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E. E. PROFª MARIA LUIZA FERREIRA
ZAMBELLO
PLANO GESTOR
2011/2014
Barra Bonita-SP
2011/2014
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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE JAÚ E. E. PROFª MARIA LUIZA FERREIRA ZAMBELLO Rua Ludovico Victório, 2198 - Fone (14)3641-0381 - Barra Bonita e-mail: [email protected]
I - Identificação da Unidade Escolar
Escola Estadual Profª Maria Luiza Ferreira Zambello
Ato de criação: Dec. 9.491 de 11 DO 12.02.77
Instalação: Res. SE 60 de 12 – DO 13.05.77
CNPJ: 49.135.593/0001-92 / Código CIE: 035836 / Código UA: 46.451
Endereço: Rua Ludovico Victório, 2198
Bairro: Vila Habitacional
Município: Barra Bonita - SP
Telefones: (14) 3641-0381 e 3642-3400
E-mail: [email protected]
II - Cursos Oferecidos em 2011
Quadro 1
Curso Série / Ano Horários de
atendimento
Ato de
autorização/criação
(DOE)
Ensino Fundamental 5ª a 8ª séries 07h às 12h15
12h30 às 17h45
13/05/1977
Resolução SE nº 60
Ensino Médio 1ª a 3ª séries 07h às 12h15
Ensino Médio
Educação de Jovens e
Adultos
1ª a 3ª séries 19h ás 23h 01/09/1998
Resolução Se nº 100
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Número de alunos matriculados em 2011, em cada curso:
Curso Séries Nº de alunos
Ensino Fundamental – Ciclo II 5ª a 8ª séries 206
Ensino Médio 1ª a 3ª séries 122
Ensino Médio
Educação de Jovens e Adultos
1ª a 3ª séries 93
Critério de agrupamento dos alunos:
O nível de escolaridade dos alunos que já estudam nesta escola, é levado em
conta para agrupamento dos alunos.
Quanto aos recebidos por transferência, tentamos dar continuidade ao horário
da escola de origem para melhor adaptação.
Os alunos que trabalham, tem prioridade para conciliar estudo e trabalho e,
dessa forma podemos colaborar com os pais no orçamento doméstico.
As aulas de Educação Física são formadas pelos alunos das próprias séries em
período normal das aulas.
A escola oferece cursos regulares no Ensino Fundamental e Médio e Ensino de
Jovens e Adultos (EJA). O Ensino Fundamental funciona nos períodos da manhã e
tarde. O Ensino Médio Regular é ofertado no período da manhã. A Educação de Jovens
e Adultos acontece no período noturno.
III - Histórico da unidade escolar
1) Histórico de criação:
O grupo “Escolar da Usina da Barra” teve sua criação pela anexação de várias
escolas rurais.
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A escola começou a funcionar com 04 classes e 167 alunos matriculados, em
prédio local da propriedade da Usina da Barra.
Pela Resolução SE nº 16.175, do D. O. de 23/01/76, a escola deixou de ser
“Grupo Escolar” passando a denominar-se “Escola Estadual de 1º Grau da Usina da
Barra”.
No ano de 1977, pelo Decreto 9.491 de 11/02/77, publicado no D. O. de
12/02/77, a escola passou a denominar-se “E.E.P.G. da Vila Habitacional”, funcionando
temporariamente em local improvisado.
Em 24/06/77 a E.E.P.G. da Vila Habitacional passou a funcionar em prédio
próprio situado à Rua Ludovico Victório, 2.198. Era secretário da Educação o Sr. José
Bonifácio Coutinho, e prefeito Municipal o Prof José Kuelce dos Snatos. A inauguração
foi realizada com muita festividade, com as presenças do Coordenador do Ensino do
Interior, Diretor Regional de Bauru, Delegado de Ensino de Lençóis Paulista, Prefeito
Municipal, autoridades civis, eclesiásticas, escolares e comunidade.
O motivo da transferência do prédio para a zona urbana foi que os familiares
dos operários passaram a residir na cidade, mais precisamente neste bairro que
começou a ser um local próspero da cidade.
Atual denominação: pela Lei nº 2.496, de 29/10/80, publicada no D. O. de
30/10/80, a Escola Estadual de 1º Grau da Vila Habitacional passou a denominar-se
“E.E.P.G. Profª Maria Luiza Ferreira Zambello”.
Hoje, nossa escola engloba o Ensino Fundamental – Ciclo II, Ensino Médio
Regular e Educação de Jovens e Adultos – EM, sua denominação é E. E. Profª Maria
Luiza Ferreira Zambello.
2) Histórico do patrono:
Filha de Malaquias Ferreira de Castro e de Isabel Gerdes Ferreira, nascida em
Piracicaba, Estado de São Paulo, a 16 de maio de 1899.
Diplomada pela Escola Normal Oficial de Piracicaba, ingressou no magistério
em 1922, tendo lecionado em diversas escolas de zona rural. Em março de 1932 foi
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nomeada para o Grupo Escolar “Dr. Fernando Costa”, em Barra Bonita, no cargo de
professora, aí continuando até sua morte.
Maria Luiza Ferreira Zambello foi uma educadora que sempre se devotou aos
problemas do ensino, tendo até instituído a sua própria Cartilha para alfabetizar os
milhares de alunos que lhe foram confiados. Sua constante aparência tranqüila, aliada
à inteligência, fizeram de sua vida um espelho para os educandos que viam nela a
amiga, mestra e orientadora.
Foi nesta cidade de Barra Bonita que ela demonstrou ser uma cidadã sempre
pronta a servir. Iniciando sua nova vida no GrE. “Dr. Fernando Costa”, três meses
depois participou como voluntária das campanhas realizadas durante a Revolução
Constitucionalista, em favor dos nossos soldados, pelo que foi muito elogiada. Nos
anos seguintes e até o seu falecimento colaborou com grande esforço e dedicação para
auxiliar os alunos carentes do estabelecimento, promovendo rifas de trabalhos
manuais por ela confeccionados e auxiliando nas festas em benefício da Caixa escolar,
de cuja diretoria sempre participava. Não se esqueceu também da religião, tendo sido
a “patronesse” da linda imagem de Santo Antonio que até hoje é venerada nesta
cidade, na Igreja do mesmo nome do Santo.
Durante os vinte e dois anos de sua vida em Barra Bonita, a professora Maria
Luiza contribuiu, efetivamente, para a formação de inúmeras crianças e jovens. Em
compensação pode receber, continuamente, muitos gestos e palavras de carinho,
respeito e admiração de todos que, direta ou indiretamente, sentiram o seu esforço e
sua vida exemplar de educadora, mãe e esposa. E foram os seus ex-alunos que até hoje
não a esqueceram, os autores da ideia de deixar seu nome gravado nesta Escola, para
exemplo às novas gerações de filhos e habitantes desta cidade.
Faleceu no dia 1º de setembro de 1954 e está sepultada no Cemitério da
Saudade, aqui em Barra Bonita.
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3) Histórico de relação e de inserção da escola na comunidade (análise
situacional):
A clientela escolar advém dos mais variados bairros da cidade. Os alunos das
5ªs séries advêm da EMEF Reverendo Gutenberg de Campos. Quanto ao nível social
predomina a classe média baixa. Quase a totalidade dos alunos tem condições de vida
satisfatória. No período noturno (EJA) contamos com uma clientela constituída por
adultos, em sua maioria, e que trabalham para ajudar na renda familiar.
Quanto ao desempenho dos alunos, as dificuldades são decorrentes
principalmente da falta de pré-requisitos para a 5ª série, falta de hábito de estudo,
desinteresse, ausência de criatividade, freqüência, dificuldade financeira para alguns
alunos, e também desinteresse da família.
O bairro fica na área central da cidade, tendo imediações Teatro municipal,
Biblioteca Municipal e Salas de Estudos, tendo à disposição dos alunos vários recursos
para o avanço da aprendizagem.
4) Breve histórico de resultados (indicadores externos - SARESP / IDEB / IDESP,
outros) e de participação em projetos (participações, prêmios, menções):
MÉDIAS DO SARESP
Aplicação/ 9º Ano 3ª Série
Ano Língua Portuguesa Matemática
Língua Portuguesa
Matemática
2007 267,6 267,8 -- --
2008 258,7 265,9 -- --
2009 257,8 280,6 -- --
2010 256,5 272,9 288,7 289,1
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IDESP - CUMPRIMENTO DE METAS
Aplicação
/
9º Ano 3ª Série
Ano IDESP
CUMPRIMENTO DE
METAS IDESP
CUMPRIMENTO DE
METAS
2007 4,08 4,08
2008 4,16 3,66
2009 3,76 4,23
2010 4,31 3,99 3,27 3,27
2011 4,14 3,39 3,45 2,22
Analisando o quadro acima, constata-se que a escola vem conseguindo um bom
desempenho em relação às metas. No Idesp de 2009, cumprimos a meta em 120%,
ficando acima da média em relação à Coordenadoria, Diretoria, Município e Estado.
Apesar de no ano de 2008 não termos alcançado a meta estipulada, mesmo assim,
ficamos entre os 10% das melhores escolas de bons resultados do Estado de São
Paulo.
Durante o ano letivo de 2010 continuamos nosso trabalho no sentido de
desenvolver nos alunos as habilidades e as competências requeridas nas avaliações do
SARESP com as seguintes ações:
- Estudos em HTPC do embasamento teórico dos Cadernos Professor/ Aluno,
Caderno do Gestor;
- Uso das tecnologias para enriquecer as aulas (data show / notebook, telão,
rádio, TV, computadores, CDs, DVDs e outros);
- Aquisição e uso efetivo de material pedagógico sugerido nas situações de
aprendizagens e nas orientações técnicas;
- Recuperação Paralela;
- Estudos das matrizes de referência para as avaliações SARESP (por
disciplinas).
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As ações foram realizadas de acordo com as orientações da Oficina Pedagógica,
o estudo das matrizes de referências, a utilização dos cadernos do aluno e professor, a
utilização dos recursos tecnológicos e equipamentos disponíveis acima citados.
IV - Proposta Pedagógica da Escola
A Proposta Pedagógica da E. E. Profª Maria Luiza Ferreira Zambello, tem como
base a LDB da Educação Nacional 9394/96, a Constituição Brasileira, o Estatuto da
Criança e do Adolescente, o disposto nos Parâmetros Curriculares Nacionais e
Deliberação nº 01/99 do Conselho Estadual de Educação de São Paulo.
Objetivos da Escola
Desenvolver o educando, assegurar-lhe a educação comum indispensável para
o exercício da cidadania (conjunto de direitos e deveres políticos, que permitem às
pessoas participar da democracia, ou seja, da gestão dos interesses nacionais) e
fornecer-lhes meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.
Promover o desenvolvimento da capacidade crítico-reflexiva, de atitudes de
respeito, responsabilidade e cooperação.
A- Objetivo/Visão (Situação futura desejada):
Nesta perspectiva, a Escola é espaço social privilegiado de formação e
informação, de construção de conhecimentos, da percepção dos significados éticos,
necessários e constitutivos das ações de cidadania. A aprendizagem de conteúdos terá
significado se favorecer a inserção do aluno no dia-a-dia das questões sociais.
Melhorar e fortalecer o relacionamento da Escola com a comunidade local e
através do trabalho em equipe continuar oferecendo um bom ensino, oportunizando
ao educando situações de construção do conhecimento, promovendo o seu
crescimento pessoal e social de forma consciente, solidário, responsável, participativo
e crítico, visando sua autonomia, integração e atuação no meio sociocultural.
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B- Valores:
Compromisso com uma educação de qualidade.
Ética: manter o respeito, a verdade e a honestidade.
Solidariedade: trabalho em equipe, respeitando as diferenças.
Responsabilidade: para a formação de uma “comunidade aprendente”, com o
desejo do saber, ciente de seu papel em formar crianças e jovens para que se
tornem adultos preparados para exercer suas responsabilidades e atuar na
sociedade em que vivem.
1) Currículo Oficial do Estado de São Paulo
O Currículo da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, formatou os fins
amplos da Educação Nacional em cinco princípios centrais:
Primeiro Princípio:
A escola que também Aprende: essa concepção parte do princípio de que
ninguém é detentor absoluto do conhecimento e de que o conhecimento coletivo é
maior que a soma dos conhecimentos individuais, além de ser qualitativamente
diferente.
Segundo Princípio:
O Currículo Como Espaço de Cultura: currículo é a expressão do que existe na
cultura científica, artística e humanista transposto para uma situação de
aprendizagem e ensino. Nesse sentido, todas as atividades da escola são curriculares;
caso contrário, não são justificáveis no contexto escolar.
Terceiro Princípio:
As competências como referência: o currículo referendado em competências é
uma concepção que requer que a escola e o plano do professor indiquem o que o aluno
vai aprender. Houve um tempo em que a educação escolar era referenciada no ensino
– o plano de trabalho da escola indicava o que seria ensinado aos alunos. A LDBEN (nº
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9394/96) deslocou o foco do ensino para a aprendizagem. Um currículo referendado
em competências supõe que se aceite o desafio de promover os conhecimentos
próprios de cada disciplina articuladamente às competências e habilidades que o
aluno contará para fazer a leitura crítica do mundo, questionando-o para
compreendê-lo melhor, inferindo questões e compartilhando ideias. O currículo deixa
de ser apenas um rol de conteúdos disciplinares e passa a ser um instrumento de
instigação e mobilização a serviço da aprendizagem.
Quarto Princípio:
Prioridade para a competência da leitura e da escrita: A linguagem verbal, oral
e escrita, representada pela língua materna, viabiliza a compreensão e o encontro dos
discursos utilizados em diferentes esferas da vida social. É com a língua materna e por
meio dela que as formas sociais arbitrárias de visão de mundo são incorporadas e
utilizadas como instrumentos de conhecimento e de comunicação.
Em uma cultura letrada como a nossa, a competência de ler e escrever é parte
integrante da vida das pessoas e está intimamente associada ao exercício da
cidadania. Os atos de leitura e de escrita configuram-se como pré-requisitos para
todas as disciplinas escolares.
Quinto Princípio:
Articulação das Competências para Aprender: Mais que conteúdos isolados, as
competências são guias eficazes para educar para a vida. As competências são mais
gerais e constantes; os conteúdos, mais específicos e variáveis. Isso não significa que
os conteúdos não são importantes. Eles são tão decisivos que é indispensável
aprender a continuar aprendendo os conteúdos escolares, mesmo fora da escola ou
depois dela.
a.1) Descrição geral (introdução):
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Por meio dos princípios orientadores do Currículo, a Escola trabalha no sentido
de promover as competências indispensáveis ao enfrentamento dos desafios sociais,
culturais e profissionais do mundo contemporâneo.
a.2) Ensino Fundamental diurno:
Tendo como princípio básico a qualidade da educação, um currículo
comprometido com o seu tempo, como espaço de cultura, com prioridade para a
competência da leitura e da escrita (como atividade permanente na Escola de
compreensão e reflexão) em todas as disciplinas.
O professor organiza situações para a aprendizagem de conceitos, de métodos,
explica os conceitos, discute as dúvidas, enfim, promove conhecimentos que possam
ser mobilizados em competências e habilidades, educando para a vida. Intervindo
quando ocorre a dificuldade, inserindo atividades significativas, possibilitando a
participação de todos os alunos nas diferentes atividades, com ritmos diferenciados,
trabalhando com relações afetivas e emocionais, introduzindo modificações e ajustes,
como também fazendo sua autoavaliação.
a.3) Ensino Médio diurno:
Segue os mesmos princípios do Ensino Fundamental, aprendendo a partilhar a
cultura que envolve as áreas do conhecimento, na qual o aluno vai construindo as
competências para reconhecer, identificar e ter visão crítica, avaliando a importância
do conhecimento em sua vida.
a.4) Educação de Jovens e Adultos:
A Educação de Jovens e Adultos tem como finalidade favorecer o
desenvolvimento das competências necessárias para que possam participar dos
conhecimentos, exercer a cidadania e inserir-se nas diferentes dimensões da vida
social e produtiva.
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O destaque às especificidades do público da EJA é inevitável. A idade, a
participação no mundo do trabalho, as responsabilidades sociais e civis são diferentes
da realidade dos alunos do ensino regular.
A organização da EJA atrelada ao Currículo da SEE, apresenta fundamentação
teórica indicada nos volumes introdutórios dos documentos das áreas e de suas
disciplinas e nos cadernos do professor.
O professor trabalha no sentido de criar condições para que os alunos
vivenciem experiências significativas ao se relacionarem com os conceitos, os
conteúdos e as ações expressivas, percebendo o quanto é importante observar e
interpretar para ampliar sua visão de mundo.
a.5) Síntese:
A articulação das competências para aprender será efetivada, se ao aluno for
assegurado:
1- Dominar a norma-padrão da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens
matemática, artística e científica;
2- Construir e aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento para a
compreensão de fenômenos naturais, de processos histórico-geográficos, da produção
tecnológica e das manifestações artísticas;
3- Selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações
representadas de diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar situações –
problema;
4- Relacionar informações, representadas em diferentes formas e conhecimentos
disponíveis em situações concretas, para construir argumentação consistente;
5- Recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para elaborar propostas
de intervenção solidária na realidade, respeitando os valores humanos e considerando
a diversidade sociocultural.
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Articulação com o mundo do trabalho
O valor do trabalho incide em toda a vida escolar: desde a valorização dos
trabalhadores da escola e da família até o respeito aos trabalhadores da comunidade,
o conhecimento do trabalho como produtor de riqueza e o reconhecimento de que um
dos fundamentos da desigualdade social é a remuneração injusta do trabalho.
A prioridade do trabalho na educação básica assume dois sentidos
complementares: como valor, que imprime importância ao trabalho e cultiva o
respeito que lhe é devido na sociedade, e como tema que perpassa os conteúdos
curriculares, atribuindo sentido aos conhecimentos específicos das disciplinas.
A construção desta proposta pedagógica exigiu uma reflexão da equipe escolar,
para concretizar as ações planejadas a serem desenvolvidas ao longo do período
previsto. Para que isso ocorra, foi necessário a retomada do trabalho já desenvolvido,
o estudo e a reflexão contínua sobre as experiências acumuladas para definir outras
metas, novos pontos de chegada e metodologias diferenciadas que contribuirão para o
sucesso de nossa escola.
Assim, buscaremos criar condições para que todos os alunos possam ampliar o
conhecimento, desenvolver as competências e habilidades necessárias para a
compreensão da realidade e para a participação nas relações sociais, políticas e
culturais cada vez mais amplas e complexas. Nesse sentido, os conhecimentos,
habilidades, atitudes e valores a serem trabalhados, tendo em vista a realidade da
escola, servirão como meio para que os alunos desenvolvam as capacidades que Ihes
permitam produzir e usufruir dos bens culturais, sociais e econômicos na sociedade
da qual será parte atuante. Para que alcancemos nossos objetivos procuraremos nos
orientar pelos seguintes passos:
Avaliação diaqnóstica como necessidade básica para início dos trabalhos a
cada ano letivo;
Avaliação contínua realizada de diferentes maneiras visando sempre descobrir
os progressos alcançados pelos alunos e detectar falhas de aprendizagem para
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que possam ser solucionadas de imediato;
Trabalhar com projetos a fim de que sejam resgatados valores políticos,
morais, religiosos, afetivos, etc.
Compreender e trabalhar com o "diferente", respeitando sempre as
individualidades buscando resgatar valores e conteúdos através da
recuperação contínua e paralela;
Utilizar com a maior frequência possível os meios de comunicação e a
informática, inserindo o aluno no mundo repleto de transformações
ocasionadas pelo avanço tecnológico;
Incentivar o hábito e o gosto pela leitura, fazendo desta um elemento
importante no desenvolvimento intelectual do aluno;
Utilizar sempre de atividades extraclasse como forma de "fugir" das quatro
paredes da sala de aula, fazendo com que o aluno perceba que a Escola exerce
sua função em qualquer lugar, desde que haja participação coletiva focada no
currículo (gincanas, jogos, aulas, etc.);
Conhecer sempre novas realidades através de visitas, passeios, viagens e
excursões trazendo como resultado a avaliação de experiências bem sucedidas;
Incentivar a prática de atividades desportivas visando não apenas o
desenvolvimento motor, mas também aspectos expressivos
comunicativos, afetivos, coletivos, etc.;
Acreditar na força da comunidade, fazendo com que a mesma seja parte
integrante dos projetos desenvolvidos pela Escola;
Buscar constantemente a redução de taxas de analfabetismo, evasão e
repetência a níveis considerados satisfatórios, através do trabalho coletivo da
equipe escolar e comunidade;
Utilizar a dança, a música, o teatro, como instrumentos para resgatar o prazer
em vir para a Escola e representá-Ia com orgulho;
Desenvolver o Projeto de Educação Ambiental, com o objetivo de conscientizar
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a todos sobre a importância da preservação e conservação do planeta, para o
nosso e bem e para o bem das futuras gerações;
Conscientizar todos sobre o respeito às diferentes culturas;
Conscientizar todos sobre o cuidado para com a saúde, valorizando a
prevenção como condição necessária para uma boa qualidade de vida;
Conscientizar todos contra o racismo e os diversos preconceitos existentes em
nossa sociedade, os quais têm contribuído para o aumento de práticas de
violência;
Educar para a ética e cidadania, para que nossos alunos resgatem os valores e
o respeito ao próximo que permeiam as relações sociais;
Desenvolver projetos de solidariedade, buscando plantar esse sentimento e
essa prática em nossa comunidade escolar e seu entorno;
Ouvir sempre, o depoimento e a opinião dos envolvidos nas atividades
realizadas na Escola como forma de avaliação do trabalho realizado.
Para que tudo isso ocorra, priorizamos inicialmente definir as metas desejadas e o
desenvolvimento de ações que permitam a realização plena dessa proposta:
METAS P/ 2011 AÇÕES RESPONSÁVEL(EIS) CRONOGRAMA 1- Diminuir a evasão e repetência, reduzindo o número de alunos com baixo desempenho.
- diagnóstico das dificuldades; - oferecer recuperação contínua; - encaminhar para recuperação paralela, - retomada de conteúdos, focando para as competências e habilidades de cada aluno; - contato direto e freqüente com os
- professores; - coordenação; -direção; - pais ou responsáveis.
- durante todo o ano letivo.
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pais para comprometimento em relação ao desempenho escolar de seu filho (a).
2- Reduzir os fatores que não favorecem o aprendizado: conflitos, indisciplina, desinteresse.
- desenvolver projetos que despertem o espírito solidário e cooperativo; - proporcionar atividades diversificadas: tais como: torneio de interclasses, festa junina interna, excursões, visitas culturais, dentre outros; - comprometimento maior dos alunos nas Olimpíadas de Matemática e Língua Portuguesa.
- direção; - coordenação; - professores; - grêmio estudantil; - pais ou responsáveis;
- Festa Junina interna; - Torneio de interclasses; - bimestralmente reunião com os representantes de classe; - Olimpíada de Matemática; - Olimpíada de Língua Portuguesa; - Outros projetos e eventos acontecerão no decorrer do ano letivo, conforme o desenvolvimento das atividades previstas e não previstas trabalhadas pelo professor em sala de aula ou extra classe.
3- Maior envolvimento da família no processo ensino e aprendizagem e nas decisões da vida escolar de seus filhos.
- envolver os pais ou responsáveis em projetos da escola; - informá-los o que e como seus filhos estão aprendendo; - sensibilizá-los sobre a importância das aulas de Recuperação Paralela.
- professores; -coordenação; - funcionários; -pais ou responsáveis.
- durante todo ano letivo; - Bimestralmente nas reuniões de Pais e Mestres ou quando se fizer necessário.
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4- Aumentar a atuação dos colegiados.
- envolver alunos, pais e/ou responsáveis em projetos da escola; - direcionar trabalhos; - delegar funções.
- direção; -coordenação; - pais; - alunos.
- mês de maio- eleição do Grêmio Estudantil - reuniões ordinárias ( já previstas no calendário escolar) - reuniões extraordinárias (sempre que necessário)
5- Aproveitamento das htpc(s) como espaço coletivo de formação para o desenvolvimento do currículo e avaliação do processo ensino aprendizagem e ampliação das ações que busquem o desenvolvimento profissional do professor.
- gerenciar melhor o tempo para contemplar fazeres pedagógicos produtivos; - formação através das orientações das PCOP; - desenvolvimento pessoal e profissional dos professores através da formação continuada; - divulgar cursos, congressos, simpósios e outros; - incentivar a participação em cursos à distância promovidos pela SEE.
- direção; - coordenação; - professores.
- todas as terças– feiras das 17h às 19h; - Durante todo o ano letivo.
6- viabilizar recursos humanos e materiais para aprimorar a prática pedagógica dos docentes.
- assegurar boas condições de trabalho; - Assegurar que os diversos ambientes e recursos materiais
- direção; - coordenação; - secretária; - funcionários.
- ao longo do ano letivo.
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utilizados estejam limpos e em condições de uso; - disponibilizar materiais e mantê-los atualizados pedagogicamente com os mais recentes referenciais teóricos; - mantê-los atualizados quanto à legislação; - manter seus registros em ordem e atualizados;
7- aperfeiçoar parcerias: buscar apoio junto à prefeitura, ongs, associações, universidades, conselho tutelar entre outros.
- manter contato com os diversos segmentos da sociedade; - fazer solicitações quando necessário - enviar relatórios as diversas entidades quando necessário.
- direção -coordenação -professores - pais ou responsáveis; - comunidade local.
- Durante todo o ano letivo.
8- Aumentar e/ou manter a demanda de alunos.
- manter e ampliar projetos os projetos desenvolvidos.
- Equipes da Diretoria de Ensino e Escolar.
- durante todo o ano letivo
9- Ampliação do espaço físico (laboratório, novas salas, depósito, etc...)
- ofícios enviados à Diretoria de ensino.
- Equipes da Diretoria de Ensino e Escolar.
- durante todo o ano letivo
10- Maior interação com a comunidade e envolvimento dos alunos.
- elaboração e desenvolvimento de novos projetos na escola envolvendo alunos e pais; - direcionar trabalhos;
- direção; -coordenação; - pais; - alunos.
- durante todo o ano letivo.
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- delegar funções. 11- Valorização profissional.
- união e envolvimento de todos nas lutas da classe.
- Equipe escolar. - durante todo o ano letivo.
2) Contexto da sócio-histórico no qual se insere a unidade escolar
O Município - histórico
As águas traçaram o percurso inicial de nossa história. Esta região sempre
recebeu grande fluxo de bandeirantes, desde o tempo das colonizações, graças às
facilidades de navegação pelo rio Tietê. Assim como eles, o rio desbrava e invade o
interior do Estado de São Paulo. Por volta de 1883 ou 1886 (a data oficial é bastante
discutida), o povoado obteve a denominação de Barra Bonita, nome originário de um
córrego que se situa, até os dias de hoje, no centro da cidade.
A vinda dos imigrantes italianos e espanhóis, trazidos pelo Coronel José de
Salles Leme, o "Nhonhô Salles", propiciou a formação de um ciclo de exploração
comercial, dando início às derrubadas das matas, para o plantio de café e criação de
gado. Neste período, foi instalada a Câmara Municipal (aos 8 de março de 1913) e
Barra Bonita foi administrada pelo primeiro prefeito Sr. Major João Baptista Pompeu.
Paralelamente ao plantio do café, surgiram as primeiras olarias, formando uma
sólida fonte de renda para o povoado. As indústrias do barro proliferaram graças a
facilidade de encontrar e abundância de argila na região ribeirinha. Cerca de 150
carros de boi faziam o transporte de telhas até Jaú, o centro comercial mais próximo,
na época. Barra Bonita será eternamente grata ao ex-presidente da República, Manuel
Ferraz de Campos Salles, pela construção e instalação da Ponte Campos Salles, que
merecidamente leva seu nome. Com grande festa, foi inaugurada em 5 de março de
1915, criando um ágil elo de ligação às cidades de Igaraçu do Tietê e São Manuel.
Na década de 20, deste século, após a instalação da Estrada de Ferro Barra
Bonita, o município apresentava boas perspectivas econômicas. Mas permaneceu em
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fase estacionária, até por volta de 1930. A partir de então, fatores de ordem financeira
e administrativa criaram uma nova estrutura econômica, desencadeando um período
de grande progresso.
Os resultados desse progresso eram sensíveis, na década de 40, com o
surgimento de novas indústrias, ampliação do mercado imobiliário e um incentivo
latente ao aparecimento de uma nova cultura: a cana-de-açúcar. A cidade conheceu
suas principais melhorias públicas, até aquela data.
A agricultura passa a comandar um período de grande ânimo, caracterizado
pelo aumento da demanda de mão-de-obra, que, num processo de crescimento,
desenvolveu o comércio do município, em todos seus setores.
Hoje, mesmo com a predominância das atividades agrícolas canavieiras, a
indústria se faz forte nas áreas de equipamentos eletro-eletrônicos, gêneros
alimentícios e óleos essenciais.
O turismo, beneficiado com a paisagem natural e a interferência humana, caso
da bela ponte Campos Salles e da eclusa da hidrelétrica da AES - antiga CESP, está em
franco crescimento, atraindo principalmente o turista interessado em história e
ecologia.
Localização e Características Geográficas
Localiza-se a uma latitude 22º29`41" sul e a uma longitude 48º33`29" oeste.
Estado: São Paulo
Mesorregião: Bauru
Microrregião: Jaú
Municípios limítrofes: Jaú, Mineiros do Tietê, São Manuel, Igaraçu do Tietê
e Macatuba
Distância até a capital (São Paulo): 278 quilômetros
Altitude: 457 metros.
Área: 150,2 km².
População: 35.197 hab. (IBGE: 2010)
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Densidade: 259,2 hab./Km2
Clima: Subtropical
Ano de Instalação: 1912
Fonte: Atlas de Desenvolvimento Humano/PNUD
a) IDH do município e descrição do contexto social:
O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) divulga todos
os anos o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). A elaboração do IDH tem como
objetivo oferecer um contraponto a outro indicador, o Produto Interno Bruto (PIB), e
parte do pressuposto que para dimensionar o avanço não se deve considerar apenas a
dimensão econômica, mas também outras características sociais, culturais e políticas
que influenciam a qualidade da vida humana.
No IDH estão equacionados três sub-índices direcionados às análises
educacionais, renda e de longevidade de uma população. O resultado das análises
educacionais é medida por uma combinação da taxa de alfabetização de adultos e a
taxa combinada nos três níveis de ensino (fundamental, médio e superior). Já o
resultado do sub-índice renda é medido pelo poder de compra da população, baseado
pelo PIB per capita ajustado ao custo de vida local para torna-lo comparável entre
países e regiões, através da metodologia conhecida como paridade do poder de
compra (PPC). E por último, o sub-índice longevidade tenta refletir as contribuições
da saúde da população medida pela esperança de vida ao nascer.
A metodologia de cálculo do IDH envolve a transformação destas três
dimensões em índices de longevidade, educação e renda, que variam entre 0 (pior) e 1
(melhor), e a combinação destes índices em um indicador síntese. Quanto mais
próximo de 1 o valor deste indicador, maior será o nível de desenvolvimento humano
do país ou região.
Fonte: PNUD/Atlas de Desenvolvimento Humano (http://www.pnud.org.br/)
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b) Descrição das potencialidades da comunidade na qual a escola está inserida /
b.1) Equipamentos públicos e comunitários disponíveis no entorno:
A Unidade Escolar situa-se em um bairro residencial de classe média, que
possui no seu entorno estabelecimentos comerciais como: padaria e lanchonete.
Possui também instituições públicas e comunitárias como posto de saúde, sala de
estudos, campo de futebol, rádio, salão de festas e igreja.
b.1) A comunidade participa ativamente das atividades proporcionadas pela escola,
principalmente dos projetos que são desenvolvidos no decorrer do ano como a nossa
Feira Multidisciplinar “Expo Castelinho”, Missa de Formatura, Campanhas do Agasalho
e Meio Ambiente. Estabelecendo parcerias com a polícia militar do Estado de São
Paulo, Prefeitura Municipal, Academias locais, Ongs, Promoção Social, procuramos
integrar escola e comunidade desenvolvendo o espírito de solidariedade em nossos
alunos.
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b.2) Parcerias estabelecidas e potenciais:
Temos parcerias com a Polícia Militar (Ronda Escolar), Prefeitura Municipal
(Saúde), Conselho Tutelar e acordo com faculdades para visitas dos alunos do Ensino
Médio.
Pretendemos ainda buscar outras parcerias com diversos profissionais que
venham a participar de palestras e estudos aos sábados para que possamos
enriquecer e diversificar nosso currículo.
c) Expectativa dos pais em relação ao futuro dos filhos (a importância que a
escola deposita na escola para o futuro dos filhos):
A educação perpassa tanto o ambiente escolar quanto o familiar. A interação
entre ambos é muito importante para o sucesso do processo ensino-aprendizagem. Os
principais resultados trazidos por essa participação é o amplo desenvolvimento da
criança.
Os pais, de um modo geral, têm muitas expectativas em relação ao futuro dos
filhos e, sabem que a boa formação escolar é fundamental nesse processo. Com muito
diálogo com a família percebemos que esperam que seus filhos deem continuidade aos
estudos, construam sua cidadania fortalecendo a ética e os princípios básicos de
solidariedade humana.
d) Expectativa de futuro dos alunos da educação básica (qual o futuro que os
alunos imaginam para si mesmos) e Concepção dos processos de ensino-
aprendizagem trazida pelos alunos como bagagem cultural:
No contexto educacional, em todos os anos e séries, fundamental ou médio, a
motivação dos alunos é um importante desafio a ser enfrentado, pois tem implicações
diretas na qualidade do envolvimento do aluno com o processo de ensino e
aprendizagem. O aluno motivado busca novos conhecimentos e oportunidades,
mostrando-se envolvido com o processo de aprendizagem, envolve-se nas tarefas com
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entusiasmo e demonstra disposição para novos desafios. Podemos considerar, então,
que cada aluno, em seu íntimo, cria suposições de como será o seu futuro, baseadas
em sua vivência de mundo e bagagem cultural adquirida até o momento.
e) Expectativa dos professores em relação ao papel da escola na construção de
cidadãos / Posicionamento dos professores em relação a seu papel nessa
construção / Principais desafios da prática dos professores:
Contribuir para uma vida melhor, mais saudável e respeitável, em todos os
segmentos da sociedade, diante da radical pluralidade existente nos dias de hoje, é o
verdadeiro papel da Escola e educadores.
Nos dias atuais, a expectativa que se tem do papel do professor, é a de que ele
intervenha, de forma ativa e reformule sua prática através de avaliações e estratégias
diferenciadas, para, com métodos alternativos, atingir a urgente alteridade, com
autonomia e participação, consciente e responsável. Dessa forma, resulta a
reformulação de sua capacitação profissional para criar um profissional facilitador da
aprendizagem, prático reflexivo,envolvendo nesse processo educativo, não só o seu
conhecimento como as novas necessidades dos alunos e as ansiedades dos familiares,
atingindo metas pessoais, profissionais, institucionais e sociais.
f) Expectativa dos diferentes atores escolares em relação aos processos de
inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais:
A inclusão ocorre através de um processo interativo, onde sociedade e os
portadores de necessidades especiais se reconhecem, adaptam-se e desenvolvem-se,
estabelecendo novos pactos fundamentados no direito à cidadania plena para todos. O
processo inclusivo pode significar uma verdadeira revolução educacional e envolve o
descortinar de uma escola eficiente, diferente, aberta, comunitária, solidária e
democrática, onde a multiplicidade nos leva a ultrapassar o limite da integração e
alcançar a inclusão.
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Em nossa escola temos alguns alunos com necessidades educacionais especiais
e a expectativa dos diferentes atores escolares em relação a inclusão dos mesmos se
dá de forma natural, respeitando a individualidade de cada um.
g) Síntese qualitativa das expectativas dos atores escolares em relação ao papel
da escola na construção da cidadania:
Em todos os âmbitos do saber e do fazer humanos, notadamente no da
Educação atingindo conceitos de autonomia, emancipação e liberdade, cumpre-nos,
mais uma vez, repensarmos e refletirmos sobre as novas competências para ensinar,
novos entendimentos sobre ensinar e aprender,aprender a aprender e como
apreender as novas formas de relação entre a ética e o agir pedagógico.
3) Concepção de ensino-aprendizagem (processos de ensino e aprendizagem,
avaliação da aprendizagem e avaliação dos resultados)
a) Principais concepções dos professores sobre ensino-aprendizagem, avaliação
da aprendizagem e avaliação dos resultados:
Principais concepções dos professores sobre ensino-aprendizagem, avaliação
da aprendizagem e avaliação dos resultados:
De acordo com os resultados das avaliações externas, pudemos perceber que
após várias ações realizadas, houve em relação aos anos anteriores, uma significativa
diminuição da repetência. Os indicadores também mostram que apesar de um ligeira
queda nos índices (que já eram altos) o rendimento dos segmentos são positivos em
relação a média estadual.
A escola registra, estuda, analisa e socializa sistematicamente as taxas de
aprovação, reprovação e evasão durante várias vezes ao ano, nas reuniões
pedagógicas de ATPCs, planejamento e replanejamento, assim como durante os
conselhos de série/classe e reuniões de pais. Nesses estudos, são diagnosticadas as
dificuldades, a partir das quais são planejadas as ações. As ações facilitadoras que
conduziram a tais resultados foram:
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Grupo de professores e gestores efetivos (pouca rotatividade);
Trabalho com questões nos moldes do Saresp;
Aplicação de Simulados nas disciplinas avaliadas.
Desenvolvimento do trabalho dos docentes (além do caderno do
professor e do aluno da SEE, outros materiais e apoio como o livro
didático, paradidático e textos e questões selecionadas de diversas
fontes).
Identificamos todas as necessidades foram implementadas ações de melhoria.
a.1) Análise pedagógica que a escola fez e fará dos resultados do IDESP para
subsidar o desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem:
Todos os resultados das avaliações externas e internas foram analisados e
utilizados para implementar ações de melhoria.
Foram nas reuniões de A.P.T.C.s, Planejamento, Replanejamento, Estudo do
Saresp/Idesp e reuniões de pais que a equipe gestora transmitiu aos participantes os
resultados do desempenho da escola. Os dados do IDEB, Prova Brasil/SAEB foram
analisados e comparados aos dados do IDESP/SARESP, o que foi fundamental para
identificar as dificuldades e impulsionar nossas ações para superar o desempenho
insuficiente dos alunos.
Dessa forma, nossa equipe escolar concluiu que seria preciso focar o olhar na
aprendizagem do aluno, implementando ações que garantissem o desenvolvimento de
competências e habilidades essenciais para alcançar o nível adequado para a maioria
dos alunos. Sendo assim, a análise dos resultados propiciou ações primordiais para
que as metas propostas fossem atingidas:
Envolver a família para que assumam sua responsabilidade com relação
à aprendizagem de seus filhos, conferindo material, tarefas de casa,
pesquisas, acompanhando o rendimento e assiduidade.
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Auxílio de toda a equipe escolar na melhoria da disciplina em sala de
aula para que haja efetiva aprendizagem, pois a indisciplina é um
dificultador do processo ensino aprendizagem.
Maior comprometimento dos professores em relação à Recuperação
Contínua.
Encaminhamento de alunos com dificuldades de aprendizagem para o
Projeto de Recuperação Paralela.
Apesar de todas as dificuldades ocorridas durante o ano letivo, nossa equipe
escolar concluiu que de maneira geral, houve um avanço em relação a aprendizagem
dos nossos alunos, o que atende plenamente as exigências desse indicador.
Consideramos o uso desses resultados muito importante para que possamos
continuar nosso trabalho, buscando sempre uma melhoria na qualidade de ensino e
promovendo uma educação que tenha como objetivo a formação integral e a
construção da cidadania dos alunos.
a.2) Ações desenvolvidas e/ou a desenvolver especialmente nas faixas de
aprendizagem consideradas “básico” e “abaixo do básico” no IDESP:
Através da análise dos resultados das avaliações externas e internas, a escola
identificou necessidades e após análise dos indicadores de desempenho e níveis de
proficiência dos alunos, propôs as seguintes metas de melhoria:
Para os alunos que demonstraram domínio insuficiente dos conteúdos,
competências e habilidades desejáveis para o ano/série em que se
encontram, foram desenvolvidas atividades diversificadas, utilizando-se
todos os recursos e equipamentos disponíveis na escola, realização de
recuperação contínua nas aulas regulares, encaminhamento para
Recuperação Paralela e encaminhamento para os profissionais
especializados quando necessário.
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Para os alunos que demonstraram domínio mínimo dos conteúdos,
competências e habilidades, mas possuíam as condições cognitivas
necessárias para interagir com a proposta curricular no ano/série
subseqüente, também foram desenvolvidas atividades diversificadas,
realização de recuperação contínua e paralela.
E para os alunos que demonstraram domínio pleno dos conteúdos,
competências e habilidades desejáveis para o ano/série escolar em que
se encontravam foram oferecidos além das aulas diversificadas,
orientação para pesquisas avançadas, participação em concursos e
olimpíadas.
O objetivo da Escola é que seus alunos demonstrem conhecimento dos
conteúdos, competências e habilidades adequadas e/ou acima do requerido para o
ano/série escolar em que se encontram, para que possamos enriquecer as exigências
elevando a qualidade do ensino aprendizagem.
a.3) Ações desenvolvidas e/ou a desenvolver para a compreensão de que a
avaliação da aprendizagem é formativa, processual, cumulativa:
A avaliação, tal como concebida e vivenciada na maioria das escolas brasileiras,
tem se constituído no principal mecanismo de sustentação da lógica de organização do
trabalho escolar e, portanto, legitimador do fracasso, ocupando mesmo o papel central
nas relações que estabelecem entre si e os profissionais da educação, alunos e pais.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), aprovada em 1996,
determina que a avaliação seja contínua e cumulativa e que os aspectos qualitativos
prevaleçam sobre os quantitativos. Da mesma forma, os resultados obtidos pelos
estudantes ao longo do ano escolar devem ser mais valorizados que a nota da prova
final.
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A avaliação da aprendizagem possibilita a tomada de decisão e a melhoria da
qualidade de ensino, informando as ações em desenvolvimento e a necessidade de
regulações constantes.
Essa nova forma de avaliar põe em questão não apenas um projeto educacional,
mas uma mudança social. A mudança não é apenas técnica, mas também política. Tudo
porque a avaliação formativa serve a um projeto de sociedade pautado pela
cooperação e pela inclusão, em lugar da competição e da exclusão. Uma sociedade em
que todos tenham o direito de aprender.
Para que a avaliação sirva à aprendizagem é essencial conhecer cada aluno e
suas necessidades. Assim o professor poderá pensar em caminhos para que todos
alcancem os objetivos. O importante, não é identificar problemas de aprendizagem,
mas as necessidades.
Diante do exposto, as ações que a escola realiza, são estudos de formação e
informação através de textos e oficinas em ATPCs, reuniões de Planejamento e
Replanejamento, refletindo sobre o papel do educador e do educando na avaliação.
Professores informados procuram realizar formas diversificadas de avaliação, pois o
objetivo é fazer com que todos aprendam. A avaliação deve permitir que os alunos
acompanhem suas conquistas, suas dificuldades e suas possibilidades ao longo de seu
processo de aprendizagem.
Uma das primeiras providências é sempre informar o que vai ser visto em aula
e o porquê de estudar aquilo. Isso é parte do famoso contrato pedagógico ou didático,
aquele acordo que deve ser estabelecido logo no início das aulas entre estudantes e
professor com normas de conduta na sala de aula. O aluno deve saber sempre
onde está e o que fazer para avançar, fica mais fácil se envolver na aprendizagem.
Quando o educador discute com os estudantes os objetivos de uma atividade
ou unidade de ensino, dá meios para que eles acompanhem o próprio
desenvolvimento. E isso pode ser feito por meio da auto-avaliação. Se o professor quer
que os alunos se avaliem, deve explicitar por que e para que fazer isso. Ele precisa
perceber como essa prática ajuda a direcionar todo o processo de aprendizagem.
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As conclusões da auto-avaliação podem servir tanto para suscitar ações
individuais como para redefinir os rumos de um projeto para a classe como um todo.
Para que isso realmente aconteça, o processo necessita ser democrático. O aluno deve
dizer sem medo de ser punido o que sabe e o que não sabe. Se ele percebe que não há
punição nem exclusão, mas um processo de melhoria, vai pedir para se avaliar.
Portanto, é a partir da análise de situações vividas pelos professores no seu
cotidiano, através da expressão e manifestação de suas dúvidas e análises, que
podemos estar verificando a prática na avaliação formativa. Podemos relatar que são
muitas as alternativas possíveis para acompanhar a progressão dos alunos,
relacionando-a em diferentes aspectos de sua realidade física e social, resgatando as
raízes culturais de seu meio e de outros.
Fica o desafio e o comprometimento de construirmos conhecimentos que
efetivamente ajudem os alunos a avançarem um pouco mais em relação ao ponto em
que se encontram, ou seja, utilizar a avaliação para promovê-los na sua integralidade e
não apenas para classificá-los.
a.4) Ações desenvolvidas e/ou a desenvolver para integrar os indicadores
externos de avaliação (SARESP, IDESP, IDEB, PISA) às decisões e às práticas de
ensino-aprendizagem:
A avaliação institucional nacional e internacional – SAEB, Prova Brasil, ENEM E
PISA, servem como referência na aferição do aproveitamento educacional dos alunos
avaliados e, a partir dos resultados, torna-se possível efetuar diagnóstico da situação
do ensino ofertado demonstrando eventuais dificuldades que o sistema de ensino
público enfrenta no Brasil. Também, a partir dos resultados, é possível a adoção de
estratégias para a solução das deficiências por meio de mais investimentos em
educação e capacitação de seus profissionais.
Com a criação do IDEB pela União, o Estado de São Paulo adotou o Índice de
Desenvolvimento da Educação – IDESP como indicador de qualidade do Ensino
Fundamental e Médio, considerando dois critérios: o desempenho dos alunos nos
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exames do SARESP e o fluxo escolar. Os resultados implicam importantes ações de
monitoramento do ensino e subsidiam as decisões no estabelecimento de políticas
públicas na área de Educação para o Estado e, paralelamente, na reorientação da ação
pedagógica para cada unidade escolar nas práticas pedagógicas a serem realinhadas,
se for o caso.
Importa ressaltar que a avaliação institucional não substitui a avaliação do
rendimento escolar, de responsabilidade do professor, sob a coordenação e
supervisão da Direção da Escola e do Professor Coordenador, no processo de ensinar
– aprender – avaliar – recuperar, na relação professor/aluno.
a.5) Ações desenvolvidas e/ou a desenvolver para promover a inclusão e a
aprendizagem de alunos portadores de necessidades educacionais especiais
(com deficiência em):
Promover a inclusão com equidade visando a aprendizagem dos alunos, é
garantir a formação e orientação dos professores em ATPCs, fazer o acompanhamento
contínuo do aluno e manter o diálogo constante com a família e sala de recursos,
procurando saber das dificuldades e atenuá-las. Temos um aluno deficiente auditivo
leve desenvolve seus estudos com interação de maneira satisfatória.
A Oficina Pedagógica proporcionou um curso de libras(básico, intermediário e
avançado) em que a coordenadora pedagógica participou e orientou os professores.
b) Síntese das concepções de ensino-aprendizagem dos diversos atores.
Os pais em geral compreendem a relação ensino aprendizagem ainda de uma
maneira tradicional. Veem o ensino como um meio de ingressar no mercado de
trabalho com mais qualidade, qualificação no sentido de uma mobilidade social
ascendente. Querem de alguma forma flexibilidade, direitos, mas esperam práticas da
escola em que estudaram. Percebem o ensino como transmissão de conhecimentos e
não compreendem o novo currículo do estado, centrado na construção do
conhecimento por meio de diversas linguagens.
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Os alunos estão em processo de entendimento em relação ao currículo, mas
querem a possibilidade de continuar seus estudos, no entanto, muitos não se
interessam pelos conteúdos tal qual são oferecidos, ao mesmo tempo em que quando
ouvidos não propõe outras sugestões que possam satisfazer seus anseios e suas
demandas. Assim, uma pequena parcela tem objetivos bem definidos, querem cursar
uma faculdade e ingressar no mercado de trabalho. Em contrapartida, uma grande
parcela não veem sentido e perspectiva em relação ao futuro.
A equipe docente procura compreender esse quadro e desenvolver ações que
estimulem os alunos a entender a importância das práticas oferecidas e discuti-las
com os mesmos. Assim, a concepção de ensino aprendizagem dos docentes perpassa a
ideia de que a escola deve formar cidadãos capazes de desenvolver sua identidade de
maneira autônoma, participando ativamente deste processo. Sendo assim, o professor
se coloca como mediador e orientador deste aluno.
c) Formas de articulação pela equipe gestora entre as concepções de ensino-
aprendizagem que permeiam a comunidade escolar, a concepção do Currículo
Oficial e a avaliação dos resultados:
A equipe gestora procura ouvir a comunidade, orientar o corpo docente e
discutir as necessidades da comunidade atrelando-as ao Currículo Oficial, por meio de
reuniões periódicas, questionários e avaliações dos resultados. Assim a concepção de
currículo é flexível, a partir de uma escola que aprende, de modo que permite e
interação e integração da comunidade.
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c.1) Competências do Diretor de escola:
c.2) Competências do vice-diretor de escola:
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c.3) Competências do professor coordenador:
c.4) Competências das Instituições escolares:
As instituições escolares terão a função de aprimorar o processo de construção
da autonomia da escola e as relações de convivência intra e extra-escolar. A escola
contará, no mínimo, com as seguintes instituições escolares criadas por lei específica:
A – APM – Associação de Pais e Mestres que tem como finalidade colaborar
para o aperfeiçoamento do Processo Educacional, para a assistência ao escolar e para
integração escola-família-comunidade. A APM participa nas decisões relativas à
organização e funcionamento escolar nos aspectos administrativos, pedagógicos e
financeiros, desenvolvendo ações que colaboram na melhoria do processo ensino-
aprendizagem e também na conservação e manutenção do prédio escolar. Ainda
representa as aspirações da comunidade e dos pais de alunos junto à escola, podendo
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programar atividades culturais de lazer, mobilizando recursos humanos, materiais e
financeiros da comunidade para auxiliar na escola.
Seu Plano de Trabalho consiste em: participar da elaboração da Proposta
Pedagógica no início do ano letivo; reuniões de Pais e Mestres, bimestralmente;
organizar e colaborar na realização de atividades culturais e de lazer, previstas no
calendário escolar; apoiar assistencialmente, providenciando material e atendimento
médico ao aluno carente, de acordo com as necessidades durante o ano letivo;
elaborar tomada de preços e adquirir bens materiais, de acordo com as necessidades e
verbas recebidas; solicitar e providenciar pequenos reparos e trocas de peças, fazendo
mensalmente, vistorias no prédio escolar; relacionar notas fiscais e empenhos para a
execução dos balancetes para prestação de contas dos convênios FDE/FNDE de
acordo com as verbas recebidas.
Todos os bens da escola e de suas instituições juridicamente constituídas serão
patrimoniados, sistematicamente atualizados e cópia de seus registros encaminhados
anualmente ao órgão de administração local.
B – Grêmio Estudantil – que reúne os estudantes da escola para que se
organizem na defesa de seus interesses e na promoção de atividades educativas,
recreativas, culturais e aos demais projetos previstos no calendário durante o ano
letivo. A equipe escolar acompanha todas as ações do Grêmio, através de reuniões
estabelecidas em calendário e todas as decisões tomadas pela Diretoria são
comunicadas aos alunos através de seus representantes.
c.5) Competências dos Colegiados escolares:
A escola conta com os seguintes colegiados:
A - Conselho de Escola que constitui-se em colegiado de natureza consultiva e
deliberativa, formado por representantes de todos os segmentos da Comunidade
Escolar, articulando-se ao núcleo de Direção em todas as decisões pertinentes à vida
escolar. Tomará suas decisões respeitando os princípios e diretrizes da política
educacional, da proposta pedagógica da escola e da legislação vigente, envolvendo a
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comunidade em uma gestão democrática, participativa e deliberativa nos assuntos
referentes ao cotidiano escolar. Para que haja um acompanhamento das ações,
decisões e plano de trabalho são realizados reuniões ordinárias e extraordinárias.
Cabe à Direção da Escola garantir a articulação da Associação de Pais e Mestres
com o Conselho de Escola e criar condições para organização dos alunos no Grêmio
Estudantil.
B - Conselhos de Classe e Série – Enquanto colegiados são responsáveis pelo processo
coletivo de acompanhamento e avaliação do ensino e da aprendizagem, possibilitando
a inter- relação entre os profissionais e alunos, entre turnos e entre séries e turmas;
propiciando o debate permanente sobre o processo de ensino-aprendizagem;
favorecendo a integração e sequência dos conteúdos curriculares de cada série e
classe; orientando o processo de gestão do ensino.
Os Conselhos de Classe e Série, serão constituídos por todos os professores da
mesma classe ou série, presididos pelo Diretor, além do Professor Coordenador e
contarão com a participação de um aluno de cada classe ou série, independentemente
de sua idade, escolhido por seus pares. Deverão se reunir, ordinariamente, uma vez
por bimestre, e, extraordinariamente, sempre que necessário, mediante convocação
da Direção.
Os Conselhos de Classe e Série têm as seguintes atribuições: Avaliar
bimestralmente o rendimento da classe e confrontar os resultados de aprendizagem
relativos aos diferentes componentes curriculares, analisando os instrumentos de
avaliação utilizados, identificando causas e propondo soluções para os casos de
aproveitamento insuficiente; acompanhar as atividades de orientação de estudos para
compensação de ausências; opinar sobre recursos relativos à verificação do
rendimento escolar interpostos por alunos ou por seus responsáveis, encaminhando
parecer fundamentado à Direção da escola a quem compete decidir; avaliar, durante e
ao final dos bimestres, o desempenho global do aluno propondo reforço e recuperação
aos alunos de rendimento insatisfatório. Outras instituições e associações poderão
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ser criadas, desde que aprovadas pelo Conselho de Escola e explicitadas no Plano de
Gestão.
d) Calendário da equipe gestora para articulação e negociação de diferentes
concepções da comunidade escolar para focagem no desenvolvimento do
Currículo (cronograma de trabalho- reuniões – HTPC):
A escola deverá se organizar, agendar e coordenar bimestralmente as reuniões
com a APM, Conselho de Escola e Grêmio Estudantil, procurando atender as demandas
da Comunidade adequando-as com o Currículo Oficial do Estado de São Paulo. A partir
das decisões, metas e ações decididas em conjunto, sua aplicação será discutida e
planejada pela coordenação, direção e professores em reuniões de ATPCs,
Planejamento e Replanejamento.
e) Síntese da concepção de ensino-aprendizagem da escola:
É pertinente demonstrar que o nosso diferencial está na prática da boa gestão,
na concepção de escola e educação que ensina e aprende, através de um ambiente
colaborativo, na vivência de experiências significativas para todos os envolvidos no
contexto das transformações produzidas num esforço comum. A escola está
promovendo mudanças em processo e pretende sempre avançar, superando os
bloqueios e as contradições que impedem os indivíduos de desenvolverem o próprio
potencial e construir seu pensamento e práticas de maneira autônoma. Assim, temos
como foco o envolvimento dos profissionais, dos alunos e da comunidade na
organização e gestão escolar e na elaboração de projetos que possibilitam a criação de
um ambiente educativo, agregando novas formas de produzir conhecimento
pedagógico, sócio-político e cultural.
e.1) Concepção de ensino-aprendizagem e do Currículo para sua efetivação :
A construção da proposta pedagógica da escola exigiu uma reflexão da equipe
escolar para concretizar as ações planejadas a serem desenvolvidas ao longo do
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período previsto. Para que isso acontecesse, foi necessário a retomada do trabalho já
desenvolvido, o estudo e a reflexão contínua sobre as experiências acumulados para
definir outras metas, novos pontos de chegada e metodologias diferenciadas que
contribuíram para atender as necessidades dos alunos.
Assim, buscamos criar condições para que todos os alunos pudessem ampliar o
conhecimento, desenvolver as competências e habilidades necessárias para a
compreensão da realidade e para a participação nas relações sociais, políticas e
culturais cada vez mais amplas e complexas. Nesse sentido, os conhecimentos,
habilidades, atitudes e valores a serem trabalhados, tendo em vista a realidade da
escola, servirão como meio para que os alunos desenvolvam as capacidades que
permitam-lhes produzir e usufruir dos bens culturais, sociais e econômicos na
sociedade da qual serão parte atuante. Para que alcancemos nossos objetivos
procuramos nos orientar pelos seguintes passos: avaliação diagnóstica; avaliação
contínua realizada de diferentes maneiras; trabalho com projetos; compreender e
trabalhar com o "diferente", respeitando as individualidades; utilizar os meios de
comunicação e a informática; incentivar o hábito e o gosto pela leitura; elaborar
atividades em diferentes ambientes; proporcionar visitas, passeios, viagens e
excursões trazendo como resultado a avaliação de experiências bem sucedidas;
incentivar a prática de atividades desportivas visando não apenas o desenvolvimento
motor, mas também aspectos expressivos; acreditar na participação da comunidade;
buscar constantemente a redução de taxas de analfabetismo, evasão e repetência a
níveis considerados satisfatórios, através do trabalho coletivo da equipe escolar e
comunidade; utilizar a dança, a música, o teatro, como instrumentos para resgatar o
prazer em vir para a Escola e representá-Ia com orgulho; desenvolver o Projeto de
Educação Ambiental com o objetivo de conscientizar a todos sobre a importância da
preservação e conservação do planeta; conscientizar todos sobre o respeito às
diferentes culturas; conscientizar todos sobre o cuidado para com a saúde,
valorizando a prevenção como condição necessária para uma boa qualidade de vida;
conscientizar todos contra o racismo e os diversos preconceitos existentes em nossa
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sociedade, os quais têm contribuído para o aumento de práticas de violência; educar
para a ética e cidadania, para que nossos alunos resgatem os valores e o respeito ao
próximo que permeiam as relações sociais; desenvolver projetos de solidariedade,
buscando plantar esse sentimento e, essa prática em nossa comunidade escolar e seu
entorno; ouvir sempre, o depoimento e a opinião dos envolvidos nas atividades
realizadas na Escola como forma de avaliação do trabalho realizado.
e.2) Concepção de cidadão que se quer formar:
O espaço escolar é o da formação de cidadãos capazes de enfrentar os novos
desafios do mundo contemporâneo, mas que tenham consciência de suas raízes
históricas, conhecimento da produção cultural de seu povo, de forma a afirmar a sua
identidade.
e.3) Articulação entre concepção de ensino-aprendizagem, concepção de
cidadão e resultados da avaliação externa (série histórica no IDESP):
Em 2008, a Secretaria de Estado da Educação de São Paulo implementou o
sistema de avaliação de desempenho das escolas estaduais paulistas, com a finalidade
de diagnóstico da situação da qualidade de ensino. Ao estabelecer metas para o
alcance da qualidade, de forma objetiva e transparente, criou um indicador de
desempenho: o IDESP – Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São
Paulo. Para a Secretaria da Educação, dois quesitos são imprescindíveis quanto à
qualidade da educação: o desempenho do aluno em exames de proficiência e o fluxo
escolar. Portanto, uma escola de qualidade é aquela em que a maioria dos alunos
matriculados desenvolve, em boa parte, os conteúdos, competências e habilidades
requeridas para o respectivo nível de ensino. Para chegar-se ao resultado do IDESP, ou
seja, a distribuição dos alunos nos níveis de proficiência “abaixo do básico”, “básico”,
“adequado” e “avançado” é verificada as taxas de aprovação a partir das notas do
SARESP.
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Assim, entendemos que a concepção de escola que permeia este plano está de
acordo e articulada com concepção de ensino-aprendizagem e concepção de cidadão
exigidas nas avaliações externas.
e.4) Concepção da função social da escola para a consecução do Currículo
(processos de ensino e aprendizagem) e para sucesso no alcançe das metas do
IDESP (resultados do processo de ensino e aprendizagem):
A escola centrada no pleno desenvolvimento do educando precisa buscar
maneiras de fazer deste processo educativo algo prazeroso, desafiador.
Nesse sentido, é preciso refletir sobre como esse processo tem acontecido e
quais os resultados alcançados e ainda, o que é possível ser feito para obter melhores
resultados, referindo-se aos atores deste palco: professores, gestores, alunos e
comunidade (família), procurando, assim, resgatar a função social da escola, onde o
aluno encontre motivos para estar ali e participar de maneira ativa, dinâmica,
construindo seu aprendizado, pois, uma sociedade só é de fato democrática quando os
cidadãos que dela fazem parte são em primeiro lugar alfabetizados, reflexivos, com
condições reais de exercerem sua participação e cidadania, conhecedores de seus
direitos e deveres; e o caminho a ser seguido para chegar a esse patamar.
e.5) Potencialidades:
A escola está comprometida com a sua função social e tem na equipe docente,
na equipe gestora, na comunidade e nos alunos em geral, potencial para atingir as
metas propostas. Cabe, no entanto, a articulação entre as diversas concepções e
interesse, o estudo e o entendimento dos objetivos a serem alcançados.
e.6) Desafios:
Nosso grande desafio é conseguir um maior envolvimento e participação dos
alunos e família.
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Além, é preciso ressaltar a necessidade de estímulo aos professores, por meio
de melhores condições de trabalho para que possam desenvolver suas atividades a
partir do estudo, pesquisa e reflexão sobre suas práticas pedagógicas em sala de aula.
V - Série histórica no IDESP
Quadro 2
IDESP
2007
META
2008
IDESP
2008
META
2009
IDESP
2009
META
2010
IDESP
2010
META
2011
IDESP
2011
META
2012
IDESP
2012
META
2013
IDESP
2013
META
2014
IDESP
2014
E.F.
CICLO
II
4,08
4,08 3,66 4,16 3,76 4,31 3,99 4,14 3,39 -- -- -- -- -- --
Ensino
Médio
-- -- -- -- -- 3,27 3,27 3,45 2,22 -- -- -- -- -- --
MÉDIAS DO SARESP
Aplicação/ 9º Ano 3ª Série
Ano Língua Portuguesa Matemática
Língua Portuguesa
Matemática
2007 267,6 267,8 -- --
2008 258,7 265,9 -- --
2009 257,8 280,6 -- --
2010 256,5 272,9 288,7 289,1
2011
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1) Descrição e análise dos principais facilitadores para obtenção de resultados
na série histórica no IDESP:
2) Descrição e análise dos principais dificultadores na obtenção de resultados
na série histórica no IDESP:
Os resultados do SARESP/IDESP são fundamentais para identificar as
dificuldades e impulsionar nossas ações para superar o desempenho insuficiente dos
alunos.
Conforme as tabelas acima, os alunos foram agrupados em níveis de
desempenho definidos a partir das expectativas de aprendizagem (conteúdos,
competências e habilidades), estabelecidas para cada série e disciplina no Novo
Currículo da Secretaria Estadual da Educação.
Baseado nos resultados, nossa equipe escolar analisou os dados relativos à
Escola, Município, Diretoria de Ensino, Coordenadorias e Estados e traçou ações
(individuais e coletivas) que precisam ser implementadas para superação das
dificuldades.
Diante dos resultados, nossa Equipe Escolar concluiu que é preciso focar o
olhar na aprendizagem do aluno, implementando ações que garantam o
desenvolvimento de competência e habilidades essenciais para alcançar o nível
adequado e avançado para a maioria dos alunos.
São consideradas ações primordiais para que tais metas sejam alcançadas:
Envolver a família para que assumam sua responsabilidade com relação à
aprendizagem de seus filhos, conferindo o material, tarefas, pesquisas,
acompanhando o rendimento e assiduidade.
Auxílio de toda a equipe escolar na melhoria da disciplina em sala de aula para
que haja efetiva aprendizagem, pois a indisciplina é um dificultador do processo
ensino-aprendizagem.
Intenso trabalho em relação a recuperação contínua para os alunos que não
contemplaram as competências e habilidades para a série.
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Aceitação e colaboração da Equipe Escolar nas decisões tomadas em conjunto.
Melhoria no caderno do aluno e do professor (adequar ao nível de proficiência
dos alunos para avançar a partir deste ponto).
Após análise e discussão dos resultados e traçadas ações que precisam ser
implementadas, nossa Equipe Escolar concluiu que apesar de todas as dificuldades, de
maneira geral, houve um avanço em relação a aprendizagem dos nossos alunos, o que
é muito importante para que possamos continuar nosso trabalho buscando sempre
uma melhoria na qualidade de ensino e promovendo uma educação que tenha como
objetivo a formação integral e a construção da cidadania dos alunos.
VI - Resultados obtidos em 2010
1) Registre a Distribuição por nível de desempenho da escola, tendo como referência o
Saresp (Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo)
realizado em 2010, na 4ª e 8ª séries do Ensino Fundamental e 3ª série do Ensino
Médio.
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(Referência – Boletim IDESP da Escola)
Quadro 3
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Abaixo do
Básico
Básico Adequado Avançado
8ª
série
Língua
Portuguesa
9,4 52,8 35,8 1,9
Matemática 3,8
81,1 13,2 1,9
3ª
série
Língua
Portuguesa
16,7 38,9 44,4 0,0
Matemática 38,9 44,4 16,7 0,0
Insuficiente Suficiente Avançado
2) Fluxo Escolar (resultados ao final do ano letivo)
Quadro 4
QUADRO – 2010
ENSINO FUNDAMENTAL - CICLO II - 2010
SÉRIE PROMOVIDOS RETIDOS TRANSFERIDOS+REMANEJDOS EVADIDOS + ABANDONOS
5ªA 37 0 8 0
6ªA 35 0 0 0
6ªB 27 0 11 0
7ªA 33 0 2 0
7ªB 29 2 7 0
8ªA 38 1 0 0
8ªB 14 1 14 0
TOTAL 213 4 42 0
ENSINO MÉDIO -2010
SÉRIE PROMOVIDOS RETIDOS TRANSFERIDOS+REMANEJDOS EVADIDOS + ABANDONOS
1ªA 36 2 3 0
2ªA 29 1 9 0
3ªA 18 0 3 0
TOTAL 83 3 15 0
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ENSINO FUNDAMENTAL – CICLO II E ENSINO MÉDIO - 2010
PROMOVIDOS RETIDOS TRANSFERIDOS+REMANEJADOS EVADIDOS+ABANDONOS
Total Geral 296 7 57 0
Evasão
a) Principais motivos de evasão:
Diversos são os motivos da evasão, como por exemplo: a falta de compromisso
de alguns pais em cuidar para que seu filho frequente as aulas; horário de trabalho, o
aluno não consegue chegar a tempo na escola (EJA) e desinteresse e falta de
perspectiva em relação ao futuro.
b) Ações da escola realizadas ou a realizar para evitar a evasão:
Diagnóstico das dificuldades; Oferecer recuperação contínua; Encaminhar para recuperação paralela; Retomada de conteúdos, focando para as competências e habilidades de cada
aluno; Comunicado a Família do aluno; Encaminhamento ao Conselho Tutelar.
c) Resultados das ações realizadas:
Como resultado das ações realizadas, observamos que as famílias estão,
paulatinamente, se mobilizando em dar um retorno à escola quando o filho irá faltar,
um maior comparecimento dos pais em reuniões bimestrais e quando solicitados
individualmente estes tem atendido ao chamado da equipe gestora.
Diante dessas atitudes descritas acima, os próprios alunos demonstram um
maior compromisso em relação a importância do estudo.
d) Resultado esperado das ações a realizar:
Diminuir a evasão e repetência, reduzindo o número de alunos com baixo
desempenho.
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Retenção
a) Principais motivos de retenção:
Identificado que os principais motivos que levaram a retenção foram às faltas
em excesso, o que não permitiu o aluno acompanhar as situações de aprendizagem e
consolidar as habilidades e competências exigidas para o seu ano/série.
b) Ações da escola realizadas ou a realizar para evitar a retenção:
Diagnóstico das dificuldades; Oferecer recuperação contínua; Encaminhar para recuperação paralela; Retomada de conteúdos, focando para as competências e habilidades de cada
aluno.
c) Resultados das ações realizadas:
O resultado das ações realizadas destaca a diminuição da evasão e retenção.
d) Resultado esperado das ações a realizar:
Diminuir a evasão e repetência e, reduzir o número de alunos com baixo
desempenho.
3) Recuperação Paralela
NUMERO DE CLASSES PREVISTAS: 5 turmas de Língua Portuguesa 5 turmas de Matemática NUMERO DE CLASSES ATRIBUIDAS: 5 turmas de Língua Portuguesa com duas aulas semanais cada. 5 turmas de Matemática com duas aulas semanais cada. Nº DE ALUNOS ENCAMINHADOS: Língua Portuguesa – Ensino Fundamental: 63 alunos Matemática- Ensino Fundamental: 72 alunos
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Nº DE ALUNOS QUE FREQUENTARAM PARCIALMENTE/FALTOSOS: Língua Portuguesa
Ensino Fundamental
5ªA 6ªA 6ªB 8ªA 8ªB
1º Bimestre 0 4 10 1 8 2º Bimestre 0 0 0 0 0 3º Bimestre 4 0 5 0 6 4º Bimestre 0 0 0 1 0
Matemática
Ensino Fundamental 5ªA 6ªA 6ªB 8ªA 8ªB
1º Bimestre 8 5 9 5 8 2º Bimestre 5 0 7 6 7 3º Bimestre 9 1 4 10 7 4º Bimestre 5 4 3 10 2
Nº DE ALUNOS NÃO FREQUENTES:
Língua Portuguesa Ensino Fundamental
5ªA 6ªA 6ªB 8ªA 8ªB
1º Bimestre 0 0 0 0 0 2º Bimestre 3 0 1 0 4 3º Bimestre 0 0 0 0 0 4º Bimestre 0 0 2 0 6
Matemática
Ensino Fundamental 5ªA 6ªA 6ªB 8ªA 8ªB
1º Bimestre 0 0 0 0 0 2º Bimestre 1 0 1 0 0 3º Bimestre 1 0 1 0 0 4º Bimestre 0 0 0 0 0
a) Sucessos e potencialidades da recuperação paralela / b) Motivos de
infrequência / c) Ações da escola realizadas ou a realizar para evitar a
infrequência:
Elaboramos uma reunião especial, somente com pais de alunos encaminhados
para Recuperação Paralela, para orientarmos sobre a importância da
participação positiva do aluno. Informamos também sobre as turmas, os dias e
os horários das aulas de RP.
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Apesar das reuniões, comunicados por escrito e telefonemas, nos quais os pais
foram informados da seriedade da Recuperação Paralela no processo
educacional de seus filhos, muitos alunos faltavam.
Ausência de outro transporte para a aula no período contrário ao regular.
Ausência de interesse por parte do aluno.
Alguns alunos frequentavam outros cursos que coincidiam com o horário da
Recuperação Paralela de sua turma.
d) Total de alunos analisados e encaminhados pelo Conselho de Classe, Série e Ano
final de 2010 para início de atendimento em recuperação paralela em 2011:
Quadro 6
DISCIPLINA NÍVEL DE
ENSINO
TOTAL
DE
ALUNOS
Principais competências e habilidade a
recuperar
PORTUGUÊS ENSINO
FUNDAMENTAL
60
Identificar a finalidade de um texto; Identificar os possíveis elementos constitutivos da organização interna dos gêneros não literários; Localizar item de informações explícitas; Estabelecer relações entre imagens e o corpo do texto, comparando itens de informação explícita; Identificar padrões ortográficos na escrita das palavras com base na correlação com um dado exemplo; Identificar o efeito de sentido produzido de um texto literário pelo uso intencional de pontuação expressiva; Identificar o conflito gerador de uma narrativa literária. Reconstrução da textualidade; Identificar a tese explicitada em um texto argumentativo; Estabelecer relações entre segmentos de um texto, identificando o antecedente de um pronome oblíquo; Estabelecer relações de causa/conseqüência entre informações explícitas distribuídas ao longo do tempo; Identificar recursos verbais; Compreensão de textos literários. Inferir opiniões ou conceitos pressupostos ou subentendidos em um texto; Localizar um argumento utilizado pelo autor para defender sua tese; Identificar o sentido de operadores discursivos ou de processos persuasivos utilizados em um texto argumentativo; Identificar o uso adequado da concordância nominal e verbal, com base na correlação entre definição/exemplo; Inferir a tese de um texto argumentativo, com base na
PORTUGUÊS ENSINO MÉDIO 21
50
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argumentação construída pelo autor.
MATEMÁTICA ENSINO
FUNDAMENTAL
71
Partindo de situações cotidianas e de situações-problema significativas pretende-se que os alunos desenvolvam o raciocínio lógico-matemático e as competências esperadas da área específica; Para tal, serão utilizadas várias estratégias por meio das formas de comunicação (textos, vídeos, sala de informática, gráficos, jogos) e uso de material concreto, instrumentos de medida (régua, transferidor, compasso); Por meio de aula dialógica, resolver situações-problema, propor atividades individuais e em grupo que privilegiem a construção de conceitos que favoreçam sua autonomia na aquisição de conhecimento.
MATEMÁTICA ENSINO MÉDIO 21
4) Atividades Curriculares Desportivas
Não possuímos turmas de ACD.
5) Turmas de Ensino Religioso (9º ano do Ensino Fundamental)
Quadro 8
TOTAL DE TURMAS EM
2010
TOTAL DE ALUNOS
ATENDIDOS
% FREQUÊNCIA
02 54 Acima de 75%
a) Ações da escola realizadas ou a realizar para evitar casos de infrequência:
Não houve casos de infrequência na disciplina de Ensino Religioso.
b) Avaliação dos resultados alcançados:
Durante o ano de 2010, o conteúdo de Ensino Religioso foi desenvolvido de
acordo com a Proposta Pedagógica da escola e relacionado à disciplina de História.
Podemos avaliar os resultados alcançados pela participação e assimilação dos alunos
51
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no desenvolvimento dos temas propostos, a interação nos debates e pesquisas e pela
frequência dos mesmos às aulas.
VII - Equipe gestora
Diretor de Escola: Elias Antonio Genaro
Vice-diretor: Maria Isabel Rosalin Diz
Professor Coordenador do Ensino Fundamental e Médio: Ana Paula Bressan
VIII- Equipe de professores em 2011
1) Quadro de professores -
Quadro 9
52
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Professor/RG Formação Disciplinas Classes nas quais ministra aulas em 2011
1- RITA CABRAL FALQUEIRO 1.750.294
Ed. Física Ed.Física 5ªA,6ªA,7ªA,B,8ªA,B,1ºA,2ºA,3ºA
2- MARIA EMÍLIA BOMBONATTI 5568.203
Ciências Mat/Ciências 5ªA,6ªA,7ªA,8ªB, 1ºA E 2ºA
3- PEDRO GUIRALDELLO 7.220.297
Ciên/Bio/Química Vice Diretor
4-MARIA IVANETE MORETO - READAPTADA
História -- --
5- OTAVIA MAIRA PERRI SOARES FERREIRA 12.530.173
Mat/Ciências 5ªA,7ªA,B,8ªA,1ºB,3ºA
6- SUSANA SOLANGE RIBEIRO DO PRADO MORENO 29.111.247
Arte 6ªA,7ªAB,8ªAB,1ºA,2ºA,3ºA
7- JEANE EDLENE GIORGETTO 18.035.022
Português 5ªA,6ª,7ª,8ªA
8- ALEXANDRA AGRIPINO DA SILVA 22.645.762
Geografia 5ª,7ªAB,8ªB, 1ºAB,2ºA,3ºA
9- ELAINE CRISTINA DOS SANTOS 22.646.149
História 5ªA,6ªA,7ªA,8ªAB,1ºA,2ºA,3ºA-
10- SANDRA REGINA TOTINO 25.081.781
Português 6ªA,7ªB,8ªB,2ºA,3ºA,1ºS,2ºS,3ºS
11- LUCIMEIRE FERRARI DOTTO 29.905.521
Português 1ºAB,7ªB,1ºS, 2ºS
53
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE JAÚ E. E. PROFª MARIA LUIZA FERREIRA ZAMBELLO Rua Ludovico Victório, 2198 - Fone (14)3641-0381 - Barra Bonita e-mail: [email protected]
12- MILENA PULINI GONÇALVES DE SOUZA 30916427
Inglês 5ªA,6ªA,7ªAB,8ªAB,1ºA2ºA3ºA
13- ALINE DE CASTRO FERRAZ 33284180-7
Matemática 3ºS,2ºS
14- DEBORA RENATA VIEIRA DE ALMEIDA 34854858
Física 1ºAB,2ºA,3ºA,1ºS,2ºS
15- JOSÉ DE SOUZA 1427031
História 5ªA,6ªA,7ªA,8ªA,1ºAB,2ºA,3ºA,3ºS
16- PRISCILA MARIA DOMINGUES PIZZO 6103848-9
História 2ºS,3ºA
17- EDNA LUZIA BRESSAN FAZIO 10235164
Arte 6ªA,7ªAB,8ªB,1ºA,2ºA,1ºS
18- JOSÉ LOPES 15246352
Matemática 1ºS
19- SILVIO MANOEL RAVANELLI 1755706
Ed. Física 6ªA,7ªA,8ªAB,1ºA,2ºA,3ºA
20- CLAUDIO ROGÉRIO BONAFÉ 22099995
Biologia 7ªA,8ªA,1ºA
21- JUCILENE APARECIDA CONTI 22414140-5
Português 3ºA,3ºS
22- MARCOS PAULO MEDINA 25823381-3
Geografia 1ºS,2ºS,3ºS
23- WILSON FERNANDO STRIPARI JUNIOR 40396993-1
História 5ªA,6ªA,7ªAB,8ªAB,1ºAB,2ºA,3ºA,2ºS,3ºS
24- LETÍCIA PEREZ 41268191
Química 6ªA,7ªAB,8ªB,1ºS,2ºS,3ºS
25- MARCELA RODRIGUES DE OLIVEIRA 42625692
Português/Inglês 5ªA,6ªA,7ªA,8ªAB
26- MARIANA CARNEVALLE STEVANTO 44051017
Ciências/Biologia 7ªB,8ªB,1ºB,2ºA,3ºA
27- MARTA APARECIDA DIAS DA SILVA OLÍMPIO 12630426
Geografia
28- SUELI FONSECA COSTA 13503655
Inglês 1ºS,2ºS
54
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Quadro 10
Total de professores que ministram aulas
na unidade escolar em 2011
44
Total de professores com Sede de Controle
de Frequência na unidade escolar em 2011
27
29- JOSÉ ROBERTO GALASTRI 14809014
Biologia 1ºAB,2ºA
30- ANTONIO AGNALDO BOARETO 17115159
Geografia 1ºS,2ºS
31- SILVANA APARECIDA CAVALCANTI DA SILVA 20306082
Geografia 3ºS
32- MAURICEIA APARECIDA FERREIRA DE BARROS 26641947
História 7ªB,8ªB
33- APARECIDO DOS SANTOS 10235309
Geografia 6ªA,8ªA
34- MARILDO ANTONIO RUIZ 19424731
Ed.Física 5ªA,6ªA,7ªA,8ªA,1ºAB,2ºA,3ºA
35- ANA CRISTINA DOS SANTOS RICCI 20061784
Filosofia 1ºAB,2ºA,3ºA
36- ADRIANA CRISTINA BALDI LUPINO 23642922
História 2ºS,3ºS
37- LUCIA APARECIDA DE SOUZA 27612287-2
Inglês 3ºS
38- JOÃO FRANCISCO DOS SANTOS 28173729-0
Sociologia/Filosofia 1ºS,2ºS,3ºS,1ºA,2ºA,3ºA
39- VANIA PAULA DE MELO MEDINA 29982629-6
Português 3ºS
40- MÔNICA ROBERTA DE OLIVEIRA 30257541
Biologia 1ºS,2ºS,3ºS
55
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2) Formação Continuada
Total de docentes com sede de controle de frequência na escola no ano de 2011 que
no ano de 2010 participaram ou estão participando em 2011 de:
a) Cursos de atualização promovidos pela Diretoria de Ensino Região de Jaú: 05
b) Cursos de atualização promovidos por outras Diretorias (docentes recebidos por
remoção e/ou transferidos): 0
c) Cursos da Escola de Formação - REDEFOR: 01
d) Orientações técnicas promovidas pela Diretoria de Ensino Região de Jaú:
participamos de todas as orientações técnicas das quais fomos convocados.
e) Outros. Quais? 01 PC Especialização em Gestão a Distância pela Universidade
Federal Fluminense.
IX - Equipe de apoio técnico-administrativo
Secretário de escola: Mariana Nahás
Agente de organização escolar: Josélia Cintra Guimarães, Josefina Putti Maurélio e
Célia Aparecida Fernandes
Agente de serviços escolares: Rosangela Bruneli Mathias
Outros: Aparecida de Fátima Rossi Previtalli e Eliana Rodrigues de Souza
X - Instituições Escolares
1) Associação de Pais e Mestres:
a) Assembleia geral: 20/05/2011
b) Diretoria Executiva:
Data da última eleição: 21/05/2010.
Calendário de reuniões:
56
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27/01/2011
28/02/2011
30/03/2011
27/04/2011
23/05/2011
30/06/2011
06/07/2011
30/08/2011
28/09/2011
27/10/2011
30/11/2011
15/12/2011
Data da próxima eleição: 20/05/2011.
c) Conselho Deliberativo:
Data da última eleição: 21/05/2010
Calendário de reuniões:
23/05/2011
31/08/2011
27/10/2011
15/12/2011
Data da próxima eleição: 20/05/2011
d) Conselho Fiscal:
Data da última eleição: 21/05/2010
Calendário de reuniões:
06/07/2011
15/12/2011
Data da próxima eleição: 20/05/2011
57
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2) Grêmio Escolar:
Não houve formação de Grêmio Escolar neste ano.
XI - Colegiados Escolares
1) Conselho de Escola
Data da última eleição: 10/02/2011
Calendário de reuniões: 06/05/2011 – 12/07/2011 – 07/10/2011 – 19/12/2011
Relação de componentes (segmento / maior responsável / nome do aluno / série-ano-
classe do aluno):
Especialistas: Ana Paula Bressan
Suplente: Pedro Guiraldello
Representantes dos Professores
Otávia Maria Perri Soares Ferreira
Jeane Edlene Giorgetto
Maria Emília Bombonatti
Sandra Regina Totino
Jucilene Aparecida Conti
Elaine Cristina dos Santos
Alexandra Agripino da Silva
Lucimeire Ferrari Dotto
Suplentes
Silvio Manoel Ravanelli
Débora Renata Vieira de Almeida
Representantes dos Funcionários
Mariana Nahás
Suplente
Rosangela Brunelli Mathias
Representantes dos Pais de Alunos
58
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Sonia Soares Aguiar
Tania Maria da Silva Fantim
Simone da Conceição Rodrigues Rauli
Rosangela Aparecida Pereira
Sandra Felipini Viegas
Suplentes
José Donizeti Pasquini
Aguinaldo Tadeu Branco
Representantes dos Alunos
Alessandro Antonio Magosso
Fabio Cristian Cirino
Ronaldo Messias da Silva
Maiara Cristina da Silva
Rogério de Oliveira Massucato
Data da próxima eleição: Fevereiro/2012
2) Conselho de Classe e Série/Ano
Calendário de reuniões: - 06/05/2011 – 12/07/2011 – 07/10/2011 – 19/12/2011.
XII - Gestão Escolar
Quadro 11 – Instrumento de Auto-Avaliação
1. GESTÃO DE RESULTADOS EDUCACIONAIS
Indicadores
Escala
Evidências Até 20
%
21 a49
%
50 a69
%
70 a89
%
90 a100
%
1 Avaliação da
proposta pedagógica
1.1 Foram realizadas, periodicamente, práticas de avaliação e socialização dos objetivos e metas alcançados pela Proposta Pedagógica/Plano de Gestão, com o envolvimento de representantes de todos os segmentos da comunidade escolar?
1
2
3
4
5
Equipe integrada e
coesa
2. Rendimento
escolar
1.2 A escola tem realizado registros, análises e socialização das taxas de aprovação, reprovação e abandono, identificando necessidades e implementando ações de melhoria?
1
2
3
4
5
3 Frequencia
escolar
1.3 A escola realizou o acompanhamento e controle da freqüência dos alunos adotando medidas para assegurar a sua permanência, com sucesso?
1
2
3
4
5
4 Uso dos
resultados do desempenho
escolar
1.4 A escola analisou os resultados do seu desempenho ( IDESP,
SARESP, e outros), identificou necessidades e propôs metas de melhoria?
1
2
3
4
5
Empenho dos
alunos quanto a
realização de
provas 5.
Satisfação dos alunos, pais, professores e
demais profissionais da
escola
1.5 Foram levantados e analisados de forma sistemática, índices de
satisfação dos alunos , pais, professores, demais profissionais da escola, em relação à gestão, às praticas pedagógicas e aos resultados da aprendizagem?
1
2
3
4
5
Questionários
analisados
buscando melhorias
6. Transparência e divulgação dos
resultados
1.6 Foram divulgados, periodicamente, aos pais e à comunidade, os resultados de aprendizagem dos alunos e as ações educacionais implementadas para a melhoria do ensino?
1
2
3
4
5
Reuniões de pais
dinâmicas e
participativos
Total de pontos obtidos :
29
60
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2. GESTÃO PARTICIPATIVA
Indicadores Escala
Evidências Até
20%
21
a49%
50
a69 %
70
a89%
90
a100 %
1 Plano de gestão
2.1 O Plano de Gestão da escola é formulado ou validado , anualmente, com a participação de todos os segmentos da comunidade escolar e expressa a missão, os valores, os objetivos, as metas e estratégias propostos como marcos orientadores da educação oferecida pela escola?
1
2
3
4
5
Envolvimento da
maioria dos
segmentos nas
ações
desenvolvidas
2. Avaliação
participativa
2.2 As metas e ações do Plano de Gestão e as práticas pedagógicas
são acompanhadas e avaliadas de forma participativa e sistemática, envolvendo representantes dos pais, alunos, professores e comunidade, de modo a orientar propostas de melhoria?
1
2
3
4
5
A escola busca
constante melhor
envolvimento de
pais e alunos
3 Atuação dos conselhos/ colegiados
2.3 a) Os Conselhos de Classe/Série são atuantes , contam com a participação de alunos, expressam comprometimento, iniciativa e efetiva colaboração na melhoria do processo de ensino e do processo de aprendizagem?
1
2
3
4
5
É necessário haver
maior participação
de pais
2.3 b) O Conselho de Escola e a APM atuam de maneira
permanente ,com funções e atribuições bem definidas, em reuniões sistemáticas abordando os processos de ensino e aprendizagem e
gestão participativa da escola?
1
2
3
4
5
A atuação da APM
foi boa mas
necessita de maior
interação
4 Integração
escola-sociedade
2.4 Foram realizadas articulações e parcerias com as famílias, com os serviços públicos( saúde, meio ambiente, infra-estrutura, trabalho, justiça, assistência social, cultura, esporte e lazer) associações locais, empresas e profissionais, visando a melhoria da gestão escolar,o enriquecimento do currículo e a aprendizagem dos alunos?
1
2
3
4
5
Realização em
parceria de
capacitações,
palestras e gincana
5. Comunicação e
informação
2.5 Canais dinâmicos de comunicação com a comunidade escolar a respeito dos planos de ação( metas e ações do Plano de Gestão) e
realizações da escola, foram utilizados, com vistas a prestar contas e dar transparência à gestão escolar?
1
2
3
4
5
Socialização em
HTPC e exposição
em murais
61
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6. Organização dos alunos
2.6 Existem praticas bem sucedidas de estimulo e apoio à organização de alunos para que atuem em ações conjuntas, solidárias, cooperativas e comunitárias, visando ao desenvolvimento de suas potencialidades e à formação para a cidadania?
1
2
3
4
5
Incentivo quanto a
participação e
envolvimento em
atividades
solidárias. Total de pontos obtidos :
30
62
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3. GESTÃO PEDAGÓGICA
Indicadores
Escala
Evidências Até
20%
21
a49%
50
a69 %
70
a89%
90
a100 %
1 Currículo
3.1 Os Planos de Ensino, em consonância com a Proposta Pedagógica da escola, dialogam com o currículo oficial atendendo
aos interesses e as necessidades dos alunos?
1
2
3
4
5
Plano de Ensino;
Caderno do
professor/aluno;
desenvolvimento
dos projetos .
2. Monitoramen-to
da aprendizagem
3.2 Foram realizadas práticas de análise dos resultados de aprendizagem( avanços alcançados e dificuldades enfrentadas pelos
alunos) e são desenvolvidas ações pedagógicas tendo por objetivo a melhoria continua do desempenho escolar?
1
2
3
4
5
Ata do conselho de
classe, registros em
HTPC,planejament
o e replanejamento,
projeto de reforço e
recuperação
paralalela,
interveções do PCP
(ORIENTAÇÃO
AOS ALUNOS E
PAIS,
ENCAMINHAME
NTO À Promotoria,
ao CT, as salas de
recurso...)
63
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3 Inovação
pedagógica
3.3 Foram desenvolvidas praticas pedagógicas inovadoras para atender as diferentes necessidades e ritmos de aprendizagem dos alunos, com a utilização adequada de recursos didáticos e
tecnologias educacionais que favoreçam o trabalho em equipe, a interdisciplinaridade, a contextualização e a apropriação dos saberes ?
1
2
3
4
5
Projeto Apoio à
Continuidade dos
estudos; Trabalho
voluntário de
professores, aos
sábados, para
atendimento dos
alunos Pré-
vestibulandos;Uso
da Sala Ambiente
de Informática,
utilizando
diferentes
linguagens; Projeto
Cultura é Currículo
– O Cinema Vai à
Escola e Lugares de
Aprender.
64
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4 Inclusão com
equidade
3.4 Práticas pedagógicas inclusivas que traduzam o respeito e o atendimento equitativo a todos os alunos, independentemente de origem socioeconômica, gênero, etnia e necessidades especiais
foram realizadas?
1
2
3
4
5
Formação de
classes
heterogênias;
desenvolvimento de
projetos
interdisciplinares
que contemplam
estes temas
(bullying,
Consciência
Negra.); HTPC:
socialização das
orientações técnicas
da escola inclusiva,
Videoconferências
do CAPE com
temas afins, leitura
das legislações...)
5. Planejamento
da prática pedagógica
3.5 As práticas de planejamento das aulas pelos professores são realizadas de forma sistemática, coletiva e cooperativa, em consonância com o Currículo e com base nos avanços e necessidades
individuais dos alunos?
1
2
3
4
5
Monitoramento
pedagógico
6. Organização do espaço e tempo
escolares
3.6 a) Foram realizadas práticas de organização dos ambientes, horários de aula de modo a assegurar praticas pedagógicas que aprimoram a qualidade do ensino ?
1
2
3
4
5
Disponibilização de
materiais,
agendamentos e
cronogramas.
65
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3.6.b) Foram desenvolvidos projetos de recuperação paralela que atenderam às necessidades de aprendizagem dos alunos?
1
2
3
4
5
1º semestre: 8
turmas de LP e 13
turmas de
Matemática, com
77% de
aproveitamento. 3.6.c)O HTPC se constituiu em um espaço coletivo de formação para o desenvolvimento do currículo e avaliação do processo ensino e aprendizagem?
1
2
3
4
5
Pautas e Atas de
HTPC e registros
de estudo. Total de pontos obtidos :
35
66
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4. GESTÃO DE PESSOAS
Indicadores Escala
Evidências
Até 20%
21 a49%
50 a69 %
70 a89%
90 a100
%
1 Visão
compartilhada
4.1 Foi promovida regularmente a integração entre os profissionais da escola, pais e alunos, visando a uma concepção educacional comum e a unidade de propósitos e ações?
1
2
3
4
5
É discutido em
reuniões os
propósitos de ações
e regras 2.
Desenvolvi- mento
profissional
4.2 Foram promovidas, por iniciativa da escola, ações de formação continuada a partir da identificação de necessidades dos docentes e demais profissionais?
1
2
3
4
5
Profissionais
conscientes sobre
realidade escolar
3 Clima
organizacional
4.3 Dinâmicas e ações para desenvolver equipes e lideranças, elevar a motivação e a auto-estima dos profissionais e mediar conflitos, em um clima de compromisso ético, cooperativo e solidário foram desenvolvidas?
1
2
3
4
5
Equipe
comprometida e
integrada
4 Avaliação
do desempenho
4.4 Foram adotadas, por iniciativa da escola, práticas avaliativas do desempenho de professores e dos demais profissionais ao longo do
ano letivo, para promover a melhoria continua desse desempenho, no cumprimento de objetivos e metas educacionais?
1
2
3
4
5
Através de
avaliações pontuais
foi possível
diagnosticar
dificuldades e
redirecionar
atitudes
5. Observância dos direitos e deveres
4.5 Foram desenvolvidas práticas de conhecimento e observância da legislação educacional, do regimento escolar e demais normas legais que orientam os direitos e deveres de professores, demais profissionais, pais e alunos?
1
2
3
4
5
Comprometimento
com suas funções
67
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6. Valorização e reconheci-
mento
4.6 Foram promovidas, por iniciativa da escola, práticas de valorização e reconhecimento do trabalho e esforço dos professores e demais profissionais da escola no sentido de reforçar ações voltadas para a melhoria da qualidade do ensino?
1
2
3
4
5
Cotidianamente
pode ser observado
bom
relacionamento
inter-pessoal Total de pontos obtidos :
29
5. GESTÃO DE SERVIÇOS E RECURSOS
Indicadores Escala
Evidências Até 20%
21 a49%
50 a69 %
70 a89%
90 a100
%
1. Documentos e
registros escolares
5.1 Foram realizadas práticas de organização, atualização da documentação, escrituração, registros dos alunos, diários de classe, estatísticas, legislação e outros, para um atendimento ágil à
comunidade escolar e ao sistema de ensino?
1
2
3
4
5
Através da
inovação registros
buscando a
praticidade e
organização
2. Utilização das instalações
5.2 Foram utilizados de forma apropriada as instalações, os equipamentos e os materiais pedagógicos, incluindo os recursos
tecnológicos, para a implementação do Currículo na escola ?
1
2
3
4
5
Dinamismo nas
reuniões com
utilização de rádios,
TVs,... 3.
Preservação do patrimônio
5.3 Foram promovidas ações que asseguraram a conservação,
higiene, limpeza, manutenção e preservação do patrimônio escolar, instalações, equipamentos e materiais pedagógicos ?
1
2
3
4
5
Orientações e
gincanas
68
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4. Interação escola /
comunidade
5.4 Foi disponibilizado o espaço da escola, nos fins de semana e férias para a realização de atividades que congregaram a comunidade local de modo a garantir a maximização de seu uso e a socialização de seus bens?
1
2
3
4
5
Utilização das áreas
esportivas pela
comunidade
5. Captação de
recursos
5.5 Foram buscadas formas alternativas para criar e obter recursos, espaços e materiais complementares para a melhoria do trabalho escolar?
1
2
3
4
5
Busca de parcerias
com empresas
privadas
6. Gestão de recursos
financeiros
5.6 Foram realizadas ações de planejamento participativo, acompanhamento e avaliação da aplicação dos recursos financeiros, levando em conta as necessidades da escola, os princípios da gestão publica e a prestação de contas à comunidade?
1
2
3
4
5
Envolvimento de
toda comunidade
escolar quanto a
aplicação dos
recursos. Total de pontos obtidos :
29
69
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FICHA SÍNTESE
INSTRUMENTO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA ESCOLA
DIMENSÕES
PONTUAÇÃO EVIDÊNCIAS QUE IDENTIFICAM
MÁXIMA OBTIDA POTENCIALIDADES FRAGILIDADES
1-GESTÃO DE RESULTADOS EDUCACIONAIS
30 29
2-GESTÃO PARTICIPATIVA
35 30
3-GESTÃO PEDAGÓGICA
40 35 3.2; 3.6 a; 3.6 b; 3.6 c 3.5
4-GESTÃO DE PESSOAS
30 29
5-GESTÃO DE SERVIÇOS E RECURSOS
30 29
Pontuação TOTAL
165 152
XIII - Espaço Físico da escola
Quadro 12
Espaço QTDE Condição de uso Espaço com necessidade de reforma -
registrar o plano de ação (encaminhamento
para a FDE, execução com verbas de
manutenção, próprias da APM, outros-
especificar)
Acessibilidade e
adaptabilidade para alunos,
docentes e usuários da
comunidade portadores de
deficiência
0 0 Encaminhado a FDE.
Salas de aula 08 Em condições de uso ---
Sala de recursos audiovisuais 0 0 ---
Secretaria 01 Em condições de uso ---
Direção 01 Em condições de uso, mas com
necessidade de reforma
---
Vice-direção 01 Em condições de uso, mas com
necessidade de reforma
---
Coordenação 01 Sem condição de uso. Local
improvisado.
---
Sala do Acessa Escola 01 Parcialmente em condições de uso
devido a falta de computadores.
---
Laboratório de Informática 0 0 ---
Laboratório de Ciências da
Natureza
0 0 ---
Quadra esportiva 01 Sem condições de uso, devido ao
compartilhamento com a escola ao
lado (ETEC Centro Paula Souza João
Rays).
Já solicitamos várias vezes a construção de
uma quadra para nossa Escola ou o não
compartilhamento, pois isso prejudica o
pedagógico das aulas de Educação Física..
Cozinha 01 Em condições de uso. ---
Cantina 0 Sem espaço físico. Temos espaço para construção.
Zeladoria 0 0 Temos espaço para construção.
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Corredores e acessos 0 A Escola não possui corredores para
acesso. É uma escola muito aberta,
não segura.
Temos espaço para construção.
Sanitários de alunos 02 Sem condições de uso. Precisando
de reformas urgentes. Adaptação
com portas para cadeirantes.
Temos espaço para ampliação.
Sanitários administrativos 01 Precisando de reforma urgente. Temos espaço para ampliação.
Outros: Almoxarifado 0 Precisamos com urgência da
construção de um almoxarifado na
Unidade Escolar devido a falta de
espaço para materiais sem condição
de uso que estão no patrimônio.
Temos espaço para construção.
a) Potencialidades do espaço físico para promoção do processo de ensino-
aprendizagem: temos um amplo espaço para construção de mini-auditório, sala
multimídia, novas salas de aula, quadra esportiva, piscina, laboratório de Ciências,
entre outros.
b) Problemas no espaço físico para promoção do processo de ensino-aprendizagem:
compartilhamento da quadra com outra Unidade Escolar.
c) Descrição dos recursos materiais:---
XIV - Recursos financeiros
Quadro 13
Periodicidade do repasse Valor da parcela (projeção
2011 com base nos recursos
recebidos em 2010)
Valor total anual 2011
(projeção)
Repasse Estadual
- Manutenção
3 períodos 4.073,60 5.200,00
Repasse Estadual
- DMPP
4 períodos 2.307,00 2.600,00
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Repasse Estadual
- Outro (especificar)
Locação de ônibus e
alimentação
400,00
240,00
700,00
300,00
Repasse Federal
- PDDE
1 ao ano 4.911,60 5.500,00
Repasse Federal
- Outros (especificar)
--- --- ---
Recursos próprios
- APM
Variado 31,30 100,00
A - Total de repasses
confirmados em 2011
(data base 08/07/2011)
Semestral --- 11.471,50
B - Total de repasses previstos
em 2011
(data base 31/12/2011)
(atualizar a cada novo repasse
recebido até 31/12)
Semestral --- 16.294,50
Total geral de recursos
recebidos pelas escolas em
2011 (A + atualização B)
(atualizar a cada novo repasse
recebido até 31/12)
--- --- ---
XV - Síntese de potencialidades e desafios da escola
1) Potencialidades
As decisões são tomadas coletivamente.
Diálogo com toda a equipe escolar para que as metas sejam sempre traçadas
tomando uma única direção.
Formação continuada dos docentes nas ATPCs.
Implementação do Currículo em quase na sua totalidade.
Os resultados das avaliações externas são direcionadas para uma reflexão-
ação-reflexão que auxilie a prática pedagógica.
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2) Desafios
Aprimoramento de seu sistema de avaliação contínua do rendimento dos
alunos.
Criar estratégias para aprimorar a integração escola/comunidade.
Desenvolver uma educação para a democracia.
Garantir a permanência e a frequência dos alunos nas aulas de Recuperação
Paralela.
Incentivar os alunos a participarem e se dedicarem em seus estudos, criando a
perspectiva de futuro.
Proporcionar uma educação de qualidade.
XVI - Metas de gestão e estratégias para consecução
Quadro 14
METAS P/ 2011 AÇÕES RESPONSÁVEL(EIS) CRONOGRAMA 1- Diminuir a evasão e repetência, reduzindo o número de alunos com baixo desempenho.
- diagnóstico das dificuldades; - oferecer recuperação contínua; - encaminhar para recuperação paralela, - retomada de conteúdos, focando para as competências e habilidades de cada aluno; - contato direto e freqüente com os pais para comprometimento em relação ao desempenho escolar de seu filho (a).
- professores; - coordenação; -direção; - pais ou responsáveis.
- durante todo o ano letivo.
2- Reduzir os fatores - desenvolver - direção; - Festa Junina
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que não favorecem o aprendizado: conflitos, indisciplina, desinteresse.
projetos que despertem o espírito solidário e cooperativo; - proporcionar atividades diversificadas: tais como: torneio de interclasses, festa junina interna, excursões, visitas culturais, dentre outros; - comprometimento maior dos alunos nas Olimpíadas de Matemática e Língua Portuguesa.
- coordenação; - professores; - grêmio estudantil; - pais ou responsáveis;
interna; - Torneio de interclasses; - bimestralmente reunião com os representantes de classe; - Olimpíada de Matemática; - Olimpíada de Língua Portuguesa; - Outros projetos e eventos acontecerão no decorrer do ano letivo, conforme o desenvolvimento das atividades previstas e não previstas trabalhadas pelo professor em sala de aula ou extra classe.
3- Maior envolvimento da família no processo ensino e aprendizagem e nas decisões da vida escolar de seus filhos.
- envolver os pais ou responsáveis em projetos da escola; - informá-los o que e como seus filhos estão aprendendo; - sensibilizá-los sobre a importância das aulas de Recuperação Paralela.
- professores; -coordenação; - funcionários; -pais ou responsáveis.
- durante todo ano letivo; - Bimestralmente nas reuniões de Pais e Mestres ou quando se fizer necessário.
4- Aumentar a atuação dos colegiados.
- envolver alunos, pais e/ou responsáveis em
- direção; -coordenação; - pais;
- mês de maio- eleição do Grêmio Estudantil
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projetos da escola; - direcionar trabalhos; - delegar funções.
- alunos.
- reuniões ordinárias ( já previstas no calendário escolar) - reuniões extraordinárias (sempre que necessário)
5- Aproveitamento das htpc(s) como espaço coletivo de formação para o desenvolvimento do currículo e avaliação do processo ensino aprendizagem e ampliação das ações que busquem o desenvolvimento profissional do professor.
- gerenciar melhor o tempo para contemplar fazeres pedagógicos produtivos; - formação através das orientações das PCOP; - desenvolvimento pessoal e profissional dos professores através da formação continuada; - divulgar cursos, congressos, simpósios e outros; - incentivar a participação em cursos à distância promovidos pela SEE.
- direção; - coordenação; - professores.
- todas as terças– feiras das 17h às 19h; - Durante todo o ano letivo.
6- viabilizar recursos humanos e materiais para aprimorar a prática pedagógica dos docentes.
- assegurar boas condições de trabalho; - Assegurar que os diversos ambientes e recursos materiais utilizados estejam limpos e em condições de uso; - disponibilizar materiais e mantê-los atualizados
- direção; - coordenação; - secretária; - funcionários.
- ao longo do ano letivo.
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pedagogicamente com os mais recentes referenciais teóricos; - mantê-los atualizados quanto à legislação; - manter seus registros em ordem e atualizados;
7- aperfeiçoar parcerias: buscar apoio junto à prefeitura, ongs, associações, universidades, conselho tutelar entre outros.
- manter contato com os diversos segmentos da sociedade; - fazer solicitações quando necessário - enviar relatórios as diversas entidades quando necessário.
- direção -coordenação -professores - pais ou responsáveis; - comunidade local.
- Durante todo o ano letivo.
8- Aumentar e/ou manter a demanda de alunos.
- manter e ampliar projetos os projetos desenvolvidos.
- Equipes da Diretoria de Ensino e Escolar.
- durante todo o ano letivo
9- Ampliação do espaço físico (laboratório, novas salas, depósito, etc...)
- ofícios enviados à Diretoria de ensino.
- Equipes da Diretoria de Ensino e Escolar.
- durante todo o ano letivo
10- Maior interação com a comunidade e envolvimento dos alunos.
- elaboração e desenvolvimento de novos projetos na escola envolvendo alunos e pais; - direcionar trabalhos; - delegar funções.
- direção; -coordenação; - pais; - alunos.
- durante todo o ano letivo.
11- Valorização profissional.
- união e envolvimento de todos nas lutas da classe.
- Equipe escolar. - durante todo o ano letivo.
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XVII - Ações para concretização das estratégias
As metas e ações já foram mencionadas acima.
XVIII - Avaliação anual do cumprimento das metas de gestão
(obs: quando da entrega do Plano para homologação, este quadro estará “em branco”,
o que não ocorrerá na entrega dos Anexos ao Plano no ano de 2012)
Quadro 16
Meta
(nº/título)
Período de
consecução
Avaliação quantitativa e
quantitativa homologada
pelo Conselho de Escola
Encaminhamento
para o próximo ano
XIX - Planos dos Cursos Mantidos pela Unidade Escolar
1) Ensino Fundamental:
a) Objetivos:
b) Currículo: desenvolvimento do Currículo Oficial do Estado de São Paulo.
c) Carga horária:1120
d) Projetos da Proposta Pedagógica da escola: segue abaixo.
e) Projetos/Programa da Secretaria de Estado da Educação nos quais a escolas está
inserida: Os projetos desenvolvidos no Ensino Fundamental são os mesmos
desenvolvidos no Ensino médio exceto o projeto de Apoio a Continuidade de Estudos
(exclusivamente na 3º série do Ensino Médio) e estão descritos abaixo:
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2) Ensino Médio:
a) Objetivos:
b) Currículo: desenvolvimento do Currículo oficial do estado de São Paulo.
c) Carga horária: 1200
d) Projetos da Proposta Pedagógica da escola: segue abaixo.
Os projetos desenvolvidos no Ensino Fundamental são os mesmos desenvolvidos no
Ensino médio exceto o projeto de Apoio a Continuidade de Estudos (exclusivamente
na 3º série do Ensino Médio) e estão descritos abaixo:
Educação Ambiental
Justificativa
Os problemas relacionados ao uso, exploração e degradação do meio ambiente,
fazem parte de uma agenda global de discussões. A exploração excessiva dos recursos
ambientais no século XX gerou efeitos de grande impacto para a sociedade
contemporânea. Isso fez florescer nossa consciência ecológica, pois a Terra pode ser
pensada como um grande organismo, onde tudo se conecta a tudo. Água, ar, minerais,
vegetais, animais, seres humanos integram um amplo e mesmo sistema complexo,
influenciando-se mutuamente.
Hoje convivemos com a difícil tarefa de mudar nossa forma de nos relacionar
com o meio ambiente, pois vivenciamos as conseqüências de um uso indiscriminado
dos recursos naturais a nossa disposição. Teremos de aprender a regular nossas ações
não apenas em termos de nossas próprias necessidades, como também refletir sobre
as necessidades de todo o planeta. Temos de tornar nosso ambiente sustentável para
o presente e para as futuras gerações, para os seres humanos e para os seres vivos.
Portanto, tendo em vista tanto aspectos globais como locais, é necessário mudar nossa
relação com o meio ambiente, de forma a viabilizar os cuidados necessários,
concretamente, nas ações cotidianas, manifestando sentimento para com aquilo que
garante nossa existência, nossas interações com o meio ambiente, em sociedade. Esses
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pontos sensíveis não estão alheios a escola. Por isso, várias temáticas ambientais
serão objeto de trabalho nas diversas disciplinas: água, reciclagem, lixo, aquecimento
global e Agenda 21. Durante o ano serão desenvolvidas ações pontuais que atendam a
esses temas.
Plano de ação
Tendo como suporte o caderno do
Professor/aluno assegurar situações de aprendizagem e práticas educativas
que contribuam para preservação do meio
ambiente
Ação Dengue
Aquecimento global Água – saneamento básico
Ações pontuais enfocando a conservação patrimonial – lixo, reciclagem, meio ambiente.
Agenda 21
Procuraremos estabelecer parcerias com a Ong “Mãe Natureza”, com o Departamento Municipal do Meio Ambiente.
Objetivos:
Com o desenvolvimento deste projeto, a escola pretende:
- conscientizar o aluno para a necessidade de se preservar a natureza uma vez
que os recursos naturais não são infindáveis e que os destruindo estaremos
destruindo a nós mesmos;
- alertar para o real perigo do aquecimento global e estimular mudanças de
atitudes em relação ao meio ambiente;
- desenvolver hábitos que visem respeitar o meio ambiente como economizar
água, manter limpo o lugar onde se encontra (a escola, por exemplo) e por
extensão a casa, o bairro, a cidade;
- desenvolver a consciência de preservação do patrimônio escolar (não
pichando, não destruindo, não depredando), e essa consciência, estender-se
para a vida em sociedade: orelhões, árvores, rios, etc;
- sensibilizar para a importância da reciclagem.
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Avaliação:
A avaliação será feita através de:
- observação do envolvimento do aluno;
- juízo de qualidade dos produtos resultantes dos sub-projetos a que este dará
origem;
- análise contínua das mudanças de atitudes desenvolvidas pelos alunos;
- incorporação de novos conceitos.
Público alvo: todas as séries.
Prevenção Também se Ensina:
Justificativa
O tema saúde tem sido um desafio para a educação no que se refere à
possibilidade de garantir uma aprendizagem efetiva e transformadora de atitudes e
hábitos de vida. As experiências mostram que transmitir informações a respeito do
funcionamento do corpo, das características das doenças, bem como um elenco de
hábitos de higiene, não é suficiente para que os alunos desenvolvam atitudes de vida
saudável.
Muito se tem falado sobre sexo, aids, drogas, etc, nos últimos anos. Os
adolescentes têm dúvidas e questionamentos sobre esses assuntos, necessitando de
respostas francas e simples.
A educação sobre prevenção das doenças sexualmente transmissíveis (DST),
incluindo a aids, para adolescentes, deve ser iniciada a partir do que eles conhecem,
ouvem, têm visto e do que pensam sobre o assunto.
Ao invés de esperar que eles aprendam tudo o que achamos que eles precisam
saber, podemos ensiná-los a refletir sobre as informações que já receberam, aprender
a manejá-las e tomar decisões seguras para suas vidas.
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Os adolescentes devem ter consciência de sua responsabilidade para consigo e
para com os outros. Uma dessas responsabilidades é compreender a natureza e as
causas que podem prejudicar sua saúde e proteger-se a si e aos outros dos riscos a
que estão expostos.
Ao tratar do tema, a escola busca considerar a sexualidade como algo inerente
à vida e à saúde, que se expressa no ser humano, do nascimento até a morte.
Englobam as relações de gênero, o respeito a si mesmo e ao outro e à diversidade de
crenças, valores e expressões culturais existentes numa sociedade democrática e
pluralista. Inclui a importância da prevenção das doenças sexualmente transmissíveis
(DST), das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) entre outras questões
polêmicas.
Plano de ação
A prevenção será tratada de acordo com as orientações da situações de aprendizagens que constam no caderno do Professor/Aluno
Temário Estratégias
-Obesidade, -Sedentarismo, - Hábitos alimentares saudáveis -DCNT= Doenças Crônicas Não Transmissíveis - Prevenção de doenças do Sistema Digestório, Circulatório, Imunológico. - Saúde Bucal - DCNT/câncer
Uso do kit “Saber Saúde” ,
exibição dos vídeos
“Ciranda do Sorriso” e
“Seu Sorriso só depende
de Você”, uso do acervo
paradidático, consultas à
internet.
Qualidade de vida
Uso de panfletos
contendo a pirâmide dos
alimentos, incentivo à
atividade física.
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Drogas lícitas e ilícitas Uso de acervo
paradidático, uso do kit
“Saber Saúde”,
Sexualidade (DST, DSNT,
gravidez precoce, aborto,
métodos
anticoncepcionais, etc)
Uso do kit “Sexualidade:
Prazer em conhecer”,
cartilha “Fala Garoto/a”,
acervo paradidático,
utilização do Kit Vale
Sonhar” no 1º ano EM –
4º bimestre
Objetivos:
Espera-se que ao final deste trabalho, os alunos sejam capazes de:
- conhecer seu corpo, valorizar e cuidar de sua saúde como condição necessária
para usufruir uma boa qualidade de vida.
- identificar e repensar tabus e preconceitos referentes à sexualidade, evitando
comportamentos discriminatórios e intolerantes e analisando criticamente os
estereótipos;
- proteger-se de relacionamentos coercitivos ou exploradores referentes à
sexualidade;
- proteger-se de relacionamentos coercitivos ou exploradores referentes às
drogas lícitas ou ilícitas;
- responsabilizar-se pessoalmente pela própria saúde, adotando hábitos de
autocuidado, respeitando as possibilidades e limites do próprio corpo;
- compreender saúde como direito à cidadania, valorizando as ações voltadas
para a sua promoção, proteção e recuperação.
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Avaliação:
A avaliação será feita através de:
- observação do envolvimento do aluno;
- juízo de qualidade dos produtos resultantes dos sub-projetos a que este dará
origem;
- análise contínua das mudanças de atitudes desenvolvidas pelos alunos;
- a qualidade da incorporação dos novos conceitos.
Público alvo: todas as séries.
Comunidade Presente
Justificativa:
O caráter social da vida dos seres humanos é um processo, uma construção, da
qual participa cada individuo na relação com os outros. As relações entre as pessoas
são mediadas pelas instituições em que elas convivem pelas classes e categorias a que
pertencem e pelos interesses e poderes que nelas circulam. As vivências particulares
cruzam-se na construção coletiva das sociedades e culturas.
A cidadania é uma condição construída historicamente e seu sentido mais
pleno aponta para a possibilidade de participação efetiva na produção e usufruto de
valores e bens de um determinado contexto e para o reconhecimento do direito de
falar e ser ouvido pelos outros.
Não é isso o que se tem percebido no conjunto da sociedade brasileira, pois sua
trajetória histórica não criou uma tradição democrática, de práticas sociais
efetivamente pautadas nesse princípio. Distribuição injusta de renda, desigualdade
aos acessos aos bens culturais e materiais, relações autoritárias, têm marcado a
sociedade brasileira e produziram formas específicas de relacionamento entre os
indivíduos, com as instituições e com as leis.
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É este o desafio maior que se apresenta à sociedade, mais particularmente à
escola, espaço de socialização e criação de conhecimento e valores. Trabalhar com
crianças e adolescentes de maneira responsável e comprometida, do ponto de vista
ético, significa proporcionar as aprendizagens de conteúdos e desenvolvimento de
capacidades para que possam intervir e transformar a comunidade de que fazem
parte, fazendo valer o princípio da dignidade e criando espaços de possibilidades para
a construção de projetos de felicidade.
Plano de ação
Temário Estratégias Tendo como suporte os cadernos do Professor/Aluno, buscar (em todas as disciplinas) as situações de aprendizagem que oportunizam ao aluno vivenciar experiências positivas de convivência pacífica da solidariedade, atitudes éticas entre outros
Pluralidade cultural, inclusão, respeito às diferenças. ensino da
história da cultura afro-brasileira e indígena,
bulling,
Uso do acervo paradidático, pesquisas
na internet, levantamento de dados junto à
comunidade, ações que integram escola-
comunidade. Direitos e deveres, ECA, Cidadania, ética, cultura
da paz.
Palestras com advogados, conselheiros tutelares,
execução do Hino Nacional.
Solidariedade , cooperativismo, espírito
colaborativo, protagonismo juvenil
Parlamento Jovem
Ações que integram a escola com o seu entorno
social (visita em asilos, campanhas de arrecadação de
alimentos, agasalhos, etc.) Buscaremos a parceria dos pais nas diversas atividades que a escola desenvolverá durante o ano. Através de reuniões ordinárias e extraordinárias, participação nos
Conselhos de Escola, na APM, os responsáveis pelos alunos terão vez e voz no enriquecimento das relações sociais da escola.
Objetivos:
Espera-se que ao final deste projeto, os alunos sejam capazes de:
- analisar seus valores e atitudes perante a vida;
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- tomar consciência de que ações locais têm e produzem conseqüências mais
amplas;
- perceber espaços para os intercâmbios entre experiências e culturas;
- desenvolver habilidades e adquirir conhecimentos para tomar decisões
apoiadas em uma consciência solidária e tolerante;
- reconhecer as desigualdades sociais e econômicas e mobilizar-se para lidar
com os problemas que afetam grupos e pessoas em situação de risco e maior
vulnerabilidade social;
- ter acesso a bens culturais que apóiem e fortaleçam a conquista e a garantia
de direitos de cidadania.
Avaliação:
A avaliação será feita através de:
- observação do envolvimento do aluno;
- juízo de qualidade dos produtos resultantes dos sub-projetos a que este dará
origem;
- análise contínua das mudanças de atitudes desenvolvidas pelos alunos;
- a qualidade da incorporação dos novos conceitos.
Público alvo: todas as séries.
Projeto de Leitura
Justificativa
Dada a vital importância da leitura na formação do educando é necessário que
a escola busque organizar um trabalho sistematizado para proporcionar aos alunos
oportunidades efetivas e constantes de leitura. A preocupação com a competência
leitora dos alunos deve permear toda atividade pedagógica em todas as disciplinas e
não só nas aulas de Língua Portuguesa. A aula de leitura com enfoque na oralidade
ministrada uma vez por semana no Ensino Fundamental tem contribuído muito para a
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aquisição do hábito de ler. Porém é preciso que toda a equipe escolar se empenhe no
sentido de buscar soluções inovadoras para os graves problemas de leitura que ainda
persistem em nossas escolas.
Plano de ação
Ensino Fundamental
Uma aula por semana será destinada à leitura de diferentes gêneros textuais.
Língua Portuguesa
Realização de: - roda de leitura; - concurso interno de poesias; - dramatizações de peças de teatro ou de ficcionais infanto-juvenis.
Objetivos :
Através deste projeto a escola objetiva:
- formar leitores competentes
- estimular o aluno a ler
- propiciar momentos de lazer, pesquisa, informação;
- assegurar o uso sistematizado da biblioteca da escola;
- disponibilizar o uso da biblioteca para a comunidade escolar
- utilização do kit literário “Apoio Ao Saber” recebido pelos alunos do EF e EM
no início do ano letivo
Avaliação:
A avaliação será feita através de:
- observação do envolvimento do aluno;
- juízo de qualidade dos produtos resultantes dos sub-projetos a que este dará
origem;
- análise contínua das mudanças de atitudes desenvolvidas pelos alunos;
- a qualidade da incorporação dos novos conceitos.
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Séries envolvidas: todas as séries do ensino fundamental - ciclo II.
Projeto “O Cinema Vai à Escola”
Justificativa:
Ao convidar o cinema para vir à escola, a SEE reafirma sua disposição em
articular questões polêmicas e relevantes da contemporaneidade com o currículo e a
sua concretização em sala de aula.
Temas transversais e conteúdos interdisciplinares ganham uma abordagem
mais inspiradora e dinâmica, adequada ao público jovem a que se destinam. Assuntos
delicados e complexos como preconceito, violência, exclusão social, sexualidade,
injustiça, entre tantos outros, fazem parte do cotidiano dos jovens e professores. Os
filmes permitem que nos aproximemos dos alunos de uma maneira ímpar:
testemunhar situações chocantes, que nos obrigam a refletir observamos modos de
vida, que nos aguçam a curiosidade; presenciamos diálogos, que nos despertam para o
nosso próprio preconceito.
Objetivos:
Pretende-se a ampliação da experiência estética e cultural dos alunos, de forma
que a interação com o material contribua para o trabalho da escola de
“aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o
desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico”, um dos objetivos
do Ensino Médio, definidos para a formação dos jovens e pela LDB n º 9394/96. Não
se trata apenas de aprender mais e melhor os conteúdos curriculares, mas também
ampliar os conhecimentos em relação à própria linguagem cinematográfica - saber ver
e apreciar filmes dos mais diferentes tipos e não apenas aqueles veiculados pelos
canais de televisão.
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Público Alvo: Alunos de todas as séries do Ensino Médio.
Metodologia:
Os textos e orientações do Caderno de Cinema do Professor visam dar
instrumentos para o professor planejar e organizar seu trabalho. Os roteiros para
discussão dos filmes convidam à reflexão, sugerem pontos de vista para observação,
lançam temas para debates, criam polêmicas que desafiam os estudantes a encontrar
respostas e buscar explicações e, principalmente, formular novas perguntas para
entender o mundo.
Avaliação:
O professor deverá ter cautela para não “didatizar” em demasia o filme e nem
transformá-lo em conteúdo, porém ao final da atividade espera-se que o aluno possa
analisar aspectos da linguagem cinematográfica, desenvolver o espírito crítico e a
competência da expressão oral. Através de atividades como: pesquisa para
aprofundamento de temas, criação coletiva de uma história, elaboração de crítica
cinematográfica, resumos, resenhas, etc, possibilitam abordagens em diversas
perspectivas para situações de aprendizagens.
Desenvolvimento do protagonismo juvenil através da contextualização do
tema, da interdisciplinaridade dos conteúdos, e o desenvolvimento das competências
e habilidades de cada indivíduo inserido no projeto, através da área de comunicação e
expressão.
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Educação Étnico-Raciais para o Ensino de História e Cultura Afro-
Brasileira E Africana
Justificativa:
O Ministério da Educação divulgou, no dia 10 de março de 2004, as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-
Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
Essas diretrizes foram instituídas pelo Conselho Nacional de Educação -
CNE para dar continuidade à Lei de Diretrizes e Bases da educação
nacional que dispõe sobre obrigatoriedade do ensino de História e
Cultura Afro-Brasileira e Africana na Educação Básica no currículo oficial.
As novas diretrizes situam-se no campo das políticas de reparações, de
reconhecimento e valorização dos negros, possibilitando a essa população
o ingresso, a permanência e o sucesso na educação escolar. Envolve,
portanto, ações afirmativas no sentido de valorização do patrimônio
histórico-cultural afro-brasileiro, de aquisições de competências e
conhecimentos tidos como indispensáveis para a atuação participativa na
sociedade. O ideário desta política pública somente poderá ser efetivado
se, dentre inúmeras outras questões, houver uma mudança nos processos
educativos de todas as escolas brasileiras.
Objetivos:
Valorizar devidamente a história e cultura afro-brasileira e africana,
uma vez que a mesma não se restringe à população negra, ao contrário,
diz respeito a todos os brasileiros, que devem educar-se enquanto
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cidadãos atuantes no seio de uma sociedade multicultural e pluriétnica,
capazes de construir uma nação democrática.
Metodologia:
O ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana se fará por
diferentes meios, em atividades curriculares ou não, em que: - se
explicitem, busquem compreender e interpretar, na perspectiva de quem
o formule, diferentes formas de expressão e de organização de raciocínios
e pensamentos de raiz da cultura africana; - promovam-se oportunidades
de diálogo em que se conheça, se ponham em comunicação diferentes
sistemas simbólicos e estruturas conceituais, bem como se busquem
formas de convivência respeitosa, além da construção de projeto de
sociedade em que todos se sintam encorajados a expor, defender sua
especificidade étnico-racial e a buscar garantias para que todos o façam;
Avaliação:
Ao final da atividade e ao longo de sua vida espera-se que o aluno possa
analisar e perceber a importância e o respeito à cultura de todos os povos.
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Projeto apoio à Continuidade de Estudos
A razão do projeto:
A Secretaria de Estado da Educação, visando reforçar a formação
dos jovens que freqüentam a 3ª série do Ensino Médio e proporcionar a
eles maiores chances de acesso ao Ensino Superior, está adotando
medidas de apoio e aprofundamento dos estudos nas disciplinas
curriculares, bem como em temas transdisciplinares da atualidade.
Em que consiste:
- 240 horas/aula da grade curricular dedicadas ao aprofundamento de
estudos e preparação dos alunos da 3ª série do Ensino Médio., sendo
distribuídas em 6 horas/aula semanais (2h/aula por área);
- Distribuição de material didático-pedagógico aos alunos, para estudo
autônomo;
- Realização de atividades de pesquisa, debates, exercícios e exames
simulados;
- Plantão Tira-Dúvidas.
Público alvo
- Alunos das terceira séries do ensino médio.
Desenvolvimento:
- Estudo de temas transdisciplinares da atualidade tratados pelas áreas de
Códigos e Linguagens; Ciências da Natureza; Ciências Humanas;
atividades de pesquisa, exercícios, produção de textos e exames
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simulados, orientação profissional. Exames simulados, com questões dos
vestibulares das principais universidades.
- Bibliografia básica: Guia do Estudante- Atualidades - Editora Abril.
- Material didático especial para alunos, abrangendo oito disciplinas que
compõem o currículo nacional comum do Ensino Médio; cadernos de
orientação e formação de professores;
- Exames simulados com questões dos vestibulares das principais
universidades, datas a definir.
- A formação dos professores: será centrada na metodologia de trabalho
com os temas transdisciplinares da atualidade. As orientações e
atividades serão realizadas por meio de 12 videoconferências ao decorrer
do ano, 12 encontros para debates e consolidação dos temas abordados
nas videoconferências e 12 avaliações, com certificação de 60 horas.
Projeto Matemática Avançada
Emoldurado sob os ditames atuais do desenvolvimento cultural
(entenda-se pedagógico), na expectativa de concorrer a nível adequado
com as nações em desenvolvimento em relação ao aspecto da
globalização, vemos como premissa de maior relevância a necessidade de
investir maciçamente na estruturação do binômio ensino-aprendizado
com aproveitamento mais efetivo nas ciências do saber. Importa dar
ênfase pontual às bases do ensino e, a partir de então, estruturar a
sociedade com vistas a alcançar o desenvolvimento perseguido nas áreas
que comportam trabalho, ciência, tecnologia e cultura considerando a
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interdependência e correlação existente entre as mesmas. É fato sabido
que a nível nacional os índices de aproveitamento escolar ainda
permanecem aquém do que seria considerado “um bom resultado” e,
embora seja possível alcançar uma sensível melhora em tais índices, resta
evidente que falta empenho nesse sentido tanto no que é tocante à
“oferta” quanto à “procura” desse status. Melhor objetivando a afirmativa,
o que se tem de fato é que ao longo do tempo não ocorreu o
acompanhamento cultural em conformidade com as necessidades da
evolução técnico-científica gerando, por consequência, esse atraso na
formação do potencial profissional adequado a perseguir tais avanços.
Com vistas a atender essas carências, objetivando suprimi-las dentro do
universo escolar e em busca de melhor preparar o alunado para o mesmo
fim, buscou-se um meio alternativo que pudesse conciliar a atividade
docente (ensino) com a atividade discente (aprendizado). Assim, foi
lançado como embrião o Projeto “MATEMÁTICA AVANÇADA”, que vem
sendo aplicado há seis anos tanto no ensino fundamental quanto no
ensino médio desta unidade escolar.
PRESSUPOSTOS TEÓRICOS
Considerando a ênfase adotada pelo MEC, em relação ao ensino-
aprendizado da Matemática, pontuando as características regionais onde
se situa a escola e considerando ainda que, em meio ao alunado, existe
grande heterogeneidade no potencial presente em cada um deles,
concluímos por aproveitar em maior amplitude suas potencialidades
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respeitando suas diferenças. Por consequência natural, é fato que nem
todos apresentam um nivelamento educacional e intelectual o que
resultou, inicialmente, na busca por uma alternativa que viesse a suprir
tais dificuldades. A opção encontrada para atender aos objetivos do MEC
e, ao mesmo tempo aproveitar esse potencial, originou o presente projeto.
PRINCIPAIS EIXOS DE ORIENTAÇÃO OBJETIVADOS
Em primeiro plano e como objetivo geral busca-se identificar e
aproveitar o potencial existente em cada aluno. Como objetivos
específicos cita-se, entre outros, a busca pela qualidade no ensino, melhor
aproveitamento do tempo do aluno tirando-o da ociosidade. Enfim, em
sua essência, o objetivo é melhor preparar o aluno para o prosseguimento
de seus estudos nas etapas mais avançadas tornando-o mais conhecedor,
seguro e responsável de seu desenvolvimento cultural; estimular o aluno
à compreensão e aplicação dos conhecimentos matemáticos; despertar o
interesse por uma forma mais adequada de ensino-aprendizagem;
incentivar o trabalho em equipe, entre docentes e discentes; reconhecer e
aproveitar as potencialidades jacentes dos alunos; estimular o empenho
na aquisição de novos conhecimentos; ampliar o envolvimento dos alunos
como ser pensante; destacar as vantagens do trabalho em grupo
cooperativo.
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ASPECTOS METODOLÓGICOS
Após identificar os alunos que apresentam condições para a
sujeição ao estudo avançado da matéria, serão então convidados a
participar dessas atividades (tornando-os “multiplicadores” do
conhecimento), provocando-os através da propositura de solução para
problemas matemáticos; sempre acompanhados e orientados pelo
docente. O docente proporcionará conhecimentos mais avançados em
relação à sua matéria e ano em curso, tirando eventuais dúvidas e
esclarecendo o uso da metodologia aplicada na solução de problemas
matemáticos, em conformidade com a estrutura pedagógica necessária.
DESENVOLVIMENTO
Essas aulas são desenvolvidas no recinto da escola, porém, em
horário não coincidente com a programação oficial e se dão em um dia da
semana (quartas-feiras) em horário pré-definido pela professora de
matemática; como resultado, a escola conta com alunos medalhistas na
OBMEP e outros com menções honrosas, fato este que contribuiu para
uma melhor projeção da escola nas avaliações promovidas através do
SARESP, além de proporcionar ao aluno a conscientização de que ele pode
conquistar bons resultados com seu esforço próprio.
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AVALIAÇÃO DO PROCESSO E RESULTADOS
Como explanado no item anterior, o aproveitamento efetivo tem
se mostrado satisfatório no limite da conjuntura possível de ser realizada
pela professora que o idealizou e aplicou.
EXPECTATIVA DE CONTINUIDADE
Em conformidade com os resultados já alcançados, e na
expectativa de ampliar o projeto estendendo-o a um maior número de
alunos, é interesse desta UE conseguir os meios necessários para tal
finalidade. Nesse sentido, objetiva-se a participação efetiva dos docentes
responsáveis por outras áreas do conhecimento. Cumpre asseverar que
ao Estado competirá proporcionar os “meios” para a realização do que vai
aqui exposto.
ELEMENTOS DE REFLEXÃO
Melhoria na qualidade do ensino; participação conjunta docente-
discente; trabalho em equipe; realização efetiva e responsável do
provimento do ensino a níveis adequados às necessidades reclamadas
pela sociedade e para o desenvolvimento nacional em todas as áreas
(cidadania).
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e) Projetos/Programa da Secretaria de Estado da Educação nos quais a escolas
está inserida:
Nossa escola preocupa-se em trabalhar todos os temas dos projetos sugeridos pela
Secretaria da Educação que segue
1. EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Lixo
Reciclagem
Agenda 21
Água
Aquecimento global
2. PREVENÇÃO TAMBÉM SE ENSINA
DST
DCNT
Drogas lícitas e ilícitas
Obesidade
Sedentarismo
Exposição solar
Saúde bucal
Alimentação saudável
Bullying
Atividades físicas (agita galera / dia do desafio)
3. COMUNIDADE PRESENTE
Ética
Cidadania
Paz
Violência
Bullying
Pluralidade cultural
Cultura afro-indígena
Consciência negra
Convivência
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4. RECUPERAÇÃO PARALELA
5. O CINEMA VAI À ESCOLA
CULTURA É CURRÍCULO 6. LUGARES DE APRENDER
3) Educação de Jovens e Adultos:
O direito político subjetivo do cidadão em completar a escolaridade básica deve
ser contemplado com uma oferta educacional pública que supere as diferenças sociais
e aponte para uma eqüidade possível.
a) Objetivos:
desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum para o exercício da
cidadania
fornece-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.
Ao final do EM:
espera-se que o cidadão tenha desenvolvido competências cognitivas e sociais
inseridas em um determinado sistema de valores e juízos, ou seja, aquelas
referentes à ética e ao mundo do trabalho.
b) Currículo: desenvolvimento do Currículo oficial do estado de São Paulo.
c) Carga horária: 1120
XX - Planos de Ensino
Adequados a aplicação e ao desenvolvimento do Currículo do Estado de São
Paulo, serão elaborados pelos professores e entregues para arquivo junto à
coordenação pedagógica até 30/03/2011, para apreciação e acompanhamento da
supervisão.
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XXI – Plano de Trabalho por segmento
PLANO DE TRABALHO – DIRETOR DE ESCOLA E VICE
RESPONSÁVEL: Elias Antonio Genaro e Susana P. Moreno
JUSTIFICATIVA:
Objetivando alcançar uma escola que tenha como prioridade um processo
educativo que liberte, que dê condições para o aluno aprender a ser, aprender a
conviver, aprender a fazer e aprender a aprender; necessitando de profissionais que
liberem e coordenem todas as atividades a serem desenvolvidas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Participar da elaboração e execução da Proposta Pedagógica;
Administrar recursos financeiros, materiais e pessoal;
Garantir o cumprimento dos dias letivos e horas de aulas estabelecidas no
calendário escolar;
Prover a legalidade, regularidade e autenticidade da vida escola dos alunos;
Meios para reforço e recuperação da aprendizagem dos alunos;
Articulação e integração da Escola com as famílias e a comunidade;
Informações aos pais/ responsáveis sobre a frequência e rendimento dos
alunos;
Comunicar ao Conselho Tutelar os casos de maus tratos envolvendo alunos,
assim como casos de evasão escolar.
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PLANO DE TRABALHO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES JUSTIFICATIVAS:
A APM tem uma função significativa na escola. Pela sua própria natureza, é
participe em todas as decisões que envolvam os trabalhos pedagógicos e
administrativos da escola.
Da participação ativa os seus membros eleitos democraticamente vai depender
a realização e o sucesso das atividades planejadas. Sem a participação e a
atuação dessa instituição o processo democrático de tomadas de decisões
estaria comprometido.
OBJETIVOS Garantir a autonomia da gestão pedagógica, administrativo e financeira da
escola, respeitada as diretrizes e normas vigentes.
Transparência nos procedimentos e decisões assumidas.
Garantir a responsabilidade e o zelo na manutenção e otimização do uso de
materiais pedagógicos, bem como aplicação, distribuição adequada e o uso
necessário dos recursos materiais financeiros oriundos à instituição.
PLANO DE TRABALHO DO CONSELHO DE ESCOLA
JUSTIFICATIVAS
Colegiado de ordem consultiva, previsto na legislação em vigor.
OBJETIVOS
Tomar decisões, respeitando os princípios, diretrizes da política educacional
vigente e da proposta pedagógica da escola.
Deliberar sobre as diretrizes e metas da Unidade Escolar;
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Deliberar alternativas de solução para os problemas de natureza
administrativa e pedagógica;
Criar e regulamentar as instituições auxiliares da escola;
Elaborar e aprovar o regimento escolar, observadas a normas do CEE e
legislação vigente.
Deliberar sobre as penalidades disciplinares a que estiverem sujeitos os
participantes do processo educacional;
Apreciar e aprovar os relatórios de gestão, analisando seu desempenho em face
das diretrizes e metas estabelecidas;
Priorizar a aplicação de recursos da escola e das instituições auxiliares.
METAS
Diminuir os índices de evasão
Orientar os profissionais que atuam na escola para que sejam conscientes
do seu papel na educação, na sociedade, assim como preparados para
desenvolverem uma prática docente crítica e transformadora;
Incentivar a leitura e discussões de assuntos educacionais;
Dinamizar eventos culturais: palestras, teatros, etc...;
Dinamizar os espaços ociosos da escola para que possam ser integrados em
função dos interesses da comunidade.
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PLANO DE TRABALHO DO NÚCLEO ADMINISTRATIVO
RESPONSÁVEIS: Mariana Nahás / Joselia Cintra Almeida Guimarães / Josefina Puti
Maurélio / Célia Aparecida Fernandes
JUSTIFICATIVA:
Na secretaria administrativa da escola é necessário um alto nível no
desempenho das obrigações e funções, respeitando rigorosamente prazos.
Participação de cursos de capacitação em serviço sempre que convocadas,
estando engajadas com os demais funcionários e com toda equipe escolar para
garantir o sucesso dos mesmos.
OBJETIVOS:
Zelar pela vida funcional do pessoal administrativo, operacional, corpo
docente e discente.
Elaborar portarias de Admissão e Dispensa, digitação de pagamento e
preenchimento de formulários pertinentes.
Manter a escrituração, prontuários organizados e atualizados.
Receber, registrar e expedir documentos pertinentes a vida escolar:
Históricos e Declarações; Docentes e Funcionários: AF, declarações,
rendimentos e outros; secretaria: ofícios, relatórios e papéis diversos.
Registrar e controlar frequências (livro ponto).
Atender a equipe escolar e a eles prestar esclarecimentos relativos a sua
vida funcional e legislações.
Preparar e afixar quadro de horários, escala de férias e avisos diversos.
Digitar documentos diversos.
Manter em dia cadastro de alunos junto a PRODESP.
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PLANO DE TRABALHO DO NÚCLEO OPERACIONAL
RESPONSÁVEL: Rosangela Brunelli Mathias / Aparecida Previtalli
JUSTIFICATIVA:
Organização e conservação do prédio, mantendo-o limpo e com material
permanente em bom estado.
OBJETIVOS:
Conservar a limpeza das dependências da escola . e o bom estado do material
permanente, de modo adequado.
METAS:
Manter e zelar pela limpeza dos diversos ambientes do prédio escolar:
Colaborar nos eventos educativos, culturais e sociais promovidos e
desenvolvidos no ambiente escolar.
FORMAS DE ACOMPANHAMENTO:
Observação seletiva e acompanhamento das funções desenvolvidas na unidade
escolar.
PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR COORDENADOR PEDAGÓGICO Responsável: Ana Paula Bressan
JUSTIFICATIVA: O Papel do Professor Coordenador no processo será de fundamental
importância, voltado para a orientação e cobrança de resultados. Trabalhará em equipe, analisando o desempenho dos professores e alunos e então, proporá ações efetivas para melhoria do desempenho.
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OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS: Criar condições para que a escola possa se organizar para alcançar seus
objetivos em relação à educação baseado na Lei nº 9.394/96. Zelar por mediadas de não exclusão de alunos pelo sistema escolar, quer pela
garantia de vagas, quer pela efetivação de uma aprendizagem bem sucedida, uma avaliação comprometida com o progresso e o desenvolvimento da aprendizagem.
Projetos de reforço e recuperação da aprendizagem, para proporcionar oportunidades diversificadas de aprendizagem, visando atender aos alunos com defasagem superadas através de atividades de recuperação contínua nas respectivas aulas.
M E T A S: Participar da proposta Educacional da Escola Garantir na proposta pedagógicas a articulação das deferentes áreas do
conhecimento. Estimular o trabalho de interciplinaridade. Prestar assistência técnica pedagógica aos professores orientando na
elaboração do projeto de cada um. Acompanhar, avaliar e controlar o desenvolvimento da programação dos
conteúdos, que serão ministrados, dentro dos parâmetros da S.E. Motivar os alunos, acreditando em sua capacidade. Incentivar a participação nos projetos da escola.
XXII - Dias e horários das Horas de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC)
Quadro 18
Nível de ensino Dia e horário da ATPC
Ensino Fundamental Terça-feira das 17 às 19 horas
Ensino Médio Terça-feira das 17 às 19 horas
XXIII - Temário das Horas de Trabalho Pedagógico
a) Currículo: apropriação dos saberes, conteúdo, estratégias, metodologia, preparação
das aulas, avaliação e registro;
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b) Ficha Individual de Avaliação Periódica do aluno: orientações sobre registro;
c) Estudo teórico: contextualização, interdisciplinaridade, competências e habilidades;
d) Recuperação contínua, paralela: orientações sobre a legislação vigente,
acompanhamento, interação entre professores e registro;
e) Avaliação: legislação, estudo teórico e relação com a prática;
f) Proposta Pedagógica: retomada e intervenções;
g) Capacitação e orientação aos docentes: Educação Especial, Apoio à Continuidade de
Estudos (debates das VCs e preparação de atividades);
h) IDESP / SARESP;
I) Projetos: SEE e da U.E – estratégias, preparação de material e desenvolvimento;
m) Definir ações voltadas para a qualidade do ensino.
Formas de registros das A.T.P.C.s.
As reuniões de A.T.P.C.s. possuem duas formas de registro: a primeira é a pauta
proposta pela coordenação/direção, a segunda são os registros em livro de Ata das
discussões e resoluções assumidas pelo corpo docente onde os professores ao final de
cada reunião assinam após conferirem o registro dos assuntos tratados. Também é
dado ao professor o direito de pedir para se discutir assuntos sem agendamento
prévio quando se faz necessário e o que é discutido entra na pauta para que todos
assinem ao final.
XXIV- Anexos
(Anexar cópias dos documentos abaixo)
1) Boletins completos da série histórica no IDESP (cópias)
2) Lista de alunos retidos parcialmente (somente Ensino Médio) constando a
série e a classe de matrícula no ano anterior (no qual foi retido) e no presente
ano (no qual deverá cursar os componentes curriculares nos quais ficou retido)
e componentes curriculares objeto da retenção;
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a) Plano de trabalho de acompanhamento da vida escolar desses alunos pela
Secretaria da escola.
- NÃO HÁ ALUNOS PROMOVIDOS PARCIALMENTE NO ANO LETIVO DE 2010.
3) Lista de alunos promovidos parcialmente (somente Ensino Médio),
constando a classe e a série da matrícula do ano em curso e a relação dos
componentes curriculares que o aluno deverá freqüentar em horário diverso ou
a cumprir por meio de orientação de estudos (conforme o que determina o
Regimento Escolar).
a) Plano de trabalho de acompanhamento da vida escolar desses alunos pela
Direção da Escola e pela Secretaria da Unidade.
-NÃO HÁ ALUNOS PROMOVIDOS PARCIALMENTE NO ANO LETIVO DE 2010.
4 - Quadro Escolar (Q.E. do ano letivo em curso); Anexo.
5 - Quadros curriculares por curso e série/ano homologados; Anexo.
6 - Quadro de turmas de ACD homologadas: Não temos.
7 - Quadro de turmas de Educação Física para as classes do período noturno
autorizadas; Anexo.
8 - Quadro de turmas de Ensino Religioso homologadas; Anexo.
9 - Calendário Escolar do ano letivo em curso homologado; Anexo.
10 - Horário Administrativo do ano em curso homologado; Anexo.
11 - Horário de trabalho dos professores coordenadores da U.E; Anexo.
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12 – Cópias de balancetes do primeiro e do segundo semestre do ano anterior
aprovados pelo Conselho Fiscal da APM. Anexo.
13 – Cópia de comprovante de registro da ata de convenção da APM em Cartório.
Anexo.
14 - Comprovante de ocupação legal da cantina escolar (cópia do registro do contrato
em Cartório). Não temos.
15 – Cópia da autorização publicada em D.O. para ocupação da zeladoria. Não temos.
16 – Comprovante da realização dos seguintes serviços e seus respectivos
certificados:
a) limpeza de todas as caixas d´água;
a.1 - Data da última limpeza: 10/02/2011
a.2 - Data da próxima limpeza: 10/02/2012
b) limpeza de todos os filtros de bebedouros;
b.1) Data da última limpeza: 10/02/2011
b.2) Data da proxima limpeza: 10/02/2012
c) recarga de todos os extintores de incêndio da U.E;
c.1) Data da última recarga: Janeiro/2011
c.2) Data da próxima recarga: Janeiro/2012
d) dedetização e desratização de toda a unidade escolar.
d.1) Data do último serviço: 10/02/2011
d.2) Data do próximo serviço: 02/02/2012
e) limpeza de todos os filtros de aparelhos de ar-condicionado: não temos.
e.1) Data da última limpeza:---
e.2) Data da próxima limpeza:---
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17) Escala de férias dos funcionários; Anexo.
18) Relação de alunos representantes de classe. Anexo.
19) Modelo de ficha Individual dos alunos; Anexo.
109
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Modelo de Ofício de Encaminhamento
TIMBRE DA ESCOLA
Ofício nº ____/11
Assunto: Plano de Gestão Quadrienal 2011/2014
Ilma. Srª Dirigente Regional de Ensino.
A Direção da E.E.________________________________________________________, através deste,
encaminha a Vossa Senhoria seu Plano de Gestão quadrienal 2011/2014, para análise
e homologação.
Na oportunidade, apresenta a Vossa Senhoria, protestos de elevada estima e
consideração.
Atenciosamente,
_________________________
Assinatura e carimbo direção
Ilma. Srª
Profª.............
DD Dirigente Regional de Ensino
D.E. Região de Jaú
110
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Modelo de anexo de encerramento
TIMBRE DA ESCOLA
ANEXO DE ENCERRAMENTO
Este Plano de Gestão contém ____ páginas, por mim analisadas, rubricadas e
aprovadas pelo Conselho de Escola.
_______ , ___ de _______________ de 2011.
Assinatura
e carimbo do Diretor de Escola
111
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Consideração Final:
Tendo em vista ser o Plano de Gestão documento de um processo educativo que não
se completa, as alterações ocorridas durante os 4 anos de sua vigência deverão ser
registradas e anexadas a ele anualmente.
PARECER DO SUPERVISOR DE ENSINO
Procedida à análise do Plano de Gestão da E. E. _______________________________ e
estando o mesmo de acordo com a legislação, opinamos pela sua homologação.
À consideração da Sra. Dirigente Regional de Ensino.
Jaú, ___ de _______________ de 2011.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR
DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO DE JAÚ
Rua Tenente Lopes, 633 - CEP 17.201-460 - Jaú
Fone (14) 3601-0800 – de- [email protected]
112
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Assinatura e carimbo do Supervisor de Ensino
DESPACHO DO DIRIGENTE REGIONAL DE ENSINO
À vista do parecer da supervisão, homologo o presente Plano de Gestão.
Jaú , __ de _______________ de 2011.
Assinatura e carimbo do Dirigente Regional de Ensino
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PARA O ENVIO À DE :
- Através de Ofício e protocolado na DE;
- impresso em papel timbrado;
- índice numérico;
- 2 (duas) vias – todas as folhas numeradas e rubricadas pelo diretor da escola ;
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- Assinado pelo Diretor de Escola;
- Aprovação pelo Conselho de Escola;
- Anexo de encerramento.
PRAZO DE ENTREGA :