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Ponte IItp:llwww. ponte .com br/concessionaria/sobrea/ 5egunda -feira, 15 5etem b ro 200 8 usuaro : senha : Cadastre-se I Esqueci minha senha Vocil est' em: > PONTE RI D- NI TEROI ENTRE AS IORES E MAIS MODERNAS RODOVIAS DO MUNDO Ina ug urada em 19 7 4, a Ponte Presidente Costa e Siva, ma is con hecida co m o Ponte Rio-Niterei, e uma des maiores pontes do mundo com seus 13 quilOmetros de extensao e at e 70 metros de alura no trecho do Vao Central. E, tarnbem, a prin cipallgac;ao da capita l com Niteroi e 0 merior do Estado do Rio de Janeiro, sobretudo 0 pOlo turistico da Regiao dos Lagos. Com fluxo rnedo de 135 mn vek:ulos pol' dia, transportando cerca de 400 mil pessoas, a Ponte bene llcla 0 int erdl m b io comercial da regiao, facilita 0 escoamento da prodocao regional e contribui para 0 desenvolvmento turistico do Estado. Fundada em 19 95, a Ponte SjA foi a prtneira concessonare a compor 0 Grupe CCR e a primeira rndo v ill conced ida do Brasil. A escolha da Ponte Rio-Nlteroi para niciar 0 Prnqrarna flacional de Concessiies de Rodovias deu-se po r motivos tecnkos e operacionais urgentes. Em oecorrencie da faita de recursos para sua conservacao e manuteocao, a ponte apresentava claro s sinais de cansaco estruturaL Alem disso, a crescente demanda de tr<Hego resultava em seros problema s o perac onars. A Ponte S/A ex ecutou um amplo programa de conservacao e manuteocao estrutural e de moderntzacao operacional. Com a imoentacao de no va s tecnologias e equlpes treinadas e servi<;os de atendiment o aos usu aros, a co ncess jooana transfonmou a Ponte Rio-Niteroi em uma das mais modemas e seguras rodovias do pais, pr eparada para as demandas e desafios do secujo 21. Desta forma, a Ponte SjA cum pre a rmssao estra t egica de pro porcionar suporte em Inrra -est rut ura e operacao rodoviare de qualidade na Ponte Rio-Nitere l, contribuindo para a rnelhoria do transpo rt e e 0 desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro e do Brasil . DESAFIOS VENCIDOS Em 2000 , a Concesslonaria Ponte S/A exec ut ou a moo,. int erven<;ao de opelQ¢o e obfas da h5roria da Ponte Rio-Nlteroi ; os caix6es metajcos da superestrut ura do Vao Centra l fora rn refo n;ado s iltemamente e, por fora, a substituj<;ao do pavimento asfaltko por concreto anmado co nstituiu uma Iaje de reforco estrutural adicional, com excelente trafegabilidade e baixissima rnanutencao . Essa intervenc;ao era uma necessidade estrutural e urn clamor pUbico desde os prtneim s anos de fun cionamento da ponte. Para 0 patrimonio pUblico rodoviario e a gara ntla de unna vida UtI a perder de vista . 1 de 3 15/912008 15:07

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5egunda - feira , 15 5etem bro 200 8

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PONT E RI D-NI TERO I ENTRE AS IORES E MAIS MODERNAS RODOVIAS DO MUNDO

Ina ug urada em 19 74, a Ponte Presidente Co st a e Siva , mais conhecida co m o Ponte Rio-Niterei, e uma des maiores pontes do mundo co m seus 13 quilOmetros de extensao e at e 70 metros de alura no trecho do Vao Central.

E, tarnbem, a prin cipallgac;ao da capital com Niteroi e 0 merior do Estado do Rio de Janeiro, sobretudo 0 pOlo turistico da Regiao dos Lagos .

Com fluxo rnedo de 135 mn vek:ulos pol' dia, transportando cerca de 400 mil pessoas, a Ponte bene llcla 0 int erdl m b io comercial da regiao, facilita 0 escoamento da prodocao regional e contribui para 0 desenvolvmento t uristico do Estado.

Fundada em 19 95, a Ponte SjA foi a prtneira concessonare a compor 0 Grupe CCR e a primeira rndo v ill conced ida do Brasil. A escolha da Ponte Rio-Nlteroi para niciar 0 Prnqrarna flacional de Concessiies de Rodovias deu-se po r motivos tecnkos e op eracionais urgentes. Em oecorrencie da faita de recursos para sua co nserv acao e manuteocao, a ponte apresentava claro s sinais de cansaco estruturaL Alem disso, a crescente demanda de tr<Hego resultava em seros problemas o perac onars.

A Ponte S/A executou um amplo programa de conservacao e manuteocao estrutural e de moderntzacao operacional. Co m a imoentacao de no vas tecnologias e equ~mentos , eq ulpes treinadas e servi<;os de atendimento aos usu aros, a co ncess jooana transfonmou a Ponte Rio-Nitero i em uma das mais modemas e seguras rodovias do pais, preparada para as demandas e desafios do secujo 21.

Desta forma, a Ponte SjA cum pre a rmssao estrat egica de propo rcionar suporte em Inrra -est rutura e operacao rodoviare de qualidade na Ponte Rio-Nitere l, contribuindo para a rne lhoria do transpo rt e e 0 desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro e do Brasil .

DESAFIOS VENCIDOS

Em 2000, a Concesslonaria Ponte S/A exec uto u a moo,. int erven<;ao de opelQ¢o e obfas da h5roria da Ponte Rio-Nlteroi; os caix6es metajcos da superestrutura do Vao Cen tra l fora rn refo n;ado s iltemamente e, por fora, a substituj<;ao do pavimento asfaltko por concreto anmado co nstituiu uma Iaje de refo rco estrutural adicional, com excelente trafegabilidade e baix issim a rnanutencao .

Essa intervenc;ao era uma necessidade estrutural e urn clamor pUbico desde os prtneim s anos de funcionamento da ponte. Para 0 patrimonio pUblico rodoviario e a garantla de unna vida UtIa perder de vista .

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Porte Ittp ://www.ponte.com br/ corcessionaria/sobrea/

Paralelamente, a passagem dos grandes cam lnho es com t res elxos ou mais fol restrt:a ao bo raro de 22h as 4h, 0 que permitiu 0 redimensionamento das pistas para im plantac;ao de uma quarta faixa de mlamento, nos do is sent idos, no trecho entre a Praca do Pedagio e 0 Vao Central. Estas m edidas proporcionaram uma excelente perfo rm ance operacional e 0

aumento da capacidade da ponte de 6 m l para quase 7 ,5 m il vefculo s( hora (no pica cia manna). acabando com as retencces que ocorriam rotinelramente neste periodo nos acessos de Nl ero i.

Para garantir os ganhos operacionais obtidos com a troca do pavimento do Vao Central, a restrif;ao ao horaro de trMego dos veicuk>s pesados e a quarta faixa de mlamento nas pistas, no trecho entre a Praca do Pedaqio eo Vao Central, teve inicio a implanta~ao do projeto das bases operacbnais ava ncadas,

As primeiras foram construiclas na lila do Caju, em ambas as pistas. Junto as bases, foi construida, sob as pistas cia ponte, uma alca de 6ga~ao operacional. As duas bases nteriigadas e do ta das de eq uipes e equpamentos tornam alnda mais rapdos os atendlmentos do 50S Usuaro (medico e rnecaruco) e meiloram as condic;6es gerais de operacao cia via. A I1ha do Caju fica entre a Pra~a do Pedagio e a ilia de Mocangue, trecho mas crtico da Ponte Rio- Nlt er6 i, onde oconrem 40% dos incidentes.

TECNOLOGIA INEDITA

Revitalizada e com seus prT1cipais desafios de operacao e ma nuterw;ao vencidos, a Ponte Rio- tliteroi recebeu mais uma importante contribuic;ao cia engenharia em beneffci:> de sua saUde estrutural: 0 sistem a de Atenuadores Dinamicos Sincronizados (ADS) insta lado no interior dos caixoes m etalico s para neutra izar as osc ila<;oes da estrutura do Vao Central sob fortes ventos. A solu ~ ao navadora foi desenvolv ida pe la Coo roe nacao dos Pmgramas de Pos-Graduacao em Engenharia e Tecnobgla da Universidade Federal do Rio de Janeiro (CoppetecfUFRJ).

o sistema ADS e composto de 32 conjuntos de molas e co nl:rapesos em aco que totalizam 120 mi quilos. Estao distribuidos simetncamente no meo dos catxoes do vao cen tral, para reduzir a n-equencia de oscilac;ao cia estrutura de 13 mil toneladas do maior vaG em vigil ret a continua do mundo .

PMVs: INFORMAcAO ATUALIZADA DO TRANSITO PARA OS USUARIOS

Como parte do Projeto de Mehorias F'lSicas e Operaciona is da Ponte Rio-Niteroi, a Concessjonaria Ponte S/A prosseguiu com a modemtzaceo dos sistemas operaclonais e de controle de tJil fego e substituiu os 12 Paineis de Mensagens Vanaveis (PMVs) espalhados pela Ponte e acessos. Os novos paneis tern recurso s gr;i fico s oovadores (simbolos e desenhos), melhor definkao de imagem e maior visualizac;ao clas mensagens, co m poss ibllidade de Ieitura a uma distancia de mais de 900 metros.

AJem dos existentes na mdovia, a Ponte S/A restaou, tarnbe rn , quat ro paneis nos acessos Niteroi (Av. Jansen de MeHo, Alameda Sao Boaventura, Av. do Contomo e Roberto Slve;o) e da is nos acessos Rio (Av. Blas» e Av. Rio de Janea-o).

PONTE E REFERENCIA MUNDIAL

As lnovacoes nos processos de rnanuteocao e o pe racao da Ponte despertam fo rte Interess e acadernko e de institui~oes de engenharia e transportes do Brasi e do m undo . Regula rmente, a Po nt e Rio- Nl er6 i e vls ltada po r pmfissionais, turmas de Engenharia de diversas universidades brasileiras e cIe esco las cia regii'io , futures motoristas e usuanos da Ponte, assim tarnoern como especiafistas e visitantes de varias part es do m uncto.

Os cases da obra do pavirnento cIe concreto do Vao Central e da rnonroracao das estruturas de concreto da Ponte Rio-Niteroi foram apresentados na Conferenc ia Illt em acional do Ib<oco n i. ACI (American Concrete Institute), na Associa~ao

Brasileira dos Depart am entos de EstJadas de Rodagem e no Clube de Engenharia do Rio de Janeiro. Na area academka, os cases foram objeto de discussllo na Semana de Engenharla da Unlv ers idad e Fede ral Flurnjoense, nas Universidades Federais

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PoItc l.tp://www.pomc.combr/coocessionaria/sobrea/

da Paraba, do Ceara e de Sa o Paub . A ponte recebeu tambem vislantes <los rninistenos <los transportes do Peru e da China.

Os chineses envlaram ao Rio duas missOes t ecnicas. Depois da vista Ievarllm urn engenheiro (consultor da Ponte SIAl para ministrar um semin<im teemeo em Pequ in, excUsivo so bre a manute~o estruturaf da Ponte Rb- Nltero i.

Pont -Concess lonam da Ponte Rio-Niemi S/A

Rua Mam Neves, nO 1, IIha da Conceir;ao - Niemi - RJ Cep : 24050-290

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