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Plano Operacional de Comunicação em HIV e SIDA – 2012 Operacionalização do PEN III Plano Operacional de Comunicação em HIV e SIDA / 2012 CNCS – Unidade de Comunicação e Grupo Técnico de Comunicação www.cncs.org.mz

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Plano Operacional de Comunicação em HIV e SIDA – 2012

   

 

   

   

   

   

 

Operacionalização  do  PEN  III  Plano  Operacional  de  Comunicação    em  HIV  e  SIDA  /  2012      CNCS  –  Unidade  de  Comunicação  e  Grupo  Técnico  de  Comunicação  

 

   

   

 

www.cncs.org.mz

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Implementadores, Actividades, Prioridades, Estratégias – PEN III Operacionalização 2012

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                                                       Este  documento  é  o  resultado  da  II°  Reunião  de  Trabalho  do    Grupo  Técnico  de  Comunicação,  (GTC)  Consultor:  José  Tamele    Conselho  Nacional  de  Combate  ao  HIV  e  SIDA,    Unidade  de  Comunicação  (UNICOM)  www.cncs.org.mz  Março  2012      Com o apoio da Cooperação Alemã (GIZ) e UE

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Indice

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 1. Introdução 5  2. Prioridades no Combate ao HIV/SIDA 7  3. Composição das Matrizes do Plano Operacional 8  4. Análise do Plano Operacional 2012 9  4.1. Actividades (Prioridades Estratégicas) do Plano Operacional 9  

Tabela 1: Distribuição das Actividades do Plano Operacional 10  4.2. O Plano Operacional e as Estratégias de Comunicação 13  4.3. O Plano Operacional e os Implementadores 15  4.4. O Plano e as Actividades Especificas por Área Geográfica 17  4.5. O Plano Operacional e o Grupo Alvo 19  4.6. O Plano Operacional e os Tipos de Intervenção 20  

Tabela 5.a.: Tipo de Intervenção mais frequente 20  5. Principais Constatações 23  6. Recomendações 24  7. Bibliografia 26  8. Agradecimentos 26  9. Abreviaturas 28  10. Anexo 30  10.1. Análise da Matriz – Tabelas I  

Tabela 2: Distribuição de Estratégias de Comunicação por Prioridade Estratégica I  -­‐ Redução do Risco e Vulnerabilidade – Promoção de Direitos Humanos e Sociais I  -­‐ Prevenção – Promoção do Aconselhamento e Testagem em Saúde II  -­‐ Prevenção – Promoção do uso consistente de preservativos II  -­‐ Prevenção – Promoção da Prevenção da Transmissão Vertical III  -­‐ Prevenção – Promoção da Mudança Social e Comportamento III  -­‐ Prevenção – Promoção e Reforço dos Direitos de PVH e Prevenção Positiva IV  -­‐ Tratamento e Cuidados – Promoção da Procura de Serviços de Saúde e da Adesão ao

Tratamento ITS/TARV/TB IV  -­‐ Mitigação e Consequências – Promoção de Apoio as COVs e Agregados Familiares Afectados

V  -­‐ Suporte – Capacitação V  -­‐ Suporte – Coordenação VI  Tabela 3: Distribuição de Potenciais Implementadores por Prioridades Estratégicas VI  -­‐ Redução do Risco e Vulnerabilidade – Promoção de Direitos Humanos e Sociais VI  -­‐ Prevenção – Promoção do Aconselhamento e Testagem em Saúde VII  -­‐ Prevenção – Promoção do uso Consistente de Preservativo VIII  -­‐ Prevenção – Promoção da Prevenção da Transmissão Vertical VIII  -­‐ Prevenção – Promoção da Mudança Social e de Comportamento IX  -­‐ Prevenção – Promoção e Reforço dos Direitos de PVH e Prevenção Positiva X  -­‐ Tratamento e Cuidados – Promoção de Procura de Serviços de Saúde e Adesão ao Tratamento

ITS/TARV/TB X  -­‐ Mitigação das Consequências – Promoção de Apoio às COVs e Agregados Familiares

Afectados XI  -­‐ Suporte – Capacitação XI  -­‐ Suporte – Coordenação XII  

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Implementadores, Actividades, Prioridades, Estratégias – PEN III Operacionalização 2012

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Tabela 4: Distribuição de Actividades Especificas das Prioridades Estratégicas por Província XIII  -­‐ Redução do Risco e Vulnerabilidade – Promoção de Direitos Humanos e Sociais XV  -­‐ Prevenção – Promoção do Aconselhamento e Testagem em Saúde XV  -­‐ Prevenção – Promoção do Uso Consistente de Preservativo XVI  -­‐ Prevenção – Promoção da Prevenção da Transmissão Vertical XVI  -­‐ Prevenção – Promoção da Mudança Social e de Comportamento XVII  -­‐ Prevenção – Promoção e Reforço dos Direitos de PVH e Prevenção Positiva XVII  -­‐ Tratamento e Cuidados – Promoção da Procura de Serviços de Saúde e Adesão ao Tratamento

ITS/TARV/TB XVIII  -­‐ Mitigação e Consequências – Promoção de Apoio as COVs e Agregados Familiares Afectados

XVIII  -­‐ Componente 5 – Suporte Prioridade Estratégica – Capacitação XIX  -­‐ Suporte – Coordenação XIX  

10.2. LISTAS XX  Estratégias de Comunicação XX  Potenciais Implementadores XXII  Distribuição dos grupos alvo XXV  -­‐ Grupos alvo mais frequentes (ocorrências) XXVI  -­‐ Componentes com grupos-alvo mais frequentes XXVI  Distribuição de tipos de intervenção XXVI  

Matrizes / Mapeamento: www.cncs.org.mz/index.php/por/Publicacoes/Relatorios-e-Planos/Planos-do-CNCS

 

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Plano Operacional de Comunicação em HIV e SIDA – 2012

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1. Introdução

O   Plano   Operacional   de   Comunicação   em   HIV/SIDA   é   relativo   aos   anos  

2011  e  2012.    Este   plano   e   as   matrizes   em   anexo   permitem   uma  melhor   coordenação  

entre  os  intervenientes  na  Resposta  ao  HIV/SIDA,  é  um  instrumento  para  criar  interligações  entre  os  actores  chave,  identificar  esforços  e  lacunas,  parceiros  

locais,  nacionais  e   internacionais,   tendo  em  vista  uma  comunicação  eficaz  e  com  impacto.    

O  plano   foi   elaborado  à   luz  dos  documentos1   estratégicos  da  Resposta  Nacional  ao  HIV  e  SIDA.    

O  Plano  Operacional   de  Comunicação   foi   elaborado  numa  Reunião   de   Trabalho   nos   dias   7   e   8   de   Março   de   2012,   na  

Cidade  da  Matola.  A  reunião  tinha  os  seguintes  objectivos:  

-­‐ Avaliar  o  grau  de  cumprimento  do  Plano  Operacional  de  Comunicação  2011;  

-­‐ Rever  e  redefinir  prioridades  de  acordo  com  o  percurso  actual  da  epidemia  do  HIV  e  SIDA  no  País  informado  por  estudos  e  evidências,  nomeadamente  

pelos  resultados  do  INSIDA/2010,  pela  Moçambicanização  da  Declaração  Politica  de  Nova  York  e  pela  avaliação  preliminar  da  campanha  “Andar  Fora  

é  Maningue  Arriscado”  e  harmonizar  as  actividades  dos  parceiros  para  2012.  

Os principais resultados da Reunião de Trabalho

-­‐ Matriz  do  Plano  Operacional  actualizado,  redefinida,  incorporando  a  actualização  feita  pelos  parceiros,  

-­‐ Definidos  os  passos  necessários  para  incentivar  a  comunicação  entre  os  intervenientes  de  modo  a  garantir  a  qualidade  e  a  boa  coordenação  de  acções  no  combate  ao  HIV/SIDA.    

O   Plano   Operacional   de   Comunicação   2012   é   composto   pelas   seguintes  

partes  2:    

                                                                                                                                       

1 Estes documentos estão disponíveis no Conselho Nacional de Combate ao SIDA (CNCS) e seus Núcleos Provinciais de Combate ao SIDA (NPCS) bem como na página web da instituição. Uma análise de prioridades do PEN III e dos grupos alvos encontra-se no Plano Operacional da Comunicação do ano 2011, também disponível na página web www.cncs.org.mz, secção Publicações.

Sinergias: Identificar Parceiros

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-­‐ Introdução,    -­‐ as  Prioridades  Actuais  de  Combate  ao  HIV/SIDA,    -­‐ análise  do  Plano  Operacional  de  Comunicação  em  HIV/SIDA  –  2012,    

-­‐ a  composição  da  matrizes  do  plano  operacional,    -­‐ principais  constatações  e  recomendações.    

O   Conselho   Nacional   de   Combate   ao   Sida   (CNCS),   através   do   seu   Grupo  

Técnico  de  Comunicação  (GTC),  fez  a  preparação  da  Reunião  de  Trabalho  para  

a  actualização  do  Plano  Operacional.  Na   reunião   de   planificação   participaram   os   actores   envolvidos  

no  combate  ao  HIV  e  SIDA,  doadores,  implementadores,  técnicos  e  especialistas  da  comunicação.  Para  além  de  membros  da  Unidade  

de   Comunicação   (UNICOM)   do   CNCS   e   Membros   do   GTC,   participaram   as  Assistentes   de   Comunicação   (AC)   da   Província   e   Cidade   de   Maputo,  

Responsáveis   dos   programas   de   comunicação   e   informação   sobre  HIV/SIDA  nos  Sectores  Público,  Privado  e  da  Sociedade  Civil.    

Em   Trabalhos   de   grupo   foi   feito   o   mapeamento   das   actividades   o   que  facilitou  a  sua  compilação  para  o  Plano  Operacional  de  Comunicação  2012.  

O   2012   expõe   matrizes   de   actividades   a   implementar   no   âmbito   das  prioridades  das  cinco  componentes  do  plano  operacional,  nomeadamente  a  

do  Risco  e  Vulnerabilidade,  Prevenção,  Tratamento  e  Cuidados,  Mitigação  das  Consequências,   e   a   do   Suporte   institucional   que   inclui   a   Capacitação   e  

Coordenação.  

                                                                                                                                                                                                                                                                                                       2 Os assuntos em seguida mencionados não farão parte desta actualização por permanecerem válidos e

continuarem contidos na introdução do Plano Operacional de Comunicação em HIV/SIDA de 2011 – 2012; nomeando, tem-se: O Quadro da Prevalência em HIV em Moçambique, Os Factores que Impulsionam a Transmissão de HIV, As Principais Consequências da Epidemia de HIV, O Papel da Comunicação no Combate ao HIV, e a Abordagem da Comunicação entre outros.

Método do plano

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2. Prioridades no Combate ao HIV/SIDA

A   redefinição   e   estabelecimento   das   actuais   prioridades   estratégicas   de  

combate  ao  HIV/SIDA  tiveram  em  consideração  os  seguintes  documentos:  

-­‐ PEN  III,    -­‐ Estratégia  Nacional  de  Comunicação  para  o  Combate  a  HIV/SIDA,    

-­‐ A  Moçambicanização  da  Declaração  Política  de  Nova  Iorque  (2011),  e    -­‐ Por  Um  Movimento  Nacional  de  Prevenção  da  Infecção  por  HIV  no  Seio  dos  Adolescentes  e  Jovens.    

Decorrente   da   operacionalização   daqueles   documentos  

para   a   Resposta   Nacional   ao   HIV/SIDA,   o   Governo   de  Moçambique  estabeleceu  as  seguintes  prioridades:  

-­‐ Redução  em  50%  da  transmissão  sexual  de  HIV;  

-­‐ Eliminação  da  Transmissão  Vertical  do  HIV;  -­‐ Apropriação  nacional  da  Resposta  ao  HIV;  -­‐ Relevância  da    Prevenção  da  Transmissão  Vertical  (PTV)  para  o  alcance  de  zero  novas  infecções;  

-­‐ Reforço  do  papel  da  juventude  na  liderança  da  Resposta  Nacional;  -­‐ Aconselhamento  e  Testagem  em  Saúde  (ATS);  

-­‐ Circuncisão  masculina;  -­‐ Uso  correcto  e  persistente  do  preservativo;  -­‐ Prevenção  com  jovens  no  local  de  trabalho;  -­‐ Criação  de  um  ambiente  favorável  para  a  participação  activa  dos  

adolescentes  e  jovens  na  planificação,  implementação,  monitoria  e  avaliação  de  programas,  assim  como  na  prestação  de  serviços  à  comunidade.  

Note-­‐se,   pois,   que   a   comunicação,   face   a   estes   desafios   –   prioridades  

estratégicas   –   deve   ter   um   enfoque   para   a   planificação   de   programas   de  comunicação   que   privilegiem   abordagens   integradas   de   acções   de  

comunicação   adequadas   ao   resultado   comportamental   que   se   pretende  alcançar.  

Referências e Prioridades

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3. Composição das Matrizes do Plano Operacional

O   Plano   Operacional   de   Comunicação   assenta   na   abordagem   multi-­‐sectorial  de  todos  os  actores  e  sectores  chave,  incluindo  a  sociedade  civil  e  as  

comunidades    na  luta  contra  o  HIV/SIDA.  As   principais   componentes   estratégicas   integram   as   tradicionais   áreas  

temáticas  da    

-­‐ Prevenção,    -­‐ Tratamento  e  Cuidados,    

-­‐ Mitigação  das  Consequências,    -­‐ Redução  da  Vulnerabilidade  e  Risco  de  infecção  pelo  HIV.    

 

O   desenvolvimento   e   a   discussão   do   Plano   Operacional   de  

Comunicação  é  feito  considerando  o  seguinte:  

-­‐ As  Prioridades  Estratégicas,  -­‐ As  Estratégias  de  Comunicação,  -­‐ Os  sectores  chave  com  capacidade  de  provisão  de  serviços  de  ampla  

abrangência  (Saúde,  Educação,  Juventude  e  Desportos,  Mulher  e  Acção  Social,  Interior,  Defesa,  Trabalho,  Justiça  entre  outros),    

-­‐ Actores  da  Sociedade  Civil,  -­‐ Os  grupos  alvo  claramente  definidos,  -­‐ Os  potenciais  implementadores  das  actividades,  

-­‐ As  actividades  específicas,  -­‐ Os  tipos  de  intervenção,  -­‐ O  orçamento,  -­‐ A  área  geográfica,  -­‐ As  Novas  áreas  operacionais  agora  incluídas  nas  matrizes:  resultados,  orçamento  utilizado,  novas  actividades  e  fontes  de  financiamento).  

Plano por prioridades

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4. Análise do Plano Operacional 2012

O   Plano   Operacional   é   analisado   através   das   matrizes   referentes   às  

diversas  prioridades  estratégicas  de  cada  componente  mencionada  e,  para  o  efeito,  foram  produzidas  tabelas  de  distribuição  dos  diversos  elementos  que  

compõem  as  matrizes;  discriminando-­‐as,  tem-­‐se:  

1.) Distribuição  das  actividades  (prioridades  estratégicas);  2.) Distribuição  de  estratégias  de  comunicação  por  prioridade  estratégica;  

3.) Distribuição  de  potenciais  implementadores  por  prioridade  estratégica;  4.) Distribuição  das  actividades  específicas  por  Província;  

5.) Distribuição  do  grupo  alvo  por  prioridades  estratégicas;  6.) Distribuição  do  tipo  de  intervenção  por  prioridades  estratégicas;  

7.) Lista  de  estratégias  de  comunicação;  8.) Lista  de  potenciais  implementadores;  

9.) Lista  de  grupos  alvo;    10.) Lista  de  tipos  de  intervenção.  

4.1. Actividades (Prioridades Estratégicas) do Plano Operacional

As  actividades  do  plano  operacional  de  comunicação  estão  distribuídas  por  

diferentes   categorias   de   prioridades   estratégicas   que,   por   sua   vez,   estão  

agrupadas   por   cinco   componentes3.   Por   se   tratar   da   actualização   do   plano  operacional,  as  actividades  estão  classificadas  em  categorias  com  as  seguintes  

designações:  novas   actividades,   actividades   actualizadas   e   não   actualizadas  (Tabela  1  em  baixo).    

                                                                                                                                       3 Prioridades e Componentes do POC Prioridades Estratégicas Componentes 1. Promoção dos Direitos Humanos e Sociais 2. Promoção do Aconselhamento e Testagem em Saúde 3. Promoção do Uso Consistente do Preservativo 4. Promoção da Prevenção da Transmissão Vertical 5. Promoção da Mudança Social e de Comportamento 6. Promoção e Reforço de Direitos de Pessoas Vivendo com HIV e

Prevenção Positiva 7. Promoção da Procura de Serviços de Saúde e Adesão ao Tratamento

das ITS/TARV/TB 8. Promoção de Apoio as COVs e Agregados Familiares Afectados 9. Capacitação 10. Coordenação.

I. Redução de Risco e Vulnerabilidade

II. Prevenção III. Tratamento e

Cuidados IV. Mitigação das

Consequências V. Suporte.

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Tabela 1: Distribuição das Actividades do Plano Operacional

Prioridades Estratégicas Novas Actividades

Actividades Actualizadas

Actividades não

Actualizadas TOTAL

Sinal positivo [+] | Sinal negativo [–] | Preocupação [±] | Agregados por COMPONENTE 1.1.Redução Risco/Vulnerabilidade – Promoção de Direitos Humanos e Sociais, Financiada

0 6 8 14

1.2. Redução Risco/Vulnerabilidade – Promoção de Direitos humanos e sociais, Não Financiada

5 0 5 10

2.1. Prevenção ATS, Financiada [+] 5 0 9 14

2.2. Prevenção ATS – Não Financiada 2 1 8 11 3.1. Prevenção: Preservativo – Financiada [+]

2 1 4 7

3.2. Prevenção: Preservativo - Não Financiada

0 0 5 5

4.1. Prevenção: PTV – Financiada [–] 0 0 2 2

4.2. Prevenção: PTV - Não Financiada 0 0 4 4

5.1. Prevenção: Mudança Social e Comportamento – Financiada [+]

29 3 14 46

5.2. Prevenção – Mudança Social e Comportamento - Não Financiada

1 0 20 21

6.1. Promoção e reforço de direitos de PVH e prevenção positiva – Financiada [–]

0 ±

0 ± 4 4

6.2. Promoção e reforço de direitos de PVH e prevenção positiva – Não Financiada

0 0 6 6

7.1. Tratamento e 0 0 3 3

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Plano Operacional de Comunicação em HIV e SIDA – 2012

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Prioridades Estratégicas Novas Actividades

Actividades Actualizadas

Actividades não

Actualizadas TOTAL

cuidados – Financiada [–] ± ± 7.2. Tratamento e cuidados – Não Financiada

1 0 4 5

8.1. Mitigação – Financiada [–]

1 ±

0 ± 3 4

8.2. Mitigação – Não Financiada 0 0 1 1

9.1. Capacitação – Financiada [+] 3 1 10 14 9.2. Capacitação – Não Financiada 0 0 6 6

10.1 Coordenação – Financiada [–]

0 ±

0 ± 6 6

10.2. Coordenação – Não Financiada 0 0 10 10 TOTAL GLOBAL 49 12 132 193 Percentagem (%) 25.4% 6.2% 68.4% 100%

Sinal positivo [+] – Sinal negativo [–] – Preocupação [±] – Agregados por COMPONENTE

O   Plano   Operacional   de   Comunicação   2012     tem   um   total   de   193  actividades,   sendo   49   novas   actividades,   12   actividades   actualizadas   e   132  

actividades  não  actualizadas.    Do   total   de   193   actividades,   117   estão   orçadas   e   79   não   orçadas.   Em  

relação   ao   ano   2011,   o   plano   2012   aponta   um   crescimento  significativo   ao   registar   49   novas   actividades,   representando  

25.4%  de  um  total  de  193  actividades  do  plano  corrente.  Uma   grande   parte   de   novas   actividades   está   virada   para   a  

prioridade   estratégica   relativa   à   Promoção   da   Mudança   Social   e   de  Comportamento   (30),   seguida   de   outras   sobre   a   Promoção   do  

Aconselhamento  e  Testagem  em  Saúde  (7),  Promoção  de  Direitos  Humanos  e  Sociais   (5),   Capacitação   (3)   e   Uso   Consistente   do   Preservativo  Masculino   e  

Feminino   (2).   Tirando   a   capacitação,   as   três   prioridades   estratégicas   são   da  componente  de  Prevenção.    

Não   mereceram   atenção   para   a   emergência   de   novas   actividades   a  Promoção   da   Procura   de   Serviços   de   Saúde   e   Adesão   ao   Tratamento   das  

ITS/TARV/TB,  e  a  Promoção  de  Apoio  as  Crianças  Órfãs  e  Vulneráveis  (COVs)  e  Agregados   Familiares   Afectados.   Por   outras   palavras,   as   componentes   de  

As Actividades

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Tratamento   e   Cuidados,   e   da  Mitigação   das   Consequências   tiveram   apenas  

registo   de   uma   nova   actividade   contra   30   da   componente   melhor  posicionada.  

Estes   resultados   só   vêm   a   demonstrar   que   os   esforços   para   combater   a  epidemia   consideram   a   componente   de   prevenção   como   uma   das   grandes  

saídas   para   a   redução   da   prevalência   de   HIV/SIDA   em  Moçambique,   sobretudo,   através   da   mudança   social   e   de  

comportamento.   No   ano   passado,   registou-­‐se   a   mesma  constatação  cuja  tendência  passou  para  2012.  

Isto   é   verdade   quando   se   olha   para   as   dez   prioridades   de   2012,  depreende-­‐se  que  seis  integram  a  componente  de  prevenção;  são  elas:  

-­‐ A  Redução  em  50%  de  todo  o  tipo  de  transmissão  sexual  de  HIV;  

-­‐ A  Eliminação  da  Transmissão  Vertical  do  HIV;  -­‐ A  Relevância  do  PTV  para  o  alcance  de  “Zero  novas  Infecções”;  -­‐ O  Aconselhamento  e  Testagem  em  Saúde;  -­‐ O  Uso  Correcto  e  Persistente  do  Preservativo;  e  -­‐ A  Prevenção  com  Jovens  no  Local  de  Trabalho.  

Apesar  do  Plano  Operacional  de  2012  apontar  a  Prevenção  como  a  maior  

prioridade,  através  da  Mudança  Social  e  de  Comportamento,  há  que  buscar  reforço  de  outras  componentes  para  atingir  melhores  resultados  para  o  bem-­‐

estar  dos  cidadãos  e  desenvolvimento  do  Pais  –  reforço  de  sistemas  sociais  e  sociedade  civil.  

Prioridades 2012

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Plano Operacional de Comunicação em HIV e SIDA – 2012

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4.2. O Plano Operacional e as Estratégias de Comunicação

No   Plano   Operacional   de   Comunicação   são   implementadas   diferentes  

abordagens   de   comunicação,   que   são   apresentadas   como   estratégias   de  

comunicação.  Há   registo  de  um  universo  de  42  Estratégias  de  Comunicação  (Lista   1:   Estratégias   de   Comunicação   –   em   anexo).   As   estratégias   mais  

frequentes  são:    

-­‐ A  Advocacia  para  o  Comprometimento  e  Acção  dos  Lideres  (9);    -­‐ A  Construção  do  Diálogo  para  as  Soluções  Locais  (8);  e    -­‐ O  Alcance  de  Grupos  Locais  com  Necessidades  Especiais  (6).  

No  desenho  e   implementação  de  programas  de  comunicação  

(Tabela   2   –   Distribuição   das   Estratégias   de   Comunicação   por  Prioridades  Estratégicas  –  em  anexo),  as  estratégias  que  vão  ser  

mais  utilizadas  estão  ligadas  às  seguintes  áreas:  

-­‐ Mudança  Social  e  de  Comportamento  (75)  –  Tabela  Repartida  2.5.,    

-­‐ Aconselhamento  e  Testagem  em  Saúde  (30)  –  Tabela  Repartida  2.2.  Promoção  dos  Direitos  Humanos  e  Sociais  (27)  –  Tabela  Repartida  2.1.    

Para   o   primeiro   caso,  

Mudança   Social   e   de  Comportamento,   registou-­‐se  

um   total   de   9   estratégias   de  comunicação   com   75  ocorrências   para   a   Promoção  

da   Mudança   Social   e   de  Comportamento,   sendo   as  

mais  frequentes:    

-­‐ A  Construção  do  Diálogo  para  as  Soluções  Locais  (31);    -­‐ A  Advocacia  para  o  Comprometimento  e  Acção  dos  Lideres  (13);    -­‐ O  Envolvimento  da  Juventude  e  Crianças  em  Acções  Concretas  (12);    -­‐ A  Capitalização  de  Recursos  e  Práticas  Sociais  de  Comunicação  (10).  

Para   o   segundo   caso,   Aconselhamento   e   Testagem   em   Saúde,   foi  

registado  um  total  de  7  estratégias  de  comunicação  com  30  ocorrências  para  

Componentes com mais intervenções de EC (Gráfico 1)

   

75  30  

27   0   MSC  

ATS  

DHS  

As Estratégias

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Implementadores, Actividades, Prioridades, Estratégias – PEN III Operacionalização 2012

14

a   Promoção   do   Aconselhamento   e   Testagem   em   Saúde.   As   estratégias   de  

comunicação  com  mais  ocorrências  para  o  Aconselhamento  e  Testagem  em  Saúde  são  as  seguintes:    

-­‐ Construção  do  Diálogo  para  as  Soluções  Locais  (17);    -­‐ Envolvimento  da  Juventude  em  Acções  Concretas  (3);    

-­‐ Alcance  de  Grupos  Locais  com  Necessidades  Especiais  (3);    -­‐ Fortalecimento  de  Provedores  de  Serviços  de  Saúde  como  Agentes  Pro-­‐Activos  e  Atenciosos  (3).  

A   estratégia   de   comunicação   mais   evidente   para   a   Promoção   do  

Aconselhamento   e   Testagem   em   Saúde   é,   sem   dúvidas,   a   Construção   do  Diálogo  para  as  Soluções  Locais.  

Para  o  terceiro  caso,  Promoção  de  Direitos  Humanos  e  Sociais,  há  registo  

de   17   estratégias   de   comunicação   com   um   total   de   27   ocorrências   para   a  Promoção   dos   Direitos   Humanos   e   Sociais.   As   estratégias   de   comunicação  

com  mais  ocorrências  para  a  Promoção  dos  Direitos  Humanos  e  Sociais  são:    

-­‐ A  Advocacia  para  o  Comprometimento  e  Acção  dos  Lideres  (6);    

-­‐ Os  Serviços  Sociais  que  apoiam  a  Mudança  Sustentável  e  Habilidades  para  a  Vida  (4);  e  

-­‐ As  Campanhas  de  Alfabetização  através  dos  Media  –    TV,  Rádio  e  Imprensa  –  (2).  

Mais  uma  vez,  as  prioridades  referentes  à  mitigação  das  consequências  e  à  

promoção   da   Prevenção   da   Transmissão   Vertical   apresentam   poucas  

intervenções  (ocorrências).  Pelos   resultados   obtidos,   pode-­‐se   confirmar   que   a   Comunicação   está  

sendo   bastante   relevante   e   desenvolvida   para   a   Promoção   da   Mudança  Comportamental.  

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Plano Operacional de Comunicação em HIV e SIDA – 2012

15

4.3. O Plano Operacional e os Implementadores A   realização   do   Plano   Operacional   de   Comunicação   conta   com   diversos  

implementadores   entre   Ministérios,   Organizações   Não-­‐Governamentais  

(ONGs)   e   Associações   da   Sociedade   Civil.   Para   o   ano   2012,   o   plano  operacional   conta   com   um   universo  

de   87   diferentes   potenciais  implementadores   com   intervenções  

em   diferentes   componentes   e  prioridades  estratégicas  (Tabela  3  em  

anexo   –   Distribuição   de   Potenciais  Implementadores   por   Prioridade  

Estratégica).      

No   Plano   Operacional   2012   os  implementadores   vão   ter   um   total  

de   258   intervenções,   sendo   91  viradas   para   a   promoção   da  

mudança  social  e  de  comportamento  (Tabela   Repartida   3.5.),   outras   49  

para   a   promoção   de   Direitos  humanos  e  sociais  (Tabela  Repartida  3.1.),  mais  37  para  a  capacitação  (Tabela  

Repartida   3.9.),   e   finalmente   21   intervenções   para   a   promoção   do  aconselhamento  e  testagem  em  saúde  (Tabela  Repartida  3.2.).  

 Para   a   Promoção   da   Mudança   Social   e   de   Comportamento   (MSC),   foi  

registado   um   total   de   43   Potenciais   Implementadores   com   um   total   de   91  ocorrências   (participações)   para   a   Promoção   da   Mudança   Social   e   de  

Comportamento.    Por  outras  palavras,  mais  de  metade  de   implementadores  manifestou     interesse   em   realizar   as   suas   acções   para   a   mudança  

comportamental,  facto  que  mostra  a  importância  do  assunto  para  a  redução  da  epidemia  de  HIV.  

Os  implementadores  com  mais  ocorrências  para  a  Promoção  da  Mudança  

Social   e   de   Comportamento   são   os   seguintes:   NWETI   (27);   RM   (6);   ICS   (4);  AESA   (3).   Outras   instituições   com   apenas   2   actividades   são:   US   Embassy   –  

PEPFAR,  SafAIDS,  Programa  Geração  BIZ,  FDC,  JHU,  Rádios  Comunitárias,  PSI,  Cinema  Arena,  FORCOM,  MINED  e  MICULT.  

Implementadores com mais ocorrências para a MSC (Gráfico 2)

0  5  

10  15  20  25  30  

Nweu

 RM

 ICS  

AESA  

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Implementadores, Actividades, Prioridades, Estratégias – PEN III Operacionalização 2012

16

Na  Promoção  dos  Direitos  Humanos  e  Sociais,  há   registo  de  um  total  de  

30   Potenciais   Implementadores   com   um   total   de   49   ocorrências   para   a  Promoção   dos   Direitos   Humanos   e   Sociais.   Os   implementadores   com   mais  

ocorrências   para   a   Promoção   dos   Direitos   Humanos   e   Sociais   são   os  seguintes:  MINED  (5);  NWETI  (3),  FORCOM  (3)  e  RM  (3),  seguidos  por  outros  

implementadores  com  relativamente  menos  ocorrências:  MINCULT,  Escola  de  Dança,   Escola   de   Artes   Visuais,   Escola   de   Música,   Escola   de   Arte,   MISAU  

(Grupo   Multisectorial:   MIC,   MITOUR,   Justiça,   Sociedade   Civil   e   outros),   e  Polimarca.  

 Destaque   também   vai   para   a   Capacitação;   nesta  

actividade   foi   registado   um   total   de   22   Potenciais  Implementadores   com   um   total   de   37   ocorrências  

(participações).   Os   implementadores   mais   frequentes  ou   com   mais   ocorrências   para   a   Capacitação   são   os  

seguintes:  com  3  ocorrências  –  CNCS,  MISA,  UEM,  JHU,  FDC,  FHI  e  MISAU.  As  outras  instituições  implementadoras  com  2  ocorrências  são:  NPCS,  PANOS,  e  

Escola  de  Jornalismo.    

Finalmente,  na  Promoção  do  Aconselhamento  e  Testagem  em  Saúde,   foi  registado   um   total   de   11   Potenciais   Implementadores   com   um   total   de   21  

ocorrências  para  a  Promoção  do  Aconselhamento  e  Testagem  em  Saúde.  Os  implementadores   com   mais   ocorrências   para   a   Promoção   do  

Aconselhamento   e   Testagem   em   Saúde   são   os   seguintes:   PSI   e   a   Jhpiego,  ambas  com  5  ocorrências;  a  seguir  estes  potenciais  implementadores  estão  a  

NWETI  e  EGPF,  ambas  com  2  ocorrências.  Dada  a  área  em  análise,  é  interessante  observar  que  os  NPCS  e  a  Direcção  

Provincial  de  Saúde  têm  ainda  oportunidade  de  aumentar  o  volume  das  suas  actividades   para   a   promoção   da   ATS.   A   participação   dos   sistemas   sociais  

ainda  podia  ser  mais  visível,  embora  apareça  em  algumas  iniciativas  com  boa  contribuição.    

Implementadores e seus

Estratégias, Actividades

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Plano Operacional de Comunicação em HIV e SIDA – 2012

17

4.4. O Plano e as Actividades Especificas por Área Geográfica

Antes   referir   que   as   actividades   específicas   referem-­‐se   a   diferentes  

intervenções   dos   diversos   implementadores   em   vários   pontos   do   País.  

Segundo  a  Tabela  4  –  Distribuição  de  Actividades  Especificas  por  Província  –  em  anexo,  há  registo  de  um  total  de  427  actividades  específicas  distribuídas  

por   várias   províncias   de  Moçambique.   Daquele   total,   90   actividades   são   de  ámbito   nacional   e   constituem   a   maior   parte   em   relação   às   de   ámbito  

provincial.      

   A  componente  com  mais  actividades  específicas  é  a  de  Prevenção  onde  a  

Promoção   para   a   Mudança   Social   e   de   Comportamento   conta   com   112  

actividades.  Em  termos  de  eventos  nacionais,  ela  contou  com  23  de  um  total  de   90.   Ocupa   o   segundo   lugar   com   7   actividades   específicas   a   mesma  

componente   no   que   se   refere   à   Promoção   do  Aconselhamento   e   Testagem  em  Saúde  (89).  Em  seguida  vem  a  componente  I  –  Risco  e  Vulnerabilidade  –  

prioridade  referente  à  Promoção  de  Direitos  Humanos  e  Sociais  (52).      

0  

10  

20  

30  

40  

50  

60  

Distribuição de Actividades por Província (Gráfico 3)

Series  1  Actividades por província

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Implementadores, Actividades, Prioridades, Estratégias – PEN III Operacionalização 2012

18

Por  província  (Gráfico  3  –  Distribuição  de  Actividades  por  Província),  Gaza  

conta  com  52  actividades  específicas  por   implementar,   seguida  de  Nampula  (47),  Maputo  Província  (45),  Maputo  Cidade  (45),  Zambézia  (32)  e  Sofala  (27).  

Com  menos  actividades  está  a  província  de  Niassa  (6),  seguida  de  Tete  (15)  e  Manica  (19).  

 Por  região,  a  zona  Sul  é  a  que  tem  mais  actividades  por  implementar  (165),  

seguida  da  zona  Centro  (93)  e  finalmente  da  zona  Norte  (79).  Na  zona  Sul,  a  Província  de  Gaza  é  a  que  tem  mais  actividades  específicas  por  implementar,  

seguida  das  Províncias  de  Maputo  e  Maputo  Cidade  ambas  com  45,  e  no  fim  a  Província  de  Inhambane.    

Na   zona   Centro,   a   província   com   mais   actividades   específicas   por  implementar  é  a  da    

-­‐ Zambézia  (32),    

-­‐ seguida  de  Sofala  (27),    -­‐ Manica  (19)    -­‐ e  Tete  (15).    

Na  zona  Norte,  na  mesma  ordem  tem-­‐se    

-­‐ Nampula  (47),    -­‐ Cabo  Delgado  (26)  e    -­‐ Niassa  (6).  

A   nível   nacional,   a   província   com   mais   actividades   específicas   por  

implementar  é  a  Província  de  Gaza  (52),  seguida  pelas  Províncias  de  Nampula  (47)  e  Zambézia  (32).  

 Há  províncias  sem  algumas  actividades  por  implementar.  Na  zona  Centro,  

Manica,   Sofala   e   Tete   estão   sem   implementação   da   PTV;   na   zona   Norte,  Nampula,  Niassa  e  Cabo  Delgado  também  estão  na  mesma  situação  -­‐  sem  a  

implementação  da  PTV.  Relativamente   ao   ano   2011,   verificou-­‐se   que   Niassa   e   Zambézia   tinham  

actividades  de  duas  componentes,  facto  que  este  ano  mudou  para  melhor.  As  duas   províncias   já   têm   actividades   nas   quatro   componentes,   embora   com  poucas   intervenções   nas   de   Tratamento   e   Cuidados,   e   Mitigação   das  

Consequências.  

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Plano Operacional de Comunicação em HIV e SIDA – 2012

19

4.5. O Plano Operacional e o Grupo Alvo

O  grupo-­‐alvo  das  intervenções  de  vários  implementadores  antes  referidos  

compreende   uma   grande   diversidade   de   indivíduos,   comunidades,  

organizações,   lideres,   governantes,   pessoas   em   diversas   categorias   sócio-­‐profissionais   ligadas   por   interesses   comuns,   recursos,   identidade,   espaço  

geográfico  e/ou  outra  característica.    

 No  Plano  Operacional  2012,  há  registo  de  um  universo  de  57  classificações  

que  integram  o  grupo-­‐alvo  (ver  anexo  a  Lista  3  sobre  a  Distribuição  do  Grupo  Alvo).   Ainda   no   mesmo   plano,   constatou-­‐se   que   os   grupos   alvo   mais  frequentes   são   os   seguintes:   Adultos   (77),   Jovens   (58),   Adolescentes   (23),  

Líderes   (14),   Mulheres   (12),   Casais   (11)   e   Famílias   (6).   Comparando   os  resultados   com   os   do   ano   2011,   o   número   de   ocorrências   do   grupo   alvo   a  

favor  de   jovens  baixou  de  68  para  58  em  2012;  o  número  de  ocorrências   a  favor  de  adultos  aumentou  significativamente  de  49  para  77.  Isto  pode  ter  a  

sua   razão   no   aparente   elevado   índice   de   prevalência   na   população   adulta;  este   facto  pode,  por  sua  vez,   indicar  a   falta  de  organizações  para  orientar  o  

seu  enfoque  e  intervenção  para  a  população  mais  jovem  em  curto  espaço  de  tempo.  

Mais   constatou-­‐se   ainda   que   as   componentes   com   mais   ocorrências   de  grupos  alvo  são  a    

-­‐ Prevenção  –  Promoção  da  Mudança  Social  e  de  Comportamento  (107),    -­‐ Prevenção  –  Promoção  do  Aconselhamento  e  Testagem  em  Saúde  (53),    

-­‐ Risco  e  Vulnerabilidade  –  Promoção  de  Direitos  Humanos  e  Sociais  (45)    -­‐ e  outra  vez  Prevenção  –  Promoção  do  Uso  de  Preservativo  (28).    

Portanto,  a  prevenção  é   tida  como  a  solução  dos  problemas  dos  adultos,  

jovens  e  adolescentes.  

0  20  40  60  80  

Grupos alvo mais frequentes, gráfico 4

Series  1  Actividades por

Grupo Alvo

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Implementadores, Actividades, Prioridades, Estratégias – PEN III Operacionalização 2012

20

4.6. O Plano Operacional e os Tipos de Intervenção

Nas   diversas   actividades   a   implementar   em   2012   há   registo   de   um  

universo  de  47  tipos  de  intervenção,  sendo  as  que  mais  aparecem  em  todas  as  componentes  e  prioridades  estratégicas  as  seguintes    (Tabela  5  em  baixo  e  

Lista  4  –  Tipos  de  Intervenção  em  anexo):    

-­‐ Comunicação  Interpessoal  (10);    -­‐ Diálogos  Comunitárias  (9);    

-­‐ Mobilização  Comunitária  (9);    -­‐ Aconselhamento  (8),    

-­‐ Advocacia  (7),    -­‐ Rádio  (7)    -­‐ TV  (7).  

Tabela 5.a.: Tipo de Intervenção mais frequente

N° Tipos de Intervenção* Total de Áreas Prioritárias

1 Comunicação Interpessoal 10 2 Diálogos Comunitários 9 3 Mobilização Comunitária 9 4 Aconselhamento 8 5 Advocacia 7 6 Rádio 7 7 Televisão 7

* em todas as componentes e prioridades estratégicas do Plano Operacional de Comunicação – Ano (2012)

Por   componente,   há   registo   de   três   tipos   de   intervenção   com   números  altos  de  ocorrências  de  tipos  de  intervenção,  a  saber:    

-­‐ a  da  Promoção  da  Mudança  Social  e  de  Comportamento  (100)  –  Tabela  

Repartida  5.5.),    -­‐ a  da  Promoção  do  aconselhamento  e  Testagem  em  Saúde  (Tabela  

Repartida  5.2.),    -­‐ e  a  da  Promoção  de  Direitos  Humanos  e  Sociais  (Tabela  Repartida  5.1.).  

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Plano Operacional de Comunicação em HIV e SIDA – 2012

21

Sobre  a  primeira  componente,  e  segundo  a  Tabela  6.5  acima  referida,   foi  

registado   um   total   de   17   tipos   de   intervenção   com   um   total   de   100  ocorrências  para  a  Promoção  da  Mudança  Social  e  de  Comportamento.    

 Os   tipos   de   intervenção   que   mais   se   destacam   para   a   Promoção   da  

Mudança  Social  e  de  Comportamento  são:    

-­‐ Mobilização  Comunitária  (18);    -­‐ Comunicação  Interpessoal  (12);    

-­‐ Rádio  (11);    -­‐ Rádio  Comunitária  (11);    

-­‐ TV  (6);    -­‐ Comunicação  de  massa  (5).    

 Os  tipos  de  comunicação  com  menos  frequência  são:    

-­‐ Panfletos,  Folhetos  e  Cartazes  (3),    -­‐ Capacitação  (3),    -­‐ Teatro  (2)    -­‐ e  Emissores  Provinciais  (2).  

Sobre   a   segunda   Tabela   Repartida   5.2.   -­‐   Distribuição   do   Tipo   de  

Intervenção  para  a  Promoção  do  ATS,   foi   registado  um  total  de  12   tipos  de  intervenção   com   um   total   de   57   ocorrências   para   a   Promoção   do  

Aconselhamento   e   Testagem   em   Saúde.   Os   tipos   de   intervenção   com  mais  destaque  para  a  Promoção  do  Aconselhamento  e  Testagem  em  Saúde  são  os  

seguintes:   Mobilização   Comunitária   (18);   Comunicação   Interpessoal   (11);  Aconselhamento   (7);   Diálogos   Comunitários   (5);   e   Rádio   (3).   É   importante  

notar  a  eficácia  da  combinação  da  mobilização  com  o  ATS.  Sobre   a   Tipo   de   Intervenção   para   a   Promoção   dos   Direitos   Humanos   e  

Sociais   (Tabela  5.1.),   foi   registado  um   total  de  14   tipos  de   intervenção   com  um  total  de  55  ocorrências  para  a  Promoção  dos  Direitos  Humanos  e  Sociais.  

Os  tipos  de  intervenção  com  mais  ocorrências  para  a  Promoção  dos  Direitos  Humanos   e   Sociais   são   os   seguintes,   por   ordem   decrescente:   Mobilização  

Comunitária  (12);  Aconselhamento  (9);  Comunicação  Interpessoal  (7);  TV  (5);  e.   Rádio   (4);   Folhetos,   Panfletos,   Cartazes   (4).   Os   tipos   de   intervenção   com  

menos   frequência   para   a   Promoção   dos   Direitos   Humanos   e   Sociais   são   os  

Ocorrência de Estratégias

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Implementadores, Actividades, Prioridades, Estratégias – PEN III Operacionalização 2012

22

seguintes:  Diálogos  Comunitários  (3),  Educação  de  Pares  (3),  Advocacia  (2)  e  

Informação  (2).  Dado  ao  elevado  número  dos  tipos  de  intervenção,  o  mais  certo  é  procurar  

abordagens  de  comunicação  ou  tipos  de  intervenção  que  permitam  de  forma  integrada  fazer  uma  selecção  de  acções  de  comunicação  que  se  adequam  ao  

resultado  desejado.   Em   circunstância   alguma   se  deve  passar   a   ideia   de  que  um   só   tipo   de   abordagem   ou   intervenção   de   comunicação   tem   poder  

suficiente  para  o  resultado  desejado.    

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Plano Operacional de Comunicação em HIV e SIDA – 2012

23

5. Principais Constatações

-­‐ O  HIV/SIDA  é  um  dos  maiores  problemas  da  actualidade  em  Moçambique.  Isto   preocupa   a   todos,   desde   o   cidadão   comum,   famílias,   comunidades,  

líderes,   políticos,   fazedores   e   tomadores   de   decisão,   até   aos   governantes  deste   País.   O   impacto   do   HIV/SIDA   para   o   desenvolvimento   do   País   é  

negativo.  -­‐ A  situação  é  mais  grave  na  população  feminina;  neste  grupo  os  níveis  mais  

elevados  de  infecção  verificam-­‐se  nas  jovens  e  mulheres  adultas  (15-­‐60).  É  preocupante   também,   constatar  que  os  níveis   elevados  de  escolaridade  e  

de  riqueza  estão  a  produzir  efeitos  contrários  aos  esforços  de  contenção  da  epidemia.  O  mesmo  ocorre  em  com  relação  às  províncias  com  níveis  sócio-­‐

económico-­‐culturais   mais   elevados   que   também   estão   a   contribuir   com  altas  taxas  de  infecções  de  HIV  a  nível  nacional  (Províncias  do  Sul  e  Centro  

do  País).  -­‐ Depreende-­‐se  também  que  a  redução  da  prevalência  só  pode  acontecer  se  

as   prioridades   actuais   forem   implementadas   com   sucesso.   O   Plano  Operacional   de   2012   aponta   para   a   prevenção   como   a   maior   prioridade  

estratégica,  através  da  Mudança  Social  e  de  Comportamento.  -­‐ Em   2012   o   volume   de   actividades   cresceu   significativamente   de   73   para  

193.   Contudo,   mais   actividades   devem   ser   desenhadas   e   implementadas  para  promover  tratamentos  e  cuidados,  e  a  mitigação  das  consequências.      

-­‐ As   estratégias   de   comunicação   que   vão   ser   implementadas   com   mais  ocorrência  são  as  seguintes:  Advocacia  para  o  Comprometimento  e  Acção  

dos   Lideres,   Construção  do  Diálogo  para   as   Soluções   Locais,   e  Alcance  de  Grupos  Locais  com  Necessidades  Especiais.  

-­‐ Em  termos  de  áreas  geográficas,   a   zona  Sul  é  a  que   tem  mais  actividades  por   implementar,   seguida  da  zona  Centro  e   finalmente  da  zona  Norte.  Na  

zona  Sul,  a  Província  de  Gaza  é  a  que  tem  mais  actividades  específicas  por  implementar,  seguida  das  Províncias  de  Maputo  e  Maputo  Cidade,  estando  

no   fim   a   Província   de   Inhambane.   Justifica   este   facto,   a   existência   de  elevados  índices  de  prevalência  de  HIV  e,  por  isso,  a  elevada  concentração  

de  actividades  para  a  redução  da  epidemia  nesta  zona  do  País.  

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Implementadores, Actividades, Prioridades, Estratégias – PEN III Operacionalização 2012

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Constatações

-­‐ Na   análise   ao   Plano   Operacional   de   Comunicação   2012,  

constatou-­‐se  que  os  grupos-­‐alvo  mais  frequentes  são  os  Adultos,  Jovens,   Adolescentes,   Líderes,   Mulheres,   Casais   e   Famílias.   Os  

outros   grupos   não   são   menos   importantes,   mas   o   conhecimento   da  situação  sobre  a  prevalência  de  HIV  e  as  prioridades  correntes  do  Governo  

é   que   determinaram   temporariamente   as   opções   que   hoje   foram  adoptadas.  

-­‐ Os   tipos   de   intervenção   mais   frequentes   que   aparecem   em   todas   as  componentes   e   prioridades   estratégicas   são   as   seguintes:   Comunicação  

Interpessoal,   Diálogos   Comunitárias,   Mobilização   Comunitária,  Aconselhamento,   Advocacia,   Rádio     e   TV.   Os   outros   tipos   de   intervenção  

ficam  para  a   implementação  de   casos  específicos,   facto  que  permite  uma  grande  diversidade,  e  não  uma  utilização  frequente  das  mesmas.  

-­‐ A  UNICOM  tem  os  seguintes  desafios  para  coordenar  em  2012:  

o Campanha  de  Aconselhamento  e  Testagem  em  Saúde,  o Monitoria  e  avaliação;  o Implementação  do  Guião  de  Orientação  para  uma  Boa  Comunicação,  o Sistematização  das  acções  realizadas.      

6. Recomendações

-­‐ Considerando   as   actuais   prioridades,   depreende-­‐se   que   a   redução   da  prevalência   só   pode   acontecer   se   as   prioridades   actuais   forem  implementadas  com  sucesso.    

-­‐ O   Plano   Operacional   de   Comunicação   2012   aponta   a   Prevenção   como   a  maior   prioridade,   através   da   Mudança   Social   e   de   Comportamento.  

Contudo,   há   que   juntar   esforços   de   outras   componentes   para   atingir  melhores   resultados   para   o   bem-­‐estar   dos   cidadãos   afectados   e   não  

afectados  para  o  seu  bem-­‐estar  e  desenvolvimento  do  Pais,  reforçando  os  sistemas  sociais  e  a  sociedade  civil.  

-­‐ A   zona   Norte,   por   ter   baixos   índices   de   prevalência   de   HIV/SIDA,   deve  beneficiar   de   mais   actividades   para   a   promoção   da   redução   de   risco   e  

vulnerabilidade   a   novas   infecções,   oferecendo   conhecimento   da   situação  de   prevalência   de  HIV/SIDA  –   existência   da   epidemia,   comportamento  da  

mesma  e  suas  consequências.  Mais,  não  se  deve  deixar  de  fora  a  promoção  de  boas  práticas  locais  que  estão  na  base  de  índices  baixos  de  prevalência.  

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Plano Operacional de Comunicação em HIV e SIDA – 2012

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As   outras   zonas   (Centro   e   Sul)   devem,   para   além   das   actividades   ou  

intervenções  em  curso,  beneficiar  mais  de  actividades  que  tendem  a:  

-­‐ Promover   a   procura   de   serviços   de   saúde   e   adesão   ao   tratamento   das  

ITS/TARV/TB,  promover  os  direitos  de  PVH  e  prevenção  positiva,    -­‐ Promover  o  apoio  as  COVs  e  agregados  familiares  afectados.  

-­‐ Ainda  nas  zonas  sul  e  centro  do  País,  deve-­‐se  melhorar  a  promoção  do  ATS  e  TARV.  Na   zona  norte  do  Pais,   a   atenção  na   comunicação  deve   ir  para  a  

prevenção.  -­‐ A   monitoria   e   avaliação   devem   constituir   desafios   de   todos   os   actores  

envolvidos   no   combate   ao   HIV/SIDA   para   acompanharem   e   medirem   os  seus   objectivos,   resultados   alcançados   e   o   impacto   das   suas   intervenções  de  comunicação.  

 

 

   

 

 

-­‐ Recomenda-­‐se  a  consulta  deste  documento  para  a  planificação  de  novas  actividades   que   visem   melhorar   o   equilíbrio   entre   as   diferentes  

componentes   do   plano   de   comunicação.   Por   outras   palavras,   os  implementadores   devem   consultar   o   documento   para   ver   as   áreas   de  

intervenção,   locais   e   grupos   alvos   que   merecem   mais   atenção,   e   as  instituições  que  melhor  podem  prestar  parceria  nas  diversas  intervenções.  

 -­‐ Recomenda-­‐se   a   introdução   de   uma   prática   de   recolha   de   informação  

permanente,   periódica   e   continua   para   facilitar   qualquer   tipo   de   decisão  emergente  à  luz  dos  indicadores  do  PEN  III.  

 

Recomendações

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Implementadores, Actividades, Prioridades, Estratégias – PEN III Operacionalização 2012

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7. Bibliografia

-­‐ Conselho  Nacional  de  Combate  ao  SIDA  2010-­‐2014,  PEN  III  (2009)  –  Plano  

Estratégico  Nacional  de  Resposta  ao  HIV  e  SIDA  –  Maputo,  Moçambique  -­‐ Conselho  Nacional  de  Combate  ao  SIDA  (2006)  –  Estratégia  Nacional  de  

Comunicação  para  o  Combate  ao  HIV/SIDA  –  Maputo,  Moçambique  -­‐ Conselho  Nacional  de  Combate  ao  SIDA  (2011)  –  Plano  Operacional  de  

Comunicação  em  HIV/SIDA  –  Maputo,  Moçambique.  -­‐ Conselho  Nacional  de  Combate  ao  SIDA  –  Por  um  Movimento  Nacional  de  

Prevenção  da  Infecção  por  HIV,  no  Seio  dos  Adolescentes  e  Jovens  –  Maputo,  Moçambique.  

-­‐ Moçambicanização  da  Declaração  Politica  de  Nova  Iorque  –  Discurso  de  Sua  Excelência,  O  Presidente  da  República  de  Moçambique  –  Moçambique,  2011  

8. Agradecimentos

Agradecimentos   especiais   para   todos   os   que   contribuíram   para   a  elaboração   deste   Plano   Operacional   de   Comunicação   em   HIV/SIDA   2012   a  

seguir  mencionados:  

Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento (USAID) ARISO AMOCINE Associação Educação, Saúde e Ambiente (AESA) BANTU – VISION CCM (Conselho Cristão de Moçambique) CINEMARENA CINEVÍDEO Conselho Nacional de Combate ao SIDA (CNCS) ECOSIDA – Empresários Contra o SIDA Fundação para o Desenvolvimento da Comunidade (FDC) Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) Fundo das Nações Unidas para a População (FNUAP) GIZ (Cooperação Alemã)

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Plano Operacional de Comunicação em HIV e SIDA – 2012

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GTO (Grupo do Teatro Oprimido) Handicap International IMT (Instituto para a Medicina Tradicional) Instituto de Comunicação Social (ICS) IOM (International Organization for Migration) Jhpiego Johns Hopkins University – Center for Communication Programs (JHUCCP) - PACTO Ministério de Educação (MINED) Ministério de Saúde (MISAU) N’WETI Núcleos Provinciais de Combate ao SIDA – Maputo Província e Maputo Cidade (NPCS) Organização Mundial de Saúde (OMS) POLIMARCA Population Services International (PSI) Rede de Organisações Nacionais de Luta contra o SIDA (MONASO) Rede Nacional de Associações de Pessoas Vivendo com o HIV e SIDA (RENSIDA) RM (Rádio Moçambique) UNESCO – United Nations Organization for Education Science and Culture UNICEF

 

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Implementadores, Actividades, Prioridades, Estratégias – PEN III Operacionalização 2012

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9. Abreviaturas

AFs Agregados Familiares ARVs Medicamentos Antiretrovirais ATC Aconselhamento e Testagem baseados na Comunidade ATS Aconselhamento e Testagem em Saúde ATV Aconselhamento e Testagem Voluntária CDs Cuidados Domiciliários CM Circuncisão Masculina CMC Comunicação para a Mudança de Comportamento CMSC Comunicação para a Mudança Social e de Comportamento CNCS Conselho Nacional de Combate ao SIDA COVs Crianças Órfãs e Vulneráveis CPN Consulta Pré-Natal CSP Cuidados de Saúde Primários DPS Direcção Provincial de Saúde CUAMM Médicos com África DTS Doenças de Transmissão Sexual ECOSIDA Empresários Contra o SIDA GATV Gabinete de Aconselhamento e Testagem Voluntário GIZ Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (Cooperação Alemã) GTC Grupo Técnico de Comunicação HIV Vírus da Imunodeficiência Humana HSH Homens que praticam Sexo com outros Homens IEC Informação, Educação e Comunicação INSIDA Inquérito Nacional de Vigilância, Comportamento e Informação IMT Instituto de Medicina Tradicional IO Infecções Oportunistas ITSs Infecções de Transmissão Sexual JHU Johns Hopkins University – Center for Communication Programs (JHUCCP) - PACTO M Mulheres

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Plano Operacional de Comunicação em HIV e SIDA – 2012

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M&A Monitoria & Avaliação MATRAM Movimento para Acesso ao Tratamento em Moçambique MCT Ministério da Ciência e Tecnologia MDN Ministério da Defesa Nacional MEC Ministério da Educação e Cultura MINCULT Ministério da Cultura MINED Ministério da Educação MISAU Ministério da Saúde MJD Ministério da Juventude e Desportos MMAS Ministério da Mulher e da Acção Social MONASO Rede Moçambicana de Organizações contra SIDA NPCS Núcleo Provincial de Combate ao SIDA OBCs/OCBs Organizações Baseadas na Comunidade ODMs Objectivos de Desenvolvimento do Milénio OMS Organização Mundial da Saúde ONGs Organizações Não Governamentais ONUSIDA Programa das Nações Unidas para o SIDA OSC Organizações da Sociedade Civil PEN Plano Estratégico Nacional de Resposta ao HIV e SIDA PP Prevenção Positiva PTV Prevenção da Transmissão Vertical Pessoas Vivendo com HIV PVH Prevenção da Transmissão Vertical Pessoas Vivendo com HIV PVHS Pessoas Vivendo com HIV e SIDA SAAJ Serviços Amigos do Adolescente e Jovem SIDA Sindroma de Imuno-Deficiência Adquirida SNS Sistema Nacional de Saúde SSR Saúde Sexual e Reprodutiva TARV Tratamento Antiretroviral TB Tuberculose TS Trabalhadores de Sexo UNICOM Unidade de Comunicação do CNCS

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Implementadores, Actividades, Prioridades, Estratégias – PEN III Operacionalização 2012

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10. Anexo

 

   

   

   

   

   

   

   

   

   

 

 

   

   

Sinais nas tabelas: Sinal positvo [+] – Sinal negativo [–] – Preocupação [±] –

   

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Plano Operacional de Comunicação em HIV e SIDA – 2012

Sinais nas tabelas: Sinal positvo [+] – Sinal negativo [–] – Preocupação [±] | Anexo I

10.1. Análise da Matriz – Tabelas

Tabela 2: Distribuição de Estratégias de Comunicação por Prioridade Estratégica

2.1. Distribuição de Estratégias de Comunicação para a Promoção de Direitos Humanos e Sociais

Redução do Risco e Vulnerabilidade – Promoção de Direitos Humanos e Sociais PRIORIDADE ESTRATÉGICA

Estratégias de Comunicação 1.1. financiada

1.2. não financiada TOTAL

Envolvimento de Médicos Tradicionais no Dialogo de Saberes e Comunidade 1 0 1 Serviços Sociais que apoiam a Mudança Sustentável e Habilidades para a Vida [+] 4 0 4 Advocacia para o Comprometimento e Acção dos Lideres[+] 3 3 6 Mass Media 1 0 1 Construção do Diálogo Comunitário 1 0 1 Criação de Espaços de Expressão de Mulheres Lideres 1 0 1 Formação de Educadores Pares 1 1 2 Promoção do IEC inclusivo para as PCDs 1 0 1 Finalização da Lei sobre o Controle do Consumo Nocivo de Álcool 1 0 1 Elaboração do Plano sobre o Controle de Consumo Nocivo de Álcool 1 0 1 Advocacia para o Envolvimento da Comunidade na abordagem da Violência baseada no Género 1 0 1 Envolvimento da Juventude em Acções Concretas 0 1 1 Construção do Diálogo para as Soluções Locais 0 1 1 Fortalecimento de Lideres Religiosos Locais como Agentes Pro-Activos na Luta contra o HIV/SIDA Pediátrico

0 1 1

Potenciar a Operacionalização dos Objectivos Definidos no PEN III e Estimular a Moçambicanização das Mensagens de Combate ao HIV/SIDA

0 1 1

Campanhas de Alfabetização através dos Media (TV, Rádio e Imprensa) [+] 0 2 2 Divulgar os Números do INSIDA 2009 de forma humanizada para sensibilizar a população vulnerável ao HIV

0 1 1

TOTAL 16 11 27 PERCENTAGEM 59.3% 40.7% 100%

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Implementadores, Actividades, Prioridades, Estratégias – PEN III Operacionalização 2012

Anexo II | Sinais nas tabelas: Sinal positvo [+] – Sinal negativo [–] – Preocupação [±]

2.2. Distribuição de Estratégias de Comunicação para a Promoção do Aconselhamento e Testagem

Prevenção – Promoção do Aconselhamento e Testagem em Saúde PRIORIDADE ESTRATÉGICA

Estratégias de Comunicação 2.1.finan-ciada

2.2. não financiada TOTAL

Promoção de Serviços GATV, Testagem e Tratamento 1 0 1 Envolvimento da Juventude em Acções Concretas [+] 0 3 3 Construção do Diálogo para as Soluções Locais [+] 10 7 17 Estímulo à Responsabilidade Social dos Sectores Produtivos Estatal e Privado 1 0 1 Visitas Domiciliarias de Seguimento 2 0 2 Alcance de Grupos Locais com Necessidades Especiais [+] 2 1 3 Fortalecimento de Provedores de Serviços de Saúde como Agentes Pro-Activos e Atenciosos [+] 0 3 3 TOTAL   16 14 30 PERCENTAGEM 53.3% 46.7% 100%

2.3. Distribuição de Estratégias de Comunicação para a Promoção do Uso Consistente de Preservativos

Prevenção – Promoção do uso consistente de preservativos PRIORIDADE ESTRATÉGICA

Estratégias de Comunicação 3.1. finan-ciada

3.2. não financiada

TOTAL

Alcance de Grupos Locais com Necessidades Especiais [+] 2 1 3 Capitalização de Recursos e Praticas Locais de Comunicação [+] 0 2 2 Envolvimento da Juventude em Acções Concretas [+] 2 0 2 Serviços Sociais que apoiam a Mudança Sustentável e Habilidades para a Vida Advocacia para o Comprometimento e Acção dos Lideres 0 1 1 Envolvimento da Juventude em Acções Concretas de Mobilização aos seus Pares para se dirigirem aos SAAJs 0 1 1 Envolvimento de Trabalhadores do sexo em Acções Concretas de Mobilização aos seus Pares 0 1 1 Envolvimento de Pessoas com Deficiência em Acções Concretas de Mobilização aos seus Pares 0 1 1 Envolvimento de Homossexuais em Acções Concretas de Mobilização aos seus Pares 0 1 1 Construção do Diálogo para as Soluções Locais [+] 3 0 3 TOTAL   7 8 15 PERCENTAGEM 46.7% 53.3% 100%

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Plano Operacional de Comunicação em HIV e SIDA – 2012

Sinais nas tabelas: Sinal positvo [+] – Sinal negativo [–] – Preocupação [±] | Anexo III

2.4. Distribuição de Estratégias de Comunicação para a Promoção da PTV

Prevenção – Promoção da Prevenção da Transmissão Vertical PRIORIDADE ESTRATÉGICA

Estratégias de Comunicação 4.1.financiada 4.2. não financiada TOTAL

Construção do Diálogo Comunitário 1 0 1 Engajamento das Congregações Religiosas 1 0 1 Serviços Sociais que apoiam a Mudança Sustentável 1 0 1 Construção do Diálogo para as Soluções Locais 1 1 2 Advocacia para o Comprometimento e Acção dos Lideres 0 2 2 TOTAL   4 3 7 PERCENTAGEM 57.1% 42.9% 100%

2.5. Distribuição de Estratégias de Comunicação para a Promoção da Mudança Social e Comportamento

Prevenção – Promoção da Mudança Social e Comportamento PRIORIDADE ESTRATÉGICA Estratégias de Comunicação

5.1.financiada 5.2. não financiada TOTAL

Capitalizar Recursos e Praticas Sociais de Comunicação [+] 8 2 10 Advocacia para o Comprometimento e Acção dos Lideres [+] 8 5 13 Construção do Diálogo para as Soluções Locais [+] 20 11 31 Envolvimento de Médicos Tradicionais no Dialogo de Saberes e Comunidade 1 0 1 Envolvimento da Juventude e Crianças em Acções Concretas [+] 1 11 12 Alcance de Grupos Locais com Necessidades Especiais 3 0 3 Sensibilização de Comunidades em Matérias de Saúde Sexual e Reprodutiva, HIV/SIDA, Género e Estigma

1 0 1

Educação e Programas Orientados para a Juventude 3 0 3 Programas de Jovens dentro e fora da escola 1 0 1 TOTAL   46 29 75 PERCENTAGEM   61.3% 38.7% 100%

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Implementadores, Actividades, Prioridades, Estratégias – PEN III Operacionalização 2012

Anexo IV | Sinais nas tabelas: Sinal positvo [+] – Sinal negativo [–] – Preocupação [±]

2.6. Distribuição de Estratégias de Comunicação para a Promoção e Reforço dos Direitos de PVH e PP

Prevenção – Promoção e Reforço dos Direitos de PVH e Prevenção Positiva PRIORIDADE ESTRATÉGICA

Estratégias de Comunicação 6.1.fi-nanciada

6.2. não financiada

TO-TAL

Reduzir o Estigma e Discriminação que Afectam as PVH e suas Famílias com Enfoque nas COVs e Jovens 1 0 1 Alcance de Grupos Locais com Necessidades Especiais 1 0 1 Fortalecimento de Provedores de Serviços de Saúde e Conselheiros como Agentes Pro-Activos e Atenciosos 1 0 1 Construção do Diálogo para as Soluções Locais [+] 2 1 3 Advocacia para o Comprometimento e Acção dos Lideres 0 1 1 Serviços Sociais que apoiam a Mudança Sustentável [+] 0 2 2 Estimulo à Responsabilidade Social dos Sectores Produtivos Estatal e Privado, CDs 0 1 1 Envolvimento da Juventude e Crianças em Acções Concretas 0 1 1 TOTAL 5 6 11 PERCENTAGEM 45.5% 54.5% 100%  

2.7. Distribuição de Estratégias de Comunicação para Promoção da Procura de Serviços de Saúde e da Adesão ao Tratamento ITS/TARV/TB

Tratamento e Cuidados – Promoção da Procura de Serviços de Saúde e da Adesão ao Tratamento ITS/TARV/TB

PRIORIDADE ESTRATÉGICA Estratégias de Comunicação 7.1.financiada 7.2. não

financiada TOTAL Alcance de Grupos Locais com Necessidades Especiais [+] 1 1 2 Construção do Diálogo para as Soluções Locais [+] 2 2 4 Visitas Domiciliarias 0 1 1 Advocacia para o Comprometimento e Acção dos Lideres 0 1 1 Envolvimento da Juventude em Acções Concretas de Mobilização aos seus Pares para se dirigirem aos SAAJs

0 1 1

Envolvimento de Trabalhadores do sexo em Acções Concretas de Mobilização aos seus Pares 0 1 1 Envolvimento de Pessoas com Deficiência em Acções Concretas de Mobilização aos seus Pares 0 1 1 Envolvimento de Homossexuais em Acções Concretas de Mobilização aos seus Pares 0 1 1 TOTAL 3 9 12 PERCENTAGEM 25% 75% 100%

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Plano Operacional de Comunicação em HIV e SIDA – 2012

Sinais nas tabelas: Sinal positvo [+] – Sinal negativo [–] – Preocupação [±] | Anexo V

2.8. Distribuição de Estratégias de Comunicação para Promoção de Apoio as COVs e Agregados Familiares Afectados

Mitigação e Consequências – Promoção de Apoio as COVs e Agregados Familiares Afectados PRIORIDADE ESTRATÉGICA

Estratégias de Comunicação 8.1.financiada 8.2. não financiada TOTAL

Alcance de Grupos Locais com Necessidades Especiais [+] 2 0 2 Advocacia para o Comprometimento e Acção dos Lideres 1 0 1 Construção do Diálogo para as Soluções Locais 0 1 1 TOTAL 3 1 4 [±] PERCENTAGEM 75% 25% 100%

2.9. Distribuição de Estratégias de Comunicação para a Capitação

Suporte – Capacitação PRIORIDADE ESTRATÉGICA

Estratégias de Comunicação 9.1. financiada

9.2. não financiada TOTAL

Advocacia para o Comprometimento e Acção dos Órgãos de Comunicação Social 1 0 1 Advocacia para o Comprometimento e Acção dos Actores 1 0 1 Fortalecimento do CNCS na Coordenação da Estratégia de Comunicação 1 0 1 Capitalização de Recursos e Praticas Locais de Comunicação [+] 3 2 5 Serviços Sociais que apoiam a Mudança Sustentável e Habilidades para a Vida 2 0 2 Fortalecimento da Capacidade de Grupos Técnicos 2 0 Fortalecimento da Capacidade de Formação de Qualidade em Prevenção Combinada 1 1 2 Capacitação de Clínicos e Quadros da Saúde [+] 3 0 3 Envolvimento da Juventude e Crianças em Acções Concretas 0 1 1 Fortalecimento da Capacidade das Associações 0 1 1 Advocacia para o Comprometimento e Acção dos Lideres 0 1 1 TOTAL 14 6 20 PERCENTAGEM 70% 30% 100%

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Implementadores, Actividades, Prioridades, Estratégias – PEN III Operacionalização 2012

Anexo VI | Sinais nas tabelas: Sinal positvo [+] – Sinal negativo [–] – Preocupação [±]

2.10. Distribuição de Estratégias de Comunicação para a Coordenação

Suporte – Coordenação PRIORIDADE ESTRATÉGICA

Estratégias de Comunicação 10.1. financiada

10.2. não financiada TOTAL

Advocacia para o Comprometimento e Acção dos Actores 1 0 1 Fortalecimento do CNCS na Coordenação da Estratégia de Comunicação 4 6 10 Advocacia para o Comprometimento e Acção dos Lideres 1 2 3 Estimulo a Responsabilidade social dos Sectores Produtivos Estatal e Privado 0 2 2 TOTAL 6 12 18

Tabela 3: Distribuição de Potenciais Implementadores por Prioridades Estratégicas

3.1. Distribuição de Potenciais Implementadores para a Promoção de Direitos Humanos e Sociais

Redução do Risco e Vulnerabilidade – Promoção de Direitos Humanos e Sociais PRIORIDADE ESTRATÉGICA Potencial Implementador

(e/ou nome do projecto) 1.1. financiada

1.2. não financiada TOTAL

NPCS 1 0 1 MINED [+] 5 0 5 RENSIDA 2 0 2 NWETI [+] 2 1 3 FORCOM [+] 3 0 3 RM [+] 3 0 3 TVM 1 0 1 MICULT [+] 2 0 2 Escola de Dança [+] 2 0 2 Escola de Artes Visuais [+] 2 0 2 Escola de Musica [+] 2 0 2 Escola de Arte [+] 2 0 2 PSI (CDC MARPs) 1 0 1 MMAS 1 0 1 PANOS 1 0 1 JHU 1 0 1 FDC 1 0 1 ARISO 1 1 2 Handicap International 1 0 1 MONASO 1 0 1 MISAU (Grupo Multisectorial: MIC, MITOUR, Justiça, Sociedade Civil e outros) [+] 2 0 2 Jhpiego 1 0 1

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Plano Operacional de Comunicação em HIV e SIDA – 2012

Sinais nas tabelas: Sinal positvo [+] – Sinal negativo [–] – Preocupação [±] | Anexo VII

Redução do Risco e Vulnerabilidade – Promoção de Direitos Humanos e Sociais PRIORIDADE ESTRATÉGICA Potencial Implementador

(e/ou nome do projecto) 1.1. financiada

1.2. não financiada TOTAL

Projecto FG R9 (ADPP, Fórum Mulher, Médicos Mundo Portugal, ECOSIDA, FDC, Project Hope) 0 1 1 Programa da Geração BIZ 0 1 1 Projecto Inclusão 0 1 1 SafAIDS 0 1 1 EDPAF 0 1 1 Bantu-Vision 0 1 1 Polimarca [+] 0 2 2 Projecto Nos e o HIV/SIDA – CNCS e Cine Internacional 0 1 1 TOTAL 38 11 49 PERCENTAGEM 77.6% 22.4% 100%

3.2. Distribuição de Potenciais Implementadores para a Promoção do Aconselhamento e Testagem em Saúde

Prevenção – Promoção do Aconselhamento e Testagem em Saúde PRIORIDADE ESTRATÉGICA Potencial Implementador

(e/ou nome do projecto) 2.1. financiada

2.2. não financiada TOTAL

Sociedade Civil 1 0 1 DPS 1 0 1 NPCS 1 0 1 PSI [+] 5 0 5 SCIP 1 0 1 SEDE 1 0 1 Jhpiego [+] 5 0 5 Cinema Arena 1 0 1 NWETI [+] 2 0 2 Pathfinder 0 1 1 EGPAF [+] 0 2 2 TOTAL 18 3 21 PERCENTAGEM 85.7% 14.3% 100%

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Implementadores, Actividades, Prioridades, Estratégias – PEN III Operacionalização 2012

Anexo VIII | Sinais nas tabelas: Sinal positvo [+] – Sinal negativo [–] – Preocupação [±]

3.3. Distribuição de Potenciais Implementadores para a Promoção do Uso Consistente de Preservativo

Prevenção – Promoção do uso Consistente de Preservativo PRIORIDADE ESTRATÉGICA Potencial Implementador

(e/ou nome do projecto) 3.1. financiada

3.2. não financiada TOTAL

NPCS 1 0 1 PSI (CDC MARPs) 1 0 1 PSI [+] 3 0 3 Pathfinder 1 0 1 TVM 1 0 1 TV Privadas 1 0 1 RM 1 0 1 Rádios Comunitárias 1 0 1 NWETI 1 0 1 FHI (Estradas) 0 1 1 Projecto FG R9 0 1 1 Programa Geração BIZ 0 1 1 Projecto Inclusão 0 1 1 TOTAL 11 4 15 PERCENTAGEM 73.3% 26.7% 100%

3.4 Distribuição de Potenciais Implementadores para a Promoção da Prevenção da Transmissão Vertical

Prevenção – Promoção da Prevenção da Transmissão Vertical PRIORIDADE ESTRATÉGICA Potencial Implementador

(e/ou nome do projecto) 4.1. financiada

4.2. não financiada TOTAL

NPCS 1 0 1 Saúde 1 0 1 Burnet Institut 1 0 1 MATRAM CUAMM [+] 1 1 2 HAI 1 0 1 M2M 1 0 1 CHAI, 1 0 1 DSF 1 0 1 CEPA [+] 1 1 2 Projecto FG R9 0 1 1 MISAU 0 1 1 PANOS 0 1 1 TOTAL 9 5 14 PERCENTAGEM 64.3% 35.7% 100%

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Plano Operacional de Comunicação em HIV e SIDA – 2012

Sinais nas tabelas: Sinal positvo [+] – Sinal negativo [–] – Preocupação [±] | Anexo IX

3.5 Distribuição de Potenciais Implementadores para a Promoção da Mudança Social e de Comportamento

Prevenção – Promoção da Mudança Social e de Comportamento PRIORIDADE ESTRATÉGICA Potencial Implementador

(e/ou nome do projecto) 5.1. financiada

5.2. não financiada TOTAL

MMAS 1 0 1 MINED [+] 2 0 2 MICULT [+] 1 1 2 MISAU 1 0 1 MJDesportos 1 0 1 MITRAB 1 0 1 ICS [+] 2 2 4 FORCOM 2 0 2 CinemArena 1 1 2 NPCS 1 0 1 CNCS 1 0 1 Associações da Medicina Tradicional 1 0 1 PSI [+] 2 0 2 GTO 1 0 1 RM [+] 4 2 6 TVM 2 0 2 CNJ 1 0 1 Rádios Comunitárias [+] 2 0 2 Cornelder 1 0 1 ECOSIDA 1 0 1 TEBA 1 0 1 SINTRAT 1 0 1 IOM 1 0 1 ASSOTSI 1 0 1 UGC KINDLIMUKA 1 0 1 MTC 1 0 1 IOM 1 0 1 UNFPA 1 0 1 AESA [+] 3 0 3 PANOS 1 0 1 JHU [+] 2 0 2 FDC [+] 2 0 2 NWETI [+] 24 3 27 FHI (Estradas) 0 1 1 Programa Geração BIZ [+] 0 2 2 Projecto Inclusão 0 1 1 Projecto FG R9 (FDC) 0 1 1 SafAIDS [+] 0 2 2 UEM 0 1 1

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Implementadores, Actividades, Prioridades, Estratégias – PEN III Operacionalização 2012

Anexo X | Sinais nas tabelas: Sinal positvo [+] – Sinal negativo [–] – Preocupação [±]

Prevenção – Promoção da Mudança Social e de Comportamento PRIORIDADE ESTRATÉGICA Potencial Implementador

(e/ou nome do projecto) 5.1. financiada

5.2. não financiada TOTAL

US Embassy – PEPFAR (Pequenos Projectos) [+] 0 2 2 World Relief 0 1 1 Pathfinder 0 1 1 EGPAF 0 1 1 TOTAL 69 22 91 PERCENTAGEM 75.8% 24.2% 100%

3.6. Promoção e Reforço dos Direitos de PVH e Prevenção Positiva

Prevenção – Promoção e Reforço dos Direitos de PVH e Prevenção Positiva PRIORIDADE ESTRATÉGICA Potencial Implementador

(e/ou nome do projecto) 6.1. financiada 6.2. não financiada TOTAL RENSIDA e Afiliados nas Províncias 1 0 1 PSI [+] 2 0 2 JHU 1 0 1 FDC 1 0 1 MONASO 0 1 1 MINED [+] 0 2 2 MICULT [+] 0 2 2 Projecto FG R9 0 1 1 PANOS 0 1 1 RM 0 1 1 TOTAL 5 8 13 PERCENTAGEM 38.5% 61.5% 100%

3.7 Promoção da Procura de Serviços de Saúde e Adesão ao Tratamento ITS/TARV/TB

Tratamento e Cuidados – Promoção de Procura de Serviços de Saúde e Adesão ao Tratamento ITS/TARV/TB

PRIORIDADE ESTRATÉGICA Potencial Implementador (e/ou nome do projecto) 7.1. financiada 7.2. não financiada TOTAL

NPCS 1 0 1 PSI (CDC MARPs) 1 0 1 MISAU 1 0 1 Projecto FG R9 0 1 1 Programa Geração BIZ 0 1 1 Projecto Inclusão 0 1 1 RENSIDA 0 1 1 MATRAM 0 1 1 Rádios Comunitárias 0 1 1 MISAU 0 1 1 TOTAL 3 7 10 PERCENTAGEM 30% 70% 100%

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Plano Operacional de Comunicação em HIV e SIDA – 2012

Sinais nas tabelas: Sinal positvo [+] – Sinal negativo [–] – Preocupação [±] | Anexo XI

3.8. Distribuição de Potenciais Implementadores para a Promoção de Apoio as COVs e Agregados Familiares Afectados

Mitigação das Consequências – Promoção de Apoio às COVs e Agregados Familiares Afectados PRIORIDADE ESTRATÉGICA Potencial Implementador

(e/ou nome do projecto) 8.1. financiada

8.2. não financiada TOTAL

RENSIDA e Afiliados nas Províncias 1 0 1 RM 1 0 1 MISA 1 0 1 UEM 1 0 1 Escola de Jornalismo 1 0 1 MINED 1 0 1 OMS 1 0 1 Projecto FG R9 0 1 1 TOTAL 7 1 8 PERCENTAGEM 87.5% 12.5% 100%

2.9. Distribuição de Potenciais Implementadores para a Capacitação

Suporte – Capacitação PRIORIDADE ESTRATÉGICA Potencial Implementador

(e/ou nome do projecto) 9.1. financiada

9.2. não financiada TOTAL

CNCS [+] 3 0 3 NPCS [+] 2 0 2 MISA [+] 3 0 3 SNJ 1 0 1 PANOS [+] 2 0 2 MCT - Ministério de Ciências e Tecnologia 1 0 1 INE 1 0 1 Grupo Técnico de M&A (CNCS) 1 0 1 GTC 1 0 1 PSI 1 0 1 UEM [+] 2 1 3 Escola de Jornalismo [+] 2 0 2 ICS 1 0 1 JHU [+] 3 0 3 FDC [+] 3 0 3 MISAU [+] 3 0 3 FHI (Estradas) 0 1 1 MONASO 0 1 1 Programa da Geração BIZ 0 1 1 Projecto Inclusão 0 1 1 NWETI 0 1 1 AED 0 1 1 TOTAL 30 7 37 PERCENTAGEM 81.1% 18.9% 100%

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Implementadores, Actividades, Prioridades, Estratégias – PEN III Operacionalização 2012

Anexo XII | Sinais nas tabelas: Sinal positvo [+] – Sinal negativo [–] – Preocupação [±]

2.10. Distribuição de Potenciais Implementadores para a Coordenação

Suporte – Coordenação PRIORIDADE ESTRATÉGICA Potencial Implementador

(e/ou nome do projecto) 10.1. financiada

10.2. não financiada TOTAL

Secretariado Executivo [+] 2 0 2 NPCSs [+] 2 0 2 UNICOM [+] 2 0 2 CNCS [+] 3 0 3 PSI 1 0 1 JHU 1 0 1 FDC 1 0 1 UNAIDS 0 1 1 GIZ [+] 0 3 3 EU 0 1 1 GFA [+] 0 2 2 ECOSIDA [+] 0 2 2 Projecto FG R9 0 1 1 Programa da Geração BIZ 0 1 1 Projecto Inclusão 0 1 1 MONASO 0 1 1 RENSIDA 0 1 1 NAIMA 0 1 1 TOTAL 12 15 27 PERCENTAGEM 44.4% 55.6% 100%

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Plano Operacional de Comunicação em HIV e SIDA – 2012

Sinais nas tabelas: Sinal positvo [+] – Sinal negativo [–] – Preocupação [±] | Anexo XIII

Tabela 4: Distribuição de Actividades Especificas das Prioridades Estratégicas por Província

Prioridades Estratégicas

Mapu

to C

idad

e

Mapu

to

Prov

íncia

Gaza

Inha

mba

ne

Mani

ca

Sofa

la

Tete

Zam

bézia

Nam

pula

Nias

sa

Cabo

Delg

ado

Nacio

nal

Tota

l

1.1.Reducao Risco/Vulnerabilidade – Promoção de Direitos humanos e sociais - Financiada  

6

3

6

1

1

2

1

1

1

0

2

7

31 [+]

1.2. Redução Risco/Vulnerabilidade – Promoção de Direitos humanos e sociais - Não Financiada  

2

2

2

2

1

0

1

0

4

0

2

5

21

2.1. Prevenção ATS - Financiada   2 4 6

[+] 5

[+] 4 5 [+] 4 6 8 3 6 5 58 [+]

2.2. Prevenção ATS – Não Financiada  

2 5 5 2 1 3 1 3 4 1 3 1 31

3.1. Prevenção: Preservativo - Financiada  

2 2 2 2 2 2 1 2 4 1 2 1 23 [+]

3.2. Prevenção: Preservativo - Não Financiada  

1 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 4 7

4.1. Prevenção: PTV - Financiada   0 0 1 0 0 0

[±] 0 0 0 0 [±] 0 1 2 [–]

4.2. Prevenção: PTV - Não Financiada  

2 1 1 0 0 0 [±] 0 1 0 0

[±] 0 2 7

5.1. Prevenção: Mudança Social e Comportamento - Financiada  

8 [+] 7 7

[+] 2 1 3 1 11 [+]

15 [+] 0 3 23

[+] 81 [+]

5.2. Prevenção – Mudança Social e Comportamento - Não Financiada  

4 5 3 3 2 0 0 1 2 0 1 10 31

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Implementadores, Actividades, Prioridades, Estratégias – PEN III Operacionalização 2012

Anexo XIV | Sinais nas tabelas: Sinal positvo [+] – Sinal negativo [–] – Preocupação [±]

Prioridades Estratégicas

Mapu

to C

idad

e

Mapu

to

Prov

íncia

Gaza

Inha

mba

ne

Mani

ca

Sofa

la

Tete

Zam

bézia

Nam

pula

Nias

sa

Cabo

Delg

ado

Nacio

nal

Tota

l

6.1. Promoção e reforço de direitos de PVH e prevenção positiva - Financiada  

3

2

4

0

3

3

1

2

3

0

2

0

23 [+]

6.2. Promoção e reforço de direitos de PVH e prevenção positiva – Não Financiada  

2

1

2

1

0

0

0

0

0

0

0

4

10

7.1. Tratamento e cuidados – Financiada  

0 0 1 1 0 0 0 0 1 0 1 1 5 [–]

7.2. Tratamento e cuidados – Não Financiada  

1 1 2 1 1 2 1 2 1 1 1 3 17

8.1. Mitigação – Financiada   0 1 1 0 1 1 1 1 1 0 1 3 11

[–] 8.2. Mitigação – Não Financiada   0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 9.1. Capacitação – Financiada  

5 [+] 6 6

[+] 1 1 2 1 1 2 0 2 6 33 [+]

9.2. Capacitação – Não Financiada   2 2 0 0 1 1 0 1 0 0 0 4 11 10.1 Coordenação – Financiada   1 0 0 0 0 0 0 0 1 0

[±] 0

[±] 5 7 [–] 10.2. Coordenação – Não Financiada  

2 2 2 2 0 2 2 0 0 0 [±]

0 [±] 5 17

TOTAL GLOBAL   45 45 52 23 19 27 15 32 47 6 26 90 427

Avaliação   [+] [+] [+] [–] [–] [–] [+] [+] [–] [+] [+]

Percentagem (%)  

10.5

%

10.5

%

12.2

%

5.4%

4.4%

6.3%

3.5%

7.5%

11%

1.4%

6%

21%

100%

Sinal positvo [+] – Sinal negativo [–] – Preocupação [±]

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Plano Operacional de Comunicação em HIV e SIDA – 2012

Sinais nas tabelas: Sinal positvo [+] – Sinal negativo [–] – Preocupação [±] | Anexo XV

Tabela  5.b.:  Tipos  de  Intervenção  por  Prioridade  Estratégica  

5.1. Distribuição do Tipo de Intervenção para a Promoção de Direitos Humanos e Sociais

Redução do Risco e Vulnerabilidade – Promoção de Direitos Humanos e Sociais PRIORIDADE ESTRATÉGICA

Tipo de Intervenção 1.1. financiada

1.2. não financiada TOTAL

Comunicação Interpessoal [+] 7 0 7 Aconselhamento [+] 6 3 9 Diálogos Comunitários [+] 3 0 3 Advocacia 2 0 2 Mobilização Comunitária [+] 4 8 12 Rádio 1 3 4 TV [+] 1 4 5 Folhetos, Panfletos, Cartazes [+] 1 3 4 Formação 1 0 1 Mobilização Inter-Domiciliaria 1 0 1 Educação de Pares [+] 0 3 3 Teatro 0 1 1 Dança 0 1 1 Informação [+] 0 2 2 TOTAL 27 28 55 PERCENTAGEM 49.1% 50.9% 100%

5.2. Distribuição do Tipo de Intervenção para Promoção do Aconselhamento e Testagem em Saúde

Prevenção – Promoção do Aconselhamento e Testagem em Saúde PRIORIDADE ESTRATÉGICA

Tipo de Intervenção 2.1. financiada

2.2. não financiada TOTAL

Comunicação Interpessoal [+] 6 5 11 Aconselhamento [+] 5 2 7 Diálogos Comunitários [+] 5 0 5 Advocacia 0 1 1 Mobilização Comunitária [+] 9 9 18 Rádio [+] 1 2 3 TV 1 0 1 Imprensa 1 0 1 Intervenções Pessoais 0 1 1 Prestação de Serviços 0 1 1 Formação 0 1 1 ATS [+] 7 0 7 TOTAL 35 22 57 PERCENTAGEM 61.4% 38.6% 100%

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Implementadores, Actividades, Prioridades, Estratégias – PEN III Operacionalização 2012

Anexo XVI | Sinais nas tabelas: Sinal positvo [+] – Sinal negativo [–] – Preocupação [±]

5.3. Distribuição do Tipo de Intervenção para Promoção do Uso Consistente de Preservativo

Prevenção – Promoção do Uso Consistente de Preservativo PRIORIDADE ESTRATÉGICA

Tipo de Intervenção 3.1. financiada

3.2. não financiada TOTAL

Comunicação Interpessoal [+] 5 3 8 Aconselhamento [+] 4 0 4 Diálogos Comunitários [+] 3 1 4 Advocacia 0 1 1 Mobilização Comunitária [+] 1 4 5 Rádio [+] 3 2 5 TV 2 1 3 Imprensa 1 0 1 Folhetos, Panfletos, Cartazes [+] 0 2 2 Educação de Pares 0 1 1 Teatro 0 1 1 Dança 0 1 1 Tratamento de ITSs 1 0 1 ATS 1 0 1 TOTAL 21 17 38 PERCENTAGEM 55.3% 44.7% 100%

 

5.4. Distribuição do Tipo de Intervenção para Promoção da Prevenção da Transmissão Vertical

Prevenção – Promoção da Prevenção da Transmissão Vertical PRIORIDADE ESTRATÉGICA

Tipo de Intervenção por 4.1. financiada

4.2. não financiada TOTAL

Comunicação Interpessoal 1 0 1 Mobilização Comunitária [+] 2 2 4 CIPA 1 0 1 Rádio [+] 0 3 3 TV [+] 0 2 2 Imprensa [+] 0 2 2 TOTAL 4 9 13 PERCENTAGEM 30.8% 69.2% 100%

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Plano Operacional de Comunicação em HIV e SIDA – 2012

Sinais nas tabelas: Sinal positvo [+] – Sinal negativo [–] – Preocupação [±] | Anexo XVII

5.5. Distribuição do Tipo de Intervenção para Promoção da Mudança Social e de Comportamento

Prevenção – Promoção da Mudança Social e de Comportamento PRIORIDADE ESTRATÉGICA

Tipo de Intervenção por 5.1. financiada

5.2. não financiada TOTAL

Comunicação Interpessoal [+] 8 4 12 Aconselhamento [+] 7 1 8 Diálogos Comunitários [+] 7 1 8 Advocacia [+] 6 1 7 Mobilização Comunitária [+] 10 8 18 Rádio [+] 8 3 11 Rádio Comunitária [+] 10 1 11 TV [+] 4 2 6 Panfletos, Folhetos e Cartazes 2 1 3 Comunicação de massa [+] 4 1 5 Comunicação Abrangente a Toda a Comunidade 1 0 1 Emissores Provinciais 0 2 2 Teatro 1 1 2 Dança 0 1 1 Capacitação 1 2 3 Pesquisa 1 0 1 Educação de Pares 0 1 1 TOTAL 70% 30% 100%

5.6. Distribuição do Tipo de Intervenção para Promoção e Reforço dos Direitos de PVH e Prevenção Positiva

Prevenção – Promoção e Reforço dos Direitos de PVH e Prevenção Positiva PRIORIDADE ESTRATÉGICA

Tipo de Intervenção 6.1. financiada

6.2. não financiada

TOTAL

Comunicação Interpessoal [+] 4 2 6 Aconselhamento [+] 4 2 6 Diálogos Comunitários [+] 4 2 6 Mobilização Comunitária [+] 0 1 1 CDs, Prevenção Positiva em Grupos de Apoio e no Domicilio [+] 0 1 1 Rádio Comunitária 0 1 1 Emissores Provinciais 0 1 1 TOTAL 12 10 22 PERCENTAGEM 54.5% 45.5% 100%

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Implementadores, Actividades, Prioridades, Estratégias – PEN III Operacionalização 2012

Anexo XVIII | Sinais nas tabelas: Sinal positvo [+] – Sinal negativo [–] – Preocupação [±]

5.7. Distribuição do Tipo de Intervenção para Promoção da Procura de Serviços de Saúde e Adesão ao Tratamento ITS/TARV/TB

Tratamento e Cuidados – Promoção da Procura de Serviços de Saúde e Adesão ao Tratamento ITS/TARV/TB

PRIORIDADE ESTRATÉGICA Tipo de Intervenção 7.1.

financiada 7.2. não

financiada TOTAL Comunicação Interpessoal [+] 2 0 2 Aconselhamento [+] 2 0 2 Diálogos Comunitários [+] 2 0 2 Advocacia [+] 1 1 2 Mobilização Comunitária [+] 1 4 5 Media 1 1 2 CDs, Prevenção Positiva em Grupos de Apoio e no Domicilio 0 1 1 Educação de Pares 0 1 1 Teatro 0 1 1 Dança 0 1 1 Panfletos e Cartazes 0 1 1 Rádio Comunitária 0 1 1 Rádio 0 1 1 TV 0 1 1 TOTAL 9 14 23 PERCENTAGEM 39.1% 60.9% 100%

5.8. Distribuição do Tipo de Intervenção para Promoção de Apoio as COVs e Agregados Familiares Afectados

Mitigação e Consequências – Promoção de Apoio as COVs e Agregados Familiares Afectados PRIORIDADE ESTRATÉGICA

Tipo de Intervenção 8.1. financiada

8.2. não financiada TOTAL

Comunicação Interpessoal [+] 1 1 2 Aconselhamento [+] 1 1 2 Diálogos Comunitários [+] 1 1 2 Diálogos com Cuidadores de COVs 0 1 1 Rádio 1 0 1 TV 1 0 1 Imprensa 1 0 1 Manual 1 0 1 Guiões de Formação 1 0 1 TOTAL 8 4 12 PERCENTAGEM 66.7% 33.3% 100%

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Plano Operacional de Comunicação em HIV e SIDA – 2012

Sinais nas tabelas: Sinal positvo [+] – Sinal negativo [–] – Preocupação [±] | Anexo XIX

5.9. Distribuição do Tipo de Intervenção para Capacitação

Componente 5 – Suporte Prioridade Estratégica – Capacitação

PRIORIDADE ESTRATÉGICA Tipo de Intervenção 9.1.

financiada 9.2. não

financiada TOTAL Comunicação Interpessoal [+] 3 0 3 Capacitação [+] 4 1 5 Formação [+] 7 0 7 Seminário 1 0 1 Adaptação de Guiões e Normas [+] 3 0 3 Tecnologias de Informação 1 0 1 Advocacia 0 1 1 Dialogo Interpessoal 0 1 1 Grupos de Discussão 0 1 1 Promoção de Encontros de Trabalho 0 1 1 Cursos de Formação 0 1 1 Capacitação Institucional 0 1 1 Mobilização Comunitária 0 1 1 TOTAL 19 8 27 PERCENTAGEM 70.4% 29.6% 100%

5.10. Distribuição do Tipo de Intervenção para Coordenação

Suporte – Coordenação PRIORIDADE ESTRATÉGICA

Tipo de Intervenção 10.1. financiada

10.2. não financiada TOTAL

Actividades de Coordenação 1 0 1 Website – Impressão e Divulgação 1 0 1 Mobilização Comunitária 1 0 1 Comunicação Interpessoal [+] 2 0 2 Mass Media 1 0 1 Advocacia 1 0 1 Aconselhamento 1 0 1 Diálogos Comunitários 1 0 1 Planificação e Implementação Coordenada [+] 1 0 1 Assessoria [+] 0 3 3 Consultorias [+] 0 2 2 Apoio Técnico 0 1 1 Reuniões Regulares 0 1 1 Promoção de Encontros de Trabalho 0 1 1 TOTAL 10 8 18 PERCENTAGEM 55.6% 44.4% 100%

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Implementadores, Actividades, Prioridades, Estratégias – PEN III Operacionalização 2012

Anexo XX | Sinais nas tabelas: Sinal positvo [+] – Sinal negativo [–] – Preocupação [±]

10.2. LISTAS

Estratégias de Comunicação

N° ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO Participações nas

10 Prioridades Estratégicas

1 Advocacia para o Comprometimento e Acção dos Actores 2

2 Advocacia para o Comprometimento e Acção dos Lideres 9

3 Advocacia para o Comprometimento e Acção dos Órgãos de Comunicação Social 1

4 Advocacia para o Envolvimento da Comunidade na abordagem da Violência baseada no Género 1

5 Alcance de Grupos Locais com Necessidades Especiais 6

6 Campanhas de Alfabetização através dos Media (TV, Rádio e Imprensa) 1

7 Capacitação de Clínicos e Quadros da Saúde 1

8 Capitalização de Recursos e Praticas Locais de Comunicação 3

9 Construção do Diálogo Comunitário 1 10 Construção do Diálogo para as Soluções Locais 8

11 Criação de Espaços de Expressão de Mulheres Lideres 1

12 Divulgar os Números do INSIDA 2010 de forma humanizada para sensibilizar a população vulnerável ao HIV

1

13 Educação e Programas Orientados para a Juventude 1

14 Elaboração do Plano sobre o Controle de Consumo Nocivo de Álcool 1

15 Engajamento das Congregações Religiosas 1

16 Envolvimento da Juventude e Crianças em Acções Concretas 3

17 Envolvimento da Juventude em Acções Concretas 3

18 Envolvimento da Juventude em Acções Concretas de Mobilização aos seus Pares para se dirigirem aos SAAJs

2

19 Envolvimento de Homossexuais em Acções Concretas de Mobilização aos seus Pares 2

20 Envolvimento de Médicos Tradicionais no Dialogo de Saberes e Comunidade 2

21 Envolvimento de Pessoas com Deficiência em Acções Concretas de Mobilização aos seus Pares 2

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Plano Operacional de Comunicação em HIV e SIDA – 2012

Sinais nas tabelas: Sinal positvo [+] – Sinal negativo [–] – Preocupação [±] | Anexo XXI

N° ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO Participações nas

10 Prioridades Estratégicas

22 Envolvimento de Trabalhadores do sexo em Acções Concretas de Mobilização aos seus Pares 2

23 Estimulo a Responsabilidade social dos Sectores Produtivos Estatal e Privado 3

24 Finalização da Lei sobre o Controle do Consumo Nocivo de Álcool 1

25 Formação de Educadores Pares 1 26 Fortalecimento da Capacidade das Associações 1

27 Fortalecimento da Capacidade de Formação de Qualidade em Prevenção Combinada 1

28 Fortalecimento da Capacidade de Grupos Técnicos 1

29 Fortalecimento de Lideres Religiosos Locais como Agentes Pro-Activos na Luta contra o HIV/SIDA Pediátrico

30 Fortalecimento de Provedores de Serviços de Saúde como Agentes Pro-Activos e Atenciosos 2

31 Fortalecimento do CNCS na Coordenação da Estratégia de Comunicação 2

32 Mass Media 1

33 Potenciar a Operacionalização dos Objectivos Definidos no PEN III e Estimular a Moçambicanização das Mensagens de Combate ao HIV/SIDA

1

34 Programas de Jovens Dentro e Fora da Escola 1 35 Promoção de Serviços GATV, Testagem e Tratamento 1 36 Promoção do IEC inclusivo para as PCDs 1

37 Reduzir o Estigma e Discriminação que Afectam as PVH e suas Famílias com Enfoque nas COVs e Jovens

1

38 Sensibilização de Comunidades em Matérias de Saúde Sexual e Reprodutiva, HIV/SIDA, Género e Estigma

1

39 Serviços Sociais que apoiam a Mudança Sustentável 2

40 Serviços Sociais que apoiam a Mudança Sustentável e Habilidades para a Vida 3

41 Visitas Domiciliarias 1 42 Visitas Domiciliarias de Seguimento 1

 

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Implementadores, Actividades, Prioridades, Estratégias – PEN III Operacionalização 2012

Anexo XXII | Sinais nas tabelas: Sinal positvo [+] – Sinal negativo [–] – Preocupação [±]

Potenciais Implementadores

Nº Liste de potenciais Implementadores (e/ou nome do projecto)

Participações nas 10 Prioridades Estratégicas4

1 AED 1 2 AESA 1 3 ARISO 1 4 Associações da Medicina Tradicional 1 5 ASSOTSI 1 6 Bantu-Vision 1 7 Burnet Institut 1 8 CEPA 1 9 CHAI 1

10 Cinema Arena 3 11 CNCS 3 12 CNJ 1 13 Cornelder 1 14 DPS 2 15 DSF 1 16 ECOSIDA 2 17 EDPAF 4 18 Escola de Arte 1 19 Escola de Artes Visuais 1 20 Escola de Dança 1 21 Escola de Jornalismo 2 22 Escola de Musica 1 23 EU 1 24 FDC 5 25 FHI (Estradas) 4 26 FORCOM 2 27 GFA 1 28 GIZ 1 29 Grupo Técnico de M&A (CNCS) 1 30 GTC 1 31 GTO 1 32 HAI 1 33 Handicap International 1 34 ICS 2 35 IMT 1

                                                                                                                                       4 Número de participações nas diferentes prioridades estratégicas onde o implementador é alistado uma vez

em cada, independentemente do número de actividades ou ocorrência de actividades que possa vir a ter oportunidade de realizar.

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Plano Operacional de Comunicação em HIV e SIDA – 2012

Sinais nas tabelas: Sinal positvo [+] – Sinal negativo [–] – Preocupação [±] | Anexo XXIII

Nº Liste de potenciais Implementadores (e/ou nome do projecto)

Participações nas 10 Prioridades Estratégicas4

36 IMMIGRATION 1 37 INE 1 38 IOM 3 39 Jhpiego 5 40 JHU 1 41 M2M 2 42 MATRAM CUAMM 1 43 MCT - Ministério de Ciências e Tecnologia 3 44 MICULT 4 45 MINED 2 46 MISA 5 47 MISAU 1

48 MISAU (Grupo Multisectorial: MIC, MITOUR, Justiça, Sociedade Civil e outros) 1

49 MITRAB 1 50 MJDesportos 2 51 MMAS 4 52 MONASO 1 53 MTC 1 54 NAIMA 9 55 NPCS 7 56 NWETI 1 57 OMS 5 58 PANOS 5 59 Pathfinder 1 60 Polimarca 7 61 Programa Geração BIZ 8 62 Projecto FG R9 1

63 Projecto FG R9 (ADPP, Fórum Mulher, Médicos Mundo Portugal, ECOSIDA, FDC, Project Hope) 7

64 Projecto Inclusão 1

65 Projecto Nos e o HIV/SIDA – CNCS e Cine Internacional 8

PSI 67 PSI (CDC MARPs) 4 68 Rádios Comunitárias 4 69 RENSIDA 3 70 RENSIDA e membros nas Províncias 2 71 RM 6 72 SafAIDS 2 73 SCIP 2

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Implementadores, Actividades, Prioridades, Estratégias – PEN III Operacionalização 2012

Anexo XXIV | Sinais nas tabelas: Sinal positvo [+] – Sinal negativo [–] – Preocupação [±]

Nº Liste de potenciais Implementadores (e/ou nome do projecto)

Participações nas 10 Prioridades Estratégicas4

74 Secretariado Executivo 1 75 SEDE 2 76 SINTRAT 1 77 SNJ 1 78 Sociedade Civil 2 79 TEBA 1 80 TV Privadas 2 81 TVM 4 82 UEM 3 83 UGC KINDLIMUKA 1 84 UNAIDS 1 85 UNFPA 1 86 UNICOM 1 87 US Embassy – PEPFAR (Pequenos Projectos) 1 88 World Relief 1    

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Plano Operacional de Comunicação em HIV e SIDA – 2012

Anexo XXV

Distribuição dos grupos alvo

Numero de Ocorrências dos grupos alvo no matriz / plano

Grupo Alvo N° de ocorrências

Mulheres + Mulheres Grávidas + Mulheres de Baixa Renda

12

População 11 Crianças 8 Crianças dos 10 a 14 anos 1

Governantes+Tomadores de Decisões 5

Adolescentes 23 Jovens 58 Adultos 77 PVH 7 Lideres 14 Lideres Religiosos 4 Lideres Tradicionais 4 Funcionários 2 Reclusos 2 Pessoas com Deficiência 5

Homens/Mulheres de 19 a 49 anos 1

Mães 2 Educadores 1 Trabalhadores do Sexo 6 Homens que fazem sexo com homens 4

Casais 11 Militares 4 Empresas e Trabalhadores 1

Camionistas 4 Famílias 6 Mineiros 2 Raparigas 2 Estudantes Finalistas 1 Associações/ONGs 1

Grupo Alvo N° de ocorrências

Jornalistas 1 Trabalhadores 1 Associações 1 Mulheres com HIV 1 Policias 1 Clínicos 1 COVs 1 Cuidadores de COVs 1 Utentes da Website 1 Nacional 1 OCBs 1 UEM 1 ICS 1 Experts de HIV 1 Pessoal da Saúde 3 Alunos e Professores 1 Sector Publico 1 Sector Privado 2 Sociedade Civil 2 Utilizadores 1 Global 1 Parceiros 3 Assistentes de Comunicação 1

UNICOM 2 Colaboradores CNCS 2 CNCS 1 Líderes de Organizações 1

Registo  de  56  grupos-­‐alvo.  

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Anexo XXVI

GRUPOS ALVO MAIS FREQUENTES (OCORRÊNCIAS)

ADULTOS (77) JOVENS (58) ADOLESCENTES (23) LIDERES (14) MULHERES (12) CASAIS (11) FAMÍLIAS (6)

COMPONENTES COM GRUPOS-ALVO MAIS FREQUENTES

Prevenção – Mudança Social e Comportamento (107) Prevenção – Aconselhamento e Testagem em Saúde (53) Risco e Vulnerabilidade – Promoção de Direitos Humanos e Sociais (45) Prevenção – Uso de Preservativo (28)

Distribuição de tipos de intervenção

N° Tipos de Intervenção Participações nas 10 Prioridades Estratégicas

1 Aconselhamento 8 2 Actividades de Coordenação 1 3 Adaptação de Guiões e Normas 1 4 Advocacia 7 5 Apoio Técnico 1 6 Assessoria 1 7 ATS 2 8 Capacitação 2 9 Capacitação Institucional 1 10 CDs, Prevenção Positiva em Grupos de Apoio e no

Domicilio 2

11 CIPA 1 12 Comunicação Abrangente a Toda a Comunidade 13 Comunicação de massa 1 14 Comunicação Interpessoal 10 15 Consultorias 1 16 Cursos de Formação 1 17 Dança 4 18 Dialogo Interpessoal 1

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Plano Operacional de Comunicação em HIV e SIDA – 2012

Anexo XXVII

N° Tipos de Intervenção Participações nas 10 Prioridades Estratégicas

19 Diálogos com Cuidadores de COVs 1 20 Diálogos Comunitários 8 21 Educação de Pares 4 22 Emissores Provinciais 2 23 Folhetos, Panfletos, Cartazes 2 24 Formação 3 25 Grupos de Discussão 1 26 Guiões de Formação 1 27 Imprensa 4 28 Informação 1 29 Intervenções Pessoais 1 30 Manual 1 31 Mass Media 1 32 Mobilização Comunitária 9 33 Mobilização Inter-Domiciliaria 1 34 Panfletos, Folhetos e Cartazes 2 35 Pesquisa 1 36 Planificação e Implementação Coordenada 1 37 Prestação de Serviços 1 38 Promoção de Encontros de Trabalho 2 39 Rádio 7 40 Rádio Comunitária 3 41 Reuniões Regulares 1 42 Seminário 1 43 Teatro 4 44 Tecnologias de Informação 1 45 Tratamento de ITSs 1 46 TV 7 47 Website – Impressão e Divulgação 1 As  matrizes  do  plano  operacional  estão  disponível  online:  www.cncs.org.mz  

www.cncs.org.mz/index.php/por/Publicacoes/Relatorios-e-Planos/Planos-do-CNCS

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Implementadores, Actividades, Prioridades, Estratégias – PEN III Operacionalização 2012

   

   

   

   

 

 Plano  Operacional  de    Comunicação  em  HIV  e  SIDA  2012    

 

-­‐ Recomenda-­‐se  a  consulta  deste  documento  para  a  planificação  de  novas  actividades   que   visem   melhorar   o   equilíbrio   entre   as   diferentes  

componentes   do   plano   de   comunicação.   Por   outras   palavras,   os  implementadores   devem   consultar   o   documento   para   ver   as   áreas   de  

intervenção,   locais   e   grupos   alvos   que   merecem   mais   atenção,   e   as  instituições  que  melhor  podem  prestar  parceria  nas  diversas  intervenções.  

 -­‐ Recomenda-­‐se   a   introdução   de   uma   prática   de   recolha   de   informação  

permanente,   periódica   e   continua   para   facilitar   qualquer   tipo   de   decisão  emergente  à  luz  dos  indicadores  do  PEN  III.  

   www.cncs.org.mz/index.php/por/Publicacoes/Relatorios-e-Planos/Planos-do-CNCS