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PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE
2014/2017
CASSILÂNDIA, MS/ 2013
2
PREFEITO MUNICIPAL
CARLOS AUGUSTO DA SILVA
VICE-PREFEITO
MARCELINO PELARIN
SECRETÁRIA MUNICIPAL DE SAÚDE
IVETE AP. PEREIRA BATISTA GALACINI
PRESIDENTE DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE
LUÍZ UMBERTO CARDOSO
3
Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim.
Chico Xavier
4
Elaboração do plano
Andréia Cristina Negrão Guimarães
Coordenação de Saúde Pública
Colaboradores
Thaísa de Oliveira Castro
Coordenação da Atenção Básica
José Roberto da Silva
Coordenação da Vigilância Ambiental
Taísa Ferreira Barbosa Morais
Coordenação da Vigilância Sanitária
Marize Barbosa de Moraes Souza
Coordenação dos Programas de Tuberculose, Hanseníase, DSTs, HIV/AIDS
Hepatites Virais Crônicas.
Thaís Maria R. Silveira Batista
Coordenação do Programa Saúde do Idoso
Diego Matos Viegas
Coordenação do Programa Saúde do Homem.
Liliane de Sá Rezende
Coordenação do Programa Saúde da Criança
Eliane Maria Riguetto
Coordenação do Programa Saúde do Adolescente.
Roberta Moraes Corrêa
Apoiadora
5
Adriana Barbosa de Moraes Ascoli
Coordenação do Programa Saúde da Mulher.
Roberta morais Corrêa
Apoiadora
Ellen de Cássia Dutra P. Gouvêa.
Coordenação do Programa Hiperdia.
Camila Imbriani.
Coordenação do Programa Saúde Bucal.
Russel Benedito Sales
Coordenação do Controle de Vetores
Viviane Alves Souza
Ronalda Camilo de Araújo Fernandes
Vigilância Epidemiológica
Elizangela Dias Santos Silva
Setor Financeiro SMS
Maria de Ftª Alves Moura
Setor de Recursos Humanos SMS
Este plano municipal de saúde foi elaborado de acordo com as diretrizes e
indicadores do COAP – Contrato Organizativo de Ação Pública e em consonância
com as propostas da VI Conferência Municipal de Saúde de Cassilândia.
6
LISTA DE ABREVIATURAS E FONTES DE PESQUISA
PMS – Plano Municipal de Saúde
SMS – Secretaria Municipal de Saúde
PMC – Prefeitura Municipal de Cassilândia
CMS – Conselho Municipal de Saúde
COAP – Contrato Organizativo de Ação Pública
SUS – Sistema Único de Saúde
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas
DATASUS – Departamento de Informática do SUS
SINASC – Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos
PIB – Produto Interno Bruto
CNES – Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde
SEMAC/MS – Secretaria de Estado de Meio Ambiente, do planejamento da Ciência
e Tecnologia de Mato Grosso do Sul
CNAE – Classificação Nacional de Atividades Econômicas
PPI – Programação Pactuada Integrada
JUCEMS – Junta Comercial do Estado de Mato Grosso do Sul
SISPPI – Sistema de Programação Pactuada Integrada
OMS – Organização Mundial da Saúde
ONU – Organização das Nações Unidas
PNI – Programa Nacional de Imunização
ESF – Estratégia de Saúde da Família
CAPS – Centro de Atenção Psicossocial
CEO – Centro de Especialidades Odontológicas
NASF – Núcleo de Apoio a Saúde da Família
7
SUMÁRIO
1 - APRESENTAÇÃO........................................................................................... 8
2 – MISSÃO DA SMS........................................................................................... 9
3 - INTRODUÇÃO .............................................................................................. 10
4 - ANÁLISE SITUACIONAL...............................................................................17
5 - PERFIS DEMOGRÁFICOS ........................................................................... 30
6 - ASPECTOS SÓCIOS ECONÔMICOS .......................................................... 35
7 - INFORMAÇÕES SOBRE SERVIÇOS BÁSICOS – INFRA ESTRUTURA .... 53
8 - SITUAÇÃO DE SAÚDE DA POPULAÇÃO ................................................... 55
9 - REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE ................................................................... 62
10 - GESTÃO DA SAÚDE .................................................................................. 94
11- DIRETRIZES, OBJETIVOS, METAS E INDICADORES DO PMS. ............ 116
12 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................... 145
8
1 - APRESENTAÇÃO
Estamos apresentando o Plano Municipal de Saúde (PMS) para o período de
2014 a 2017, que foi elaborado de acordo com a análise situacional e
epidemiológica do município de Cassilândia que subsidia os objetivos, metas e
atividades que deverão nortear as agendas municipais de saúde dos anos
seguintes.
O compromisso da atual administração municipal com a saúde de nossa
população está em consonância com as políticas de saúde Federal e Estadual,
conforme os princípios e diretrizes dos instrumentos jurídico-legais que regulam o
funcionamento do Sistema Único de Saúde (SUS). As diretrizes políticas
(universalidade, equidade, integralidade, descentralização, hierarquização e
participação popular) estão contidas na Constituição Federal nas Leis 8.080/90 e
8.142/90, Leis Orgânicas do estado e do município e em outras leis e portarias que
regem o Sistema de Saúde.
O Plano Municipal de Saúde, que tenho a satisfação de apresentar, configura-
se como instrumento básico e essencial para a gestão do sistema municipal de
saúde, não se refere apenas às funções exercidas pela Secretaria Municipal de
Saúde (SMS), mas deve ser referência para a gestão municipal nas políticas
públicas para a área de saúde.
O processo de construção do PMS contou com a participação de atores
fundamentais para a legitimação da política de saúde. Foram mobilizados os
coordenadores e técnicos dos programas da Secretaria Municipal de Saúde e
também o Conselho Municipal de Saúde (CMS), para uma reflexão intensa acerca
da situação de saúde do município para que fossem criadas ferramentas adequadas
ao monitoramento das ações e, sobretudo para um trabalho coletivo, onde foi
possível materializar por meio do PMS, o SUS que queremos.
Agradecendo a todos que participaram dessa construção, tenho a expectativa
de que o Plano Municipal de Saúde ao ser assumido como o instrumento de
referência para a gestão da saúde municipal e para o controle social possibilite
novos avanços nas condições de saúde da população.
Ivete Ap. Batista Pereira Galacini
Secretária Municipal de Saúde
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2 – MISSÃO DA SMS
Prover atenção integral e humanização da saúde com qualidade e ética,
garantindo a satisfação dos usuários e profissionais da saúde e reconhecer a vida
como direito fundamental da cidadania...
10
3 - INTRODUÇÃO
O Plano Municipal de Saúde de Cassilândia, gestão 2014-2017, reúne
esforços em direção à consolidação do Sistema Único de Saúde, engajado nas
diretrizes políticas oriundas da Constituição Federal Brasileira. Constitui um
compromisso com o processo de planejamento estratégico a ser implantado na
Secretaria, assumindo o propósito da gestão municipal em desenvolver um corpo
técnico capaz de exercer uma prática profissional direcionada aos verdadeiros
objetivos institucionais e considerando não só, as informações de saúde, mas a
ampla realidade na qual se insere, ou seja, a história, a cultura e o estilo de vida de
sua população.
Assim, mais do que representar o documento formal exigido pelas cláusulas
conveniais do Sistema Único de Saúde (SUS), o Plano é um documento cuja função
é nortear as ações de saúde, destinando-se ao uso interno de todos os setores da
Secretaria de Saúde do Município de Cassilândia (SMS).
O PMS é ainda um instrumento dirigido à apreciação e acompanhamento por
parte do Controle Social, através do Conselho Municipal de Saúde (CMS). Diante
disso, é de extrema importância que o planejamento consiga estabelecer diretrizes e
prioridades, suas metas de curto e longo prazo e uma agenda de saúde,
funcionando como um instrumento de gestão e acompanhamento das ações e dos
indicadores de saúde.
Para a elaboração do PMS, contou-se com a colaboração da equipe técnica
da Secretaria Municipal de Saúde, juntamente com o Conselho Municipal utilizando-
se de documentos legais entre tantas outras pesquisas realizadas, visando elaborar
com isso um instrumento flexível, mas que pudesse suprir as nossas necessidades
de gestão em saúde.
As necessidades de serviços de saúde são dependentes de diversos fatores
determinantes relacionados às características biológicas e sociais e do modelo de
prevenção e recuperação da saúde ofertada a população, levando-se em
consideração sua quantidade e qualidade. Devemos para tanto, desenvolver ações
estratégicas que nos remetam as metas e indicadores que pretendemos atingir.
Somos sabedores que diante da evolução da área da saúde, da grande oferta de
novas tecnologias, os recursos sempre serão insuficientes, portanto é preciso que se
estabeleçam as prioridades.
11
No Brasil, durante muitos anos tiveram cobertura assistencial de saúde
pública apenas aos trabalhadores formais, contribuintes do sistema de seguridade
social, os cidadãos que não estivessem inseridos nesta formalidade estavam
sujeitos ao uso de planos de saúde privados, atendimentos particulares ou à
atenção dos atendimentos de caridade, realizados na grande maioria das vezes
pelas Santas Casas de Misericórdia.
O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
PRINCÍPIOS DOUTRINÁRIOS E ORGANIZATIVOS
A primeira e maior novidade do SUS é o seu conceito de saúde. Este
“conceito ampliado de saúde”, resultado de um processo de embates teóricos e
políticos, traz com ele um diagnóstico das dificuldades que o setor saúde enfrentou
historicamente, e a certeza de que a reversão deste quadro extrapolava os limites
restritivos da noção vigente. Encarar saúde apenas como ausência de doenças nos
legou um quadro repleto não só das próprias doenças, como de desigualdades,
insatisfação dos usuários, exclusão, baixa qualidade e falta de comprometimento
profissional.
Para enfrentar esta situação era necessário transformar concepção de saúde,
de serviços de saúde e, até mesmo, de sociedade. Uma coisa era se deparar com a
necessidade de abrir unidades, contratar profissionais, comprar medicamentos,
outra tarefa é conceber a atenção à saúde com um projeto que iguala saúde com
condições de vida. O direito à saúde, nesta visão, se confunde com o direito à vida.
Este conceito ampliado, ao definir os elementos condicionantes da saúde,
incorpora:
• meio físico (condições geográficas, água, alimentação, habitação, etc);
•meio sócio-econômico e cultural (emprego, renda, educação, hábitos, etc);
•garantia de acesso aos serviços de saúde responsáveis pela promoção, proteção e
recuperação da saúde.
Ou seja, para se ter saúde é preciso possuir um conjunto de fatores, como
alimentação, moradia, emprego, lazer, educação etc. A saúde se expressa como um
retrato das condições de vida. Por outro lado, a ausência de saúde não se relaciona
apenas com a inexistência ou a baixa qualidade dos serviços de saúde, mas com
todo este conjunto de determinantes.
12
A saúde precisa, desta forma, incorporar novas dimensões e se torna
responsável por conquistas que, até então, se colocavam externas a ela. O sistema
de saúde deve se relacionar com todas as forças políticas que caminhem na mesma
direção, como a defesa do meio ambiente, o movimento contra a fome, as
manifestações pela cidadania, contra a violência no trânsito, pela reforma agrária,
etc. O SUS, ao abraçar este conceito, pressupõe ainda a democratização interna da
gestão dos serviços e dos sistemas de saúde, como um elemento a mais no
movimento de construção da cidadania.
Antes de entrar na doutrina e nos princípios organizativos do SUS, é
importante frisar dois aspectos. Em primeiro lugar o SUS faz parte das ações
definidas na Constituição como sendo de “relevância pública”, ou seja, é atribuído ao
poder público, a regulamentação, a fiscalização e o controle das ações e dos
serviços de saúde, independente da execução direta do mesmo. De acordo com
Flávio Andrade Goulart, “as competências decorrentes da relevância pública
envolvem, certamente, o exercício de um poder regulador, de arbitragem e de
intervenção executiva por parte das esferas do poder público e, por conseqüência,
de suas agências de prestação de serviços”. Para ele este poder pode ser traduzido
como autoridade e responsabilidade sanitárias. Em segundo lugar, a saúde faz parte
de um sistema mais amplo, o Sistema da Seguridade Social. De acordo com o artigo
194 da Constituição, a Seguridade Social “compreende um conjunto integrado de
ações de iniciativa dos poderes públicos e da sociedade destinada a assegurar os
direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social”.
Ao lado do conceito ampliado de saúde, o SUS traz dois outros conceitos
importantes, o de sistema e a idéia de unicidade. A noção de sistema significa que
não estamos falando de um novo serviço ou órgão público, mas de um conjunto de
várias instituições, dos três níveis de governo e do setor privado contratado e
conveniado, que interagem para um fim comum. Na lógica do sistema público, os
serviços contratados e conveniados são seguidores dos mesmos princípios e das
mesmas normas do serviço público. Os elementos integrantes do sistema referem-
se ao mesmo tempo às atividades de promoção, proteção e recuperação da saúde.
Este sistema é único, ou seja, deve ter a mesma doutrina e a mesma forma
de organização em todo o país. Mas, é preciso compreender bem esta idéia de
unicidade. Num país com tamanha diversidade cultural, econômica e social como o
Brasil, pensar em organizar um sistema sem levar em conta estas diferenças seria
uma temeridade. O que é definido como único na Constituição é um conjunto de
13
elementos doutrinários e de organização do sistema de saúde, os princípios da
universalização, da eqüidade, da integralidade, da descentralização e da
participação popular. Estes elementos se relacionam com as peculiaridades e
determinações locais, através de formas previstas de aproximação da gerência aos
cidadãos, seja com a descentralização político-administrativa, seja através do
controle social do sistema.
O SUS pode então ser entendido a partir da seguinte imagem: um núcleo
comum (único), que concentra os princípios doutrinários: Universalidade,
Integralidade e Equidade e uma forma de organização e operacionalização, os
princípios organizativos: Regionalização Hierarquização; Descentralização Comando
Único e Participação Popular
Universalidade
Historicamente quem tinha direito à saúde no Brasil eram apenas os
trabalhadores segurados do INPS e depois do INAMPS. Com o SUS isto é diferente,
a saúde é um direito de cidadania de todas as pessoas e cabe ao Estado assegurar
este direito. Neste sentido, o acesso às ações e serviços deve ser garantido a todas
as pessoas, independentemente de sexo, raça, renda, ocupação, ou outras
características sociais ou pessoais. O SUS foi implantado com a responsabilidade
de tornar realidade este princípio.
Eqüidade
O objetivo da eqüidade é diminuir desigualdades. Mas, isso não significa que
a eqüidade seja sinônimo de igualdade. Apesar de todos terem direito aos serviços,
as pessoas não são iguais e, por isso, têm necessidades diferentes. Eqüidade
significa tratar desigualmente os desiguais, investindo mais onde a carência é maior.
Para isso, a rede de serviços deve estar atenta às necessidades reais da população
a ser atendida. A eqüidade é um princípio de justiça social.
Integralidade
O princípio da integralidade significa considerar a pessoa como um todo,
atendendo a todas as suas necessidades. Para isso, é importante a integração de
ações, incluindo a promoção da saúde, a prevenção de doenças, o tratamento e a
reabilitação. Ao mesmo tempo, o princípio da integralidade pressupõe a articulação
da saúde com outras políticas públicas, como forma de assegurar uma atuação
14
intersetorial, entre as diferentes áreas que tenham repercussão na saúde e
qualidade de vida dos indivíduos.
Princípios Organizativos
Para organizar o SUS, a partir dos princípios doutrinários apresentados e
levando-se em consideração a idéia de seguridade social e relevância pública,
existem algumas diretrizes que orientam o processo. Na verdade, trata-se de formas
de concretizar o SUS na prática.
Regionalização e Hierarquização
A regionalização e a hierarquização de serviços significam que os serviços
devem ser organizados em níveis crescentes de complexidade, circunscritos a uma
determinada área geográfica, planejados a partir de critérios epidemiológicos, e com
definição e conhecimento da clientela a ser atendida. Como se trata aqui de
“princípios”, de indicativos, este conhecimento é muito mais uma perspectiva de
atuação do que uma delimitação rígida de regiões, clientelas e serviços. A
regionalização é, na maioria das vezes, um processo de articulação entre os
serviços já existentes, buscando o comando unificado dos mesmos.
A hierarquização deve além de proceder à divisão de níveis de atenção,
garantir formas de acesso a serviços que componham toda a complexidade
requerida para o caso, no limite dos recursos disponíveis numa dada região. Deve
ainda incorporar-se à rotina do acompanhamento dos serviços, com fluxos de
encaminhamento (referência) e de retorno de informações do nível básico do serviço
(contra-referência). Estes caminhos somam a integralidade da atenção com o
controle e a racionalidade dos gastos no sistema.
Descentralização e Comando Único
Descentralizar é redistribuir poder e responsabilidades entre os três níveis de
governo. Na saúde, a descentralização tem como objetivo prestar serviços com
maior qualidade e garantir o controle e a fiscalização pelos cidadãos. Quanto mais
perto estiver a decisão, maior a chance de acerto.
No SUS a responsabilidade pela saúde deve ser descentralizada até o
município. Isto significa dotar o município de condições gerenciais, técnicas,
administrativas e financeiras para exercer esta função. A decisão deve ser de quem
executa que deve ser o que está mais perto do problema.
15
A descentralização, ou municipalização, é uma forma de aproximar o cidadão
das decisões do setor e significa a responsabilização do município pela saúde de
seus cidadãos. É também uma forma de intervir na qualidade dos serviços
prestados.
Para fazer valer o princípio da descentralização, existe a concepção
constitucional do comando único. Cada esfera de governo é autônoma e soberana
nas suas decisões e atividades, respeitando os princípios gerais e a participação da
sociedade. Assim, a autoridade sanitária do SUS é exercida na União pelo ministro
da saúde, nos estados pelos secretários estaduais de saúde e nos municípios pelos
secretários ou chefes de departamentos de saúde. Eles são também conhecidos
como “gestores” do sistema de saúde.
Participação Popular
O SUS foi fruto de um amplo debate democrático. Mas a participação da
sociedade não se esgotou nas discussões que deram origem ao SUS. Esta
democratização também deve estar presente no dia a dia do sistema. Para isto,
devem ser criados os Conselhos e as Conferências de Saúde, que têm como função
formular estratégias, controlar e avaliar a execução da política de saúde.
Os Conselhos de Saúde, que devem existir nos três níveis de governo, são
órgãos deliberativos, de caráter permanente, compostos com a representatividade
de toda a sociedade. Sua composição deve ser paritária, com metade de seus
membros representando os usuários e a outra metade, o conjunto composto por
governo, trabalhadores da saúde e prestadores privados. Os conselhos devem ser
criados por lei do respectivo âmbito de governo, onde serão definidas a composição
do colegiado e outras normas de seu funcionamento.
As Conferências de Saúde são fóruns com representação de vários
segmentos sociais que se reúnem para propor diretrizes, avaliar a situação da saúde
e ajudar na definição da política de saúde. Devem ser realizadas em todos os níveis
de governo.
Um último aspecto que merece destaque é o da complementaridade do setor
privado, este princípio se traduz nas condições sob as quais o setor privado deve ser
contratado, caso o setor público se mostre incapaz de atender a demanda
programada. Em primeiro lugar, entre os serviços privados devem ter prioridade os
não lucrativos ou filantrópicos. Para a celebração dos contratos deverão ser
seguidas as regras do direito público. Em suma, trata-se de fazer valer, na
16
contratação destes serviços, a lógica do público e as diretrizes do SUS. Todo serviço
privado contratado passa a seguir as determinações do sistema público, em termos
de regras de funcionamento, organização e articulação com o restante da rede. Para
a contratação de serviços, os gestores deverão proceder à licitação, de acordo com
a Lei Federal nº 8666/93.
A criação do SUS, feita pela Constituição Federal, foi posteriormente
regulamentada através das Leis 8080/90, conhecida como Lei Orgânica da Saúde, e
8142/90. Estas leis definem as atribuições dos diferentes níveis de governo com a
saúde; estabelecem responsabilidades nas áreas de vigilância sanitária,
epidemiológica e saúde do trabalhador; regulamentam o financiamento e os espaços
de participação popular; formalizam o entendimento da saúde como área de
“relevância pública” e a relação do poder público com as entidades privadas com
base nas normas do direito público; dentre outros vários princípios fundamentais do
SUS.
Outros instrumentos têm sido utilizados para possibilitar a operacionalização
do Sistema, dentre eles as Normas Operacionais Básicas do Sistema Único de
Saúde, publicadas pelo Ministério da Saúde, sob forma de portaria.
Dificuldades do SUS
A operacionalização das diretrizes aqui apresentadas tem sido uma tarefa
cotidiana de vários municípios brasileiros. Esta não tem sido uma tarefa fácil e
enfrenta obstáculos de toda ordem: dificuldades de financiamento, disputa de grupos
com interesses divergentes, insuficiência de capacidade gerencial, excessiva
burocracia nas formas de administrar a coisa pública, experiência ainda recente com
os processos de descentralização e democratização, insuficiência de mecanismos
jurídicos para a regulação da rede privada, formação de recursos humanos com
perfil diferente daquele demandado pelo novo sistema, e uma lista interminável de
outros problemas. Apesar disso, várias experiências bem sucedidas têm sido
implementadas.
O SUS se constrói no cotidiano de todos aqueles interessados na mudança
da saúde no Brasil, entendê-lo é uma boa forma de fortalecer a luta pela sua
construção.
17
4 – ANÁLISE SITUACIONAL
Características Gerais do Município
Histórico
Os cronistas da época assinalam que por volta de 1930, nas terras que hoje
compõem o Município de Cassilândia já se encontravam instalados diversos
fazendeiros, entre os quais Antônio Paulino, Isaías Teixeira Borges e Evangelista
Cândido de Oliveira, arrojados pioneiros e que se referiam àquelas paragens como
Sertão dos Garcias. Em 1931, procedente de Patrocínio, Minas Gerais, chegava
Joaquim Balduíno de Souza se estabelecendo em terras devolutas, junto às
propriedades já existentes.
Em 1943, Joaquim Balduíno, mais conhecido pela alcunha de Cassinha,
considerando a distância e as dificuldades para atingir os centros comerciais,
idealizou a formação de um povoado que servisse de apoio para os fazendeiros que
dia a dia se deslocavam para a região; procedendo a doação de um terreno a São
José, onde seriam construídas uma praça e a igreja. A seguir procedeu a
demarcação do terreno da praça e abertura da primeira rua que recebeu o seu
nome.
Em 15 de dezembro de 1944, procedente de Bonifácio, São Paulo, chegava o
libanês Amim José, em companhia de sua família, construindo a primeira casa em
terras ainda pertencentes à Fazenda Salto, de propriedade de Cassinha.
No mesmo ano, surgiu um botequim e uma pensão, dando-se assim início a
formação do povoado. Com a chegada de novos moradores, Cassinha, percebendo
o futuro da povoação, resolveu doar parte de sua fazenda para permitir a expansão
do Patrimônio, que teve a denominação de São José. Posteriormente, em
homenagem a Cassinha, tomou a denominação de Cassilândia.
Em março de 1946, foi instalada a primeira escola tendo sido nomeada professora a
Sra. Aidê Amin. Cassilândia se desenvolvia a largos passos, quando Cassinha, que
a par de suas atividades agropecuárias, explorava um serviço de balsas para a
travessia do Rio Aporé. Cassinha foi barbaramente assassinado por desconhecidos,
coube então a Sebastião Leal, amigo e colaborador de Cassinha, dar continuidade à
sua obra.
18
Em 1948, foi criado o Distrito de Cassilândia sendo eleito Juiz de Paz o
cidadão Eduardo Pereira da Silva. O Cartório do Registro Civil, instalado em 1949,
teve como primeiro titular Hermelinda Babosa Leal.
O Topônimo do município é uma homenagem a Joaquim Balduíno de Souza,
conhecido pela alcunha de Cassinha, um dos fundadores da Cidade de Cassilândia
e doador da área que constituiu o rocio da cidade.
Formação Administrativa
Distrito criado com denominação de Cassilândia (ex-povoado), por lei
Estadual nº 154, de 12 de outubro de 1948, no município de Paranaíba. Elevado à
categoria de município com a denominação de Cassilândia, por lei Estadual nº 368,
de 30 de julho de 1954. Desmembrado de Paranaíba. Sede no antigo Distrito de
Cassilândia (ex-povoado).
Constituído do Distrito Sede. Instalado em 03 de agosto de 1954, por Lei
Estadual de nº 1204, de 27 de dezembro de 1958, o Distrito de Baús, com seu
território do município de Paranaíba passou a pertencer ao município de
Cassilândia. Em divisão territorial datada em 01 de julho de 1960, o município é
constituído de 2 distritos: Cassilândia e Baús. Por Lei Estadual de nº 2065, de 14 de
dezembro de 1963, é criado o Distrito de Indaiá do Sul incorporado ao município de
Cassilândia. Em divisão territorial datada de 01 de janeiro 1979, o município é
constituído de 3 distritos: Cassilândia, Baús e Indaiá do Sul. Por Lei Estadual de
nº76, de 12 de maio de 1980, desmembra o município de Cassilândia o Distrito de
Baús para formar o novo município de Costa Rica.
Em divisão territorial datada de 15 de julho de 1997, o município é constituído
de 2 distritos: Cassilândia e Indaiá do Sul. Assim permanecendo em divisão
territorial datada em 15 de julho de 1999.
A Lei
A lei que denominou Cassilândia a Distrito foi a de nº 154/48, sancionada em
12 de janeiro de 1948. A lei nº 370/54 de 31 de julho de 1954, sancionou a criação
do Município de Cassilândia.
Cassilândia foi fundada em 30 de junho de 1954 por Joaquim Balduíno de
Souza, e teve sua emancipação político-administrativa no dia 03 de agosto do
19
mesmo ano, com a nomeação do primeiro Prefeito Interino, Sr. Caetano Nogueira da
Silva. Sendo assim, a comemoração do aniversário de Cassilândia é no dia 03 de
agosto.
Fonte-Biblioteca IBGE
Figura 1. Foto do Paço Municipal de Cassilândia
Localização
O município está situado na chamada região do bolsão Sul-Mato-Grossense,
na região leste do Estado de Mato Grosso do Sul, faz divisa com o Estado de Goiás,
onde a sua esquerda está o Rio Aporé, no Vale do Aporé entre as serras das
Morangas e da Bagagem, é banhada pelo Rio Aporé e cercada de cerrado. O
município também faz fronteira com Paranaíba, Inocência e Chapadão do Sul.
20
Figura 2. Mapa da Região do Bolsão
Região localizada à norte do estado, com características muito próprias,
devido à sua estreita ligação e proximidade com os estados de São Paulo, Minas
Gerais e Goiás.
A Região do Bolsão está inserida totalmente na Região Hidrográfica do
Paraná. As sub- bacias UPG I.7 Quitéria, UPG I.8 Santana e UPG I.9 Aporé estão
totalmente na Região do Bolsão, além de 90% da bacia UPG I.6 Sucuriú e médio e
baixo curso da bacia UPG I.5 Verde. A sub-bacia UPG I.9 Aporé pertence, após
mudança realizada em 2011, totalmente a esta região.
Assim como toda Região Hidrográfica do Paraná, as coberturas arenosas
mesozóicas indicam alta vulnerabilidade à erosão. A Região do Bolsão contempla 6
Unidades de Planejamento e Gerenciamento onde afloram rochas e solos residuais
do Grupo Caiuá e Grupo Bauru, importantes sistemas aquíferos regionais que
dependem da gestão compartilhada para a sustentabilidade no sistema produtivo.
21
É constituída por dez municípios: Água Clara, Aparecida do Taboado,
Brasilândia, Cassilândia, Chapadão do Sul, Inocência, Paranaíba, Santa Rita do
Pardo, Selvíria e Três Lagoas. Sendo que o município de Chapadão do Sul foi
inserido recentemente a esta Região de Planejamento, conforme documento”
Estudo da Dimensão Territorial do Estado do MS: Regiões de Planejamento” (2011).
O clima apresenta temperaturas médias entre 22°C e 23°C. As precipitações variam
de 1.200 a 1.400mm anuais.
Fonte: SEMAC/SUPLAN/2011.
FIGURA 3. MAPA RODOVIÁRIO DO ESTADO DE MS
O município de Cassilândia está a 154 km da nascente do rio Paraná, ou seja,
a junção entre o rio Grande com o rio Paraíba no município de Aparecida do
Taboado MS, e Rubinéia- SP, no denominado Porto Itamarati, divisa do estado de
22
Mato Grosso do Sul com o Estado de São Paulo, e a 120 km da Divisa do estado de
Mato Grosso do Sul com o estado de Minas Gerais, o denominado Porto Alencastro.
Tabela 1: Distância de Cassilândia das Principais Capitais Brasileiras
CAPITAL KM
Campo Grande-MS 440
Brasília-DF 600
Cuiabá-MT 900
São Paulo-SP 800
Belo Horizonte – MG 1003
Rio de Janeiro-RJ 1300
Curitiba-PR- 980
Porto Alegre-RS 1800
Salvador-BA 2300
Manaus-AM 3800
Goiânia-Go 420
Distância Média do Município ao Distrito
No Município de Cassilândia tem um distrito, chamado Indaiá do Sul, situado
ao Oeste cerca de 70 km do município, com infra-estrutura urbana, subprefeitura,
Programa de Saúde da Família zona Rural escola de ensino fundamental (1ª a 8ª
série), luz, água potável, telefone e sinais de televisão. Este distrito é grande
produtor de cereais, leite e carne bovina do nosso município.
Tabela 2: Distância Média entre o Município de Cassilândia e os Municípios Vizinhos
MUNICÍPIO KM
Itajá – GO 18
Aporé 25
Itarumã 40
Caçu 80
Paranaíba 98
Chapadão do Sul 106
Alto Tamandaré – Dist.Paranaíba 30
23
Figura 4. Mapa dos Municípios Vizinhos
Rodovias de Acesso ao Município de Cassilândia
O sistema rodoviário liga por vias asfálticas a cidade de Cassilândia e outros
Centros. Pode se chegar a Cassilândia através da MS-306, GO-362 ou BR-158, que
ligam os estados de MS, MT, SP, MG e GO.
A ponte rodo ferroviária do Rio Paraná, concluída em 29 de maio de 1998
facilitando o acesso ao estado de São Paulo, está distante aproximadamente a
cerca de 150 km de nosso município.
A estrada de ferro Ferroeste corta a área do município ficando distante da
sede da Prefeitura a 40 km.
O Transporte na região em sua maior parte é realizado pelo sistema
rodoviário.
Fonte: IBGE
24
Aspectos Geográficos
Figura 5: Mapa com Aspectos Geográficos do Município de Cassilândia
Área: 3.649,7 km2 (Representa 1,02% do Estado)
Bacia Hidrográfica: Rio Paraná.
Altitude da Sede: 471 metros.
Microrregião: Cassilândia.
Latitude: 19°06’48” – Sul
Longitude: 51°44’03” – Oeste
IDH-M (2010): 0,727 Ranking/MS – 6º SEMAC-MS
Fonte: IBGE/SEMAC-MS
25
Marco Geodésico
O município de Cassilândia conta com um marco geodésico, que pertence à
Rede Geodésica de MS. Marco MS-18 situado no Aeroporto Municipal, na BR-158.
Tem como objetivo referenciar levantamentos planimétricos urbanos e rurais,
levantamentos topográficos e geodésicos executados, bases cadastrais, obras de
expansão de energia e telecomunicações, mapeamentos de pontos turísticos,
atividades agropecuárias e estudos ambientais.
Solo
No município de Cassilândia são encontrados Latossolos apresentando
textura média estando associado à Neossolos, ambos em baixa fertilidade natural,
na porção central e sul do município predomina Argissolos, de textura média com
fertilidade natural variável (baixa e alta) e Alissolos.
Vegetação
A cobertura vegetal predominante no município é a pastagem plantada.
Apresenta ainda algumas áreas de Campo Cerrado, Contato Cerrado/Floresta
Estacional e Lavoura.
Clima
O município apresenta clima tropical. Na porção Norte/Nordeste as
temperaturas médias do mês mais frio são menores que 20°C e maiores que 18°C.
O período seco estende-se de quatro a cinco meses. A precipitação anual varia de
1.200 a 1.500mm. Na porção Noroeste as temperaturas são maiores que 15°C e
menores que 20°C. A duração do período seco é de dois a três meses e as
precipitações variam de 1.500 a 1.700mm anuais.
26
Geologia
O município de Cassilândia apresenta rochas do período Jurássico, Grupo
São Bento (Formação Serra Geral - domínio de basalto, constituídos por rochas de
cores verde e cinza-escuro. A presença de arenitos intertrapeados, sugerindo
origem eólica, às vezes subaquosas, são evidenciados com certa frequência ao
longo da faixa de domínio do basalto e Formação Botucatu, formado por arenitos
finos e muito finos, apresentando feições evocativas de “microponteamentos”, o que,
muitas vezes, caracteriza processo de abrasão eólica), e período Cretáceo, Grupo
Bauru (Formação Santo Anastácio - sua individualização fica dificultada pelo
espesso e constante solo arenoso, além da inexpressividade de seus afloramentos.
Na parte superior dessa formação, destaca-se um arenito cinza-pardo, vermelho-
arroxeado ou creme; Formação Adamantina, constituído principalmente por arenitos
finos a médios, de coloração variando de cinza-róseo, cinza esbranquiçado e
amarelo esbranquiçado; Formação Marília e Formação Caiuá - representada por
uma característica uniformidade litológica, com espessura não superior a 150m,
visualizam-se arenitos bastante porosos e facilmente desagregáveis). E período
Terciário Cobertura DetritoLaterítica, que ocorre principalmente nas áreas
aplainadas mais elevadas, conhecidas regionalmente como Chapadões, recobrindo
rochas paleozóicas e mesozóicas da Bacia Sedimentar do Paraná.
Geomorfologia
De acordo com a classificação geomorfológica do estado, o município de
Cassilândia está inserido em duas regiões geomorfológicas: Região dos Planaltos
Areníticos Basálticos Interiores, com as unidades Divisores Tabulares dos Rios
Verde e Pardo e Patamares da Serra do Aporé, onde dominam os modelados de
dissecação, que são relevos elaborados pela ação fluvial, apresentando topos
Colinosos Tabulares. Em alguns patamares da serra do Aporé, há presença de
relevo plano.
De um modo geral, o relevo do município é composto por planaltos e Região
dos Chapadões Residuais da Bacia do Paraná, com a unidade Chapadão das Emas.
Apresenta Modelados Planos-P, relevo plano, geralmente elaborado por várias fases
de retomada erosiva; Modelados de Dissecação - D, com relevos elaborados pela
27
ação fluvial, apresentando topos Colinosos, Tabulares ou Aguçados, definida pela
combinação das variáveis densidades de drenagem e declividade das vertentes.
Meio Ambiente
Cassilândia possui característica natural, que a credencia a ser um município
para exploração turística, que são as águas, tanto as superficiais quanto as
subterrâneas. As águas superficiais são representadas pelo rio Aporé que tangência
a cidade na sua porção Nordeste, e por ser um rio de planalto o mesmo apresenta
rápidas corredeiras, até alguns saltos como o que está ajudante da cidade, cuja
energia potencial é utilizada para produzir energia elétrica consumida na cidade.
Por estar situado num vale, ás águas subterrâneas são abundantes na área da
cidade e circunvizinhanças, qualquer poço perfurado revela o artesianismo das
águas.
Esses fatores naturais, com as duas serras (Morangas e Bagagem), o rio
correndo no vale, faz com que a cidade tenha paisagem bela é agradável.
Principais Rios
Rio Aporé – Afluente pela margem direita do rio Paranaíba e limite entre os
estados de Mato Grosso do Sul (município de Cassilândia) e Goiás. É navegável nos
35 km a partir da foz. Nasce nos contrafortes da serra do Caiapó. Conhecido
também por rio do Peixe. Bacia do rio Paraná. Rio que nasce no Parque Nacional
das Emas, a uma altitude de 850 m, e desemboca no Rio Paranaíba, numa extensão
total de 302,8 Km. Possui águas limpas, propícias à pesca. O rio Aporé sofreu
bastante com poluído defensivos agrícolas oriundos da região do Chapadão do Sul,
no entanto já em fase de implantação projeto de recuperação do mesmo, inclusive a
sua preservação do meio ambiente, tanto pela Prefeitura Municipal como por órgãos
estaduais competentes.
Esse rio faz a divisa de Goiás com Mato Grosso do Sul. Oferece diversas
quedas, corredeiras e praias. É muito procurado para o bóias-cross. Recentemente,
num, acordo entre as Prefeituras dos Municípios de Cassilândia, Aporé (GO) e Itajá
(GO), o Rio recebe cerca de 225.000 alevinos de diversas espécies nativas com
finalidade de repovoamento. Está protegido contra a pesca em toda a sua extensão.
28
Rio Indaiá Grande - Afluente pela margem esquerda do rio Sucuriú, no
município de Chapadão do Sul; limite, no seu médio curso, entre os municípios de
Chapadão do Sul e Cassilândia. Bacia do rio Paraná.
Rio Santana - Afluente pela margem direita do rio Paranaíba. Suas nascentes
se localizam na porção norte do município de Paranaíba, no limite com o município
de Cassilândia. Bacia do rio Paraná.
Rios dos Macacos - Rio que nasce no município, possui águas cristalinas.
Localização: Fazenda Santa Rosa de Vitergo, Rodovia MS-306, Km 76.
Córregos e Ribeirões
Existe uma vasta formação fluvial no município de Cassilândia, destacando-se
entre eles, o Indaiazinho, Indaiá Grande, Muquem, Cedro, Palmito, Ritinha, Pulador,
Buriti, Mimoso, Vargem Seca, Córrego Retiro, Cachoeira, Córrego da Jaca, Olaria,
Baú, Córrego dos Patos, Córrego Poutinha, Buracão e o Córrego do Meio.
Os córregos Palmito e Cedro serão canalizados totalmente dentro do
perímetro urbano da cidade, do córrego Palmito até o rio Aporé, isto tem por
finalidade evitar o seu assoreamento no futuro. Em recente pesquisa, foram
catalogados os principais potenciais turísticos da região, bem como a distancia em
relação ao município.
Cachoeiras
CACHOEIRA DE JOÃO MARINHO:
Queda de 15 m altura do Rio Indaiá Grande, possui praia, cabo de aço para saltos
livres no rio e uma usina hidrelétrica em funcionamento. Propícia à bóia-cross. Seu
acesso é feito por uma escadaria.
Localização: Fazenda Campo Alegre, Distrito de Indaiá do Sul, 20 Km do Centro.
CACHOEIRA DO SENHOR ANDERSON:
Queda de 15 m de altura, um pouco volume de água. Oferece vista panorâmica do
Município. É um dos locais mais visitados pela população.
Localização: Chácara do Senhor Anderson, Córrego Palmito.
29
CACHOEIRA DE INDAIÁ DO SUL:
Queda de 27 m de altura, com volume médio de água, é propícia ao rapel de bóia-
cross.
Localização: Rodovia MS-306, Km 60, Distrito do Indaiá do Sul.
SALTÃO DO RIO APORÉ:
Queda de 63 m de altura, possui, na parte superior, uma plataforma utilizada como
área para camping. Propício rapel.
Localização: Fazenda Santa Rosa de Vitergo, Rodovia MS-306, Km 76, 18 Km do
Centro.
CACHOEIRA DO ERMÍRIO TOLEDO:
Queda de 15 m, com correnteza forte e grande volume de água. Possui uma prainha
e uma usina hidrelétrica desativada.
Localização: Fazenda Ermínio Toledo, Rodovia MS-306, 32 Km do Centro.
CACHOEIRA DO TONICÃO:
Queda 15 m de altura no Ribeirão Indaiazinho. Possui uma usina hidrelétrica
desativada.
CACHOEIRA DO ORLANDO BONINI:
Queda de 10 m de altura com grande volume de água e fácil acesso.
Localização: Fazenda Orlando Bonini, Rodovia MS -306, km 42, 93 Km do Centro.
CACHOEIRA BOA VISTA:
Queda de 4 m de altura com grande volume médio de água. Possui praia na
margem esquerda. Propícia à bóia-cross.
Localização: Fazenda Boa Esperança, Distrito de Indaiá do Sul.
SALTO DO SOCORRO:
Queda de 65 m de altura, com volume médio de água. Junta-se, depois de 20 m,
com outro salto com 10 m de altura. Propícia ao banho e ao rapel.
Localização: Rodovia BR-158, 17 Km do Centro.
30
CACHOEIRA DO DONATO:
Queda de 5 m de altura, com águas limpas. Propícia ao rapel.
Localização: Fazenda Boa Esperança, Rodovia BR-158
CAVERNA CAMBAÚVA:
Caverna com passagem de água é muito perigosa.
Localização: Fazenda Santa Rosa de Vitergo, 19 Km do Centro
Parque Ecológico da Lagoa Comprida
5 - PERFIS DEMOGRÁFICOS
Caracterização Geral do Município de Cassilândia
Segundo estimativa do IBGE Cassilândia no ano de 2012, contava com uma
população de 21.304 habitantes, com homens e mulheres na mesma proporção e
com maior prevalência na faixa etária de 20 a 39 anos. Conforme demonstram
tabela e gráfico abaixo.
Tabela 3: Estimativa da População Segundo Faixa Etária e Sexo, Cassilândia/MS,
2012.
Faixa Etária
Masculino Feminino Total
≥de 1 ano 132 139 271
1 a 4 459 512 971
5 a 9 776 678 1.454
10 a 14 821 771 1.592
15 a 19 840 862 1.702
20 a 29 1.779 1.598 3.377
30 a 39 1.541 1.684 3.225
40 a 49 1.401 1.484 2.885
50 a 59 1.208 1.291 2.499
60 a 69 900 895 1.795
70 a 79 537 544 1.081
80 e + 222 230 452
Total 10.616 10.688 21.304 Fonte dos dados – IBGE e DATASUS
31
Gráfico 1. População por Faixa Etária e Sexo, Cassilândia/MS, 2012.
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
FEM
MASC
Fonte dos dados – IBGE e DATASUS
Tabela 4. Estimativa da População Segundo Faixa Etária no Período de 2008 a
2012, Cassilândia, MS.
Ano 2008 2009 2010 2011 2012
F/ Etária
≥1 ano 293 293 275 273 271
1 a 4 1.127 1.106 1.018 994 971
5 a 9 1.647 1.626 1.505 1.479 1.454
10 a 14 1.755 1.745 1.626 1.609 1.592
15 a 19 1.896 1.880 1.747 1.724 1.702
20 a 29 3.519 3.548 3.352 3.364 3.377
30 a 39 3.346 3.377 3.194 3.209 3.225
40 a 49 2.919 2.965 2.822 2.853 2.885
50 a 59 2.356 2.437 2.360 2.428 2.499
60 a 69 1.659 1.723 1.678 1.735 1.795
70 a 79 930 983 975 1.025 1.081
80 e + 399 420 414 432 452
Total 21.846 22.103 20.966 21.125 21.304 Fonte dos dados – IBGE e DATASUS
32
Gráfico 2. Estimativa da População Segundo Faixa Etária no Período de 2008 a
2012, Cassilândia, MS.
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
≥ de 1 ano1 a 4 5 a 9 10 a 1415 a 1920 a 2930 a 3940 a 4950 a 5960 a 6970 a 79 80 e +
2008
2009
2010
2011
2012
Fonte dos dados – IBGE e DATASUS
Analisando os dados acima, constatamos que no período de 2008 a 2012,
Cassilândia teve um aumento de aproximadamente 8,9% na população de idosos de
(60 anos e +). No ano de 2008 esse grupo representava 13,67% da população, já no
ano de 2012 esse grupo passou a representar 15.62%. Este quadro não se difere do
restante do país, visto que conforme dados do último censo, o número de idosos era
de 14,5 milhões (8% da população total). Hoje, o Brasil tem 18 milhões de pessoas
acima dos 60 anos de idade, o que já representa 12% da população brasileira.
O envelhecimento da população brasileira é reflexo do aumento da
expectativa de vida, devido ao avanço no campo da saúde e à redução da taxa de
natalidade e é acompanhado por mudanças dramáticas nas estruturas e nos papéis
da família, assim como nos padrões de trabalho e na migração.
33
Tabela 5. Nascidos Vivos por Faixa Etária da Mãe no Período de 2008 a 2012,
Cassilândia, MS.
Ano Faixa Etária
2008 2009 2010 2011 Total
10 a 14 04 02 02 01 09
15 a 19 73 67 59 50 249
20 a 29 156 152 144 144 596
30 a 39 58 61 59 69 247
40 a 49 03 08 04 01 16
Total 294 290 268 265 1.117 Fonte dos dados – IBGE e DATASUS
Gráfico 3. Nascidos Vivos por Faixa Etária da Mãe no Período de 2008 a 2012,
Cassilândia,MS
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
10 a 14 anos 15 a 19 anos 20 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos
Nascidos Vivos por Faixa Etária da Mãe
2008
2009
2010
2011
Fonte dos dados – IBGE e DATASUS
O município de Cassilândia registrou no período de 2008 a 2011 o número de
1.117 mulheres grávidas, das quais 596 (53,36%) estavam na faixa etária de 20 a 29
anos, 249 (22.30%) de 15 a 19 anos, 247 (22,11%) de 30 a 39 anos, 09 (0,80%) de
10 a 14 anos e 16 (1,43%) de 40 a 49 anos. O gráfico demonstra que o trabalho de
conscientização sobre os riscos e complicações da gravidez na adolescência,
realizado pelas equipes de Atenção Básica através de ações educativas dentro das
unidades de saúde e escolas, necessitam sofrer adequações visto que a faixa etária
de 15 a 19 anos ainda representa o terceiro lugar entre as gestantes, o que não nos
34
diferencia do resto do País. Conforme dados apresentados no censo de 1991 do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, apontam para uma tendência à
diminuição do número de filhos por mulher em idade reprodutiva, que era da ordem
de 5,8 em 1970, passou para 4,8 em 1980, para 2,9 em 1991 e 2,3 em 2000.
Contudo esses índices não se aplicam a camada adolescente da população
feminina, muitos estudos vêm observando uma onda crescente de gestações entre
as jovens (IBGE, 2001).
Tabela 6. Número de Partos por Categoria no Período de 2008 a 2011, Cassilândia,
MS.
Categoria Ano
Cesáreo Vaginal Total
2008 126 168 294
2009 145 145 290
2010 138 130 268
2011 157 108 265
Total 566 551 1.117 Fonte dos dados – IBGE e DATASUS
Gráfico 4. Número de Partos por Categoria no Período de 2008 a 2011, Cassilândia,
MS.
No período de 2008 a 2011 Cassilândia registrou o número de 1.117 partos,
dos quais 49,33% foram pelo método natural (vaginal) e 50,67% cesáreos.
35
Conforme dados do Ministério da Saúde, o País registra muito mais
cesarianas do que os 15% recomendados pela Organização Mundial da Saúde
(OMS). A taxa nacional é de 39% e em todos os estados das regiões Sul, Sudeste e
Centro-Oeste esse índice é superior a 40% - segundo dados de 2002 do Sistema de
Informações de Nascidos Vivos (Sinasc).
6 - ASPECTOS SÓCIOS ECONÔMICOS
Tabela 7. Produto interno bruto municipal a preço de mercado em valores correntes Município/Cassilândia
ANO RANKING/PIB/MS VALORES DO PIB
PIB PER CAPITA
1999 23 88.255,629 4.224
2000 22 102.508,852 5.072
2001 25 109.473.052 5.361
2002 26 117.047,140 5.672
2003 27 146.839,315 7.042
2004 26 164.961,799 7.831
2005 21 184.711,011 8.679
2006 22 205.028,197 9.538
2007 23 226.754,846 10.841
2008 28 212.310.594 9.854
2009 23 273.076,917 12.598
2010 24 329.310,063 15.732,37 Fonte: IBGE e SEMAC/MS
Tabela 8. Produto Interno Bruto dos Municípios/Cassilândia, MS 2010.
Valor adicionado bruto da agropecuária a preços correntes 45.038
Valor adicionado bruto da indústria a preços correntes 81.966
Valor adicionado bruto dos serviços a preços correntes 173.137
Impostos sobre produtos líquidos de subsídios a preços correntes
29.168
PIB a preços correntes 329.310
PIB per capita a preços correntes 15.732,37
Fonte: IBGE e SEMAC/MS
36
Tabela 9. Produtos Agrícolas – 2007-2011
Produtos ÁREA COLHIDA (hectares)
2007 2008 2009 2010 2011
Algodão Herbáceo - 600 - - 480
Arroz 10 - - - -
Banana - 45 45 31 -
Borracha (látex coag.)
25 25 25 25 25
Cana-de-açúcar - - 21 21 -
Feijão - - 370 114 -
Girassol - - - - 640
Mandioca 100 50 50 50 50
Milho 1.500 1.200 1.950 1.580 1.900
Soja 4.640 4.800 4.600 4.500 5.000
Sorgo 2.500 1.500 2.334 1.106 1.100 Fonte: IBGE e SEMAC/MS
Área Industrial
O município conta com duas áreas industriais uma localizada na vila Santa
Rita de Cássia, onde se encontra instalado o Frigorífico Rodopa e a outra localizada
na BR 158, saída para Paranaíba – Pólo Industrial, onde encontram-se instaladas as
indústrias: Café Grão Bonito; Café Flor da Serra, Pluma Agroavícola, entre outros.
Além das indústrias já citadas contamos também com a Cautex Florestal, Cassiplast,
Frigorífico Canãa e Laticínios Laborges.
Conforme consta na lista da Junta Comercial do Estado de Mato Grosso do
Sul, o município de Cassilândia conta hoje com 1.518 empresas cadastradas desde
a micro a grande empresa.
Tabela 10. Estabelecimentos Comerciais – 2008/2012 Cassilândia, MS.
Especificação 2008 2009 2010 2011 2012
Total 271 297 327 369 441
Atacadista 12 15 14 15 16
Varejista 259 282 313 354 425 Fonte: Cnae-IBGE
37
Tabela 11. Estabelecimentos Industriais por Ramos de Atividades – CNAE 2011-
2012, Cassilândia, MS.
Atividade Quant.2011 Quant.2012
Bebidas 1 1
Confecção de artigos vestuário - roupas íntimas 4 4
Confecção de roupas e artigos vestuário e acessórios, exceto roupas íntimas
5 5
Construção de edifício - 1
Diversos 8 9
Impressão e reprodução de gravações 4 4
Metalúrgica - artigos de serralheria, exceto esquadrias
2 2
Metalúrgica – exceto máquinas e equipamentos - estruturas metálicas
2 2
Metalúrgica – exceto máquinas e equipamentos - esquadrias metálicas
1 1
Metalúrgica - exceto máquinas e equipamentos - outros produtos de metal
- 2
Minerais não-metálicos - prod. de concreto, cimento, gesso e semelhantes
5 6
Minerais não-metálicos - extração, britamento e aparelhamento de pedras
1 1
Minerais não-metálicos - estruturas pré-moldadas de concreto armado
2 2
Minerais não-metálicos – areia, cascalho, pedras 1 -
Móveis com predominância de madeira 2 6
Preparações de couros - curtimento e outras preparações de couro
1 1
Preparação de couros - artigos para viagens e calçados
3 3
Produtos alimentícios – laticínios 9 10
Prod. alimentícios - moagem e fabricação de produtos de origem vegetal
6 6
Produtos alimentícios – produtos de panificação 2 3
Produtos alimentícios – sorvetes e outros gelados comestíveis
1 7
Produtos alimentícios - outros produtos 5 7
Produtos alimentícios - torrefação e moagem de café
1 1
Produtos de borracha e material plástico 1 1
Produção florestal - carvão vegetal - florestas plantadas
1 -
Produção de madeira - serrarias com desdobramento de madeira
1 1
Produção de madeira - outros produtos de madeira 2 1
Veículos Automotores reboque e carrocerias 1 1
Total 72 81
Fonte: Cnae-IBGE
38
Tabela 12. Receitas próprias Municipais de 2008 a 2012, Cassilândia, MS
Receitas 2008 2009 2010 2011 2012
Total 6.810.527,54 9.654.981,04 6.538.045,86 8.785.210,77 8.395.456,78
I.P.T.U 311.277,41 359.018,34 352.568,99 381.566,22 577.265,16
I.T.B.I 800.759,76 507.382,08 1.038.054,08 1.709.890,75 1.992.580,12
I.S.S. 498.020,32 560.750,63 724.900,22 2.870.368,75 1.934.059,13
Taxas 1.889.572,91 1.913.638,09 708.500,57 750.274,20 896.247,56
Contribuição de Melhoria
917.391,05 926.522,71 949.630,89 1.080.453,38 1.236.965,27
.Receita de Contribuição
666.407,59 3.029.094,65 940.492,96 - -
Receita Patrimonial
1.280.263,41 1.670.861,49 20.914,60 289.659,78 105.043,29
Receita Agropecuária
- - - - -
Receita Industrial
- - - - -
Receita de Serviços
1.955,00 2.920,00 1.405.826,21 1.318.106,24 1.347.024,90
Receita da Dívida Ativa
265.992,80 195.952,06 208.923,53 177.230,47 133.504,98
Outras Receitas Correntes
178.887,29 488.840,99 188.233,81 207.660,98 172.766,37
Fonte: IBGE e SEMAC/MS
Transporte Coletivo
O transporte coletivo está dividido da seguinte forma: Intermunicipal: Viação
São Luiz e Expresso Itamarati; Interestadual: Viação Estrela, Viação São Luiz,
Expresso Itamarati e Expresso São Luiz.
A Estação Rodoviária está situada na à Rua Isaias Nogueira, pode chegar
partindo de Campo Grande-MS: BR- 163 até Bandeirantes, BR-153 (Rodovia Belém-
Brasília) e depois MS-306.
39
Acesso Aéreo
Junto à BR 158, localiza-se o Aeroporto Municipal, Manoel da Costa Lima,
que não é operado por linhas regulares de aviação. Possui pista asfaltada de 1 km
de comprimento e de 20 metros de largura, homologada pelo Ministério da
Aeronáutica, fica cerca de 4km do centro urbano. E está situado no aeroporto
municipal, o marco MS 18 pertencente à Rede GPS do Estado de Mato Grosso do
Sul.
Tabela 13. Veículos Registrados no DETRAN, Cassilândia MS, Dez.2012
Tipos de Veículos Quant. Tipos de Veículos Quant.
Total de Veículos 12.123 Camioneta 182 Ciclomoto 62 Caminhão 454 Motoneta 1.012 Caminhão-Trator 49 Motociclo 3.855 Trator De Rodas 3 Triciclo 2 Trator Misto - Automóvel 4.894 Caminhonete 1.321 Microônibus 18 Utilitário 35 Ônibus 40 Side-Car 1 Reboque 142 Motor Casa - Semi-Reboque 52 Outros Tipos 1
Fonte: IBGE e SEMAC/MS
Educação
Escolas Municipais de Ensino Fundamental e Centros Municipais de Educação
Infantil (CMEIS).
Cassilândia conta hoje com cinco escolas municipais de ensino fundamental e
seis Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIS), sendo eles:
Escola Municipal – Indaiá do Sul
Escola Municipal – Adriele Barbosa Silva
Escola Municipal – Amim José
Escola Municipal – Antonio Paulino
40
Centro Municipal de Educação – Ilma Alves da Costa (CMEIC)
CMEI – Rosinele da Silva
CMEI – Bom Jesus
CMEI – Maria Parreira Leal
CMEI – Ricardo Barbosa Sandoval
CMEI – Juracy Lucas
Creche – Luair Monteiro Malta Rigonatto.
Escolas Particulares
Cassilândia conta com três escolas particulares que atendem desde a
educação infantil até o ensino médio, sendo elas:
Colégio Geração Objetivo
Colégio Intelectus
Escola Evangélica
Escolas Estaduais
Escola Estadual Rui Barbosa
Escola Estadual São José
Escola Estadual Hermelina Barbosa Leal (CEC)
Faculdades
Cassilândia conta com três instituições de ensino superior, sendo elas:
Unidade Universitária de Cassilândia-UEMS – Universidade Estadual de Mato
Grosso do Sul, que oferece os cursos de: agronomia, letras-português-inglês e
matemática;
41
Faculdades Integradas de Cassilândia (FIC), que oferece os cursos de:
enfermagem, fisioterapia, educação física, ciências contábeis, pedagogia,
administração de empresas e história.
Universidade Ahanguera Uniderp Interativa, que oferece os seguintes cursos:
Administração – modalidade semi-presencial e on line;
Ciências Contábeis: modalidade Semi-presencial e on line;
Letras – Licenciatura: on line;
Pedagogia - Licenciatura: modalidade Semi-presencial;
Serviço Social: modalidade Semi presencial;
Superior de Tecnologia em Gestão Pública: on line;
Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar: on line;
Superior de Tecnologia em Gestão Financeira: on line;
Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos: on line;
Superior de Tecnologia em Gestão Comercial: on line;
Superior de Tecnologia em Logística: on line;
Superior de Tecnologia em Marketing: on line;
Segue planilhas com informações referentes a matriculas, docentes e rede escolar
no ano de 2012 no município de Cassilândia.
Fonte das informações: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Cassilândia - Ensino - Matrículas, Docentes e Rede Escolar 2012
Matrícula - Ensino fundamental - 2012 3.086 Matrículas
Matrícula - Ensino fundamental - escola pública estadual - 2012 1.052 Matrículas
Matrícula - Ensino fundamental - escola pública municipal - 2012 1.607 Matrículas
Matrícula - Ensino fundamental - escola privada - 2012 427 Matrículas
Matrícula - Ensino médio - 2012 779 Matrículas
Matrícula - Ensino médio - escola pública estadual - 2012 635 Matrículas
Matrícula - Ensino médio - escola pública municipal - 2012 0 Matrículas
Matrícula - Ensino médio - escola privada - 2012 144 Matrículas
Matrícula - Ensino pré-escolar - 2012 373 Matrículas
Matrícula - Ensino pré-escolar - escola pública estadual - 2012 0 Matrículas
Matrícula - Ensino pré-escolar - escola pública municipal - 2012 295 Matrículas
Matrícula - Ensino pré-escolar - escola privada - 2012 78 Matrículas
Docentes - Ensino fundamental - 2012 187 Docentes
Docentes - Ensino fundamental - escola pública estadual - 2012 66 Docentes
Docentes - Ensino fundamental - escola pública municipal - 2012 79 Docentes
Docentes - Ensino fundamental - escola privada - 2012 42 Docentes
Docentes - Ensino médio - 2012 79 Docentes
Docentes - Ensino médio - escola pública estadual - 2012 47 Docentes
Docentes - Ensino médio - escola pública municipal - 2012 0 Docentes
Docentes - Ensino médio - escola privada - 2012 32 Docentes
Docentes - Ensino pré-escolar - 2012 22 Docentes
Docentes - Ensino pré-escolar - escola pública estadual – 2012 0 Docentes
Docentes - Ensino pré-escolar - escola pública municipal - 2012 12 Docentes
Docentes - Ensino pré-escolar - escola privada - 2012 10 Docentes
43
Fonte: IBGE
Escolas - Ensino fundamental - 2012 11 Escolas
Escolas - Ensino fundamental - escola pública estadual - 2012 3 Escolas
Escolas - Ensino fundamental - escola pública municipal - 2012 5 Escolas
Escolas - Ensino fundamental - escola privada - 2012 3 Escolas
Escolas - Ensino médio - 2012 6 Escolas
Escolas - Ensino médio - escola pública estadual - 2012 3 Escolas
Escolas - Ensino médio - escola pública municipal - 2012 0 Escolas
Escolas - Ensino médio - escola privada - 2012 3 Escolas
Escolas - Ensino pré-escolar - 2012 10 Escolas
Escolas - Ensino pré-escolar - escola pública estadual - 2012 0 Escolas
Escolas - Ensino pré-escolar - escola pública municipal - 2012 7 Escolas
Escolas - Ensino pré-escolar - escola privada - 2012 3 Escolas
Aspectos Culturais do município de Cassilândia
Usina do Rio Aporé: Construção de 1940 é tombada como Patrimônio Histórico
Cultural e Paisagístico do Município.
Eventos Populacionais Típicos
Festa Padroeira de Indaiá do Sul – 11 de Janeiro
Carnaval de Rua – Fevereiro
Festa de São José – 19 de março
Dia de Corpus Christi – Junho
Festas Juninas – Junho
Festa do Peão de Boiadeiro de Cassilândia – Localização: Recinto localizado
na Rodovia BR-158, km 1 – Agosto
Aniversário da Cidade – 03 de Agosto
Festa de Reis -25 de dezembro a 6 de Janeiro
Aspectos de Organização Social e Comunitária
Organização Social
O município de Cassilândia possui:
Um Estádio - Horácio Cesário de Almeida com capacidade para 10.000
pessoas;
Um Ginásio Municipal de Desportos-Eduardo Pereira da Silva com
capacidade para 3.000 pessoas;
Um Ginásio Poli-Esportivo no Bairro Jardim Campo Grande com capacidade
para 1.000;
Uma quadra Poli Esportiva Coberta na Vila Imperatriz;
45
Uma quadra Poli Esportiva situada na Av. Juracy Lucas, com duas quadras
de área, dois campos e 01 pista de Skate;
Um mini campo no Jardim Laranjeiras,
Um Departamento Desportivo de Cassilândia (DDC) na Vila Pernambuco com
um campo oficial, uma quadra poli esportiva, quadra de areia.
Possui também 3 clubes esportivos: Cassilândia Tênis Clube, O Clube
Recreativo do Sessenta, Associação Atlética do Banco do Brasil (AABB);
Parque Elza Vendrame Localizado próximo ao córrego do Cedro, temos a
área de lazer, espaço para passeios e exercícios.
Praça São José localizada no centro da cidade, com diversos pontos
comerciais a sua volta.
Praça São Joaquim na Vila Pernambuco.
Associações Comunitárias
As associações que representam a classe dos trabalhadores estão divididas
da seguinte forma:
Associação Comercial e Industrial de Cassilândia;
Ordem dos Advogados do Brasil (OAB);
Sindicatos dos Trabalhadores Rurais de Cassilândia;
Sindicato Municipal em Educação (SIMTED);
Sindicato Rural de Cassilândia;
Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Cassilândia (SISEC);
Religião
Segue planilhas tendo como fonte o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE), apresentando o Censo Demografico 2010 – Resultado de Amostra/Religião.
Religião
Cassilândia - Censo Demográfico 2010: Resultados da Amostra - Religião
População residente, religião católica apostólica romana 12.978
População residente, religião católica apostólica brasileira 8
População residente, religião católica ortodoxa 17
População residente, religião evangélicas 4.569
População residente, religião evangélicas de missão 494
População residente, religião evangélicas de missão - igreja evangélica luterana
11
População residente, religião evangélicas de missão - igreja evangélica Presbiteriana
96
População residente, religião evangélicas de missão - igreja evangélica metodista
113
População residente, religião evangélicas de missão - igreja evangélica batista
265
População residente, religião evangélicas de missão - igreja evangélica congregacional
-
População residente, religião evangélicas de missão - igreja evangélica adventista
9
População residente, religião evangélicas de missão – outras -
População residente, religião evangélicas de origem pentecostal 2.419
População residente, religião evangélicas de origem pentecostal - igreja assembléia de deus
530
População residente, religião evangélicas de origem pentecostal - igreja congregação cristã do brasil
331
População residente, religião evangélicas de origem pentecostal - igreja o Brasil para cristo
-
121
47
População residente, religião evangélicas de origem pentecostal - igreja universal do reino de deus
163
População residente, religião evangélicas de origem pentecostal - igreja casa da benção
-
População residente, religião evangélicas de origem pentecostal - igreja deus é amor
96
População residente, religião evangélicas de origem pentecostal - igreja maranata
-
População residente, religião evangélicas de origem pentecostal - igreja nova vida
-
População residente, religião evangélicas de origem pentecostal - evangélica renovada não determinada
-
População residente, religião evangélicas de origem pentecostal - comunidade evangélica
-
População residente, religião evangélicas de origem pentecostal – outras 1.179
População residente, religião evangélica não determinada 1.655
População residente, religião outras religiosidades cristãs 218
População residente, religião igreja de Jesus cristo dos Santos dos últimos dias
-
População residente, religião testemunhas de Jeová 100
População residente, religião espiritualista 69
População residente, religião espírita 590
População residente, religião umbanda e candomblé -
População residente, religião umbanda -
População residente, religião candomblé -
População residente, religião outras declarações de religiosidades afro brasileira
-
População residente, religião Judaísmo -
48
População residente, religião Hinduísmo -
População residente, religião budismo -
População residente, religião novas religiões orientais 34
População residente, religião novas religiões orientais - igreja messiânica mundial
34
População residente, religião novas religiões orientais - outras novas religiões orientais
-
População residente, religião outras religiões orientais -
População residente, religião islamismo -
População residente, religião tradições esotéricas -
População residente, religião tradições indígenas -
População residente, religião outras religiosidades -
População residente, religião Sem religião 2.222
População residente, religião Sem religião - Sem religião 2.193
População residente, religião Sem religião – ateu 29
População residente, religião Sem religião – agnóstico -
População residente, religião não determinada e múltiplo pertencimento 136
Pop. residente, relig não determinada e múltiplo pertencimento - relig.não determinada ou mal definida
136
Pop residente, religião não determi e múltiplo pertencimento - declaração de múltipla religiosidade
-
População residente, religião não sabe 26
População residente, religião Sem declaração -
49
Pop. residente, masculina, religião total (inclusive as pessoas sem declaração de religião ou não sabe)
10.464
População residente, masculina, religião católica apostólica romana 6.610
População residente, masculina, religião evangélicas 1.923
População residente, masculina, religião evangélicas de Missão 240
População residente, masculina, religião evangélicas de origem pentecostal 941
População residente, masculina, religião evangélica não determinada 742
População residente, masculina, religião espírita 254
População residente, masculina, religião umbanda e candomblé -
Pop. residente, feminina, religião total (inclusive as pessoas sem declaração de religião ou não sabe)
10.502
População residente, feminina, religião católica apostólica romana 6.368
População residente, feminina, religião evangélicas 2.646
População residente, feminina, religião evangélicas de Missão 254
População residente, feminina, religião evangélicas de origem pentecostal 1.479
População residente, feminina, religião evangélica não determinada 913
População residente, feminina, religião espírita 336
População residente, feminina, religião umbanda e candomblé -
População residente, masculina, religião outras religiosidades 302
População residente, feminina, religião outras religiosidades 313
População residente masculina, religião sem religião 1.370
População residente feminina, religião sem religião 851
Pop. residente, cor ou raça branca, religião total (sem declaração de religião ou não sabe)
11.664
População residente, cor ou raça branca, religião católica apostólica romana
7.272
População residente, cor ou raça branca, religião evangélicas 2.656
50
População residente, cor ou raça branca, religião evangélicas de Missão 325
População residente, cor ou raça branca, religião evangélicas de origem pentecostal
1.315
População residente, cor ou raça branca, religião evangélica não determinada
1.016
População residente, cor ou raça branca, religião espírita 358
População residente, cor ou raça branca, religião umbanda e candomblé -
Pop. residente, cor ou raça preta, religião total (sem declaração de religião ou não sabe)
1.202
População residente, cor ou raça preta, religião católica apostólica romana 787
População residente, cor ou raça preta, religião evangélicas 123
População residente, cor ou raça preta, religião evangélicas de Missão 8
População residente, cor ou raça preta, religião evangélicas de origem pentecostal
47
População residente, cor ou raça preta, religião evangélica não determinada 68
População residente, cor ou raça preta, religião espírita 22
População residente, cor ou raça preta, religião umbanda e candomblé -
Pop.residente, cor ou raça amarela, religião total (sem declaração de religião ou não sabe)
163
População residente, cor ou raça amarela, religião católica apostólica romana
112
População residente, cor ou raça amarela, religião evangélicas 26
População residente, cor ou raça amarela, religião evangélicas de Missão -
População residente, cor ou raça amarela, religião evangélicas de origem pentecostal
8
População residente, cor ou raça amarela, religião evangélica não determinada
17
População residente, cor ou raça amarela, religião espírita
51
-
População residente, cor ou raça amarela, religião umbanda e candomblé -
Pop. residente, cor ou raça parda, religião total (sem declaração de religião ou não sabe)
7.916
População residente, cor ou raça parda, religião católica apostólica romana 4.794
População residente, cor ou raça parda, religião evangélicas 1.757
População residente, cor ou raça parda, religião evangélicas de Missão 161
População residente, cor ou raça parda, religião evangélicas de origem pentecostal
1.042
População residente, cor ou raça parda, religião evangélica não determinada
554
População residente, cor ou raça parda, religião espírita 209
População residente, cor ou raça parda, religião umbanda e candomblé -
Pop. residente, cor ou raça indígena, religião total (declaração de religião ou não sabe)
21
População residente, cor ou raça indígena, religião católica apostólica romana
13
População residente, cor ou raça indígena, religião evangélicas 8
População residente, cor ou raça indígena, religião evangélicas de Missão -
População residente, cor ou raça indígena, religião evangélicas de origem pentecostal
8
População residente, cor ou raça indígena, religião evangélica não determinada
-
População residente, cor ou raça indígena, religião espírita -
População residente, cor ou raça indígena, religião umbanda e candomblé -
Pop. residente,cor ou raça sem declaração, religião total (sem declaração de religião ou não sabe)
-
52
População residente, cor ou raça sem declaração, religião católica apostólica romana
-
População residente, cor ou raça sem declaração, religião evangélicas -
População residente, cor ou raça sem declaração, religião evangélicas de Missão
-
População residente, cor ou raça sem declaração, religião evangélicas de origem pentecostal
-
População residente, cor ou raça sem declaração, religião evangélica não determinada
-
População residente, cor ou raça sem declaração, religião espírita -
População residente, cor ou raça sem declaração, religião umbanda e candomblé
-
População residente, cor ou raça Branca, religião Outras religiosidades 297
População residente, cor ou raça Preta, religião Outras religiosidades 71
População residente, cor ou raça Amarela, religião Outras religiosidades 12
População residente, cor ou raça Parda, religião Outras religiosidades 202
População residente, cor ou raça Indígena, religião Outras religiosidades -
População residente, cor ou raça Sem declaração, religião Outras religiosidades
-
População residente, cor ou raça Branca, sem religião 1.056
População residente, cor ou raça Preta, sem religião 197
População residente, cor ou raça Amarela, sem religião 14
População residente, cor ou raça Parda, sem religião 954
População residente, cor ou raça Indígena, sem religião -
População residente, cor ou raça Sem declaração, sem religião -
Fonte: IBGE
7 - INFORMAÇÕES SOBRE SERVIÇOS BÁSICOS – INFRA ESTRUTURA
Características dos Domicílios Particulares Permanentes
Tabela 14. Quantidade/Tipo de Domicílios cadastrados no município de
Cassilândia/MS, 2013
Tipo de Casa Total %
Tijolo/Adobe 7.144 93,99
Taipa Revestida 42 0,55
Taipa Não Revestida 15 0,20
Madeira 291 3,83
Material Aproveitado 39 0,51
Outros 70 0,92
Total 7.601 100% Fonte SIAB Municipal, 2013
Tabela 15. Esgotamento Sanitário
Destino de Fezes e Urina
Total %
Sistema de Esgoto 1.260 16,58
Fossa 6.318 83,12
Céu Aberto 23 0,30 Fonte SIAB Municipal, 2013
Tabela 16. Coleta e Disposição do Lixo
Destino do Lixo Total %
Coleta Pública 6.650 87,49
Queimado/Enterrado 930 12,23
Céu Aberto 21 0,28 Fonte SIAB Municipal, 2013
54
Tabela 17. Abastecimento de Água
Forma de Abastecimento Total %
Rede Pública 6.624 87,15
Poço ou Nascente 968 12,74
Outros 9 0,12 Fonte SIAB Municipal, 2013
Tabela 18. Tratamento de Água no Domicilio
Formas de Tratamento Total %
Filtração 1.115 14,67
Fervura 10 0,13
Cloração 17 0,22
Sem Tratamento 6.459 84,98 Fonte SIAB Municipal, 2013
Tabela 19. Energia Elétrica
Total %
Energia Elétrica 7.562 99,49
Fonte SIAB Municipal, 2013
Tabela 20. Situação Familiar
Situação Total %
Pessoas Cobertas c/ Plano de Saúde
2.129 10,10
Nº de Famílias no Bolsa Família 419 5,51
Famílias Inscritas no CAD-ÚNICO 313 4,12 Fonte SIAB Municipal, 2013
55
8 - SITUAÇÃO DE SAÚDE DA POPULAÇÃO
Características Epidemiológicas
Tabela 21. Cinco principais causas de óbitos por faixa etária no período de 2008 a
2011, Cassilândia, MS.
Causas Cap.CID 10
IX D. Ap. Circulatório
II Neoplasias e Tumores
XX Causas Externas
X D. Ap. Respiratório
XI D.Ap. Digestivo
Total
≥ 1 ano 0 0 3 0 0 3
1 a 9 0 2 2 1 0 5
10 a 19 2 0 3 0 0 5
20 a 39 8 7 31 0 3 49
40 a 59 42 27 22 8 7 106
60 a 79 112 39 16 35 15 217
80 e + 78 19 3 33 5 1
Id.Ignorada 0 0 1 0 0 1
Total 242 94 81 77 30 524
Fonte: DATASUS
Gráfico 5. Cinco principais causas de óbitos por faixa etária no período de 2008 a
2011, Cassilândia, MS.
0
20
40
60
80
100
120
Cap - IX Cap - II Cap - XX Cap - X Cap - XI
Nú
me
ro d
e Ó
bit
os
Causa do óbito
As principais causas de óbitos por faixa etária no período de 2008 a 2011
≥ de 1 ano
1 a 9
10 a 19
20 a 39
40 a 59
60 a 79
80 e +
Idade Ignorada
Fonte: DATASUS
56
No período de 2008 a 2011 Cassilândia registrou o número de 643 óbitos,
dentre esses segue as cinco principais causas, que representaram 81,5% do total
geral. A principal causa se deu por complicações do aparelho circulatório que
representou (37,63%) dos óbitos tendo como principais causas, as doenças
isquêmicas do coração totalizando 108 óbitos, dos quais 80 foram por infarto agudo
do miocárdio seguido das doenças cerebrovasculares, totalizando 65 óbitos e em
terceiro as doenças hipertensivas, totalizando 21 óbitos.
As complicações por neoplasias e tumores totalizaram (14.61%) dos óbitos,
sendo que as principais causas foram às neoplasias malignas do colo, reto e anus
totalizando11óbitos, 09 por neoplasias malignas da traquéia, brônquios e pulmões e
07 por neoplasia de próstata. Já entre as causas externas que representaram o total
de (12.60%) dos óbitos o que mais se matou no período foram os acidentes de
transporte, totalizando 36 óbitos, seguido das agressões com 17 e das lesões
autoprovocadas (suicídio), que totalizou 14 óbitos.
Dentre as complicações do aparelho respiratório que totalizou (12%), a
maioria dos óbitos se deu pelas doenças crônicas das vias aéreas inferiores
totalizando 51óbitos, seguido das pneumonias, 20 e 06 pelo restante das doenças
do aparelho respiratório.
Dentre as cinco principais causas, as complicações do aparelho digestivo
ficaram em último lugar, (4.66%), sendo que as principais causas de óbitos foram
por doenças do fígado, (doenças alcoólicas, fibrose e cirrose), que totalizaram 11
óbitos e o restante foram pelo restante de doenças do aparelho digestivo.
Vale ressaltar que 18,5% dos óbitos gerais se deram por variadas causas não
apresentadas nesse levantamento.
Tabela 22. Cinco principais causas de morbidade hospitalar Período de Jan/2008 a
Dez/2012, Cassilândia, MS.
Ano Cap.CID
2008 2009 2010 2011 2012 Total
X – D. Ap.respiratório 293 180 156 149 141 919
XV Grav.part.puerp 201 133 168 148 161 811
XI – D. Ap.digestivo 153 126 139 118 115 651
XIV - D. Ap. geniturinário
136 112 126 130 142 646
I- D.Inf.Parasitárias 188 34 79 50 25 376
Total Geral 3.403 Fonte: DATASUS
57
Gráfico. 6 Cinco principais causas de morbidade hospitalar Período de Jan/2008 a
Dez/2012, Cassilândia, MS.
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
Cap- X Cap - XV Cap - XI Cap - XIV Cap - I Total Geral
Cinco principais causas de morbidade hospitalar
Período de Jan/2008 a Dez/2012
2008
2009
2010
2011
2012
Total2
Fonte: DATASUS
No período de janeiro de 2008 a dezembro de 2012, o município de
Cassilândia registrou o número de 9.092 internações, dessas seguem apresentadas
no gráfico acima as cinco principais causas que representou 37,42%, sendo elas:
919 (10.10%) por complicações do aparelho respiratório, 811(8.9%) por gravidez,
parto e puerpério, 651 (7.15%) por complicações do aparelho digestivo, 646(7.10%)
por complicações do aparelho geniturinário e 376(4.13%) por algumas doenças
infecciosas e parasitárias.
Tabela 23. Óbitos Infantis por Capítulo do CID-10 no Período de 2008 a 2011,
Cassilândia, MS.
Cap.Cid 10 Ano
Cap - XVI Alg. Afecções Originadas Per. Perinatal
Cap - XX Caus.Ext de Morbidade Mortalidade
Cap - IV D.Endócr Nutricionais Metabólicas
Cap - XVII Malformação Congênita, Deformidades e Anomalias Cromossômicas
Cap - XVIII Sint.Sinais e Achados de Anormalidades em Exames Clínicos e Lab.
Total
2008 3 1 1 0 0 5
2009 4 0 1 1 0 6
2010 0 1 0 0 1 2
2011 2 1 0 1 0 4
Total 9 3 2 2 1 17
Fonte: DATASUS
58
Gráfico 7. Óbitos Infantis por Capítulo do CID-10 no Período de 2008 a 2011,
Cassilândia, MS.
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
Cap - XVI Cap - XX Cap - IV CAP - XVII CAP - XVIII Total Geral
2008
2009
2010
2011
Total
Fonte: DATASUS
No período acima citado o município de Cassilândia registrou um total de 17
óbitos infantis, dos quais constatamos uma maior incidência por afecções originadas
no período perinatal que tiveram como causas, fatores como: feto e recém-nascido
afetados por fatores maternos; hipóxia intrauterina e asfixia ao nascer; desconforto e
angustia respiratória e pneumonia congênita, somando 52.94% dos óbitos.
Em segundo lugar ficaram as causas externas, que tiveram como origem, os
acidentes de transporte e envenenamento acidental e outros riscos acidentais a
respiração, que totalizaram 17.65%, já as doenças endócrinas nutricionais e
metabólicas e as malformações congênitas, deformidades e anomalias
cromossômicas totalizaram 11.76% cada e os sintomas sinais e achados de
anormalidades em exames clínicos e laboratoriais ficaram com 5.89%.
Apesar da redução da taxa de mortalidade, o Brasil está distante de atingir a
média estipulada para as Metas de Desenvolvimento do Milênio, desenvolvidas pela
Organização das Nações Unidas (ONU).
De acordo com estimativas, em 2015 a taxa de mortalidade infantil brasileira
será de 18 crianças mortas por mil nascidas vivas, sendo que a meta a ser atingida
é de 15 crianças.
59
Imunização
Tabela 24. Imunizações - Cobertura - Mato Grosso do Sul Cobertura por Imuno e Ano Município: Cassilândia Período:2008-2013
Imuno 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Total
BCG (BCG) 104,76 99,32 92,76 96,21 97,24 90,15 97,42
Contra Febre Amarela (FA) 81,97 99,32 94,83 94,14 76,9 90,91 89,56
Contra Hepatite B (HB) ... 88,1 ... ... ... ... 88,1
Contra Influenza (Campanha) (INF) 45,86 79,2 48,88 ... ... ... 58,16
Oral Contra Poliomielite (VOP) 104,08 92,86 97,24 103,79 82,41 86,36 95,28
Oral Contra Poliomielite (Campanha 1ª etapa) (VOP)
79,36 99,59 66,05 ... ... ... 82,13
Oral Contra Poliomielite (Campanha 2ª etapa) (VOP)
73,93 92,62 71,61 ... ... ... 79,62
Oral de Rotavírus Humano (RR) 91,16 88,1 85,52 94,14 91,38 77,27 88,99
Tetravalente (DTP/Hib) (TETRA) 104,08 92,18 96,9 104,14 70,69 - 85,85
Tríplice Viral (SCR) 90,14 98,3 102,41 97,24 91,03 106,06 96,67
Totais das vacinas contra tuberculose 104,76 99,32 93,79 96,21 107,93 90,15 99,56
Totais das vacinas contra hepatite B 95,92 88,1 92,41 102,07 97,93 96,97 95,41
Totais das vacinas contra poliomielite 104,08 92,86 97,24 103,79 94,83 93,18 98,11
Totais das vacinas Tetra + Penta + Hexavanlente
104,08 92,18 96,9 104,14 95,52 93,94 98,18
Totais das vacinas contra sarampo e rubéola
90,14 98,3 102,41 97,24 91,03 106,06 96,67
Totais das vacinas contra difteria e tétano
104,08 92,18 97,24 104,14 95,52 93,94 98,24
Totais das vacinas HiB+Tetra+Penta+Hexavalente
104,08 92,18 96,9 104,14 95,52 93,94 98,18
Totais das vacinas DTP+T.Cel+Tetra+Penta
104,08 92,18 97,24 104,14 95,52 93,94 98,24
Total 72,83 78,98 69,71 87,84 80,22 75,8 76,24
Fonte: Programa Nacional de Imunizações
60
Procedimentos Ambulatoriais
Tabela 25. Produção Ambulatorial do SUS por local de atendimento período de 2008 a
2013, Cassilândia MS.
Subgrupo proced. Qtd.aprovada
0101 Ações coletivas/individuais em saúde 604403
0102 Vigilância em saúde 15020
0201 Coleta de material 17322
0202 Diagnóstico em laboratório clínico 177219
0204 Diagnóstico por radiologia 8357
0205 Diagnóstico por ultra-sonografia 1825
0211 Métodos diagnósticos em especialidades 401
0214 Diagnóstico por teste rápido 18120
0301 Consultas / Atendimentos / Acompanhamentos 1311495
0302 Fisioterapia 34738
0303 Tratamentos clínicos (outras especialidades) 5900
0306 Hemoterapia 18
0307 Tratamentos odontológicos 94377
0309 Terapias especializadas 2006
0401 Pequenas cirurgias e cirurgias de pele, tecido subcutâneo e mucosa
23710
0404 Cirurgia das vias aéreas superiores, da face, da cabeça e do pescoço
74
0405 Cirurgia do aparelho da visão 183
0406 Cirurgia do aparelho circulatório 18
0407 Cirurgia do aparelho digestivo, orgãos anexos e parede abdominal
28
0408 Cirurgia do sistema osteomuscular 124
0409 Cirurgia do aparelho geniturinário 35
0412 Cirurgia torácica 2
0414 Bucomaxilofacial 15233
0415 Outras cirurgias 7
0701 Órteses, próteses e materiais especiais não relacionados ao ato cirúrgico
566
0801 Ações relacionadas ao estabelecimento 1636
Total 2332817
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS)
61
Procedimentos Hospitalares
Tabela 26. Procedimentos Hospitalares período de jan/2008 a nov/2013, Cassilândia MS.
Tabela 27. Internações Hospitalares dos SUS – por local de atendimento período
2008 a 2013, Cassilândia, MS.
Especialidade AIH aprovadas
TOTAL 5.343
Clínica cirúrgica 1.045
Obstetrícia 957
Clínica médica 2.615
Pediatria 726
Fonte:DATASUS
Ano processamento 03 Procedimentos clínicos
04 Procedimentos cirúrgicos
Total
2008 937 234 1171
2009 638 174 812
2010 702 191 893
2011 625 201 826
2012 594 250 844
2013 493 244 737
Total 3989 1294 5283
9 - REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE
O município de Cassilândia conta hoje com uma rede de atenção a saúde
composta pelos serviços de atenção básica, média complexidade e Vigilância em
Saúde, sendo que as necessidades de alta complexidade são referenciadas
conforme Programação Pactuada Integrada (PPI).
Serviços de Saúde ofertados pelo Município.
Tabela 28. Estabelecimentos de saúde
TIPO DE ESTABELECIMENTO
MUNICIPAL PRIVADO TOTAL
Núcleo de Promoção à Saúde
01 - 01
Unidades de Saúde da Família
08 - 08
Unidade Básica – Sist.Penitenciário
01 - 01
Unidade Básica de Saúde de Cassilândia
01 - 01
Centro de Apoio Psicossocial - CAPS
01 - 01
Hospitais 01(Contratualizado) 01 02
Policlinicas 01 (Compra de Serv.mamografia)
02 03
Consultórios Isolados 01 (Compra de Serv.diagnose)
29 30
Clinicas de Especialidades
02 (CEO, FISIOSUS)
01 (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais APAE) Individual
03
Unidade de Apoio Diagnose e Terapia
01 (Compra de Serv.de diagnose)
01 02
Secretaria de Saúde 01 - 01
TOTAL 19 34 53
Fonte: Ministério da Saúde - Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde do
Brasil - CNES
63
Atenção Básica
O Município de Cassilândia vem acumulando experiências e registrando
importantes avanços no setor saúde, com a abrangência de 100% de cobertura da
Estratégia de Saúde da Família com equipe de saúde bucal, conforme portarias,
GM 648 28 de março de 2006 e 2.488 de 21 de outubro de 2011, sendo que todas
as equipes estão aderidas ao Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da
Qualidade da Atenção Básica (PMAQ) portaria.
Esta municipalidade possui oito equipes de ESFs que atendem em média 750
famílias cada equipe, sendo sete urbanas e uma rural que atende o distrito de Indaiá
do Sul, Vila Santa Rita de Cássia e as fazendas da região. Todas as equipes são
compostas por: médico (a), enfermeiro (a), técnico de enfermagem, dentista, técnico
em saúde bucal, agentes comunitários de saúde e recepcionista.
O município conta também com uma unidade básica de saúde no Sistema
Penitenciário que atende em média 160 internos.
Conta ainda, com o Núcleo de Promoção à Saúde (NASF) estabelecimento
este, que oferta os serviços de Centro de Apoio à Saúde da Família que conta com
uma equipe de: médico ginecologista, nutricionista, fisioterapeuta, educador físico e
psicóloga que atuam com prioridade na política de promoção a saúde e política
nacional da atenção básica, desenvolvendo as seguintes linhas temáticas:
alimentação saudável; práticas de atividades físicas e corporais; prevenção a
violência e estímulo a cultura da paz; prevenção e combate ao uso do tabaco;
práticas integrativas e complementares; reabilitação física com ênfase no
atendimento de acamados e prevenção de quedas em idosos; saúde da mulher com
ênfase na prevenção do câncer de colo de útero e de mama e ginecologia com
ultrassom e colposcopia. Também desenvolvem outras atividades tais como: apoio a
gestante com o Projeto Papo Barriga; escola de postura; núcleo de saúde e cultura,
núcleo este que foi reconhecido pelo Ministério da Cultura como uma iniciativa
cultural. Em breve o município contará com três Pólos do Programa Academia da
Saúde que atenderá os bairros Izanópolis, Balmant e Minas Gerais.
64
Imunização
Conforme diretriz de descentralização do SUS a imunização (Sala de vacina),
encontra-se disponível em todas as ESFs do município seguindo o calendário
vacinal proposto pelo Ministério da Saúde. A santa casa e o presídio também são
unidades vacinadoras na qual toda tem o objetivo de vacinar em campanhas e na
rotina toda a população cassilandense.
A rede de distribuição dos imunobiológicos está localizada no posto de saúde
central que tem a função de estocagem, distribuição, registro e controle destes.
Assistência Ambulatorial Especializada
No que diz respeito aos atendimentos de média complexidade o município
está composto por:
Centro de Atenção Psicossocial – CAPS: que conta com uma equipe
multidisciplinar formada por: médico, psicológo, nutricionista, enfermeiro,
farmacêutico, artesão, pedagogo e terapeuta ocupacional, que desenvolvem as
seguintes atividades: cozinha terapêutica; oficina de teatro; atividade física; grupo de
terapia ocupacional; oficina de artesanato; rodas de conversa; visitas domiciliares;
oficina de beleza e atividades extra-muro (recreação). Todas essas atividades são
desenvolvidas com indivíduos portadores de doenças mentais.
Centro de Especialidades Odontológicas – CEO: conta com uma equipe
de odontólogos especialistas nas áreas de: Endodontia, Periodontia, Cirurgia e
Prótese Dentária. Os atendimentos são realizados mediante encaminhamento feito
pelo odontólogo das ESFs.
O Centro de Reabilitação Física – FISIOSUS: atende as especialidades de:
fonoaudiologia, fisioterapia e ortopedia. Os atendimentos são realizados mediante
encaminhamento das ESFs. Este estabelecimento possui uma piscina na qual são
desenvolvidas atividades de promoção a saúde em conjunto com a atenção básica e
atenção especializada.
65
Todas essas referências fazem com que o trabalho que vem sendo
desenvolvido na atenção básica tenha maior resolutividade, o que tem favorecido a
melhoria das condições de saúde e contribuindo para a qualidade de vida da
população.
Assistência hospitalar
Visando a complementação dos serviços de atenção básica, a assistência
hospitalar propõe assistir o ser humano de maneira integral, preocupando-se com
sofrimento físico e mental.
No município de Cassilândia esta composta por dois hospitais sendo um
privado (hospital São Lucas) e um contratualizado (Santa Casa de Misericórdia) com
atendimento 100% SUS.
Hospital São Lucas
O hospital conta com 14 leitos de enfermaria distribuídos para: pediatria,
clínica médica, masculino e feminino e clinica cirúrgica, ginecologia e obstetrícia e
realiza os seguintes exames: RX com laudo e sem laudo, endoscopia, colonoscopia,
ultrassonografia, eletrocardiograma, eletroencefalograma, teste da orelinha,
audiometria, espirometria, enema opaco e urografia excretora e esta em processo
de implantação do exame de tomografia.
Tabela 29. Total de leitos hospital São Lucas
Descrição Nº de leitos
Enfermaria 14
Apartamento 5
Berçário 2
Semi-UTI 2
Total 23
66
Irmandade Santa casa de Misericórdia de Cassilândia
A santa casa é uma instituição filantrópica sem fins lucrativos que atende
100% SUS. Além dos leitos descritos a unidade conta com exames laboratoriais e
eletrocardiograma para pacientes internados e atendidos na emergência e RX.
Tabela 30. Total de leitos Santa Casa
Descrição Nº de leitos
Clínica Masculina
7
Clinica Feminina
8
Cirúrgico Masculino
4
Cirúrgico Feminino
4
Pediátrico 10
Obstétrico 5
Total 38
Assistência de Urgência e Emergência
A unidade de pronto atendimento do município encontra-se vinculada a Santa
Casa de Misericórdia atendendo as urgências e emergências durante as 24 horas do
dia, contando com quatro ambulâncias, de plantão para o translado do paciente
tanto intra como intermunicipal.
Assistência Farmacêutica
É composta por uma central de distribuição e estocagem de medicamentos
recebidos das esferas federal, estadual e municipal, onde encontra-se localizada na
unidade básica de saúde de Cassilândia. Possui uma unidade de distribuição de
medicamentos psicotrópicos situada no caps.
As unidades básicas de saúde da família são centros de distribuição de
medicamentos que fazem parte do elenco da farmácia básica.
67
Vigilância em Saúde
É um conjunto de ações e serviços que proporcionam o conhecimento e a
detecção de fatores de risco do meio ambiente que interferem na saúde humana.
Vigilância Ambiental
Campo de Atuação:
Contaminantes ambientais;
Qualidade da água de consumo humano;
Qualidade do ar;
Qualidade do solo;
Desastres Naturais e acidentes com produtos perigosos;
Papel da Vigilância em Saúde Ambiental: Ações educativas, Orientar, Coordenar,
Avaliar, Planejar, Acompanhar, Fiscalizar, Inspecionar, Supervisionar, Levantar
dados, Encaminhar amostras aos laboratórios, Promover intercâmbio de
experiências.
Competências das Esferas de Governo: As ações de vigilância ambiental são
desenvolvidas pelas três esferas de governo, tendo cada uma delas sua
responsabilidade no cumprimento de seu papel. As ações executadas pelos
municípios e estados estão mais próximas da população e por isso são mais
conhecidas por ela. Elencamos algumas responsabilidades das esferas (estadual e
municipal)
Competência da União: Propor a Política Nacional de Vigilância em Saúde
Ambiental; Elaborar normas relativas ás ações de prevenção e controle de fatores
do meio ambiente ou dele decorrentes, que tenham repercussão na saúde humana;
Prestar assessoria técnica em vigilância em saúde ambiental aos estados e
excepcionalmente, aos municípios; Participar do financiamento das ações de
vigilância em saúde ambiental.
Competência do Estado: Coordenar ações de monitoramento dos fatores não
68
biológicos que ocasionem riscos à saúde humana; Promover, coordenar e executar
estudos e pesquisas aplicadas na área de vigilância em saúde ambiental; Propor
normas e mecanismos de controle a outras instituições, com atuação no meio
ambiente, saneamento e saúde, em aspectos de interesse da saúde humana;
Coordenar as atividades de vigilância em saúde ambiental de contaminantes
ambientais na água, no ar e no solo, de importância e repercussão na saúde pública,
e como dos riscos decorrentes dos desastres naturais, acidentes com produtos
perigosos, fatores físicos, ambiente de trabalho;
Competência do Município: Gerenciar os sistemas de informação relativos à
vigilância de contaminantes ambientais na água, ar e solo, de importância e
repercussão na saúde pública, bem como à vigilância e prevenção dos riscos
decorrentes dos desastres naturais, acidentes com produtos perigosos, fatores
físicos, ambiente de trabalho; Coleta e consolidação dos dados provenientes de
unidades notificantes do sistema de vigilância em saúde ambiental; Envio dos dados
ao nível estadual, regularmente, dentro dos prazos estabelecidos pelas normas de
cada sistema; Análise dos dados; Retro alimentação dos dados. Coordenar,
acompanhar e avaliar os procedimentos laboratoriais realizados pelas unidades
públicas e privadas, componentes da rede municipal de laboratórios, que realizam
exames relacionados à área de vigilância em saúde ambiental; Executar as
atividades de informação e comunicação de risco à saúde decorrente de
contaminação ambiental de abrangência municipal.
Como se Desenvolvem as Ações da Vigilância em Saúde Ambiental:
As ações da vigilância em saúde ambiental possuem caráter integrador e
intersetorial, pois é difícil realizar atividades de vigilância e controle de riscos em
saúde humana relacionados a qualquer de seus fatores, sem uma avaliação e ação
conjunta com os parceiros envolvidos com o ambiente e a saúde humana em um
determinado território.
Locais e Serviços de Abrangência da Vigilância Ambiental: A Vigilância
Ambiental em saúde e controle de risco não biológico busca a prevenção e controle
de doenças e agravos provenientes de contaminantes ambientais, como: água
contaminada, ar contaminado, solo contaminado, desastres naturais, acidentes
perigosos.
69
Qualidade da água para consumo humano: A Portaria 518/2004 estabelece, em
seus capítulos e artigos, as responsabilidades por parte de quem produz a água, no
caso o serviço de abastecimento coletivo, e soluções alternativas, a quem cabe o
exercício de controle de qualidade da água e das autoridades sanitárias das
diversas instâncias de governo, a quem cabe a missão de vigilância da qualidade da
água. Também ressalta a responsabilidade dos órgãos de controle ambiental, no
que se refere ao monitoramento e controle das águas brutas de acordo com os mais
diversos usos, incluindo o de fonte de abastecimento de água.
Qualidade do ar: A vigilância da qualidade do ar tem como ação o mapeamento das
principais áreas de risco de poluição do ar, em particular nas áreas metropolitanas,
identificando a existência e a necessidade de sistemas de monitoramento, devendo
priorizar àquelas substâncias químicas e agentes físicos de comprovado ou suspeito
efeito nocivo à qualidade da saúde humana.
Qualidade do solo: Na área de vigilância da qualidade do solo, o objetivo maior é o
mapeamento e o cadastramento das áreas de contaminação ambiental da superfície
e do subsolo terrestre, que tenham potencial de risco à saúde humana, incluindo
resíduos tóxicos e perigosos.
Desastres Naturais: A vigilância ambiental na área de desastres naturais tem como
objetivo a prevenção e controle dos riscos para a saúde humana e meio ambiente,
decorrentes de eventos relacionados a inundações, secas, desmoronamentos e
incêndios em vegetações.
Acidentes com produtos perigosos: A vigilância ambiental relacionada aos
acidentes com produtos perigosos em como objetivo a prevenção e controle dos
riscos para a saúde humana e meio ambiente, decorrentes de descargas acidentais
envolvendo substâncias nocivas a saúde.
Vigilância Sanitária
Entende-se por Vigilância Sanitária um conjunto de ações capazes de
prevenir, diminuir ou eliminar riscos à saúde, bem como intervir nos problemas
70
sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da
prestação de serviços de interesse da saúde.
A vigilância Sanitária exerce suas funções sanitárias nos estabelecimentos
alimentícios e nos estabelecimentos de saúde, tais como: estabelecimentos
alimentícios: bares, beneficiadora e empacotadora de alimentos, distribuidora de
bebidas, feiras livres, lanchonetes, panificadora, pizzaria, distribuidora de produtos
alimentícios caseiros, sorveterias, supermercados.
Estabelecimentos de interesse a saúde: academias, de ginásticas, casa de
shows, clínica médicas, clínicas de fisioterapias, consultórios médicos, consultórios
odontológicos, Laboratórios, drogarias, farmácias de manipulação, óticas e ópticas,
salões de beleza, cabeleireiros, Unidades de saúde, hospitais e Instituição de longa
permanência de Idosos, unidade móvel de assistência à saúde.
Outros estabelecimentos: clubes de recreação, empresa prestadora de
serviços de dedetização, escolas, creches, estação rodoviária, instituições
financeiras, parques, circos, pet-shops e veterinárias, Hotéis, motéis, Piscina de uso
publica, comercio de cosméticos, Funerárias. Unidade Prisional, Igrejas; casa de
apoio.
Ações realizadas pela Vigilância Sanitária:
Notificação;
Inspeção;
Liberação da licença Sanitária;
Apreensão;
Auto de Infração;
Coletas para Analises;
Orientação;
Atividades Educativas;
Cursos nas áreas de Alimentos e Saúde;
Relatórios;
Atendimento a denúncia;
Investigação de Acidente de trabalho;
Analise Técnica de Projetos Arquitetônicos;
Investigação e Monitoramento da propaganda de produtos sujeitos à
71
A população se beneficia com as ações de vigilância sanitária em geral, pois
com essas ações visa à melhoria no dia a dia e estabelece normas e metas em
saúde pública, determinando assim o bem estar dos munícipes.
Vigilância Epidemiológica
A Vigilância Epidemiológica de Cassilândia é um serviço que funciona como
suporte para ações de prevenção e controle de doenças transmissíveis ou não, onde
se realiza a coleta, o processamento, a análise, a interpretação e a divulgação de
uma série de dados referentes às condições de saúde da população.
A partir dessas informações, o serviço atua na área de investigação
epidemiológica ajudando no planejamento, na tomada de decisões, na execução, no
monitoramento e na avaliação das ações necessárias para a prevenção e controle
de doenças e outras alterações da saúde dos moradores. É um trabalho de
informação para a ação.
São funções da vigilância epidemiológica:
Coleta de dados;
Processamento dos dados coletados;
Análise e interpretação dos dados processados
Recomendação das medidas de controle apropriadas;
Promoção das ações de controle indicadas;
Avaliação da eficácia e efetividade das medidas adotadas
Divulgação de informações pertinentes.
O Bloqueio imediato é uma das ações mais importantes para a não propagação de
algumas doenças, a exemplo da meningite e rubéola, que necessitam de ações
imediatas para o controle e prevenção de epidemias. Nesses casos, o serviço
72
coordena ações, como vacinações, bloqueio, isolamento e investigações de
possíveis causas.
Sistema de Informação dos Agravos de Notificação Compulsória (Sinan):
Levanta e disponibiliza informações acerca de uma série de problemas de saúde de
interesse epidemiológico.
Sistema de Informação de Mortalidade (SIM): é o banco de dados que levanta
informações sobre a causa de todas as mortes ocorridas no município.
Sistema de Informação de Nascidos Vivos (Sinasc): banco de dados que dispõe
das características mais importantes de todos os indivíduos nascidos em
Cassilândia, como sexo, local de nascimento, tipo de parto e peso ao nascer.
Programação Pactuada Integrada (PPI)
A Programação Pactuada e Integrada (PPI), da Assistência em Saúde é um
processo instituído no âmbito no Sistema Único de Saúde onde, em consonância
com o processo de planejamento, são definidas e quantificadas as ações de saúde
para a população residente em cada território, bem como efetuados os pactos
intergestores para a garantia de acesso da população aos serviços de saúde. Tem
por objetivo organizar as redes de serviços, dando transparência aos fluxos
estabelecidos e definir, a partir de critérios e parâmetros pactuados, os limites
financeiros destinados a assistência da população própria e das referências
recebidas de outros municípios.
Segue Planilhas retiradas do Sistema de Programação Pactuada e Integrada
(SISPPI).
73
PROCEDIMENTO HOSPITALAR DE ALTA COMPLEXIDADE POR ABRANGÊNCIA
M. Enc Leito Especialidade M.Exec Físico
Executor
CASSILANDIA CIRURGICOS CARDIOLOGIA - CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA CAMPO GRANDE 322
CASSILANDIA CIRURGICOS CARDIOLOGIA - CIRURGIA CARDIOVASCULAR CAMPO GRANDE 747
CASSILANDIA CIRURGICOS CARDIOLOGIA - CIRURGIA ENDOVASCULAR CAMPO GRANDE 251
CASSILANDIA CIRURGICOS CARDIOLOGIA - CIRURGIA VASCULAR CAMPO GRANDE 72
CASSILANDIA CIRURGICOS CIRURGIA GERAL CAMPO GRANDE 65
CASSILANDIA CIRURGICOS GASTROENTEROLOGIA - ESOFAGO, ESTOMAGO E DUODENO CAMPO GRANDE 1
CASSILANDIA CIRURGICOS GASTROENTEROLOGIA - INTESTINOS , RETO E ANUS CAMPO GRANDE 63
CASSILANDIA CIRURGICOS NEUROCIRURGIA - COLUNA E NERVOS PERIFÉRICOS CAMPO GRANDE 4
CASSILANDIA CIRURGICOS NEUROCIRURGIA - NEUROCIRURGIAS VASCULARES CAMPO GRANDE 34
CASSILANDIA CIRURGICOS NEUROCIRURGIA - TRATAMENTO NEURO-ENDOVASCULAR CAMPO GRANDE 34
CASSILANDIA CIRURGICOS NEUROCIRURGIA - TRATAMENTO NEUROCIRURGICO DA DOR
FUNCIONAL
CAMPO GRANDE 9
CASSILANDIA CIRURGICOS NEUROCIRURGIA - TRAUMA E ANOMALIAS DO DESENVOLVIMENTO CAMPO GRANDE 14
CASSILANDIA CIRURGICOS NEUROCIRURGIA - TUMORES DO SISTEMA NERVOSO CAMPO GRANDE 48
CASSILANDIA CIRURGICOS OFTALMOLOGIA - CAVIDADE ORBITARIA E GLOBO OCULAR CAMPO GRANDE 60
CASSILANDIA CIRURGICOS OFT - CONJUNTIVA, CORNEA, CAMARA CAMPO GRANDE 50
CASSILANDIA CIRURGICOS OFTALMOLOGIA - PALPEBRAS E VIAS LACRIMAIS CAMPO GRANDE 20
CASSILANDIA CIRURGICOS ONCOLOGIA - CABECA E PESCOCO CAMPO GRANDE 74
CASSILANDIA CIRURGICOS ONCOLOGIA - CIRURGIA TORACICA CAMPO GRANDE 5
CASSILANDIA CIRURGICOS ONCOLOGIA - COLO-PROCTOLOGIA CAMPO GRANDE 70
CASSILANDIA CIRURGICOS ONC- ESOFAGO-GASTRO DUODENAL E VIS CAMPO GRANDE 72
CASSILANDIA CIRURGICOS ONCOLOGIA – GINECOLOGIA CAMPO GRANDE 118
CASSILANDIA CIRURGICOS ONCOLOGIA – MASTOLOGIA CAMPO GRANDE 116
CASSILANDIA CIRURGICOS ONCOLOGIA – OFTALMOLOGIA CAMPO GRANDE 1
CASSILANDIA CIRURGICOS ONCOLOGIA - OSSOS E PARTES MOLES CAMPO GRANDE 17
CASSILANDIA CIRURGICOS ONCOLOGIA – OTORRINOLARINGOLOGIA CAMPO GRANDE 8
CASSILANDIA CIRURGICOS ONCOLOGIA - PELE E CIRURGIA PLASTICA CAMPO GRANDE 232
75
CASSILANDIA CIRURGICOS ONCOLOGIA - SISTEMA LINFATICO CAMPO GRANDE 102
CASSILANDIA CIRURGICOS ONCOLOGIA – UROLOGIA CAMPO GRANDE 150
CASSILANDIA CIRURGICOS ORTOPEDIA/TRAUMATOLOGIA - CINTURA PELVICA CAMPO GRANDE 81
CASSILANDIA CIRURGICOS ORTOPEDIA/TRAUMATOLOGIA - COLUNA VERTEBRAL E CAIXA
TORACICA
CAMPO GRANDE 85
CASSILANDIA CIRURGICOS ORTOPEDIA/TRAUMATOLOGIA – GERAIS CAMPO GRANDE 39
CASSILANDIA CIRURGICOS ORTOPEDIA/TRAUMATOLOGIA - MEMBROS INFERIORES CAMPO GRANDE 67
CASSILANDIA CIRURGICOS ORTOPEDIA/TRAUMATOLOGIA - MEMBROS SUPERIORES CAMPO GRANDE 4
CASSILANDIA CIRURGICOS PLASTICA - OUTRAS CIRURGIAS PLASTICAS/REPARADORAS CAMPO GRANDE 53
CASSILANDIA CLINICOS AIDS CAMPO GRANDE 386
CASSILANDIA CLINICOS NEUROLOGIA CAMPO GRANDE 195
CASSILANDIA CLINICOS ONCOLOGIA - QUIMIOTERAPIA - PROCEDIMENTOS ESPECIAIS CAMPO GRANDE 306
CASSILANDIA HOSPITAL-DIA AIDS CAMPO GRANDE 477
CASSILANDIA PED.CIRURGICA CARDIOLOGIA - CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA CAMPO GRANDE 17
CASSILANDIA PED.CIRURGICA CARDIOLOGIA - CIRURGIA CARDIOVASCULAR CAMPO GRANDE 116
CASSILANDIA PED.CIRURGICA CARDIOLOGIA - CIRURGIA ENDOVASCULAR CAMPO GRANDE 1
CASSILANDIA PED.CIRURGICA CARDIOLOGIA - CIRURGIA VASCULAR CAMPO GRANDE 6
CASSILANDIA PED.CIRURGICA GASTROENTEROLOGIA - ESOFAGO, ESTOMAGO E DUODENO CAMPO GRANDE 1
CASSILANDIA PED.CIRURGICA GASTROENTEROLOGIA - INTESTINOS , RETO E ANUS CAMPO GRANDE 7
CASSILANDIA PED.CIRURGICA NEUROCIRURGIA - COLUNA E NERVOS PERIFÉRICOS CAMPO GRANDE 3
CASSILANDIA PED.CIRURGICA NEUROCIRURGIA - NEUROCIRURGIAS VASCULARES CAMPO GRANDE 1
CASSILANDIA PED.CIRURGICA NEUROCIRURGIA - TRATAMENTO NEURO-ENDOVASCULAR CAMPO GRANDE 1
CASSILANDIA PED.CIRURGICA NEUROCIRURGIA - TRATAMENTO NEUROCIRURGICO DA DOR
FUNCIONAL
CAMPO GRANDE 2
CASSILANDIA PED.CIRURGICA NEUROCIRURGIA - TRAUMA E ANOMALIAS DO DESENVOLVIMENTO CAMPO GRANDE 18
CASSILANDIA PED.CIRURGICA NEUROCIRURGIA - TUMORES DO SISTEMA NERVOSO CAMPO GRANDE 13
CASSILANDIA PED.CIRURGICA OFTALMOLOGIA - CAVIDADE ORBITARIA E GLOBO OCULAR CAMPO GRANDE 4
CASSILANDIA PED.CIRURGICA OFT- CONJUNTIVA, CORNEA, CAMARA ANTERIOR, IRIS, CORPO
CILIAR E CRISTALINO
CAMPO GRANDE 15
76
CASSILANDIA PED.CIRURGICA OFTALMOLOGIA - PALPEBRAS E VIAS LACRIMAIS CAMPO GRANDE 1
CASSILANDIA PED.CIRURGICA ONCOLOGIA - CABECA E PESCOCO CAMPO GRANDE 8
CASSILANDIA PED.CIRURGICA ONCOLOGIA - COLO-PROCTOLOGIA CAMPO GRANDE 1
CASSILANDIA PED.CIRURGICA ONCOLOGIA – GINECOLOGIA CAMPO GRANDE 2
CASSILANDIA PED.CIRURGICA ONCOLOGIA - OSSOS E PARTES MOLES CAMPO GRANDE 1
CASSILANDIA PED.CIRURGICA ONCOLOGIA - OTORRINOLARINGOLOGIA CAMPO GRANDE 1
CASSILANDIA PED.CIRURGICA ONCOLOGIA - PELE E CIRURGIA PLASTICA CAMPO GRANDE 3
CASSILANDIA PED.CIRURGICA ONCOLOGIA - SISTEMA LINFATICO CAMPO GRANDE 1
CASSILANDIA PED.CIRURGICA ONCOLOGIA – UROLOGIA CAMPO GRANDE 4
CASSILANDIA PED.CIRURGICA ORTOPEDIA/TRAUMATOLOGIA - CINTURA ESCAPULAR CAMPO GRANDE 1
CASSILANDIA PED.CIRURGICA ORTOPEDIA/TRAUMATOLOGIA - CINTURA PELVICA CAMPO GRANDE 4
CASSILANDIA PED.CIRURGICA ORTOPEDIA/TRAUMATOLOGIA - COLUNA VERTEBRAL E CAIXA
TORACICA
CAMPO GRANDE 11
CASSILANDIA PED.CIRURGICA ORTOPEDIA/TRAUMATOLOGIA – GERAIS CAMPO GRANDE 11
CASSILANDIA PED.CIRURGICA ORTOPEDIA/TRAUMATOLOGIA - MEMBROS INFERIORES CAMPO GRANDE 1
CASSILANDIA PED.CLINICA AIDS CAMPO GRANDE 11
CASSILANDIA PED.CLINICA NEUROLOGIA CAMPO GRANDE 30
CASSILANDIA PED.CLINICA ONCOLOGIA - QUIMIOTERAPIA - PROCEDIMENTOS ESPECIAIS CAMPO GRANDE 109
CASSILANDIA CLINICOS ONCOLOGIA – RADIOTERAPIA DOURADOS 25
CASSILANDIA CLINICOS NEFROLOGIA/UROLOGIA PARANAIBA 5
CASSILANDIA PED.CLINICA NEFROLOGIA/UROLOGIA TRES LAGOAS 1
PROCEDIMENTO HOSPITALAR DE MÉDIA COMPLEXIDADE POR ABRANGENCIA
M.Enc Mod. Leito Especialidade M. Executor F. Ex
CASSILANDIA Hosp. PEDIATRIA CIRURGICA BUCOMAXILOFACIAL CAMPO GRANDE 47
CASSILANDIA Hosp. PEDIATRIA CLINICA NEUROLOGIA CAMPO GRANDE 134
CASSILANDIA Hosp. PEDIATRIA CIRURGICA ENDOCRINOLOGIA CAMPO GRANDE 5
CASSILANDIA Hosp. CLINICOS HANSENOLOGIA CAMPO GRANDE 48
CASSILANDIA Hosp. CIRURGICOS TORACICA CAMPO GRANDE 260
CASSILANDIA Hosp. PEDIATRIA CIRURGICA TORACICA CAMPO GRANDE 62
77
CASSILANDIA Hosp. PEDIATRIA CIRURGICA NEUROCIRURGIA CAMPO GRANDE 90
CASSILANDIA Hosp. PEDIATRIA CLINICA ONCOLOGIA CAMPO GRANDE 204
CASSILANDIA Hosp. PEDIATRIA CLINICA HEMATOLOGIA CAMPO GRANDE 102
CASSILANDIA Hosp. PEDIATRIA CIRURGICA ONCOLOGIA CAMPO GRANDE 6
CASSILANDIA Hosp. OUTRAS
ESPECIALIDADES
CRONICOS CAMPO GRANDE 20
CASSILANDIA Hosp. PEDIATRIA CIRURGICA CARDIOLOGIA CAMPO GRANDE 19
CASSILANDIA Hosp. OUTRAS
ESPECIALIDADES
PNEUMOLOGIA SANITARIA CAMPO GRANDE 171
CASSILANDIA Hosp. HOSPITAL-DIA SAUDE MENTAL CAMPO GRANDE 141
CASSILANDIA Hosp. CLINICOS ONCOLOGIA CAMPO GRANDE 1.021
CASSILANDIA Hosp. CIRURGICOS ONCOLOGIA CAMPO GRANDE 173
CASSILANDIA Hosp. CLINICOS HEMATOLOGIA CASSILANDIA 6
CASSILANDIA Hosp. PEDIATRIA CLINICA NEUROLOGIA PARANAIBA 9
CASSILANDIA Hosp. CIRURGICOS CARDIOLOGIA -CIR
ENDOVASCULAR
PARANAIBA 28
CASSILANDIA Hosp. CIRURGICOS TORACICA PARANAIBA 11
CASSILANDIA Hosp. PEDIATRIA CIRURGICA OFTALMOLOGIA PARANAIBA 2
CASSILANDIA Hosp. CIRURGICOS PLASTICA PARANAIBA 14
CASSILANDIA Hosp. PEDIATRIA CIRURGICA OTORRINOLARINGOLOGIA PARANAIBA 11
CASSILANDIA Hosp. PEDIATRIA CIRURGICA NEFROLOGIA/UROLOGIA PARANAIBA 20
CASSILANDIA Hosp. CIRURGICOS BUCOMAXILOFACIAL PARANAIBA 14
CASSILANDIA Hosp. CIRURGICOS OFTALMOLOGIA PARANAIBA 23
CASSILANDIA Hosp. PEDIATRIA CIRURGICA CIRURGIA GERAL PARANAIBA 5
CASSILANDIA Hosp. CIRURGICOS NEUROCIRURGIA PARANAIBA 9
CASSILANDIA Hosp. PEDIATRIA CIRURGICA BUCOMAXILOFACIAL TRES LAGOAS 7
CASSILANDIA Hosp. PEDIATRIA CLINICA NEUROLOGIA TRES LAGOAS 81
CASSILANDIA Hosp. PEDIATRIA CIRURGICA GINECOLOGIA TRES LAGOAS 5
CASSILANDIA Hosp. CIRURGICOS TORACICA TRES LAGOAS 14
78
CASSILANDIA Hosp. PEDIATRIA CIRURGICA TORACICA TRES LAGOAS 9
CASSILANDIA Hosp. PEDIATRIA CIRURGICA NEUROCIRURGIA TRES LAGOAS 6
CASSILANDIA Hosp. PEDIATRIA CIRURGICA PLASTICA TRES LAGOAS 42
CASSILANDIA Hosp. CIRURGICOS ENDOCRINOLOGIA TRES LAGOAS 6
CASSILANDIA Hosp. PEDIATRIA CLINICA HEMATOLOGIA TRES LAGOAS 6
CASSILANDIA Hosp. PEDIATRIA CLINICA CARDIOLOGIA TRES LAGOAS 23
CASSILANDIA Hosp. CIRURGICOS OTORRINOLARINGOLOGIA TRES LAGOAS 9
CASSILANDIA Hosp. CLINICOS ONCOLOGIA
TRES LAGOAS 71
79
PROCEDIMENTO DE ALTA COMPLEXIDADE POR ABRANGENCIA
Mun.Encam F.Financ Modalidade Alta Complexiade/Serviço M. Executor Fís.Executor
CASSILANDIA MAC Ambulatorial Hemoterapia – Transfusional AQUIDAUANA 10
CASSILANDIA MAC Ambulatorial Hemoterapia - Outros Procedimentos BELA VISTA 2
CASSILANDIA MAC Ambulatorial Bolsas - Para Ostomizados CAMPO
GRANDE
70.440
CASSILANDIA MAC Ambulatorial Cirurgias por Radiologia Intervencionista - Cirurgias por Radiologia Intervencionista CAMPO
GRANDE
30
CASSILANDIA MAC Ambulatorial Diagnósticos - Cardiologia Intervencionista CAMPO
GRANDE
4.146
CASSILANDIA MAC Ambulatorial Diagnósticos - Medicina Nuclear (Cintilografias) CAMPO
GRANDE
3.733
CASSILANDIA MAC Ambulatorial Diagnósticos - Medicina Nuclear (Terapias) CAMPO
GRANDE
45
CASSILANDIA MAC Ambulatorial Diagnósticos - Radiologia Intervencionista CAMPO
GRANDE
1.536
CASSILANDIA MAC Ambulatorial Diagnósticos - Ressonância Magnética CAMPO
GRANDE
5.167
CASSILANDIA MAC Ambulatorial Hemoterapia – Coletas CAMPO
GRANDE
60.000
CASSILANDIA MAC Ambulatorial Hemoterapia - Exames Imonuhematológicos CAMPO
GRANDE
63.000
CASSILANDIA MAC Ambulatorial Hemoterapia - Outros Procedimentos CAMPO
GRANDE
1.984
CASSILANDIA MAC Ambulatorial Hemoterapia - Pré-transfusional CAMPO
GRANDE
80.827
CASSILANDIA MAC Ambulatorial Hemoterapia – Processamento CAMPO
GRANDE
55.000
CASSILANDIA MAC Ambulatorial Hemoterapia - Sorologia total CAMPO
GRANDE
57.969
80
CASSILANDIA MAC Ambulatorial Hemoterapia – Transfusional CAMPO
GRANDE
2.690
CASSILANDIA MAC Ambulatorial Hemoterapia - Triagem clínica de doador CAMPO
GRANDE
73.000
CASSILANDIA MAC Ambulatorial Litrotripsia - Serviço Litotripsia CAMPO
GRANDE
4.056
CASSILANDIA MAC Ambulatorial Oncologia - Quimioterapia - Hematologia CAMPO
GRANDE
80
CASSILANDIA MAC Ambulatorial Oncologia - Quimioterapia - Oncologia Clínica CAMPO
GRANDE
11.581
CASSILANDIA MAC Ambulatorial Oncologia - Quimioterapia - Oncologia Pediátrica CAMPO
GRANDE
210
CASSILANDIA MAC Ambulatorial Oncologia - Radioterapia - Radioterapia Geral CAMPO
GRANDE
5.776
CASSILANDIA MAC Ambulatorial Oncologia - Radioterapia - Roentgenterapia/Contatoterapia CAMPO
GRANDE
9
CASSILANDIA MAC Ambulatorial Saúde Auditiva - Alta Complexidade sem Fonoterapia CAMPO
GRANDE
4.253
CASSILANDIA MAC Ambulatorial Saúde Auditiva – Fonoterapia CAMPO
GRANDE
1.754
CASSILANDIA MAC Ambulatorial Hemoterapia – Transfusional CASSILANDIA 15
CASSILANDIA MAC Ambulatorial Hemoterapia – Transfusional CORUMBA 10
CASSILANDIA MAC Ambulatorial Hemoterapia - Pré-transfusional DOURADOS 370
CASSILANDIA MAC Ambulatorial Hemoterapia – Transfusional DOURADOS 430
CASSILANDIA MAC Ambulatorial TRS - RDC - Diálise Peritoneal PARANAIBA 3
CASSILANDIA MAC Ambulatorial TRS - RDC – Hemodiálise PARANAIBA 45
CASSILANDIA MAC Ambulatorial Hemoterapia - Outros Procedimentos PORTO
MURTINHO
5
81
PROCEDIMENTO AMBULATORIAL DE MEDIA COMPLEXIDADE POR REFERENCIA (QUEM ME ATENDE)
M. Enc Mod. Agregado M.Exec F
Exec
CASSILANDIA Ambulatorial ATIVIDADE EDUCATIVA / ORIENTACAO EM GRUPO NA ATENCAO ESPECIALIZADA CASSILANDIA 420
CASSILANDIA Ambulatorial Coleta de material por meio de punção/biópsia CASSILANDIA 20
CASSILANDIA Ambulatorial COLETA DE MATERIAL P/ EXAME CITOPATOLOGICO DE COLO UTERINO CASSILANDIA 3.895
CASSILANDIA Ambulatorial COLETA DE SANGUE P/ TRIAGEM NEONATAL CASSILANDIA 350
CASSILANDIA Ambulatorial BIOQUÍMICA INTERMEDIÁRIA CASSILANDIA 433
CASSILANDIA Ambulatorial BIOQUÍMICA SIMPLES CASSILANDIA 19.159
CASSILANDIA Ambulatorial HEMATOLOGIA AVANÇADA CAMPO
GRANDE
48
CASSILANDIA Ambulatorial HEMATOLOGIA AVANÇADA CASSILANDIA 48
CASSILANDIA Ambulatorial HEMATOLOGIA INTERMEDIÁRIA CAMPO
GRANDE
250
CASSILANDIA MAC Ambulatorial Hemoterapia - Outros Procedimentos RIBAS DO RIO
PARDO
7
CASSILANDIA MAC Ambulatorial Hemoterapia - Pré-transfusional SAO GABRIEL
DO OESTE
3
CASSILANDIA MAC Ambulatorial Diagnósticos - Densitometria Óssea TRES LAGOAS 444
CASSILANDIA MAC Ambulatorial Diagnósticos – Tomografia TRES LAGOAS 960
CASSILANDIA MAC Ambulatorial Hemoterapia - Outros Procedimentos TRES LAGOAS 2
CASSILANDIA MAC Ambulatorial Hemoterapia - Pré-transfusional TRES LAGOAS 300
CASSILANDIA MAC Ambulatorial Hemoterapia – Transfusional TRES LAGOAS 145
82
CASSILANDIA Ambulatorial HEMATOLOGIA SIMPLES CASSILANDIA 6.200
CASSILANDIA Ambulatorial PESQUISA DE ANTICORPOS ANTI-HTLV-1 + HTLV-2 CAMPO
GRANDE
50
CASSILANDIA Ambulatorial PESQUISA DE ANTICORPOS IGM CONTRA ARBOVIRUS (DENGUE E FEBRE AMARELA) CAMPO
GRANDE
70
CASSILANDIA Ambulatorial AUTO IMUNIDADE CAMPO
GRANDE
20
CASSILANDIA Ambulatorial HEPATITE B CAMPO
GRANDE
200
CASSILANDIA Ambulatorial HEPATITE C CAMPO
GRANDE
185
CASSILANDIA Ambulatorial IMUNOLOGIA AVANÇADA CAMPO
GRANDE
20
CASSILANDIA Ambulatorial IMUNOLOGIA AVANÇADA CASSILANDIA 200
CASSILANDIA Ambulatorial IMUNOLOGIA INTERMEDIÁRIA CASSILANDIA 400
CASSILANDIA Ambulatorial IMUNOLOGIA SIMPES CASSILANDIA 1.800
CASSILANDIA Ambulatorial PAINEL INFECCIOSO CAMPO
GRANDE
100
CASSILANDIA Ambulatorial PERFIL HIV CAMPO
GRANDE
402
CASSILANDIA Ambulatorial TESTES CUTÂNEOS CAMPO
GRANDE
9
CASSILANDIA Ambulatorial coprologia intermediário CAMPO
GRANDE
31
CASSILANDIA Ambulatorial coprologia simples CASSILANDIA 2.079
CASSILANDIA Ambulatorial Exames de uroanálise CASSILANDIA 327
CASSILANDIA Ambulatorial ANALISE DE CARACTERES FISICOS, ELEMENTOS E SEDIMENTO DA URINA CASSILANDIA 4.091
CASSILANDIA Ambulatorial HORMONAIS INTERMEDIARIOS CASSILANDIA 933
CASSILANDIA Ambulatorial MICROBIOLOGIA INTERMEDIÁRIA CAMPO 278
83
GRANDE
CASSILANDIA Ambulatorial MICROBIOLOGIA SIMPLES CASSILANDIA 1.827
CASSILANDIA Ambulatorial LIQUOR CASSILANDIA 226
CASSILANDIA Ambulatorial EXAMES TRIAGEM NEONATAL CAMPO
GRANDE
340
CASSILANDIA Ambulatorial Imunohematológico simples CASSILANDIA 654
CASSILANDIA Ambulatorial IMUNOHEMETOLOGICOS INTERMEDIÁRIOS CASSILANDIA 136
CASSILANDIA Ambulatorial EXAME CITOPATOLOGICO CERVICO-VAGINAL/MICROFLORA CAMPO
GRANDE
1.864
CASSILANDIA Ambulatorial EXAME CITOPATOLOGICO DE MAMA CAMPO
GRANDE
11
CASSILANDIA Ambulatorial Exames anatomopatológicos CAMPO
GRANDE
8
CASSILANDIA Ambulatorial EXAME ANATOMOPATOLOGICO DE MAMA - BIOPSIA CAMPO
GRANDE
8
CASSILANDIA Ambulatorial EXAME ANATOMO-PATOLOGICO DO COLO UTERINO - BIOPSIA CAMPO
GRANDE
14
CASSILANDIA Ambulatorial RADIOGRAFIA OCLUSAL CAMPO
GRANDE
13
CASSILANDIA Ambulatorial Exames radiológicos da cabeça e pescoço CASSILANDIA 1.200
CASSILANDIA Ambulatorial RADIOLOGIA COLUNA VERTEBRAL CASSILANDIA 486
CASSILANDIA Ambulatorial MAMOGRAFIA BILATERAL PARANAIBA 320
CASSILANDIA Ambulatorial RADIOLOGIA TORAX MEDIASTINO CASSILANDIA 758
CASSILANDIA Ambulatorial Exames radiológicos da cintura escapular e dos membros superiores CASSILANDIA 750
CASSILANDIA Ambulatorial RADIOLÓGICO ABDOMEN INTERMERDIÁRIO CAMPO
GRANDE
40
CASSILANDIA Ambulatorial RADIOLÓGICO DO ABDOMEN SIMPLES CASSILANDIA 83
CASSILANDIA Ambulatorial Exames radiológicos da cintura pélvica e dos membros inferiores CASSILANDIA 935
CASSILANDIA Ambulatorial ECOCARDIOGRAFIA TRANSTORACICA CAMPO 60
84
GRANDE
CASSILANDIA Ambulatorial ECOCARDIOGRAFIA TRANSTORACICA PARANAIBA 32
CASSILANDIA Ambulatorial US Sistema Circulatório – Doppler CAMPO
GRANDE
35
CASSILANDIA Ambulatorial US Sistema Circulatório – Doppler PARANAIBA 10
CASSILANDIA Ambulatorial Ultra-sonografias dos demais sistemas CASSILANDIA 559
CASSILANDIA Ambulatorial ULTRA-SONOGRAFIA DE ABDOMEN TOTAL CASSILANDIA 205
CASSILANDIA Ambulatorial ULTRA-SONOGRAFIA MAMARIA BILATERAL PARANAIBA 52
CASSILANDIA Ambulatorial ULTRA-SONOGRAFIA OBSTETRICA CASSILANDIA 382
CASSILANDIA Ambulatorial US de Próstata PARANAIBA 49
CASSILANDIA Ambulatorial ESOFAGOGASTRODUODENOSCOPIA CAMPO
GRANDE
40
CASSILANDIA Ambulatorial ESOFAGOGASTRODUODENOSCOPIA PARANAIBA 46
CASSILANDIA Ambulatorial APARELHO DIGESTIVO - VIA BAIXA CAMPO
GRANDE
30
CASSILANDIA Ambulatorial Aparelho respiratório CAMPO
GRANDE
9
CASSILANDIA Ambulatorial ELETROCARDIOGRAMA CASSILANDIA 528
CASSILANDIA Ambulatorial TESTE DE ESFORCO / TESTE ERGOMETRICO CAMPO
GRANDE
30
CASSILANDIA Ambulatorial TESTE DE ESFORCO / TESTE ERGOMETRICO CASSILANDIA 56
CASSILANDIA Ambulatorial TESTE DE ESFORCO / TESTE ERGOMETRICO PARANAIBA 20
CASSILANDIA Ambulatorial Diagnóstico em ginecologia-obstetrícia CASSILANDIA 120
CASSILANDIA Ambulatorial ELETROENCEFALOGRAMA CAMPO
GRANDE
10
CASSILANDIA Ambulatorial ELETROENCEFALOGRAMA PARANAIBA 67
CASSILANDIA Ambulatorial DIAGNÓSTICO EM OFTALMOLOGIA AVANÇADO CAMPO
GRANDE
1
CASSILANDIA Ambulatorial DIAGNÓSTICO EM OFTALMOLOGIA INTERMEDIÁRIA CAMPO 40
85
GRANDE
CASSILANDIA Ambulatorial DIAGNÓSTICO EM OFTALMOLOGIA SIMPLES CAMPO
GRANDE
52
CASSILANDIA Ambulatorial DIAGNÓSTICO EM OFTALMOLOGIA SIMPLES PARANAIBA 250
CASSILANDIA Ambulatorial DIAGNÓSTICO EM OFTALMOLOGIA SIMPLES TRES LAGOAS 150
CASSILANDIA Ambulatorial EMISSOES OTOACUSTICAS EVOCADAS P/ TRIAGEM AUDITIVA CAMPO
GRANDE
20
CASSILANDIA Ambulatorial AUDIOMETRIA APARECIDA
DO TABOADO
30
CASSILANDIA Ambulatorial AUDIOMETRIA CAMPO
GRANDE
20
CASSILANDIA Ambulatorial AVALIAÇÕES FONOAUDIOLÓGICAS CASSILANDIA 200
CASSILANDIA Ambulatorial IMITANCIOMETRIA/FUNÇÃO TUBÁRIA CAMPO
GRANDE
17
CASSILANDIA Ambulatorial Diagnóstico em pneumologia CAMPO
GRANDE
22
CASSILANDIA Ambulatorial APLICACAO DE TESTE P/ PSICODIAGNOSTICO CASSILANDIA 30
CASSILANDIA Ambulatorial TESTE RÁPIDO MC CAMPO
GRANDE
18
CASSILANDIA Ambulatorial CONS. PROF.NIVEL SUPERIOR NA AT. ESP. (EXCETO MÉDICO) - 2232 - CIRURGIÃO DENTISTA CASSILANDIA 300
CASSILANDIA Ambulatorial CONS. PROF.NIVEL SUPERIOR NA AT. ESP. (EXCETO MÉDICO) - 2234 - FARMACÊUTICO CASSILANDIA 50
CASSILANDIA Ambulatorial CONS. PROF.NIVEL SUPERIOR NA AT. ESP. (EXCETO MÉDICO) - 2235 - ENFERMEIRO CASSILANDIA 322
CASSILANDIA Ambulatorial CONS. PROF.NIVEL SUPERIOR NA AT. ESP. (EXCETO MÉDICO) - 2236 - FISO/T. O./ORTOPTISTA CASSILANDIA 250
CASSILANDIA Ambulatorial CONS. PROF.NIVEL SUPERIOR NA AT. ESP. (EXCETO MÉDICO) - 2237 - NUTRICIONISTA CASSILANDIA 1.800
CASSILANDIA Ambulatorial CONS. PROF.NIVEL SUPERIOR NA AT. ESP. (EXCETO MÉDICO) - 2238 - FONOAUDIÓLOGO CASSILANDIA 1.200
CASSILANDIA Ambulatorial CONS. PROF.NIVEL SUPERIOR NA AT. ESP. (EXCETO MÉDICO) - 2321 - PROF. EDUCAÇÃO FÍSICA CASSILANDIA 1.000
CASSILANDIA Ambulatorial CONS. PROF.NIVEL SUPERIOR NA AT. ESP. (EXCETO MÉDICO) - 2394 - PEDAGOGO/PSCOPEDAGOGO CASSILANDIA 600
CASSILANDIA Ambulatorial CONS. PROF.NIVEL SUPERIOR NA AT. ESP. (EXCETO MÉDICO) - 2515 - PSICÓLOGO/PSICANALISTA CASSILANDIA 2.749
CASSILANDIA Ambulatorial CONS. PROF.NIVEL SUPERIOR NA AT. ESP. (EXCETO MÉDICO) - 2516 - ASSISTENTE SOCIAL CASSILANDIA 1.724
86
CASSILANDIA Ambulatorial CONSULTA MEDICA EM ATENCAO ESPECIALIZADA - 223101 - Médico acupunturista CASSILANDIA 4
CASSILANDIA Ambulatorial CONSULTA MEDICA EM ATENCAO ESPECIALIZADA - 223104 - Médico anestesiologista CASSILANDIA 384
CASSILANDIA Ambulatorial CONSULTA MEDICA EM ATENCAO ESPECIALIZADA - 223105 - Médico angiologista PARANAIBA 43
CASSILANDIA Ambulatorial CONSULTA MEDICA EM ATENCAO ESPECIALIZADA - 223106 - Médico cardiologista CASSILANDIA 789
CASSILANDIA Ambulatorial CONSULTA MEDICA EM ATENCAO ESPECIALIZADA - 223107 - Médico cirurgião cardiovascular CAMPO
GRANDE
5
CASSILANDIA Ambulatorial CONSULTA MEDICA EM ATENCAO ESPECIALIZADA - 223108 - Médico cirurgião de cabeça e pescoço CAMPO
GRANDE
20
CASSILANDIA Ambulatorial CONSULTA MEDICA EM ATENCAO ESPECIALIZADA - 223110 - Médico cirurgião geral CASSILANDIA 600
CASSILANDIA Ambulatorial CONSULTA MEDICA EM ATENCAO ESPECIALIZADA - 223111 - Médico cirurgião pediátrico CAMPO
GRANDE
10
CASSILANDIA Ambulatorial CONSULTA MEDICA EM ATENCAO ESPECIALIZADA - 223112 - Médico cirurgião plástico CAMPO
GRANDE
10
CASSILANDIA Ambulatorial CONSULTA MEDICA EM ATENCAO ESPECIALIZADA - 223115 - Médico clínico CAMPO
GRANDE
10
CASSILANDIA Ambulatorial CONSULTA MEDICA EM ATENCAO ESPECIALIZADA - 223115 - Médico clínico CASSILANDIA 34
CASSILANDIA Ambulatorial CONSULTA MEDICA EM ATENCAO ESPECIALIZADA - 223117 - Médico dermatologista CAMPO
GRANDE
120
CASSILANDIA Ambulatorial CONSULTA MEDICA EM ATENCAO ESPECIALIZADA - 223125 - Médico endocrinologista e metabologista CAMPO
GRANDE
49
CASSILANDIA Ambulatorial CONSULTA MEDICA EM ATENCAO ESPECIALIZADA - 223125 - Médico endocrinologista e metabologista CASSILANDIA 20
CASSILANDIA Ambulatorial CONSULTA MEDICA EM ATENCAO ESPECIALIZADA - 223128 - Médico gastroenterologista CAMPO
GRANDE
90
CASSILANDIA Ambulatorial CONSULTA MEDICA EM ATENCAO ESPECIALIZADA - 223132 - Médico ginecologista e obstetra CASSILANDIA 1.060
CASSILANDIA Ambulatorial CONSULTA MEDICA EM ATENCAO ESPECIALIZADA - 223133 - Médico hematologista CAMPO
GRANDE
5
CASSILANDIA Ambulatorial CONSULTA MEDICA EM ATENCAO ESPECIALIZADA - 223135 - Médico homeopata CAMPO
GRANDE
5
CASSILANDIA Ambulatorial CONSULTA MEDICA EM ATENCAO ESPECIALIZADA - 223136 - Médico infectologista CAMPO 70
87
GRANDE
CASSILANDIA Ambulatorial CONSULTA MEDICA EM ATENCAO ESPECIALIZADA - 223138 - Médico mastologista CAMPO
GRANDE
35
CASSILANDIA Ambulatorial CONSULTA MEDICA EM ATENCAO ESPECIALIZADA - 223139 - Médico nefrologista PARANAIBA 123
CASSILANDIA Ambulatorial CONSULTA MEDICA EM ATENCAO ESPECIALIZADA - 223140 - Médico neurocirurgião CAMPO
GRANDE
30
CASSILANDIA Ambulatorial CONSULTA MEDICA EM ATENCAO ESPECIALIZADA - 223142 - Médico neurologista CAMPO
GRANDE
30
CASSILANDIA Ambulatorial CONSULTA MEDICA EM ATENCAO ESPECIALIZADA - 223144 - Médico oftalmologista CAMPO
GRANDE
162
CASSILANDIA Ambulatorial CONSULTA MEDICA EM ATENCAO ESPECIALIZADA - 223144 - Médico oftalmologista PARANAIBA 200
CASSILANDIA Ambulatorial CONSULTA MEDICA EM ATENCAO ESPECIALIZADA - 223145 - Médico oncologista CAMPO
GRANDE
83
CASSILANDIA Ambulatorial CONSULTA MEDICA EM ATENCAO ESPECIALIZADA - 223146 - Médico ortopedista e traumatologista CAMPO
GRANDE
10
CASSILANDIA Ambulatorial CONSULTA MEDICA EM ATENCAO ESPECIALIZADA - 223146 - Médico ortopedista e traumatologista CASSILANDIA 2.530
CASSILANDIA Ambulatorial CONSULTA MEDICA EM ATENCAO ESPECIALIZADA - 223146 - Médico ortopedista e traumatologista PARANAIBA 10
CASSILANDIA Ambulatorial CONSULTA MEDICA EM ATENCAO ESPECIALIZADA - 223147 - Médico otorrinolaringologista CAMPO
GRANDE
50
CASSILANDIA Ambulatorial CONSULTA MEDICA EM ATENCAO ESPECIALIZADA - 223151 - Médico pneumologista CAMPO
GRANDE
40
CASSILANDIA Ambulatorial CONSULTA MEDICA EM ATENCAO ESPECIALIZADA - 223152 - Médico proctologista CAMPO
GRANDE
17
CASSILANDIA Ambulatorial CONSULTA MEDICA EM ATENCAO ESPECIALIZADA - 223153 - Médico psiquiatra PARANAIBA 517
CASSILANDIA Ambulatorial CONSULTA MEDICA EM ATENCAO ESPECIALIZADA - 223154 - Médico radioterapeuta CAMPO
GRANDE
5
CASSILANDIA Ambulatorial CONSULTA MEDICA EM ATENCAO ESPECIALIZADA - 223155 - Médico reumatologista CAMPO
GRANDE
50
CASSILANDIA Ambulatorial CONSULTA MEDICA EM ATENCAO ESPECIALIZADA - 223157 - Médico urologista CASSILANDIA 499
88
CASSILANDIA Ambulatorial CONSULTA MEDICA EM ATENCAO ESPECIALIZADA - 2231F3 - Médico cirurgião vascular CAMPO
GRANDE
15
CASSILANDIA Ambulatorial TERAPIA EM GRUPO - 2238 – FONOAUDIÓLOGO CASSILANDIA 10
CASSILANDIA Ambulatorial TERAPIA EM GRUPO - 2515 - PSICÓLOGO/PSICANALISTA CASSILANDIA 10
CASSILANDIA Ambulatorial TERAPIA INDIVIDUAL - 2236 - FISOTERAPEUTA/TERAPEUTA OCUPACIONAL/ORTOPTISTA CASSILANDIA 86
CASSILANDIA Ambulatorial TERAPIA INDIVIDUAL - 2238 – FONOAUDIÓLOGO CASSILANDIA 293
CASSILANDIA Ambulatorial TERAPIA INDIVIDUAL - 2515 - PSICÓLOGO/PSICANALISTA CASSILANDIA 31
CASSILANDIA Ambulatorial Atenção domiciliar CASSILANDIA 153
CASSILANDIA Ambulatorial ATENDIMENTO DE URGENCIA C/ OBSERVACAO ATE 24 HORAS EM AT. ESP. - 2231 - MÉDICO CASSILANDIA 836
CASSILANDIA Ambulatorial ATENDIMENTO DE URGENCIA EM ATENCAO ESPECIALIZADA - 2231 - MÉDICO CASSILANDIA 1.000
CASSILANDIA Ambulatorial ATENDIMENTO ORTOPEDICO COM IMOBILIZACAO PROVISORIA CASSILANDIA 91
CASSILANDIA Ambulatorial Atendimento/acompanhamento em reabilitação física, mental, visual e múltiplas deficiências CASSILANDIA 1.644
CASSILANDIA Ambulatorial ADMINISTRACAO DE MEDICAMENTOS NA ATENCAO ESPECIALIZADA POR (PACIENTE) CASSILANDIA 775
CASSILANDIA Ambulatorial Assistência fisioterapêutica em alterações oncológicas CASSILANDIA 330
CASSILANDIA Ambulatorial Assistência fisioterapêutica cardiovasculares e pneumo-funcionais CASSILANDIA 305
CASSILANDIA Ambulatorial Assistência fisioterapêutica nas disfunções musculo esqueleticas (todas as origens) CASSILANDIA 7.700
CASSILANDIA Ambulatorial Assistência fisioterapêutica nas alterações em neurologia CASSILANDIA 1.700
CASSILANDIA Ambulatorial Tratamento de doenças da pele e do tecido subcutâneo CASSILANDIA 5
CASSILANDIA Ambulatorial Tratamento de doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo CASSILANDIA 500
CASSILANDIA Ambulatorial ENDODONTIA (MC) CASSILANDIA 386
CASSILANDIA Ambulatorial RASPAGEM CORONO-RADICULAR (POR SEXTANTE) CASSILANDIA 1.160
CASSILANDIA Ambulatorial MOLDAGEM/MANUTEÇÃO (INTERMEDIÁRIA) CASSILANDIA 10
CASSILANDIA Ambulatorial TERAPIA GENITURINÁRIA GINECOLÓGICA CASSILANDIA 30
CASSILANDIA Ambulatorial PEQUENAS CIRURGIAS (MAC) CASSILANDIA 1.300
CASSILANDIA Ambulatorial Cirurgias de ouvido, nariz e garganta CASSILANDIA 18
CASSILANDIA Ambulatorial Cirurgia da face e do sistema estomatognomático CASSILANDIA 27
CASSILANDIA Ambulatorial FACOEMULSIFICACAO C/ IMPLANTE DE LENTE INTRA-OCULAR RIGIDA CAMPO
GRANDE
5
CASSILANDIA Ambulatorial FACOEMULSIFICACAO C/ IMPLANTE DE LENTE INTRA-OCULAR DOBRAVEL CAMPO 5
89
GRANDE
CASSILANDIA Ambulatorial CIRURGIA - CONJUNTIVA, CÓRNEA, CÂMARA ANTEIROR, E OUTROS AVANÇADA CAMPO
GRANDE
5
CASSILANDIA Ambulatorial CIRURGIA - CONJUNTIVA, CÓRNEA, CÂMARA E OUTROS AVANÇADA CAMPO
GRANDE
5
CASSILANDIA Ambulatorial Cirurgia vascular CAMPO
GRANDE
10
CASSILANDIA Ambulatorial Cirurgia vascular CASSILANDIA 10
CASSILANDIA Ambulatorial Cirurgia do sistema osteomuscular CASSILANDIA 50
CASSILANDIA Ambulatorial BOLSA ESCROTAL, TESTÍCULOS E CORDÃO ESPERMÁTICO (AVANÇADO) CAMPO
GRANDE
2
CASSILANDIA Ambulatorial CIRURGIA ORAL (MAC) CASSILANDIA 800
CASSILANDIA Ambulatorial Procedimentos cirúrgicos gerais CASSILANDIA 30
CASSILANDIA Ambulatorial Anestesias CAMPO
GRANDE
30
CASSILANDIA Ambulatorial OPM EM ODONTOLOGIA (BASICO) CASSILANDIA 325
CASSILANDIA Ambulatorial ADESAO A ASSISTENCIA PRE-NATAL - INCENTIVO PHPN (COMPONENTE I) CASSILANDIA 288
CASSILANDIA Ambulatorial CONCLUSAO DA ASSISTENCIA PRE-NATAL (INCENTIVO) CASSILANDIA 300
PROCEDIMENTO DE MEDIA COMPLEXIDADE POR REFERENCIA – (QUEM EU ATENDO)
M.Enc Mod. Agregado M.Exec F.Exec
CASSILANDIA Ambulatorial ATIVIDADE EDUCATIVA / ORIENTACAO EM GRUPO NA ATENCAO ESPECIALIZADA CASSILANDIA 420
CASSILANDIA Ambulatorial Coleta de material por meio de punção/biópsia CASSILANDIA 20
CASSILANDIA Ambulatorial COLETA DE MATERIAL P/ EXAME CITOPATOLOGICO DE COLO UTERINO CASSILANDIA 3.895
CASSILANDIA Ambulatorial COLETA DE SANGUE P/ TRIAGEM NEONATAL CASSILANDIA 350
CASSILANDIA Ambulatorial BIOQUÍMICA INTERMEDIÁRIA CASSILANDIA 433
90
CASSILANDIA Ambulatorial BIOQUÍMICA SIMPLES CASSILANDIA 19.159
CASSILANDIA Ambulatorial HEMATOLOGIA AVANÇADA CASSILANDIA 48
CASSILANDIA Ambulatorial HEMATOLOGIA SIMPLES CASSILANDIA 6.200
CASSILANDIA Ambulatorial IMUNOLOGIA AVANÇADA CASSILANDIA 200
CASSILANDIA Ambulatorial IMUNOLOGIA INTERMEDIÁRIA CASSILANDIA 400
CASSILANDIA Ambulatorial IMUNOLOGIA SIMPES CASSILANDIA 1.800
CASSILANDIA Ambulatorial coprologia simples CASSILANDIA 2.079
CASSILANDIA Ambulatorial Exames de uroanálise CASSILANDIA 327
CASSILANDIA Ambulatorial ANALISE DE CARACTERES FISICOS, ELEMENTOS E SEDIMENTO DA URINA CASSILANDIA 4.091
CASSILANDIA Ambulatorial HORMONAIS INTERMEDIARIOS CASSILANDIA 933
CASSILANDIA Ambulatorial MICROBIOLOGIA SIMPLES CASSILANDIA 1.827
CASSILANDIA Ambulatorial LIQUOR CASSILANDIA 226
CASSILANDIA Ambulatorial Imunohematológico simples CASSILANDIA 654
CASSILANDIA Ambulatorial IMUNOHEMETOLOGICOS INTERMEDIÁRIOS CASSILANDIA 136
CASSILANDIA Ambulatorial Exames radiológicos da cabeça e pescoço CASSILANDIA 1.200
CASSILANDIA Ambulatorial RADIOLOGIA COLUNA VERTEBRAL CASSILANDIA 486
CASSILANDIA Ambulatorial RADIOLOGIA TORAX MEDIASTINO CASSILANDIA 758
CASSILANDIA Ambulatorial Exames radiológicos da cintura escapular e dos membros superiores CASSILANDIA 750
CASSILANDIA Ambulatorial RADIOLÓGICO DO ABDOMEN SIMPLES CASSILANDIA 83
CASSILANDIA Ambulatorial Exames radiológicos da cintura pélvica e dos membros inferiores CASSILANDIA 935
CASSILANDIA Ambulatorial Ultra-sonografias dos demais sistemas CASSILANDIA 559
CASSILANDIA Ambulatorial ULTRA-SONOGRAFIA DE ABDOMEN TOTAL CASSILANDIA 205
CASSILANDIA Ambulatorial ULTRA-SONOGRAFIA OBSTETRICA CASSILANDIA 382
CASSILANDIA Ambulatorial ELETROCARDIOGRAMA CASSILANDIA 528
CASSILANDIA Ambulatorial TESTE DE ESFORCO / TESTE ERGOMETRICO CASSILANDIA 56
CASSILANDIA Ambulatorial Diagnóstico em ginecologia-obstetrícia CASSILANDIA 120
CASSILANDIA Ambulatorial AVALIAÇÕES FONOAUDIOLÓGICAS CASSILANDIA 200
CASSILANDIA Ambulatorial APLICACAO DE TESTE P/ PSICODIAGNOSTICO CASSILANDIA 30
CASSILANDIA Ambulatorial CONS.PROF DE N.SUPERIOR NA AT.ESPEC (EXCETO MÉDICO) CIRURGIÃO DENTISTA CASSILANDIA 300
91
CASSILANDIA Ambulatorial CONS.PROF DE N.SUPERIOR NA AT.ESPEC (EXCETO MÉDICO)FARMACÊUTICO CASSILANDIA 50
CASSILANDIA Ambulatorial CONS.PROF DE N.SUPERIOR NA AT.ESPEC (EXCETO MÉDICO) ENFERMEIRO CASSILANDIA 322
CASSILANDIA Ambulatorial CONS.PROF DE N.SUPERIOR NA AT.ESPEC (EXCETO MÉDICO) FISIO/TO/ORTOP CASSILANDIA 250
CASSILANDIA Ambulatorial CONS.PROF DE N.SUPERIOR NA AT.ESPEC (EXCETO MÉDICO) - NUTRICIONISTA CASSILANDIA 1.800
CASSILANDIA Ambulatorial CONS.PROF DE N.SUPERIOR NA AT.ESPEC (EXCETO MÉDICO) FONOAUDIÓLOGO CASSILANDIA 1.200
CASSILANDIA Ambulatorial CONS.PROF DE N.SUPERIOR NA AT.ESPEC (EXCETO MÉDICO)PROF DE ED.FÍSICA CASSILANDIA 1.000
CASSILANDIA Ambulatorial CONS.PROF DE N.SUPERIOR NA AT.ESPEC (EXCETO MÉDICO)PEDAGOGO/PSCOP CASSILANDIA 600
CASSILANDIA Ambulatorial CONS.PROF DE N.SUPERIOR NA AT.ESPEC (EXCETO MÉDICO)PSICÓLOGO/PSICAN CASSILANDIA 2.749
CASSILANDIA Ambulatorial CONS.PROF DE N.SUPERIOR NA AT.ESPEC (EXCETO MÉDICO) ASSISTENTE SOCIAL CASSILANDIA 1.724
CASSILANDIA Ambulatorial CONS.PROF DE N.SUPERIOR NA AT.ESPEC (EXCETO MÉDICO)Médico acupunturista CASSILANDIA 4
CASSILANDIA Ambulatorial CONS.PROF DE N.SUPERIOR NA AT.ESPEC (EXCETO MÉDICO)Médico anestesiologista CASSILANDIA 384
CASSILANDIA Ambulatorial CONS.PROF DE N.SUPERIOR NA AT.ESPEC (EXCETO MÉDICO)Médico cardiologista CASSILANDIA 789
CASSILANDIA Ambulatorial CONS.PROF DE N.SUPERIOR NA AT.ESPEC (EXCETO MÉDICO)Médico cirurgião geral CASSILANDIA 600
CASSILANDIA Ambulatorial CONSULTA MEDICA EM ATENCAO ESPECIALIZADA - Médico clínico CASSILANDIA 34
CASSILANDIA Ambulatorial CONSULTA MEDICA EM ATENCAO ESPECIALIZADA - Médico endocrinologista e metab CASSILANDIA 20
CASSILANDIA Ambulatorial CONSULTA MEDICA EM ATENCAO ESPECIALIZADA -Médico ginecologista e obstetra CASSILANDIA 1.060
CASSILANDIA Ambulatorial CONSULTA MEDICA EM ATENCAO ESPECIALIZADA - Médico ortopedista e traumatol CASSILANDIA 2.530
CASSILANDIA Ambulatorial CONSULTA MEDICA EM ATENCAO ESPECIALIZADA - Médico urologista CASSILANDIA 499
CASSILANDIA Ambulatorial TERAPIA EM GRUPO - 2238 - FONOAUDIÓLOGO CASSILANDIA 10
CASSILANDIA Ambulatorial TERAPIA EM GRUPO - 2515 - PSICÓLOGO/PSICANALISTA CASSILANDIA 10
CASSILANDIA Ambulatorial TERAPIA INDIVIDUAL - 2236 - FISOTERAPEUTA/TERAPEUTA
OCUPACIONAL/ORTOPTISTA
CASSILANDIA 86
CASSILANDIA Ambulatorial TERAPIA INDIVIDUAL - 2238 - FONOAUDIÓLOGO CASSILANDIA 293
CASSILANDIA Ambulatorial TERAPIA INDIVIDUAL - 2515 - PSICÓLOGO/PSICANALISTA CASSILANDIA 31
CASSILANDIA Ambulatorial Atenção domiciliar CASSILANDIA 153
CASSILANDIA Ambulatorial ATENDIMENTO DE URGENCIA C/ OBSERVACAO ATE 24 HORAS EM AT ESPEC - MÉDICO CASSILANDIA 836
CASSILANDIA Ambulatorial ATENDIMENTO DE URGENCIA EM ATENCAO ESPECIALIZADA - MÉDICO CASSILANDIA 1.000
CASSILANDIA Ambulatorial ATENDIMENTO ORTOPEDICO COM IMOBILIZACAO PROVISORIA CASSILANDIA 91
CASSILANDIA Ambulatorial Atendimento/acompanhamento em reabilitação física, mental, visual e múltiplas defic CASSILANDIA 1.644
92
CASSILANDIA Ambulatorial ADMINISTRACAO DE MEDICAMENTOS NA ATENCAO ESPECIALIZADA POR (PACIENTE) CASSILANDIA 775
CASSILANDIA Ambulatorial Assistência fisioterapêutica em alterações oncológicas CASSILANDIA 330
CASSILANDIA Ambulatorial Assistência fisioterapêutica cardiovasculares e pneumo-funcionais CASSILANDIA 305
CASSILANDIA Ambulatorial Assistência fisioterapêutica nas disfunções musculo esqueleticas (todas as origens) CASSILANDIA 7.700
CASSILANDIA Ambulatorial Assistência fisioterapêutica nas alterações em neurologia CASSILANDIA 1.700
CASSILANDIA Ambulatorial Tratamento de doenças da pele e do tecido subcutâneo CASSILANDIA 5
CASSILANDIA Ambulatorial Tratamento de doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo CASSILANDIA 500
CASSILANDIA Ambulatorial ENDODONTIA (MC) CASSILANDIA 386
CASSILANDIA Ambulatorial RASPAGEM CORONO-RADICULAR (POR SEXTANTE) CASSILANDIA 1.160
CASSILANDIA Ambulatorial MOLDAGEM/MANUTEÇÃO (INTERMEDIÁRIA) CASSILANDIA 10
CASSILANDIA Ambulatorial TERAPIA GENITURINÁRIA GINECOLÓGICA CASSILANDIA 30
CASSILANDIA Ambulatorial PEQUENAS CIRURGIAS (MAC) CASSILANDIA 1.300
CASSILANDIA Ambulatorial Cirurgias de ouvido, nariz e garganta CASSILANDIA 18
CASSILANDIA Ambulatorial Cirurgia da face e do sistema estomatognomático CASSILANDIA 27
CASSILANDIA Ambulatorial Cirurgia vascular CASSILANDIA 10
CASSILANDIA Ambulatorial Cirurgia do sistema osteomuscular CASSILANDIA 50
CASSILANDIA Ambulatorial CIRURGIA ORAL (MAC) CASSILANDIA 800
CASSILANDIA Ambulatorial Procedimentos cirúrgicos gerais CASSILANDIA 30
CASSILANDIA Ambulatorial OPM EM ODONTOLOGIA (BASICO) CASSILANDIA 325
CASSILANDIA Ambulatorial ADESAO A ASSISTENCIA PRE-NATAL - INCENTIVO PHPN (COMPONENTE I) CASSILANDIA 288
CASSILANDIA Ambulatorial CONCLUSAO DA ASSISTENCIA PRE-NATAL (INCENTIVO) CASSILANDIA 300
CHAPADAO DO SUL Ambulatorial Diagnóstico em ginecologia-obstetrícia CASSILANDIA 30
CHAPADAO DO SUL Ambulatorial ENDODONTIA (MC) CASSILANDIA 182
CHAPADAO DO SUL Ambulatorial RASPAGEM CORONO-RADICULAR (POR SEXTANTE) CASSILANDIA 101
CHAPADAO DO SUL Ambulatorial MOLDAGEM/MANUTEÇÃO (AVANÇADA) CASSILANDIA 31
CHAPADAO DO SUL Ambulatorial MOLDAGEM/MANUTEÇÃO (INTERMEDIÁRIA) CASSILANDIA 24
CHAPADAO DO SUL Ambulatorial TERAPIA GENITURINÁRIA GINECOLÓGICA CASSILANDIA 3
CHAPADAO DO SUL Ambulatorial CIRURGIA ORAL (MAC) CASSILANDIA 18
CHAPADAO DO SUL Ambulatorial OPM EM ODONTOLOGIA (BASICO) CASSILANDIA 29
93
PROCEDIMENTO HOSPITALAR UTI POR ABRANGENCIA
Município Encaminhador F.FINAN Modalidade UTI/Tipo UTI M. Executor F. Executor
CASSILANDIA MAC Hospitalar UTI Adulto II CAMPO
GRANDE
9.597
CASSILANDIA MAC Hospitalar UTI Adulto III CAMPO
GRANDE
5.745
CASSILANDIA MAC Hospitalar UTI Infantil II CAMPO
GRANDE
2.600
CASSILANDIA MAC Hospitalar UTI Infantil III CAMPO
GRANDE
900
CASSILANDIA MAC Hospitalar UTI Neonatal II CAMPO
GRANDE
5.000
CASSILANDIA MAC Hospitalar UTI Neonatal III CAMPO
GRANDE
2.102
CASSILANDIA MAC Hospitalar UTI Adulto II TRES LAGOAS 1.400
10 - GESTÃO DA SAÚDE
Recursos Humanos
Para que toda a rede de saúde possa funcionar adequadamente, os
profissionais nela inseridos são peças fundamentais para esse processo. Assim
abaixo apresento o quadro de funcionários da SMS.
Tabela 31. Profissionais da SMS, dezembro de 2013, Cassilândia, MS.
Profissionais Efetivos Contratados Cedido Total
Médico 12 01 13
Dentista 13 - 13
Enfermeiro 12 02 01 15
Aux.de
Enfermagem
12 01 13
Aux.Consultório
Dentário
15 01 16
Farmacêutico 05 01 - 06
Psicólogo 04 04
Nutricionista 02 - - 02
Ed.Físico 02 - - 02
Fisioterapeuta 04 02 06
Terapeuta
Ocupacional
01 - - 01
Técnicos
Administrativos
06 - - 06
Fonoaudiólogo - 01 01
Recepcionista 14 - - 14
Escriturária 03 - - 03
Telefonista 02 - - 02
Assis.Social 01 - - 01
Farmacêutico
Bioquímico
02 - 01 03
95
Agente de
Fiscalização
07 - - 07
Agente de
Saúde Pública
12 12
Agente
Comunitário de
Saúde
54 (celetista) 54
Veterinário 01 - - 01
Operador de
Micro
01 - - 01
Aux. De
Serviços
Diversos
20 20
Zelador
Patrimonial -
Vigia
05 - - 05
Aux.de
Serviços de
Saúde
02 02
Técnico em
Laboratório
01 01
Motorista 07 01 - 08
Total 217 09 06 232
Fonte: Setor de Recursos Humanos da SMS.
96
Instrumentos de Planejamento
O planejamento é um processo contínuo e articulado. No contexto do Sistema
de Planejamento do SUS – PlanejaSUS –, como explicitado no seu próprio conceito,
o processo deve ser garantido pela construção e adequação dos seus instrumentos
básicos: o Plano de Saúde (PS), as Programações Anuais de Saúde (PAS) e os
Relatórios Anuais de Gestão (RAG). Esse processo contínuo e articulado pode ser
representado por um círculo em constante movimento. O início do movimento é o
PS, que é operacionalizado pelas PAS, as quais são avaliadas nos RAG. O RAG
retroalimenta, assim, o processo de planejamento no SUS. Isso significa que esses
instrumentos são interdependentes. Em outras palavras, não é possível tratar de
RAG, sem ter em conta a PAS que, por sua vez, está diretamente vinculada ao PS
Controle, Avaliação e Auditoria
O sistema de controle avaliação e auditoria têm como objetivo definir as
rotinas e processos para a contratação, pagamento, controle, auditoria e avaliação
dos serviços finais oferecidos à população, pela rede própria, ou prestadores
contratados para realizar serviços pelo SUS, para garantir a ética, a qualidade e
resolutividade das ações em saúde.
As atividades do controle têm caráter preventivo que dá suporte para
assegurar o planejamento que, em conjunto com as atividades de avaliação,
subsidia o direcionamento dos recursos, dos investimentos e da adoção de medidas
que propiciam a satisfação do usuário, além de facilitar o equacionamento entre a
oferta e a demanda dos serviços. Existem vários instrumentos que podem dar
sustentação às atividades do controle: a legislação vigente, o levantamento de todos
os processos ou normas e documentações necessárias para contratação e
cadastramento dos serviços de saúde do SUS, definindo as rotinas, os prazos e os
processos que antecedem os pagamentos, os serviços próprios e contratados.
A avaliação fundamenta suas atividades através de relatórios extraídos dos
sistemas de informações do SUS, em que são computados os dados relativos à
produção dos serviços de saúde.
A auditoria é uma atividade de avaliação independente e de assessoramento
da administração voltada para o exame e avaliação da eficiência, adequação e
eficácia dos sistemas de controle, bem como da qualidade dos serviços prestados à
população no desempenho das áreas em relação às atribuições e aos planos,
metas, objetivos e políticas públicas de saúde.
97
Em Cassilândia o Departamento Municipal de Controle, Auditoria e Avaliação
não têm em sua rotina a realização de Auditorias, mas sim trabalha no Controle e
Avaliação. Isto é, não se abre um protocolo formal especifico para uma área de
atuação do município. O Controle e Avaliação são feitos rotineiramente através da
observação dos procedimentos lançados em cada unidade de CNES cadastrado
pelos órgãos municipais de Saúde. Estes lançamentos geram uma base de dados
mensal que são rotineiramente fiscalizados antes do envio desta base ao
DATASUS, que é o órgão federal que centraliza todas as informações em saúde do
país.
Havendo alguma discordância destes dados em relação aos meses anteriores
ou até mesmo ao mesmo mês em relação ao ano anterior, é feito uma visita a
unidade de saúde geradora do lançamento e requisitado os documentos físicos que
comprovem o lançamento. Outra forma de atuação deste Departamento é através de
denúncias dos próprios colegas de trabalho e também da população assistida. A
participação em Auditoria específica só ocorre quando há uma requisição da
Auditoria Estadual e neste caso, sempre há um acompanhamento dos Auditores do
estado e o relatório é feitos por eles.
Monitoramento do Plano
O Plano Municipal de Saúde requer monitoramento e avaliações periódicas.
Será operacionalizado pela Secretaria Municipal da Saúde e acompanhado através
de relatórios apresentados quadrimestralmente para o Conselho Municipal da Saúde
e Câmara de Vereadores conforme determinado na Lei Complementar 141 de 13 de
Janeiro de 2012, que versa em seu Art. 36 “O gestor do SUS em cada ente da
Federação elaborará Relatório detalhado referente ao quadrimestre anterior, o qual
conterá, no mínimo, as seguintes informações: I – montante e fonte de recursos
aplicados no período; II – auditorias realizadas ou em fase de execução no período e
suas recomendações e determinações; III – oferta e produção de serviços públicos
na rede assistencial própria, contratada e conveniada, cotejando esses dados com
os indicadores de saúde da população em seu âmbito de atuação”.
Será sistematizado anualmente através do Relatório Anual de Gestão (RAG)
e Programação Anual de Saúde que será submetido à apreciação e aprovação do
Conselho Municipal da Saúde, conforme Portaria nº 2.751 de 2009.
98
O Financiamento do SUS
O financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS) é feito pelas três esferas
de governo, federal, estadual e municipal, conforme determina a Constituição
Federal de 1988, que estabelece as fontes de receita para custear as despesas com
ações e serviços públicos de saúde.
Tabela 32. Repasse Fundo Nacional de Saúde referência/2013.
Blocos Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total
VIGILÂNCIA EM SAÚDE
0,00 44.180,06
0,00 0,00 0,00 44.180,06
0,00 8.208,36
0,00 63.661,40
8.208,36
64.912,78
233.351,02
MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E HOSPITALAR
3.470,83
160.690,27
171.630,88
161.805,88
164.910,88
160.455,88
161.130,88
174.644,07
164.640,39
152.205,39
168.705,39
161.445,39
1.805.736,13
INVESTIMENTO
0,00 0,00 0,00 0,00 108.000,00
0,00 0,00 81.600,00
54.880,00
0,00 0,00 188.680,00
433.160,00
GESTÃO DO SUS
0,00 0,00 30.000,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 30.000,00
ATENÇÃO BÁSICA
0,00 189.050,83
202.258,49
322.918,49
234.600,83
245.940,83
205.130,83
247.730,07
344.841,34
238.461,00
250.021,00
336.591,00
2.817.544,71
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
9.212,73
9.212,73
9.212,73
9.212,73
9.212,73
9.212,73
9.212,73
0,00 9.212,73
9.212,73
18.425,46
9.212,73
110.552,76
Total Geral:
12.683,56
403.133,89
413.102,10
493.937,10
516.724,44
459.789,50
375.474,44
512.182,50
573.574,46
463.540,52
445.360,21
760.841,90
5.430.344,62
Tabela 33. Repasses da SES para a Pref. Municipal de CASSILANDIA/MS
Fonte 0100
ASSISTENCIA
FARMACEUTICA OB Data Valor Destino/Incentivo
Farmácia Básica 2013OB00752 24/01/2013 3.187,89 FARMACIA BASICA PARC.12
- 2012
2013OB01214 08/02/2013 3.270,34 FARMACIA BASICA PARC. 01
- 2013
2013OB01814 01/03/2013 3.270,34 FARMACIA BASICA PARC. 02
- 2013
2013OB02854 02/04/2013 3.270,34 FARMACIA BASICA PARC. 03
- 2013
2013OB04086 02/05/2013 3.270,34 FARMACIA BASICA PARC. 04
- 2013
2013OB05201 04/06/2013 3.270,34 FARMACIA BASICA PARC. 05
- 2013
2013OB06466 01/07/2013 3.270,34 FARMACIA BASICA PARC. 06
- 2013
99
2013OB07795 02/08/2013 3.270,34 FARMACIA BASICA PARC. 07
- 2013
2013OB09070 02/09/2013 3.270,34 FARMACIA BASICA PARC. 08
- 2013
2013OB10644 07/10/2013 4.149,46 FARMACIA /INSULINO PARC.
09 - 2013
2013OB12157 18/11/2013 4.149,46 FARMACIA /INSULINO PARC.
10 - 2013
2013OB13992 26/12/2013 4.149,46 FARMACIA /INSULINO PARC.
11 - 2013
2013OB14474 26/12/2013 4.149,46 FARMACIA /INSULINO PARC.
12 - 2013
Valor Total Farmácia
Básica 45.948,45
Insulinos Dependentes 2013OB00780 24/01/2013 856,96 INSULINOS - PARC. 12 -
2012
2013OB01215 08/02/2013 879,12 INSULINOS - PARC. 01 -
2013
2013OB01815 01/03/2013 879,12 INSULINOS - PARC. 02 -
2013
2013OB02855 02/04/2013 879,12 INSULINOS - PARC. 03 -
2013
2013OB04085 02/05/2013 879,12 INSULINOS - PARC. 04 -
2013
2013OB05202 04/06/2013 879,12 INSULINOS - PARC. 05 -
2013
2013OB06465 01/07/2013 879,12 INSULINOS - PARC. 06 -
2013
2013OB07794 02/08/2013 879,12 INSULINOS - PARC. 07 -
2013
2013OB09069 02/09/2013 879,12 INSULINOS - PARC. 08 -
2013
Valor Total Insulinos
Dependentes 7.889,92
Valor Total ASSISTENCIA
FARMACEUTICA 53.838,37
ATENÇÃO BÁSICA OB Data Valor Destino/Incentivo
CAPS - Saúde Mental 2013OB00759 23/01/2013 3.000,00 SAUDE MENTAL - CAPS -
PARC. 12 - 2012
2013OB00760 23/01/2013 3.000,00 SAUDE MENTAL - CAPS -
PARC. UNICA - 2012
2013OB01271 08/02/2013 3.000,00 SAUDE MENTAL - CAPS -
PARC. 01 - 2013
2013ob01974 07/03/2013 3.000,00 SAUDE MENTAL - CAPS -
PARC. 02 - 2013
2013OB02997 05/04/2013 3.000,00 SAUDE MENTAL - CAPS -
PARC. 03 - 2013
2013OB04434 10/05/2013 3.000,00 SAUDE MENTAL - CAPS -
PARC. 04 - 2013
2013OB05330 07/06/2013 3.000,00 SAUDE MENTAL - CAPS -
PARC. 05 - 2013
2013OB06892 11/07/2013 3.000,00 SAUDE MENTAL - CAPS -
PARC. 06 - 2013
2013OB08095 09/08/2013 3.000,00 SAUDE MENTAL - CAPS -
PARC. 07 - 2013
2013OB10191 24/09/2013 3.000,00 SAUDE MENTAL - CAPS -
PARC. 08 - 2013
2013OB11348 17/10/2013 3.000,00 SAUDE MENTAL - CAPS -
PARC. 09 - 2013
2013OB12091 11/11/2013 3.000,00 SAUDE MENTAL - CAPS -
PARC. 10 - 2013
2013OB13989 17/12/2013 3.000,00 SAUDE MENTAL - CAPS -
PARC. 11 - 2013
Valor Total CAPS - Saúde Mental
39.000,00
CEO 2013OB00882 30/01/2013 3.300,00 SAUDE BUCAL - PARC.
UNICA - 2012
2013OB00883 30/01/2013 3.300,00 SAUDE BUCAL - PARC. 12 -
2012
100
2013OB01258 08/02/2013 3.300,00 SAUDE BUCAL - PARC. 01 -
2013
2013OB01973 07/03/2013 3.300,00 SAUDE BUCAL - PARC. 02 -
2013
2013OB03000 05/04/2013 3.300,00 SAUDE BUCAL - PARC. 03 -
2013
2013OB04436 10/05/2013 3.300,00 SAUDE BUCAL - PARC. 04 -
2013
2013OB05333 07/06/2013 3.300,00 SAUDE BUCAL - PARC. 05 -
2013
2013OB06894 11/07/2013 3.300,00 SAUDE BUCAL - PARC. 06 -
2013
2013OB08097 12/08/2013 3.300,00 SAUDE BUCAL - PARC. 07 -
2013
2013OB10193 24/09/2013 3.300,00 SAUDE BUCAL - PARC. 08 -
2013
2013OB11349 17/10/2013 3.300,00 SAUDE BUCAL - PARC. 09 -
2013
2013OB12093 11/11/2013 3.300,00 SAUDE BUCAL - PARC. 10 -
2013
2013OB13790 17/12/2013 3.300,00 SAUDE BUCAL - PARC. 11 -
2013
Valor Total CEO 42.900,00
ESF - Saúde da Família 2013OB00902 30/01/2013 26.676,00 SAUDE FAMILIA - PARC. 12 -
2012
2013OB00903 30/01/2013 1.858,15 SAUDE FAMILIA - CER.
DEZ/2012
2013OB01277 14/02/2013 1.858,15 SAUDE FAMILIA - CER.
JAN/2013
2013OB01293 14/02/2013 26.676,00 SAUDE FAMILIA - PARC. 01 -
2013
2013OB01977 07/03/2013 26.676,00 SAUDE FAMILIA - PARC. 02 -
2013
2013OB01999 08/03/2013 1.858,15 SAUDE FAMILIA - CER.
FEV/2013
2013OB03004 05/04/2013 1.858,15 SAUDE FAMILIA - CER.
MAR/2013
2013OB03005 08/04/2013 26.676,00 SAUDE FAMILIA - MAR/2013
2013OB04432 13/05/2013 26.676,00 SAUDE FAMILIA - ABR/2013
2013OB04433 10/05/2013 1.858,15 SAUDE FAMILIA - CER.
ABR/2013
2013OB05311 06/06/2013 26.676,00 SAUDE FAMILIA - MAI/2013
2013OB05312 06/06/2013 1.858,15 SAUDE FAMILIA - CER.
MAI/2013
2013OB06888 11/07/2013 26.676,00 SAUDE FAMILIA - JUN/2013
2013OB06889 11/07/2013 1.858,15 SAUDE FAMILIA - CER.
JUN/2013
2013OB08172 12/08/2013 26.676,00 SAUDE FAMILIA - JUL/2013
2013OB08173 12/08/2013 1.858,15 SAUDE FAMILIA - CER.
JUL/2013
2013OB10169 25/09/2013 1.858,15 SAUDE FAMILIA - CER.
AGO/2013
2013OB10285 26/09/2013 26.676,00 SAUDE FAMILIA - AGO/2013
2013OB11647 30/10/2013 1.858,15 SAUDE FAMILIA - CER.
SET/2013
2013OB11649 30/10/2013 26.676,00 SAUDE FAMILIA - SET/2013
2013OB12186 13/11/2013 1.858,15 SAUDE FAMILIA - CER.
OUT/2013
2013OB12187 13/11/2013 26.676,00 SAUDE FAMILIA - OUT/2013
2013OB13996 23/12/2013 26.676,00 SAUDE FAMILIA - NOV/2013
2013OB13997 23/12/2013 1.858,15 SAUDE FAMILIA - CER.
NOV/2013
Valor Total ESF - Saúde
da Família 342.409,80
NASF 2013OB13944 17/12/2013 3.000,00 NASF - DEZEMBRO/2013
101
Valor Total NASF 3.000,00
PACS - Agentes
Comunitários 2013OB00758 23/01/2013 6.784,00
AGENTE COMUNITARIO -
PARC. 12 - 2012
2013OB01260 14/02/2013 6.784,00 AGENTE COMUNITARIO -
JAN/2013
2013OB01975 07/03/2013 6.784,00 COMUNITARIO - FEV/2013
2013OB02998 05/04/2013 6.784,00 AGENTE COMUNITARIO -
MAR/2013
2013OB04423 10/05/2013 6.784,00 AGENTE COMUNITARIO -
ABR/2013
2013OB05314 06/06/2013 6.784,00 AGENTE COMUNITARIO -
MAIO/2013
2013OB06870 11/07/2013 6.784,00 AGENTE COMUNITARIO -
JUNHO/2013
2013OB08094 12/08/2013 6.784,00 AGENTE COMUNITARIO -
JULHO/2013
2013OB10344 27/09/2013 6.784,00 AGENTE COMUNITARIO -
AGOSTO/2013
2013OB11370 18/10/2013 6.784,00 AGENTE COMUNITARIO -
SETEMBRO/2013
2013OB12159 13/11/2013 6.784,00 AGENTE COMUNITARIO -
OUTUBRO/2013
2013OB13991 20/12/2013 6.784,00 AGENTE COMUNITARIO -
NOVEMBRO/2013
Valor Total PACS -
Agentes Comunitários 81.408,00
Sistema Penitenciário 2013OB00756 24/01/2013 3.345,00 SISTEMA PENIT. PARC. 12 -
2012
2013OB00757 24/01/2013 3.345,00 SISTEMA PENIT. PARC.
UNICA - 2012
2013OB01259 08/02/2013 3.345,00 SISTEMA PENIT PARC. 01 -
2013
2013OB01976 07/03/2013 3.345,00 SISTEMA PENIT PARC. 02 -
2013
2013OB02999 05/04/2013 3.345,00 SISTEMA PENIT PARC. 03 -
2013
2013OB04435 10/05/2013 3.345,00 SISTEMA PENIT ABRIL/2013
2013OB05334 07/06/2013 3.345,00 SISTEMA PENIT PARC. 05 -
2013
2013OB06871 11/07/2013 3.345,00 SISTEMA PENIT PARC. 06 -
2013
2013OB08098 12/08/2013 3.345,00 SISTEMA PENIT PARC. 07 -
2013
2013OB10228 25/09/2013 3.345,00 SISTEMA PENIT PARC. 08 -
2013
2013OB11347 18/10/2013 3.345,00 SISTEMA PENIT PARC. 09 -
2013
2013OB12090 11/11/2013 3.345,00 SISTEMA PENIT PARC. 10 -
2013
2013OB13937 17/12/2013 3.345,00 SISTEMA PENIT PARC. 11 -
2013
Valor Total Sistema
Penitenciário 43.485,00
Valor Total ATENÇÃO BÁSICA
552.202,80
MAC - MEDIA E ALTA
COMPLEXIDADE OB Data Valor Destino/Incentivo
AMBULATI 2013OB02825 28/03/2013 28.400,00 REP. FINANC. PARC. UNICA,
CI 138/13
Valor Total AMBULATI 28.400,00
CONTRATMS 2013OB14340 20/12/2013 71.776,01 CONTRAT/MS PARCELA
UNICA. CI 2044/13/DGE
Valor Total CONTRATMS 71.776,01
HFSUS 2013OB00094 10/01/2013 7.571,43 HFSUS DEZ/12 CI-1873/12
102
NE-3772 3414103
2013OB01675 25/02/2013 7.571,43 PG HFSUS JAN/13 CI-
168/13/DGE/SES/MS
2013OB02203 12/03/2013 7.571,43 PG REPAS.HFSUS F.FUNDO
FEV/13 CI-350/13
2013OB10374 30/09/2013 45.428,58 HFSUS AGOSTO/13 - CI-
1499/13/DGE/SES
2013OB10510 03/10/2013 7.571,43 HFSUS SETEMBRO/13 CI-
1575/13/DGE/SES/MS
2013OB11695 04/11/2013 7.571,43 HFSUS MES OUTUBRO/13
CI-1734/13/DGE
2013OB13353 05/12/2013 7.571,43 HFSUS F.A FUNDO CI-
1902/13 NOVEMBRO/13
Valor Total HFSUS 90.857,16
PPI 2013OB06219 26/06/2013 37,00 PPI CIB - ABRIL/2013
Valor Total PPI 37,00
Valor Total MAC - MEDIA E ALTA
COMPLEXIDADE 191.070,17
VGS - Vigilancia em Saúde OB Data Valor Destino/Incentivo
CVISA - Vigilancia
Sanitária 2013OB02514 18/03/2013 1.472,38
PFVISA PARC. JAN/13 -
ABR/13
2013OB07273 24/07/2013 1.472,38 PFVISA PARC. MAIO/13 -
AGOS/13
2013OB12680 22/11/2013 1.472,38 PFVISA PARC. SET/13 -
DEZ/13
Valor Total CVISA -
Vigilancia Sanitária 4.417,14
Valor Total VGS - Vigilancia em Saúde
4.417,14
Valor Total da Fonte 0100
801.528,48
Total Geral 801.528,48
Controle Social
Ao longo dos últimos anos os Conselhos de Saúde instituídos pela Lei nº
8.142/90 (BRASIL, 1990b) e reforçado pela Emenda Constitucional nº 29, de 13 de
setembro de 2000 (BRASIL, 2000), vem sendo gradativamente estruturados nos
estados e municípios brasileiros, acumulando as mais variadas experiências em
busca de ações e instrumentos que favoreçam o desempenho de suas atribuições
legais e políticas, que são:
Atuar na formulação de estratégias de operacionalização da política de saúde;
Atuar no controle social da execução da política de saúde.
103
Os conselhos de saúde são incumbidos de modo geral na formulação,
supervisão e avaliação das políticas públicas em âmbito federal, estadual e
municipal.
O caráter deliberativo do CMS está assegurado no princípio da participação
popular na gestão pública, consagrado na constituição de 1988 e são instituições
cujo sentido é a partilha do poder decisório e a garantia de controle social nas ações
e políticas com fins da garantia de direitos conquistados.
No município de Cassilândia o CMS está composto respeitando a paridade e
as reuniões ordinárias acontecem periodicamente todas as segundas quintas-feiras
do mês.
CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE – 2012/2014
I – Membros Representantes dos Gestores e Prestadores de Serviços Públicos e
Privados
Titular: Ivete Ap. Batista Pereira Galacini
Suplente: Luzia Tenório Dornelo
Titular: Luiz Umberto Cardoso
Suplente: Horacinda Nantes Coelho
Titular: Sandra Heloisa de Souza Moysés
Suplente: Maria Rita Thiago de Almeida Gouvêa
II - Membros Representantes dos Trabalhadores em Saúde SUS
Titular: Viviane Alves Souza
Suplente: Célia de Souza Leal Moraes
Titular: José Roberto da Silva
Suplente: Mayara Cristina Paimel Januário
Titular: Mara Nilza Silva Adriano
Suplente: Gregório Otoni Camargo
104
III – Membros Representantes dos Usuários
Titular: Flávio Pereira Lima
Suplente: Admar Ferreira Leal Filho
Titular: João Batista da Silva
Suplente: Reni Ap. de Freitas Batista
Titular: Silvio Barbosa de Queiroz
Suplente: Oilson Divino Fernandes
Titular: Aderaldo Lemes da Silva
Suplente: Iza Cristina de Freitas
Titular: Guilherme Colagiovanni Girotto
Suplente: José Luis Braga Liria Marim
Titular: Maria Solange Marques. F. Silva
Suplente: Jean Barbosa de Oliveira
RELATÓRIO DA VI CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE
CASSILÂNDIA/MS.
Município: Cassilândia/MS Data: 25 e 26 de maio de 2011 Local: Câmara Municipal de Cassilândia/MS Horários: Noturno: 18h30min. de 25/05/2011 Matutino: 07h00 de 26/05/2011 Vespertino: 12h45min de 26/05/2011 Número de participantes: Segmento dos Usuários: nº
52 Segmento dos Trabalhadores em Saúde: nº
146 Segmento dos Gestores e Prestadores de Serviços Públicos e Privados: nº
14
105
Observadores nº 11
Imprensa nº 02
Total de Inscritos na Conferência: ________________________ ____ __ nº 225
Foram eleitos 06(seis) Delegados entre titulares e suplentes para representarem o
Município na VII Conferência Estadual de Saúde. Sendo: Segmento dos Usuários
(50%): Titulares: 1 – Jan Fábio Nunes da Silva; 2 – Kivia Emanuela Vieira da Mata;
Suplentes: 1- Adauto Rios de Souza; 2 – Elma Maria de Souza. SEGMENTO DOS
TRABALHADORES EM SAÚDE SUS (25%): Titular: 1 - Mayra Cristina Amaral
Machado. Suplente: 1 - Helio Garcia da Silva. SEGMENTO DOS PRESTADORES
EM SERVIÇOS PÚBLICOS E PRIVADOS (25%): - Não houve candidato.
Ás 18h30min. do dia vinte e cinco de dois mil e onze, iniciou-se o
credenciamento dos convidados, autoridades, representantes classistas e populares,
que compareceram câmara Municipal de Cassilândia/MS.
Às 19h13min. A mestre de cerimônia Srª. Andréia Cristina Negrão Guimarães
inicia-se os trabalhos convidando para comporem a mesa diretora da VI Conferência
Municipal de Saúde, as seguintes autoridades: Sr. Carlos Augusto da Silva Prefeito
Municipal de Cassilândia, Sr. César Augusto de Souza, Secretário Municipal de
Saúde; Dr. Luiz Umberto Cardoso, Presidente do Conselho Municipal de Saúde; Dr.
Eltes de Castro Paulino, Coordenador dos Trabalhos da Conferência Municipal de
Saúde ex-Conselheiro Estadual e Municipal de Saúde; Dr. Luis Divino Ferreira, Juiz
da Vara do Trabalho de Cassilândia; A Palestrante - Psicóloga Silvana Fontoura
Dorneles, Coordenadora Geral de Planejamento e Suporte Técnico da Secretaria
Estadual de Saúde; Sr. Waddyh Moisés Neto, Conselheiro representante dos
usuários do SUS.
Às 19h16min. Após a composição da mesa o Presidente do Conselho
Municipal de Saúde Dr. Luiz Umberto Cardoso no uso de suas a atribuições legais,
declara aberta a VI Conferência Municipal de Saúde.
ÀS 19h17min. Execução do Hino Nacional com a Banda Musical Tancredo
de Almeida Neves. Na seqüência a Banda fez mais duas apresentações sendo as
músicas: Sem esse Coração e Esmeralda.
Às 19h29min. A mestre de cerimônia Srª. Andréia agradece a presença da
Secretária Municipal de Saúde de Aparecida do Tabuado Aparecida Sirlei Casachi
Bernardes de Melo presença da Secretária Municipal de Saúde de Itajá/GO Srª.
Danúbia Silva Dutra e também do Coordenador da CIB Regional e Gestor de
106
Serviços de Saúde de Paranaíba/MS Jair Alves Barreto os quais vieram
acompanhados de membros da equipe de trabalho de seus municípios.
Às 19h30min. Convida o Secretário Municipal de Saúde Sr. César Augusto de
Souza para fazer o uso da palavra cumprimentando as autoridades da mesa
agradece a todos pela presença, em especial os palestrantes que se deslocaram de
seus municípios para contribuir e abrilhantar a VI - Conferência Municipal de Saúde.
Fala da importância do evento para a Saúde do município onde serão elaboradas
propostas que serão encaminhadas para os âmbitos competentes as quais irão
contribuir para o desenvolvimento e melhoria do Sistema de Saúde.
Às 19h32min. O Dr. Luiz Divino Ferreira agradece em nome do Sr. Prefeito
Municipal os demais integrantes da mesa, fala de sua satisfação em ver as
autoridades de saúde empenhadas e preocupadas com a saúde da população. É
esse empenho que gera resultados positivo para a saúde tanto a nível de município
quanto de Estado. Parabeniza a todos pelo trabalho e encerra suas palavras com
destaque a ser sempre lembrado: “Saúde é um direito de todos e dever do Estado”.
Às 19h33min. O Dr. Luiz Umberto cumprimenta a cada membro da mesa de
autoridades que com suas presenças vieram abrilhantar a VI - Conferência Municipal
de Saúde. Na qualidade de Presidente do Conselho Municipal de Saúde tem a
grande preocupação com as ações de saúde do município e é com grande orgulho
que cuja presença de todos abrilhanta o evento, que tem como objetivo buscar
condições para superar as dificuldades nas ações; tem certeza que as idéias e
sugestões estarão contribuindo para melhoria da qualidade de saúde do município.
Agradece a Comissão Organizadora pelo brilho e sucesso do evento.
Às 19h36min. o Prefeito Municipal Sr. Carlos Augusto da Silva em nome do
Secretário Municipal de Saúde Sr. César Augusto de Souza cumprimenta as demais
autoridades da mesa. Parabeniza a Organização do evento que tem se preocupando
em discutir as políticas de saúde buscando definições a ser tomada. Essa
administração tem preocupado sempre em buscar um modelo de saúde que priorize
ações para melhoria de qualidade de vida em coletividade. Ressalta que o Ministério
da Saúde definiu diretrizes que agrega três eixos: Pacto em defesa do Sistema
Único de Saúde SUS; Pacto em defesa da Vida e Pacto de Gestão. Deseja sucesso
no evento e que Deus abençoe os trabalhos.
Às 19h37min Desfaz-se a mesa de autoridades.
Às 19h41min. A mestre de cerimônia Srª. Andréia apresenta em slide situação
de saúde do município através de suas Coordenadorias: Atenção Básica; Saúde
107
Pública; Setor de Transporte e Controle de Avaliação. Apresentou a estrutura e
serviços oferecidos à população através das Unidades: Centro de Saúde, Setor de
transporte, VISA, controle de Vetores, Atenção Básica através das ESF - Estratégias
de Saúde de Família, Unidade de Saúde Prisional, NASF - Núcleo de Apoio a Saúde
da Família, Saúde Coletiva Odontológica, Atenção especializada, CEO – Centro de
Especialidade Odontológica, CAPS – Centro de Atendimento Psicossocial,
FISIOSUS e Santa Casa de Misericórdia de Cassilândia (hospital contratualizado).
Encerrou-se a apresentação com uma mensagem final em vídeo para reflexão: “A
Era do Gelo”.
Às 20h05min. A Mestre de Cerimônia Sra. Andréia agradece a presença dos
representantes de entidades presente na Conferência, e convida o Coordenador Dr.
Eltes de Castro Paulino, e a Palestrante Psicóloga Silvana Fontoura Dorneles para
compor a mesa de trabalhos.
Às 20h06min. O Coordenador Dr. Eltes agradece ao Presidente do Conselho
Municipal de Saúde Dr. Luiz Umberto pelo convite, para coordenar os trabalhos
desta Conferência agradece a Cerimonial pela competência nos trabalhos, aos
colegas médicos presentes e em nome de sua equipe de trabalho na ESF Rural
agradece a todas as equipes do município. Fala da importância dos trabalhos que
serão desenvolvidos no evento onde serão elaboradas propostas a serem
encaminhadas para a VII Conferência Estadual de Saúde. Convida a psicóloga
Silvana para proferir a palestra sob o tema: Acesso e Acolhimento na Gestão do
SUS.
Às 20h08min. A Psicóloga Srª. Silvana Agradeceu o convite, falou da
importância do tema desta Conferência que tem como um de seus eixos prioritários
“Acesso e Acolhimento” Informa que no momento está respondendo pela
coordenadoria de planejamento da Secretaria Estadual de Saúde e uma de suas
atribuições é o fortalecimento da política de humanização, que tem como uma de
suas Diretrizes o Acolhimento. Então preparou algumas reflexões para que a partir
delas estarem pensando em propostas. Espera que Cassilândia tenha bons
encaminhamentos para a Conferência Estadual e se possível chegar até a Nacional.
Apresentou um vídeo para reflexão: Cordel sobre SUS Humanização – “O Dia em
que o SUS visitou o Cidadão.” Na seqüência apresentou a estrutura geográfica de
saúde de Mato Grosso do Sul, Carga de Doenças; Modelo de atenção a Saúde;
Velocidade das mudanças; Qualidade Integralidade e equidade; Recursos Finitos e
necessidades infinitas; Fortalecimento e Qualificação da Atenção primária; Acesso a
108
Rede de Saúde; Educação Permanente; A Regra dos 50% nas relações entre
médicos e pessoas usuárias; Política Nacional e Estadual de Humanização; Portas
do SUS; É Fundamental pensar nas propostas para a Conferencia Estadual
Municipal e Nacional; e Estratégias dotadas pela SES Fala da importância do
Conselho Municipal de Saúde que é fundamental para fortalecer a tríplice – gestor,
trabalhador e usuário.
Às 20h48min. Encerra-se a palestra e para finalizar apresenta um vídeo para
reflexão: “Solitário Anônimo”.
Às 21h07min. O Coordenador Dr. Eltes convida a Palestrante Srª. Silvana
para compor a mesa dos trabalhos. Na seqüência abre espaço para debate.
Às 21h36min. Após a participação do plenário o Dr. Eltes agradece a
presença da Secretária Municipal de Saúde de Aparecida do Tabuado e a todos
presentes.
Às 21h37min. A mestre de Cerimônia Srª. Andréia convida o Presidente do Conselho
Municipal de Saúde Dr. Luiz Umberto Cardoso para que faça a entrega de um mimo
para a Palestrante Silvana Franco Dorneles e agradece pela presença. Na
seqüência informa que em função da continuidade do evento no dia seguinte (26)
não haverá expediente nas Unidades de Saúde Municipal.
Às 21h40min. Encerram-se os trabalhos do dia vinte e cinco de maio de dois
mil e onze.
Às 07h35min. do dia vinte e seis de maio dando prosseguimento nos
trabalhos da VI Conferência Municipal de Saúde a mestre de Cerimônia Srª. Andréia
convida o Coordenador dos trabalhos da Conferência Dr. Eltes de Castro Paulino, a
Secretária Municipal de Saúde Débora Queiroz de Oliveira Marim, para comporem a
mesa.
Às 07h36min. A Secretária Municipal de Saúde Srª. Débora faz o uso da
palavra comunicando que no dia de ontem (25) houve uma transição de Secretários
onde o ex-Secretário Municipal de Saúde Sr. César Augusto de Souza assumiu a
Secretaria Geral de Administração e a Srª. Débora assumiu a Secretaria Municipal
de Saúde, deseja um bom trabalho a todos e sucesso na VI Conferência Municipal
de Saúde. Solicita apoio de todos os servidores nesta nova jornada de trabalho.
Às 07h37min. A mestre de Srª. Cerimônia passa a palavra ao Coordenador
dos Trabalhos Dr. Eltes para que faça a leitura e aprovação do Regimento Interno.
O Coordenador Dr. Eltes, parabeniza o Sr. César Augusto pelo trabalho
desenvolvido enquanto esteve à frente da Secretaria Municipal de Saúde e deseja
109
sucesso no desenvolvimento dos trabalhos diante a Secretaria de Geral de
Administração. Parabeniza a Secretária Municipal de Saúde Débora pelo ato de
coragem em assumir a Secretaria Municipal de Saúde porque fazer saúde não é
fácil, mas com esforço e colaboração de todos os servidores da saúde e da
população terá um grande sucesso.
Às 07h40min. O Coordenador dos trabalhos Dr. Eltes apresenta o Decreto do
Presidente da República de 03 de março de 2011, que convoca a XIV Conferência
Nacional de Saúde e determina a realização das Conferências a nível Nacional,
Estadual e Municipal; o Decreto nº008 de 03 de maio de 2011 do Governador do
Estado convocando a realização da VII Conferência Estadual de Saúde; e o Decreto
do Prefeito Municipal nº 2.722 de 25 de abril de 2011, que convoca a VI Conferencia
Municipal de Saúde. Faz uma explanação quanto à elaboração de propostas que
serão encaminhadas as esferas: Estadual e Nacional, como também a eleição de
Delegados que conforme as hierarquias estarão representando o município na
Conferencias Estadual e os Delegados eleitos na estadual estarão representando o
Estado na Conferência Nacional de Saúde.
Às 07h43min. O Coordenador dos trabalhos fez a leitura do Regimento
Interno artigo por artigo que colocado em discussão. Não houveram destaques. Na
seqüência colocada em votação na íntegra o Regimento Interno foi aprovado por
unanimidade.
Às 08h. Espaço Saudável: O Professor Gilmar Alves Nascimento realizou
atividade física de Alongamento com a plenária.
Às 08h12min. Houve um intervalo onde foi servido um Coffe-Breack.
Às 08h40min. A mestre de cerimônia dá continuidade nos trabalhos
convidando o Palestrante Sanitarista Sr. Carlos Romero, Auditor de Gestão e
Serviços da Secretaria Estadual de Saúde para proferir a palestra: Política de
Saúde na Seguridade Social e Participação da Comunidade e Controle Social.
Às 08h41min. A mestre de cerimônia comunica que a lista de presença dos
Servidores Públicos da Saúde estará sendo passada no período da manhã e a tarde
para colher as assinaturas uma vez que as unidades estão fechadas para que todos
os Servidores possam participar do evento.
Às 08h42min. O Coordenador Dr. Eltes apresenta o palestrante Sr. Carlos
Romero falando de suas experiências e competência em suas ações.
Às 08h43min. O Palestrante Carlos Romero apresenta a palestra iniciando
Sub-eixo I Política de Saúde na Seguridade Social, segundo o princípio da
110
Integralidade, Universalidade e equidade. Um SUS com todos de todos e para todos.
Uma proposta de Política Públicas organizadas reguladas e implementadas, com a
integração de serviços e ações de promoções e recuperação da saúde. Sub-item II -
Participação da Comunidade e Controle Social. Encerra a palestra com a frase da
Presidente do Brasil Srª. Dilma Russeof: “Temos que transformar o SUS num ótimo
e grande sistema de saúde. A esse compromisso eu não renunciarei”.
Às 09h40 Apresentou o vídeo para reflexão: “Sem Palavra” que retrata:
Somos Frutos de nossas escolhas, portanto, devemos semear no presente
melhorando as experiências passadas para termos um futuro promissor.
Ás 09h52min. O Coordenador Dr. Eltes agradece ao Sr. Carlos Romero pela
palestra e abre espaço para debate.
Após a participação do plenário às 10h35min. o Dr. Eltes fala da co-
responsabilidade dos profissionais de saúde e da sociedade na participação no
espaço democrático que é uma Conferencia Municipal de Saúde para evolução do
SUS. Agradece a todos pela participação e anuncia o horário de retorno no período
vespertino.
Às 10h37min. Encerrado os trabalhos do período matutino a mestre de
cerimônia Srª. Andréia convida a Secretária Municipal de Saúde para entregar
lembrança do município ao Palestrante Sr. Carlos Romero.
Às 12h45min. O Coordenador Dr. Eltes dá prosseguimento aos trabalhos com
a organização dos grupos, de acordo com os segmentos que foram divididos em
grupos, 1, 2, 3, e 4, para discussão e elaboração das propostas que serão levadas
para a VII Conferência Estadual de Saúde.
Grupo 01 - Mediadora: Drª. Magda Consuelo Castro Rodrigues Ribeiro, –
Tema: Acesso e acolhimento com qualidade: um desafio para o SUS;
Grupo 02: Dr. Lináuer Cardoso de Queiroz – Tema: Política de Saúde na
seguridade social, segundo os princípios da integralidade, universalidade e
equidade;
Grupo 03: Drª. Tânia Regina Almeida Xavier Quaranta – Tema: Participação
da comunidade e controle social.
Grupo 04: Srª. Mara Nilza da Silva Adriano – Tema: Gestão do SUS
(Financiamento; Pacto pela Saúde e Relação Público x Privado; Gestão do Sistema,
do Trabalho e da Educação em Saúde).
Às 14h20min. Encerram-se os trabalhos em grupos. O Coordenador Dr. Eltes
dá continuidade nos trabalhos convidando os Relatores que foram Mediadores em
111
seus grupos para apresentação das propostas. Por decisão da Coordenação as
propostas foram apresentadas, colocadas em discussão com direito a destaques;
argumentação contra e a favor, com aprovação, tanto para o âmbito Estadual quanto
Municipal.
Às 14h27min. O Coordenador Dr. Eltes, inicia-se o processo de apresentação
e votação das propostas e destaques, em votação final.
Às 16h00. O Coordenador Dr. Eltes convida os Relatores para elaboração do
Relatório Final, conforme aprovação das propostas.
Às 16h05min. O Coordenador Dr. Eltes de Castro Paulino iniciou-se o
processo de Eleição de Delegados de acordo com os segmentos, (usuários do SUS,
Trabalhadores em Saúde SUS e Gestores Prestadores de Serviços Públicos e
Privados), para a representatividade do município de Cassilândia/MS na VII
Conferência Estadual de Saúde conforme acima mencionado e relatado em Ata
específica.
Às 16h20min. Após a elaboração do Relatório o Coordenador Dr. Eltes
questiona a Plenária se os destaques a serem apresentados e que sendo
considerados de relevância, pela plenária serão incorporados como propostas ao
texto final do Relatório. Houve a apresentação de dois destaques: 1º - Aumentar o
índice de repasse municipal de obrigatoriedade da EC/29 de forma que o município
pelo período de quatro anos, aplique acima de 19%(dezenove por cento). 2º-
Implementar as políticas de álcool e drogas dentro dos municípios. Os destaques
colocados em votação para serem inseridos como propostas no Relatório Final.
Aprovados por unanimidade.
Às 16h22min. O Coordenador Dr. Eltes de Castro Paulino esclarece a forma
de votação do Relatório final que em consenso entre a plenária à votação será por
aclamação tendo em vista que as propostas foram votadas e destacadas
individualmente.
Relatório Final para aprovação e encaminhamento das Propostas:
Propostas a serem encaminhadas a VII – Conferência Estadual de Saúde:
1ª- Tornar mais eficiente o serviço de referência e contra referência, dando
maior resolutividade ao paciente;
2ª- Incluir técnico de enfermagem nas Unidades Básica de Saúde, psicólogo,
nutricionista, farmacêutico, assistente social, fisioterapeuta, técnico de higiene dental
nas Estratégias de Saúde da Família;
112
3ª- Fazer cumprir a regionalização os atendimentos de média e alta
complexidade.
4ª- Aumento de repasse para o município a ser direcionado a realização de
exames complementares;
5ª- Implantaçaõ do Prontuário Eletrônico a nível nacional;
6ª- Implantação do Cartão SUS eletrônico vinculado ao prontuário eletrônico;
7ª- Criação do Centro Regional de atendimento para Realização de exames
de alto custo;
8ª- Financiamento de consórcios entre municípios do mesmo estado ou entre
estados diferentes e ou paises regionalização;
9ª- Fortalecimento da micro região para atendimentos de maior complexidade
tais como oncologia;
10ª- Aquisição de um Aparelho de Raio X odontológico para todas as
unidades;
11ª- Implantação eficiente de uma política de assistência farmacêutica;
12ª- Mudança da modalidade da saúde bucal na estratégia da saúde da
família proporcionando a inclusão do TSB na ESF.
Propostas a serem encaminhadas ao Gestor Municipal:
1ª- Implantar ginástica laboral nas unidades de Estratégia de Saúde da
Família;
2ª- Elaboração de protocolo para atendimento aos grupos (ex: HA, DIA, etc.);
3ª- Dar seguimento na prática de ações de capacitação aos profissionais
envolvidos no Sistema Público de Saúde;
4ª- Colocar um cardápio de ofertas dos serviços oferecidos pelas UBS,
mostrando a população todos os procedimentos oferecidos por cada unidade;
5ª- Articulação interserterial do conselho Municipal de Saúde visando ampliar
as ações de educação em saúde através dos meios de comunicação;
6ª- Discutir a situação dos Agentes Comunitários de Saúde de modo a definir
a situação do vínculo;
7ª- Aquisição de um veículo para atendimento exclusivo das unidades ESF,
com sistema de rodízio;
8ª- Aquisição de um veículos para uso exclusivo de cada órgão da saúde. Ex:
CAPS, NASF;
9ª- Aquisição de uma cadeira de rodas por Estratégia de Saúde da Família;
10ª- Criação e implantação do Centro de Especialidade Médicas;
113
11ª- Aumento de salário base aos profissionais de saúde;
12ª- Implantar ouvidoria nas Estratégia de Saúde da Família;
13ª- Melhoria da acessibilidade ao portador de necessidades especiais nos
órgãos de saúde;
14ª- Criação de uma Central de Projeto “Estadual e Municipal” ouvindo as
pessoas envolvidas na aquisição de ,materiais e equipamentos;
15ª- O Gestor de saúde deverá ser profissional da área de saúde e
capacitado para o cargo;
16ª- Criar legalmente as coordenações de serviços de saúde;
17ª- Implantação do plano de cargos, carreiras e salários para os
trabalhadores de saúde em consonância com as diretrizes nacionais para a
elaboração de planos e cargos e salários e carreiras do SUS, cumprindo assim a
legislação existente e o pacto pela saúde;
18ª- Implantação dos adicionais de insalubridade e periculosidade no âmbito
dos serviços de saúde, observada a legislação federal existente e os requisitos
legais para a concessão destes benefícios;
19ª- Proibição de contratos precários dentro do sistema, com pessoas
físicas;
20ª- Contratação de funcionário para execução de atividades meio para
cobrir férias, atestados e outros;
21ª- Normatizar o recebimento do 14º salário dos Agentes Comunitários de
Saúde;
22ª- Implantar o Zoneamento compartilhado conforme as diretrizes do
Ministério da Saúde que já vem colocando o Agente de Endemia nas Unidades
Básica de Saúde da Família;
23ª- Aumentar a oferta de exames laboratoriais como ex. PSA, TSH e outros
de alta e média complexidade;
24ª- Aumentar o número de consultas nos Estratégias de Saúde da Família;
25ª- Aquisição de veiculo para unidade de saúde para área urbana;
26ª - Investir na saúde do trabalhador em saúde. Exemplo: Criação e
implantação do grupo de prevenção a acidentes e doenças do trabalho;
27ª- Criação de uma Comissão de Técnicos de Saúde para discutir a política
de saúde dentro do hospital (ambiência, equipamentos, vinculo empregatício);
28ª- Implantar dentro do município projetos acadêmicos nas Unidades de
Saúde;
114
29ª- Criação de lei municipal que estabeleça notificação e posterior multa, a
todo o cidadão que não mantenha limpo e livre de focos que possam se tornar
criadouro do mosquito da dengue, suas propriedades particulares, bem como poder
publico que também não o execute;
30ª- Criação de um conselho paritário “usuários/trabalhadores dentro da
unidade de Estratégias de Saúde da Família para discutir e propor soluções;
31- Disponibilizar de material pedagógico aos Agentes Comunitários de
Saúde para atividades educativas;
32ª- Aumentar o índice de repasse municipal de obrigatoriedade da EC/29 de
forma que o município pelo período de quatro anos, aplique acima de 19%(dezenove
por cento); e
33ª- Implementar nas ações de álcool e drogas dentro das equipes existentes.
Propostas a serem encaminhadas ao Gestor Municipal e à VII – Conferência
Estadual de Saúde:
1ª Intervir em prevenção à saúde, intensificando as ações de educação,
visando esclarecimento e orientação sobre o Sistema de Saúde Pública;
2ª- intencificar a capacitação para todos os profissionais da equipe da
Estratégia de Saúde da Família, inclusive recepcionistas, agentes comunitários de
saúde, auxiliares de enfermagem e pessoal da limpeza, de modo que o atendimento
seja mais eficiente e mais humanizado;
3ª- Informatizaçao on line de referência e contra referencia da regulação de
vagas ambulatoriais;
4ª- Pactuar a PPI Interestadual;
5ª- Criação de uma central regulação de vagas no município, com
profissionais capacitados.
Às 16h23min. O Coordenador Dr. Eltes coloca o Relatório Final em votação
por aclamação. Aprovado por unanimidade pela plenária.
Às 16h24min. Encerrando-se os trabalhos da mesa o Coordenador Dr. Eltes
de Castro Paulino, faz suas considerações finais agradecendo ao Presidente do
Conselho Municipal de Saúde Dr. Luiz Umberto Cardoso pelo convite para conduzir
os trabalhos da VI Conferencia Municipal de Saúde, agradece o ex-Secretário
municipal de Saúde, a atual Secretária, a equipe da Secretaria Municipal de Saúde
como também a todos os colegas de serviços. Parabeniza o município pelo evento
dizendo que está satisfeito com o teor e qualidade das propostas formuladas.
115
Às 16h25min. Convida a mestre de Cerimônia Srª. Andréia para encerramento
dos trabalhos e entrega dos certificados.
Quanto à participação dos inscritos, foi tranqüila onde se demonstraram
bastantes interessados sobre todos os assuntos abordados. Nada mais para
constar, Eu, Ronalda Camilo de Araújo Fernandes, relatei os trabalhos da VI
Conferência Municipal de Saúde de Cassilândia. Cassilândia/MS, vinte e seis de
maio do ano de dois mil e onze.
Débora Queiroz de Oliveira Marim Dr. Luiz Umberto Cardoso Secretaria Municipal de Saúde Presidente do Conselho Municipal de Saúde
Dr. Eltes de Castro Paulino Enfª. Marize Barbosa de Moraes Souza Coordenador dos Trabalhos Presidente da Comissão Organizadora
Ronalda Camilo de Araújo Fernandes Secretária Executiva do Conselho Municipal de Saúde
116
11- DIRETRIZES, OBJETIVOS, METAS E INDICADORES DO PMS.
As Diretrizes de saúde estabelecidas pelos Conselhos de Saúde expressam as
linhas de ação a serem seguidas e orientam a formulação de políticas que se
concretizam nos objetivos.
Os Objetivos expressam o que deve ser feito, refletindo as situações a serem
alteradas pela implementação de estratégias e ações no território, permitindo a
agregação de um conjunto de iniciativas gestoras de formulação coordenada.
As Metas expressam um compromisso para alcançar objetivos.
Os Indicadores são essenciais nos processos de monitoramento e avaliação, pois
permitem acompanhar o alcance das metas
117
AÇÕES ESTRATÉGICAS PARA A ATENÇÃO PRIMÁRIA
SAÚDE DA CRIANÇA
Diretriz
Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo
adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da
política de Atenção Básica e Atenção Especializada. (Diretriz Nacional 1).
Objetivo
Aprimorar o acesso da população ao sistema de saúde, consolidando a Unidade de
Saúde como porta de entrada preferencial do Sistema Único de Saúde – SUS,
qualificando e otimizando a atenção primária, fortalecendo a rede integrada de
serviços de saúde.
Estratégias
Ampliação do acesso à atenção primária;
Qualificação do atendimento da rede de atenção primária;
Estímulo ao estilo de vida saudável com ações de promoção à saúde.
Incentivo a pratica de atividade física, alimentação saudável e hábitos
saudáveis fortalecendo as parcerias internas e externas à Prefeitura Municipal
de Cassilândia – PMC;
Capacitar os profissionais para a percepção da violência e para o
desenvolvimento do trabalho integrado e Inter setorial;
Oferecer as vítimas, aos autores da violência e as famílias o atendimento
necessário para ajudar na superação das condições geradoras de violência,
bem como das seqüelas dela resultantes;
Aprimorar a política de atenção à saúde da criança.
Ações/Metas – Saúde da Criança 2014 2015 2016 2017
Realizar 1módulo/ano de capacitação para os profissionais da Atenção Básica quanto ao atendimento à criança
1 1 1 1
118
Realizar 1 evento por ano segundo calendário de datas comemorativas alusivas ao tema
1 1 1 1
Desenvolver atividades de mobilização e prevenção a saúde da criança contando com a parceria da Rede de Atenção a Violência.
2 2 2 2
Realizar o monitoramento da caderneta de vacinação da criança periodicamente
2 2 2 2
Realizar trabalho de divulgação nas escolas e cmeis nos períodos que antecederem as campanhas de vacinação
Divulgaçã
o realizada
Divulgação
realizada
Divulgaçã
o realizada
Divulgaçã
o realizada
Realizar a dispensação de suplementação de ferro
Durante
todo ano
Durante todo
ano
Durante todo ano
Durante
todo ano
Reduzir taxa de mortalidade infantil 3 3 3 3
SAÚDE DO HOMEM
Diretriz
Fortalecimento da Atenção Básica em Saúde para que tenha resolutividade e seja a
coordenadora do cuidado e a ordenadora das redes de atenção. (Diretriz Est.1)
Objetivo
Aprimorar o acesso da população ao sistema de saúde, consolidando a Unidade de
Saúde como porta de entrada preferencial do Sistema Único de Saúde – SUS,
qualificando e otimizando a atenção primária, fortalecendo a rede integrada de
serviços de saúde.
Estratégias
Ampliação do acesso à atenção primária;
Qualificação do atendimento da rede de atenção primária;
Estímulo ao estilo de vida saudável com ações de promoção à saúde.
Incentivo a pratica de atividade física, alimentação saudável, hábitos
saudáveis, prevenção de DSTs, HIV/AIDS e prevenção do uso de álcool e
drogas, fortalecendo as parcerias internas e externas à Prefeitura Municipal
de Cassilândia – PMC;
Aprimorar a política de atenção à saúde do homem;
119
Ações/Metas –Saúde do Homem 2014 2015 2016 2017
Realizar um evento por ano segundo calendário de datas comemorativas alusivas ao tema
1 1 1 1
Realizar capacitação sobre a atenção a saúde do homem no processo de educação permanente para os profissionais da Rede Básica Municipal de Saúde
1 1 1 1
Implantar o Programa de Atenção à Saúde do Homem através da execução do Plano de Ação
Diretriz
elaborada
Diretriz
Implantada
Monitoramento do
programa
Monitoramento do
programa
Realizar ações de prevenção a mortalidade em homens ocasionadas por acidentes automobilísticos
2 2 2 2
Realizar ações de prevenção ao câncer de próstata
1 1 1 1
Realizar ações de prevenção e promoção a saúde relacionadas ao tema tabagismo
2 2 2 2
Realizar ações educativas dentro das escolas e empresas, focando no tema: Álcool e Drogas
2 2 2 2
Realizar ações educativas dentro das escolas e empresas, focando nos temas: DSTs, HIV/AIDS
2 2 2 2
Garantir em 100% o acesso do homem ao programa do tabagismo
Acesso
garantido
Acesso
garantido
Acesso
garantido
Acesso
garantido
Fomentar a cultura da paz entre a população masculina através de ações educativas nas escolas, empresas e nas unidades de saúde.
1 1 1 1
Garantir a oferta da contracepção cirúrgica voluntaria masculina nos termos da legislação específica.
Oferta
garantida
Oferta
garantida
Oferta
garantida
Oferta
garantida
Garantir o número necessário de exames de PSA Exames
realizados
Exam
es
realiz
ados
Exam
es
realiz
ados
Exam
es
realiz
ados
Realizar busca ativa de homens na faixa etária de 20 a 59 anos para 1ª consulta programada
Busca
ativa realizada
Busca
ativa realizada
Busca
ativa realizada
Busca
ativa realizada
120
SAÚDE DA MULHER
Diretriz
Fortalecimento da Atenção Básica em Saúde para que tenha resolutividade e seja a
coordenadora do cuidado e a ordenadora das redes de atenção. (Diretriz Est.1)
Objetivo
Aprimorar o acesso da população ao sistema de saúde, consolidando a Unidade de
Saúde como porta de entrada preferencial do Sistema Único de Saúde – SUS,
qualificando e otimizando a atenção primária, fortalecendo a rede integrada de
serviços de saúde.
Estratégias
Ampliação do acesso à atenção primária;
Qualificação do atendimento da rede de atenção primária;
Estímulo ao estilo de vida saudável com ações de promoção à saúde.
Incentivo a prática de atividade física, alimentação saudável, hábitos
saudáveis, prevenção de DST, HIV/AIDS, prevenção do uso de álcool e
drogas, fortalecendo as parcerias internas e externas à Prefeitura Municipal
de Cassilândia – PMC;
Aprimorar a política de atenção à saúde da mulher;
Ações/Metas – Saúde da Mulher 2014 2015 2016 2017
Criar o protocolo de planejamento familiar Protoc
olo
criado
Monito
rar
protoc
olo
Monito
rar
protoc
olo
Monito
rar
protoc
olo
Identificar casos de violência contra a mulher e
encaminhar para a rede de atendimento as
vitimas de violência
80%
dos
casos
identifi
cados
80%
dos
casos
identifi
cados
80%
dos
casos
identifi
cados
80%
dos
casos
identifi
cados
Realizar mobilização voltada ao combate à
violência contra a mulher contando com
1 1 1 1
121
parcerias Inter setoriais.
Realizar encontros da rede de atenção a
violência contra a mulher para avaliação do
fluxo de atendimento.
2
encont
ros
realiza
dos
2
encont
ros
realiza
dos
2
encont
ros
realiza
dos
2
encont
ros
realiza
dos
Manter as Unidades de Saúde com serviço de
notificação continua da violência domestica
sexual e/ou outras formas de violência
100% 100% 100% 100%
Realizar exames citopatológicos do colo de
útero em mulheres de 25 a 64 anos e a
população feminina na mesma faixa etária.
0,41 0,41 0,41 0,41
Aumentar a proporção de parto normal 45,00 45,00 45,00 45,00
Aumentar a proporção de nascidos vivos de
mães com sete ou mais consultas de pré-natal
76% 76% 76% 76%
Implantar o teste rápido de gravidez, sífilis, e
HIV segundo o protocolo da Rede Cegonha
Implan
tar
Monito
rar
Monito
rar
Monito
rar
Número de testes de sífilis por gestante 0,51 0,51 0,51 0,51
Manter 100% dos cartões das gestantes
vinculados ao local de ocorrência do parto
100% 100% 100% 100%
Reduzir o número de óbitos maternos Reduç
ão
mantid
a
Reduç
ão
mantid
a
Reduç
ão
mantid
a
Reduç
ão
mantid
a
Aumentar a proporção de óbitos infantis e
fetais investigados
100%
dos
casos
investi
gados
100%
dos
casos
investi
gados
100%
dos
casos
investi
gados
100%
dos
casos
investi
gados
Manter a investigação dos óbitos em mulheres
em idade fértil por causas presumíveis de
morte materna
100%
dos
casos
investi
gados
100%
dos
casos
investi
gados
100%
dos
casos
investi
gados
100%
dos
casos
investi
gados
122
Reduzir o número de casos novos de sífilis
congênita em menores de 1 ano
Manter
reduçã
o
Manter
reduçã
o
Manter
reduçã
o
Manter
reduçã
o
Realizar capacitação/ano para os profissionais
da atenção básica e da rede hospitalar nos
assuntos relacionados à saúde da mulher
1 1 1 1
Identificar e acompanhar as mulheres com
resultado de citologia oncótica alterada e
encaminhá-las para o tratamento preconizado
98% 98% 98% 98%
Realizar exame clinico de mama nas mulheres
em idade fértil 1 vez ao ano
85% 85% 85% 85%
Razão de exames de mamografia de
rastreamento realizados em mulheres de 50 a
69 anos e pop. Na mesma faixa etária
0,13 0,13 0,13 0,13
Garantir o acompanhamento das mulheres no
período puerperal
90% 90% 90% 90%
Avaliar a cobertura vacinal das gestantes
atendidas nas ESFs conforme preconizado
98% 98% 98% 98%
Aumentar a adesão das gestantes para a
realização dos exames de pré-natal IPED-
APAE 2º fase.
20% 20% 20% 20%
Manter o acompanhamento das gestantes no
SISPRENATAL WEB
80% 80% 80% 80%
Manter reduzido o numero de casos de sífilis
congênita.
Manter
reduçã
o
Manter
reduçã
o
Manter
reduçã
o
Manter
reduçã
o
Realizar ações educativas nas ESFs
divulgando as ações do Planejamento familiar.
A cada
3
meses
A cada
3
meses
A cada
3
meses
A cada
3
meses
Garantir os métodos contraceptivos oferecidos
pelo programa
Atende
r 100%
da
deman
da
Atende
r 100%
da
deman
da
Atende
r 100%
da
deman
da
Atende
r 100%
da
deman
da
123
SAÚDE DO IDOSO
Diretriz
Fortalecimento da Atenção Básica em Saúde para que tenha resolutividade e seja a
coordenadora do cuidado e a ordenadora das redes de atenção. (Diretriz Est.1)
Objetivo
Aprimorar o acesso da população ao sistema de saúde, consolidando a Unidade de
Saúde como porta de entrada preferencial do Sistema Único de Saúde – SUS,
qualificando e otimizando a atenção primária, fortalecendo a rede integrada de
serviços de saúde.
Estratégias
Ampliação do acesso à atenção primária;
Qualificação do atendimento da rede de atenção primária;
Estímulo ao estilo de vida saudável com ações de promoção à saúde.
Incentivo a prática de atividade física, alimentação saudável e hábitos
saudáveis fortalecendo as parcerias internas e externas à Prefeitura Municipal
de Cassilândia – PMC;
Aprimorar a política de atenção à saúde do idoso.
Ações/Metas – Saúde do Idoso 2014 2015 2016 2017
Realizar capacitação para os profissionais da Atenção Básica quanto ao atendimento humanizado à pessoa idosa
1 1 1 1
Realizar 1 evento por ano segundo calendário de datas comemorativas alusivas ao tema
1 1 1 1
Desenvolver atividades de mobilização e prevenção a saúde do idoso contando com a parceria do Nasf.
2 2 2 2
Garantir a realização e exames preventivos do câncer de boca e avaliação de saúde bucal
Exames
realizados
Exames
realizados
Exames
realizados
Exames
realizados
Reduzir a taxa de internação hospitalar em pessoas idosas por fratura de fêmur, mantendo o município na meta preconizada pelo ministério da saúde.
Manter
redução
Mant
er
reduç
ão
Mant
er
reduç
ão
Mant
er
reduç
ão
124
Identificar pessoas em situação de fragilidade ou em risco de fragilização para as ações de prevenção de fratura de fêmur.
Manter
identificaçã
o
Mant
er
identi
ficaçã
o
Mant
er
identi
ficaçã
o
Mant
er
identi
ficaçã
o
Realizar Campanha de conscientização quanto à importância do uso da caderneta de saúde da pessoa idosa.
1 1 1 1
SAÚDE DO ADOLESCENTE/JOVEM
Diretriz
Fortalecimento da Atenção Básica em Saúde para que tenha resolutividade e seja a
coordenadora do cuidado e a ordenadora das redes de atenção. (Diretriz Est.1)
Objetivo
Aprimorar o acesso da população ao sistema de saúde, consolidando a Unidade de
Saúde como porta de entrada preferencial do Sistema Único de Saúde – SUS,
qualificando e otimizando a atenção primária, fortalecendo a rede integrada de
serviços de saúde.
Estratégias
Ampliação do acesso à atenção primária;
Qualificação do atendimento da rede de atenção primária;
Estímulo ao estilo de vida saudável com ações de promoção à saúde.
Incentivo a pratica de atividade física, alimentação saudável, hábitos
saudáveis, prevenção de DST/AIDS, gravidez na adolescência, prevenção do
uso de álcool e drogas, fortalecendo as parcerias internas e externas à
Prefeitura Municipal de Cassilândia – PMC;
Aprimorar a política de atenção à saúde do Adolescente nas escolas.
Ações/Metas –Saúde do Adolescente/Jovem 2014 2015 2016 2017
Realizar ações educativas dentro das escolas em parceria com a Secretaria de Educação Policia
1 1 1 1
125
Militar, Nasf, Coordenação de DST/HIV/AIDS e Hepatites Virais e Conselho Tutelar focando nos temas: álcool, drogas, gravidez na adolescência, DSTs, HIV/AIDS e Hepatites Virais.
Realizar capacitação para os profissionais da Rede Básica de Saúde focando no tema adolescente/jovem.
1 1 1 1
Criar protocolo para atendimento do adolescente/jovem
Criar protocolo
Monitorament
o e adequações
do protoc
olo
Monitoramento
Monitoramento
Estabelecer parcerias com as entidades de grupo LEO CLUBE, ROTARACT e DEMOLAY para as ações a serem executadas.
Reunir com
as entidades
e propo
r parce
ria
Executar as ações propos
tas
Executar as
ações
propostas
Executar as
ações
propostas
Disponibilizar preservativos em pontos estratégicos – como escolas, bares, postos de combustíveis, praças e parques.
Disponibilizar os preservativ
os
Disponibilizar
os preservativos
Disponibilizar os preservativ
os
Disponibilizar os preservativ
os
SAÚDE BUCAL
Diretriz
Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo
adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da
política de Atenção Básica e Atenção Especializada. (Diretriz Nacional 1).
Objetivo
Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso a Atenção Básica
126
Estratégias
Desenvolvimento permanente dos recursos humanos;
Padronização de procedimentos;
Educação, comunicação e mobilização social;
Estímulo ao estilo de vida saudável com ações de promoção à saúde,
fortalecendo as parcerias internas e externas à Prefeitura Municipal de
Cassilândia – PMC;
Qualificação profissional.
Ações/Metas –Saúde Bucal 2014 2015 2016 2017
Aumentar o percentual de ação coletiva de escovação dental supervisionada
3,77% 3,77% 3,77% 3,77%
Reduzir o percentual de exodontia em relação aos procedimentos preventivos e curativos
7,89% 7,89% 7,89% 7,89%
Reduzir o dente cariado, perdido e obturado (CPO)
2% 2% 2% 2%
Manter os procedimentos coletivos Proced
imento
s
mantid
os
Proced
imento
s
mantid
os
Proced
imento
s
mantid
os
Proced
imento
s
mantid
os
Garantir o bom funcionamento dos equipamentos odontológicos
100% 100% 100% 100%
Garantir capacitação/aperfeiçoamento aos profissionais da atenção básica e especializada
1 1 1 1
Aumentar a escovação supervisionada mantendo o município na meta preconizada pelo ministério da saúde.
3% 3% 3% 3%
Garantir o tratamento preventivo para a diminuição do (CPO)
Tratam
ento
garanti
do
Tratam
ento
garanti
do
Tratam
ento
garanti
do
Tratam
ento
garanti
do
Realizar exames para detecção do Câncer Bucal na população acima de 40 anos considerada de risco
Realiz
ação
do
Realiz
ação
do
Realiz
ação
do
Realiz
ação
do
127
exame
sempr
e que
necess
ário
exame
sempr
e que
necess
ário
exame
sempr
e que
necess
ário
exame
sempr
e que
necess
ário
Capacitar os profissionais da rede básica de saúde quanto à saúde bucal
1 1 1 1
Realizar ações educativas de promoção e prevenção a saúde bucal nas escolas, cmeis e unidades de saúde.
Ações
realiza
das
pela
equipe
de
saúde
coletiv
a
Ações
realiza
das
pela
equipe
de
saúde
coletiv
a
Ações
realiza
das
pela
equipe
de
saúde
coletiv
a
Ações
realiza
das
pela
equipe
de
saúde
coletiv
a
Mudar de categoria CEO Tipo I para CEO Tipo II
Adequ
ações
na
infraes
trutura
Implan
tação
Monito
rament
o
Monito
rament
o
HIPERDIA/ HIPERTENSÃO E DIABÉTES
Diretriz
Redução dos riscos e agravos a saúde da população, por meio das ações de
promoção e vigilância em saúde
Objetivo
Fortalecer a promoção e a vigilância em saúde
Estratégias
Desenvolvimento permanente dos recursos humanos;
Padronização de procedimentos;
128
Educação, comunicação e mobilização social;
Capacitação profissional;
Desenvolvimento de estudos;
Estímulo ao estilo de vida saudável com ações de promoção à saúde.
Incentivo a pratica de atividade física, alimentação saudável, hábitos
saudáveis, prevenção do uso de álcool e drogas, fortalecendo as parcerias
internas e externas à Prefeitura Municipal de Cassilândia – PMC.
Ações/Metas – Hipertensão Arterial 2014 2015 2016 2017
Reduzir a taxa anual de internação por
acidente vascular cerebral (AVC) de
10.4.(por 10.000 hab.)
10.0 9.5 9.0 8.5
Reduzir a taxa anual de mortalidade por
doenças cerebrovasculares de 7.1 (por
10.000 hab.)
6.9 6.7
6.5 6.5
Aumentar a proporção de cadastro dos
portadores de hipertensão.
100% 100% 100% 100%
Ofertar de maneira contínua medicamentos
da farmácia básica aos pacientes
cadastrados
100% 100% 100% 100%
Percentual de exames complementares
realizados conforme protocolo do ministério
da saúde.
98% 98% 98% 98%
Realizar capacitação/aperfeiçoamento com
os profissionais da rede de saúde local
1 1 1 1
Realizar campanha de mobilização quanto
aos riscos da doença e busca de novos
casos.
1 1 1 1
Implantar o cartão auto gerenciável do
hipertenso e Diabético
Implan
tar
monitor
ar
monitor
ar
monit
orar
Ações/Metas – Diabetes
Reduzir a taxa anual de internações por
diabetes mellitus e suas complicações de
62.7 (por 10.000 hab.)
62.5 62.3 62.0 61.5
129
Aumentar a proporção de diabéticos
cadastrados
100% 100% 100% 100%
Realizar avaliação nefrológica dos
portadores de diabetes cadastrados
50% 55% 60% 65%
Percentual de exames complementares
realizados conforme protocolo do ministério
da saúde.
98% 98% 98% 98%
Ofertar de maneira contínua medicamentos
da farmácia básica aos pacientes
cadastrados
100% 100% 100% 100%
Realizar capacitação/aperfeiçoamento com
os profissionais da rede de saúde local
1 1 1 1
Realizar campanha de mobilização quanto
aos riscos da doença e busca de novos
casos.
1 1 1 1
Implantar o cartão auto-gerenciável do
hipertenso Diabético
Implan
tar
monitor
ar
monitor
ar
monit
orar
DSTs/HIV/AIDS e Hepatites Virais
Diretriz
Fortalecimento da Atenção Básica em Saúde para que tenha resolutividade e seja a
coordenadora do cuidado e a ordenadora das redes de atenção. (Diretriz Est.1)
Objetivo
Manter as ações de vigilância das DSTs/HIV/AIDS e Hepatites Virais
Estratégias
Garantir capacitação aos profissionais da Atenção Básica;
Manter ações de prevenção, diagnóstico precoce, tratamento padronizado
efetivo e reabilitação;
130
Manter registro e acompanhamento dos pacientes HIV/AIDS e Hepatite C.
atualizados.
Ações/Metas – DSTs/HIV/AIDS e Hepatites Virais
2014 2015 2016 2017
Realizar campanha de mobilização e prevenção quanto ao tema
1 1 1 1
Realizar capacitação anual para os profissionais da Rede Básica Municipal de Saúde quanto ao tema.
1 1 1 1
Realizar ação de prevenção e mobilização quanto ao tema antecedendo o período do carnaval.
1 1 1 1
Garantir o apoio laboratorial para a testagem do HIV da demanda existente
100% 100% 100% 100%
Incluir o teste rápido para HIV em gestante em todas as ESFs segundo protocolo da Rede Cegonha
100% 100% 100% 100%
Garantir a quantidade de preservativos masculino e feminino conforme demanda existente
Preservativos garanti
dos
Preservativos garanti
dos
Preservativos garanti
dos
Preservativos garanti
dos
Garantir aos portadores de HIV/AIDS os medicamentos específicos em caráter complementar fornecidos pela esfera federal
100% 100% 100% 100%
Garantir testes sorológicos anti HCV em casos suspeitos de hepatite C.
100% 100% 100% 100%
HANSENÍASE
Diretriz
Fortalecimento da Atenção Básica em Saúde para que tenha resolutividade e seja a
coordenadora do cuidado e a ordenadora das redes de atenção. (Diretriz Est.1)
Objetivo
Manter as ações de vigilância da Hanseníase
Estratégias
Incrementar a busca de sintomáticos visando o diagnóstico precoce da
hanseníase;
131
Manter ações de prevenção, diagnóstico precoce, tratamento padronizado
efetivo e reabilitação das incapacidades físicas.
Ações/Metas – Hanseníase 2014 2015 2016 2017
Realizar em 100% dos casos novos diagnosticados, a busca ativa e vigilância dos contatos, com a realização de exames dermatoneurológico e imunização (BCG).
100% 100% 100% 100%
Realizar capacitação anual para os profissionais da Rede Básica Municipal de Saúde para o acompanhamento dos pacientes (tratamento supervisionado e busca dos faltosos).
1 1 1 1
Cadastrar 100% dos pacientes no programa e atualizar mensalmente o acompanhamento dos casos.
100% 100% 100% 100%
Realizar busca ativa nos comunicantes 95% 95% 95% 95%
Garantir medicamentos que completem o tratamento de todos os portadores da doença
100% 100% 100% 100%
Realizar campanhas com o objetivo de detectar novos casos e conscientizar a população sobre os riscos da doença.
1 1 1 1
Proporção de cura dos casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes
90% 90% 90% 90%
Proporção de contatos intradomiciliares de casos novos de hanseníase examinados
90% 90% 90% 90%
TUBERCULOSE
Diretriz
Fortalecimento da Atenção Básica em Saúde para que tenha resolutividade e seja a
coordenadora do cuidado e a ordenadora das redes de atenção. (Diretriz Est.1)
Objetivo
Manter as ações de vigilância da Tuberculose
Estratégias
Incrementar a busca de sintomáticos respiratórios (SR) visando o diagnóstico
precoce da tuberculose;
132
Manter ações de diagnóstico precoce e tratamento padronizado efetivo em
toda a Rede Municipal de Saúde;
Promover ações educativas visando alertar a população e instituições para a
magnitude e transcendência desse agravo.
Ações/Metas – Tuberculose 2014 2015 2016 2017
Realizar campanha anual de mobilização e busca de sintomáticos respiratórios em áreas/ambientes de risco.
1 1 1 1
Realizar capacitação anual para os profissionais da Rede Básica Municipal de Saúde
1 1 1 1
Realizar pesquisa para identificar a causa de abandono do tratamento da TB
1 1 1 1
Aumentar a proporção de cura de casos novos de TB Pulmonar Bacilífera.
85% 85% 85% 85%
Garantir medicamentos que completem o tratamento de todos os portadores da doença
100% 100% 100% 100%
Realizar baciloscopia em sintomáticos respiratórios 90% 90% 90% 90%
Investigar os casos de multiresistência nos casos de falência do tratamento convencional
100% 100% 100% 100%
Reduzir a taxa de mortalidade por TB Redução
mantida
Redu
ção
manti
da
Redu
ção
manti
da
Redu
ção
manti
da
Realizar busca ativa em comunicantes de casos novos
95% 95% 95% 95%
Proporção de exames ANTI HIV realizados entre os casos novos de tuberculose
70% 70% 70% 70%
AÇÕES ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
VIGILÂNCIA AMBIENTAL
Diretriz
Redução dos riscos e agravos a saúde da população por meio das ações de
promoção e vigilância em saúde. (Diretriz nacional – 7)
133
Objetivo
Identificar as mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio
ambiente que interferem na saúde humana, com a finalidade de recomendar e
adotar medidas de promoção da saúde ambiental, prevenção e controle de fatores
de risco relacionados às doenças e outros agravos a saúde.
Estratégias
Desenvolvimento permanente dos recursos humanos;
Padronização de procedimentos;
Educação, comunicação e mobilização social;
Capacitação profissional;
Desenvolvimento de estudos.
Ações/Metas –Vigilância Ambiental 2014 2015 2016 2017
Realizar capacitação anual de forma continuada aos profissionais que atuam na área: VIGIAR, VIGISOLO, VIGIAGUA E VIGQUIM.
1 1 1 1
Realizar 100% da coleta de água para análise em laboratório oficial do estado para cumprimento da meta pactuada no Coap
126 Amostr
as
133 Amostr
as
140 Amostr
as
147 Amostras
Proporção de cães vacinados na campanha de vacinação anti-rábica canina
80% 80% 80% 80%
Criação e implantação de Lei Municipal que estabeleça a notificação e posterior multa ao cidadão e ao poder público que não manter seus quintais limpos e livre de criadouros do mosquito da dengue.
Criação e
Implantação
Execução
Execução
Execução
Instituir o monitoramento e Inspeção quanto a Saúde do Trabalhador e contaminação do solo na zona rural
Criar a lei de
normatização
e regulamenta
ção
Execução
Execução
Execução
Realizar visitas domiciliares, com orientações quanto à higiene correta, construção e manutenção de fossas, destino de águas servidas, cuidadas com animais domésticos, cuidados com lixo e entulhos, prevenção da
80% 80% 80% 80%
134
dengue
Realizar busca ativa quanto à melhoria das condições sanitárias em 60%, das diversas formas de abastecimento de água para consumo humano;
60% 60% 60% 60%
Cadastrar, avaliar e gerenciar em 80% os riscos à saúde das condições sanitárias das diversas formas de abastecimento de água;
80% 80% 80% 80%
Monitorar sistematicamente a qualidade da água consumida pela população, nos termos da legislação vigente, conforme pactuação do COAP.
100% 100% 100% 100%
Apoiar o desenvolvimento de ações de educação em saúde e mobilização social em 60% dos projetos implantados
60% 60% 60% 60%
Coordenar o Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água em 100% no programa (SISAGUA).
100% 100% 100% 100%
Mapear e cadastrar em 100% as áreas de contaminação ambiental da superfície e do subsolo terrestre, que tenham potencial risco à saúde humana, especialmente as áreas de resíduos (passivos) perigosos e tóxicos.
1 Local
1 Local
1 Local
1 local
Inspecionar reclamações referentes às águas servidas nos logradouros e vias públicas.
40% 45% 50% 55%
Realizar cadastramentos contínuos das áreas
contaminadas e identificadas por parte do
município, para construção de indicadores de
saúde e ambientais.
20% 30% 40% 50%
VIGILÂNCIA SANITÁRIA
Diretriz
Redução dos riscos e agravos a saúde da população por meio das ações de
promoção e vigilância em saúde. (Diretriz nacional – 7)
Objetivo
Fortalecer a Promoção e a Vigilância em Saúde
Estratégias
Desenvolvimento permanente dos recursos humanos;
135
Padronização de procedimentos;
Educação, comunicação e mobilização social;
Capacitação profissional;
Desenvolvimento de estudos.
Ações/Metas –Vigilância Sanitária 2014 2015 2016 2017
Realizar inspeções sanitárias dos comércios e serviços de alimentação por trimestre
80% 80% 80% 80%
Realizar inspeções sanitárias em drogarias e farmácias, sem autorização para venda de medicamentos controlados
100% 100% 100% 100%
Realizar inspeções sanitárias nas farmácias de manipulação e drogarias com autorização para venda de medicamento controlado por receita
100% 100% 100% 100%
Realizar a cada trimestre inspeção sanitária nos estabelecimentos de serviços de saúde
100% 100% 100% 100%
Realizar inspeção sanitária na estação rodoviária
100% 100% 100% 100%
Realizar inspeção sanitária nos estabelecimentos institucionais
70% 70% 70% 70%
Realizar inspeção sanitária nas instituições filantrópicas sem fins lucrativos
80% 80% 80% 80%
Realizar inspeção sanitária das denúncias ou reclamações com relação a saúde pública
100% 100% 100% 100%
Realizar a inutilização de alimentos, matéria prima produtos de higiene e limpeza e medicamentos que estejam com o prazo de validade vencido ou deteriorado improprio para o consumo
100% 100% 100% 100%
Realizar cadastros dos estabelecimentos fiscalizados pelo Departamento de Vigilância Sanitária (DVISA) no Sistema Nacional de Informação em Vigilância Sanitária (SINAVISA)
100% 100% 100% 100%
Realizar capacitação para os profissionais da VISA Municipal
1 1 1 1
Realizar campanha de mobilização e conscientização sobre os riscos sanitários
1 1 1 1
Realizar ações educativas em parceria com a educação, PM, Ministério Público e Instituições
1 1 1 1
Orientação para o setor regulado na área de alimentos.
1 1 1 1
Realização de oficina na área da saúde. 1 1 1 1
Realizar mutirão de fiscalização nos supermercados em parcerias
1 1 1 1
136
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
Diretriz
Redução dos riscos e agravos a saúde da população por meio das ações de
promoção e vigilância em saúde. (Diretriz nacional – 7)
Objetivo
Fortalecer a Promoção e a Vigilância em Saúde
Estratégias
Desenvolvimento permanente dos recursos humanos;
Padronização de procedimentos;
Educação, comunicação e mobilização social;
Capacitação profissional;
Desenvolvimento de estudos.
Ações/Metas –Vigilância Epidemiológica
2014 2015 2016 2017
Notificar as doenças de notificação compulsória, surtos e agravos, conforme normatização federal e estadual
98% 98% 98% 98%
Investigar 98% dos casos notificados, surtos e óbitos por doenças específicas.
98% 98% 98% 98%
Encerrar oportunamente as investigações de doenças de notificação compulsória, exceto dengue.
100% 100% 100% 100%
Investigar os casos de doenças transmitidas por alimentos e água
100% 100% 100% 100%
Confirmar laboratorialmente os casos de Meningite Bacteriana
100% 100% 100% 100%
Implementar a Vigilância Epidemiológica do HIV/AIDS, investigando os casos notificados e monitorando 100% das gestantes cadastradas no SISPRENATAL
100% 100% 100% 100%
Implementar a Vigilância Epidemiológica da sífilis em gestantes
80% 80% 80% 80%
Investigar os casos suspeitos de sarampo e rubéola em 24 horas
100% 100% 100% 100%
Monitorar os casos de doenças diarréicas 100% 100% 100% 100%
137
aguda/ano
Enviar dados para esfera estadual, regularmente, dentro dos prazos estabelecidos para cada sistema.
100% 100% 100% 100%
Provimento da realização de exames laboratoriais voltados ao diagnóstico das doenças de notificação compulsória, em articulação com Secretaria Estadual de Saúde
100% 100% 100% 100%
Notificar e investigar os casos de hepatite A, B e C do município
100% 100% 100% 100%
Encerrar investigação de 80% ou mais das doenças de notificação compulsória (DNCI) registradas no Sinan em até 60 dias após notificação.
80% 80% 80% 80%
Proporção de registro de óbitos com causa básica definida
90% 90% 90% 90%
Garantir capacitação/aperfeiçoamento aos profissionais da rede de saúde
1 1 1 1
Ações/Metas - Imunização
Alcançar as coberturas vacinais adequadas de todas as vacinas do calendário básico de vacinação da criança
≥75% ≥75% ≥75% ≥75%
Tríplice Viral (SCR) ≥95% ≥95% ≥95% ≥95%
Rotavírus Humano (VORH) ≥90% ≥90% ≥90% ≥90%
Febre Amarela ≥100% ≥100% ≥100% ≥100%
BCG-ID ≥90% ≥90% ≥90% ≥90%
Tetravalente (DTP+Hib) ≥95% ≥95% ≥95% ≥95%
Hepatite B ≥95% ≥95% ≥95% ≥95%
Poliomielite Oral (VOP) ≥95% ≥95% ≥95% ≥95%
Influenza (INF) ≥80% ≥80% ≥80% ≥80%
Meningocócica Conjugada C (MnC) ≥95% ≥95% ≥95% ≥95%
Pneumocócica Conjugada (Pn10v) ≥95% ≥95% ≥95% ≥95%
Garantir capacitação/aperfeiçoamento aos profissionais da rede de saúde
1 1 1 1
Garantir divulgação efetiva nas campanha de vacinação
Divulg
ação
garanti
da
Divulg
ação
garanti
da
Divulg
ação
garanti
da
Divulg
ação
garanti
da
138
CONTROLE DE VETORES
Diretriz
Redução dos riscos e agravos a saúde da população por meio das ações de
promoção e vigilância em saúde. (Diretriz nacional – 7)
Objetivo
Fortalecer a promoção e a vigilância em saúde
Estratégias
Desenvolvimento permanente dos recursos humanos;
Padronização de procedimentos;
Educação, comunicação e mobilização social;
Capacitação profissional;
Desenvolvimento de estudos.
Ações/Metas – Controle de Vetores 2014 2015 2016 2017
Prevenir e controlar a Leishmaniose
Tegumentar e Visceral em áreas de risco e
monitorar com armadilhas para capturar o
Flebotomíneo.
100% 100% 100% 100%
Número de imóveis visitados em pelo
menos 4 ciclos de visitas domiciliares para o
controle da dengue
56.581
imovei
s
visitad
os
90%
90% 90%
Realizar bimestralmente tratamento focal
com temefós nos imóveis trabalhados e
eliminar todos criadouros existentes no Peri
e intradomicílio
20% 20% 20% 20%
Reduzir o índice de infestação predial
conforme preconiza o Programa Nacional
de Programa da Dengue (PNCD) e a
Abaixo
de 1%
Abaixo
de 1%
Abaixo
de 1%
Abaixo
de 1%
139
Organização Mundial da Saúde (OMS).
Reduzir o índice de pendências em imóveis
não trabalhados por ciclo
10% 10% 10% 10%
Realizar o bloqueio com Ultra Baixo Volume
(UBV) em todos os casos notificados pela
ESF, sendo suspeitos ou casos confirmados
de dengue
100% 100% 100% 100%
Realizar mutirão de limpeza e
conscientização conforme o índice
apresentado pelo LIRA (acima de 1%)
2 2 2 2
Desenvolver projetos buscando parcerias
para o controle da dengue
1 1 1 1
Realizar campanhas de conscientização
sobre o tema na semana “D”
1 1 1 1
Realizar supervisão dos trabalhos
realizados pelo agente no intuito de
melhorar a qualidade de trabalho
20% 20% 20% 20%
Reduzir os casos notificados de dengue 50% 50% 50% 50%
Reduzir a morbidade ou letalidade por febre
hemorrágica
100% 100% 100% 100%
Realizar vigilância epidemiológica em todos
os agravos cometidos por vetores através
da busca ativa
100% 100% 100% 100%
Confeccionar mapa epidemiológico todos os
anos com casos suspeitos e confirmados de
dengue e outros agravos
1 1 1 1
Realizar em todo o começo de ciclo o LIRA
(Levantamento de Índice Rápido)
6 6 6 6
Realizar capacitação para todos
profissionais do Controle de Vetores.
1 1 1 1
140
AÇÕES ESTRATÉGICAS DE GESTÃO
Diretriz
Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo
adequado ao atendimento das necessidades de saúde, aprimorando a política de
atenção básica e especializada (Diretriz 1 Nacional)
Objetivos
Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso a atenção básica e
especializada.
Estratégias
Desenvolvimento permanente dos recursos humanos;
Desenvolvimento de estudos.
Elaboração e Execução de Projetos
Participação efetiva nas Comissões Intergestores Bipartite (CIB) e nas
Comissões Intergestores Regionais (CIR).
Ações/Metas –Gestão 2014 2015 2016 2017
Manter a cobertura populacional estimada
pelas equipes de atenção básica
100% 100% 100% 100%
Manter a cobertura populacional estimada
pelas equipes de saúde bucal
100% 100% 100% 100%
Manter cobertura dos centros de apoio
psicossocial
2,37/100 2,37 2,37 2,37
Garantir a implantação do Sistema Nacional
de Gestão da Assistência Farmacêutica
(HORUS)
- Implan
tação
- -
Implantação de serviço de ouvidoria Implantar Monito
rar
Monit
orar
Monit
orar
Implantação do componente municipal do Implantar Estrutu Monit Monit
141
Sistema Nacional de Auditoria (SNA). rar orar orar
Implantar o Plano de Cargos, Carreira e
Salários (PCCS/SUS) para todos os
servidores
Implanta
ção
- - -
Criar o organograma da Secretaria Municipal
de Saúde (SMS)
Criar Estrutu
rar
Estrut
urar
Estrut
urar
Realizar a VII Conferencia Municipal de
Saúde
Program
ar
Realiz
ar
Garantir treinamento de ingresso a todos os
recém contratados conforme área de atuação
Treiname
nto
garantido
Treina
mento
garanti
do
Trein
amen
to
garan
tido
Trein
amen
to
garan
tido
Contratação de profissionais do sexo
masculino para atuarem no bloqueio (UBV)
nos períodos epidêmicos.
6 6 6 6
Implantação do laboratório municipal de
analises clinicas
Elabor
ar
projeto
Captar
recurs
os
Exec
ução
do
projet
o
Implementar ações de educação permanente
para qualificação das redes de atenção,
pactuadas na CIR e aprovadas na CIB.
100% 100% 100% 100%
Aumentar o percentual de trabalhadores que
atendem ao SUS com vínculos protegidos
100% 100% 100% 100%
Plano Municipal de Saúde enviado ao CMS 1 - - -
Conselho de Saúde cadastrado no Sistema
de Acompanhamento dos Conselhos de
Saúde (Siacs)
1 - - -
Ações/Metas - Construções, Reformas e Ampliações
Construção da sede da SMS Execu
ção do
- -
142
projeto
Instalação adequada da sede do Conselho
Municipal de Saúde (CMS), na SMS.
Adequ
ação
da
sede
do
CMS
Construção da sede da auditoria Elabor
ar
projeto
e
captar
recurs
os
Exec
ução
do
projet
o
Reforma do Fisiosus Executar
100%
da
Reforma
Construção da sede do Centro de Controle
de Zoonoses (CCZ)
Executar
projeto
Construção da Sede da Vigilância em Saúde Captação
de
recursos
Execu
ção do
projeto
Ações/Metas - Aquisições/Investimentos
Aquisição de 1 veículo para atendimento
domiciliar do Fisiosus
Elaborar
projeto e
captar
recursos
Execu
ção do
projeto
Aquisição de 1 veículo próprio para
transporte de animais para o CCZ
Elaborar
projeto e
captar
recursos
Execu
ção do
projeto
Aquisição de um microscópio Bacteriológico
para a identificação de larvas e exames de
Adquirir - - -
143
diagnose de chagas
Aquisição de atomizadores portáteis para o
bloqueio nos casos suspeitos e confirmados
de dengue
2 2 2 2
Aquisição de um veículo para a Atenção
Básica
Elaborar
projeto e
captar
recursos
Execu
ção do
projeto
AÇÕES ESTRATÉGICAS DE QUALIDADE
RESOLUTIVIDADE NO ATENDIMENTO
Diretriz
Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo
adequado ao atendimento das necessidades de saúde, aprimorando a política de
atenção básica e especializada (Diretriz 1 Nacional)
Objetivos
Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso a atenção básica e
especializada
Estratégias
Desenvolvimento permanente dos recursos humanos;
Desenvolvimento de estudos.
Participação efetiva nas Comissões Intergestores Bipartite (CIB) e nas
Comissões Intergestores Regionais (CIR).
Ações/Metas –
Qualidade/Resolutividade
2014 2015 2016 2017
Reduzir o número de internações por
causas sensíveis à Atenção Básica
40,22% 40,22% 40,22
%
40,22
%
144
Aumentar o percentual de cobertura de
acompanhamento das condicionalidades
do Programa Bolsa Família (PBF)
67% 67% 67% 67%
Reduzir o número de óbitos prematuros (≤
70 anos) pelo conjunto das 4 principais
doenças crônicas não transmissíveis
(DCNTs – doenças do aparelho
circulatório, câncer, diabetes e doenças
respiratórias crônicas)
64 n.abs 64 64 64
Aumentar o número de procedimentos
ambulatoriais de média complexidade
0,16/100 0,16 0,16 0,16
Aumentar o número de internações clinico-
cirúrgica de média complexidade
3,36/100 3,36 3,36 3,36
Número de Unidades de Saúde com
serviços de notificação de violência
doméstica, sexual e outras violências
implantado
8 8 8 8
Aumentar a proporção de registro de
óbitos com causa básica definida
85% 85% 85% 85%
Realizar todas as ações de vigilância
sanitária consideradas necessárias
100% 100% 100% 100%
Aumentar o número de doenças ou
agravos relacionados ao trabalho
notificados
5 5 5 5
145
12 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Brasil. Constituição, 1988. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília:
Senado Federal, 1988.
Brasil. Lei 8.080/90 – Lei 8.142/90 Brasília: Diário Oficial da União, 1990.
Brasil. Ministério da Saúde. Incentivo à participação popular e controle social no
SUS. Brasília: IEC, 1994.
Brasil. Ministério da Saúde. Relatório final da VII Conferência Nacional de Saúde.
Brasília, 1986.
Goulart FAA. Distritalização e Responsabilidade Sanitária. Brasília: 1991.
Mendes EV. Distrito Sanitário: o processo social de mudança das práticas sanitárias
do Sistema Único de Saúde. São Paulo: Hucitec/Abrasco, 1993.
Mendes EV. O Processo de construção do Sistema Único de Saúde: reflexões sobre
uma agenda mínima para a reforma sanitária, 1992.
Teixeira SMF, Oliveira JAA. Previdência Social: 60 anos de história da Previdência
no Brasil.
Petrópolis: Vozes/ ABRASCO, 1976.
Teixeira SMF Antecedentes da Reforma Sanitária. In: Textos de Apoio. Rio de
Janeiro: ENSP, 1988
Planejamento e Gestão em Saúde. Belo Horizonte: COOPMED, 1998. Cap. 2, p. 11-
26 Curso Preparatório para o Concurso da PBH – Associação Mineira de Medicina
de Família e Comunidade – 2006 – http://www.smmfc.org.br