

a er

radi

caçã

odo

trab

alho

infa

ntil.

Real

izar

, pel

o m

enos

, um

a ca

paci

taçã

o a

cada

doi

s an

os

com

repr

esen

taçã

o de

100

% d

os

mun

icíp

ios

prio

ritár

ios

– m

aior

es

índi

ces

de T

raba

lho

Infa

ntil

do P

aran

á.

2015

2017

2019

2021

Qua

ntid

ade

de c

apac

itaçõ

es

real

izad

as.

2016

2018

2020

2022

CED

CA, F

ETI

Núm

ero

de p

artic

ipan

tes.

Núm

eros

de

mun

icíp

ios

repr

esen

tado

s na

s ca

paci

taçõ

es.

Acom

panh

ar, m

onito

rar

e as

sess

orar

os

mun

icíp

ios

em re

laçã

o ao

AEP

ETI(2

) .

100%

dos

mun

icíp

ios

cont

empl

ados

com

recu

rsos

do M

inis

tério

do

Des

envo

lvim

ento

Soc

ial

e Co

mba

te à

Fom

e (M

DS)

ac

ompa

nhad

os e

mon

itora

dos.

A/C

Núm

ero

de m

unic

ípio

s ac

ompa

nhad

ose

asse

ssor

ados

.

Anu

alCE

AS,

CED

CA, M

DS

Ges

tão

da P

olíti

ca

Prot

eção

e D

efes

ado

s D

ireito

sN

úmer

o de

cria

nças

aten

dida

s pe

lo P

rogr

ama.

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105

EIXO

2

DIR

EITO

À L

IBER

DA

DE,

AO

RES

PEIT

O E

À D

IGN

IDA

DE

2.2 Nº

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃO

MO

NIT

OR

AMEN

TOR

ESPO

NSÁ

VEL

CO

RR

ESPO

NSÁ

VEIS

EIXO

D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

8

Sens

ibili

zar a

po

pula

ção

e o

empr

esar

iado

no

sen

tido

de

com

pree

nder

a

nece

ssid

ade

de e

rrad

icar

o

trab

alho

infa

ntil.

Rea

lizar

cam

panh

asde

sen

sibi

lizaç

ão.

Prom

over

a d

ivul

gaçã

o de

um

a ca

mpa

nha

por a

no, s

eja

próp

ria,

seja

do

FNPE

TI.

Anu

al

Núm

ero

de c

ampa

nhas

re

aliz

adas

.

Anu

alSE

DS

CED

CA, F

ETI,

SECS

Ges

tão

da P

olíti

ca

Núm

ero

de in

serç

ões

da

cam

panh

a no

s m

eios

de

com

unic

ação

(TV,

rádi

o).

Prom

over

a s

ensi

biliz

ação

de

empr

esár

ios/

empr

esas

qua

nto

à ne

cess

idad

e de

err

adic

aro

trab

alho

infa

ntil.

Real

izar

dua

s aç

ões

para

a

sens

ibili

zaçã

o do

s em

pres

ário

s/em

pres

as c

onte

mpl

ando

50%

da

s em

pres

as a

tivas

no

Esta

do.

2016

2020

Qua

ntid

ade

de a

ções

de

sens

ibili

zaçã

o re

aliz

adas

.20

1720

21SE

JUSE

DS

Perc

entu

al d

e em

pres

ário

s/em

pres

as o

rient

adas

.

Elab

orar

e d

ispo

nibi

lizar

pe

ças

publ

icitá

rias

impr

essa

s vo

ltada

s à

divu

lgaç

ão e

in

form

ação

dos

dire

itos

das

cria

nças

, com

enf

oque

na

err

adic

ação

do

trab

alho

in

fant

il.

Elab

orar

e c

onfe

ccio

nar m

ater

ial

para

ate

nder

aos

mun

icíp

ios

prio

ritár

ios,

a ca

da d

ois

anos

.

2015

2017

2019

2021

Núm

ero

de e

xem

plar

es

conf

ecci

onad

os e

dis

trib

uído

s.20

1620

1820

2020

22

SED

S

CED

CA, F

ETI,

SECS

Núm

ero

de m

unic

ípio

s at

endi

dos.

Fom

enta

r com

os

mun

icíp

ios

a pr

omoç

ão d

e m

omen

to/e

vent

os

para

deb

ater

o te

ma

Trab

alho

In

fant

il co

m o

s ad

oles

cent

ese

a po

pula

ção

em g

eral

.

Prom

over

ao

men

os d

ois

enco

ntro

s pa

ra 5

00 p

artic

ipan

tes.

2015

2020

Qua

ntid

ade

de m

unic

ípio

s m

obili

zado

s/or

ient

ados

.20

1620

21CE

DCA

, FET

IPa

rtic

ipaç

ão

de C

rianç

as e

Ad

oles

cent

esQ

uant

idad

e de

par

ticip

ante

s.

9

Qua

lifi c

ar

os s

ervi

ços

de m

edid

as

soci

oedu

cativ

as

em m

eio

aber

to s

ob

resp

onsa

bilid

ade

dos

mun

icíp

ios.

Ass

esso

rar e

cap

acita

r os

mun

icíp

ios

para

gar

antia

da

exec

ução

dos

ser

viço

s de

LA

e M

edid

a So

cioe

duca

tiva

de P

rest

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de

Serv

iço

à Co

mun

idad

e (P

SC) e

efe

tivo

func

iona

men

to d

as C

omis

sões

M

unic

ipai

s do

SIN

ASE

.

100%

dos

mun

icíp

ios

que

exec

utam

as

med

idas

em

m

eio

aber

to c

om p

rofi s

sion

ais

capa

cita

dos.

A/C

Núm

ero

de c

apac

itaçõ

es

real

izad

as.

Anu

al

SED

SCE

DCA

Ges

tão

da P

olíti

ca

Núm

ero

de p

artic

ipan

tes.

Núm

ero

de m

unic

ípio

s re

pres

enta

dos

nas

capa

cita

ções

.

Ofe

rtar

ince

ntiv

o fi n

ance

iro

aos

mun

icíp

ios

que

exec

utam

m

edid

as s

ocio

educ

ativ

asem

mei

o ab

erto

.

Ofe

rtar

ince

ntiv

o fi n

ance

iro

a 10

0% d

os m

unic

ípio

s qu

e ex

ecut

am e

form

aliz

am

a ex

ecuç

ão p

or m

eio

dos

inst

rum

ento

s de

ac

ompa

nham

ento

/m

onito

ram

ento

.

2014

2016

2018

2020

2022

Perc

entu

al d

e m

unic

ípio

s in

cent

ivad

os fi

nanc

eira

men

te.

Bien

al

Page 104: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

106

EIXO

2

DIR

EITO

À L

IBER

DA

DE,

AO

RES

PEIT

O E

À D

IGN

IDA

DE

2.2 Nº

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃOM

ON

ITO

RAM

ENTO

RES

PON

SÁVE

LC

OR

RES

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SÁVE

ISEI

XO D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

10

Fort

alec

er o

s m

unic

ípio

s pa

ra o

ac

ompa

nham

ento

es

peci

aliz

ado

de c

rianç

ase

adol

esce

ntes

em s

ituaç

ões

de v

iolê

ncia

e su

as fa

míli

as.

Cofi n

anci

amen

to d

e es

trut

uras

e d

os s

ervi

ços

de m

édia

com

plex

idad

e ex

ecut

ados

nos

CRE

AS.

Cons

truç

ão d

e 12

CRE

AS.

2016

-201

8N

úmer

o de

CRE

AS

cons

truí

dos.

2019

SED

S, P

aran

á Ed

ifi ca

ções

CEA

S, P

refe

itura

s M

unic

ipai

s

Ges

tão

da P

olíti

ca

Cons

truç

ão d

e 14

CRE

AS.

2019

-202

3

Anu

al

Ofe

rtar

cofi

nan

ciam

ento

a 1

00%

do

s m

unic

ípio

s el

egív

eis

com

se

rviç

os d

a m

édia

com

plex

idad

e de

aco

rdo

com

crit

ério

s pa

ctua

dos

e ap

rova

dos

pela

Co

mis

são

Inte

rges

tore

s Bi

part

ite

(CIB

) e C

EAS,

por

ser

viço

e ou

mun

icíp

io.

A/C

Qua

ntid

ade

de m

unic

ípio

s pa

ctua

dos

e ap

rova

dos

pela

CIB

/CEA

S a

que

fora

m

ofer

tado

s co

fi nan

ciam

ento

/m

unic

ípio

s co

fi nan

ciad

os.

SED

S

Cofi n

anci

ar a

ções

dos

m

unic

ípio

s vo

ltada

s ao

at

endi

men

to d

e cr

ianç

as

e ad

oles

cent

es e

m

situ

ação

de

viol

ênci

a e

suas

fam

ílias

.

Ofe

rtar

ince

ntiv

o fi n

ance

iro

aos

mun

icíp

ios

que

poss

uem

at

endi

men

to d

e cr

ianç

ase

adol

esce

ntes

em

situ

ação

de v

iolê

ncia

.

2016

2018

2020

Núm

ero

de m

unic

ípio

s in

cent

ivad

os.

2017

2019

2021

CED

CA, P

refe

itura

s M

unic

ipai

s

11

Prom

over

au

tono

mia

das

fa

míli

as e

m a

lta

vuln

erab

ilida

de,

impl

ican

do a

ef

etiv

ação

da

dign

idad

e da

s cr

ianç

as e

dos

ad

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cent

es.

Cofi n

anci

amen

to e

ou

ass

esso

ram

ento

cnic

o ao

s m

unic

ípio

s pa

ra re

aliz

ar o

ac

ompa

nham

ento

in

ters

etor

ial d

as fa

míli

as

em s

ituaç

ão d

e al

ta

vuln

erab

ilida

de s

ocia

l(3) .

100%

dos

mun

icíp

ios

prio

ritár

ios,

conf

orm

e in

dica

dore

s so

ciai

s.

A/C

Perc

entu

al d

e m

unic

ípio

s co

fi nan

ciad

os.

Anu

al

SED

SCE

DCA

, CEA

SG

estã

oda

Pol

ítica

Perc

entu

al d

e m

unic

ípio

s as

sess

orad

os.

Iden

tifi c

ar, v

ia s

iste

ma

esta

dual

info

rmat

izad

o,

a si

tuaç

ão e

scol

ar d

as

cria

nças

e a

dole

scen

tes

das

fam

ílias

em

ac

ompa

nham

ento

fa

mili

ar q

uant

o à

dist

orçã

o id

ade-

ano

e ab

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no, p

ossi

bilit

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en

cam

inha

men

to d

essa

s si

tuaç

ões

à po

lític

a pú

blic

a de

edu

caçã

o.

100%

das

cria

nças

e

adol

esce

ntes

em

situ

ação

de

dist

orçã

o id

ade-

ano

e ab

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no

acom

panh

adas

pel

a m

etod

olog

ia

de a

com

panh

amen

to fa

mili

ar

inte

rset

oria

l.

Perc

entu

al d

e cr

ianç

ase

adol

esce

ntes

das

fam

ílias

com

situ

ação

de

dist

orçã

oid

ade-

ano

e ab

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noes

cola

r ide

ntifi

cada

.

SED

S, S

EED

Ges

tão

da P

olíti

cae

Prom

oção

de D

ireito

s

Page 105: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

107

EIXO

2

DIR

EITO

À L

IBER

DA

DE,

AO

RES

PEIT

O E

À D

IGN

IDA

DE

2.2 Nº

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃOM

ON

ITO

RAM

ENTO

RES

PON

SÁVE

LC

OR

RES

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SÁVE

ISEI

XO D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

11

Prom

over

au

tono

mia

das

fa

míli

as e

m a

lta

vuln

erab

ilida

de,

impl

ican

do a

ef

etiv

ação

da

dign

idad

e da

s cr

ianç

as e

dos

ad

oles

cent

es.

Real

izar

açõ

es

soci

oedu

cativ

as

rela

cion

adas

ao

plan

tio, c

ultiv

o e

reap

rove

itam

ento

dos

al

imen

tos

às fa

míli

as

resi

dent

es n

o m

eio

rura

l no

s m

unic

ípio

s do

Est

ado.

75%

de

fam

ílias

em

alta

vu

lner

abili

dade

, com

pla

node

açã

o el

abor

ado

e re

side

ntes

no m

eio

rura

l, pa

rtic

ipan

doda

s at

ivid

ades

soc

ioed

ucat

ivas

.

A/C

Núm

ero

de fa

míli

as d

o m

eio

rura

l com

Pla

no d

e Aç

ão

pact

uado

em

rela

ção

ao

núm

ero

de fa

míli

as d

o m

eio

rura

l aco

mpa

nhad

as.

Anu

alSE

AB

SED

S, P

refe

itura

s M

unic

ipai

sPr

omoç

ãode

Dire

itos

Núm

ero

de a

ções

so

cioe

duca

tivas

real

izad

asno

mei

o ru

ral n

os m

unic

ípio

s.

Estim

ular

a c

riaçã

o de

em

pree

ndim

ento

s de

eco

nom

ia s

olid

ária

(c

oope

rativ

as d

e tr

abal

ho,

coop

erat

ivas

soc

iais

, fu

ndaç

ões

e as

soci

açõe

s)

para

pro

mov

er a

incl

usão

de

ado

lesc

ente

s in

serid

osou

egr

esso

s do

aten

dim

ento

so

cioe

duca

tivo.

Real

izar

reun

iões

com

Min

isté

rio

Públ

ico

do T

raba

lho

e O

cepa

r co

m p

ropo

siçõ

es le

gais

e

estu

dos

de v

iabi

lidad

e pa

ra

impl

emen

taçã

o.

2017

-201

8N

úmer

o de

reun

iões

re

aliz

adas

.20

19

SEJU

Ges

tão

da P

olíti

ca

Ass

esso

rar g

rupo

s pr

odut

ivos

par

a vi

abili

zaçã

o de

em

pree

ndim

ento

s so

b a

óptic

a da

eco

nom

ia

solid

ária

, inc

luin

do

o m

icro

créd

ito, n

os

mun

icíp

ios

do E

stad

o.

Cons

titui

ção

de E

mpr

eend

imen

to

Econ

ômic

o So

lidár

io e

m70

% d

os m

unic

ípio

s.

A/C

Núm

ero

de m

unic

ípio

sco

m e

mpr

eend

imen

tos

de e

cono

mia

sol

idár

ia.

Anu

al

SED

S, P

refe

itura

s M

unic

ipai

sVi

abili

zar,

de fo

rma

grat

uita

, a d

ocum

enta

ção

civi

l (1ª

e 2

ª via

s de

RG

) dos

mem

bros

das

fa

míli

as e

m s

ituaç

ão

de a

lta v

ulne

rabi

lidad

e so

cial

com

pla

no d

e aç

ão

fam

iliar

real

izad

o.

100%

dos

mem

bros

das

fam

ílias

co

m p

lano

de

ação

pac

tuad

oco

m d

ocum

enta

ção

civi

l.

Núm

ero

de m

embr

os d

a fa

míli

a co

m d

ocum

enta

ção

civi

l em

rela

ção

ao n

úmer

o de

m

embr

os d

e fa

míli

as q

ue n

ão

poss

uem

a do

cum

enta

ção

e es

tão

com

o Pl

ano

de A

ção

pact

uado

.

SESP

Prom

oção

de D

ireito

sRe

aliz

ar a

tran

sfer

ênci

a co

mpl

emen

tar d

e re

nda

dire

ta à

s fa

míli

as c

om

cria

nças

e a

dole

scen

tes,

conf

orm

e le

gisl

ação

es

tadu

al.

100%

das

fam

ílias

em

ext

rem

a po

brez

a –

bene

fício

est

adua

l, co

nfor

me

legi

slaç

ão e

spec

ífi ca

.20

14-2

023

Perc

entu

al d

e fa

míli

as c

om

cria

nças

e a

dole

scen

tes

que

aten

dem

os

crité

rios

prev

isto

sna

legi

slaç

ão e

stad

ual

rece

bend

o tr

ansf

erên

cia

de

rend

a.

SED

SCE

AS,

Pre

feitu

ras

Mun

icip

ais

Page 106: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

108

EIXO

2

DIR

EITO

À L

IBER

DA

DE,

AO

RES

PEIT

O E

À D

IGN

IDA

DE

2.2 Nº

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃOM

ON

ITO

RAM

ENTO

RES

PON

SÁVE

LC

OR

RES

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ISEI

XO D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

11

Prom

over

au

tono

mia

das

fa

míli

as e

m a

lta

vuln

erab

ilida

de,

impl

ican

do a

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etiv

ação

da

dign

idad

e da

s cr

ianç

as e

dos

ad

oles

cent

es.

Capa

cita

r os

ator

es

envo

lvid

os n

o at

endi

men

to à

s fa

míli

as

acom

panh

adas

pel

a m

etod

olog

iade

aco

mpa

nham

ento

in

ters

etor

ial.

Dua

s ca

paci

taçõ

es p

or a

no.

A/C

Núm

ero

de c

apac

itaçõ

es

real

izad

as.

Anu

alSE

DS

Ges

tão

da P

olíti

ca

Núm

ero

de a

tore

s ca

paci

tado

s.

12

Efet

ivar

a

capa

cida

de

prot

etiv

a da

s fa

míli

as d

e ad

oles

cent

es

inte

rnad

os

por m

edid

as

soci

oedu

cativ

as,

com

foco

no

reto

rno

do

adol

esce

nte.

Qua

lifi c

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s pr

ofi s

sion

ais

dos

mun

icíp

ios

que

ader

iram

à m

etod

olog

ia

de a

com

panh

amen

to

fam

iliar

inte

rset

oria

l de

fam

ílias

de

adol

esce

ntes

in

tern

ados

por

med

idas

so

cioe

duca

tivas

.

Dua

s ca

paci

taçõ

es p

or a

no.

A/C

Núm

ero

de c

apac

itaçõ

es

real

izad

as.

Anu

alSE

DS

CED

CA

Ges

tão

da P

olíti

ca

Núm

ero

de p

rofi s

sion

ais

capa

cita

dos.

Cofi n

anci

ar o

s m

unic

ípio

s pa

ra a

re

aliz

ação

de

açõe

s de

aco

mpa

nham

ento

in

ters

etor

ial à

s fa

míli

as

de a

dole

scen

tes

inte

rnad

os p

or m

edid

as

soci

oedu

cativ

as.

100

% d

os m

unic

ípio

s qu

e ad

erire

m e

cum

prire

m a

s co

ndic

iona

lidad

es p

ara

a ex

ecuç

ão d

a m

etod

olog

ia d

e ac

ompa

nham

ento

fam

iliar

(4) .

Perc

entu

al d

e m

unic

ípio

s ap

tos

que

rece

bera

m o

co

fi nan

ciam

ento

.

CED

CA, P

oder

Ju

dici

ário

, M

inis

tério

Púb

lico,

SE

SP, P

refe

itura

s M

unic

ipai

s, SE

JU

13

Fom

enta

r açõ

es

inte

rset

oria

isna

s co

mun

idad

es

trad

icio

nais

.

Prod

uzir

estu

dos

sobr

e a

real

idad

e so

cial

das

co

mun

idad

es tr

adic

iona

is

(indí

gena

s e

quilo

mbo

las)

co

m b

ase

em fo

ntes

de d

ados

ofi c

iais

.

Real

izar

um

est

udo

e m

antê

-lo a

tual

izad

o.20

14-2

023

Estu

do re

aliz

ado

e at

ualiz

ado.

Bian

ual

SED

S

SESA

, SEE

D, S

EEC,

Ip

arde

s, SE

TI, S

EAB,

SE

JU, S

EDU

, SEP

L,

SESP

, Coh

apar

, SEE

T,

Cele

par,

SERC

, SEM

A,

SEA

F

Ges

tão

da P

olíti

ca

Art

icul

ar a

ções

que

pr

ioriz

em o

forn

ecim

ento

de

águ

a tr

atad

a e

esgo

to e

m c

omun

idad

es

trad

icio

nais

, em

esp

ecia

l in

díge

nas

e qu

ilom

bola

s.

Art

icul

ar a

o m

enos

um

a aç

ão

volta

da a

o fo

rnec

imen

to d

eág

ua tr

atad

a e

esgo

to.

2017

-202

3N

úmer

o de

açõ

es a

rtic

ulad

as.

Anu

al

SESA

,SEE

D, S

EEC,

Ip

arde

s, SE

TI, S

EAB,

SE

JU, S

EDU

, SEP

L,

SESP

, Coh

apar

, SEE

T,

Cele

par,

SERC

, SEM

A,

SEA

F, Sa

nepa

r

Prom

oção

de D

ireito

s

Page 107: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

109

EIXO

2

DIR

EITO

À L

IBER

DA

DE,

AO

RES

PEIT

O E

À D

IGN

IDA

DE

2.2 Nº

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃOM

ON

ITO

RAM

ENTO

RES

PON

SÁVE

LC

OR

RES

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SÁVE

ISEI

XO D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

13

Fom

enta

r açõ

es

inte

rset

oria

isna

s co

mun

idad

es

trad

icio

nais

.

Cofi n

anci

ar P

roje

tos

de E

ntid

ades

da

Soci

edad

e Ci

vil e

ou

Órg

ãos

Gov

erna

men

tais

, vo

ltado

s às

cria

nças

e

aos

adol

esce

ntes

e s

uas

fam

ílias

per

tenc

ente

s a

com

unid

ades

tr

adic

iona

is.

Um

pro

jeto

cofi

nan

ciad

opo

r ano

.20

14-2

023

Núm

ero

de p

roje

tos

apre

sent

ados

em

rela

ção

ao n

úmer

o de

pro

jeto

s co

fi nan

ciad

os.

Anu

alSE

DS

SESA

,SEE

D, S

EEC,

Ip

arde

s, SE

TI, S

EAB,

SE

JU, S

EDU

, SEP

L,

SESP

, Coh

apar

, SEE

T,

Cele

par,

SERC

, SEM

A,

SEA

F

Ges

tão

da P

olíti

ca

14

Ass

esso

rar e

m

obili

zar a

s ge

stõe

s m

unic

ipai

s na

s aç

ões

do

CadÚ

nico

e d

o Pr

ogra

ma

Bols

a Fa

míli

a vi

sand

o à

efet

ivaç

ão

das

açõe

s e

ao

aum

ento

do

cum

prim

ento

das

co

ndic

iona

lidad

es.

Capa

cita

r e a

sses

sora

r te

cnic

amen

te a

s ge

stõe

s m

unic

ipai

s do

Cad

astr

o Ú

nico

e d

o Pr

ogra

ma

Bols

a Fa

míli

a(5) , c

onfo

rme

prev

isto

no

Plan

o Es

tadu

al d

e Ca

paci

taçã

o do

s Tra

balh

ador

esdo

SU

AS.

Capa

cita

r os

técn

icos

de

100%

do

s m

unic

ípio

s en

volv

idos

no

Prog

ram

a Bo

lsa

Fam

ília.

A/C

Núm

ero

de m

unic

ípio

s ac

ompa

nhad

os.

Anu

alSE

DS

MD

S, P

refe

itura

s M

unic

ipai

sG

estã

oda

Pol

ítica

Núm

ero

de té

cnic

os

capa

cita

dos.

Acom

panh

ar e

apo

iar

tecn

icam

ente

os

mun

icíp

ios,

em p

arce

ria

com

a S

EED

, qua

nto

à fr

equê

ncia

esc

olar

de

cria

nças

e a

dole

scen

tes

das

fam

ílias

do

Prog

ram

a Bo

lsa

Fam

ília.

Ass

esso

rar 1

00%

dos

m

unic

ípio

s pa

ra o

cre

scen

te

aum

ento

da

freq

uênc

ia e

scol

ar

das

cria

nças

e a

dole

scen

tes

das

fam

ílias

incl

uída

s no

Pr

ogra

ma

Bols

a Fa

míli

a.

Perc

entu

al d

e m

unic

ípio

s ac

ompa

nhad

os.

MD

SA, P

refe

itura

s M

unic

ipai

s, M

EC,

SEED

, CEI

PBF

Ges

tão

da P

olíti

cae

Prom

oção

de D

ireito

sN

úmer

o de

mun

icíp

ios

com

méd

ia a

nual

da

taxa

de fr

equê

ncia

esc

olar

entr

e 0,

30 e

0,9

0.

Ass

esso

rar o

s m

unic

ípio

s pa

ra o

cre

scen

te

aum

ento

da

taxa

de

acom

panh

amen

to d

a ag

enda

de

saúd

e da

s fa

míli

as in

cluí

das

no

Prog

ram

a Bo

lsa

Fam

ília.

Ass

esso

rar 1

00%

dos

mun

icíp

ios.

Perc

entu

al d

e m

unic

ípio

s co

m m

édia

anu

al d

a ta

xa d

e Ac

ompa

nham

ento

da

Agen

dade

Saú

de e

ntre

0,3

0 e

0,80

.

MD

SA, P

refe

itura

s M

unic

ipai

s, M

S, S

ESA

Ges

tão

da P

olíti

caAc

ompa

nhar

te

cnic

amen

te o

s m

unic

ípio

s no

ac

ompa

nham

ento

da

s fa

míli

as e

m

desc

umpr

imen

to d

as

cond

icio

nalid

ades

do

Prog

ram

a Bo

lsa

Fam

ília.

Apo

iar 1

00%

dos

mun

icíp

ios

que

poss

uem

fam

ílias

em d

escu

mpr

imen

toda

s co

ndic

iona

lidad

es.

Núm

ero

de m

unic

ípio

s ac

ompa

nhad

os.

MD

S, P

refe

itura

s M

unic

ipai

s

Page 108: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

110

EIXO

2

DIR

EITO

À L

IBER

DA

DE,

AO

RES

PEIT

O E

À D

IGN

IDA

DE

2.2 Nº

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃOM

ON

ITO

RAM

ENTO

RES

PON

SÁVE

LC

OR

RES

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SÁVE

ISEI

XO D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

15

Prop

orci

onar

a

exec

ução

da

s m

edid

as

soci

oedu

cativ

as

de p

rivaç

ão

e re

striç

ão

de li

berd

ade,

pr

omov

endo

a ga

rant

ia d

os

dire

itos

dos

adol

esce

ntes

.

Ofe

rta

regu

lar d

e es

cola

rizaç

ão p

or

mei

o do

pro

gram

a PR

OED

USE

(6) .

100%

dos

ado

lesc

ente

s in

tern

ados

e n

a in

tern

ação

pr

ovis

ória

inse

ridos

no

Prog

ram

a, o

s qu

ais

pass

arão

po

r um

pro

cess

o de

au

toav

alia

ção

para

med

ir os

av

anço

s ao

fi na

lda

med

ida

soci

oedu

cativ

a.

A/C

Perc

entu

al d

e ad

oles

cent

es

inte

rnad

os m

atric

ulad

osno

Pro

gram

a.

Anu

alSE

JU

SEED

Prom

oção

de D

ireito

s

Perc

entu

al d

e ad

oles

cent

esem

inte

rnaç

ão p

rovi

sória

que

pass

aram

por

ativ

idad

es d

o Pr

ogra

ma.

Ofe

rta

regu

lar d

e qu

alifi

caçã

o pr

ofi s

sion

al

por m

eio

de p

arce

rias

e co

ntra

taçã

o de

pre

staç

ão

de s

ervi

ços.

100%

dos

ado

lesc

ente

s em

in

tern

ação

e s

emili

berd

ade,

co

m o

s re

quis

itos

nece

ssár

ios

aten

dido

s pa

ra p

artic

ipaç

ão.

Núm

ero

de a

dole

scen

tes

inte

rnad

os e

m re

laçã

oao

núm

ero

de v

agas

ocup

adas

nos

cur

sos.

Sist

ema

S(P

rona

tec

Sina

se),

CED

CA

Núm

ero

de a

dole

scen

tes

em s

emili

berd

ade

em re

laçã

oao

núm

ero

de v

agas

ocu

pada

s no

s cu

rsos

.

Ofe

rta

regu

lar d

e ofi

cin

as

cultu

rais

, de

laze

r e

espo

rtiv

as p

or m

eio

de

parc

eria

s e

cont

rata

ção

de p

rest

ação

de

serv

iços

.

100%

dos

ado

lesc

ente

s em

inte

rnaç

ão, i

nter

naçã

o pr

ovis

ória

e s

emili

berd

ade.

Núm

ero

de a

dole

scen

tes

inte

rnad

os e

m re

laçã

oao

núm

ero

de v

agas

ocu

pada

s na

s ofi

cin

as.

Núm

ero

de a

dole

scen

tes

em in

tern

ação

pro

visó

riaem

rela

ção

ao n

úmer

o de

va

gas

ocup

adas

nas

ofi c

inas

.

Núm

ero

de a

dole

scen

tes

em s

emili

berd

ade

em re

laçã

oao

núm

ero

de v

agas

ocu

pada

s na

s ofi

cin

as.

Efet

ivar

par

ceria

s co

m

a SE

ED e

SES

P pa

ra

o de

senv

olvi

men

to

de tr

abal

ho e

duca

tivo

com

os

adol

esce

ntes

, po

r mei

o de

pal

estr

as,

sem

inár

ios,

etc.

, com

fo

co n

a ed

ucaç

ão e

m

Dire

itos

Hum

anos

, po

ssib

ilita

ndo

a pa

rtic

ipaç

ão d

a so

cied

ade

civi

l.

100%

dos

CEN

SEs

com

par

ceria

efe

tivad

ae

ativ

idad

es re

aliz

adas

.

Núm

ero

de C

ENSE

s co

m

parc

eria

s ef

etiv

adas

.

SEED

, SES

PG

estã

oda

Pol

ítica

Núm

ero

de a

tivid

ades

educ

ativ

as re

aliz

adas

.

Page 109: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

111

EIXO

2

DIR

EITO

À L

IBER

DA

DE,

AO

RES

PEIT

O E

À D

IGN

IDA

DE

2.2 Nº

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃOM

ON

ITO

RAM

ENTO

RES

PON

SÁVE

LC

OR

RES

PON

SÁVE

ISEI

XO D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

15

Prop

orci

onar

a

exec

ução

da

s m

edid

as

soci

oedu

cativ

as

de p

rivaç

ão

e re

striç

ão

de li

berd

ade,

pr

omov

endo

a

gara

ntia

dos

di

reito

s do

s ad

oles

cent

es.

Art

icul

ar a

rede

de

aten

dim

ento

mun

icip

al,

à fa

míli

a e

à co

mun

idad

e co

m v

ista

s à

inse

rção

so

cial

e c

omun

itária

do

ado

lesc

ente

apó

s o

cum

prim

ento

da

med

ida

soci

oedu

cativ

a de

pr

ivaç

ão o

u re

striç

ão d

e lib

erda

de.

Dim

inui

ção

de 3

% p

or a

no

de re

inci

dênc

ia e

m re

gim

e fe

chad

o.A

/CPo

rcen

tage

m d

e re

inci

dênc

ia

atua

l em

rela

ção

ao a

no

ante

rior.

Anu

al

SEJU

Ges

tão

da P

olíti

cae

Prot

eção

e D

efes

ado

s D

ireito

s

Regi

stra

r no

Sist

ema

de

Med

ida

Soci

oedu

cativ

a (S

MS)

o n

ome

soci

al,

acom

panh

ado

do

nom

e ci

vil,

send

o o

últim

o ut

iliza

do p

ara

fi ns

adm

inis

trat

ivos

, e

orie

ntaç

ão s

exua

l do(

a)

adol

esce

nte

que

dese

jar

decl

arar

.

Alte

rar o

s pr

ogra

mas

/si

stem

as d

e ca

dast

ros

gerid

os

pela

SEJ

U, q

ue c

ompo

rtem

as in

clus

ões.

2018

Cada

stro

s/Si

stem

as

atua

lizad

os c

om a

incl

usão

dos

cam

pos

para

regi

stro

s.20

19Ce

lepa

r

Mon

itora

r e fi

scal

izar

as

açõe

s e

a ob

serv

ação

dos

pr

essu

post

os p

revi

stos

na

lei d

o SI

NA

SE e

Re

solu

ção

nº 7

7 do

CN

J.

Mon

itora

r trim

estr

alm

ente

os

Cent

ros

de S

ocio

educ

ação

.A

/CN

úmer

o de

vis

itas

para

ões

de fi

scal

izaç

ão e

m

onito

ram

ento

nos

CEN

SEs.

Anu

alTr

ibun

al d

e Ju

stiç

a do

Est

ado

do P

aran

á

Min

isté

rio P

úblic

o,

SEJU

16

Gar

antir

est

rutu

ra

para

o a

tend

imen

to

adeq

uado

aos

ad

oles

cent

es e

m

cum

prim

ento

de

med

ida

soci

oedu

cativ

a pr

ivat

iva

ou

rest

ritiv

a de

lib

erda

de, b

em

com

o qu

alifi

car

o at

endi

men

to

pres

tado

.

Real

izar

ade

quaç

ões

estr

utur

ais

nos

Cent

ros

de S

ocio

educ

ação

e

Casa

s de

Sem

ilibe

rdad

e.

100%

das

uni

dade

s co

m

estr

utur

a fís

ica

adeq

uada

aos

padr

ões

do S

INA

SE.

2014

-202

2Pe

rcen

tual

de

unid

ades

com

es

trut

ura

físic

a ad

equa

da.

Anu

alSE

JU

CED

CA

Ges

tão

da P

olíti

ca

Prop

orci

onar

form

ação

co

ntin

uada

aos

serv

idor

es a

tuan

tes

na S

ocio

educ

ação

.

100%

dos

ser

vido

res

capa

cita

dos,

rece

bend

ono

mín

imo,

um

cur

soa

cada

doi

s an

os.

A/C

Núm

ero

de s

ervi

dore

s ca

paci

tado

s.

Am

plia

r a o

fert

a de

va

gas

para

med

idas

de

rest

rição

de

liber

dade

, po

r mei

o da

con

stru

ção

de C

asas

de S

emili

berd

ade.

Am

plia

ção

em 7

2 va

gas.

2014

-201

8N

úmer

o de

vag

as a

mpl

iada

sem

rela

ção

ao n

úmer

o ex

iste

nte

em 2

013.

Para

ná E

difi c

açõe

s, CE

DCA

Page 110: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

112

EIXO

2

DIR

EITO

À L

IBER

DA

DE,

AO

RES

PEIT

O E

À D

IGN

IDA

DE

2.2 Nº

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃOM

ON

ITO

RAM

ENTO

RES

PON

SÁVE

LC

OR

RES

PON

SÁVE

ISEI

XO D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

16

Gar

antir

est

rutu

ra

para

o a

tend

imen

to

adeq

uado

aos

ad

oles

cent

es e

m

cum

prim

ento

de

med

ida

soci

oedu

cativ

a pr

ivat

iva

ou re

strit

iva

de li

berd

ade,

bem

co

mo

qual

ifi ca

r o

aten

dim

ento

pre

stad

o.

Am

plia

r equ

ipe

técn

ica

para

qu

alifi

car o

ate

ndim

ento

pre

stad

o,

conf

orm

e es

tabe

leci

do n

o SI

NA

SE.

Cont

rata

r 32

profi

ssi

onai

s té

cnic

os p

ara

as u

nida

des

soci

oedu

cativ

as.

2017

-201

8

Núm

ero

de s

ervi

dore

s co

ntra

tado

s.

2019

SEJU

SEFA

, SEA

PG

estã

oda

Pol

ítica

Capa

cita

r os

agen

tes

públ

icos

da s

ocio

educ

ação

na

ques

tão

étni

co-r

acia

l.10

0% d

os

serv

idor

es

capa

cita

dos.

Perc

entu

al d

e se

rvid

ores

ca

paci

tado

s.CE

DCA

Ges

tão

da P

olíti

cae

Prot

eção

e D

efes

ado

s D

ireito

sCa

paci

tar o

s ag

ente

s pú

blic

osda

soc

ioed

ucaç

ão s

obre

as

ques

tões

de

viol

ênci

a ps

icol

ógic

a:

raci

al, s

exua

l e d

e gê

nero

.

17

Elab

oraç

ão d

e Pl

anos

de

Açõ

es in

ters

etor

iais

pa

ra a

tend

imen

to

soci

oedu

cativ

o.

Elab

oraç

ão d

o Pl

ano

Esta

dual

de A

tend

imen

to S

ocio

educ

ativ

o.U

m p

lano

est

adua

l el

abor

ado.

2014

Plan

o el

abor

ado.

2014

SEJU

SESA

, SES

P, SE

EC,

SEED

, SEE

T, S

EDS,

SE

TI

Ges

tão

da P

olíti

caEl

abor

ar e

pub

licar

o P

lano

Dec

enal

de

Soci

oedu

caçã

odo

Est

ado

do P

aran

á.

Um

pla

no

publ

icad

o.20

15Pl

ano

publ

icad

o.20

15

18

Fort

alec

er p

olíti

cas

públ

icas

de

gara

ntia

de p

rote

ção

aos

dire

itos

hum

anos

de

cria

nças

e ad

oles

cent

es d

entr

odo

am

bien

te e

scol

ar.

Prom

over

açõ

es d

e pr

even

ção

e en

fren

tam

ento

das

man

ifest

açõe

s da

s vi

olên

cias

no a

mbi

ente

esc

olar

.

Redu

ção

das

man

ifest

açõe

s de

vio

lênc

ias

no

ambi

ente

esc

olar

.

A/C

Núm

ero

de n

otifi

caçõ

esda

s vi

olên

cias

oco

rrid

as.

Anu

alSE

EDPa

rcei

ros

conv

enia

dos

e de

co

oper

ação

técn

ica

Prom

oção

de D

ireito

s

Div

ulga

ção

dos

cana

is d

e de

núnc

ia e

m re

laçã

o às

situ

açõe

s de

risc

oe

viol

ênci

a.

100%

das

uni

dade

s es

cola

res

da re

de

esta

dual

de

ensi

no

cien

te d

os c

anai

sde

den

únci

a.

Perc

entu

al d

e un

idad

es c

ient

es

dos

cana

is d

e de

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ia.

Prom

oção

de D

ireito

se

Prot

eção

e D

efes

ado

s D

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s

Dis

poni

biliz

ação

de

equi

pes

mul

tipro

fi ssi

onai

s co

m p

edag

ogo,

ps

icól

ogo

e as

sist

ente

soc

ial p

ara

aten

dim

ento

às

esco

las

da R

ede

Esta

dual

de

Ensi

no, c

onfo

rme

prev

ê a

Lei n

º 15.

075/

2006

,po

r mei

o da

ela

bora

ção

depl

ano

de im

plem

enta

ção

da le

i.

Ace

sso

de 1

00%

da

s un

idad

es

Esco

lare

s da

re

de E

stad

ual d

e en

sino

às

equi

pes

mul

tipro

fi ssi

onai

s.

2014

-202

3N

úmer

o de

ace

ssos

às

equi

pes

mul

tipro

fi ssi

onai

s(a

tend

imen

tos)

.

Prom

oção

de D

ireito

s

Page 111: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

113

EIXO

2

DIR

EITO

À L

IBER

DA

DE,

AO

RES

PEIT

O E

À D

IGN

IDA

DE

2.2 Nº

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃOM

ON

ITO

RAM

ENTO

RES

PON

SÁVE

LC

OR

RES

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SÁVE

ISEI

XO D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

18

Fort

alec

er p

olíti

cas

públ

icas

de

gara

ntia

de

prot

eção

aos

dire

itos

hum

anos

de

cria

nças

e

adol

esce

ntes

den

tro

do

ambi

ente

esc

olar

.

Fom

enta

r dis

cuss

ões

rela

tivas

à

prev

ençã

o e

enfr

enta

men

to

das

viol

ênci

as, p

reco

ncei

to,

disc

rimin

açõe

s e

uso

de

subs

tânc

ias

psic

oativ

as,

por m

eio

de s

emin

ário

s, pa

lest

ras

e gr

upos

de

trab

alho

, co

ntrib

uind

o pa

ra a

redu

ção

dos

índi

ces

de v

iolê

ncia

, pr

econ

ceito

, dis

crim

inaç

ãoe

uso

de s

ubst

ânci

as

psic

oativ

as n

o âm

bito

esc

olar

.

Ativ

idad

es c

om o

s te

mas

pro

post

os

real

izad

as e

m 1

00%

da

s es

cola

s da

rede

es

tadu

al.

A/C

Núm

ero

de e

scol

as q

uere

aliz

aram

ativ

idad

es.

Anu

al

SEED

Prot

eção

e D

efes

ado

s D

ireito

s

Capa

cita

r pro

fi ssi

onai

s da

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s in

díge

nas,

lider

ança

s e

com

unid

ades

indí

gena

s so

bre

a qu

estã

o da

vio

lênc

ia

cont

ra c

rianç

as e

ado

lesc

ente

s in

díge

nas

por m

eio

de c

urso

s e

ou s

emin

ário

s so

bre

o am

paro

lega

l que

pro

tege

a

cria

nça

e ou

ado

lesc

ente

, es

peci

alm

ente

o in

díge

na,

e di

fere

ntes

form

asde

vio

lênc

ia.

Real

izar

no

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imo

dois

cur

sos

e ou

se

min

ário

s ao

ano

, vi

sand

o ca

paci

tar

profi

ssi

onai

s da

s es

cola

s e

indí

gena

s da

s co

mun

idad

es.

Núm

ero

de c

urso

s e

ou

sem

inár

ios

real

izad

os

e av

alia

ção

por m

eio

de

ques

tioná

rio c

omos

par

ticip

ante

s.

SEJU

SED

S, S

EED

Ges

tão

da P

olíti

ca

19

Poss

ibili

tar a

os jo

vens

e

adol

esce

ntes

que

se

apr

oprie

m d

e co

nhec

imen

tos

volta

dos

para

a im

plem

enta

ção

das

Leis

10.

639/

03 e

11

.645

/08,

que

trat

am d

a ob

rigat

orie

dade

do

estu

do

da h

istó

ria e

cul

tura

afr

o--b

rasi

leira

e in

díge

na.

Ince

ntiv

ar a

par

ticip

ação

dos

grêm

ios

estu

dant

isna

s eq

uipe

s m

ultid

isci

plin

ares

de e

nsin

o.

Part

icip

ação

de

100

% d

os

grêm

ios

estu

dant

is

nas

equi

pes

mul

tidis

cipl

inar

esde

ens

ino

de h

istó

riae

cultu

ra a

fro-

bras

ileira

, afr

ican

ae

indí

gena

.

A/C

Perc

entu

al d

e gr

êmio

s pa

rtic

ipan

tes.

Anu

alSE

EDPa

rtic

ipaç

ão

de C

rianç

as e

Ad

oles

cent

es

20Pr

oteg

er a

s cr

ianç

ase

adol

esce

ntes

amea

çado

s de

mor

te.

Man

ter o

Pro

gram

a de

Pr

oteç

ão a

Cria

nças

e

Adol

esce

ntes

Am

eaça

dos

de

Mor

te, c

om m

anut

ençã

o e

assi

natu

ra d

e co

nvên

io c

om o

G

over

noFe

dera

l (SD

H).

Prot

eção

de,

no

mín

imo,

40

cria

nças

e

ou a

dole

scen

tes

e su

as fa

míli

aspo

r ano

.

A/C

Núm

ero

de c

rianç

as e

ou

adol

esce

ntes

ate

ndid

os.

Anu

al

SEJU

SDH

/PR

Prot

eção

e D

efes

ado

s D

ireito

sCo

nsel

ho G

esto

r do

prog

ram

a im

plan

tado

e

em fu

ncio

nam

ento

.20

14-2

015

Núm

eros

de

reun

iões

do C

onse

lho

Ges

tor.

2015

Page 112: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

114

EIXO

2

DIR

EITO

À L

IBER

DA

DE,

AO

RES

PEIT

O E

À D

IGN

IDA

DE

2.2 Nº

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃOM

ON

ITO

RAM

ENTO

RES

PON

SÁVE

LC

OR

RES

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SÁVE

ISEI

XO D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

21

Busc

ar d

iretr

izes

pa

ra p

olíti

cas

de a

tend

imen

to,

visa

ndo

à pr

oteç

ão

de c

rianç

ase

adol

esce

ntes

em si

tuaç

ão d

e ru

a.

Real

izaç

ão d

e le

vant

amen

to p

or

mei

o do

Cen

tro

de D

efes

a da

Po

pula

ção

em S

ituaç

ão d

e Ru

a(7)

visa

ndo

iden

tifi c

ar c

rianç

as/

adol

esce

ntes

nes

sa s

ituaç

ão.

Real

izaç

ão d

eum

leva

ntam

ento

com

sis

tem

atiz

ação

e pu

blic

ação

dos

dad

os.

2014

-201

6Pu

blic

ação

do

resu

ltado

da p

esqu

isa.

2016

SEJU

SED

S, IE

S,

Pref

eitu

ras

Mun

icip

ais

Prot

eção

e D

efes

ado

s D

ireito

s

22

Des

envo

lver

ões

de p

rote

ção

a cr

ianç

as e

ad

oles

cent

es

com

defi

ciê

ncia

, su

jeito

s a

abus

os

e m

aus-

trat

os,

a pa

rtir

de s

ua

iden

tifi c

ação

.

Util

izaç

ão e

qua

lifi c

ação

de

cana

is

de d

enún

cia

para

iden

tifi c

ar

e m

onito

rar a

s cr

ianç

as e

ad

oles

cent

es c

om d

efi c

iênc

ia e

m

situ

ação

de

abus

ose

mau

s-tr

atos

.

Cana

is d

e de

núnc

ia

utili

zado

se

qual

ifi ca

dos.

2014

-201

5D

isqu

e de

núnc

ia

impl

emen

tado

.

Anu

alSE

JUSE

ED, S

ESA

, SES

P

Prot

eção

e D

efes

ado

s D

ireito

s

Real

izar

o le

vant

amen

to e

a

sist

emat

izaç

ão d

os d

ados

obt

idos

por m

eio

do d

isqu

e de

núnc

ia,

com

a p

ublic

ação

dos

resu

ltado

s.

100%

dos

dad

os

sist

emat

izad

os e

pu

blic

ação

de

rela

tório

.20

15-2

023

Publ

icaç

ão d

os re

sulta

dos.

Ges

tão

da P

olíti

ca

23

Hum

aniz

aro

aten

dim

ento

de c

rianç

ase

adol

esce

ntes

timas

de

crim

es

nos

órgã

os

de s

egur

ança

blic

a.

Trei

nam

ento

e c

apac

itaçã

opa

ra fo

rmaç

ão d

e pe

ssoa

l es

peci

aliz

ado.

Capa

cita

r pro

fi ssi

onai

s da

áre

a de

seg

uran

ça

públ

ica

de c

inco

m

unic

ípio

s po

r ano

, in

icia

ndo

pelo

s m

unic

ípio

s co

m m

aior

in

cidê

ncia

de

caso

s.A

/C

Núm

ero

de p

rofi s

sion

ais

capa

cita

dos.

Anu

al

SESP

Ges

tão

da P

olíti

caN

úmer

o de

mun

icíp

ios/

unid

ades

pol

icia

is

repr

esen

tada

s na

s ca

paci

taçõ

es.

Qua

lifi c

ar o

s pr

oced

imen

tos

iner

ente

s à

prim

eira

abo

rdag

emda

cria

nça

e ad

oles

cent

e ví

tima.

Man

ter n

a gr

ade

curr

icul

ar d

e fo

rmaç

ão

dos

Polic

iais

Mili

tare

s di

scip

lina

espe

cífi c

a pa

ra e

sta

tem

átic

ae

outr

os c

urso

s.

Núm

ero

de p

olic

iais

form

ados

no a

no q

ue c

ursa

ram

a di

scip

lina

espe

cífi c

a.G

estã

oda

Pol

ítica

e Pr

oteç

ãoe

Def

esa

dos

Dire

itos

Mob

iliza

r as

polít

icas

resp

onsá

veis

pe

lo S

US

e SU

AS

para

gar

antir

o ac

ompa

nham

ento

imed

iato

das

cria

nças

e a

dole

scen

tes

vítim

as d

e vi

olên

cia.

Serv

iços

art

icul

ados

e o

at

endi

men

to g

aran

tido

em to

dos

os m

unic

ípio

s qu

e po

ssue

m C

REA

S at

é 20

16 e

em

todo

sos

mun

icíp

ios

até

2022

.

2014

-202

2N

úmer

o de

mun

icíp

ios

com

o

aten

dim

ento

psi

coss

ocia

l im

edia

to g

aran

tido

pela

rede

.20

16-2

022

SESA

, SED

S,

Pref

eitu

ras

Mun

icip

ais

Real

izar

o a

tend

imen

toem

am

bien

te e

spec

ializ

ado

e pa

rtic

ular

izad

o no

IML

para

cr

ianç

as e

ado

lesc

ente

s ví

timas

de

viol

ênci

a, g

aran

tindo

a p

rote

ção,

disc

rição

e p

rivac

idad

e.

Apr

imor

ar e

ade

quar

o

ambi

ente

de

aten

dim

ento

em

100

%

dos

IMLs

.

2014

-202

3Pe

rcen

tual

de

IMLs

com

am

bien

te a

dequ

ado

em re

laçã

o ao

tota

l de

IMLs

do

Esta

do.

Anu

alSE

DS

Prot

eção

e D

efes

ado

s D

ireito

s

Page 113: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

115

EIXO

2

DIR

EITO

À L

IBER

DA

DE,

AO

RES

PEIT

O E

À D

IGN

IDA

DE

2.2 N.º

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃOM

ON

ITO

RAM

ENTO

RES

PON

SÁVE

LC

OR

RES

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SÁVE

ISEI

XO D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

23

Hum

aniz

ar o

at

endi

men

to

de c

rianç

as e

ad

oles

cent

es

vítim

as d

e cr

imes

no

s ór

gãos

de

seg

uran

ça

públ

ica.

Impl

anta

r um

pro

toco

lo d

e ac

olhi

da

e at

endi

men

to d

as c

rianç

as e

do

s ad

oles

cent

es n

as d

eleg

acia

s, vi

sand

o à

não

revi

timiz

ação

.

Des

envo

lver

um

pr

otoc

olo

de a

colh

ida

e at

endi

men

to e

im

plem

entá

-lo e

m

toda

s as

del

egac

ias

do E

stad

o do

Par

aná.

2014

-202

3Pe

rcen

tual

de

dele

gaci

asco

m p

roto

colo

s im

plan

tado

s.A

nual

SESP

Ges

tão

da P

olíti

cae

Prot

eção

e D

efes

ado

s D

ireito

s

Prio

rizar

a e

labo

raçã

o de

laud

osde

cria

nças

e a

dole

scen

tes

vítim

asde

vio

lênc

ia n

os IM

Ls.

Redu

zir o

tem

po d

e em

issã

o do

s la

udos

em 1

0%.

2014

-201

7Te

mpo

méd

io p

ara

emis

são

de la

udo.

Esta

bele

cer �

uxo

de

aten

dim

ento

pa

ra c

rianç

as e

ado

lesc

ente

s ví

timas

de

viol

ênci

a na

s de

lega

cias

da

s ci

dade

s de

mai

ores

inci

dênc

ias.

Impl

emen

tar �

uxo

em

to

das

as d

eleg

acia

s, es

peci

aliz

adas

ou

não,

da

s ci

dade

s de

mai

or

inci

dênc

ia d

e vi

olên

cia

do E

stad

o do

Par

aná.

2014

-201

5 N

úmer

o de

del

egac

ias

com

� ux

o im

plem

enta

do.

2015

Impl

emen

tar u

m b

anco

de

dado

sde

mat

eria

l gen

étic

o (D

NA

), co

nfor

-m

e a

Lei F

eder

al n

º 12.

654/

2012

.

Banc

o de

dad

os e

m

func

iona

men

to c

om

cada

stro

s de

100

%do

púb

lico

prev

isto

na L

ei F

eder

alnº

12.

654/

2012

.

2014

-201

6

Banc

o de

dad

os im

plem

enta

do.

2016

Núm

ero

de c

adas

tros

com

mat

eria

l gen

étic

o.

Estr

utur

ar e

cria

r nov

asde

lega

cias

esp

ecia

lizad

as.

Expa

ndir

para

ci

nco

cida

des

do

Esta

do d

eleg

acia

s es

peci

aliz

adas

no

ate

ndim

ento

de

cria

nças

e

adol

esce

ntes

víti

mas

, to

das

com

equ

ipe

mul

tipro

� ssi

onal

.

2014

-201

5N

úmer

o de

NU

CRIA

s in

augu

rado

s.CE

DCA

Agili

zar a

con

clus

ão d

os in

quér

itos

para

enc

amin

ham

ento

das

de

núnc

ias,

por m

eio

da c

ontr

ataç

ãode

pro

� ssi

onai

s.

Aum

enta

r o n

úmer

ode

pro

� ssi

onai

s em

10

% n

as d

eleg

acia

s.

2014

-201

8

Núm

ero

de p

ro� s

sion

ais

cont

rata

dos

por m

eio

de c

oncu

rso

públ

ico.

2018

Qua

li� c

ar a

est

rutu

ra d

as

Del

egac

ias

do A

dole

scen

te (D

A)

visa

ndo

mel

hora

r o a

tend

imen

to

ao a

dole

scen

te a

utor

de

ato

infr

acio

nal.

Rees

trut

urar

100

%da

s D

As

do E

stad

o.

Núm

ero

de D

As

rees

trut

urad

as

em re

laçã

o ao

tota

l de

DA

sdo

Est

ado.

2019

CED

CA

Page 114: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

116

EIXO

2

DIR

EITO

À L

IBER

DA

DE,

AO

RES

PEIT

O E

À D

IGN

IDA

DE

2.2 N.º

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃOM

ON

ITO

RAM

ENTO

RES

PON

SÁVE

LC

OR

RES

PON

SÁVE

ISEI

XO D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

24

Prev

enir

o de

sapa

reci

men

toe

aprim

orar

a b

usca

e re

cupe

raçã

ode

cria

nças

e ad

oles

cent

es.

Cam

panh

as e

duca

tivas

par

a cr

ianç

as, a

dole

scen

tes

e pa

is c

om

foco

nos

cui

dado

s co

m a

cria

nça

e o

adol

esce

nte.

Real

izaç

ão d

e ca

mpa

nhas

du

rant

e a

Ope

raçã

o Ve

rão(8

) .

Anu

al

Núm

ero

de c

ampa

nhas

re

aliz

adas

.

Anu

al

SESP

Prom

oção

de D

ireito

s

Man

ter o

pro

jeto

de

atua

lizaç

ãoe

enve

lhec

imen

to d

as fo

togr

afi a

sde

cria

nças

ain

da d

esap

arec

idas

,co

m d

ivul

gaçã

o na

míd

ia.

Cont

inua

r com

o

proj

eto,

ate

nden

do

100%

da

dem

anda

.

Núm

ero

de fo

togr

afi a

s en

velh

ecid

as e

div

ulga

das

em re

laçã

o ao

núm

ero

de

cria

nças

des

apar

ecid

as.

Prot

eção

e D

efes

ado

s D

ireito

s

Fisc

aliz

ação

e o

rient

ação

em

bar

es,

boat

es, h

otéi

s, po

usad

as,

lan

hous

es e

out

ros.

Real

izar

12

oper

açõe

s po

r ano

.Q

uant

idad

e de

ope

raçõ

es

real

izad

as.

Prom

oção

de D

ireito

s

Reim

plan

tar o

Pro

jeto

Cam

inho

de

Volta

(9) .

Reim

plan

tar o

pr

ojet

o.20

14-2

016

Proj

eto

impl

anta

do.

2016

USP

Prot

eção

e D

efes

ado

s D

ireito

sIm

plan

tar o

Ale

rta

AM

BER(1

0)

no P

aran

á.

Impl

anta

r o a

lert

a no

Est

ado

do

Para

ná.

2014

-202

3A

lert

a im

plan

tado

.A

nual

SED

S

25

Sens

ibili

zar a

cad

eia

prod

utiv

a do

turis

mo

sobr

e a

tem

átic

a do

Tu

rism

o Re

spon

sáve

l.

Elab

orar

mat

eria

l de

cons

cien

tizaç

ão p

ara

com

bate

à

expl

oraç

ão s

exua

lde

cria

nças

e a

dole

scen

tes.

Prod

uzir

5.00

0 ex

empl

ares

de

mat

eria

l an

ualm

ente

.

A/C

Qua

ntid

ade

de e

xem

plar

es

prod

uzid

os p

or a

no.

Anu

alSE

ET

CED

CA

Ges

tão

da P

olíti

caRe

aliz

ar p

ales

tras

e o

u se

min

ário

s so

bre

o te

ma

Turis

mo

Resp

onsá

vel,

em p

arce

ria c

om g

rupo

s de

Dire

itos

Hum

anos

.

Real

izar

três

pa

lest

ras

e ou

se

min

ário

s an

uais

em

par

ceria

.

Núm

ero

de p

ales

tras

e/o

u se

min

ário

s re

aliz

ados

por

ano

.

Secr

etar

ias

Esta

duai

s re

laci

onad

as à

te

mát

ica

e en

tidad

es

repr

esen

tativ

as

26

Inst

rum

enta

lizar

e

sens

ibili

zar o

s at

ores

do

SGD

vi

sand

o à

aplic

ação

da

s m

edid

as

soci

oedu

cativ

as

em m

eio

aber

to

em d

etrim

ento

das

m

edid

as d

e pr

ivaç

ão

e re

striç

ão d

e lib

erda

de, r

espe

itada

a

legi

slaç

ão

corr

espo

nden

te.

Real

izar

cap

acita

ções

aos

ato

res

do S

GD

a fi

m d

e su

bsid

iá-lo

spa

ra a

ade

quad

a ut

iliza

ção

e ap

licaç

ão d

e ca

da u

ma

das

med

idas

soc

ioed

ucat

ivas

.

Real

izar

no

mín

imo

cinc

o ca

paci

taçõ

es/

reun

iões

am

plia

das

por a

no.

A/C

Núm

ero

de c

apac

itaçõ

es/

reun

iões

am

plia

das.

Anu

alSE

JUTr

ibun

al d

e Ju

stiç

a,

Min

isté

rio P

úblic

o,

CED

CA

Ges

tão

da P

olíti

ca

Page 115: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

117

EIXO

2

DIR

EITO

À L

IBER

DA

DE,

AO

RES

PEIT

O E

À D

IGN

IDA

DE

2.2 N.º

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃOM

ON

ITO

RAM

ENTO

RES

PON

SÁVE

LC

OR

RES

PON

SÁVE

ISEI

XO D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

26

Inst

rum

enta

lizar

e

sens

ibili

zar o

s at

ores

do

SG

D v

isan

do à

ap

licaç

ão d

as m

edid

as

soci

oedu

cativ

as e

m m

eio

aber

to e

m d

etrim

ento

da

s m

edid

as d

e pr

ivaç

ão

e re

striç

ão d

e lib

erda

de,

resp

eita

da a

legi

slaç

ão

corr

espo

nden

te.

Elab

orar

pro

jeto

aos

m

agis

trad

ose

equi

pes

de a

poio

técn

ico

para

que

prio

rizem

as

med

idas

so

cioe

duca

tivas

em

mei

o ab

erto

e s

emili

berd

ade.

Real

izar

pel

o m

enos

um

pro

jeto

se

mes

tral

men

te

atin

gind

o os

m

agis

trad

os e

equ

ipes

de

apo

io d

as U

nida

des

Juris

dici

onai

s Es

peci

aliz

adas

na

Infâ

ncia

e Ju

vent

ude.

A/C

Núm

ero

de p

roje

tos

real

izad

os.

Anu

al

Trib

unal

de

Just

iça

do

Esta

do d

o Pa

raná

SEJU

, CED

CAG

estã

oda

Pol

ítica

Elab

orar

pro

jeto

aos

pr

omot

ores

e eq

uipe

s de

apo

io té

cnic

o pa

ra q

ue p

rioriz

em a

s m

edid

as

soci

oedu

cativ

as e

m m

eio

aber

to e

sem

ilibe

rdad

e.

Real

izar

pel

o m

enos

um

pro

jeto

se

mes

tral

men

te

atin

gind

o os

pr

omot

ores

e e

quip

es

de a

poio

.

Min

isté

rio

Públ

ico

27

Conh

ecer

a re

alid

ade

da e

fetiv

ação

dos

di

reito

s fu

ndam

enta

is d

e cr

ianç

as e

ado

lesc

ente

sde

com

unid

ades

tr

adic

iona

is e

xist

ente

s no

Par

aná,

vis

ando

su

bsid

iar a

ela

bora

ção

de p

olíti

cas

públ

icas

.

Inve

stig

ar e

ana

lisar

a

real

idad

e do

s di

reito

s da

cr

ianç

a e

do a

dole

scen

te e

m

com

unid

ades

trad

icio

nais

.

Real

izar

um

a pe

squi

sa.

2017

-201

9N

úmer

o de

pes

quis

as

real

izad

as.

2020

SED

SCE

DCA

Ges

tão

da P

olíti

caRe

gist

rar n

o Si

stem

a de

M

edid

a So

cioe

duca

tiva

(SM

S)se

o a

dole

scen

te p

erte

nce

à Co

mun

idad

e Tr

adic

iona

l,co

m a

dev

ida

iden

tifi c

ação

.

Alte

rar o

s pr

ogra

mas

/si

stem

as d

e ca

dast

ros

gerid

os p

ela

SEJU

,qu

e co

mpo

rtem

as in

clus

ões.

2018

Cada

stro

s/Si

stem

as

atua

lizad

os c

om a

incl

usão

do

cam

pos

para

regi

stro

s.

2019

SEJU

Cele

par

28

Dar

con

diçõ

es p

ara

a m

elho

ria d

o at

endi

men

to

ofer

tado

a c

rianç

as

e ad

oles

cent

es

com

defi

ciê

ncia

s e

tran

stor

nos

men

tais

na

s en

tidad

es

gove

rnam

enta

is e

não

go

vern

amen

tais

.

Apo

iar,

por m

eio

de

cofi n

anci

amen

to, a

s en

tidad

es q

ue a

tuam

no

aten

dim

ento

dire

to a

cria

nças

e

adol

esce

ntes

com

defi

ciê

ncia

e

tran

stor

nos

men

tais

, med

iant

e ap

rese

ntaç

ão d

e pr

ojet

os.

Cofi n

anci

ar, n

o m

ínim

o,

250

entid

ades

a c

ada

três

ano

s.

2016

2019

2021

Núm

ero

de e

ntid

ades

que

re

cebe

ram

recu

rso

fi nan

ceiro

.

2017

2020

2022

SED

SCE

DCA

Ges

tão

da P

olíti

cae

Prom

oção

dos

Dire

itos

29

Cria

ção

de c

asas

de

aten

ção

e re

inse

rção

so

cial

de

adol

esce

ntes

us

uário

s/de

pend

ente

s de

ál

cool

e o

u dr

ogas

.

Cria

ção

e ou

ada

ptaç

ão d

e es

trut

uras

des

tinad

as a

aco

lher

co

m p

rivac

idad

e, e

m m

orad

ia

prov

isór

ia, u

suár

ios

de á

lcoo

l e

ou d

roga

s em

situ

ação

de

vuln

erab

ilida

de s

ocia

l.

Elab

oraç

ão d

o pr

ojet

o e

cons

truç

ão e

ou

adeq

uaçã

o de

cin

co

casa

s co

m a

loca

ção

de

equi

pe e

spec

ializ

ada.

2014

-201

8N

úmer

o de

cas

as e

m

func

iona

men

to c

om e

quip

es

espe

cial

izad

as.

Anu

alSE

JUPr

efei

tura

s M

unic

ipai

s

Prom

oção

de D

ireito

se

Prot

eção

e D

efes

ado

s D

ireito

s

Page 116: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

118

EIXO

2

DIR

EITO

À L

IBER

DA

DE,

AO

RES

PEIT

O E

À D

IGN

IDA

DE

2.2

[1] E

ndur

ecer

alv

os: t

erm

o da

áre

a de

seg

uran

ça p

úblic

a us

ado

no s

entid

o de

ens

inar

/con

scie

ntiz

ar a

cria

nça

e o

adol

esce

nte,

por

mei

o de

pal

estr

as, d

icas

, car

tilha

s, et

c. a

se

prot

eger

con

tra

todo

tipo

de

viol

ênci

a.[2

] O P

rogr

ama

de E

rrad

icaç

ão d

o Tr

abal

ho In

fant

il (P

ETI)

foi l

ança

do e

m 1

996

pela

Sec

reta

ria N

acio

nal d

e A

ssis

tênc

ia S

ocia

l do

entã

o M

inis

tério

da

Prev

idên

cia

e A

ssis

tênc

ia S

ocia

l (SE

AS/

MPA

S), c

om o

apo

io

da O

rgan

izaç

ão In

tern

acio

nal d

o Tr

abal

ho (O

IT).

O P

rogr

ama

foca

na

erra

dica

ção

do tr

abal

ho in

fant

il na

s at

ivid

ades

per

igos

as, i

nsal

ubre

s, pe

nosa

s ou

deg

rada

ntes

nas

zon

as u

rban

a e

rura

l, te

ndo

com

o pú

blic

o pr

iorit

ário

cria

nças

e a

dole

scen

tes

de s

ete

a 14

ano

s de

idad

e. O

pro

gram

a pr

otag

oniz

a as

art

icul

açõe

s co

m o

s de

mai

s se

rviç

os e

açõ

es d

e pr

oteç

ão s

ocia

l, be

m c

omo

com

as

dem

ais

polít

icas

púb

licas

afe

tas

ao

tem

a, s

ocie

dade

civ

il e

órgã

os d

e co

ntro

le s

ocia

l.[3

] O P

rogr

ama

Fam

ília

Para

naen

se (P

FP) é

um

a es

trat

égia

do

Gov

erno

do

Esta

do d

o Pa

raná

que

art

icul

a as

pol

ítica

s de

pro

teçã

o so

cial

de

vária

s ár

eas

dos

gove

rnos

fede

ral,

esta

duai

s e

mun

icip

ais,

viab

iliza

ndo

às fa

míli

as q

ue s

e en

cont

ram

em

situ

ação

de

mai

or v

ulne

rabi

lidad

e so

cial

o a

cess

o fa

cilit

ado

aos

serv

iços

púb

licos

a s

erem

dis

poni

biliz

ados

con

form

e a

dem

anda

e n

eces

sida

de d

e ca

da u

ma,

com

a e

labo

raçã

ode

um

“Pla

no d

e Aç

ão” i

ndiv

idua

lizad

o.[4

] O p

roje

to d

e A

tenç

ão à

s Fa

míli

as d

os A

dole

scen

tes

Inte

rnad

os p

or M

edid

as S

ocio

educ

ativ

as (A

FAI)

é um

a m

odal

idad

e do

Pro

gram

a Fa

míli

a Pa

rana

ense

e v

isa

fort

alec

er o

vín

culo

soc

ial e

ntre

fam

iliar

es e

o

adol

esce

nte

que

cum

pre

med

ida

soci

oedu

cativ

a. A

art

icul

ação

bus

ca o

com

prom

etim

ento

dos

fam

iliar

es e

os

esfo

rços

das

pol

ítica

s pú

blic

as p

ara

prom

over

um

am

bien

te p

ropí

cio

ao re

sgat

e da

cid

adan

ia d

os

adol

esce

ntes

que

cum

prem

med

idas

soc

ioed

ucat

ivas

.[5

] O P

rogr

ama

Bols

a Fa

míli

a é

um p

rogr

ama

fede

ral d

e tr

ansf

erên

cia

de re

nda

que

visa

ao

alív

io im

edia

to d

a po

brez

a e

ampl

iaçã

o de

ace

sso

a se

rviç

os p

úblic

os d

e fa

míli

as c

om re

nda

per c

apita

est

abel

ecid

ape

lo G

over

no F

eder

al. C

ompe

te a

o Es

tado

pro

mov

er a

cap

acita

ção

e o

apoi

o té

cnic

o ao

s m

unic

ípio

s na

ges

tão

do C

adas

tro

Úni

co, n

a ge

stão

das

con

dici

onal

idad

es e

na

inte

graç

ão c

om p

rogr

amas

com

plem

enta

res

dest

inad

os à

sup

eraç

ão d

a po

brez

a e

excl

usão

soc

ial.

[6] O

Pro

gram

a de

Edu

caçã

o na

s U

nida

des

Soci

oedu

cativ

as (P

ROED

USE

) é u

ma

parc

eria

ent

re S

EJU

e S

EED

cel

ebra

da p

or m

eio

de te

rmo

de c

oope

raçã

o té

cnic

a pa

ra o

fert

a de

esc

olar

izaç

ão n

as u

nida

des

de in

tern

ação

e in

tern

ação

pro

visó

ria, s

endo

gar

antid

o o

aten

dim

ento

de

Ensi

no F

unda

men

tal e

Méd

io n

a m

odal

idad

e de

Edu

caçã

o de

Jove

ns e

Adu

ltos

(EJA

).[7

] O C

entr

o de

Def

esa

dos

Dire

itos

Hum

anos

da

Popu

laçã

o em

Situ

ação

de

Rua

é um

órg

ão v

incu

lado

à S

EJU

que

bus

ca a

def

esa

e a

prom

oção

dos

dire

itos

hum

anos

da

popu

laçã

o em

situ

ação

de

rua,

por

mei

oda

art

icul

ação

e p

arce

rias

com

as

inst

ituiç

ões

resp

onsá

veis

pel

as p

olíti

cas

seto

riais

a fi

m d

e of

erta

r ser

viço

s a

essa

pop

ulaç

ão.

[8] A

Ope

raçã

o Ve

rão

ocor

re n

o lit

oral

e re

giõe

s de

fron

teira

do

Esta

do c

om a

inte

graç

ão d

e aç

ões

de d

iver

sos

órgã

os e

nvol

vend

o pr

inci

palm

ente

açõ

es d

e se

gura

nça

públ

ica

com

refo

rço

polic

ial,

açõe

s de

fi sca

lizaç

ão e

orie

ntaç

ão p

ara

a po

pula

ção.

[9] E

ste

Proj

eto,

real

izad

o em

par

ceria

com

a U

nive

rsid

ade

de S

ão P

aulo

(USP

), vi

sa a

uxili

ar a

s fa

míli

as d

e cr

ianç

as o

u ad

oles

cent

es d

esap

arec

idos

por

mei

o da

cria

ção

de b

anco

s de

dad

os e

ban

cos

de D

NA

dos

fam

iliar

es d

as c

rianç

as o

u ad

oles

cent

es d

esap

arec

idos

, apo

io p

sico

lógi

co e

out

ras

açõe

s. M

ais

info

rmaç

ões

no si

te w

ww

.cam

inho

devo

lta.fm

.usp

.br/

quem

.php

.[1

0] O

pla

no d

e A

lert

a A

MBE

R fo

i cria

do n

o Te

xas,

após

o d

esap

arec

imen

to d

e A

mbe

r Hag

erm

an, u

ma

men

ina

de n

ove

anos

de

idad

e. É

um

sis

tem

a de

div

ulga

ção

de e

mer

gênc

ia e

m c

onju

nto

com

açã

o vo

lunt

ária

entr

e as

forç

as p

olic

iais

, mei

os d

e co

mun

icaç

ão, a

gênc

ias

de tr

ansp

orte

s, em

pres

as d

e te

lefo

nia

celu

lar,

conc

essi

onár

ias

de p

edág

ios,

etc.

O o

bjet

ivo

é en

cont

rar a

cria

nça

desa

pare

cida

o m

ais

rápi

do p

ossí

vel.

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119

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Eixo 3Direito à Convivência Familiare Comunitária

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122

EIXO

3

DIR

EITO

À C

ON

VIV

ÊNCI

A F

AM

ILIA

R E

COM

UN

ITÁ

RIA

2.3 N.º

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃO

MO

NIT

OR

AMEN

TOR

ESPO

NSÁ

VEL

CO

RR

ESPO

NSÁ

VEIS

EIXO

D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

1

Prop

orci

onar

exa

mes

de

inve

stig

ação

de

pat

erni

dade

(p

olim

or� s

mos

de

áci

do

deso

xirr

ibon

ucle

ico

(DN

A),

sem

cus

to,

para

os

bene

� ciá

rios

da ju

stiç

a gr

atui

ta.

Impl

emen

tar l

abor

atór

io

públ

ico

na U

nive

rsid

ade

Esta

dual

de

Lond

rina,

es

tabe

lece

ndo

� uxo

s po

r m

eio

de te

rmo

de c

oope

raçã

o té

cnic

a, e

ou

� rm

ar c

ontr

ato

para

real

izaç

ão d

e ex

ames

de

pol

imor

� sm

os d

e D

NA

e

inve

stig

ação

de

pate

rnid

ade.

Impl

emen

taçã

o de

um

la

bora

tório

na

UEL

.

2014

Labo

rató

rio in

augu

rado

.

2014

SED

S, U

EL

CED

CA, S

ETI,

UEM

, U

EPG

, UEN

P, U

nice

ntro

, Uni

oest

e,

Trib

unal

de

Just

iça,

M

inis

tério

Púb

lico

Prom

oção

de D

ireito

s

Publ

icaç

ão d

e Te

rmo

de C

oope

raçã

o Té

cnic

a pa

ra e

stab

elec

er �

uxos

de

ate

ndim

ento

.

Term

o de

Coo

pera

ção

Técn

ica

publ

icad

o.

Real

izaç

ão d

e, n

o m

ínim

o, 1

.000

exa

mes

de

DN

A g

ratu

itos

por a

no, c

onfo

rme

dem

anda

.

A/C

Núm

ero

de e

xam

es d

e D

NA

inve

stig

ação

de

pate

rnid

ade

– re

aliz

ados

.A

nual

2

Reor

dena

r os

serv

iços

de

acol

him

ento

para

cria

nças

e ad

oles

cent

es.

Cara

cter

izar

e a

valia

r a

estr

utur

a e

dinâ

mic

a de

fu

ncio

nam

ento

das

Uni

dade

sde

Aco

lhim

ento

dis

poní

veis

no C

enso

SU

AS

com

dad

osda

pop

ulaç

ão a

colh

ida.

Elab

orar

um

rela

tório

a ca

da d

ois

anos

.20

14-2

023

Núm

ero

de re

lató

rios

elab

orad

os e

apr

esen

tado

sno

CED

CA/P

R.

Bien

al

SED

S

CED

CA

Ges

tão

da P

olíti

caA

sses

sora

r e c

apac

itar

mun

icíp

ios

para

a g

aran

tia

do d

ireito

à c

onvi

vênc

ia

fam

iliar

e c

omun

itária

, da

exc

epci

onal

idad

e e

qual

i� ca

ção

da m

edid

a pr

otet

iva

de a

colh

imen

to.

Ofe

rtar

cap

acita

ção

para

100

% d

os

mun

icíp

ios

que

poss

uem

Ser

viço

s de

Aco

lhim

ento

In

stitu

cion

al e

Fam

iliar

.

A/C

Núm

ero

de c

apac

itaçõ

es

real

izad

as.

CED

CA, C

EAS

Núm

ero

de p

artic

ipan

tes.

Perc

entu

al d

e m

unic

ípio

sco

m o

fert

a de

cap

acita

ção.

Ofe

rtar

ince

ntiv

o � n

ance

iro

para

o a

prim

oram

ento

dos

se

rviç

os d

e ac

olhi

men

to d

e cr

ianç

as e

ado

lesc

ente

s, co

m fo

co n

a re

inte

graç

ão

fam

iliar

de

cria

nças

e n

a co

nstr

ução

de

auto

nom

ia d

os

adol

esce

ntes

.

Ofe

rtar

ince

ntiv

o � n

ance

iro p

ara

100%

da

s in

stitu

içõe

s de

aco

lhim

ento

e

prog

ram

as d

e ac

olhi

men

to fa

mili

ar

que

este

jam

den

tro

das

norm

ativ

as.

2014

2016

2018

2020

2022

Perc

entu

al d

e in

stitu

içõe

s qu

e re

cebe

ram

ince

ntiv

o � n

ance

iro.

Com

issã

o Es

tadu

al d

e Co

nviv

ênci

a Fa

mili

are

Com

unitá

ria,

CED

CA, C

EAS

Prom

oção

de D

ireito

sN

úmer

o de

mun

icíp

ios

a qu

e fo

ram

ofe

rtad

os o

ince

ntiv

o � n

ance

iro.

Ofe

rtar

co�

nan

ciam

ento

pa

ra o

reor

dena

men

to d

os

serv

iços

de

acol

him

ento

no

s m

unic

ípio

s pr

iorit

ário

s, co

nfor

me

dire

triz

es d

o Co

nsel

ho

Nac

iona

l de

Ass

istê

ncia

Soc

ial

(CN

AS)

.

Ofe

rtar

co

� nan

ciam

ento

a

100%

dos

mun

icíp

ios

prio

ritár

ios.

A/C

Perc

entu

al d

em

unic

ípio

s of

erta

dos.

Anu

alCE

AS

Prom

oção

de D

ireito

s e

Ges

tão

da P

olíti

caN

úmer

o de

mun

icíp

ios

co� n

anci

ados

.

Page 121: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

123

EIXO

3

DIR

EITO

À C

ON

VIV

ÊNCI

A F

AM

ILIA

R E

COM

UN

ITÁ

RIA

2.3 N.º

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃO

MO

NIT

OR

AMEN

TOR

ESPO

NSÁ

VEL

CO

RR

ESPO

NSÁ

VEIS

EIXO

D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

2

Reor

dena

r os

serv

iços

de

acol

him

ento

para

cria

nças

e ad

oles

cent

es.

Fisc

aliz

ar e

aco

mpa

nhar

as

inst

ituiç

ões

que

exec

utam

a m

edid

a pr

otet

iva

de a

colh

imen

to in

stitu

cion

al e

de

acol

him

ento

fam

iliar

qua

nto

às

dire

triz

es d

o Es

tatu

to d

a Cr

ianç

a e

do

Adol

esce

nte

e O

rient

açõe

s Téc

nica

s, vi

sand

o ga

rant

ir a

prot

eção

inte

gral

da

cria

nça

e do

ado

lesc

ente

e a

sup

eraç

ão

do m

odel

o as

sist

enci

alis

ta in

stitu

cion

al.

Fisc

aliz

ar e

ac

ompa

nhar

100

% d

as

entid

ades

de a

tend

imen

toqu

e ex

ecut

ama

med

ida

prot

etiv

a de

aco

lhim

ento

in

stitu

cion

al e

de

acol

him

ento

fam

iliar

.A

/C

Porc

enta

gem

da

s en

tidad

es

de a

tend

imen

to

mon

itora

das

e or

ient

adas

.

Anu

al

Trib

unal

de

Just

iça

do

Esta

do d

o Pa

raná

Prom

oção

de D

ireito

s D

esen

volv

er p

elo

men

os u

m p

roje

to d

e at

ençã

o e

ince

ntiv

o ao

ac

olhi

men

to fa

mili

ar

em d

etrim

ento

ao

aco

lhim

ento

in

stitu

cion

al p

or a

no.

Proj

eto

dese

nvol

vido

.

Estim

ular

a p

rimaz

ia d

a ap

licaç

ão

da m

edid

a pr

otet

iva

de a

colh

imen

to

fam

iliar

em

det

rimen

to d

a m

edid

a pr

otet

iva

de a

colh

imen

to in

stitu

cion

al,

em e

spec

ial o

mon

itora

men

to e

ac

ompa

nham

ento

dos

pra

zos

prev

isto

s pe

la L

ei n

o 12.

010/

2009

.

Real

izaç

ão d

e no

m

ínim

o um

sem

inár

io

e ou

enc

ontr

o de

m

agis

trad

os p

or

met

odol

ogia

s di

gita

is.

Anu

alN

úmer

o de

enc

ontr

os/

sem

inár

ios

real

izad

os.

Ges

tão

da P

olíti

ca

Ass

esso

rar e

cap

acita

r os

órgã

os

resp

onsá

veis

par

a im

plan

taçã

oe

ou a

mpl

iaçã

o do

s pr

ogra

mas

de a

colh

imen

to fa

mili

ar.

Ass

esso

rar e

ofe

rtar

ca

paci

taçã

o a

100%

dos

mun

icíp

ios.

Bien

al

Perc

entu

al d

e m

unic

ípio

s as

sess

orad

ose

capa

cita

dos.

Bien

alSE

DS

CED

CA, d

emai

sen

tes

do S

GD

Prom

oção

de D

ireito

se

Ges

tão

da P

olíti

caRe

aval

iar a

situ

ação

de

acol

him

ento

in

stitu

cion

al p

ara

adol

esce

ntes

sem

po

ssib

ilida

de d

e re

inse

rção

fam

iliar

, em

rela

ção

à aq

uisi

ção

da a

uton

omia

pe

ssoa

l dos

aco

lhid

os.

Mon

itora

r 100

%

das

situ

açõe

s de

ac

olhi

men

to e

m

rela

ção

as a

ções

de

prom

oção

de

aqui

siçã

o de

aut

onom

ia d

os

adol

esce

ntes

em

ac

olhi

men

to.

A/C

Perc

entu

al d

e si

tuaç

ões

mon

itora

das.

Anu

al

Trib

unal

de

Just

iça

do

Esta

do d

o Pa

raná

,M

PPR

Orie

ntar

os

mun

icíp

ios

que

exec

utam

os

ser

viço

s de

aco

lhim

ento

par

a ad

oles

cent

es s

em p

ossi

bilid

ade

de re

inse

rção

fam

iliar

, em

rela

ção

a aq

uisi

ção

da a

uton

omia

pes

soal

dos

acol

hido

s.

Ofe

rtar

vag

as d

e ca

paci

taçã

o té

cnic

aa

100%

dos

mun

icíp

ios

que

exec

utam

o s

ervi

ço

de a

colh

imen

to.

2017

-202

3

Perc

entu

al d

e m

unic

ípio

s co

m o

fert

a de

vag

asde

cap

acita

ção.

SED

SCE

DCA

Prom

oção

de D

ireito

s

Page 122: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

124

EIXO

3

DIR

EITO

À C

ON

VIV

ÊNCI

A F

AM

ILIA

R E

COM

UN

ITÁ

RIA

2.3 N.º

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃO

MO

NIT

OR

AMEN

TOR

ESPO

NSÁ

VEL

CO

RR

ESPO

NSÁ

VEIS

EIXO

D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

3

Prom

over

açõ

es d

e fo

rtal

ecim

ento

e

gara

ntia

de

dire

itos

de a

dole

scen

tes

que

estã

o em

aco

lhim

ento

in

stitu

cion

al.

Elab

orar

dire

triz

es p

ara

artic

ulaç

ão d

e po

lític

as

inte

rset

oria

is d

e co

mpe

tênc

ia

esta

dual

que

con

trib

uam

pa

ra a

efe

tivaç

ão d

o pr

ojet

o de

vida

aut

ônom

a.

Dire

triz

ela

bora

da.

2014

-201

5D

iretr

iz e

labo

rada

.20

15CE

DCA

, SED

SG

estã

oda

Pol

ítica

4

Sens

ibili

zar a

pop

ulaç

ão

para

a g

aran

tia d

o di

reito

à

conv

ivên

cia

fam

iliar

e

com

unitá

ria d

e cr

ianç

as

e ad

oles

cent

es.

Real

izaç

ão d

e ca

mpa

nhas

de c

omun

icaç

ão p

ara

Gar

antia

do

Dire

ito à

Co

nviv

ênci

a Fa

mili

ar e

Co

mun

itária

.

Real

izar

um

a ca

mpa

nha

a ca

da d

ois

anos

.

2014

2016

2018

2020

Núm

ero

de c

ampa

nhas

re

aliz

adas

.Bi

enal

SED

SSE

CSG

estã

oda

Pol

ítica

Núm

ero

de in

serç

ões

na m

ídia

.

Elab

orar

pro

jeto

s qu

e vi

sem

a

açõe

s pa

ra o

est

ímul

o da

ad

oção

exe

rcid

a le

galm

ente

, co

nfor

me

art.1

3, p

arág

rafo

ún

ico

do E

stat

uto.

Real

izar

pel

o m

enos

um

pro

jeto

ou

ação

por

ano

em

un

idad

e ju

risdi

cion

al

espe

cial

izad

a em

In

fânc

ia e

Juve

ntud

e.

2014

-202

3N

úmer

o de

pro

jeto

se

açõe

s re

aliz

adas

.A

nual

Trib

unal

de

Just

iça

do

Esta

do d

o Pa

raná

CED

CAPr

omoç

ãode

Dire

itos

5

Estr

utur

ar e

quip

amen

tos

e ap

oiar

a o

fert

a e

a or

gani

zaçã

o de

açõ

es,

proj

etos

, pro

gram

as e

se

rviç

os q

ue fo

rtal

eçam

os

vín

culo

s fa

mili

ares

e

com

unitá

rios

das

cria

nças

e a

dole

scen

tes

e o

dese

nvol

vim

ento

de

açõe

s de

pro

tago

nism

o.

Cofi n

anci

amen

topa

ra im

plan

taçã

oe

impl

emen

taçã

o de

eq

uipa

men

tos/

unid

ades

.

Cons

trui

r 13

unid

ades

.20

14-2

018

Núm

ero

de u

nida

des

cons

truí

das.

Anu

al

SED

S

PRED

, CEA

S, C

MA

Ss,

Pref

eitu

ras

Mun

icip

ais

Ges

tão

da P

olíti

ca

Cons

trui

r 36

unid

ades

.20

16-2

022

Cofi n

anci

amen

to a

os

mun

icíp

ios

de s

ervi

ços,

prog

ram

as e

pro

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s qu

e fo

rtal

eçam

os

vínc

ulos

fa

mili

ares

e c

omun

itário

s e

o pr

otag

onis

mo

dos

adol

esce

ntes

.

Ofe

rtar

o

cofi n

anci

amen

to p

ara

os 3

99 m

unic

ípio

s.

2017

2019

Núm

ero

de m

unic

ípio

s co

fi nan

ciad

os.

2018

2020

CED

CA, C

EAS,

CM

ASs

, CM

DCA

s, Pr

efei

tura

s M

unic

ipai

sM

onito

rar e

ass

esso

rar

tecn

icam

ente

os

mun

icíp

ios

na e

xecu

ção

dos

serv

iços

, aç

ões,

prog

ram

as e

pro

jeto

s qu

e fo

rtal

eçam

os

vínc

ulos

fa

mili

ares

e c

omun

itário

s da

s cr

ianç

as e

ado

lesc

ente

s.

100%

dos

mun

icíp

ios

rece

bend

o as

sess

oram

ento

.A

/CN

úmer

o de

mun

icíp

ios

asse

ssor

ados

.A

nual

Page 123: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

125

EIXO

3

DIR

EITO

À C

ON

VIV

ÊNCI

A F

AM

ILIA

R E

COM

UN

ITÁ

RIA

2.3 N.º

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃO

MO

NIT

OR

AMEN

TOR

ESPO

NSÁ

VEL

CO

RR

ESPO

NSÁ

VEIS

EIXO

D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

5

Estr

utur

ar e

quip

amen

tos

e ap

oiar

a o

fert

a e

a or

gani

zaçã

o de

açõ

es,

proj

etos

, pro

gram

as e

se

rviç

os q

ue fo

rtal

eçam

os

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culo

s fa

mili

ares

e

com

unitá

rios

das

cria

nças

e a

dole

scen

tes

e o

dese

nvol

vim

ento

de

açõe

s de

pro

tago

nism

o.

Capa

cita

r os

ator

es

envo

lvid

os c

om o

s se

rviç

os d

e fo

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ecim

ento

de

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ulos

, co

nfor

me

prev

isto

no

Plan

o Es

tadu

al d

e Ca

paci

taçã

o do

s Tr

abal

hado

res

do S

UA

S.

100%

dos

mun

icíp

ios

e es

critó

rios

regi

onai

s co

m p

rofi s

sion

ais

capa

cita

dos.

A/C

Núm

ero

de c

apac

itaçõ

es

real

izad

as.

Anu

alSE

DS

CED

CA, C

EAS,

CM

ASs

, CM

DCA

s, Pr

efei

tura

s M

unic

ipai

s

Ges

tão

da P

olíti

ca

Perc

entu

al d

e m

unic

ípio

s e

regi

onai

s re

pres

enta

dos

nas

capa

cita

ções

.

Ass

esso

rar t

ecni

cam

ente

e

apoi

ar a

s eq

uipe

s vo

lant

es

para

ate

ndim

ento

das

cr

ianç

as e

dos

ado

lesc

ente

s e

suas

fam

ílias

resi

dent

es e

m

com

unid

ades

trad

icio

nais

, in

díge

nas

e ru

rais

.

Repa

ssar

recu

rsos

fu

ndo

a fu

ndo

para

30

mun

icíp

ios

prio

ritár

ios

para

impl

anta

ção

e im

plem

enta

ção

de

equi

pes

vola

ntes

.

2017

-202

3N

úmer

o de

mun

icíp

ios

cofi n

anci

ados

.CE

AS,

CM

ASs

, Pr

efei

tura

s M

unic

ipai

s

6

Cria

r esp

aços

hu

man

izad

os d

entr

o da

s un

idad

es p

enai

s, ad

equa

dos

à vi

sita

dos

fi l

hos

aos

pais

/mãe

s en

carc

erad

os.

Elab

oraç

ão d

e pr

ojet

o pa

ra c

onst

ruçã

o de

nov

os

espa

ços

e ou

ade

quaç

ão

dos

exis

tent

es n

as u

nida

des

pena

is.

Cons

truç

ão d

e, n

o m

ínim

o, s

eis

nova

s un

idad

es p

risio

nais

com

esp

aço

adeq

uado

pa

ra v

isita

.

2014

-202

2N

úmer

o de

uni

dade

s pr

isio

nais

con

stru

ídas

.A

nual

SEJU

Ges

tão

da P

olíti

ca

Adeq

uaçã

o do

s es

paço

s em

toda

s as

uni

dade

s fe

min

inas

.20

14-2

016

Núm

ero

de e

spaç

os

adeq

uado

s.20

16

7

Gar

antir

o d

ireito

de

aco

mpa

nhan

te

à pa

rtur

ient

e no

pr

é-pa

rto,

par

to e

pu

erpé

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os h

ospi

tais

co

ntra

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izad

os p

ela

Rede

de

Ate

nção

M

ater

noin

fant

il do

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raná

.

Impl

anta

r o In

cent

ivo

Fina

ncei

ro d

e Q

ualid

ade

ao P

arto

(IQ

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ara

os

hosp

itais

de

refe

rênc

ia

cont

ratu

aliz

ados

na

Rede

de

Ate

nção

Mat

erno

infa

ntil

do P

aran

á, in

clui

ndo

com

o cr

itério

de

cont

ratu

aliz

ação

o

cum

prim

ento

da

Lei n

o 11.

108

de 7

de

abril

de

2005

.

100%

dos

hos

pita

is

de re

ferê

ncia

co

ntra

tual

izad

os n

a Re

de d

e A

tenç

ão

Mat

erno

infa

ntil

do

Para

ná, g

aran

tindo

à ge

stan

te o

dire

itoa

acom

panh

ante

no

pré-

part

o, p

arto

e pu

erpé

rio.

A/C

Perc

entu

al d

e ho

spita

is

de re

ferê

ncia

ele

gíve

is

rece

bend

o o

IQP.

Anu

alSE

SASe

cret

aria

s M

unic

ipai

s de

Saú

de (S

MS)

Ges

tão

da P

olíti

cae

Prom

oção

de D

ireito

s

8

Gar

antir

a c

onvi

vênc

ia

fam

iliar

de

cria

nças

e

adol

esce

ntes

em

in

tern

ação

hos

pita

lar.

Elab

orar

est

raté

gias

de

apoi

o às

inst

ituiç

ões

hosp

itala

res,

visa

ndo

a ga

rant

ia d

o pr

evis

to

no a

rt. 1

2 do

Est

atut

o.

Dua

s es

trat

égia

s de

fi nid

as, i

nclu

indo

co

fi nan

ciam

ento

, apo

io

técn

ico

e co

nsul

toria

.

2014

-202

3N

úmer

o de

est

raté

gias

de

fi nid

as.

Anu

alSE

SACE

DCA

Ges

tão

da P

olíti

cae

Prom

oção

de D

ireito

s

Page 124: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento
Page 125: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

Eixo 4Direito à Educação, à Cultura,ao Esporte e ao Lazer

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128

EIXO

4

DIR

EITO

À E

DU

CAÇÃ

O, À

CU

LTU

RA

, AO

ESP

ORT

E E

AO

LA

ZER

2.4 N

ºO

BJET

IVO

AÇÕ

ESM

ETA

SPR

AZO

DE

EXEC

UÇÃ

O

MO

NIT

ORA

MEN

TORE

SPO

NSÁ

VEL

CORR

ESPO

NSÁ

VEIS

EIXO

D

IRET

RIZE

S N

ACIO

NA

ISIN

DIC

AD

ORE

S D

E RE

SULT

AD

OPR

AZO

1

Am

plia

r e

impl

emen

tar

espa

ços

de

refe

rênc

ia p

ara

adol

esce

ntes

e su

as fa

míli

as.

Cofi n

anci

amen

to a

osm

unic

ípio

s pa

ra c

onst

ruçã

ode

equ

ipam

ento

s pa

ra a

ofe

rta

de a

ções

de

cultu

ra, e

spor

te,

laze

r e p

rota

goni

smo.

Impl

emen

tar d

ez n

ovos

es

paço

s em

mun

icíp

ios

prio

rizad

os.

2016

-202

2N

úmer

o de

esp

aços

co

nstr

uído

s.

Anu

alSE

DS

PRED

, CEA

S, C

MA

Ss,

CMD

CASs

, Pre

feitu

ras

Mun

icip

ais

Ges

tão

da P

olíti

caM

onito

rar,

asse

ssor

ar

tecn

icam

ente

e c

apac

itar

os m

unic

ípio

s, no

s qu

ais

espa

ços

em fu

ncio

nam

ento

ou

emfa

se d

e im

plem

enta

ção.

Mon

itora

r, as

sess

orar

e

capa

cita

r 100

%

dos

mun

icíp

ios

com

esp

aços

em

fu

ncio

nam

ento

.

A/C

Perc

entu

al d

e m

unic

ípio

s m

onito

rado

s.

CEA

S, C

MA

Ss,

CMD

CASs

, mun

icíp

ios

Perc

entu

al d

e m

unic

ípio

s as

sess

orad

os.

Perc

entu

al d

e m

unic

ípio

s ca

paci

tado

s.

2

Prop

orci

onar

fo

rmaç

ão

artís

tica

e cu

ltura

l par

a cr

ianç

as e

ad

oles

cent

es.

Real

izar

cur

sos

de fo

rmaç

ão

artís

tica

e cu

ltura

l par

a cr

ianç

ase

adol

esce

ntes

Real

izar

, no

mín

imo,

um c

urso

por

ano

.A

nual

Núm

ero

de c

urso

s re

aliz

ados

.

Anu

alSE

EC

MEC

, MIN

C, P

refe

itura

s M

unic

ipai

s, In

stitu

içõe

s de

Ens

ino,

Sis

tem

a S,

CC

TG, B

PP

Prom

oção

de D

ireito

s

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izar

cur

sos

de c

apac

itaçã

o ar

tístic

a e

cultu

ral p

ara

ator

es d

o SG

D.

Ação

edu

cativ

a, v

isita

s gu

iada

s, ofi

cin

as d

e cr

iaçã

o, a

tend

imen

to

espe

cial

izad

o, m

edia

ção,

se

nsib

iliza

ção,

inte

raçã

o e

ofi c

inas

de

arte

-edu

caçã

o, n

os

mus

eus

pert

ence

ntes

à S

EEC

e ta

mbé

m n

os m

unic

ípio

s qu

e re

cebe

rem

o p

rogr

ama

de

itine

rânc

ia d

e ac

ervo

s (fe

ito p

or

dem

anda

), di

rigid

as à

s cr

ianç

as

ead

oles

cent

es d

as re

des

públ

ica

e pr

ivad

a de

ens

ino.

Atin

gir p

úblic

o es

timad

o em

30

0.00

0 cr

ianç

as e

ad

oles

cent

es a

té o

fi m

do

pra

zo d

e vi

gênc

ia

do P

lano

Dec

enal

em

, no

mín

imo,

60%

do

s m

unic

ípio

s do

Es

tado

que

pos

suem

m

useu

s e

50%

da

quel

es c

onte

mpl

ados

co

m o

Pro

gram

a de

Iti

nerâ

ncia

de

Acer

vos.

2014

-202

3

Núm

ero

de p

artic

ipan

tes.

MO

N, C

OSE

M, C

asa

And

rade

Mur

icy,

Mus

eu

do E

xped

icio

nário

, M

useu

Par

anae

nse,

Ce

ntro

Juve

nil d

e A

rtes

Plá

stic

as, M

useu

A

lfred

o A

nder

sen,

M

useu

de

Art

e Co

ntem

porâ

nea,

Mus

eu

da Im

agem

e d

o So

m,

Pref

eitu

ras

Mun

icip

ais

Núm

ero

de m

unic

ípio

s at

ingi

dos

em re

laçã

o ao

mer

o to

tal d

aque

les

que

poss

uem

mus

eus.

Núm

ero

de m

unic

ípio

s at

ingi

dos

em re

laçã

o ao

mer

o to

tal d

aque

les

cont

empl

ados

com

o

Prog

ram

a de

Itin

erân

cia

de

Acer

vos.

3

Fom

enta

r at

ivid

ades

ar

tístic

as p

ara

cria

nças

e

adol

esce

ntes

.

Abe

rtur

a de

edi

tais

do

PRO

FICE

: ci

rcul

ação

de

espe

tácu

los

cont

empl

ando

toda

s as

lingu

agen

s ar

tístic

as.

Atin

gir 3

0% d

os

mun

icíp

ios

do E

stad

odo

Par

aná.

2014

-202

3Pe

rcen

tual

de

mun

icíp

ios

atin

gido

s.A

nual

SEEC

Pref

eitu

ras

Mun

icip

ais

Prom

oção

de D

ireito

s

Page 127: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

129

EIXO

4

DIR

EITO

À E

DU

CAÇÃ

O, À

CU

LTU

RA

, AO

ESP

ORT

E E

AO

LA

ZER

2.4 N

ºO

BJET

IVO

AÇÕ

ESM

ETA

SPR

AZO

DE

EXEC

UÇÃ

O

MO

NIT

ORA

MEN

TORE

SPO

NSÁ

VEL

CORR

ESPO

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VEIS

EIXO

D

IRET

RIZE

S N

ACIO

NA

ISIN

DIC

AD

ORE

S D

E RE

SULT

AD

OPR

AZO

4

Difu

ndir

ativ

idad

es

artís

ticas

par

a cr

ianç

as e

ad

oles

cent

es

Apr

esen

taçã

o de

esp

etác

ulos

ar

tístic

os g

ratu

itos

para

cria

nças

e ad

oles

cent

es, n

os e

quip

amen

tos

cultu

rais

est

adua

is e

mun

icíp

ios

que

rece

bere

m o

s pr

ogra

mas

da S

EEC.

Atin

gir u

m p

úblic

o an

ual e

stim

ado

em

50.0

00 e

spec

tado

res.

A/C

Núm

ero

de e

spec

tado

res.

Anu

alSE

EC

UFP

R, M

ON

, BPP

, CC

TG, i

nstit

uiçõ

es

parc

eira

s, Pr

efei

tura

s M

unic

ipai

s

Prom

oção

de D

ireito

s

Apr

esen

taçõ

es g

ratu

itas

da

Orq

uest

ra S

infô

nica

do

Para

ná p

ara

cria

nças

e a

dole

scen

tes.

5

Impl

emen

tar a

s aç

ões

prev

ista

s no

Pla

no

Esta

dual

do

Livr

o, L

eitu

ra

e Li

tera

tura

(P

ELLL

).

Fom

enta

r pro

jeto

s de

ince

ntiv

leitu

ra n

as b

iblio

teca

s m

unic

ipai

se

outr

os e

spaç

os.

10 B

Cs c

onst

ruíd

as.

2014

Perc

entu

al d

e m

unic

ípio

s at

endi

dos.

Anu

alSE

EC

SEA

E, S

EIL,

BPP

, Pr

efei

tura

s M

unic

ipai

sPr

omoç

ãode

Dire

itos

Atin

gir 5

0% d

os

mun

icíp

ios

do

Esta

do.

A/C

Form

ação

de

agen

tes

e m

edia

dore

s de

leitu

ra.

Um

cur

so a

o an

o,

atin

gind

o pe

lo

men

os 6

0% d

os

mun

icíp

ios

do

Esta

do.

Anu

al

Núm

ero

de c

urso

s de

fo

rmaç

ão d

e in

cent

ivo

à le

itura

apl

icad

os n

os

mun

icíp

ios.

BPP

Ges

tão

da P

olíti

caPe

rcen

tual

de

mun

icíp

ios

atin

gido

s.

6

Real

izar

aná

lise

cont

ínua

de

dado

s pa

ra

diag

nóst

icos

da

real

idad

e es

cola

r em

toda

s as

es

peci

fi cid

ades

qu

e se

fi ze

rem

ne

cess

ária

s, po

r mei

o de

um

sis

tem

a de

pes

quis

a pe

rman

ente

, on

line.

Cria

ção

de u

m s

iste

ma

de re

gist

ro

de d

ados

– c

ateg

oria

, tip

ifi ca

ção

e ou

tros

– p

ara

capt

ar o

corr

ênci

as

de v

iolê

ncia

s e

drog

adiç

ão n

as

esco

las,

bem

com

o ou

tros

dad

os

refe

rent

es à

s ne

cess

idad

es q

ue

se fi

zere

m p

rem

ente

s e,

com

bas

e no

s di

agnó

stic

os, r

ealiz

ar a

ções

pe

dagó

gica

s de

pre

venç

ão o

u en

fren

tam

ento

.

Impl

anta

r o s

iste

ma

de re

gist

ro d

e da

dos.

2016

Sist

ema

de re

gist

ros

impl

anta

do.

2016

SEED

Parc

eiro

s co

nven

iado

se

de c

oope

raçã

o té

cnic

aG

estã

oda

Pol

ítica

Alim

enta

ção

do s

iste

ma

de re

gist

ro

de d

ados

por

toda

s as

esc

olas

es

tadu

ais

de e

nsin

o pú

blic

o,a

part

ir da

s oc

orrê

ncia

s, co

m c

have

de

ace

sso

com

um à

s es

cola

s, N

úcle

os R

egio

nais

de

Educ

ação

eSe

cret

aria

Est

adua

l de

Educ

ação

.

100%

das

esc

olas

da

rede

púb

lica

para

naen

se

alim

enta

ndo

o si

stem

a.

2016

-202

3N

úmer

o de

esc

olas

pr

eenc

hend

o o

sist

ema.

Anu

al

Page 128: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

130

EIXO

4

DIR

EITO

À E

DU

CAÇÃ

O, À

CU

LTU

RA

, AO

ESP

ORT

E E

AO

LA

ZER

2.4 N

ºO

BJET

IVO

AÇÕ

ESM

ETA

SPR

AZO

DE

EXEC

UÇÃ

O

MO

NIT

ORA

MEN

TORE

SPO

NSÁ

VEL

CORR

ESPO

NSÁ

VEIS

EIXO

D

IRET

RIZE

S N

ACIO

NA

ISIN

DIC

AD

ORE

S D

E RE

SULT

AD

OPR

AZO

7

Uni

vers

aliz

ar o

ac

esso

à e

scol

a e

o di

reito

à

educ

ação

.

Am

plia

ção

da o

fert

a de

ser

viço

s de

apo

io p

ara

aten

dim

ento

ed

ucac

iona

l de

qual

idad

e ao

s al

unos

da E

duca

ção

Espe

cial

.

Aces

so à

esc

ola

e ao

s se

rviç

os d

e ap

oio

a 10

0% d

os

alun

os.

A/C

Núm

ero

de s

ervi

ços

de a

poio

da

Edu

caçã

o Es

peci

al.

Anu

al

SEED

Parc

eiro

s co

nven

iado

se

de c

oope

raçã

o té

cnic

a

Prom

oção

de D

ireito

sPr

omoç

ão d

e ac

esso

e

perm

anên

cia

na e

scol

a e

aos

serv

iços

de

apoi

o a

toda

s as

cr

ianç

as e

ado

lesc

ente

s, in

clui

ndo

esco

las

indí

gena

s, do

cam

po,

ciga

nos

e qu

ilom

bola

s.

Ate

ndim

ento

de

100%

das

cria

nças

e

adol

esce

ntes

no

Ensi

no F

unda

men

tal

e M

édio

.

Perc

entu

al d

e cr

ianç

ase

adol

esce

ntes

em

idad

e es

cola

r mat

ricul

ados

.

Cons

truç

ão e

impl

emen

taçã

o de

pr

opos

ta p

edag

ógic

a es

pecí

fi ca

para

ate

ndim

ento

às

cria

nças

e do

s ad

oles

cent

es e

m s

ituaç

ãode

itin

erân

cia.

Am

plia

ção

em 2

0%

a ca

da d

ois

anos

no

ate

ndim

ento

de

dem

anda

s ed

ucac

iona

is d

e al

unos

cig

anos

, in

díge

nas,

nôm

ades

, ac

ampa

dos,

circ

ense

s e

artis

tas.

Núm

ero

de c

rianç

as e

ad

oles

cent

es e

m s

ituaç

ãode

itin

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cia

aten

dido

s.Bi

enal

Prom

oção

de D

ireito

se

Ges

tão

da P

olíti

ca

Opo

rtun

izar

ace

sso

ao e

spor

tee

laze

r às

cria

nças

e a

dole

scen

tes,

prio

ritar

iam

ente

par

a as

co

mun

idad

es in

díge

nas

e qu

ilom

bola

s.

Ofe

rtas

de

ativ

idad

es

espo

rtiv

as e

de

laze

r em

100

% d

as

esco

las

esta

duai

s, in

díge

nas

e qu

ilom

bola

s.

Perc

entu

al d

e es

cola

s co

m o

fert

a de

ativ

idad

es

espo

rtiv

as.

Anu

al

Prom

oção

de D

ireito

sRe

aliz

ar o

aco

mpa

nham

ento

da

freq

uênc

ia e

scol

ar, c

umpr

indo

a

cond

icio

nalid

ade

na e

duca

ção,

re

fere

nte

ao P

rogr

ama

Bols

a Fa

míli

a.

Acom

panh

ar

100%

dos

alu

nos

de fa

míli

as d

o PB

F, m

onito

rand

o a

freq

uênc

ia e

as

situ

açõe

s de

ab

ando

no e

scol

ar.

Núm

ero

de fa

míli

as

bene

fi ciá

rias

do P

BF

acom

panh

ados

em

rela

ção

ao n

úmer

o to

tal d

e fa

míli

as

no P

BF.

SED

S

Fort

alec

imen

to d

e aç

ões

inte

rinst

ituci

onai

s e

regi

stro

em s

iste

ma

de n

otifi

caçã

o on

line

em c

aso

de a

band

ono

esco

lar.

Des

envo

lver

, pel

o m

enos

, um

a aç

ãode

fort

alec

imen

topo

r ano

.

Anu

alN

úmer

o de

açõ

es

dese

nvol

vida

s.Pa

rcei

ros

conv

enia

dos

e de

coo

pera

ção

técn

ica

Prot

eção

e D

efes

ado

s D

ireito

s

Page 129: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

131

EIXO

4

DIR

EITO

À E

DU

CAÇÃ

O, À

CU

LTU

RA

, AO

ESP

ORT

E E

AO

LA

ZER

2.4 N

ºO

BJET

IVO

AÇÕ

ESM

ETA

SPR

AZO

DE

EXEC

UÇÃ

O

MO

NIT

ORA

MEN

TORE

SPO

NSÁ

VEL

CORR

ESPO

NSÁ

VEIS

EIXO

D

IRET

RIZE

S N

ACIO

NA

ISIN

DIC

AD

ORE

S D

E RE

SULT

AD

OPR

AZO

7U

nive

rsal

izar

o

aces

so à

esc

ola

e o

dire

ito à

Edu

caçã

o.

Elab

oraç

ão d

e pr

opos

ta

peda

gógi

ca e

spec

ífi ca

par

a at

endi

men

to à

s cr

ianç

as e

ad

oles

cent

es e

m d

efas

agem

de

ensi

no c

om d

isto

rção

idad

e-an

o pa

ra o

Ens

ino

Fund

amen

tal.

Ofe

rtar

aos

es

tuda

ntes

em

di

stor

ção

idad

e-an

o pr

opos

ta p

edag

ógic

a es

pecí

fi ca.

A/C

Núm

ero

de p

ropo

stas

pe

dagó

gica

s of

erta

das.

Anu

alSE

EDPa

rcei

ros

conv

enia

dos

e de

coo

pera

ção

técn

ica

Prot

eção

e D

efes

ado

s D

ireito

s

8

Dis

poni

biliz

ar

form

ação

con

tínua

ao

s pr

ofi s

sion

ais

de e

duca

ção

da re

de p

úblic

a es

tadu

al.

Real

izaç

ão d

e fo

rmaç

ão in

icia

l e

cont

inua

da p

ara

todo

s os

pr

ofi s

sion

ais

da e

duca

ção

da

rede

púb

lica

esta

dual

de

ensi

no e

co

nven

iada

s, de

form

a pr

esen

cial

e

a di

stân

cia,

em

todo

s os

nív

eis,

mod

alid

ades

e e

spec

ifi ci

dade

s ed

ucac

iona

is, c

onte

mpl

ando

os

suje

itos

da d

iver

sida

de, i

nclu

indo

co

nteú

dos

afet

os a

os d

ireito

s hu

man

os d

e cr

ianç

ase

adol

esce

ntes

.

100%

dos

pr

ofi s

sion

ais

da

educ

ação

dos

es

tabe

leci

men

tos

de e

nsin

o da

rede

blic

a es

tadu

al,

form

ados

de

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a gr

adat

iva,

sen

do10

% a

o an

o.

A/C

Perc

entu

al d

e pr

ofi s

sion

ais

aten

dido

s na

s fo

rmaç

ões.

Anu

alSE

EDPa

rcei

ros

conv

enia

dos

e de

coo

pera

ção

técn

ica

Ges

tão

da P

olíti

ca

9

Impl

emen

tar

as D

iretr

izes

N

acio

nais

e

Esta

duai

s pa

ra

a Ed

ucaç

ão e

m

Dire

itos

Hum

anos

na

Edu

caçã

o Bá

sica

do

Esta

do

do P

aran

á.

Inst

ituiç

ão d

e um

a co

mis

são

da S

EED

com

os

dive

rsos

se

gmen

tos

da e

duca

ção

CEE

visa

ndo

à ar

ticul

ação

par

a a

impl

anta

ção

das

Dire

triz

es

Esta

duai

s pa

ra E

duca

ção

em

Dire

itos

Hum

anos

na

Educ

ação

sica

do

Esta

do d

o Pa

raná

.

Incl

usão

nos

co

nteú

dos

curr

icul

ares

da

educ

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em

di

reito

s hu

man

os,

prin

cipa

lmen

te o

EC

A, n

o Es

tado

do

Para

ná, e

m 1

00%

da

s es

cola

s pú

blic

as,

de fo

rma

grad

ativ

a.

2014

-201

8

Núm

ero

de a

ções

que

se

confi

gur

em c

omo

educ

ação

em

dire

itos

hum

anos

nos

pr

ojet

os p

edag

ógic

os d

as

esco

las

pert

ence

ntes

ao

sis

tem

a es

tadu

al d

e ed

ucaç

ão.

Anu

alSE

EDCE

E, U

ND

IME,

IES,

Co

mitê

de

Educ

ação

em

D

ireito

s H

uman

os

Ges

tão

da P

olíti

ca

Núm

ero

de e

scol

as

real

izan

do a

ções

de

educ

ação

em

dire

itos

hum

anos

.

10

Expa

ndir

a of

erta

de

am

plia

ção

da

jorn

ada

esco

lar

na E

duca

ção

Bási

ca p

or m

eio

de o

rgan

izaç

ão

curr

icul

ar

disc

iplin

ar,

cons

ider

ando

a

legi

slaç

ão e

stad

ual

vige

nte.

Man

uten

ção

e ex

pans

ão d

e pr

ogra

mas

vis

ando

à a

mpl

iaçã

oda

jorn

ada

esco

lar.

Ate

ndim

ento

de

100

% d

as u

nida

des

esco

lare

s co

m

ofer

ta d

e at

ivid

ades

cu

rric

ular

es d

e co

ntra

turn

o.

2014

-202

3

Núm

ero

de e

scol

as c

om

ativ

idad

es o

fert

adas

em

re

laçã

o ao

núm

ero

de e

scol

as

exis

tent

es.

Anu

alSE

EDPa

rcei

ros

conv

enia

dos

e de

coo

pera

ção

técn

ica

Prom

oção

de D

ireito

s

Page 130: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

132

EIXO

4

DIR

EITO

À E

DU

CAÇÃ

O, À

CU

LTU

RA

, AO

ESP

ORT

E E

AO

LA

ZER

2.4 N

ºO

BJET

IVO

AÇÕ

ESM

ETA

SPR

AZO

DE

EXEC

UÇÃ

O

MO

NIT

ORA

MEN

TORE

SPO

NSÁ

VEL

CORR

ESPO

NSÁ

VEIS

EIXO

D

IRET

RIZE

S N

ACIO

NA

ISIN

DIC

AD

ORE

S D

E RE

SULT

AD

OPR

AZO

10

Expa

ndir

a of

erta

de

am

plia

ção

da

jorn

ada

esco

lar

na E

duca

ção

Bási

ca p

or m

eio

de o

rgan

izaç

ão

curr

icul

ar

disc

iplin

ar,

cons

ider

ando

a

legi

slaç

ão

esta

dual

vig

ente

.

Man

uten

ção

da o

fert

a de

fu

ncio

nam

ento

das

sal

as d

eap

oio

à ap

rend

izag

em e

sal

asde

recu

rsos

mul

tifun

cion

ais

no c

ontr

atur

no.

Ate

ndim

ento

de

100%

das

cria

nças

e

adol

esce

ntes

qu

e ap

rese

ntam

de

fasa

gem

na

apre

ndiz

agem

e ou

nec

essi

dade

s es

peci

ais.

A/C

Núm

ero

de a

luno

s at

endi

dos

em re

laçã

o ao

mer

o de

ado

lesc

ente

que

ap

rese

ntar

am a

dem

anda

.

Anu

alSE

EDPa

rcei

ros

conv

enia

dos

e de

coo

pera

ção

técn

ica

Prom

oção

de D

ireito

sO

fert

a de

ativ

idad

es p

edag

ógic

as

artic

ulad

as a

o cu

rríc

ulo

da b

ase

naci

onal

com

um, o

rgan

izad

as

dida

ticam

ente

no

Proj

eto

Polít

ico

Peda

gógi

co e

regu

lam

enta

das

no

Regi

men

to E

scol

ar c

omo

form

ade

am

plia

ção

de te

mpo

s, es

paço

se

opor

tuni

dade

s ed

ucat

ivas

.

Am

plia

ção

em

100%

do

núm

ero

de e

scol

as q

ue

ofer

ecem

edu

caçã

o em

tem

po in

tegr

al

em tu

rno

únic

o.

2014

-202

3

Núm

ero

de e

scol

as q

ue

ofer

ecem

edu

caçã

o em

tem

po in

tegr

al e

mtu

rno

únic

o.

11

Gar

antir

esp

aços

fís

icos

esc

olar

es

adeq

uado

s às

ne

cess

idad

es

educ

acio

nais

e

ampl

iar o

mer

o de

eq

uipa

men

tos

e m

obili

ário

s.

Cons

trui

r, am

plia

r e re

cupe

rar

ambi

ente

s es

cola

res

de a

cord

o co

m a

legi

slaç

ão v

igen

te c

om

prio

rizaç

ão d

e in

stitu

içõe

s de

en

sino

que

ofe

rtam

a e

duca

ção

em te

mpo

inte

gral

qua

nto

a eq

uipa

men

tos,

mob

iliár

ios

e ob

ras

de e

ngen

haria

.

Adeq

uaçã

o da

es

trut

ura

físic

a de

100

% d

as

unid

ades

esc

olar

es

que

ofer

tare

m a

ed

ucaç

ão e

m te

mpo

in

tegr

al, s

endo

50%

at

é 20

18 e

o re

stan

te

até

2023

.

2014

-201

8

Núm

ero

de v

agas

ofe

rtad

as

na e

duca

ção

de te

mpo

in

tegr

al e

m re

laçã

o ao

mer

o de

vag

as e

xist

ente

s.

Anu

alSE

EDPa

rcei

ros

conv

enia

dos

e de

coo

pera

ção

técn

ica

Ges

tão

da P

olíti

ca

2019

-202

3

Núm

ero

de e

scol

as c

om

estr

utur

a fís

ica

adeq

uada

em

re

laçã

o ao

núm

ero

de e

scol

as

exis

tent

es.

Prom

oção

de

adap

taçõ

es

arqu

itetô

nica

s, aq

uisi

ção

de

tecn

olog

ias

assi

stiv

as e

mob

iliár

ios

adap

tado

s, be

m c

omo

das

ques

tões

rela

tivas

à p

reve

nção

de

situ

açõe

s de

risc

o, e

mer

gênc

iae

segu

ranç

a na

esc

ola.

50%

das

esc

olas

co

m m

elho

rias

de in

frae

stru

tura

im

plem

enta

das.

2014

-202

3

Núm

ero

de e

scol

as a

dapt

adas

em

rela

ção

ao n

úmer

ode

esc

olas

exi

sten

tes.

Am

plia

ção

grad

ativ

a da

s co

ndiç

ões

de a

cess

ibili

dade

e s

egur

ança

das

es

cola

s da

rede

est

adua

l de

ensi

no.

100%

das

esc

olas

da

rede

est

adua

l de

ensi

no a

dequ

adas

em

rela

ção

à ac

essi

bilid

ade

e se

gura

nça

cont

ra

incê

ndio

, sen

do 3

20

esco

las

ao a

no.

Núm

ero

de e

scol

as c

om

aces

sibi

lidad

e e

segu

ranç

a co

ntra

incê

ndio

.

Page 131: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

133

EIXO

4

DIR

EITO

À E

DU

CAÇÃ

O, À

CU

LTU

RA

, AO

ESP

ORT

E E

AO

LA

ZER

2.4 N

ºO

BJET

IVO

AÇÕ

ESM

ETA

SPR

AZO

DE

EXEC

UÇÃ

O

MO

NIT

ORA

MEN

TORE

SPO

NSÁ

VEL

CORR

ESPO

NSÁ

VEIS

EIXO

D

IRET

RIZE

S N

ACIO

NA

ISIN

DIC

AD

ORE

S D

E RE

SULT

AD

OPR

AZO

12

Dis

poni

biliz

ar m

ater

ial

de a

poio

did

átic

o pa

ra a

tend

imen

to à

s ne

cess

idad

es e

duca

cion

ais.

Plan

ejam

ento

orç

amen

tário

da

SEE

D p

ara

disp

onib

iliza

ção

de m

ater

ial d

e ap

oio

didá

tico,

pr

ioriz

ando

con

teúd

os re

lativ

os

ao E

stat

uto,

ao

enfr

enta

men

to

às v

iolê

ncia

s, pr

econ

ceito

, di

scrim

inaç

ão, d

efi c

iênc

ias

e pr

even

ção

ao u

so d

e su

bstâ

ncia

s ps

icoa

tivas

.

Dis

poni

biliz

ação

on

line

de m

ater

ial

para

100

% d

a re

de

esta

dual

.

2014

-202

3

Núm

ero

de m

ater

iais

di

strib

uído

s.

Anu

alSE

EDPa

rcei

ros

conv

enia

dos

e de

coo

pera

ção

técn

ica

Ges

tão

da P

olíti

ca

Dis

trib

uiçã

o de

m

ater

ial d

e ap

oio

didá

tico

impr

esso

pa

ra c

ompo

r o

acer

vo b

iblio

gráfi

co

para

100

% d

as

esco

las

da re

de

esta

dual

de

ensi

no,

de fo

rma

grad

ativ

a.

Núm

ero

de e

scol

as

que

rece

bera

m

mat

eria

l.

13

Mon

itora

r e a

valia

r os

proj

etos

, pro

gram

as e

se

rviç

os q

ue a

tend

em

cria

nças

e a

dole

scen

tes

no

proc

esso

de

esco

lariz

ação

, vi

sand

o ao

apr

imor

amen

to

cons

tant

e pa

ra a

gar

antia

da

qua

lidad

e do

s se

rviç

os

ofer

tado

s.

Cria

r crit

ério

s de

ava

liaçã

o e

um in

stru

men

to e

spec

ífi co

par

a av

alia

r os

proj

etos

, pro

gram

as

e se

rviç

os q

ue a

tend

em à

s cr

ianç

as e

ado

lesc

ente

s no

pr

oces

so d

e es

cola

rizaç

ão.

Apl

icar

o

inst

rum

ento

de

aval

iaçã

o em

10

0% d

os p

roje

tos,

prog

ram

as e

se

rviç

os q

ue

aten

dem

às

cria

nças

e

adol

esce

ntes

no

pro

cess

o de

es

cola

rizaç

ão.

A/C

Núm

ero

de p

roje

tos,

prog

ram

as e

se

rviç

os a

valia

dos.

Anu

alSE

EDPa

rcei

ros

conv

enia

dos

e de

coo

pera

ção

técn

ica

Ges

tão

da P

olíti

ca

14

Prom

over

o e

spor

te c

omo

ferr

amen

ta e

duca

cion

al,

por m

eio

de c

ompe

tiçõe

s es

port

ivas

, que

env

olva

m

vária

s m

odal

idad

es, d

ando

op

ortu

nida

de d

e pa

rtic

ipaç

ão

a um

mai

or n

úmer

o de

cr

ianç

as e

ado

lesc

ente

s da

s vá

rias

regi

ões

do E

stad

o,

prop

icia

ndo

o es

tímul

o re

cípr

oco

e o

inte

rcâm

bio

soci

al.

Real

izar

os

Jogo

s Es

cola

res

do

Para

ná p

ara

esta

bele

cim

ento

s de

ens

ino

públ

ico

e es

tabe

leci

men

tos

de e

nsin

o pr

ivad

o qu

e co

ngre

guem

cr

ianç

as, a

dole

scen

tes

e jo

vens

nas

regi

ões

do E

stad

o re

spec

tivas

aos

32

Núc

leos

Re

gion

ais

de E

duca

ção.

Aum

ento

gra

dativ

o de

2%

do

núm

ero

de a

luno

s/at

leta

s pa

rtic

ipan

tes

anua

lmen

te.

Anu

al

Com

para

tivo

do

núm

ero

de a

luno

s/at

leta

s pa

rtic

ipan

tes

de u

m a

no p

ara

outr

o.

Anu

alSE

ET, I

PCE

SEED

, Pre

feitu

ras

Mun

icip

ais

Prom

oção

de D

ireito

s

Com

para

tivo

do n

úmer

o de

es

tabe

leci

men

tos

de e

nsin

o pú

blic

oe

de e

nsin

o pr

ivad

o pa

rtic

ipan

tes

deum

ano

par

a ou

tro.

Aum

ento

gra

dativ

o de

2%

do

núm

ero

de e

stab

elec

imen

tos

de e

nsin

o pú

blic

o e

ensi

no p

rivad

o pa

rtic

ipan

tes

anua

lmen

te.

Com

para

tivo

do n

úmer

o de

m

unic

ípio

s pa

rtic

ipan

tes

deum

ano

par

a ou

tro.

Aum

ento

de

mun

icíp

ios

part

icip

ante

s.

Page 132: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

134

EIXO

4

DIR

EITO

À E

DU

CAÇÃ

O, À

CU

LTU

RA

, AO

ESP

ORT

E E

AO

LA

ZER

2.4 N

ºO

BJET

IVO

AÇÕ

ESM

ETA

SPR

AZO

DE

EXEC

UÇÃ

O

MO

NIT

ORA

MEN

TORE

SPO

NSÁ

VEL

CORR

ESPO

NSÁ

VEIS

EIXO

D

IRET

RIZE

S N

ACIO

NA

ISIN

DIC

AD

ORE

S D

E RE

SULT

AD

OPR

AZO

14

Prom

over

o e

spor

te c

omo

ferr

amen

ta e

duca

cion

al,

por m

eio

de c

ompe

tiçõe

s es

port

ivas

, que

env

olva

m

vária

s m

odal

idad

es,

dand

o op

ortu

nida

de d

e pa

rtic

ipaç

ão a

um

mai

or

núm

ero

de c

rianç

as e

ad

oles

cent

es d

as v

ária

s re

giõe

s do

Est

ado,

pr

opic

iand

o o

estím

ulo

recí

proc

o e

o in

terc

âmbi

o so

cial

.

Real

izar

os

Jogo

s da

Juve

ntud

e do

Pa

raná

par

a se

leçõ

es m

unic

ipai

s re

fere

ntes

às

Regi

ões

Espo

rtiv

asdo

Est

ado.

Aum

ento

gra

dativ

o de

2%

do

núm

ero

de

atle

tas

part

icip

ante

s an

ualm

ente

.

Anu

al

Com

para

tivo

do

núm

ero

de a

tleta

s pa

rtic

ipan

tes

deum

ano

par

a ou

tro.

Anu

alSE

ET, I

PCE

SEED

, Pre

feitu

ras

Mun

icip

ais

Prom

oção

de D

ireito

s

Aum

ento

gra

dativ

o de

2%

do

núm

ero

de m

unic

ípio

s pa

rtic

ipan

tes

anua

lmen

te.

Com

para

tivo

do n

úmer

o de

m

unic

ípio

s pa

rtic

ipan

tes

deum

ano

par

a ou

tro.

15

Del

inea

r e im

plan

tar a

ções

de

stin

adas

a c

rianç

as e

ad

oles

cent

es, g

aran

tindo

um

a m

elho

r qua

lidad

e de

vi

da e

o d

esen

volv

imen

todo

esp

orte

par

anae

nse.

Des

envo

lver

pro

jeto

s de

Esp

orte

Pa

rtic

ipaç

ão/L

azer

no

Esta

do

do P

aran

á, c

om a

ções

vol

tada

s ao

ate

ndim

ento

de

cria

nças

e

adol

esce

ntes

nos

mun

icíp

ios

para

naen

ses.

Atin

gir,

no m

ínim

o,

5% d

e cr

ianç

as

e ad

oles

cent

es

nos

mun

icíp

ios

para

naen

ses

de a

30.0

00 h

abita

ntes

.

2014

-202

3

Perc

enta

gem

de

cria

nças

e

adol

esce

ntes

at

ingi

dos

nos

mun

icíp

ios

de a

té30

.000

hab

itant

es.

Anu

al

SEET

, IPC

ESE

DS,

Pre

feitu

ras

Mun

icip

ais

Prom

oção

de D

ireito

se

Ges

tão

da P

olíti

ca

Cofi n

anci

ar a

ções

de

orga

niza

ções

go

vern

amen

tais

e n

ão

gove

rnam

enta

is q

ue o

port

uniz

em o

ac

esso

de

cria

nças

e a

dole

scen

tes

à pr

átic

a de

ativ

idad

e fís

ica

nas

três

man

ifest

açõe

s es

port

ivas

(e

duca

cion

al, r

endi

men

to e

pa

rtic

ipaç

ão),

por m

eio

da

impl

anta

ção

e im

plem

enta

ção

de

proj

etos

.

Cofi n

anci

ar p

elo

men

os c

inco

pr

ogra

mas

/pro

jeto

s de

org

aniz

açõe

s go

vern

amen

tais

e

pelo

men

os c

inco

o go

vern

amen

tais

an

ualm

ente

.

2015

-202

3N

úmer

o de

in

stitu

içõe

s co

nven

iada

s. SE

ET, S

EDS

CED

CA

Elab

orar

um

a Po

lític

a de

Esp

orte

s do

Pa

raná

, que

sej

a si

stêm

ica,

pre

vend

o a

conc

epçã

o e

o fu

ncio

nam

ento

do

sist

ema

espo

rtiv

o es

tadu

al c

omo

um to

do in

tegr

ado,

tran

sver

sal n

o te

mpo

e n

o es

paço

, pod

endo

ser

pe

rfei

tam

ente

vis

ualiz

ada

no h

oje

ou

no a

man

hã, n

ão s

omen

te p

elas

açõ

es

do G

over

no d

o Es

tado

, mas

tam

bém

do

s M

unic

ípio

s, da

s es

cola

s, cl

ubes

, ac

adem

ias,

cond

omín

ios,

enfi m

,on

de q

uer q

ue s

e fa

ça, p

ratiq

ueou

pro

mov

a o

espo

rte.

Elab

oraç

ão d

a Po

lític

a de

Esp

orte

s do

Par

aná.

2016

Polít

ica

de

Espo

rtes

do

Para

elab

orad

a.20

17

SEET

, IPC

ESe

cret

aria

s Es

tadu

ais

Prom

oção

de D

ireito

se

Ges

tão

da P

olíti

caIm

pres

são

de 5

.000

ca

dern

os d

a Po

lític

a de

Esp

orte

s do

Pa

raná

.

A/C

Núm

ero

de c

ader

nos

impr

esso

s.A

nual

Page 133: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

135

EIXO

4

DIR

EITO

À E

DU

CAÇÃ

O, À

CU

LTU

RA

, AO

ESP

ORT

E E

AO

LA

ZER

2.4 N

ºO

BJET

IVO

AÇÕ

ESM

ETA

SPR

AZO

DE

EXEC

UÇÃ

O

MO

NIT

ORA

MEN

TORE

SPO

NSÁ

VEL

CORR

ESPO

NSÁ

VEIS

EIXO

D

IRET

RIZE

S N

ACIO

NA

ISIN

DIC

AD

ORE

S D

E RE

SULT

AD

OPR

AZO

15

Del

inea

r e

impl

anta

r açõ

es

dest

inad

as

a cr

ianç

as e

ad

oles

cent

es,

gara

ntin

do u

ma

mel

hor q

ualid

ade

de v

ida

e o

dese

nvol

vim

ento

do

esp

orte

pa

rana

ense

.

Iden

tifi c

ar o

púb

lico

estr

atég

ico

do S

iste

ma

Espo

rtiv

o Es

tadu

al, e

nten

dido

co

mo

um c

onju

nto

de a

tore

s, ag

ente

s e

ente

s pú

blic

os,

priv

ados

e d

o 3º

set

or, n

uma

rede

de

coop

eraç

ão in

tegr

ada

atua

ndo

em s

iner

gia

em

rela

ção

ao e

spor

te, à

s aç

ões

do G

over

no d

o Es

tado

e às

dem

ais

inst

ituiç

ões.

Conc

eber

e d

elim

itar o

cam

po d

e at

uaçã

o do

s ag

ente

s qu

e in

tegr

am o

blic

o Es

trat

égic

o do

Sis

tem

a Es

port

ivo

Esta

dual

que

atu

am c

om o

esp

orte

junt

o às

cria

nças

e a

dole

scen

tes

do P

aran

á,

deta

lhan

do s

eus

papé

is, i

nter

esse

s e

açõe

s, te

ndo

com

o vi

és a

ges

tão

inte

grad

a, c

ompa

rtilh

ada

e si

stêm

ica.

A/C

Públ

ico

estr

atég

ico

conc

ebid

o e

delim

itado

.

Anu

alSE

ET, I

PCE

Secr

etar

ias

Esta

duai

s

Prom

oção

de D

ireito

se

Ges

tão

da P

olíti

ca

Impr

essã

o de

5.0

00 c

ader

nos

do P

úblic

o Es

trat

égic

o do

Sist

ema

Espo

rtiv

o Es

tadu

al.

Núm

ero

de c

ader

nos

impr

esso

s.

Del

inea

r o P

lano

de

Açõe

s de

Esp

orte

da

SEET

/IPCE

, de

stin

ado

prin

cipa

lmen

te à

s cr

ianç

as e

aos

ado

lesc

ente

s pa

rana

ense

s.

Cons

trui

r e d

etal

har o

Pla

no d

e Aç

ões

de E

spor

te d

a SE

ET/IP

CE, p

arte

in

tegr

ante

do

Sist

ema

Espo

rtiv

o Es

tadu

al.

Plan

o de

Açõ

es d

e Es

port

eda

SEE

T/IP

CE c

onst

ruíd

oe

deta

lhad

o.

Impr

essã

o de

5.0

00 c

ader

nos

do P

lano

de A

ções

de

Espo

rte

da S

EET/

IPCE

.N

úmer

o de

cad

erno

s im

pres

sos.

Del

inea

r as

poss

ibili

dade

s de

Ges

tão

Com

part

ilhad

a do

blic

o Es

trat

égic

o en

volv

ido

no e

spor

te, d

o Si

stem

a Es

port

ivo

Esta

dual

, que

at

uará

com

as

cria

nças

e

adol

esce

ntes

par

anae

nses

.

Cons

trui

r e d

etal

har a

Ges

tão

Com

part

ilhad

a do

Sis

tem

aEs

port

ivo

Esta

dual

.

Ges

tão

Com

part

ilhad

a co

nstr

uída

e d

etal

hada

.

Impr

essã

o de

5.0

00 c

ader

nos

da G

estã

o Co

mpa

rtilh

ada.

Núm

ero

deca

dern

os im

pres

sos.

16

Prep

arar

pr

ofi s

sion

ais

para

atu

ação

em

pro

gram

as,

proj

etos

e

ativ

idad

es

espo

rtiv

as

para

cria

nças

e

adol

esce

ntes

do

Est

ado

do

Para

ná.

Capa

cita

r pro

fi ssi

onai

s de

Ed

ucaç

ão F

ísic

a e

Espo

rte

para

atu

ar e

m p

rogr

amas

e

proj

etos

do

Espo

rte

Part

icip

ação

/Laz

er n

o Es

tado

do

Par

aná.

Capa

cita

r até

150

pro

fi ssi

onai

s de

Educ

ação

Fís

ica

e Es

port

e pa

ra a

tuar

com

laze

r no

Para

ná.

A/C

Núm

ero

de p

rofi s

sion

ais

capa

cita

dos.

Anu

alSE

ET, I

PCE

IES,

Pre

feitu

ras

Mun

icip

ais

Ges

tão

da P

olíti

ca

Ate

nder

os

mun

icíp

ios

para

naen

ses

de a

té 3

0.00

0 ha

bita

ntes

.

Núm

ero

de m

unic

ípio

s pa

rana

ense

s de

até

30.

0000

ha

bita

ntes

ate

ndid

os.

Prop

icia

r aos

ges

tore

s de

po

lític

as p

úblic

as d

e es

port

e de

stin

adas

às

cria

nças

e

adol

esce

ntes

dos

mun

icíp

ios

do P

aran

á o

dese

nvol

vim

ento

de

com

petê

ncia

s de

ges

tão,

po

r mei

o da

cap

acita

ção

e ap

erfe

içoa

men

to c

ontín

uos.

Part

icip

ação

de,

no

mín

imo,

um

re

pres

enta

nte

por m

unic

ípio

para

naen

se a

nual

men

te.

Perc

enta

gem

de

repr

esen

tant

es a

tend

idos

por m

unic

ípio

.Pr

efei

tura

s M

unic

ipai

s, Se

cret

aria

s Es

tadu

ais,

Esco

la d

e G

estã

o, IE

SA

tend

er n

o m

ínim

o 50

% d

os m

unic

ípio

s pa

rana

ense

s an

ualm

ente

.N

úmer

o de

mun

icíp

ios

do P

aran

á at

endi

dos.

Page 134: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

136

EIXO

4

DIR

EITO

À E

DU

CAÇÃ

O, À

CU

LTU

RA

, AO

ESP

ORT

E E

AO

LA

ZER

2.4 N

ºO

BJET

IVO

AÇÕ

ESM

ETA

SPR

AZO

DE

EXEC

UÇÃ

O

MO

NIT

ORA

MEN

TORE

SPO

NSÁ

VEL

CORR

ESPO

NSÁ

VEIS

EIXO

D

IRET

RIZE

S N

ACIO

NA

ISIN

DIC

AD

ORE

S D

E RE

SULT

AD

OPR

AZO

16

Prep

arar

pro

fi ssi

onai

s pa

ra a

tuaç

ão e

m

prog

ram

as, p

roje

tos

e at

ivid

ades

esp

ortiv

as

para

cria

nças

e ad

oles

cent

es d

o Es

tado

do P

aran

á.

Prop

icia

r cap

acita

ção

técn

ica

para

pr

ofi s

sion

ais

com

atu

ação

no

espo

rte

para

apr

endi

zage

m e

des

envo

lvim

ento

es

port

ivo.

Prod

uzir

5.00

0 ca

dern

os té

cnic

o--p

edag

ógic

os c

om

a m

etod

olog

ia p

ara

aplic

ação

das

açõ

es

de e

spor

te v

olta

das

às

cria

nças

e a

dole

scen

te

para

naen

ses.

A/C

Núm

ero

de c

ader

nos

técn

ico-

peda

gógi

cos

com

a m

etod

olog

ia

para

apl

icaç

ão d

as

açõe

s de

esp

orte

vo

ltada

s às

cria

nças

e

adol

esce

nte

para

naen

ses

prod

uzid

os.

Anu

alSE

ET, I

PCE

IES,

Sec

reta

rias

Esta

duai

s, Pr

efei

tura

s M

unic

ipai

s, ou

tras

en

tidad

es e

nvol

vida

s co

m e

spor

te

Ges

tão

da P

olíti

ca

17

Prom

over

a e

volu

ção

do e

spor

te p

aran

aens

e,

dem

ocra

tizan

do o

ace

sso

à pr

átic

a es

port

iva

de

cria

nças

e a

dole

scen

tes,

opor

tuni

zand

o se

u de

senv

olvi

men

to in

tegr

al,

obed

ecen

do à

s fa

ses

de

apre

ndiz

agem

, fi x

ação

e

aper

feiç

oam

ento

.

Impl

anta

r mod

alid

ades

esp

ortiv

as n

os

mun

icíp

ios

para

naen

ses.

Ate

nder

anu

alm

ente

pe

lo m

enos

10

.000

cria

nças

e

adol

esce

ntes

no P

aran

á.

A/C

Núm

ero

de c

rianç

as

e ad

oles

cent

es

aten

dido

s.A

nual

SEET

, IPC

ESE

ED, P

refe

itura

s M

unic

ipai

s,SN

ELIS

, ME

Prom

oção

de D

ireito

s

18

Gar

antir

o d

ireito

à

educ

ação

de

cria

nças

e

adol

esce

ntes

que

ne

cess

itam

de

cuid

ados

ho

spita

lare

s.

Ação

inte

grad

a en

tre

SEED

e S

ESA

na

impl

anta

ção

e im

plem

enta

ção

do S

ARE

H,

iden

tifi c

ando

os

esta

bele

cim

ento

s ho

spita

lare

s qu

e at

ende

m c

rianç

as

e ad

oles

cent

es c

om in

tern

ação

e

sens

ibili

zand

o es

tes

hosp

itais

par

aa

impl

anta

ção

do s

ervi

ço.

Sens

ibili

zar 1

00%

dos

ho

spita

is id

entifi

cad

os

para

a im

plan

taçã

odo

SA

REH

.

A/C

Perc

entu

al

de h

ospi

tais

id

entifi

cad

os c

om

SARE

H im

plan

tado

.

Anu

alSE

EDSE

SA

Prom

oção

de

Dire

itos

e G

estã

oda

Pol

ítica

19

Sens

ibili

zaçã

o de

cr

ianç

as e

ado

lesc

ente

s so

bre

cida

dani

a e

mei

o am

bien

te.

Parc

eria

com

esc

olas

e c

olég

ios

para

fo

rmaç

ão s

obre

dire

itos,

deve

res

e co

nsci

entiz

ação

da

impo

rtân

cia

da

pres

erva

ção

do m

eio

ambi

ente

, das

re

spon

sabi

lidad

es s

ocia

is, d

e co

ntro

le

da c

rimin

alid

ade

e da

par

ticip

ação

na

segu

ranç

a, c

om a

fi na

lidad

e da

mel

horia

da

qua

lidad

e de

vid

a de

todo

s os

cid

adão

s.

Cont

inui

dade

do

prog

ram

a, a

tend

endo

10

0% d

as d

eman

das

quan

do s

olic

itado

.

A/C

Núm

ero

de p

ales

tras

e

curs

os re

aliz

ados

em

rela

ção

à de

man

da.

Anu

alSE

SPPr

omoç

ãode

Dire

itos

20

Fom

enta

r açõ

es d

e ed

ucaç

ão p

ara

o tu

rism

o,

com

esp

ecia

l ate

nção

pa

ra a

cria

nça

e o

adol

esce

nte

e co

m v

ista

s à

inse

rção

soc

ial.

Inse

rir o

tem

a “T

uris

mo”

no a

mbi

ente

esc

olar

.

Real

izar

até

dua

s aç

ões

de s

ensi

biliz

ação

so

bre

o te

ma

nos

Cent

ros

de C

onvi

vênc

ia

das

Fase

s Fi

nais

dos

Jo

gos

Ofi c

iais

do P

aran

á.

A/C

Núm

ero

de a

ções

de

sen

sibi

lizaç

ão

real

izad

as.

Anu

alSE

ETSE

ED, t

rade

tu

rístic

o, S

EEG

(AEJ

)Pr

omoç

ãode

Dire

itos

Page 135: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

137

EIXO

4

DIR

EITO

À E

DU

CAÇÃ

O, À

CU

LTU

RA

, AO

ESP

ORT

E E

AO

LA

ZER

2.4 N

ºO

BJET

IVO

AÇÕ

ESM

ETA

SPR

AZO

DE

EXEC

UÇÃ

O

MO

NIT

ORA

MEN

TORE

SPO

NSÁ

VEL

CORR

ESPO

NSÁ

VEIS

EIXO

D

IRET

RIZE

S N

ACIO

NA

ISIN

DIC

AD

ORE

S D

E RE

SULT

AD

OPR

AZO

21

Fom

enta

r a e

fetiv

ação

da

Lei n

º 12.

796/

2013

, que

ga

rant

e o

aten

dim

ento

de 1

00%

das

cria

nças

na E

duca

ção

Infa

ntil.

Esta

bele

cer p

arce

ria c

om C

onse

lhos

de E

duca

ção

para

mon

itora

ro

cum

prim

ento

da

lei.

Real

izar

dua

s re

uniõ

es e

ntre

o

CED

CA e

o C

onse

lho

Esta

dual

de

Educ

ação

ao

ano.

2014

-201

6N

úmer

o de

reun

iões

real

izad

as.

Anu

alCE

DCA

Ges

tão

da P

olíti

ca

Page 136: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento
Page 137: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

Eixo 5Direito à Profissionalizaçãoe à Proteção no Trabalho

Page 138: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

140

EIXO

5

DIR

EITO

À P

ROFI

SSIO

NA

LIZA

ÇÃO

E À

PRO

TEÇÃ

O N

O T

RA

BALH

O2.

5 N.º

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃOM

ON

ITO

RAM

ENTO

RES

PON

SÁVE

LC

OR

RES

PON

SÁVE

ISEI

XO D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

1

Mel

hora

r a

qual

idad

e da

s at

ivid

ades

de

apre

ndiz

agem

re

aliz

adas

com

os

ado

lesc

ente

s e

dar c

eler

idad

e ao

s pr

oces

sos

inte

rnos

no

equi

pam

ento

es

tadu

al C

IC D

iva

Pere

ira G

omes

(1) .

Estr

utur

ar e

mod

erni

zar

o CI

C D

iva

Pere

ira

Gom

es p

or m

eio

da

impl

emen

taçã

o de

no

vas

tecn

olog

ias

de in

form

ação

, re

estr

utur

ação

de

labo

rató

rios,

bibl

iote

ca

e sa

las

mul

timíd

ia,

map

eam

ento

de

proc

esso

s in

tern

ose

inve

stim

ento

s na

band

a m

arci

al.

Cria

ção

de u

m h

otsi

te e

de

um s

iste

ma

oper

acio

nal

para

otim

izar

os

proc

esso

s in

tern

os.

2014

Hot

site

em

func

iona

men

to.

2014

SEED

Ges

tão

da P

olíti

ca

Sist

ema

oper

acio

nal i

mpl

emen

tado

.

Des

envo

lvim

ento

de

um

man

ual d

e pr

oced

imen

tos

e � u

xos.

Man

ual d

esen

volv

ido

e em

util

izaç

ão

pela

com

unid

ade

de tr

abal

hado

res

do C

IC D

iva

Pere

ira G

omes

.

Impl

emen

taçã

o de

doi

s no

vos

labo

rató

rios

de

Info

rmát

ica,

de

uma

sala

m

ultim

ídia

e u

ma

bibl

iote

ca.

2014

-201

5

Núm

ero

de la

bora

tório

s im

plem

enta

dos.

2015

Núm

ero

de s

alas

mul

timíd

ia

impl

emen

tada

s.

Núm

ero

de b

iblio

teca

sem

func

iona

men

to.

Reno

var 5

0% d

os

inst

rum

ento

s m

usic

ais

e 10

0% d

os u

nifo

rmes

da b

anda

mar

cial

.20

16

Núm

ero

de in

stru

men

tos

adqu

irido

s em

rela

ção

ao n

úmer

o de

in

stru

men

tos

exis

tent

es.

2017

Núm

ero

de u

nifo

rmes

adq

uirid

osem

rela

ção

ao n

úmer

o de

co

mpo

nent

es d

a ba

nda

mar

cial

.

Reno

vaçã

o de

100

% d

o m

obili

ário

das

sal

as d

e au

lae

espa

ços

cole

tivos

.

Núm

ero

de s

alas

de

aula

refo

rmad

as

em re

laçã

o ao

núm

ero

de s

alas

ex

iste

ntes

.

Viab

iliza

r con

diçõ

es d

e ac

esso

e p

erm

anên

cia

no P

rogr

ama

de

Apr

endi

zage

m p

or m

eio

de a

uxíli

o-m

ater

ial.

Forn

ecer

gra

tuita

men

te

unifo

rme

e va

le-t

rans

port

ea

100%

dos

alu

nos.

A/C

Núm

ero

de a

luno

s re

cebe

ndo

unifo

rme

e va

le-t

rans

port

e gr

atui

tos

em re

laçã

o ao

núm

ero

tota

l de

alun

os q

ue re

aliz

am c

urso

s no

CIC

D

iva

Pere

ira G

omes

.

Anu

al

Rees

trut

uraç

ão d

o cu

rríc

ulo,

inse

rindo

co

nteú

dos

de

prot

agon

ism

o ju

veni

l, cu

ltura

is, i

diom

as, e

tc.

e re

visã

o do

regu

lam

ento

inte

rno.

Impl

emen

tar u

m c

urríc

ulo

rees

trut

urad

o.

2014

-201

5

Curr

ícul

o re

estr

utur

ado.

2015

Publ

icaç

ão d

e um

nov

o re

gim

ento

inte

rno.

Regu

lam

ento

pub

licad

o.

Capa

cita

r 100

%

da c

omun

idad

e de

tr

abal

hado

res

para

atu

ação

co

m n

ovo

curr

ícul

o e

regi

men

to in

tern

o.

Núm

ero

de s

ervi

dore

s ca

paci

tado

sem

rela

ção

ao n

úmer

o to

tal

de s

ervi

dore

s do

CIC

Div

aPe

reira

Gom

es.

Page 139: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

141

EIXO

5

DIR

EITO

À P

ROFI

SSIO

NA

LIZA

ÇÃO

E À

PRO

TEÇÃ

O N

O T

RA

BALH

O2.

5 Nº

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃOM

ON

ITO

RAM

ENTO

RES

PON

SÁVE

LC

OR

RES

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SÁVE

ISEI

XO D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

2

Fom

enta

r a

impl

anta

ção,

im

plem

enta

ção

e co

ntin

uida

de

de P

rogr

amas

de

Apr

endi

zage

m.

Gar

antir

a o

fert

a de

cur

sos

e va

gas

para

apr

endi

zage

m

e pr

opic

iar a

mel

horia

das

es

trut

uras

das

inst

ituiç

ões

exis

tent

es, p

or m

eio

de

artic

ulaç

ões,

parc

eria

s e

cofi n

anci

amen

tos

de m

unic

ípio

s e

entid

ades

da

soci

edad

e ci

vil

orga

niza

da, g

aran

tindo

a in

clus

ão d

e ad

oles

cent

esco

m d

efi c

iênc

ia.

Dis

poni

biliz

ar re

curs

os

a, p

elo

men

os, 1

50

mun

icíp

ios

e ou

en

tidad

es d

a so

cied

ade

civi

l org

aniz

ada,

se

ndo

ao m

enos

25

mun

icíp

ios

a ca

da d

ois

anos

.

2014

-202

3

Qua

ntid

ade

de m

unic

ípio

s e

ou

entid

ades

ben

efi c

iada

s.

Bien

alSE

DS

CED

CA, P

refe

itura

s M

unic

ipai

s, en

tidad

es

da s

ocie

dade

civ

il or

gani

zada

Ges

tão

da P

olíti

ca

Qua

ntid

ade

de v

agas

co

fi nan

ciad

as.

Cum

prir

o Pr

ogra

ma

de

Apr

endi

zage

m(2

) pre

vist

o na

Lei E

stad

ual n

º 15.

200/

2006

e im

plan

tar a

s va

gas

prev

ista

s de

aco

rdo

com

inte

ress

es d

os

adol

esce

ntes

e p

erfi l

da

regi

ãoem

órg

ãos

e em

pres

as p

úblic

as.

Cum

prir

as v

agas

pr

evis

tas

no P

rogr

ama

Apr

endi

z.20

17-2

018

Núm

ero

de v

agas

ofe

rtad

as.

2019

SEJU

SEA

P, SE

FA, S

EED

Elab

orar

cam

panh

a pa

ra

divu

lgaç

ão d

a ap

rend

izag

em

profi

ssi

onal

e d

o tr

abal

ho

prot

egid

o do

ado

lesc

ente

, vi

sand

o at

ingi

r em

pres

as,

asso

ciaç

ões

com

erci

ais,

indu

stria

is, t

urís

ticas

e a

fi ns.

Real

izar

um

a ca

mpa

nha

a ca

da d

ois

anos

.

2015

2017

2019

2021

Núm

ero

de c

ampa

nhas

re

aliz

adas

.

Bien

alSE

DS

CED

CA

Fort

alec

er a

rede

de

apre

ndiz

agem

por

mei

oda

real

izaç

ão d

e en

cont

ros,

prop

icia

ndo

troc

asde

exp

eriê

ncia

s.

Real

izar

um

enc

ontr

oa

cada

doi

s an

os.

Bien

al

Núm

ero

de e

ncon

tros

real

izad

os.

Núm

ero

de p

artic

ipan

tes

nos

enco

ntro

s.

Inte

rmed

iar,

por m

eio

do P

rogr

ama

Jove

m

Apr

endi

z, tr

abal

ho p

ara

os

adol

esce

ntes

na

mod

alid

ade

de a

pren

diza

gem

, pre

para

ndo

jove

ns d

e 14

a 2

4 an

os p

ara

ingr

essa

r no

mer

cado

de

trab

alho

por

mei

o de

form

ação

cnic

o-pr

ofi s

sion

al.

Insc

rição

de

5.00

0jo

vens

por

ano

.A

/CN

úmer

o de

jove

ns in

scrit

os.

Anu

alSE

JUM

TEPr

omoç

ãode

Dire

itos

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142

EIXO

5

DIR

EITO

À P

ROFI

SSIO

NA

LIZA

ÇÃO

E À

PRO

TEÇÃ

O N

O T

RA

BALH

O2.

5 Nº

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃOM

ON

ITO

RAM

ENTO

RES

PON

SÁVE

LC

OR

RES

PON

SÁVE

ISEI

XO D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

2

Fom

enta

r a

impl

anta

ção,

im

plem

enta

ção

e co

ntin

uida

dede

Pro

gram

asde

Apr

endi

zage

m.

Map

ear o

núm

ero

pote

ncia

l de

vaga

s de

ap

rend

izag

em e

o n

úmer

o po

tenc

ial d

e ap

rend

izes

no

Esta

do.

Elab

orar

um

rela

tório

co

nten

do le

vant

amen

to

sobr

e a

quan

tidad

e de

ad

oles

cent

es q

ue p

oder

ão

aces

sar e

sse

dire

ito n

os

próx

imos

dez

ano

s, qu

anto

à

capa

cida

de d

e at

endi

men

to

das

orga

niza

ções

púb

licas

e

priv

adas

em

rela

ção

ao

núm

ero

de v

agas

exi

sten

tes

no P

aran

á, p

or re

gião

.

2018

-202

3Re

lató

rio e

labo

rado

.20

23SE

DS

CED

CAPr

omoç

ãode

Dire

itos

3A

mpl

iar a

ofe

rta

do e

nsin

o té

cnic

o e

profi

ssi

onal

izan

te.

Gar

antia

do

aces

so e

pe

rman

ênci

a co

m ê

xito

de

alu

nos

com

defi

ciê

ncia

no

s cu

rsos

técn

icos

e d

e qu

alifi

caçã

o pr

ofi s

sion

al,

bem

com

o su

a in

serç

ão

no m

undo

do

trab

alho

, co

nsid

eran

do s

uas

habi

lidad

es, c

apac

idad

ese

pote

ncia

lidad

es.

Am

plia

ção

em 1

00%

da

ofer

ta d

e va

gas

de fo

rma

grad

ativ

a, c

onte

mpl

ando

as

pess

oas

com

defi

ciê

ncia

, se

ndo

20%

ao

ano.

2014

-201

8N

úmer

o de

ofe

rta

de v

agas

para

pes

soas

com

defi

ciê

ncia

.

Anu

alSE

EDPr

omoç

ãode

Dire

itos

Expa

nsão

e

dem

ocra

tizaç

ão d

a pr

ofi s

sion

aliz

ação

vol

tada

pa

ra o

s m

unic

ípio

s de

pe

quen

o po

rte

e pe

rifer

ias

das

área

s m

etro

polit

anas

,no

form

ato

EAD

.

Expa

ndir

prog

ress

ivam

ente

at

é at

ingi

r 100

% d

os

mun

icíp

ios

de p

eque

no

port

e e

perif

eria

das

áre

as

met

ropo

litan

as.

2014

-202

3N

úmer

o de

vag

as o

fert

adas

e de

alu

nos

incl

uído

s.

Ofe

rta

de c

urso

s té

cnic

os

em n

ível

méd

io a

os p

ovos

in

díge

nas

e de

mai

s co

mun

idad

es tr

adic

iona

is

com

o in

tuito

de

prep

ará-

los

para

o tr

abal

ho n

a co

mun

idad

e e

emse

u en

torn

o.

Am

plia

ção

em 1

00%

da

ofer

ta d

e va

gas

de fo

rma

grad

ativ

a, c

onfo

rme

a de

man

da, c

onte

mpl

ando

os

pov

os in

díge

nas

e co

mun

idad

es tr

adic

iona

is,

send

o20

% a

o an

o.20

14-2

018

Núm

ero

de o

fert

a de

vag

as p

ara

com

unid

ades

trad

icio

nais

.

Ofe

rta

de c

urso

s té

cnic

os

aos

fi lho

s de

peq

ueno

s ag

ricul

tore

s lig

ados

à

agric

ultu

ra fa

mili

ar.

Am

plia

ção

em 1

00%

da

ofer

ta d

e va

gas

de fo

rma

grad

ativ

a, c

onte

mpl

ando

os

fi lh

os d

e pe

quen

os

agric

ulto

res

ligad

osà

agric

ultu

ra fa

mili

ar, s

endo

20

% a

o an

o.

Núm

ero

de o

fert

a de

vag

as p

ara

fi lho

s de

peq

ueno

s ag

ricul

tore

s.

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143

EIXO

5

DIR

EITO

À P

ROFI

SSIO

NA

LIZA

ÇÃO

E À

PRO

TEÇÃ

O N

O T

RA

BALH

O2.

5 Nº

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃOM

ON

ITO

RAM

ENTO

RES

PON

SÁVE

LC

OR

RES

PON

SÁVE

ISEI

XO D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

3A

mpl

iar a

ofe

rta

do e

nsin

o té

cnic

o e

pro�

ssi

onal

izan

te.

Cons

truç

ão d

e Ce

ntro

s Es

tadu

ais

de E

duca

ção

Pro�

ssi

onal

.

18 C

entr

os E

stad

uais

de

Educ

ação

Pro

� ssi

onal

co

nstr

uído

s.20

14-2

023

Núm

ero

de v

agas

ofe

rtad

as

em c

urso

s té

cnic

os e

pr

o� s

sion

aliz

ante

s.

Anu

alSE

ED

MEC

, FN

DE

Ges

tão

da P

olíti

caN

úmer

o de

Cen

tros

de

Educ

ação

Pr

o� s

sion

al c

onst

ruíd

os.

Ofe

rta

de c

urso

s de

qua

li� c

ação

pr

o� s

sion

al a

os a

dole

scen

tes

acim

a de

14

anos

em

regi

me

de p

rivaç

ão d

e lib

erda

de.

Ofe

rtar

vag

as d

e cu

rsos

técn

icos

e

pro�

ssi

onal

izan

tes

para

os

ado

lesc

ente

s de

10

0% d

os C

entr

os d

e So

cioe

duca

ção,

sen

do

20%

ao

ano.

2014

-201

8N

úmer

o de

CEN

SEs

com

ofer

ta d

e cu

rsos

técn

icos

e pr

o� s

sion

aliz

ante

s.SE

JU

Ges

tão

da P

olíti

cae

Prom

oção

de D

ireito

s

Am

plia

r a o

fert

a de

form

ação

para

sen

sibi

lizaç

ão d

os a

tore

sdo

sis

tem

a de

gar

antia

de

dire

itos

ligad

os a

o tu

rism

o di

reta

ou in

dire

tam

ente

.

Real

izar

até

três

açõ

es

de fo

rmaç

ão p

ara

sens

ibili

zaçã

o (o

� cin

a,

pale

stra

, cur

so, e

tc.)

dos

ator

es d

o si

stem

a de

gar

antia

de

dire

itos,

envo

lvid

os c

omo

turis

mo.

2016

-201

8N

úmer

o de

açõ

es d

e fo

rmaç

ãopa

ra s

ensi

biliz

ação

real

izad

as.

2019

SEET

Pref

eitu

ras

Mun

icip

ais,

Secr

etar

ias

Esta

duai

s, IE

S

Prom

oção

de D

ireito

s

[1] O

CIC

Div

a Pe

reira

Gom

es, q

ue a

par

tir d

e fe

vere

iro d

e 20

17 p

asso

u a

ser d

enom

inad

o “C

olég

io E

stad

ual G

uard

a M

irim

do

Para

ná”,

aten

de e

stud

ante

s de

am

bos

os s

exos

de

14 a

16

anos

inco

mpl

etos

, que

viv

em

em s

ituaç

ão d

e ris

co e

vul

nera

bilid

ade

soci

al, d

ecor

rent

e de

pob

reza

, priv

ação

ou

ausê

ncia

de

rend

a, c

om a

cess

o pr

ecár

io a

os S

ervi

ços

Públ

icos

, par

a in

gres

so n

o 1º

ano

do

Ensi

no M

édio

. Em

par

ceria

com

a

Secr

etar

ia d

e Es

tado

da

Fam

ília

e D

esen

volv

imen

to S

ocia

l, de

senv

olve

açõ

es d

e Pr

oteç

ão S

ocia

l Bás

ica,

vis

ando

à p

erm

anên

cia

e ao

suc

esso

dos

edu

cand

os n

as á

reas

de

esco

lariz

ação

, pro

� ssi

onal

izaç

ão, c

ultu

ra,

espo

rte,

laze

r e (r

e)in

serç

ão fo

rmal

no

mun

do d

o tr

abal

ho, n

a co

ndiç

ão d

e ap

rend

iz.

[2] O

Pro

gram

a Es

tadu

al d

e A

pren

diza

gem

par

a Ad

oles

cent

es e

m C

on� i

to c

om a

Lei

– P

rogr

ama

Apr

endi

z –

tem

a �

nalid

ade

de g

aran

tir a

pro

� ssi

onal

izaç

ão, p

or m

eio

da a

pren

diza

gem

, e a

incl

usão

soc

ial d

e ad

oles

cent

es q

ue c

umpr

em m

edid

as s

ocio

educ

ativ

as o

u qu

e te

nham

sid

o be

ne� c

iado

s co

m a

rem

issã

o. O

obj

etiv

o do

pro

gram

a é

dar o

port

unid

ade

de c

resc

imen

to p

esso

al e

pro

� ssi

onal

a a

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scen

tes

em

cum

prim

ento

de

med

ida

soci

oedu

cativ

a, in

serin

do-o

s na

con

diçã

o de

apr

endi

zes.

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Eixo 6Fortalecimento das Estruturasdo Sistema de Garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente

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146

EIXO

6

FO

RTA

LECI

MEN

TO D

AS

ESTR

UTU

RA

S D

O S

ISTE

MA

DE

GA

RA

NTI

A D

E D

IREI

TOS

2.6 Nº

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃO

MO

NIT

OR

AMEN

TOR

ESPO

NSÁ

VEL

CO

RR

ESPO

NSÁ

VEIS

EIXO

D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

1

Fom

enta

r a

impl

emen

taçã

o do

SI

PIA

CT

WEB

em

to

dos

os m

unic

ípio

s do

Est

ado

do P

aran

á.

Real

izar

cap

acita

ção

em

EAD

par

a ni

vela

men

to

conc

eitu

al e

prá

tico

com

vi

stas

a a

mpl

iar e

mel

hora

r a

utili

zaçã

o da

ferr

amen

ta

SIPI

A C

T W

EB.

Ofe

rtar

cap

acita

ção

a 10

0%

dos

cons

elhe

iros

tute

lare

s em

m

anda

to e

dos

con

selh

eiro

s do

CE

DCA

e q

uatr

o co

nsel

heiro

s po

r CM

DCA

, a c

ada

dois

ano

s.

2014

2016

2020

Núm

ero

de v

agas

ofe

rtad

as

por c

ateg

oria

de

cons

elhe

iros.

2015

2017

2021

SED

S

SEA

P, Es

cola

de

Gov

erno

, CED

CA

Ges

tão

da P

olíti

ca

Mon

itora

r e a

com

panh

ar

a al

imen

taçã

o do

SIP

IA C

T W

EB p

or m

eio

de re

lató

rios

gera

dos

via

sist

ema,

vis

itas

técn

icas

e re

solu

ção

de

con�

itos

loca

is d

e po

uca

ou n

enhu

ma

utili

zaçã

o do

si

stem

a.

50%

dos

mun

icíp

ios

alim

enta

ndo

o SI

PIA

CT

WEB

.20

14

Núm

ero

de C

onse

lhos

Tu

tela

res

ativ

os n

o si

stem

a.

2015

CED

CA

70%

dos

mun

icíp

ios

alim

enta

ndo

o SI

PIA

CT

WEB

.20

1520

16

90%

dos

mun

icíp

ios

alim

enta

ndo

o SI

PIA

CT

WEB

.20

1720

18

Ana

lisar

e m

onito

rar a

qu

alid

ade

dos

dado

s do

SI

PIA

CT

WEB

, por

mei

oda

pro

duçã

o de

dia

gnós

ticos

de

vio

laçõ

es d

e di

reito

s co

m b

ase

nos

rela

tório

s do

SI

PIA

CT

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par

a su

bsid

iar

a el

abor

ação

de

polít

icas

blic

as d

e at

endi

men

to à

cr

ianç

a e

ao a

dole

scen

te.

Elab

orar

um

dia

gnós

tico

a ca

da d

ois

anos

.

2014

2016

2018

2020

2022

Dia

gnós

ticos

pub

liciz

ados

.

2015

2017

2019

2021

2023

2

Fort

alec

er o

s C

Ts e

CM

DCA

s po

r mei

o de

in

stru

men

taliz

ação

cnic

a e

mel

horia

da

s es

trut

uras

par

a o

exer

cíci

o de

sua

s at

ribui

ções

.

Ofe

rtar

form

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co

ntin

uada

em

nív

el b

ásic

o,

inte

rmed

iário

e a

vanç

ado

após

ele

içõe

s un

i� ca

das

de

CTs

.

Capa

cita

r 100

% d

os C

Ts d

o Pa

raná

e C

MD

CAs

de to

dos

os

mun

icíp

ios,

após

os

proc

esso

sde

ele

içõe

s un

i� ca

das.

2016

-201

720

20-2

021

Núm

ero

de c

urso

s of

erta

dos.

2018

2022

SED

S

Uni

vers

idad

es,

SETI

, CED

CA

Ges

tão

da P

olíti

ca

Núm

ero

de p

artic

ipan

tes.

Dia

gnos

ticar

a re

alid

ade

da e

stru

tura

e c

ondi

ções

de tr

abal

ho d

os C

Ts, v

isan

do

à m

elho

ria d

as c

ondi

ções

de

aten

dim

ento

à c

rianç

ae

ao a

dole

scen

te,

ince

ntiv

ando

e m

onito

rand

oo

pree

nchi

men

to d

oCE

NSO

SG

D.

100%

dos

CTs

e C

MD

CAs

com

CE

NSO

resp

ondi

do a

nual

men

te.

Anu

al

Núm

ero

de C

Ts e

CM

DCA

s co

m C

ENSO

pre

ench

ido

em

rela

ção

ao n

úmer

o to

tal d

eco

nsel

hos

exis

tent

es.

Anu

alCE

DCA

Prod

ução

de

um d

iagn

óstic

o an

ual c

om d

ados

do

CEN

SOSG

D p

ara

� ns

de e

labo

raçã

ode

pol

ítica

s de

fort

alec

imen

to

dos

CTs

.

Dia

gnós

ticos

pub

liciz

ados

.

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147

EIXO

6

FO

RTA

LECI

MEN

TO D

AS

ESTR

UTU

RA

S D

O S

ISTE

MA

DE

GA

RA

NTI

A D

E D

IREI

TOS

2.6 Nº

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃO

MO

NIT

OR

AMEN

TOR

ESPO

NSÁ

VEL

CO

RR

ESPO

NSÁ

VEIS

EIXO

D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

2

Fort

alec

er o

s C

Ts e

CM

DCA

s po

r mei

o de

in

stru

men

taliz

ação

cnic

a e

mel

horia

da

s es

trut

uras

par

a o

exer

cíci

o de

sua

s at

ribui

ções

.

Cofi n

anci

amen

to a

os

mun

icíp

ios

para

mel

horia

s ou

con

stru

ções

de

inst

alaç

ões

físic

as, a

quis

ição

de

equ

ipam

ento

s e

mob

iliár

ios

para

os

CTs

.

Repa

sse

do re

curs

o a,

no

mín

imo,

40%

dos

mun

icíp

ios

do

Para

ná, p

rioriz

ados

con

form

e di

agnó

stic

o do

CEN

SO S

GD

.

2015

2018

Núm

ero

de m

unic

ípio

s co

nven

iado

s.20

1620

19SE

DS

CED

CAG

estã

oda

Pol

ítica

Fom

enta

r a re

aliz

ação

de

reun

iões

am

plia

das

bian

uais

do

CED

CA c

om o

s Co

nsel

hos

Mun

icip

ais.

Org

aniz

ar re

uniã

o am

plia

da

bian

ual d

o CE

DCA

com

os C

onse

lhos

Mun

icip

ais.

Bien

alN

úmer

o de

reun

iões

re

aliz

adas

.Bi

enal

CED

CASE

DS

Cont

role

So

cial

da

Efet

ivaç

ão

dos

Dire

itos

3

Div

ulga

r, fo

rtal

ecer

e re

afi rm

aros

pre

ceito

s do

Es

tatu

to d

a Cr

ianç

ae

do A

dole

scen

te.

Real

izar

sem

inár

io a

lusi

voao

s 25

ano

s do

Est

atut

o.

Part

icip

ação

de

1.00

0 at

ores

do S

iste

ma

de G

aran

tia d

e D

ireito

s em

cad

a se

min

ário

.20

15

Núm

ero

de p

artic

ipan

tes.

2015

SED

S

CED

CA

Ges

tão

da P

olíti

ca

Gar

antia

da

inse

rção

do

sem

inár

io n

a m

ídia

.N

úmer

o de

inse

rçõe

sdo

sem

inár

io n

a m

ídia

.

Real

izar

sem

inár

io a

lusi

voao

s 30

ano

s do

Est

atut

o.

Part

icip

ação

de

1.00

0 at

ores

do

Sist

ema

de G

aran

tia d

e D

ireito

s em

cad

a se

min

ário

.20

20

Núm

ero

de p

artic

ipan

tes.

2020

Gar

antir

a in

serç

ão d

o se

min

ário

na

míd

ia.

Núm

ero

de in

serç

ões

do s

emin

ário

na

míd

ia.

Dis

trib

uir g

ratu

itam

ente

ex

empl

ares

do

Esta

tuto

da C

rianç

a e

do A

dole

scen

te.

Ate

nder

100

% d

as s

olic

itaçõ

es

fund

amen

tada

s de

exe

mpl

ares

de E

stat

uto

de fo

rma

grat

uita

.A

/C

Núm

ero

de E

stat

utos

di

strib

uído

s em

rela

ção

ao n

úmer

o de

exe

mpl

ares

so

licita

dos.

Anu

al

4

Ofe

rtar

es

peci

aliz

ação

na

área

da

cria

nça

e do

ad

oles

cent

e pa

ra

trab

alha

dore

s do

s Po

dere

s Ex

ecut

ivos

M

unic

ipai

s, Es

tadu

al

e so

cied

ade

civi

l or

gani

zada

.

Real

izar

cur

so d

e es

peci

aliz

ação

lato

sens

u em

três

pol

os re

gion

ais

com

365

hora

s.

Form

ar 1

80 e

spec

ialis

tas

(em

sei

s tu

rmas

) em

pol

ítica

spa

ra c

rianç

as e

ado

lesc

ente

s, se

ndo

três

turm

as e

m 2

016

e tr

ês tu

rmas

em

201

8.

2016

2018

Núm

ero

de a

luno

s co

nclu

inte

s.

2017

2019

Uni

vers

idad

es,

CED

CA, S

ETI

Núm

eros

de

turm

as

ofer

tada

s.

Page 146: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

148

EIXO

6

FO

RTA

LECI

MEN

TO D

AS

ESTR

UTU

RA

S D

O S

ISTE

MA

DE

GA

RA

NTI

A D

E D

IREI

TOS

2.6 Nº

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃO

MO

NIT

OR

AMEN

TOR

ESPO

NSÁ

VEL

CO

RR

ESPO

NSÁ

VEIS

EIXO

D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

5

Div

ulga

r e a

com

panh

ara

impl

emen

taçã

oe

exec

ução

do

Plan

o D

ecen

al d

os D

ireito

s da

Cria

nça

e do

Ad

oles

cent

e do

Est

ado

do P

aran

á.

Estr

utur

ar e

quip

e qu

alifi

cada

es

pecí

fi ca

para

art

icul

ar

órgã

os e

stad

uais

, com

vis

tas

a ac

ompa

nhar

info

rmaç

ões,

prod

uzir

rela

tório

s, pl

anej

ar

e in

corp

orar

est

udos

par

a m

onito

ram

ento

da

Polít

ica

da

Cria

nça

nos p

róxi

mos

dez

ano

s.

Cons

titui

r um

a eq

uipe

qu

alifi

cada

esp

ecífi

capa

ra a

com

panh

amen

todo

Pla

no D

ecen

al.

2014

Equi

pe c

onst

ituíd

a.20

14

SED

S

Ges

tão

da P

olíti

ca

Prod

uzir

rela

tório

de

mon

itora

men

to b

asea

do n

os

indi

cado

res

e pr

azos

pre

vist

os

sobr

e as

açõ

es d

o Pl

ano

Dec

enal

.

Apr

esen

tar u

m re

lató

rioao

ano

ao

CED

CAa

part

ir de

201

5.A

nual

Rela

tório

s ap

rese

ntad

os.

Anu

alCo

mitê

In

terin

stitu

cion

al

Cont

role

So

cial

da

Efet

ivaç

ão

dos

Dire

itos

e G

estã

oda

Pol

ítica

Real

izar

um

sem

inár

io

esta

dual

de

lanç

amen

todo

Pla

no D

ecen

al.

Real

izar

um

sem

inár

io

de la

nçam

ento

com

pa

rtic

ipaç

ão d

e, n

o m

ínim

o,

600

pess

oas.

2014

Núm

ero

de

part

icip

ante

sno

sem

inár

io.

2014

CED

CAG

estã

oda

Pol

ítica

Real

izar

sem

inár

ios

de a

com

panh

amen

todo

Pla

no D

ecen

al.

Real

izar

doi

s se

min

ário

s es

tadu

ais

de

acom

panh

amen

to d

o Pl

ano

Dec

enal

a c

ada

cinc

o an

os.

2018

2023

Núm

ero

de s

emin

ário

s re

aliz

ados

.20

1920

23N

úmer

o de

pa

rtic

ipan

tes

em c

ada

sem

inár

io.

Div

ulga

r o P

lano

Dec

enal

por m

eio

da d

isse

min

ação

da in

form

ação

nos

veí

culo

sde

com

unic

ação

em

âmbi

to e

stad

ual.

Div

ulga

r o P

lano

Dec

enal

, co

m a

dis

trib

uiçã

o de

m

ater

iais

.20

14N

úmer

o de

mat

eria

is

de d

ivul

gaçã

o di

strib

uído

s.20

14SE

CS, S

EDS

6

Fom

enta

r nos

m

unic

ípio

s a

elab

oraç

ão

dos

plan

os d

ecen

ais

mun

icip

ais.

Elab

orar

mat

eria

l orie

ntat

ivo

aos

mun

icíp

ios

dirig

ido

à el

abor

ação

do

Plan

o D

ecen

al

Mun

icip

al d

os D

ireito

s da

Cr

ianç

a e

do A

dole

scen

te.

Elab

orar

um

cad

erno

or

ient

ativ

o e

dist

ribui

rpa

ra 1

00%

dos

mun

icíp

ios.

2014

Mat

eria

l pub

licad

o.

2014

SED

SCE

DCA

Cont

role

So

cial

da

Efet

ivaç

ão

dos

Dire

itos

Núm

ero

de m

unic

ípio

s qu

e re

cebe

ram

o m

ater

ial.

Page 147: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

149

EIXO

6

FO

RTA

LECI

MEN

TO D

AS

ESTR

UTU

RA

S D

O S

ISTE

MA

DE

GA

RA

NTI

A D

E D

IREI

TOS

2.6 Nº

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃO

MO

NIT

OR

AMEN

TOR

ESPO

NSÁ

VEL

CO

RR

ESPO

NSÁ

VEIS

EIXO

D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

6

Fom

enta

r no

s m

unic

ípio

s a

elab

oraç

ão

dos

plan

os

dece

nais

m

unic

ipai

s.

Real

izar

sem

inár

ios

regi

onai

s pa

ra

ince

ntiv

o e

orie

ntaç

ão té

cnic

a à

elab

oraç

ão d

o Pl

ano

Dec

enal

Mun

icip

al

dos

Dire

itos

da C

rianç

ae

do A

dole

scen

te.

Real

izar

cin

co

sem

inár

ios

mic

rorr

egio

nais

.20

15

Núm

ero

de s

emin

ário

s re

aliz

ados

.

2015

SED

SCE

DCA

Cont

role

So

cial

da

Efet

ivaç

ãodo

s D

ireito

sN

úmer

o de

par

ticip

ante

sem

cad

a se

min

ário

.

7

Fort

alec

er e

po

tenc

ializ

ar

as re

des

e co

mitê

s qu

anto

à

prom

oção

do

s di

reito

s da

s cr

ianç

as

e do

s ad

oles

cent

es

no c

onte

xto

da C

opa

do

Mun

do d

e 20

14 e

out

ros

gran

des

even

tos.

Part

icip

ar d

os m

ovim

ento

sna

cion

ais

que

atua

m n

a pr

even

ção

em g

rand

es e

vent

os.

Part

icip

ar e

m 9

0% d

os

enco

ntro

s na

cion

ais.

2014

-202

3

Qua

ntid

ade

de e

ncon

tros

em

que

o E

stad

o do

Par

aná

este

ve p

rese

nte

em re

laçã

o ao

núm

ero

de e

ncon

tros

re

aliz

ados

pel

o G

over

no

Fede

ral.

Anu

al

SED

SSE

COPA

Cont

role

So

cial

da

Efet

ivaç

ãodo

s D

ireito

se

Ges

tão

da P

olíti

ca

Envo

lver

os

mov

imen

tos

esta

duai

se

loca

is n

as a

ções

nac

iona

isde

enf

rent

amen

to à

s si

tuaç

ões

de v

iola

ção

de d

ireito

sem

gra

ndes

eve

ntos

.

Repl

icar

, ao

men

os,

10%

das

açõ

es

naci

onai

s em

nív

el

esta

dual

e o

u lo

cal.

Qua

ntid

ade

de a

ções

re

plic

adas

em

rela

ção

ao

núm

ero

de a

ções

pro

post

as

pelo

Gov

erno

Fed

eral

.

Ges

tão

da P

olíti

ca

Ader

ir à

Agen

da d

e Co

nver

gênc

ia(1

)

da S

DH

/PR.

Viab

iliza

r a

efet

ivaç

ão d

e to

dos

os c

ompr

omis

sos

da

agen

da.

Qua

ntid

ade

de a

ções

da

agen

da im

plem

enta

das

em

rela

ção

à qu

antid

ade

de a

ções

pr

opos

tas

na a

gend

a.Pr

oteç

ãoe

Def

esa

de D

ireito

se

Ges

tão

da P

olíti

caIm

plan

tar c

urso

de

capa

cita

ção

dos

volu

ntár

ios

da C

opa

para

atu

arem

com

o m

onito

res

dos

Dire

itos

de C

rianç

as e

Ad

oles

cent

es d

uran

te o

s jo

gos

no P

aran

á.

Capa

cita

r 500

vo

lunt

ário

s.

2014

Qua

ntid

ade

de v

olun

tário

s fo

rmad

os.

2014

Art

icul

ar o

s se

tore

s co

mpe

tent

es p

ara

que

órgã

os d

e at

endi

men

to à

cria

nça

e ao

ado

lesc

ente

func

ione

m d

e fo

rma

cont

ínua

, gar

antin

do o

ate

ndim

ento

na re

de d

e pr

oteç

ão d

e cr

ianç

ase

adol

esce

ntes

dur

ante

a Co

pa d

o M

undo

de

2014

.

Am

plia

r o h

orár

io d

e at

endi

men

to d

e ór

gãos

co

mo

Cons

elho

s Tu

tela

res,

NU

CRIA

, Va

ras

Espe

cial

izad

as

dura

nte

a Co

pa d

o M

undo

de

2014

.

Núm

ero

de ó

rgão

squ

e co

mpõ

em o

eix

ode

def

esa

dos

dire

itos

do S

GD

com

hor

ário

de a

tend

imen

toam

plia

do d

uran

teos

meg

aeve

ntos

.

2015

SECO

PA

TJ, M

P, SE

SP,

Pref

eitu

ras

Mun

icip

ais

Ges

tão

da P

olíti

ca

Art

icul

ar a

ção

para

o c

ontr

ole

de e

ntra

da

inte

rnac

iona

l e in

tere

stad

ual d

e cr

ianç

as

e ad

oles

cent

es n

o Es

tado

, bem

com

o em

hot

éis,

bare

s e

sim

ilare

s, in

clui

ndo

cont

role

de

vaci

naçã

o no

s ae

ropo

rtos

, ro

dovi

ária

s e

adua

nas

dura

nte

aCo

pa d

o M

undo

.

Fisc

aliz

ar e

con

trol

ar

os e

stád

ios,

aero

port

os, r

odov

iária

s e

adua

nas,

hoté

is,

bare

s, et

c.

Dur

ante

os

meg

aeve

ntos

Núm

ero

de a

ções

de

cont

role

e

fi sca

lizaç

ão re

aliz

adas

.A

pós

os

meg

aeve

ntos

SESA

, Pol

ícia

s Fe

dera

l, Ci

vil e

M

ilita

r, Pr

efei

tura

s M

unic

ipai

s

Part

icip

ação

de

Cria

nças

e

Adol

esce

ntes

e G

estã

oda

Pol

ítica

Page 148: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

150

EIXO

6

FO

RTA

LECI

MEN

TO D

AS

ESTR

UTU

RA

S D

O S

ISTE

MA

DE

GA

RA

NTI

A D

E D

IREI

TOS

2.6 Nº

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃO

MO

NIT

OR

AMEN

TOR

ESPO

NSÁ

VEL

CO

RR

ESPO

NSÁ

VEIS

EIXO

D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

7

Fort

alec

er e

po

tenc

ializ

ar a

s re

des

e co

mitê

s qu

anto

à

prom

oção

dos

di

reito

s da

s cr

ianç

as

e ad

oles

cent

es n

o co

ntex

to d

a Co

pa d

o M

undo

de

2014

e o

utro

s gr

ande

s ev

ento

s.

Prom

over

incl

usão

ped

agóg

ica

nas

esco

las

do E

stad

o so

bre

o te

ma

Copa

do

Mun

do, p

or m

eio

da e

labo

raçã

o de

um

cad

erno

pe

dagó

gico

com

orie

ntaç

ões.

Elab

orar

um

ca

dern

o pe

dagó

gico

e

dist

ribui

r nas

es

cola

s.

2014

Núm

ero

de c

ader

nos

dist

ribuí

dos

nas

esco

las

do E

stad

o.20

14SE

EDSE

COPA

Part

icip

ação

de

Cria

nças

e

Adol

esce

ntes

e

Ges

tão

da P

olíti

ca

8

Sens

ibili

zar,

mob

iliza

r e

form

ar c

rianç

as e

ad

oles

cent

es q

uant

o a

seu

pape

l com

o su

jeito

s de

dire

itos

na c

onst

ruçã

o de

po

lític

as p

úblic

as

e na

efe

tivaç

ão d

a ci

dada

nia,

est

imul

ando

o

prot

agon

ism

o ju

veni

l.

Cofi n

anci

ar a

ções

vol

tada

sao

pro

tago

nism

o ju

veni

l.

Cofi n

anci

ar p

elo

men

os d

ez p

roje

tos

de o

rgan

izaç

ões

da

soci

edad

e ci

vil.

2014

-202

3

Núm

ero

de p

roje

tos

cofi n

anci

ados

.

Bien

al

SED

S

CED

CA, e

ntid

ades

da

Soc

ieda

de C

ivil

Org

aniz

ada

Part

icip

ação

de

Cria

nças

e

Adol

esce

ntes

e

Ges

tão

da P

olíti

ca

Núm

ero

de

adol

esce

ntes

ate

ndid

os

pela

s en

tidad

es

conv

enia

das.

Real

izar

per

iodi

cam

ente

con

curs

osqu

e va

loriz

em a

pro

duçã

o cu

ltura

lde

cria

nças

e a

dole

scen

tes.

Real

izar

um

co

ncur

so a

cad

a do

is a

nos.

2015

2017

2019

2021

Núm

ero

de c

oncu

rsos

re

aliz

ados

.20

1520

1720

1920

21

SEED

Núm

ero

de c

rianç

as

e ad

oles

cent

es

part

icip

ante

s.

Fom

enta

r a p

artic

ipaç

ão d

e ad

oles

cent

es n

o CE

DCA

.

Am

plia

r a

part

icip

ação

de

adol

esce

ntes

no

CED

CA, i

nclu

sive

po

r mei

o da

s vi

deoc

onfe

rênc

ias.

2014

-201

7

Núm

ero

de

part

icip

ante

s ad

oles

cent

esna

s re

uniõ

es.

2017

CED

CA

Qua

lifi c

ar a

dole

scen

tes

para

pa

rtic

ipaç

ão n

as C

onfe

rênc

ias

dos

Dire

itos

e ev

ento

s si

mila

res.

Qua

lifi c

ar p

elo

men

os 1

50

adol

esce

ntes

por m

eio

de a

ções

di

reta

s do

Gov

erno

do E

stad

o ou

po

r mei

o de

co

fi nan

ciam

ento

a

entid

ades

da

soci

edad

e ci

vil

orga

niza

da.

2015

2018

2021

Núm

ero

de

adol

esce

ntes

qu

alifi

cado

s.

2015

2018

2021

CED

CA, e

ntid

ades

da

soc

ieda

de c

ivil

orga

niza

da

Ges

tão

da P

olíti

caN

úmer

o de

ad

oles

cent

es

part

icip

ante

s da

s Co

nfer

ênci

as N

acio

nal

e Es

tadu

al.

Page 149: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

151

EIXO

6

FO

RTA

LECI

MEN

TO D

AS

ESTR

UTU

RA

S D

O S

ISTE

MA

DE

GA

RA

NTI

A D

E D

IREI

TOS

2.6 Nº

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃO

MO

NIT

OR

AMEN

TOR

ESPO

NSÁ

VEL

CO

RR

ESPO

NSÁ

VEIS

EIXO

D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

8

Sens

ibili

zar,

mob

iliza

r e

form

ar c

rianç

as e

ad

oles

cent

es q

uant

o a

seu

pape

l com

o su

jeito

s de

dire

itos

na c

onst

ruçã

o de

po

lític

as p

úblic

as

e na

efe

tivaç

ão

da c

idad

ania

, es

timul

ando

o pr

otag

onis

mo

juve

nil.

Opo

rtun

izar

form

ação

par

a ad

oles

cent

es c

om fo

co n

o Co

ntro

le

Soci

al d

a ef

etiv

ação

dos

dire

itos

de c

rianç

as e

ado

lesc

ente

s.

Real

izar

, no

mín

imo,

um

pro

cess

o de

fo

rmaç

ãoa

cada

doi

s an

os.

Bien

al

Núm

ero

de

adol

esce

ntes

pa

rtic

ipan

tes.

Bien

alFó

rum

DCA

/PR

CED

CAG

estã

oda

Pol

ítica

Núm

ero

de a

ções

de fo

rmaç

ão.

9

Conh

ecer

o im

pact

o do

cofi

nan

ciam

ento

do

s se

rviç

os q

ue

com

põem

a pr

oteç

ão s

ocia

l es

peci

al, d

estin

ados

a cr

ianç

ase

adol

esce

ntes

.

Cria

r e a

plic

ar in

stru

men

tos

de

mon

itora

men

to e

ava

liaçã

o do

s se

rviç

os d

a pr

oteç

ão s

ocia

l esp

ecia

l co

fi nan

ciad

os p

elo

Esta

do.

Mon

itora

men

to d

e 10

0% d

os s

ervi

ços

da p

rote

ção

soci

al

espe

cial

cofi

nan

ciad

os.

A/C

Cria

ção

dos

inst

rum

ento

s de

m

onito

ram

ento

.

Bien

alSE

DS

CED

CA,

CEA

SG

estã

oda

Pol

ítica

Núm

ero

de a

ções

m

onito

rada

s po

r mei

o do

inst

rum

ento

cria

do.

10

Div

ulga

r a p

olíti

ca

esta

dual

de

gara

ntia

de

dire

itos

e se

nsib

iliza

r a

popu

laçã

o pa

rana

ense

sobr

e os

dire

itos

da c

rianç

ae

do a

dole

scen

te.

Elab

orar

um

Pla

no d

e Co

mun

icaç

ão

para

div

ulga

ção

de a

ções

com

vis

tas

à ef

etiv

ação

dos

dire

itos

da c

rianç

ae

do a

dole

scen

te.

Impl

emen

tar P

lano

de

Com

unic

ação

em

m

eios

de

com

unic

ação

de

alta

abr

angê

ncia

.

2014

Plan

o de

Com

unic

ação

im

plem

enta

do.

2014

SECS

, SED

SCE

DCA

Ges

tão

da P

olíti

ca

Dar

con

tinui

dade

à d

ivul

gaçã

o po

r m

eio

da a

sses

soria

de

impr

ensa

e em

mei

o el

etrô

nico

das

açõ

esda

SED

S e

do C

EDCA

.

Dis

trib

uir r

elea

ses

para

a im

pren

sa

opor

tuna

men

te.

A/C

Núm

ero

de c

lippi

ng

das

mat

éria

s re

fere

ntes

à S

EDS

e ao

CE

DCA

.A

nual

SED

S

SECS

, CED

CA

Man

ter o

site

ele

trôn

ico

atua

lizad

o.Si

te e

m fu

ncio

nam

ento

e

atua

lizad

o.

Dis

trib

uir m

ater

iais

info

rmat

ivos

, fo

rmat

ivos

e d

e or

ient

ação

sob

reos

dire

itos

das

cria

nças

e

adol

esce

ntes

par

a o

públ

ico

em g

eral

.

Elab

orar

, no

mín

imo,

um

mat

eria

l a c

ada

dois

ano

s, pa

ra a

mpl

a di

strib

uiçã

o.

Bien

alN

úmer

o de

mat

eria

is

elab

orad

ose

dist

ribuí

dos.

Bien

alCE

DCA

Page 150: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

152

EIXO

6

FO

RTA

LECI

MEN

TO D

AS

ESTR

UTU

RA

S D

O S

ISTE

MA

DE

GA

RA

NTI

A D

E D

IREI

TOS

2.6 Nº

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃO

MO

NIT

OR

AMEN

TOR

ESPO

NSÁ

VEL

CO

RR

ESPO

NSÁ

VEIS

EIXO

D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES

DE

RES

ULT

ADO

PRAZ

O

11

Dis

poni

biliz

ar

sist

emat

icam

ente

in

form

açõe

s e

dado

s te

rrito

rializ

ados

sob

re

situ

açõe

s de

risc

o e

vuln

erab

ilida

de s

ocia

l de

cria

nças

e a

dole

scen

tes

aos

mun

icíp

ios,

para

a re

aliz

ação

de

plan

ejam

ento

com

vis

tas

à ef

etiv

ação

da

polít

ica

de a

tenç

ão à

cria

nça

e ao

ado

lesc

ente

.

Apo

iar e

ass

esso

rar o

s Es

critó

rios

Regi

onai

s na

util

izaç

ão e

div

ulga

ção

de d

ados

sob

re

as s

ituaç

ões

de v

ulne

rabi

lidad

e e

risco

so

cial

de

cria

nças

e a

dole

scen

tes

e pa

ra

que

fom

ente

m a

real

izaç

ão d

e di

agnó

stic

os

mun

icip

ais

e re

gion

ais

das

situ

açõe

s de

ris

co e

vul

nera

bilid

ade

soci

al, c

om v

ista

s a

subs

idia

r os

plan

ejam

ento

s em

rela

ção

às

açõe

s vo

ltada

sa

cria

nças

e a

dole

scen

tes.

100%

dos

Escr

itório

s Re

gion

ais

asse

ssor

ados

.

A/C

Perc

entu

alde

Esc

ritór

ios

Regi

onai

s as

sess

orad

os.

Anu

alSE

DS

Cont

role

So

cial

da

Efet

ivaç

ãodo

s D

ireito

sO

rient

ar o

s m

unic

ípio

s pa

ra a

util

izaç

ão d

os

aplic

ativ

os d

ispo

nibi

lizad

os p

elo

Min

isté

rio

do D

esen

volv

imen

to S

ocia

l e A

grár

io

(MD

SA) p

ara

o le

vant

amen

to d

e da

dos

sobr

e si

tuaç

ões

de ri

sco

e vu

lner

abili

dade

soc

ial

de c

rianç

ase

adol

esce

ntes

.

100%

dos

mun

icíp

ios

do

Esta

do o

rient

ados

.

Perc

entu

al d

e m

unic

ípio

s co

m

utili

zaçã

o do

s ap

licat

ivos

do M

DSA

.

MD

SA

12

Estim

ular

a a

mpl

iaçã

o e

o fo

rtal

ecim

ento

da

part

icip

ação

da

soci

edad

e ci

vil.

Ass

esso

rar o

s Es

critó

rios

Regi

onai

spa

ra e

stim

ular

os

mun

icíp

ios

a am

plia

re

fort

alec

er a

par

ticip

ação

da

fam

ília

e in

diví

duos

em

esp

aços

com

unitá

rios

e co

nsel

hos.

Escr

itório

s Re

gion

ais

asse

ssor

ando

100

% d

os

mun

icíp

ios

do E

stad

o.

A/C

Escr

itório

s Re

gion

ais

e m

unic

ípio

s as

sess

orad

os.

Anu

alSE

DS

Cont

role

So

cial

da

Efet

ivaç

ãodo

s D

ireito

se

Ges

tão

da P

olíti

ca

Mob

iliza

r ent

idad

es a

par

ticip

ardo

Fór

um D

CA/P

R e

fort

alec

era

part

icip

ação

das

já fi

liada

s.

Am

plia

r o q

uadr

o as

soci

ativ

o do

Fór

um

DCA

/PR

alca

nçan

do

no m

ínim

o um

a po

r m

acro

rreg

iona

l.

Núm

ero

de

inst

ituiç

ões

part

icip

ante

s de

cad

a m

acro

rreg

iona

l.

Anu

alFó

rum

DCA

/PR

CED

CAG

estã

oda

Pol

ítica

Com

por n

o m

ínim

o um

Fór

um R

egio

nal

ou M

unic

ipal

em

cad

a m

acro

rreg

iona

ldo

Est

ado.

2014

-202

3N

úmer

o de

Fór

uns

cons

tituí

dos.

Acom

panh

ar e

m

onito

rar a

atu

ação

do

s re

pres

enta

ntes

da

soc

ieda

de c

ivil

no

CED

CA e

na

form

ulaç

ão

das

dire

triz

es p

ara

a ár

ea d

a in

fânc

iae

da a

dole

scên

cia.

A/C

Perc

entu

al

de fr

equê

ncia

m

ensa

l da

soci

edad

e ci

vil

orga

niza

dana

s re

uniõ

esdo

CED

CA.

Page 151: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

153

EIXO

6

FO

RTA

LECI

MEN

TO D

AS

ESTR

UTU

RA

S D

O S

ISTE

MA

DE

GA

RA

NTI

A D

E D

IREI

TOS

2.6 Nº

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃO

MO

NIT

OR

AMEN

TOR

ESPO

NSÁ

VEL

CO

RR

ESPO

NSÁ

VEIS

EIXO

D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

12

Estim

ular

a

ampl

iaçã

o e

o fo

rtal

ecim

ento

da

part

icip

ação

da

soci

edad

e ci

vil.

Prom

over

cap

acita

ção

da s

ocie

dade

civ

il or

gani

zada

com

foco

no

cont

role

soc

ial

da e

fetiv

ação

dos

dire

itos

de c

rianç

ase

adol

esce

ntes

.

Real

izar

cur

sos

e ou

ev

ento

s re

gion

ais

e es

tadu

ais

de fo

rmaç

ão

da s

ocie

dade

civ

il.

A/C

Núm

ero

de c

urso

s e

ou e

vent

os

real

izad

os.

Anu

alFó

rum

DCA

/PR

CED

CA

Cont

role

So

cial

da

Efet

ivaç

ãodo

s D

ireito

s

13

Impl

emen

tar

mec

anis

mos

de

regu

lam

enta

ção

do

cofi n

anci

amen

to

e re

pass

e fu

ndo

a fu

ndo

do F

IA

Esta

dual

.

Impl

emen

tar o

repa

sse

fund

o a

fund

o po

r mei

ode

regu

lam

enta

ção

de le

i e e

stab

elec

imen

tode

crit

ério

s pa

ra re

pass

e.

Publ

icar

Dec

reto

G

over

nam

enta

l de

regu

lam

enta

ção

do

repa

sse

fund

o a

fund

o.

2014

Dec

reto

pub

licad

o.20

14

SED

S C

EDCA

,SEF

A, S

EPL,

SE

EG, C

asa

Civi

lG

estã

oda

Pol

ítica

Publ

icar

del

iber

ação

/re

solu

ção

conj

unta

es

tabe

lece

ndo

crité

rios.

2015

Del

iber

ação

/re

solu

ção

publ

icad

a.20

15

14

Estr

utur

ar e

ar

ticul

ar a

rede

de

ate

ndim

ento

às

cria

nças

e

adol

esce

ntes

vi

ncul

ada

ao

Min

isté

rio P

úblic

odo

Est

ado

do P

aran

á.

Prom

over

enc

ontr

os re

gion

aliz

ados

entr

e at

ores

da

rede

de

prot

eção

dos

dire

itos

da c

rianç

a e

do a

dole

scen

te.

Real

izar

no

mín

imo

quat

ro e

ncon

tros

re

gion

ais

por a

no,

abra

ngen

do 1

0 a

15

mun

icíp

ios

cada

.20

14-2

018

Núm

ero

de

enco

ntro

s re

gion

ais

real

izad

os.

Anu

al

Min

isté

rio

Públ

ico

do

Esta

do d

o Pa

raná

Ges

tão

da P

olíti

ca10

0% d

os m

unic

ípio

s do

Par

aná

com

a re

de

artic

ulad

a e

map

eada

.

Núm

ero

de

mun

icíp

ios

com

a re

de a

rtic

ulad

ae

map

eada

.

15

Am

plia

r e

impl

emen

tar

equi

pes

técn

icas

m

ultid

isci

plin

ares

re

gion

ais

no

Min

isté

rio P

úblic

o do

Est

ado

do P

aran

á.

Cont

rata

r, po

r mei

o de

con

curs

o pú

blic

o,no

vos

psic

ólog

os, p

edag

ogos

e as

sist

ente

s so

ciai

s.

Impl

emen

tar,

no

mín

imo,

um

a eq

uipe

cnic

a po

r reg

ião.

2014

-201

8

Núm

ero

de

regi

onai

s co

m e

quip

es

mul

tidis

cipl

inar

es.

Anu

al

Min

isté

rio

Públ

ico

do

Esta

do d

o Pa

raná

Prot

eção

e D

efes

ade

Dire

itos

e G

estã

oda

Pol

ítica

16

Prop

icia

r açõ

es

que

estim

ulem

o

prot

agon

ism

o de

cria

nças

e

adol

esce

ntes

co

mo

form

a de

pa

rtic

ipaç

ão s

ocia

l or

gani

zada

.

Prom

oção

de

açõe

s qu

e fa

vore

çam

a

part

icip

ação

ativ

a de

cria

nças

e a

dole

scen

tes

nas

disc

ussõ

es re

lativ

as à

pol

ítica

da

educ

ação

.

Part

icip

ação

efe

tiva

de c

rianç

as e

ad

oles

cent

es d

e 10

0%

das

unid

ades

esc

olar

es

públ

icas

do

Esta

do d

o Pa

raná

nos

con

selh

os

de c

lass

ee

esco

lar.

A/C

Núm

ero

de

cons

elho

s de

cl

asse

e e

scol

ares

co

m a

par

ticip

ação

de

cria

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e ad

oles

cent

es.

Anu

alSE

EDPa

rcei

ros

conv

enia

dos

e de

co

oper

ação

técn

ica

Part

icip

ação

de

Cria

nças

e

Adol

esce

ntes

Page 152: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

154

EIXO

6

FO

RTA

LECI

MEN

TO D

AS

ESTR

UTU

RA

S D

O S

ISTE

MA

DE

GA

RA

NTI

A D

E D

IREI

TOS

2.6 Nº

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃO

MO

NIT

OR

AMEN

TOR

ESPO

NSÁ

VEL

CO

RR

ESPO

NSÁ

VEIS

EIXO

D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

16

Prop

icia

r açõ

es

que

estim

ulem

o

prot

agon

ism

o de

cria

nças

e

adol

esce

ntes

co

mo

form

a de

pa

rtic

ipaç

ão s

ocia

l or

gani

zada

.

Ince

ntiv

ar a

cria

ção

e o

fort

alec

imen

to d

os

grêm

ios

estu

dant

is e

out

ras

agre

mia

ções

qu

e de

em v

oz e

vez

às

cria

nças

e

adol

esce

ntes

.

100%

das

uni

dade

s es

cola

res

da re

de

esta

dual

de

ensi

no

com

agr

emia

ções

de

vida

men

te

inst

ituíd

as e

ativ

as,

send

o 10

%a

cada

ano

.

2014

-202

3N

úmer

o de

grê

mio

s es

tuda

ntis

inst

ituíd

os.

Anu

alSE

EDPa

rcei

ros

conv

enia

dos

e de

co

oper

ação

técn

ica

Part

icip

ação

de

Cria

nças

e

Adol

esce

ntes

Des

envo

lver

cam

panh

as q

ue fo

men

tem

o

reco

nhec

imen

to d

e cr

ianç

as e

ad

oles

cent

es c

omo

suje

itos

de d

ireito

s e,

por

tant

o, a

gent

es d

e pa

rtic

ipaç

ão n

as

dive

rsas

esf

eras

da

vida

soc

ial.

Exem

plo:

em

cas

a, n

a es

cola

, nas

inst

ituiç

ões,

na

com

unid

ade,

nos

esp

aços

pol

ítico

s, et

c.

Real

izar

um

a ca

mpa

nha

a ca

da d

ois

anos

.

2015

2017

2019

2021

Núm

ero

de c

ampa

nhas

re

aliz

adas

.Bi

enal

CED

CA, S

EDS

Ges

tão

da P

olíti

ca

17

Form

ar u

ma

cultu

ra d

e pa

ze

uma

nova

vis

ão

das

políc

ias

e da

se

gura

nça

públ

ica

entr

e cr

ianç

ase

adol

esce

ntes

.

Man

ter p

rogr

amas

com

unitá

rios

para

cr

ianç

as e

ado

lesc

ente

s na

s un

idad

es

terr

itoria

is e

spec

ífi ca

s.

Dar

con

tinui

dade

ao

pro

jeto

até

202

2,

aten

dend

o 10

0% d

as

unid

ades

terr

itoria

is

espe

cífi c

as.

A/C

Núm

ero

de u

nida

des

terr

itoria

is e

spec

ífi ca

s co

m o

s pr

ogra

mas

re

aliz

ados

em

rela

ção

ao n

úmer

o to

tal d

e un

idad

es te

rrito

riais

es

pecí

fi cas

.

Anu

alSE

SPPr

oteç

ãoe

Def

esa

dos

Dire

itos

18

Fort

alec

er,

inst

ituci

onal

izar

e

ampl

iar a

ab

rang

ênci

a de

at

endi

men

to d

os

Núc

leos

de

Estu

dos

e D

efes

a do

s D

ireito

s da

Infâ

ncia

e

Juve

ntud

e(N

EDD

IJs)

(2) .

Tran

sfor

mar

o N

EDD

IJ e

m P

olíti

ca P

úblic

a de

Est

ado

por m

eio

da a

rtic

ulaç

ão c

om

os e

ntes

est

adua

is p

ara

form

ulaç

ão

de p

roje

to d

e le

i que

inst

ituci

onal

ize

o pr

ojet

o en

quan

to p

olíti

ca p

úblic

a, c

om a

ga

rant

ia d

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çam

ento

per

man

ente

par

a a

man

uten

ção

das

ativ

idad

es d

os n

úcle

os.

Enca

min

har p

ropo

siçã

o le

gisl

ativ

a in

stitu

indo

os

NED

DIJ

s co

m

orça

men

to g

aran

tido

para

func

iona

men

to.

2014

-201

8Pr

ojet

o de

lei

enca

min

hado

.20

18

SETI

ALE

P, IE

ES, C

EDCA

Ges

tão

da P

olíti

ca

Am

plia

r a a

bran

gênc

ia d

os N

EDD

IJs

por

mei

o da

cria

ção

de n

ovos

núc

leos

em

co

mar

cas

estr

atég

icas

con

form

e de

man

da.

Impl

anta

r no

mín

imo

quat

ro n

ovos

NED

DIJ

s, pr

iorit

aria

men

te

nas

Com

arca

s de

Pa

rana

vaí (

UN

ESPA

R),

Irati

(UN

ICEN

TRO

), Te

lêm

aco

Borb

a (U

EPG

) e C

asca

vel

(UN

IOES

TE).

2014

-202

3N

úmer

o de

nov

os

NED

DIJ

s em

fu

ncio

nam

ento

.20

23IE

ES

Ges

tão

da P

olíti

cae

Prot

eção

e D

efes

ado

s D

ireito

s

Page 153: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

155

EIXO

6

FO

RTA

LECI

MEN

TO D

AS

ESTR

UTU

RA

S D

O S

ISTE

MA

DE

GA

RA

NTI

A D

E D

IREI

TOS

2.6 Nº

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃO

MO

NIT

OR

AMEN

TOR

ESPO

NSÁ

VEL

CO

RR

ESPO

NSÁ

VEIS

EIXO

D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

18

Fort

alec

er,

inst

ituci

onal

izar

e

ampl

iar a

ab

rang

ênci

a de

at

endi

men

to d

os

NED

DIJ

s.

Sist

emat

izar

, org

aniz

ar e

ac

ompa

nhar

as

açõe

s re

fere

ntes

à

exec

ução

do

Proj

eto

NED

DIJ

s, cr

iand

o in

stru

men

to p

rópr

io d

e ac

ompa

nham

ento

e a

valia

ção

da

efet

ivid

ade

das

açõe

s.

Rece

ber e

com

pila

r os

dado

s do

s re

lató

rios

enca

min

hado

s pe

las

univ

ersi

dade

s ac

erca

do P

roje

to N

EDD

IJs.

A/C

Núm

ero

de re

lató

rios

re

cebi

dos

e co

mpi

lado

s em

rela

ção

ao n

úmer

o to

tal d

e N

EDD

IJs.

Anu

alSE

TIIE

ESG

estã

oda

Pol

ítica

Elab

orar

Rel

atór

io A

nual

de

Acom

panh

amen

to d

as a

ções

re

fere

ntes

ao

Prog

ram

a do

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EDD

IJs

e co

mpa

rtilh

á-lo

com

SE

DS,

CED

CA/P

R e

MP/

PR.

Anu

al

Rela

tório

Anu

al d

e Ac

ompa

nham

ento

do

Prog

ram

a N

EDD

IJs

elab

orad

o.

Rela

tório

Anu

al d

e Ac

ompa

nham

ento

do

Prog

ram

a N

EDD

IJs

com

part

ilhad

o.

19

Prod

uzir

mat

eria

l ci

entífi

co

volta

do à

D

efes

a do

s D

ireito

s de

Cria

nças

e

Adol

esce

ntes

.

Fort

alec

er o

s ex

iste

ntes

e fo

men

tar

a cr

iaçã

o de

nov

os n

úcle

os/g

rupo

s de

est

udos

e p

esqu

isas

, vis

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ao

dese

nvol

vim

ento

de

pesq

uisa

s e

prod

ução

cie

ntífi

ca n

a ár

ea d

acr

ianç

a e

do a

dole

scen

te.

Gru

pos/

Núc

leos

de

Estu

dos

em fu

ncio

nam

ento

em

100

%da

s IE

ES.

2014

-202

3

Porc

enta

gem

de

IEES

co

m G

rupo

s/N

úcle

osde

Est

udos

em fu

ncio

nam

ento

.

Bien

alSE

TIIE

ESG

estã

oda

Pol

ítica

20

Man

ter,

no â

mbi

to

da g

estã

o es

tadu

al

da p

olíti

ca d

e tu

rism

o, a

ções

es

pecí

fi cas

par

a a

cria

nça

e o

adol

esce

nte.

Part

icip

ação

do

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o ge

stor

es

tadu

al d

o tu

rism

o em

con

selh

os

e co

mis

sões

de

enfr

enta

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to

esta

duai

s, re

laci

onad

os a

o te

ma

cria

nça

e ad

oles

cent

e.

Part

icip

ar e

m 1

00%

das

re

uniõ

es d

e co

nsel

hos

e co

mis

sões

da

área

da

cria

nça

e do

ado

lesc

ente

dos

qua

is

o ór

gão

gest

or d

o tu

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o es

tadu

al fi

zer p

arte

.A

/C

Núm

ero

de re

uniõ

es

com

par

ticip

ação

do

órg

ão g

esto

r em

re

laçã

o ao

núm

ero

de

reun

iões

con

voca

das.

Anu

alSE

ET

SED

S

Cont

role

So

cial

da

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ivaç

ãodo

s D

ireito

s

Des

tinar

per

cent

ual d

o or

çam

ento

da S

ecre

taria

par

a aç

ões

dacr

ianç

a e

do a

dole

scen

te.

Des

tinar

até

0,2

% d

o or

çam

ento

do

órg

ão g

esto

r par

a aç

ões

rela

cion

adas

à c

rianç

ae

ao a

dole

scen

te.

Perc

entu

al a

nual

de

stin

ado

à cr

ianç

ae

ao a

dole

scen

te.

SEPL

Ges

tão

da P

olíti

ca

21

Acom

panh

ar o

O

rçam

ento

Púb

lico

com

foco

na

Infâ

ncia

.

Acom

panh

ar a

evo

luçã

odo

Orç

amen

to C

rianç

ae

Adol

esce

nte

(OCA

).

Org

aniz

ar a

o m

enos

um

a au

diên

cia

públ

ica

a ca

dado

is a

nos

para

dis

cuss

ãodo

orç

amen

to.

2014

-202

3

Núm

ero

de a

udiê

ncia

s re

aliz

adas

.Bi

enal

Fóru

m D

CA/P

R

CED

CA

Cont

role

So

cial

da

Efet

ivaç

ãodo

s D

ireito

s

Ofi c

iar 1

00%

dos

mun

icíp

ios

e Es

tado

sob

re O

rçam

ento

Cr

ianç

a di

vulg

ando

Res

oluç

ão

274/

2010

do

CED

CA/P

R e

a In

stru

ção

Nor

mat

iva

36/2

009,

do

TCE

.

Núm

ero

de m

unic

ípio

s e

secr

etar

ias

esta

duai

s ofi

cia

dos.

Anu

alCE

DCA

, CM

DCA

s

Page 154: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

156

EIXO

6

FO

RTA

LECI

MEN

TO D

AS

ESTR

UTU

RA

S D

O S

ISTE

MA

DE

GA

RA

NTI

A D

E D

IREI

TOS

2.6 Nº

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃO

MO

NIT

OR

AMEN

TOR

ESPO

NSÁ

VEL

CO

RR

ESPO

NSÁ

VEIS

EIXO

D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

21

Acom

panh

ar o

O

rçam

ento

Púb

lico

com

foco

na

Infâ

ncia

.

Acom

panh

ar a

evo

luçã

odo

OCA

.

Real

izar

ao

men

os u

ma

ação

pa

ra in

form

ar a

soc

ieda

de c

ivil

quan

to a

pra

zos

de e

labo

raçã

o da

LD

O, L

OA

, PPA

.20

14-2

023

Núm

ero

de in

form

es

sobr

e or

çam

ento

.A

nual

Fóru

m D

CA/P

RCE

DCA

, CM

DCA

s

Cont

role

So

cial

da

Efet

ivaç

ãodo

s D

ireito

sSo

licita

r bie

nalm

ente

rela

tório

s de

açõ

es p

revi

stas

no p

lane

jam

ento

púb

lico

e so

cial

izar

as

info

rmaç

ões

dos

mun

icíp

ios

e Es

tado

.

Núm

ero

de re

lató

rios

envi

ados

e re

cebi

dos.

Bien

al

Fom

enta

r a im

plan

taçã

odo

OCA

nos

mun

icíp

ios.

Elab

orar

um

a no

ta té

cnic

a de

orie

ntaç

ão a

os m

unic

ípio

s so

bre

o O

CA.

2017

Not

a té

cnic

a pu

blic

ada.

2018

CED

CA

Ges

tão

da P

olíti

caD

esen

volv

er e

stra

tégi

aspa

ra e

labo

raçã

o do

OCA

no E

stad

o do

Par

aná.

Enca

min

har p

ropo

siçã

o le

gisl

ativ

a pa

ra c

riaçã

odo

OCA

no

Para

ná.

Proj

eto

de le

i en

cam

inha

do.

ALE

PEl

abor

ar e

pub

licar

reso

luçã

o do

CED

CA/P

R, a

cerc

ada

cria

ção

do O

CA.

2018

Reso

luçã

o pu

blic

ada.

2019

Fom

enta

r a p

artic

ipaç

ão d

e ad

oles

cent

es n

a el

abor

ação

e

mon

itora

men

to d

as p

eças

or

çam

entá

rias.

Com

unic

ar a

os C

MD

CAs

sobr

e a

impo

rtân

cia

da p

artic

ipaç

ão

de a

dole

scen

tes

na e

labo

raçã

o da

s pe

ças

orça

men

tária

s.

Anu

alPe

rcen

tual

de

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CAs

com

unic

ados

.A

nual

Fóru

m D

CA/P

RCo

ntro

le

Soci

al d

a Ef

etiv

ação

dos

Dire

itos

Elab

orar

leva

ntam

ento

sob

re

a pa

rtic

ipaç

ão d

e ad

oles

cent

es

nos

CMD

CAs.

Bien

alLe

vant

amen

to

elab

orad

o.Bi

enal

SED

S

22

Acom

panh

ar a

ex

ecuç

ão d

as a

ções

do

Pla

no D

ecen

al

dos

Dire

itos

da

Cria

nça

e do

Ado

lesc

ente

do P

aran

á.

Ince

ntiv

ar a

soc

ieda

de c

ivil

a ac

ompa

nhar

o d

esen

volv

imen

to

das

açõe

s e

met

as e

stab

elec

idas

no P

lano

Dec

enal

.

Publ

iciz

ar a

mpl

amen

teo

Plan

o D

ecen

al.

2014

-202

3

Núm

ero

de in

form

es

sobr

e o

Plan

o D

ecen

al.

Anu

alFó

rum

DCA

/PR

CED

CA

Cont

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So

cial

da

Efet

ivaç

ãodo

s D

ireito

s

Real

izar

pel

o m

enos

um

a ofi

cin

a pa

ra d

iscu

ssão

do

Plan

o D

ecen

al c

om a

soc

ieda

de c

ivil

nas

mac

rorr

egio

nais

do

Esta

do.

Núm

ero

de o

fi cin

as

real

izad

as p

or

mac

rorr

egio

nal.

Solic

itar r

elat

ório

s ao

s ór

gãos

co

mpe

tent

es d

as a

ções

e m

etas

do

Pla

no D

ecen

al d

e ac

ordo

co

m a

s da

tas

esta

bele

cida

s.

Núm

ero

de re

lató

rios

rece

bido

s.

Page 155: PLANO DECENAL DOS DIREITOS - desenvolvimentosocial.pr… · Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado do Paraná. Curitiba, PR: Secretaria da Família e Desenvolvimento

157

EIXO

6

FO

RTA

LECI

MEN

TO D

AS

ESTR

UTU

RA

S D

O S

ISTE

MA

DE

GA

RA

NTI

A D

E D

IREI

TOS

2.6 Nº

OB

JETI

VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

DE

EXEC

ÃO

MO

NIT

OR

AMEN

TOR

ESPO

NSÁ

VEL

CO

RR

ESPO

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VEIS

EIXO

D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

23

Real

izar

o

mon

itora

men

to e

ap

rimor

amen

to

do S

iste

ma

de

Cada

stro

s da

In

fânc

ia e

da

Juve

ntud

e do

Co

nsel

ho N

acio

nal

de Ju

stiç

a (C

NJ)

, pa

ra q

ue s

irva

de s

ubsí

dio

ao

esta

bele

cim

ento

de

polít

icas

púb

licas

pe

los

órgã

os

com

pete

ntes

.

Reco

men

dar o

s Ju

ízes

de

Dire

ito

com

com

petê

ncia

na

área

da

Infâ

ncia

e

Juve

ntud

e ac

erca

da

impo

rtân

cia

de a

limen

taçã

o co

rret

a, p

erió

dica

e

regu

lar d

o Si

stem

a de

Cad

astr

os d

a In

fânc

ia e

da

Juve

ntud

e do

Con

selh

o N

acio

nal d

e Ju

stiç

a (C

NJ)

.

Expe

dir r

ecom

enda

ção,

por

ato

o�

cia

l, a

100%

das

com

arca

s.

A/C

Perc

entu

al d

eco

mar

cas

noti�

cad

as.

Anu

al

Trib

unal

de

Just

iça

do

Esta

do d

o Pa

raná

Ges

tão

da P

olíti

ca

Alim

enta

ção

perió

dica

e re

gula

r do

Sis

tem

a de

Cad

astr

os d

a In

fânc

ia e

da

Juve

ntud

e po

r 10

0% d

as c

omar

cas

do E

stad

o.

Perc

entu

al d

eco

mar

cas

com

al

imen

taçã

o pe

riódi

cae

regu

lar d

os s

iste

mas

.

Elab

oraç

ão d

e di

agnó

stic

o se

mes

tral

est

atís

tico

por

mei

o do

leva

ntam

ento

e

sist

emat

izaç

ão d

as in

form

açõe

s do

s ca

dast

ros

acer

ca d

a re

alid

ade

das

dem

anda

s.

Dia

gnós

ticos

el

abor

ados

.20

18

Apr

imor

ar o

s Si

stem

as d

e Ca

dast

ros

do C

NJ p

or m

eio

do e

nvio

de

prop

osiç

ão d

e in

tegr

ação

ent

re

os S

iste

mas

de

Info

rmaç

ão d

os

Sist

emas

de

Cada

stro

s da

áre

a da

In

fânc

ia e

da

Juve

ntud

e do

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selh

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acio

nal d

e Ju

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NJ)

com

o

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ema

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ROJU

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ncia

e

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aná,

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opos

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de

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e ap

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sist

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refe

rent

e a

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tões

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as q

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arão

os

trab

alho

s em

pro

lda

cria

nça

e do

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lesc

ente

.

O� c

ializ

ar p

ropo

stas

de a

prim

oram

ento

dos

sist

emas

ao

CNJ.

Prop

osta

s ap

reci

adas

pe

lo C

NJ.

Bien

al

24

Map

ear o

Sis

tem

a de

Gar

antia

de

Dire

itos

do E

stad

o do

Par

aná.

Map

ear a

s in

stitu

içõe

s do

SG

D

incl

uind

o pr

ogra

mas

, pro

toco

los

e � u

xos

de a

rtic

ulaç

ão e

xist

ente

s.

Prod

uzir

um re

lató

rio

indi

cand

o, c

once

ituan

do e

qu

ali�

cand

o os

com

pone

ntes

es

tadu

ais

do S

GD

.

2017

Rela

tório

apr

esen

tado

.20

17SE

DS

CED

CAG

estã

oda

Pol

ítica

25

Am

plia

r e fo

rtal

ecer

os

esp

aços

de

part

icip

ação

da

soci

edad

e e

o co

ntro

le s

ocia

lna

áre

a da

saú

de.

Impl

anta

r Ouv

idor

ias

Mun

icip

ais

de S

aúde

.

Impl

anta

r Ouv

idor

ias

Mun

icip

ais

nos

mun

icíp

ios

que

rece

bem

recu

rsos

do

PART

ICIP

ASU

S e

em m

unic

ípio

s ac

ima

de 5

0.00

0 ha

bita

ntes

qu

e ai

nda

não

têm

Ouv

idor

ia,

tota

lizan

do 2

75 m

unic

ípio

s.

A/C

Perc

entu

al d

e m

unic

ípio

s co

m

Ouv

idor

ias

impl

anta

das.

Anu

al

SESA

, Co

nsel

hos

Esta

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e M

unic

ipai

sde

Saú

de

Secr

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ias

Mun

icip

ais

de S

aúde

(S

MS)

Cont

role

So

cial

da

Efet

ivaç

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s D

ireito

s

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158

EIXO

6

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LECI

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TO D

AS

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UTU

RA

S D

O S

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MA

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A D

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IREI

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2.6 Nº

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ÕES

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ÃO

MO

NIT

OR

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NSÁ

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CO

RR

ESPO

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EIXO

D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

26

Atu

ar p

or m

eio

da C

omis

são

de D

efes

a do

s D

ireito

s da

Cr

ianç

a, A

dole

scen

te e

Idos

ona

con

secu

ção

das

Met

asdo

Pla

no D

ecen

al.

Mob

iliza

r os

depu

tado

s es

tadu

ais

para

a a

prec

iaçã

o de

pro

jeto

s af

etos

às

cria

nças

e a

os a

dole

scen

tes,

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ider

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da

prio

ridad

e ab

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ta, c

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ista

s à

apro

vaçã

o de

pol

ítica

spú

blic

as p

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vas.

Apr

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pro

jeto

s de

lei e

m d

efes

a do

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s da

cria

nça

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ente

.

A/C

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de p

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tos

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ovad

os.

Anu

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da P

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ca

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iênc

ias

públ

icas

do

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r Leg

isla

tivo

visa

ndo

divu

lgar

e

dar m

aior

tran

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ênci

a às

açõ

es

dos

parla

men

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fere

ntes

às

polít

icas

púb

licas

par

a cr

ianç

as e

ad

oles

cent

es.

Real

izar

aud

iênc

ias

públ

icas

, ao

men

os

uma

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no, s

obre

te

mas

que

env

olve

m a

ef

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dos

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itos

da c

rianç

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dole

scen

te.

Anu

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o de

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públ

icas

ao

ano.

Cont

role

So

cial

da

Efet

ivaç

ãodo

s D

ireito

sD

ivul

gar a

s aç

ões

gove

rnam

enta

is e

m

rela

ção

às p

olíti

cas

públ

icas

vol

tada

cria

nça

e ao

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lesc

ente

.

Real

izar

pr

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ciam

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s em

Pl

enár

io, d

ivul

gar e

m

entr

evis

tas

e ev

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s no

s m

unic

ípio

s do

in

terio

r do

Esta

do

as a

ções

vol

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s à

cria

nça

e ao

ad

oles

cent

e.

A/C

Núm

eros

de

açõe

s de

div

ulga

ção.

27

Qua

lifi c

ar o

ate

ndim

ento

pr

esta

do a

os u

suár

ios

do

judi

ciár

io, e

m e

spec

ial n

as

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s da

fam

ília,

infâ

ncia

e

juve

ntud

e.

Capa

cita

r equ

ipes

técn

icas

que

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am

na á

rea

da in

fânc

ia, d

a ju

vent

ude

e da

fa

míli

a, n

as C

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cas

do E

stad

o do

Pa

raná

, des

de o

seu

ingr

esso

.

Capa

cita

r 100

% d

as

equi

pes

das

com

arca

s.

2014

-202

3

Núm

ero

de e

vent

os

de fo

rmaç

ão.

Anu

alTJ

PRG

estã

oda

Pol

ítica

Núm

ero

de té

cnic

os

capa

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dos.

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ear a

nalis

tas

judi

ciár

ios

das

form

açõe

s de

Ser

viço

Soc

ial e

Ps

icol

ogia

, apr

ovad

os e

m c

oncu

rsos

blic

osai

nda

vige

ntes

.

Nom

ear n

o m

ínim

o15

0 pr

ofi s

sion

ais.

Núm

ero

de

nom

eaçõ

es.

Form

ar m

agis

trad

os q

ue in

gres

sem

na

áre

a da

infâ

ncia

e d

a ju

vent

ude

com

con

stan

te a

prim

oram

ento

.

Capa

cita

r 100

% d

os

mag

istr

ados

que

in

gres

sara

m n

a ár

eada

Infâ

ncia

e Ju

vent

ude.

Perc

entu

al d

e m

agis

trad

os

capa

cita

dos.

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EIXO

6

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ESTR

UTU

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S D

O S

ISTE

MA

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A D

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IREI

TOS

2.6 Nº

OB

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VOAÇ

ÕES

MET

ASPR

AZO

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EXEC

ÃO

MO

NIT

OR

AMEN

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NSÁ

VEL

CO

RR

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NSÁ

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EIXO

D

IRET

RIZ

ES

NAC

ION

AIS

IND

ICAD

OR

ES D

E R

ESU

LTAD

OPR

AZO

27Q

ualifi

car

o a

tend

imen

to p

rest

ado

aos

usuá

rios

do ju

dici

ário

, em

esp

ecia

l nas

ár

eas

da fa

míli

a, in

fânc

ia e

juve

ntud

e.

Real

izar

con

curs

os

públ

icos

par

a a

nom

eaçã

o de

técn

icos

das

áre

as d

e Se

rviç

o So

cial

, Psi

colo

gia

e Pe

dago

gia.

Real

izar

con

curs

o pú

blic

o, c

onfo

rme

disp

onib

ilida

de

orça

men

tária

.

2014

-202

3N

úmer

o de

co

ncur

sos

públ

icos

re

aliz

ados

.A

nual

TJPR

Ges

tão

da P

olíti

ca

28

Arm

azen

ar e

ger

enci

ar in

form

açõe

s e

conh

ecim

ento

s pe

rson

aliz

ados

cap

azes

de

aux

iliar

nos

pro

cess

os d

ecis

ório

s, co

rrob

oran

do q

ualid

ade

e efi

các

ia n

o ac

ompa

nham

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do

dese

nvol

vim

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es

port

ivo

dest

inad

o a

cria

nças

e ad

oles

cent

es p

aran

aens

es.

Cons

trui

r Sis

tem

a de

Info

rmaç

ões

e Co

nhec

imen

tos

para

o

Espo

rte,

tend

o co

mo

base

pl

ataf

orm

as e

sis

tem

as

tecn

ológ

icos

.

Cons

trui

r e im

plan

tar

um S

iste

ma

de

Info

rmaç

ões

e Co

nhec

imen

tos

para

o Es

port

e.

2017

-202

3

Sist

ema

de

Info

rmaç

ões

e Co

nhec

imen

tos

para

o E

spor

te

cons

truí

do.

Anu

alSE

ET, I

PCE

Cele

par

Prom

oção

de D

ireito

s

[1] A

gend

a de

Con

verg

ênci

a: tr

ata-

se d

e in

stru

men

to in

ters

etor

ial,

coor

dena

do p

elo

Gov

erno

Fed

eral

, par

a ar

ticul

ar a

s in

icia

tivas

de

cada

inst

ituiç

ão/ó

rgão

, defi

nin

do d

iretr

izes

par

a po

tenc

ializ

ar a

s aç

ões

ante

s, du

rant

e e

pós-

even

tos,

com

vis

tas

a ga

rant

ir a

prot

eção

inte

gral

de

cria

nças

e a

dole

scen

tes.

[2] O

s N

úcle

os d

e Es

tudo

s e

Def

esa

dos

Dire

itos

da In

fânc

ia e

Juve

ntud

e (N

EDD

IJ),

coor

dena

dos

pela

SET

I, de

senv

olve

m a

ções

de

aten

dim

ento

par

a a

cria

nça

e o

adol

esce

nte

que

se e

ncon

trem

em

situ

ação

de

risco

ou

tenh

am s

eus

dire

itos

viol

ados

ou

amea

çado

s de

ser

em v

iola

dos,

assi

m c

omo

aque

le a

que

m s

e at

ribua

a p

rátic

a de

ato

s in

frac

iona

is, p

rinci

palm

ente

por

mei

o de

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esa

técn

ica

em p

roce

ssos

judi

ciai

s e

de

estu

dos

e pe

squi

sas

na á

rea

dos

dire

itos

da c

rianç

a e

do a

dole

scen

te.

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Referências

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