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AUTMATOS PROGRAMAVEIS PLCProgramao em LADDER
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PLC
DefinioLogic Controller ou Controlador lgico
Definio PLC Programmable programvel
dispositivo electrnico e programvel, destinado a comandar e controlar, em ambiente industrial e em tempo real, processos produtivos. um computador especializado, baseado num microprocessador que desempenha funes de controlo de diversos tipos e nveis de complexidade. Geralmente as famlias de Controladores Lgicos Programveis so definidas pela capacidade de processamento de um determinado numero de pontos de Entradas e/ou Sadas (E/S).
Autmatos Programveis
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ObjectivoObjectivo dos PLC s: Flexibilidade de controlo e de alterao dos sistemas Programao e modularidade de funes Reduo do tempo de concepo e de instalao de sistemas de controlo. Reduo do tamanho das instalaes, nomeadamente das cablagens
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VantagensVantagens gerais (relativamente s estruturas cabladas): Menor custo; Instalao e manuteno mais simples e barata; Substituio directa de automatismos baseados em tecnologias cabladas; Elevada flexibilidade: reprogramveis, modular, etc.; Adaptao a ambiente industrial, sendo robusto contra a humidade, choque, poeiras e rudo electromagntico. Utilizao de linguagens de programao simplesAutmatos Programveis 4
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PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO
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PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTOciclo de autmato A partir do momento em que lana a execuo do programa, o autmato vai efectuar ciclicamente trs fases: fase 1: fotografia do estado das suas entradas fase 2: execuo do programa fase 3: activar ou desactivar as sadas
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PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTOciclo de autmato A fase 1 copia na memria do autmato o estado das entradas. A imagem das entradas ser nica para a execuo do programa. A fase 2 constituda pelo programa que executa instruo por instruo at ao seu fim. A fase 3 activa as sadas fsicas com os valores calculados pelo programa. a fase de activao/desactivao real das sadas.
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PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTOOs sinais que o autmato recebe dos sensores, que fornecem as informaes ao programa chamam-se variveis externas de entrada. Os sinais que o autmato fornece aos actuadores, que actuam sobre a parte operativa da instalao denominam-se variveis externas de sada. Os sinais que o autmato utiliza como resultado das operaes aritmticas e lgicas efectuadas pelo programa, chamam-se variveis internas.Autmatos Programveis 8
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PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTOO tempo de ciclo (scan) de um autmato, com leitura cclica, corresponde ao tempo decorrido entre a leitura das entradas e a actualizao das sadas.
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Programa (definio)Um programa uma sucesso ordenada de instrues (numa linguagem que o autmato entenda) que indicam ao processador as operaes a efectuar.
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Linguagem de Contactos (LADDER)A programao em linguagem Ladder uma ferramenta usada para descrever o formato de diagramas esquemticos introduzidos num PLC. A linguagem usa dois elementos bsicos: instrues lgicas de rel e instrues para transferncia de dados. Um circuito de lgica Ladder consiste numa rede formada por linhas, nas quais deve existir continuidade para que se possa activar a respectiva sada. Estas sadas so controladas pela combinao de estados das entradas e sadas.Autmatos Programveis 11
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Do esquema ao programaXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Rodar 90 !!!
PLC
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Do esquema ao programaConverter para LADDER
PLC
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Do esquema ao programaConverter para LADDERXXXXXXXXXX
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PLC
Contactos de entrada
Os contactos podem ser contactos de entrada (sensor fim de curso, boto) ou os contactos de variveis internos (rels de automatismo)... Contacto aberto: contacto efectuado enquanto o bit de controlo est a 1.
Contacto fechado: contacto efectuado enquanto o bit de controlo est a 0.
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Contactos de entrada
Contacto no flanco ascendente: contacto efectuado durante um ciclo quando se detecta um flanco ascendente no bit de controlo.
Contacto no flanco descendente: contacto efectuado durante um ciclo quando se detecta um flanco descendente no bit de controlo.
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PLC
Bobines de Sada
as bobines correspondem em geral s sadas do autmato. Elas representam o comando que queremos efectuar. Essas sadas so actualizadas no fim do ciclo do autmato.
Bobine directa: O resultado da funo lgica activa o enrolamento (coil) respectivo. Bobine negada: O resultado da funo lgica desactiva o enrolamento (coil) respectivo.
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PLC
Bobines de Sada
Bobine SET: Quando o resultado da funo lgica vai a 1 a bobine activada, no dependendo posteriormente do resultado da funo lgica associada (sets the latch).
Bobine RESET: Quando o resultado da funo lgica vai a 1 a bobine desactivada, no dependendo posteriormente do resultado da funo lgica associada (resets the latch).
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Do esquema ao programaConverter para LADDER
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Do esquema ao programaConverter para LADDER
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Do esquema ao programaConverter para LADDER
PLC
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Do esquema ao programaConverter para LADDERXXXXXXXXXX
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LADDER
Princpios Bsicos
Todos os smbolos que denotem entradas, contactos, devem estar localizados do lado esquerdo. Todos os smbolos que denotem sadas, bobines, devem estar localizados o mais direita possvel.
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LADDER
Princpios Bsicos
possvel ligar por intermdio de caminhos horizontais e caminhos verticais os diversos componentes. Todos os smbolos so representados no seu estado normal. Ou seja, os S contactos ocorrem normalmente comutaes abertos de estado encontram-se quando o abertos; e os contactos normalmente fechados encontram-se fechados. contacto for alimentado.
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PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO - PLCDigitaistudo ou nada (1 ou 0, ligado ou desligado) (a variao contnua)
Analgicas
Variveis externas de entrada
Parte de comando por exemplo um interruptor de fim de curso.
Parte de comando por exemplo o valor fornecido por um sensor de temperatura.
Variveis externas de sada
Parte de potncia por exemplo um motor elctrico.
Parte de potncia por exemplo a regulao da velocidade de um motor.
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BITS E WORDSA memria RAM pode ser escrita ou lida, a memria ROM s pode ser lida. As entradas e sadas constituem as ligaes fsicas do autmato com o exterior. Para ns, so simples terminais de ligao mas para o autmato, um sistema que: Transforma um sinal elctrico num estado lgico (0 ou 1) para as entradas. Transforma um estado lgico (0 ou 1) num sinal elctrico para as sadas.
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ARQUITECTURA PLCVariveis Internas
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Entradas
As entradas so as informaes ditas tudo ou nada provenientes dos sensores. O seu valor pode ser 0 ou 1 (contacto associado aberto ou fechado) e a sua notao a seguinte % indica que um objecto. I indica que uma entrada (Input). y o nmero do mdulo. Para ns ser sempre 0. z o nmero de via (canal).
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Bits internos
Um bit interno o equivalente de um rel auxiliar. Ele permite gravar um estado copiando internamente o valor de uma entrada ou o valor de uma cablagem com mltiplos contactos.% indica que um objecto. M indica que um bit de memria interna. n o nmero desse bit. %M0, %M1, ...%M127 : 128 bits comuns a todos os autmatos Twido.
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Bits de sistema
Os bits sistema so os bits que indicam o estado do autmato ou de valores particulares do sistema
% indica que um objecto. S indica que um bit Sistema. n o nmero desse bit. Esse nmero pode ir de 0 a 127. ATENO, no so todos utilizados.
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PLC
Bits de sistema
O bit %S0 indica um arranque a frio. Os bits %S4 a %S7 so bases de tempo que reproduzem indefinidamente as sequncias descritas em baixo: %S4 est inactivo a 5ms e activo nos 5ms seguintes %S5 est inactivo a 50ms e activo nos 50ms seguintes %S6 est inactivo a 1/2s e activo nos 1/2s seguintes %S7 est inactivo a 30s e activo nos 30s seguintes
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PLC
Sadas
As sadas so comandos ditos tudo ou nada que so enviados aos praccionadores (rels...). O seu valor pode ser 1 ou 0 (activado ou desactivado) e a sua notao a seguinte: % indica que um objecto. Q indica que uma sada. y o nmero do mdulo. Para ns ser sempre 0. z o nmero de via (canal).
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exemplo
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exemplo
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exemplo
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PLC
Temporizadores
Os temporizadores permitem gerir os atrasos ao ligar ou ao desligar. Para isso eles possuem parmetros de entrada e de sada. Para %TMn temos O tipo: TON, TOF ou TP A base de temporizao: 1ms, 10ms, 100ms, 1s e 1min %TMn.P : o valor de pr-seleco %TMn.V : o valor corrente %TMn.Q : a sada do temporizador E uma entrada de comandoAutmatos Programveis 36
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Temporizadores
Em linguagem de contactos, o temporizador possui uma representao grfica.Trata-se de uma caixa com uma entrada e uma sada. Por exemplo o temporizador %TM0 :Este exemplo representa o temporizador %TM0 que possui uma base de tempo de 1 segundo, um valor de pr-seleco de 4 (ou seja 4 x 1s = 4 segundos) e de tipo atraso operao: TON.
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PLC
Temporizadores - TON
O temporizador de tipo TON, tambm chamado atraso operao, possui o seguinte funcionamento:Assim que a entrada IN validada, a temporizao arranca. Ela pra %TM0.V=%TM0.P A sada Q fica ento vlida. Se a entrada IN no est validada, a temporizao pra. quando
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Temporizadores - TON
Este temporizador gera um atraso operao. Ele muitas vezes utilizado para arrancar sucessivamente motores de modo a que as proteces da instalao no actuem na altura da colocao em servio.
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Temporizadores - TOFF
O temporizador de tipo TON, tambm chamado atraso desoperao, possui o seguinte funcionamento:Assim que a entrada IN validada, a sada Q fica vlida. Quando IN temporizao arranca. Ela pra %TM0.V=%TM0.P desligada,a quando
Neste momento a sada Q , tambm, desligada.Autmatos Programveis 40
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Temporizadores - TOFF
Este temporizador gera um atraso desoperao. Ele muitas vezes utilizado na paragem de equipamentos. Por exemplo, um ventilador deve continuar a ventilar durante um determinado tempo depois da paragem de um motor.
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Temporizadores - TP
O temporizador de tipo TP tem como funo gerar um impulso de durao precisa. O seu funcionamento o seguinte:Quando a entrada IN validada, a temporizao arranca e a sada Q validada. Ela pra quando %TM0.V=%TM0.P e a sada Q desactivada.
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Temporizadores - TP
Este temporizador gera um impulso de durao precisa. Pode servir como aparelho regulador afim de gerir a iluminao de um lugar de passagem.
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Contadores
Os contadores permitem contar ou descontar os impulsos. Eles possuem parmetros internos, entradas e sadas que determinam o seu funcionamento. Para um contador %Cn temos :uma entrada de colocao a zero uma entrada de pr-seleco uma entrada incremental uma entrada decremental uma sada de contador em vazio : %Cn.E uma sada pr-seleco atingida : %Cn.D uma sada contador em cheio : %Cn.F um valor de pr-seleco : %Cn.PAutmatos Programveis 44
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Contadores
Em linguagem de contactos, um contador possui uma representao grfica. Trata-se de uma caixa com 4 entradas e 3 sadas. Por exemplo o contador %C0:
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Contadores
Um contador incremental (impulsos na entrada CU) possui o seguinte funcionamento:A cada impulso de contagem, o valor corrente incrementado. Quando %C0.V=%C0.P, %C0.D fica vlido. Se os impulsos continuam, %C0.D j no est vlido.
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Contadoresum contador afim de saber se um parque de
Utilizamos
estacionamento est completo ou no. Para isso basta indicar no valor de pr-seleco o nmero de lugares no parque, de contar as viaturas que entram ou descontar as viaturas que saem.
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Exercciosxx
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