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05/08/2015 Sistema Sijut Receita Federal http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/imprimir.action?visao=anotado&idAto=66737 1/7 Visão Anotada PORTARIA CONJUNTA PGFN / RFB Nº 1064, DE 30 DE JULHO DE 2015 (Publicado(a) no DOU de 03/08/2015, seção 1, pág. 106) Normas ‐ Sistema Gestão da Informação Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados pelos sujeitos passivos para a consolidação dos débitos no pagamento ou no parcelamento de que trata o art. 2º da Lei nº 12.996, de 18 de junho de 2014. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL e a PROCURADORAGERAL DA FAZENDA NACIONAL, no uso de suas atribuições que lhes conferem o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e o art. 82 do Regimento Interno da ProcuradoriaGeral da Fazenda Nacional, aprovado pela Portaria MF nº 36, de 24 de janeiro de 2014, e tendo em vista o disposto nos arts. 11 e 20 da Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 13, de 30 de julho de 2014, resolvem: ART. 1º Os sujeitos passivos que formalizaram requerimento de adesão aos parcelamentos ou que optaram pelo pagamento à vista com utilização de prejuízo fiscal ou de base de cálculo negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) na forma prevista na Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 13, de 30 de julho de 2014, deverão adotar, para fins de consolidação dos débitos a serem parcelados ou pagos à vista, os procedimentos previstos nesta Portaria Conjunta. CAPÍTULO I DA PRESTAÇÃO DAS INFORMAÇÕES E DO PRAZO Seção I Das Informações a Serem Prestadas para Consolidação dos Débitos nas Modalidades de Parcelamento Art. 2º O sujeito passivo que aderiu a quaisquer das modalidades de parcelamento previstas no § 1º do art. 1º da Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 13, de 2014, e que tenha débitos a consolidar nas modalidades “demais débitos administrados pela PGFN” ou “demais débitos administrados pela RFB”, previstas respectivamente nos incisos II e IV do mesmo dispositivo, deverá, na forma e no prazo previstos nesta Portaria Conjunta, realizar os seguintes procedimentos, necessários à consolidação do parcelamento: I indicar os débitos a serem parcelados; II informar o número de prestações pretendidas; e III indicar os montantes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL a serem utilizados para liquidação de valores correspondentes a multas, de mora ou de ofício, e a juros moratórios. Parágrafo único. O disposto no caput aplicase inclusive ao sujeito passivo que optou pelas modalidades previstas nos incisos I ou III do § 1º do art. 1º da Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 13, de 2014, e que tenha débitos a parcelar nas modalidades previstas nos incisos II ou IV desse mesmo dispositivo.

Portaria Conjunta RFB 1064 de 2015

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Portaria conjunta receita federal do brasil 1064/2015,

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05/08/2015 SistemaSijutReceitaFederalhttp://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/imprimir.action?visao=anotado&idAto=66737 1/7VisoAnotadaPORTARIACONJUNTAPGFN/RFBN1064,DE30DEJULHODE2015(Publicado(a)noDOUde03/08/2015,seo1,pg.106)Normas Sistema Gesto da InformaoDispe sobre os procedimentos a serem adotados pelossujeitos passivos para a consolidao dos dbitos nopagamentoounoparcelamentodequetrataoart.2daLein12.996,de18dejunhode2014.OSECRETRIODARECEITAFEDERALDOBRASILeaPROCURADORAGERALDAFAZENDA NACIONAL, no uso de suas atribuies que lhes conferem o inciso III do art. 280 doRegimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n 203, de14 de maio de 2012, e o art. 82 do Regimento Interno da ProcuradoriaGeral da Fazenda Nacional,aprovadopelaPortariaMFn36,de24dejaneirode2014,etendoemvistaodispostonosarts.11e20daPortariaConjuntaPGFN/RFBn13,de30dejulhode2014,resolvem:ART.1Ossujeitospassivosqueformalizaramrequerimentodeadesoaosparcelamentosou que optaram pelo pagamento vista com utilizao de prejuzo fiscal ou de base de clculonegativa da Contribuio Social sobre o Lucro Lquido (CSLL) na forma prevista na Portaria ConjuntaPGFN/RFB n 13, de 30 de julho de 2014, devero adotar, para fins de consolidao dos dbitos aseremparceladosoupagosvista,osprocedimentosprevistosnestaPortariaConjunta.CAPTULOIDAPRESTAODASINFORMAESEDOPRAZOSeoIDasInformaesaSeremPrestadasparaConsolidaodosDbitosnasModalidadesdeParcelamentoArt. 2 O sujeito passivo que aderiu a quaisquer das modalidades de parcelamentoprevistas no 1 do art. 1 da Portaria Conjunta PGFN/RFB n 13, de 2014, e que tenha dbitos aconsolidar nas modalidades demais dbitos administrados pela PGFN ou demais dbitosadministradospelaRFB,previstasrespectivamentenosincisosIIeIVdomesmodispositivo,dever,na forma e no prazo previstos nesta Portaria Conjunta, realizar os seguintes procedimentos,necessriosconsolidaodoparcelamento:IindicarosdbitosaseremparceladosIIinformaronmerodeprestaespretendidaseIIIindicarosmontantesdeprejuzofiscaledebasedeclculonegativadaCSLLaseremutilizados para liquidao de valores correspondentes a multas, de mora ou de ofcio, e a jurosmoratrios.Pargrafonico.OdispostonocaputaplicaseinclusiveaosujeitopassivoqueoptoupelasmodalidadesprevistasnosincisosIouIIIdo1doart.1daPortariaConjuntaPGFN/RFBn13,de2014, e que tenha dbitos a parcelar nas modalidades previstas nos incisos II ou IV desse mesmodispositivo.05/08/2015 SistemaSijutReceitaFederalhttp://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/imprimir.action?visao=anotado&idAto=66737 2/7SeoIIDasInformaesaSeremPrestadasparaConsolidaodosDbitosnoPagamentoVistacomUtilizaodePrejuzoFiscaledeBasedeClculoNegativadaCSLLArt. 3 O sujeito passivo que aderiu s modalidades de pagamento vista com utilizaode prejuzo fiscal e de base de clculo negativa da CSLL, relativas aos dbitos administrados pelaProcuradoriaGeraldaFazendaNacional(PGFN)epelaSecretariadaReceitaFederaldoBrasil(RFB),excetoosdbitosprevidencirios,aquesereferemosincisosVIeVIIIdocaputdoart.23daPortariaConjuntaPGFN/RFBn 13, de 2014, dever, na forma e no prazo previstos nesta Portaria Conjunta,realizarosseguintesprocedimentos:IindicarosdbitospagosvistaeIIindicarosmontantesdeprejuzofiscaledebasedeclculonegativadaCSLLaseremutilizados para liquidao de valores correspondentes a multas, de mora ou de ofcio, e a jurosmoratrios.SeoIIIDoPrazoedaFormaArt.4Osprocedimentosdescritosnosarts.2e3deveroserrealizadosexclusivamentenosstiosdaRFBouPGFNnaInternet,nosendereosou , at s 23h59min59s (vinte e trs horas,cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos), horrio de Braslia, do dia de trmino dosperodosabaixo,observandoseoseguinte:I de 8 a 25 de setembro de 2015, devero adotar os procedimentos todas as pessoasjurdicas,excetoaquelasrelacionadasnoincisoIIeII de 5 a 23 de outubro de 2015, devero adotar os procedimentos todas as pessoasfsicas, as pessoas jurdicas optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadao de Tributos eContribuies devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), e aspessoas jurdicas omissas na apresentao da Declarao de Informaes EconmicoFiscais daPessoaJurdica(DIPJ)relativaaoanocalendriode2014.CAPTULOIIDAUTILIZAODEPREJUZOFISCALEDEBASEDECLCULONEGATIVADACSLLArt. 5 Os montantes de prejuzo fiscal e de base de clculo negativa da CSLL a seremindicadosdeverocorresponderaossaldosdisponveisparautilizao,apsdeduzidososmontantesjutilizadosemcompensaocomabasedeclculodoImpostosobreaRendadaPessoaJurdica(IRPJ) ou da CSLL, ocorridos ao longo dos perodos anteriores data da prestao das informaesdequetrataestaPortariaConjunta,ouemoutrasmodalidadesdepagamentooudeparcelamento. 1 Ao optar por prosseguir a consolidao sem prestar as informaes de que trata ocaput no ser possvel incluir, posteriormente, essas informaes nas modalidades cujasconsolidaesjforamconcludas.2NahipteseemqueosmontantesdeprejuzofiscaledebasedeclculonegativadaCSLL confirmados pela RFB forem inferiores aos indicados pela pessoa jurdica, ser adotada aseguinteordemparautilizaodoscrditosconfirmados:IPGFNDbitosPrevidenciriosPagamentoVistaIIPGFNDemaisDbitosPagamentoVistaIIIRFBDbitosPrevidenciriosPagamentoVistaIVRFBDemaisDbitosPagamentoVistaVPGFNDbitosPrevidenciriosParcelamentoVIPGFNDemaisDbitosParcelamento05/08/2015 SistemaSijutReceitaFederalhttp://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/imprimir.action?visao=anotado&idAto=66737 3/7VIIRFBDbitosPrevidenciriosParcelamentoVIIIRFBDemaisDbitosParcelamento. 3 Se no momento da utilizao j houver modalidades liquidadas, a confirmao doscrditos ser realizada primeiramente para essas modalidades e, em seguida, para as demaismodalidades,observadoemcadacasoaordemdiscriminadanocaput.Art. 6 O sujeito passivo dever efetuar a baixa na escriturao fiscal dos montantes deprejuzo fiscal ou de base de clculo negativa da CSLL utilizados na forma prevista nesta PortariaConjunta.1NahipteseemquetenhasidosolicitadaautilizaodemontantesdebasedeclculonegativadaCSLL,abaixadeverserefetuadanaseguinteordem:IdecorrentesdaatividadegeraleIIdecorrentesdaatividaderural.2Nahipteseemquetenhasidosolicitadaautilizaodemontantesdeprejuzofiscal,abaixaserefetuadanaseguinteordem:IdecorrentesdeprejuzonooperacionalIIdecorrentesdeprejuzodaatividadegeralIIIdecorrentesdeprejuzodaatividaderuralde1986a1990eIVdecorrentesdeprejuzodaatividaderuralapartirde1991.CAPTULOIIIDAINDICAODOSDBITOSCOMEXIGIBILIDADESUSPENSAArt.7OsujeitopassivoquetenhadbitoscomexigibilidadesuspensaaparcelaroupagosvistacomutilizaodeprejuzofiscaloudebasedeclculonegativadaCSLLdeverselecionlosno momento em que prestar as informaes necessrias consolidao de que tratam os arts. 2 e3. 1 A incluso nos parcelamentos de dbitos que se encontram com exigibilidadesuspensaemrazodeimpugnaoouderecursoadministrativosimplicadesistnciatcitadestes. 2 Caso o dbito includo na consolidao esteja aguardando cincia de deciso emmbito administrativo, considerase ciente o sujeito passivo na data da concluso da prestao dasinformaesnecessriasconsolidao. 3 As desistncias de aes judiciais devem ser efetuadas at o ltimo dia til do mssubsequenteaoqueocorreuacinciadaconsolidaodarespectivamodalidadedeparcelamentooupagamentovista. 4 Na hiptese de o dbito a ser indicado na consolidao estar vinculado a depsitoadministrativo ou judicial, a sua incluso na consolidao de modalidade de parcelamento ou depagamentovistacomutilizaodeprejuzofiscaloudebasedeclculonegativadaCSLLsomentepoder ocorrer aps apurao do respectivo saldo remanescente, no liquidado pelo depsito,mediante prvia converso em renda ou transformao em pagamento definitivo dos valoresdepositados.5Odispostono4noimpedequeosujeitopassivosoliciteposteriormentearevisodaconsolidaodosdbitosnarespectivamodalidadeparainclusodosaldododbitoapuradoapsapropriaododepsito. 6 O disposto nos 1 e 3 deste artigo no prejudica a reviso da consolidao pelaPGFNoupelaRFBcasoseconstateainclusodedbitosemaobservnciadascondiesexigidas,inclusivenahiptesedenoseracatadaadesistnciaearennciaformalizadas.05/08/2015 SistemaSijutReceitaFederalhttp://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/imprimir.action?visao=anotado&idAto=66737 4/7CAPTULOIVDACONSOLIDAOArt.8 A consolidao do parcelamento ou a homologao do pagamento vista somenteserefetivadaseosujeitopassivotiverefetuadoopagamento,dentrodoprazodequetrataoart.4:Idetodasasprestaesdevidasatomsanterioraoreferidonoart.4,quandosetratardemodalidadedeparcelamentoouIIdosaldodevedordequetratao3doart.20daPortariaConjuntaPGFN/RFBn 13,de2014,quandosetratardemodalidadedepagamentovistacomutilizaodecrditosdecorrentesdeprejuzofiscaloudebasedeclculonegativadaCSLL.Pargrafo nico. Os valores referidos nos incisos I e II do caput devem ser consideradosemrelaoatotalidadedosdbitosindicadosemcadamodalidade.Art. 9 A consolidao dos dbitos ter por base o ms do requerimento de adeso aoparcelamentoouaopagamentovistacomutilizaodecrditosdecorrentesdeprejuzofiscaloudebasedeclculonegativadaCSLL.CAPTULOVDODEFERIMENTODOPARCELAMENTOArt.10.Considerase deferido o parcelamento na data em que o sujeito passivo concluir aapresentaodasinformaesnecessriasconsolidao,desdequecumpridoodispostonoincisoIdocaputdoart.8.1Osefeitosdodeferimentoretroagemdatadorequerimentodeadeso.2Nocasodeaconsolidaoreferirseainclusodenovamodalidadeemdecorrnciadodisposto no pargrafo nico do art. 2, a determinao deste artigo no implica o cancelamento deinscrio em Dvida Ativa da Unio (DAU) ou de ajuizamento de ao de execuo fiscal, ocorridosentreadataconsideradaparaorequerimentodeadesoeadataemqueosujeitopassivoconcluiraapresentaodasinformaesdequetrataocaput,semprejuzodeeventualverificaoemquefiquecomprovadoerronoenvioparainscrioouajuizamento.CAPTULOVIDAREVISOSeoIDaRevisodaConsolidaoArt. 11. A reviso da consolidao ser efetuada pela RFB ou pela PGFN, a pedido dosujeitopassivooudeofcio,eimportarreclculodetodasasparcelasdevidas.Pargrafo nico. O parcelamento ser rescindido caso o sujeito passivo no quite asprestaes devedoras decorrentes da reviso da consolidao at o ltimo dia til do mssubsequenteaoqueocorreuacinciadadeciso.Art.12.Seremanescersaldodevedoremmodalidadedepagamentovistacomutilizaode prejuzo fiscal ou de base de clculo negativa da CSLL, objeto de reviso da consolidao, apedido do sujeito passivo ou de ofcio, ser cancelada eventual liquidao realizada mediante autilizao de crditos decorrentes de prejuzo fiscal e de base de clculo negativa da CSLL e osdbitosserorecalculadosecobradoscomosacrscimoslegais.Pargrafo nico. No se aplica o disposto no caput se o sujeito passivo quitar o saldodevedoratoltimodiatildomssubsequenteaoqueocorreuacinciadadeciso.SeoIIDaRevisodeUtilizaodePrejuzoFiscaledeBasedeClculoNegativadaCSLLArt. 13. Havendo indeferimento pela RFB dos crditos de prejuzos fiscais e de bases declculo negativas da CSLL utilizados para liquidar multa e juros relativos aos dbitos pagos ou05/08/2015 SistemaSijutReceitaFederalhttp://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/imprimir.action?visao=anotado&idAto=66737 5/7parcelados,osujeitopassivopoder,noprazode30(trinta)dias,contadodaintimaorealizadapelaRFBquandodarevisoparafinsdecancelamentodoscrditosindeferidoserecomposiodadvidapagaouparcelada:IpagarosaldodevedordecorrentedarecomposiodasparcelasouIIapresentarmanifestaodeinconformidadecontraoindeferimentodoscrditos.1Seoindeferimentodequetrataocaputforprovenientedeglosadeprejuzosfiscaisede bases de clculo negativas da CSLL objeto de Auto de Infrao, no caber a apresentao damanifestaodeinconformidadedequetrataoincisoIIdocaput. 2 Na hiptese prevista no 1, havendo processo administrativo fiscal em trmitedecorrentedoAutodeInfrao,osujeitopassivo,noprazoprevistonocaput,deverinformarRFBonmero do processo administrativo fiscal e a respectiva impugnao, a fim de suspender aexigibilidade dos dbitos que seriam extintos pelos crditos objeto da impugnao, enquanto nodefinitivoorespectivojulgamento.3AapresentaodamanifestaodeinconformidadedequetrataoincisoIIdocaput:IdeverserdirigidaaoDelegadodaReceitaFederaldoBrasildeJulgamentoIIseguiroritoprevistonoDecreton70.235,de6demarode1972eIII suspender a exigibilidade dos dbitos que seriam extintos pelos crditos objeto damanifestaodeinconformidade,enquantonodefinitivaadecisoadministrativa. 4 No caso de parcelamento, enquanto a impugnao ou a manifestao deinconformidade estiver pendente de apreciao, o sujeito passivo dever continuar pagando asprestaesdevidasemconformidadecomovalorapurado,desconsiderandoosefeitosdareviso. 5 Na hiptese de deciso definitiva desfavorvel ao sujeito passivo total ouparcialmente:I as multas e os juros sero restabelecidos e recalculados os dbitos indevidamenteamortizadosIItratandosededbitosincludosemparcelamentoativo,ovalordadiferenarelativasprestaes vencidas dever ser pago em at 30 (trinta) dias, contados da intimao realizada pelaRFB ou pela PGFN quando da reviso para fins de cancelamento dos crditos definitivamenteindeferidos e recomposio da dvida parcelada, sob pena de resciso do parcelamento eprosseguimentodacobranaeIII na hiptese de pagamento vista, no sendo efetuado o pagamento dos valoresapurados na forma prevista no inciso I no mesmo prazo previsto no inciso II, ter prosseguimento acobranadosaldodevedor. 6 A constatao de fraude nos termos dos arts. 1 e 2 da Lei n 8.137, de 27 dedezembro de 1990, quando da declarao dos montantes de prejuzo fiscal e de base de clculonegativadaCSLLimplicarnaimediatacobranadosdbitosrecalculadosemrazodocancelamentoda liquidao realizada, no sendo permitida a complementao dos valores, sem prejuzo deeventuaisrepresentaescontraosresponsveis,inclusiveparafinspenais.7Odispostonesteartigonoexcluiaresponsabilidadedapessoajurdicarelativamenteaostributosdevidos,inclusivequantossanesedemaisacrscimosaplicveis,emdecorrnciadaconstataodeirregularidade.Art.14.Osujeitopassivosercientificadodoresultadodamanifestaodeinconformidadede que trata o inciso II do caput do art. 19A da Portaria Conjunta PGFN/RFB n 13, de 2014, nostermosdos5a9doart.7dessamesmaPortariaConjunta.Pargrafonico.Adecisodequetrataocaputserdefinitivanaesferaadministrativa.CAPTULOVII05/08/2015 SistemaSijutReceitaFederalhttp://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/imprimir.action?visao=anotado&idAto=66737 6/7DASDISPOSIESFINAISSeoIDaCompensaodeOfcioArt.15.Observadoodispostonoart.26daPortariaConjuntaPGFN/RFBn13,de2014,admitida a compensao de ofcio para a amortizao do saldo devedor relativo s modalidades deparcelamentodequetrataestaPortariaConjunta.1A amortizao do saldo devedor mediante compensao de ofcio pode caracterizar opagamento antecipado de parcelas de que trata o art. 12 da Portaria Conjunta PGFN/RFB n 13, de2014.2Acompensaodeofcio:I no exime o sujeito passivo da obrigao de manterse adimplente com o pagamentodasprestaesmensais,excetoseocorreraliquidaointegraldoparcelamentoeII no regulariza o inadimplemento anterior cincia da excluso do parcelamento emcaso de compensao realizada em modalidade com recurso administrativo pendente de apreciao,excetonahiptesedequetratao1doart.15daPortariaConjuntaPGFN/RFBn13,de2014. 3 A compensao de ofcio ser efetuada, em cada modalidade de parcelamento,sucessivamente:InaordemcrescentedadatadevencimentodasprestaesvencidaseIInaordemdecrescentedadatadevencimentodasprestaesvincendas.SeoIIDoReconhecimentodaReduopelaAntecipaodePrestaesArt.16.Oreconhecimentododireitosreduesdequetrataoart.12daPortariaConjuntaPGFN/RFB n 13, de 2014, ter por base o valor da prestao apurada para a modalidade deparcelamentoanalisada,aindaquedecorrentedarevisodaconsolidaodequetrataoart.11destaPortariaConjunta,devendoserobservadooseguinte:I ser analisado mensalmente em relao aos pagamentos efetuados, em cada ms, apartir da 2 (segunda) prestao, em cada modalidade de parcelamento, inclusive quanto aosarrecadadosemdataanterioraeventualrevisodaconsolidaoeII somente ser considerado em relao ao valor total arrecadado, em cada ms, queexceder ao valor de 12 (doze) prestaes, deduzido do valor arrecadado o correspondente aosomatriodasprestaesdevedorasatomsdearrecadaoanalisadaedaprestaodevidacomvencimentonoreferidoms.Pargrafonico.Nahiptesederescisodemodalidadedeparcelamentosercanceladaareduodequetrataesteartigo.SeoIIIDaPrestaodeInformaesemOutrosParcelamentosArt.17.A RFB e a PGFN estabelecero, por meio de ato conjunto, e divulgaro, em seusstiosnaInternet,oprazoparaarealizaodosprocedimentosdequetratamosarts.2e3,relativosaosdbitosprevidencirios,nasmodalidadesprevistasnosincisosIeIIIdo1doart.1daPortariaConjunta PGFN/RFB n 13, de 2014, ou nos incisos V e VII do art. 23 dessa mesma PortariaConjunta.Art. 18. O sujeito passivo que aderiu ao pagamento vista com utilizao de prejuzosfiscaisedebasesdeclculonegativasdaCSLLouaoparcelamentodequetrataaPortariaConjuntaPGFN/RFBn13,de2014,equetenhadbitosaconsolidarnasmodalidadesprevistasnoart.17daLein12.865,de9deoutubrode2013,nodeverindicaressesdbitosnaconsolidaodequetrataestaPortariaConjunta.05/08/2015 SistemaSijutReceitaFederalhttp://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/imprimir.action?visao=anotado&idAto=66737 7/7Art. 19. Esta Portaria Conjunta entra em vigor na data de sua publicao no Dirio OficialdaUnio.JORGEANTONIODEHERRACHIDSecretriodaReceitaFederaldoBrasilADRIANAQUEIROZDECARVALHOProcuradoraGeraldaFazendaNacional*Estetextonosubstituiopublicadooficialmente.