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ASSOCIAÇÃO DOS POLICIAIS CIVIS DE PERNAMBUCO CNPJ 13.916.890/0001-28 EXCELENTÍSSIMO SENHOR CHEFE DE POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DE PERNAMBUCO: REF. PEDIDO DE VACÂNCIA POR POSSE EM CARGO INACUMULÁVEL (TÉCNICO JUDICIÁRIO – TJPE) FULANO DE TAL, brasileiro, casado, Policial Civil do Estado de Pernambuco sob a Matrícula n.º 000.000-0, portador do RG n.º 0.000.000 SDS/PE e inscrito no CPF sob o n.º 000.000.000-00, residente e domiciliado na Avenida das Graças, n.º 00, Universitário, Recife/PE, CEP: 00.000-000, vem respeitosamente perante Vossa Excelência expor e requerer o que se segue: O requerente é Policial Civil desde _____________________, sendo, portanto, detentor de estabilidade funcional (artigo 43, § 3º da Lei n.º 6.123/68). Paralelamente ao desempenho das funções, o requerente foi aprovado no concurso público para ingresso na carreira Rua Nunes Machado, nº 316, Centro, Caruaru/PE - CEP: 55.002-090 e-mail: [email protected] / telefone (81) 3721-4317 1

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ASSOCIAÇÃO DOS POLICIAIS CIVIS DE PERNAMBUCOCNPJ 13.916.890/0001-28

EXCELENTÍSSIMO SENHOR CHEFE DE POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DE PERNAMBUCO:

   

  

 

REF. PEDIDO DE VACÂNCIA POR POSSE EM CARGO INACUMULÁVEL (TÉCNICO JUDICIÁRIO – TJPE)

   

FULANO DE TAL, brasileiro, casado, Policial Civil do Estado de Pernambuco sob a Matrícula n.º 000.000-0, portador do RG n.º 0.000.000 SDS/PE e inscrito no CPF sob o n.º 000.000.000-00, residente e domiciliado na Avenida das Graças, n.º 00, Universitário, Recife/PE, CEP: 00.000-000, vem respeitosamente perante Vossa Excelência expor e requerer o que se segue:

O requerente é Policial Civil desde _____________________, sendo, portanto, detentor de estabilidade funcional (artigo 43, § 3º da Lei n.º 6.123/68).

Paralelamente ao desempenho das funções, o requerente foi aprovado no concurso público para ingresso na carreira de ___________________, promovido pelo _______________________________, sendo nomeado através de ato n.° _____________, publicado no dia ____ de ____________ de ______, no Diário de Justiça Eletrônico, com data marcada para posse no dia _______ de ____________ de ______ (doc. 01).

É por todos sabido que é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, nos termos do artigo 37, inciso XVI da Constituição

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Federal, não havendo garantia da estabilidade funcional no cargo de ____________ até o término do estágio probatório, aliada à reforma implementada no artigo 169 da Constituição:

Art. 169. A despesa com pessoal ativo e inativo da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios não poderá exceder os limites estabelecidos em lei complementar.[...]§ 3º Para o cumprimento dos limites estabelecidos com base neste artigo, durante o prazo fixado na lei complementar referida no caput, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios adotarão as seguintes providências:I - redução em pelo menos vinte por cento das despesas com cargos em comissão e funções de confiança;II - exoneração dos servidores não estáveis. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

O requerente, na condição de servidor estável  da Polícia Civil de Pernambuco – SDS/PE –, pleiteia a manutenção do vínculo até o término do estágio probatório no cargo vinculado ao ___________________________________, através do instituto da vacância que permite a reintegração aos quadros do _________, em caso de perda do vínculo durante período do estágio probatório.

Segundo melhor doutrina, a vacância é “o fato administrativo-funcional que indica que determinado cargo público não está provido, ou, em outras palavras, está sem titular”1. Ocorre que a vacância pode acarretar o rompimento definitivo do vínculo entre o servidor público e a Administração Pública – como no caso da exoneração, por exemplo –, ou pode apenas alterar esse vínculo ou criar um novo vínculo – como no caso de posse em outro cargo inacumulável2.

Logo, o requerente pleiteia a manutenção de seu vínculo com a Polícia Civil, através do instituto da vacância por posse em outro cargo público inacumulável, até que adquira estabilidade no seu cargo de _____________. A manutenção deste vínculo, por óbvio, não será remunerada, já que há proibição de acumulação remunerada de cargos públicos (artigo 37, inciso XVI da Constituição Federal).

Importante frisar que a declaração de vacância por posse em 1 CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 23 ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010, p. 676.2 ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 19 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011, pp. 366-367.

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outro cargo público inacumulável é um ato administrativo vinculado, ou seja, não é possível ao administrador público utilizar critérios de conveniência e oportunidade, tendo em vista que ele está “diante de uma tipificação objetiva e clara da situação em que deve agir e do único comportamento que poderá tomar”3.

O Estatuto do Funcionário Público Estadual, Lei n.º 6.123/68, dispõe nos seus artigos 81, inciso VII e 84, inciso III, que:

Art. 81. A vacância do cargo dependerá de:[...]VII - posse em outro cargo, ressalvadas as exceções legais.

Art. 84. Ocorre a vaga na data:[...] III – da posse, ou se esta for dispensada, do início do exercício, em outro cargo.

Logo, para que haja vacância do cargo na hipótese do artigo 81, inciso VII da Lei n.º 6.123/68 basta que o servidor público cumpra dois requisitos: possua estabilidade no cargo de origem e tome posse em outro cargo público inacumulável. Cumpridos estes requisitos, a Administração Pública tem a obrigação de declarar a vacância do cargo com base no inciso VII do artigo 81 da Lei n.º 6.123/68, pois, como dito alhures, estamos diante de um ato administrativo vinculado.

Outrossim, o artigo 84, inciso III da Lei n.º 6.123/68 prevê que a vacância ocorrerá na data posse, ou, se esta for dispensada, na data em que o servidor começar a exercer o novo cargo.

Assim como na lei estadual, também há previsão de vacância por posse em outro cargo inacumulável na Lei n.º 8.112/90 – Estatuto do Funcionário Público Federal –, senão vejamos:

Da Vacância Art. 33.  A vacância do cargo público decorrerá de: [...]VIII - posse em outro cargo inacumulável;

3 ANDRADE, Flávia Cristina Moura de. Direito Administrativo. 5 ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2011, p. 54.

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Optando por interpretação teleológica, que busque a finalidade da lei, observa-se que não pode ser outro o intuito do legislador ao prever a vacância, a não ser assegurar ao servidor estável do Estado de Pernambuco a opção pela manutenção do vínculo durante o período do estágio probatório. Este é o entendimento da doutrina e da jurisprudência pátrias, vejamos:

“Desse modo, é perfeitamente legítimo e equânime que o servidor se licencie do cargo anterior ou ajuste a suspensão do contrato de trabalho, sempre sem remuneração (vencimento ou salário), e seja empossado no cargo ou emprego da nova carreira. Tal situação em nenhuma hipótese ofenderia o art. 37, XVI, da CF, que alude à acumulação remunerada de cargos. Se o mandamento, que tem cunho restritivo, diz que a acumulação vedada é a remunerada, não pode o intérprete ampliar o âmbito da restrição. Na verdade, impedir a investidura do servidor licenciado ou com o contrato de trabalho suspenso, sem remuneração, provoca ofensa ao princípio do livre exercício do trabalho, ofício ou profissão, consagrado no art. 5º, XIII, da CF. O correto, assim, é que a licença ou a suspensão contratual vigore até o momento em que o servidor venha a adquirir estabilidade no novo cargo ou emprego; só nessa ocasião é que lhe cabe providenciar a exoneração do cargo anterior. [...] O que não se pode admitir, por não apresentar um mínimo sentido de justiça, é que o servidor, aprovado em novo concurso e mobilizado para galgar novos degraus no serviço público, seja pressionado a não aceitar a nova investidura por temor da perda irreversível de sua situação funcional anterior. Não tem cabimento exigir-lhe que se exonere do cargo anterior como condição para a posse no novo cargo; isso é o mesmo que obrigá-lo a trocar situação de estabilidade por outra de instabilidade. Afinal, só merece aplausos o esforço do servidor concursado na busca de cargos melhores. [...] O que a Constituição quer é apenas impedir dupla remuneração no serviço público, e tal mandamento não estará sendo vulnerado pelo servidor”. 4

Tribunal de Justiça de PernambucoProcesso n.º 0026084-36.2013.8.17.0001Descrição: Mandado de SegurançaVara: Quarta Vara da Fazenda Pública de Recife/PEData: 08/07/2013

4 CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 23 ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010, pp. 721-722.

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DECISÃO INTERLOCUTÓRIAVANDECLEISON FERREIRA DA SILVA, devidamente qualificado na inicial, impetra Mandado de Segurança, com pedido de liminar, contra ato do DIRETOR GERAL DO DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO ESTADO DE PERNAMBUCO, objetivando compelir o impetrado a fornece-lhe declaração de vacância do seu cargo público de origem, com efeitos retroativos a 13/02/2013. O impetrante alega que é agente de polícia civil e, até a posse ocorrida em 12/03/2013, ocupava cargo efetivo junto ao DETRAN/PE. Aduz que pediu, administrativamente, pela declaração de vacância do cargo de origem, com base no art. 81, VII, da Lei nº 6.123/68, contudo, teve seu pedido indeferido sob alegação de que não existe na legislação estadual a figura da recondução. Sustenta que o impetrado confundiu os institutos, afirmando que não pediu a recondução, o que poderá ser requerido, eventualmente, no futuro, mas, de momento, pugnou pelo reconhecimento da aplicação expressa do estatuto dos servidores estaduais no sentido de que lhe fosse declarada a vacância do cargo público, em virtude de posse em outro inacumulável. Defende que a declaração em tela não está vinculada a previsão expressa de uma futura recondução, como pretende o impetrado em sua negativa administrativa, não podendo lhe ser negada sob este fundamento. Assim, com base no seu alegado direito subjetivo, bem como no perigo da demora, visto que está recebendo faltas no primeiro cargo, do qual ainda não se desvinculou, requer a declaração da vacância, com fulcro no art. 81, VII, da Lei nº 6.123/68. Intimado para apresentar informações, o impetrado deixou correr o tempo in albis, sem apresentar qualquer manifestação, conforme certidão de fls. 59.É a suma.Cuido que há relevância nos fundamentos do impetrante, haja vista a previsão expressa de vacância do cargo por posse em outro cargo público inacumulável. A hipótese em comento não se trata de mera exoneração, já que esta modalidade de vacância está prevista em inciso próprio e como a lei não pode trazer termos inúteis é de se concluir que não trataria de um único instituto em dois incisos do mesmo artigo. Assim, se a saída do impetrante se deu por posse em outro cargo inacumulável, afigura-se patente, ao menos numa análise perfunctória, o seu direito subjetivo à declaração de vacância, sem estar condicionada a qualquer exigência legal, nos exatos termos da legislação que descreve o fato:Art. 81. A vacância do cargo dependerá de:(...)VII – posse em outro cargo, ressalvadas as exceções legais.De outra banca, o perigo da demora também resta configurado, visto que o impetrante não pode ocupar dois

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cargos na Administração Pública, pois não se enquadra em nenhuma das exceções legais. Assim, presentes os requisitos, com base no art. 7º, I da Lei 12.016/09, concedo a medida liminar pleiteada para determinar ao impetrado que declare a vacância do cargo de origem do impetrante junto ao DETRAN/PE, com efeitos retroativos a 13/02/2013, no prazo de 72 horas da intimação, sob pena de multa diária de R$ 300,00. [...]

Outrossim, a Administração Pública Estadual já declarou a vacância de cargos de servidores públicos, inclusive de policiais civis, com base no artigo 81, inciso VII c/c o artigo 84, inciso III da Lei n.º 6.123/68, o que corrobora que este instituto é plenamente válido e aplicável:

ATOS DO DIA 26 DE JUNHO DE 2013O GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO, no uso de suas atribuições RESOLVE:Nº 3118 – Declarar a vacância do cargo efetivo de Analista de Planejamento, ocupado por TALES PEDRO DA SILVA SANTOS, matrícula nº 299.808-4, do Quadro Permanente de Pessoal da Secretaria de Planejamento e Gestão, com fulcro no disposto no inciso VII do artigo 81 c/c o inciso III do artigo 84 da Lei nº 6.123, de 20 de julho de 1968, com efeito retroativo a 20 de maio de 2013.

ATOS DO DIA 26 DE NOVEMBRO DE 2013O GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO, no uso de suas atribuições RESOLVE:Nº 4898 – Declarar a vacância do cargo efetivo de Agente de Polícia, ocupado por JOSÉ MÁRIO DE SOUZA FILHO, matrícula nº 272.963-6, do Quadro Permanente de Pessoal da Secretaria de Defesa Social, com fulcro no disposto no inciso VII do artigo 81 c/c o inciso III do artigo 84 da Lei nº 6.123, de 20 de julho de 1968, com efeito retroativo a 29 de agosto de 2013.

ATOS DO DIA 27 DE NOVEMBRO DE 2013O GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO, no uso de suas atribuições RESOLVE:Nº 4898 – Declarar a vacância do cargo efetivo de Agente de Polícia, ocupado por SANDRO LOPES DA SILVA, matrícula nº 221.180-7, do Quadro Permanente de Pessoal da Secretaria de Defesa Social, com fulcro no disposto no inciso VII do artigo 81 c/c o inciso III do artigo 84 da Lei nº 6.123, de 20 de julho de 1968, com efeito retroativo a 11 de outubro de 2013.

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ATOS DO DIA 12 DE DEZEMBRO DE 2013O GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO, no uso de suas atribuições, RESOLVE:Nº 4898 – Declarar a vacância do cargo efetivo de Agente de Polícia, ocupado por TIAGO LAURINDO SILVA GOMES, matrícula nº 273.053-7, do Quadro Permanente de Pessoal da Secretaria de Defesa Social, com fulcro no disposto no inciso VII do artigo 81 c/c o inciso III do artigo 84 da Lei nº 6.123, de 20 de julho de 1968, com efeito retroativo a 17 de setembro de 2013.

A política de gerenciamento de recursos humanos do Estado de Pernambuco, incluindo-se todos os poderes, tem se voltado para efetiva valorização e incentivo do funcionalismo, visando uma administração de recursos humanos com efetivo cuidado no trato com o funcionalismo, pautando-se num eixo de gestão que se requer no mundo contemporâneo, pois, não se trata apenas de explorar o funcionário, mas possibilitar seu aperfeiçoamento e permitir-lhe impulsionar sua carreira dentro do serviço público.

O pleito está em perfeita sintonia com a legislação pátria vigente (Constituição Federal e Estatutos dos Servidores Públicos Estadual e Federal), ressaltando-se o fato de que o requerente é servidor da Secretaria de Defesa Social do Estado de Pernambuco – Polícia Civil – desde __________________, lotado nesta _______ª Circunscrição Policial – Delegacia de ____________________________/PE, desde _______________, e durante esse período apresentou assiduidade e frequência irrepreensível, apresentando-se com exatidão no cumprimento dos deveres e compromissos e regular pontualidade ao expediente, com constância e sem faltas injustificadas, desempenhando as atividades com máxima dedicação ao serviço público.

Ante o exposto, com base nos artigos 81, inciso VII e 84, inciso III, ambos da Lei n.º 6.123/68, vem respeitosamente à presença de Vossa Excelência requerer a concessão de vacância do cargo de _________________________.

 Nestes termos, pede deferimento.

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Recife, ____ de ____________ de ______________.

 ___________________________________________

FULANO DE TAL

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