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PLANOS DE DISCIPLINAS COMPONENTE CURRICULAR: ARTE CURSO: TÉCNICO EM MULTIMÍDIA (INTEGRADO) NÍVEL: 1º SÉRIE CARGA HORÁRIA: 67 HORAS DOCENTE: ANGÉLICA LACERDA FERREIRA EMENTA Conceitos de arte; Modalidades artísticas; Apreciação artística; A arte enquanto linguagem; Criatividade humana; Cultura brasileira e popular; Cultura Afro-brasileira; História da arte; Atividades respectivas à linguagem específica trabalhada; Produções Artísticas. OBJETIVOS DE ENSINO Geral Reconhecer a arte como área de conhecimento autêntico e autônomo, respeitando o contexto sociocultural em que está inserida; Apreciar a arte nas suas diversas formas de manifestação, considerando-a elemento fundamental da estrutura da sociedade; Desenvolver culturalmente o alunado a partir da vivência com as diversas expressões teatrais, musicais, visuais e audiovisuais. Compreender a arte no processo histórico, como fundamento da memória cultural, importante na formação do cidadão, agente integrante e participativo nesses processos; Proporcionar vivências significativas em arte, para que o aluno possa realizar produções individuais e coletivas; Conhecer e saber utilizar os diferentes procedimentos de arte, desenvolvendo uma relação de autoconfiança com a produção artística pessoal, relacionando a própria produção com a de outros; Respeitar as diversas manifestações artísticas em suas múltiplas funções, identificando, relacionando e compreendendo a arte como fato histórico contextualizando nas diversas culturas; Conhecer, respeitar e poder observar as produções presentes no entorno, assim como as demais do patrimônio cultural e do universo natural, identificando a existência de diferenças nos padrões artísticos e estéticos de diferentes grupos culturais; Conhecer a área de abrangência profissional da arte, considerando as diferentes áreas de atuação e características de trabalho inerentes a cada uma. Específicos (por Linguagem Artística) I: CONHECIMENTO E EXPRESSÃO EM ARTES AUDIOVISUAIS Reconhecer a importância das artes audiovisuais na formação cultural e subjetiva dos estudantes. Desenvolver nos jovens a capacidade de leitura e problematização através do contato com projeções e meios audiovisuais através de projeções de meios audiovisuais, visando estabelecer sua capacidade de análise para a área e a compreensão dos elementos e vocabulários específicos do discurso audiovisual. Estimular os alunos para a criação e execução de produtos audiovisuais, que tenham como foco primordial a realidade regional onde estão inseridas as escolas, assim como interagir com outras áreas educacionais. Estimular sempre que possível o uso de material de informática na construção e reflexão de produtos audiovisuais. Desenvolver na escola um projeto-piloto de TV Comunitária, visando à fruição e divulgação do material produzido pelos alunos junto à comunidade, organizando, assim, grupos de inserção digital. Combinar com os alunos e comunidade uma maneira de compartilhar as produções audiovisuais (eventos, apresentações, instalações artísticas, etc.).

PLANOS DE DISCIPLINAS COMPONENTE CURRICULAR: … · possibilidades de interpretação e de criação em dança que ocorrem em ... Elaboração e Produção de obras ... Análise e

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PLANOS DE DISCIPLINAS COMPONENTE CURRICULAR: ARTE CURSO: TCNICO EM MULTIMDIA (INTEGRADO) NVEL: 1 SRIE CARGA HORRIA: 67 HORAS DOCENTE: ANGLICA LACERDA FERREIRA EMENTA Conceitos de arte; Modalidades artsticas; Apreciao artstica; A arte enquanto linguagem; Criatividade humana; Cultura brasileira e popular; Cultura Afro-brasileira; Histria da arte; Atividades respectivas linguagem especfica trabalhada; Produes Artsticas.

OBJETIVOS DE ENSINO Geral Reconhecer a arte como rea de conhecimento autntico e autnomo, respeitando o contexto

sociocultural em que est inserida; Apreciar a arte nas suas diversas formas de manifestao, considerando-a elemento

fundamental da estrutura da sociedade; Desenvolver culturalmente o alunado a partir da vivncia com as diversas expresses teatrais,

musicais, visuais e audiovisuais. Compreender a arte no processo histrico, como fundamento da memria cultural, importante

na formao do cidado, agente integrante e participativo nesses processos; Proporcionar vivncias significativas em arte, para que o aluno possa realizar produes

individuais e coletivas; Conhecer e saber utilizar os diferentes procedimentos de arte, desenvolvendo uma relao de

autoconfiana com a produo artstica pessoal, relacionando a prpria produo com a de outros;

Respeitar as diversas manifestaes artsticas em suas mltiplas funes, identificando, relacionando e compreendendo a arte como fato histrico contextualizando nas diversas culturas;

Conhecer, respeitar e poder observar as produes presentes no entorno, assim como as demais do patrimnio cultural e do universo natural, identificando a existncia de diferenas nos padres artsticos e estticos de diferentes grupos culturais;

Conhecer a rea de abrangncia profissional da arte, considerando as diferentes reas de atuao e caractersticas de trabalho inerentes a cada uma.

Especficos (por Linguagem Artstica) I: CONHECIMENTO E EXPRESSO EM ARTES AUDIOVISUAIS Reconhecer a importncia das artes audiovisuais na formao cultural e subjetiva dos

estudantes. Desenvolver nos jovens a capacidade de leitura e problematizao atravs do contato com

projees e meios audiovisuais atravs de projees de meios audiovisuais, visando estabelecer sua capacidade de anlise para a rea e a compreenso dos elementos e vocabulrios especficos do discurso audiovisual.

Estimular os alunos para a criao e execuo de produtos audiovisuais, que tenham como foco primordial a realidade regional onde esto inseridas as escolas, assim como interagir com outras reas educacionais.

Estimular sempre que possvel o uso de material de informtica na construo e reflexo de produtos audiovisuais.

Desenvolver na escola um projeto-piloto de TV Comunitria, visando fruio e divulgao do material produzido pelos alunos junto comunidade, organizando, assim, grupos de insero digital. Combinar com os alunos e comunidade uma maneira de compartilhar as produes audiovisuais (eventos, apresentaes, instalaes artsticas, etc.).

II: CONHECIMENTO E EXPRESSO EM ARTES VISUAIS Reconhecer a importncia das artes visuais na formao cultural e subjetiva dos estudantes. Desenvolver a expresso e representao de ideias, emoes, sensaes por meio da

articulao de poticas pessoais, desenvolvendo trabalhos individuais e coletivos; Desenvolver a construo e comunicao em artes visuais articulando a percepo, a

imaginao, a memria, a sensibilidade e a reflexo, observando o prprio percurso de criao e suas conexes com o de outros;

Estimular o reconhecimento, diferenciao e conhecimento na utilizao de diversas tcnicas e expresses em artes visuais, com procedimentos de pesquisa, experimentao e discurso prprios;

Desenvolver nos estudantes uma relao de autoconfiana com a produo artstica pessoal, relacionando a prpria produo com a de outros, valorizando e respeitando a diversidade esttica, artstica e de gnero;

Possibilitar vivncias que propiciem aos estudantes conhecer, relacionar, apreciar objetos, imagens, concepes artsticas e estticas na sua dimenso material e de significao , criados por produtores de distintos grupos tnicos em diferentes tempos e espaos fsicos e virtuais, observando a conexo entre essas produes e a experincia artstica pessoal e cultural do aluno relacionando-as com temas observados no cotidiano dos estudantes.

Frequentar e saber utilizar as fontes de documentao de arte (Sites: 1- Cinemateca Brasileira, 2- Arquivo Pblico Nacional, 3- Arquivo Pblico Paraibano, 4- Museus, 5 - espaos expositivos), valorizando os modos de preservao, conservao e restaurao dos acervos das imagens e objetos presentes em variados meios culturais, fsicos e virtuais, museus, praas, galerias, atelis de artistas, centros de cultura, oficinas populares, feiras, mercados e suas relaes com a memria, construo e mudanas no panorama cultural e social.

III: CONHECIMENTO E EXPRESSO EM MSICA

Reconhecer a importncia da msica na formao cultural e subjetiva dos estudantes. Oferecer aos jovens, a oportunidade de lidar com a msica em seus aspectos rtmico, meldico,

harmnicos, formais e expressivo, atravs da execuo de instrumentos tradicionais (convencionais e no-convencionais) da voz e de meios eletrnicos e eletroacsticos em interao com atividades de criao de audiovisuais.

Propiciar a audio ativa de diferentes gneros musicais, de diferentes pocas e estilos, valorizando as criaes musicais tradicionais e atuais (locais, regionais, nacionais e internacionais), ampliando o conhecimento musical dos jovens, para que possam apropriar-se da msica como bem cultural significativo para sua formao e fruio, atentando para uma reflexo crtica das obras musicais do passado e do presente (local e global).

Criar grupos musicais instrumentais, vocais e/ou utilizao de meios eletrnicos para execuo de msicas especialmente criadas e/ou arranjadas pelos alunos e/ou professores.

Criar trilhas sonoras para diferentes manifestaes de dana, teatro e audiovisual, relacionando-as com temas observados no cotidiano dos estudantes.

IV: CONHECIMENTO E EXPRESSO EM TEATRO

Elaborar discurso teatral significativo, utilizando os elementos que fundamentam a referida expresso no passado e no presente (local e global).

Propiciar a identificao, o reconhecimento e a valorizao das diferentes pocas na formao cultural e subjetiva dos estudantes.

Estimular o conhecimento da dramaturgia tradicional e contempornea. Possibilitar a utilizao da expresso teatral nas produes de audiovisuais. Criar grupos para representaes teatrais tendo como referncia a dramaturgia tradicional e

contempornea, bem como peas criadas pelo grupo, relacionando-as com os temas observados no cotidiano dos estudantes.

V: CONHECIMENTO E EXPRESSO EM DANA

Construir uma relao de cooperao, respeito, dilogo e valorizao das diversas escolhas e possibilidades de interpretao e de criao em dana que ocorrem em sala de aula e na sociedade;

Aperfeioar a capacidade de discriminao verbal, visual, sonora e sinestsica e de preparo corporal adequado em relao s danas criadas, interpretadas e assistidas;

Situar e compreender as relaes entre corpo, dana e sociedade, principalmente no que diz respeito ao dilogo entre a tradio e a sociedade contempornea;

Buscar e saber organizar, registrar e documentar informaes sobre dana em contato com artistas, documentos, livros etc., relacionando-os a suas prprias experincias pessoais como criadores, intrpretes e apreciadores de dana.

CONTEDO PROGRAMTICO (por Linguagem)

I. CONHECIMENTO E EXPRESSO EM ARTES AUDIOVISUAIS

UNIDADE I: Apreciao e anlise de imagens e sons em produtos Audiovisuais.

1. Anlise e crtica de produtos Audiovisuais Contemporneos. 2. Anlise e crtica de obras de artes audiovisuais contemporneas produzidas na Paraba.

UNIDADE II: Movimentos artsticos em artes audiovisuais em diferentes pocas e diferentes culturas: Relaes entre as artes audiovisuais, seu contexto na histria da humanidade e a arte contempornea.

1. Estudo das artes audiovisuais contemporneas. 2. Estudo de diferentes produtos audiovisuais (Relaes entre as artes audiovisuais e a arte

contempornea).

UNIDADE III: Elementos formais das obras audiovisuais. 1. Estrutura da obra audiovisual. 2. Teoria das especificidades do discurso audiovisual. 3. Estrutura da obra audiovisual. 4. Caractersticas das obras audiovisuais Brasileiras. 5. Glossrio.

UNIDADE IV: Elaborao e Produo de obras Audiovisuais.

1. Elaborao de roteiros de produtos audiovisuais; 2. Elaborao de obras de Artes Audiovisuais.

II. CONHECIMENTO E EXPRESSO EM ARTES VISUAIS

UNIDADE I: Percepo visual e sensibilidade esttica: Apreciao e anlise de imagens e objetos artsticos.

1. Anlise e crtica de obras de artes visuais contemporneas. 2. Anlise e crtica de obras de artes visuais contemporneas produzidas na Paraba.

UNIDADE II: Movimentos artsticos em artes visuais em diferentes pocas e diferentes culturas: Relaes entre as artes visuais, seu contexto na histria da humanidade e a arte contempornea.

1. Estudo das premissas das artes visuais contemporneas; 2. Confeco de lbuns e portflios.

UNIDADE III: Expresso e Elementos formais da obra de artes visuais.

1. Cor, forma e composio; 2. A cor, a forma e a composio nas obras de arte locais e regionais.

UNIDADE IV: Expresso em artes visuais: Elaborao de obras em artes visuais.

1. Elaborao de obras bidimensionais; 2. Elaborao de obras tridimensionais.

III. CONHECIMENTO E EXPRESSO EM MSICA

UNIDADE I: Os sons em fontes sonoras diversas e Contextualizao da Msica na Histria da Humanidade.

1. Produo de sons em fontes sonoras diversas; 2. Anlise e crtica de obras musicais da atualidade produzidas na Paraba; 3. Estudo das modalidades e funes da msica de diferentes pocas e culturas.

UNIDADE II: Movimentos artsticos em msica em diferentes pocas e diferentes culturas.

1. A relao da msica com as demais linguagens artsticas; 2. A msica e a humanidade.

UNIDADE III: Fundamentos da msica: Elementos formais da produo musical.

1. Ritmo e movimento; 2. Estudo e prtica de encadeamentos harmnicos.

UNIDADE IV: Fundamentos da Expresso Musical

1. Improvisao e criao musical com voz e fontes sonoras diversas; 2. Execuo de msicas tradicionais e da atualidade.

IV. CONHECIMENTO E EXPRESSO EM TEATRO

UNIDADE I: Anlise de produes de teatro na atualidade.

1. Apreciao e anlise de teatro contemporneo; 2. Anlise e crtica de obras de teatro produzidas na Paraba.

UNIDADE II: Movimentos artsticos em teatro em diferentes pocas e diferentes culturas: Contextualizao do teatro na histria da humanidade.

1. Abrangncia do teatro em diferentes perodos na histria; 2. Conhecimento da dramaturgia tradicional e contempornea.

UNIDADE III: Elementos do teatro: Expresso cnica.

1. Narrativas e ao dramtica; 2. Espao, tempo, ritmo e movimento.

UNIDADE IV: Expresso teatral: Expresso corporal e gestual.

1. Improvisao e construo de personagens. 2. Interpretao e representao de peas teatrais tradicionais e/ou criadas pelo grupo.

V. CONHECIMENTO E EXPRESSO EM DANA

UNIDADE I: Percepo gestual/corporal e sensibilidade esttica: Anlise de produes de dana contempornea.

1. Apreciao e anlise de danas contemporneas; 2. Anlise e crtica de obras de dana contempornea produzidas na Paraba.

UNIDADE II: Movimentos artsticos em dana em diferentes pocas e diferentes culturas.

1. Estudo das premissas da dana contempornea; 2. Anlise e crtica de obras de dana contempornea produzidas na Paraba.

UNIDADE III: Elementos da Dana.

1. Planos e peso dos gestos; 2. Espao, tempo, ritmo e movimento.

UNIDADE IV: Percepo, Anlise e Expresso Gestual/Corporal (Expresso em Dana)

1. Improvisao coreogrfica. 1.1. Realizar improvisaes coreogrficas. Interpretao coreogrfica.

METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas e dialogadas; Anlise e discusso de textos em sala;

Audies de CDs; Exibio de filmes; Apreciao musical e/ou teatral e/ou visual - audiovisual; Rodas de conversas para estimular a reflexo e a criticidade individual e/ou coletiva; Estmulo criatividade a partir de Composies artsticas; Verificao de aprendizagem atravs de exerccios terico-prticos; Aulas expositivas: Contextualizao e apresentao do contedo e sua relao com a vida dos estudantes; Apreciao, reflexo crtica e exposio de imagens e objetos artsticos. Aulas de campo: Palestras, visitas e workshops com artistas; Explorao visual de locais externos em atividades fotogrficas, plsticas e audiovisuais; Visitao a espaos expositivos. Aulas prticas: Criao e execuo de obras artsticas com o uso de diferentes materiais. Atividades complementares: Compartilhamento da produo artstica dos estudantes atravs de

eventos, apresentaes, exposies e etc.

AVALIAO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

As estratgias de avaliao em Arte podem ser as mais variadas e devero ser selecionadas pelo professor, dependendo de sua disponibilidade e da infraestrutura fsica que a escola oferece. Alguns exemplos que podem ser utilizados so:

Pasta/ Portflio; Dirio de Bordo (registro em caderno, gravador ou cmera); Auto avaliao (escrita ou oral); Entrevista; Avaliao escrita; Avaliao prtica (produes artsticas).

RECURSOS NECESSRIOS

Sala climatizada; Materiais plsticos para produes e exposies artsticas (tradicionais, contemporneos e

reciclveis); Transporte escolar (aulas de campo); Quadro branco; Pincel para quadro branco (vrias cores) Apagador para quadro branco; Aparelhos de som, DVD, TV;

Computador com kit multimdia; Datashow; Forno para cermica; Tela para projeo de imagens; Caixa de udio amplificada; Cabos de udio tipo p-10; Cabos de udio tipo p-2; Adaptadores para cabos de udio (p-10 / p2; p-2 / p-10); Cabos de dados USB; Filtros de linha (5m); Mdias (arquivos de udio, arquivos de vdeos (filmes); arquivos de imagens); Cmera de vdeo; Mquina fotogrfica; Suporte para filmadora; Instrumentos musicais convencionais e no-convencionais (diversos); Cartolina (diversas cores) Lpis grafite; Cola branca; Lpis de cor; Giz de cera; Pincel atmico (diversas cores); Kit de maquiagem; Textos/Apostilas.

REFERNCIA BIBLIOGRFICA BSICA Artes Audiovisuais AUMONT, Jacques. A esttica do filme. So Paulo: Papirus, 1995. BELLONI, Maria Luiza. O que Mdia Educao. So Paulo: Autores Associados, 2001. COMPARATO, Doc. Roteiro - Arte e Tcnica de Escrever para Cinema e Televiso. Rio de Janeiro: Nrdica, 1994. MARTIN, Marcel. A Linguagem Cinematogrfica. So Paulo: Brasiliense, 1990. Artes Visuais ARGAN, Giulio Carlo. Arte e crtica de arte. Lisboa: Estampa, 1988. PIMENTEL, Lucia Gouva (org.). Som, gesto, forma e cor: dimenses da Arte e seu ensino. Belo Horizonte: C/ARTE, 1995. FARIAS, Agnaldo. Arte brasileira hoje. Publifolha, 2. edio 2009. CHAVES, Digenes. Dicionrio de Artes Visuais na Paraba. Joo Pessoa: Fundo Municipal de Cultura de Joo Pessoa/ Edies Linha dgua, 2010, 280 p. GOMBRICH, Ernst Hans. A Histria da Arte, 16ed. So Paulo: LTC, 2000. RGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. 5 ed. So Paulo: Companhia das Letras, 1992. Msica BENNETT, Roy. Elementos bsicos da msica. Rio de Janeiro: Zahar, 1998. CARPEAUX, Otto Maria. O Livro de Ouro da Histria da Msica. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001 SCHAFER, R. Murray. O Ouvido Pensante, So Paulo: Universidade Estadual Paulista, 1991. _________, R. Murray. A Afinao do Mundo, So Paulo: Universidade Estadual Paulista, 1991. WISNIK, Jos Miguel O Som e o Sentido. So Paulo: Companhia das Letras, 1989. Teatro KOUDELA, Ingrid Dormien. Texto e Jogo. So Paulo: Perspectiva/FAPESP, 1996. KOUDELA, Ingrid Dormien. Jogos Teatrais. So Paulo: Perspectiva, 1984. SPOLIN, Viola. Improvisao para o Teatro, So Paulo: Perspectiva, 1979. STANISLAVSK, Constantin. A Construo da Personagem. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1976.

Dana GARAUDY, Roger. Danar a Vida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980. LABAN, Rudolf. Dana educativa moderna. So Paulo: cone, 1990. COMPLEMENTAR Artes Audiovisuais CHONG, Andrew. Animao digital. Porto Alegre: Bookman, 2011. 175 p. DANCYGER, Ken. Tcnicas de edio para cinema e vdeo: Histria, teoria e prtica. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 522 p. MOSCARIELO, ngelo. Como ver um Filme - Lisboa: Editorial Presena. 1985. NAPOLITANDO, Marcos. Como usar o Cinema na Sala de Aula. So Paulo: Contexto, 2003. XAVIER, Ismail. O olhar e a Cena - So Paulo: Cosac & Naify / Cinemateca Brasileira, 2003. Artes Visuais BARBOSA, Ana Mae. Tpicos utpicos. Belo Horizonte: C/ARTE, 1998. BARBOSA, Ana Mae (org). Inquietaes e mudanas no ensino de arte. So Paulo: Cortez, 2002. DOMINGUES, Diana (org.). Arte no sculo XXI: a humanizao das tecnologias. So Paulo: UNESP, 1997. Msica COPLAND, Aaron. Como ouvir e entender msica. Col. Educao Clssica, 1 ed.- So Paulo: Realizaes, 2013. LACERDA, Osvaldo. Teoria Elementar da Msica. So Paulo: Ricordi Brasileira, 1966. MED, Bohumil. Teoria da Msica. 4 ed.- Braslia: Musimed, 2012. PALISCA, Claude V.; GROUT, Donald. Histria da Msica Ocidental. 5 ed. Portugal: Gradiva, 2011. Teatro BERTHOLD, Margot. A Histria Mundial do Teatro. 6 Ed. So Paulo: Perspectiva, 2004. MACHADO, Maria Clara e ROSMAN, Maria. 100 Jogos Dramticos. Rio de Janeiro: Industriais de Artes Grficas Atlan, 1971. STANISLAVSKI, Constantin S. A Preparao do Ator. 32 Ed. Civilizao Brasileira, 2014 Dana MARQUES, Isabel A. Ensino de Dana Hoje- Textos e Contextos 6 Ed. So Paulo: Cortez,2011.

COMPONENTE CURRICULAR: LNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA I CURSO: TCNICO EM MULTIMDIA (INTEGRADO) NVEL: 1 SRIE CARGA HORRIA: 100 HORAS DOCENTE: SILVIO SRGIO OLIVEIRA RODRIGUES EMENTA A disciplina compreende os conceitos de lngua, linguagem e fala, diferenciando a linguagem verbal da no verbal e a linguagem escrita da oral, contemplando as variaes lingusticas, os nveis de linguagem e as funes da linguagem. Atravs da anlise, leitura e produo de texto, pretende-se verificar os elementos utilizados no processo de produo, como os fatores de textualidade, sobretudo os que concernem coeso, coerncia e progresso textual. A vivncia do processo de leitura e produo proporcionar o estudo dos gneros textuais, para, atravs da produo escrita dos prprios alunos, serem trabalhados os aspectos lingusticos relacionados acentuao, ortografia, gneros e tipos textuais, sobretudo a carta, a notcia, o relato, noes de semntica que compreendem o estudo da, Sinonmia, Antonmia, Homonmia, Paronmia, Polissemia, Ambiguidade, Sentido, trao semntico e relaes de sentido, alm da estrutura e formao de palavras. O ensino da literatura abranger desde a Literatura de Informao at o Arcadismo, concentrando-se na leitura e anlise de textos literrios (poemas, crnicas, contos e romances) bem como no estudo da cultura afrodescendente, conforme Lei 10.639/2003. OBJETIVOS DE ENSINO

http://crv.educacao.mg.gov.br/sistema_crv/minicursos/arte_em/leituras.htm##

GERAIS Refletir sobre o conceito de leitura sob diferentes perspectivas; Refletir sobre a noo de gnero e tipo textual associando aos fatores de textualidade; Contextualizar a literatura identificando categorias pertinentes para a anlise e

interpretao do texto literrio e reconhecer os procedimentos de sua construo, situando-o nos aspectos do contexto histrico, social e poltico;

Compreender os mecanismos de resistncia da populao negra ao longo da histria, atravs da literatura, conhecendo textos de autores cannicos e no-cannicos que abordem a questo racial;

ESPECFICOS

Analisar as intenes dos autores na escolha dos temas, das estruturas e dos estilos (recursos expressivos) como procedimentos argumentativos para atribuir significado leitura de textos literrios em diferentes contextos, despertando o pensamento crtico acerca destes;

Realizar leitura de obras de forma prazerosa e crtica e reconhecer a presena de valores sociais e do respeito humano diversidade;

Identificar os aspectos de organizao textual, as relaes lgico-semnticas entre as idias do texto, os recursos lingusticos usados em funo dessas relaes e a estrutura textual em conformidade com a caracterstica peculiar de cada gnero textual;

Produzir textos do domnio interpessoal e jornalstico. CONTEDO PROGRAMTICO

1 Bimestre Linguagem, Lngua e fala Funes da linguagem Linguagem conotativa e denotativa Conceito de texto: texto verbal e no verbal Discurso e texto: leitura, anlise e marcas ideolgicas do texto; as pistas da formao

ideolgica A interlocuo e o contexto O texto e o contexto: os leitores do texto O perfil do leitor A relao entre contexto e interlocuo Arte, Literatura e seus agentes: Literatura e linguagem / Arte e representao As funes do texto literrio Definio de literatura Texto literrio e no literrio; Gneros literrios: lrico, pico e dramtico Variedades lingusticas, Nveis de linguagem

2 Bimestre Oralidade e escrita: a dimenso sonora da linguagem, convenes da escrita; Concepes de leitura e noo de gnero textual; Acentuao: ortofonia, ortopia ou ortoepia, prosdia. Novo Acordo Ortogrfico; Efeitos de sentido: duplo sentido, ambiguidade, ironia, humor. Gneros textuais e tipologia textual: a preparao do seminrio; Estudo e produo dos gneros carta pessoal e do leitor e-mail, relato, carta pessoal

e blog; Figuras de linguagem; O gnero narrativo: o conto e a crnica Leitura e anlise de poemas;

3 Bimestre Coeso e coerncia no texto oral e escrito; Noticia, reportagem,textos instrucionais A gramtica e suas partes: processo de estrutura e formao das palavras; Estrutura de palavras; Literatura como expresso de uma poca; Primeiras vises do Brasil; Literatura Informativa no Brasil; Barroco: contexto histrico, caractersticas e produo de textos; Pontuao e ortografia: casos gerais

4 Bimestre

Formao de palavras; Textos publicitrios; Resenha; Arcadismo: contexto histrico, caractersticas e produo de textos;

METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas Debates, seminrios, trabalhos de pesquisa (individual e em grupo) Oficina de leitura e produo textual Atividades dramticas, varais literrios Atividades interdisciplinares Uso de suportes impressos e online. Visitas tcnicas

AVALIAO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Aulas expositivas Atividades Individuais e/ou em grupo; Seminrios Provas Participao em sala

RECURSOS DIDTICOS

Quadro branco e marcador para quadro branco; Notebook e data show; Revistas, jornais, HQs, livros da literatura brasileira (poesia, romance, conto, crnica; Utilizao de: textos tericos impressos produzidos e/ou adaptados pela equipe; Exerccios impressos produzidos pela equipe; Veculos de comunicao da mdia impressa, tais como jornais e revistas; Obras representativas da literatura brasileira e estrangeira e textos produzidos pelos alunos; Equipamento de multimdia.

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS AZEREDO, Carlos Jos de. Gramtica Houaiss da Lngua Portuguesa. 2.ed. So Paulo: Publifolha, 2008. BECHARA, Moderna gramtica portuguesa. 37 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. COUTINHO, Afrnio (Dir.). A Literatura no Brasil. So Paulo: Global, 1997. CEREJA, William Roberto & MAGALHES, Thereza Cochar. Portugus: linguagens Literatura Produo de texto Gramtica. 1 srie. So Paulo: Atual, 2005. BAGNO, M. Pesquisa na escola: o que , como se faz. 5. ed. So Paulo: Loyola, 2000. _______. Preconceito lingstico: o que , como se faz. So Paulo: Loyola, 2000. DIONSIO, A. P. ; MACHADO, A. R. ; BEZERRA, M. A. (org.). Gneros textuais e ensino. So Paulo: Parbola, 2010. FARACO, C. A.; TEZZA, C. Oficina de texto. Petrpolis, RJ: Vozes, 2003. GARCEZ, L. H.C. Tcnica de Redao o que preciso saber para bem escrever. So Paulo: Martins Fontes, 2004. MARTINS, Dileta Silveira e ZILBERKNOP, Lbia Scliar. Portugus instrumental. So Paulo: Atlas, 2007. MEC.Orientaes e aes para educao das relaes tnico-raciais. Braslia: SECAD, 2006 MOISS, Massaud. A literatura brasileira atravs dos textos. 19th ed. So Paulo: Cultrix, 1996. S, Jorge de. A Crnica. So Paulo: Editora tica, 1999. TUFANO, Douglas. Guia prtico da nova ortografia. So Paulo: Melhoramentos, 2008. ________. Douglas. Estudos de literatura brasileira. So Paulo: Moderna, 1995.

COMPONENTE CURRICULAR: LNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA II CURSO: TCNICO EM MULTIMDIA (INTEGRADO) NVEL: 2 SRIE CARGA HORRIA: 100 HORAS DOCENTE: SILVIO SRGIO OLIVEIRA RODRIGUES EMENTA A disciplina de Lngua Portuguesa privilegia a leitura e a produo textual nos mais diversos gneros, com nfase especial no gnero jornalstico: editorial, entrevista, anncio publicitrio, alm do estudo das formas narrativas contos e romances - privilegiadas pela literatura. Os estudos literrios priorizaro leitura e anlise de textos a partir da relao entre histria e cultura, concentrando-se na literatura produzida no Sculo XIX e suas reverberaes na sociedade. A gramtica, vista como um processo dinmico de interao social instrumento a servio da linguagem, examinado em todas as suas dimenses (fontica, sintaxe, semntica, estilstica), com destaque para o estudo das classes gramaticais e as relaes morfossintticas no texto. O ensino da literatura abranger a produo brasileira do sculo XIX, do Romantismo ao Simbolismo, concentrando-se na leitura e anlise de textos literrios (poemas, crnicas, contos e romances) bem como no estudo da cultura afrodescendente, conforme Lei 10.639/2003. OBJETIVOS DE ENSINO

GERAIS Perceber a leitura como instrumento de prazer, como ferramenta de explorao,

apropriao e interao na sociedade. Desenvolver o gosto pela leitura e a apreciao da dimenso esttica dos textos

literrios. Reconhecer a literatura como forma de expresso esttica de sentimentos humanos e

valores sociais, produto de um trabalho do homem historicamente situado. Reconhecer a importncia da gramtica na instrumentalizao para prticas discursivas seja na condio de enunciador ou enunciatrio.

Compreender a produo textual como instrumento comunicativo de relaes especficas entre si.

ESPECFICOS

Compreender a literatura produzida no Brasil no sculo XIX como um reflexo do contexto social da poca.

Perceber as relaes entre literatura, histria e as mais diversas artes; Identificar as caractersticas dos movimentos estticos a partir de seu carter ideolgico. Perceber a importncia da gramtica na produo textual, sobretudo no que diz respeito

coeso e coerncia. Trabalhar a reflexo gramatical integrada leitura; Identificar os mais diferentes gneros textuais; Produo textos eficientes dentro da tipologia textual.

CONTEDO PROGRAMTICO 1 Bimestre

A esttica romntica: consideraes gerais; Romantismo: caractersticas e anlise de textos; O Romantismo no Brasil poesia: a gerao indianista; A poesia da Segunda Gerao romntica no Brasil; Relaes morfossintticas: estudo das classes de palavras Estudo do substantivo; Estudo do adjetivo; Estudo do pronome; As tipologias textuais: definio e classificao O texto narrativo: a crnica e o conto

2 Bimestre A Terceira Gerao romntica no Brasil: o condoreirismo; A prosa do Romantismo: tendncias do romance romntico e o estudo do folhetim; O romance urbano, indianista e regionalista do Romantismo; Estudo do artigo, numeral e interjeio; Estudo do verbo, do advrbio, da preposio e conjuno; Texto enciclopdico, carta aberta e artigo de opinio; Discutindo as competncias da redao do Enem: o texto dissertativo-argumentativo;

3 Bimestre

Realismo: contexto histrico, caractersticas e estudo de textos; As tendncias do Realismo no Brasil: o Naturalismo e o Parnasianismo; Anlise sinttica: os termos da orao; Sintaxe do perodo simples; Termos essenciais da orao; O texto dissertativo: proposta temtica e argumentao; Construindo a argumentao;

4 Bimestre

A poesia do final do sculo no Brasil; Estudo do Simbolismo: contexto histrico, caractersticas e anlise de textos; Anlise sinttica: termos integrantes da orao O texto dissertativo: construindo os argumentos e produzindo a proposta de interveno

Obs. As questes lingusticas sero trabalhadas em sala a partir das dificuldades do aluno, a partir da produo textual, no se restringindo aos contedos especificados no plano. METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas Debates, seminrios, trabalhos de pesquisa (individual e em grupo) Oficina de leitura e produo textual Atividades dramticas, varais literrios Atividades interdisciplinares Uso de suportes impressos e online. Visitas tcnicas

AVALIAO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Aulas expositivas Atividades Individuais e/ou em grupo; Seminrios Provas Participao em sala

RECURSOS DIDTICOS Quadro branco e marcador para quadro branco; Notebook e data show; Revistas, jornais, HQs, livros da literatura brasileira (poesia, romance, conto, crnica; Utilizao de: textos tericos impressos produzidos e/ou adaptados pela equipe; Exerccios impressos produzidos pela equipe; Veculos de comunicao da mdia impressa, tais como jornais e revistas; Obras representativas da literatura brasileira e estrangeira e textos produzidos pelos alunos; Equipamento de multimdia.

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS AZEREDO, Carlos Jos de. Gramtica Houaiss da Lngua Portuguesa. 2.ed. So Paulo: Publifolha, 2008. BECHARA, Moderna gramtica portuguesa. 37 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. COUTINHO, Afrnio (Dir.). A Literatura no Brasil. So Paulo: Global, 1997. CEREJA, William Roberto & MAGALHES, Thereza Cochar. Portugus: linguagens Literatura Produo de texto Gramtica. 1 srie. So Paulo: Atual, 2005. BAGNO, M. Pesquisa na escola: o que , como se faz. 5. ed. So Paulo: Loyola, 2000. _______. Preconceito lingstico: o que , como se faz. So Paulo: Loyola, 2000. DIONSIO, A. P. ; MACHADO, A. R. ; BEZERRA, M. A. (org.). Gneros textuais e ensino. So Paulo: Parbola, 2010. FARACO, C. A.; TEZZA, C. Oficina de texto. Petrpolis, RJ: Vozes, 2003. GARCEZ, L. H.C. Tcnica de Redao o que preciso saber para bem escrever. So Paulo: Martins Fontes, 2004. MARTINS, Dileta Silveira e ZILBERKNOP, Lbia Scliar. Portugus instrumental. So Paulo: Atlas, 2007. MEC.Orientaes e aes para educao das relaes tnico-raciais. Braslia: SECAD, 2006 MOISS, Massaud. A literatura brasileira atravs dos textos. 19th ed. So Paulo: Cultrix, 1996. S, Jorge de. A Crnica. So Paulo: Editora tica, 1999. TUFANO, Douglas. Guia prtico da nova ortografia. So Paulo: Melhoramentos, 2008. ________. Douglas. Estudos de literatura brasileira. So Paulo: Moderna, 1995.

COMPONENTE CURRICULAR: LNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA III CURSO: TCNICO EM MULTIMDIA (INTEGRADO) NVEL: 3 SRIE CARGA HORRIA: 100 HORAS DOCENTE: SILVIO SRGIO OLIVEIRA RODRIGUES EMENTA A disciplina de Lngua Portuguesa e Literatura Brasileira promover a leitura e a produo textual nos mais diversos gneros, com nfase na decodificao e no uso adequados do cdigo escrito, na compreenso dos significados, na realizao de inferncias, no reconhecimento da intertextualidade, identificao, avaliao e comparao de diferentes pontos de vista, no desenvolvimento da sensibilidade esttica, na relao entre literatura e os movimentos polticos e sociais do incio do Sculo XX, das Vanguardas Europeias literatura contempornea, concentrando-se na leitura e anlise de textos literrios (poemas, crnicas, contos e romances) bem como no estudo da cultura afrodescendente, conforme Lei 10.639/2003. OBJETIVOS DE ENSINO

GERAIS Perceber a leitura como instrumento de prazer, como ferramenta de explorao,

apropriao e interao na sociedade. Desenvolver o gosto pela leitura e a apreciao da dimenso esttica dos textos literrios. Reconhecer a literatura como forma de expresso esttica de sentimentos humanos e

valores sociais, produto de um trabalho do homem historicamente situado. Reconhecer a importncia da gramtica na instrumentalizao para prticas discursivas,

seja na condio de enunciador ou enunciatrio. Compreender a produo textual como instrumento comunicativo de relaes especficas

entre si.

ESPECFICOS Conceber a literatura intrinsecamente ligada s transformaes sociais. Perceber as relaes entre literatura, histria e as mais diversas artes; Identificar as caractersticas dos movimentos estticos a partir de seu carter ideolgico. Perceber a importncia da gramtica na produo textual, sobretudo no que diz respeito

coeso e coerncia. Trabalhar a reflexo gramatical integrada leitura; Relacionar o estudo da sintaxe do perodo composto a situaes de uso da lngua,

principalmente no que diz respeito produo de efeitos de sentido especficos, em textos variados;

Relacionar o estudo da concordncia e da regncia a situaes de uso da lngua, considerando o contexto e o efeito desejado. Discutir a questo da identidade nacional e a valorizao da cultura popular e da linguagem coloquial brasileira a partir da ruptura com os padres estticos da arte clssica e mimtica:

Promover questionamentos a da reinveno da lngua portuguesa na literatura brasileira da terceira gerao modernista; aguar a percepo esttica da literatura e das artes contempornea;

Problematizar a questo da ideologia e do engajamento poltico na literatura brasileira de 1930 a 1945 a partir da leitura de excertos de romances e poemas de autores consagrados

Identificar os mais diferentes gneros textuais; Produo textos eficientes dentro da tipologia textual.

CONTEDO PROGRAMTICO

1 Bimestre A literatura do sculo XX: o Pr-Modernismo no Brasil; Estudo dos textos e autores do pr-modernismo; O perodo composto: a coordenao e a subordinao; Perodo composto por coordenao: as oraes coordenadas I; Estudo do texto dissertativo-argumentativo; Revisando as competncias I e II da redao do Enem;

2 Bimestre

As Vanguardas artsticas Europeias e o Modernismo brasileiro; A Semana de Arte Moderna e a primeira fase do Modernismo; Oraes coordenadas II A produo do texto dissertativo para o Enem: competncias III e V; A regncia e a concordncia: discutindo a competncia I da redao do Enem;

3 Bimestre

O segundo momento do Modernismo: a fase de 30 e a Era Vargas Estudo das oraes subordinadas: classificao e estudo geral; Colocao pronominal e crase; A competncia IV da redao do Enem: os mecanismos lingusticos na construo do texto

dissertativo;

4 Bimestre A produo literria do ps-guerra: contextualizao histrica e caractersticas; A literatura africana em lngua portuguesa; As oraes subordinadas; Pontuao e ortografia: discutindo a competncia I da redao do Enem;

Obs. As questes lingusticas sero trabalhadas em sala a partir das dificuldades do aluno, a partir da produo textual, no se restringindo aos contedos especificados no plano. METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas Debates, seminrios, trabalhos de pesquisa (individual e em grupo) Oficina de leitura e produo textual Atividades dramticas, varais literrios Atividades interdisciplinares Uso de suportes impressos e online. Visitas tcnicas

AVALIAO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Aulas expositivas Atividades Individuais e/ou em grupo; Seminrios Provas Participao em sala

RECURSOS DIDTICOS Quadro branco e marcador para quadro branco; Notebook e data show; Revistas, jornais, HQs, livros da literatura brasileira (poesia, romance, conto, crnica; Utilizao de: textos tericos impressos produzidos e/ou adaptados pela equipe; Exerccios impressos produzidos pela equipe; Veculos de comunicao da mdia impressa, tais como jornais e revistas; Obras representativas da literatura brasileira e estrangeira e textos produzidos pelos alunos; Equipamento de multimdia.

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

AZEREDO, Carlos Jos de. Gramtica Houaiss da Lngua Portuguesa. 2.ed. So Paulo: Publifolha, 2008. BECHARA, Moderna gramtica portuguesa. 37 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. COUTINHO, Afrnio (Dir.). A Literatura no Brasil. So Paulo: Global, 1997. CEREJA, William Roberto & MAGALHES, Thereza Cochar. Portugus: linguagens Literatura Produo de texto Gramtica. 1 srie. So Paulo: Atual, 2005. BAGNO, M. Pesquisa na escola: o que , como se faz. 5. ed. So Paulo: Loyola, 2000. _______. Preconceito lingstico: o que , como se faz. So Paulo: Loyola, 2000. DIONSIO, A. P. ; MACHADO, A. R. ; BEZERRA, M. A. (org.). Gneros textuais e ensino. So Paulo: Parbola, 2010. FARACO, C. A.; TEZZA, C. Oficina de texto. Petrpolis, RJ: Vozes, 2003. GARCEZ, L. H.C. Tcnica de Redao o que preciso saber para bem escrever. So Paulo: Martins Fontes, 2004. MARTINS, Dileta Silveira e ZILBERKNOP, Lbia Scliar. Portugus instrumental. So Paulo: Atlas, 2007. MEC.Orientaes e aes para educao das relaes tnico-raciais. Braslia: SECAD, 2006 MOISS, Massaud. A literatura brasileira atravs dos textos. 19th ed. So Paulo: Cultrix, 1996. S, Jorge de. A Crnica. So Paulo: Editora tica, 1999. TUFANO, Douglas. Guia prtico da nova ortografia. So Paulo: Melhoramentos, 2008. ________. Douglas. Estudos de literatura brasileira. So Paulo: Moderna, 1995.

COMPONENTE CURRICULAR: MATEMTICA I CURSO: TCNICO EM MULTIMDIA (INTEGRADO) NVEL: 1 SRIE CARGA HORRIA: 133 HORAS DOCENTE: KERLY MONROE PONTES EMENTA A matemtica do ensino mdio uma disciplina que desenvolve o raciocnio lgico e estrutura do pensamento, permitindo ao aluno interpretar e analisar problemas do quotidiano por meio de um conjunto de smbolos, regras, cdigos, grficos e modelos matemticos. Abordamos a matemtica I nos seguintes assuntos: Conjuntos e Conjuntos Numricos; Relao Binria; Funes Elementares, Funes Afim e exponencial em domnios discretos (PA e PG). OBJETIVOS DE ENSINO Geral Interpretar, analisar, traduzir, quantizar e modelar problemas do mundo real usando o raciocnio lgico abstrato matemtico. Especficos

Conceituar e compreender a noo de conjuntos; definir suas operaes e esboar suas propriedades,fazendo o uso delas na resoluo de problemas;

Conceituar par ordenado, produto cartesiano e relao binria e descrever suas formas de representao; Definir e compreender a noo de funo, seus atributos (monotonicidade, paridade,periodicidade,

limitao, sobrejetividade, injetividade e bijetividade); identificar formas de represent-la; apresentar e reconhecer as funes elementares por meio de grficos e leis de associao; explorar e caracterizar suas propriedades por meio de estudo do sinal, equaes, inequaes e composio;

Definir sequncia e progresses aritmtica e geomtrica, avaliar somas de termos subjacentes, aplicando-os na resoluo de problemas.

CONTEDO PROGRAMTICO

1. Conjuntos: Conceitos e Noes Bsicas Noes Primitivas : Conjunto e Relao de Pertinncia; Igualdade de Conjuntos e Tipos de Conjuntos; Subconjuntos e Propriedades; Operaes entre Conjuntos: Unio, Interseco, Diferena e Complementao; Princpio Fundamental da Contagem; Conjuntos Numricos: Conjuntos dos Nmeros Reais; Sistema Mtrico Decimal Regra de

Trs Simples e Porcentagem.

2. Reviso de lgebra Valor Numrico de uma Expresso Algbrica; Operaes com Monmios e Polinmios; Resoluo de equaes de 1 e 2 Graus (incluindo Escala Celsius, Kelvin e Converses).

3. Produto Cartesiano e Relao Binria

Noo de Par Ordenado e Definio de Produto Cartesiano; Representaes de Produto Cartesiano; Definio de Relao Binria: Domnio, Imagem e Contradomnio;

4. Funes Elementares

Funo Afim; Funo Quadrtica; Funo Exponencial; Funo Logartmica;

5. Progresses

Progresses Aritmticas; Progresses Geomtricas.

METODOLOGIA DE ENSINO Ao longo do curso, os contedos sero abordados no s de forma expositiva, mas tambm de

forma a explorar a reflexo do aluno diante do contedo. Nesse sentido, uma abordagem histrica da Matemtica ser feita.

A integrao do estudante com uma Matemtica presente no mundo do trabalho se dar atravs de uma abordagem contextualizada em aulas discursivas onde o estudante perceba as inmeras aplicaes da Matemtica no dia a dia de profissionais via reportagens, entrevistas e possveis recursos audiovisuais.

Projetos interdisciplinares onde o aluno perceba a importncia da Matemtica para outras cincias tambm sero realizados, nesta perspectiva aulas com atividades em grupo ou individuais se faro necessrias em sala ou em carter extraclasse.

As aulas expositivas sero realizadas principalmente para que o aluno possa entender os fundamentos da Matemtica e a essncia de cada assunto tratado. AVALIAO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM A avaliao ser feita ao longo do curso de forma contnua, levando em considerao o desempenho do aluno nas atividades individuais de classe e extra-classe e em atividades em grupo, sejam elas tericas ou prticas. Tais atividades podero ser entre outras: provas, seminrios, pesquisas, desenvolvimento de projetos interdisciplinares, atividades experimentais, relatrios. Alm destas atividades, o comportamento, a participao e o interesse do aluno sero levados em considerao durante a avaliao. Ao longo de todo o ano letivo, sero realizadas no mnimo, oito verificaes de aprendizagem, sendo no mnimo, duas a cada unidade. Em vista dos futuros resultados avaliativos existentes ao longo do curso, talvez faa-se necessria uma flexibilizao dos contedos para um melhor alcance dos objetivos j citados neste plano. RECURSOS DIDTICOS Quadro Branco, Pincel, TV, Vdeo Aulas, Microcomputador (NoteBooks,Tablets ou Computador Iterativo), Softwares Especficos (Geogebra, Exel, Sketchup), Laboratrio de Informtica, Data Show. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

Bsica Dante, Luiz Roberto. Matemtica: Contexto & Aplicaes. Editora tica. Paiva, Manoel Rodrigues: Matemtica. Editora Moderna. Iezzi, Gelson; DOLCE, Osvaldo; Degenszajn, David; Prigo, Roberto & Almeida, Nilze de. Matemtica: Cincia e Aplicaes. Editora Atual. Souza, Joamir. Novo Olhar Matemtica. Editora FTD.

COMPONENTE CURRICULAR: MATEMTICA II CURSO: TCNICO EM MULTIMDIA (INTEGRADO) NVEL: 2 SRIE CARGA HORRIA: 100 HORAS DOCENTE: KERLY MONROE PONTES EMENTA A matemtica do ensino mdio uma disciplina que desenvolve o raciocnio lgico e estrutura do pensamento, permitindo ao aluno interpretar e analisar problemas do quotidiano por meio de um conjunto de smbolos, regras, cdigos, grficos e modelos matemticos. Abordamos a matemtica II nos seguintes assuntos: Geometria na viso Plana e Espacial, Trigonometria, Matrizes e Sistemas Lineares OBJETIVOS DE ENSINO Geral Interpretar, analisar, traduzir, quantizar e modelar problemas do mundo real usando o raciocnio lgico abstrato matemtico. Especficos Ao final de cada etapa, o aluno dever ser capaz de:

Identificar, Resolver um Sistema Linear com duas ou trs Incgnitas; Aplicar os Sistemas Lineares na Resoluo de Problemas;

Conceituar, Classificar e Construir Matrizes; Operar e Aplic-los na Resoluo de Problemas do Cotidiano.

Calcular Determinantes de 1, 2 e 3 Ordens; Aplic-los na resoluo de Sistemas Lineares e no Clculo de reas de Tringulos no Plano Cartesiano;

Compreender os conceitos de Ponto, Reta , Plano, Segmento de Reta, Paralelismo e Perpendicularismo, Tringulos, Polgono, Crculo e Circunferncia, reas de Figuras Planas, Paraleleppedo, Cubo, Cilindro, Cone e Esfera, bem como suas Relaes Analticas: Congruncia, Semelhana e Relaes Mtricas e Trigonomtricas (Seno, Cosseno e Tangente).

Calcular grandezas como comprimento (arestas e diagonal), superfcie (rea) e capacidade (volume) de Paraleleppedo, Cubo, Cilindro, Cone e Esfera e aplic-las em problemas contextualizados.

CONTEDO PROGRAMTICO

Sistemas Lineares: Equao Linear de uma ou mais variveis; Resoluo de Sistemas Lineares de duas e trs Incgnitas;

Matrizes: Definio e Classificao; Operaes de Adio e Multiplicao; Determinante: Clculo de Determinantes de 1, 2 e 3 Ordens; Aplicaes na resoluo de

Sistemas Lineares e no Clculo de reas de Tringulos; Geometria Plana: Noes Primitivas de Ponto, Reta e Plano; Noes de ngulos e

Classificaes; Paralelismo e Perpendicularismo de Retas; Polgonos: Elementos e Nomenclatura; Tringulos: Definio, Classificao e Elementos; Quadrilteros Convexos, Cncavos e Notveis; Circunferncia e Crculo: Definio, Classificao e Elementos;

Geometria Espacial: Paraleleppedo, Cubo, Cilindro, Cone e Esfera; Trigonometria no Tringulo Retngulo e Qualquer, Ciclo Trigonomtrico e Funes

Trigonomtricas. METODOLOGIA DE ENSINO

Ao longo do curso, os contedos sero abordados no s de forma expositiva, mas tambm de forma a explorar a reflexo do aluno diante do contedo. Nesse sentido, uma abordagem histrica da Matemtica ser feita. A integrao do estudante com uma Matemtica presente no mundo do trabalho se dar atravs de uma abordagem contextualizada em aulas discursivas onde o estudante perceba as inmeras aplicaes da Matemtica no dia a dia de profissionais via reportagens, entrevistas e possveis recursos udio-visuais. Projetos interdisciplinares onde o aluno perceba a importncia da Matemtica para outras cincias tambm sero realizados, nesta perspectiva aulas com atividades em grupo ou individuais se faro necessrias em sala ou em carter extra-classe. As aulas expositivas sero realizadas principalmente para que o aluno possa entender os fundamentos da Matemtica e a essncia de cada assunto tratado. AVALIAO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM A avaliao ser feita ao longo do curso de forma contnua, levando em considerao o desempenho do aluno nas atividades individuais de classe e extra-classe e em atividades em grupo, sejam elas tericas ou prticas. Tais atividades podero ser entre outras: provas, seminrios, pesquisas, desenvolvimento de projetos interdisciplinares, atividades experimentais, relatrios. Alm destas atividades, o comportamento, a participao e o interesse do aluno sero levados em considerao durante a avaliao. Ao longo de todo o ano letivo, sero realizadas no mnimo, oito verificaes de aprendizagem, sendo no mnimo, duas a cada unidade. Em vista dos futuros resultados avaliativos existentes ao longo do curso, talvez faa-se necessria uma flexibilizao dos contedos para um melhor alcance dos objetivos j citados neste plano. RECURSOS DIDTICOS Sero utilizados nas aulas quadro branco e respectivas canetas, aparelhos de projeo e programas computacionais onde o aluno interaja com as aplicaes tecnolgicas da Matemtica. BIBLIOGRAFIA Bsica Dante, Luiz Roberto. Matemtica: Contexto & Aplicaes. Editora tica. Paiva, Manoel Rodrigues: Matemtica. Editora Moderna. Iezzi, Gelson; DOLCE, Osvaldo; Degenszajn, David; Prigo, Roberto & Almeida, Nilze de. Matemtica: Cincia e Aplicaes. Editora Atual.

COMPONENTE CURRICULAR: MATEMTICA III CURSO: TCNICO EM MULTIMDIA (INTEGRADO) NVEL: 3 SRIE CARGA HORRIA: 100 HORAS DOCENTE: KERLY MONROE PONTES EMENTA A matemtica do ensino mdio uma disciplina que desenvolve o raciocnio lgico e estrutura do pensamento, permitindo ao aluno interpretar e analisar problemas do quotidiano por meio de um conjunto de smbolos, regras, cdigos, grficos e modelos matemticos. Abordamos a matemtica III nos seguintes assuntos: Geometria Analtica, Anlise Combinatria e Noes de Estatstica. OBJETIVOS DE ENSINO

Geral Interpretar, analisar, traduzir, quantizar e modelar problemas do mundo real usando o raciocnio lgico abstrato matemtico. Especficos

Caracterizar ponto, distncia, retas, circunferncia e cnicas por meio, respectivamente, de coordenadas, frmulas e equaes e propriedades;

Conhecer e compreender as tcnicas bsicas de contagem(como o Princpio Fundamental da Contagem) de elementos de um conjunto agrupados sob determinadas condies aplicando-as na resoluo de problemas;

Conceituar e definir probabilidade de um evento, descrever suas propriedades e aplic-los na resoluo de problemas;

conceituar populao, amostra, frequncia e frequncia relativa; separar uma amostra de nmeros em classes; construir tabelas de distribuio de frequncia; representar uma distribuio de frequncia em grfico de linha, grfico de barras (horizontais

e verticais) e grfico de setores; construir e interpretar histogramas de uma distribuio de frequncia de classes no

unitrias; conceituar mdia aritmtica mediana e moda, e aplicar esses conceitos na resoluo de problemas; conceituar mdia aritmtica, mediana e moda, e aplicar esses conceitos na resoluo de

problemas; conceituar desvio absoluto mdio, varincia e desvio padro, e aplicar esses conceitos na

resoluo de problemas.

CONTEDO PROGRAMTICO 1. Geometria Analtica

Plano Cartesiano, Ponto Mdio, Distncia entre Dois Pontos, rea de Tringulo e Colinearidade de Pontos e Lugares Geomtricos;

Estudo da Reta; Circunferncia Parbola Elipse Hiprbole

2. Anlise Combinatria Princpio Fundamental da Contagem Arranjos Permutaes Combinao

3. Noes de Estatstica Descritiva

O que Estatsitica Conceitos preliminares Distribuio de frequncia Medidas estatsticas

METODOLOGIA DE ENSINO Ao longo do curso, os contedos sero abordados no s de forma expositiva, mas tambm de forma a explorar a reflexo do aluno diante do contedo. Nesse sentido, uma abordagem histrica da Matemtica ser feita. A integrao do estudante com uma Matemtica presente no mundo do trabalho se dar atravs de uma abordagem contextualizada em aulas discursivas onde o estudante perceba as inmeras aplicaes da Matemtica no dia a dia de profissionais via reportagens, entrevistas e possveis recursos audiovisuais. Projetos interdisciplinares onde o aluno perceba a importncia da Matemtica para outras cincias tambm sero realizados, nesta perspectiva aulas com atividades em grupo ou individuais se faro necessrias em sala ou em carter extra-classe. As aulas expositivas sero realizadas principalmente para que o aluno possa entender os fundamentos da Matemtica e a essncia de cada assunto tratado. AVALIAO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

A avaliao ser feita ao longo do curso de forma contnua, levando em considerao o desempenho do aluno nas atividades individuais de classe e extra-classe e em atividades em grupo, sejam elas tericas ou prticas. Tais atividades podero ser entre outras: provas, seminrios, pesquisas, desenvolvimento de projetos interdisciplinares, atividades experimentais, relatrios. Alm destas atividades, o comportamento, a participao e o interesse do aluno sero levados em considerao durante a avaliao. Ao longo de todo o ano letivo, sero realizadas no mnimo, oito verificaes de aprendizagem, sendo no mnimo, duas a cada unidade. Em vista dos futuros resultados avaliativos existentes ao longo do curso, talvez faa-se necessria uma flexibilizao dos contedos para um melhor alcance dos objetivos j citados neste plano. RECURSOS NECESSRIOS Sero utilizados nas aulas quadro branco e respectivas canetas, aparelhos de projeo e programas computacionais onde o aluno interaja com as aplicaes tecnolgicas da Matemtica. REFERNCIAS BIBLIOGRAFICAS Bsica Dante, Luiz Roberto. Matemtica: Contexto & Aplicaes. Editora tica. Paiva, Manoel Rodrigues: Matemtica. Editora Moderna. Iezzi, Gelson; DOLCE, Osvaldo; Degenszajn, David; Prigo, Roberto & Almeida, Nilze de. Matemtica: Cincia e Aplicaes. Editora Atual. Souza, Joamir. Novo Olhar Matemtica. Editora FTD.

COMPONENTE CURRICULAR: GEOGRAFIA I CURSO: TCNICO EM MULTIMDIA (INTEGRADO) NVEL: 1 SRIE CARGA HORRIA: 100 HORAS DOCENTE: Edinilza Barbosa dos Santos EMENTA Aspectos conceituais do espao geogrfico; Cartografia e representaes do espao; Surgimento do universo e formao da Terra; Aspectos naturais da paisagem e os sistemas naturais; Processo de humanizao e produo do espao geogrfico; Indstria e o espao geogrfico; O processo de industrializao mundial e seus principais impactos socioambientais; A Globalizao e Regionalizao do Espao Geogrfico. Os blocos de poder no Mundo. Populao mundial: distribuio, crescimento e migraes. A geografia das lutas sociais e as questes ambientais. Os espaos urbano e rural no mundo globalizado; Fontes de energia; Conflitos mundiais e disputas territoriais. OBJETIVOS DE ENSINO Geral Compreender o espao geogrfico, evidenciando os processos de transformao, humanizao e representao do espao, bem como refletir sobre mundializao da economia e o processo de globalizao do espao geogrfico mundial, considerando as caractersticas regionais peculiares, como a cultura, mudanas econmicas, a dinmica poltica dos territrios e os impactos ambientais locais e globais. Especficos

Introduzir os conhecimentos especficos das linguagens geogrfica, cartogrfica e outras formas de representao do espao e na interpretao de grficos, mapas, tabelas e imagens que permitam a compreenso de fatos econmicos e (geo)polticos, bem como saber se orientar e localizar-se no espao geogrfico;

Compreender a formao do universo, da Terra e de seus sistemas naturais; Identificar a Terra como um sistema e reconhecer a importncia de cada esfera para a

preservao da vida; Identificar o Espao Geogrfico considerando a complexidade das transformaes do

mesmo, atravs das marcas deixadas pelas atividades humanas; Analisar o processo de industrializao e urbanizao do espao geogrfico. Relacionar os problemas ambientais com o uso dos recursos naturais. Analisar os processos de globalizao e regionalizao do espao geogrfico mundial; Compreender os processos mais recentes de mudanas na economia mundial; Identificar os principais blocos de poder no mundo e os diferentes critrios de regionalizao

dos pases; Compreender as principais diferenas e relaes existentes entre os pases desenvolvidos

e os subdesenvolvidos; Estudas as principais formas de impacto ambiental do/no espao mundial e local.

CONTEDO PROGRAMTICO UNIDADE 1 - ESPAO GEOGRFICO: ASPECTOS CONCEITUAIS, SISTEMA DE REPRESENTAO E CONTROLE DO ESPAO E CARACTERISTICAS E ESTRUTURA DA TERRA.

O objeto de estudo da Geografia e suas categorias. Coordenadas Geogrficas e Fusos Horrios. Projees Cartogrficas e outras representaes do espao. Eras Geolgicas e teoria da deriva e tectnica de placas. Formao do relevo: agentes endgenos, exgenos e tipos de rochas. As guas da superfcie. O clima e a vegetao: as grandes paisagens naturais da terra. Os fenmenos climticos e a interferncia humana.

UNIDADE 2 - Indstria e espao geogrfico, fases da industrializao e capitalismo global. Revoluo industrial e Classificao das Indstrias Desenvolvimento Industrial e reestruturao do Territrio: cidade e campo. Populao e Transio Demogrfica. Mtodos de Organizao do Trabalho Fabril. Fases da industrializao. A expanso geogrfica das Empresas Multinacionais e a nova DIT.

UNIDADE 3. Globalizao e fronteiras econmicas.

A nova ordem mundial. Globalizao e regionalizao do espao geogrfico. Os blocos econmicos: ordem multipolar ou pensamento nico? Nacionalismo, separatismo e minorias tnicas.

UNIDADE 4. A geografia das lutas sociais e a questo ambiental

Sociedade de consumo e problemas ambientais. Nacionalismos e racismos: conflitos tnicos e religiosos. A excluso social: os sem terra, sem teto, sem emprego. Os movimentos ecolgicos e a as conferncias em defesa do meio ambiente.

METODOLOGIA DE ENSINO Mtodo expositivo-reflexivo-participativo, com a realizao de pesquisas individuais e em equipes, seminrios e elaborao de questionamentos crticos, a partir do estmulo sensorial dos estudantes nas aulas tericas e prticas com participao em projetos de extenso e pesquisa. AVALIAO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Sero considerados e analisados nas avaliaes, o desempenho coletivo; o desempenho individual; a verificao dos exerccios quanto correo, ordem e clareza e a assiduidade, alm da avaliao prevista no Art. 23, 1 e 4, juntamente com as atitudes, procedimentos e competncias. Havendo, portanto: Avaliao continuada; Elaborao de comentrios e questionamentos crticos; Pesquisas em stios oficiais; Realizao de seminrios; Execuo de exerccios de verificao da aprendizagem; Elaborao de relatrio(s) de aula(s) de campo(s). RECURSOS DIDTICOS Quadro branco e pincel atmico, slides, TV e vdeo, Microcomputador, Data Show, projetor de imagens, aparelho de som, CDs, DVDs, jornais, revistas, textos e livros didticos. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

BSICA MAGNOLI, Demtrio; ARAUJO, Regina. Geografia: a construo do mundo. Geografia Geral e do Brasil. So Paulo: Ed. Moderna, 2005. MOREIRA, Joo Carlos, SENE, Eustquio de. Geografia ensino mdio. 1 ed. Vol. nico. So Paulo: Scipione, 2009. VESENTINI, Jos William. Brasil: Sociedade e Espao: Geografia do Brasil. So Paulo: tica, 2004. COMPLEMENTAR DANTAS, Eustgio Wanderley Correia. Maritimidade nos trpicos: por uma geografia do litoral. Fortaleza/CE: Edies UFC, 2009. MENDONA, Francisco de Assis. Geografia e meio ambiente. So Paulo: Contexto, 2005. MARTINELLI, Marcelo. Mapas da Geografia e Cartografia Temtica. So Paulo: Contexto, 2003. OLIC, Nelson Basic. Conflitos do mundo: questes e vises geopolticas. So Paulo: Moderna, 1999. HAESBAERT, Rogrio (org). Globalizao e fragmentao no mundo globalizado. Niteroi-RJ: EdUFF, 2001.

COMPONENTE CURRICULAR: GEOGRAFIA II CURSO: TCNICO EM MULTIMDIA (INTEGRADO) NVEL: 2 SRIE CARGA HORRIA: 67 HORAS DOCENTE: Rogrio Silva Bezerra EMENTA O espao geogrfico brasileiro: aspectos fsicos, econmicos, polticos e regionais; Ciclos Agrrios e o Espao no Brasil Colnia; A industrializao brasileira; A cidade e o urbano no Brasil; Estrutura agrria e produo agrcola no Brasil; Espao nacional e neoliberalismo no Brasil; A regionalizao brasileira: Nordeste, Amaznica e Centro-Sul; recursos naturais e os impactos socioambientais no territrio; OBJETIVOS DE ENSINO Geral

Compreender o processo de produo do espao geogrfico brasileiro nas escalas global e local, considerando a dinmica dos elementos naturais, econmicos e sociais do seu territrio.

Especficos

Entender que o atual territrio brasileiro - com suas fronteiras -, o atual povoamento e a estrutura poltico-espacial so realidades interligadas e derivadas de um processo histrico que remonta colonizao;

Conhecer as fases e as caractersticas do processo de industrializao no Brasil; Analisar a urbanizao brasileira como um produto de uma forma especfica do

desenvolvimento capitalista; Analisar o espao geogrfico atual das regies Nordeste, Centro-Sul e Amaznia; Entender o processo de organizao dos espaos rural e urbano.

CONTEDO PROGRAMTICO

UNIDADE I: FORMAO DO ESPAO BRASILEIRO. Mercantilismo e desenvolvimento do capitalismo. Organizao do espao na Amrica pr-colombiana. A Amrica e a colonizao. Ciclos agrcolas e formao do espao brasileiro. Escravismo e relaes de trabalho no Brasil agrrio.

UNIDADE II: INDUSTRIALIZAO BRASILEIRA E TRANSIO RURAL-URBANA.

Fases da industrializao brasileira. Populao e transio rural-urbana. A dinmica do crescimento populacional brasileiro. Tipos de migrao no territrio.

UNIDADE III: CIDADE E CAMPO NO BRASIL CONTEMPORNEO

Rede urbana, problemas sociais e ambientais urbanos. O uso da terra e modelo agrcola no meio rural brasileiro. O rural e o urbano no Brasil contemporneo. A concentrao de terras e os conflitos no campo. Concentrao de renda e riqueza. A explorao dos recursos naturais e o dilema do desenvolvimento sustentvel.

UNIDADE IV: BRASIL NO CONTEXTO DA GLOBALIZAO

O Brasil no contexto atual de internacionalizao da economia. O Brasil e a Nova Diviso Internacional do Trabalho. Perodo neoliberal e o territrio. Brasil: os desafios da poltica energtica e o meio ambiente. MERCOSUL: Desafios para o crescimento e desenvolvimento regional.

METODOLOGIA DE ENSINO Mtodo expositivo-reflexivo-participativo, com a realizao de pesquisas individuais e em equipes, seminrios e elaborao de questionamentos crticos, a partir do estmulo sensorial dos estudantes nas aulas tericas e prticas com participao em projetos de extenso e pesquisa. AVALIAO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Sero considerados e analisados nas avaliaes, o desempenho coletivo; o desempenho individual; a verificao dos exerccios quanto correo, ordem e clareza e a assiduidade, alm da avaliao prevista no Art. 23, 1 e 4, juntamente com as atitudes, procedimentos e competncias. Havendo, portanto: Avaliao continuada; Elaborao de comentrios e questionamentos crticos; Pesquisas em stios oficiais; Realizao de seminrios; Execuo de exerccios de verificao da aprendizagem; Elaborao de relatrio(s) de aula(s) de campo(s). RECURSOS DIDTICOS Quadro branco e pincel atmico, TV e vdeo, Microcomputador, Data Show, projetor de imagens, aparelho de som, CDs, DVDs, jornais, revistas, textos e livros didticos. REFERNCIAS BIBLIOGRAFICAS BSICA MAGNOLI, Demtrio; ARAUJO, Regina. Geografia: a construo do mundo. Geografia Geral e do Brasil. So Paulo: Ed. Moderna, 2005. MOREIRA, Joo Carlos, SENE, Eustquio de. Geografia ensino mdio. 1 ed. Vol. nico. So Paulo: Scipione, 2009. VESENTINI, Jos William. Brasil: Sociedade e Espao: Geografia do Brasil. So Paulo: tica, 2004. COMPLEMENTAR DANTAS, Eustgio Wanderley Correia. Maritimidade nos trpicos: por uma geografia do litoral. Fortaleza/CE: Edies UFC, 2009. MENDONA, Francisco de Assis. Geografia e meio ambiente. So Paulo: Contexto, 2005. MARTINELLI, Marcelo. Mapas da Geografia e Cartografia Temtica. So Paulo: Contexto, 2003. OLIC, Nelson Basic. Conflitos do mundo: questes e vises geopolticas. So Paulo: Moderna, 1999. HAESBAERT, Rogrio (org). Globalizao e fragmentao no mundo globalizado. Niteroi-RJ: EdUFF, 2001.

COMPONENTE CURRICULAR: HISTRIA I CURSO: TCNICO EM MULTIMDIA (INTEGRADO) NVEL: 1 SRIE

CARGA HORRIA: 100 HORAS DOCENTE: Regina Paula Silva da Silveira EMENTA Estudo de experincias histricas voltado para a discusso do tema Poder, Cidadania e Participao Poltica. Abordagens de acontecimentos e experincias histricas que permitam pensar as mudanas, rupturas e continuidades no conceito e no exerccio da cidadania, as transformaes nas estruturas produtivas, na poltica e no trabalho, promovidas ao longo da histria. OBJETIVOS DE ENSINO Geral Compreender as aes humanas como relaes de continuidade-permanncia e mudana-transformao, refletindo, especialmente, sobre as mudanas e ressignificaes histricas no conceito e no exerccio da cidadania. Especficos

Reconhecer as primeiras configuraes de cidadania a partir da democracia ateniense e do Estado romano.

Analisar as lutas pela liberdade e por direitos polticos na Idade Mdia. Relacionar o nascimento do capitalismo com as lutas contra a explorao econmica e

social. Compreender a Cidadania Planetria como conceito e desafio atrelados aos grandes dilemas

da contemporaneidade. Superar a tradicional concepo linear, progressiva e eurocntrica da Histria. Articular problemas do presente com o passado (Histria Problema). Compreender fundamentos conceituais e as construes histricas da sobre produo,

trabalho e consumo. Analisar os povos colonizados da Amrica, refletindo sobre suas atividades culturais e,

especialmente, sobre a suas manifestaes de resistncia. Identificar as mudanas polticas e a conquista de direitos no contexto do Iluminismo. Analisar o desenvolvimento do capitalismo no sculo XIX.

CONTEDO PROGRAMTICO 1. CINCIA HISTRICA E O INCIO DA HISTRIA 1.1. A Histria como a cincia dos homens no tempo 1.2. Fontes histricas, tempo histrico e correntes historiogrficas 1.3. O incio da histria dos Homens na Terra. 1.4. A chegada dos primeiros homens nas Amricas 1.5. Sociedades coletoras no Brasil e na Paraba. 2. RELIGIO, PODER E TERRAS 2.1. As sociedades hidrulicas da Antiguidade Oriental. 2.2. Antiguidade Africana: Reinos de Kush e Axum 2.3. Estado, poder e cidadania na Grcia Antiga. 2.4. Roma: Estado, poder e religio. 2.5. As invases germnicas e a formao do feudalismo. 2.6. As relaes de poder na Sociedade Feudal. 2.7. Igreja Catlica: comrcio da f, inquisio e controle social. 2.8. A estagnao do feudalismo e a gnese do capitalismo: as Cruzadas e os renascimentos comercial, urbano e cultural.

3. COLONIZAO E O ENCONTRO COM O OUTRO. 3.1. As Grandes Navegaes. 3.2. A colonizao da Amrica espanhola: eurocentrismo, explorao de trabalho (indgena e negro) e conflitos culturais. 3.3. A colonizao brasileira: dominao indgena, explorao do Pau Brasil, empresa aucareira, trabalho escravo e a expanso da colonizao portuguesa no Brasil (bandeirismo, pecuria e minerao). 4. REVOLUES E LUTA POR PARTICIPAO POLTICA 4.1. Iluminismo. 4.2. A Revoluo Francesa e a Declarao Universal dos Direitos do Homem e do Cidado. 4.3. Movimentos emancipacionistas e processo de independncia do Brasil. 4.4. A independncia da Amrica espanhola. 5. IDEIAS SOCIAIS E MOVIMENTOS DE RESISTNCIA 5.1. Revoluo Industrial, socialismo e resistncia operria. 5.2. As Revolues liberais do sculo XIX. 5.3. Lutas polticas e sociais no Brasil Imprio: 5.3.1. Confederao do Equador. 5.3.2. As revoltas Regenciais. 5.3.3. A Praieira e o Manifesto ao Mundo. 5.3.4. As lutas abolicionistas. 5.3.5. Racismo e polticas afirmativas no Brasil Atual. METODOLOGIA DE ENSINO

Aula expositiva e dialogada ancorada em diferentes tecnologias educacionais, atividades envolvendo interpretao e produo textual, seminrios, projeo de documentrios e filmes, projetos de histria, visitas tcnicas a monumentos e locais histricos. AVALIAO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

Prova escrita; Projetos; Produo textual; Desempenho em trabalhos individuais e coletivos; Relatrios de vdeos e documentrios Fichamentos de textos.

RECURSOS DIDTICOS Quadro branco e acessrios; Mapas Aparelho de DVD Data-show Livro didtico Textos de jornais e revistas.

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS BITTENCOURT, Circe Maria. Capitalismo e cidadania nas atuais propostas curriculares de Histria. In: ________ (Org.). O saber histrico na sala de aula. So Paulo: Contexto, 2005, p.11-27. ________. Ensino de Histria: fundamentos e mtodos. So Paulo: Cortez, 2004. BRASIL. PCN+ Ensino Mdio: orientaes educacionais complementares aos Parmetros Curriculares Nacionais. Braslia: MEC, 2002. FONSECA, Selva Guimares. Os Caminhos da Histria Ensinada. Campinas: Papirus, 2005. FONSECA, Thais Nivia de Lima. Histria e Ensino de Histria. Belo Horizonte: Autntica, 2006. MOCELLIN, Renato; CAMARGO, de Rosiane. Histria em debate. So Paulo: Editora do Brasil, 2010. MOTA, Myriam Becho; BRAICK, Patrcia Ramos. Histria: das cavernas ao terceiro milnio. So Paulo: Moderna, 2005. SERIACOPI, Gislane Campos Azevedo; SERIACOPI, Reinaldo. Histria em movimento. 3 volumes. So Paulo: tica, 2014. VICENTINO, Claudio; DORIGO, Gianpolo. Histria para o ensino mdio: Histria Geral e do Brasil. So Paulo: Scipione, 2001.

COMPONENTE CURRICULAR: HISTRIA II CURSO: TCNICO EM MULTIMDIA (INTEGRADO) NVEL: 2 SRIE

CARGA HORRIA: 67 HORAS DOCENTE: Regina Paula Silva da Silveira EMENTA Estudo de experincias histricas voltado para a discusso do tema Transformaes Sociais, Produtivas e Tecnolgicas. Abordagens de experincias histricas que permitam pensar as mudanas, rupturas e continuidades que o desenvolvimento do capitalismo e dos nacionalismos do sculo XIX, bem como os acontecimentos do Curto Sculo XX, trouxeram para as estruturas polticas, sociais, econmicas, para as relaes de trabalho e para a cidadania no mundo contemporneo. OBJETIVOS DE ENSINO Geral Compreender as aes humanas como relaes de continuidade-permanncia e mudana-transformao, refletindo, especialmente, sobre como o desenvolvimento do capitalismo e dos nacionalismos do sculo XIX, bem como os acontecimentos do Curto Sculo XX, mudaram as relaes sociais, polticas e econmicas no mundo contemporneo. Especficos

Desenvolver a capacidade de reflexo histrico-crtica. Superar a tradicional concepo linear, progressiva e eurocntrica da Histria. Destacar a importncia do domnio tcnico no desenvolvimento da sociedade humana nas

diferentes pocas. Discorrer sobre o processo histrico de desenvolvimento da cincia na sua articulao ao

mundo do trabalho e da produo. Articular o processo de nacionalismo as mudanas sociais ocorridas ao longo do sculo XX. Analisar a influencias das Grandes Guerras para as sociedades do mundo contemporneo. Compreender as relaes entre desenvolvimento econmico, avanos tecnolgicos e

transformaes das relaes sociais de produo e consumo Analisar o contexto histrico atual a partir da crescente globalizao da economia. Compreender a Cidadania como conceito e desafio atrelados aos grandes dilemas da

contemporaneidade. Articular problemas do presente com o passado (Histria Problema).

CONTEDO PROGRAMTICO 1. ERA DO CAPITAL E IMPERIALISMO 1.1. Revoluo Industrial e o surgimento do socialismo cientfico 1.2. O imperialismo e a partilha da frica e da sia 1.3. As crises internacionais e a paz armada 1.4. A Primeira Guerra Mundial 1.5. Primrdios da industrializao no Brasil: 1.5.1. Fim do escravismo e proclamao da Repblica. 1.5.2. A Repblica das Oligarquias e a Poltica do Caf com Leite. 1.5.3. Movimentos sociais na Primeira Repblica 2. SOCIALISMO E TOTALITARISMO 2.1. A Revoluo Russa 2.2. A crise de 1929 e o New Deal. 2.3. Os sistemas totalitrios. 2.4. A Segunda Guerra Mundial 2.5. A Europa aps a guerra 2.6. O Brasil no perodo entre guerras: a crise do caf, a Revoluo de 1930 e o Estado Novo

3. GUERRA FRIA E DESCOLONIZAO. 3.1. Guerra Fria, bipolaridade e disputas tecnolgicas. 3.2. O bloco sovitico. 3.4. As guerras da Coria e do Vietn. 3.5. A descolonizao da frica e da sia. 4. REVOLUO, POPULISMO E DITADURAS 4.1. As revolues culturais e cientficas do sculo XX. 4.2. Governos populistas no Brasil. 4.3. Experincias de esquerda na Amrica Latina. 4.4. Ditaduras no Brasil e na Amrica Latina. 4.5. O fim do socialismo real. 5. GLOBALIZAO, CONFLITOS E DESAFIOS SOCIAIS. 5.1. O Brasil: da redemocratizao aos dias atuais. 5.2. Conflitos e tenses no mundo atual. 5.3. A globalizao e a economia mundial. 5.4. Desafios sociais e ambientais do sculo XXI. METODOLOGIA DE ENSINO Aula expositiva e dialogada ancorada em diferentes tecnologias educacionais, atividades envolvendo interpretao e produo textual, seminrios, projeo de documentrios e filmes, projetos de histria, visitas tcnicas a monumentos e locais histricos. AVALIAO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. Prova escrita; 2. Projetos; 3. Produo textual; 4. Desempenho em trabalhos individuais e coletivos; 5. Relatrios de vdeos e documentrios 6. Fichamentos de textos.

RECURSOS DIDTICOS 1. Quadro branco e acessrios; 2. Mapas 3. Aparelho de DVD 4. Data-show 5. Livro didtico 6. Textos de jornais e revistas.

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS BITTENCOURT, Circe Maria. Capitalismo e cidadania nas atuais propostas curriculares de Histria. In: ________ (Org.). O saber histrico na sala de aula. So Paulo: Contexto, 2005, p.11-27. ________. Ensino de Histria: fundamentos e mtodos. So Paulo: Cortez, 2004. BRASIL. PCN+ Ensino Mdio: orientaes educacionais complementares aos Parmetros Curriculares Nacionais. Braslia: MEC, 2002. FONSECA, Selva Guimares. Os Caminhos da Histria Ensinada. Campinas: Papirus, 2005. FONSECA, Thais Nivia de Lima. Histria e Ensino de Histria. Belo Horizonte: Autntica, 2006. MOCELLIN, Renato; CAMARGO, de Rosiane. Histria em debate. So Paulo: Editora do Brasil, 2010. MOTA, Myriam Becho; BRAICK, Patrcia Ramos. Histria: das cavernas ao terceiro milnio. So Paulo: Moderna, 2005. SERIACOPI, Gislane Campos Azevedo; SERIACOPI, Reinaldo. Histria em movimento. 3 volumes. So Paulo: tica, 2014. VICENTINO, Claudio; DORIGO, Gianpolo. Histria para o ensino mdio: Histria Geral e do Brasil. So Paulo: Scipione, 2001.

COMPONENTE CURRICULAR: QUMICA I CURSO: TCNICO EM MULTIMDIA (INTEGRADO) NVEL: 1 SRIE CARGA HORRIA: 67 HORAS DOCENTE: Ane Josana Dantas Fernandes

EMENTA

Conceitos Fundamentais da Qumica. Estrutura Atmica da Matria. Tabela Peridica. Ligaes Qumicas (Intra e intermoleculares). Funes Qumicas Inorgnicas. Reaes Qumicas. OBJETIVOS DE ENSINO Geral

Obter um conhecimento geral da disciplina de Qumica que dar suporte aos demais assuntos que sero vistos posteriormente, como a Fsico-qumica e a Qumica Orgnica, para que o aluno consiga entender os fenmenos qumicos que ocorrem em seu cotidiano.

Especficos

Proporcionar, atravs do estudo da qumica, habilidades de solucionar problemas relacionados com situaes do cotidiano do educando;

Distinguir sistemas formados por uma nica substncia ou por uma mistura; Identificar o mtodo mais adequado para separao dos componentes de uma mistura; Utilizar a linguagem dos smbolos aplicados Qumica; Distinguir: tomos, elementos, substncias, molculas; Identificar algumas das propriedades caractersticas de uma substncia; Distinguir as partculas subatmicas, conhecendo-se os conceitos de nmero atmico, massa

atmica e a evoluo dos modelos atmicos ao longo da histria; Estudar o ncleo e a eletrosfera do tomo; Prever as propriedades de um elemento qumico atravs de sua localizao na tabela

peridica; Escrever a frmula de um composto a partir da localizao na tabela peridica dos elementos

qumicos ou consulta na tabela de ctions e nions; Avaliar o tipo de ligao estabelecida entre tomos de diversos elementos, bem como o tipo

e a fora da ligao entre as molculas, prevendo as suas propriedades; Reconhecer e classificar cidos, bases e sais, identificando suas principais propriedades; Utilizar as regras de nomenclatura para cidos , bases, sais e xidos; Compreender como se processam as reaes qumicas.

CONTEDO PROGRAMTICO Conceitos Fundamentais da Qumica

Definio de qumica, matria e energia; Sistemas qumicos; Grandezas e unidades de medida; Massa, volume, temperatura, presso e densidade; Estados fsicos da matria; Mudanas de estado fsico; Diagramas de mudana de estado fsico para substncias e misturas; Processos de separao de misturas; Substncias simples e compostas; Misturas homogneas e heterogneas; Processos de separao de misturas.

Introduo ao laboratrio

Normas de segurana e boas prticas de laboratrio; Vidrarias e equipamentos.

Estrutura Atmica da Matria Teoria atmica da matria e os modelos atmicos; Partculas atmicas fundamentais; Nmero atmico, nmero de massa; Elemento qumico; ons (ctions e nions); Propriedades internucleares das entidades qumicas (istopos, isbaros, istonos e

isoeletrnicos); Evoluo do modelo atmico e nmeros qunticos; Distribuio eletrnica em tomos e ons.

Tabela Peridica

Lei peridica; Organizao dos elementos em perodos ou famlias; Classificao dos elementos em H, metais, no-metais, semi-metais e gases nobres; Propriedades peridicas.

Ligaes atmicas e moleculares

LIGAES QUMICAS- Introduo. Teoria do octeto; Ligao inica Ocorrncia da ligao inica. Montagem das estruturas dos compostos inicos; Caractersticas dos compostos inicos; Ligao covalente Definio, frmula eletrnica de Lewis. Ocorrncia da ligao covalente; Ligao simples, dupla e tripla; Ligao covalente coordenada ou dativa; Regras para montagem das estruturas de Lewis. Ressonncia; Excees regra do octeto; Ligaes metlicas Definio, propriedades e ligas metlicas. LIGAES OU FORAS INTERMOLECULARES Geometria molecular, polaridade das ligaes qumicas e das molculas; Solubilidade e foras intermoleculares;

Funes qumicas inorgnicas

cidos

Teoria da dissociao e ionizao. Definio de cidos, nomenclatura; Classificao quanto ao nmero de hidrognios ionizveis; Grau de ionizao e fora dos cidos; Principais cidos e suas aplicaes.

Bases Definio, nomenclatura, classificao das bases quanto ao nmero de hidroxilas; Solubilidade das bases em gua, principais bases e suas aplicaes.

Sais Definio, nomenclatura; Classificao dos sais e solubilidade. Principais sais e suas aplicaes.

xidos

xidos- Definio, nomenclatura, Classificao, chuva cida.

Reaes Qumicas;

Fenmenos fsico e qumico; Equaes qumicas e balanceamento; Tipos de reaes qumicas; Ocorrncia das reaes qumicas.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas e dialogadas, com observao da participao do aluno. Aulas com metodologia centrada no aluno. Assuntos abordados em projetos integradores com outras disciplinas. Aulas prticas em laboratrio, aulas de campo, visitas a indstrias. Realizao de experimentos em sala de aula de fcil execuo. AVALIAO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Prova, listas de exerccio, relatrio de aula prtica, seminrio, trabalhos, frequncia e participao. RECURSOS DIDTICOS Utilizao de quadro branco, computador, projetor multimdia e vdeos educativos. kits de modelos qumicos, laboratrio de qumica e apostilas de curso. REFERNCIA BIBLIOGRFICA Bsica ANTUNES, M.T. Ser Protagonista- Qumica 1. Edies SM: So Paulo, 2015. REIS, Martha. Qumica- meio ambiente- cidadania-Tecnologia. Vol.1. So Paulo: FTD, 2007. USBERSO & SALVADOR. Qumica Geral, Vol 1. So Paulo: Saraiva, 2009. Complementar PERUZZO, F. M.; CANTO, E. Qumica na abordagem do cotidiano. Vol.1. So Paulo: Moderna, 1994. FELTRE, Ricardo. Qumica. Vol.1. So Paulo: Moderna, 2000. SARDELLA, Antnio. Qumica. Vol 1. So Paulo: tica, 1998.

COMPONENTE CURRICULAR: QUMICA II CURSO: TCNICO EM MULTIMDIA (INTEGRADO) NVEL: 2 SRIE CARGA HORRIA: 67 HORAS DOCENTE: Ane Josana Dantas Fernandes EMENTA Estequiometria. Solues.Termoqumica. Cintica. Equilbrio Qumico. OBJETIVOS DE ENSINO Geral

Aprender a realizar o preparo de solues e entender os diversos processos que esto associados s reaes qumicas que ocorrem no meio ambiente, como os calores absorvidos ou liberados, a velocidade e o rendimento de uma reao, os clculos estequiomtricos. Todos esses assuntos constituem o objeto de estudo da fsico-qumica.

Especficos

Efetuar clculos estequiomtricos para definir corretamente as quantidades das substncias a reagir, visando economia de reagentes e maximizando resultados; Definir e classificar os tipos de soluo; Aprender a efetuar os clculos para obteno das solues nas diversas expresses fsicas

de concentrao; Compreender que as reaes qumicas ocorrem com variao de energia (entalpia) na forma

de calor, podendo este ser absorvido ou liberado; Realizar os clculos de entalpia de reao pela lei de Hess e identificar os fatores que

influenciam a variao de entalpia; Compreender que as reaes se processam com determinada velocidade, identificando os

fatores que podem acelerar ou retardar a velocidade destas reaes; Entender que as reaes qumicas em um determinado momento atingem um equilbrio

qumico e que este dinmico; Classificar os diversos tipos de equilbrio existentes, realizando clculos das constantes de

equilbrio, de pH, pOH, dentre outros;

CONTEDO PROGRAMTICO

Estequiometria Clculos qumicos: massas atmica, molecular e molar; constante de Avogadro, mol, volume

molar; Clculos estequiomtricos tericos e prticos (rendimento, pureza, reagente limitante e em

excesso).

Solues Definio. Classificao das solues quanto fase de agregao e condutibilidade eltrica; Coeficiente de solubilidade; Classificao das solues pela relao soluto/solvente; Solues diludas e concentradas; Expresses qumicas de concentrao das solues.

Termoqumica

Conceitos fundamentais: sistema, fronteira e vizinhana ou meio ambiente; Entalpia, Reaes exotrmicas e endotrmicas; Equaes termoqumicas; Grficos de entalpia; Princpio de Thompsen e Berthelot; Fatores que influenciam o valor de H; Diferentes calores de reao: Entalpia padro de combusto, dissoluo e formao; Lei de Hess;

Termoqumica (continuao) Entalpia de formao dos produtos e reagentes; Energia das ligaes rompidas e formadas; Espontaneidade de uma reao: entropia; Energia livre de Gibbs (G).

Cintica

Conceito de cintica qumica, velocidade de uma reao; Fatores que influenciam na velocidade de uma reao: coliso entre as molculas reagentes,

energia de ativao, temperatura, concentrao dos reagentes, presso, estado slido e natureza dos reagentes;

Lei de Guldberg-Waage ou lei da ao das massas para reao elementar e no elementar; Ordem de uma reao; Molecularidade de uma reao; Catalisadores e inibidores.

Equilbrio Qumico

Definio, classificao dos equilbrios; Equilbrios moleculares homogneos e heterogneos Expresso da constante de equilbrio em termos de concentrao molar (Kc) e em termos de

presso parcial (Kp); Relao entre Kp e Kc; Grau de equilbrio (); Fatores que deslocam o equilbrio qumico: concentrao, presso total e temperatura; Equilbrio inico; Grau de ionizao ou grau de dissociao inica (); Constante de ionizao ou constante de dissociao inica; Lei da diluio de Otswald; Equilbrio inico da gua: pH e pOH;

METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas e dialogadas, com observao da participao do aluno; Aulas com metodologia centrada no aluno. Assuntos abordados em projetos integradores

com outras disciplinas; Aulas de campo, visitas a indstrias; Realizao de experimentos em sala de aula e em laboratrio de qumica.

AVALIAO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Prova, listas de exerccio, relatrio de aula prtica, seminrio, trabalhos, frequncia e

participao. RECURSOS NECESSRIOS

Utilizao de quadro branco, computador, projetor multimdia e vdeos educativos. kits de modelos qumicos. Laboratrio de qumica e apostilas de curso.

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS Bsica ANTUNES, M.T. Ser Protagonista- Qumica 2. Edies SM: So Paulo, 2015. REIS, Martha. Qumica- meio ambiente- cidadania-Tecnologia. Vol.2. So Paulo: FTD, 2007. PERUZZO, F. M.; CANTO, E. Qumica na abordagem do cotidiano. So Paulo: Moderna, 1994. FELTRE, Ricardo. Qumica. Vol.2. So Paulo: Moderna, 2000. Complementar SARDELLA, Antnio. Qumica. Vol 2. So Paulo: tica, 1998. USBERSO & SALVADOR. Fsico-qumica, Vol 2. So Paulo: Saraiva, 2009.

COMPONENTE CURRICULAR: QUMICA III CURSO: TCNICO EM MULTIMDIA (INTEGRADO) NVEL: 3 SRIE CARGA HORRIA: 67 HORAS DOCENTE: Ane Josana Dantas Fernandes EMENTA Introduo Qumica Orgnica. Classificao das Cadeias Carbnicas. Funes Orgnicas. Isomeria. Eletroqumica. Radioatividade. OBJETIVOS DE ENSINO Geral Abordar os conceitos e propriedades dos compostos orgnicos, relacionar as frmulas estruturais e moleculares com a formao de ismeros. Estudar fenmenos nuclear e fenmenos de transferncia de eltrons que transformam energia qumica em energia eltrica e vice-versa. Especficos Entender que a qumica orgnica estuda praticamente todos os compostos do elemento carbono, presentes em organismos vivos animais e vegetais; Identificar as diversas classes de compostos orgnicos, aprendendo como se d a nomenclatura de cada composto; Aprender as propriedades principais de cada funo orgnica; Estudar a isomeria constitucional e a estereoisomeria, compreendendo suas definies e suas classificaes; Compreender o fenmeno da transferncia de eltrons para a transformao de energia qumica em energia eltrica e vice-versa; Compreender o fenmeno da radioatividade tanto natural, quanto artificial e sua potencial aplicao como fonte de energia. CONTEDO PROGRAMTICO

Introduo Qumica Orgnica O carbono; Hibridao; Classificao das cadeias carbnicas.

Funes Orgnicas

Hidrocarbonetos (alifticos e aromticos); Funes orgnicas oxigenadas; Funes orgnicas nitrogenadas; Outras funes orgnicas.

Isomeria

Isomeria plana ou constitucional; Isomeria geomtrica (cis-trans); Isomeria ptica.

Eletroqumica

Oxidao e reduo; Pilhas; Variao de potencial de uma pilha e fora eletromotriz; Eletrlise gnea; Eletrlise em meio aquoso com eletrodos inertes e eletrodos ativos; Leis da eletroqumica.

Radioatividade

Descoberta da radioatividade; Partculas alfa, beta e gama; Fisso e fuso nuclear; Aplicaes da radioatividade.

METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas e dialogadas, com observao da participao do aluno. Aulas com metodologia centrada no aluno. Assuntos abordados em projetos integradores com outras disciplinas; Aulas prticas em laboratrio, aulas de campo, visitas a indstrias. Realizao de experimentos em sala de aula de fcil execuo. AVALIAO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Prova, listas de exerccio, relatrio de aula prtica, seminrio, trabalhos, frequncia e participao. RECURSOS DIDTICOS NECESSRIOS Utilizao de quadro branco, computador, projetor multimdia e vdeos educativos. kits de modelos qumicos. Laboratrio de qumica. Apostilas de curso. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS Bsica ANTUNES, M.T. Ser Protagonista- Qumica 3. Edies SM: So Paulo, 2015. REIS, Martha. Qumica- meio ambiente- cidadania-Tecnologia. Vol.3. So Paulo: FTD, 2007. PERUZZO, F. M.; CANTO, E. Qumica na abordagem do cotidiano. Vol.3. So Paulo: Moderna, 1994. USBERSO & SALVADOR. Qumica Orgnica, Vol 3. So Paulo: Saraiva, 2009. Complementar FELTRE, Ricardo. Qumica. Vol.3. So Paulo: Moderna, 2000. SARDELLA, Antnio. Qumica. Vol 3. So Paulo: tica, 1998.

COMPONENTE CURRICULAR: FSICA I CURSO: TCNICO EM MULTIMDIA (INTEGRADO) NVEL: 1 SRIE CARGA HORRIA: 67 HORAS DOCENTE: Diego Dantas Queiroz Vilar EMENTA

A disciplina de fsica na primeira srie do ensino mdio baseia-se no estudo da Mecnica Newtoniana. Assim estudaremos a cinemtica escalar e vetorial em seus tipos bsicos de movimentos: uniforme e uniformemente variado. Posteriormente sero estudadas as Leis de Newton com suas respectivas aplicaes. Por fim, ser feito o estudo dos princpios fsicos de conservao. OBJETIVOS DE ENSINO

Geral Compreender cientificamente os fenmenos naturais referentes aos movimentos dos corpos,

observando como os princpios fsicos podem ser aplicveis no nosso cotidiano e em tecnologias inerentes a eles.

Especficos

Espera-se que o estudante ao trmino da primeira e segunda unidades temticas: Adquira a habilidade de decodificar a linguagem matemtica presente na cinemtica e use

corretamente o SI de unidades com seus prefixos. Identifique os conceitos fsicos tericos nas atividades experimentais realizadas e seja capaz

de ler e interpretar grficos. Perceba como se d a relao entre grandezas fsicas nos movimentos dos corpos. Identifique os tipos de foras presentes nos movimentos retilneos e circulares, e relacione

estas foras entre si com base nos princpios Newtonianos. Espera-se que o estudante ao trmino da terceira e quarta unidades temticas: Relacione entre si, os mais diversos tipos de energia. Relacione matematicamente os princpios da conservao s leis newtonianas e os aplique

nos mais diversos fenmenos da mecnica. Aplique os conhecimentos de esttica em atividades rotineiras, observando como a presso

est relacionada fora e como as foras em equilbrio tambm so abundantes na natureza.

CONTEDO PROGRAMTICO Unidade 1 1) Introduo Fsica 2) Introduo Mecnica 3) Cinemtica Escalar

3.1. Conceitos bsicos 3.2. Velocidade Escalar 3.3. Acelerao Escalar 3.4. Movimento Uniforme e Grficos do Movimento Uniforme 3.5. Movimento Uniformemente Variado e Grficos 3.6. Movimento Circular 3.7. Vetores e Cinemtica Vetorial

Unidade 2 1. Dinmica

1.1. As Leis de Newton 1.2. Foras Peso, Normal, Trao, Elstica 1.3. Aplicaes das Leis de Newton 1.4. Atrito 1.5. Componentes de foras

Unidade 3 1. Dinmica

1.1. Movimentos em Campo gravitacional uniforme 1.2. Trabalho e Potncia 1.3. Energia e Conservao da Energia 1.4. Quantidade de Movimento e Conservao da Quantidade de movimento

Unidade 4 1. Esttica

1.1. Esttica dos slidos 1.2. Momento de uma fora

METODOLOGIA DE ENSINO Ao longo do curso, os contedos sero abordados no s de forma expositiva, mas tambm de forma a explorar a reflexo do aluno diante do contedo. Nesse sentido, uma abordagem histrica da fsica ser feita, e experincias cientficas sero realizadas, logo as aulas experimentais, de leitura, e com seminrios sero utilizadas. A integrao do estudante com uma fsica presente no mundo do trabalho se dar atravs de uma abordagem contextualizada em aulas discursivas onde o estudante perceba as inmeras aplicaes da fsica no dia a dia de profissionais via reportagens, entrevistas e possveis recursos audiovisuais. Projetos interdisciplinares onde o aluno perceba a importncia da fsica para outras cincias tambm sero realizados, nesta perspectiva aulas com atividades em grupo ou individuais se faro necessrias em sala ou em carter extraclasse.

As aulas expositivas sero realizadas principalmente para que o aluno possa entender o saber matemtico fundamental no entendimento dos fenmenos fsicos. AVALIAO DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Considerao o desempenho do aluno nas atividades individuais de classe e extraclasse e em atividades em grupo, sejam elas tericas ou prticas. Tais atividades podero ser entre outras: provas, seminrios, pesquisas, desenvolvimento de projetos interdisciplinares, atividades experimentais, relatrios. Alm destas atividades, o comportamento, a participao e o interesse do aluno sero levados em considerao durante a avaliao. Ao longo de todo o ano letivo, sero realizadas no mnimo, oito verificaes de aprendizagem, sendo no mnimo, duas a cada unidade. Em vista dos futuros resultados avaliativos existentes ao longo do curso, talvez faa-se necessria uma flexibilizao dos contedos para um melhor alcance dos objeti