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ANNO A\ ****¦ f.-^ a >_¦!.1IIIli ¦"¦"Jr*—J*™--- Vjf Rio de Jnneiro Quinta-feira, 24 de Aliril de 1930 N. 6,622 ff Ui*iliicl(ii*.(*li(>U' I.iíiI il. Síiuzn Gercntoi lliiiuini Brooren_)flno ASMüNATUlUBl Pur 8 m««n ..,,,,,,,, I'nr 12 mtaei ...,,,,.,. NUMI.no AVULSO 100 lti.18 síieraes •-.iiiiiii 30)000 I i-VL-t-r,7_.".l*».-*C._a-in_--ll lll II !¦¦! ¦!! ¦ ².__ _."""...". „,.,., ..ass; Pruprluiluiln da Suilciliuli; Anonyma A NOITli REDACÇÃO, ADMINISTRAÇÃO EOFFICINAS: PRAÇA MAUÁ, 7 TELÊPIIÒNÊSi -1—131-1 (HímIo dc llRnçfip» iut«>rnn_). 4—«191 (InfornuiçõcH). ÁGBNC.A DO LARGO »A CARIOCA' TcÍoíiliorie»i 2—19)fl REALISOU-SE, HOJE, NA-eATHEDRÂL, COM T0DÃ~A POMPA, A CERIMONIA DO SEPULTAMENT0 l* Comojiós crecemos O crcclmento rápido do llrasll é nm falo que cm muitos ctlios se pode me- dir pnr números, que causam cspan- lo aos estranjetrq*. Sabe-se que em 181111 limita no nosso paiz 'd milhões (Ie habitantes. Em 1922 estávamos com nm pouco mais da ,'HI milhões. Dez vezes mais. /i' </<• crer une não continuemos pelos tempos a fora com essa progres- são, que aliaz, no fim de algum tem- po, deixaria dc ser unia vuntnjem. Ainda, porím, pastando d metade, te- riamos d'aqui a 9QÍ anos umn popitla- ção superior d qui. hoje têm os Esla- dos-Unidos.•«- Mas a lembrar .«•mes dados eslatls- ticos, i! licito pensar em outros cazos mais modestos, mas igualmente curto- ros. Os do crccimcnto' dcsla cidade são característicos. Quando, nos ultimas anos do Im- perio, se construiu o edificio dos Cor- reios, o governo foi aciizlido de eslar fazendo uma obra excessiva, de ver- dadeira megalomania, So emtanto, foi precizo dobrar esse edificio. construindo junto dele outro de capa- ¦idade não menor. 0 ^m-**~ - 2—6004_E«^-$Y '*<''"*\ Anabapt isfás^ e ASt.Hi" , l, th 1'or 6 inc/m Por l! meret ¦ » SVM;,.'|l|.80 100 ltl.18 IHÍUlIii S6$00<. Meir.onB.as Da Rússia para o Brasil, em busca de paz e de trabalho A odiíjséa dos ancestraes As guerras da Reforma implacável do bolchevismo A foice Em cima, o corpo diplomático e, em baixo, os bispos presentes ás exc qnias Desce hoje á ultima morada Dom Joaquim Arcoverde, príncipe eminente da Egreja Catholica c gloria do es- idrito chrislão no Brasil. A extensão c o calor das manifes- tações publica» nestes dias consecuti- . vo;. ao seu-trespassOj-p-íprimím- de nm- do impressionante a ascendência cs- piiilu.il que exercia o prcclaro che- lc calholico sobre a conimunidade na- cional, c o senso dc justiça com nue 'i povo brasileiro lhe estimava as pe- icgrinas virtudes. Desde que se an- ii iniciou a morte de D. Arcoverde, pnr lodo o paiz sc evidenciam na lastima -anil e nos louvores exnllantcs com i|iic recordam essa individualidade dc exeepção, exacta c rclirilhanlc nas qui- nas todas por que sc aferem a força, •i dignidade, o valimento moral dos ilcilos da sua categoria. Durante cer- ca de cinco lustros, que tantos cum- priu no exercicio da magna attribui- ção, elle foi modelo de exacção, dc previdência, de cordura, attento in- Miriavelmcnte ás necessidades çspiri- tuaes do grande rebanho a seu cargo c, dc modo geral, ás inclinações pro- lanas da nacionalidade. No retrai- mento dc uma humildade que resplan- dcceii em suas disposições lestanienta- rias hymno cliristiiiiiissimo sen- timento c vibrante piedade jamais dcsctirára os problemas mais inlen- ' sus da nacionalidade, c a tempo soube influir sobre decisões e movimentos dc repercussão nacional. D. -Arcoverde foi sempre modelo dc piedade o dc humildade christã, mus lambem a inlclligciicia capaz c adi- va, e a incslingiiivel boa vontade. Sua chefia não soffreu contestações, j nem a sua pessoa, ambas integradas cm convicções inalienáveis c perfei- | Ias virtudes. A uneção do povo nestes dias de vi- I gilia commovida, constitue o mais ai- I lo louvor do príncipe magnânimo, j uneção ungida, hoje, ao pezur com que I vc desapparecer, definitivamente, i aqucllc que tanto soube dignificar ó | divino mandato, c tão bem entendeu, j estimou e serviu fl collectividadc lira- j sileira. D. Joaquim Arcoverde desce , á ultima morada iiurcolado pela me- j Inncòlin de seus subdilos espirituacs. | i- sua lembrança perdurará, através do lempo, na alma de cada palricio, por lodo o Brasil. Em frente á Cathedral A praça Quinze dc Novembro, ape- sar da chuva impertinente que caia, apresentava o aspecto dos seus gran- des dias, com os soldados formados, em grande uniforme, no quadrado em que sc ergue a estutua de Osório e aos lados, pelos quatro cantos daquelle logradouro, estacionava considera- vel multidão, acompanhando dc lou- ::c a cerimonia fuiiebrc, que se des- dobrava no interior, do templo;. Foram estendidos cordões de isola- mento em frente aos edifícios da Aca- doiriin de Commercio c 'dos Tclegra- phos, parte da rua Sele, frente do an- ligo Hotel dc França c no trecho vi- zinho do mar, deixando inteiraniciile livre a passagem dos carros que con- diiziam as autoridades, "membros do corpo diplomático, elementos do cie- ro c outras individualidades dc desta- que. O batalhão do Exercito, com o seu uniforme vermelho, tendo á frente o respectivo coniiiiandantc, major Aqui- no Corria, formava eni frente á esta- lua de Osório, emquano que uma ba- lerin do Io grupo dc artilharia pesa- da, sob ó conluiando do capitão Eugênio Guimarães Pereira Lessn, foi estacionar nas immediaçnes do caes Pharoux, afim de dar a salva proco.* collar de 11) tiros. No interior do templo ü interior da cathedral, pelo esplen- dor das luzes, casado ao tom severo dos velludos negros, tinha uni ar iin- pressionrinte. somente entrevisto nos grandes cerimonias. Ao centro da nave, sobre uma cça, descansava o ntaúde do primeiro car- deai 'brasileiro"! Tochciros enormes circundavam n esquife, sendo renova- dos, dt espaço, a cspaçoJ por jovens seminaristas, os cirios que alumla- vam a scena niortuarin. Junto ao iillar-mór, assentados cm filas, viam-se, com as suas vestes ro- xas, innumeros prelados, cercados das mais respeitáveis figuras da Archidio- ct;tc (k- Uio' de Juni-iio. a bb a - sib ra ra m s Rclanciumos o olhar por entre aquella multidão dc dignatarios da egreja, e aiinoláinos a presença do aiccblspo I). Sebastião Leme, que pre- sídia a cerimonia, arcebispos e bispos' D. Duarte Leopoldo, D. Aguirre, D. (CCr-iTirvT?-?.. NA ULTIMA HORA)' b a ta a m ? m sna a h sb a h i Com a Avenida, mnis perto de nós. aconteceu cotiza idêntica. O Sr. Fron- tin foi, na ocaziâó, acuzudo dc lhe eslar dando uma largura excessiva. Os críticos se reportavam d altura que então tinham fls cozas. Não ha- via nem um arranha-céus embora os nossos arranliu-.ccus, mesmo os maiores estejam longe de ser pro- dijiozos. Não havia senão 110 antomo- veis de. praça. Hoje. sente-se que o Avenida está ficando estreila. A verlus lioras mal chega para o tramito. O Jornal do Brazil dc hoje alude «o c.azo não menos significativo dos te- lefones da estação de Ipanema. Cal- calaram que bastaria dar-lhe cupnei- dade. para 1.1)00 telefones. .1 empre- za, por previdência, pensou em fazer uma, qne podesse. servir para 2.000. .Vo emtanto, ela lem pedidos para mais dc 5.Q001 Grandes c pequenos fatos, todos nos levam a ficar assombrados diante do que será a grandeza do Brazil dc amanhã. Medeiros Albuquerque. t)s chefes dos mciiionllas que vieram para o Brasil 0 banquete em Porto Alegre PORTO ALEGRU. 21 (D. T. M.) O Sr. Francisco Ciunpos, secretario do governo dc Minas, que ainda aqui se encontra, foi hontem homenageado pelos officiaes daí Brigada Policial do listado, que lhe offercccram um ban- cnielc^durianlu^^int-aforai». -trocadas expressivas saudações". ¦ f-i-BflsaraioaaHaa depois dc crendo o Ministério da Agricultura, em 1008, foi que sc deli- neon, eni lermos mais ou menos sc- guros, o plano dc incremento da co- lonlsnção estrangeira, como recurso clássico e único de povoar a terra e lrâballial-a, gerando a fartura c a ri- qticza. Então, ii Brasil foi á Europa, cn- techisou :is populações ruraes, nffe- recendo-lhes passagens, terras virgens e fecundas e Instrumentos agrários. I (is resultados foram maravilhosos, ic a lal politica sc deve o povoamento j intensivo de vastas regiões do Paraná, | Santa Catharina, Rio Grande dn Sul, Malto Grosso c São Paulo. Para estes listados, de resto, muito antes, se haviam encaminhado. espontaneamente, densas correntes dc ininiigrnntcs. Mas como todos os programnias. CE n ra a a a a '.a - a n a s A aviadora e jornalista Raymonde Latour de passagem pelo Rio Impressões da nossa eollega parisiense i-*-*__fS3 í ! ' - A ?*>' la'*, fe < %*_ liilllli Mademoiselle Latour dá-nos as suas impressões sobre o Rio: A's 3 horas avistei o Rio. Du- rante a viagem Iiaviani-ine falado da bahia da sua terra. Fiquei encanta- da. Ouviu falar do Pão de Assucar. Reconheci-o logo. E' maravilhoso. A faixa de terra que se avista de bordo, logo após á entrada da barra, i des- luinbrante. Nas poucas horas que res- Iam, tenciono visitar a sua linda ci- dade. Sou jornalista c, como tal. desper- ton-me grande interesse conhecer o seu jornal, cujo edificio, c'.o mar, tem um aspecto tão imponente. Tinha a certeza que a sua prgani- sação correspondia á minha primeira impressão, quanto ao aspecto exterior. A visita- que. fiz. vem confirmar a minha impressão primeira: A NOITli nada deixa a desejar dos grandes jor- naes europeus. Ella é perfeita sobre todos os aspectos. Aliás, dizia Luiz XIV, ao marquez de Grignan, a propo- sito dc um epigramma: "Les premie- res impresisons sont toujours Ies meilleures". Continuando a sua interessante pa- lestra, Mademoiselle Latour, que allia a uma modéstia encantadora, um es- piríto fino c brilhante, disse-nos ter decorrido a sua viagem num mar de rosas, A bordo, contou-nos, houve va- rias festas encantadoras, tendo sido solenne o sen "bnptismo" na passa- gem do Equador. que sc desdobram mi Republica, o do povoamento do solo ficou a meio, e não at tendeu precisamente o ponto capital) que consistia e consiste cm encaminhar os núcleos dc Immlgran- lis para o norle do paiz. onde a po- piilaçáii é escassa, c a natureza npu- lenta ç a terra dadivosa esperam pnei- enlenieiile u enllciirso du braço liuina- no. Ccrlo. o homem europeu, se lhe dei- Mirem u faculdade dc escolher, optará pilo sul. Para ali arrastam-no o cli- mn c as culturas, quasi idênticas as da mãe pátria, eiiiqiianto que no nor- tn iria encontrai' uni meio estranho, semi hostil, e deparar culturas nu ailividadcs exóticas. O Norte abandonado Por oulro lado, no Sul, dc uni mnilo (CONTINUA NA '>' PAG.I Ena.an.ai3i. a ra ra a a biciHíiitaiiffliÉiSffiiS As classes conser- vadoras e a politica O Sr. Libanio da Rocha Va/ fala a A NOITE U Sr. Libanio dn Iludiu Vn/. foi mu dus elementos que mnis se desta* earniii, na cxtllicln campanha política, pugnando, desde a primeira hora, cm prol da eorrenlc conservadora. Nomiiilisndii, como eslú, o vltlu pu- litlcn dn nação, que resistiu galliariln- mente ao vcndiivnl dc demagogia que u sacudiu, seria Interessante ouvir n palavra dos clcinontoa quo. comu n, Sr. Libanio da Roclin Va/., dentro dns classes conservadoras, fornm sustcnlu* culos do ponlo de vista defcndid.i pela mais considerável eorrenlc poli- licn brasileira. O Sr. Rocha Vaz loi-nos declarando desde logo que não era político iniü liintc, mas, daquclles que agem.quan- do sc toma necessário, cm defesn c'.i paz o dos princípios conservadores. Tem pur habito tomar posição lieli- ilida, em Iodos os actos de sua vidu. Pur isso, esteve, está, c estará ao liulu du aclual prcsidenle dn Republica. porque é ti in convencido de que a mui ' aciiinçán tem sido patriótica, visando sempre u bem eslar da Nação. Colicrentc cum esse modo de pensar, fui dns primeiros a se declararem francamente pela candidatura Julio Prestes, e por ella sc bateu, enipiv- gando o melhor dos seus esforço-, porque via na pessoa do presidenta- eleito o administrador de que precisa u llrasll. Volta agora á sua vida dc industrial, ccrlo de (pie, na medida das suas encr- gias. concorreu para que a nossa ter- ra cuiilinui* progredindo, dentro da atmosplieia pacifica de trabalho que ve faz mister., Faz questão de .icceiituar não ser político militante, Entretanto cm nm- teria de politica, na esphera da suii influencia, dará sempre o seu decidi- du apoio ú orientação do Sr. Julio Prestes, a quem considera chefe. Sobre a politica interna dc Minas, o Sr. Libanio deseja como naturalnieir*' todos os bons mineiros, que a mesma se oriente peln caminho da paz c do trabalho, e faz votos para (pie os ho- inens por ella responsáveis, esqueçam rcseiilinicntus c paixões, se c que ex! >- lem, c. cedendo de parle a parte, unam-se todos para assim prestarem o seu concurso ao aclual c ao futuro presidente, cessando dc uma vez pára sempre as lulas estéreis, que ser- vem para perturbar a vida laboriosa du listado. Biiitii a ¦"•_.._! a a a io de Janeiro A senhorita Maria de Nazareth Lamego Vigianni recebe o titulo de "Miss Nictheroy" Mademoiselle Hanmonde Latour, aviudora e jornalista france: De passagem para Buenos Aires, pelo "l.utetia", esteve algumas horas no Rio, a nossa dislinela confrade da im- prensa franceza, Madeinoisclle* Rny- monde Latour, que nos deu o prazer da sua visita á redacção da A NOITE. Além de jornalista, Mademoiselle Latour, c, lambem, uma excellente aviudora. Em Paris, é redactora do "Paris- Midi", onde escreve, diariamente, uma chronica intitulada "Dc uioh baleou", passando em revista tudo qúe diz res- peito á mulher: modas, literatura, "pnliiis", mundanas, ele... A sua viagem tem por fim fazer conferências sobre a psyclíologia da Moda c das mulheres na literatura franceza, desde o scculn XIII, devendo iniciar us seus trabalhos cm Buenos Aires, de onde, em avião, irá a Rosa- rio, Cordolia, Santiago c Montevidéo. Dahi, retornará ao Rio dc Janeiro, onde permanecerá um mez. Durante a suu estadia entre nós, fa- rn duas conferências, tendo a primei- ra eomo thema "A mulher franceza na literatura, desde o século XIII". A i i segunda conferência versará sobre "A moda" e será illustrada com mane- quins. Da sua visita aos paizes sul-aineri- canos, a distineta confrade fará uma serie de reportagens para ns seguin- tes jornaes de que é collalioradorn as- sidua: "Inlransigent", "Petit Jour- nal", "Paris-Midi", "Daily Mail", de Londres; "Revuc de France", "Than- lasio"; "Candide" e para o "Das Ma- gaziiie", revista aliemã. Mademoiselle Lalour é de uma acli- vidade extraordinária, pois produz cerca dc 50 a (10 artigos pnr mez. , Apesar de conhecer profundamente os segredos da aviação, não ponde ainda obter o "brevet" dc aviadora, o que conseguiria se, antes desta sua viagem, tivesse permanecido mais 15 dias em Paris. A Venezuela convidou-a, official- mente, para ir aquelle paiz amigo, fazer conferências. Ii', porém, prova- vcl que nãn itecedn ao convite por ter vários assumptos que reclamam a sua presença cm Paris ²i ****** L—- fflcrofon.jfa O Sr. Humberto de Campos não perde vasa para fazer humorismo. Os factos mais triviaes da Câmara, as figuras mais circunspectas da poli- tien, a iodo momento despertam cm S. Ex. os ditos mais cspiritiiosòs; Não c que. o Sr. Humberto preten- da diminuir isto ou aquillo, esle ou aquelle. Não é que seja mão. E' que, pelo habito de fazer pilhéria, quan- do desperta fez a perversidade. Querem ouvir uma? E' innocciile, mas não ê má. ¦ Hontem, o Sr. José Maria Uello ap- pareceu na Câmara. Eslá claro que, um homem que vae ser governador de um Eslado da im- porlancia de Pernambuco, por onde anda, anda cercado de uma corte de homens. O Sr. José Maria Rello eslava com uma córte colossal. Ao vel-o, o Sr. Uumberlo de Campos approximoti-se do Sr. Ile.lisurio de Sou- :a c disse: ²Veja o "peito" do José Maria Uello. Não contente, eni tirar a sorte grande, ainda tirou a appróxiniação. ²Sim, tirou? fez o deputado pau- lista, espantado. ²A sorte grande em politica. ²Explique-se. ²A sorle grande foi o governo de Pernambuco. ².4/i, sim! E a appróxiniação? E o Sr. Uumberlo de Campos con- cluindo: ²A approximação c a cadeira de senador. Pequeno Pollegar. ü-í'»^* ; a* ( Sák^****''jSÈá®*'^wS^11''' ¦ '' .¦v.ííÍÍV"-í''í0&^ ¦¦¦¦*¦¦'" -'.^«¦¦¦>*' v* ¦¦¦'¦¦¦¦¦¦-¦-.-¦,.¦:<¦'a'--.:íS-;•'--- '¦*-"¦:¦?->*À: .1 iSlIliill?* 'fa < *< > JUr W¦iiií.í? m - .•'.:¦¦ ,.:¦••¦¦:.:-- I <!&jp t ''f^ 1 a Ml< 1 > * ":'"":.. senhorita Maria de. Âzareth ü%£$,)\_^^ Flumine nsc" dc 1929 m A " Miss _ *»(#''

Por l! meret ¦ » ÁGBNC.A DO LARGO »A CARIOCA' TcÍoíiliorie ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1930_06622.pdf · ANNO A\ ****¦ f.-^ a >_¦!.1IIIli ¦"¦"Jr*—J*™---Vjf

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Rio de Jnneiro — Quinta-feira, 24 de Aliril de 1930 N. 6,622ff

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da Suilciliuli; Anonyma

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REDACÇÃO, ADMINISTRAÇÃO EOFFICINAS: PRAÇA MAUÁ, 7TELÊPIIÒNÊSi -1—131-1 (HímIo dc llRnçfip» iut«>rnn_). 4—«191 (InfornuiçõcH).

ÁGBNC.A DO LARGO »A CARIOCA' TcÍoíiliorie»i 2—19)fl

REALISOU-SE, HOJE, NA-eATHEDRÂL, COM T0DÃ~A POMPA,A CERIMONIA DO SEPULTAMENT0

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ComojióscrecemosO crcclmento rápido do llrasll é nm

falo que cm muitos ctlios se pode me-dir pnr números, que causam cspan-lo aos estranjetrq*.

Sabe-se que em 181111 limita no nossopaiz 'd milhões (Ie habitantes. Em1922 estávamos com nm pouco maisda ,'HI milhões.

Dez vezes mais./i' </<• crer une não continuemos

pelos tempos a fora com essa progres-são, que aliaz, no fim de algum tem-po, deixaria dc ser unia vuntnjem.Ainda, porím, pastando d metade, te-riamos d'aqui a 9QÍ anos umn popitla-ção superior d qui. hoje têm os Esla-dos-Unidos. •«-

Mas a lembrar .«•mes dados eslatls-ticos, i! licito pensar em outros cazosmais modestos, mas igualmente curto-ros.

Os do crccimcnto' dcsla cidade sãocaracterísticos.

Quando, nos ultimas anos do Im-perio, se construiu o edificio dos Cor-reios, o governo foi aciizlido de eslarfazendo uma obra excessiva, de ver-dadeira megalomania, So emtanto,já foi precizo dobrar esse edificio.construindo junto dele outro de capa-¦idade não menor.

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Meir.onB.asDa Rússia para o Brasil, em busca

de paz e de trabalhoA odiíjséa dos ancestraes — As guerras da Reforma

implacável do bolchevismoA foice

Em cima, o corpo diplomático e, em baixo, os bispos presentes ás exc qniasDesce hoje á ultima morada Dom

Joaquim Arcoverde, príncipe eminenteda Egreja Catholica c gloria do es-idrito chrislão no Brasil.

A extensão c o calor das manifes-tações publica» nestes dias consecuti-

. vo;. ao seu-trespassOj-p-íprimím- de nm-do impressionante a ascendência cs-piiilu.il que exercia o prcclaro che-lc calholico sobre a conimunidade na-cional, c o senso dc justiça com nue'i povo brasileiro lhe estimava as pe-icgrinas virtudes. Desde que se an-ii iniciou a morte de D. Arcoverde, pnrlodo o paiz sc evidenciam na lastima-anil e nos louvores exnllantcs comi|iic recordam essa individualidade dcexeepção, exacta c rclirilhanlc nas qui-nas todas por que sc aferem a força,•i dignidade, o valimento moral dosilcilos da sua categoria. Durante cer-ca de cinco lustros, que tantos cum-priu no exercicio da magna attribui-ção, elle foi modelo de exacção, dcprevidência, de cordura, attento in-Miriavelmcnte ás necessidades çspiri-tuaes do grande rebanho a seu cargoc, dc modo geral, ás inclinações pro-lanas da nacionalidade. No retrai-mento dc uma humildade que resplan-dcceii em suas disposições lestanienta-rias — hymno dé cliristiiiiiissimo sen-timento c vibrante piedade — jamaisdcsctirára os problemas mais inlen- 'sus da nacionalidade, c a tempo soubeinfluir sobre decisões e movimentosdc repercussão nacional.

D. -Arcoverde foi sempre modelo dcpiedade o dc humildade christã, muslambem a inlclligciicia capaz c adi-va, e a incslingiiivel boa vontade.

Sua chefia não soffreu contestações, jnem a sua pessoa, ambas integradascm convicções inalienáveis c perfei- |Ias virtudes.

A uneção do povo nestes dias de vi- Igilia commovida, constitue o mais ai- Ilo louvor do príncipe magnânimo, juneção ungida, hoje, ao pezur com que Ivc desapparecer, definitivamente, iaqucllc que tanto soube dignificar ó |divino mandato, c tão bem entendeu, jestimou e serviu fl collectividadc lira- jsileira. D. Joaquim Arcoverde desce ,á ultima morada iiurcolado pela me- jInncòlin de seus subdilos espirituacs. |i- sua lembrança perdurará, através dolempo, na alma de cada palricio, porlodo o Brasil.

Em frente á CathedralA praça Quinze dc Novembro, ape-

sar da chuva impertinente que caia,apresentava o aspecto dos seus gran-des dias, com os soldados formados,em grande uniforme, no quadrado emque sc ergue a estutua de Osório e aoslados, pelos quatro cantos daquellelogradouro, estacionava considera-vel multidão, acompanhando dc lou-::c a cerimonia fuiiebrc, que se des-dobrava no interior, do templo;.

Foram estendidos cordões de isola-mento em frente aos edifícios da Aca-doiriin de Commercio c 'dos Tclegra-phos, parte da rua Sele, frente do an-ligo Hotel dc França c no trecho vi-zinho do mar, deixando inteiraniciilelivre a passagem dos carros que con-diiziam as autoridades,

"membros docorpo diplomático, elementos do cie-ro c outras individualidades dc desta-que.

O batalhão do Exercito, com o seuuniforme vermelho, tendo á frente orespectivo coniiiiandantc, major Aqui-no Corria, formava eni frente á esta-lua de Osório, emquano que uma ba-lerin do Io grupo dc artilharia pesa-da, sob ó conluiando do capitãoEugênio Guimarães Pereira Lessn, foiestacionar nas immediaçnes do caesPharoux, afim de dar a salva proco.*collar de 11) tiros.

No interior do temploü interior da cathedral, pelo esplen-

dor das luzes, casado ao tom severodos velludos negros, tinha uni ar iin-pressionrinte. somente entrevisto nosgrandes cerimonias.

Ao centro da nave, sobre uma cça,descansava o ntaúde do primeiro car-deai 'brasileiro"! Tochciros enormescircundavam n esquife, sendo renova-dos, dt espaço, a cspaçoJ por jovens

seminaristas, os cirios que alumla-vam a scena niortuarin.

Junto ao iillar-mór, assentados cmfilas, viam-se, com as suas vestes ro-xas, innumeros prelados, cercados dasmais respeitáveis figuras da Archidio-ct;tc (k- Uio' de Juni-iio.

a bb a - sib ra ra m s

Rclanciumos o olhar por entreaquella multidão dc dignatarios daegreja, e aiinoláinos a presença doaiccblspo I). Sebastião Leme, que pre-sídia a cerimonia, arcebispos e bispos'D. Duarte Leopoldo, D. Aguirre, D.

(CCr-iTirvT?-?.. NA ULTIMA HORA)'b a ta a m ? m sna a h sb a h i

Com a Avenida, mnis perto de nós.aconteceu cotiza idêntica. O Sr. Fron-tin foi, na ocaziâó, acuzudo dc lheeslar dando uma largura excessiva.

Os críticos se reportavam d alturaque então tinham fls cozas. Não ha-via nem um arranha-céus — emboraos nossos arranliu-.ccus, mesmo osmaiores — estejam longe de ser pro-dijiozos. Não havia senão 110 antomo-veis de. praça.

Hoje. sente-se que o Avenida estáficando estreila. A verlus lioras malchega para o tramito.

O Jornal do Brazil dc hoje alude «oc.azo não menos significativo dos te-lefones da estação de Ipanema. Cal-calaram que bastaria dar-lhe cupnei-dade. para 1.1)00 telefones. .1 empre-za, por previdência, pensou em fazeruma, qne podesse. servir para 2.000..Vo emtanto, ela já lem pedidos paramais dc 5.Q001

Grandes c pequenos fatos, todos noslevam a ficar assombrados diante doque será a grandeza do Brazil dcamanhã.

Medeiros Albuquerque.

t)s chefes dos mciiionllas que vieram para o Brasil

0 banquete em Porto AlegrePORTO ALEGRU. 21 (D. T. M.) — O

Sr. Francisco Ciunpos, secretario dogoverno dc Minas, que ainda aqui seencontra, foi hontem homenageadopelos officiaes daí Brigada Policial dolistado, que lhe offercccram um ban-cnielc^durianlu^^int-aforai». -trocadasexpressivas saudações".¦ f-i-BflsaraioaaHaa

Só depois dc crendo o Ministério daAgricultura, em 1008, foi que sc deli-neon, eni lermos mais ou menos sc-guros, o plano dc incremento da co-lonlsnção estrangeira, como recursoclássico e único de povoar a terra elrâballial-a, gerando a fartura c a ri-qticza.

Então, ii Brasil foi á Europa, cn-techisou :is populações ruraes, nffe-recendo-lhes passagens, terras virgense fecundas e Instrumentos agrários.

I (is resultados foram maravilhosos,ic a lal politica sc deve o povoamentoj intensivo de vastas regiões do Paraná,| Santa Catharina, Rio Grande dn Sul,

Malto Grosso c São Paulo.Para estes listados, de resto, muito

antes, já se haviam encaminhado.espontaneamente, densas correntes dcininiigrnntcs.

Mas como todos os programnias.CE n ra a a a a '.a - :¦ a n a s

A aviadora e jornalista Raymonde Latourde passagem pelo Rio

Impressões da nossa eollega parisiense

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Mademoiselle Latour dá-nos as suasimpressões sobre o Rio:— A's 3 horas avistei o Rio. Du-rante a viagem Iiaviani-ine falado dabahia da sua terra. Fiquei encanta-da. Ouviu falar do Pão de Assucar.Reconheci-o logo. E' maravilhoso. Afaixa de terra que se avista de bordo,logo após á entrada da barra, i des-luinbrante. Nas poucas horas que res-Iam, tenciono visitar a sua linda ci-dade.

Sou jornalista c, como tal. desper-ton-me grande interesse conhecer oseu jornal, cujo edificio, c'.o mar, temum aspecto tão imponente.

Tinha a certeza que a sua prgani-sação correspondia á minha primeiraimpressão, quanto ao aspecto exterior.A visita- que. fiz. vem confirmar a

minha impressão primeira: A NOITlinada deixa a desejar dos grandes jor-naes europeus. Ella é perfeita sobretodos os aspectos. Aliás, já dizia LuizXIV, ao marquez de Grignan, a propo-sito dc um epigramma: "Les premie-res impresisons sont toujours Iesmeilleures".

Continuando a sua interessante pa-lestra, Mademoiselle Latour, que alliaa uma modéstia encantadora, um es-piríto fino c brilhante, disse-nos terdecorrido a sua viagem num mar derosas, A bordo, contou-nos, houve va-rias festas encantadoras, tendo sidosolenne o sen "bnptismo" na passa-gem do Equador.

que sc desdobram mi Republica, o dopovoamento do solo ficou a meio, enão at tendeu precisamente o pontocapital) que consistia e consiste cmencaminhar os núcleos dc Immlgran-lis para o norle do paiz. onde a po-piilaçáii é escassa, c a natureza npu-lenta ç a terra dadivosa esperam pnei-enlenieiile u enllciirso du braço liuina-no.

Ccrlo. o homem europeu, se lhe dei-Mirem u faculdade dc escolher, optarápilo sul. Para ali arrastam-no o cli-mn c as culturas, quasi idênticas asda mãe pátria, eiiiqiianto que no nor-tn iria encontrai' uni meio estranho,semi hostil, e deparar culturas nuailividadcs exóticas.

O Norte abandonadoPor oulro lado, no Sul, dc uni mnilo

(CONTINUA NA '>' PAG.IEna.an.ai3i. a ra ra a a

biciHíiitaiiffliÉiSffiiS

As classes conser-

vadoras e a politicaO Sr. Libanio da Rocha

Va/ fala a A NOITEU Sr. Libanio dn Iludiu Vn/. foi

mu dus elementos que mnis se desta*earniii, na cxtllicln campanha política,pugnando, desde a primeira hora, cmprol da eorrenlc conservadora.

Nomiiilisndii, como eslú, o vltlu pu-litlcn dn nação, que resistiu galliariln-mente ao vcndiivnl dc demagogia queu sacudiu, seria Interessante ouvirn palavra dos clcinontoa quo. comu n,Sr. Libanio da Roclin Va/., dentro dnsclasses conservadoras, fornm sustcnlu*culos do ponlo de vista defcndid.ipela mais considerável eorrenlc poli-licn brasileira.

O Sr. Rocha Vaz loi-nos declarandodesde logo que não era político iniüliintc, mas, daquclles que agem.quan-do sc toma necessário, cm defesn c'.ipaz o dos princípios conservadores.

Tem pur habito tomar posição lieli-ilida, em Iodos os actos de sua vidu.

Pur isso, esteve, está, c estará ao liuludu aclual prcsidenle dn Republica.porque é ti in convencido de que a mui 'aciiinçán tem sido patriótica, visandosempre u bem eslar da Nação.

Colicrentc cum esse modo de pensar,fui dns primeiros a se declararemfrancamente pela candidatura JulioPrestes, e por ella sc bateu, enipiv-gando o melhor dos seus esforço-,porque via na pessoa do presidenta-eleito o administrador de que precisau llrasll.

Volta agora á sua vida dc industrial,ccrlo de (pie, na medida das suas encr-gias. concorreu para que a nossa ter-ra cuiilinui* progredindo, dentro daatmosplieia pacifica de trabalho que vefaz mister.,

Faz questão de .icceiituar não serpolítico militante, Entretanto cm nm-teria de politica, na esphera da suiiinfluencia, dará sempre o seu decidi-du apoio ú orientação do Sr. JulioPrestes, a quem considera chefe.

Sobre a politica interna dc Minas, oSr. Libanio deseja como naturalnieir*'todos os bons mineiros, que a mesmase oriente peln caminho da paz c dotrabalho, e faz votos para (pie os ho-inens por ella responsáveis, esqueçamrcseiilinicntus c paixões, se c que ex! >-lem, c. cedendo de parle a parte,unam-se todos para assim prestaremo seu concurso ao aclual c ao futuropresidente, cessando dc uma vez párasempre as lulas estéreis, que só ser-vem para perturbar a vida laboriosadu listado.Biiitii a ¦"•_.._! a a a

io de JaneiroA senhorita Maria de Nazareth Lamego Vigianni recebe o

titulo de "Miss Nictheroy"

Mademoiselle Hanmonde Latour, aviudora e jornalista france:De passagem para Buenos Aires, pelo"l.utetia", esteve algumas horas no

Rio, a nossa dislinela confrade da im-prensa franceza, Madeinoisclle* Rny-monde Latour, que nos deu o prazerda sua visita á redacção da A NOITE.

Além de jornalista, MademoiselleLatour, c, lambem, uma excellenteaviudora.

Em Paris, é redactora do "Paris-Midi", onde escreve, diariamente, umachronica intitulada "Dc uioh baleou",passando em revista tudo qúe diz res-peito á mulher: modas, literatura,"pnliiis", mundanas, ele...

A sua viagem tem por fim fazerconferências sobre a psyclíologia daModa c das mulheres na literaturafranceza, desde o scculn XIII, devendoiniciar us seus trabalhos cm BuenosAires, de onde, em avião, irá a Rosa-rio, Cordolia, Santiago c Montevidéo.

Dahi, retornará ao Rio dc Janeiro,onde permanecerá um mez.

Durante a suu estadia entre nós, fa-rn duas conferências, tendo a primei-ra eomo thema "A mulher franceza naliteratura, desde o século XIII". A

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segunda conferência versará sobre "Amoda" e será illustrada com mane-quins.

Da sua visita aos paizes sul-aineri-canos, a distineta confrade fará umaserie de reportagens para ns seguin-tes jornaes de que é collalioradorn as-sidua: "Inlransigent", "Petit Jour-nal", "Paris-Midi", "Daily Mail", deLondres; "Revuc de France", "Than-lasio"; "Candide" e para o "Das Ma-gaziiie", revista aliemã.

Mademoiselle Lalour é de uma acli-vidade extraordinária, pois produzcerca dc 50 a (10 artigos pnr mez.

, Apesar de conhecer profundamenteos segredos da aviação, não pondeainda obter o "brevet" dc aviadora,o que conseguiria se, antes desta suaviagem, tivesse permanecido mais 15dias em Paris.

A Venezuela convidou-a, official-mente, para ir aquelle paiz amigo,fazer conferências. Ii', porém, prova-vcl que nãn itecedn ao convite por tervários assumptos que reclamam a suapresença cm Paris

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fflcrofon.jfaO Sr. Humberto de Campos não

perde vasa para fazer humorismo.Os factos mais triviaes da Câmara,

as figuras mais circunspectas da poli-tien, a iodo momento despertam cmS. Ex. os ditos mais cspiritiiosòs;

Não c que. o Sr. Humberto preten-da diminuir isto ou aquillo, esle ouaquelle. Não é que seja mão. E' que,pelo habito de fazer pilhéria, quan-do desperta já fez a perversidade.

Querem ouvir uma? E' innocciile,mas não ê má.

¦ Hontem, o Sr. José Maria Uello ap-pareceu na Câmara.

Eslá claro que, um homem que vaeser governador de um Eslado da im-porlancia de Pernambuco, por ondeanda, anda cercado de uma corte dehomens.

O Sr. José Maria Rello eslava comuma córte colossal.

Ao vel-o, o Sr. Uumberlo de Camposapproximoti-se do Sr. Ile.lisurio de Sou-:a c disse:

Veja o "peito" do José MariaUello. Não contente, eni tirar a sortegrande, ainda tirou a appróxiniação.

Sim, tirou? fez o deputado pau-lista, espantado.

A sorte grande em politica.Explique-se.A sorle grande foi o governo de

Pernambuco..4/i, sim! E a appróxiniação?

E o Sr. Uumberlo de Campos con-cluindo:

A approximação c a cadeira desenador.

Pequeno Pollegar.

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senhorita Maria de. Âzareth ü%£$,)\_^^Flumine nsc" dc 1929

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A NOITE — Quinla-fcirn, 24 dl Abril de 1930

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Ecos e Novidadesllella pi-rtliinclii, » íwvi«ô de *1»>"

guiar oiisiullii pomoRl e íiiini nem daiinirin, ii «Io aviador lUbnlro -}•„-*•».•'-ro», planejando mal» «"¦- «ld . «»nnttireü particular, «cm »e abrigar «iomhra do» eoírM.>ub.llooil1ii.liAH

ü grande trlumpliBdor ««> «lanft ¦tem umn Inquiriu inuclilnde, <|ne inenão pcrniilte repousar »<>««« tempohohre us louros. «ont|ul»lndu« em ar»riscadas prova». Lemlirn-M lodo opnlr dn aniledado com que oi cora»ciWs brasileiros ncnim>nnlinr»ro »niiirclin vletorloi» da linda in-iimave,eme. em um dia glorloiQ de wil num-rou nn hahia de íiiiiiiinlinra, entre a»acciamnçíc» e os upiilaiisoi, du mui-tidãti festiva, ,.i„,i„.

Desse lempo nt* nKoru, n hVlMQTpatrício vem cogitando du molhorfôrma dc reallsar mui» «nm ililflcllcmpreMi. c acaba de fllinunOÍBV-noimini nova c rspleiidlilu viagem, — «nercurio de ia. ino kllotnolroí, — deSanto» a Nuinl, do Natal » .;. Luzdo Senegal, dc S. Luiz u .Uibos, deLisboa a Madrid, de Msdrld « Homac de lloinii a Pari». . .

A sua esplendida 0 continua cetll»cação ao progresso dn nviaçfto naciu»nal revela-se, ainda, no propowlo uecffcctunr a iiovu travessia i <> At lun-tico, sem i|uul(|ucr recurso do» porte»rcs

'officiaes, poi» Ribeiro de Burros

adquiriu, com bens de sun fortuna,um possante "Dreguct", pelo preçodc 47Rinon?ntio.

Queira Deus <|iie a vlclorlu dc••Margarida" — o linptlsnín ri i novoapparclho dc glorias — seja mnisuma poderosa nfflrniiição das energiasde nossa raça e Jo valor dc scu tl»monciro. f|ue vae levar ã Eiimin, comn bandeira dc sua terra, n certeza dcuma fé irlumphnnle nos destino» daaviação, e a segurança das qmilidn-des de technica c de arrojo, que exor-nam o nosso patrimônio espiritual.

Alia multa '-nic, nhi fora, nue leva

ã conta dn Impelida ou dcsnttençnodos motorista» o» desastre» de nulo-moveis, quo opülentani u clironicu no-Hclal. Vae, nesse apressado conceito,uma grande injustiça. Ií' certo que,algumas vozes, um ou outro "chauf»feur", menos zeloso de -••eus deveres,é causador tle accidentes de conse-quencias penosas c lamentáveis. l'o-réni * forço reconhecer que, nn maiorparle dos casos, os atropelamento» scdevem :'t dlstracção Incomprelieilflveldos pedestres, ou ã sua Incri.ct im-prudência.

Viajando em automovc-l ou eni au-to-omnibus, nota-se, logo, u pressainútil, o habito vicioso dc muitostranseuntes atravessarem :'t frente dosvehiculos, como sm quixotesca medi-da de força c velocidade com os mo-tores dos carros que prosegut-m, nn-liirulniente, a sua marcha.

Nos listados Unidos e em algumascidades da Europa, os sigiinleirrs nãose destinam, apenas, u regular us en-iradas dos vehiculos, senão, e prin-cipalmcnlc, u passagem dos pedes-tres.

E* commum, entretanto, nn AvenidaCentral — a mais movimentada denossas vias publicas — assistir-se aodesrespeito do certas pessons paracom os signaes tia Inspectoria, e osícrigos a que sc expõem, tentando•orridus deante dos autos, em uni

desafio que pode levar aos effeitosnais deploráveis.

A Inspectoria, encarregada dos ser-viços de fiscalisaçâo do transito, deveser mais rigorosa, a respeito, alim deevitar os prejuízos advindos da im-prudência de creaturas ainda não lia-bituadas com os progressos do trafe-go e o movimento das grandes ci-dades.

*** *' O desastre oceorrido, ha dias, nas

proximidades da estação de Vera-Iruz, tinha sido previsto c era espe-

rado por muitos dos viajantes liabi-uaes desse trecho dá Linha Auxiliar.

Sa. anle-vespera de sua occorrcncia,.) coronel Cintra, que haveria de serimã das victimas desse tcrrivel iteci-

dente, ao sair o comboio da estaçãode Conrado Niemeyer, indicava a unidos nossos companheiros, que tam-liem viajava, os locaes prováveis dacatastrophe.

Infelizmente, o desastre nãt* foiprevisto por quem poderia ter tomadoas providencias paro evital-o, e comoos passageiros prevêem, para breve,uma outra desgraço, entro ConradoNiemeyer e Bomfim, baseando-se, pa-ra isso, no estado dn linha c no domaterial rodante, pedimos, de publi-co, ã direcção da eslrndn, as vistoriase providencias indispensáveis.

fflÊ*ú É^aW^^mati' A m

Ff. «**^:tBHiiiSh,'!;., ; a*-*0^*%,_^_^mBhrfT Wl *«Wi> 'j_&«_í*l

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v \jím\f^ò-%lf**fíS^KimJmt^' .imimwM*» ,mWiyfcrt. .SmStM.. -*

ftBEMORRHOIDAS - Cura radicalsem operação. — Dr. B. Pitanga

Santos, Passeio, 56,—«S»W»-

DR. ROD. JOSETTI — Vias urinarias— Cirurgia geral — R. Treze de Maio,

U — 4 ãs 7 — 2-1000¦ ¦ ¦ ¦-¦! «s-m*"» .-. i i.i .-—....

Vestir com supremaelegância

Alfaiataria GuanabaraIU Carioca, 54. a-OOlHIExaminem suas vitri-

nes: as maiores emais bellas do Rio

-mt^*^tmm-a

Parece tratar-se de um menordesapparecido

O commissario Pires da Rosa, do 18°districto, mandou, ante-hontein, paran morguc do Instituto Medico Legal, o

V/3

Amador dos Santoscadáver do um menor, dc côr preta, quefora- encontrado (uin canal atrás doquartel da 1* Companhia dc Estabcle-cimento, do. Exercito, situado na praiaPequena.

Hoje, nosso representante junto ámorguc, confron/iiitln o cadáver coiii3 retrato-Mo Amador Sanlos, publica-do pela A NOITE, como tlesapparecido,' íeve a impressão de tpie delle se tra-ava, sendo esta, lambem, a impressãoio administrador do ner.rnlcrio, i\r.

Antônio Pedro dos Reis.Amador Santos, que se empregam

/ rua Affonso Penna n. 71, dali saírai om destino á casa de sua progeniloraMaria Elisa dos Sanlos, á rua Nogueirada Gama n. 15, e ali não apparecern.

Foi chamada Manja Elisa, afim dcfazer o reconhecimento.

Para a maior efficienciadas caixas ferroviárias

Como encara o importante assumpto o presiden*tc da Sociedade B. dos Machinistas da E. F.

Central do Brasilindependente de contagem de tempode serviço.

(1 Montepio Federal paga a piuufi»da viuva desde a data da creação dulei, embora o funceionario por ipiul-qual .motivo não houvesse pago aprimeira mensalidade, conm «e verl»ficou recentemente com viuvutt defunccionarios «In Estrada de PerroOeste de Mina».

As |.. ii-... são r.ili-uladu» em umterço dos vencimentos dos contribuiu-les e mais o funeral, tl parle. Ahi estaumn U*l e regulamento que mnln dei™a desejar; ao passo que ns Cnlxnsdc PoniSei aposentam os ferroviáriostitulados com vencimentos relativosaos annos de serviço, bem como nnsJornalciros, cuja» aposentadorias siloraros, porque se limitam a aproveitai-os cm serviços mal» leves. As viuvassó lim direito A iicnsão, tnmbcm reln-llvn nos nnnos dr serviço do eontrl-liiillile. multo embora o mesmo tenhamorrido em nccldeiite, e se este tivermenos de cinco nnnos dc serviço,nada cila percebe, nlntlu que lenhapago Ioda u jola...

As estradas dc ferro, lodns ellas,tím longos trechos de zonn Insalubre,onde morrem, & mlude, trabalhadoresdn turma, victlmados pela malella,haja vista os que trahalhnm nu zonado Pantanal da Estrada de Ferro No-roéstc do Brasil, no Eslado de MniloGrosso, onde as turmas fiinccloiinm,diariamente, com um ou dois homens,ficando o restante do pessoal iicuma-do, utacndo de febre, cm lognr ermo.sem os recursos dc pharmacia, medi-co, etc. Nessas zonas os própriostrens tle passageiros trafegam um «liasim e outro não, em marcha vagarosa,como se fora um peão, devido aospântanos. F.sscs trabalhadores morremsempre antes de contarem o temposufficiente para deixarem pensão á fa-milia, cm face da lei c regulamentosdas Caixas de Pensões; mns sc estasfosicm regulamentada, como o Mon-tepio Federal, 0 ferroviário que scexpõe .á morte cm serviço da Nação,não deixaraia os seus filhos sem pão.Outrosim, nns Caixas Ferroviáriasainda não houve exemplo de nposen-tnr-se um ferroviário graduado, e quechamassem este novamente uo servi-ço; no emtanto os jornalciros são cha-niados a nova inspccção e is vezesaproveitados.

Aos grnduudos não chamam pnr-que estes appeliariam para u iiposen-tação pelo Thesouro, visto que estes,mesmos contribuintes da C-iixa Ferro-viária, não perdem o direito de func-cionario publico; eniquanto que osjornalciros não tini para onde appel-Inr.

Sou, por isso, de opinião que qual-quer reforma que venhamos a ter, con-certe todos estes pontos e cree, ain-da, em cada estrada de ferro, um Hos-pitai Ferroviário em zona de leconhe-cida salubridade, c postos médicos, compequenas pharmacias, cm todas as sé-des de engenheiros residentes para ospequeno» casos, ficando, também, ofliesouro Nacional autorisado a des-contar a favor das Caixas de Pensõesas mensalidades dos funccionarios con-tribuintes das mesmas, que por conve-niencia se aposentam pelo Thesouro,devendo taes importâncias ser arreca-dadas pelas respectivas Caixas, afimde garantir, por morte dos funeciona-rios em causu, as pensões da familia.

Para ferroviários que contum tempode serviço cm varias estradas, convéma aposentação pelas Caixas; porém,aquellcs que, funccionarios públicos,tem servido em repartições publicasdiversas, convém aposentar-se peloThesouro. Com autorisação apontada,em lei, ninguém ficará prejudicado;assim como também devo ficar claroo que os ferroviários devem fazer paraprovar o tempo de serviço prestado cmoutras estradas, quando estas não pos-suam archivos para dar certidões, porisso que presentemente são recusadasas justificações passadas cm Juizo, em-bora estas tenham tido a presença doprocurador da Republica, unico reeur-so de que tém lançado mão os ferro-viários, com serviço nas estradas emtaes condições.

Ajustados estes pontos a algumacoisa que de proveitoso existe nos re-gulamentos das Caixas, penso ficar lu-do a contento dos ferroviários.BpiWEI|i!BI,tafSB|i!il5H!ÍHiiillE|il!HI![.BilMÍiíiaili;lãí:i

U àr. (ircoorln 1'edro de Al-cantara •

O Instituto das caixas dr aposenta-doria-, e pensões. Introduzido cm nos-to melo com a sua ápplicação aosferroviários e portuários, dia u «lindesperta o interesse geral como umaspecto digno dc ser attendido nalulu pelo amparo ás classes laboriosas.Assim a A NOITE lem repetidas vezesfocallsndo o assumpto, ora em entre-vistas com os interessados directo»,ora pugnando pela approvaçáo duprojecto ajirescnludo á Cnmara, polodeputado viriaio Corria.

Como, cm turno das Caixas de Apo-sentadorias c Pciisócs, se agita a idéadc uma próxima reforma, cm que sc-jam ndoptadas medidas tendentes agarantir a sua estabilidade c lambema melhor adoplal-as ao auxilio de seusassociados, procuramos ouvir a opi»nião dc um velho funceionario «IaCcnlral tio Brnsil, o machlnista dc1* classe aposclitado Grcgorio Pedrode Alcântara, figura prestigiosa nasua classe, 0 <|Uo lhe valeu ser distin-guido com a presidência da SociedadeBeneficente dus Machinistas dii E. F.Central do Brasil.

Foi nessa agremiação, com sédc irua tia Constituição n, 18, sobrado,que falámos no Sr. Alcântara, bapoucos mezes afastado da actividadena repartição onde gastou, em déca-das, us suas energias.

Apesar da situação de privilegioem que se acha, pois, funceionario daUnião, recebe os vencimentos inte-graes e mais os addicionaes, nem porisso o Sr. Gregorio Pedro de Alcan-tara sc desinteressa pela sorte doscollegas mal favorecidos pelas cai-xns.

Fomos ao encontro do desejo dovelho maeliinista, conhecedor quo cda vida dos servidores de quasi to-das as estradas de ferro do paiz, porhavei-a s palmilhado, na sua preoc-cupação associativa.

Acabara de ler o Sr. Alcântara aopinião do Dr. Mario Guedes sobre anecessidade defuma reforma nas Cai-xns Ferroviárias, e foi sob a impres-são dessa leitura quo nos falou o pre-sidente da Sociedade Beneficente dosMachinistas,

— A idéa da Caixa Ferroviária foimagnífica; porém, sou de opinião queo legislador que ia crear uma lei parasubstituir a do Montepio Federal paraaquellcs tpie não o tinham alcançadoou por pertencerem á listrada Parti-cular ou dos Estados, deveria ter to-mado por base o regulamento geral doMontepio Federal, pura os casos depensão e funeral, e, para os casos deiiposcntadrgin, n lei c regulamento*»que favorecem os funccionarios publi-cos que percebem pelo Thesouro Na-cional. Se assim fizessem, Iodos esto»riam satisfeitíssimos.

Como se sabe, o Thesouro aposentao funceionario invalido por moléstiaou velhice comprovada, com venci-mentos relativos aos annos de serviço,e quando n invalldez é adquirida emtrabalho da repartição, por accidente,aposenltt com todos os vencimentos,

ST-lK;"*.1 miWBSt! Bll/R;' -S.&HEíKííKni.Sí,

iipplemenío illustradoda A NOITE

O Supplemento illustrado da ANOITE principiará a circular no pro-ximo dia 3 de maio, surgindo, dessadata em deante, todas as quarlas-fei-ras.

E' uma publicação moderna, de va-riada e atlrahente leitura, ricamente{Ilustrada em 16 paginas de rotogra-vurn.

Os faclos culminantes da vida na-cional e estrangeira serão annoiadosno Supplemento Illustrado da ANOITE, ,,_«, apresentará, além disso,curiosissimas reportagens sobre innu-meras coisas de indiscutível interes-se.

Para corresponder integralmente álisonjeira expectativa que se tormoudesde a primeira noticia do appare-cimento dc nosso Supplemento Illus-trado, a empresa proprietária da ANOITE não tem poupado esforços nosentido de aprosontar ao publ'cn umsemanário á altura das tradições des-Ui casa e du cultura de nossa cida-de, apparelhando-se devidamente pa-ra dotar a imprensa carioca de uniórgão que marque uma nova etapano seu crescente progresso.

E' com essa preoecupação que ap-parecerá, no próximo dia 3 de maio,o Supplemento Illustrado da A NOI-TE.

Um pedido de "habeas-corpus"

que desappareceBAGE' 24 (D. T. M.) — Foi im»

petrada uma ordem de "habeas-cor-pus" a favor de algumas das pessoasque ainda sc encontram presas, ac-ousadas de haver tomado parte nosacontecimentos que se verificaramnesta cidado, por oceasião do assaltoá redacção do "Diário da Tarde".

O fundamento do pedido é a demorana formação da culpa.

Os autos relativos ao pedido desap-pareceram do cartório.

Centenas de pessoas a caminhode Jacuba

CAMPINAS, 24 (D. T. M.) — Anotícia do tpie o Juiz do Menores fi-zera internar Maria Appolonia, a "San-la Jaeuba", afim de poder esclarecer-se convenientemente o scu caso, causougrande extranheza nesta cidade.

Encontravam-se aqui, vindas de va-rios pontos de São Paulo e dos Esta-dos vizinhos, algumas centenas depessoas, em sua maioria enfermos,que a pretendiam consultar.

Está m Rio a grande pgarassfa mi®-mar Novaes Pinto

Guiomar Novaes PintoA Sra. Guiomar Novaes Pinto, a

grande pianista brasileira, cuja gloria,em sua pátria e no estrangeiro, é unidos justos motivos de ufania para osnossos círculos intellectuaes, chegouao Rio de Janeiro, na manhã de hoje,de regresso dc S. Paulo.

E' unia noticia alviçareira para osadmiradores da notável artista e paratodos os amantes da musica.

A sociedade carioca terá oceasião dcapplaudir, com enthuiusmo, a arteaprimorada de Guiomar Novaes Pinto,na série de concertos que ella vaerealisar hoje, nesta capital, e cujotriumpho é de antemão asseguradopor seur recursos technicos o pela ad-miração o cnthusiasmo, com que a re-cebeni ns elnsses mnis representativasde nossa cultura.

de Souza Baptista & Cia.são afamados

Largo da Carioca, 9

empar-

Operação de Voronoff çl__*Iicu lar, bem appa rolhada e exclusi-vãmente destinada a esse fim. Dr. Bel-miro Valverde. São José 84, 4" andarDe 1 á» 6.

Concurso Interna-

cional de Belleza

do Rio de JaneiroO coiicurao nu Argentina

Fumo» Imjo agradavclmente »ui"'prelicndlilns com u visllu, A nossa re»dncçfiu, do Sr. Tlgcro Flore», rednclorde "Critica", dc lliiiiios Aires, quenos veiu trazer icu* cumprimentospciioae» e daquelle nosso Illustreconfrade»

O nosso lynipathlco collega, Sr. TI»gero Flores, fiiliul-nns lio entllllslus-iiio que coiiicçu ,i empolgar tudu a sn»clctltitle piiilrnhii, agora que «• con»curso, naquella nncío amiga, entronum período de millsnçrtc». «V l!í demelo, dlsse»nns ellr, terá logar a es»colha de "Miss Huinos Aires", deveu»do rrnlitar»sc a escolho dc "Miss Ar-genllnu" em fins de mulo ou Junho,ainda não eilando Inteiramente as-sente u data.

Mais de duzentiis «• clncoenln can-dldalas, ncçrrsecntou clle, JA se apre-sentaram e dentre essas ha umas dn»cot-nlu que podem gulhartlumcnlecompelir uo titulo «le "Miss Argenll»nn". Será umn difflculdade pura ojury aelcccionar n mais bella.

Por telegrnmniui que irmos «lo nos-so correspondente especial, snlienwsque o sentimento publico em BuenosAires, c cm toda a Argentina, é dcque a mulher argentina é possuidorade totlas ns qualidades physica» nc-cessarii.» para alcançar o titulo de"Miss Universo", c dahi o cnthiisius-mo que reina e que, «lia n dia, maisintenso sc torna.

Vnlionn mimo offrrccido n"Miss Hio Grando do Norte"NATAL, 24 (A. H.) — A casa ric

jóias "A Pêndula Natalenso" oflere-ceu n "Miss Hio Grnnde do Norle", sc-nhoritn Mnrln ria Gloria Toscano, univalioso annel de brilhante» e platina.

A eleita no concurso dc belleza lemrecebido numerosos presente» c lionic-nageiis dc varias associações. Estãosendo organisada» varias festas cm suahonra.Como sc renlisou a proclamarãode "Miss Rio Grande do Norte"

A proclamação de "Miss Itio Gran-dc do Norte", realisada ijy salão doAcro Club, durante um H?ande baileofferecido ás "misses" municipaes.constituiu um verdadeiro nconteclmon-to social, porque' teve a presença do Sr.Juvenal I.amartiue, presidente do Es-lado, tle outras altat autoridades c dosmais representativos elementos da altasociedade norte-rlogrundonse

Ao ser unnunciado, polo Dr OrnarOgrady, prefeito de Natal, o nome daeleita, senhorita Maria da Gloria Tos-cano de Almeida, a assistência proroni-pou em enthusiaslicas acelamações a"Miss Rio Grande do Norte".

Saudando a eleita, faluu o professorWaldemar de Almeida, membro dojury.

Esteve presente á solcnnidadc a se-nhorita Morilda Ogrady Paiva, "Missllio Grande tio Norte", de 1921).

Novas "misses" gaúchas

PORTO ALEGRE, 24 (Serviço espe-ciai da A NOITE) — Já estão proria-mudas mais as seguintes "misses" mu-nicipaes: Alegrete, senhorita CoraliaRicca Melchiades, que, pela segundavez, é a detentora do titulo; BentoGonçalves, senhorita Aida Reali; Con-ccição do Arroio, senhorita Leia Gu-ehiarelli; Encruzilhada, senhorita Mo-rena Marques; Rio Grande, senhoritaDébora Mendes; Garibaldi, scnhorilaIlka Viucke; Guahybn, senhorita Riti-nha Souza; Gravatahy, senhorita Her-ta Hermaii; Lageado, scnhorila DoraSudbracli; Santa Victoria do Palmar,senhorita Dalva Castro; Uruguayana,senhorita Aida Piaggio.

0 casamento da se-nhorita Edda Mus

SmáúmhSQ, por-cp@ o nòlyp

alieSegunda-feira, á tarde, uma senhori-

ta dc bom aspecto, viajando na popadc uma barca da Cantareira, atirou-seao mar, durante a travessia. A embar-cação parou e os marítimos adoptaraintoda a sorte de expedientes para o sal-vamonto da trosloucada moça. Os es-forços, porém, foram baldados. E fi-cou-se na ignorância do nome da pes-soa, que assim, dc modo tão impres-sionante, fugia á vida, escondendo-seno seio das águas maravilhosas dapai) ia,

Hoje, entretanto, alguns catraeirosdescobriram, nas proximidades do ar-mazem 18, no cács do Porto, o cada-ver de uma mulher. Deram aviso ápolicia marítima, que, indo ao local,retirou o corpo das águas e o levarampara o necrotério.

Ahi. foi o cadáver reconhecido peloSr. Anaclcto Martins Silva, comosendo da senhorita Jandyra Dias, suanoiva, residente á rua Marquez deAbrantes, 1(18, operaria da casa Yorli,á rua da Assembléa.

O Sr. Anacleto Martins, que traba-lha na Inspectoria dc Portos, residono mesmo prédio em que sua noivaresidia com sua progenitora, D. Ama-lia Dias. Sabbado, á noite, os noivoshaviam combinado ir a um baileno largo do Machado, num dos cha-mados clubs de mil e cem. A moç,i,porém, mais tarde, se arrependeu epediu ao noivo que lambem não fosseá "soirée".

Não, eu vou...E foi.Jandyra deitou-se, com sua irmã, e.

alta madrugada, erguendo-se do leito,disse á D. Amalia:

Vou ao banheiro.Saiu do quarto o não voltou. Dona

Amalia, tendo adormecido, só pelamaphã veiu a dar por falta da filhae, exasperada, saiu á sua procura,

Não a encontrou em parte alguma!Hoje, afinal, tendo suspeitas, já, de

que Jandyra se havia suicidado, atiran-do-se ao mar de bordo da barca "Ni-ctlieroy", apenas teve conhecimentodo apparccimento de um cadáver noc&e. do Porto, foi com Anacleto, aonecrotério e ahi, presa de forte crisede nervos, teve a desventura de con-statar a triste realidade de seu presa-gio.

A noiva de Anaclcto Martins será

*».•¦¦¦¦¦

íiAif--

Jandyra Dias, a suicidainhumada hoje, ás 17 horas, no ce-mietrio de S. João Baptista, á suasexpensas, saindo o feretro da morgucda policia.

solini com o conde¦ " iifi-i- -»-. .,¦—¦"-¦¦ m«l«n#»ll iiwl mi-

Cianow-_ .-¦¦¦ . ¦-¦

Como decorreu n ecrimonin nnegreja de São José

HOMA, il (A. A.) — Ucnll»ou»»enn egrrju de São José o onloco ma-Irliiioiilul du senhorita líridu MusiO»llul, flllm do primeiro ministro como colide (iiilfiiz/n Clano.

A egreja iilfumhniilii com os panno»«lc Arras dn Capitólio, eslavit couver-ISOT'. •',•

Wf^S/^\l^V*l^m l '"

r. "¦'•'Ii/ *V"V

Scnhorila Edda Mussolini c oConde Qalenzzo Ciano

tida cm um verdadeiro jardim, tan-tas eram ns flores que a adornavam.

Testemunharam o acto, por parto danoiva, o Sr. Arnaldo Mussoilni e oPríncipe Torlonia; por parte do noi-vo, o embaixador De Vecchi c o mi»nistro Grandi.

O Rcvtlmo. Pascucci celebrou o ma-trimonio, fazendo linda predica, emque manifestou u certeza de que osnovos esposos serão dignos tlc seus"«rotules paes".

Durante a cerimonia, o coro da Phi-larmonica c um quartetlo dc cordasexecutaram trechos escolhidos de mu-sica italiana clássica.

A egreja estava repleta dc convi-dados.

Ao sc retirarem do templo foi o jo-ven par vivamente acclamado pelamultidão, que estacionava em frenteao templo.

Os esposos e convidados, logo apóso enlace, dirigiram-se para a Basílicade São Petlro "in Vaticanum", paravisitar o altar da Confissão, cumpriu-do, assim, uma anliquissima tradiçãoromana.

Foi intima a cerimonia matri-monial

ROMA, 24 fü. P.) — A senhoritaEdda Mussolini, filha do primeiroministro Mussolini, de dezenove un-nos de edade, casou-se hoje, em todaa intimidade, com o conde GalcnzzoCiano, filho do Sr. Conslanzo Ciano.minitsro das Communicações.

A cerimonia foi essencialmente in-tinia, só participando delia as duasfamilias e os amigos mais dc perto,que foram convidados , -..'

O casaineiilo foi celebrado segundoo ritual da Egreja Catboliea, que,desde a Concordata entre a Egreja eo Estado, quasi que substituiu inteira-mente o matrimônio civil.

O Sr. Mussolini conduziu a suafilha ao altar, eniquanto que acompa-nliava o condo Ciano um dos seusamigos do serviço diplomático.

0 condo Galeazzo Ciano nasceu cm1004. E' autor de vários dramas, quoforam representados ha cerca de qua-tro annos, tendo depois abandonadoa carreira literária pela diplomaciaPor algum tempo foi segundo secre-tario tia Iegação italiana em Pekini.

Presentemente é secretario da em-baixada italiana junto á Santa Sé.

O romance que culminou com o ca-samento tle lioje, começou ba váriosmezes em Roma, quando o joven parse encontrou numa recepção dada pelaembaixada italiana junto ao Vaticano.Essa amizade foi cultivada em diver-sos passeios a cavallo na Villa Bor-ghese em Roma. Tando Miss Eddacomo o seu marido amam o. sport efoi esse interesse commum que osuniu. Ambos são esgrimistas e devo-tados aos sports de inverno. O condeCostanzo Ciano, o pae do noivo, éum velho amigo do Sr. Mussolini e foicondecorado com uma medalha tlcouro na guerra.

Monsenhor Pascucci foi quemproferiu o compromisso

ROMA, 24 (U. P.) — No casamen-to tlu senhorita Edda Mussolini com oconde Galeazzo-Ciano, o compromissofoi proferido por monsentor Gíovnii-ni Pascucci, pastor da parochia doprimeiro ministro Mussolini.

Nessa cerimonia, que se assignaloupela ausência de pompas, foram teste-munhas da noiva, o Sr. Arnaldo Mus-solini e o prineipe dn Torlonia e donoivo, o Sr. Grandi c o embaixadoritaliana junto á Sanla Sé, S. CesareDe Vecchi.

Pela pegã!I-caOBIGINALIDADBB DA BI.BIÇAO

KM MINA8

A polltlrn mineira que, dentro deseu Batadoj cm matéria de friiu«i«* yiM"tnral, «empro guardou uma.eompoitnrisevera, embora artificial» d« derenci»,ngorn, no «pielirar tiidni o» padroe» «lemui austeridade, meirao o» Rpparentw-excedeu»»e em originalidade» que «*«•pautam u» mala hnliri» vlcladore» «i**riclçfies. ... .„

Conhecln-so o tun d<* nm candidatode prestigio srr vencido pnr extremoile lealdade, dando parle «le sun vuln-..ao «o companheiro de meno» In»«en-«In; conheci»»»» o cnso de um DOUtlCOpopular urr hnlldo por exlremo Ue «les»ltaldadt; m«*<tlnnte » ncnnnillnçáo iiiiiiini nome de votos nue deveriam 011"(riliulr-se enlre os dol». mn» numaelelçlo n birn de pennn, é I primeiravez que OI amigos derrotam <»> ornlBO».

Nua neta» da Concentram í-*,»»*;ir*vtidnrn OI cnndldntim dn Sr. .MelloVianna não fornm contemplado» comn iniinlflcenclii que o vlre-presldentetln Ki-ptililirn esperava rios «eu» olha»doa, mn» os «Io Sr. Carvalho Itritto•uilruiii vlctorloiOI em toda n llnhu, e?«•in eomprehenderem porgue lueo oc-correu, quando IiiivIh vagns paru todo»,nqiirllrs verificam que fornm Iratndo»como inimiga» pelns »eu» amllius.

Jírintho Oulmarlc», tio celebrlsatlona surcesslio rio Sr. Kpltnclo, aindndesta v«-z não conseguiu fnzer obra per-feito.

#¦;#.'¦¦¦*

0 Sr. João Seves da Fontoura...

ROSADIQ tiC.DECr.O DAS CArirsa ¦ •<;

CAPITAL FEDERAI,20:0009000 por 1$800 — meios a $000

e mais25O:0OOS00O por 50$000

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PAGAMENTODa sorte grande, cujo prêmio maior

foi de 500:000-5000, extrahida ante-hon-tem, já foram pagos: 10/10 do nume-ro 6569 e 2/10 do numero 6567, respe-ctivamente anterior o posterior aopremiado com a importância acima,tendo cada um destes o prêmio dc1^:5009000.

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ANABAPTISTAS ERRB^5?T-"*,^9p«»

MEMONITAS

Estamos já no dia 24 c t provávelque, até o dia 30, estejam reconheci-dos todos os deputados, com excepção,lui ver, dos mineiros. O Sr. .loão Ne-ves, entretanto, que. tinha proniclti-do vir ao llio defender, na Câmara,os situacionistas parah.vbanos, aindanão caiu de Porlo Alegre e è qunslcerto (jue, qunndo chegar, já os ami-gos do Sr. .loão Pessoa eslarão todos"tlegol lados".

Como se vé o próprio Sr. João Nc-ves, com toda a sua rebeldia, vaeamansaiido, não sendo de admirarque, ao nos flppareccr dentro^ empou-co, seja aquelle mesmo João Neves,pacifico c cordato, que, anles da cam-p.inha presidencial, adivinhava, noPalácio Tiradentes, os desejos do Sr.Washington Luis, e dizia que o Sr.Julio Prestes era a maior figura dcsun geração.

* *Coisas da politica baliiana

Perguntava-se na Câmara porquesorá que o Sr. Antônio Calmon andatão agitado e tão nervoso... De factoo representante bahiano, com a ca-beca sempre a balançar de um ladopara o outro, não fica quieto um ins-Imite, no Palácio Tiradentes, notando-se que o Sr. Antônio Calmou está,sempre, em cochicho» é em segredoscom os seus companheiros dc banca-da.

A's vezes o irmão do Sr. Góes Cal-mon, em meio da conversa, dá um es-touro, fala alto, bate com a mão cmrima da carteira, a gcito de que estáan.caçando a metade tio mundo...

(Jue estará tramando o Sr. Anto-nio Calmou c por que se mostra assimtão irritado?

* *As eleições federaes mineiras

Segundo os mappas da Secretariatlu Câmara é o seguinte o resultadodas eleições federaes mineiras nos Io,6" n /:» districtos:

1* districto, Christiano Machado,30.640; Daniel.de Carvalho, 30.299;Vaüló' Pinheiro,' 31T.290; Jtísé Gris-bvlia. 26.5S8; Joaquim Salles, 25.614;Gudesteu Pires, 25.349, e outros me-nos votados. 6o districto, Waldomiro¦Magalhães, 33.051; Frederico Campos,28.757; Dilor dc Britto, 28.553; Fi-delis Reis, 27.793; Garibaldi dc Mel-lo. 27.415. Nesse districto ficaramde fora os Srs. Mello Franco e AlaorPrata. 7" districto, Agenor de Senna,11).826; Clemente Faria, 19.419; Ca-niillo Pratos, 16.181; Honorato Alves.IC,.038; Mario Brant, 15.893.

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..,.-,. .. i ¦—¦>».¦¦nja^ ¦¦—t. .o..,,..

co PopularE a situação dos outros institutos

de credito

A "CORRIDA" NO PELOTENSEPORTO ALEGRE, 23 (Serviço espe-

ciai da A NOITE) — À situação de ner-vosismo dc depositante? creada pelafallencia do Banco Popular determinousem a minha razão de ser, sem um mo-tivo qualquer que o justificasse, grandeaffluencia de pessoas ao Banco Pelo-tense, sobretudo pequenos depositantes,afim do retirarem o' seu dinheiro, du-ranto todo' o dia.

O Pelotense at tendeu a todos com amáxima pontualidade, sendo pagos atédepósitos com prazo ainda não venci-do. Este inslituto de credito acha-seapparelhado para pagar todos os depo-sitos que forem exigiveis, de modo queo injusttficado movimento dc retiradade dinheiro ficará possivelmente limi-lado ao que se verificou. Aliás, o vo-lume das'retiradas agora não excedeuas .cifras verificadas em outras oppor-tunidades de maior actividade de ne-gooios.

Isso se explica pelo facto de seremas retiradas feitas em maioria pelospequenos depositantes..

A "Federação", fazendo consi-deraçoes sobre a fallencia do BancoPopular, diz que c solida a situação fi-nanceira dos demais estabelecimentosdo credito dc Porto Alegre, tornando-se inteiramente destruído de funda-mento o receio dos que sc lèni mnni-fcstndo nos depositantes dc outras ca-sas- bancarias. Diz ainda o mesmo ior-nal achar-se devidamente autorisntío adeclarar que o governo do Estado pres-tara aos nossos conceituados institu-tos dc credito sua assistência, respon-sabilisando.se pela regularidade dasoperações, como pela segurança doscréditos de que são possuidoras as res-pectivas clientelas.

Da Rússia para o Brasil, embusca dejpaz e tle trabalho

(CONTINUAÇÃO DA I* l'A(J.)

geral, tem havido cerla orlentsçíjf) t(|,niltiUtrotiva, u qunl nc nin lia |mpf-,lido o desenvolvi ..ento do» üsla-jmcom it siibedorla rie SalnniSu, tião utem entravado.

A historia do norte, ao cnntrjrle,i uma suecessão de descalulirut. 0 \_'.leresse publico foi substituído pelodos corrllhos e camarilhas priltfct,que vnmplrisaroni oi Estados w, nu.Ibor das suas energias nascrntei,

A ponlo que o Brasil do seplenirlioolferece «o observador o parari.no deumn terra nova e opulenta em pleni«lecnilencla ricsolariora.

Para localisar as c.trnvann* imml»grnlorlas no norle, seria necessárioque o governo federal, recllflcaiitlo tt.ricnlnndo os g -ernos seplcntrlo-i.nes, errasse facilidades pnra a li,-»,,lliação dcllas, Inslruinrio-os, por meiode eitaçSe» experimentacs e de umprofessorado ambulante. Seria Ure»fu simplei, Inicial-as nns culturas re-gionues do cacáo, da cnnna dc aisu-car, do algodão, na exploraçüo ade»quada da terra, na Infinita modali-dnde induslrlul que resulta do buicli-cinnicnlo dns sementes oleaginosas edc todos os produetos que a nuturer»pÃz ao alcance di. mão do homem, cque a Intelligencia e o trabalho, po»dim transformar em riqueza.

Depois da guerraMas o Ministério da Agricultun n5o

só deixou de estudar o probltm-, «obesse aspecto, que •' o mais beilo e omais urgente, como estancou a Ini-cintiva que tomara sobre os oirroj.

A grande guerra, jnnbillsando asnações, nas linhas do "front" c darectaguardo, impediu-lhe, de restu,todos os movi menlos.

A immigração cessou, para reco-meçnr depois da paz.

Da guerra, como prevê a sabedoriado brocardo, o vencedor saiu roto, e ovencido esfarrapado.

A pobreza caiu sobre os popul.-içõcs,asphyxiadns ainda mais por un'i po-lilica monetária, que ergueu o infla-clonismo a alturas vertiginosas e ospreços a pincuros inaccessiveií.

A volta á normalidade é obra lenta,que ainda perdura.

Nos paizes que ..urgiram do tumul-to, como a Polônia, a Hungria, a Vu-goslavia, c outros, a organisação cm-perrava, dando logar á formação dccorrentes immigratorias, que tJomaa-davam, espontâneas, o Novo Mundo,onde um ambiente de ordem lhesacenava com a felicidade de um cs-forço pacifico e fecundo.

Mais do que em qualquer outraparte, na Rússia, o cataclysma se rc-vestiu dc violência.

Porque a derrocada não foi sóeconômica : — foi politica. Assumiuo caracter de uma revolução social,que operou a demolição radical detodos os valores, em todas as e«phc-ras da actividade humana, e mantém,ainda hoje, o mundo tranzido de cs-pauto e de piedade.

Como decorrência Immediata, foida Rússia que emanaram c emanamas levas immigratorias mais condiu-sas.

O bolchevismoA principio, assim que arrebentou

o "sriirapneü" bolchevista, foram anobreza e a burguezia abastada.

Náo eram propriamente levas deimmigrantes, que fossem procurar afortuna em outras latitudes.

Escapavam da morte, que os caça-va dentro das fronteiras, vestida como uniforme vermelho de Krylenko.

Espalharam-se por todo o inundo,condes, barões, grãos-duques, que in-testaram os "boulevards" das (ir.in-des cidades, e foram beber nos cafés,antes de sc alistarem como "chauf-feurs", ou "garçons", os últimos"punclies" de Kummel ou de vodka,pagos com os últimos diamantes.

Eram damas da alta aristocracia de"pedigree" ou de dinheiro, brancas,loiras c esguias, guardando nas pu-pillas, ainda dilatadas pelo terror, asmuis tormentosas noites polares, ena epiderme branca e macia a saúda-de dos arminhos e dos "sautoirs'' depérolas confiscados.

Destes immigrantes não os tivemospor cá. Também não nos faziam falta.

O que a obra da grandeza nacionalreclama são músculos rijos c mãoscallosas, affeitas ao trato da terra eao meneio da enxada e das sêmen-tes.

Depois dessa onda "civilisada", vie-ram os primeiros bens elementos, c-uese contavam por milhares entre osexércitos desarvorados de Wrangel.

_E vieram as pequenas levas de fu-gitivos, que escapam ás estatísticas,que se insinuam, quasi despercebidos,e podem figurar, por isso mesmo, nacolumna das "importações inrisi-veis .

Sonho e terror' O agricultor propriamente dito, quee o elemento que nos convém, e queconstitue a immensa massa do povorusso, esse permanecia lá, á operados acontecimentos.

Embalava-o a doce cantilena com-munistada felicidade perfeita.A noite, á margem da lareira, nachoupana perdida no meio da neve,o camponez sonhava aquella TerraPromcttida com que a ideologia mar-xista Ihp acenara sempre, e cujo con-torno já lhe parecia divisar no con-fuso horizonte da torrcncial legisla-çao bolcheviki.

Mas rolavam os mezes e os annr.s.E a Canaan não chegava.Ao invés de uma cqiiitativa distri-

buição de bens terrenos, riqueza, fe-licidade e bem estar, o que sc via erao tumulto, a desorganisação e » mi-seria.

Em logar de um regime dc toleran»Çia e de justiça, o que se lhe desdo-brava aos olhos eram a desola-io oa morte, na destruição systematicade populações inteiras, assassinadasem nome do Estado, na ruinn fu-megante das povoações lambidas doincêndio e raspadas da pilhagem, nosacrifício inútil das ermidas, das ca-pcllas e das cathedraes desmorona,-das.

O ideal communista nascera ani»mado de um sopro de justiça e deliberdade: — consistia em crear unimundo melhor, uma vida menos as-pera para aquelles que remavam con-tra a maré do infortúnio.

Nas suas origens, o socialismo teminentemente christão, e os seusprocessos hão de distillar doçura, sen-timentos de tolerância, de piedade edo justiça.iNão ha dc ser a violência, o estra-nho delírio da destruição, a nevrõsesinistra do assassinio. Não pode sera Rússia bolchevista, porque só abondade constroc.

E começou o êxodo das populaçõescamponezas, um pouco para todo omundo.

Luta titanica. Luta desegua). O So-viet não quer que o russo eniipre, evá contar lá fora a horrida realidadedaquelle infeino.

üifficulta-lhe a saida, por todos osmeios. São r.iros os núcleos de fu-gitivos que logram glisser pela linhade haionetas me se eriçam ao lonfiodas fronteira

i

VÍ.-.-Ü. 'a.

Page 3: Por l! meret ¦ » ÁGBNC.A DO LARGO »A CARIOCA' TcÍoíiliorie ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1930_06622.pdf · ANNO A\ ****¦ f.-^ a >_¦!.1IIIli ¦"¦"Jr*—J*™---Vjf

amm\WmWÊ A NOITE — Quintn-feirn, 24 ile Abril dt

,i ULTIMO;. VELEbH/iMMA.S

"•^ESPECIAESOA^I NOITE";V,NÜ INTERIOR E NOg C EXTERIOR E SFRVICO"VlDfl

AGENCIA AMECIÇANA

A CAMPANHA DA POLICIA CONTRA OS!TÓXICOS E ENTORPECENTES^"

Vários indivíduos se preparavam para a exploração de vi-ciados, e, com o Intuito de burlar a lei, montavam

uma pomposa pharmaeia .nesta capitalo mo a terrível mercadoria era remeti ida para

i Rio e as diligencias da delegacia especialisada

... i.\fu> bc rciiltsnru o encontro ue(lillllillfíii COIII 08 pillilistilA

S. PAULO, lil (D. T. M.) - AI "IMiitéii" piiblifii boje iiiiiii enlrevis-

tn com ti presidente üa Apea, pin quoSO ilcclnrn, peiciiiploriiiinclilr, t|iic ospaulistas níio Inio jogar no Itio tlc Ja-ncírb, n primeiro tle iiiiiio.

Assim, accroscoilla o entrevistado,nfio so poderá reallsar, com o nossoconcurso, aquelle annunclndo cucou-tro.

1 mmm ——

DD CBRDE^j BRCDUERDEOS FUNERAES NO SENADO

RftPI&ASE. MINUaoSASKÍj'SKSm^eportagem ml DA«A NOITE" \i\

PAGAMENTOS NO THESOURO

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Realisou-se, hoje, na Cathedral, com todaa pompa, a cerimonia do sepultamento

I.m cima. Manoel da Silva FontesGustavo Toro c

e. Leonttlas tia Silvo.Abel Vieira

i*. cm baixo,

a) delegado Augusto Mendes, a• itii-ii. compete a campanha contra ustóxicos c intorpcccnlcs, dirigindo, tleperto, uma serie dc diligencias julga-tias necessárias, conseguiu apurar eo-mo coitos indlviduoS estavam euitlun-do dn exploração de viciados", comi*-sa, tentando fortuna. Nos trabalhos.In delegacia especialisada, trabalha-min Iodos os seus nuxiliarcs, notada-incuto o commissario Conceição, quese encarregou, ainda, das diligenciasde cartório, de accordo com as deter-niinaçõcs do delegado.

Como nginni us vendedores du mor-lc, c, ainda, como foram afinal agar-rados, o leitor saberá, nas linhas quesc seguem.

PROCURANDO BURLAR A LEIConformo temos tratado, a policia

carioca c a Saude Publica sc viam,ni difficuldadcs parn uni combate ef-fienz aos que se entregam ao com-mercio de tóxicos c entorpecentes, porisso que as nossas leis eram falhas.Os interessados no commercio int,ii-gho. adquirindo, nas drogarias, a mer-eatlorin venenosa, cm grande quanti-dade, para Imito- usando de falsosdocumentos que os davam como phar-niiiceulicos ou proprietários tlc phar-mueins íio interior, traziam, em segui-da, pnra u Rio, onde adquiriam, ostóxicos, que passavam, então, para nsmãos dos viciados, o, até, de revende-ai..res.

d alroguistn tln capilal. deante dupedido regular, tudo facilitava. Mas,com as providencias das autoridadescompetentes, o niinislro da Justiçabaixou instrueções regulamentando onegocio cm questão, de accordo comai, quaes nem todos os eslabeleeimen-ios lém permissão paru negociaremeom os tóxicos cm maior quantidade.

Sendo assim, um dos membros daquadrilha sinistra montava, agora,nesta capital, uma pomposa pharma-eia, para, desse modo, conseguir gran-des "stoeks" da mercadoria sob a ri-gorosa vigilância da Saudo Publica c

O CHILENO QUE TINHA DUASPHARMACIAS NA FRONTEIRA

n chileno Gustavo Toro, que se in-lula \a medico, possuia fluas bonsplinrmacias na fronteira dc MntloGrosso com o Paraguny. Isto, cm 1928,quando as vendeu. Ambas ticavanina rua Internacional, quc atravessa afronteira, sendo que um dos cstabelc-limemos funecionava na extremidadeda rua, que fica em Ponta Porã, oo oulro, que fica na cidade dcDom Pedro Juan Caballcro, no Para-BU!,y* , „. ,

Gustavo Toro, segundo ficou poste-1'iormentè apurado, já foi contlcmn.i-do em Buenos Aires, por crime de es-lelinnato, tendo cumprido pena. Masenlão, npresculavn-se eom o nome deÍtalo Violti. Sendo assim, não sc sabese o seu actual nome c verdadeiro.

Mais larde, foi processado no Paru-guay, por ,outro crime.

Como sc vè, osse indivíduo que eraproprietário das duas pharmacias, enas quaes vendia, livremente, tóxicose entorpecentes, lem péssimos antece-dentes. E, aqui, ern elle quem eslavase interessando pela exploração dasriesgruendas victimas do vicio terrível.

UMA TRANSACÇÃO EM TORNO DEDOZE CONTOS DE COCAÍNA

Etn 192S, quando passou a outro asduas pharmneias, Gustavo Toro con-limiou explorando, nn fronteiriço ne-gocio quc o levou, agora, á prisão.

Tempos depois, foi pnrn a cidade dcCampo Grande, cm Matto Grosso, on-dc veiu a conhecer um rapa/, dc bonscostumes, filho dc conhecido eslan-cieiro, membro tlc respeitável ia mi-lia. Esse rapaz, que se. nchaina .lulioBals,; d rico. Toro com elle fez relaçõesde amizndo.

Disse-lhe, certa oceasião, o chileno:Recebi lima proposta dc José Do-

minguez, paraguayo, para compra degrande quantidade dc tóxicos. Mas er.-sc homem pede pcln sua mercadoria12:ÜOO$000.

Diga-lhe que faça á venda por•1:000$, aconselhou Julio Ruis.

Toro foi ter eom Domingiiez, quc jadeixava por 5:000$, mas, a final, o ne-gocio foi fechado por 4:000*000. Baisse encarregava da collocação de parleou de todo o tóxico quc foram cum-prados, assim, um i*i 1 o tle cocaina, tre-zcnlas grammas de niurpliinn, duzen-lar. grammas dc ópio e seis caixas dcSCtllll.

PARA 0 RIO, COM MERCADORIATERRÍVEL

por fórn. lodo mundo diz,•liiictilc us quo vivem dessi

dn acção dn policio contra os mesmos,Gustavo Toro, empolgado com isso,tratou de rumar para a cnpitnl tia Re-publica, trnzcndo, paru aqui collocar,n inorpbiiiii, o ópio e o sedol.

As mil grammas de cocaina ficaramconfiadas ao filho tio ostnncièlro, quese encarregou da sun venda, em CampoGrande e cm outros pontos, ande fossepossível.

Aqui, o chileno foi parti o GrandeHotel, ao que parece eom suu esposai.Esto, entretanto, entrou, muis Inrde,cm contado com n ilclegucin ispeeiali-sada.

MAIS UM PERSONAGEM E AREMESSA DE COCAÍNA

0 desvio criminoso de muitossaccos de café da E.

MarítimaSó dois dos implicados fo-

ram absolvidosPor despacho tle hujo, longamente

luiidütiieiitndo, o juiz Victor tle Frei-Ins, iniproiiiincioii ca necúsados, com-mcrclante Julio Cnntlnl o João Alvesdus Snnlos que do, bôa fé, conformesustentou ò advogado do primeiro,Dr. Eduardo Bahoutll, uão tinham pra-tirado qualquer delicto.

Quanlo noa» outros implicados qucdesviaram criminosamente multas sue-ms tlc café tln Estação Marítima, iluEstrada tlc Ferro Cent :i do Brasil, oulliidido magistrado pronunciou-os, cassim serão elles, oppurlunniiiente, jul-gados. . -mmm —0 professor Asuero passará qua-

tro dias em SantosSANTOS, 24 (A. B.) — O profes-

sur Asuero, do volta de sua viagema Buenos, ucquiescendu no convite duSociedade Hcspanhola de SoccorrosMútuos, passará quatro ilins ncstii cirtlntle o ntteuderá, ua sédc daquella su-ctedade, a todos os doentes quo lhoforem apresentados, oppllcando-lhes o"toque" conhecido.

A colônia hcspanhola tlc Santos pre-pnrn festiva -recepção ao seu patri-cio.

¦ mmm 0 SEGUNDO CASO DOS CHE-QUÊS FALSOS DO THESOURO

NACIONAL^

Foi designado o dia para o iniciodo summario-crime

Hontem, divulgámos a denuncia of-terecidn pelo procurador criminal daRepublica contra Jairaey Camargo oo-llio aiilair da falsificação de chequesdò Thesouro Nacional.

O magistrado a quem foi distribuídoa denuncia, roçcbcu-u por despacho dehoje e designou o tlia .'10 tio correnteparu ler lognr u primeira audiênciade formação dc culpa.

(CONTINUAÇÃO l)A I' l*AG •João Ucclicr, D. Helvécio, I). Coita,D. André Arcoverde, I). Assis. I). Cu-luiil, I). Mninedi'. I). Benedicto, I)..Inau dos Santos, D. Perclrn Alvos, ooutros tle Guiir-upe, tlc Pouso Alegro.dc Campos, tlc liurrii do Pirahy, ucArogunyu* iibbndcs do S. Bento, <loaSSc Paulo, do Rio, àlóm do oulros re-preseiiliintes tln egrejn do llrusil.

Mais abaixo, em logares dc honra,esplendiam os fnrdõcs tios diploma-Ins c ns casacas do: ministros, cou-grcsslstas, membros do poder jtidf-otário, representantes tlc associaçõesreligiosas c Individualidades do rc-levo no mundo scientifico, no Jorna-lisnío c nu sociedade carioca.

Pnrn os dlplòlh tus ora dc rigor ofaidão c paru ns autoridades a eti-quetn ordenava o uso tlc casaca o gra-vala branca.

Mas 0 Sr. Mello Vianna modificouligeiramente n suu Indumentária, ap-parecendo ile casaca o gravata preta,einqtinnto que o ministro Vianna doCastello, com o seu ar soturno, onver-gnvn um frach peto.

Na fila dn frente seiitiir.ini-sc osembaixadores Mora y Araujo', EdwlnMi.rgnn, Bernardo Attollco, Victor Ma-urina, Duarte Leite, ministros doUiuguay, do Chile, da Allemanha, daChina, dò Japão, representantes; depovos do occidcntc c do oriente, for-manda umu verdadeira miscelanla dc

Do lado opposlo, viam-se os Srs.Mello Viáhna, Azeredo, Antônio Pra-du Victor Konder, Sezefredo dos Pas-sos, Octavio Mnngnbelrn, Lyra Castro,Viannn do Castello. Godofrcdo Cunha,almirantes Penido C Nuble Invin, ço-ronel Armando üuvnl, addidos mm-lárcs estrangeiros, Dr. Ignacio Ama-ral, presidente dn União dos Escutei-ros e outras pessoas cujos nomes nosescaparam. ,, .

O presidente Washington l-uis tez-se representar pelo general Teixeiradc Freitas c os ministros Oliveira Bo-telho c Pinto da Luz, pur offieiaes dosseus gabinetes,

O senador lipitacio Pessoa nao quizse misturar com os congressistas queficaram ao lado do altar o foi oc-

com a sun familia,

tiniiii-reco-

I. l>'

Logo quc botou os pés nesta capi-tal, a primeira preoecupação tle dus-tavo Toro fui travar conhecimentocom pessoas que t, auxiliassem, de nl-gum modo, na venda da mercadoriaem questão. Assim é quc elle podiainiciar a sua actividade, na conquista\le fortuna, sem, no quc parece, lerpensado quc tenms policia c um tle-legado Augusto Mendes, que não lli-niiinie, nunca, o seu enthusiasmo nocombate aos vendedores du morte.

Veiu a conhecer, então, o phnrina-eeulico Antônio Mnnocl tia Silva Fon-les, brasileiro c irmão tle uln funecio-nnrio da Caixa de Conversão. Nnsconversas quc tiveram, em torno tiostóxicos o entorpecentes; o pKármàcèu-tico disse ao chileno que n eocninadeixada em Cnmpo Grande, com liais,devia ser embarcada parn esln capi-tal. Aqui, insistia Fontes, o loxicoviolento seria facilmente collocado,tanto mais que elle, pharmaceutico,dispunha dos conhecimentos necessa-rios.

Acceitando o conselho, Toro escro-vou ao filho do estancieiro, pedindoque lhe mandasse as mil grammas tlecocaina, rccoinmendando-lhe, porém,romettèssè os conhecimentos respecti-vos por Via postal.

CONHECIMENTOS RELATIVOS ACINCO KILOS DE T0XIC0

Não se sabe. pair ora, sc. Toro teriapedido uma remessa maior dc cocai-na. O facto, porém, c que, ns coube-cimentos mandados poi* Julio liais,se referiam a einco kilos tio tóxico.

Quando o chileno c Antônio Manoelda Silvn Fontes pegaram nesses do-cumenlos, sorriram, pois, estavam nainiminencin de ficar ricos, de um mo-mento para outro. Cinco kilos tle co-caina, nesta grande capital, onde ellaé vendida aos viciados por preços nl-tos, muitas vezes até por SOS a- gram-ma, não restava a menor duvida, sc-ria uma grande fortuna.

E ambos foram para a estação da es-Irada de ferro, afim de ser rei irado oprecioso volume. Acontece, porém, queuma grande decepção lhes estava rc-servadn. O volume continha, tão só-mente, 300 grammas de -cocaina ! Nãoentenderam, dc prompto, a significa-ção daquillo. Teriam violado, em ca-niinbu, o volume ?

Por fim, concordaram que Julio Baisos liuvia enganado, mandando, no invésde 5 kilos, 1100 grammas.

Toro foi para o hotel, ao passo queFontes rumou puni sua residência, árua Affonso Penna n. 159. Mas nãodesanimaram. O campo para as suasexplorações era propicio.

A DISTRIBUIÇÃO AOS VICIADOSCom as investigações desenvolvidas

pelo delegado especialisado, ficou eon-statado que Gustavo Toro havia plissa-do a Pontes ns 300 grammas de cocaina,visto que esse pharmaceutico se in-cunibia dc fazer a distribuição damesma, e dos demais tóxicos, nos vi-ciados.

O pharniaceulico. por sua vez, ven-deu 176 graminns tle eocninn, ai razãotle 20.. a graniina — que fazem o to-tnl de 3:500$ — ao indivíduo de nomePedro Varela Vizeu, de nacionalidadeportuguozn e residente á rua do Catte-le li. 2il, .sobrado.

Vizeu iniciou, sem demora, a distri-bniçãb da parle que comprara aos vi-ciados seus conhecidos, entre eslesUbirajára tio tal e José dc tal, filho tleconceituado joalhciro da praça.

O pliarniaceulico Fontes, lambemInteressado nns Irunsacções, vendeu aoindivitluu Abel Vieira, que negocia eomviciados, um vidro dc cocaína contendo25 grainnins, pelu quantia do 200$0Ü0.

0C0RCUNDINHA DA SORTE...lia. ainda, envolvido no caso, um cor-

ciindinhn. que elles chamavami — "O

corcundinlin da sorte", o qual, cnlre-laiiiio, não os livrou dn policia. Estepersonagem) tine se chama LconidasGarcia, é peruano o, sc dizia medico, nafronteira a I.ú, foi empregado dc con-r.iineu tle Gustavo Toro, Irahftlhiinilu

innrins de qufc fiilninus

A União e o Lloyd condetnnadosa pagarem vultosa quantia

oque

juiz Olympio de Sá e Albuquer-da Primeira Vara Federal, por

sentença tle boje, cundcmiiou a UniãoFederal e ò Lloyd Brasileiro ao paga-incuto tlc 2+1:4,71$250, importânciaessa devida n Companhia ücl Gaz a&Dique SÕCCO, de Muutevitléo.

A companhia nulorn, que é próprio-laria do Dique Maiiá, quiz se cobrardas despezns feitas cuni ns obras cffc-aluadas nos vapores "Casercs", "Mur-

linho", "São I.uiz" e outros.

cupar.

Fontes, conduzindu-sc tlc mnncira aburlar a noção da policia.

No Rio. Garcia se dizia inedico. tnin-bem, mus poucos nelle acreditavam iEntretanto, segundo. Toro. é pratico depharmaeia,0 CREDITO DE TORO E A POMPOSA

PHARMACIAJá dissemos quc, para ser burlada

a lei quc regula a venda de tóxicos eentorpecentes, estava sendo montada1,nesta capital, uma grande pharmaeia,onde seria vendida, com mais facili-dade, a mercadoria sob a vigilância dapolicia.

Toro, quc por ter sitio negociante dedrogas na fronteira, gosa de exccllcn-le credito no Rio e em São Pnulo, cou-tratou com a Drogaria Legcy, A ruaGeneral Câmara, nesla capital, o for-necimjtato tle parte tln mercadoria quenecessitava pnra se estabelecer. Outraparte dns drogas eram fornecidas pelaDrogaria Ypiranga e Sociedade dc Pro-duetos Cbimicos, tlc L. Queiroz, ambosdc São Paulo.

Para a sua pomposa pharmaeia, alu-gou, por contrato passado no cartóriodo tabellião do 1° officio, o predio nu-mero 5-A, da rua Arislidcs Cairo, rioMeyer. Depois, passou n residir, comsun esposa, nos fundos desse predio,sendo que muitas pessoas o tinham co-mo inedico.

O nomo ao estabelecimento seria da-do pelo pharmaceutico Fontes.

Tanto quanto ficou apurado. Torofez as suns primeiras Irunsacções,qunndo ninda em Pohln Porã. com réis.'iOiOOOS que lhe foram emprestadospelo eonsul Unrrios, do Puraguuy, dequem é amigo,

OUTRAS DILIGENCIAS E NOVOSDETALHES

"ÍVI pi-•

II l',an.eroic* l-rrivol. - i ¦ o Rio det ai i ••¦ihor merendo, visto.quo são nu-, a ..a r i:o r.tpujt' «...

mmvxn oi viciados, nqui, a despeito' tcrinodiario entre.civiu Hçjjüi de in-

sou ex-patrão c

No correr dns diligencias cm tornodo cnso, a policia apurou, ainda, qucGustavo Toro havia promcttido aopharmaceutico Fontes mnis 2.300gramnins dc cocaina, quc ainda nãochegaram ao Rio, mus que, possível-incute, estão em caminho.

A delegacia especialisada, que exercerigorosa vigilância em tomo dos vi-ciados, surprebciiileu Pedro Varela Vi-zeu, quando passava a Ubirajára unipapelziuho contendo cocaina. Começa-ram, abi, ns investigações em tornodesse facto escandaloso. José, quandopercebeu que a policia estava agindo,correu para o Hospital Nacional deAlienados, ahi sc internando, tantomais quc sabia quc as autoridades ha-viam de mandnl-o para esse estabeleci-mento.

Preso Ubirajára e Vizeu, no quartodo primeiro, foram encontradas cpiu-renta graininas de inorphinu. Em se-giiidn, foi tlada unia busca na casa tlcVizeu, lendo sido abi nppreheiididagrande quantidade dc morphinn cópio. Esse indivíduo, perguntado so-bre o fim que dera a nove gramninstlc eocnina, quc ultimamente receberade Fontes, declarou que dellas fizerauso, pois se confessa um viciado, oque, ,it)iás, não é verdade.

Fontes também sc diz viciado, pre-tendendo com essa confissão difficul-.lar a noção da policia.

Gustavo Toro, no ser apertado, dc-clarou que sua mulher cru responsa-vel pelo dòsàppereciménto dos toxi-cos quo n policia ninda nno havia en-e.uitrndo. nno sendo isso verdade.Funica não lhe pagou, ainda, a im-jaairtlllli-ia. tlc arl l CalIlloS df 1CÍS. tlcfornecimento:, do tóxicos.

umu tri-bu ua do andar superior, por signalque se aceuniniodoii hn tribuna rescr-viidn no chefe da nação c uma outraque lhe ficava próxima, sendo cunvi-dado delicadamente a desistir daqucl?la em beneficio do chefe da Casn Mi-lilar do presidente da Republica.

A biographia do cardeal que foicollocada em sua urna funerária

Pelo ritual catliolico, todos os bis-

pos são enterrados com a sun biogra-phia, escripta em pergaminho.

A de D. Joaquim Arcoverde foi_ re-digida de cÒllãbôrnção pelo arcebispometropolitano desta capital, D. Se-bastião Leme, c o bispo do l_,?pintuSanto, D. Benedicto dc Souza.

Foi collocada na urna funerária, aolado do cadáver,-encerrada cm um tubode latáo, juntamente eajm o termo dcciiibalsaiiin mento.

O seu teor é :"AD PERPETUAM REI MEMÓRIANasceu Sua Eminência o Cardeal

Dom Joaquim Arcoverde de Albuquer-que Cavalcanti cin Cimbres, ho lista-do tle Pernambuco a. 17 dc Janeirotle 18.ri0. Filho legitimo de AntônioFrancisco de Albuquerque Cavalcantio D. Marcolina Dorothéa tle Albu-querque Cavalcanti. Fez os estudostlc humanidades em Ciijnzciras, noEstado dn Parahyba, tendo seguidopnrn Romn em 30 de Abril de 1800.Cursou us aulas tio Collcgio Romanoe da Universidade Grcgoriana, lendoobtido a laurcii doutorai cm Philoso-phia e Theologiu, como alumno doGollcgib Pio Latino Americano, ondefoi um alos primeiros matriculados.Recebeu n ordenação sacertlotal dasmãos do Cnrdeal Patizzi, Vigário Ge-ml tle Suu Sn nl idade o Papa Pio IX,na BhsilicA tle S. João dc Lalrão, a4 dc Abril tle 1871. Seguiu pnra Pa-ris, onde passou tlois annos no Semi-navio dc São Sulpiciu. Regressou noBrasil em 1871). Foi Reitor du Semi-nftrlò de Olinda, por pouco lemptai LmPernambuco, no nnno de 1878, foipnroclio dc Bõa Vista e tlc São FreiPetlro Gonçalves, no Recife, o. em1879, de Cimbres, sun terra natal..Deixando essa parochia, foi professoro reitor do Gymnnsio Pernambucano.Após concurso, foi provisionado cone-go de meia prcbeiida, do Cabido daSé dc Olinda. A 27 de Maio de 1884Leão XIII o nomeou Prelado Do-mestiço. Apresentado parn BispoCoadjutor do Arcebispo da Bahia,D. Luiz Antônio dos Snnlos, por Dc-creio Imperial de 9 de Março do 1888,não neceitou esse cargo". F.leit" Bis-po de Goyaz a 26 dc Junho dc 1890.sagrado a 2fi de outubro do mesmoanno, ria Capella do CoIIegio Pio Lu-tino Americano, cm Roma, polo Cur-donl Rnmpolla,. no dia seguinte re-nuneiou e, voltando ao Brasil foi re-sidlr no Collcgio de São Luiz, emIlu", Estado de S. Pnulo. A 26 dcAgosto do 1892 foi eleito Bispo litu-lar tle Argos c nomeado Coadjutorcom futura suecessão de I). Lino Deo-dato Rodrigues dc Carvalho, lendo to-mado posse n II dc Fevereiro de189Í). Em nome du Bispo dc S. Paulofez a visita A d l.imino Apostolnrnmdc Muio a Setembro de 1894. Estavaem Paris, quando recebeu. a noticiado falleeimento de D. Lino DeodntoRodrigues tle Carvalho. A 19 de Agos-to tlc 1894 suecedeu a D. Lino, comoBispo Diocesano do São Piitiln. Feza entrada solemne na Catlicdrn! a '10

de Setembro. Foi promovido a Arce-bispo Metropolitano do Rio de .lanei-ro a'31 de Agosto de 1897, toiha.ndoposse por procurndor a 24 do Outu-bro. Fez a entrada solcnne na Ca-Ibedrnl n 1(1 de Dezembro de 1897,tendo recebido no mesmo diu o Pai-lio Archiepiscopal, das mãos de D.Jeronymo Thomé da Silva, Arcebispodn Bahia. Creado e publicado Car-deal Prcsbytero da Santa Egreja Ro-mana pelo Santo Padre Pio X n 11de Dezembro tle 1905, recebeu o cha-péo cardinnlicio no Consistorio Pu-lilico tle 14 do mesmo mez, sendo-lhcdesignado o titulo dos Snnlos Bonifa-cio e Aleixo. Fazia parte das Congrc-gações Romanas : Concislorhl, dosSeminários e das Universidades. Fal-leccu snntnmente ús 0 horas c meiaria tarde, da Sexta-feira Santa. 18 deAbril dc 1930. Era dc estatura regu-lar, porte ningcsloso c nobre, dc raraenergia na defeza dos direitos daEgreja, muito amigo de sua Pátria,o Brasil. Quando morreu, era o pri-meiro e único Cardeal da AmericaLatiria, R. I. P:'

Honras militaresU ataude dc IJ. Joaquim Arcuverdc

foi conduzido A oiypia por 11 murl-nholros do oncouraçadò "Suo Paulo".dirigidos pelo capltfio da corvotn Eu-gon Io Ribeiro, .Vi balxnr o corpo Asepultura, o batalhão tln Exercitoperfilou-se o apresentou urinais; asbandas militares locaram moreliasfúnebres o a companhia th) ine'rulbii-dorhs pesadas dou umn salva do Ultiros.

Nu mesma occasiBo, o oncouraçadò"Minns Geraes", nue desde as pri-nieirns liurns du iiiiinhn. Iniv'n Içadouu sou mastro princlpnl u bandoirado Vaticano, alroou os aros com n sul-vn do mn tios seus canhões, perfilou-tlo-so tanta a iiinriiiliiigem, num Instnu-lc do recolhimento, cm homcnatieni Amemória do eminente príncipe tlnEgrejn.

Tnmbem a fortaleza dc Vlllegol-gnon assoclou-so ns homenagens, dan-do umu sni vn tlc 19 tiros.

0 fechamento do caixãoA cerimonia do fechamento do cni-

xão levo lognr ú 1 horn tle boje, tendositio nulos lavrado 0 nulo tlc einbnl-sairiamcnto do corpo de Sun Enihion-cin.

Fecharam a urna funerária os Drs.Pedro Ernesto c Loão tlc Aqiilno, ns-sisudos por monsenhores Gonzaga doCarmo o Augusto Parreira tios Santos.

Auto de embalsamamentoEslA redigido nssim:

Anlo tio embalsamamento do corpodn eminentíssimo o rcvercndlsslmo se-nhor cardeal arcebispo tio Rio tle Jn-nciro, I). Joaquim Arcoverde tle Al-huqtlerqiic Cuvulcniili.

No dia 19 de abril tle 1930. do nasci-incuto dc Nossu Senhor .1. Christo. oscirurgiões Drs. Pedro Ernesto c JoãoPetlro Leão de Aqulno, reunidos uncâmara morltiaria do eminentíssimo ereverenilissiino senhor cardeal areebis-po D. Joaquim Arcoverde de Albuquer-que Cavalcanti, verificaram novamenteu óbito rie sun oiniiienciu, occorrido nnvéspera. As 18 \'-j horns. Presentes osexcellentissinios e roverendissiniosmonsenhores Luiz Gonzaga do Carmo,Isnuro de Araujo Medeiros, revereiidis-siinos senhores conegos Dr. BenedictoMarinho, Álvaro Pio César. FranciscoFreire e o rcvercndlsslmo senhor padreJoão Uozcrril, os cirurgiões acimacitados, nuxilindos pelos acadêmicosdc medicina Renato Monteiro Leão tleAqulno e Roberto Leão de Aquillo odos enfermeiros Manoel RodriguesCampos .lunior o Luiz licelhoven, pro-cederam ;i descoberta rins riuus artériasféiniiraos no triângulo do Scarpa, injo-ciaram cinco litros tie uni liquido an-tiseplieo com base dc formol, formulaespecial rio Dr. Petlro Ernestn. Depoisdns siilurns dns incisões cutâneas, apósligaduras das artérias, o cadáver doeminentíssimo senhor cardeal areebis-po foi, pelos Drs. Pedro Ernesto eJoão Petiro Loão de Aquino, entregueao Exmo. c rcverendissinio monsenhorFrancisco dc Moura Guimarães, secre-tario particular do eminentíssimo pur-purado pnrn o niuortnlhaniento tle nc-côrdó com as regras prescriplns peloRitual Romano. E eu. Dr. João PedroLeão tlc Aquino, formado peln FacuI-dade dc Medicina rio Rio tle Janeiro omembro titular dá Academia da mes-nia citlntlc. lavrei o presente auto quevaie assignado pelas testemunhasaliiiixo.

Scguem-sc as .assignaturas.Addeiidiiiu — A' inciii noile do dia

23 dc abril do incsmo nnno, nn Ca-tbedral Metropolitana tio Rio de Ja-rielro, os Drs. Petlro Erneslo, JoãoPedro Leão dc Aquino, após verifica-ram o perfeito eslado de conservaçãorio cadáver de sua eminência reveren-dissima senhor cardeal D. JoaquimArcoverde dc Albuquerque Cavalcanti,fecharam a urna funerária, contendoos preciosos restos do referido cinineii-tissimo cardeal.

Achavam-se prementes os abaixo as-signatlos:

(Seguem-se as assignaturas).

Tomnrnm posse mais Iressenadores

Na sessão de hoje do Seniidnruiu posso muis Iros sciiutluiiinhffltltis o JA niiterlornicnto proclama-' "sÁn

elles os Srs, Palm 1'ililO, .lusoMurl lulio o Carlos ('.nviilcnntl, respo-cllvniiifiiio, tio Ulo Grande do sul, Mal-tu Grosso o Paraná,

Em seguiria foi encerrada a sessão.ComniisBiio il«' Podòrcs

EstA marcada paru amanhã nova re-união tln Commissâo do Poderes, «mSenado. SerAn apresentada» contesta-ções nos iliploinu*. rins Srs. Cleincnll-nu tio Monte, ale Alogoas, o 1'iiulo ueFr.iiilin, riu Districto Ftrioral

Os coiitcstitutcs sã" "** Srs. ler-naiidcs de Lima, procurador do !>r.Honorio l.ima. c Almachlo Dlul* ç J,1. Seabra, candidato a senador poresln cldnde.

Nn I* Riigiiilnrlu serAu pagai lllliu-uln., r- seguintes folham MontepioCivil da VinçAo. do J o M.

GGMMÜNICÃDOS

O ASSUCAREsse morcado abriu o fur.ccionou

boje aluda frouxo, com os negóciospnralysndos em virtude da sensívelabstenção tios compradores. Os pre-eus nno suffrernin allomçues colnu-riu-so o crystal n 20* o •-'«$. o ilcme-rara a 22* o U48, n mascavlnho u J0?o 23) a o paulista a 205 c 22*000;

Entraram 2.432 suecos de Campos,saíram 8.070 o ficaram cm sloch330.318 riilas.

MARIA DA GRAÇA -

TIJUCA - REALENGOTerrenos a prestações

Al) ALCANCE DB IODOSSEM ENTRADA INICIAL

i.iviii; Ou TODOS O.S IMPOSTOS

Cia, Immebilisiia Nacional143rRÜÂ DÁ QUITANDA. 143

0s reconhecimen-tos na Câmara

O pnrecer iobre as eleiçõespnrahyhnnns vae ser liilo cm

sessão exlni(iriliiiari;iSob u presidência do Sr. Aiibur Lc-

mos reuniu-se n 2« commissâo tle in-tpierito. O mosmo relator riu 3" ilis-Iricto tle Pernambuco deu parecer rc-conhecendo eleitos us cnndidntos dl*ploniiidos. Não houve petlido dc vis-las.

Em seguida o Sr. Pereira Moacyrleu os parcccrcs reconhecendo os ean-ilida tos dlplomadtis pelai 1" c '•!'' distri-elos, lambem de Pernambuco, tendosido todos os parcccrcs assljjnados po-los mcincbros tlns commissões,

O Dr. Cesario de Mello, relator 'baParahyba pediu a convocação,

"dc unjadreunião oxlra pnrn ouvir ;i leitura doseu parecer sobre ns eleições nn Pa-rahyba, tendo o presidente convocadouma sessão pnrn niniiiilin, ãs 12 horns.

li, em seguida. 1'ui levantada a ses-são.

I

| Contra esses males nadamelhor que o Afophdn,remédio que dissolve eelimina o ácido uricode maneira sem egual.E'de efícib mais ener-gico que os preparadossalicylicos e não atacao coração.

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As exéquiasPouco depois da 10 horns, com n ns-

sisteneia do cloro, dns autoridades, riocorpo diplomático e de vnrins represen-tu.ões civis, começou u missn ponlifi-cni, celebrada por I). Bento Aloisi Mn-sclln, núncio apostólico, representandoo piipa, acolytndo pelos seguinlos niein-bros tio Cabido Metropolitano; mon-senhor Amador Bueno de. Rnrros, comoprcsbytero assistente; nipnsçhòr Isau-rn de Arnujo Medeiros, dincono: cone-go Benedicto Marinho, siib-dincono;conegos Anlonio Pinto o Julião Vimc-ney, dinconos nssislentos.

elle

até

Os ..toes a 338, o ceara n 315_30-. o o paulista a 30S500.

Entraram 3n2 fartlos ilo Maranhãoo 140 tio Cenrú, saíram 332 o o stockficou scntlo tlc 5.141 tlitos.

a mmm ——

0 cambio estavei5 27/32 a 5 59/64

o mercado monetário, embora semalteração npparentc, trabalhou hoje,bem melhor collocado, com nlaíiimnprocura do negócios no bancário comonu particular.

A ninioriii dos bancos* estrangeirosdeclarava operar a ü 27|32, mus emalguns bancos, os negócios ern incluaulos em inelliuros condições,

O liiiuco dri llrusil nno alterousun liixii de ,"> .V.lili-l, permanecendomercado regularmente firmefechamento'.

Na abertura, os bancos affixaramns seguintes taxas;

A* 00 dias:Londres, 5 27|32 n 5 50)04; Paris,

1333! Nova Vork, 8S540 u 8Í580; Ca-nada, 88.100.

A' visln:Londrcsí 5 51164 a ó 27|32; Pnris,

$333 u S335: Itália, «130 a $447; Por-tugal, $38ó a $387; IVovincius, ¥330 nSÜ4Ü; Nova York, 8.100 n 85515; Ca-nada, 8$510; llespanha, IS050 i< )$07.">;Provincius, 15000 n ISlln; Suissal$53fl íl 15652: Buenos Aires (papel),35400; Montevidéu, 75(100 a 75000; .In-pão, '15260; Sueoia, 25221) a -'$'280; No-riiega 25220 a -'$180; Dlliamárèa,25220 a

' 25280; Hollanda, il$420 a

35430; Syria, $335; Bélgica (papel),$237 a «238; (ouro) 15210 vil 15225;SlõvãqüiaXS252 n $253; Allemanha',2*030 n 2$f).;;i; Áustria. 15228 a 1S234-;Chile, 1?080 i 15900; Rtimanin $050 a$050.—_ .—mmm

/'• ¦¦'¦¦* is.-*-. "ifíé^iffK

lí/rfé

Uniformese enxovaes

para todos osfollcgios.

maior easa emvestuários para

creanças.

LARGO SÃOFRANCISCO, 38-40

ASSUCAR

| (iraainla clc1'roinlri nn bxposiçnSevilha)

üxiftil* sempre o legitimo. Saceoazul. cinta encarnada!

NEMlÍJItl O SUBSTITUE ! ¦/

As absolviçõesRõnlisníiinirse, depois as absolvições,

sentlo a 'primeira (lada por 1). AndréArcoverde, a segunda por D. BenedictoMarinho, bispo de Espirito Snnto. aterceira, por I). Duarte Leopoldo, ar-ceblspo de S. Paulo, a quarta, por D.Sebastião Leme, arcebispo melropoü-lano o n ultima, por D. Mnsellu, núncioapostólico

D. Becker cedeu seu logara D. Benedicto

Pela ordem de antigüidade no epis-copado, cabia n 1). ..'oão Beelter, arce-bispo rie Porlo Alegre, dar n primeiraabsolvição. Cedendo, porém, esse lo-gar a D. André Arcoverde, sobrinho doextineto, in dar n segunda. Mns, comoD. Benedicto Marinho, antigo alumnoc antigo secretario de Di Joaquim ma-nil'esla;.se desejo tlc dar absolvição nocorpo, D; Beelter, mnis umn vez cedeuo seu logar ito bispo do Espirito Santo.

MOVEIS — Estylos c creações as maisrecentes rie artistas dc fino gosto. Ospreços saiu sempre visando os inle-

resses rios nossos freguezes.Como reclame offereccmos:

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sylhbdlicn.O túmulo, concluído poucas horns a ri-

tes, ainda não csluvaom condições, tlcreceber o esquife. Precisa, para isso,que o cimento seque.

O atautle rie Sua Eminência ficou do-positndo no nltnr do Santíssimo Sacra-incuto e é provável quc ainda liojc sejaencerrado no túmulo.

Pindas ns absolvições leve logar oceremonia do sepultamento, que foieommuni.

Os directores das cerimoniasDirigiram as cerimonias, na calhe-

dral, monsenhor (ionzagn do Carmo epadre Joaquim Nabuco, dirigiurio ascerimônias rio clero secular c regularos padres Henrique flc Magalhães cSola no Dantas.*rmmm

0s mercados funecionaram fracos

Typo 7 cotado a 21 $700lóniquaiilo não cessar ile v-*z essa

nlinospheru de desconfiança qac pesnsobre o nosso principal produeto, osmercados do Ulo terão que fiinecioiiarcomo de facto estão fniiccionanilo, como disponível necusando preços cariavez mais baixos e o termo completa-mente paralysado, trabalham, o arti*..ficialtnentc por força tlc lei.

Tal é O aspeclo geral fios nossosmercados.

O disponível reabriu hoje bem fra-co, com uma procura reduzida paranegócios. 0 desinteresse era tle tal or-dom, quc os possuidores se viramobrigados a vender o produeto pôrpreços bem mais baixos, eomo aeon-teceu com o typo 7, cuja base real nãoultrapassou os 21$000.

\n nbertura, foram vendidas nestasconilições 1.708 saecas, e depois das11 lioras. finando os possuidores ca-piliilaiam de vez, os negocio'-' subi-rum il 3.281 suecas, o que perfaz umtotal parn o din de 4.930 dilas.

O mercado fechou ainria fraco, figu-rantlo na pediu official a base dc21$70Ó pnrn u ai'i'o!in do typo 7.

/^^m¥\ *ESCOLASPUBLICASUL

JNIFORMESE TECIDOS

naA' COLLEGIAL

S. FRANCISCO.3S/40

Manoel Antônio PachecoGuimarães

(1" ANMVIíaSAIÚO)Manuela Alvarcz Pacheco Gui-

ninrãos e fainilin couvidnin. seusamigos pnra assislir á missa de 1"

i^ nmiivcrsnrio tine mandam reznrpor alma dc MANOEL ANTÔNIO PA-CHECO GUIMARÃES; amanhã, scxla-feira, '25 do correnle, ás 8.Í10 boras, nnegrejn de S. Francisco de Paula, c ries-do jú penhorados agradecem.

OS VALES OUROO Banco rio Brasil forneceu, boje.

os vales café para n Alfândega, .i ta-sa clc 1Í.Õ67, por mil réis ouro.

trabalhou completamentena abertura, sem nego-•ai inien. ÍIV.-Ó a

O termoparalysadocios realizados.

As opções melhoraram li\í>lc, subinili) inibo *02,'), agaastsetembro $075.

O mez corrente deu 14.IÍ0D p;i-.-t ovendedor c 14S400 pnra o comjiradòr,maio M-.400 o 1'4?200; junho IJSfiOOe 14S25ÍI. julbia 141375 é 14$2ü0, oitos-taa 145375 c 14.12,'i. setembro 14S250 o14S050.

O meroado rhahtem-sc Irouso.

João Fernando Engelke

fllcrcilia

Hamilton EngclUe o fi-lhos, Esmár O. Engelkè, senhora efilhas, Lycurco Engelke, e senhora.D. Innoceiicio Engelke c demais pn-

rentes, penhorados agradecem ás pes-sons que us confortaram no dolorosotranse porque passaram eom a morto doseu incsquecivel esposo, nue, sogro,avô; irmão, o parente JOÃO FERNANDOENGELKE e tle novo os convidam parnassistir ú missn dc setimo dia quc porsua nlmn mandam rezar, amanhã, sex-la-1'oiru, 25 rio corrente, ás O.30 horas,no allar-inór ria egrejn tlc São José,nesta cidade, confessando-se tlesdc jaieternamente gratos.

0 movimento estatístico dc li*foi fraquissimo pata n exporia,.

Entraram lo.OSX suecas.0.1121) pelos Ilognlniloros. t.3!>0Armazéns Aütòrisnílos. 701 p.' poldina _11 pela Míiritimò.

Anna dc Jesus Borges(30° DIA1

.* Maria Borges, Thereza Borges,a*-4a*j Aiiiin Borges Ferreira, lillins, ne-

. los c mais parentes rie ANNA l)K' IESUS BOBGlíS, niaiiilaiii celebrar

inissn ale 80° iliu rie seu fnllec.imenli).amanhã; sexta-feira, 25 ilo correntemez. ás ll horns, nn egrejn de São Fran-eiseo tle Piuila. no altar rins Dores.c conviriam todos os parentes o amigosda saiidosa oxtineta n assistir a este

pelos | neto de piedade e reconhecimento.I.co- | Agradecem unlccipudainciitc a loiloi

i qne sc dignarem comparecer.

latein

.enfio

\.

A A' .r" .^ I^^^M

Page 4: Por l! meret ¦ » ÁGBNC.A DO LARGO »A CARIOCA' TcÍoíiliorie ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1930_06622.pdf · ANNO A\ ****¦ f.-^ a >_¦!.1IIIli ¦"¦"Jr*—J*™---Vjf

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Dr. Alberto Cardoso de Mello

tO

Dr. .lesuino Cardoso e seusfilhos mandam rezar missa de se-timo dia, por alma de seu presa-do irmão e tio, DR. ALBERTO

GOMES CARDOSO DE MELLO, no al-tar-mór da egreja da Candelária, ás11.30 horas, amanhã, sexta-feira, 25 docorrente.

Loteria do Estado do EspiritoSanto

Sabe-sc por telegramma:Extracção em 23 de abril de 1130.7.451 (Rio) 50:000$l)0(i5.135 (Rio) 4:000Sn005.609 (B. Horizonte). 1:000*0003.460 (Victoria) .. .. 5005000

^.532 (S. Paulo) .... 500100(1

Loteria do Estado de MattoGrosso

.Resumo da extracção de hontem: i4857 (Espirito Santo)... 100:0008000

12130 (Matto Grosso).... 10:00080008321 (São Paulo) 5:000$000

17789 (Minas) . .' * 2:0001000.'1883 (São Paulo) 2:0008000

Uisutorio MedicoANNA — Uso externosSalol, 2 grs.Mcnthol, 1 gr.Azeite doce, 2 grs.Lanòlina, 50 grs.Mi E. L. DE A. — Uso externo:Extracto fluido de hydrastis, 15 grs.Ácido borico, 3 grs.Glycerina, 100 grs.Água dc rosas, 180 grs.AÇOUGUEIRO — Exame de urina.MANOEL PEREIRA — E' caso parasxame.Mr. MU — Exame.N. C. R. — Desde o tubo digestivo,

io systema nervoso, são innumeras as:itusíis que podem produzir esse mal.Poi- isso, é necessário exame.

LORD P. — Não ha dc que.FULVIA FULGIDA — Deve reduzirí dose...

Parcimônia 1Dr. Nicolau Ciando.

Protejamos nosso corpoA nossa pelle é a defesa natural de

:odo o corpo, contra os ataques cons-antes do ambiente exterior. Alémlisso, è um órgão respiratório, comoi pulmão : a falta de grande super-» icie cutânea, como no caso de quei-naduras extensas, faz o indivíduo sue-itimbir. Auxilia, também, o trabalholos rins, peln transpirnção. Como or-lão do sentido do tacto, não é prc-uso dizer dc sua importância capital.

Tenhamos, pois, esta estrueluru ma-avilliosa, que é a pelle, sempre sã.*qrtanto, combatamos a snrna, as co-feiras, as affecçõcs parasitárias, com-nuns. Nada melhor parn isto que o'Mitigai" da Casa Bayer, medicumen-o de fácil applicação e sem os incon-•ementes das pomadas e unguentos. CS

•.••.••;":**.":".**.**.".".".**.».**^^^

llp^ VIÇQBAN6 ^^^^^

em avião da flerepostal.Os terríveis ventos sulinos, pampeiro e minuano, respeitam o pas-

saro-machina da C. G. A.O relógio marcava 2 horas, quandoo automóvel da Acroposlal parou ii

porta da elegantíssima casa de diver-;õcs de Buenos Aires, o "Tabaris".

Poucas horas rcslavam-nos, afimdc partir para o ncrodromo dc Pache-ço, onde estão adniiravclmente beminstallados os galpões do aero-portodn C. G. A.

Era o ndeus á encantadora capitalda Argentina, que Aquella hora da ma-drugada resplandecia de luz, ao somdns jazz-bnnds dos "music-hals" ele-gantes.A partida do

André, o directorÉ

"Tabaris"do "Tabaris",

Saltando serras, procurando plani-cies e vencendo os terríveis ventos, osseus aviões cortam o nosso territóriocom a mesma facilidade com que umclcctrico vae do hotel Avenida aoLcblon.

Os terríveis ventos, "pampeiro", o'•miiiuanio" e tantos outros tufõestradicionaes do sul, que nada respei-tam, são facilmente dominados pelashelices dos modernissimos motoresfrancezes dos aviões da C. G. A.

Foi assim que, depois de quatro ho-ras de vòo, vencendo chuvas c fortesventos, chegámos a cidade de San-tos.

Até alcançarmos a capital do café,

, :^xiix^:°y:m:ym.Ernani Coelho, do "Correio Paulistano"; Roberto Tolice, redactorj i"írí,ca"' de Buenos Aires; Basilio Vianna Junior, redactorda A NOITE. Photographia tomada na redacçao da "A Critica", na

madrugada de 23 de abril de 1930acompanhou os representantes dosjornaes do Rio de Janeiro até á por-ta do conceituado estabelecimento, on-de o auto da Aeropostale nos espe-rava.

»'»: Ligeiro, o auto rodou a caminho do"Plaza Hotel", onde devíamos apa-nhar as nossas bagagens.

Ncgrain, o aviador que devia cop-duzir-nos até Pelotas, no "Late 28",ali aguardava a nossa chegada.

Sem perda de tempo, .partimos to-dos parn o aerodromo de Pacheco, de-pois de fazermos uma viagem de umahora e meia.

Em PachecoPacheco é o subúrbio de Buenos Ai-

res, onde a C. G. A. installou o çeuaero-porto.

E' necessário salientar que a Aero-postal possue, cm toda a America doSul um serviço admirável. Em cadaridade, onde existe um hangar seu, cs-tão os aviadores, com seis aviõespromptos para partir.

A disciplina é rigorosa e a seguran-ça do "serviço é perfeita.

Tem-se a impressão de que o "La-te 28" é um trem de grande luxo, comas suas cabines e as suas poltronasultra-cominodas.

Os motores trabalham com a segu-rança dc um bom relógio.

Largando para Monte-vidéo

A's 4 horas, o "Late 28", sob a di-recção do aviador Ncgrain, dcscolloudo campo do Pacheco, fazendo, em se-guida, uma meia curva sobre BuenosAires.

Em um salto que durou uma horae meia chegávamos a Montevidéo,onde o nosso avião foi abastecido degazolinn.

Tres horns depois, tocamos a terrado Brasil, no Rio Grande do Sul.

Era a cidade de Pelotas o ponto dcparada, n penúltima etapa da nossaliavessia.

De Pelotas a SantosSó mesmo quem viajou em um ae-

roplano da Aeropostale poderá durvalor ao formidável trabalho daquel-lu companhia frnnceza na America doSul, notadamente no Brasil.

sempre 1.6Q0 me-o Late 28 distoutros do solo.

O pernoite em SantosDevido ás informações meteorolo-

gicas do Rio, pernoitamos cm San-tos; e em um salto de uma hora e 50minutos nn manhã de hoje, descíamostranquillamente no Campo dos Af-fonsos, onde aguardava a nossa che-gada o Dr. Edmundo de Oliveira, di-rector da C. G. A.; Mello, e outrosjornalistas.

Foi assim que em um vôo magni-fico dc doze horas, visitamos BuenosAires e regressamos á nossa Rio deJaneiro.

. ***** ..

5ANA-SYPHIL1S DEPUR ATIVODO SANGUE

0 grande festival da União Bene-ficente da Enfermagem no Brasil

Esta conceituada associação de cias-se tinha nnnunciado para o próximodia 26 de abril um grande festival nosaião theatro da Escola DramáticaOlympio Nogueira, em homenagem aoDr. Julio Prestes e dedicado ao Dr.Paulo de Frontin; devido, porém, aconveniências dn União, esse festivalfoi transferido para o din 31 de maiopróximo vindouro, sendo mantido omesma programma.

Consta essa festa de um grande es-pectaculo, seguido de baile.

A classe dos enfermeiros merece to-da a nossn sympathia, sendo de espe-rar, pois, que o publico lhe dê o apoiomerecido.

Os ingressos para essa festa podemser adquiridos na sede da União Be-neficente da Enfermagem no Brasil, árua Marechal Florjano n. 219, sobrado,telephone 4-8825. *

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A actriz Olga Na-varro

-. ¦ i ¦ ¦ .** * m » i ' i-

E sua cruz de brilhantesA actriz Olga Navarro, que, recente-

mente oecupou o noticiário dos jornaes,durante a acção de desquite que mo-veu contra seu marido, toncnle Caba-nas, volta, agora, não propriamente afornecer assumido á imprensa, mas,sem duvidn, trabalhos á policia.

Com effeito a clegnutc uctriz, quereside á rua ItiachucTo n. 340, no apo-sento n. 23, possue jóias de alto va-

ãfe' *_ífi«^^H'"•'S_Í5_ffiK

vjE!ff.v*Wt \' ''• r j-JjKwuVfJS&ájBgdi?*! •-.;•• *OBm

llf .^.-'Í^Rl5"===~~ílin p«yi᧠\ÀW

*

A actriz Olga Nauartolor, que sempre são appetecidas peloslarápios. Suecedeu que, á noite, a ar-lista, ora contratada no theatro Re-creio, tendo de entrar cm scena comtraje typico, deixou, no camarim, sualinda cruz de brilhantes, no valor detres contos e quinhentos mil réis. De-pois da representação, Olgn Navarrodeu por falta da valiosa jóia. Onde es-taria? Deu uma busca no camarim e,para logo adejuirir a convicção de quetinha sido roubada.

A actriz procurou o Dr. Sá Osório,delegado do 4o districlo, e apresentouqueixa. A autoridade, então, chamandoo investigador Agra deu-lhe o encargoda descoberta do roubo.

. Olga Navarro traçou o "croquis" dajóia, que é gunrnecida por 27 brilhan-tes.

0 AGUACEIRO DEHONTEM

O que Cascadura soffreucom a enxurrada

*****9 ********* •*

Um homem morto no AreaiPara poder se avaliar do que foram

as conseqüências do forte aguaceiro dehontem nos subúrbios da Central doBrasil, devemos registar que em Cas-cadura a altura das águas foi, em al-guns ponto?, além dc 00 centímetrosno interior de diversas lojas das ruasNerval de Gouvêa e Coronel Rangel.Essas runs, além de ter o seu nivelmnis baixo do de Quintino Bocayuva,receberam as águas de varias ruas daFazenda da Bica e do Campinho. As-sim, toda a primeira rua e parte da deCoronel Rangel, desde a garage "Ja-hú", naquella, até o prédio do Io Dis-tricto de Obras Publicas, nesta, a en-xurrada foi por demais violenta, inva-dindo todas as casas commerciaes, cau-sando avultados prejuízos, principal-mente nas que ficam mais rpoximas daponte, como um café, uma sapataria,um hotel e outras pequenas lojas.

Houve scenas indescriptiveis nessetrecho. No café installado no n. 4,logo que as águas principiaram a avo-lumar-se, empregados correram ás por-tas de aço, para evitar a invasão demais pessoas, além das que nll se acha-vam, abrigando-se do temporal. A en-xurrada, porém, se tornou tão impe-tuosas que as folhas de aço foram ar-rançadas de seus caixilhos, invadindoa grande massa dágua o estabelecimen-to, pondo cm perigo vidas de deze-nas e dezenas de pessoas. No momentose ouviram pedidos de soccorro, inclu-sive de uma senhora, que foi salva,quando era já arrastada pela caudal,com o auxilio de cordas. Nesse trechoda rua Coronel Rangel os bombeirosdo Cnmpinho prestaram os mais relê-vnptes serviços, andando os depodadossoldados com a água pelo peito I

Ainda nesse ponto, um rapa? de côrbranca foi .visto a debater-se na água,prestes a perecer afogado e que fojsalvo por pessoas que, com grande co-ragem, se prestaram a esse acto de hu-manidade.

Varias casas commerciaes das ruasNerval de Gouvêa e Coronel Rangel nãopuderam abrir as suas portas, hoje,tantos foram os prejuízos que tiveram.

A usina da Light soffreu, egualmen-te, graves prejuízos. As águas quedesciam pela rua Coronel Rangel, nãotendo para onde escoar, invadiram essarepartição da Light, com grande vio-íencjn, tudo inundando .

O Cinema Mundial, á rua Nerval deGouvêa, que teve água á altura das ca-deiras, não poude funecionar hontem-

A enxurrada, nessa rua, era tão for-te, que um automóvel que estava áporta da garage "Jahú" foi nrrnstndoaté a estação dc Cascadura, onde asnguas mal deixavam ver n capota 1

Nesse trecho, o muro dn estenda dcferro ficou completamente destruído.Desabou uma casa em Ricardo

AlbuquerqueEm meio de forte aguaceiro, os mo-

radores da rua XXVII, em Ricardo deAlbuquerque, assistiram um espectaculodesolador. A casa n. 20 dessa rua, ondehabitava um guarda-livros com sua cs-posa e quatro filhos, desabou e todaessa familia ficou desabri-ada. «-«i bo.

1C10representando um famoso produeto.

Este grande edifício na Praça 15 de Novembro, Rio deJaneiro, é a Matriz no Brasil da Anglo-Mexican Petrole-

um Co. Ltd., distribuidora da famosa gasolina ENERGENA-Representa o esforço da Anglo-Mexican que é a unieacompanhia de petróleo que possue edifício próprio em to-da a America do Sul. É elle o cérebro e o centro ner-voso de uma vasta organização que se extendfi atravez.o paiz inteiro.

1

Mi

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Programmas pnra hoje:

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Radio Sociedade.Das 19 As 20,30 horasJornal da Noite. —

musical e discos.Dns 21 horas — Radio-Jornal do Go-

verno do Estado do Rio (Serviço deIpformações Officiaes).

Das 21 horas e 15 m. — JJphemer:des Brasileiras do Barão do Rio Bran-co. Notas de sciencia, arte e literatu-ra. Concerto no Studio da Rndio So-ciednde pela banda do Io Regimentodc Cavallaria Divisionario.

I — V. Mariani —- Alba — MarchaSymphonica; II — Verdi — GrandeSclection "Verdi worsks"; III, L. Rey-naud — Le Crepuscule — Valse j IV

N. N. -— Piedade — Tango de Salão;V — Mascagni — Cavaleria Rusticanat- potpourri. Palestra pelo Sr. LupcreioGarcia sobre "O Passeio Publico''; VIO. Httme — Sabbath morning onparade — Fantasia; VII — N. N. —Patina-Patina — Gavotte; VIIIN. N. .-- Quando me beijas — Tango;IX — Meyerbeer — Africana — Fan-tasia; X -™» F. Braga — Dragões daIndependência.

Radio Club do Brasil:Das 19 ás 21 horas — Orchestra e

discos.Das 21 ás 21,15 horas •— Palestra

sobre Hygiene Infantil pelo Dr. Ro-cha Braga, assistente ds Faculdade deMedicina.

Das 21,15 em deantj — Concerto vo-ca) ç instrumental, extraordinário, or--ganisado pela Caixa Especial de Con-certos, em homenagem ao maestro pa-tricio Carlos Gomes, com o concursoda soprano Sra. Carmen Gomes, do te-nor Reis e Silva, do baixo De Lucchie da orchestra do Radio Club sob aregência do professor Alfonso Un-gerer.

» ***** ¦—-

Os moradores da Ilha do Gover-nador pedem água

Condcninndos ao supplicio da sede.ha alguns dias, pedem-nos os morado-res da Freguezia, na ilha do Governa-dor, que reclamemos do Dr. Roxo, in-spector da Repartição de Águas, pro-videncias que venham, quanto antes,abrandar a situação em que se vêmtal a carência de tão precioso liquidonafliitilU U^.KJ.J.

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Page 5: Por l! meret ¦ » ÁGBNC.A DO LARGO »A CARIOCA' TcÍoíiliorie ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1930_06622.pdf · ANNO A\ ****¦ f.-^ a >_¦!.1IIIli ¦"¦"Jr*—J*™---Vjf

A NOITF. — Ouinta-íeira, 24 de Abril de IO...»ii.—¦., Iil B^tt^MJMf'*'***"1************11***1*^^

Choque de vehi-_culos

0 bonde foi sobre o reboqueSu pi-nlit de Botafogo deii-ne, esta

maiiliS. um choque do vehlouloi. O

bonde n. AM- Unha Leme. dirigido pelomotoraelro Aleixo Pereira, rõgulfimón-to n 752, bateu vlnlcntniiieiite contrii,, prancha n, 8H1, que era puxada pelol.igageiro n. 777, guindo pelo motornel-ro Silvino Jnelntbo Bnrliusii, regula»n,eiito n. 717

Os vrlil>-ul>.5 flciirum avariado» e onultondeiro Ali Mnluned Abiloul Brnli-in mn, c|.ie viajava nn pranchn, nn qualeram rni-regndas verduras, ficou ferido,1.1 perua direita.

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A campanha de re-pressão ao jogo

TRES FLAGRANTESO delegado Renato Bittencourt, com-

mibsarlos Bozclll c Paulo Nouueirn einvestigador Oswaldo Gulroarâo pren-dcrnni em flagrante contrnvenção riojogo do "bicho" os vendedores Fran-cisco Pereira, na rua do Senado; Fran-cisco Gnrofalo, A rua Joio Hicardo, eGiuscppc Cavallelro, na esquina datravessa do Ouvidor com a rua Setede Setembro.

Foram todos autuados.

Ingeriu lysolNo posto de Assistência do Meyer,

pela manhã, foi soccorrldn Lauro Ml-vo. tle 35 unnos. casnda. moradora a

travessa Aquidnbon n. 5. que tentousuicidar-se, ingerindo lysol.

Depois de soccorrldn, voltou n se-

nhora .. sua residência. ¦ mm**

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ALEGRE, 23 (Serviço es-neclii da A NOITE) — Seguiu deíi o pnrn o Rio de Janeiro, o Sr.Palm PUho, que lor* curta demora.Antes de embnrcnr teve longa col fc-rc"nela com o presidente Getul o Var-cas, prcsumliitlo-se que os "ns dnViagem se prendem no caso do pedidode fallencia do Banco Pclotcnsc.

__ O governo do Estndo pngaráamanhã nos banqueiros nortc-nmorl-canos 604.000 dollars. dos juro dnâmortisação do empréstimo dc WM.

Fugiu Aírton Ribeiro, caixadn Sociednde Armazéns Gcrncs, dnndoum prejuízo tlc 14 contos.

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Perdeu-se uma carteira de entidadede militar dc Hespanha, entre Olariae o Palácio Guanabara; a quem achar

pede-se o favor de entregar: Olaria-~ Rua Antônio Prego n. 115. Será

gratificado. Tomas Raposo^

uma coisa que é preciso cortar...Aquelle tiuc da irmã honesta quese sacrifica pela leviana... Coisa yc-lha, muito explorada nos di-amalhnesantigos... A comedia í. boa, è so issoo defeito...

Continua Canali:Ficou a peça...Sem ser representada?Sem ser... Tempos depois, o Sr.

Viriato escreve "Zi.zú", que foi á sec-na .. Fui assistil-a e, com surpresa,lá vi o defeito da minha comedia. ' ovelho truc dos dramalhões", muitobem aproveitado na comedia de meuillustre critico... ¦'

' 'Meu caro senhor: isto ou 6 vontade

de aggredir (o que muito me espanta,porque são amistosas as nossas rela-ções), ou é vontade dc fazer espirito,ou é vontade dc laezr nome à minhacusta. , , ,

Não tenho por habito responderaos ataques que me fazem. Cada umtem' o direito de pensar o que quizersobre o meu valor ou desvalor. _

Mas, o que esta na sua entrevista,é coisa tão extravagante, tao estulta,que não ha paciência que possa con-servar-se silenciosa.

O meu amigo, com uma desenvoltu-ra escandalisnnte e com um poder dememória que vae A minúcia de con-servar até as minhas expressões, con-ta um facto que se devia ter dado haoito ou nove annos. Com sincerula-de: não tenho memória para tanto.Mas, dou de barato que; naqueila épo-ca, tivéssemos conversado sobre a suapeça; dou de barato que eu tivessedito que ella era admirável; dou debarato que eu qualificasse de delicio-so o seu diologo e de excellcnte a suatechnica; dou de barato que eu lem:brasse o corte do tal truc da irmãhonesta que se sacrifica pela levia-na", por ser "coisa velha, muito ex-piorada nos dramalhões antigos ,mas protesto e rigorosamente que, na"Zuzú", ou em qualquer outra peça,tenha eu usado do tal truc. ,

Meu caro amigo: Um de nós tloisdeve estar doido: ou o senhor aftir-mando o que affirmou ou cu nao sa-bendo o que escrevi.

Mas estas coisas se liquidam comsimplicidade. Ou ha ou nao ha. Euaf firmo que, na "Zuzú", em acto ne-nhum, em passagem nenhuma, cmscena nenhuma, em fala nenhumaexiste nenhuma irmã honesta que sesacrifique por uma irmã leviana.

Não ha mesmo irmã nenhuma, ho-nesta ou deshonesta, se sacrificandopor outra irmã leviana ou não levia-na.

O amigo levianamente diz que exis-te. Prove-me isso. i

Como o amigo pode nao ter elemen-tos de prova, envio-lhe honestamenteum exemplar da "Zuzú", impressoem 1923, anno em que a peça subiu ascena. E' o único exemplar que pos-suo. Peço que mo envie após o exa-me. — Do Aiug." Cr." Obrg." — Viria-to Corrêa."Ob espectaculos de hoje

TRIANON, "As acções da Aurora",ás 20 e ás 22 horas. ,,,,.„

LYRICO, "O irresistível Roberto ,ás 20 e «s 22 horas.

RECREIO, "Chora que passa , às19 314 e ás 21 3|4.

CASINO, "Femina", ás 10 3|4 e ás21.15 e ás 22.30.

corrente, no Theatro Phenix, inaugu-rando, entre nós, uma esplendida lem-

porada dc Music-Hall é o ultimo rc-bento de uma legitima raça de falu-res. Na índia dxotica e mystenosa,nasce-se fakir como sc nasce princi-pe nas regias cortes da Europa, e Bla-caman, filho e neto de fakires, nao

podia fugir â sua sina. Dedicado ásscicncias oceultas e ao magnetismo,aperfeiçoou de lal modo ns suas qua-lidades de hypnotisador, conseguindodominar feras hravias, com a forçadc seu olhar, manejando-as como sefossem inoffensivos cprdclros. E,

pois, justa a ansiedade publica for-mada em torno da pessoa do exóticohindu'.

Programmas para hoje:ODEON, "A ilha dos navios perdi

dos", First National, com .lason Ro*bards e Virgínia Valli; GLORIA, Aoeste de Zanzibar", Metro G-tiwvnMaver, com Lon Chaney e Mary No-lan; IMPÉRIO, "A repudiada , filmfalado, com Iiuth Cliaterton c ClivBrook; CAPITÓLIO, "A alvorada doamor", da Paramount, com MauriccCbevalier, Jeanette Mac Donald, Lupi-ne Lane e Lillian Rolh; PAI HE PA-LACE, "Boradway", film da Universal,com Gleen Trybn, Mcrna Kennedy eEvelyn Brent; ELDORADO, "Goall

doai!", First National, Loretta Younge Douglas Fairbanks Jr.; PALÁCIOTHEATRO, "Donzellas de hoje , Me-tro Goldwyn Mayer, com Joan Craw-ford, Annita Page, Rod La Rocquc,Douglas Fairbanks Jr. e JoscphineDunn; RIALTO, "Tempestade sobre aÁsia", Programma "Urania"; S.JOSr,"A scena final", Universal, com MaryPhilbin c Conrad Veitlt.

Andr

Os apreciadores do bom theatro vão

ler, dentro de alguns dias, no Rio de

•laneiro, uma companhia franceza. de

comédias- que, a julgar pelos elementosque delia fazem parte e o repertórioque traz para esta capital, ha de cor-responder, naturalmente, á expectativa(lo nosio publico.

A Companhia André Brulé-Madelaine

- f lie. "*

lelv desde sabbado deixou Paris, já

de viagem para o Rio, realisando-sc o

seu mbarque ante-hontem, ^Aodo"Florida". Até o próximo dia 5 cila

estará entre nós, fazendo, pouco depois,

a sua estréa no Theatro Municipal.Entrevistado pelos jornalistas antes

da pari da André Brulé disse que era

multo grai de a sua satisfação em res-

Sbelecer o contacto com os freqüenta-

: / . ¦•

dores do theatro official brasileiro, ac-crescentando que nenhuma de suas"tournécs" á America do Sul foi tao ini-

portante como a que realisa agora, naosó pelo numero de peças que traz, como

pelo valor, mesmo, dessas peças.André Brulé accresccntou, ainda, que

a sua companhia traz um guarda-roupariquíssimo, contando-se nada menos dc

quatrocentas "toilettes" femininas..

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"AS ACÇÕES DA AURORA"PROCOPIO faz rir da primeira

i ultima scena. I

mW-ía mtiu- # m m wf- H tí» * W v¦ ¦¦.-,,¦4 v« í.-- ¦- • i-áfiSwiíaí ¦ **%Ky^tL\V* i3K '/££*§&•':^,7>M'w J~-:7". ' ¦¦ - '-¦.¦<-7'!*:'>"---->;^7^7^:?.;77 ¦*-•

®vn PLzntzaPRIMEIRAS

As acções da Aurora", noTrianon

E' uma comedia fina e espirituosa a

que a Companhia Procopio começou,desde hontem, a levar no rrianon, As

acções da Aurora", peça a lema, tra-

duzida em portuguez pelo br. Oswal-do Abreu Fialho.

O titulo da comedia é, de facto, mui-to pouco attralientc e dá a impressão,ii primeira vista, de um titulo incx-nressivo. Assistindo-sc, entrelanjo, as

representação vè-sc bem a razão do

nome. E' um "qui-pró-quó" curioso.\ mulher de Waldeck, a protagoms-ta, vendo sempre o marido as voltascom a "Aurora" toma-se dc um ciu-

ine terrível. A sogra intervém no ca-

so e ainda mais complica as coisas.Afinal, a Aurora não era nenhumamulher que estivesse desviando \Val-

deck dos seus deveres conjilgaes. bra,

simplesmente, uma companhia de queelle possuía algumas acçoes... Mas ate

explicar-sc isso, ha uma série de atra-

palhações que parecia n5o acabarm'o

desempenho agradou. Procopio,Lina Alba, Hortencla, Manoel Peraconduziram-se todos de maneira elo-

giavel.NOTICIAS

A estréa da Companhia Satanella,Amarante

A Companhia Portugueza de Revis-las Satanella, Amarante, chegada ho-je, estreará amanhã, nesta capital, noTheatro Republica, com a peta OPão de Lot", "vaudevllle" em 3 actos,adaptação da parceria Ernesto Rodri-cues, Felix Bermudes, João Bastos eHenrique Roldão, musica do maestroWencesláo Pinto. .¦,'._..

Toda a companhia tomará parte nes-se espectaculo, o qual está sendo es-perado com ansiedade em nossas rç-tias theatraes. A Companhia Satanel-la-Amarante, de Portugal, vem prece-dida de um grande "reclame'. e deliafazem parte, realmente, alguns artis-tas de valor, tanto entre os seus ele-mentos masenlinos, como entre os ele-mentos femininos.O cartaz do Lyrico

Sobe a scena, hoje, no Theatro Ly-rico, a pedido de innumeras fa-•milias, como resa o respectivo cartaz,a comedia "O irresistível Roberto ,com a qual a Companhia Roulien fez,ha pouco, a sua estréa nesta capital.A segunda sessão será em homenagemá Companhia Satanella Amarante. _

Amanhã será levada em primeira,"Que sorte com as mulheres"."Femina", no Casino

No Theatro Casino, onde trabalha,actualmente, a Companhia MargaridaMas, repete-se hoje, mais umn vez,nas tres sessões, a revista de Raul Pe-derneiras, "Femina"."Chora que passa"

Continua na scena do Recreio, a re-vista de Abbadie Faria Rosa, Choraque passa". Zaira Cavalcanti e Ara-cy Cortes "bisam" toda a noiteos dois sambas da peça, "Na Orgia e"Chora que passa".Assignatura André Brulé-Madeleine

LclyA Empresa Alzati-Piergile pede-nos

para solicitar dos assignantes que m-screveram os seus nomes no livro depreferencia na secretaria do UieatroMunicipal a fineza dc retirarem os res-pectivos cartões de posse ate amanha,dia 25, ás 17 horas, para que lhe sejapossível attender a pedidos de novasassignaturas. A Companhia de AndréBrulé que já está em viagem a bordodo vapor "Florida", estreará no dia7 de maio com a comedia em 3 actos,"Notre Amour", original de FerandNoziércs.Uma carta de Viriato Correia

Ao Sr. José Canali dirigiu o apre-ciado escriptor Sr. Viriato Correia acarta seguinte: ,'•.'„ ,."Meu caro amigo José Canali —De meiados de fevereiro a meiadosde março estive fora do Rio. Só ago-ra estou pondo em dia a minha cor-i-cspondencia e os meus papeis, boagora tive vagar para ler a entrevistaque o amigo, no dia 13 de fevereiro,publicou na "Batalha", sobre assum-pto de theatro.

E não estaria eu a escrever-lhe çs-tas linhas, se, a certa altura da talentrevista, o amigo não saísse dosseus cuidados para tocar no meu no-me.

Conta o amigo como entregou a suapeça "Feiosa" ao Trianon, no tempoem que cu era um dos directores da-ciuella casa de espectaculos.

Para não alterar a fidelidade deseus conceitos, transcrevo as palavrasda entrevista: — "Era director-artis-tico, melhor, ledor das peças o Sr.Viriato Correia, escriptor eminente eautor de fama. Muitos dias depois deter feito a entrega do original, en-contro-me com Viriato. E elle paranüm* — Olá! Você fez uma comediaadmirável, com um dialogo deliciosoe technica excellente... Mas, ha ali

DECLAMAÇÃORecital dc poesia

Já sc acham annunciados para mui-to breve alguns dos recitaes de poe-sia que as nossas mais festejadas tle-clamadoras devem realisar este anno.Entre essas vesperaes de arte de dl-zer é preciso não esquecer o da senho-rita Virgínia Lazzaro, a eximia in-terprete

"do verso; que tanto foi ap-

plaudida em recitaes realisados emannos anteriores.

O recital desta declamadora, semduvida uma das mais prestigiosas das"diseuses" brasileiras, terá logar nopróximo mez de maio, em dia queainda não foi marcado, mas que serábrevemente annunciado.

?—-*aa**t*>--* "

Uo Leita nã® ha

CINEMASUma raça de Fakires

Blacaman, o fakir, que vae estrearcom a sua troupe, quarta-feira, 30 do

íiiCom o titulo acima publicámos hon-

tem um appeilo feito á policia pelosmoradores do Leblon, com relação aosladrões que infestam aquelle bairro._

Fomos procurados hoje por _ JoãoBaptista Evangelista, vulgo "Gigolet-

te", que veiu declarar que o seu nomeapparece ali como ladrão, mas ha na-turalmente equivoco, pois é elle mui-to conhecido pelas familias do Leblononde. trabalha como encerador e tomaconta de casas, sem nunca ter sido ac-cusado de crime nenhum.

Diz "Gigolette" que, realmente, foipreso e espancado em companhia desua mulher na quarta-feira Santa porqueixa de uma senhora residente árua Ataulpho de Paiva, a quem a suacompanheira fora cobrar o que lheera devido por serviços prestados ámesma.

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«NOITE - Quinla-feír*. Z4 tle Abril d. 1930

UMVIüNlCADOS

Armazém\lu -.1 . i<_|im;iiHii iill|||i/i'in

no niolhor ponto <lo coinniorcloili* varejo du cnpitni, próprio pn<ru qualquer artigo fino, confel'inrlii, luir, elr. InfornwçOei mi\v. I\i.-n- n, |U2.

Carlos Auguilo de Siqueira

ÍA

fiiiiillln ilo litolvlduvcl i- que.rido CAIII.OS AUGUSTO DU Sl-(JCEIHA agradeço uns iiarmile» camigo*. t|ue sr dlitiiiiriini trn/er-

lhe o scu conforto pur nccnsISo du seupusiainenlo, qua iicouipanliiiruni o seucorpo k ull Iiiui moradii c de novo nsconvida pnrn assistir ¦,< missa que, porsim iilnin, nunda celebrar, ainnuliA,dia '_!&, As D horns, uo nltnr-inor dncnrcjii tln Ciindclnrlii.

General Lindolpho Libanio Mo-reira Serra

ÍSuu

desolada fitmlliu agradece«os pnrcnles e amigos quc aeom<pnnlinrain os rcslns morlaes tle«eu mullo ittluriidn c inudoso

chefe e os convida pnrn u missa dc 7'din que será rolaria, sabbado, 20 rioeorrcnlc, ás II '•_• horas, no alliir-inórtia egreja dn Cruz dns Militares, aura-tlcecndo n iodos nuc comparecerem acise acto de religião.

Maria de Oliveira Dutra

Í

Manoel tíu Oliveira Dutru, ir-mios e sobrinhos, convidara ns

pessoas tle suas relações puraassistir ti missa tle sétimo tlia,

quc fazem celebrar amanhã, 2S tioeorrcnlc, ás il horas, no altur mór daegreja dc N. S. tio Parlo, por almadc suu venerando mãe, sogra c avó,MARIA !)E OLIVEIRA DUTRA, rallc-cido cm S. 1'hlelts Por este neto rc-llgloao ricsilc já. nenhoratlos. agrade-cem.

1 )<2ré f,i

mp -: ESPUMA INSTANTÂNEA EABUNDANTE SEM NE-CESSIDADE DE ESFREGAR

""•"-^^f

Oscar Thomaz da Silva1" A.N.NIVEUSAItlO

Í

Viuva Linda Cautonc tia Silvne faniiliri convidam seus parentese pessoas dc suns relações paraassistir á missn pelo I" niinivcrsn-

cio rin fallccimcnlo dc scu nunca cs-qüceido esposo OSCAR THOMAZ DASILVA, uo riia 2li rio correule, ás 8 lihoras, nn egrejn tle Nossn Senhora tioMonte tio Carmo. Desde iá agradecempenhorados.

Jovino de Carvalho Vieira2° ANNIVERSARIO

ÍSuu

familia ninndarâ rezar,amanhã, sexta-feira, ãs I) lioras,nn matriz tle N. S. de Lourdcs,cm Vllla Isabel, missa cm suf-

Iragio do sua nlma pela passagem dosegundo anniversario dc scu fallcci-mento c para assistirem a esse acto dereligião conviria seus parentes c nmi-gos.

Missa em acção de graçasAgostinho França Comes c familia

convidam Iodos os seus parentes eamigos :i assistirem á missa em acçãode graças quc, pelo restabelecimentodc sua esposa, EM1LIA MORAES GO-MES, inundam celebrar, no altar-mór,da egreja São .loaquim, ás 9 horas, dodia 20 do corrente. Scrvcm-sc destaopportunidade para agradecer a todasas pessoas nuc procuraram consolal-acom suns visitas.

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A POLICIA EM PETROPOLISTemos recebido reclamaações dc

pessoas conceituaria da cidade dc Pc-jropolis, contra o procedimento de po-liciacs daquella eidade, que ultimanicii-te vem sc excedendo. Uma noite, foi apatrulha dc cavallaria quc metteu osinimaes por cima do passeio, onde seachava um grupo de sentToritas, qucili esperavam a chegada rio trem riollio.

Outra vez, outra patrulha rie cavalla-ria, achou que devia prender um casal!|uc havia sairio de um cinema. Trata-va-se de um digno empregado rio com-mercio, Sr. Narciso Pereira de Siqueira,iuc acompanhava uma senhora á casaria familia, visto já ir adeahtadn a noi-

té. O caso provoco» protesto e fez es-¦iiiitlulo.E' provável quc d chefe tle Policia

rio Estado do Rio, logo quc tenha co-nhcciiiieiilo dessas anomalias, tomeprovidências", .

e aulo-pianoB ai« ssv. ;,r<v Prestações desde'"íi

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Para maior commodidade de>eus annunciantes e leitores,A NOITE mantém permanente-mente aberta uma agencia noLARGO DA CARIOCA, 14, so-brado (antigo edificio), onde se-rão recebidos annuncios, assigna-turas e reclamações, das 9 ás 17horas (Telephone: 2 — 4918),co mo lambem a sua SECÇÃO DEINFORMAÇÕES GERAES, queciin„cio_i_* das 10 ás 18 horas(TcÍ:phone: 2 — 6004).

Sexto anniversarioda morte do avia-

dor Mello e SouzaProjectò de erecção de uma her-

ma em sua terra natalPassa hoje o li» anniversario damorte do valoroso "az" brasileiro, ocapitão llubeiis dc Mello e Souza.Desde algum tempo, amigos e admi-

radores do mallogrudo aviatlor patri-tio resolveram prestar á suu niemo-rin uniu homenagem duradoura, quebem signifique os sentimentos quecllc soube cm vida inspirar a seuscamaradas, por suas nobilissimas vir-lutles tle caracter e coração.

Por oceasião ria cerimonia do ba-ptismo do avião, a que a "Great LakesCorporation" deu o nome de "Capi-tão Rubens", amigos e camaradas dosaudoso aviador resolveram que aprojeetada homenagem consistiriana erecção de uma herma, que seriaolfe.eciria á cidade dc Queluz de SãoPaulo, berço natal do valoroso "az"brasileiro.

Consultado pelos promotores daidéa, o Sr. Francisco Senna, prefei-to de Queluz, respondeu immediata-mente informando que n municipali-dade receberia com especial carinho oopressivo monumento', reservando,para este, local condigno no centro damelhor praça da cidaiie, ti qual daria,no aclo da inauguração, o nome doCapitão Rubens.

Constituiu-se, então, para a reali-ritição da projeetada homenagem, umacomiuissão presidiria pelo marechalItocha Lima, presidente do CentroPaulista, e da qual fazem parte o se-niior Sampaio Corrêa, o tenente coro-ncl Newton Braga, o major Lysias Au-gusto Rodrigues, o capitão II. Fonte-nelle, os tenentes Lutz, Méztut c O'Reilly, Amaro Silveira, Dr. IlarauldBretas, Carlos Cunha Barbosa. Essacommissão será ainda acerescida deoutros nomes, porquanto os iniciado-res têm sciencia dc que muitas pes-soas e instituições querem delia la-zer parte, c ha, como bem se com-prehendc, o propósito de receber to-dos os quc manifestar; m sua adhe-são k homenagem,

Para obter os recursos necessários,il commissão deixou listas de sub-scripção na secretaria do Centro Pau-lista (para onrie pode ser dirigirialnria n correspondência) e ejn podertios Drs; Carlos Cunlia Barbosa, (re-tliicção rie "O Paiz"). Adão da CosiaLima (escriptorio do "Jornal do Com-mercio"), major Lysias Rodrigues eIcnente Lutz.'

Quanlo á execução do trabalho ar-tislico, a commissão resolveu con-fiiil-a ao esculptor Corrêa Lima, pro-fessor e director dá nossa Escola Na-cional dc Bellas Artes, o qual acecitouíi incumbência.

E' desejo da comiuissão inauguraro monumento cm 3 rie março de 1931,data anniv.ersaria do capitão Rubens.

Unia sub-coinmissão constituídapoi elementos qtieluzcnscs encarregar-sc-á dc promover a solennidade riainauguração, a que sc dará todo orealce possível.

"A NOÍfir MUNDANAQUBU AVISA

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" - ¦ B ¦ ¦ ¦ U ¦ ¦ B ¦ ¦ . _

Na no||e de l'_ de margo ultimo, rm«lll doi cln. i.i . de Chicago, . ¦ im.i,»e um (lim in nmi .ii,. 1,1, -, níi, t.:Numa dai ultlnuu fila» da» eadelrsi,um Joven minuto i< num 1....1. Jovrnimrrriaiu iirofiiudiiiiit-iili ciiiocliiiiiulo.com o vkfifcttteii.o, Tanto que, em cri'-O mninriilo, eoiiirearani u lirljar.r..Irmãmente. Ma» o ilium do eitab.1-.nineiiii^ kiirproliPiideii.il* do melhor tlnrcild, Ií fiiiiinoii mu iigeiiif do policioque o» prendeu, por ulu A moralpublica. Nu ..IUlrit-lu, driuilo do deli-pulo, os Jinrn» priivuriiiii que náo et-lavam i»<riii|i» nada de mal, poi», oramiiiarldo e mulher, ,.n,.-. quo llnliiimilo aquella crise de carinho, por In-Municia du què se pastava nn leia, O•lelegiiilo ¦ cn ,,«-. jjns „ ,,,,.posa, srnllnilii.ko prrjudiciula rm miurepuleçáo com o escândalo, propor, con-Ira o dono do cinema uma ncçfio dc In-ileinnlMiçAo, A trnleiiça da "Circuiti.ourl foi-lhe favorável, com o queu ilono do cinema su viu obrigado a pa-«ar 1,350 tlollars k aiilora ilo pleitoü coso deve pAr de sohrciivho os donosde cinema do lllo... Quando virem 1111tala um Joven c uma joven 11 bcIJar-sc.antes de chaimir 11 policia, procuremtfrtinciir.se de que nâo se Irule dc ma-rido e mulher... Aliás, por causa tiasouvidas, o melhor é mio ver nadu...

' ___}____^__IUii

'

Fniem annos hoje: o Dr. Franciscovalladarej, Jornalista e parlamentar! aSra, Senhorlnhu 1'cl.volo, Bxma. esposa00 ür. Ciirli,» Peixoto, sccrclnrlo doniinislro da Justiça; a seniiorila Euni-ca Avelino, filha do Sr. Jcsulno Ave-Uno; o Sr. Nestor Murlah Costa, fun-ecionario do Ministério da Agricultura;o engenheiro Dr. Silvino Vicente dcrnrla, tlircctor aposentado do Serviçoile Povoamento; o Dr. Manoel MendesCampos; o Dr. Carlos Maxlmlllnno, cs-ministro da Justiça; o Dr. Mario de Oli-veira Ramos, deputado estadual flu-K-?,«D»Pi o Si*. Ilorncio Ernani dr•Mello, leiloeiro...TT- *'/lz jn-òa ''"ic D. ConstânciaMüller de Carvalho Faria, esposa doSr. Francisco Marques de Faria c irmãdo nosso collcga Ignaclo Mullcr dcCarvalho.

Transcorre hoje o annlvcrsa-no natalicio do Dr. Manoel MendesCampos, conhecido clinico.Homem dc sociedade, o Dr. Men-des Campos ver-se-á cercado dc nt-lençóes, nesta data, nos círculos dc••uas relações.

Faz nnnos hoje, o nosso pre-tado companheiro dc trabalho Aristi-des de Mello, encarregado do servi-Ç'. dc informações deste jornal, na vi-zlnha cidade dc Nictheroy.

InlcIIigenlc e culto, integro e liou-doso. Aristides, não só se faz admi-rar das pessoas que delle se acercam,como, tambcm, de todos, desde logo. setorna querido, circunstancio que dei-xa ver claramente, o vulto das ma-nitestações quc, por sen natalicio, ho-je receberá o nosso prezado compa-nhelro.

Faz annos hoje a Srn. ReginaNunes da Costn Barbosa, professoramunicipal c esposa do nosso collegnde imprensa, o festejado escriptor se-nhor Orestes Barbosa.NOIVADOS

FOI-SE PRISÃODE VENTRE DOS

FILHOS DEPRESSAMédicos Aconse-

.ham Produeto Agm-davel de Tomar.

Até Gurys Gostam.¦ m-i|> a-_¦¦¦¦

L'm meio fácil, cerlo e Inorfcillivntle Iralar ile prlsüo de ventre da

¦ • .ni'..ni. 1 está agora lendo uqul ario-Pluito por qunsi Iodos os medicos

Mine. .1. S, Uno, por conselho de s...medico, deu a filha as Pilulas do DiAyrr — um composto agradável dío." 'raclos vegetacs saudáveis em formaIo nilulas assiicarailas. Dc cífclto suu-vo c seguro, Já no tlln seguinte Nell>scntln-se outru. Sem usar outro trata-monto, cada dia u Inlosllnu movliiicn-lavo alé noriiiiillsnr-se.

Mojc diz Mme. I.ino, toda 11 fan.llia.•stu livro da prisão du ventre só lo-unindo estas Pllulat ricliciosus dt. Dr.•t.vcr, dc vez cm quando.As I .lulas do Dr, Ajrtsr para prisão'lc ventre — fáceis dc tomar c indi-

, ''>-_-..'• , .i•atlas para ndiillos e creança,, com,ris mais rcpiilntlns tio Mundo, .vio venilidas por todos os pliarmaccutlcw

sEHPRL__M__r_^_T__ • r'_mSE6URO-CERTO

ra a ¦ ¦__'.¦'.__.'__._:.¦ ummm4mm**j*tm**ammmimiammimiamai rilTiiiiii n h ¦

PETRÓLEO HAYA p"8 ca8Pa» «iué<ía do Mbe|i<>. «•S",llUl,tW flMIH borrhéa, pelliculosr.¦ ¦ a n ra qmb _ ».

Contrataram casamento a senhoritaDora Lais de Araújo Maia e o advo-gado Manoel Ignacio Cavalcanti deAlbuquerque.

A nolvn 6 filha do Dr. Honorio deAraújo Maia, chefe da casa commis-saria Araújo Main & C, e de sua es-posa D. Maria Leite de Araújo Maia.O noivo è filho do professor da Es-cola Naval, almirante Pedro Cavai-canti de Albuquerque e dc sua espo-sa D. Eugenia Cavalcanti de Albu-querque.

Ambas as famílias, que oecupam nasociedade carioca posição dc desta-que, têm sido muito felicitadas.CASAMENTOS (

Rcalisa-sc hoje o casamento da se-nhorita Amcnaide Nunes dn Silveira,professora 110 Estado do Mo e dilectafilha do capitão José Cesario da Silvei-rn, com o Sr. Armando I.indgrcn, altofunecionario da Light.

Tanto o acto civil como o religiososerão effectuados na residência dospaes da noiva, em Nictheroy.FESTAS

<a *'.¦".__.__""¦.¦ m n m a a ncoar-se nos seus estudos, o Sr. FeresMonteiro, rilbo do Dr. Armando Mon-leiro, conhecido clinico desta capital. 1'clo paquete "Hu.v llarbosa".chegou hoje a esta capital, cm com-piiiililu de sua Exma. família, o ca-pilão rie fragata Oscar Spinola, qucacaba de ser removido dns funeçõesile cnpilão do porlo dc Pernambucopura ns dc commandantc do encouru-cado "Floriano".

O seu desembarque foi muito con-corrido.

Pelo "Cno Arconn", segue pa-ra n Europa, 110 dia .10 do corrente,acompanhado do sua Fuma. família,em viagem de recreio, o Sr. ManoelFontes Garcia, negociante nesta praçae figura dc relevo nn sociedade ca-rioca.

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entre as estações de Calmas e Lorcna,próximo do lulomctro '_>(i8. O depositode Cachoeira prestou soecorro,- niandan-do outra locomotiva. O trem D 1 par-titt com 11111 atrazo de 1 hora e atrazouo segundo nocturno dc luxo em 1 horae 30 minutos. Não houve victimas c oagente de Lorcna cuminunicou o factoá chefia do Movimento.

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Noticias de Santa Ca=tharina

FLORIANÓPOLIS, 2. (Serviço es-pecial da A NOITE) — A "Folha daNoite" publicou a noticia de que opresidente Adolpho Konder, a convitedo presidente Júlio Prestes, fará par-te da comitiva que o acompanhará naexcursão aos Estados Unidos.

Rcnlisam.se a 3 dc maio, emhomenagem ao dia, grandes festasaqui, pelos sportsmen catharincnses,Haverá a inauguração de melhora-mentos 110 campo da Liga de Despor-tos 1'errestres, nas archibancadas, pu-vilbão central e muralhas em derre-dor.

Haverá lambem desfile e juramen-to dos sportsmen das sociedades spor-Uvas e escoteiros c um match defootball.

~_— Depois das festas da inaugu-ração da ponte dc Tijucas, o auto-movei que conduzia o Dr. CarlosCorria c Júlio Moura capotou, qucbrando este um braço.

Em regosijo pelo anniversario do re-rendo Jorge Maria Bilman, directorda Escola Apostólica dos P. P. Barna-bistns, os alumnos c professores da-quelle núcleo de ensino fizeram reali-sar hontem, umn_ interessante festa.

Como não podia deixar dc ser o an-niversariante foi alvo das maiores dc-monstrnções de amizade e carinho aquc, aliás, faz jús pelas suas cxcelsasqualidades de educador bondoso e pro-tector dos humildes.

Cclia, a galante e travessa fi-lhinha do nosso collcga de imprensa,Sr. Euclldes dc Azevedo e sua exma.esposa D. Alzira de Azevedo faz annoshoje.

Por esse motivo, seus paes offereccm,aos innumeros nmiguinhos de Célia,uma interessante festa onde não falta-rão balas, doces c bonbons.

Está marcada para hoje, á noite,no Ass3-rio, a realisação de uma festacheia de graça e attractivos, denomina-da a "Festa da Hespanha".

1 ara isso,_ aquelle popular c distinetocentro dc diversões nocturnas, será or-namentado a capricho. Consta o pro-gramma de numerosas surprezas cara-cteristlcas da Hespanha.

Ramos, o organisador da festa, pro-mette um verdadeiro acontecimento.O Praia Club, elegante sociedadede Copacabana, afirirá os seus salões110 próximo sabbado, ás 22 horas, parauma encantadora "soirée" dansante,offerecida aos sócios, pela directoria.

O traje será smoking ou branco. Em virtude do fallecimentodo deputado Pedro Carlos da Silva,ex-director e conselheiro da associa-ção a que prestou assignalados servi-ços, resolveu a directoria do ClubCentral, dc Nictheroy, adiar a festaquc sc deveria realisar no próximosabbado, 26 do corrente.NASCIMENTOS

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Na casa de n. 16, por exemplo, hadias nao ha gotta do precioso liquidoFerie-se, por isso, uma providencia daInspectoria de Águas.

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go. Procurar á rua Luiz Barbosa, 75.Viila Isabel.a ^ aritirrB-ii-B-nrnrai

O regresso de um dejuit.ulofluminense

IHAJANO DE MORAES (E. uo Hio..23 (Serviço especial da A NOITE) —Após a passagem do verão em sua fa-zenda Santo Ignacio, regressou, «cora-punhado de sua Exma. familia. o Dr.José de Moraes, deputado federal. Nagare da Leopoldina receberam os via-jantes carinhosa manifestação dtapreço do grande numero de amigoso famílias, quc foram levar-lhes assuas despedidas.

CREANÇAS NERVOSASO nervosismo das creanças é, cmcertos casos, rievido ao nervosismo dos

paes. Quando um casal se irril.i porqualquer motivo, o seu estado vae rc-llcctir-se sobre os pohres lilhos quc,muitas vezes, pagam o pato. Entrelauto, esse nervosismo, quasi sempre.è fácil dc curar : depende, cm inuilo.casos, dc uma simples questão de iuc-Ihor alimentação. Geralmente as pes-soas bem alimentadas são calmas, se-jam creanças, sejam adultos. No lim-sil ha muita gente nervosa, devido ,1talta dc saes dc cálcio nos nossos ali-mentos. Está demonstrado quc as pes-soas que tomam Candiolina (phosplio-ro e cálcio associados ao chocolate)tornam-se calmas, alegres, bem dis-postas, facto este quc demonstra apropriedade deste medicamenlo desupprir, rápida e completamente, asnecessidades do organismo. S&8..' _W» A Casa Flora aos seus ire-

guezes e amigosTendo apparecido no noticiário dtdiversos jornaes, aò relatar uma trans-ttcçuo com um automóvel, o nome tlnEugênio Morganti como gerente daCASA FLORA", vimos declarar min-ca ter elle exercido essa funeção, nâosendo mais nem siquer empregado dcnosso estabelecimento commercial. -

SCHILICK & NOGUEIRA. ***«mííib:;:»,:m:u..ns:r_.._ ia „ w ... i.

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0 PROGRESSO DE ENCRU-ZILHADA

ENCRUZILHADA, abril (Do corres-pondente) — Encruzilhada está atra-vessando um periodo de intensa evo-lução material. Todas as suas pra-ças e ruas, v.ão sendo modernisadas.A parte externa do novo edificio doCollegio São Sebastião foi já conclui-da e, por estes dias, estará inaugura-rio o modelar estabelecimento dc cnsi-110, fruto exclusivo dos esforços da po-pulação e da ajuda incansável rio co-nego Josó Augusto Alkimin, vigáriolocal. No collegio São Sebastião, estávaga a cadeira feminina, havendogrande movimento popular cm favorda nomeação da normalista Maria Ma-nil Hibciro. A cadeira não pode con-linuar com o curso interrompido, por-que isso imporia cm grandes prejui-zos para o contingente escolar. Paraconseguir essa nomeação, o povo estádisposto u mandar delegações ate aopresidente do Eslado, uo Palácio daLiberdade.

O tenente Octavio Santiago c suaExma. esposa D. Maria Nazareth San-tiago eslão de parabéns com o nasci-mento de um robusto menino que napia baptismal receberá o nome de Ubi-rajara..'—-r?0 lar do Sr. Raymundo Ferreira

Xavier, do nosso alto commercio, e desua exma. esposa D. Rachel MoreiraXavier, está enriquecido com o nasci-inento de uma interessante menina qucreceberá o nome Ruth.COPACABANA TENNIS CLUB

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«u» iii ii iiaiiiiaiianani a»___—n

MOVIMENTO DA liNSPECTO.A NOITE — QuinU.fcir-, 24 dn Abril de 1930

0-^jt___^m^mmgi

RIA DE VEHICULQSMiiltin impostas poi dlvtrin Infra.

ecoes iR»l&o sendo Intimados a comparecer

i :. i :•¦, i,i de v, i,i, ni..., 0_ moto»rlla» cunslanles da relação abaixo;

Infraceõe» ria hontem — Contra miode direcção — O, 6 — 60 — 100 — C.1(W „ 402 _. gOH _ 2.38 - M18 _M «2 -- P. 851 - 42-7 — 4703 —10.1." — 71«í — 7034 — 7883 - 76531)1131 — 10000 — 13081 — 1370B —13808 — 1S577 — 13000 — BU,,i.•¦•>..-.in n,-l,i «o signal — O, 64 —80 _ ioo — 114 — c. 1560 — 3300 —3M6 - 2074 - 8073 — 3084 - 3831- 4774 — 4883 — 6064 — 6030 —

fi. 34 — P. 06 — H. J. 331 — P. 33811. 518 - p; 855 - 1300 - P,. J. 18021739 — P. 1771 - 3300 - 3107 _..,107 — M. 3R33 - P. 3005 - 3725«03 _ 4731 - 4081 _ 5385 - 50427313 - 7003 - 015.1 _ 0843 - 103501(1743 — 11057 — 11308 - 13330 --13626 — 12047 — 14015.

Excesso de velocidade — O. 126 —313 — 326 — 244 — C 446 — 22.12¦.'.156 — 280.1 — 3020 — 3060 — SkHi1014 — 4720 — 6306 — 8003 — 8174II. J. 63 — 177 — S. P. 803 — P. 703TV» - 1607 — 3665 — 4100 — 5664 —filSS — 7341 - 7481 - 8054 - 8861',•204 — 10300 — 10805 — 10084 —11.101 — 11418 — 11507 — 13080 -12166 — 13583 — 13753 — 138,13 —HI66— 14215 — 14241.

Mrlo fio e o bontle — C. 5037 —6091 — P. 5557 — 6107 — 0541 —9900 — 11005 — 12620.

Estacionar em logar n.ío permlttldo- P. 26 - 20000 - 3407 - 8876 -10614 — 10769 — 13543 — M'J36.

Mio diminuir a marcha nn cruza-mento — P. 3713.

Interromper o transito — S. p. —6689 — 11326.

Abandonado — P. 11527 — 14075.

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FOOTBALL„.|„|ll|ll|.,|„|,,|u|. |.,|,,|„|,i|„|„|„|.,|ll|ll|„|,l|,||l||„|„|,,

DOIS BALUARTES QUE SE ENCONTRARÃODOMINGO

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O HOMEM*QUE ZOM.S

BA DA $vlORTE.y

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slologla liiii,,.,- $na, apresentará,'.,;

l.jarta-felra, 30, noS*TH ii ATRO phenix 8

Um espectaculo unico no mundo !!>'14 I.EOES, 20 CROCODILOS E B

SEKPENTES, NO PALCO ! ijBilhetes numerados, á venda, de*amanhã cm deante, na bilheteria»

do theatro. **j<x*x:<*i^.>»x>ív'>::*3Kcx«<>aKX«»''

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^^^WSmW\tiiZritP. i V. ' l. -'áV >. . ,>*,""**f .a^&§m

CRIMINOSOS CAPTURADOSo Sr. Urbano Pedra!, chefe da sc-

cção tle Capturas Itecnminondadns da¦!• delegacia auxiliar, obedecendo or-tloni do poder judiciário fez recolherpresos á Casn de Correcção os indi-viduos Dalmo Percirn du Cunha, lll»curso no crime tle tentativa tle morteoutra a própria noiva, e Álvaro Fer-reira Maciel, que praticou, ha tempos,um roubo na zona do 5" districto po-lidai.

I nH-Mft**» *—

HERM.STOLT_aCO.AV. fllO BRANCO, 66 T£L.4-6U( m

Saneando o terri-

Vae ser iniciado, por estes dias, ocombate ao impaludismo, em

ItaguahyNos últimos dias do anno passado,

o Dr. Alcides Lintz, director da SaudeTublica, do Estado do Rio, recebeuum longo abaixo assignado encabeça-do pelo Sr. Fernando Vianna e con-tendo assignaturas de negociantes, la-vradores, proprietários, médicos, ope-rorios, etn., solicitando providenciasuo sentida do ser determinado o sa-neamento do município de Itaguahy,onde o impaludismo vem grassandocom certa intensidade, chegando mes-mo a causar pânico entre a populaçãolaboriosa desse trecho do territóriofluminense.

Acostumado, embora, a attendercom a máxima solicitude os appellosdessa natureza, o director da SaudePublica do Estado do Rio não pou-de, no emtanto, determinar a medidareclamada.. Foi que as autoridadessanitárias fluminenses estavam nessaoceasião seriamente empenhadas naextincçâo da febra amarella.

Extineto, agora, o terrivcl mal, oDr. Alcides Lintz resolveu mandarproceder ao saneamento do velho mu-nlcipio, já tendo assignado com aPrefeitura local o respectivo contra-to.

Por portaria de hoje, o director daf-aude Publica designou o Dr. JosdAgostinho de Lima para chefiar o ser-viço de prophylaxia e mandou refor-mar o prédio cedido para a installa-Vío rio poslo em que vae funecionar acommissão medica.

O serviço de saneamento vae ser'nleindo dentro dç poucos dias.

-oaoto»-

. e no setimo diadescansou!

K-us, que é Deus, cansou ao cabo deli (lias de labor. Tu, leitor amigo, quevives cansado, precisas repousar. Re-pousa, porém tranquillamente, nosinoveis da MOBILIÁRIA BRASILEIRA.dormitórios _:O00$OQOSalas Jantar _:30O?©QORua Senador Euzebio, 73, 75, 77 e 79-—¦ 1 mt»

QEJ-tà ROYÃLPara encerar á machina aconselha-

moa a Ceifo Royal liquida como a me-lhor, porém a Cera Royal em massac melhor e mais rendosa.

Nilo

A gravura acima representa duas fi-guras do incontestável valor do foot-bali da cidade, c que no próximo do-mlngo vão Intervir no jogo mais Im»portunte do dia, uma partida vcrdatlci-ramente sensacional.

Pennaforte e Nilo.O primeiro, um minúsculo zagueiro,

ainda ,'¦ um dos melhores homens dasua difficil posição, elemento seguris-simo e ourcolado por uma carreirasportiva das mais brilhantes.

Forma com Hildcgardo e Joel o trl-angulo de ouro do America F C.

E' zagueiro c direito e conseqüente-mente, o homem indicado pela tactlca

Pennafortdo jogo. para marcar o seu adversa-rio, "mignon" como elle, tão celebrequanto elle.

Nilo! O minúsculo forwnrd hotnfo-guensc, é bem um adversário digno pa-ra o Pennaforte. Elemento ugll c In-tclllgonte, trabalha infntigavilmcntcdentro da arca perigosa do adversário,sempre prompto a atirar com violen-cia e com mestria, marcando lentosadmiráveis.

Vac ser. pois, uma luta interessanteentre os dois "pygmcus" contrários,uma luta dc astucia contra nstucia.

E è duvidoso saber qua] dos dois lc-vari a melhor.

0 S. CHRISTOVÃO E OS ÚLTIMOSINCIDENTES

Importantes resoluções tomadaspela directoria

O S. Christovão A. C, ao que pa-rece, não sc conformou inteiramentecom as punições que foram applicadasaos seus amadores envolvidos nos in-cidentes do jogo com o Flamengo.

Não sc conformou c pretende mes-mo recorrer das punições, segundo épensamento da maioria tios seus diri-gentes.

Na ultima reunião extraordináriaque rcalisaram, esses dirigentes resol-veram tomar as seguintes delibera-ções, não só quanto ás suspensões ai-ludidas, como tambem, relativamenteao gesto descortez do Syrio, queactuahnente se abriga por favor napraça de sports do campeão- de 1920.

a) Communicar ao corpo social queos documentos officiaes do jogo SãoChristovão x Flamengo, summüla dojuiz c o relatório do delegado decla-ram que não houve aggressâo por par-te dos nosso jogadores: José Mendes(Tinduca) e Sylvio Hoffmann, aosplayers do Flamengo: Dr. Amado Be-nigno e Eloy Esteves;

b) Que, dc accordo com esses do-cumentos, Josd Mendes foi suspensopor 30 dias, pena mínima, não acon-tecendo o mesmo com Sylvio Hof-fmann, somente por.ser reinedente-,

c) Conhecer da communicaçâo donosso presidente com relação á atti-tude do C. R. Flamengo quanto aojogo de domingo, 20, com o Syrio que,por intermédio do seu vice-presidente,apresentou razões ponderadas cxpli-cando que havia inversão da tabcllupor serem ainda bem recentes os ili-cidentes oceorridos no dia 13 do cor-rente;

d) Em face do officio do Syrio-Liliancz communicando a alteração ei-tada c solicitada pelo C. R. Flamen-go, enviar-se-lhe um officio lamen-tando que a attitude do Syrio não fos-se idêntica á do Flamengo, que procu-rou pessoalmente a directoria do SãoChristovão, num gesto cortez, cxpli-cando as razões dessa modificação.0 TORNEIO INTERESTADUAL DO

LEOPOLDINA RAILWAY A. A.

0 jogo da divisão fluminenseTeve inicio, com grande brilhantis-

mo, o torneio do Leopoldina RaihváyA. A., na divisão fluminense, cinImbctiba, cidade de Macahé, no meiodo maior enthusiasmo dos assistentese ardor sportivo dos jogadores queformaram os teams disputantes.

O primeiro jogo realisou-se no sab-bado, ás 14,30, entre os teams de Im-betiba e Cachoeiras, num luta em quosobresaia, de um lado, o vigoroso ata-que do team de Imbctiba e do outro,a segura defesa do Cachoeiras, emcujo goal brilhava o keeper AntônioRodrigues, que foi a alma do seu team.No final da partida, estava victoriosoo team de Imbctiba, pelo diminutoscore tle 1x0.

Os teams eram estes: Imbetiba —Mainho, Pagé e Plácido; Monteiro,Rodrigues c João Pinto; Marins. Ce-cilio, José, Oldcmnr e Dilermando.

Cachoeiras — Rodrigues; Jorge eSouza; Carlos, Campos e Alpheu; Le-onio, Barroso, João, Pinto e Jayme.

A segunda partida do dia, foi riispu-tada pelos teams representantivos dasòfficinas de Campos e Nictheroy, osquaes se apresentaram assim: .

Campos — Moraes; Joca e Ferro;Wandyclc, Mascotte e Jucá; Astrogildo,Seabra, Vianna, Caetano e Anysio.

Nictheroy — Vilanca, Calixto e Pia-cido; Castro, Waldcmar o Machado:Sodré, Lili, Gonzaga, Pinto o Fonseca.

Actuou esta partida o Sr. ManoelVaz, do L. R., que foi imparcial eenérgico.

O jogo transcorreu equilibrado e ar-dorosamcnlc disputado, tomando, porvezes, caracter violento. Ambos osteams produziram optimo jogo decombinação, principalmente o disclpli-nuatlo con.juncto de campos.¦ No final do tempo regulamentar,estava a partida empatada por 2x2.

O desempate realisou-se no dia se-guinte, conquistando o tcam de Cam-pos, logo no inic|o da 1* prorogação,o goal que lhe garantiu a victoria por3x2. ,. . .

';/-•¦¦;>

No domingo realisou-se o principaljogo do torneio, entre os vencedoresdo 1° e do 2o jogos, isto é, Imbetiba eCampos, que se apresentaram com osmesmos tez/ais que disputaram os jo-gos anteriores.

O team rie Imbetiba, tido como maisfraco do que o seu leal antagonista,demonstrou logo grande desejo devencer, pondo em pratica perfeito jogode passes, cujos arremates punhamsempre em perigo o redueto contrario.

O team dc Campos, por sua wz, em-pregavá-se ardorosamente para annul-lar os ataques inimigos, e levar a of-fensiva até o goal de Imbctiba. Po-rém teve mais "chance" o conjuntolocal, que obteve um goal no 1" e outrono í" tempo, tornando-se, portanto, ocampeão da Divisão Fluminense, de-vendo enfrentar, opportunamente, o

campeão da Divisão Mineira, cujo tor-ncio se realisará nos dias 3 e 4 dcmaio, cm Porto Novo.

O torneio foi dirigido pelo presi-dente do L. R., o Sr. Oscar Werncck,com a presença do njudante da Loco-moção, Sr. E. H. .1. Hanmcr, osquacs, juntamente com o Sr. .loãoliurcellos, organisador do certamen cmMacahé, merecem parabéns pelo bomexito deste primeiro torneio.0 campeonato da Segunda Divisão

da AmeaOs dois encontros marcados para tio-

mingo, cm disputa do campeonato da2* divisão da Amea, despertam o maisvivo interesse entre os associados dosclubs contendores. No quadro princi-pai do Engenho de Dentro vac reap-parecer o centro médio Geraldlno, omais perfeito da 2' divisão.

Na esquadra do Mackcnzie, tambemvão figurar novos c futurosos elemeu-tos.

Assim, o encontro entre os dois gre-mios suburbanos, está fadado a pro-porcionar um bom espectaculo aos seusnumerosos assistentes. As esquadrasdisputantes entrarão em campo comesta organisação:

Mackcnzie —Arthur, Pequenino cPalmeira; Ratto, Taquara e Vinicio;Waldcmar, Augusto, Amancio, Alvlnhoe Campista.

Engenho de Dentro — Cláudio;Christovão e Virada; Durval, Goraldi-no c Ângelo; Waldemiro, Mirandella,Bilú, Passos e Alberto.

Dará juiz para o encontro acima,o Confiança A. C, e o delegado seráo Sr. Pedro Martins, do Carioca.

No outro encontro sc vão defrontaros valentes clubs da Piedade e tleQuintino — River x Modesto.

Em qualquer dos combatentes lia no-mes destacados no sport suburbano.

No River, Herothides, Misa, Paulinoe os outros, são veteranos jogadores cque formam com os seus companheirosdc team, um "onze" respeitável, ca-paz de vencer o seu antagonista. Tam-bem no Modesto, encontramos jogado-res bons, como Bclford, que é o maisperfeito guardião do subúrbio. Pio,Rhodas, Nauta e os outros compo-nentes de seu bando, são footballersque se vêm impondo pelo jogo per-feito.

E', portanto, um prelio que darámuito que fazer. River ou Modesto,estão preparados para o grande em-bate.

Quem vencerá 1As esquadras principaes serão as se-

guintes:Modesto — Belfort; Lerruth e Nau-

ta; Pisca, Abrahão e Mariaxino; Rho-das, Marci, Pio, Barroso e Sá.

River — Herothides; Nelson e Pe»ry; Paulino, Heraclito e Mica; Juli-nho, Canedo, Darcy, Vargas e Alie-mão.

Os juizes serão do Mackenzic e t>representante, será o Sr. Augusto ricAraujo e Silva, do S. S. Everest.

0 S. C. Mackenie convoca seusamadores

O departamento technico do S. C.Mackcnzie solicita o comparecimentodos Srs. amadores abaixo escalados,no campo da rua Jockey Club n. 42,hoje, 24, ás 19.30 horas em ponto,para um rigoroso treino individual:

Ultramar, Arthur, Manoelzinho, Pai-meira, Pequenino, Ratto, Villa, Taqua-ra, Venicio, Waldemar, Amancio, Tor-raça, Campista, Alvinho, Barros Netto,Alcides, Pópó, Tavares, Raul, Napoleão,Pessoa, Josué, Anory, Walter, Max, Sa-raiva, Luiz, Washington, Propatp, Gro-va, Lima e Oscar.Vae reunir-se, o Conselho Delibera-

tivo do Fluminense F. ClubO presidente do Fluminense F. C.

convida os membros do conselho de-liberativo a se reunirem em segundae ultima convocação, a 28 do mcz cor-rente, ás 20 1|2 horas, na sede do Flu-minense Football Club, afim do tra-tarem da seguinte ordem do dia: a) —apresentação do relatório e cc-ntas dadirectoria; b) — eleição da commissãofiscal; c) — discussão de assumptos deinteresse geral do club, julgados obje-cto de deliberação.

0 baile de anniversario do VillaIsabel F. Club

Commemorando a passagem do 18°anniversario de sua fundação, o clubrios raios negros offerecerá no proxi-mo dia 2 de niaio, um grande baile aseus associados, que terão enlrada nasede da Avenida 28 de Setembro coma carteira de identidade social e me-diante a apresentação do recibo do cor-rente mez. '

Os convite poderão ser procuradosna secretaria do club, todas ás noites,a partir do tlia 20, sabbado.

Notas da Liga Metroòlitana ',*

A assembléa geral realisáda cm 22do correnle mez, resolveu:

a) — Eleger para 2o secretario o Sr.Waldemar Alves;

b) — Eleger para membro da com-

missão de conlas, o Sr, Salvador DiasCardoso.

Conielho Corlho Netto — O con-•ellm illvMonal "Em ma miei CoelhoNetto" em «un sessão de 22 th> corren»le meu, resolveu i

a) — Appravar o relatório ria com-missão examinadora do Campos, comas exigências apresentadas.

0 orneio Extra da Liga GraphicaA tllrrctnrin da l.iga Graphica, mar-

•,.,! os seguintes jogos para continua»çfin tlr sru Torneio Extrai

Ahril, 27 — S. C. Gnlfio x OdeonP, Club.

Victoria F. C. x Estrada de Ferro.Maio, 1* — Triângulo Azul x Odeon

F. Club. 'S. C, Gatão x Estrada tle Ferro.Mulo, 11 — Eslrmla rie Ferro % Trl-

angulo Azul.OS JOGOS Dlí DOMINGO

Victoria F. C. x Eslr.itla rie Ferro.Representante — Do Gatão.Juizes — Do Odeon !•'. C.S. C. Gatão x Otleon F. C.Representante — Do Estrada de

Perro.Juizes — Do Victoria F. C0 campeonato da Liga BrasileiraPara domingo, estão marcados mais

os tres encontros abaixo. Todos elles,pelo valor dos conlendorcs, riarão bonsespectaculos sportivos. A tabeliã dosencontros c a seguinte:

Jardim x Africano — Campo, da ruaMarquez de São Vicente, Gavca Juizessorteados: do Jcquiá F. C. Delegado:Manoel Costa Azevedo, da Portugueza.

A. T. Ferreira x S. Club Cnlão —Campo, tia Estrada do Norte, n. 331,Ramos, Juizes sorteados: dn A. A.Portugueza. Delegado: Amadeu rieAzevedo, do Silva Manoel A. C.

Jcquiá x Silva Manoel — Campo, tiarua da Praia, ilha do Governador. .Ini-zcs sorteados: do S. C. Oriente. De-legado: Durval F. Fonseca, do Jacaré-paguá. Juizes sorteados: do Vasco

Suburbano. Delegado: Eduardo Pintoda Fonseca Filho, rio S. C, Brasil.

0 Jardim convoca seus amadoresA direcção sportiva do Jardim F.

C. convoca para domingo, cn- suasérie, os seguintes amadores ] ara oencontro com o Africano F. C.i 1'as-sinho, Morgado. Gallo, Sebast.áo, Dan-tas, Arnaldo, lienalo, Dadú, Pereira,Farias, Einbassahy, Antônio Maça-rio, Alberto, Machado,, picapáo, Ed-mundo, Balaço, Çervalhiuhò, Aleixo,Percirinha, Olicio, Hctlondo, França cdemais amadores inscriptos; os mes-mos deverão comparecer ás 12.3U.

A vesperal do Jardim F. C.No Jardim F. C, em continuação

ás suas festas rio corrente m?7, notlomingo, será levada a cffeit/i uniuvesperal dansante para a qual reinaa maior animação.

A directoria previne tos seu*.- asso-ciados que o ingresso será com o re-cibo do corrente mcz, sem excopçãodc pessoa, nchantlo-se o cobrador átlisposição dos Srs. sócios.

0 torneio interno do Jardim F. C.Em proseguimento ao campeonato

interno do Jardim F. C, encoptrarn-se no próximo tlomingo, ás í) horas,os fortes conjuntos dos combinadosPavuna e Lustra.

O captain do combinado Pavunapede o comparecimento dos amadoresabaixo, ás 3.30, na sédc .-

Thoraaz, Alô, Anlonico, Lúcio, Nilo,Benicio (cap.), Nelson, Zcniz, Ale-xandre, Carlos, Mario, Alexandre IIc Lyra.

Uma assembléa no Avenida A. C.A directoria do Avenida Athletico

CIu bconvoca os associados para umaassembléa geral extraordinária, u rea-lisar-se no dia 2& do corrente, ás10 1|2 horas, cm.sua sede provisuria,á rua das Laranjeiras ri.. 557, paratratar da approvação dos estatutos c riacreação rio Departamento Feminino,por proposta do Sr. vice-presidente,A. S. B. Ferro Viária convoca seus

amadoresA direcção sportiva pede o compa-

reciincnto dos jogfidores abaixo, ás13 horas, na sédc social, á rua 24 deMaio 369, no domingo próximo :

Rubem de Carvalho, Frederico Men-des, José Jorge, Darcy Thompson,Waldcmar Gallado, Francisco Mcuti-nho, Alfredo Ferreira, Floriano Maia,Pedro Negracs, José Campos. Anto-nio Barcellos Braga, Enrico Mi-utiiiho,Pedro Reis, Vicente Gesuald, CruzSaldanha, afim de disputarem o tor-ncio initium da Liga Metropolitana.Os argentinos não querem negócios

com os hespanhoesBUENOS AIRES, 24 (A. A.) — A

Associação Argentina de Football. to-mando conhecimento de um officioque lhe foi endereçado para a vindaa esta capital, afim dc disputar umasérie de jogos do Real Team üespor-tivo, de Barcelona, recusou esse offc-recimento, por não ter a Hespanha seinscripto para disputar o CampeonatoMundial de Football, a ser disputadoem Montevidéo, e de accordo com aresolução tomada pela ConfederaçãoSul-Amcricana dc Football, iiesse sen-tido.

0 torneio initium da Liga Metro-politana

No domingo, no campo do S. C.America, na estação do Meyer, a ve-terana entidade, a Liga Metropolitana,levará a effeito o torneio initium dasua divisão "Nery".

O programma das provas obedeceá seguinte ordem :

Io jogo — A's 13 horns :S. C. Anchieta x Esperança F. C.

Juiz Alcides Sanches.2o jogo — A's 13 1|2 horas :Guanabara A. C. x Orienta A. C.

Juiz, Antônio Augusto de Alinei-da.

3o jogo — A's 14 horas :Brasil F. C. x Sportivo Santa Cruz,

Juiz Homero Arcuri.4° jogo — A's 14 1|2 horas :Irajá A. C. x A. C. Cordovil. —

Juiz, Pedro Marinho Conrado.5" jogo — A's 15 horas :A. S. Ferro Viária x Vencedor do

1° jogo — Juiz, Sylvio William.6" jogo — A's 15 1|2 horas :Vencedor do 2o jogo x Vencedor do

3o -- Juiz, José da Silva Filho.7" jogo — A's 16 horas :Vencedor do 4o jogo x Vcnecrtor do

5o — Juiz, Antônio Drummord..8o jogo — A's 16 1|2 horas:Vencedor do 6o jogo x Vencedor do

7o — Juiz, escolhido em campo.Os scratches que jogarão no dia

1° de maioA C. Executiva da Amea resolveu

hoje enviar a São Paulo, o selecciona-do "B", para enfrentar o quadro daApea no dia Io de maio, em benefi-cio da Caixa Olympica. O quadro "B"carioca é o seguinte i

Batalha, Penna e Helcio; Hermoge-nes, Eurico e Benevenuto; Newton,Ary, Gradim, Ennes e SanfAnna.

O scleccionado "A", no mesmo dia,medirá forças, nesta cidade, com um

II BOM JOGO NA T DIVISÃO

**• 1^^^^iW^^^P^^^^n^!WW'n^^^^^}.t3.Air»i,....rB,;:.¦». /MMaaaaa—<;.......

i equipa principal do River, que medirá forças com a do Modes-to F. C. no campo da rua, Gouaz

quadro paulista, com o mesmo fimbeneficente.

Eis o quadro "A":Jaguará, Badu' e Albino; Tino-

co, Fausto c Fortes; Paschoal, He-ncdlcto, Alfredo, Nilo e Tbcophllo,

EM NICTHEROY

0 jogo São Bento x Odeon adiadopara a abertura de inquérito I

Eslá lendo um epílogo lamentável ojogo São Bento x Odeon. c procuramlomar num caso grave, quando cm suasrazões hom analysndos, fora dos prin-eiplos dc partidarismo extremado scenquadraria num faclo casual, dc umchoque entre amadores.

Apreciando o caso o Conselho tle He-prcscnlantCS, hontem, após vários de-bates, approvou por seis votos contraquatro o pedido tle inquérito do C. A.São Bento.

Estamos certos dc que aquclles quevotaram a favor da medida, não medi-taram nas conseqüências dc um acto,que, em suas razões não podia chegarao ponto em que o collocaram.

Realisar um inquérito por qualquermotivo é precipitar um aconleeiemntoc provocar conseqüências más.

EM BENEFICIO DA "CAIXA

OLYMPICA"

A Afea realisará, cm Campos, ummatch inter-municipal

Sob os auspícios da Afea será rcali-satlu, no riia 3, do próximo mez. cmCampos, em beneficio da "Caixa Olyin-pica", um encontro inter-municipal queterá como adversários, provavelmente,um club local e outro da vizinha capi-tal.

Caberá a entidade Nictheroyenscdesignar o club que irá á terra deBento Pereira.

0 jogo Ypiranga x Fonseca adiadopara exclarecer duvidas...

Para esclarecer duvidas imperdoáveis,que, o representante do jogo Ypirangax Fonseca creou cm seu relatório, fa-zendo declarações opposlas ás que fir-mou o juiz "pescado" em campo, notocante ao score final do referido en-contro, deixou de ser submettido áapreciação do Conselho, em virtude dopedido do director technico, que, ar-gumentou ter encontrado irrcgularida-des, no que se refere ao score dosprimeiros quadros.

Declarou ò juiz ter sido vencedor oVpiranga por 1 goal a zero e o repre-sentante affirmou' a contagem dc 2pontos a "nihil".

0 Barreto perdeu os pontos nosegundo quadro

Embora vencedor do Fluminensena partida secundaria por tres pontoscontra dois, perdeu "os pontos o Bar-reto, hontem, na reunião do C. deRepresentantes, por ter incluído seminscripçãu vencida o amador ManoelMonteiro.

Estão isentos provisoriamente doCódigo de Posturas

Para aguardar o.s. adiamentos dosjogos concedidos hontem pelo conse-lho de representantes, escaparam do"Código de Posturas" os amadoresMariano e Orestes, do Fonseca, e Ray-mundo, do Odeon.

Assim sendo, poderão entregar assuas equipes até á resolução dos ca-sos creados para os referidos adia-mentos.

0 Barreto foi multadoPor ter incluído o amador Juvcncio

suspenso, por falta desciplinar, noencontro de domingo ultimo, com oFluminense, foi multado hontem oBarreto F. C. e dobrada a penalidaderio playcr do Leão do Norte, de accor-do com o código de football, cm vir-tude de ter sido o vencido.

Esquerdinha fa annos hojeCompleta na data de hoje mais um

natalicio o sympathico atacante dovaloroso Nictheroyensc BenjaminMarques de Oliveira (Esquerdinha),onde disputa em circulo de immen-sos admiradores.

Uma exclusão do quadro de juizPor proposta do director technico,

foi excluído liontcm, do quadro dcjuiz o Sr. Cândido Fcrnades, do By-ron F. C., por ter commcttido faltas'quando aclüava o encontro Barreto xFluminense.0 treino individual de amanhã, no

NictheroyenseMais um ensaio individual dará

amanhã, o Nictheroyense, ás 19,30horas, entre os amadores do Io e 2oquadros, cm sua praça de sports.

PUGIUSMO

Bruno Spalla reapparecerá sabbado,no Estádio Riachueló

Depois de amanhã, terú effectivaçãoo espectaculo pugilistico que servirápara o reapparecimento de BrunoSpalla, o forte e leal boxeur italianoque os meios sportivos do Rio co-nhecem.

Terá elle por adversário TavaresCrespo, d impetuoso campeão portu-guez que ultimamente tem conseguidoesplendidas victorias.

O programma organisado o foi demolde a agradar, pois delle fazemparte hoxcurs por demais conhecidosdos amantes da "nobre arte".'

Na semi-final Roberto Santos, de-pois de um longo estagio, reapparecc-rá aos seus admiradores enfrentandoRelâmpago, um promissor pugilista dacategoria de peso "penna".

Para maior diffusão rio box e afimdc facilitar aos menos abastados . opresencial-o, foi estipulado o preçopopular do tres, cinco c dez mil réis,para as localidades.

Uma victoria de Tiger WilliamsDYTON, 24 (A. A.) —.0 pugilista

Tiger Williams, de Chicago, venceuaos pontos Gorilla Jones, em um com-bate cm dez rounds.

Fay Kosky, de Chicago, venceu por

Itnock-out technico Oricl Aítradlllo,de Los Angeles no quinto round.Bully Wallace fez "match draw" com

WoodmanNOVA YORK, 21 (A. A.) — No

combate hontem verificado cm Clcve-Iand entre os pugilistas Bully Wallu-ce, dc Philatlcipbia o W. Goodman,ric Cleveland, os juizes resolveram con-scider.ir a luta como "draw", por noiter nenhum dos dois lutadores conse-gultlo avantajar-sc cm defessa,ataque, sciencia, força dos golpes c rc-sislcncia, considerações que pcrniilteindar a decisão aos pontos.

Grau abateu Plcci aos pontosBUENOS AIRES, 24 (A. A.) — No

match dc box hontem jogado nestacapital em disputa do titulo dc cam-peão da nobre arte. o pugilista Grauvenceu Pleci.

CRICKET

Os próximos encontros entre ingiezese australianos

LONDRES, 24 (A. A ) - Chegaramhontem á Inglaterra os jogadores aus-Iraliaiios dc "crickct" que aqui vieramdisputar alguns jogos com os melhorespalycrs ingiezes.

Os sporlistas australianos foram rc-cebidos em Dover por lord Hnrris epelo coronel Troughten, figuras de des-taque naquclle sport c, ao chegarem áVictoria Station, nesta capital, foramcumprimentados por lord Plumcr, ma-rcchal dc campo tle Sua Majestade, cpresidente de Marylchouc Crickct Club,além de outras personalidades dc desta-que nos meios sportivos.

XADREZ

MANA'OS, 23 (Serviço especial da ANOITE) — O Ideal Cluh abriu inseri-pção para um torneio de xadrez, quese iniciará a 1° de maio.

WATER POLO

Flamengo x Internacional, jogamhoje, a noite

Na piscina do Fluminense F. C. cn-contram-se boje, á noite, Flamengo xInternacional, em disputa do cam-peonato da 2* divisão de water-polo.A ordem dos jogos é a seguinte:

Segundos quadros, ás 21 horas e pri-meiros quadros, ás 21.30 horas.

Arbitro — Pedro Santos.Chronometrista — José Maria Porto.Representante — Commandante Iri-

neu Ramos Gomes.BASKETBALL

0 Flamenguinho, hoje a noite, cn-frentará o Carioca F. Club

Será realisado hoje á noite, no rinkdo Carioca, o encontro amistoso entreas principaes equipes tio club local edo Flamenguinho, filiado ao C. R. doFlamengo.

O director de baskelball do Flamen-guinho pede o comparecimento dos jo-gatlores abaixo, ás 19.30 horas, de hoje,quinta-feira, no rink do C. R. do Fia-mengo, afim de seguirem para o localdo jogo com o Carioca F. C.: Walde-mar, Amorim, Vital (cap). César, Ha-rolrio, Pereira e Mello.

A próxima vesperal do C. R. Gua-riabara

A directoria do Club dc Regatas Gua-nahara, communica por nosso interme-dio que no próximo tlomingo, dia 27do corrente, será levada a effeito a suafesta mensal.

Como de costume as dansas serãoanimadas pela excellente "jazz" domaestro -Rodrigues, e terão inicio ás19 horas, terminando ás 24 horas.

A entrada far-se-á mediante a car-teira social com o recibo do correntemez, o de n. 4.

De accordo com os nossos estatutosos associados só poderão fazer-seacompanhar dc pessoas tle sua familia,isto é: mãe, esposa, filhas ou irmãssolteiras. O traje será o tle passeio.

* REMO

0 passeio marítimo da CaravanaC. I. R.

Vem despertando vivo interesse, en-tre os sócios tio C. Internacional deRegatas, o passeio marítimo que vacrealisar, em 4 do próximo mez, a Ca-rayána C. I. R. Grande tem sido aprocura de convites, o que sobremodo indica o exito daquella festa.0 torneio de classes do Fluminense

F. ClubEncerram-se amanhã as inscripções

para o torneio de classe do Flumi-nense F. C. A's 17 horas desse diaserá effectuado o sorteio para os jo-gos na Bibliotheca do Club com a pre-sença dos interessados que desejaremassistil-o. Os jogadores inscriptos de-verão informar-se no próximo domin-go, 27 do corrente, no quadro de avi-sos de tcnnis, do horário das partidas.O torneio será iniciado no dia Io demaio c terminará no dia 3.

Os jogadores serão obrigados a jo-gar duas partidas no máximo por dia.

TENNIS

0 Grajahu' encerra domingo as suasfestas do corrente mez

A directoria do Grajahú TennisClub encerra as suas festas do cor-rente mez com mais uma dominguei-rn, a realisar-se no próximo dia 27,com inicio ás 20 horas. Tocará cxcel-lente jazz e o ingresso sc fará com aquitação n. 4, e respectiva contribui-çãc ao serviço dc propaganda. A dire-eloria avisa que os associados sc po-derão acompanhar de pessoas dc suafamilia, de accordo com o regimentointerno.

(CONTINUA NA 8* PAG.)

PELOS CLUBSl'li:illHII,'i — Si-1'ft t-llretimilii hoje,

a i.i ,,,,. ii • riu» reuniões ilunaaiiii-* quea directoria time clnb resolveu re»alijar ás quintas»!»™*, sablmrios edomingos, com o concurso ilu orchei»Ira "Os batutas",

Pr lu iiiisli-íliidr ifliiiiinte entre oiseus associados e frriiuriiiailnres, deve»rá ella redundar em magnífico sue-cesso.

paru u referida ícMn. n A NOITE re»celii-n uni convite permanente.

CLUB GYMNASTICO l'OltTUOl'1'7.— Pelos nssociiitliis deste querido club,fui recebida cum louvores a resoluçãodn sim direcloria, em transferir

'pura

o próximo suliliudo, tlia 20. o grandebaile tle Alleluia, que deveria ler-sercaílsudo siihhurio passado.., Sendo Inteiramente justo» o» mnll»vos desse adiamento, não lhe nega-ram os seus confortos a mais com-plela solidariedade, manifestada emprovas inequívoca* que tem endere-çado aos dirigentes da progressista so-cledude.

A tllrectorlii, jubllosa com a» de-ni,,n ii.it.-.',, -. de solidariedade que temrecebido, procura aproveitar este pra-zo dc tempo para cercar de maiorescuidados a organisação da pronu-tto-iora festa, dotando-a dc novos nltru-ítlvos, tle forma a ougmentar-lbc acerteza tio grande exilo u que está fn-dada,

E nesta convicção agiiardu confian-te as 22 112 horas dc sabbado proxi-mo, em quo serão abertos o. luxuosossalões tio club, para satisfação plenadn Impaciência que está apoderandoric seus Innumeros associados.

ORFEÃO PORTUGAL — A PROXI»MA FESTA — Os confortáveis salõesdesla conceituada agremiação estu-rão em festa no dia 1 rie maio pro-ximo futuro. Festo magnificu seráessn, em que os valorosos coinponcn-les da "Ala dos Infantes" que a pro-movem, mais umn vez, vão provarque são rie facto uns optimos organi-sntlores e que quanilo querem, que-rom mesmo. Além tia excellente Yan-kee Jazz H.-iiid, que náo dará tréguasaos dansarlnos rins 18 ás 24 horas, os"Infantes" tem organlsodas um somnumero rie surpresas, algumas dasquacs destinadas a retumbante exito.

Para a encantadora festa, tém si-do distribuídos innumeros convites,o que faz prever a enorme e selectaassistência. Serão exigidos o trajocompleto c o ingresso fornecido pelacommissão. reservando-se á mesmavedar a entrada a quem julgar conve-niente.

CENTRO DE CHRONISTAS CARNA»VALESCOS — Em sua sédc í praçaTiradentes, 39, 1° andar, realisa ama-nhã, sexta-feira, ás 20 1J2 horas, a di-rectoria do C. C. C. o sua reunião se-manai.

Na mesma reunião serão ventiladosdiversos assumptos dc interesse paraessa agremiação dc jornalistas c mar-cada data para d distribuição dos pre-mios do "Dia dos Blocos".

O presidente rio Centro rie Ghronis-tas Carnavalescos pede, por nosso in-termedio, o comparecimento de todosos directores e rios sócios que áquellareunião queiram assistir.

TURMA DO AMOR — Continuamos preparativos da festa denominada"A noite do amor perfeito", que a pu-jante "Turma do amor", constituídapor gentis scnhoritns, realisará no dia3 de maio próximo, nos salões da ruaVisconde do Rio Branco, n. 53, sobra-do.

A' frente dc sua esmerada organisa-ção, encontra-se a recreativista Joce-lina de Oliveira, o que representa amelhor garantia do exito da alludidafesta, que terá a presença da orches-tra Freitas.

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OS MARCHANTES DECLARA-RAM-SE EM GREVE

As complicações de fígadoAntigas ou recentes, desappareccm

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A capital mineira sem carne parao seu consumo

BELLO HORIZONTE, 24 (Serviço cs-pecial da A NOITE) — Discordandotle uma ordem do inspector veterina-rio Sr. Guaracy Catão, os marchantesdesta capital declararam-se em greve,exigindo o afastamento daquclle func-cionario. Por isto, esta cidade não te-rá, hoje, carne verde para o consumode sua população.

¦ ¦¦¦¦X---^*i. •;../. :_-__»aw________2_|áH_H_l___-;í^ ¦.-'. ArA-- .

Page 8: Por l! meret ¦ » ÁGBNC.A DO LARGO »A CARIOCA' TcÍoíiliorie ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1930_06622.pdf · ANNO A\ ****¦ f.-^ a >_¦!.1IIIli ¦"¦"Jr*—J*™---Vjf

11 mm*mÊ**m*m*majmmmm*ssi**** **mmsmás***n*im*tisA NOITE-Quinta-feira. 24 de Abril de 1930

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Sâgem pelo RioPELAS ESCOLAS

,iilli|h.i"t«lilh.ii'itliifi|lil

A CHEGADA DA COMPANHIA PORTUGUEZA DE REVISTASSATANELA-AMARANTE

A emigração poloncza parn o Brasil

ia_SS,

_• . -^ -.--^aMB I it/ni í/ni/i(( de artistas da Conipunhla 1'orlugueiu Satanelii-Ama-rante, vendo-se ao centra a Sra, l.tittu Salanela, principal figura

do naipe feminino

Procedente rie Bordéos c escalas, che-goii hoje no lllo o vnpor "l.ntctin", duCbargcurs llcunls, «iuc. As 18 horns, sc-gulrA para Buenos Aires.

A travessia dn oceano foi exeellente,lendo havido numerosos feslas a oído.

O nu.- nos «i!--<¦ o actorAniiirnnle

Passageiro do "l.utclln", encontra-iu ,s ii bordo o actor Estevão Amaran-te. principal figura masculina dn cnm-P ,nhin portugueza Sntancla-Amaranto.

nhUt í/*- (loionisüÇilo Potoncsti 'Depois rie troca ruins cumprimentos,netor Aiitnrantc, (|iic sc nchnvn cm

i'.iinp'inlii;i da grociosti nrllstn I.ui/;iSnlnncla, principal figura rin naipe fc-inlllino, assim fiilau a A NOITE:

- Km primeiro logar peço para sau-dar o povo generoso c bom dn Rin rieJaneiro, que tán gentil tem sirin cnm-ii,isco. Desejo saudar lambem a jnlio-doso colônia portugueza, que nuncanos regateou o spu apoio c, fiiialinentr.desejo lauibein enviar o meu nliíoçofraternal ::,, meu brilhante collega Pro-copio Ferreira, que reputo um rinsmaiores artistas brasileiros;

Conm vne n movimento tlicnlrnlcm Pnrlugnl ?

Ilclntivamciilc fraco, á excepçãorio thentro dc revista. listão fazendogrande successo as revistas das p.uce-rias "Irmãos Unidos", Trago variasivvislas dessa parceria no meu reper-|,,rin. nas quaes esláo incluídas onze(¦oiiieriias musicadas e duas revistas. Aminha ultima temporada foi no IhcntroSú rin Bandeira, no Porto, onde muiloligradarain as revistas "Trcmoço sn-

oo" e "Pão ric Loi". No meu elencotrago yndòs aclnres ainda desconheci-dos no Brasil, iodos elementos de va-Ior. São elles os seguintes: Jorge Gra-vc, José Aznnilnija, Júlio Soares, Euge;ni,, Salvador c Bertha Araújo.

A minha companhia, que foi con-tratada pelo empresário José Lou-i-èlro. para 0 theatro Republica, consta,lc .'lil figuras.

Tem V. nas peças os fados quelanlo nome lhe deram, como por exem-pio, o do "Canga" ?

Tenho vários, entre os quaes ofado do "Catiteleirn" c o rio "Mari-nlieiro". Trago, lambem, oito interes-Siilltcs coristas-liailarinas, que são ver-dadeirns artistas: Na minlia vinda noBrasil «iuiz escolher os melhores cie-iitciitos de revista cxistenlcs em Por-I ti gal.

F.m Portugal ha muito publienpara todos os gêneros de thentro ouhn accenlunrin preferencia pòr deter-{ninado gênero '!

— Todos os tlieatros tèm bastantepublico, bastando dizer-lhe que cml.lSboa chegam a funecionar, n^uni só1,-iiipo, tres companhias rie revistas,

rica do Sul cnm melhores condiçõesparu u emigração dos seus patrícios.

Parn Buenos Aires segue, pdo "Lu-Iclin" o Sr. Michacl Panklewicz, con-sclbeiro dc Emigração da Polônia paraa America dn Sul.

Falando n um rios nossos eompanhel-ros, disse o seguinte:

— A serviço do governo ria Polôniavenho organisnr a emigração polone-za para a America do Sul. Para essefim lercl duas séries: unia em Buenos

ESCOLA DE DIHB1T0 I») llio Di:JANEIflO — Comniunlcn-nus u leore-Iniju ilcslii Escola que fui prorogntlonlé n din lll) ilu corrente, Impretorivel-ineiiii', o praio parn ns Intorosiadoi rc-giihirisníciii seus pedidos de innli-l-Clllll,

Findo esse prazo, serio cancdlii-dus us referida o...!ii.-ul.,

,\ IIE.MII-UTUIIA DAS AULAS l)(lLYCEU l.lTKHAItlO FOliTUíiUEU —Com n proieiiça do 'IO'» aliiiimos, rea-lirliniii-se ini din 2'.' dn corrente ninulas do presenlc niiiio lectivo, sondoo neto assistido pnr grande numero desócios v membros du dlrccloria,

(Is cursos estão fiiiiedonniirio cnmimlii n regularidade «• do accordo comn progranimn osliiheleoldo, sondo depre» cr, (|lir pcln comprovada cnmpe-lenda dns professores c pela boa dis-posição cnm quo se apresentaram o»iihimuos, seju o presente niiiio encerra-riu cmn elevado numero dr merecidasiipprnvnçòcs, iiiiien recompensa que essncnsa de cnilno gratuito espera merecerdos que freqüentam ns suas nulas.

Parn se avaliar o prestigio tio cor-po docente, basta ili/cr que cllc A com-posto pelos provcclos o (IlustradosprofessoresI almirante Sebastião Cnill-Itibcl, Drs. Carlos Cardnso, CelestinoVicente e Ortneilln lliilnlm: róv, padresMniiovl Cruz, Mnnoel Leite e ArmandoTIlO Dniuiilgiies: capitão José Dnitiln-gos rins Snntos Junior, Edmundo 1'orel-rn tia Costa, Viclor Vicente. OswaldoMendes Dins. ()s»vnlibi 1'dxclra «la Rn-chu. Burlcn Pereira, Adrlío FerreiraPorto c Augusto dc Mattos, dlrcelor dusaulas,

O conde Tliun Finem, dt, C.onipa-Aires c outra no Itio. Tciiciono orgn-iiisnr patronatos agrícolas e estudar lo-das as possibilidades dc exito para osmeus patrícios.

As informações que tenho da pios-peiidarie dos polonezçs no seu paiz le-vam-ine a intensificar cada vez maisa imniigraçãd poloncza.

De regresso de Buenos Aires, vireino Itio e, eaatãn, tratarei carinhosamen-tc do problema da emigração polone-za para o Brasil.

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couberam no n. 0..108 que foi vendidonesta Capital, bem como as suas ap-proximações de ns. 1156(1 c n.r)f>7, tendosido hoje pago peln "Ao Mundo Lote-rico" — run do Ouvidor, 189, no Sr.Alcides Rocha, residente nn AvcnldnQuintino Boc.-iyiiva, cm Nictheroy, obilhete desta ultima approximaçáo,queficou nli exposto juntamente com o bi-Ihcte o. 18,040 premindo cnm 10:8.108na loteria Federal dc ante-hontem,vendido e pago no seu próprio balcãoaos Srs. Octavio Faria, residente árua do Ouvidor, 158; Honorio Sobral,empregado no "Jornal do Commercio"e outros que pediram reservas de seusnomes. Amanhã haverá ainda maisouro!! 200:000$ por ,*i()?, fracções 5$;30:000$ por 2$400, fracções a 800 réisc Federal 20:000$ por 2$, fracções 1$,eslas duas loterias nos cnveloppes"Mnscottc", 50:011(1? por 1*100. Depoisrie amanhã —• 100:000$ inlegracs por-J8?, meios II*, fracções a 28800, comi números em caria bilhete c os finaesrie propaganda e Sabbado, 10, grandeloteria Federal. 200:000* por 20?, meios10?, fracções 1?, com direito aos 2 nu-meros em cada bilhete e mais 15 fi-naes dc reclame, só no "Ao MundoLoterico". :|:*í:

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WIÊÊw J5»

0 Sr. Michuel Pankicwicz, consc-Ihciro de Emigração Polonesa

liara a America do Sulsendo umn no Avenida, uma no Trin-dadc, outra no Maria Vieloria e outra,ainda, algumas vezes, no Variedades.

Caulim, espero obter algum exilo noRepublica^- pois, tenho a consciência dçler trazido uma companhia o anais ho-niogcnca possível.

A bordo do "Lutetia", vindos deLisboa, chegaram ° netor GuimarãesHrnzão, secretário particular rio actorProcopio Ferreira, e n ncti-iz GèorgiiinGuimarães, que faz parle ria Compa-nhia Pine,,pio Ferreira;Duas palavras com os directo-res da Sociedade de Colonisa-ção «lc Varsovia «j com o con-

sclhciro «ie EmigraçãoPplòiieza

Açham-sc entre nós, vindos nn "Lu-telia", os Srs. conde Kun de Ervein,Walei-y Ko.szai-òwsUy c Stefan Da-browski, dirigentes da Sociedade deColonisnção de Varsovia.

Filiando a A rJOITE, disseram quevinham para visitar os núcleos dc colo-nisação nos Estados do Espirito Santo,Minas e Paraná,, ouric n companhia deque são represen Ia n les adquiriu íill.OOOhectares dc terras.

No Espirito Santo, entre as variascolônias de polonezes. segundo nos in-fòrmarnni, a que sc nrlia cm maiorprogresso, é a denominada "ÁguiaBranca".

A sociedade de que fazem parte temO fim dç intensificar, caria vez mais,n emigração poíòncza para o Brasil.Assim Sendo, brevemente, virão mais200 fuilliliíis polonezas.

Nos seus emigrantes, porem, sóiHlinillciii lavradores, que, sem dúvida,sã'., o nielhoi- elemento.

\ Acham que o Ur_t,U i o iwiz da Ame-

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recontiecimen-tos m. Câmara

Escrevem-nos:Sob a epigraphc supra, A NOITE pu-

bílcòu hontem a inti-oriucçào da contra-contestação npresentnda peln Sr. Vi-rialo Corrêa á contestação que no seudiploma dc deputado pelo. Maranhãofez o Sr. Marccllino Machado.

Numa magnífica troça, dc que 6 di-gaio e merecedor ó Sr. Mni-cellino Ma-cliario, o Sr. Viriato Corrêa, coan o nu-xilio da "Piicoilüui". caatimera asin-flueneias nzarehtas do cabuloso eou-lestanle. '

Esqueceu-se. porém, o illustrc depu-tudo mai-aiihense de engastar' nesselongo rosnriõ a maior e. mais impor-tante rie todas as suas pérolas.

Corria animaria a campanha rin Al-linnça Liberal. Flores ria Cunha, noauge do enlhusiasnío, preparava-se paraamarrar o seu fogoso corcel rio obelis-.co ria Aycnidin João Neves,- com assuas pontas rie lança e palas dc cavallo,mostrava-se mais iracundo c feroz dnque Attila. E o Sr. José Bonifácio,mais grave e -circunspecto rio que oPrppheta ria Gávea, iiiiiiuiiciava a es-frondosa victoria da Alliança-nas urnas.

Tudo indicava qne n trhunpho dosliberacs -seria infallivel.

Bastou que o Sr. Mnícclliiió Macha-do. que, aliás, já havia offerecido osseus "serviços" nos candidatos nn-ci,mães. se declarasse iilliaiieista, puraque n roria ria fortuna desandassepara a Alliança Liberal.

A ndhesão do Sr. Miu-cellino foi o ,principio do fim rin Alliança.

Dahi em riianle fji o que SC viu co que ainda se está vendo.

O • cabuloso foi, incnnleslavelmente,um dns eoveiros ria Alliança.

-*> "aWiqftH n. ,._.

Espinhas ? ELIXIR DE INHAME

GáSmg de ladrãoA policia surprehendeu-o fazendo

a barba!Sevcriano de Souza, que apenas con-

tn 26 annos de edade, é um dos mnisousados gatunos, que operam nestacidade.

Hoje, penetrou elle no interior dncasa (le ciimmodos ria rua do Cattete,291, e, uma vez ahi, deliberou varejaro quarto dc Manoel Rodrigues. A por-ta, porém, linha uni cadeado. Scveria-no, na impossibilidade dc arrombal-a,saltou o tabique c, pela abertura dcuma janella, entrou no aposento dorapaz. Os inquilinos da casa presen-lia-am-no e deram o alarma. Chamandoo guarda civil 547, João de Souza Gon-ealves, que serve como "proniptidão"no 6o districto. A' hora, porém, cm quea porta foi aberta, já, então, ria pre-sença do respectivo inquilino, o ga-tuno, muito calmo, voltou-se pnra osciicunstantes, coan o rosto ensaboado,navalha cm punho:Que desejam? — perguntou cllc.

O guarda deu-lhe voz de prisão.Por que? Estou a barbear-mc!O dono rio quarto perguntou-lhe,

então:V. quem lhe deu licença dc usar

minha navalha'.' ,O gatuno, percebendo que . estava

perdido, "entregou os pontos", entre-gundo-SC, egualinciil,.-, .', policia .

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ção das Brirciis.

O homem tem a supremacia.?..

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lem a preferencia da frefiuezía.

Os IOO contos desabbado ultimo

O bilhete^!. 31215, premiado com100:000?000, na extracção de sabbadoultimo, foi pago honlem, pelo CentroLoterico, n travessa do Ouvidor n. 9,onde foi vendido. OítfO.

*-_BMMMMaianiNMB-N^

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ESGRIMAH|ti-Hiil4.l(MUNUII1Hil(ttlMI(lMl-.(llt|il«ÍMllHllHllllttllMtllllHI|H«|l

lnicíou-se o campeonato para civisO successo alcançado pelas provas da Federação Carioca

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Furam Inliuiuiidos, bojeiNo eemltorlo de São l'rancli«) \ivier — lielpblm Tolselra, laVgu i£lli-mflcii ii. IK; Hlla Marta de iaS

morro do Salgueiro s/n; Joaniia Miria dn Coneelçío, rua Major FrellIIn. ail: l.ul/. lilm «Ir Jacob Hiiir|,,JDias, rua SAo l'rnnoll-30 dn haiii,,l/n) Ilrollndn filorln du Anidra e Sia, rua Sousa Franco n. 133; t);,ii,|_„'i.iíi. dc Antônio Prnnolseo dc Olivciu'rua llrlln u. ÍI8I, casa II; Darlelt, f|||_de Alexandre dn Silveira l.urn, ru,Marquei de São Vicente n. ;iii; Rurj"filhn de José Pereiro do Araújo, |«'deli-a du Livramento n, :hí; m».?!Marquoi Qarcla, rua Qencral Silva Td!les ii, fl.'», cnsa 3; Mnnoel Corrêa, lin.]pllul São PrnnelSCO dc Assis.

No cemltorln dc São João ik.ptlsln —• Podro Ciigculo Gnbrlue, nírias Laranjeiras n. 510; Eduardo llu'..1, i.-ti, ¦¦ Tavares dc Melln, rua Conitide Irajã n. 110; Sebastião .i,„é An.tiines, rua Marechal Nlomoycr n, 'j,vBiilb. filha tic Affonso João <>'nrciâiii-iiiiii.,. rua Burlo «Ia Torro n. |jj,Maria tln (llorln llarbosii Oliveira, jjj'.i.-i¦nirindi- «Ias Laranjeiras; Elvlra ilu!ria de Almeida, run llom Pastor u, (jj.Dliin Ferreira Viniinn, run S;in (;|t]

Um assai tA Federação Carioca de lísgrima

pode nestas lioras envairiecer-se pelamaneira auspiciosa por que Inaugu-rou a sua temporada dé 1030, hontemá noite ,nos salões rio C. B. üuana-bara.

lleiiniiido uma assistência bem nu-morosa, jamais attlngida nestes ulti-mos tempos cm reuniões esgrimistas,com o predomínio em grande partedo elemento feminino, c lendo paraa sua disputa, em um torneio tle no-vissimos, una cbefficlérite rie 'JO atira-dores, representando quatro clubs,viu coroado do mais perfeito exiloesta sua obra.

Sport predilecto nas classes militarres c limitado em sua pratica a umestricto numero de já apurados es-grimistas, em torneios militarisailos,não tinha elle o necessário dcscnvol-vimento entre os civis.

Com o surgimento ria entidnrie eoutros clubs, começou a F. C. E. anolar o desenvolvimento de sua cam-panhn. realisando torneios regionaesc até iiitcresturiu.ics com grande sue-cesso. E neste reflexo rie animaçãocomeçaram u surgir os frutos destaabra salutar, que agora surge, ainpa-rada e animada com novos clubs eelementos, que possivelmente darãoainda maior desenvolvimento aosport de ataque c defesa.

Apreciando o seu aspecto tcchni-co, devemos salientar que a prova riehontem do "torneio de novíssimos",rie florete, foi dc molde a impressio-nar a todos aquellcs que se interes-sani pelo desenvolvimento rieste sport.A turma que nos apresentou u novelentidade A. B. E, li., consituiria dedez esgrimistas, tendo enlrc elles agentil senhorita Neusa Costa Lima,deu-nos mostra ric .apurado preparo eaptidões cxcellciites dc alguns atira-dores, situação que proporcionou nl-gumns viclorias cm poules c a classi-ficação para a final dc cinco dos maisapurados.

Deve-se o realce dos atiradores á se-nhorita Neusa que nos mostrou umacorrecção dc movimentos, tcaado osseus assaltos um característico dc ini-peluosidadc embora a atiradora usas-se muito ns tomadas dc ferro c o cn-volvimcnto da arma.

A sua actuação na 4* poule, em queobteve o segundo logar, terçando nr-mas com o vencedor, o bem apuradoatirador da mesma, o joven Tietê Fnl-cão, do C. R. do Flamengo, filho rioapreciado esgrimista general VnlcrioFalcão, deu-nos mostra de suas gran-des possibilidades futuras.

Tt-eiter, Drysdnlc e Matturo entreos seus companheiros offei-cceram-noscombates bem animados c formas degrandes qualidades para o estylo daarma praticada. Foi sem duvida umaturma bem apreciada. A entidade Do-polnvni-o de Ciceo, apresentou-nos tam-bem os apurados atiradores dentre osquaes Degcriio c Gnrgulionc sc real-çaram pela sua resistência e perfeiçãorie assíillos, que lhes valeram melhoradmiração.

O C. 11. do Flamengo, por seu tua-no nos apresentou optimos atiradores,Foghtini e Tietê tiveram as nonras rianoite, fazendo combates magníficos, tc-chiaieos e sobretudo renhidos, quandotiveram a ventura rie enfrentar ariver-sarios de algum mérito como alguns jácitados acima. Porto, que os acompa-nhou nn turma, tnmbem apresentou amesma escola rie apuro eom que tam-bem sabe animal-os a competência e oestylo do general Valerio Falcão.

Antes dc dar inicio ao torneio, o Dr.Felippe de Oliveira, presidente da Fe-deração Carioca de Esgrima, fez umdiscurso dc agradecimento aos pi-esen-tes c congratulou-se coan os disputan-tes com a presença da atia-adora daAbel a senhorita Neusa Costa Lima,nffereccndo-lhc um lindo apanhado deflores natiiracs. Acompanhada do pre-sidente da Abel, Mr. Gilbert Heárnea homenageada agradeceu as palavrascom que gentilmente se referiu o aprecom que gentilmente sc referiu o apre-ciado sp.ortsman.

Constituiria a mesa do jury c (ladna presidência ao Sr. capitão JoaquimBastos, campeão hiasileiro de flore-te, foi feita a chaanada dos seguintesconcorrentes :

A. B. E. I.. — Senfiorltn NeuzaCosta Lima. Edmundo Treiller, A.Drysdale, N. Driiíninonri, LourlvalTavares, Domingos Salgueiro Mnluro,Sylvio Soares Pereira, A. Araújo,Evandro Maia c M\ Sampaio.

C. II. Botafogo — E. Gtiiduo:Dopolnvoro dc Cicco — Francisco

Ferrara, Prospero Gnrgiiíionc, Anto-nio Di Gênio, Oreslc Gerbasi, A. Or-solini c C. dc Ciccu.

% I

o da senhorita Neusa e um grupo de atC. R. do Flamengo — A. Fogliani,

L. Porlo c Tietê Falcão.Sorteadas as poules deram inicio A

primeira, que deram estes resultados:Tavares x Guidão, il x 0; Porlo x

Fogliani, 2 x .'!: Fogliani x Tavares,3x1; Guidão x Porto, 3x0; Urso-lini x Tavares. 0 x 3; Guidão x Fo-gliani, 3x1; Porto x Tavares. 3x1;Ursollni x Guidão. 0 x 3.

Apurados or, resultados foram das-si ficados os seguintes :

Io — Guidão, •! victorias.2o —Fogliani. 2 viclorias c 8 to-

quês.Il» _ Porto, 2 victorias c fl toques.4" — Tavares, 1 victoria e 9 to-

quês.5o — Ursolini, I victoria c S to-

quês.A segunda deu estes resultados :Di Gênio x Trellcr, 3 x 2; Drum-

niniid x Gerhnsi, 0 x 3; Di Gênio xDrysdale, 3 x 2; Gerbasi x Treiler,3 x 0; Drummond x Drysdale, 3x1;Gerbasi x Di Gênio, 2 x 0; Gerbasix Drysdale, 2 x .'); Di Gênio x Drum-inond. 3 x 1; Drysdale x Treiller, 0 x3; Drummond x Treitor, 0 x 3.

Picaram assim classificados os sc-gulntcs :

1" — Treiler, 3 victorias c 3 lo-quês.

2o Di Gênio, 3 viclorias e 6 to-quês.

2° — Di Gênio, 3 victoria c 0 to-quês. ¦

;i" — Drysdale, 2 victorias e 10 to-quês.

4° — Gerbasi, I victoria e !tquês.

5» — Druminoiiri,toques.

A terceira pouleresultados :

Maia x De Cicco,Gargaglione, 1x3;0x3; Giirgalionc x De Cicco, 3x0;Maltillo x Soares, 3x1; Garg-ilione xMaia, 3x0; Soares x De Cicco, 3x2;

to-

1 victoria e 10

apresentou estes

3 x 2; Snnres xMaia x Miitullo,

Matullo,

Soares,

Mala —

victorias á to-

I victoria e 11 to-

iradoresMatullo x Gargalione. 1x3; Maia xSoares, 1x3; Matullo x Dc Cicco,•lxl.

Classificaram-se assim :Io — Gargalione, 4 victorias c 2

toques.3 victorias e 3 to-

ques.3" —

quês.•I" —quês.

5o — Dc Cicca, 0 victorias e 12 to-ques.

A ultima poule, em que tomou par-te a esgrimista, deu este resultado:

Ferraro x Araújo, 0x3; Falcão xNeusa, 3x1; Ferraro x Sampaio,3x1; Neusa x Araújo, 3x2; Falcãox Sampaio, 3x0; Neusa x Ferraro,3x0; Falcão x Araújo, 3x2; Sam-paio x Neusa, 2x3; Ferraro x Fal-cão, 2 x 3; Araújo x Sampaio, 3 x 0.

Apurados os resultados, assim fi-caiam classificados

1ques.

Falcão, 4 victorias e 5 to-

Srta. Neuza, 3 victorias c, 7

Araújo, 2 victorias, e 6 to-

Ferraro, 1 victoria c 10 to-

Sampaio, Q viclorias e 12 to-

loques.3° —

ques.4» —

ques.5» —

ques.Terminadas as provas, a commissão

proclamou a classificação dos concor-rentes para a prova final, a rcalisar-se sexta-feira, â noite, no mesmo lo-cal. São os seguintes atiradores :

Guidão, Fogliani, Porto, Treiller, DiGcnio, Drysdale, Gargalione, Matullo,Soares, Falcão, Srta. Neusa c Arau-jo.0 próximo campeonato ricplatense

MONTEVIDE'0, 24 (À. A.) — Foitransferido para o dia 8 de ir.aio cn-trante o inicio rio Campeonato lliopla-tense dc Esgrima.

NATAÇÃOOs grandes campeonatos brasileiros

Os concorrentes inscriptos nos grandescertames

Pouco mais dç oito dias faltam pa-ra a realisação dos grandes campeo-natos brasileiros de natação, promo-vidos pela Confederação Brasileira dcDesportos.,

'Em torno desses certames reina uminteresse desusado c justo.

E' que, desta vez, não serão apenasconcorrentes os nadadores do Rio edc S. Paulo, intervindo tambem aequipe da Liga da Marinha, onde pon-lificam verdadeiros astros da nata-ção, elementos da Liga Náutica Flu-minense c da Federação Pnracnse.

Como se vê, são quatro entidadesconcorrentes.

Para esse certame, que será dispu-tado a tres dc maio, na piscina doFluminense, a Confederação Brasilei-ra de Desportos já recebeu as inseri-pções seguintes:

100 — metros — nado livre — F.B. S. B. -- Murillo Lopes — F. N.F. (Campos) Raphael Dameano Ju-

L. S. M. — Luiz Ferreira

B.M.

mor.Leite.

200 metros — a ln brasse — FS-. B. — Antônio Laviola. L. S.Antônio Borges Nascimento.

100 metros — de costas — F. B. S.R. — Jcfferson Maurity Souza. L.S. M. — Severino Gomes Scixas.

1.500 metros — nado livre — F.B. S. R. — José Ferreira Mendes.L. S. M. — Jovino Barroso. Fl N.Fluminense — João Balbi. F. P.Desportos — Fcrdinnndo Gusmão.

Revezamento — 4"x 200 — F. B.S. R. — Hugo Maria Figueiredo, AryAzevedo, Gastão Sampaio Pereira cHelvécio Barcello Silveira. L. S. MLuiz Ferreira Leite, Manoel Lou-renço da Silva, Manoel Rochn Villar cBenevenuto Martins Costa.400 metros — nado livre — F. NFluminense — Aitndyr Azevedo." f'P. Desp. — Josc Queiroz Saldanha

F. B. S. R. — Elie Bansoul. L. S.RI. — João Mello Santos.

TURFDerby Club

Para a corrida ric domingo próximo,27 do corrente, foi organisado o seguiu-tc programma:"Criação Nacional" — 1.000 metros

õiOOOÍOOO — Vclasquez, 53 kilos;Kiki, 53 c Ibacy, 51."Parco Itninnraty" — 1.500 metros4:000*000 — Mnrgia na, 51 Itilos;Malpensa, 51; Itliadii, 51; Jnpuaiiga,51; Joilia, 51; Florençn, 51; Nelly 61ç Butterfly, 53."Parco Cosmos" — 1.500 metros —4 :(l00.?00(l

'— Maroiif, 55 Uilos; Beata,

53; Weston, 55; Sei Lá, 55; Tosca, 53e Enredo, 55 Itilos."Parco Seis de Março" — 1.500 me-tros — 4:000*1000 — Tietê, 54 kilos;Tattersal, 51; Lageario, 54; indu' 54;Geranio. 54; Cavarariossi, 51; Vallom-biosa, 52 e Homenagem, 52."Parco Derby Nacional" — l.tiOilmelros— 4:000$000 — Pirata, 54 ki-los; Ncptuti.,, 54; Jòsephus, 51; Uiri-ri, 51; Itabi-a, 52 o Ebro, 51."Parco Brasil" — 1:300 metros —4:000.1000 - Valete, 52 kilos; Cônsul,

53; Duggan, 53; Pardal, 52 o Utinga"Parco Internacional" — 1.609 me-tros - 4:0003000 - Solitário, 50 kilos-Gentleman, 50; Aveiro, 55; Pretendo-so, 54; Vcntajero, 52 c Bidu', 52."Parco 17 de Setembro" — 1 800metros — 4:0005000 — Encrvante *52

kilos; Ibérico, 54; D. Soares, 53;'lia-pido, 52. '

"Pareô Nacional"— 1,G0!) metro* —¦l:000-?000 Lombardo. 53 kMos; ATvoradn, 42; Itahera, 52; Mon Talisman,IíÍiVm "' ; an' 52 ° Cilnne:

As inscripções para a corrida do dia? Io de maio

Hontem. no Derby Club, por ocea-saao do encerramento das inscripçõespara a corrida rio dia 27 do corrente,a Sr Paulo de Frontin, presidente da-quella sociedade, annunciou aos pre-sentes que as inscripções para a cor-rida do dia 1" de maio vindouro, serãoencerradas, ãs 17 c 112 hora».

Uotiln Monteiro ilcmente Brltlo, rua Visconde de Abade

, mam»a. ii.

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Uma scena deploravel em frente

á CathedralPela manhã, á porta da Calhcdral.

presenciámos uma scena brutal c tnn-to mais revoltante quanto se viu ttrsido praticada por um dos eoimniss:,-rios do districto local. Uma senhora,tranquillamente, esperava que lhe fo.-se possível entrar no tempío e presta,ao Cardeal Arcoverde a homenagem il,uma piedade cliristã. Eis senão quando lhe surge á frente um guarda-clvilque tentou coagil-a a abandonar a por-ta. Como era justo, a senhor., resií-tiu, allcgundo não estar infringinu.nenhuma ordem nem se portando ticmodo que desaconselhasse a sua pei-manencia ali. O policial insistiu. A se-nhora recnlcitrou. Disposto a vencer,saiu o guarda-civil, voltando, pouco dc-pois, com o commissario dc serviçoEste, numa grosseria chocante e im-perdoavel por isso que nunca toleradanuma autoridade que se respeite, deuempurrões na senhora cm pleno rua.arrastando-a, depois, violentamente.para a delegacia, onde, sem a menorconsideração, conservou-a, detida. 0facto foi presenciado por diversas pes-soas o causou revolta, não só por setratar dc uma senhora de maneirasdistinetas como por envolver um com-missario que esquece o decoro de seucargo e compromcttc n classe a quepertence.

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Antônio Pereira, portuguez. rcsiden-tc á rua S. Francisco da Prninhn mi-mero 41, nesta capital, ba ceava <le 2"annos não sae noticias de seu iiiiiiroe pntricio Manoel Pereira Ramos, na-tural da freguezia dc Alcaface, cnncc-lho dc Mangualde.

Sabe-se que a pessoa procurada rc-sidia ultimamente cm Minas Geraes,na cidade de Montes Claros, mas nc-cessitando, por motivo dc negócios,entender-se com aquellc seu primo, oSr. Antônio Pereira pede nòticins deliepor nosso intermédio.

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Para maior commodiflacie deseus annunciantes e leitores,A NOITE mantém permanente-mente aberta uma agencia noLARGO DA CARIOCA, 14, so-brado (antigo edifício), onde scrão recebidos annuncios, assigna-turas e reclamações, das 9 ás 17horas (Telephone: 2 — 4918).como tambem a sua SECÇÃO DEINFORMAÇÕES GERAES, quefuneciona das 10 á» 18 horas(Telephone: 2 — 6004).

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