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Portfólio Cursos São Paulo, 2012

Portfolio Cursos ABM

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Relação de cursos de capacitação promovidos pela ABM

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Page 1: Portfolio Cursos ABM

1ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

PortfólioCursos

São Paulo, 2012

Page 2: Portfolio Cursos ABM

2 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

PUBLIT SOLUÇÕES EDITORIAISPUBLIT SOLUÇÕES EDITORIAISPUBLIT SOLUÇÕES EDITORIAISPUBLIT SOLUÇÕES EDITORIAISPUBLIT SOLUÇÕES EDITORIAISRua Miguel Lemos, 41 salas 711 e 712Copacabana - Rio de Janeiro - RJ - CEP: 22.071-000Telefone: (21) 2525-3936E-mail: [email protected]ço Eletrônico: www.publit.com.br

Copyright© 2012 por ABM – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS eMINERAÇÃOTítulo Original: Portfólio Cursos

EditorAndré Figueiredo

Editoração EletrônicaLuciana Lima de Albuquerque

Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração – ABMR. Antonio Comparato, 218 | Campo Belo | São Paulo - SP | CEP 04605-030Fone: (11) 5534-4333 | Fax: (11) 5534-4330 | Fale Conoscowww.abmbrasil.com.br

Diretoria ABMDiretoria ABMDiretoria ABMDiretoria ABMDiretoria ABM

PresidenteNelson Guedes de Alcântara – UFSCar

Vice-PresidenteAlfredo Huallem – Gerdau

Diretor de PatrimônioHideyuki Hariki – Usiminas

Diretor ExecutivoHoracídio Leal Barbosa Filho

DiretoresAntenor Ferreira Filho – ConsultorAntonio Siqueira Viana – VIM Consultoria

Carlos Alberto Briganti – SAECarlos Cunha Dias Henriques – PetrobrasCarlos de Moura Neto – ITADelmar Barros Ribeiro – ArcelorMittal CariacicaEvando Mirra de Paula e Silva – CGEEHermenio Pinto Gonçalves – GerdauMárcio Frazão Guimarães Lins – CSNMarcos Alexandre Stuart Nogueira – CBMMRenato Cesar Brito de Moura – CBARogério Tales Silva Carneiro – ValeSérgio Leite de Andrade – UsiminasSérgio Neves Monteiro – UENFSimone Kaukal Valladares – Viena Siderúrgica

Conselho – PresidenteKarlheinz Pohlmann – H. Alemão Oswaldo Cruz

Page 3: Portfolio Cursos ABM

3ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

CURSOS PRESENCIAIS DE ATUALIZAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO

Page 4: Portfolio Cursos ABM

4 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

Page 5: Portfolio Cursos ABM

5ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

Sumário

DIVISÃO TÉCNICA: APLICAÇÃO DE MATERIAIS ..................................................................................................... 11

Aços Avançados com Alta Resistência Mecânica para Aplicações Automotivas ....... 13

Aços para Aplicação em Dutos de Transporte de Gás e Petróleo ........................... 14

Aplicação de Aços Laminados a Quente de Última Geração ................................ 15

Fabricação e Aplicação de Produtos Laminados Planos de Aço ............................ 16

Seleção e Especificação de Materiais Metálicos para Construção Mecânica ........... 17

DIVISÃO TÉCNICA: AUTOMAÇÃO .................................................................................................................... 19

Automação e Integração em Processos Industriais e Elétricos – Sistema IEC 61850 .. 21

Qualidade e Distúrbios na Energia Elétrica. Causas e Redução de Custos ............. 22

Redes Industriais de Comunicações e o OPC...................................................... 23

Segurança da Informação na Automação e Redes de Campo ............................... 24

Sistemas Wireless em Automação e Comunicação Industrial ................................. 25

Técnicas de Otimização e Controle Avançado de Processo .................................. 26

DIVISÃO TÉCNICA: CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS E DIVISÃO TÉCNICA: CIÊNCIA E ENGENHARIA DE

MATERIAIS NÃO METÁLICOS ......................................................................................................................... 27

Análise de Falhas ........................................................................................... 29

Análise de Fraturas .......................................................................................... 30

Análise Metalográfica ...................................................................................... 31

Aspectos Qualitativos e Quantitativos da Análise Estrutural de Metais e

Ligas Metálicas ............................................................................................... 32

Corrosão de Ligas Ferrosas em Especial Aços ..................................................... 33

Corrosão de Metais não Ferrosos ...................................................................... 34

Corrosão em Aços Inoxidáveis .......................................................................... 35

Deformação, Recristalização e Textura ................................................................ 36

Diagramas de Equilíbrio do Sistema Fe-C: Fundamentos e Divisão Técnica Aplicações

para Aços e Ferros Fundidos ............................................................................ 37

Ensaios dos Materiais ...................................................................................... 38

Fadiga e Fratura de Materiais ........................................................................... 40

Fundamentos, Microestrutura e Propriedades dos Laminados ................................ 41

Materiais Compósitos Poliméricos: Fundamentos, Tecnologia e Aplicação .............. 42

Mecânica da Fratura Elasto-Plástica Fundamentos e Aplicações à

Integridade Estrutural ....................................................................................... 43

Mecânica de Materiais Compostos .................................................................... 44

Metalografia Aplicada - Microscopia Óptica e Eletrônica ..................................... 45

Metalurgia Física e Mecânica Aplicada ............................................................. 47

Metalurgia Geral: Fundamentos Básicos e Aplicações ......................................... 48

Microscopia Eletrônica de Varredura e Microanálise: Teoria e Prática ..................... 49

Preparação de Corpos de Prova para Metalografia ............................................. 50

Page 6: Portfolio Cursos ABM

6 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

DIVISÃO TÉCNICA: CONFORMAÇÃO ................................................................................................................. 51

Engenharia de Forjamento ............................................................................... 53

Estampagem dos Aços ao Carbono .................................................................. 54

Extrusão do Alumínio ...................................................................................... 55

Fundamentos do Processamento de Materiais Metálicos ....................................... 56

Fundamentos do Processo de Laminação dos Aços ............................................. 57

Introdução à Tecnologia de Soldagem ............................................................... 58

Laminação de Alumínio e suas Ligas ................................................................. 59

Laminação e Calibração de Produtos não Planos de Aço .................................... 60

Metalurgia da Soldagem .................................................................................. 61

Metalurgia do Pó – Processos e Produtos ........................................................... 62

Oficina de Cilindros: Gestão e Processos – Laminados Planos.............................. 63

Siderurgia para não Siderurgistas ...................................................................... 64

Siderurgia uma Visão Geral ............................................................................. 65

Soldagem – módulo 1 ..................................................................................... 66

Soldagem do Alumínio e suas Ligas .................................................................. 67

Trefilação ....................................................................................................... 68

Trefilação do Cobre e suas Ligas ....................................................................... 69

DIVISÃO TÉCNICA: ENERGIA ......................................................................................................................... 71

Combustão Industrial ...................................................................................... 73

Fornos de Reaquecimento ................................................................................ 74

Gestão de Energia .......................................................................................... 75

DIVISÃO TÉCNICA: ENGENHARIA E PROJETOS INDUSTRIAIS ...................................................................................... 77

Administração de Contratos de Obras e Serviços ................................................ 79

Avaliação Econômico-Financeira de Projetos ..................................................... 80

Formação de Auditores Internos de Sistema de Gestão Integrada - NBR ISO

9001:9008 - NBR ISO 14001:2004 - OHSAS 18001:2007 e AS 8000

Responsabilidade Social ................................................................................... 81

Patentes na Área Metalúrgica ........................................................................... 82

DIVISÃO TÉCNICA: FUSÃO, REFINO E SOLIDIFICAÇÃO ............................................................................................ 83

Aciaria a Oxigênio .......................................................................................... 85

Aciaria Elétrica ............................................................................................... 87

Fundição Aplicada: Teoria e Prática .................................................................. 88

Lingotamento Contínuo de Blocos e Tarugos ....................................................... 89

Lingotamento Contínuo de Placas ..................................................................... 92

Pré-Tratamento de Gusa .................................................................................. 94

Refino Secundário dos Aços ............................................................................. 95

Refratários e Insumos para Lingotamento Contínuo .............................................. 97

Refratários para Siderurgia – Módulo Aciaria Elétrica .......................................... 89

Page 7: Portfolio Cursos ABM

7ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

Termodinâmica: Prática e Fundamentos Teóricos na Fabricação de Aço Líquido e

Ligas Ferrosas .............................................................................................. 100

DIVISÃO TÉCNICA: LOGÍSTICA ..................................................................................................................... 101

A Cadeia de Suprimentos Siderúrgica .............................................................. 103

A Gestão de Estoques na Supply Chain ........................................................... 104

A Logística do Transporte Rodoviário de Cargas ................................................ 105

A Logística e Competitividade ......................................................................... 106

Custos e Tarifas no Transporte Rodoviário de Cargas ......................................... 107

Custos Logísticos ........................................................................................... 108

Logística Básica ............................................................................................ 109

Modelagem, Simulação e Otimização de Processos Siderúrgicos ......................... 110

Planejamento de Sistemas de Transportes Aplicado ............................................ 111

Redução de Custos Logísticos ......................................................................... 112

Transporte Marítimo Internacional de Contêineres .............................................. 113

DIVISÃO TÉCNICA: MEIO AMBIENTE ............................................................................................................. 115

Combustão e Meio Ambiente .......................................................................... 117

Gestão de Resíduos Industriais e Reciclagem .................................................... 118

Produção Mais Limpa e a Valorização de Resíduos Sólidos Industriais .................. 119

Reciclagem de Materiais e Resíduos ................................................................ 120

Separação e Revalorização de Resíduos Industriais Sólidos ................................. 121

DIVISÃO TÉCNICA: METALURGIA DE NÃO-FERROSOS ........................................................................................... 123

Fundamentos da Metalurgia do Alumínio - Módulo 1 ....................................... 125

Fundamentos da Metalurgia do Alumínio - Módulo 2 ....................................... 126

Fundamentos da Metalurgia do Alumínio - Módulo 3 ....................................... 127

Fundamentos da Metalurgia do Alumínio - Módulo 4 ....................................... 128

Fundição das Ligas de Alumínio ..................................................................... 129

Fundição do Cobre e suas Ligas ..................................................................... 130

Lingotamento Contínuo de Cobre e de suas Ligas ............................................. 131

Metalurgia de Ligas Leves (Alumínio, Magnésio e Titânio) .................................. 132

Metalurgia do Alumínio para não Metalurgistas ................................................ 133

Metalurgia do Cobre para não Metalurgistas .................................................... 134

DIVISÃO TÉCNICA: QUALIDADE E PRODUTIVIDADE ............................................................................................. 135

Aplicação de Redes Neurais em Metalurgia e Siderurgia .................................... 137

Controle Estatístico do Processo Fundamental ................................................... 138

Estatística Avançada ..................................................................................... 139

Estratégia Comercial e Competitiva ................................................................. 140

Finanças para não Financeiros ...................................................................... 141

Formação de Auditores Internos – ISO 9000 .................................................... 142

Page 8: Portfolio Cursos ABM

8 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

Implantação do Gerenciamento da Rotina em Processos .................................... 143Métodos Práticos para Melhoria da Qualidade ................................................. 144O Negociador de Sucesso ............................................................................. 145Otimização de Processos Através do Emprego de Ferramentas Estatísticas dePlanejamento e Controle ................................................................................ 146Planejamento e Otimização de Experimentos .................................................... 147Relacionamento com Atuais e Futuros Clientes ................................................. 148Revisão Norma NBR ISO 9001: 2008 .............................................................. 149Sistemas de Gestão Industrial Aplicado ao Setor Metalúrgico – MES .................... 150

DIVISÃO TÉCNICA: REDUÇÃO DE MATÉRIAS-PRIMAS SIDERÚRGICAS .......................................................................... 151Aglomeração de Minérios de Ferro.................................................................. 153Carvão Aplicado à Fabricação de Coque de Alto-Forno.................................... 154Fabricação de Ferro Gusa em Alto-Forno ........................................................ 155Fabricação de Ferro Gusa em Alto-Forno a Carvão Vegetal ............................... 156Injeção de Materiais Pulverizados em Altos-Fornos ............................................ 157Minério de Ferro – Processos de Obtenção e sua Utilização na Siderurgia ........... 158Modelamento de Processos Metalúrgicos ......................................................... 159Modelamento Físico e Matemático de Processos Metalúrgicos ............................ 160Novos Processos de Produção de Ferro Primário .............................................. 161Redução Carbotérmica de Óxidos Metálicos ..................................................... 162Refratários para Siderurgia: Módulo Redução ................................................... 163

DIVISÃO TÉCNICA: ROCHAS E MINERAIS INDUSTRIAIS, DIVISÃO TÉCNICA: TECNOLOGIA MINERAL DE FERROSOS E DIVISÃO TÉCNICA:TECNOLOGIA MINERAL DE NÃO FERROSOS ....................................................................................................... 165Barragens de Rejeitos: Metodologia de Implantação, Operação e Manutenção .... 167Bombeamento de Polpas e Classificação .......................................................... 168Britagem e Peneiramento ................................................................................ 169Britagem e Peneiramento de Carvão Mineral .................................................... 170Cominuição: Britagem e Moagem ................................................................... 171Conceitos de Beneficiamento de Minérios ......................................................... 172Espessamento e Filtragem .............................................................................. 173Gerenciamento de Projetos de Mineração ........................................................ 174Moagem e Classificação ................................................................................ 175Operações Auxiliares – Processamento de Suspensões de Sólidos em Água .......... 176Operações Unitárias de Tratamentos de Minérios .............................................. 177Pátios de Estocagem ..................................................................................... 178Peneiramento................................................................................................ 179Processamento de Matérias-primas – Operações Auxiliares, Estocagem e Manuseio deSólidos Granulados ...................................................................................... 180Separação Gravítica ..................................................................................... 181Tópicos de Tratamento de Minérios e Resíduos .................................................. 182

Page 9: Portfolio Cursos ABM

9ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

DIVISÃO TÉCNICA: TRATAMENTOS TÉRMICOS E ENGENHARIA DE SUPERFÍCIE ................................................................ 183

Anodização e Pintura .................................................................................... 185

Fosfatização de Metais Ferrosos ...................................................................... 186

Metalização ................................................................................................. 187

Revestimentos Metálicos para Proteção Contra Corrosão.................................... 188

Técnicas Inovadoras de Tratamentos Termoquímicos baseados em Plasma ............ 189

Tópicos Avançados em Tratamentos Térmicos e Termoquímicos dos Aços ............. 190

Tratamentos de Superfície com Lasers ............................................................... 191

Tratamento Térmico do Alumínio e suas Ligas ................................................... 192

Tratamentos Térmicos do Cobre e suas Ligas .................................................... 193

Tratamentos Térmicos e Termoquímicos ............................................................ 194

CURSOS À DISTÂNCIA - ATUALIZAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO ................................................................................... 195

Fundamentos da Siderurgia ............................................................................ 198

NR-10- Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade ............................. 199

Tratamentos Térmicos de Ligas Ferrosas ........................................................... 200

CURSOS - PÓS-GRADUAÇÃO (LATO SENSU) ..................................................................................................... 201

Engenharia de Inspeção de Equipamentos e Materiais ....................................... 203

Engenharia de Minas com Ênfase em Beneficiamento Mineral .............................. 205

Lavras de Minas ........................................................................................... 208

Metalurgia com ênfase em Siderurgia .............................................................. 211

Processos Metalúrgicos de Fabricação ............................................................. 212

Page 10: Portfolio Cursos ABM

10 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

Page 11: Portfolio Cursos ABM

11ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

DIVISÃO TÉCNICA: APLICAÇÃO DE MATERIAIS

Uso de materiais do ponto de vista do usuário. Atividades de materiais nas indústrias (automação, construçãocivil, naval, petroquímica etc.), incluindo o estudo das propriedades exigidas, seleção, especificação e compa-ração de desempenho e investigação das possibilidades de materiais diferentes, tudo sempre do ponto de vistado usuário.

Page 12: Portfolio Cursos ABM

12 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

Page 13: Portfolio Cursos ABM

13ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

AÇOS AVANÇADOS COM ALTA RESISTÊNCIA MECÂNICA PARA APLICAÇÕESAUTOMOTIVAS

OBJETIVOTem o objetivo de apresentar os novos aços avança-dos com alta resistência mecânica (dual phase, TRIP,Complex Phase, TWIP, entre outros) que estão sendointroduzidos na indústria automotiva, seus processosde fabricação, fundamentos metalúrgicos, diretrizesexemplos práticos de sua aplicação.

PÚBLICO-ALVO

Engenheiros e técnicos experientes que aplicam edesenvolvem aços para segmento automotivos ecorrelatos.

CARGA HORÁRIA

16 horas

PROGRAMA

1 Introdução1.1 Histórico1.2 Motivações para o uso de aços avançados comalta resistência mecânica (advanced high strengthsteels, AHSS)

2 Fundamentos dos Processos de Produção dosAços AHSS2.1 Laminação a quente2.1.1 Laminação de chapas grossas2.1.2 Laminação de tiras a quente2.2 Laminação a frio2.2.1 Recozimento2.2.2 Em caixa2.2.3 Contínuo

3 Especificações e Ensaios para Controle de Qualidade3.1 Tração3.2 Impacto3.3 Dureza3.4 Dobramento3.5 Estampabilidade

4 Tipos de Aços4.1 Ao carbono-manganês (C-Mn)4.2 Aços-mola4.3 Corda de piano

5 Avançados com Alta Resistência Mecânica5.1 Alta resistência e baixa liga (ARBL)5.2 Bifásico (dual phase)5.3 Ferrítico-bainítico5.4 TRIP (plasticidade induzida por transformação)5.5 Fase complexa (complex phase)5.6 Bainítico5.7 Martensítico5.8 Com grão ultra-fino5.9 TWIP (plasticidade induzida por maclação)5.10 Bake Hardening5.11 Livre de intersticiais (IF)5.11 1 Livre de intersticiais com alta resistência5.12 Isotrópico5.13 Ultra-alta resistência Mecânica (UHSS)

6 Mecanismos de Endurecimento6.1 Tamanho de grão6.2 Mistura de fases6.3 Precipitação6.4 Microestrutura bifásica6.5 Equações empíricas

7 Aplicações7.1 Diretrizes para a adaptação dos projetos de peçasaos novos tipos de aço7.2 Exemplos escolhidos7.2.1 Hidroconformação7.2.2 Estampagem a quente7.2.3 Rodas7.3.4 Longarinas7.3.5 Tanques de combustível

Page 14: Portfolio Cursos ABM

14 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

AÇOS PARA APLICAÇÃO EM DUTOS DE TRANSPORTE DE GÁS E PETRÓLEO

OBJETIVO

Propiciar aos profissionais um embasamentometalúrgico sobre os aços para transporte de petróleoe gás (API), englobando a evolução dos graus deresistência, laminação a quente de aços API e sua apli-cação na fabricação de tubos e montagem dos dutos.

PÚBLICO-ALVOEngenheiros e técnicos que atuam nas áreas de ex-ploração e transporte de petróleo, gás e derivados eem laminação a quente de aços.

CARGA HORÁRIA

8 horas

PROGRAMA

1 Evolução dos Aços para Dutos de Transporte dePetróleo e Gás (“API”)

2 Propriedades Mecânicas e Resistência à Corrosão

3 A Norma API 5L

4 A fabricação de Bobinas e Chapas Grossas4.1 A evolução microestrutural durante a laminação aquente de chapas grossas e bobinas4.2 Propriedades mecânicas

5 Fabricação de Tubos5.1 Processo com solda reta UOE/JCO5.2 Processo com solda helicoidal5.3 Processo com solda por resistência elétrica

6 Revestimento e Soldagem em Campo

Page 15: Portfolio Cursos ABM

15ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

APLICAÇÃO DE AÇOS LAMINADOS A QUENTE DE ÚLTIMA GERAÇÃO

OBJETIVO

Aprofundar os conhecimentos metalúrgicos por trásda produção e aplicação de produtos planos e não-planos laminados a quente, incluindo os produtosmais recentes desenvolvidos nessas áreas.

PÚBLICO-ALVO

Pessoal técnico das áreas de desenvolvimento de pro-dutos e de processos das usinas siderúrgicas erelaminadoras; usuários de produtos planos e não-planos, incluindo distribuidores de aço, que desejemadquirir conceitos metalúrgicos mais avançadossobre sua matéria-prima.

CARGA HORÁRIA

16 horas

PROGRAMA

1 Fundamentos1.1 Austenitização e solubilização1.2 Processos de restauração e evoluçãomicroestrutural na laminação a quente1.3 Transformação austenítica (inclusive sobresfriamento acelerado)1.4 Fundamentos da laminação controlada(solubilização de micro-ligantes, interaçãorecristalização x precipitação, evolução microestrutural,efeito no tamanho de grão final)1.5 Mecanismos de endurecimento atuantes nos váriostipos de aços modernos (refino de grão, precipitação,“dual phase”, martensítico, TRIP)

2 Aços Laminados a Quente Planos2.1 Conceitos gerais de produtos planos de aço

2.1.1 Definições de produtos laminados2.1.2 Classificação e designação de aços para produ-tos planos2.1.3 Normas sobre tolerâncias dimensionais2.1.4 Principais defeitos2.2 Aço para rodas2.3 Aço para longarinas2.4 Aço para tubos de pequeno e grande diâmetro2.5 Aço para estruturas (inclusive navais)

3 Aços para Relaminação a Frio3.1 Efeito da laminação a quente sobre oprocessamento posterior de chapas finas a frio3.1.1 Temperaturas de acabamento / bobinamentoconforme tipo de recozimento3.1.2 Aços ao C, ARBL, bifásicos e tRIP3.2 Laminação ferrítica e seus efeitos3.3 Efeitos na textura cristalográfica3.4 Aços com médio e alto teor de C3.5 Substituição de laminados a frio por laminados aquente de baixa espessura

4 Aços Laminados a Quente Não-Planos4.1 Conceitos gerais de produtos não-planos de aço4.1.1 Definições de produtos laminados4.1.2 Classificação e designação de aços para produ-tos não-planos4.1.3 Normas sobre tolerâncias dimensionais4.1.4 Principais defeitos4.2 Aço estrutural de alta resistência baixa liga (ARBL)4.2.1 Versões resistentes à corrosão atmosférica4.2.2 Versões para aplicação naval4.3 Aço estrutural para aplicação em construções deprédios e pontes em áreas sujeitas a abalos sísmicos

Page 16: Portfolio Cursos ABM

16 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

FABRICAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS LAMINADOS PLANOS DE AÇO

OBJETIVO

Fornecer aos seus usuários informações técnicas rela-tivas aos processos de refino e laminação e aplicaçõesdos produtos planos de aços ao carbono.

PÚBLICO-ALVO

Engenheiros e técnicos envolvidos nesses processose aplicações.

CARGA HORÁRIA

40 horas

PROGRAMA

Aciaria1 Tecnologia da Fabricação do Aço

Escopo1 Introdução

2 Fabricação dos Aços Planos ao Carbono

3 Lingotamento e Solidificação

Chapas GrossasLaminação de Chapas Grossas1 Introdução

2 Principais Equipamentos – Funções e Objetivos

3 Ensaios Mecânicos

Laminação a QuenteLaminação de Tiras a Quente1 Introdução

2 Aspectos Microscópicos da Conformação a quente

3 Principais Equipamentos – Funções e Objetivos

4 Tendências de Processos e Equipamentos da Linhade Laminação de Tiras a Quente

Laminação a Frio1 Decapagem

2 Laminação de Acabamento, Corte de Chapas eEmbalagem

3 Laminação de Tiras a Frio

4. Recozimento

5. Laminador de Encruamento

Gestão de Desenvolvimento de Produtos Revestidos1 Finalidades

2 Características dos Diferentes Tipos de Revestimen-tos dos Aços Laminados

3 Princípios Básicos dos Processos

4 Principais Aplicações dos Produtos

5 Aspectos de Qualidade

Aplicação de Produtos1 Norma Técnica

2 Recomendações para Emissão de Pedidos sob oPonto de Vista Técnico

3 Aplicações

Page 17: Portfolio Cursos ABM

17ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS METÁLICOS PARA CONSTRUÇÃO MECÂNICADo Cálculo Mecânico ao Tratamento Térmico

OBJETIVOFornecer aos profissionais informação e formação sobrea identificação, busca, localização e utilização dosparâmetros adequados para a seleção e especificaçãode materiais metálicos para construção mecânica.Apresenta também as relações entre cálculo mecânicode componentes e os ensaios padrão dos materiaismetálicos, bem como análise da temperabilidade eprocessos de tratamento térmico.

PÚBLICO-ALVO

Curso destinado a profissionais das áreas de qualida-de, projeto, especificação, desenvolvimento de pro-dutos, desenvolvimento de processos e produçãodas indústrias de autopeças, automobilística, ferrovi-ária, implementos agrícolas e máquinas operatrizes eseus fornecedores e profissionais da área de manu-tenção em geral.É desejável que o participante tenha conhecimentosbásicos de resistência dos materiais e de tratamentotérmico.

CARGA HORÁRIA

24 horas

PROGRAMA

1 Etapas e os Fatores de Seleção dos Materiais Metá-licos, Dimensão do Problema

2 Fluxograma Básico para a Seleção dos Materiais

3 Conceito de Propriedade Tecnológica, os EnsaiosPadronizados

4 A Importância do Ensaio de Dureza

5 Relações entre os Ensaios de Dureza e o LR (limitede resistência)

6 Relações Microestrutura x Dureza, Temperabilidadedos Aços

7 Efeito de Massa, Relação entre a Barra Jominy eDeterminada Posição no Componente

8 Relação LE (limite de escoamento) x LR (limite deresistência)

9 Exemplo 01, Cálculo Mecânico Básico x Definiçãoda Propriedade Crítica no Material

10 Considerações sobre o Tratamento Térmico dosAços e os Tratamentos Superficiais, EndurecimentoSomente na Superfície

11 Conceito do Desenvolvimento das Tensões Resi-duais, Limite de Fadiga, Acabamento Superficial eTenacidade

12 Critério para a Escolha Correta da Têmpera eRevenido

13 Exemplo 02, Como Abordar às Tensões Máximasde Tração na Flexão e de Cizalhamento na Torção

14 Referências de Componentes “que deram certo”,Debate sobre os Exemplos Práticos dos Participantes

Page 18: Portfolio Cursos ABM

18 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

Page 19: Portfolio Cursos ABM

19ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

DIVISÃO TÉCNICA: AUTOMAÇÃO

Automação, Instrumentação, Gestão da Automação, Otimização de Processos Industriais, Simulação de Proces-sos Industriais, Diagnose de Falhas, Tecnologia da informação, Gestão de Informação, Sistemas Colaborativos,Tecnologia Wireless, Tratamento de Imagem.

Page 20: Portfolio Cursos ABM

20 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

Page 21: Portfolio Cursos ABM

21ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

AUTOMAÇÃO E INTEGRAÇÃO EM PROCESSOS INDUSTRIAIS E ELÉTRICOS – SISTEMAIEC 61850

OBJETIVOA evolução da tecnologia e a tendência do mercadoem migrar o Sistema de Comunicação IEC 61850 naintegração dos processos de Energia Elétrica para áreaIndustrial.A troca de dados por meios eletrônicos é cada vezmais eficiente e necessária assim a existência de Sistemasde Comunicação se torna fundamental no ambienteempresarial.

PÚBLICO-ALVO

Dedicado aos profissionais das áreas de Siderurgia,Mineração, Metalurgia, Concessionárias de EnergiaElétrica e empresas em geral.

CARGA HORÁRIA32 horas

PROGRAMAAbordagem criteriosa e detalhada dos novos recur-sos tecnológicos, Considerações para projeto deautomação de subestações baseados na norma IEC61850, SCL-Substation Configuration Language,GOOSE, Sistemas PLC-Power Line Carrier, Wireless emaplicações industriais e sistemas abertos degerenciamento de Energia-SAGEA automação e sua contribuição para a universalizaçãodo uso de energia elétrica na área industrialApresentação das principais definições, Caracterís-ticas gerais, Normas e aplicações sobre as redes de

comunicação e a integração de sistemas para ges-tão de processo e os principais protocolos de redesdigitais

1 Introdução aos Sistemas Industriais e Elétricos

2 Protocolos Industriais2.1 Sistemas de comunicação serial2.2 Protocolos industriais abertos: ModBus, ProfibusDP, PA, Devicenet, Hart, FF, AS-I e InterBus2.3 Ethernet; TCP/IP

3 Comunicação e Integração para Sistemas de Potência3.1 Sistemas de energia elétrica, conceitos,especificação e aplicação3.2 Protocolos DNP 3.0, IEC 60870 e IEC 61850com foco em subestações de alta tensão3.3 Introdução e filosofia da proteção dos sistemasde potência

4 Análise comparativa e interoperabilidade dos proto-colos – ModBus, DNP 3.0, UCA e IEC 60870–5–101

5 Lógicas de Intertravamento entre EquipamentosExistentes

6 Introdução à Arquitetura Cliente/Servidor - OPC6.1 Noções fundamentais fundação OPC6.2 Especificação OPC Data Access6.3 Drivers de Comunicação

Page 22: Portfolio Cursos ABM

22 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

QUALIDADE E DISTÚRBIOS NA ENERGIA ELÉTRICA. CAUSAS E REDUÇÃO DE CUSTOS

OBJETIVO

Conheça todos os distúrbios da energia elétrica queafetam funcionamento, desempenho e eficiênciaenergética dos equipamentos eletro-eletrônicos.Soluções: CORRIGIR ou MITIGAR?Estudo dos diversos distúrbios causados nas instala-ções elétricas de forma a se obter uma economia noconsumo da energia elétrica com a melhoria da eficiênciaenergética.

PÚBLICO-ALVODestinado a profissionais das áreas Elétricas,Automação, TA, TI e Informática. Técnicos, Engenhei-ros de empresas, projetistas bem como estudantesde engenharia, eletrotécnica, que desejem com-plementar as informações e conceitos fundamentaissobre os distúrbios na energia elétrica.

CARGA HORÁRIA

32 horas

PROGRAMA

1 Definição dos Distúrbios da Energia Elétrica

2 Variação de Tensão e Freqüência

3 Interrupção de Fornecimento de Energia, Surto deTensão, Flicker e Notching

4 Desequilíbrio de Tensão, Harmônicas, Inter-harmonicas e Fator de Potência

5Inter-relação entre os Distúrbios com Discussão dasPrincipais Causas e Efeitos dos Distúrbios Apresentados

6 Forma de Mitigação dos Distúrbios da Energia Elé-trica Visando Melhoria, Funcionamento e Reduçãodo Consumo

7 Normalização Nacional e Internacional

8 Apresentação de Soluções Aplicadas a Casos Típicos

9 Avaliação de Resultados das Soluções Apresentadas

10 Apresentação e Discussão de Casos Reais

Page 23: Portfolio Cursos ABM

23ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

REDES INDUSTRIAIS DE COMUNICAÇÕES E O OPC

OBJETIVO

Apresentação das principais definições, característicasgerais, normas e aplicações sobre os protocolos deredes digitais mais utilizados nos processos industriaise noções fundamentais sobre a tecnologia e aplicativosem OPC (OLE for Process Control), padrão utilizadoem instalações de Sistemas de Controle, Supervisão eGerenciamento.

PÚBLICO-ALVO

Destinado a profissionais de nível técnico, engenhei-ros e “tomadores de decisão” envolvidos naespecificação, projeto e utilização de redes bem como,pessoal de montagem e manutenção com foco noconhecimento das diversas tecnologias disponíveisno mercado, voltado à escolha e implantação deRedes Industriais e Corporativas.

CARGA HORÁRIA

32 horas

PROGRAMA

1 Introdução – Redes de Comunicação - NoçõesBásicas1.1 Tecnologias de automação e o aprendizado1.2 Enfoque geral1.3 Fundamentos de redes industriais1.4 Conceituação de redes industriais e corporativas 1.5 Conceitos gerais sobre: Ethernet, TCP/IP, TI, Web,WLAN1.6 O Gerenciamento das informações no processoindustrial

2 Protocolos Industriais - Noções Fundamentais2.1 Comunicação serial2.2 Sistemas industriais de comunicação – noçõesbásicas2.3 Meios físicos e classificação de protocolos 2.4 Modelos ISO/OSI 2.5 Protocolos abertos – noções básicas2.6 Profibus, Fieldbus Foundation, Devicenet, Modbus,Hart, DPN 3.00, AS-I e outros2.7 Estudos de casos

3 Introdução ao OPC3.1 Histórico3.2 Conceitos3.3 Vantagens na aplicação

4 Conceitos Tecnológicos Envolvidos4.1 OLE, COM, DCOM, XML, WEB Services, entreoutros 5 Introdução à Arquitetura Cliente/Servidor5.1 Especificações OPC5.2 Data access 2.0x, 3.05.3 XML data access 1.05.4 Data exchange 1.05.5 Alarmes e eventos 1.105.6 Historical data access 1.20

6 Aplicações Práticas e Implementação de OPC 6.1 Instalação do sistema cliente/servidor OPC6.2 Configuração do sistema cliente/servidor OPC6.3 Conexão cliente/servidor OPC6.4 Aplicações práticas e discussões

Page 24: Portfolio Cursos ABM

24 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO NA AUTOMAÇÃO E REDES DE CAMPO

OBJETIVO

Proporcionar aos participantes o conhecimento desegurança na área de Automação, Sistemas Supervi-são, SDCD e SCADAInteresse técnico em particular: compreendervulnerabilidades em protocolos de comunicação deautomação e as formas de mitigá-las.Expectativas de aprendizado ou aperfeiçoamento: oobjetivo é entender melhor os conceitos e elementosde segurança da informação visando a aplicação namelhoria dos projetos de integração de sistemas deautomação de instalações operacionais de saneamentoambiental sob o pronto “cybersegurança” mitigan-do as possibilidades de um “cyber attack”.Estamos habituados com os antivírus, firewals, trojane worms comuns. Conheça agora os novos termos“malware”, o temido “Struxnet” e as recomenda-ções atuais da Norma ISA-99 no estudo e proteçãodos sistemas industriais em TI, TA, Redes de PLC,Sistemas Supervisão, SDCD e SCADA

PÚBLICO-ALVO

Engenheiros, técnicos, estudantes e profissionais deTI e demais atuantes ou interessados nas áreas deSegurança da Informação.Destaque principal dedicado ao público de TI, TA,Automação, Instrumentação e Comunicação, emSistemas Supervisão, SDCD e SCADA no ambienteindustrial.

CARGA HORÁRIA16 horas

PROGRAMA1 Introdução aos Conceitos de Segurança em Comu-nicação Industrial1.1 Objetivos1.2 Gerência de risco1.3 Política de segurança1.4 Segurança de acesso e de dados

2 Pontos Críticos de Acesso:2.1 Redes e protocolos industriais de campo2.2 USB e Drives2.3 LAN – Local Área Network2.4 Redes de PLCs

3 Autenticação e Controle de Acesso3.1 Senhas3.2 Certificação digital

4 Criptografia4.1 Criptografia simétrica4.2 Criptografia assimétrica4.3 Assinatura digital

5 Segurança em Redes de Campo5.1 Vulnerabilidade das redes de campo5.2 Controle de acesso: físico e lógico5.3 Criptografia aplicada5.4 Medida de confiabilidade

6 Análise de Segurança em Alguns Sistemas6.1 Profibus, DeviceNet, ModBus, DNP36.2 IEC 60870 e IEC 618506.3 OPC, SDCD, SCADA

7 Segurança de Redes Ethernet, TCP/IP7.1 Wired e - wireless7.2 Protocolo e serviços TCP/IP7.3 Firewalls7.4 Virtual private network (VPN)

8 Planejamento de Segurança da Informação8.1 Etapas8.2 Normas8.3 Novas Recomendações da ISA-99

Page 25: Portfolio Cursos ABM

25ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

SISTEMAS WIRELESS EM AUTOMAÇÃO E COMUNICAÇÃO INDUSTRIAL

OBJETIVO

Apresentar redes industriais de comunicação, seusprojetos, topologias, protocolos, configuração, apli-cações, benefícios, aspectos físicos e erros comunsno projeto e instalação.Capacitar o profissional para os aspectos teóricos epráticos para projetar e implantar Sistemas Wireless,baseados no ISA 100 e Release 1.1ª aplicados emautomação na indústria e processos de energia elétri-ca, bem como avaliar os diversos protocolos e dife-rentes tecnologias Wireless.

PÚBLICO-ALVO

Destinado a engenheiros e demais profissionais denível técnico responsáveis por especificação monta-gem, operação manutenção, bem como Integradoresde sistemas envolvidos em projeto de automação econfiguração de sistemas nos segmentos de indústriasem geral e empresas de energia elétrica.

CARGA HORÁRIA

32 horas

PROGRAMA

Este módulo pretende transmitir as informações ne-cessárias dos conhecimentos básicos e fundamentaisnas áreas de Automação, Informática, Informação,Comunicação, TA, TI, TIA e demais tecnologias desistemas corporativos.

1 Introdução aos Sistemas Industriais de Informação1.1 A evolução da instrumentação à tecnologias deautomação1.2 Fundamentos de redes industriais wireless1.3 A integração dos processos industriais, adminis-tração e corporativos1.4 Integração da tecnologia de automação e datecnologia da informação1.5 Gerenciamento de ativos e a conectividade comsistemas de gestão

2 Introdução à Comunicação Sem-Fio (wireless) NoçõesFundamentais2.1 Enfoque geral – fundamentos de redes industriaisem wireless

3 Padrões de Comunicação Sem-Fio3.1 Bluetooth, WiFi; ZigBee, IEEE 802.11x, WiMaxeWi-Hart

4 Protocolos Industriais - Noções Fundamentais4.1 Ethernet, TCP/IP, HSE4.2 Comunicação serial - sistemas industriais decomunicação4.3 Protocolos industriais abertos: Profibus DP, PA,FF, Devicenet, Modbus, Hart, AS-I4.4 Protocolos aplicados em sistemas elétricos: DNP3.0, IEC 60870 e IEC 61850

5 Caracterização do Canal de Comunicação5.1 Modulação, método de acesso, ruído5.2 Campos eletromagnéticos e eletrostáticos5.3 Interferência gerada por manobras

6 Requisitos para Redes Sem-Fio6.1 Segurança, qualidade de serviço, interoperabilidade,energia 7 Topologias e Arquiteturas de Redes Sem-Fio7.1 Infra-estrutura, ad-hoc; mesh 8 Redes de Instrumentos Sem-Fio Iniciativa ISA-100 eISA-100.11a 9 Tecnologia da Informação Aplicada no Controle eSupervisão 10 Tópicos de Especificação e Projeto de Redes Sem-Fio para Automação com os Diversos Sistemas Wirelesse sua Aplicação na Indústria, Estudo Comparativo deAplicação dos Diversos Protocolos

Page 26: Portfolio Cursos ABM

26 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

TÉCNICAS DE OTIMIZAÇÃO E CONTROLE AVANÇADO DE PROCESSO

OBJETIVO

Apresentar de modo prático e objetivo, noções deotimização e controle avançado de processo. O cursomostra as principais técnicas usadas atualmente emaplicações práticas nas plantas industriais.

PÚBLICO-ALVO

Engenheiros e técnicos de processo e controle, ope-radores e instrumentistas, envolvidos com atividadesde projeto, coordenação, operação e manutençãode sistemas de controle.

CARGA HORÁRIA

24 horas

PROGRAMA

1 Introdução1.1 Motivação, objetivos de controle1.2 Conceito de variabilidade: medição, causas econsequências1.3 Método para redução de variabilidade e estimati-va de benefícios1.4 Avaliação de oportunidades, diagnóstico emonitoração de variabilidade

2 Noções de Lógica Nebulosa, Sistemas Especialistase Controle “Fuzzy”2.1 Conceitos de lógica nebulosa2.2 Conceitos de sistemas especialistas2.3 Controle Fuzzy2.4 Controlador PID Fuzzy

3 Controle Adaptativo3.1 Conceito de controle adaptativo3.2 PID adaptativo3.3 Controle MFA3.4 Aplicações práticas

4 Analisadores Virtuais4.1 Conceito de analisadores virtuais, técnicas deestimação4.2 Estimadores lineares4.3 Desenvolvimento de VOA usando estimadoreslineares4.4 Noções de redes neurais4.5 Desenvolvimento de um VOA usando redesneurais4.6 Validação de um VOA4.7 Aplicações práticas

5 Controle Preditivo com Otimização5.1 Conceito de MPC, Características e aplicação5.2 Noções de otimização5.3 Conceitos de identificação de modelo deprocesso5.4 Estrutura e algoritmo do MPC5.5 Desenvolvimento de um projeto de controle MPC:análise do processo, projeto funcional, avaliação erevisão do controle regulatório, pré-testes, identifica-ção do processo, geração, análise e validação dosmodelos, configuração do sistema de controle,sintonia e testes, comissionamento, Acompanhamen-to e manutenção5.6 Aplicações práticas

Page 27: Portfolio Cursos ABM

27ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

DIVISÃO TÉCNICA: CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS METÁLICOS EDIVISÃO TÉCNICA: CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS NÃO METÁLICOS

Ciência e Engenharia de Materiais MetálicosEnsino, o estudo e a pesquisa de materiais metálicos. Análise das relações entre microestrutura, composição,propriedades e processos (tratamentos térmicos, mecânicos e termoquímicos, tratamentos superficiais, corro-são, etc.).

Ciência e Engenharia de Materiais Não Metálicos

Abrange o ensino, o estudo a pesquisa e a fabricação de materiais não-metálicos (cerâmicos, polímeros ecompósitos). Compreende o estudo dos materiais, do seu processamento, da sua avaliação e de suas aplicações.

Page 28: Portfolio Cursos ABM

28 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

Page 29: Portfolio Cursos ABM

29ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

ANÁLISE DE FALHAS

OBJETIVO

Fornecer aos participantes os fundamentos básicossobre: resistência dos materiais à fratura, mecânica defratura e tipos de falha para a aplicação destes conceitos,juntamente com metodologias padrão de análise, naelaboração de análise de falhas.

PÚBLICO-ALVOCurso oferecido para profissionais que trabalham naárea de manutenção e controle de qualidade de pro-dutos metalúrgicos.

CARGA HORÁRIA

40 horas

PROGRAMA

PARTE I – FUNDAMENTOS1 Falha de um Componente Estrutural1.1 Definição de falha em uma estrutura1.2 Razões para a falha de uma estrutura1.3 O processo de falha1.4 A fratura1.5 Funções da análise de falhas1.6 Procedimento investigativo

2 Resistência dos Materiais à Fratura2.1 Resistência coesiva teórica2.2 População de defeitos nos sólidos2.3 Critérios de fratura2.4 Fator de concentração de tensão2.5 Endurecimento pelo entalhe2.6 Variáveis externas que afetam a fratura2.7 Energia para fratura3 A Mecânica de Fratura3.1 Caracterização da mecânica de fratura3.2 Interdisciplinaridade da mecânica de fratura3.3 Tenacidade à fratura3.4 Comparação com a tradicional resistência dosmateriais3.5 A estrutura da mecânica de fratura3.6 Comportamento dos materiais3.7 Crescimento subcrítico de trinca4 Tipos de Falhas em Serviço4.1 Introdução4.2 Fratura de corpos-de-prova (CPs) ensaiados em tração4.3 Principais tipos de fratura monotônica4.3.1 Fratura dúctil4.3.2 Fratura semifrágil4.3.3 Fratura frágil4.3.4 Fratura intergranular4.4 Fratura por fadiga

4.4.1 Mecanismos de iniciação de trincas – caracterís-ticas microscópicas4.4.2 Macrofractografia de falhas por fadiga4.5 Fratura por fluência

PARTE II – TÉCNICAS DE ANÁLISE

5 Primeiros Passos em uma Análise de Falhas5.1 Início de uma análise de falha5.2 Análise macroscópica5.3 Ensaios não destrutivos

6 Análises Fractográficas6.1 Introdução6.2 Microscopia eletrônica de varredura6.3 Microscopia eletrônica de transmissão

7 Análises Metalográficas7.1 Introdução7.2 Metalografia dos materiais envolvidos7.3 Metalografia da região da falha

8 Ensaios Mecânicos8.1 Ensaio de tração8.2 Ensaio de dureza8.3 Ensaio de tenacidade a fratura8.4 Ensaio de impacto8.5 Ensaio de fadiga8.6 Ensaio de fluência8.7 Ensaio de corrosão sob tensão

PARTE III – EXECUÇÃO DA ANÁLISE DE FALHA

9 A condução de uma Análise de Falha9.1 Ênfase e objetivo de uma análise de falha9.2 Necessidade e utilização das ferramentas deanálise

10 Prática da Análise de Falha em Componentes epor Mecanismos

10.1 Falhas em componentes rotativos10.2 Falhas em componentes com concentração detensão10.3 Falhas em pequenos componentes10.4 Falhas em grandes componentes10.5 Falhas pelo mecanismo de fadiga10.6 Falhas por outros processos degradativos (cor-rosão, fluência etc.)10.7 Falhas monotônicas10.8 Falhas durante a fabricaçãoAnexos: Gráficos, tabelas e ábacos para auxílio nodesenvolvimento das atividades de análise de falhas.

Page 30: Portfolio Cursos ABM

30 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

ANÁLISE DE FRATURAS

OBJETIVO

Fornecer aos participantes os fundamentos básicossobre os tipos de fratura, metodologia padrão paraanálise de falhas, ensaios para caracterização da resis-tência à fratura.

PÚBLICO-ALVO

Curso oferecido para profissionais que trabalham naárea de manutenção e controle de qualidade de pro-dutos metalúrgicos.

CARGA HORÁRIA

40 horas

PROGRAMA

1 Fundamentos Utilizados na Análise de Falha1.1 Resistência dos materiais1.1.1 Introdução1.1.2 Resistência coesiva teórica1.1.3 População de defeitos1.1.4 Critério de fratura

1.2 Fatores mecânicos1.2.1 Fator de concentração de tensões1.2.2 Propagação de trinca com plasticidade1.3 Fatores metalúrgicos/estruturais1.3.1 Endurecimento pelo entalhe1.3.2 Variáveis externas que afetam a fratura1.4 Mecânica de fratura1.4.1 Avaliação da tenacidade à fratura

2 Tipos de Falhas em Serviço2.1 Fratura frágil2.2 Fratura dúctil2.3 Fratura por fadiga2.4 Fratura em elevadas temperaturas2.5 Fratura em ambientes agressivos2.6 Fratura por desgaste

3 Metodologias Empregadas na Determinação daCausa de Falha3.1 Análise macroscópica e ensaios não destrutivos3.2 Análises fractográficas3.2.1 Microscopia ótica3.2.2 Microscopia eletrônica3.3 Ensaios mecânicos3.3.1 Tração3.3.2 Tenacidade à fratura3.3.3 Fadiga3.3.4 Fluência3.3.5 Corrosão e corrosão sob tensão

4 Prática de Análise de Falha (estudo de casos)4.1 Problemas estruturais4.2 Problemas geométricos4.3 Problemas no tratamento pós-fabricação domaterial4.4 Problemas no carregamento4.5 Estudo de casos de falha por outros mecanismos

Page 31: Portfolio Cursos ABM

31ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

ANÁLISE METALOGRÁFICA

OBJETIVO

Este curso tem como objetivo fornecer os conheci-mentos básicos para a correta utilização dametalografia na análise de estruturas dos metais.Serão abordados aspectos fundamentais e práticossobre preparação de amostras, normas técnicas,documentação, os princípios e as vantagens dametalografia quantitativa automatizada em relaçãometalografia quantitativa manual e aplicações em tra-tamentos de imagens.

PÚBLICO-ALVO

Profissionais, engenheiros ou técnicos que atuam naárea metalúrgica e de materiais, os envolvidos diretaou indiretamente com preparação, caracterizaçãoquantitativa, qualitativa e interpretação estrutural quenecessitam de uma introdução ao campo dametalografia.

CARGA HORÁRIA24 horas

PROGRAMA1 Introdução1.1 Histórico e evolução do microscópio ótico1.2 Banco metalográfico versus analisador de imagens1.3 Lay-out de laboratório de metalografia e o usodo computador1.4 Classificação ou divisão da metalografia

2 Importância da Metalografia2.1 Relação estrutura propriedade e processamento2.2 Conceito de estrutura2.3 Conceito de processamento2.4 Conceito de propriedade ou característica

3 Microscopia Ótica Versus Microscopia Eletrônica3.1 Princípio de funcionamento dos equipamentos3.2 Vantagens e desvantagens3.3 Relação custo benefício 4 Preparação de Amostras4.1 As etapas de preparação da amostra metalográfica

4.2 Cuidados especiais (deformação, aquecimento,trincas)4.3 Reagentes químicos para ataque4.4 Armazenamento das amostras

5 Documentação Fotográfica5.1 Exemplos de erros na documentação fotográfica5.2 Inserção de escala na documentação fotográfica5.3 Importância da legenda auto explicativa5.4 O uso de computador na impressão da docu-mentação 6 Como Analisar Estrutura de Metais e Ligas Metálicas6.1 Fundamentos em ciência dos materiais6.2 Fundamentos em processamento de metais6.3 Fundamentos em ensaio de materiais

7 Normas ASTM-E-112, E-562, E-13827.1 Conteúdo e adequações7.2 Exemplos de aplicações e usos

8 Metalografia Quantitativa Manual8.1 Fundamentos e importância8.2 Aspectos gerais de medidas quantitativas8.3 Métodos de medidas de tamanho de grão8.4 Métodos de medidas de proporção de fase8.5 Conceitos estatísticos: limite de confiança, preci-são etc...

9 Metalografia Quantitativa Automatizada9.1 Fundamentos, escolha de procedimentos9.2 Algumas aplicações

10 Apresentação do Processo de Análise de Imagem10.1 Objetivos da análise de imagem10.2 Adequação das imagens para medições

11 Princípios Gerais da Análise de Imagem11.1 Parâmetros de tratamento de imagem: melhoriana qualidade da11.2 Imagem, segmentação, binarização11.3 Uso de softwares de análise de imagem

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32 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

ASPECTOS QUALITATIVOS E QUANTITATIVOS DA ANÁLISE ESTRUTURAL DE METAIS ELIGAS METÁLICAS

OBJETIVOEste curso tem como objetivo fornecer conhecimen-tos para a análise e interpretação de estruturas dosmetais e ligas metálicas baseados em fundamentosde ciência dos materiais. Serão abordados aspectosfundamentais da caracterização quantitativa e quali-tativa de estruturas com a aplicação de processamentodigital de imagens.

PÚBLICO-ALVOEngenheiros e profissionais que atuam direta ou in-diretamente com análise e interpretação estrutural demetais e ligas metálicas através da aplicação da análisede imagens e/ou envolvidos com emissão de laudose/ou relatórios técnicos. Profissionais, engenheirosou técnicos com conhecimentos básicos em ciênciasdos materiais e que desejem aprimorar conhecimen-tos sobre a análise quantitativa e qualitativa damicroestrutura dos materiais metálicos.

CARGA HORÁRIA

24 horas

PROGRAMA1 Análise de Estruturas de Metais e Ligas Metálicas1.1 Fundamentos em ciência dos materiais1.2 Conceito de estrutura e microestrutura1.3 Conceito de processamento1.4 Conceito de propriedades mecânicas e ensaio demateriais

2 Caracterização Estrutural de Metais e Ligas Metálicas2.1 Introdução aos diagramas de equilíbrio2.1 Estrutura de grãos, constituintes e fases2.2 Estrutura bruta de fusão2.3 Estruturas de materiais tratados termicamente outermomecanicamente2.4 Estruturas de materiais deformados2.5 Estruturas de materiais sinterizados

3 Caracterização Estrutural de Metais e Ligas Metáli-cas Utilizando Análise de Imagens3.1 Apresentação do processo de análise de imagens3.2 Objetivos e princípios da análise de imagens3.3 O conceito de imagens: vídeo, digitalizada e binária3.4 O processo de captura de imagens3.5 Parâmetros de tratamento de imagens3.5.1 Melhoria na qualidade da imagem em níveis decinza: ajustes, correções e filtros3.5.2 Segmentação de imagens de estruturasmonofásicas, bifásicas ou multifásicas3.5.3 Processamento binário: transformações e ope-rações morfológicas

4 Uso de Softwares de Análise de Imagem4.1 Analise estrutural quantitativa automatizada4.2 Adequação das imagens para medições4.2.1 Detecção de contornos de grãos, constituintes,inclusões, poros, fases4.3 Fundamentos e escolha de procedimentos4.4 Uso de normas ASTM4.5 Algumas aplicações

Page 33: Portfolio Cursos ABM

33ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

CORROSÃO DE LIGAS FERROSAS COM ÊNFASE ESPECIAL AÇOS

OBJETIVO

O objetivo do curso é desenvolver uma compreensãoaprofundada dos problemas de corrosão, centrandoas análises sobre a corrosão de aços e outras ligasferrosas, de forma tal a facilitar a compreensão epreparar os assistentes para que possam resolver ques-tões da área.

PÚBLICO-ALVO

O público alvo do curso é de engenheiros em geral,mecânicos e químicos em particular, químicos, físicos,podendo também participar técnicos com formaçãoou experiência em química ou materiais.

CARGA HORÁRIA

24 horas

PROGRAMA

1 Corrosão de Ligas Ferrosas, em Especial Aços, emImersão1.1 Mecanismo eletroquímico da corrosão1.2 Corrosão generalizada e passivação1.3 Diagramas de Pourbaix1.4 Aspectos metalúrgicos da corrosão1.5 Efeito da composição dos meios corrosivos1.6 Inibidores da corrosão

2 Tipos de Corrosão de Ligas Ferrosas, em EspecialAços2.1 Descrição da corrosão

2.2 Corrosão galvânica2.3 Corrosão por pites2.4 Corrosão por fadiga2.5 Corrosão por aeração diferencial2.6 Corrosão por erosão2.7 Corrosão por frestas2.8 Corrosão sob tensão2.9 Corrosão intergranular2.10 Corrosão por dissolução seletiva

3 Corrosão Atmosférica de Ligas Ferrosas, em EspecialAços3.1 Mecanismos da corrosão atmosférica3.2 Contaminantes ambientais na corrosão atmosférica3.3 Tipos de atmosferas

4 Corrosão de Ligas Ferrosas Enterradas, em EspecialAços4.1 Mecanismos da corrosão de sistemas enterrados4.2 Corrosão por aeração diferencial4.3 Corrosão por correntes parasitas4.4 Corrosão microbiológica4.5 Proteção catódica e corrosão por hidrogênio

5 Proteção contra a Corrosão de Ligas Ferrosas e emEspecial Aços5.1 Proteção por metais e ligas5.2 Proteção por recobrimentos inorgânicos5.3 Proteção por recobrimentos orgânicos5.4 Proteção anódica

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34 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

CORROSÃO DE METAIS NÃO FERROSOS

OBJETIVO

Fornecer as noções básicas sobre a corrosão dosmetais não ferrosos através do estudo dos princi-pais tipos de corrosão e de aulas experimentais delaboratório, com o intuito de dar aos participan-tes capacitação para a diagnose das falhas porcorrosão em serviço, bem como, condições paraselecionar e definir meios de proteção anticorrosivadesses materiais.

PÚBLICO-ALVOO curso destina-se a engenheiros e técnicos emgeral envolvidos tanto com a produção como coma utilização dos metais não ferrosos. Em particular,ele é recomendado aos encarregados da manuten-ção de estruturas, equipamentos e dispositivosem praticamente todos os setores de atividadeindustrial.

CARGA HORÁRIA40 horas

PROGRAMA

1 Bases Eletroquímicas da Corrosão

2 Corrosão Generalizada e Galvânica

3 Corrosão Atmosférica, Revestimentos Metálicos –Zinco e Alumínio

4 Corrosão por Pite e em Frestas

5 Corrosão Microbiológica

6 Laboratório: Corrosão Galvânica

7 Corrosão Seletiva, Intergranular e Filiforme

8 Laboratório: Corrosão por Pite

9 Corrosão Associada a Tensões Mecânicas

10 Laboratório: Medida da Taxa de Corrosão

11 Oxidação a Alta Temperatura

12 Exame de Casos de Falhas em Serviço

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35ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

CORROSÃO EM AÇOS INOXIDÁVEIS

OBJETIVO

Dar conhecimento sobre a corrosão de aços inoxidá-veis com ênfase às técnicas de prevenção da corrosão.

PÚBLICO-ALVOGraduados de nível superior, técnicos de nível médioque atuam na área e demais profissionais interessa-dos no assunto. Ressaltem-se profissionais na áreade manutenção, projeto, seleção de materiais.

CARGA HORÁRIA24 horas

PROGRAMA1 Introdução

2 Conceitos Fundamentais de Corrosão Metálica

3 Tipos de Corrosão

4 Aços Inoxidáveis

5 Corrosão dos Aços Inoxidáveis5.1 Fatores que influenciam a passivação dos açosinoxidáveis5.2 Corrosão generalizada5.3 Corrosão por pite5.4 Corrosão em frestas5.5 Corrosão galvânica5.6 Corrosão intergranular5.7 Corrosão sob tensão5.8 Corrosão-erosão5.9 Corrosão pelas águas naturais5.10 Corrosão atmosférica

6 Ensaios Laboratoriais Aplicáveis para Aços Inoxidáveis

7 Casos de Falhas em Serviço Envolvendo AçosInoxidáveis

Page 36: Portfolio Cursos ABM

36 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

DEFORMAÇÃO, RECRISTALIZAÇÃO E TEXTURA

OBJETIVO

Atualizar conceitos sobre os estados deformado, re-cuperado e recristalizado e sobre texturas de defor-mação e de recristalização dos metais.

PÚBLICO-ALVO

Engenheiros, formandos e técnicos das engenhariasmetalúrgica e de materiais.

CARGA HORÁRIA

40 horas

PROGRAMA

1 IntroduçãoCaracterização e classificação dos fenômenos dedeformação, restauração, recuperação, recristalização(primária), crescimento normal de grão, crescimentoanormal de grão (recristalização secundária), importân-cia do estado deformado, noções básicas de tensão,deformação, rotação de corpo rígido, curvas tensão-deformação, leis de encruamento usuais, coeficientede encruamento, anisotropia plástica, normal e pla-nar, estados complexos de tensão, critérios de escoa-mento de Von Mises e anisotrópico e de Hill, redescristalinas ccc, cfc, hc, discordâncias, interação entrediscordâncias e partículas, deslizamento cruzado,escalagem, sistemas de deslizamento (cfc, ccc)

2 O Estado DeformadoCaracterística mecânica e microestruturais, deforma-ção homogênea: linhas e bandas de deformação,deformação heterogênea: bandas de transição, ban-das de cisalhamento, maclas, energia de deformaçãoarmazenada, métodos de medida da energia de de-formação armazenada, fatores que afetam a forma-ção da estrutura deformada, subestrutura, estruturacelular, subgrãos, teorias de deformação plástica depolicristais (Sachs e Taylor-Bishop-Hill)

3 RecuperaçãoPropriedades afetadas e como o são pela recupera-ção, cinética, mecanismos: migração e anulação dediscordâncias, poligonização, formação de subgrãos,crescimento de subgrãos, força motriz para o cresci-mento de subgrãos, crescimento por migração decontorno, crescimento por rotação e coalescência,efeito de partículas no crescimento de subgrãos

4 Recristalização (primária)Leis de recristalização, quantificação, fatores que afe-tam a recristalização: o estado deformado, tamanhode grão inicial, grau de deformação anterior, tempe-ratura e taxa da deformação, orientação dos grãosdeformados, condições do recozimento, força motrizpara a recristalização, energia armazenada nos grãosdeformados como função da orientação, cinética for-mal da recristalização, modelo de Johnson-MehlAvrami-Kosmogorov, microestrutura da recristalização:forma, tamanho e orientação dos grãos recristalizados,nucleação: modelo clássico, migração de contornoinduzida por deformação, núcleos preexistentes, lo-cais preferenciais de nucleação

5 Crescimento de GrãoFatores que afetam o crescimento de grão, análiseclássica da cinética de crescimento de grão (Burke eTurnbull), cinética experimental, efeito de partículasde segunda fase: cinética, tamanho de grão limite,arraste de partículas pelo contorno, instabilidade daspartículas (durante o crescimento), rotação de grão,crescimento anormal de grão: efeito de partículas,efeito da textura de recristalização primária, efeitode interface, efeito de deformação, recristalizaçãosecundária

6 Textura CristalográficaDefinição, origem da textura, componente de textu-ra, representação e quantificação: figuras de pólodiretas e inversas, função de distribuição de orienta-ção (FDOC), métodos de medida das texturas: difraçãode raio-x, EBSD, texturas de deformação nos mate-riais CFC, CCC e HC: efeito da deformação, efeito departículas, teoria de Taylor-Bishop-Hill, texturas derecristalização nos materiais CFC, CCC e HC: efeitodas características da microestrutura deformada, dograu de deformação, das condições do recozimento,da energia de falha de empilhamento, teorias deformação das texturas de recristalização: nucleaçãoorientada versus crescimento seletivo, característicasdas texturas para estampagem: relação com R, rela-ção com o embutimento, com orelhamento, texturaspara fins magnéticos

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37ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

DIAGRAMAS DE EQUILÍBRIO DO SISTEMA Fe-C: FUNDAMENTOS E DIVISÃO TÉCNICAAPLICAÇÕES PARA AÇOS E FERROS FUNDIDOS

OBJETIVODar os fundamentos sobre ciência dos materiais paraentendimento dos diagramas de equlíbrio do Siste-ma Fe-C e sua aplicação.

PÚBLICO-ALVO

Profissionais que atuam na área metalúrgica, enge-nheiros e técnicos envolvidos na utilização de aços eferros fundidos.

CARGA HORÁRIA

24 horas

PROGRAMA

1 Os Materiais Metálicos

2 Estrutura dos Materiais Metálicos

3 A Importância dos Defeitos na Estrutura dos Mate-riais Metálicos

4 Princípios de Ciência dos Materiais

5 Introdução aos Diagramas de Equilíbrio

6 Diagrama de Equilíbrio do Sistema Fe-C

7 Relação entre Diagramas de Equilíbrio e a Metalografia

8 Aspectos Práticos de Metalografia Aplicado aosAços e Ferros Fundidos

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38 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

ENSAIOS DOS MATERIAIS

OBJETIVO

Transmitir conceitos e metodologia dos principaisensaios mecânicos (estáticos e dinâmicos), bem comonoções sobre os principais ensaios não-destrutivos.

PÚBLICO-ALVO

Técnicos, engenheiros e estudantes de graduaçãodas áreas de mecânica, metalurgia/materiais, controlede qualidade. O conteúdo do curso terá tambémaspectos de interesse para profissionais que atuamna área de engenharia civil.

CARGA HORÁRIA

32 horas

PROGRAMA

1 Introdução aos Ensaios dos Materiais1.1 Propriedades mecânicas1.2 Finalidade dos ensaios dos materiais1.3 Vantagens da normalização dos materiais e méto-dos de ensaios1.4 Classificação dos ensaios dos materiais

2 Ensaio de Tração2.1 Propriedades mecânicas na tração2.1.1 Ensaio convencional2.1.1.1 A região de comportamento elástico - regimeelástico2.1.1.2 A região de escoamento2.1.1.3 A região de comportamento plástico -regime plástico2.1.2 Ensaio real

2.2 Relações entre tensões e deformações reais econvencionais2.2.1 Deformação2.2.2 Tensão2.2.3 Tensão real e deformação real2.2.4 Determinação do coef ic iente deencruamento (n)2.2.5 Instabilidade na tração2.2.6 Determinação de k e n2.2.7 Índice de anisotropia

2.3 Outras informações sobre o ensaio de tração2.4 Deformação plástica e fratura2.5 Tratamento estatístico dos resultados no ensaiode tração

3 Ensaio de Compressão3.1 Ensaio convencional e real

3.2 Outras informações sobre o ensaio de compressão3.3 Características mecânicas da madeira no ensaiode compressão3.4 Características mecânicas do concreto no ensaiode compressão

4 Ensaio de Dureza4.1 Dureza por risco4.2 Dureza por rebote4.3 Dureza por penetração4.3.1 Dureza Brinell4.3.2 Dureza Rockwell4.3.3 Dureza Vickers4.3.4 Microdureza

5 Ensaio de Torção5.1 Propriedades mecânicas na torção5.1.1 Tensão e deformação de cisalhamento na re-gião de comportamento elástico5.1.2 Tensão e deformação de cisalhamento na re-gião de comportamento plástico5.2 Outras informações sobre o ensaio de torção

6 Ensaio de Flexão6.1 Propriedades mecânicas na flexão6.1.1 Tensão normal e a tensão de cisalhamentoatuantes na deformação elástica da flexão6.1.2 Deformação elástica em flexão = cálculo daflexa (v) - translação vertical6.2 Outras informações sobre o ensaio de flexão

7 Ensaio de Fluência7.1 Análise dos resultados obtidos no ensaio defluência7.2 Parâmetros característicos do ensaio de fluência7.3 Extrapolação de características de fluência paralongos períodos7.4 Outras informações sobre o ensaio de fluência

8 Ensaio de Fadiga8.1 Tipos de tensões cíclicas8.2 Resultados do ensaio de fadiga - curva de Wohler8.3 Determinação numérica dos resultados do en-saio de fadiga8.4 A fratura de fadiga8.4.1 Nucleação da trinca8.4.2 Propagação da trinca8.4.3 Falha catastrófica8.5 Fatores de influência na resistência à fadiga8.5.1 Tensão média8.5.2 Efeitos superficiais

Page 39: Portfolio Cursos ABM

39ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

8.5.3 Fatores de projeto8.5.4 Tratamentos superficiais8.5.5 Fadiga térmica8.5.6 Fadiga à corrosão8.5.7 Outras informações sobre o ensaio de fadiga

9 Ensaio de Impacto9.1 Tipos de ensaios de impacto9.2 Transição dúctil-frágil9.3 Resultados obtidos no ensaio de impacto9.4 Outras informações sobre o ensaio de impacto

10 Ensaio de Tenacidade à Fratura10.1 Teoria de Griffith10.2 Fator de intensidade de tensão (K)

10.3 Análise de tensões nas trincas10.4 Divisão da mecânica da fratura e respectivosensaios10.5 Projeto de componentes mecânicos baseadona mecânica da fratura10.6 Outras informações sobre o ensaio de tenacida-de à fratura

11 Ensaios não Destrutivos11.1 Especificações técnicas11.2 Emissão de raios-X e raios gama11.3 Ultra-som11.4 Ensaios por partículas magnéticas11.5 Ensaios por líquidos penetrantes11.6 Ensaios por tomografia computadorizada

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40 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

FADIGA E FRATURA DE MATERIAIS

CONCEITOS E APLICAÇÃO À AVALIAÇÃO DE INTEGRIDADE DE COMPONENTESMECÂNICOS

OBJETIVO

Fornecer aos participantes os fundamentos básicossobre a degradação dos materiais metálicos e nãometálicos por mecanismo de fadiga, com ênfase naavaliação de iniciação, propagação de trinca eocorrência de fratura. Aplicar as metodologias paraavaliação de componentes estruturais, além deapresentar (com especialistas em cada área) tópicosespeciais sobre materiais poliméricos e compósitos,práticas experimentais de ensaios e identificação/aná-lise de falhas por fadiga.

PÚBLICO-ALVO

Engenheiros, professores e técnicos que atuam nasáreas de projeto, fabricação, operação e manutençãode componentes, estruturas e equipamentosmetalúrgico-mecânicos.

CARGA HORÁRIA

32 horas

PROGRAMA

1 Introdução e Motivação ao Estudo da Fadiga1.1 Histórico e a participação da fadiga nas falhasreais1.2 Abordagens total-life (vida total) e defect-tolerant(tolerância ao defeito)

2 Conceitos Fundamentais da Elasticidade e Plasticidade2.1 Componentes de tensões e deformações2.2 Elasticidade linear e a lei de Hooke generalizada2.3 Critérios de escoamento e comentários sobreencruamento

3 Fadiga – Mecanismos, Definições e AbordagensTotal-Life3.1 Mecanismos de nucleação e propagação de trincas3.2 Abordagem tensão-vida em fadiga3.3 Abordagem deformação-vida em fadiga3.4 Tópicos sobre efeitos de variáveis de solicitação,fadiga multiaxial e contagem de ciclos

4 Fratura – Conceitos e Aplicação ao Crescimento deTrinca (defect-tolerant)4.1 Mecânica da fratura elástica-linear: forças motri-zes de trinca (K)4.2 Mecânica da fratura elasto-plástica: forças motri-zes de trinca (J e CTOD)4.3 Abordagem de crescimento de trinca por fadiga(da/dN vs. _K), limiar de propagação, propagaçãoestável e propagação instável

5 Tópicos Especiais sobre Avaliação de Polímeros eCompósitos

6. Práticas Experimentais para Caracterização de Pro-priedades de Fadiga6.1 Ensaios controlados por tensão vs. ensaios con-trolados por deformação6.2 Metodologias e tipos de ensaios e equipamentos

7 Análise de Falhas7.1 Aspectos macroscópicos (detecção e identifica-ção/análise de falhas por fadiga)7.2 Aspectos microscópicos (micromecanismos defalha, efeitos de microestrutura e efeitos ambientais)7.3 Efeitos de processo e projeto na vida em fadiga

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41ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

FUNDAMENTOS, MICROESTRUTURA E PROPRIEDADES DOS LAMINADOS

OBJETIVO

Fornecer aos profissionais o embasamento necessá-rio para o bom desenvolvimento de suas atividades.

PUBLICO-ALVOEngenheiros e técnicos que atuam na área de desen-volvimento de produtos e processos de laminação.

CARGA HORÁRIA

40 horas

PROGRAMA

1 Tensões e Deformações1.1 Conceito de tensão em um ponto1.2 Tipos de deformação1.3 Tensão e deformação convencionais1.4 Tensão e deformação verdadeiras

2 Deformação Plástica dos Metais2.1 Elasticidade e plasticidade2.2 Comportamento à tração2.3 Critérios de escoamento

3 Classificação dos Processos de Conformação3.1 Classificação quanto ao tipo de esforço3.2 Classificação quanto à temperatura de trabalho

4 Diagrama de Equilíbrio Ferro-Carbono4.1 Introdução4.2 Constituintes presentes: estrutura interna, pro-priedades e transformações

5 Tratamentos Térmicos e Termomecânicos dos Aços5.1 Curvas de aquecimento e resfriamento5.2 Tipos de tratamentos térmicos: definição,microestrutura e propriedades5.3 Tratamentos termomecânicos

6 Mecanismos de Endurecimento de Metais e Ligas:Tipos suas Influências

7 Encruamento e Recozimento7.1 Recuperação7.2 Recristalização7.3 Crescimento de grão

8 Textura dos Materiais Laminados8.1 Introdução ao conceito de textura cristalográfica8.2 Tipos de texturas em aços e suas influências naspropriedades finais

9 Laminação9.1 Laminação a quente: etapas, características princi-pais e influência de variáveis do processo nas proprieda-des finais do produto9.2 Laminação a frio: características principais.

10 Abordagem Específica sobre os Aços que SerãoLaminados em sua Empresa

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42 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

MATERIAIS COMPÓSITOS POLIMÉRICOS: FUNDAMENTOS, TECNOLOGIA E APLICAÇÃO

OBJETIVO

Novos materiais assumem uma posição cada vez maisrelevante no cenário dos materiais, oferecendo pro-priedades que muitas vezes não conseguidas pelosmateriais tradicionais de engenharia. Os CompósitosPoliméricos são uma classe de material que possuemrequisitos sempre considerados em projetos que bus-cam redução de peso, resistência química e elevadaresistência mecânica e ridigez.No curso serão transmitidos conceitos e técnicas quepermitirão uma maior familiaridade com o material epoderão colaborar na tomada de decisão em relaçãoà utilização do material.Haverá aulas de laboratório para maior fixação dealgumas das técnicas de fabricação de materiaiscompósitos.

PÚBLICO-ALVO

O curso destina-se a graduados de nível superior etécnicos que atuam na área de materiais, pesquisa edesenvolvimento, engenharia do produto e garantiada qualidade e aos profissionais que necessitam deconhecimento sobre novos materiais e estudantesdas áreas de engenharia de materiais, mecânica enaval.

CARGA HORÁRIA

32 horas

PROGRAMA

1 Introdução

2. Polímeros2.1 Termoplásticos2.2 Termofixos2.3 Ligações moleculares

3 Matrizes Poliméricas3.1 Resinas poliéster insaturada3.2 Resinas éster vinílicas3.3 Resinas epóxi3.4 Cura de matrizes poliméricas3.4.1 Mecanismo de cura de resinas poliéster e epóxi

4 Fibras4.1 Fibra de vidro4.2 Fibra aramida4.3 Fibra de carbono4.4 Forma de apresentação das fibras

5 Compósitos 1- Introdução5.2 Definição de material compósito5.3 Classificação dos materiais compósitos5.4 Código de identificação de laminados

6 Propriedades Físicas e Mecânicas6.1 Determinação da densidade de compósitos6.1.1 Densidade teórica6.1.2 Densidade real6.1.3 Determinação das frações de massa de fibra ematriz6.1.4 Determinação das frações volumétricas defibra, matriz e poros6.2 Propriedades mecânicas6.2.1 Laminados unidirecionais6.2.2 Laminados com tecidos6.2.3 Laminados com mantas

7 Caracterização Mecânica7.1 Introdução7.2 Normalização dos ensaios7.3 Classificação dos ensaios dos materiais7.4 Conceito de algumas das principais popriedadesobtidas em ensaio7.5 Caracterização da fibra (roving)7.5.3 Caracterização da matriz7.5.4 Caracterização do compósito7.5.4.1 Tração longitudinal e transversal7.5.4.2 Compressão longitudinal e transversal7.5.4.3 Cisalhamento no plano7.5.4.4 Cisalhamento interlaminar

8 Processos de Fabricação8.1 Introdução8.2 Forma de combinação dos materiais constituintes(fibra e matriz)8.3 Agentes desmoldantes8.4 Gel coat8.5 Laminação por contato (hand lay-up)8.6 Laminação por projeção (spray-up)8.7 Enrolamento filamentar (filament winding)8.8 Moldagem por prensagem8.9 Moldagem por injeção8.10 Moldagem a vácuo8.11 Moldagem por injeção e vácuo8.12 Infusão a vácuo8.13 Pultrusão

9 Aula de Laboratório

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43ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

MECÂNICA DA FRATURA ELASTO-PLÁSTICA FUNDAMENTOS E APLICAÇÕES ÀINTEGRIDADE ESTRUTURAL

OBJETIVOFornecer fundamentos da Mecânica da Fratura Lineare Elasto-Plástica aplicada à avaliação da fratura emmateriais estruturais em regimes frágil e dútil. Capaci-tar os participantes com metodologias utilizadas naMecânica da Fratura Elasto-Plástica aplicadas à análisee avaliação da fratura e integridade estrutural em com-ponentes e equipamentos.

PÚBLICO-ALVOEngenheiros, professores e técnicos que atuam nasáreas de avaliação e reabilitação de estruturas e compo-nentes estruturais com defeitos, ensaios mecânicos, con-trole de qualidade, projeto e desenvolvimento deestruturas e componentes estruturais em indústrias,centros de pesquisa e universidades.

CARGA HORÁRIA

32 horas

PROGRAMA

1 Introdução1.1 Fratura de materiais estruturais e sua relação comintegridade mecânica1.2 Aspectos microestruturais da fratura em regimesfrágil e dútil1.3 Relação entre a tenacidade e deformação plásti-ca, efeitos geométricos e efeitos estatísticos1.4 Correlação de resultados experimentais e valoresde tenacidade1.5 Efeitos do estado triaxial de tensões sobre a fratu-ra frágil e dútil, efeitos geométricos e de condições decarregamento, efeitos dinâmicos1.6 Utilização de valores de tenacidade na avaliação docomportamento à fratura de componentes estruturais

2 Revisão da Mecânica da Fratura Linear Elástica2.1 Fator de intensificação de tensões K2.2 O parâmetro K como medida das condições de fratura

2.3 Zona plástica e fratura sob estado plano de ten-sões e deformações2.4 Instabilidade e curvas de resistência à fratura (curvas R)

3 Mecânica da Fratura Elasto-Plástica3.1 Fundamentos fenomenológicos da mecânica dafratura elasto-plástica3.2 A integral J3.3 Relação entre CTOD e a integral J3.4 Condições de validade da integral J3.5 Caracterização de crescimento de trincas utilizan-do a integral J3.6 Determinação experimental da Integral J e CTOD

4 Correlação de Resultados Experimentais4.1 Limitações da mecânica da fratura convencional4.2 Efeitos estatísticos sobre a fratura, dispersão devalores de tenacidade, tratamento estatístico de valo-res de tenacidade4.3 Efeitos do estado triaxial de tensões sobre a fraturafrágil e dútil, o conceito de triaxialidade na ponta da trinca4.4 Efeitos geométricos e de condições de carrega-mento sobre a fratura frágil e dútil4.5 Transferência de resultados laboratoriais na avaliaçãodo comportamento à fratura de componentes estruturais

5 Integridade Mecânica de Componentes Estruturaise Aplicações5.1 Análise do comportamento à fratura de açosligados de alta resistência5.2 Análise do comportamento à fratura de juntassoldadas5.3 Exemplo de aplicação: previsão dos valores críti-cos de tenacidade (Jc) para um aço estrutural de altaresistência utilizando amostras de fratura SE(B) comdiferentes tamanhos de trinca5.4 Utilização do conceito de curva mestra (ASTM E-1921) para determinação da temperatura de transi-ção de aços estruturais5.5 Utilização de procedimentos de avaliação de inte-gridade estrutural através de diagramas de análise defalhas: API 579 e BS 7910

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44 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

MECÂNICA DE MATERIAIS COMPOSTOS

OBJETIVO

O curso tem como principal objetivo fornecer os fun-damentos da teoria clássica de placas laminadas paramateriais compostos de resina polimérica reforçadapor fibras contínuas. esse tipo de material, devido àssuas elevadas propriedades de rigidez e resistênciaespecíficas, atingiu sua maturidade saindo das aplica-ções aeroespaciais de alta tecnologia para uma utili-zação mais abrangente nas diversas áreas da enge-nharia. através de uma exposição simplificada econceitual da teoria e com o auxílio de exemplosutilizando ferramentas computacionais disponibilizadasaos alunos, pretendesse estabelecer o embasamentotecnológico necessário aos profissionais que lidamcom esse tipo de material sem possuir nem a familiarida-de e nem o conhecimento de suas particularidades,dando-lhes a oportunidade de explorar o máximo deseu potencial.

PÚBLICO-ALVOCurso é direcionado a graduados, técnicos, estudan-tes e profissionais de pesquisa e desenvolvimento emengenharia que atuam na área de caracterização, pro-jeto, manutenção e controle de qualidade de com-ponentes em laminados de materiais compostos deresina polimérica reforçada por fibras contínuas.

CARGA HORÁRIA

32 horas

PROGRAMA

1 Introdução

2 Conceitos e Características Básicas

3 Micromecânica

4 Comportamento Elástico da Lâmina Unidirecional

5 Comportamento Elástico de LaminadosMultidirecionais

6 Efeitos Higrotérmicos

7 Resistência da Lâmina Unidirecional

8 Análise de Tensões e de Falha em LaminadosMultidirecionais

9 Métodos Experimentais de Caracterização e Teste

10 Aplicações – Projetos de Estruturas em MateriaisCompostos

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45ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

METALOGRAFIA APLICADA - MICROSCOPIA ÓPTICA E ELETRÔNICA

OBJETIVO

Apresentar técnicas e cuidados quanto a preparaçãode amostras, identificação de fases, precipitados esegregados em produtos oriundos dos mais diver-sos processos da industria metal mecânica, comofundição, conformação, soldagem, tratamentos tér-micos e outros. Apresentar informações práticas efundamentais quanto à relação entre as proprieda-des, a microestrutura e o processamento dos maisdiferentes processos de produção de peças me-tálicas. Estabelecer uma correlação direta entreos principais problemas observados nas etapas deprodução, com os resultados dos métodos de aná-lises metalográficas.

PÚBLICO-ALVO

Esse curso destina-se a profissionais experientes e anovos profissionais da área metal-mecânica que tra-balhem ou atuem nos setores de qualidade, análisede matéria prima, identificação de defeitos e ajustesde processo. Destina-se também ao treinamento eatualização de siderurgistas, gerentes de área e pro-fissionais ligados a área de vendas e marketing deprodutos metálicos em geral. Em particular aquelesprofissionais que desejam elevar seus conhecimentosquanto às técnicas de análises metalográficas emmicroscopia óptica e eletrônica.

CARGA HORÁRIA20 horas

PROGRAMA1 Introdução aos Ensaios Metalográficos1.1 Objetivos1.2 Estruturas dos materiais e relação comprocessamento e propriedades1.3 Macrografia1.4 Micrografia1.5 Objetivos das análises1.6 Lay-out de um laboratório de metalografia

2 Corpos de Prova ou Amostras2.1 Seleção da região de análise2.1.1 Processo de fabricação ou processamento2.1.2 Localização da amostra2.1.3 Precauções na retirada das amostras2.1.4 Corte2.1.5 Montagem ou embutimento2.1.6 Identificação2.1.7 Lixamento: manual, automático, sequenciamento2.1.8 Polimentos: manual, automático, eletroquímico2.1.9 Armazenamento

3 Ataques3.1 Ataques químicos3.2 Macro-ataque3.3 Micro-ataque3.4 Ataques especiais: eletrolítico, iônico, oxidação3.5 Principais reagentes e procedimentos3.6 Impressão de Baumann

4 Métodos de Visualização4.1 Visual4.2 Fotografia4.3 Microscopia4.4 Confecção de réplicas4.5 Superfície de fratura

5 Análises Quantitativas5.1 Métodos de determinação de tamanho de grão(ASTM E 112-96)5.1.2 Método da comparação5.1.2.1 Grãos austenítico e ferrítico5.1.2.2 Grãos na fratura5.2 Método planimétrico ou de Jeffries5.3 Método da intersecção5.3.1 Procedimento linear de intersecção ou de Heyn5.3.2 Procedimento circular simples (Hilliard) ou de 3círculos (Abrams)5.4 Grãos não-equiaxiais5.6 Materiais com multi-fases ou constituintes (ASTME 1181)

6 Visualização de Macro e Micrografias e Preparaçãode Amostras (Prática)6.1 Estruturas bruta de fusão: aços-carbono, ferrofundido branco, cinzento, nodular, materais não-ferrosos, metais puros6.2 Estruturas conformadas: tração, compressão,laminação6.3 Estruturas tratadas termicamente: cementação,endurecimento por precipitação, têmpera, têmpera erevenimento, laser6.4 Metalurgia do pó

7 Microscopia Eletrônica7.1 Princípios teóricos de funcionamento do MEV eequipamentos periféricos, (canhão de elétrons, len-tes, geração de imagem)7.2 Tipos de imagens e emissões características;Imagens BE, SE e AE (elétrons retroespalhados,secundários e absorvidos)7.3 Influência de parâmetros de operação na quali-dade e características de imagens BE e SE (distância

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46 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

de trabalho, tensão, diâmetro de feixe ou corrente,astigmatismo, diâmetro da abertura, velocidade devarredura, inclinação da amostra).7.4 Interpretação de imagens de MEV e exemplos7.5 Geração e análise de espectros de raios-X7.6 Geração e análise de espectros de difração deelétrons retroespalhados7.7 Princípios que regem a adequada preparação deamostras para MEV

8 Prática Microscopia Eletrônica8.1 Preparação de amostras8.2 Introdução de amostras no MEV8.3 Fazer e alinhar feixe de elétrons8.4 Otimizar imagens para alta resolução e aumento8.5 Microanálise química elementar (EDS)

Page 47: Portfolio Cursos ABM

47ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

METALURGIA FÍSICA E MECÂNICA APLICADA

OBJETIVO

Repassar, objetivamente, a teoria da Metalurgia Físicae Mecânica, apresentando suas inúmeras aplicaçõespráticas na produção e utilização dos metais e desuas ligas, com enfoque natural, mas não exclusivo,em aços. Fundir experiência acadêmica e teórica comconhecimentos profissionais e cotidianos de forma ademonstrar as relações diretas e indiretas da Metalur-gia Física e Mecânica com o desempenho de ummetal ou liga na sua utilização final. O curso foi plane-jado de tal forma que os participantes possam interagirpara melhor sedimentar e aplicar os conhecimentosobtidos diretamente nas suas atividades profissionais,estudos e nas discussões técnicas.

PÚBLICO-ALVO

O curso destina-se a todos os profissionais, en-genheiros e técnicos, assim como estudantes de gra-duação e pós-graduação que se interessem pelaespecificação, produção e avaliação de metais (ouligas) ou que necessitem de conhecimentos sobre aorigem e descrição das técnicas de controle daspropriedades dos metais e ligas e das formas decaracterização destas, em particular do aço.

CARGA HORÁRIA40 horas

PROGRAMA1 Fundamentação 1.1 Ligações químicas e propriedades físicas/mecâni-cas inerentes1.2 A estrutura dos materiais1.3 A estrutura dos metais: tipos e características1.4 Defeitos e discordâncias: implicações nas pro-priedades1.5 Características microestruturais

1.6 Soluções sólidas e diagramas de fases: aplicaçõese exemplos

2 Tratamentos Térmicos 2.1 Transformações de fase 2.2 Difusão 2.3 Tratamentos térmicos 2.4 Tratamentos termoquímicos 2.5 Equipamentos industriais para tratamentos térmicos2.6 Avaliação da qualidade

3 Conformabilidade 3.1 Fundamentos mecânicos (metalurgia mecânica)3.2 Ensaios mecânicos 3.3 Recristalização e crescimento de grão3.4 Plasticidade dos metais

4 Resistência Mecânica4.1 Aumento da resistência mecânica (endurecimento)4.2 Avaliação da microestrutura e limpidez4.3 O processo da fratura, fadiga e fluência dos metais 4.4 Introdução à análise de falhas

5 Desenvolvimento de Produtos5.1 Evolução histórica dos requisitos5.2 Normas técnicas5.3 O desafio da correlação entre a estrutura,processamento e propriedades5.4 Relação entre o uso final e as características5.5 Introdução ao desenvolvimento de produtos

6 Módulo Prático (laboratorial)6.1 Ensaios de composição química (espectrografia/absorção/via úmida)6.2 Ensaios mecânicos (tração/dureza/Charpy/tenaci-dade à fratura-CTOD)6.3 Avaliação estrutural (MEV/Difração raios-X)

Page 48: Portfolio Cursos ABM

48 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

METALURGIA GERAL: FUNDAMENTOS BÁSICOS E APLICAÇÕES

OBJETIVO

O curso oferecerá aos participantes uma ampla visãoda metalurgia, de forma a apresentar: as principaiscaracterísticas dos metais, a nomenclatura e principaisentidades normativas do setor, os fundamentos dasoperações de produção e processamento dos metaise suas ligas e exemplificar como estes conhecimentospodem ser utilizados pelos participantes no relacio-namento com empresas da área de metalurgia.

PÚBLICO-ALVOO curso destina-se a profissionais de nível superior deformação fora do setor da metalurgia, a profissionaisde nível técnico ou estudantes da área metalúrgica(engenharia, tecnólogos ou técnicos) que se inte-ressem pela especificação, produção e avaliação demetais (ou ligas) ou que necessitem de conheci-mentos sobre a origem e descrição das operaçõesde produção e processamentos dos metais e suasdiversas ligas para a execução de suas atividadesprofissionais.

CARGA HORÁRIA24 horas

PROGRAMAO curso será lecionado em sala de aula e em visitatécnica de forma a cobrir 4 módulos. O conteúdodestes módulos será intercalado por atividades didá-ticas. Todo o programa do curso será coberto pelaapostila do curso e exemplificado pelo conteúdo doDVD-Rom que será disponibilizado aos alunos.

1 Introdução à Metalurgia1.1 Introdução aos metais e suas ligas1.2 Fontes dos materiais metálicos1.3 A estrutura dos metais: átomos e estrutura cristalina

1.4 Equilíbrio químico, calor e temperatura1.5 Propriedades físicas, químicas e mecânicas dosmetais e suas ligas1.6 Ensaios de caracterização dos metais: químicos emecânicos

2 Operações de Obtenção dos Metais e suas Ligas2.1 Fluxogramas de produção dos principais metais2.2 Elementos de mineração e metalurgia extrativa2.3 Refino dos metais: ajuste da composição química2.4 Solidificação dos metais e semi produtos2.5 Produtos metalúrgicos obtidos a quente2.6 Produtos metalúrgicos obtidos a frio2.7 Processos especiais

3 Processamento dos metais e suas ligas3.1 Fundamentos da criação de ligas: soluçõessólidas3.2 Fundamentos da criação de ligas: diagramas defase3.3 Tratamentos térmicos: tipos3.4 Tratamentos térmicos: aplicações3.5 Processamento final: corte, dobra e usinagem3.6 Processamento final: conformação (trefilação,estampagem, extrusão)3.7 Processamento final: soldagem3.8 Principais aplicações setoriais dos metais3.9 Fundamentos da análise de falhas dos metais

4 Aplicações da Metalurgia (Opcional / Promocionalda Metalurgia)4.1 Engenharia Metalúrgica: uma visão do curso4.2 Empresas do setor: siderurgia4.3 Empresas do setor: metalurgia de não ferrosos4.4 Normatização: entidades normativas e aplicações4.5 Perspectivas da indústria metalúrgica

Page 49: Portfolio Cursos ABM

49ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA E MICROANÁLISE: TEORIA E PRÁTICA

OBJETIVO

Capacitar profissionais para a análise avaliação deimagens geradas por MEV (Microscopia Eletrônica deVarredura) quanto ao conteúdo, modo de obtençãoe rastreabilidade.Aperfeiçoar profissionais em técnicas metalográficasexclusivas para MEV.Apresentar técnicas de operação para uma corretaformação das imagens por MEV e obtenção demicroanálise por EDS.Apresentar detalhes dobe a forma de interpretaçãodos resultados, confecção de relatórios e manuten-ção preventiva do equipamento.

PÚBLICO-ALVO

Engenheiros, técnicos, operadores das áreas de me-cânica, metalurgia, materiais, controle de qualidade edemais profissionais que atuam de modo direto ouindireto no tema metalografia e microanálises.Profissionais dedicados que carecem de conhecimentoem microscopia eletrônica de varredura para o enten-dimento e o desenvolvimento de seu trabalho, paratomadas de decisões, como para o seu crescimentoprofissional.

CARGA HORÁRIA24 horas

PROGRAMA1 Introdução a Microscopia1.1 Microscopia óptica x microscopia eletrônica (MEVe MET)1.2 Princípios ópticos e físicos

2 Formação das Imagens2.1 Elétrons secundários (secundary electrons – SE)2.2 Elétrons retroespalhados (back scattered electrons– BSE)2.3 Elétrons auger (auger electrons)2.4 Espectrometria de energia dispersiva por raios-X(energy dispersive spectrometry – EDS)2.5 Espectrometria de energia dispersiva por raios-X(wavelength dispersive Spectrometry – WDS)2.6 Difração de elétrons retroespalhados (electronback scattered diffraction – EBSD)

3 Preparação de Amostras Metálicas3.1 Introdução Teórica3.2 Corte lixamento, polimento, ataque químico3.3 Superfícies de fratura

4 Preparação de Amostras Não-Metálicas4.1 Limpeza4.2 Metalização4.3 Réplicas

5 Operação do MEV5.1 Componentes do equipamento5.2 Posicionamento da amostra5.2 Controle de vácuo e feixe5.3 Parâmetros de operação (distância de trabalho,abertura do feixe, corrente do feixe, tensão)5.4 Análise por EDS

6 Análises em Metais e Não-Metais6.1 Metais ferrosos6.2 Metais não-ferrosos6.3 Não-metais

7 Interpretação dos Resultados7.1 Interpretação das imagens (elétrons secundáriose retroespalhados)7.2 Distorção das imagens (astigmatismo, foco emedições)7.3 Análises químicas

8 Confecção de Relatórios e Normas8.1 Roteiro para confecção de relatório8.2 Imagens e microanálises8.3 Principais normas nacionais e internacionais

9 Manutenção9.1 Manutenção do sistema de vácuo9.2 Manutenção da câmara e da coluna9.3 Calibração do EDS e da imagem

EXERCÍCIOS PRÁTICOS

Page 50: Portfolio Cursos ABM

50 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

PREPARAÇÃO DE CORPOS DE PROVA PARA METALOGRAFIA

OBJETIVO

Este curso tem como objetivo fornecer os conheci-mentos básicos para a correta preparação de corposde prova para metalografia. Serão abordados aspec-tos fundamentais e práticos sobre preparação deamostras, analise estrutural, procedimentoslaboratoriais, normas técnicas e documentação.

PÚBLICO-ALVO

Profissionais, engenheiros ou técnicos da áreametalúrgica, principalmente os envolvidos com pre-paração, caracterização quantitativa, qualitativa einterpretação estrutural.

CARGA HORÁRIA

24 horas

PROGRAMA

1 Introdução à Metalografia1.1 objetivos, estruturas dos materiais e relação comprocessamento e propriedades, micrografia, objeti-vos das analises, lay-out de um laboratório demetalografia

2 Equipamentos de Laboratório

3 Normas Utilizadas em Metalografia

4 Preparação de Corpos de Prova4.1 Extração e seleção da amostra4.2 Corte4.3 Alternativas de embutimentos

4.4 Identificação4.5 Lixamento de amostras manual e mecânico4.6 Polimento: manual, automático e eletroquímico4.7 Secamento e analise preliminar4.8 Cuidados especiais: deformação aquecimentotrincas4.9 Ataques: ataques químicos, macro-ataques,micro-ataques, ataques especiais (eletrolítico, iônico,oxidação), principais reagentes e procedimentos4.10 Armazenamento

5 Análise da Estrutura Obtida

6 Métodos de Visualização6.1 Visual, fotografia, microscopia, confecção delaminas finas, superfície de fratura

7 Cuidados na Manipulação de um Microscópio

8 Documentação Fotográfica e Captura de Imagens

9 Visualização de Macro e Micrografias

10 Estruturas Bruta de Fusão10.1 (Aços-carbono, ferro fundido branco, cinzento,nodular, materiais não ferrosos, metais puros), estru-turas conformadas (tração, compressão, laminação),estruturas tratadas termicamente (cementação, endu-recimento por precipitação, têmpera e revenimento) emetalurgia do pó

11 Aplicações Práticas

Page 51: Portfolio Cursos ABM

51ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

DIVISÃO TÉCNICA: CONFORMAÇÃO

Processos de conformação (laminação, forjamento, torção, corte, embutimento, estiramento, trefilação etc.),injeção, soldagem e usinagem.

Page 52: Portfolio Cursos ABM

52 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

Page 53: Portfolio Cursos ABM

53ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

ENGENHARIA DE FORJAMENTO

OBJETIVO

Fornecer a engenheiros e técnicos uma formaçãobásica, com informações teóricas e práticas, sobre oprocesso de forjamento. Capacitar empresas e seuscolaboradores na análise dos principais aspectos téc-nicos de interesse da indústria de forjaria.

PÚBLICO-ALVOEngenheiros e técnicos que trabalhem ou que irãotrabalhar em forjarias e que necessitam se reciclar e/ou adquirir conhecimentos mais profundos sobre aárea e também profissionais que trabalham em forne-cedores de equipamentos, matérias primas e serviçospara forjarias.

CARGA HORÁRIA

32 horas

PROGRAMA

1 Conceitos de Conformação Plástica

2 Aplicação de Produtos Forjados

3 Processo de Forjamento

4 Forjamento em Matriz Aberta e Fechada

5 Características dos Equipamentos de Forjamento

6 Considerações Iniciais do Projeto de Forjados

7 Principais Aspectos da Metalurgia do Forjamento

8 Escoamento de Metal Durante Forjamento

9 Defeitos de Produtos Forjados

10 Cálculo de Força ou Energia de Forjamento (Mé-todos Empíricos, Analíticos e Numéricos)

11 Simulação por Elementos Finitos 12 Projeto dos Forjados e suas Tolerâncias

13 Planejamento de Processo de Forjamento

14 Projeto de Matrizes de Preparação ou Pré-forma

15 Exemplos Práticos de Projetos de Ferramentas

16 Projeto de Ferramentas de Rebarbação e de Furação

17 Vida e Falha de Ferramentas de Forjamento

18 Correlação entre as Variáveis de Forjamento e Vidade Matriz

19 Tecnologia de Fabricação de Ferramentas

20 Exemplos Práticos de Análise de Falha de Ferramentas

21 Conceitos de Gerenciamento de Vida de Ferramentas

Page 54: Portfolio Cursos ABM

54 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

ESTAMPAGEM DOS AÇOS AO CARBONO

OBJETIVO

Dar noções dos mecanismos de deformação plástica.Descrever os ensaios mecânicos nas chapas de aço esua correlação com a estampabilidade.Fatores que afetam a estampagem: processo, lubrifi-cação, prensa e ferramenta. Análise de deformaçõesvia CLC. Análise de casos trazidos pelos participantes.

PÚBLICO-ALVO

Engenheiros e técnicos que atuam na área deestampagem e demais profissionais interessados noassunto.

CARGA HORÁRIA16 horas

PROGRAMA1 Fatores que Influem na Estampagem

2 Tensões Atuantes

3 Composição Química e Propriedades Mecânicas deChapas para Estampagem

4 Estágios do Processo de Fabricação

5 Microestruturas Características

6 Tipos de Equipamentos e seu Efeito sobre aMicroestrutura

7 Parâmetros: n, r e Δr

8 Noções Básicas de Textura e Efeitos do Processo

9 Ensaios Característicos de Chapas

10 Interdependência entre Variáveis do Processo e osParâmetros n, r e Δr

11 Curva Limite de Conformação: Conceito e Aspec-tos Práticos

12 Textura e a Função de Orientação Cristalina

13 Aplicação da Análise por Elementos Finitos (FEA)na Estampagem

14 Novas Tendências de Aços para Estampagem

15 Conceito do Sistema de Estampagem

16 Operações básicas de Estampagem16.1 Cortar16.2 Dobrar16.3 Estampar

17 Prensas17.1 Hidráulicas17.2 Mecânicas17.3 Transfer17.4 Fine blanking17.5 Hidroconformação

18 Ferramentas18.1 Cortar18.2 Dobrar18.3 Repuxar18.4 Fine blanking18.5 Hidroconformação

19 Tipos de Blanks19.1 Tailored blanks19.2 Patchwork19.3 Tubos19.4 Hot stamping

20 Lubrificantes para Conformação

21 Qualidade dos Estampados21.1 Defeitos de forma21.2 Defeitos de superfície21.3 Fatores que afetam a estampagem

22 Simulação de Estampagem e Análise deConformabilidade22.1 Softwares de simulação de estampagem22.2 Gravação de blanks22.3 Curva limite de conformação22.4 Método de análise de deformações

23 Análise de casos práticos

Page 55: Portfolio Cursos ABM

55ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

EXTRUSÃO DO ALUMÍNIO

OBJETIVO

O curso tem por finalidade apresentar e discutir,por meio de uma abordagem básica e de fácil en-tendimento, os principais conceitos envolvidos naprodução e utilização de extrudados de ligas dealumínio.

PÚBLICO-ALVOO curso é destinado aos profissionais que atuamem áreas técnicas ou não-técnicas de empresas pro-dutoras ou usuárias de extrudados de alumínio,que necessitam de informações básicas dos diversosaspectos relevantes da produção e característicasdestes produtos.

CARGA HORÁRIA

16 horas

PROGRAMA

1 O Setor de Extrusão de Alumínio no Brasil –Generalidades

2 As Ligas de Alumínio - Nomenclatura, Têmperas,Elementos de Liga

3 Extrudados de Alumínio - Propriedades e Aplicações

4 Lingotamento DC - Tarugos para a Extrusão

5 Tratamento Térmico antes da Extrusão –Homogeneização

6 Processo de Extrusão de Alumínio - Equipamentose Processamento

7 Ferramental para a Extrusão de Alumínio

8 Tratamentos Térmicos após a Extrusão - Solubilizaçãoe Envelhecimento

Page 56: Portfolio Cursos ABM

56 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

FUNDAMENTOS DO PROCESSAMENTO DE MATERIAIS METÁLICOS

OBJETIVO

Apresentar os princípios de fabricação dos materiaismetálicos, desde sua obtenção como minério até oproduto acabado (peça final). Apresentar informa-ções práticas e fundamentais quanto a relação en-tre as propriedades, a microestrutura e oprocessamento dos mais diferentes tipos de pro-dutos metálicos. Estabelecer uma correlação diretaentre os principais problemas observados nas eta-pas de produção, com os métodos e tecnologiasde processamento.

PÚBLICO-ALVO

Esse curso destina-se tanto a profissionais experi-entes quanto a novos profissionais da área metal-mecânica. Destina-se também ao treinamento e atua-lização de siderurgistas, gerentes de área e profissionaisligados a área de vendas e marketing de produtosmetálicos. Em particular aqueles profissionais quedesejam elevar seus conhecimentos quanto a pro-dução e fabricação de produtos oriundos daindustria de metais.

CARGA HORÁRIA

32 horas

PROGRAMA

1 Obtenção dos Metais1.1 Introdução1.2 Processos de redução1.3 Casos específicos

2 Processos de Refino2.1 Introdução2.2 Processos de refino2.3 Casos específicos

3 Transformação Líquido/Sólido3.1 A solidificação de ligas metálicas3.2 A formação de estruturas e defeitos

4 Fundição4.1 Conceitos da engenharia de fundição

5 Lingotamento Contínuo5.1 O processo de lingotamento continuo (placas,blocos, tarugos, tiras)5.2 Defeitos no processo de lingotamento continuo5.3 Propriedades mecânicas dos aços a altas tem-peraturas

6 Pós Metálicos Obtidos por Solidificação Rápida(Atomização)6.1 Introdução6.2 Métodos comerciais de atomização6.3 Outros métodos de atomização6.4 Caracterização e propriedades de pós atomizados

7 Transformação Sólido/Sólido7.1 Conceitos fundamentais

8 Processos Near Net Shape – Metalurgia do Pó8.1 Conformação de pós metálicos8.2 Sinterização8.3 Produtos Sinterizados8.4 Metalurgia do pó versus outros processos8.5 Caracterização de produtos sinterizados

9 Processos de Usinagem e Soldagem9.1 Soldagem9.2 Processos de corte e ruptura

10 Conceitos dos Principais Ensaios Mecânicos Utili-zados na Indústria de Metais10.1 Ensaios de carga crescente10.2 Ensaios de carga variável ou instantânea10.3 Ensaios de carga constante

11 Conformação Mecânica dos Metais11.1 Conceitos básicos da metalurgia da conforma-ção mecânica11.2 Os Processos de conformação dos metais

Page 57: Portfolio Cursos ABM

57ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

FUNDAMENTOS DO PROCESSO DE LAMINAÇÃO DOS AÇOS

OBJETIVO

Propiciar aos envolvidos na fabricação de produtoslaminados de aço, um maior embasamento sobre osprincipais aspectos dos fundamentos de caráter físicoe metalúrgico que regem seus processos.Estas informações e dados permitirão não apenasuma atualização de conhecimentos, mas também umarevisão dos mesmos.

PÚBLICO-ALVO

Engenheiros e técnicos que militam nas áreas de pro-dução de laminados de aço planos, longos e perfis.

CARGA HORÁRIA32 horas

PROGRAMA1 Introdução1.1 Classificação dos processos de fabricação1.2 Processo de conformação por laminação1.3 Classificação dos produtos laminados

2 Tipos de Laminadores e suas aplicações

3 Principais Componentes de um Laminador

4 Força de Laminação

5 Condições de Agarramento do Esboço pelos Cilindros

6 Relações Geométricas na Laminação6.1 Região de deformação6.2 Coeficiente de deformação6.3 Arco de contato6.4 Ângulo de mordida6.5 Condições de mordida e arraste6.6 Ângulo neutro e plano neutro6.7 Deslizamento6.8 Alargamento na laminação

7 Carga, Torque e Potência de Laminação7.1 Fatores que afetam a resistência à deformaçãodos materiais

7.2 Determinação da carga de laminação7.3 Torque e potência

8 Atrito e Lubrificação na Laminação8.1 Introdução8.2 Característica das Forças de Atrito8.3 Valores Indicativos do Coeficiente de Atrito8.4 Lubrificação8.5 Características de um Lubrificante Ideal8.6 Tipos de Lubrificantes mais comuns8.7 Exemplo de Aplicação

9 Cilindros de Laminação9.1 Introdução9.2 Propriedades dos cilindros9.3 Materiais e processos de fabricação de cilindros9.4 Principais defeitos e suas causas

10 Preparação do Material Inicial para Laminação

11 Aquecimento Inicial11.1 Fornos-poço11.2 Fornos de reaquecimento

12 Transformação de Fases nos Aços

13 Mecanismos de Deformação, Endurecimento eAmaciamento dos Metais e suas Ligas13.1 Tipos de deformação dos materiais13.2 Mecanismos de deformação plástica dos metais13.3 Principais mecanismos de endurecimento13.4 Efeitos do encruamento13.5 Amaciamento de metais e ligas metálicas13.6 Influência da taxa de deformação na resistênciaà deformação

14 Processamento Termodinâmico14.1 Tratamentos termodinâmicos14.2 Laminação controlada14.3 Outros tratamentos termodinâmicos

Page 58: Portfolio Cursos ABM

58 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DE SOLDAGEM

OBJETIVO

O curso tem por OBJETIVO o fornecimento básiconos diversos processos de soldagem capacitandoo profissional para melhor desempenho de suasfunções.

PÚBLICO-ALVO

Este curso destina-se a profissionais de nível técnico,instrutores, representantes técnicos, estudantes detecnologia, encarregados de manutenção, seguran-ça e qualidade e demais profissionais que atuam dire-ta ou indiretamente na área de soldagem e técnicascorrelatas nos diferentes segmentos da indústria.

CARGA HORÁRIA

24 horas

PROGRAMA

1 Introdução1.1 Definição de soldagem1.2 Histórico1.3 Estrutura do mercado: tendências em Processos1.4 Formação e qualificação de profissionais1.5 .Entidades - homologação e certificado

2 Apresentação dos Processos2.1 Soldagem em fase sólida2.2 Soldagem termoquímica2.3 Soldagem por resistência elétrica2.4 Soldagem por arco elétrico

3 Descrição dos Principais Processos3.1 Terminologia e simbologia3.2 Processo eletrodo revestido3.3 Processo oxiacetilênico3.4 Processo TIG/Plasma3.5 Processos MIG/MAG/arames tubulares3.6 Processo arco submerso3.7 Outros processos (laser, resistência, aspersão)

4 Automação e Robótica4.1 Noções básicas4.2 Automação de sistemas4.3 Otimização dos processos de soldagem

5 Metalurgia da Soldagem5.1 Introdução5.2 Conceito de soldabilidade5.3 História térmica na soldagem5.4 Regiões da junta soldada: metal de solda e zonaafetada pelo calor5.5 Soldabilidade de alguns materiais5.6 Tensões residuais e deformações

6 Ensaios6.1 Descontinuidades6.2 Ensaios destrutivos6.3 Ensaios não destrutivos6.4 Ensaios de soldabilidade

7 Processos de Corte Térmico7.1 Oxicorte7.2 Plasma7.3 Laser

8 Higiene e Segurança8.1 Perigos causados por partículas8.2 Perigos elétricos8.3 Perigos causados por radiação8.4 Fumos e gases8.5 Medidas de segurança

9 Qualificação e Certificação9.1 Noções básicas9.2 Qualificação e certificação de profissionais9.3 Qualificação e certificação de procedimentos

Page 59: Portfolio Cursos ABM

59ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

LAMINAÇÃO DE ALUMÍNIO E SUAS LIGAS

OBJETIVO

Apresentar os principais conceitos que regem aLaminação de Alumínio e suas Ligas, com foco noprocesso de fabricação e equipamentos, abrangen-do laminação de chapas e de folhas. Especial ênfaseserá dada aos aspectos práticos de laminação e umaabordagem sobre defeitos oriundos de matéria pri-ma e laminação também será contemplada no curso.

PÚBLICO-ALVO

O curso é destinado a profissionais que atuamindustria do alumínio nas áreas de produção, técnicae assistência técnica relacionadas com laminação dechapas e folhas.

CARGA HORÁRIA

32 horas

PROGRAMA

1 Introdução

2 Ligas de Laminação e Aplicações

3 Matéria Prima de Laminação: Placas e Bobinas Pro-duzidas por Fundição Contínua

4 Tratamentos Térmicos4.1 Homogeneização4.2 Recozimento total e parcial4.3 Estabilização

5 Processo de Deformação Mecânica a Quente e aFrio

6 Equipamentos para Laminação

7 Controle de Espessura

8 Planicidade e Perfil do Laminado

9 Sistema de Refrigeração e Lubrificação

10 Condições da Operação de Laminar

11 Retífica de Cilindros e Tipos de Acabamento Su-perficial

12 Propriedades e Características dos ProdutosLaminados

13 Discussão Sobre Defeitos de Laminação: Causas eSoluções

Page 60: Portfolio Cursos ABM

60 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

LAMINAÇÃO E CALIBRAÇÃO DE PRODUTOS NÃO PLANOS DE AÇO

OBJETIVO

O presente curso tem como objetivo apresentar infor-mações sobre os seguintes temas: característica dosprodutos não-planos de aço, princípios básicos delaminação, projetos de calibração para barras, perfis efio-máquina, configuração industrial e os principaisequipamentos, fabricação, utilização, refrigeração eusinagem de cilindros de laminação.

PÚBLICO-ALVO

Gerentes, engenheiros e profissionais ligados à ope-ração, processos, cálculo de calibração e oficina decilindros na Laminação de Produtos Não Planos.

CARGA HORÁRIA

40 horas

PROGRAMA

1 Produtos Não Planos1.1 Conceitos de produtos não planos de aço, tiposde produtos, classificação e designação de aços, açosespeciais para construção mecânica (aços paracementação, beneficiamento, aços microligados, açospara molas, aços para rolamentos e aços parausinagem fácil), aços de alta liga (aços inoxidáveis,aços ferramentas e aços válvulas), usos e aplicações,aços para perfis estruturais, Trilhos e acessórios, utili-zação do aço no Brasil

2 Princípios Básicos de Laminação2.1 Deformação plástica, estrutura dos metais, defor-mação a frio e a quente, critério de escoamento,condições de atrito, laminação e compressão simples,ensaio de torção, força, torque e potência

3 Configuração Industrial3.1 Lay-out de laminações modernas, blocos delaminação, blocos calibradores, free sizing rolling,laminação termo-mecânica, controle dimensional esuperficial on-line

4 Cilindros de Laminação4.1 Princípios metalúrgicos aplicados aos processos defabricação dos cilindros, principais características doscilindros, projeto e escolha do cilindro, utilização decilindros, do desbastador ao laminador de fio-máquina,usinagem de cilindros, solicitações em serviço, esforçosmecânicos, refrigeração, utilização de cilindros nalaminação de perfilados, cilindros encamisados, fabri-cação e utilização de discos e roletes de metal duro

5 Projetos de Canais para Barras Redonda, Quadra-da, Sextavada e Retangular5.1 Deformação em laminação, alargamento, princi-pais variáveis que influenciam o alargamento e mode-los matemáticos utilizados no seu cálculo, reduçãoem altura na laminação em canais, temperatura delaminação, condições de atrito e agarre, esforços emlaminação, calibração, seqüências de passes e suascaracterísticas, reduções médias em laminadores debarras e fio-máquina, laminação em canais, análise doarco de contato, seqüência acabadora para produtosredondos, seqüência acabadora para produtosquadrados, seqüência acabadora para barras chatas,seqüência acabadora para produtos sextavados, ca-nais preparadores para produtos laminados

6 Calibração de Perfilados (Trilho, Vigas I, U e Cantoneiras)6.1 Conceito de calibração e de redução, determina-ções do arco de contato, ângulo de contato e condi-ções de agarramento, linha neutra (LN) e diâmetro detrabalho (DT), alargamento e alongamento, fluxo la-teral do material, pressão positiva e negativa, etapaspara projeto de canais

Page 61: Portfolio Cursos ABM

61ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

METALURGIA DA SOLDAGEM

OBJETIVO

Desenvolver competência para selecionar processos econdições de soldagem visando o auxílio na elabora-ção de Especificação de Procedimento de Soldagem

PÚBLICO-ALVO

Engenheiros e Profissionais que atuam na área desoldagem.

CARGA HORÁRIA

24 horas

PROGRAMA

1 Histórico da Soldagem1.1 Higiene, segurança e postura ética na soldagem

1.2 Terminologia e simbologia da soldagem segun-do AWS1.3 Processos de soldagem1.3.1 Eletrodo revestido1.3.2 Tig1.3.3 MIG/MAG e arame tubular1.3.4 Arco submerso1.3.5 Resistência elétrica1.3.6 Oxicorte e plasma1.4 Metalurgia da soldagem1.4.1 Aços carbono1.4.2 Aços inoxidáveis1.5 Controle de qualidade na soldagem – noções deensaios não destrutivos

Page 62: Portfolio Cursos ABM

62 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

METALURGIA DO PÓ – PROCESSOS E PRODUTOS

OBJETIVO

Proporcionar fundamentos técnicos em Metalurgiado Pó que auxiliem profissionais desta área espe-cífica, ou mesmo de áreas correlatas, no desen-volvimento de suas funções, considerando a empresana qual atuem.

PÚBLICO-ALVODestinado a engenheiros, técnicos e estudantes vin-culados a empresas produtoras ou consumidores deprodutos produzidos por Metalurgia do Pó (pósmetálicos e materiais sinterizados).

CARGA HORÁRIA32 horas

PROGRAMA1 Técnicas de Produção de Pós Metálicos1.1 Processos físicos: moagem1.2 Atomização: ar, água e gás inerte1.3 Processos químicos: precipitação e redução

2 Caracterização de Produtos Particulados2.1 Terminologia2.2 Determinação de distribuição granulométrica2.3 Área superficial2.4 Determinação de impurezas2.5 Propriedades tecnológicas: escoabilidade, densi-dade aparente, compressibilidade

3 Toxidade e Aspectos de Segurança

4 Conformação de Pós Metálicos4.1 Compactação uniaxial a frio4.2 Compactação isostática4.3 Compactação a quente: uniaxial e isostática4.4 Moldagem de pós por injeção4.5 Forjamento de pós4.6 Extrusão de pós

5 Sinterização5.1 Mecanismos de sinterização5.2 Sinterização de metais puros e pré-ligas5.3 Sinterização multi-componente5.4 Sinterização com fase líquida5.5 Sinterização sob pressão5.6 Equipamentos e atmosferas de sinterização

6 Produtos Sinterizados6.1 Aços: média e alta densidade6.2 Cobre e ligas6.3 Ligas de cobalto e de níquel6.4 Ligas de alumínio6.5 Metal duro6.6 Materiais magnéticos: imãs e materiais magneti-camente moles6.7 Materiais elétricos: contatos e escovas6.8 Materiais porosos6.9 Materiais compostos

7 Controle de Qualidade Aplicado à Metalurgia do Pó

Page 63: Portfolio Cursos ABM

63ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

OFICINA DE CILINDROS: GESTÃO E PROCESSOS – LAMINADOS PLANOS

OBJETIVO

Fornecer aos profissionais que atuam na área delaminação de produtos planos (aço, alumínio e ou-tros metais) conhecimentos sobre cilindros e rolamentosde mancais de laminação - sua produção, função,características, acabamentos, defeitos e etc – e dogerenciamento da oficina de cilindros

PÚBLICO-ALVO

Engenheiros, técnicos, supervisores que atuam naoficina de cilindros

CARGA HORÁRIA

20 horas

PROGRAMA1 Tipos de laminadores

2 Cilindros2.1 Aplicação de cilindros2.2 Materiais e Processos de fabricação2.3 Tendências2.4 Recomendações de Uso e Cuidados (Caracterís-ticas Operacionais dos Cilindros (Laminação de cha-pas grossas, laminação a quente e a frio + chanfro/caimento + modelamento de tensões)

3 Processos de Usinagem e Acabamento Superficial3.1 Equipamentos de Oficina de Cilindros3.2 Rebolo3.2 Acabamento superficial3.3Rugosidade3.4 Retificação3.4 Refrigeração e lubrificação3.5 Tipos de coroamento e formas de cilindros (para-lelo, CVC, etc)3.6 Texturização (Jateamento, EDT, EBT, etc)3.7 Cromação

4 Ocorrência Operacionais com Cilindros4.1 Ocorrências durante o processo de laminação4.2 Refrigeração

5 Ensaios (práticas operacionais)5.1 Ultra-som5.2 Líquido penetrante5.3 Partículas magnéticas5.4 Ataque ácido5.5 Dureza5.6 Eddy – Current

6. Análise de falhas

7. Rolamentos Aplicados em Mancais de Laminação7.1 Informações Básicas7.2 Função / Importância7.3 Aplicação na Laminação7.4 Rolamentos para Cilindros de Trabalho7.4.1 Tipos e Componentes7.4.2 Manutenção7.5 Rolamentos para Cilindros de Encosto7.5.1Tipos e Componentes7.5.2Manutenção7.6 Aplicação em Equipamentos Auxiliares7.7 Lubrificação7.8 Análise de Falhas7.9 Reparo de Rolamentos e Mancais

8. Mancais de Encosto8.1 Filme de óleo8.1.1 Aplicação8.1.2 Controles8.1.3 Manutenção / Reparo8.1.4 Controle do óleo8.1.5 Análise de falhas8.1.6 Rolamentos de 4 Carreiras de Rolos Cilíndricos

9 Gestão9.1 Cilindros – Consumo / Controles / Manutenção9.1.1 Seleção (par-familia: formação)9.1.2 Controles iniciais (cadastro, inspeções,programação)9.1.3 Padrões operacionais9.1.4 Consumo de cilindros9.1.5 Plano de inspeções9.1.6 Ensaios (funções)9.1.7 Rastreabilidade de histórico de uso/desempenho9.1.8 Indicadores/métodos para avaliação de desem-penho9.1.9 Controle de estoque9.1.10 Relatórios gerenciais9.1.11 Previsão de compras9.1.12 Auditorias

10.2 Mancais – Manutenção / Controles10.2.1 Controles iniciais (cadastro/ inspeções / pro-gramação)10.2.2 Tipos de mancais10.2.3 Padrões de inspeção / Padrões de manutenção10.2.4 Rolamentos10.2.5 Sistema por filme de óleo10.2.6 Elementos de vedação10.2.7 Lubrificantes

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64 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

SIDERURGIA PARA NÃO SIDERURGISTAS

OBJETIVO

O objetivo do curso é fornecer uma visão geral doprocesso siderúrgico, incluindo a situação atual dasiderurgia brasileira e mundial, a descrição do proces-so siderúrgico desde as matérias primas, passandopelos principais processos intermediários e até o pro-duto final, e as principais tendências tecnológicas ede mercado de produtos siderúrgicos.

PÚBLICO-ALVO

O curso destina-se aos profissionais que, mesmo sematuarem diretamente na indústria siderúrgica, preci-sam de informações básicas relacionadas à siderurgiapor a ela estarem ligados por interesses profissionais.

CARGA HORÁRIA

40 horas

PROGRAMA

1 Visão Geral dos Mercados Nacional e Mundial deAço

2 Visão Geral dos Processos Siderúrgicos

3 Matérias Primas Siderúrgica

4 Redução de Minério de Ferro: Altos-fornos

5 Redução de Minério de Ferro: Redução Direta eProcessos Emergentes

6 Fabricação de Aço em Conversor à Oxigênio

7 Fabricação de Aços em Fornos Elétricos

8 Refino Secundário dos Aços

9 Lingotamento Contínuo de Placas e Tarugos

10 Laminação de Produtos Planos

11 Laminação de Produtos Não-Planos

12 Siderurgia e Meio Ambiente

13 Produtos Siderúrgicos

14 Tendências Tecnológicas e de Mercado

15 Visita Técnica

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65ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

SIDERURGIA UMA VISÃO GERAL

OBJETIVO

Fornecer uma visão geral da siderurgia, seus processosprodutivos, matérias-primas e insumos, suas relaçõescom o meio ambiente, aplicação dos produtos side-rúrgicos e tecnologias atuais.

PÚBLICO-ALVO

Profissionais ligados direta ou indiretamente à side-rurgia, interessadas em ter uma visão geral sobre oassunto.

CARGA HORÁRIA

24 horas

PROGRAMA

1 Introdução à Siderurgia1.1 Panorama da produção siderúrgica1.2 Principais propriedades dos aços1.3 Os principais processos e produtos e siderúrgicose suas aplicações1.4 A importância da siderurgia para o desenvolvi-mento econômico local e nacional

2 Área de Redução2.1 Introdução ao processo de produção de ferro-gusa2.2 Coqueria2.3 Sinterização2.4 Alto-forno2.5 Processos alternativos para produção de ferroprimário

3 Área de Refino e Lingotamento do Aço3.1 Introdução3.2 Matérias-primas e insumos utilizados para a pro-dução do aço3.3 Refino primário empregando convertedores

3.4 Refino primário empregando fornos elétricos a arco3.5 Refino secundário3.6 Lingotamento

4 Área de Laminação4.1 Considerações gerais4.2 Laminação de produtos planos4.3 Laminação de produtos não-planos ou çongos

5 Área de Utilidades5.1 Principais insumos utilizados em uma usinasiderúrgica5.2 Produção de gases industriais5.3 Fornecimento de água5.4 Os Gases combustíveis

6 Balanços de Massa e Energéticos na Siderurgia6.1 Balanços de fluxo de materiais (carga metálica,fundentes, combustíveis/redutores, água, gases in-dustriais etc.)6.2 Balanços energéticos dos processos siderúrgicos6.3 Resíduos e co-produtos dos processos siderúrgicos

7 Sustentabilidade do Processo Siderúrgico7.1 Ciclo de vida dos produtos siderúrgicos7.2 Principais impactos ambientais dos processossiderúrgicos7.3 Classificação dos resíduos dos processos siderúrgicos7.4 Principais indicadores de desempenho ambientalda siderurgia7.5 Principais marcos regulatórios da legislaçãoambiental aplicada à siderurgia7.6 Principais tipos de processos, equipamentos eações para Mitigação de impactos ambientais dosprocessos siderúrgicos7.7 O papel da siderurgia como unidade recicladorade materiais (resíduos internos e externos)

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66 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

SOLDAGEM – MÓDULO 1

OBJETIVO

Desenvolver competência para selecionar processos econdições de soldagem visando o auxílio na elabora-ção de Especificação de Procedimento de Soldagem.

PÚBLICO-ALVO

Engenheiros e profissionais que atuam na área desoldagem.

CARGA HORÁRIA

24 horas

PROGRAMA

1 Histórico da soldagem

2 Higiene, segurança e postura ética na soldagem

3 Terminologia e simbologia da soldagem segundoAWS

4 Processos de Soldagem4.1 Eletrodo Revestido4.2 Tig4.3 MIG/MAG e Arame tubular4.4 Arco submerso4.5 Resistência elétrica4.6 Oxicorte e Plasma

5 Metalurgia da Soldagem5.1 Aços carbono5.2 Aços inoxidáveis

6 Controle de Qualidade na soldagem – Noções deensaios não destrutivos

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67ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

SOLDAGEM DO ALUMÍNIO E SUAS LIGAS

OBJETIVO

Dar aos participantes conhecimentos técnicos sobre asoldagem do alumínio e suas ligas.

PÚBLICO-ALVOPessoas que tenham necessidades de conhecer ouaprofundar conhecimentos sobre a soldagem do alu-mínio e suas ligas.

CARGA HORÁRIA

24 horas

PROGRAMA

1 Alumínio e suas Ligas1.1 Propriedades1.2 Classificação1.3 Aplicações 2 Metalurgia da Soldagem

3 Metal da Adição

4 Preparação do Metal a Soldar

5 Operações Adicionais 6 Novos Desenvolvimentos na Soldagem do Alumínio6.1 Equipamentos: MIG, TIG, brasagem e corte6.2 Características6.3 Vantagens6.4 Desvantagens 7 Manutenção dos Sistemas MIG eTIG 8 Soldagem com Processo MIG8.1 Convenvional8.2 Pulsado 9 Soldagem com Processo TIG

10 Brasagem

11 Controle da Qualidade na Soldagem Prática: demonstração prática dos processos desoldagem em alumínio e suas ligas.

Page 68: Portfolio Cursos ABM

68 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

TREFILAÇÃO

OBJETIVO

Apresentar os principais aspectos teóricos e práticosrelacionados com o processo de trefilação de diversosmateriais metálicos e produtos industriais.

PÚBLICO-ALVO

Engenheiros, técnicos e profissionais atuantes emáreas correlatas, bem como estudantes de cursos rela-cionados com a indústria de transformação mecânica.

CARGA HORÁRIA24 horas

PROGRAMA1 O Processo de Trefilação1.1 Escoamento do material trefilado1.2 Tensões e esforços aplicados na trefilação1.3 Análise térmica da trefilação1.4 Critérios para o planejamento do processo detrefilação1.5 Métodos para cálculo de tensões e deformaçõesna trefilação

2 Produtos Trefilados2.1 Geometrias características dos produtos trefilados2.2 Principais materiais trefilados2.3 Propriedades dos produtos trefilados

3 A Lubrificação na Trefilação3.1 Descrição dos processos de tratamentos dassuperfícies3.2 Lubrificantes empregados na trefilação

4 Ferramentas para Trefilação4.1 Descrição das características geométricas edimensionais de ferramentas de trefilação4.2 Principais materiais e processos empregados nafabricação de ferramentas de trefilação

5 Equipamentos para Trefilação5.1 Descrição e especificação de máquinas trefiladoras5.2 Descrição e especificação de equipamentosauxiliares

6 Exercícios sobre Trefilação6.1 Estudo de casos6.2 Planejamento de processos

Page 69: Portfolio Cursos ABM

69ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

TREFILAÇÃO DO COBRE E SUAS LIGAS

OBJETIVO

O curso tem como objetivo apresentar e discutir osconceitos fundamentais e tecnológicos relativos àtrefilação de cobre e suas ligas. O curso apresentaráos aspectos fundamentais da trefilação, com espcialênfase aos tipos de equipamentos, variáveis deprocesso, sistemas de lubrificação e tratamentos tér-micos. Serão, também, abordados os fundamentosteóricos que norteiam a trefilação, bem como serãopropostos exercícios numéricos com o objetivo desimular condições encontradas na prática. Serão, tam-bém, apresentados os principais defeitos oriundosdos processos de trefilação, bem como formas deminimizá-los.

PÚBLICO-ALVO

O curso destina-se a profissionais e a estudantes quetrabalhem nos setores de conformação mecânica, la-boratórios físico e químico, controle da qualidade,programação e controle da produção e atividadescorrelatas. O curso destina-se, também, a usuários deprodutos trefilados de cobre e suas ligas.

CARGA HORÁRIA

24 horas/aula

PROGRAMA

1 Produtos Trefilados de Cobre (formatos, proprieda-des, aplicações)

2 Histórico da Trefilação

3 Variáveis de Processo

4 Esforços e Mecanismos Atuantes Durante aDeformação

5 Ferramental

6 Lubrificação

7 Tratamentos Térmicos

8 Equipamentos

9 Defeitos e Formas de Minimizá-los

10 Exercícios Numéricos (estudos de caso e planeja-mento de processos)

Page 70: Portfolio Cursos ABM

70 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

Page 71: Portfolio Cursos ABM

71ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

DIVISÃO TÉCNICA: ENERGIA

Estudo das variáveis energéticas necessárias à produção; insumos (energia elétrica, carvões energéticos, gases,óleos, produtos criogênicos etc.), balanço energético, processos etc.

Page 72: Portfolio Cursos ABM

72 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

Page 73: Portfolio Cursos ABM

73ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

COMBUSTÃO INDUSTRIAL

OBJETIVO

Apresentar e discutir conceitos em combustão e suasaplicações em problemas reais.

PÚBLICO-ALVOProfissionais de formação superior que trabalhemem projeto, desenvolvimento, operação,gerenciamento ou análise de processos e equipa-mentos de combustão.

CARGA HORÁRIA24 horas

PROGRAMA1 Princípios de Combustão1.1 Conservação de massa e energia1.2 Cálculos estequiométricos1.3 Relação ar/gás1.4 Determinação da composição dos gases de com-bustão1.5 Cálculo da composição de um combustível a par-tir da análise dos gases1.6 Determinação do excesso de ar1.7 Uso de resultado de analisadores de gás1.8 Cálculo da temperatura de chama adiabática1.9 Eficiência de Combustão1.10 Recuperação de Calor1.11 Influência do ar falso1.12 Noções sobre enriquecimento do ar com oxigê-nio puro1.13 Estabilidade da combustão1.14 Tempo de residência1.15 Noções de equilíbrio químico

Exercícios Práticos:Cálculos, com planilhas EXCEL e com o aplicativoGASEQ, da composição dos gases de combustão,temperatura de chama adiabática e ar de excesso.Uso de resultados de analisadores de gás. Cálculodo volume de uma câmara de combustão.

2 Chamas Pré Misturadas2.1 Velocidade de chama2.2 Teoria de Mallard e Lê chatelier2.3 Métodos de medida de velocidade de chama2.4 Limites de flamabilidade2.5 Estabilização de uma chama pré misturada emum bico de Bunsen

2.6 Conceitos básicos de explosões de misturasgasosas2.7 Aspectos de segurança

Exercício:

Cálculo das massas mínima e máxima de um combus-tível para formar misturas inflamáveis com ar.

3 Chamas de Difusão Tipo Jato3.1 Conceitos sobre jatos de gás3.2 Perfis de concentração e velocidade em um jatode gás3.3 Comprimento visível de chamas turbulentas3.4 Limites de extinção de chamas de difusão3.5 Chamas múltiplas3.6 Chamas confinadas

Exercício Prático:

Estudo sobre a troca de COG por GNP em equipa-mento industrial.

4 Combustão de Líquidos4.1 Lei D24.2 Evaporação de uma gota4.3 Constante de evaporação4.4 Tempo de queima4.5 Sprays4.6 Diâmetro médio de Sauter4.7 Atomizadores

5 Combustão de Sólidos

5.1 Queima via pulverização5.2 Modelos de filme simples e filme duplo5.3 Hipóteses para solução5.4 Reações e equações para a fase sólida5.5 Reações e equações para a fase gasosa

6 Estabilização de Chamas6.1 Efeitos da vazão de bloqueio na distribuição axial6.2 Combustão em zonas de recirculação6.3 Estabilização de chamas por rotação (swirl)6.4 Jatos rotativos6.5 Recirculação em escoamentos com swirl6.6 Características dos vórtices6.7 O número de swirl6.8 Métodos de geração de swirl

Exercício Prático:Projeto de um atomizador tipo Y.

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74 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

FORNOS DE REAQUECIMENTO

OBJETIVO

Difundir conhecimentos básicos e avançados sobre oprocesso de reaquecimento de semi-produtos, com oobjetivo de racionalizar o consumo de combustíveis,otimizar os procedimentos operacionais, garantir umamelhor qualidade do produto, adequar os padrõesoperacionais às características intrínsecas do material,garantir uma operação estável e suave dos fornos, dimi-nuir as paradas e/ou acelerações ocasionais em funçãodo ritmo da linha de laminação e controlar adequada-mente a temperatura de desenfornamento e ahomogeneidade térmica do material, possibilitando aimplantação de controles automáticos do processo.

PÚBLICO-ALVO

Engenheiros e técnicos que direta ou indiretamenteestão envolvidos na operação, manutenção, controlede qualidade, programação de produção, automação,controle energético e gerenciamento dos processosde reaquecimento de semi-produtos nas usinas deprodutos planos e longos.

CARGA HORÁRIA 28 horas

PROGRAMAMódulo I - Tecnologia Operacional 1 Introdução

2 Condições Necessárias para um Bom Funciona-mento dos Fornos

3 Tipos de Fornos de Reaquecimento

4 Comparação de Eficiência

5 Combustíveis, Características e Propriedades

6 Aspectos Importantes na Queima dos Combustíveis

7 Temperatura de Chama

8 Combustão

9 Controle do Ambiente do Forno

10 Ajuste da Pressão dos Fornos

11 Carepa, Formação e Ocorrência no Produto

12 Componentes de um Forno

13 Recuperadores

14 Canais de Fumaça

15 Chaminé

16 Queimadores

17 Queimadores de Chama Larga17.1 Sistema de armazenamento de óleo17.2 Estação misturadora de gases17.3 Termopares 17.4 Considerações sobre fixação de temperatura17.5 Técnicas para redução do consumo de energia 17.6 Novas tecnologias

18 Sistema On-Off de Queima Seqüencial

19 Relacionamento entre Parâmetros do Aquecimen-to e Propriedades Mecânicas19.1 Parâmetros de controle operacional

Módulo II - Modelos Matemáticos de Otimização eCálculo do Balanço Térmico 1 Modelos Matemáticos do Processo

2 Método das Diferenças Finitas (Integração Explícita)

3 Equação Básica de Condução de Calor

4 Condições de Contorno

5 Avaliação da “Marca de Skid”

6 Condição de Estabilidade

7 Simulação Numérica do Aquecimento 7.1 Implementação do método numérico 7.2 Medição experimental da temperatura da placa 7.3 Modelos alternativos 7.4 Método explícito, com utilização do calor específico 7.5 Método “alternating direction implicit”

8 Modelo Unidimensional (Simplificado) 8.1 Considerações sobre controle automático doprocesso 8.2 Balanço térmico dos fornos 8.3 Cálculo do calor de entrada 8.4 Cálculo do calor de saída 8.5 Exemplo de aplicação 8.6 Cálculo do calor recuperado através dopreaquecimento do ar

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75ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

GESTÃO DE ENERGIA

OBJETIVO

Tem como objetivo apresentar aspectos relacionadoscom o gerenciamento de energia em indústriasmetalúrgicas. Os insumos energéticos consideradossão os seguintes: combustíveis, oxigênio, nitrogênio,argônio, vapor, gases queimados e ar comprimido. Aeletricidade é considerada em um módulo em separado.

PUBLICO-ALVO

Gerentes e supervisores das áreas de utilidades daempresa.

CARGA HORÁRIA

16 horas

PROGRAMA

I Módulo – Energia Elétrica1 Panorama Geral do Setor Energético Brasileiro1.1 Introdução aos modelos estruturais dos setoreselétrico e de setor de gás natural

2 Oportunidades de Ganhos Financeiros com a Ges-tão Energética2.2 Contratação de energia elétrica2.2.1 Conceitos de tarifas: verde, azul, convencional,horo-sazonalidade. conceitos de faturamento - ultra-passagem de demanda, ultrapassagem de fator depotência (capacitivo reativo), azul, verde, convencional2.2.2 Requisitos para contratação do fornecimento:conceitos mais relevantes da resolução 456 da ANEEL2.2.3 Comercialização de Energia - ACL2.3 Uso racional e eficiente da energia2.3.1 Conceitos gerais: gestão de energia elétrica,usos finais, eficientização, hábitos de uso2.3.2 Diagnósticos Energéticos (PEE, Contratos dePerformance, M&V)

II Módulo – Gerenciamento1 Visão Geral Sobre1.1 A relação entre os processos de transformaçãodas matérias primas e produtos, e a produção e oconsumo de insumos energéticos1.2 As aplicações onde existem possibilidades de redu-ção e/ou flexibilidade de consumo de insumos energéticos1.3 As técnicas de monitoramento e de tomada dedecisão sobre as estratégias de produção e consumode insumos energéticos

2 Tópicos a Serem Abordados2.1 Apresentação dos principais equipamentos pre-sentes em unidades fabris com grande consumo deenergia. Serão preparados materiais de apresentaçãopara usinas siderúrgicas integradas, fornos de fusão,fornos de vidro, fornos petroquímicos, fornos depelotização, fornos de cimento, secadores e fornostúneisDependendo do perfil dos alunos inscritos no curso,será selecionado o material a ser apresentado.2.2 Combustão2.2.1 Tipos de combustíveis (carvão, coque, óleocombustível, gás natural, GLP, gás de alto forno, gásde coqueria e gás de aciaria)2.2.2 Características dos combustíveis (composição,poder calorífico, densidade, viscosidade,granulometria, relação ar combustível, temperaturade chama adiabática e emissividade)2.2.3 Principais aplicações, vantagens e desvantagensde cada tipo de combustível2.2.4 Limitações dos índices de intercambialidade degases combustíveis (índices de Wobbe, Weaver, AGAe PCI)2.2.5 Regulagem e reprojeto de queimadores,recuperação de calor e enriquecimento do ar decombustão com oxigênio2.3 Uso do oxigênio, nitrogênio, argônio, redutorese escorificantes nos processos pirometalúrgicos2.4 Geração termo-elétrica e turbinas2.4.1 Geradores de vapor2.4.2 Turbinas à gás2.4.3 Turbinas à vapor (turbo-geradores, turbo-com-pressores e turbo-sopradores) e turbinas de topo dealto forno2.4.4 Cogeração2.5 Monitoramento e modelagem numérica2.5.1 Medição, reconciliação e registro2.5.2 Modelagem 0D e 1D de equipamentos eprocessos2.5.3 Manutenção preditiva de trocadores de calor2.5.4 Modelagem de planta síntese2.5.5 Análise energética, exergética e termoeconômicada planta síntese2.5.6 Otimização

Page 76: Portfolio Cursos ABM

76 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

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77ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

DIVISÃO TÉCNICA: ENGENHARIA E PROJETOS INDUSTRIAIS

Desenvolvimento e a aplicação de tecnologias que visam a obtenção de produtos industriais. Áreas de estudostécnico-econômicos, estudos e projetos, bem como a construção.

Page 78: Portfolio Cursos ABM

78 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

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79ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO DE CONTRATOS DE OBRAS E SERVIÇOS

OBJETIVO

A boa administração dos contratos de prestação deserviços traz como resultado a redução dos custos(diretos e indiretos), melhoria na qualidade dos servi-ços e prazos cada vez mais confiáveis e otimizados.Para uma boa administração dos contratos é necessárioque os contratos otimizem os parâmetros de qualidade,prazo e custo e que sejam administrados de acordocom as cláusulas contratuais.O curso estará atuando de forma a homogeneizarconceitos técnicos, administrativos, procedimentos eformas de trabalhar, entre gestores usuários e técni-cos de contratação, tendo como foco a melhoria nagestão dos contratos.

PÚBLICO-ALVO

Gerentes, coordenadores, engenheiros de obras eserviços de construção civil e montagens industriais.Gerentes, administradores e técnicos de contrataçãode serviços na área industrial.

CARGA HORÁRIA

24 horas

PROGRAMA

1 Contratação – Considerações1.1 Fases da contratação1.2 Escopo técnico1.3 Proposta técnica1.4 Esclarecimentos técnicos1.5 Avaliação técnica1.6 Contratação1.7 Debates

2 Administração de Contratos2.1 Objetivo2.2 Tipos e formas de contrato2.3 Cláusulas contratuais2.4 Gestor de contratos2.5 Papel do gestor2.6 Pontos básicos de atuação do gestor2.7 Índices de controle2.8 Atividades do gestor2.9 Papel do técnico de compras2.10 Avaliação das contratadas2.11 Medidas administrativas2.12 Debates

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80 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA DE PROJETOS

OBJETIVO

Desenvolver e aperfeiçoar as habilidades necessáriaspara a Avaliação Econômico-Financeira de Projetos.

PÚBLICO-ALVOTendo em vista as expansões na siderurgia brasileira,a ABM decidiu inserir novamente este treinamentoem sua carteira de cursos. Trata-se de versão total-mente nova e atualizada. É voltado para todos osque atuam em projetos, independente da sua exten-são. É aplicado também para os profissionais dasáreas de finanças, custos, assessoria, compras, ven-das de equipamentos e outros que necessitem seatualizar, rever conceitos e/ou adquirir conhecimen-tos para ingressar na atividade.É desejável que o participante tenha informação téc-nica suficiente para permitir o uso de instrumentosadequados de análise econômico-financeira (calcula-dora financeira e planilha Excel).

CARGA HORÁRIA

24 horas

PROGRAMA

1 Conceituação das Etapas da Engenharia de Im-plantação de Empreendimentos1.1 Introdução1.2 Conceitual (“scoping study”)1.3 Pré-viabilidade1.4 Viabilidade1.5 Projeto básico1.6 Projeto detalhado1.7 Como construído (‘’as built”)1.8 Assistência técnica ao comissionamento, aos tes-tes e a pré-operação

1.9 Assistência técnica à fabricação, à construção e àmontagem1.10 Fluxograma de atividades que envolvem o enge-nheiro de processo (podendo ser engenheiro de Minas,engenheiro Metalurgista e engenheiro Químico)

2 Conceitos Básicos2.1 Fluxo de caixa - diagramas de fluxo de caixa2.2 Juros simples e compostos2.3 Montante e valor presente2.4 Serie uniforme de pagamentos

3 Planos Equivalentes de Financiamento e Equivalên-cia entre Fluxos de Caixa

4 Depreciação4.1 Conceito4.2 Métodos de depreciação

5 Métodos para Avaliação de Investimentos5.1 Conceito de taxa mínima de atratividade5.2 Método do valor presente liquido5.3 Método do beneficio liquido anual uniforme5.4 Método da taxa interna de retorno5.5 Método do custo anual uniforme5.6 Método do pay-back

6 Comparação entre Alternativas de Investimento

7 Projeções Financeiras7.1 Conceitos financeiros básicos7.2 Demonstrativo de resultado7.3 Fluxo de caixa7.4 Avaliação econômica - “Valor de uma empresa”

Page 81: Portfolio Cursos ABM

81ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DE SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA - NBRISO 9001:9008 - NBR ISO 14001:2004 - OHSAS 18001:2007 E AS 8000RESPONSABILIDADE SOCIAL

OBJETIVOA primeira parte do treinamento visa preparar o parti-cipante para interpretar os requisitos das normas NBRISO 9001:2008, NBR ISO 14001:2004, OHSAS18001:2007 e SA 8000 – Responsabilidade Social eentender a sistemática de implementação de um sis-tema de gestão integrada, antes de entender o pro-cesso de auditoria interna.A segunda parte do treinamento de Formação de Audi-tores Internos de SGI foi estruturada para prover osconceitos básicos, princípios, conhecimento dos requi-sitos e estratégias que envolvem uma auditoria interna,baseando-se nas diretrizes da NBR ISO 19011:2002.Nesse treinamento, o participante terá a oportunida-de de aprender sobre o Sistema de Gestão Integradae sobre os requisitos de um processo de auditoriainterna, ouvindo apresentações, participando em tra-balhos de grupo, resolvendo exercícios, praticandoetapas de auditoria em simulações em sala e tambémterão a oportunidade de fazer perguntas e discutirdados de interesse relacionado à auditoria interna comum auditor experiente em auditorias de certificação.

PÚBLICO-ALVOGestores da qualidade, meio ambiente, saúde e se-gurança ocupacional e responsabilidade social deempresas certificadas e em processo de certificação;funcionários envolvidos na elaboração e revisão dedocumentos do sistema de gestão integrado; audi-tores Internos que desejam se reciclar com base nasnormas pertinentes; alta e média Administração.

CARGA HORÁRIA64 horas

PROGRAMA1 Módulo de Interpretação dos Requisitos NBR ISO9001:20081.1 Conceitos da ISO 9000 e sistema de gestão daqualidade1.2 Requisitos NBR ISO 9001:2008 na visão de umauditor1.3 Debates, estudo de casos e exercícios

2 Módulo de Interpretação dos Requisitos NBR ISO14001:2004

2.1 Conceitos da NBR ISO 14001:20042.2 Requisitos NBR ISO 14001:2004 na visão de umauditor2.3 Tecnologia ambiental2.4 Legislação ambiental2.5 Aspectos x impactos ambientais2.6 Debates, estudo de casos e exercícios

3 Módulo de Interpretação dos Requisitos OHSAS18001:20073.1 Conceitos e histórico da segurança e saúdeocupacional (SSO)3.2 Interpretação dos requisitos da OHSAS na visãode um auditor3.3 Legislação da segurança e saúde ocupacional (SSO)3.4 Análise e avaliação de perigos e riscos3.5 Debates, estudo de casos e exercícios

4 Módulo de Interpretação dos Requisitos SA 8000– Responsabilidade Social4.1 Conceitos do sistema de gestão SA 8000 res-ponsabilidade social4.2 Requisitos específicos e legislação do sistema desestão SA 8000 responsabilidade social4.3 Documentação necessária para implementaçãodo sistema de gestão SA 8000responsabilidade social4.4 Como implementar o sistema de gestão SA 8000responsabilidade social4.5 Certificação do sistema de gestão SA 8000 res-ponsabilidade social4.6 Debates, estudo de casos e exercícios

5 Módulo de Formação de Auditores Internos SGI5.1 Diretrizes da NBR ISO 19011:20025.2 Preparação e condução de uma auditoria5.3 Documentos e registros gerados em uma auditoria5.4 Fazendo acompanhamento das ações corretivasprovenientes de uma auditoria5.5 Simulação de Auditoria Interna5.6 Debates, estudo de casos e exercícios5.7 Exame final5.8 BRI006-09_FAI_SGI_9001_14001_18001_SA8000 CARGA

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82 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

PATENTES NA ÁREA METALÚRGICA

OBJETIVO

Apresentar os principais conceitos da propriedadeindustrial referente a patentes com foco no processode elaboração de uma patente. A metodologia ado-tada no curso é baseada nos aspectos práticos eabrange todas as etapas desde a formatação até odepósito da patente no INPI.

PÚBLICO-ALVO

O curso é destinado a profissionais que atuam nasdiversas áreas de produção (tratamento térmico, moldes,composição de ligas, equipamentos, fundição) e de as-sistência jurídica como advogados, administradores.

CARGA HORÁRIA

20 horas

PROGRAMA

1 Módulo I1.1 O que é uma patente1.2 Tipos de patente

1.3 Requisitos básicos para elaboração de umapatente1.4 Processo de pesquisa de anterioridades em basesde patentes gratuitas1.5 Processo de pesquisa de publicações nãopatentárias em bases gratuitas1.6 Formatação de uma patente1.7 Procedimentos para depositar patente no INPI1.8 Legislação da propriedade industrial (LPI e NA 127)1.9 Quebra de patentes (licença compulsória)1.10 Tratado de cooperação em matéria de patente –PCT1.11 Patente mundial?11.12 Patentes Radial e Incremental

2 Módulo 22.1 Treinamento prático2.1.1 Processo de pesquisa em bases patentárias2.1.2 Modelos de patente da indústria metalúrgica2.1.3 Modelos de patente de equipamentos2.1.4 Modelo de patente de processo

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83ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

DIVISÃO TÉCNICA: FUSÃO, REFINO E SOLIDIFICAÇÃO

Processos e insumos (ferro-ligas, fundentes etc.) destinados à obtenção de aços e ferro fundidos e atividadesreferentes à fusão, metalurgia de panela e lingotamento, produção de ferro-ligas e fundição de metais ferrosos.

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84 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

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85ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

ACIARIA A OXIGÊNIO

OBJETIVOO refino de aço em convertedor a oxigênio é aborda-do em 11 capítulos, compreendendo a teoria aplica-da ao processo, equipamentos, matérias primas einsumos, práticas operacionais, refratários, controleambiental e processos auxiliares.São apresentados os fundamentos necessários aoentendimento dos fenômenos termodinâmicos ecinéticos, juntamente com informações e conhecimen-tos práticos e operacionais. Durante o curso serãoabordadas experiências industriais, onde a discussãocomparativa das diversas práticas promoverão umenriquecimento geral.

PÚBLICO-ALVOProfissionais, instrutores, fornecedores e parceiros queatuam na área de fabricação de aço.

CARGA HORÁRIA40 horas

PROGRAMA1 Introdução ao Refino de Aço em Forno Básico aOxigênio1.1 Siderurgia no mundo1.2 Siderurgia no Brasil1.3 Processo LD1.4 Produção de aço no mundo1.5 Produção de aço no Brasil

2 Termodinâmica Aplicada à Produção dos Aços emFornos Básicos a Oxigênio2.1 Conceitos fundamentais2.2 Primeira lei da termodinâmico (balanço térmico)2.2.1 Definição e utilização de entalpia2.2.2 Primeira lei da termodinâmica2.3 Equilíbrio químico2.3.1 Segunda lei da termodinâmica2.3.2 Conceito de energia livre e energia livre padrão2.3.3 Potencial de oxigênio2.4 Soluções metalúrgicas2.4.1 Solução: definição2.4.2 Solução ideal: lei de Raoult2.4.3 Soluções não ideais2.4.4 Aplicações em processos de refino de aço

3 Cinética de Processos Químicos3.1 Revisão sobre cinética de reações químicas3.1.1 Teoria do estado de transição e das colisões3.1.2 Relação entre velocidade de reação e temperatura3.1.3 Partícula impermeável e consumível reagindocom meio fluído

3.1.4 Teoria dos filmes3.2 Cinética no processo LD3.2.1 Dessulfuração de gusa e aço3.2.2 Trocas químicas entre escória e metal3.2.3 Teoria de Higbie3.2.4 Cálculo de coeficientes de transporte de massa3.2.5 Cinética de calcinação de calcário3.2.6 Descarburação3.2.7 Transporte de oxigênio na descarburação3.2.8 Adsorção e nitrogênio3.3 Dependência de parâmetros de transporte com atemperatura3.4 Influência da temperatura nas reações químicas3.4.1 Oxidação do nitrogênio3.4.2 Energia de ativação

4 Pré-Tratamento de Gusa Líquido4.1 Manuseio de gusa líquido4.2 Dessulfuração4.2.1 Dessulfuração em carros torpedo4.2.2 Dessulfuração em panela4.3 Desfosforação4.3.1 Desfosforação em carro torpedo4.3.2 Desfosforação em convertedor

5 Operação de Refino em Forno a Oxigênio5.1 Evolução da composição do metal e da escóriadurante o sopro5.2 Padrões de sopro e de adição de fundentes5.3 Formação de escória

6 Controle de Processo6.1 Modelos de controle estático6.2 Modelos de controle dinâmico6.3 Modelo físico químico do convertedor LD6.4 Filosofia de operação da sub lança6.4.1 Medições intermediárias e de fim de sopro6.4.2 Medição de nível de banho e sola6.4.3 Execução e aprovação do cálculo do controledinâmico6.5 Conceito básico do controle dinâmico6.5.1 Controle da descarburação6.5.2 Diagrama de estruturação básica do controledinâmico6.5.3 Metodologia para aumento do acerto simultâneo6.6 Reações metalúrgicas no controle estático edinâmico

7 Sopro Combinado7.1 Desenvolvimento do sopro combinado7.2 Fundamentos da injeção de gás

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86 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

7.3 Sopro pelo fundo7.4 Sopro combinado7.4.1 Sopro combinado com oxigênio pelo fundo7.4.2 Sopro combinado com gás inerte pelo fundo7.5 Jato coerente

8 Vazamento8.1 Objetivo principal da etapa de vazamento e se-qüência das adições8.2 Meios de transferência da escória do conversorpara a panela8.3 Processos e técnicas de retenção de escória8.4 Sistemas de detecção de escória

9 Refratários para Convertedor LD9.1 Concepções de projeto9.1.1 Estudo das regiões e mecanismos de desgasterelacionados9.1.2 Geometria do revestimento9.1.3 Juntas de dilatação9.1.4 Cuidados no projeto que facilitem a monta-gem do revestimento9.2 Produtos refratários utilizados9.2.1 Massas refratárias básicas não moldadas9.2.2 Refratários básicos moldados queimados9.2.3 Argamassa refratária9.2.4 Tijolo de magnésia-carbono9.3 Aquecimento de revestimentos refratários

9.4 Processo / operação x solicitações sobre o revesti-mento refratário9.5 Mecanismos de desgastes

10 Controle Ambiental em Aciaria a Oxigênio10.1 O Aço e o meio ambiente10.2 Reciclagem de sucata de aço10.3 Controle ambiental na produção de aço10.4 Controle da poluição atmosférica10.4.1 Gás gerado – despoeiramento primário10.4.2 Manuseio de gusa – despoeiramento secundário10.4.3 Poeira do manuseio de materiais10.5 Geração e uso de resíduos10.5.1 Beneficiamento da escória10.5.2 Utilização da escória10.5.3 Beneficiamento de lamas e pós

11 Equipamentos e Processos Auxiliares11.1 Slag splashing11.2 Laboratório de análise química11.2.1 Amostragem e amostradores11.2.2 Preparação e análise11.3 Sensores de medição de temperatura e determi-nação de parâmetros11.4 Equipamentos e processos em desenvolvimento11.5 Lança de oxigênio11.5.1 Tipos e projeto11.5.2 Sistemas de refrigeração11.6 Desenho de bico de lança

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87ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

ACIARIA ELÉTRICA

OBJETIVO

Atualização dos modernos conceitos de Aciaria Elétrica

PÚBLICO-ALVO

Profissionais relacionados à Aciaria Elétrica

CARGA HORÁRIA

36 horas

PROGRAMA

1 Metálicos

2 Modernos Conceitos a Utilização de Diferentes Ti-pos de Sucata em AciariaEste tópico aborda os seguintes principais itens:2.1 Custos de metálicos2.2 Oferta x demanda2.3 Logística de movimentação2.4 Principais equipamentos utilizados no processo2.5 Cenário atual do mercado

3 A Evolução Tecnológica do FEA

4 Acidentes em Aciaria

5 Resultados de Operação

6 Injeção de Gases no FEA

7 A Engenharia do FEA

8 Matérias-Primas

9 Refratários

10 Eletrodos

11 Operação do FEA

12 Metalurgia Secundária

13 Controle do Meio Ambiente

14 Novos Desenvolvimentos

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88 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

FUNDIÇÃO APLICADA: TEORIA E PRÁTICA

OBJETIVO

Transmitir conceitos e metodologia aplicada para osprincipais tipos de processos de fundição, como fundi-ção em areias, fundição em casca cerâmica e fundiçãoem moldes permanentes ou coquilha. Serão passa-das informações quanto a análise e qualificação dosprodutos utilizando-se de ensaios mecânicos, comotração, flexão, impacto, dureza e microdureza e análisesmetalográficas, macro e microestruturais. Transmitirao profissional, metodologia de rastreamento dedefeitos, permitindo que este consiga solucionar deforma metódica os problemas enfrentados no dia adia com os processos de produção em fundidos.

PÚBLICO-ALVO

Técnicos, engenheiros, operadores e pessoal envolvi-do dia a dia com o tema fundição dos metais. Profis-sionais das áreas de mecânica, metalurgia, materiais,controle de qualidade e profissionais que atuem demodo direto ou indireto no tema fundição.

CARGA HORÁRIA

36 horas

PROGRAMA

PARTE 1: TEORIA1. Introdução aos Processos de Fundição / Solidificação1.1. Conceitos gerais sobre ciência dos materiais1.2. Princípios das transformações de fases1.3. Conceitos fundamentais da fusão e solidificação

2. Processos em Areias2.1. Principais processos de fundição em areia verdee areias curadas2.2. Técnicas de moldagem e macharia2.3. Ensaios em areias

3. Processos Investment Casting3.1. Modelos em cera3.2. Moldagem e caracterização de casca cerâmica3.3. Deceragem3.4. Desmoldagem

4. Processos em Moldes Permanentes4.1. Principais processos de fundição em coquilhaspor gravidade, baixa e alta pressão4.2. Particularidades dos diferentes processos4.3. Interface metal / molde4.4. Efeito das taxas de resfriamento e da pressão nafundição

5. Controle de Qualidade de Processos e Produtos5.1. Qualidade e defeitos5.2. Ensaios mecânicos5.3. Análises metalográficas5.4. Correlação estrutura e propriedades do produtofundido5.6. Modelagem numérica e aplicação de softwaresna indústria de fundidos

6. Visita Técnica as Indústrias da Região do RS

PARTE 2: PRÁTICA

1 Preparação e Avaliação de Molde Cerâmico eCoquilha

2 Moldagem em Areia, Massalotes, Cálculo de Carga

3 Fornos de Fusão e Deceragem

4 Preparação de Carga, Fusão e Vazamento

5 Análise Térmica

6 Análise Química

7 Defeitos Macroestruturais

8 Ensaios de Areias

9 Ensaios Metalográficos

10 Ensaios Mecânicos

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89ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

LINGOTAMENTO CONTÍNUO DE BLOCOS E TARUGOS

OBJETIVO

O curso de Lingotamento Contínuo de Blocos eTarugos, reflete os últimos avanços neste campo, ondeos temas mais atuais estão em pauta. O conhecimentodas modernas tendências é um fator fundamental naotimização do processo de Lingotamento Continuo.

CARGA HORÁRIA36 horas

PÚBLICO-ALVOO curso se destina fundamentalmente a todos osenvolvidos com o processo de Lingotamento Contí-nuo, bem como fornecedores e usuários dos produ-tos deste processo.

PROGRAMA1 História do Lingotamento Contínuo1.1 Definição do processo LC1.2 Tipos de processos LC1.3 Marcos no desenvolvimento do LC1.4 Desenvolvimentos específicos1.5 Lingotamento contínuo vs convencional1.6 Rendimento do lingotamento contínuo vslingotamento convencional1.7 Número de etapas de processo (aço líquido aoproduto final)1.8 Crescimento do lingotamento contínuo1.9 O lingotamento contínuo e as mini mills1.10 Situação atual do processo de lingotamentocontínuo

2 Lingotamento Contínuo no Brasil

3 Engenharia da Máquina de Lingotamento3.1 Lay-out3.2 Desenho da máquina3.3 Suporte das panelas3.4 Distribuidor3.5 Proteção de jato panela / molde3.6 Molde e a oscilação3.7 Desenho, material e Resfriamento do molde3.8 Oscilação do molde3.9 Suporte do veio3.10 Resfriamento secundário3.11 Agitação eletromagnética3.12 Barra falsa3.13 Unidade de extração e desempeno3.14 Unidades de corte3.15 Ala de saída dos tarugos3.16 Automação

4 Operação do Lingotamento Contínuo4.1 Técnicas para aumentar a produtividade4.2 Técnicas para uma operação consistente4.3 Baixa temperatura de lingotamento4.4 Controle de perfuração

5 Preparação do Aço para o LC5.1 Fornos primários5.2 Refino secundário5.3 Forno panela5.4 Desgaseificadores5.5 Influência dos processos de refino secundário5.6 Tipo de aço a ser produzido5.7 Controle de oxigênio5.8 “Clogging”5.9 Tipos de “Clogging” de acordo com adesoxidação aplicada5.10 Máquina de lingotamento contínuo5.11 O papel da escória sintética nos processos defabricação do aço5.12 Comportamento físico químico da escória5.13 Utilização da escória nos processos de refino5.14 Escória da panela

6 Solidificação no Lingotamento Contínuo6.1 Molde ou resfriamento primário6.2 Mecanismos deformação de marcas superficiais6.3 Transferência de calor na região do molde6.4 Transferência newtoniana6.5 O Resfriamento secundário ou região de chuveiros6.6 Chuveiros6.7 Transferência de calor na região dos chuveiros6.8 Região de radiação livre ou resfriamento terciário6.9 Transferência de calor na região de radiação livre

7 Oscilação do Molde - Lubrificação7.1 Contração da pele em início de solidificação7.2 Tipos de oscilação7.3 Marcas de oscilação7.4 Espaçamento entre marcas de oscilação7.5 Conceituando estripamento negativo7.6 Mecanismos de formação das marcas de oscilação7.7 Lubrificação no molde7.8 Uso de óleo7.9 Uso de fluxantes

8 Qualidade Interna dos Tarugos8.1 Estrutura bruta de solidificação8.2 Efeito da composição do aço na solidificação eformação de defeitos8.3 Estrutura dendrítica

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90 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

8.4 Modelos de crescimento dendrítico8.5 Segregação e teoria do minilingote8.6 Macrosegregação8.7 Defeitos internos

9 Agitação Eletromagnética no LC9.1 História9.2 Blocos e tarugos9.3 Princípios eletromagnéticos9.4 Mecânica dos fluídos9.5 Princípios metalúrgicos9.6 Transição da estrutura de solidificação colunarpara equiaxial9.7 Qualidade superficial e subsuperficial9.8 Bandas brancas9.9 Segregação central9.10 Aplicações industriais9.11 Diferentes tipos para blocos e tarugos9.12 Resultados típicos de M EMS e M+F EMS emblocos e tarugos9.13 Efeitos negativos em blocos e tarugos

10 Refratários Utilizados no LC10.1 Areia de vedação para abertura instantânea10.2 Cuidados e procedimentos para aplicação dasareias de vedação10.3 Funções básicas das areias de vedação10.4 Características básicas das areias de vedação10.5 Aplicação da areia de vedação10.6 Válvula gaveta da panela10.7 Proteção panela x distribuidor10.8 Tubo longo10.9 Refratários do distribuidor10.10 Tipos de revestimento10.11 Processo de confecção do revestimentopermanente10.12 Massa básica aplicada a úmido por spray10.13 Massa seca aplicada com auxílio de forma10.14 Cuidados na aplicação de massas básicas pararevestimento de trabalho10.15 Secagem e pré aquecimento10.16 Controle de fluxo de aço distribuidor x molde10.17 Tampão10.18 Válvula gaveta do distribuidor10.19 Váluvas calibradas (meetering nozzles)10.20 Sistema trocador de válvula calibrada10.21 Proteção distribuidor/molde10.22 Funções e desenhos de tubos e válvulassubmersas10.23 Válvula submersa para reduzir obstrução poralumina10.24 Refratários sem carbono

11 Pós Fluxantes para Lingotamento Contínuo do Aço

11.1 Histórico11.2 Pós de cobertura para distribuidor11.3 Pós fluxantes11.4 Desgaste da válvula submersa

12 Moldes no Lingotamento Contínuo12.1 Evolução histórica da tecnologia de moldestubulares12.2 Demanda para moldes de lingotamento contínuo12.3 Materiais para revestimento do molde12.4 Ligas de cobre mais utilizadas12.5 Recobrimentos superficiais12.6 Dimensionamento dos moldes12.7 Efeito da composição química do aço na trans-ferência de calor e crescimento da casca solidificada12.8 Conicidade do molde12.9 Raio de canto12.10 Espessura da parede12.11 Otimização dos parâmetros de lingotamento12.12 Manutenção

13 Modelamento Físico no Lingotamento Contínuo13.1 Introdução13.2 Critérios de similaridade13.3 Fluidos simuladores e técnicas experimentais13.4 Estudos em modelos físicos13.5 Modelamento físico da panela13.6 Modelamento físico do distribuidor13.7 Modelamento físico do molde

14 Modelamento Matemático no LingotamentoContínuo14.1 Introdução14.2 O papel dos modelos matemáticos14.3 Como são construídos os modelos matemáticos?14.4 As bases do modelamento matemático14.5 As ferramentas computacionais14.6 Os softwares14.7 Exemplos de modelamento matemático nolingotamento contínuo

15 Simulação de Lingotamento Contínuo15.1 Introdução15.2 Solidificação: temperatura & crescimento da casca15.3 Influência do fluxo de metal15.4 Distribuição química - macrosegregação15.5 Estrutura de grão - formação da microestrutura15.6 Transformação no estado sólido15.7 Investindo em simulação do lingotamento15.8 Conclusões

16 Defeitos em Tarugos16.1 Defeitos de forma16.2 Romboidade

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91ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

16.3 Depressão16.4 Defeitos superficiais16.5 Porosidade superficial (“pin-holes”)16.6 Pele dupla16.7 Incrustação de escória16.8 Gotas frias16.9 Trincas transversais16.10 Defeitos internos16.11 Porosidade interna (“blowholes”)16.12 Macroinclusões16.13 Trincas off-corner16.14 Trincas intermediárias16.15 Segregação e porosidade central

17 Desenvolvimento de Aços no LC17.1 Aços baixo carbono para trefilação fina de fio-máquina - (“rimmed substitutes”)

17.2 Aços de usinagem melhorada (“free cutting”)17.3 Aços para estampagem a frio (“cold heading”)17.4 Arame para pneu (“tyre cord”)17.5 Aços inoxidáveis17.6 Aços para rolamentos17.7 Aços SBQ (“special billet quality”)

18 Lingotamento Contínuo em Altas Velocidades18.1 Introdução18.2 Principais fabricantes de máquinas para altasvelocidades de lingotamento18.3 Tecnologias18.4 Características dos equipamentos18.5 Plantas com tecnologia de alta velocidade

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92 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

LINGOTAMENTO CONTÍNUO DE PLACAS

OBJETIVO

Fornecer ao profissional que trabalha com essa espe-cialidade uma visão geral do lingotamento contínuode placas, enfocando principalmente a metalurgia doprocesso, discutindo os fundamentos do processo,as principais variáveis de controle e sua influência naqualidade do produto.

PÚBLICO-ALVO

Engenheiros, técnicos atuantes e operadores comexperiência na área de Lingotamento Contínuo dePlacas, interessados nas informações básicas do pro-cesso e profissionais visando reciclagem. Indicado tam-bém para profissionais dos fornecedores de equipa-mentos e insumos, de manutenção, de projeto, decontrole do processo e de qualidade de produto.

CARGA HORÁRIA

40 horas

PROGRAMA

1 Introdução1.1 Histórico do lingotamento Ccontínuo1.2 Tipos de máquinas de lingotamento contínuo1.3 Evolução da produção via lingotamento contínuo1.4 Descrição geral do processo1.5 Bibliografia

2 Conceitos Básicos de Solidificação2.1 Estruturas de solidificação no lingotamentocontínuo2.2 Microestrutura2.3 Macroestrutura2.4 Modificações da macroestrutura2.5 Reações de solificicação do aço2.6 Segregação em produtos de lingotamento contínuo2.7 Redistribuição do soluto durante a solidificaçãomicrosegregação2.8 Segregação de diferentes elementos químicos2.9 Segregação central em placas – macrosegregação2.10 Bibliografia

3 Escoamento do Aço Líquido3.1 Fluxo de aço no distribuidor3.2 Utilização da válvula longa3.3 Utilização de barragens3.4 Fluxo de aço no molde3.5 Influência da geometria da válvula submersa3.6 Injeção de gases inertes3.7 Utilização do agitador eletromagnético no molde

3.8 Utilização do agitador eletromagnético abaixo domolde3.9 Bibliografia

4 Solidificação do Aço Molde4.1 Funções do molde4.2 Mecanismo de transferência de calor do molde4.3 Etapas de transferência de calor no molde4.4 Fluxo de calor em máquinas de lingotamentocontínuo4.5 Influência de variáveis do processo e equipamen-to de lingotamento sobre o Fluxo de calor no molde4.6 Cálculo da espessura solidificada no molde4.7 Oscilação do molde e formação das marcas super-ficiais das placas4.8 Tipos de marcas de oscilação e sua Influência naqualidade da placa4.9 Mecanismos de formação das marcas de oscilação4.10 Controle das variáveis de formação das marcasde oscilação4.11 Condições ótimas de oscilação do molde4.12 Fusão do fluxante e lubrificação da interfaceplaca/molde4.13 Fusão do fluxante4.14 Infiltração da escória na Interface placa/molde4.15 Viscosidade e temperatura de cristalização4.16 Características da escória Infiltrada4.17 Estabilidade do filme de escória4.18 Lubrificação da interface placa/molde4.19 Rompimento do veio por agarramento4.20 Bibliografia

5 Solidificação do Aço Abaixo do Molde5.1 Introdução5.2 Descrição do resfriamento secundário5.3 Mecanismo de transferência de calor noresfriamento secundário5.4 Região de impacto da água dos bicos de spray5.5 Região de contato com os rolos5.6 Região de radiação e convecção natural5.7 Influência do resfriamento secundário na ocor-rência de defeitos superficiais e internos5.8 Bibliografia

6 Controle e Automação do Lingotamento Contínuo6.1 Modelos matemáticos do processo de solidificação6.2 Fundamentos básicos6.3 Tipos de modelos6.4 Utilização dos modelos6.5 Controle do resfriamento secundário

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93ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

6.6 Introdução6.7 Fundamentos básicos6.8 Exemplo de controle durante mudança develocidade6.9 Controle automático do resfriamento6.10 Controle automático do nível do aço no molde6.11 Introdução6.12 Sensores de Nnível no molde6.13 Controle automático do nível

6.14 Supervisão e automação global do lingotamentocontínuo

7 Análise de Tensões e Deformações no LingotamentoContínuo7.1 Introdução7.2 Modelos para análises de tensões e deformações7.3 Geometria dos modelos e condições de contorno7.4 Comportamento do material7.5 Métodos de cálculos7.6 Abaulamento entre rolos de apoio7.7 Resultados experimentais7.8 Análise teórica7.9 Dobramento e retificação7.10 Métodos de dobramento e retificação7.11 Análise teórica7.12 Comparação dos diferentes Métodos7.13 Extração

7.14 Deformação por rolos empenados ou desalinhados7.15 Resultados experimentais7.16 Análise teórica7.17 Resumo

8 Controle de Qualidade das Placas8.1 Aços produzidos8.2 Tipos de aços8.3 Composição química8.4 Aplicações8.5 Desenvolvimento de aços no contínuo e limita-ções do processo8.6 Controle de qualidade8.7 Controle de composição química8.8 Controle de qualidade interna8.9 Controle de qualidade superficial8.10 Defeitos superficiais mais comuns8.11 Origens e contra-medidas8.12 Recondicionamento superficial de placa8.13 Remoção com maçarico8.14 Recondicionamento com esmeril8.15 Controle de defeitos de forma8.16 Controle de rendimento8.17 Bibliografia

9 Lingotamento de Placas Finas

10 Lingotamento de Tiras

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94 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

PRÉ-TRATAMENTO DE GUSA

OBJETIVO

Oferecer uma visão aprofundada dos processos dePré-Tratamento do Gusa e de Técnicas de controleque permitem operar tais processos de forma amaximizar os resultados.

PÚBLICO-ALVO

Engenheiros, técnicos e supervisores

CARGA HORÁRIA

32 horas

PROGRAMA

1 Visão Geral da Siderurgia no Brasil e no Mundo

2 Termodinâmica Básica – Luiz Fernando2.1 Conceitos fundamentais2.2 Balanço térmico2.3 Equilíbrio químico2.4 Soluções metalúrgicas2.5 Aplicação em processos de pré-tratamento deferro gusa

3 Dessulfuração do Gusa – José Flávio3.1 Dessulfuração do gusa em panela pelicano3.2 Mecanismo de reação CaC2, CaO-Mg e CaC2Mg,3.3 Transposição de resultados dedessulfuração do gusa3.4 Um modelo de transposição de resultados3.5 Otimização de processos, desulfuração em carrotorpedo, dessulfuração em panela, lança rotativa

4 Dessulfuração de Gusa – Processo KR - JoséSaturnino4.1 Histórico do processo4.2 Principais equipamentos4.3 Resultados do processo

5 Dessiliciação e Desfosforação do Gusa – José Flávio5.1 Dessiliciação do gusa5.2 Desfosforação do gusa5.3 Processos de tratamentos de desfosforação dogusa

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95ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

REFINO SECUNDÁRIO DOS AÇOS

OBJETIVO

O Refino Secundário dos Aços é abordado em cincograndes capítulos, compreendendo a teoria aplicadaaos processos, Forno Panela, IR-UT, RH e outros pro-cessos de desgaseificação à vácuo e os refratáriosmais utilizados. Os fundamentos necessários à boacompreensão dos fenômenos termodinâmicos,cinéticos e fluidodinâmicos são expostos, juntamentecom as informações e o conhecimento da práticaoperacional. Durante o curso serão dados exercíciose exemplos, com base nos fundamentos e na práticaindustrial.

PÚBLICO-ALVOProfissionais e instrutores que atuam na área de fabri-cação de aço.

CARGA HORÁRIA

40 horas

PROGRAMA

1 Introdução – Descrição Sumária de Diversos Processos

2 Termodinâmica Aplicada ao Refino Secundário dosAços2.1 Conceitos Fundamentais2.1.1 Primeira Lei da termodinâmica (balançotérmico)2.1.1.1 Definição e utilização de entalpia2.1.1.2 Balanço térmico2.2 Equilíbrio químico2.2.1 Segunda Lei da Termodinâmica2.2.2 Conceito de energia livre e energia livre padrão2.2.3 Cálculo de energia livre padrão2.2.4 Energia livre em equilíbrios gasosos2.2.5 Energia para fases condensadas e gases2.2.6 Potencial de oxigênio2.3 Soluções metalúrgicas2.3.1 Solução: definição2.3.2 Solução ideal: Lei de Raoult2.3.3 Soluções não ideais2.3.4 Coeficiente de atividades2.3.5 Variação da atividade e coeficiente de atividadecom a temperatura2.3.6 Soluções diluídas com vários componentes:coeficientes de interação2.3.7 Atividade de óxidos em escórias2.3.8 Aplicação em processos de refino de aços

3 Forno Panela3.1 Introdução

3.1.1 Utilização do forno panela3.1.2 Limitações3.2 Descrição do forno panela3.2.1 Equipamento3.2.2 O circuito elétrico do forno3.3 Parâmetros elétricos3.3.1 Teste de curto circuito3.3.2 Curvas características3.4 Balanço térmico3.5 Operação do forno panela3.5.1 Seleção do ponto de operação3.5.2 Análise dos fatores que Influem sobre o pontode operação3.5.3 Escolha do tipo de escória sintética3.5.4 Agitação eletromagnética e borbulhamento porgases inertes3.5.5 Ciclo Operacional3.5.6 Operação visando aumento da produtividade3.5.7 Operação visando melhoria da qualidade3.6 Refino do aço líquido3.6.1 Adição de ligas3.6.2 Prática de desoxidação3.6.3 Dessulfuração3.6.4 Limpeza do aço3.6.5 Controle de morfologia de sulfetos3.6.6 Controle de morfologia de óxidos3.6.7 Tratamento com cálcio3.6.8 Remoção das inclusões3.6.9 Cuidados posteriores ao tratamento3.7 Investimento e custos3.7.1 Investimento3.7.2 Desempenho operacional3.7.3 Custo operacional

4 Refino Secundário com Aquecimento Químico4.1 Histórico4.2 Tipo de aquecimento4.3 Tipo de tecnologia4.4 Aquecimento químico – teoria do processo4.5 Operação do IR-UT

5 Processos de Desgaseificação Sob Vácuo5.1 Introdução à desgaseificação a vácuo5.1.1 Nitrogênio no aço5.1.2 Hidrogênio no aço5.1.3 Processos de desgaseificação sob vácuo5.2 Aspectos termodinâmicos e cinéticos5.2.1 Remoção do nitrogênio e do hidrogênio5.2.2 Descarburação5.2.3 Dessulfuração5.3 Processo RH

Page 96: Portfolio Cursos ABM

96 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

5.3.1 Tipos de aços produzidos5.3.2 Equipamentos, princípios e resumo operacional5.3.3 Equipamentos periféricos5.3.4 Descarburação – aspectos termodinâmicos ecinéticos5.3.5 Tratamento de aços extra e ultra baixo carbono5.3.6 Desidrogenação – aspectos termodinâmicos ecinéticos5.3.7 Desnitrogenação / nitrogenação– aspectostermodinâmicos e cinéticos5.3.8 Desoxidação e adição de ligas5.3.9 Dessulfuração5.3.10 Segurança operacional5.4 Processo VD de desgaseificação a vácuo5.4.1 Descrição do processo5.4.2 Metalurgia do processo5.5 Processos VAD e VOD

5.5.1 Descrição das instalações5.5.2 Resultados da prática operacional

6 Refratários para os Processos de Refino Secundário6.1 Introdução6.2 Refratários para os processos6.2.1 Refratários para processo RH6.2.2 Mecanismos de desgaste6.2.3 Refratários para processo AOD6.2.4 Mecanismos de desgaste6.2.5 Processo VOD6.2.6 Principais solicitações para o revestimentorefratário6.2.7 Seleção de refratários em função da região dapanela6.2.8 Refratários para o forno panela6.2.9 Seleção de refratários em função da região dapanela

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97ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

REFRATÁRIOS E INSUMOS PARA LINGOTAMENTO CONTÍNUO

OBJETIVO

Este curso tem o objetivo de fornecer conhecimento bá-sico aos aciaristas e refrataristas que operam nolingotamento contínuo do aço no que tange a aplicaçãode refratários e o uso de insumos para este processo. O curso, também, enfoca e discute os aspectos prá-ticos, as ocorrências anormais e as contramedidasadotadas para cada equipamento.

PÚBLICO-ALVO

O curso visa todos os profissionais, engenheiros etécnicos, que atuam em aciarias dotadas delingotamento contínuo.

CARGA HORÁRIA

32 horas

PROGRAMA

1 Informações Gerais sobre o Lingotamento Contínuo

2 Mecanismo de Controle do Fluxo do Aço Líquidoda Panela para o Distribuidor (Válvula Gaveta)2.1 Tipos de mecanismos2.2 Mecanismo de válvula gaveta2.3 Componentes de um conjunto

3 Refratários para o Controle do Jato da Panela parao Distribuidor (Sistema de Válvula-Gaveta)3.1 Introdução3.2 Placas de válvula gaveta3.3 Propriedades das placas de válvula-gaveta3.4 Evolução da concepção tecnológica das placasde válvula gaveta3.5 Mecanismos de desgaste das placas de válvula-gaveta3.6 Influências operacionais no desempenho3.7 Mecanismo de corrosão das placas deslizantespor aços tratados com liga ca-si3.8 Desgaste das placas por aços com alto oxigênio3.9 Mecanismo e regulagem da pressão3.10 Válvula superior e inferior3.11 Ocorrências e cuidados especiais3.12 Pontos problemáticos e contramedidas3.13 Avaliação do desempenho dos componentesrefratários da válvula gaveta3.14 Parâmetros de controle do desgaste dos com-ponentes refratários da válvula gaveta3.15 Fatores de acidentes com os componentes re-fratários da válvula gaveta

4 Sistema de Proteção do Jato entre a Panela e oDistribuidor (Válvula Longa ou Tubo Longo)4.1 Introdução4.2 Formatos típicos de válvula longa4.3 Métodos de fixação4.4 Métodos de conexão típicos entre válvula longa einferior4.5 Métodos de prevenção de infiltração de ar (sela-gem com gás argônio)4.6 Matérias primas4.7 Propriedades4.8 Material da válvula longa4.9 Principais ocorrências anormais

5 Distribuidor ou Tundish5.1 Introdução5.2 Propriedades5.3 Modelamento matemático a frio5.4 Controladores de fluxo do aço liquido5.5 Tipos de revestimentos5.6 Processo de confecção do revestimento permanente5.7 Materiais refratários5.8 Propriedades da massa de recobrimento5.9 Escolha do revestimento de cobertura5.10 Comparação entre revestimentos de trabalhobásicos aplicados por spray ou conformados com oauxilio de forma5.11 Massa básica aplicada a úmido por spray5.12 Massa seca aplicada com auxilio de forma5.13 Cuidados na aplicação de massas básicas pararevestimentos de trabalho5.14 Secagem e aquecimento5.15 Principais ocorrências anormais

6 Refratários para Controle do Jato do Distribuidorpara o Molde6.1 Tampões6.2 Propriedades6.3 Métodos de fixação6.4 Ocorrências6.5 Válvula gaveta no distribuidor6.6 Características gerais do sistema de válvula gaveta6.7 Sistema de troca rápida para lingotamento contí-nuo de placas6.8 Comparação entre válvula gaveta e tampão

7 Refratários para o Lingotamento Contínuo de Pe-quenas Seções7.1 Válvula reguladora calibrada7.2 Proteção do jato de aço

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98 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

7.3 Controle de vazamento através de um tampão eválvula submersa7.4 Controle do vazamento através de válvula regula-dora no distribuidor e válvula submersa.7.5 Sistema de troca rápida no lingotamento conti-nuo de pequenas seções

8 Sistema de proteção do Jato entre o Distribuidor eo Molde (Válvula Submersa ou Tubo Submerso)8.1 Introdução8.2 Condições básicas e características da válvulasubmersa fluxo de fabricação8.3 Características das matérias primas usadas parafabricação das válvulas longas e submersas8.4 Materiais refratários8.5 Válvula submersa a base de sílica fundida8.6 Válvula submersa a base de alumina e grafita8.7 Tipos de válvulas submersas8.8 Causas que afetam o desempenho da válvulasubmersa8.9 Oxidação da grafite durante o pré - aquecimentoe durante a operação8.10 Erosão / corrosão local8.11 Choque térmico8.12 Principais ocorrências anormais8.13 Formação do deposito de al2o3 ou clogging8.14 Teorias sobre as origens das inclusões não me-tálicas no depósito de al2o38.15 Morfologia do depósito de al2o38.16 Mecanismo de formação do depósito de al2o38.17 Mecanismo de movimentação da al2o3 no açoliquido e manutenção da condição de contato nainterface do refratário8.18 Tipos de clogging de acordo com as causas8.19 Detecção da obstrução8.20 Metodos preventivos para evitar o deposito dealumina

9 Injeção de Gás Inerte nos Componentes Refratáriosda Válvula Gaveta9.1 Objetivos e funções da injeção de gás inerte navg e na sen9.2 Refratários para injeção de gás inerte9.3 Comportamento das bolhas de gás injetadaspela válvula superior no fluxo do aço liquido9.4 Dispersão e penetração das bolhas de gás nointerior do molde

10 Modelamento Matemático e Simulação Numéricado Fluxo de Aço no Lingotamento Contínuo10.1 Introdução10.2 O que é modelamento matemático10.3 Modelamento matemático e simulação numérica10.4 Qual a finalidade do modelamento matemático10.5 Como são construídos os modelos matemáticos10.6 As bases dos modelos matemáticos10.7 As ferramentas computacionais10.8 Os softwares comercias10.9 Aplicações de modelos matemáticos e simula-ção numérica na aciaria10.10 Comportamento, num modelo a água, dofluxo no molde com válvula gaveta estrangulada10.11 Os formatos da sen e o fluxo do fluido no molde10.12 Problemas de qualidade relacionados ao fluxono molde

11. Insumos para o Lingotamento Contínuo11.1 Areia de vedação para abertura instantânea11.1.1 Definições básicas, funções e características11.1.2 Evolução histórica do material11.1.3 Influências operacionais e de processo nodesempenho do produto11.1.4 Aplicação da areia de vedação11.1.5 Outras considerações e conclusão11.2 O papel da escória sintética nos processos defabricação do aço11.2.1 Comportamento físico químico da escória11.2.2 Utilização da escória nos processos de refino11.2.3 Escória de panela11.2.4 Escória de distribuidor11.2.5 Escória de molde (lingotamento contínuo)11.2.6 Principais tipos de escorias sintéticas11.2.7 Conclusão11.3 Considerações técnicas sobre pós fluxantes parao lingotamento continuo11.3.1 Fundamentos de pós fluxantes paralingotamento contínuo11.3.2 Funções do pó fluxante11.3.3 Técnicas de uso do pó fluxante11.3.4 Controle das propriedades do pó fluxante11.3.5 Teste para controle dos pós fluxantes

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99ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

REFRATÁRIOS PARA SIDERURGIA – MÓDULO ACIARIA ELÉTRICA

OBJETIVO

Este curso tem o objetivo de fornecer conhecimentobásico aos aciaristas das usinas semi-integradas quese confrontam com problemas de refratários. Serãoabordados aspectos fundamentais e práticos sobre ouso de tijolos refratários e monolíticos nos diversosequipamentos da aciaria elétrica.

PÚBLICO-ALVO

Funcionários de Usinas Semi-Integradas envolvidoscom operação e manutenção refratária dos seus di-versos equipamentos

CARGA HORÁRIA16 horas

PROGRAMA1 Introdução

2 Tendências Tecnológicas na Indústria de Refratários

3 Evolução das Tecnologias de Fabricação de Aço emAciaria Elétricas e seus Impactos sobre os Refratários

4 Diagramas de Equilíbrio Aplicados às Escórias eRefratários na Aciaria Elétrica

5 Testes e Propriedades de Interesse a Refratários

6 Mecanismos Gerais de Desgaste em Refratários

7 Projetos Refratários

8 Aplicação de Refratários em Usinas Semi-Integradas8.1 Fornos elétricos8.2 Panelas de aço e equipamentos de refinosecundário8.3 Válvula gaveta e válvula de jato aberto8.4 Sistemas de injeção de gases8.5 Lingotamento contínuo8.6 Fornos de laminação

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100 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

TERMODINÂMICA: PRÁTICA E FUNDAMENTOS TEÓRICOS NA FABRICAÇÃO DE AÇOLÍQUIDO E LIGAS FERROSAS

OBJETIVOEsclarecer quanto os aspectos teóricos e práticos comobjetivo de se obter uma melhor eficiência nas indús-trias siderurgicas

PÚBLICO-ALVO

Engenheiros, técnicos, estudantes, operadores

CARGA HORÁRIA

32 horas

PROGRAMA

1 Introdução1.1 Noção de usina integrada e semi integrada1.2 Principais diferenças nas rotas de fabricação

2 Noções de Escórias2.1 Basicidade2.2 Noções de diagramas ternários2.3 Escórias pratricadas na fusão e refino2.4 Principais diferenças2.5 Fundamentos básicos da utilização de oxigênio esua importância na formação de escória espumante edissolução do CaO.

3 Processo de Desfosforação3.1 Fundamentos na interpretação da constante deequilíbrio3.2 Lei de Vant‘Hoff aplicado ao processo dedesfosforação3.3 Fundamentos sobre o coeficiente de atividade dofosfato para o processo

4 Processo de Dessulfuraçào4.1 Fundamento metalúrgico do processo

4.2 Interpretação da constante de equilíbrio noprocesso4.3 Importância da cinética4.4 Interpretação da lei de Vant‘Hoff

5 Processo de Desgaseificação5.1 Fundamentos do Processo5.2 Lei de Sieverts5.3 Cinética da desgaseificação5.4 Importância da tensão superficial5.5 Processo de retira do nitrogênio

6 Importância da Pressão de Vapor no processo dedesgaseificação6.1 Lei de Clausius – Clayperon6.2Interpretação dessa lei de acordo com os proces-sos de dessulfuração por Mg ou por Ca6.3 Aços impróprios ao processo de desgaseificação

7 Processo de Elaboração de Aço Rolamento7.1 Análise dos fundamentos termodinâmicos paraobtenção de oxigênio menor que 10ppm

8 Processo de Elaboração de Aço para LingotamentoContínuo8.1 Aços próprios e impróprios para rota lingotamentocontínuo8.2 Adição de cálcio para modificação das inclusões8.3 Cálculo da adição de cálcio

9 Aços Super Clean9.1 Análise do processo e fundamentos da impor-tância da escória

10 Resumo Geral e Comentários adicionais

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101ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

DIVISÃO TÉCNICA: LOGÍSTICA

Gerenciamento de cadeia de suprimentos, canais de distribuição, armazenagem, movimentação e transporte,fluxos de materiais e de informações, processamento de pedidos, qualidade e produtividade e indicadores dedesempenho na logística.

Page 102: Portfolio Cursos ABM

102 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

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103ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

A CADEIA DE SUPRIMENTOS SIDERÚRGICAUM JOGO LOGÍSTICO: DO MINÉRIO AO AUTOMÓVEL

OBJETIVOEste curso irá apresentar as modernas técnicas dedecisão para o planejamento e programação de ope-rações logísticas ao longo de uma cadeia de supri-mentos siderúrgica.A cadeia de suprimentos estará subdividida em trêsgrandes blocos: logística de abastecimento da unidadede produção, logística interna, com o planejamentoe programação de produção, e logística de distribui-ção de produtos acabados.O instrumento chave para consolidação e fixação dosconhecimentos apresentados no curso será um JogoLogístico que será disputado pelos participantes.Neste jogo os alunos serão subdivididos em equipese a cada equipe será confiada a gestão da Logísticade uma Usina Siderúrgica.Em um processo estimulante de envolvimento dosparticipantes deverão ser planejadas e programadasas operações logísticas da usina procurando aplicaras técnicas de decisão vistas no curso. O jogo irá sedesenrolar por vários períodos simulados, e os resul-tados obtidos ao final de cada período serão avalia-dos por meio do cômputo de custos, de receitas e deindicadores de performance operacional, o que darámargem a discussões e debates abertos entre todosos participantes.

PÚBLICO-ALVO

Diretores, gerentes e técnicos de logística, transporte,distribuição física, armazenagem e áreas correlatas.

CARGA HORÁRIA

32 horas

PROGRAMA

Técnicas de Decisão na Cadeia de Suprimentos1 Conceitos Fundamentais em Logística: VisãoSistêmica, Custo Total e Trade-Offs

2 TI e Telecom em Logística

3 A Cadeia de Suprimentos Siderúrgicos

3.1 Abastecimento, produção e distribuição3.2 Fluxo siderúrgico de produção: preparação, re-dução, refino, lingotamento, laminação

3.3 Funções Logísticas como suporte estratégico aoplanejamento da produção3.4 Logística de compra e recebimento de materiais3.4.1 Carvão, coque, minérios, fundentes, suprimentos3.4.2 Localização de portos, oferta de modais, etc.3.4.3 Tendência de compra de material aplicado compagamento por performance3.4.4 A logística da “sucata”3.5 Logística reversa de rejeitos industriais

4 Planejamento de Produção4.1 Previsão de demanda e plano mestre de produ-ção (Máster Plan)

5 Políticas de Estoque e Compras5.1 Modelos de gestão de estoques5.2 Lote econômico de reposição5.3 MRP – material requirements planning5.4 Estoque de segurança

6 Estratégias de Abastecimento6.1 Técnicas de decisão para montagem da rede deabastecimento

7 Estratégias de Distribuição7.1 Técnicas de decisão para: estratégias de distribuição:direta s. via CD, localização de centros de distribuição

8 Custos, Receitas e KPI’s8.1 Custos logísticos8.2 Receitas de venda8.3 KPI’s – key performance indicators

9 Jogo Logístico da Cadeia SiderúrgicaOs participantes irão planejar e desenvolver opera-ções logísticas em uma cadeia de suprimentos com oapoio de um jogo logístico especialmente desenvolvi-do para simular uma cadeia siderúrgica. O jogo exigeo planejamento e programação das operações desuprimentos, produção e distribuição, envolvendodiferentes tipos de decisões logísticas ao longo dacadeia de suprimentos

Page 104: Portfolio Cursos ABM

104 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

A GESTÃO DE ESTOQUES NA SUPPLY CHAIN

OBJETIVOCom o novo perfil da economia brasileira as empre-sas enfrentam o desafio de operar em um quadro decompetitividade acirrada, com baixas margens de ren-tabilidade e exigências crescentes de melhorias nosníveis de serviços oferecidos.Neste ambiente a Gestão de Estoques assume papelestratégico, pois deve garantir operações de baixocusto reduzindo os níveis de investimentos e ao mes-mo tempo atender os crescentes requisitos demelhorias de nível de serviço que o mercado exige deforma contínua.Este curso fornece a base e os conceitos principaispara este gerenciamento de estoques tendo em vistaa Cadeia de Suprimentos (Supply Chain) e apresen-tando os mecanismos e instrumentos que garantemo atendimento às necessidades do cenário atual.São apresentadas técnicas de planejamento e contro-le, com ênfase na melhoria de performance, reduçãode custos e atendimento ao cliente.São estudados os modelos e instrumentos que permi-tem ao administrador ter em mãos a gestão de seusestoques através de técnicas adequadas de planejamen-to, sistemas de controle e monitoramento contínuo.

PÚBLICO-ALVO

Diretores, gerentes e técnicos de logística, distribui-ção física, armazenagem, e áreas correlatas.

CARGA HORÁRIA16 horas

PROGRAMA1 Conceituação Geral de Estoques1.1 Tipos de estoques1.2 Classificação dos problemas1.3 Composição dos custos de estoques

2 Controles Agregados de Estoques2.1 Giro de estoques2.2 Classificação ABC2.3 Investimentos em estoques

3 O Controle e a Gestão de Estoques na Cadeia3.1 Sistema push e3.2 Sistema pull3.3 Sistema JIT e sistemas mistos

4 Características dos Modelos de Estoque4.1 Tipo de Demanda4.2 Ciclos4.3 Lead time4.4 Itens etc.

5 Previsão de Demanda5.1 Modelos de previsão5.2 Efeito “Chicote” na supply chain

6 Estoques em Trânsito na Cadeia de Suprimentos

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105ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

A LOGÍSTICA DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS

OBJETIVO

Considerada atualmente como a mais importante fer-ramenta para ganhos de competitividade, este cursoapresenta aspectos da Logística Empresarial, focando-se nos conceitos logísticos associados ao transporterodoviário de cargas. Este é um curso imprescindívelpara a formação dos profissionais de Logística umavez que o transporte é um dos principais componen-tes do custo logístico de uma operação e o modorodoviário é ainda o principal meio de transporte nopaís. O curso irá proporcionar uma visão ampla dotransporte rodoviário no país, sua estrutura e os prin-cipais tipos de operação. Como ponto forte do cur-so, destacam-se os modernos instrumentostecnológicos que serão apresentados para que asempresas possam desenvolver o planejamento de suasoperações de transporte de forma a otimizar seusrecursos. Os participantes poderão testar as ferramen-tas apresentadas em computadores que estarão dis-poníveis no curso e ainda como apoio aos alunosserão apresentados casos práticos para análise e dis-cussão que também serão desenvolvidos com o usode computadores.

PÚBLICO-ALVO

Diretores, gerentes e técnicos de logística, transporte,distribuição física, armazenagem, e áreas correlatas.

CARGA HORÁRIA

16 horas

PROGRAMA

1 O Transporte no Brasil1.1 Divisão entre modais1.2 Características e custos

2 TRB - Transporte Rodoviário de Bens2.1 Malha rodoviária, autônomos, frotistas2.2 Empresas de transporte de carga2.3 Operadores logísticos2.4 Tarifas e custos

3 Planejamento do Transporte3.1 Transferência de carga (viagens de longa distância)3.2 Gerenciamento e controle

4 Planejamento da Distribuição Física4.1 Distribuição direta vs. via centro de distribuição4.2 Zonas de distribuição critérios e métodos

5 Sistemas de Informações Logísticas5.1 Localização de CD´s5.2 Quantidade de CD´s vs. estoques vs. transporte5.3 Periodicidade de entregas vs. estoques vs. transporte

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106 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

A LOGÍSTICA E COMPETITIVIDADEA VISÃO DO SÉCULO XXI

OBJETIVOCom a tecnologia de produção atingindo aos seuslimites, as empresas procuram novos caminhos parase diferenciar no mercado e alcançar posições de vanta-gem em relação a seus concorrentes. Neste sentido, éque, este curso apresenta a moderna visão logísticaconsiderada no mundo empresarial, com a últimafronteira para ganhos de competitividade.O curso proporciona uma visão ampla dos novos concei-tos logísticos e de seus modernos instrumentostecnológicos. São apresentados os princípios que norteiamas novas organizações dentro de uma visão estratégicade logística e gestão de cadeia de suprimentos.

PÚBLICO-ALVO

Diretores, gerentes e técnicos de logística, transporte,suprimentos, distribuição física, armazenagem, pro-dução, marketing e áreas correlatas.

CARGA HORÁRIA

16 horas

PROGRAMA

1 Visão Logística no Mercado Globalizado1.1 Logística e o processo de globalização1.2 Evolução logística no Brasil e conjuntura atual1.3 O mercado de logística no país1.4 Logística e a visão integrada de Supply-Chain1.5 Logística como uma vantagem competitiva

2 Os Fluxos na Cadeia Logística

2.1 Transmissão e processamento de pedidos2.2 Gestão de suprimentos2.3 Planejamento de produção2.4 Estoques, localização, políticas e gestão2.5 Movimentação e armazenagem2.5.1 Recepção2.5.2 Endereçamento de estoque2.5.3 Separação de pedidos2.5.4 Expedição2.6 Embalagem e acondicionamento2.7 Transporte e distribuição2.8 Logística reversa

3 Planejamento e Estratégias Logísticas3.1 O conceito de sistema integrado3.2 Custo logístico global3.3 Trade offs e otimização logística3.4 Relações logísticas na cadeia de suprimentos3.4.1 Estoque vs. armazenagem vs. transporte vs. vendas3.5 Planejamento estratégico e decisões logísticas

4 Otimização na Cadeia de Suprimentos4.1 Técnicas de otimização de operações logísticas4.2 Sistemas integrados de gestão logística4.3 Tecnologias emergentes aplicadas à logística

5 Terceirização em logística5.1 A indústria de operadores logísticos

6 Nível de Serviço Logístico6.1 Indicadores de desempenho logístico (KPI’s)

Page 107: Portfolio Cursos ABM

107ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

CUSTOS E TARIFAS NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS

OBJETIVO

O ambiente atual extremamente competitivo exige dasempresas o desenvolvimento de técnicas de gestãomais modernas, passando principalmente por umprofundo conhecimento de sua estrutura de custosoperacionais. Este curso torna-se, portanto, funda-mental para estas empresas que pretendem desen-volver estes processos modernos e avançarem nosníveis de rentabilidade operacional. O curso irá apre-sentar uma ampla abordagem do gerenciamento decustos das operações de transporte rodoviário decarga discutindo bases conceituais e demonstrandocomo através de uma estruturação de informações ede critérios transparentes de cálculos o administradorpode gerenciar sua operação com eficiência erentabilidade.Os participantes terão uma visão abrangente da com-posição dos custos das operações de transporte, comênfase especial no cálculo de fretes. Irão melhorar suaperformance em processos de negociação de tarifasatravés de Estudos de Casos que serão desenvolvi-dos e se tornarão aptos a desenvolver suas própriastabelas referenciais e gerenciar seus custos com me-lhores resultados.

PÚBLICO-ALVODiretores, gerentes e técnicos de logística, transporte,distribuição física, e áreas correlatas.

CARGA HORÁRIA

16 horas

PROGRAMA1 Estrutura de Custos do Transporte Rodoviário1.1 Custos diretos – fixos e variáveis1.2 Custos indiretos

2 Planilhas de Custos Operacionais de Veículos2.1 Montagem de planilhas2.2 Análise dos parâmetros da planilha2.3 Análise do peso % por item de custo

3 Estrutura Tarifária no Transporte de Carga3.1 Frete peso3.2 Taxas3.3 Frete valor

4 Montagem de Tarifas de Transporte

5 Transporte de Terceiros (carreteiros)

6 Mix-Operacional – Frota Própria e Terceiros6.1 O papel dos terceiros na tarifa

7 Características Diferenciadas de Fretes7.1 Preço do produto7.2 Densidade da carga7.3 Operações especiais

8 Custo de Operações de Distribuição Urbana

9 As Negociações de Tabelas de Fretes

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108 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

CUSTOS LOGÍSTICOS

OBJETIVO

A Logística Empresarial, que busca coordenar eotimizar um complexo fluxo de atividadesoperacionais, requer obrigatoriamente amplo conhe-cimento dos custos logísticos das operações, poisestes se constituem na fase fundamental da grandemaioria das análises gerenciais e de otimização quesão desenvolvidas. Este curso estará atuando exata-mente neste ponto, oferecendo uma visãoabrangente dos custos logísticos e procurando dis-cutir seus conceitos e suas questões práticas. Comoapoio aos participantes serão apresentados casospráticos que serão analisados pelos alunos com ouso de aplicativos informatizados.

PÚBLICO-ALVO

Diretores, gerentes e técnicos de logística, trans-porte, distribuição física, armazenagem e áreascorrelatas.

CARGA HORÁRIA

16 horas

PROGRAMA

1 Custos Logísticos e Supply-Chain1.1 Custos logísticos: estrutura1.2 Fatores geradores de custos1.3 Custos fixos e variáveis1.4 Custos indiretos e critérios de rateio

2 Custos Logísticos: Composição2.1.As planilhas de custo de: transporte e distribui-ção, armazenagem, estoque, vendas perdidas,processamento de pedidos, administração, outroscustos

3 O Trade-off de Custos Logísticos3.1 Estoque vs transporte vs cendas perdidas3.2 Principais relações de custos

Page 109: Portfolio Cursos ABM

109ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

LOGÍSTICA BÁSICA

OBJETIVO

Considerada a mais importante ferramenta para gan-hos de competitividade, a Logística dentro da moder-na visão empresarial passou a se constituir em pontochave dos planos estratégicos e táticos das empresasde ponta da economia internacional.Este curso irá mostrar como a Logística pode apoiar asempresas em sua busca de atendimento aos requisitosdos clientes discutindo sua importância na gestãodos negócios das empresas e sua integração na Ca-deia de Suprimentos (Supply Chain).Os principais conceitos logísticos e seus instrumentostecnológicos serão apresentados no curso com o apoiode um conjunto de exemplos práticos e estudos decasos de forma a propiciar aos participantes uma liga-ção concreta com a realidade.Ao final do curso os participantes deverão estar aptosa compreender as funções e relações logísticas emuma cadeia de suprimentos e entender os principaisinstrumentos a utilizar na busca de satisfação docliente, o que irá propiciar competitividade e rentabi-lidade às empresas.

PÚBLICO-ALVO

Destinado a gerentes, supervisores, técnicos e demaisprofissionais de logística, distribuição física, armaze-nagem, transporte, suprimentos e áreas correlatas,que buscam atualização de conceitos e troca de infor-mações, e também estudantes e profissionais quedesejam iniciar atuação na área logística.

CARGA HORÁRIA

16 horas

PROGRAMA

1 Conjuntura Global e Evolução Tecnológica

2 Cadeia de Suprimentos – Supply Chain

3 Os Conceitos Logísticos

4 Atividades Logísticas Básicas4.1 Suprimentos4.2 Estoques e armazenagem4.3 Transporte e distribuição

5 A Visão Logística:5.1 Sistemas logísticos5.2 Custos logísticos5.3 Trade-offs em logística

6 Principais Decisões Logísticas

7 Tecnologia da Informação e Tecnologia Logística

8 Operadores

9 Nível de Serviço e Indicadores de DesempenhoLogístico

10 Discussão de Casos de Sucesso

Page 110: Portfolio Cursos ABM

110 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

MODELAGEM, SIMULAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS SIDERÚRGICOS

OBJETIVO

Divulgar e aprimorar o uso de tecnologias de simu-lação para a modelagem e análise de processossiderúrgicos, voltada a profissionais e acadêmicosda área.Introduzir a metodologia de projetos de simulaçãopara realizar a construção de modelos para análisesdos processos envolvidos em sistemas siderúrgicos.Introduzir métodos de análise de resultados visandona otimização de tais processos.Dotar o profissional de conhecimentos essenciais parao uso de ferramentas para a construção de modelospara avaliação de cenários em projetos de melhoria,expansões de usinas, racionalização de recursos emelhoria no PCP.

PÚBLICO-ALVO O curso está destinado a engenheiros e técnicos queatuam na área de processos siderúrgicos, principal-mente no planejamento da produção e na área delogística interna. Fornece ferramentas para a reduçãode custos.

CARGA HORÁRIA

24 horas

PROGRAMA

1 Revisão de Conceitos sobre Simulação1.1 Introdução à metodologia para construção demodelos

2 Apresentação de Ferramentas de Planejamento eConceituação dos Métodos de Levantamento deDados de Entrada2.1 Revisão dos conceitos estatísticos2.2 Amostragem

3 Construção do Modelo de Simulação3.1 Introdução ao software Promodel

4 Verificação e Validação do Modelo de simulação4.1 Técnicas de verificação de software (mapeamentode erros, debug)4.2 Técnicas de validação do modelo

5 Projetos de Testes e Experimentação5.1 Dimensionamento do número de replicações5.2 Introdução a métodos de otimização de processos

6 Apresentação e Discussão de Casos Práticos deProjetos de Simulação de Processos Vinculados ao Se-tor Siderúrgico nas Áreas de Logística (recebimento,movimentação de materiais, fluxo de veículos, armaze-nagem, expedição), Aciaria, Laminação e Acabamentoem Siderúrgicas do Brasil para Estudos em Ampliaçõesdas Fábricas, Projeto de Novas Usinas, Racionalizaçãode Recursos (pontes rolantes, equipamentos de pro-dução, recursos humanos etc) e Melhoria no PCP

Page 111: Portfolio Cursos ABM

111ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

PLANEJAMENTO DE SISTEMAS DE TRANSPORTES APLICADO

OBJETIVO

Formar profissionais capazes de não só definir a me-lhor opção de transporte para garantir a distribuiçãodos produtos de sua empresa, mas também propiciarconhecimento necessário para que comecem a pen-sar em soluções para os principais gargalos logísticose criar novas saídas para otimizar a relação custo xqualidade de serviços.

PÚBLICO-ALVO

Destina-se a profissionais das empresas de transpor-tes, logística, importadores, exportadores que neces-sitem reciclar e atualizar conhecimentos, técnicas eestratégias relativas ao Sistema de Transportes.

CARGA HORÁRIA

8 horas

PROGRAMA

1 Conceitos Básicos Transportes, Terminologia, Im-portância na Economia, Variáveis de Decisão

2 Matriz de Transportes do Brasil, Estudo da MalhaFerroviária, Rodoviária, Hidroviária, Aérea, Dutoviária

3 Classificação dos Transportes, Tipos, Definições,Generalidades de cada equipamento de transporte,Cálculo de Fretes e Capacidade de transporte, Trans-porte Multimodal, Operador Transporte Multimodal(OTM), Transporte Intermodal e Transbordo, Segurode Mercadorias e do transportador, Vantagens eDesvantagens de cada modal

4 Natureza das Cargas, Conceito de Unitização, Pallet,Big-Bags, Pré-lingado, Contêineres, Tipos e Finali-dades, Dimensões, Estufagem e Equipamentos deMovimentação

5 Embalagens, Embalagem como Promoção, Prote-ção, Eficiência da Distribuição, Classificação, Comuni-cação (Simbologia)

6 Navegação de Cabotagem, Rotas de Cabotagemno Brasil, Comparativo com outros países, Principaisproblemas

7 Hidrovia – Principais Bacias Hidrográficas, PrincipaisHidrovias, Mapa das Hidrovias, Tipos de Embarcações,Principais Rios Navegáveis no Mundo, Eclusas (Vídeo)

Page 112: Portfolio Cursos ABM

112 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

REDUÇÃO DE CUSTOS LOGÍSTICOS

OBJETIVO

A Supply Chain Management busca coordenar eotimizar um complexo fluxo de atividades operacionaisexigindo um amplo conhecimento dos custos logísticosdas operações, uma vez que estes se constituem nabase fundamental das decisões gerenciais que sãotomadas todos os dias.Não basta, porém, só conhecer estes custos é precisotambém o domínio de novas ferramentas que condu-zem à otimização de operações e à correspondenteredução de custos logísticos.Este curso tem por foco exatamente estes pontos,oferecendo uma visão abrangente de toda a compo-sição dos custos logísticos e do uso destas novasferramentas de racionalização das operações.Como apoio aos participantes serão apresentadoscasos práticos que serão analisados pelos alunos como uso de aplicativos informatizados.

PÚBLICO-ALVODiretores, gerentes e técnicos de logística, transporte,distribuição física, armazenagem e áreas correlatas.

CARGA HORÁRIA

16 horas

PROGRAMA

1 Custos Logísticos e Supply-Chain

2 Composição de Custos Logísticos

3 Trade-offs de custos Logísticos na Supply Chain

4 Planilhas de Custos Logísticos na Supply Chain

5 Ferramentas de Redução de Custos Logísticos5.1 ABC- activity based costing5.2 EDI – eletronic data interchange5.3 Rastreamento de veículos5.4 RFID (radio frequency identification)5.5 Sistemas de gestão: TMS, WMS etc.5.6 ECR (Efficient Consumer Response)5.7 Quick response ou resposta rápida5.8 VMI (estoques gerenciados pelo fornecedor)5.9 CPFR (planejamento, previsão e reposiçãocorporativos)5.10 JIT II (just in time II)5.11 Estratégias de outsourcing5.12 Early supplier involvement (ESI)5.13 In plant representantives5.14 Postergação (postponed manufacturing)5.15 Modularização5.16 Customer relationship management (CRM)5.17 Métodos matemáticos de otimização de operações

Page 113: Portfolio Cursos ABM

113ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

TRANSPORTE MARÍTIMO INTERNACIONAL DE CONTÊINERES

OBJETIVO

Apresentar a infra-estrutura e a organização dosserviços de transporte marítimo conteinerizado, ofe-recendo ao aluno um panorama atual do setor.

PÚBLICO ALVO

Profissionais que desejam conhecer as variantes econdicionantes da movimentação de contêineres notransporte marítimo e nos terminais dos principaisportos brasileiros, bem como as perspectivas dacabotagem e do sistema hub feederservice.

CARGA HORÁRIA

16 horas

PROGRAMA

1 Modalidades de Transporte Marítimo1.1 Cabotagem1.2 Longo curso (liner e tramp)

2 Players

3 Embarcações (Tipos)

4 Terminais4.1 Tipos de equipamentos para manuseio de contêineres4.2 Operação de terminais de contêineres e pessoalenvolvido4.3 Importação4.4 Exportação4.5 Cabotagem / feeder / transbordo4.6 Análise dos custos em terminais de contêineres

5 Documentação

6 Estrutura de Custos (Afretamento, Serviços)

7 Panorama Atual

8 Tendências

Page 114: Portfolio Cursos ABM

114 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

Page 115: Portfolio Cursos ABM

115ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

DIVISÃO TÉCNICA: MEIO AMBIENTE

Relacionamento entre a indústria mínero-metalurgica e de materiais e o meio ambiente. Atividades e disciplinasrelacionadas a controle, transporte e disposição e efluentes.

Page 116: Portfolio Cursos ABM

116 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

Page 117: Portfolio Cursos ABM

117ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

COMBUSTÃO E MEIO AMBIENTE

OBJETIVO

No presente curso, consideram-se os principais agen-tes causadores de poluição atmosférica presentes nosgases de combustão: o material particulado, o dióxidode enxofre (SO2) e os óxidos de nitrogênio (NO). Emum capítulo único, ao final, discutem-se o monóxidode carbono (CO), dióxido de carbono (CO2), oshidrocarbonetos não queimados (UHC) e dioxinas efuranos.São apresentadas as características de cada um destesagentes, os métodos usuais de medida de suas con-centrações quando lançados por chaminés na at-mosfera e meios e dispositivos empregados para re-duzir estas concentrações.O curso é complementado com a apresentação decasos práticos da vivência dos professores emconsultoria e pesquisa aplicada.

PÚBLICO-ALVO

Profissionais de formação superior que trabalhem comos diversos aspectos dos impactos ambientais causa-dos por processo de combustão.

CARGA HORÁRIA

16 horas

PROGRAMA

1. Introdução1.1.Concentrações dos componentes dos Produtosde combustão1.2.Correções aos valores medidos de concentrações1.3.Concentrações em termos de massa por unidadede volume1.4.Determinação de concentrações de CO, CO2 eO2 nos gases de combustão

2 Material Particulado2.1 Características do material particulado

2.2 Fatores de emissão de particulados2.3 Estimativa de concentração de partículas em com-bustão de carvão pulverizado2.4 Estimativa de concentração de partículas em com-bustão de óleo combustível2.5 Medida de concentração de material particulado2.6 Dispositivos redutores de emissões de partículas2.7 Alterações no processo de combustão

3 Dióxido de Enxofre (SO2)3.1 Características do SO23.2 Fatores de emissão e estimativas de concentra-ções de SO23.3 Impactos da emissão de SO23.4 Métodos de medida de concentração de SO23.5 Dispositivos e técnicas para redução de emissõesde SO2

4 Óxidos de Nitrogênio (NOx )4.1 Características do NOx4.2 Fatores de emissão e estimativas de concentra-ções de NOx4.3 Impactos da emissão de NOx4.4 Mecanismos de formação4.5 Taxa de formação de NOx térmico4.6 Taxa de formação de NO imediato4.7 Taxas de formação de NO do combustível4.8 Medidas de concentração de NOx4.9 Influência das condições de combustão4.10 Redução de emissões de NOx

5 Outros Poluentes5.1 Introdução5.2 Monóxido de carbono (CO)5.3 Dióxido de carbono (CO)5.4 Hidrocarbonetos não queimados5.5 Dioxinas e furanos

Page 118: Portfolio Cursos ABM

118 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

GESTÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS E RECICLAGEM

OBJETIVO

Apresentar aspectos relacionados com ogerenciamento de energia nas indústrias.

PÚBLICO-ALVOEngenheiros e técnicos que atuam na operação econtrole de sistemas de energia ou que desejam terconhecimentos da área.

CARGA HORÁRIA

24 horas

PROGRAMA

1. Introdução

2 Resíduos Industriais2.1 Situação dos resíduos2.1.1 Brasil2.1.2 Internacional

2.2 Tipos de resíduos2.2.1 Urbanos2.2.2 Industriais2.2.3 Especiais

2.3 Definição de resíduos2.3.1 Definição ABNT10.004

2.4 Toxicologia e ecotoxicologia2.4.1 Definição2.4.2 Dose tóxica2.4.3 Bio-acumulação

2.5 Disposição de resíduos2.5.1 Critérios para a localização de aterros2.5.2 Aterros sanitários2.5.3 Aterros classe II2.5.4 Aterros classe I

3 Reciclagem3.1 Medidas para a redução de resíduos3.1.1 Redução3.1.2 Reuso3.1.3 Reciclagem

3.2 Oxidação termal3.2.1 Recuperação da energia3.2.2 Co-processamento

3.3 Estudo de casos

Page 119: Portfolio Cursos ABM

119ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

PRODUÇÃO MAIS LIMPA E A VALORIZAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS

OBJETIVO

A necessidade de diminuição de impacto ambientalseja dos processos produtivos na indústria metalúrgica,seja dos resíduos descartados nestas empresas justifi-ca a necessidade da aplicação do programa de pro-dução mais limpa tanto na prevenção, na minimizaçãoda geração de resíduos, assim como na valorizaçãodos resíduos ainda descartados nestes processos eem outros relacionados a industria em geral.O curso apresenta a mudança de foco na questãoambiental com uma discussão da problemática juntoa todas etapas do processo produtivo prevenindo ouminimizando a geração de resíduos trazendo benefí-cios ambientais, técnicos e econômicos para a empre-sa, considerando-se como um contraponto às deno-minadas tecnologias fim de tubo, que ainda perma-necem como soluções paliativas. Vale ressaltar, que adiminuição de impacto ambiental das empresas trazganhos também para a saúde do trabalhador e davizinhança junto à empresa, quando for o caso. Vá-rios estudos de caso de implementação de P+L e suasferramentas serão apresentados para transformaremos alunos em multiplicadores desta novo paradigma.A relevância do estudo está no sentido de que ganhossociais, econômicos e ambientais se encontram com anecessidade de um desenvolvimento sustentável, re-duzindo o impacto ambiental dos resíduos geradoscom a minimização, da diminuição de extração dematéria-prima com a reciclagem interna de resíduosgerados além do uso destes na construção civil(preservação das reservas naturais, com a reciclageminterna e externa), de maior valor agregado.

PÚBLICO-ALVO

Engenheiros, administradores, gestores ambientais,supervisores e gerentes de setor, colaboradoresenvolvidos na viabilização de melhorias nos proces-sos de fabricação (potenciais multiplicadores).

CARGA HORÁRIA

24 horas

PROGRAMA

1 Implementação do Programa de Produção maisLimpa1.1 Prevenção da poluição (mudança de paradigma,produção mais limpa, percepção ambiental na indús-tria, co-responsabilidade)1.2 Histórico e apresentação do programa de produ-ção mais limpa com estudos de caso de implementação1.3 ISO 14001, análise de ciclo de vida, gerenciamentode fluxo de materiais e o programa de produção maislimpa na indústria metalúrgica

2 Ferramentas de Produção mais Limpa2.1 Ferramentas de P+L, minimização (processos in-dustriais e seus resíduos, redução na fonte, mudançade insumos, de processos, e de produtos, segrega-ção, embalagem e transporte), estudos de caso refe-rentes às ferramentas de P+L na indústria metalúrgica2.2 A importância da caracterização (caracterizaçãoquímica, ambiental, física, estrutural e térmica) de re-síduos nos programas de produção mais limpa e navalorização de resíduos a serem transformados emco-produtos2.3 Reuso e reciclagem, técnicas de reciclagem in-terna, metodologias e estudos de caso dentro doprograma de P+L

3 Valorização de Resíduos Sólidos como Co-produtos3.1 Valorização de resíduos sólidos e sua reciclagemexterna, limitações, critérios, influência da P+L3.2 Viabilidade técnica, econômica e social dareciclagem interna e externa de resíduos sólidos3.3 Desenvolvimento de co-produtos a partir deresíduos sólidos da indústria siderúrgica, fundição,não-ferrosos, e metalúrgicas em geral, com estudosde caso

Page 120: Portfolio Cursos ABM

120 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

RECICLAGEM DE MATERIAIS E RESÍDUOS

OBJETIVO

Apresentar os critérios de classificação dos resíduosindustriais e as formais mais usuais de disposição dosmesmos. Descrever os principais processos dereciclagem de materiais e resíduos industriais, indican-do os principais equipamentos, insumos, variáveis decontrole e produtos obtidos. O curso apresentarádiversos casos de sucesso.

PÚBLICO-ALVO

O curso destina-se a profissionais e a estudantes quenecessitem de informações relacionadas aos processosde reciclagem de materiais e de resíduos industriais.

CARGA HORÁRIA

16 horas

PROGRAMA

1 Classificação dos Resíduos Industriais

2 Disposição e Tratamento de Resíduos: Aterro, Inci-neração, Compostagem

3 Processos de Reciclagem de Materiais e Resíduos(com apresentação de casos de sucesso)3.1 Alumínio3.2 Aço e escória de siderurgia3.3 Cobre3.4 Areia de fundição3.5 Pilhas e baterias3.6 Entulho de construção civil3.7 Pneu3.8 Vidro3.9 Isopor3.10 Plástico e pet3.11 Tetrapak3.12 Papel

Page 121: Portfolio Cursos ABM

121ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

SEPARAÇÃO E REVALORIZAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS SÓLIDOS

OBJETIVO DO CURSO

O curso discutirá aspectos de separação física de fasesde diferentes materiais, particularmente de sólidos,não enveredando por separações térmicas, químicasou metalúrgicas. O enfoque é eminentemente deprocesso, apresentado diferentes técnicas para possi-bilitar a redução de impacto ambiental e perda demateriais potencialmente reutilizáveis através da redu-ção de geração, reuso e separação e preparação deresíduos para posterior reciclagem.

PÚBLICO-ALVO

Técnicos de indústrias que gerem resíduos sólidos eparticularmente, naquelas onde os resíduos tenhamfases potencialmente aproveitáveis se separadas deoutras.

CARGA HORÁRIA

24 horas

PROGRAMA

1 Conceito de Resíduos

2 Importância dos 3R (Reduzir-Reusar-Reciclar)

3 Noções de Gerenciamento de Resíduos

4 Classificação dos Resíduos e Destinação final

5 Noções de Caracterização de Resíduos5.1 Conceito de liberação

5.2 Caracterização e métodos empregados –granulométrico, químico, inter-relações entre mate-riais etc.

6 Redução de Tamanho (Britagem e Moagem)

7 Noções de Separação entre Fases

8 Noções de Separação de Diferentes Materiais8.1 Separações por tamanho (peneiramento,classificação)8.2 Separação por diferença de densidade (métodosdensitários)8.3 Separação por diferente propriedades elétricas emagnéticas (métodos elétricos e magnéticos)8.4 Métodos de separação por propriedades superfi-ciais (flotação, floculação seletiva)

9 Métodos Mecânicos de Desaguamento9.1 Peneiramento e classificação9.2 Espessamento9.3 Filtragem

10 Normas de Qualidade de Águas Residuárias

11 Exemplos de Aplicação em Setores Industriais

12 Revisão de Conceitos Fundamentais de Benefi-ciamento e Exercícios

Page 122: Portfolio Cursos ABM

122 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

Page 123: Portfolio Cursos ABM

123ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

DIVISÃO TÉCNICA: METALURGIA DE NÃO-FERROSOS

Processos e insumos (concentrado, fundentes etc.) que levam à obtenção do metal solidificado. Atividades deextração e refino, referentes aos processos piro, hidro e eletrometalurgia, bem como a fundição denão-ferrosos.

Page 124: Portfolio Cursos ABM

124 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

Page 125: Portfolio Cursos ABM

125ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

FUNDAMENTOS DA METALURGIA DO ALUMÍNIO- MÓDULO 1FUNDAMENTOS DE METALURGIA APLICADOS ÀS LIGAS DE ALUMÍNIO

OBJETIVONesse módulo, o enfoque será dado aos conceitosfundamentais de metalurgia aplicáveis em indús-trias de transformação de ligas de alumínio, taiscomo: laminação, extrusão, trefilação, fabricaçãoe fundição.

PÚBLICO-ALVO

Profissionais que atuam em áreas técnicas, de enge-nharia, produção, pesquisa e desenvolvimento daindústria de alumínio.

CARGA HORÁRIA16 horas

PROGRAMA1 Cristais - Fundamentos

2 Diagramas de Fases

3 Princípios de Transformação de Fase

4 Difusão

5 Solidificação de Metais e Ligas

6 Comportamento Mecânico dos Metais – EnsaiosMecânicos e Propriedades Mecânicas

7 Mecanismos de Endurecimento em Metais e Ligas

8 Encruamento e Restauração dos Metais

9 Deformação a Quente

Page 126: Portfolio Cursos ABM

126 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

FUNDAMENTOS DA METALURGIA DO ALUMÍNIO – MÓDULO 2MICROESTRUTURA E ANÁLISE MICROESTRUTURAL DAS LIGAS DE ALUMÍNIO

OBJETIVONesse módulo, o enfoque será dado aos principaisconceitos que envolvem as microestruturas de ligasde alumínio, as principais técnicas de análisemicroestrutural e os efeitos mais importantes que asmicroestruturas apresentam sobre as propriedades esobre o processamento do alumínio e suas ligas.

PÚBLICO-ALVO

Profissionais que atuam em áreas técnicas, de en-genharia, tecnologia, produção, pesquisa e de-senvolvimento da indústria de alumínio.

CARGA HORÁRIA

16 horas

PROGRAMA

1 Estrutura Cristalina e Princípios de cristalografia

2 Técnicas de análise Microestrutural: MicroscopiasÓptica e Eletrônicas

3 Microanálise

4 Difração de Raios-X e Outras Técnicas

5 Metalografia Quantitativa

6 Diagramas de Fases para Ligas de Alumínio

7 Prática Metalográfica de Ligas de Alumínio

8 Discussão de Casos Práticos Envolvendo Ligas deAlumínio

Page 127: Portfolio Cursos ABM

127ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

FUNDAMENTOS DA METALURGIA DO ALUMÍNIO - MÓDULO 3PROPRIEDADES DAS LIGAS DE ALUMÍNIO

OBJETIVONeste módulo, o enfoque será dado aos principaisconceitos que envolvem o comportamento mecânicodo alumínio e suas ligas, bem como as suas proprie-dades mecânicas. Para tanto, serão enfocados dosfundamentos de metalurgia mecânica, mecânica dafratura e metalurgia da fratura. Assim, serão aborda-dos os principais tópicos do comportamento mecâni-co de metais e ligas, com ênfase nas propriedades eensaios mecânicos aplicáveis às ligas de alumínio.

PÚBLICO-ALVO

Profissionais que atuam em áreas técnicas, deengenharia, tecnologia, produção, pesquisa edesenvolvimento da indústria de alumínio.

CARGA HORÁRIA

16 horas

PROGRAMA1 Deformação dos Metais: Fundamentos

2 Mecanismos de Deformação em Metais

3 Mecanismos de Endurecimento de Ligas Metálicas

4 Fratura: Aspectos Mecânicos e Metalúrgicos

5 Fratografia em Metais

6 Propriedades Mecânicas: Resistência Mecânica,Dureza, Fadiga, Tenacidade e Fluência

7 Ensaios Mecânicos: Tração, Dureza, Fadiga, Tenaci-dade e Fluência, Propriedades Mecânicas das Ligasde Alumínio

Page 128: Portfolio Cursos ABM

128 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

FUNDAMENTOS DA METALURGIA DO ALUMÍNIO - MÓDULO 4FUNDAMENTOS DA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA DAS LIGAS DE ALUMÍNIO

OBJETIVOEste módulo tem por objetivo a apresentação e dis-cussão dos principais conceitos de metalurgia aplica-dos nos processos de deformação à quente e a friodas ligas de alumínio, tais como extrusão, laminação,forjamento, trefilação etc. Para este fim serão revistosalguns conceitos básicos de metalurgia mecânica ede metalurgia física. A seguir, serão abordados osprincipais tópicos relativos ao comportamento dasligas de alumínio quando submetidas a trabalho aquente e a frio.Serão enfatizados os conceitos de trabalhabilidade e deprocessamento termomecânico de ligas de alumínio.Efeitos de tratamentos térmicos após a deformaçãotambém serão abordados do ponto de vista das mu-danças de propriedades e de microestrutura das ligas.

PÚBLICO-ALVO

Este curso destina-se a profissionais que atuam emtodas as áreas técnicas em empresas de laminação,extrusão, forjamento, trefilação ou estampagem dealumínio, e que de preferência tem conhecimentosde metalurgia.

CARGA HORÁRIA

16 horas

PROGRAMA1 Metalurgia Física e Metalurgia Mecânica – RevisãoAplicada ao Caso dos Processos de ConformaçãoMecânica

2 Conformação Plástica de Metais - Encruamento

3 Comportamento de Ligas Metálicas na Deformaçãoa Frio

4 Restauração após Deformação a Frio

5 Comportamento de Ligas Metálicas na Deformaçãoa Quente

6 Restauração Durante e Após Deformação a Quente

7 Noções sobre Textura Cristalográfica

8 Processamento Termomecânico – Relações Quanti-tativas

9 Simulação de Processamento Termomecânico e Evo-lução Microestrutural

Page 129: Portfolio Cursos ABM

129ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

FUNDIÇÃO DAS LIGAS DE ALUMÍNIO

OBJETIVO

Identificar as características do alumínio e suas ligasutilizadas em fundição, processos de fundição emareia e moldes metálicos. PÚBLICO-ALVO

Profissionais da área de fundição e setores correlatos.

CARGA HORÁRIA

24 horas

PROGRAMA

1 Propriedades do Alumínio Puro1.1 Ponto de fusão1.2 Fluidez1.3 Solidificação1.4 Oxidação

2 Influência dos Elementos de Ligas no Alumínio2.1 Silício2.2 Cobre2.3 Magnésio2.4 Ferro

3 Ligas de Alumínio3.1 Ligas de alumínio

3.2 Ligas de alumínio cobre3.3 Modos de solidificação das ligas de alumínio3.4 Tratamentos realizados no alumínio3.5 Demonstração prática comparativa entre os mo-dos de solidificação do alumínio puro e ligas dealumínio silício e tratamentos de desgaseificação eescorificação

4 Processos de Fundição em Areia4.1 Constituintes de uma areia de fundição4.2 Propriedades de uma areia de fundição4.3 Processo de moldagem em areia verde4.4 Defeitos associados ao processo4.5 Processo de moldagem em areia resinada4.6 Processo de moldagem em modelo perdido (lostfoam)4.7 Demonstração prática de moldagem e de ensaiospara areia de fundição

5 Processos de Fundição em Moldes Metálicos5.1 Processo de fundição em coquilha5.2 Processo de fundição sob pressão5.3 Defeitos associados ao processo5.4 Demonstração prática de fundição em moldesplásticos

Page 130: Portfolio Cursos ABM

130 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

FUNDIÇÃO DO COBRE E SUAS LIGAS

OBJETIVO

Descrever os processos de fundição do cobre e desuas ligas, desde as matérias-primas até o produtofinal. Indicar as variáveis de controle e os parâmetrosoperacionais mais importantes. Apresentar os princi-pais tipos de defeitos presentes nos fundidos e indi-car ações no sentido de evitá-os.

PÚBLICO-ALVO

O curso destina-se a profissionais e a estudantes quetrabalhem nos setores de fundição, laboratórios físi-co e químico, controle da qualidade, programação econtrole da produção e atividades correlatas.

CARGA HORÁRIA

16 horas

PROGRAMA

1 Ligas de Cobre Produzidas Industrialmente e Res-pectivas Aplicações

2 Propriedades do Cobre e das Ligas de Cobre

3 Efeitos dos Elementos de Liga (Zinco, Estanho,Chumbo, Alumínio, Berílio, Fósforo, Níquel, Cromo,Silício, p.ex.)

4 Matérias-Primas Empregadas nos Processos de Fun-dição, Cuidados Operacionais Requeridos

5 Processos de Fundição Empregados Industrial-mente, Características Técnicas dos Equipamentosde Fundição

6 Tratamentos Efetuados no Metal Líquido(Desgaseificação, Desoxidação, Refino de Grão,Filtragem)

7 Fornos Empregados em Processos de Fundição

8 Refratários Empregados nos Fornos de Fundição

9 Princípios de Transferência de Calor no ConjuntoMetal-Matriz/Molde

10 Parâmetros Operacionais Controlados durante oProcesso de Fundição das Principais Ligas de CobreProduzidas Industrialmente

11 Defeitos Presentes nos Fundidos e Formas deMinimizá-los

Page 131: Portfolio Cursos ABM

131ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

LINGOTAMENTO CONTÍNUO DE COBRE E DE SUAS LIGAS

OBJETIVO

Descrever o processo de lingotamento contínuo decobre e de suas ligas, desde as matérias-primas até oproduto final e indicar as variáveis de processo maisimportantes.Apresentar os principais tipos de defeitos presentesnos fundidos e indicar ações no sentido de evitá-os.

PÚBLICO-ALVO

O curso destina-se a profissionais e a estudantes quenecessitem de informações relacionadas ao processode lingotamento contínuo de cobre e de suas ligas.

CARGA HORÁRIA16 horas

PROGRAMA1 Tipos de Matérias-Primas Empregadas nos Proces-sos de Fusão

2 Tipos de Fornos Empregados no Processo de Fusão

3 Tipos de Refratários Empregados nos Fornos deFusão

4 Principais Tipos de Equipamentos de Fundição con-tínua

5 Tipos de Grafite e de Material Cerâmico Empregadosna Confecção de Matrizes/Moldes de Resfriamento

6 Princípios de Transferência de Calor no ConjuntoMetal-Matriz/Molde

7 Parâmetros Operacionais Empregados Durante oProcesso de Fundição Contínua de Algumas das Prin-cipais Ligas de Cobre

8 Principais Tipos de Defeitos Presentes nos Fundidos

Page 132: Portfolio Cursos ABM

132 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

METALURGIA DE LIGAS LEVES (ALUMÍNIO, MAGNÉSIO E TITÂNIO)

OBJETIVO

Transmitir conceitos e metodologia de preparação ecaracterização de ligas leves, bem como os principaisaspectos da fundição, tratamentos térmicos,forjamento e caracterização metalográfica dos materiaisAlumínio, Magnésio e Titânio.

PÚBLICO-ALVOTécnicos, engenheiros e estudantes de graduaçãodas áreas de Mecânica, Metalurgia/Materiais, Controlede Qualidade. O conteúdo do curso terá tambémaspectos de interesse para profissionais que atuamna área de processos de fabricação.

CARGA HORÁRIA

24 horas

PROGRAMA

1 Conceitos Gerais sobre Ligas Leves1.1 Propriedades físicas e mecânicas1.2 Características gerais e aplicações

2 Fundição e Caracterização de Ligas Leves2.1 Conceitos gerais da fundição

2.2 Fusão e vazamento do alumínio2.3 Fusão e vazamento do magnésio2.4 Caracterização de fundidos2.5 Microscopia óptica das características do fundido

3 Tratamentos Térmicos de Ligas Leves3.1 Conceitos gerais dos tratamentos térmicos denão ferrosos3.2 O tratamento térmico do Al e do Mg3.3 Caracterização do tratamento térmico de Al e Mg

4 Trabalho Mecânico em Ligas Leves4.1 Ligas de alumínio para forjamento4.2 Tecnologia de forjamento de ligas de alumínio4.3 Ligas de magnésio para forjamento4.4 Tecnologia de forjamento de ligas de magnésio

5 Tecnologia do Titânio5.1 Aspectos gerais5.2 Produção de titânio primário5.3 Metalurgia do titânio e suas ligas5.4 Fundição de ligas de titânio5.5 Conformação plástica de ligas de titânio

Page 133: Portfolio Cursos ABM

133ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

METALURGIA DO ALUMÍNIO PARA NÃO METALURGISTAS

OBJETIVO

O objetivo desse curso é fornecer uma visão geral daindústria do alumínio de forma a ser compreensívelaos participantes que não têm formação metalúrgica.Contempla todas as fases do processo, desde a lavrado seu minério até o produto final. Serão mostradasas ligas mais importantes e suas aplicações, a reciclagemdo metal e aspectos relacionados com a importânciada preservação ambiental. Os palestrantes são oriun-dos da indústria do alumínio e também de entidadesque atuam nessa área.

PÚBLICO-ALVO

Destinado a profissionais não técnicos que atuam naárea de alumínio e também aos que não estejamdiretamente ligados à indústria do alumínio, quenecessitam de informações básicas desse metal parasuas atividades.

CARGA HORÁRIA16 horas

PROGRAMA1 Histórico – O Metal Alumínio e sua Evolução noMercado

2 Mineração e Produção de Alumínio Primário

3 Características Físico-Químicas

4 Ligas mais Importantes e suas Aplicações

5 Propriedades Mecânicas – Caracterização e Têmperas

6 Noções de Tratamentos Térmicos

7 Processos Industriais7.1 Fundição 7.2 Laminação 7.3 Extrusão 7.4 Forjamento/ trefilação/ estampagem/ extrusão porimpacto 7.5 Soldagem

8 Acabamento Superficial – Anodização e Pintura

9 Reciclagem

10 Preservação Ambiental

Page 134: Portfolio Cursos ABM

134 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

METALURGIA DO COBRE PARA NÃO METALURGISTAS

OBJETIVO

O objetivo do curso é fornecer uma visão geral daindústria do cobre e suas ligas, de forma a ser com-preensível aos participantes que não têmnecesariamente uma formação metalúrgica. Contem-pla todas as fases do processo, desde extração mine-ral até o produto final.

PÚBLICO-ALVO

Destinado a profissionais técnicos e não técnicos,que atuam na área do cobre e, também, aos que nãoestejam diretamente ligados à indústria do cobre eque necessitam de informações básicas desse metalpara suas atividades. Contempla, portanto, os profis-sionais das áreas: assistência técnica, comercial,marketing, produção e qualidade.

CARGA HORÁRIA

32 horas

PROGRAMA

1 Histórico – O Metal Cobre e sua Evolução no Mercado

2 Mineração e Produção de Cobre Primário

3 Ligas mais Importantes e suas Aplicações

4 Propriedades do Cobre e suas Ligas, Efeitos dosElementos de Liga nas Propriedades

5 Processos Industriais5.1 Fundição5.2 Laminação5.3 Extrusão5.4 Trefilação5.5 Estampagem5.6 Forjamento5.7 Metalurgia do pó5.8 Soldagem5.9 Tratamentos térmicos

6 Corrosão

7 Reciclagem

Page 135: Portfolio Cursos ABM

135ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

DIVISÃO TÉCNICA: QUALIDADE E PRODUTIVIDADE

Estudo de processos e técnicas destinadas a otimizar os métodos de gerenciamento (administração) industrial.Técnicas modernas para o aumento da produtividade, a gestão, garantia e controle da qualidade e os ensaiosdestrutivos e não-destrutivos.

Page 136: Portfolio Cursos ABM

136 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

Page 137: Portfolio Cursos ABM

137ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

APLICAÇÃO DE REDES NEURAIS EM METALURGIA E SIDERURGIA

OBJETIVO

Apresentar os novos aços avançados com alta resis-tência mecânica (dual phase, TRIP, Complex Phase,TWIP, entre outros) que estão sendo introduzidos naindústria automotiva, seus processos de fabricação,fundamentos metalúrgicos, diretrizes e exemplos prá-ticos de sua aplicação.

PÚBLICO-ALVO

Engenheiros e técnicos experientes que aplicam edesenvolvem aços para aplicações automotivas ecorrelatas.

CARGA HORÁRIA16 horas

PROGRAMA1 Objetivos do Curso

2 Temas a serem Abordados e Professores / Temas

3 Aplicações Típicas das RNA

4 O Neurônio Matemático

5 O que são as RNA – Princípios Básicos

6 Porquê usar as RNA?

7 As Camadas das RNA

8 Arquitetura das RNA

9 Complexidade e Robustez das RNA

10 Regressões e as RNA

11 Construção das RNA: Dados para Treinamento,Validação e Testes

12 Relacionamento das RNA com o FEM, DOE

13 Apresentação e uso do Programa NEUROSOLUTIONS

14 Exemplos básicos de Aplicação14.1 Na extrusão de ligas de lumínio14.2 Na caracterização de metais e ligas metálicas14.3 No recozimento em caixa de chapas de açocarbono14.4 Na força de laminação a frio de chapas de açocarbono14.5 Bibliografia recomendada

15 Histórico das RNA

16 Fundamentos das RNA

17 Características de Desempenho das RNA

18 Comparação com Outras Técnicas de modelamento

19 Implementação das RNA

20 Seleção de Dados para as RNA

21 Treinamento e Avaliação das RNA Ajustadas

22 Exemplos Específicos de Aplicação22.1 Curvas tensão-deformação a frio e a quente

23 Bibliografia Recomendada

24 Exemplos Complexos de Aplicação em Siderurgia:

Tema: Modelo de Controle Dinâmico da Sublança noConversor LDTema: Cálculo da Resistência à Deformação a Quentede Aços ao CarbonoTema: Previsão das Propriedades Mecânicas de Bobi-nas a QuenteTema: Geração de Presets para o Laminador de Tiras aFrio

Page 138: Portfolio Cursos ABM

138 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO FUNDAMENTAL

OBJETIVO

Entender e usar as técnicas estatísticas básicas deControle de Processos, de modo a detectar rapi-damente problemas, que podem comprometer a Qua-lidade da Produção, mas que não são facilmenteidentificados. Ter critérios para distinguir entre mu-danças reais e aparentes, de modo a só interferir noprocesso quando realmente for necessário. Usar oCEP para melhoria continua do processo. Calcular emonitorar a capacidade do Processo (Capability).

PÚBLICO-ALVO

Supervisores de Produção, Inspetores de Qualidade,Supervisores de Qualidade, Administradores daQualidade e Funções Afins.

CARGA HORÁRIA24 horas

PROGRAMA1 Introdução à Melhoria Contínua e ao ControleEstatístico do Processo1.1 Prevenção versus detecção1.2 Um sistema de controle do processo1.3 Variação: causas comuns e especiais1.4 Ações no local e ações no sistema1.5 Controle do processo e capacidade do processo1.6 O ciclo de melhoria do processo1.7 Cartas de controle: ferramentas para o controledo processo1.8 Benefícios das cartas de controle

2 Cartas de Controle para Variáveis2.1 Cartas de médias e amplitudes (X e R)2.1.1 Coleta de dados

2.1.2 Cálculo dos limites de controle2.1.3 Interpretação para controle do processo2.1.4 Interpretação para capacidade do processo2.2 Cartas de médias e desvios - padrão (X e s)2.2.1 Coleta de dados2.2.2 Cálculo dos limites de controle2.2.3 Interpretação para controle do processo2.2.4 Interpretação para capacidade do processo2.3 Cartas de medianas (X e R)2.3.1 Coleta de dados2.3.2 Cálculo dos limites de controle2.3.3 Interpretação para controle do processo2.3.4 Interpretação para capacidade do processo2.3.5 Abordagem alternativa para cartas de medianas2.4 Cartas de individuais e amplitude móvel (X-RM)2.4.1 Coleta de dados2.4.2 Cálculo dos limites de controle2.4.3 Interpretação para controle do processo2.4.4 Interpretação para capacidade do processo2.5 Compreensão de capacidade do processo e de-sempenho do processo com dados de variáveis2.5.1 Definições e termos usados em processos2.5.2 Definição de medidas do processo2.5.3 Descrição de condições e hipóteses2.5.4 Uso sugerido das medidas do processo

3 Cartas de Controle para Atributos3.1 Carta P para proporção de unidades não-conformes3.1.1 Coleta de dados3.1.2 Cálculo dos limites de controle3.1.3 Interpretação para controle do processo3.1.4 Interpretação para capacidade do processo3.2 Carta NP para número de unidades não-conformes3.2.1 Coleta de dados3.2.2 Cálculo dos limites de controle

Page 139: Portfolio Cursos ABM

139ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

ESTATÍSTICA AVANÇADA

OBJETIVO

Dotar o profissional de conhecimentos essenciais acer-ca de como planejar ensaios válidos e eficientes, decomo coletar dados e analisar resultados e de comoconstruir modelos empíricos utilizados no controle deprocessos.

PUBLICO-ALVOO curso destina-se a profissionais e a estudantes queatuem nas fases de planejamento, execução e con-trole de processos industriais e/ou laboratoriais.

CARGA HORÁRIA

24 horas

PROGRAMA

1 Amostragem e Distribuições Amostrais1.1 Amostragem aleatória1.2 Planejamento de amostras1.3 Amostragem sistemática1.4 Amostragem estratificada1.5 Amostragem por conglomerados1.6 Distribuições amostrais1.7 O erro padrão da média1.8 O teorema central do limite

2 Inferências Sobre Médias2.1 Estimativa de médias2.2 Estimativa de médias (pequenas amostras)2.3 Testes e hipóteses2.4 Testes de significância2.5 Testes relativos a médias2.6 Testes relativos a médias (pequenas amostras)2.7 Diferenças entre médias2.8 Diferenças entre médias (pequenas amostras)2.9 Diferenças entre médias (dados emparelhados)

3 Inferência Sobre Desvio Padrão3.1 Estimativa de ?3.2 Testes relativos a desvios padrão

4 Análise da Variância4.1 Diferenças entre médias: um exemplo4.2 Planejamentos de experimentos4.3 Análise da variância de um critério4.4 Comparações múltiplas4.5 Planejamento de experimentos4.6 Análise da variância de dois critérios4.7 Planejamento de experimentos: replicação

5 Estudos de Casos de Planejamento de Experimentos

6 Exercícios Práticos, Utilizando “Catapulta”

Page 140: Portfolio Cursos ABM

140 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

ESTRATÉGIA COMERCIAL E COMPETITIVA

PÚBLICO-ALVO

Profissional de vendas, marketing, assistência técnicae todos os que tem contato com o cliente.

CARGA HORÁRIA24 horas

PROGRAMA1 Aspectos Gerais do Ambiente Competitivo e Com-portamento do Cliente Industrial1.1 Abertura do curso1.2 Conceitos de marketing estratégico e operacional1.3 Especificidades do marketing industrial/B B1.4 Estágio atual da estratégia comercial da empresa1.5 Os Componentes da atitude de um clienteorganizacional1.6 A Unidade de tomada de decisão (UTD)1.7 Tipos de cliente1.8 Critérios para a seleção de cliente1.9 O cliente da empresa

2 As Etapas da Gestão Competitiva2.1 Gestão competitiva e papel da força de vendas2.1.2 Segmentação de mercado2.1.3 Foco e posicionamento2.2 Prospecção de clientes2.2.1 Procedimentos de prospecção2.2.2 Análise de atratividade e seleção

2.3 Abordagem ao cliente2.3.1 Apresentação do produto (produto tangível eampliado)2.3.2 Valores dos componentes da U.T.D.2.3.3 Contexto de qualidade2.4 Fechamento2.4.1 Política de preço2.4.2 Principais tipos de objeção2.4.3 Estudo de caso - enfatizando o aspecto econô-mico-financeiro

2.5 Pós-venda2.5.1 Características do pós-venda2.5.2 Pós-venda de um serviço contínuo2.5.3 MKT de relacionamento

3 Desenvolvimento dos Programas de Ações Comer-ciais para a Empresa (Treinamento/Ação)3.1 Seleção de células comerciais (produto/cliente ousegmento)3.2 Análise da posição competitiva da empresa3.3 Preparação do contato com cliente (aspectos rele-vantes de vendas)3.4 O impacto do preço e valor percebido nacompetitividade das empresas3.5 Identificação do valor percebido x preço3.6 Apresentação do programa

Page 141: Portfolio Cursos ABM

141ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

FINANÇAS PARA NÃO FINANCEIROS

OBJETIVO

Preparar os participantes a entender o vocabuláriofinanceiro corrente, a avaliar os dados financeiros daempresa e a prever as conseqüências financeiras dassuas decisões.

PÚBLICO-ALVO

Empresários (grandes ou pequenos), profissionais demarketing, vendas, turismo, comunicações, advoga-dos, médicos, engenheiros, arquitetos, farmacêuti-cos, químicos, administradores e até economistas econtadores que desejem reciclar os temas deste cur-so. Os alunos deverão trazer calculadora financeira(HP 12C ) ou notebook com planilha Excel ).

CARGA HORÁRIA

8 horas

PROGRAMA

1 Identificação dos Processos Financeiros Estratégicospara o Sucesso dos Negócios

2 Indicadores de Desempenho Operacional e Relató-rios Gerenciais

3 A contabilidade Fiscal e a Contabilidade Gerencial:Balanço Patrimonial e Demonstração de Resultados

4 Indicadores de Desempenho Operacional e Relató-rios Gerenciais

5 Custos e Despesas: Determinação das Diferenças eUtilização para Formação de Preços Utilizando a Téc-nica Financeira

6 Cálculo do Ponto de Equilíbrio e da Margem deContribuição

7 Princípios do Cálculo Financeiro: Juros, Descontos,Valor Presente, Valor Futuro e Cálculos do Retorno deInvestimentos

8 Fluxo de Caixa: Metodologia e Conteúdo

9 Formas mais Comuns de Financiamento Existentesno Mercado

10 Análise e Planejamento Financeiro: Medidas deLiquidez e Controles para Prever Situações de Difi-culdades e Adotar Estratégias para Evitar ProblemasFinanceiros

Page 142: Portfolio Cursos ABM

142 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS – ISO 9000

OBJETIVO

Treinar os funcionários da área da qualidade paraefetuar auditoria conforme normas vigentes.

PÚBLICO-ALVOFuncionários de empresas em processo de implanteou com Sistema de Qualidade já implantado, queestejam executando auditorias internas. Funcionáriosenvolvidos com avaliação de fornecedores. Alta admi-nistração. Média gerência.

CARGA HORÁRIA

16 horas

PROGRAMA

1 Introdução à Auditoria da Qualidade1.1 Definição e terminologia1.2 Importância de auditoria1.3 Benefícios

2 ISO 9000

3 Preparando para Auditoria3.1 Plano (exemplo)3.2 Programa (exemplo)3.3 Checklist / ferramentas (exemplo)3.4 Revisão de documentos

4 Auditando4.1 Reunião de abertura / reuniões4.2 Conduzindo a auditoria4.3 Uso das evidências objetivas4.4 Comunicando não conformidade

5 Resultados da Auditoria/Relatório5.1 Relatório da auditoria (exemplo)5.2 Registrando as não-conformidades5.3 Follow up

6 Exercícios / Debates6.1 Questionário6.2 Fato ou ficção6.3 Reunião de abertura - Produtos Perfeitos Ltda.6.4 Conduzindo a auditoria - Produtos Perfeitos Ltda

Page 143: Portfolio Cursos ABM

143ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

IMPLANTAÇÃO DO GERENCIAMENTO DA ROTINA EM PROCESSOS

OBJETIVO

Capacitar os gestores dos processos na condução dogerenciamento da rotina do dia-a-dia, a obter resul-tados compromissos, através da otimização de seusrecursos e o potencial de sua equipe.

PÚBLICO-ALVO

Gestores dos processos nos mais diferentes níveisgerenciais: supervisores e média gerencia.

CARGA HORÁRIA16 horas

PROGRAMA1 Abordagem da Estruturação do Gerenciamento daRotina do Dia-Dia Praticada Atualmente no Mundodos Negócios

1.1 Evolução da qualidade, como sistema de admi-nistração1.2 Conceito de processo1.3 Conceito de gerenciamento1.4 Método de controle, através do ciclo do PDCA1.5 Estruturação dos processos1.6 Sistema de medição de desempenho dos processos1.7 Ferramentas da qualidade

2 Solucionando Problemas2.1 Método e análise de solução de problemas2.2 Estudo de caso2.3 Implantação do sistema de gestão

Page 144: Portfolio Cursos ABM

144 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

MÉTODOS PRÁTICOS PARA MELHORIA DA QUALIDADE

OBJETIVO

Transmitir à mão de obra operacional, informaçõessobre as diversas ferramentas indispensáveis à con-quista da qualidade, utilizando exercícios práticos paraa fixação dos conceitos. Além disso, as aulas fornece-rão conhecimentos fundamentais sobre gerenciamentode processos e normas operacionais.

PÚBLICO-ALVO

Mão-de-obra operacional.

CARGA HORÁRIA

24 horas

PROGRAMA

1 Introdução à Utilização das Ferramentas para aMelhoria da Qualidade

2 Coleta de Dados

3 Lista de Verificação

4 Gráfico e Análise de Pareto

5 Diagramas de Causa e Efeito

6 Tipos de Gráficos para Controle

7 Fluxos de Processo

8 Como Avaliar Processos

9 Conceito de Problema

10 Metodologia para Análise e Solução de Proble-mas QC Story

11 Normalização: Conceito Geral / Normas deGerenciamento de Processos e Operacionais

12 A Importância do Trabalho em Equipe

Page 145: Portfolio Cursos ABM

145ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

O NEGOCIADOR DE SUCESSO

OBJETIVO

Reciclar e aprofundar os conhecimentos sobretécnicas de negociação, facilitando a percepção dasoportunidades e benefícios que resultam do melhorentendimento das características pessoais agregadasao uso diário das técnicas de negociação e entendi-mento da organização.

PÚBLICO-ALVO

Empresas de todos os portes que necessitem alcan-çar, através de seus profissionais, novos patamares decrescimento negociável, seja nas relações internas ouexternas.

CARGA HORÁRIA

16 horas

PROGRAMA

1 Conhecendo Você1.1 Características pessoais e atitudes como

1.1.1 Fé, coragem, ambição, entusiasmo, persistência,boa vontade, bom humor, tato, argúcia, versatilida-de, empatia e ego drive

1.2 Habilidades pessoais1.2.1 Sociais, de comunicação, de administração datensão e de modificação do estilo

2 Conhecendo as Técnicas de Negociação2.1 Fundamentos da negociação2.1.1 Seu estilo, metas e expectativas, padrões enormas, relacionamentos, interesses do interlocutor,poder de influência

2.2 Processo de negociação2.2.1 Preparação, troca de informações, proposta econcessões e o fechamento

2.3 A ética nas negociações

2.4 Práticas e regras de uso diário do negociador

Page 146: Portfolio Cursos ABM

146 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS ATRAVÉS DO EMPREGO DE FERRAMENTAS ESTATÍSTICASDE PLANEJAMENTO E CONTROLE

OBJETIVODivulgar e intensificar o uso de ferramentas estatísti-cas com vistas à otimização de processos, em escalasindustrial e/ou laboratorial.Dotar o profissional de conhecimentos essenciais acer-ca de como planejar ensaios válidos e eficientes, decomo coletar dados e analisar resultados e de comoconstruir modelos empíricos utilizados no controle deprocessos.

PÚBLICO-ALVO

O curso destina-se a profissionais e a estudantes queatuem nas fases de planejamento, execução e con-trole de processos industriais e/ou laboratoriais.

CARGA HORÁRIA24 horas

PROGRAMA1 Revisão de Conceitos Estatísticos

2 Capacidade de Processos2.1 Conceituação de Cp e de Cpk

2.2 Distinção entre variabilidade a curto e a longoprazos2.3 Formas de cálculo de desvio-padrão

3 Análise de Variância3.1 Objetivos da análise de variância (ANOVA)3.2 ANOVA “one way” e “two way”

4 Projetos Fatoriais4.1 Projetos fatoriais em dois níveis completos efracionários4.2 Noções sobre projetos fatoriais compostos e su-perfície de resposta

5. Análise de Regressão5.1 Regressão linear múltipla para construção demodelos empíricos

6. Apresentação e Discussão de Casos Práticos deotimização de processos vinculados ao setor minero-metalúrgico, a partir dos conceitos apresentadosno curso

Vagas limitadas a 02 alunos no curso

Page 147: Portfolio Cursos ABM

147ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

PLANEJAMENTO E OTIMIZAÇÃO DE EXPERIMENTOS

OBJETIVO

Este curso foi concebido de forma a assegurar quecada participante possa aplicar imediatamente após otérmino do curso, os conceitos de planejamento deexperimentos na sua área de trabalho. O planeja-mento de experimentos tornou-se a mais poderosaferramenta da última década para o melhoramentocontínuo da qualidade, produtividade e redução decusto.

CARGA HORÁRIA40 horas

PÚBLICO-ALVOProfissionais de nível superior.

PROGRAMA1 Conceito de um Produto com Qualidade Seis Sigma

2 Como usar o Planejamento de Experimentos paraObtenção de um Produto com Qualidade Seis Sigma

3 Porque não é uma Boa Estratégia Modificar umaVariável de cada Vez em um Experimento

4 Fundamentos dos Planejamentos de Experimentos

5 Como usar o Planejamento de Experimentos paraObter a Quantidade Máxima de Informação do seuProduto ou Processo usando o Mínimo de Recursos

6 Como usar o Planejamento de Experimentos paraDeterminar as Variáveis que mais Influenciam a Carac-terística de Qualidade Desejada no Produto

7 Como usar o Planejamento de Experimentos paraDeterminar a Melhor Combinação das Variáveis deProcesso, a fim de Otimizar a Característica de Quali-dade Desejada no Produto

8 Revisão dos Conceitos Básicos de Estatística

9 Introdução ao Planejamento Fatorial e suas Aplicações

10 Planejamento Fatorial Completo

11 Planejamento Fatorial Fracionado

12 Otimização de Experimentos Estudo de Casos

Page 148: Portfolio Cursos ABM

148 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

RELACIONAMENTO COM ATUAIS E FUTUROS CLIENTES

OBJETIVO

Preparar o participante para entender o cliente, colo-cando-se no lugar dele e explorando as diferentespercepções para garantir sua atração e retenção.

PÚBLICO-ALVO

Profissionais que tem responsabilidade do conta-to com o cliente (direto e indireto) empresarial ouindividual.

CARGA HORÁRIA24 horas

PROGRAMA1 Cadeia de Valor e Satisfação do Cliente

2 A Qualidade no Atendimento como Diferencial deCompetitividade

3 Comunicação p/ Gerenciamento de Relações

4 Marketing Pessoal

5 Como o Cliente Percebe o Atendimento

6 Construindo a Relação com o Cliente

7 Saber Ouvir e Identificar as Necessidades do Cliente

8 Atitudes Negativas que Sabotam o Relacionamento

9 Como Lidar com as Reações do Cliente

10 Diferentes Abordagens do Cliente

11 Noções sobre Argumentação, Persuasão eNegociação

Page 149: Portfolio Cursos ABM

149ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

REVISÃO NORMA NBR ISO 9001: 2008

OBJETIVO

Esse treinamento visa preparar o participante para arevisão dos Requisitos NBR ISO 9001:2000 e apre-sentar o processo de UP Grade para NBR ISO9001:2008, para a implementação / manutenção deum Sistema de Gestão da Qualidade NBR ISO 9001.

PÚBLICO-ALVOGestores da Qualidade de empresas certificadas e emprocesso de certificação; Funcionários envolvidos na ela-boração e revisão de documentos do sistema de gestãoda qualidade; Auditores Internos que desejam se reciclar

com base nas normas pertinentes; Alta e média Admi-nistração; Estudantes e interessados no assunto.

CARGA HORÁRIA

8 horas

PROGRAMA

1 O Processo de Revisão da Norma ISO 9000

2 ISO 9001:2008 – Interpretação dos Requisitos -Comparativos com a Norma ISO 9001:2000

3 O Processo de Certificação ISO 9001:2008

Page 150: Portfolio Cursos ABM

150 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

SISTEMAS DE GESTÃO INDUSTRIAL APLICADO AO SETOR METALÚRGICO – MES

OBJETIVO

Atualizar os profissionais treinados para os desafiosatuais da indústria, apresentando o atual modelo degerenciamento Industrial baseado em sistemas inte-grados de última geração propostos pelo conceitoMES. Os participantes receberão informação para atuardentro de diferentes cenários de sistemas industriaiscom foco no mercado metalúrgico.

PÚBLICO-ALVO

Profissionais da área de sistemas, logística, automação,gerenciamento industrial, qualidade, materiais, pro-dução, manutenção e outros relacionados à áreaindustrial, além de gerentes de projetos consultoresque suportam a implantação de sistemas nestas áreas.

CARGA HORÁRIA24 horas

PROGRAMA1 Contexto Operacional da Indústria (Desafios parauma Maior Competitividade, Técnicas Modernas deGestão de Manufatura, Posicionamento da Área In-dustrial na Cadeia Logística)

2 Histórico de Desenvolvimento Tecnológico (Siste-mas de Gestão Empresarial e Industrial, AutomaçãoIndustrial, CIM - Computer Integrated Manufacturing)

3 Visão do Posicionamento Conceitual (MESA -Manufacturing Enterprise System Association, ISA S-95 - Enterprise Control System Integration Standard)

4 Apresentação das Funcionalidades do MES (Apre-sentação Prática e Descrição de Soluções Específicas)4.1 Coleta de dados4.2 Controle do fluxo produtivo4.3 Rastreabilidade e genealogia4.4 Gerenciamento da qualidade4.5 Gerenciamento do processo4.6 Análise de desempenho4.7 Sequenciamento de produção - scheduling4.8 Alocação de recursos4.9 Apontamento de mão-de-obra4.10 Controle de dados e informações (documentos)4.11 Gerenciamento de manutenção

5 Demonstração de Aplicações (Aprofundamento)5.1 Painel para descrições de casos5.2 Dinâmicas ilustrativas – projeto otimiza5.3 Demonstração de ferramentas aplicadas ao MES

Page 151: Portfolio Cursos ABM

151ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

DIVISÃO TÉCNICA: REDUÇÃO DE MATÉRIAS-PRIMAS SIDERÚRGICAS

Tecnologias envolvidas na obtenção das matérias-primas siderúrgicas (coque, minério de ferro, carvão siderúr-gico, fundentes etc.) de ferro esponja e de ferro gusa.

Page 152: Portfolio Cursos ABM

152 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

Page 153: Portfolio Cursos ABM

153ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

AGLOMERAÇÃO DE MINÉRIOS DE FERRO

OBJETIVOPara aqueles que atuam na área de mineração é im-portante conhecer quais são os requisitos e os po-tenciais para utilização de finos de minérios, e comoagregar valores por aglomerações permitindo a suautilização em processos de redução. Aos que atuamna área de redução de minérios é essencial os conhe-cimentos na área de aglomeração para analisar nãosó o processo em si como também as consequênciasnos processos subsequentes de redução e refino.Assim os objetivos deste curso são de reciclar e atualizaros conhecimentos para os técnicos e engenheirosque atuam nas áreas: de aglomeração de minérios;mineração; e de redução.

PÚBLICO-ALVOTécnicos e engenheiros que atuam nas áreas: desinterização e pelotização; de mineração; de reduçãode minérios de ferro; de redução de minérios demetais não ferrosos; e de reciclagem/recuperação/reaproveitamento de resíduos sólidos.

CARGA HORÁRIA32 horas

PROGRAMA1 Introdução1.1 Panorama geral da siderurgia mundial, visão geraldos processos siderúrgicos, matérias primas siderúrgi-cas, processos de preparação de matérias primas, pro-cessos de aglomeração, suas principais características esuas consequências no processo de redução1.2 Descrição geral do processo de sinterização, me-canismos de sinterização, reações de sinterização,permeabilidade da carga1.3 Descrição geral do processo de pelotização, meca-nismos de aglomeração a frio, cinética de pelotização,teoria de endurecimento de pelotas, mecanismos desinterização (endurecimento ou queima) de pelotas:oxidação, recristalização, formação da fase líquida

2 Pelotização de Cura a Frio2.1 Pelotas auto-redutoras, as variáveis do processo2.2 Os fundamentos de cura a frio, os aglomerantes2.3 Exercícios

3 Sinterização de Minérios3.1 Papel da Sinterização numa usina siderúrgica:balanço de massa da área de gusa e maximização doconsumo de co-produtos de outras unidades3.2 Análise operacional do processo de sinterização:equipamentos principais e auxiliares, as principaisvariáveis operacionais, as matérias primas (sínter feed,

coque, fundentes etc) e suas qualidades químicas, físi-cas e mineralógicas, pátio, mistura, pré-aglomeração(micropelotização) e do modo de carregamento, outrosfatores que influenciam na produtividade, controles doprocesso3.3 Necessidades térmicas, balanço térmico3.4 Qualidade de sínter: tipos, especificações, ensaios/testes3.5 Controle ambiental3.6 Novas tecnologias de processo aplicada a sinterização3.7 Exercicios

4 Pelotização Convencional4.1 Análise operacional do processo de pelotização:equipamentos principais e auxiliares, as principais va-riáveis operacionais, as matérias primas (pellet feed,coque, aglomerantes, fundentes etc), seus pré-trata-mentos e suas qualidades químicas, físicas emineralógicas, dosagem e mistura, pelotização, pelotase suas propriedades a frio, processo de queima(sinterização), fatores que influenciam na produtivi-dade, controles do processo, qualidade das pelotasqueimadas: tipos, especificações, ensaios/testes4.2 Necessidades energéticas e suas fontes, efeito daadição de coque na pelota, balanço térmico4.3 Exercícios

5 Modelos Matemáticos na Sinterização e naPelotização5.1 Fundamentos de simulação de processos: doproblema real ao modelo matemático5.1.1 Descrição do modelo físico5.1.2 Hipóteses simplificadoras5.1.3 Descrição matemática5.1.4 Solução numérica5.2 Modelo da sinterização5.2.1 Descrição do modelo5.2.2 Dados operacionais necessários5.2.3 Determinação das taxas de reações5.2.4 Previsões da frente de combustão5.2.5 Previsões da evolução da composição do sinter5.2.6 Previsão dos parâmetros operacionais5.2.7 Utilização de combustíveis alternativos5.3 Exercícios utilizando software para simulação dasinterização5.4 Modelo do processo pelotização5.4.1 Modelo de formação da pelota crua5.4.2 Modelo de cura em fornos contínuos5.4.3 Dados operacionais necessários5.4.4 Determinação das taxas de reações5.4.5 Previsões da evolução da composição do sinter5.4.6 Previsão dos parâmetros operacionais5.5 Exercícios utilizando software para simulação dacura na pelota em fornos contínuos

Page 154: Portfolio Cursos ABM

154 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

CARVÃO APLICADO À FABRICAÇÃO DE COQUE DE ALTO-FORNO

OBJETIVO

Introdução aos principais temas da ciência do car-vão relativos à fabricação de coque de alto-forno,como suporte na busca dos conhecimentos ne-cessários à resolução de problemas relacionados,direta ou indiretamente, à aplicação de carvão nasiderurgia a coque.

PÚBLICO-ALVO

O curso é projetado para apresentar os diferentesaspectos da fabricação de coque de alto-forno edestinado a gerentes, engenheiros, supervisores,especialistas, pesquisadores e fornecedores da in-dústria de carvão e coque.

CARGA HORÁRIA

32 horas

PROGRAMA

1 O Papel do Coque no Alto-Forno

2 Origem e Formação de Carvão

3 Classificação de Carvão

4 Ocorrências e Fontes de Abastecimento de Carvão

5 Mercado de Carvão e Cenários Futuros

6 Transporte de Carvão

7 Recebimento, Estocagem e Preparação de Carvão

8 Petrografia de Carvão

9 Aspectos Teóricos da Coqueificação

10 Caracterização de Carvão para Coque de Alto-Forno

11 Seleção de Carvões e Formulação de Misturas deCarvões

12 Coqueificação em Bateria de Fornos Horizontais

13 Caracterização de Coque de Alto-Forno

Page 155: Portfolio Cursos ABM

155ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

FABRICAÇÃO DE FERRO GUSA EM ALTO-FORNO

OBJETIVOAtualização tecnológica nas áreas de projeto, opera-ção e manutenção de alto-forno com geração deliteratura técnica em língua portuguesa.

PÚBLICO-ALVOEngenheiros, técnicos e operadores que atuam nasáreas de projeto, operação e manutenção de altoforno, bem como estudantes de engenharia e deescolas técnicas.

CARGA HORÁRIA40 horas

PROGRAMA1 Evolução Histórica do Alto-Forno

2 Descrição de uma Instalação de um Alto-Forno –Forno Propriamente dito, Sistemas de Carregamento,Manuseio, Tratamento, Casa de Silos, Sistema deDosagem, Alimentação do Forno(Cones, Topo semCones etc), Produção de Ar frio/quente,Regeneradores, Glendons, Limpeza de Gases, Turbi-na de Topo (TRT), Casa de Corrida, Transporte deGusa, Granulação de Escória, Sala de Controle etc.

3 Alto-Forno: Características Principais, Regiões, Perfil Re-fratário, Volumes do Alto Forno, Principais Indicadores dePerformance Operacional (Duração de Campanha, Pro-dutividade, Fuel Rate, Índice de Funcionamento)

4 Princípio de Funcionamento do Alto-Forno: Rea-ções do Coque/Carvão Vegetal, reação dos Óxidosde Ferro, Composição Química do Gusa, Escória eGás Produzido (GAF ou BFG), Alto-forno a Coque XAlto-Forno a Carvão Vegetal

5 Matérias-Primas para o Alto-Forno, Minérios Pelotas,Sinter, Coque, Carvão Vegetal e Importância do Con-trole dos Principais Índices de Qualidade, Tipos deEnsaios Usuais, Freqüências, Comportamento daCarga no Interior do Alto-Forno

6 Controle Operacional do Alto-Forno: Cálculo deCarga, Base de Coque ou Carvão Vegetal, RelaçãoMinério/Coque ou Minério/Carvão Vegetal, Condi-ções de Sopro, Enriquecimento do Ar Soprado,Ttemperatura de Chama, Velocidade de Ar nasVentaneiras, Velocidade de Gás na Cuba, contra Pres-são, Índice de Permeabilidade, Injeções Auxiliares deCarvões e Gás Natural, Controle Térmico da alto-forno a coque e a Carvão Vegetal, Anormalidades de

Marcha, Paradas e Reinicio de Marcha, Operações Espe-ciais Blow Out e Blow In, Monitoração de Marcha, Sondade Nível de Carga, Perfilometro, Sonda de Carga, Con-trole do Fluxo Gasoso no Interior do Alto Forno: Armadu-ra Móvel Topo sem Cones (PW), Monitoração de Mar-cha, Tipos de Marcha, Sondas de Carga, Sonda Pene-trante, Perfilometro, Monitoração de Temperaturas aoLongo das Paredes de Alto Forno, Controle do Perfil deAlto Forno, Formação de Carga Inativa/Cascão, MedidasPreventivas, Técnicas de Prolongamento da Campanhado Alto Forno, Prática de Casa de Corrida, Canais Fixos/Móveis, Revestimentos e sua Manutenção, Perfuratriz,Canhão de Obturação, Massas Usuais, Fatores que Influ-enciam no Esgotamento do Cadinho, Furos de Gusa,Controle e Manutenção

7 Projeto e Manutenção, AF Projeto Estrutural, Carcaça,Montagem, Projetos de Topos e suas Vantagens, Sistemade Equalização e Alivio do Topo, Projeto de Refratário eSistemas de Resfriamento por Chuveiros, Placas Stave-Coolers de Ferro Fundido ou de Cobre, Monitoração deTemperaturas ao Longo da Carcaça, Incluindo cadinho eFuro de Gusa, Projeto de Casa de Corrida, Quantificaçãode Furos de Gusa e Escória, Equipamentos de Perfuraçãodo Furo de Gusa e sua obturação, Canais Fixos/MóveisVantagens e Desvantagens, Pontes Rolantes, Guinchos,Ferramentas Usuais, Projeto do Sistema de Sopro (TuyereStock), Troca de Ventaneiras e Algaravizes, Problemas,Projeto de Granulação de Escória e Manuseio de Escória,Projeto de Despoeiramento da Casa de Corrida, Projetode Instalação com Glendons e de Regeneradores emFunção da Temperatura de Sopro, Carcaça, Câmara Inter-na e Externa, Projeto de Refratários, Tipos de Queimadores,Juntas de Expansão, Válvulas de Ar Quente, de Ar Frio eAlivio, Enriquecimento do Gás e Preaquecimento do Arde Combustão, Projeto de Limpeza de Gás, Bleeders,Uptakes Downcomer, Coletor de Pó, Ciclone Axial,Lavador Venturi, Venturi com Garganta Regulável, Lavador/Resfriador, Precipitador Eletrostático, Eficiência de limpe-za, Controle do Teor de Pó Gás de Alto Forno paraConsumo na Usina, Projeto de Sistemas de InjeçõesAuxiliares, com Ênfase em Injeção de Carvões, com Insta-lação de Moagem, Armazenamento, Transporte Pneu-mático e Injeção no Forno, Projeto das Utilidades paraAlto-Forno – Água, Vapor, Gases (GAF, GCO, N2, O2),Vapor e Outros

8 Legislação Ambiental para Área de Alto-Forno. Sis-temas de Controle Ambiental, despoeiramento daCasa de Corrida e da Casa de Silos (carga)

9 Sistema de Segurança e Prevenção de Acidentes emÁrea de Altos Fornos

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156 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

FABRICAÇÃO DE FERRO GUSA EM ALTO-FORNO A CARVÃO VEGETAL

OBJETIVO

Atualização tecnológica nas áreas de projeto, opera-ção e manutenção de alto-forno Com geração deliteratura técnica em língua portuguesa.

PÚBLICO-ALVO

Engenheiros, técnicos e operadores que atuam nasáreas de projeto, operação e manutenção de altoforno, bem como estudantes de engenharia e deescolas técnicas.

CARGA HORÁRIA

40 horas

PROGRAMA

1 Descrição do Alto-Forno a Carvão Vegetal1.1 Sistema de carregamento – casa de silos, pesa-gem, skips, caçambas, correias, topo com cones etopo sem cones1.2 Sistema de sopro – sopradores, tubulações, vál-vulas, glendons etc.1.3 Sistema de injeções e enriquecimento do ar comoxigênio1.4 Sistema de limpeza de gás – equipamentos e suaeficiência1.5 Casa de corrida e lingotamento de gusa (trans-porte de gusa)1.6 Utilidades – água, energia elétrica, vapor, manu-seio do gás(GAF)

2 Princípio de Funcionamento do Alto-Forno2.1 Físico-química do processo2.2 Físico química das escórias2.3 Aerodinâmica do Alto forno a carvão vegetal

3 Matérias Primas para Alto-Forno a Carvão Vegetal:Minério de Ferro, Aglomerados, Carvão e suasEspecificações e Controle de Qualidade

4 Distribuição de Carga com Uso de Topo com Co-nes e sem Cones

5 Controle Térmico

6 Operação do Forno, Cálculo de Carga(Base deCarvão), Anormalidades de Marcha

7 Operação do Glendom, Uso do GAF e Normas deSegurança

8 Operação da Casa de Corrida, Furos de Gusa, Ca-nais de Gusa e Escória, Sistema de Lingotamento ouTransporte de Gusa, Granulação de Escória

9 Normas de Paradas das Emergenciais, Reinício deSopro, Operações Especiais

10 Práticas de início de sopro(blow in), parada parareforma

11 Prática de Injeção de Finos, Equipamentos, De-sempenho

12 Revestimento Refratário para Alto-Forno a CarvãoVegetal

13 Projeto de Alto-Forno a Carvão Vegetal13 1 Estrutura da carcaça e de sustentação13.2 Sopradores tubulações e glendom, enriqueci-mento com oxigênio13.3 Sistema de limpeza de gás atendendo às nor-mas ambientais13.4 Casa de corrida, furos de gusa, canais,despoeiramento13.5 Lingotadeira circular13.6 Sistema de granulação de escória13.7 Sistema de injeção de finos13.8 Centro de controle de operação, sondasperfilometros, medidores de temperaturas e pressões,instrumentação de monitoração da operação13.9 Sistemas de despoeiramento para atender nor-mas ambientais13.10 Geração de energia elétrica com uso do GAF13.11 Possibilidade de instalação de uma unidadede Sinterização, para compor a preparação13.12 Disposição de resíduos como pó de AF e lama

14 Reflorestamento – Práticas Usuais

15 Processos de Carvoejamento – Rendimentos, Im-portância, Créditos de Carbono etc.

Page 157: Portfolio Cursos ABM

157ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

INJEÇÃO DE MATERIAIS PULVERIZADOS EM ALTOS-FORNOS

OBJETIVO

O curso fornece uma visão histórica e macroscópicada injeção de carvão pulverizado em altos-fornos,além de fornecer informações técnicas detalhadasda metodologia adotada no sentido de se obtermelhores resultados na operação de altos-fornoscom injeção. Apresenta dados de engenharia, pro-jeto e pesquisa na área, bem como fundamentosmetalúrgicos e de fenômenos de transporte asso-ciados ao processo. Discute dados de qualidadede carvão, aspectos econômicos e futuros da injeçãoem altos-fornos.

PÚBLICO-ALVODestinado a engenheiros de processo, pesquisador,chefe de unidades de redução, pessoal ligado autilidades, manutenção, pesquisa e operação desistemas de injeção de materiais pulverizados.

CARGA HORÁRIA16 horas

PROGRAMA

1 Aspectos Históricos e Tecnológicos da Injeção deMateriais Pulverizados

2 Fundamentos da Injeção de Carvão Pulverizado2.1 Termodinâmica, cinética e fenômenos de transporte

3 Efeitos da Injeção de Carvão em Altos-Fornos3.1 Carvão vegetal3.2 Coque

4 Tecnologia da Injeção de Carvão Pulverizado, Enge-nharia e Projeto

5 Qualidade de Matérias-Primas para Injeção

6 Aspectos Econômicos da Injeção

7 A questão da Simulação Aplicada a Injeção deCarvão Pulverizado7.1 Simulação do reator7.2 Simulação da oxidação com elevado gradientetérmico

Page 158: Portfolio Cursos ABM

158 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

MINÉRIO DE FERRO – PROCESSOS DE OBTENÇÃO E SUA UTILIZAÇÃO NASIDERURGIA

OBJETIVOAtualizar conhecimentos técnicos e discutir inovaçõestecnológicas na cadeia produtiva de matérias-primasportadoras de ferro da indústria siderúrgica.

PÚBLICO-ALVO

Todos os profissionais diretamente envolvidos na in-dústria de ferro e aço assim como fornecedores deinsumos, equipamentos e de serviços de engenhariae de meio ambiente.

CARGA HORÁRIA

32 horas

PROGRAMA

1 Geologia e Mineralogia de Minérios de Ferro

2 Pesquisa de Jazidas de Minérios de Ferro

3 Planejamento de Lavra e Métodos de Lavra

4 Caracterização Tecnológica

5 Processamento Mineral5.1 Cominuição e separação por tamanhos5.2 Métodos de concentração5.3 Separação sólido / líquido5.4 Otimização, controle e automação de processosde beneficiamento

6 Aglomeração: Sinterização e Pelotização

7 Produção de Gusa – Influência das Característicasda Matéria-Prima

8 Redução Direta – Influência das Características daMatéria-Prima

9 Mercado de Minérios de Ferro

10 Tendências Futuras

Page 159: Portfolio Cursos ABM

159ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

MODELAMENTO DE PROCESSOS METALÚRGICOS

OBJETIVO

Apresentar os conhecimentos básicos que permitemelaborar os modelamentos físicos e matemáticos deprocesso de extração, síntese e refino.

PÚBLICO-ALVO

Uma das disciplinas mais importantes na área de proces-sos metalúrgicos, que constitui o coroamento dos co-nhecimentos fundamentais de fenômenos de transpor-te e termodinâmica aplicados aos processos metalúrgicos.

CARGA HORÁRIA

36 horas

PROGRAMA

1 Análise de Processos Reatores de Leitos Fixos e Móveis

2 Escoamento não Uniforme de Gás, Sólido, Líquidoe Partículas Finas em Leitos Compactos

3 Análise de Energia em Processos de Redução

4 Fusões de Sucatas e de Resíduos de ProcessosUtilizando-se Reação em Leito Móvel

5 Modelo Multidimensional de Alto Forno

6 Diminuição de Emissão de CO2 em Processos deRedução

7 Síntese de of. Mg2NiH4 por Combustão

Page 160: Portfolio Cursos ABM

160 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

MODELAMENTO FÍSICO E MATEMÁTICO DE PROCESSOS METALÚRGICOS

OBJETIVO

Apresentar os conhecimentos básicos que fundamen-tamos procedimentos que permitem elaborar osmodelamentos físico e matemático de processos deextração, síntese e refino.

PÚBLILCO-ALVO

Engenheiros, pesquisadores, estudantes de en-genharia e técnicos com atuação em metalurgia /materiais.

CARGA HORÁRIA

32 horas

PROGRAMA

1 Introdução à Engenharia de Processos

2 Fundamentos Termodinâmicos

3 Fundamentos Cinéticos

4 Fundamentos de Fenômenos de Transporte

5 Modelos Físicos (Bancada, Piloto, “Scale-Up” etc.)

6 Métodos Matemáticos e Computacionais

7 Análise de Casos

8 Visita Técnica

Page 161: Portfolio Cursos ABM

161ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

NOVOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO DE FERRO PRIMÁRIO

OBJETIVO

Proporcionar uma visão fundamentada das alternati-vas de produção de ferro primário, existentes nomundo, fornecendo subsídios técnicos, econômicose operacionais de processos não convencionais deprodução daquele metal.

PÚBLICO-ALVOTécnicos, engenheiros ligados ao setor metalúrgicointeressados em estudar alternativas de tecnologiasconvencionais de produção de ferro primário.

CARGA HORÁRIA

24 horas

PROGRAMA

1 Aspectos Tecnológicos Ligados aos Novos Proces-sos de Produção de Ferro Primário

2 Aspectos Macro da Siderurgia Mundial

3 Fundamentos dos processos de Redução

4 Fundamentos dos Processos de Redução

5 Avaliação de Minérios para os Novos Processos

6 Avaliação de Carvões para os Novos Processos

7 Descrição dos Principais Processos de Produção deFerro Primário

8 Avaliação Econômica e Ambiental dos Novos Pro-cessos de Produção de Ferro Primário

9 Perspectivas Futuras de Produção de Aço

Page 162: Portfolio Cursos ABM

162 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

REDUÇÃO CARBOTÉRMICA DE ÓXIDOS METÁLICOS

OBJETIVO

A otimização dos processos industriais existentes e odesenvolvimento de processos alternativos são fato-res de sobrevivência para a metalurgia e principal-mente para a siderurgia. O conhecimento profundodos fundamentos teóricos e sua aplicação na análisee desenvolvimento dos processos industriais é o úni-co meio de garantir o desenvolvimento de processosmais eficientes em termo energéticos e ambientais.

PÚBLICO-ALVOEngenheiros, pesquisadores, estudantes de engenhariae técnicos com atuação em metalurgia e materiais.

CARGA HORÁRIA

36 horas

PROGRAMA

1 Visão Geral Sobre Redução de Óxidos Metálicos

2 Novos Processos de Produção de Ferro Primário

3 Fundamentos da Redução e Óxidos Metálicos (Fe,Mn, Cr, Ti, Al etc.)

4 Os Processos de Auto-Redução

5 Gaseificação de Materiais Carbonáceos

6 Redução Direta

7 Os Modelos Matemáticos de Redução de Pelotaspor Meio Gasoso

8 Os Modelos Matemáticos de Redução de PelotasAuto-Redutoras

9 Carbonetação de Ferro Reduzido por MisturasGasosas

10 Carbonetação de Ferro Reduzido em Pelotas Auto-Redutoras

11 Potencial Industrial dos Processos de Auto-Redu-ção Carbotérmica

Page 163: Portfolio Cursos ABM

163ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

REFRATÁRIOS PARA SIDERURGIA: MÓDULO REDUÇÃO

OOOOOBJETIVO

Fornecer conhecimento básico aos funcionários deUsinas de Pelotização, de Usinas Siderúrgicas In-tegradas e de Altos-Fornos independentes que seconfrontam com problemas de refratários. São abor-dados aspectos fundamentais e práticos sobre o usode tijolos refratários, monolíticos e isolantes nos diversosequipamentos da área de redução.

PÚBLICO-ALVO

Funcionários de Usinas de Pelotização, Usinas Side-rúrgicas Integradas, Altos-Fornos independentes eda Indústria de Refratários envolvidos com operaçãoe manutenção refratária dos diversos equipamentosda área de redução. CARGA HORÁRIA16 horas

PROGRAMA1 Introdução

2 Testes e Propriedades de Interesse em Refratários

3 Mecanismos Gerais de Desgaste em Refratários

4 Refratários para Fornos de Pelotização

5 Refratários para Fornos de Sinterização

6 Refratários para Coqueria6.1 Construção6.2 Manutenção

7 Refratários para Alto-Forno7.1 Alto-forno a carvão vegetal7.2 Alto-forno a coque7.3 Reparações intermediárias

8 Refratários para Regeneradores

9 Casa de Corrida de Altos-Fornos9.1 Massas de tamponamento9.2 Canais de corrida

10 Transporte e Manuseio de Gusa10.1 Carro Torpedo10.2 Panela de Gusa10.3 Misturadores

Page 164: Portfolio Cursos ABM

164 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

Page 165: Portfolio Cursos ABM

165ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

DIVISÃO TÉCNICA: ROCHAS E MINERAIS INDUSTRIAIS,DIVISÃO TÉCNICA: TECNOLOGIA MINERAL DE FERROSOS E

DIVISÃO TÉCNICA: TECNOLOGIA MINERAL DE NÃO FERROSOS

Rochas e Minerais IndustriaisEstudo e a difusão de conhecimentos das propriedades, tecnologias, processos e funções que envolvam estesprodutos minerais, com ênfase para insumos e aditivos de processos metalúrgicos, e para minerais funcionaisde alto desempenho onde os fundamentos de ciência dos materiais tem alto impacto no aperfeiçoamento dafuncionalidade e agregação de valor

Tecnologia Mineral de FerrososExploração mineral e de produção de concentrados. Atividades de Prospecção, Lavra e Beneficiamento (frag-mentação, classificação e concentração) de minérios de ferrosos.

Tecnologia Mineral de Não Ferrosos

Exploração mineral e de produção de concentrados. Atividades de Prospecção, Lavra e Beneficiamento (frag-mentação, classificação e concentração) de minérios de não ferrosos.

Page 166: Portfolio Cursos ABM

166 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

Page 167: Portfolio Cursos ABM

167ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

BARRAGENS DE REJEITOS: METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO, OPERAÇÃO EMANUTENÇÃO

OBJETIVODestacar os principais aspectos de construção e segu-rança de barragens de rejeitos.

PÚBLICO-ALVO

Engenheiros de Minas e Geólogos

CARGA HORÁRIA

24 horas

PROGRAMA

1 Introdução

2 Fundamentação da Concepção do Projeto

2.1 Espessamento2.2 Transporte2.3 Descarga2.4 Principais características da disposição dos rejeitos

3 Principais Características Geotécnicas por Rejeitos3.1 Densidade “in situ”3.2 Limites de Atterberg3.3 Índice de vazios inicial3.4 Consolidação ou adensamento3.5 Compressibilidade3.6 Permeabilidade3.7 Resistência ao cisalhamento

4 Avaliação da Capacidade de Armazenamento

5 Principais Métodos Construtivos de Barragens deContenção de Refeitos5.1 Método da linha de montante5.2 Método da linha de jusante5.3 Método da linha de centro

6 Sistemas Extratores de Barragens de Rejeitos6.1 Tulipa6.2 Galeria da encosta6.3 Sifão

7 Principais Condicionantes da Escolha do Sítio deImplantação

8 Tratamentos das Fundações

9 Operação de Barragens de Refeitos

10 Manutenção

11 Fase de Abandone de Barragens de Rejeitos

12 Instrumentação12.1 Principais equipamentos utilizados12.2 Principais problemas x instrumentação12.3 Coleta, processamento e apresentação dos da-dos da instrumentação

Page 168: Portfolio Cursos ABM

168 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

BOMBEAMENTO DE POLPAS E CLASSIFICAÇÃO

OBJETIVO

Fornecer a engenheiros e técnicos que trabalham comesta especialidade, mas não têm formação específica,o treinamento e o conhecimento mínimo necessáriospara o bom desempenho de sua função.

PÚBLICO-ALVO

Engenheiros e técnicos que trabalham com separaçãopor tamanhos, classificação de materiais em suspensão,minérios finos ou produtos, manuseio de materiaisfinos em suspensão ou polpas com ou sem formaçãobásica em mineração. Profissionais de vendas ou apli-cações correlatas (bombas, tubulações, reagentesquímicos etc.).

CARGA HORÁRIA

16 horas

PROGRAMA

1 Equipamentos1.1 Bombas de polpa: comparação de bombas cen-trífugas e de polpa, tubulações e acessórios, revesti-mentos, desempenho das bombas de polpa1.2 Hidrociclones: tipos, materiais, geometria, com-paração entre os diversos modelos e aplicações1.3 Sistemas de classificação e transporte de materiaisparticulados em suspensão (polpa): arranjos, linhasde polpa e acessórios1.4 Aspectos teóricos e aplicação do bombeamentode polpa1.5 Curvas características da bomba e do sistema,desempenho das bombas de polpa, cálculo da energia

consumida (potência), comportamento das polpas,tipos de fluxo de polpas e escoamento, velocidadede transporte, noções de reologia das polpas e salcaracterização, perda de carga, escoamento homogê-neo e heterogêneo, uso de reagentes auxiliares notransporte de polpas, dimensionamento de bombas etubulações de polpa, transporte em minerodutos

2 Classificação em Ciclones2.1 Equipamentos de classificação: mecânicos e cen-trífugos (hidrociclones)2.2 Elutriador e classificador espiral, descrição dofuncionamento e aplicação de hidrociclones, mode-lagem do sistema-curva de partição real e corrigida,diâmetro de corte, eficiência de separação, by pass

3 Projeto de instalações de classificação3.1 Projeto de bombeamento, de linhas (tubulações),distribuidores e ciclones3.2 Dimensionamento e seleção

4 Revisão de conceitos básicos4.1 Tamanhos e distribuições de tamanhos, áreaespecífica (Blaine), umidade, polpas, balanços demassas e de água, densidades etc.

5 Exercícios5.1 Não serão estudados aspectos de engenhariamecânica tais como cálculo de tensões nas correiasou nas máquinas ou dimensionamento mecânico deestruturas e componentes, ou ainda aspectos decustos, o enfoque é totalmente de processos

Page 169: Portfolio Cursos ABM

169ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

BRITAGEM E PENEIRAMENTO

OBJETIVO

Fornecer a engenheiros e técnicos que trabalhem comesta especialidade, mas não têm a formação específi-ca, o treinamento e o conhecimento mínimos neces-sários para o bom desempenho de sua função.

PÚBLICO-ALVO

Engenheiros e técnicos que trabalham com separaçãopor tamanho ou redução de tamanho de minerais, ma-térias-primas ou materiais granulados, em beneficiamentode minérios, mas não têm a formação específica.Profissionais de Vendas de equipamentos ou insumos.

CARGA HORÁRIA16 horas

PROGRAMABRITAGEM

1 Equipamentos1.1 Britadores de mandíbula1.2 Britadores da família dos giratórios1.3 Tamanhos 2 Produtos de Britadores2.1 Modelos matemáticos de distribuiçãogranulométrica de produtos de britagem2.2 Escalpe e operação em circuito fechado 3 WI de Britagem 4 Seleção de Britadores4.1 Exercícios 5 Desgaste de Peças de Britadores5.1 Exercícios sobre desgaste de britadores 6 Instalações

7 Operação7.1 Lubrificação7.2 Regulagem7.3 Problemas operacionais7.4 Projeto das mandíbulas7.5 Prática operacional7.6 Cubicidade das partículas7.7 Controle automático de processo7.8 Britagem em minas subterrâneas7.9 Mineração subterrânea de carvão7.10 Britagens móveis e semi-móveis

8 Outros Tipos de Britadores e Moinhos8.1 Classificação dos equipamentos de cominuiçãopela velocidade8.2 Britador autógeno8.3 Britadores de rolos8.4 Equipamentos de alta velocidade 9 Britadores de Impacto9.1 Construção e operação9.2 Equipamentos encontrados no mercado

PENEIRAMENTO1 Equipamentos1.1 Peneiras e grelhas vibratórias1.2 Peneiras e grelhas fixas1.3 Peneiras rotativas1.4 Outras peneiras1.5 Características dos equipamentos1.6 Movimento circular e retilíneo1.7 Elementos construtivos

2 Dinâmica do Peneiramento2.1 Comportamento coletivo do leito de partículas2.2 Comportamento individual das partículas

3 Quantificação do Processo de Peneiramento

4 Tipos de Telas

5 Dimensionamento de Peneiras

6 Aspectos Operacionais

7 Revisão de conceitos básicos7.1 Tamanhos e distribuições de tamanhos7.2 Área específica (Blaine)7.3 Umidade7.4 Polpas7.5 Balanços de massas e de água7.6 Densidades

8 Exercícios8.1 Não serão estudados aspectos de engenhariamecânica tais como cálculo de tensões nas correiasou nas máquinas ou dimensionamento mecânico deestruturas e componentes, o enfoque é totalmentede processos

Page 170: Portfolio Cursos ABM

170 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

BRITAGEM E PENEIRAMENTO DE CARVÃO MINERAL

OBJETIVO

Treinamento em britagem, peneiramento e moagemde carvão para técnicos e engenheiros que trabalhamcom esta matéria prima mineral e não têm a formaçãonecessária.

PÚBLICO-ALVO

Técnicos e engenheiros de coqueria e pátio de carvão(siderurgia), termoelétricas.

CARGA HORÁRIA16 horas

PROGRAMACominuição do Carvão

1 Considerações Gerais

2 Distribuição de Tamanhos

3 Medida da Cominuibilidade dos Carvões

4 Mecanismos de Cominuição dos Carvões4.1 Comportamento microscópio4.2 Comportamento macroscópio4.3 Modelo de cominuição do carvão4.4 Segregação granulométrica

5 EquipamentosMoinho de GalgaMoinhos Raymonds e WilliamsPulverizador de bolas

6 Problemas sobre Cominuição dos Carvões

7 Classificação de Equipamentos de Cominuição pelaVelocidade

8 Britador Bradford, Britadores de Rolos, Britadoresde Impacto, Moinhos de Martelos, Equipamentos deAlta Velocidade

8.1 Construção e operação8.2 Equipamentos encontrados no mercado

9 Peneiramento9.1 Equipamentos9.1.1 Peneiras e grelhas vibratórias9.1.2 Peneiras e grelhas fixas9.1.3 Peneiras rotativas9.1.4 Outras peneiras9.1.5 Características dos equipamentos9.1.6 Movimento circular e retilíneo9.1.7 Elementos construtivos

10 Dinâmica do Peneiramento10.1 Comportamento coletivo do leito de partículas10.2 Comportamento individual das partículas

11 Quantificação do Processo de Peneiramento

12 Tipos de Telas

13 Dimensionamento de Peneiras

14 Aspectos Operacionais

15 Revisão de Conceitos Básicos15.1 Tamanhos e distribuições de tamanhos15.2 Área específica (Blaine)15.3 Umidade15.4 Polpas15.5 Balanços de massas e de água15.6 Densidades

16 ExercíciosNão serão estudados aspectos de Engenharia Mecâ-nica tais como cálculo de tensões nas máquinas oudimensionamento mecânico de estruturas e compo-nentes. O enfoque é totalmente de processos.

Page 171: Portfolio Cursos ABM

171ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

COMINUIÇÃO: BRITAGEM E MOAGEM

OBJETIVO

Fornecer a engenheiros e técnicos que trabalhem comestas especialidades, mas não têm a formação específica,o treinamento e o conhecimento mínimos necessáriospara o bom desempenho de sua função.

PÚBLICO-ALVO

Engenheiros e técnicos que trabalham com preparaçãoe redução de tamanho de minerais, matérias-primasou materiais granulados, beneficiamento de minérios,ou atividades afins, particularmente, naqueles ondehaja britagem ou moagem industrial, mas não têm aformação específica. Profissionais de vendas de equi-pamentos ou insumos.

CARGA HORÁRIA

24 horas

PROGRAMA

1 BritagemEquipamentos, britadores de mandíbula, britadoresda família dos giratórios, noções de tamanho de par-tícula e formas de medir tamanho, produtos debritadores, modelos matemáticos de distribuiçãogranulométrica de produtos de britagem, escalpe eoperação em circuito fechado, WI de britagem, sele-ção de britadores, desgaste de peças de britadores,instalações, operação, lubrificação, regulagem, pro-blemas operacionais, projeto das mandíbulas, práticaoperacional: cubicidade das partículas, controle

automático de processo, britagens móveis e semi-móveis, outros tipos de britadores e moinhos,classificação dos equipamentos de cominuição pelavelocidade, britador autógeno (Barmac, Tornado, VSIetc.), britadores de rolos, equipamentos de altavelocidade, britadores de impacto. Comparaçãoentre britagem fina e moagem grossa: vantagens edesvantagens de cada processo

2 MoagemNoções de mecanismo de quebra na moagem, moi-nhos rotativos bolas, barras, cylpebs, moinhosautógenos e semi-autógenos, outros moinhos:vibratórios, prensa de rolos, moinhos verticais etc.,produtos de moagem, curvas de distribuiçãogranulométrica, modelos de moagem,dimensionamento e seleção de moinhos tubulares,ensaios de Bond: determinação do WI e do índice deabrasividade (Ai)

3 Revisão de Conceitos BásicosTamanhos e distribuições de tamanhos, área específi-ca (Blaine), umidade, polpas, balanços de massas ede água, densidades

Observação: Não serão estudados aspectos deEngenharia Mecânica tais como cálculo de tensõesnas correias ou nas máquinas ou dimensionamentomecânico de estruturas e componentes. O enfoque étotalmente de processos.

Page 172: Portfolio Cursos ABM

172 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

CONCEITOS DE BENEFICIAMENTO DE MINÉRIOS

OBJETIVO

Fornecer a engenheiros e técnicos que trabalham comesta especialidade, mas não têm formação específica,o treinamento e o conhecimento mínimo necessáriospara o bom desempenho de sua função.

PÚBLICO-ALVO

Engenheiros e técnicos que trabalham com materiaise minérios na preparação, estocagem e beneficiamentocom ou sem formação básica em mineração. Pro-fissionais de vendas ou aplicações correlatas(equipamentos, reagentes, insumos etc.), etc.O curso abordará apenas aspectos de processo,não enveredando por dimensionamento mecâni-cos, elétricos ou afins.

CARGA HORÁRIA16 horas

PROGRAMA1 Noções de Caracterização de Minérios e sua Impor-tância no Beneficiamento de Minérios

2 Liberação: Cominuição (Britagem e Moagem)Peneiramento e Classificação

3 Métodos de Concentração: Separação Magnética,Óptica, Elétrica, Densitária (Gravimétrica), Flotação,“Sorting”

4 Equipamentos e Processos

5 Curvas de Partição Gravítica

6 Noções de Flotação

7 Seleção do Método para os Minérios

8 Liberação: Relação Recuperação-Teor

9 Circuitos de Concentração

10 Processos Complementares: Recuperação deÁgua, Desaguamento: Espessamento, Filtragem

11 Projeto, Instalação, Operação

12 Problemas Operacionais

13 Sistemas de Controle

14 Balanço de Massas

15 Exercícios

16 Revisão de Conceitos Básicos - Tamanhos eDistribuições de Tamanhos, Área Específica (Blaine),Umidade, Polpas, Balanços de Massas e de Água,Densidades, Ângulo de Repouso e de Escoamento,Ângulo de Escoamento Estático e Dinâmico etc., Me-cânica tais como Cálculo de Tensões nas Correias ounas Máquinas ou Dimensionamento Mecânico deEstruturas e Componentes, ou ainda Aspectos deCustos, o Enfoque é Totalmente de Processos

Obs: Não serão estudados aspectos de Engenharia.

Page 173: Portfolio Cursos ABM

173ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

ESPESSAMENTO E FILTRAGEM

OBJETIVO

Fornecer a engenheiros e técnicos que trabalhem comesta especialidade, mas não têm a formação específi-ca, o treinamento e o conhecimento mínimos neces-sários para o bom desempenho de sua função.

PÚBLICO-ALVO

Engenheiros e técnicos que operem sistemas dedesaguamento ou recuperação de água em usinasmetalúrgicas, de beneficiamento de minérios ousiderúrgicas. Profissionais de vendas de equipamen-tos ou insumos.

CARGA HORÁRIA24 horas

PROGRAMA1 Espessamento1.1 Descrição do equipamento1.2 Mecanismo do espessamento – fundamentos efenômenos envolvidos

1.3 Dimensionamento de espessadores: Coe &Clevenger, Kynch ou Talmage & Fitch, Wilhelm &Naide, zona de Compressão e regra dos 3 ft1.4 Prática Operacional1.5 Espessadores de lamelas e “high capacity”1.6 Exercícios

2 Filtragem2.1 Descrição de equipamentos e sistema – filtros dediscos, plano, de tambor, de correia, filtros-prensa2.2 Mecanismo de filtragem2.3 Meios filtrantes2.4 Dimensionamento e projeto de instalações2.5 Exercícios

3 Aspectos Teóricos3.1 Aspectos fluidodinâmicos3.2 Fenômenos de superfície3.3 Floculação e coagulação3.4 Produtos químicos utilizados na filtragem eespessamento, preparação e dosagem

Page 174: Portfolio Cursos ABM

174 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

GERENCIAMENTO DE PROJETOS DE MINERAÇÃO

OBJETIVO

É fornecer informações para o pessoal envolvido naadministração de projetos em mineração e metalurgiaextrativa.

PÚBLICO-ALVO

Gerentes de projeto e demais profissionais envolvi-dos na administração de projetos.

CARGA HORÁRIA

24 horas

PROGRAMA

1 O Projeto1.1 Introdução, conceito de projeto, peculiaridadesde um projeto mineiro1.2 Como conduzir um projeto de alto risco: decisãode empreender, projeto conceitual, projeto básico,projeto executivo, conceito de “point of no return”1.3 Estimativas de investimento e custos operacionaise sua precisão relativa, métodos de avaliação doinvestimento1.4 Outras atividades ligadas ao projeto / meioambiente, debate com a comunidade1.5 Exigências legais relativas aos projetos de mineração1.6 Benefícios fiscais e outros incentivos

2 Coordenação2.1 Introdução2.2 Estruturas das equipes2.3 Planejamento: cronogramas, estrutura analíticado projeto, controle de custos, relatórios deandamento2.4 Composição de preços: contratos de preço glo-bal, preço unitário, por administração, “cost plus fee”,“cost plus fixed fee”, contratos guarda-chuva, chave-na-mão (“turn key”), pacotes, EPC, EPCM

3 Suprimentos3.1 Introdução3.2 Compras técnicas: procedimentos de compra,qualificação de fornecedores, cronograma de com-pras, plano de compras, condições gerais de compra,tomadas de preços, diligenciamento de propostas,julgamento de propostas, emissão de pedidos3.3 Procedimentos de importação

4 Gerenciamento de Implantação4.1 Inspeção, diligenciamento e tráfego4.2 Fiscalização de construção e montagem4.3 Posta-em-marcha4.4 Problemas específicos de minas em locais remo-tos: as experiências brasileira e canadense, outrasexperiências: Suécia e Austrália

5 Infra-Estrutura Urbana5.1 Construção de núcleos urbanos em locais remotos:infra-estrutura urbana, infra-estrutura de serviços, infra-estrutura social, terceirização, conflitos sociais emcomunidades restritas, “long distance commuting”5.2 Impacto ambiental: impacto ambiental da ativida-de mineira, impacto ambiental da vila operária, im-pacto ambiental da cidade satélite, conflitos com apopulação original

6 Financiamento do Empreendimento e OutrosAspectos6.1 Empreendimentos minerários e formas de as-sociação: “venture capital companies”, “juniorcompanies”, acordos de pesquisa, “earn-inagreements”, opção de compra, “joint ventures”6.2 Transações de direitos minerários: cessão total ouparcial dos direitos minerários, oneração de direitosminerários, requisitos para a transação

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175ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

MOAGEM E CLASSIFICAÇÃO

OBJETIVO

O curso discutirá aspectos de redução de tamanhode frações finas e separação de frações abaixo dopeneiramento industrial, não enveredando pordimensionamento mecânico ou estrutural de equipa-mentos e sistemas. O enfoque é eminentemente deprocesso, aplicado a diversos segmentos industriaiscomo a indústria mineral, metalúrgica, cimenteira,de resíduos entre outros segmentos que utilizema redução de tamanho de sólidos por métodosmecânicos.

PÚBLICO-ALVO

Profissionais de nível superior e técnicos de indústriasque operem com redução de tamanho de sólidos,particularmente, naqueles onde haja moagem indus-trial ou a separação de sólidos finos.

CARGA HORÁRIA

16 horas

PROGRAMA

1 Noções de Mecanismo de Quebra na Moagem

2 Moagem: Moinhos Rotativos – Bolas, Barras,Cylpebs-, Moinhos Autógenos e Semi-Autógenos

3 Outros Moinhos: Vibratórios, Prensa de Rolos,Moinhos Verticais etc.

4 Produtos de Moagem, Curvas de DistribuiçãoGranulométrica

5 Modelos de Moagem

6 Dimensionamento e Seleção de Moinhos Tubulares

7 Ensaios de Bond: Determinação do WI e do Índicede Abrasividade (Ai)

8 Classificação: Conceitos Gerais e Aplicações

9 Classificação em Lâmina D’água e Ciclones

10 Noções de Partição, Diâmetro Mediano de Sepa-ração, Diâmetro de Corte

11 Curvas de Partição. Modelos de Partição: Plitt,Lynch e Rao, Artherburn, Trawinski etc.

12 Curvas de Distribuição e Modelos de Separaçãopor Tamanhos

13 Seleção e Dimensionamento de Classificadores ede Ciclones

14 Classificação, Desaguamento, Deslamagem,Espessamento

15 Circuitos de Moagem e Classificação

16 Projeto, Instalação, Manutenção e Operação deCircuitos de Moagem

17 Problemas Operacionais, Sistemas de Controle

18 Conceitos Básicos de Beneficiamento de Minérios

19 Balanço de Massas

20 Revisão de Conceitos Fundamentais deBeneficiamento e Exercícios

Page 176: Portfolio Cursos ABM

176 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

OPERAÇÕES AUXILIARES – PROCESSAMENTO DE SUSPENSÕES DE SÓLIDOS EM ÁGUA

OBJETIVO

Fornecer ao PÚBLICO ALVO o treinamento e o co-nhecimento mínimo necessário para o seu bomdesempenho.

PÚBLICO-ALVO

Engenheiros e técnicos de formação diferente da demetalurgista ou de minas, que trabalhem em usinasde beneficiamento ou tratamento de resíduos eefluentes e precisem adquirir as noções necessáriaspara o seu bom desempenho profissional.

CARGA HORÁRIA

40 horas

PROGRAMA

1 Introdução e Conceitos Básicos: Operações Auxilia-res, Manuseio de Sólidos Granulados e de Polpas,Separação Sólido-Líquido, Balanços de Água, Polpas

2 Bombeamento de Polpas: Equipamentos, Instala-ções, Tubulações, Dimensionamento, Minerodutos,Operações e Problemas Operacionais

3 Barragens de Rejeitos: Construção, Funcionamen-to e Operação, Casos Especiais

4 Desaguamento Mecânico: Ciclones, Classificado-res, Centrifugas, Peneiras, Silos e Pilhas

5 Espessamento: Equipamentos e Instalações, Meca-nismos do Espessamento e Clarificação, PráticaOperacional, Novas Tendências

6 Filtragem: Equipamentos e Instalações, Mecanismosde Filtragem, Prática Operacional, Novas Tendências

7 Floculação e Coagulação: Mecanismos e Reagentes

8 Produtos Químicos Auxiliares do Desaguamento

9 Estudos de Caso

Não serão estudados aspectos de Engenharia Mecâ-nica tais como projeto das máquinas oudimensionamento mecânico de estruturas e compo-nentes. O enfoque é totalmente de processos.

Page 177: Portfolio Cursos ABM

177ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

OPERAÇÕES UNITÁRIAS DE TRATAMENTOS DE MINÉRIOS

OBJETIVO

Fornecer a engenheiros e técnicos que trabalham comesta especialidade, mas não têm a formação específica,o treinamento e o conhecimento mínimos necessáriospara o seu bom desempenho.

PÚBLICO-ALVO

Engenheiros e técnicos que trabalham com a pre-paração e manuseio de matérias-primas minerais oucarvão e não têm formação básica em mineração.

CARGA HORÁRIA

40 horas

PROGRAMA

1 Introdução e Conceitos Básicos1.1 Operações unitárias, fluxogramas, adequação dosconcentrados ao uso, teor, polpas, balanços de mas-sas, metalúrgicos e de água, rougher, cleaner escavenger, conceito de tamanho de partícula e suamedida, reologia de polpas1.2 Exercícios

2 Britagem2.1 Equipamentos, relação de redução, distribuiçãogranulométrica dos produtos de britagem, seleçãode britadores, desgaste, prática operacional2.2 Exercícios

3 Peneiramento3.1 Equipamentos, mecanismo do peneiramento,quantificação do processo, tipos de telas,dimensionamento e seleção3.2 Exercícios

4 Moagem4.1 Equipamentos, mecanismos de moagem, dinâmicainterna dos moinhos tubulares, desgaste, carga circulante,dimensionamento de moinhos segundo Bond e rowland4.2 Exercícios

5 Classificação5.1 Equipamentos, funcionamento do ciclone,funcionamento do classificador espiral, funcionamen-to dos outros classificadores, conceito de partição,modelagem de processo5.2 Exercícios

6 Separação Densitária6.1 Jigues, equipamentos de meio denso e equipa-mentos de lâmina d’água princípios de operação edescrição dos equipamentos e sua operação, possi-bilidades de uso e limitações, conceito de partição,modelagem de processo6.2 Exercícios

7 Flotação7.1 Hidrofobicidade, coleta e modulação da coleta,equipamentos, operações auxiliares, instalações e cir-cuitos típicos, reagentes, desenvolvimentos recentes

Page 178: Portfolio Cursos ABM

178 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

PÁTIOS DE ESTOCAGEM

OBJETIVO

A atividade de estocagem, como também todas asatividades de manuseio de sólidos granulados(“materials handling”) situa-se numa área interdisciplinarnão sendo totalmente coberta por nenhuma especiali-dade. Este programa de treinamento procura dar aosprofissionais da área (engenheiros e técnicos) uma visãode conjunto e noções bastante precisas da operação depátios e das operações de estocagem, homogeneizaçãoe amostragem. Não serão examinados detalhes mecâni-cos ou de construção de máquinas.

PÚBLICO-ALVO

Engenheiros com ou sem formação em Engenharia deMinas e técnicos que trabalhem com estocagem e manu-seio de materiais granulares e precisem adquirir as noçõesnecessárias para o seu bom desempenho profissional.

CARGA HORÁRIA

16 horas

PROGRAMA

1 Introdução e Conceitos Básicos1.1 Umidade, área específica, distribuiçõesgranulométricas, balanços de massas, de água emetalúrgicos

2 Estocagem e Homogeneização em Pilhas

2.1 Pátios de minérios e de concentrados, estocagemde carvão, métodos de estocagem (chevron, windrow,windrow modificado, strata, cone Shell)2.2 Retomada de pilhas (retomadores de rodas decaçambas, “drum reclaimer e outros2.3 Homogeneização alcançada

3 Amostragem3.1 Aspectos teóricos, regras de Richards e de PierreGy, normas de amostragem, equipamentos paraamostragem, torres de amostragem3.2 Equipamentos para fracionamento de amostras,divisores de polpa

Não serão estudados aspectos de Engenharia Mecâ-nica tais como cálculo de tensões nas correias ou nasmáquinas ou dimensionamento mecânico de estru-turas e componentes. O enfoque é totalmente deprocessos.

OBSERVAÇÃO

Revisão de conceitos sobre transportadores decorreia: descrição dos transportadores, construção eelementos construtivos, dispositivos de segurança,desenvolvimentos recentes (cable belts, transporta-dores sanduíche, transportadores tubulares, outrostransportadores fechados, transportadores móveis),seleção de transportadores de correia.

Page 179: Portfolio Cursos ABM

179ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

PENEIRAMENTO

OBJETIVO

Fornecer a engenheiros e técnicos que trabalham comesta especialidade, mas não têm formação específica,o treinamento e o conhecimento mínimo necessáriospara o bom desempenho de sua função.

PÚBLICO-ALVO

Engenheiros e técnicos que trabalham com separaçãopor tamanhos, peneiramento, materiais ou minériosgranulados. Profissionais com ou sem formação naárea, de vendas ou aplicações correlatas.

CARGA HORÁRIA

16 horas

PROGRAMA

1 Equipamentos1.1 Peneiras e grelhas vibratórias1.2 Peneiras e grelhas fixas1.3 Peneiras rotativas1.4 Outras peneiras1.5 Características dos equipamentos1.6 Movimento circular e retilíneo1.7 Elementos construtivos

2 Dinâmica do Peneiramento

2.1 Comportamento coletivo do leito de partículas2.2 Comportamento individual das partículas

3 Quantificação do Processo de Peneiramento

4 Tipos de Telas

5 Dimensionamento de Peneiras

6 Aspectos Operacionais

7 Revisão de Conceitos Básicos7.1 Tamanhos e distribuições de tamanhos7.2 Área específica (blaine)7.3 Umidade7.4 Polpas7.5 Balanços de massas e de água7.6 Densidades

8 Exercícios

Não serão estudados aspectos de EngenhariaMecânica tais como cálculo de tensões nas correiasou nas máquinas ou dimensionamento mecânico deestruturas e componentes. O enfoque é totalmentede processos.

Page 180: Portfolio Cursos ABM

180 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

PROCESSAMENTO DE MATÉRIAS-PRIMAS – OPERAÇÕES AUXILIARES, ESTOCAGEM EMANUSEIO DE SÓLIDOS GRANULADOS

OBJETIVOFornecer ao PÚBLICO-ALVO o treinamento e o co-nhecimento mínimo necessário para o seu bomdesempenho.

PÚBLICO-ALVO

Engenheiros e técnicos de formação diferente da demetalurgista ou de minas, que trabalhem em reciclagemou em manuseio de matérias-primas minerais ou carvãoe precisem adquirir as noções necessárias pra o seubom desempenho profissional.

CARGA HORÁRIA40 horas

PROGRAMA1 Introdução e Conceitos Básicos

2 Umidade, Área específica, DistribuiçõesGranulométricas, Balanços de Massas, de Água eMetalúrgicos

3 Estocagem e Homogeneização em Pilhas, Pátios deMinérios e de Concentrados, Estocagem de Carvão,Métodos de Estocagem (Chevron, Windrow, WindrowModificado, Strata, Cone Shell), Retomada de Pilhas(Retomadores de Rodas de Caçambas, “DrumReclaimer” e Outros, Homogeneização Alcançada

4 Estocagem em Silos, Problemas da Ensilagem e suaSolução, Construção de Silos

5 Aproximação Teórica, Dimensionamento de SilosSegundo Jenike e Johansen

6 Amostragem – Aspectos Teóricos, Regras deRichards e de Pierre Gy, Normas de Amostragem,Equipamentos para Amostragem, Torres deAmostragem, Equipamentos para Fracionamento deAmostras, Divisores de Polpa

7 Alimentadores: Tipos e Seleção

8 Transportadores de Correia: Elementos Construti-vos, Seleção de Transportadores de Correia, RelaçõesGeométricas, Novos Sistemas de Transporte

9 Transporte Pneumático

10 Estudos de Caso

Não serão estudados aspectos de EngenhariaMecânica tais como cálculo de tensões nas correiasou nas máquinas ou dimensionamento mecânico deestruturas e componentes. O enfoque é totalmentede processos.

Page 181: Portfolio Cursos ABM

181ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

SEPARAÇÃO GRAVÍTIVA

OBJETIVO

Rever as operações unitárias envolvidas, seus funda-mentos teóricos, os equipamentos utilizados e a suaprática operacional.

PÚBLICO-ALVO

Profissionais que trabalhem na área e precisem deatualização ou de reforço no embasamento teórico.

CARGA HORÁRIA

24 horas

PROGRAMA

1 Conceito, Histórico, Importância e Aplicação

2 Caracterização para o Beneficiamento Gravítico –Curva de Lavabilidade, Ensaios de Afunda-Flutua,Líquidos Densos e Magstream

3 Critério de Concentração, Enriquecimento e Rela-ção de Concentração

4 Conceito de Curva de Partição (Curva de Tromp),Conceituação Probabilística e Modelos MatemáticosExistentes (Modelagem de Processo)

5 Previsão de Resultados de Separações Reais

6 Exercícios

7 Separação em Meio Denso

8 Tambores, Rodas Teska, Vasos de Tromp, Ciclonesde Meio Denso, Dwp, Outros Separadores

9 Ciclones Autógenos

10 Circuito de Regeneração do Meio Denso

11 Separação em Jigues

12 Mecanismo de Separação em Leitos

13 Jigues de Concentrado de Fundo (Yuba,PanAmerican, Denver etc.)

14 Jigues de Concentrado de Leito (Harz, Baum,Batac, Wemco-Remmer etc.)

15 Separação em Lâmina D’água: Calhas, MesasVibratórias, Espirais

16 Concentradoras, Cone Reichert

17 Mecanismo de Separação

18 Separadores Centrífugos (Falcon, Knelson, MGS,Jigue Centrífugo etc.)

19 Circuitos Típicos: Carvão, Ouro, Minério de Ferro,Minerais Pesados

20 Pré-Concentração, Sistemas em Série

21 Ensaios de Bancada e “Scale Up”

22 Avaliação de Desempenho, Definições de Eficiên-cia de Processo

23 Revisão de Conceitos Básicos – Umidade, Densi-dade, Tamanho, Caracterização Física, Química eMineralógica Voltada à Concentração Gravítica, ÁreaEspecífica (Blaine), Balanços de Massas, Água eMetalúrgicos

Page 182: Portfolio Cursos ABM

182 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

TÓPICOS DE TRATAMENTO DE MINÉRIOS E RESÍDUOS

OBJETIVO

Treinamento para profissionais formados na área(visando atualização) ou não formados na área queprecisem desses conhecimentos para o melhordesempenho de suas funções.

PÚBLICO-ALVO

Destinado a técnicos de nível médio e superior quetrabalhem com estas especialidades mas que nãotenham formação universitária na área ou ainda pro-fissionais que já tenham formação mas queiram reciclarconhecimentos.

CARGA HORÁRIA24 horas

PROGRAMA1 Noções de Caracterização de Minérios e suaImportânica no Beneficiamento de Minérios

2 Liberação: Cominuição e Classificação

3 Métodos de Concentração: Separação Magnética,Óptica, Elétrica, Densitária (Gravimétrica), Flotação,“Sorting”

4 Equipamentos e Processos

5 Curvas de Partição Gravítica

6 Noções de Flotação

7 Seleção do Método de Concentração para osMinérios

8 Liberação: Relação Recuperação-Teor

9 Circuitos de Concentração

10 Processos Complementares: Recuperasção deÁgua, Desaguamento: Espessamento, Filtragem

11 Projeto, Instalação, Operação

12 Problemas Operacionais

13 Sistemas de Controle

14 Balanço de Massas

15 Exercícios

Page 183: Portfolio Cursos ABM

183ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

DIVISÃO TÉCNICA: TRATAMENTOS TÉRMICOS E ENGENHARIA DE SUPERFÍCIE

Tratamentos termoquímicos, revestimentos (PVD, CVD etc.) e tratamentos térmicos superficiais (indução,chama, laser etc.).

Page 184: Portfolio Cursos ABM

184 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

Page 185: Portfolio Cursos ABM

185ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

ANODIZAÇÃO E PINTURA

OBJETIVO

O curso tem por finalidade apresentar e discutir, pormeio de uma abordagem básica e de fácil entendi-mento, os principais conceitos envolvidos naanodização e pintura de alumínio. Também serãoapresentados tecnologias para controle ambiental doprocesso.

PÚBLICO-ALVO

O curso é destinado aos profissionais que atuam emáreas técnicas ou não-técnicas de empresas quefazem o processo de anodização e pintura de alu-mínios ou usuárias de produtos anodizados epintados, que necessitam de informações bási-cas dos diversos aspectos relevantes da produçãoe características destes produtos.

CARGA HORÁRIA

16 horas PROGRAMA

ANODIZAÇÃO

1 Introdução1.1 Histórico da anodização1.1.1 Origem da anodização e sua evolução1.2 Importância do filme de óxido de alumínio

2 Processos de Limpeza do Alumínio2.1 Descrição dos processos de pré-tratamento doalumínio2.2 Pré-tratamento mecânico: jateamento,tamboreamento, polimento mecânico, lustração2.3 Pré-tratamento químico: desengraxantes, Alcali-no por imersão, ácido por imersão, solventes, solventesemulsificáveis2.4 Polimento: eletrolítico, químico2.5 Fosqueamento2.6 Neutralização

3 Processo de Anodização3.1 Formação das camadas barreiras e porosas3.1.1 Tipos de anodização3.1.2 Influência dos parâmetros da anodização3.1.3 Propriedades da camada3.1.4 Concentração da solução3.1.5 Temperatura3.1.6 Voltagem3.1.7 Densidade de corrente3.1.8 Tempo de anodização3.1.9 Efeito das ligas

4 Coloração da Película4.1 Por corantes orgânicos4.2 Por eletrólise

5 Selagem5.1 Fria5.2 Quente

6 Controle de Qualidade6.1 Classes de camadas anódicas6.2 Espessura da camada anódica6.3 Avaliação da selagem6.4 Solidez à luz/ ultra violeta

PINTURA

1 Pintura com Qualidade Assegurada – Norma ABNT141251.1 Preparação e proteção1.2 Seleção da tinta1.3 Aplicação

2 Pintura Eletrostática a Pó2.1 Introdução2.2 Tipos de tinta a Pó2.2.1 Termoplástico2.2.2 Termo conversíveis

3 Processo de Aplicação de Tinta a Pó3.1 Fluidização3.2 Transporte do tanque às pistolas3.3 Geração de alta voltagem3.4 Técnicas de carga3.5 Carga corona3.6 Carga tribo

4 Estufas de Cura

5 Aplicação de Tinta Líquida ou Eletrostática a Pósobre o Alumínio para fins Arquitetônicos5.1 Normas de pintura5.2 Normas do alumínio5.3 Normas de tinta5.4 Aplicadores de tinta

6 Resumo do Aplicador de Tinta6.1 Pré-Tratamento6.2 Pintura6.3 Cura

Page 186: Portfolio Cursos ABM

186 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

FOSFATIZAÇÃO DE METAIS FERROSOS

OBJETIVO

Transmitir conhecimentos sobre a finalidade de uso dascamadas fosfatizadas, com enfoque à fosfatização demetais ferrosos, sobre as propriedades dos diferentestipos de fosfatização e sobre métodos de caracteriza-ção e verificação de desempenho de camadasfosfatizadas. Também serão transmitidos conhecimentosa respeito do processo de fosfatização.

PÚBLICO-ALVO

Graduados de nível superior, técnicos de nível médioque atuam na área e interessados no assunto.

CARGA HORÁRIA18 horas

PROGRAMA1 Introdução

2 Tipos de Camadas Fosfatizadas

3 Utilização X Tipos de Fosfato X Massa de Fosfatodor Unidade de Área

4 Função dos Principais Constituintes de um Banhode Fosfatização4.1 Acidez livre, acidez total, relação acidez total/livree pH4.2 Outros ácidos livres4.3 Fosfato diácido (ou primário) metálico formadorda camada de fosfatização4.4 Aceleradores

5 Estágios de um Processo de Fosfatização5.1 Qualidade da água utilizada para o preparo dassoluções de um processo de fosfatização5.2 Lavagem com água5.3 Alívio de tensões5.4 Desengraxamento5.5 Decapagem ou tratamento mecânico para remo-ção de produtos de corrosão5.6 Verificação da eficiência da limpeza

5.7 Refinamento de grão ou ativação ou condi-cionamento5.8 Neutralização5.9 Influência do pré-tratamento nas característicasdas camadas de fosfato5.10 Pós-tratamento de selagem ou passivação5.11 Lavagem com água deionizada5.12 Secagem5.13 Desidogenação5.14 Pós-tratamento para conformação

6 Formação e Remoção de Lama e de Incrustações

7 Aplicação Tecnológica das Camadas Fosfatizadas7.1 Camadas fosfatizadas utilizadas como base depintura7.2 Fosfatização pesada7.3 Camadas fosfatizadas destinadas à conformaçãomecânica7.4 Proteção contra corrosão sem proteção suplementar

8 Caracterização das Camadas Fosfatizadas8.1 Aspecto visual8.2 Verificação da presença da camada de fosfatos8.3 Identificação do tipo de fosfato8.4 Determinação da massa de fosfato por unidadede área8.5 Determinação da massa de fosfato pordecapagem sem pesagem8.6 Determinação da massa de fosfato por absorçãono infravermelho8.7 Determinação da espessura da camada fosfatizada8.8 Ensaios de verificação da resistência à corrosão8.9 Determinação do tamanho dos cristais8.10 Verificação da porosidade8.11 Determinação da rugosidade8.12 Ensaios de imersão8.13 Resistência a altas temperaturas8.14 Determinação da capacidade de retenção deóleo8.15 Determinação do carbono superficial

Page 187: Portfolio Cursos ABM

187ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

METALIZAÇÃO

OBJETIVO

Apresentar o conjunto de processos de Metalizaçãocomo ferramentas eficientes na otimização de fabrica-ção e recuperação de peças que sofrem desgaste,prevendo aumento de sua vida útil sem que ocorradeformação dimensional. Ao final do curso, o partici-pante estará apto a reconhecer como a Metalizaçãopoderá ser utilizada com sucesso nas situações de cor-rosão e desgaste, muitas vezes com resultados superi-ores àqueles obtidos na fabricação de novas peças.

PÚBLICO-ALVO

Técnicos (engenheiros e outros) que atuem nas áreasde manutenção, engenharia, projetos, compras evendas das indústrias siderúrgicas, metalúrgicas(automotiva, autopeças, componentes agrícolas) emineração.

CARGA HORÁRIA

16 horas

PROGRAMA

1 Metalização1.1 Histórico1.2 Definições1.3 Termos técnicos

2 Tipos de Equipamentos2.1 Fontes de calor2.2 Velocidade de partícula2.3 Utilização

3 Materiais3.1 Ferrosos3.2 Não-ferrosos3.3 Cerâmicos3.4 Carbetos3.5 Ligas especiais3.6 Outros

4 Características da Camada4.1 Formação4.2 Estrutura

5 Vantagens do Processo

6 Limitações de Projeto

7 Limitações do Processo

8 Preparação da Base8.1 Objetivos8.2 Tipos de preparação

9 Aplicação da Camada9.1 Montagem9.2 Auto-ligante9.3 Material9.4 Sobremetal

10 Acabamento10.1 Objetivos10.2 Necessidade10.3 Tipos de acabamento

11 Tratamentos Posteriores11.1 Selagem11.2 Fusão11.3 Difusão

12 Controle de Qualidade12.1 Ensaios destrutivos12.2 Ensaios não-destrutivos

13 Aplicações13.1 Proteção contra corrosão13.2 Proteção contra desgaste13.3 Recuperação dimensional13.4 Barreira térmica13.5 Condução térmica13.6 Auto-lubrificação

Page 188: Portfolio Cursos ABM

188 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

REVESTIMENTOS METÁLICOS PARA PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO

OBJETIVO

Transmitir e aprimorar conhecimentos sobre reves-timentos metálicos destinados à proteção contracorrosão de equipamentos e estruturas metálicas,especialmente a proteção do aço carbono.

PÚBLICO-ALVO

Graduados de nível superior, técnicos de nível médioque atuam na área e demais profissionais interessa-dos no assunto.

CARGA HORÁRIA

18 horas

PROGRAMA

1 Introdução1.1 Importância e aplicação dos revestimentos metálicos

2 Conceitos Básicos de Corrosão

3 Principais Métodos de Aplicação de RevestimentosMetálicos, com Abordagem sob o Ponto de Vista deProduto e não de Processo, Os Métodos de Aplica-ção a serem Considerados serão: Eletrodeposição,Imersão a Quente e Aspersão Térmica

4 Classificação dos Revestidos em Anódicos e Catódicos

5 Revestimentos Específicos5.1 Alumínio5.2 Cádmio5.3 Zinco e suas ligas (zinco, zinco/alumínio, zinco/níquel, zinco/cobalto)5.4 Cobre e suas ligas5.5 Níquel5.6 Cromo decorativo5.7 Estanho5.8 Revestimentos de conversão (romatização do zin-co e de suas ligas e do cádmio, fosfatização)

Page 189: Portfolio Cursos ABM

189ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

TÉCNICAS INOVADORAS DE TRATAMENTOS TERMOQUÍMICOS BASEADOS EM PLASMA

OBJETIVO

Fornecer ao PÚBLICO-ALVO um panorama dastecnologias de tratamentos t6ermoquímicos basea-das a plasma, indo desde uma descrição detalhadados equipamentos utilizados até o desenvolvimentode processos para diferentes tipos de ligas metálicas.Apresentar também os benefícios deste tipo detecnologias quando comparada aos métodos tradicio-nais de tratamento termoquímico tais como técnicas agás e sais fundidos.

PÚBLICO-ALVO

Curso destinado a gerentes, engenheiros, profissio-nais e técnicos que atuam na área de tratamentostermoquímicos e seus usuários, bem como estudantesde graduação e pós-graduação das áreas de mecânica,metalurgia e materiais.

CARGA HORÁRIA

24 horas

PROGRAMA

1 Introdução à Tecnologia do Plasma

2 Equipamentos Industriais

3 Plasma versus Gás e Sal Fundido

4 Operações de Tratamentos Termoquímicos Basea-dos a Plasma

5 Processos por Plasma

6 Superfícies Modificadas por Plasma

7 A Fronteira da Tecnologia em Plasma: ProcessosDuplex

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190 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

TÓPICOS AVANÇADOS EM TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS DOS AÇOS

OBJETIVO

Transmitir conceitos avançados e metodologia aplica-da para aferição dos principais tipos de tratamentostérmicos e termoquímicos utilizados na indústria detransformação e indústria metal-mecânica. Ensinar aoprofissional, metodologia de rastreamento de defei-tos observados em tratamentos térmicos, permitindoque este consiga solucionar de forma metódica osproblemas enfrentados no dia a dia com o assuntotratamentos térmicos.

PÚBLICO-ALVO

Técnicos e engenheiros com extensa experiência emTratamentos Térmicos. Pessoal capacitado e envolvi-do dia a dia com o tema Tratamentos Térmicos dasáreas de mecânica, metalurgia, materiais, controle dequalidade e profissionais que atuem de modo diretoou indireto no tema de tratamentos térmicos e que jápossuem grande conhecimento no assunto.

CARGA HORÁRIA

24 horas

PROGRAMA

1 Revisão Geral dos Conceitos Fundamentais para oTratamento Térmico1.1 Conceitos fundamentais do diagrama Fe-Fe3C1.2 As Curvas temperatura-tempo-transformação1.3 Operações de tratamento térmico1.4 Influência dos elementos de liga

2 Previsão Quantitativa das Transformações eEndurecibilidade dos Aços2.1 Níveis de endurecibilidade dos aços

2.2 Correlação entre curvas de resfriamento, curvasJominy, curvas TTT e níveis de dureza2.3 Aspectos quantitativos das curvas TTT2.4 A sistematização de Creusot-Loire para as curvasTTT e algoritmos de controle2.5 Interpretação e previsão de dureza, com apoio ascurvas Jominy

3 Trincas – Origem e Controle3.1 Superaquecimento e queima dos aços de baixocarbono3.2 Detecção dos efeitos de queima3.3 Tensões residuais3.4 Trincas de resfriamento3.5 Distorções pós-tratamento3.6 Métodos para prevenção e controle de distorções3.7 A importância do projeto qualificado das peças4 Análise das Tensões Residuais nos Aços TratadosTermicamente2.1 Origem das tensões residuais2.2 Técnicas de determinação das tensões residuais2.3 Técnicas de alívio das tensões residuais5 Tratamentos Superficiais Avançados5.1 Métodos de difusão para endurecimento desuperfície5.2 Carbonetação, nitretação e boretação5.3 Endurecimento seletivo de superfície5.4 Endurecimento por chama – técnicas e controle5.5 Endurecimento por laser – técnicas e controle5.6 Endurecimento por electron beam – técnicas econtrole5.7 Endurecimento por plasma – técnicas e controle5.8 Análise da microestrutura e propriedades póstratamento

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191ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

TRATAMENTOS DE SUPERFÍCIE COM LASERS

OBJETIVO

Fornecer fundamentos da interação de feixes de lasercom materiais e aplicar estes conhecimentos direta-mente na modificação de superfícies com uso de lasers.Capacitar os participantes à desenvolver soluçõespróprias de tratamentos de superfície no ambienteprodutivo. Oferecer um panorama das capacidadesinstaladas no Brasil para parcerias entre empresa eacademia no processamento de materiais com laser,inclusive com apoio dos recentes programas gover-namentais de inovação.

PÚBLICO-ALVO

Dirigentes, engenheiros, professores e técnicos queatuam no setor de tratamentos de superfície, incluin-do-se a tecnologia de revestimentos e têmpera, aproteção de superfícies contra atrito, desgaste oucorrosão ou a tecnologia de camadas termoprotetoras.Os exemplos tratados no curso permitem aos alunosanalisar casos reais nas indústrias de transformação,metal-mecânica, automotiva e aeroespacial.

CARGA HORÁRIA24 horas

PROGRAMA1. Fundamentos de Lasers e Óptica1.1 Geração e propagação da radiação em meiosmateriais1.2 Conceitos básicos de lasers

1.3 Lasers para processamento de material1.4 Caracterização e controle dos feixes de laser1.5 Normas de segurança na utilização de lasers

2. Fundamentos de Interação de Lasers com Materiais2.1 Processos de absorção de radiação em materiais2.2 Propriedades térmicas e termodinâmicas nainteração laser-matéria2.3 Regime dos parâmetros de laser em aplicações detratamento de superfície

3. Transformações de Fase3.1 Efeitos do aquecimento do laser3.2 Transformações durante o resfriamento3.3 Solidificação rápida3.4 Resfriamento no estado-sólido

4. Tratamentos de Superfície com Lasers4.1 Marcação e gravação4,2 Texturização4.3 Têmpera4.4 Refusão, alloying e cladding4.5 Processamento por choque – laser shot peening

5. Oportunidades5.1 Panorama geral das atividades de processamentode materiais no Brasil5.2 Mecanismos de apoio à inovação tecnológica emempresas5.3 Comentários gerais

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192 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

TRATAMENTOS TÉRMICOS DO ALUMÍNIO E SUAS LIGAS

OBJETIVOTransmitir conceitos e metodologia dos principais ti-pos de tratamentos térmicos utilizados na indústriade transformação e indústria metal-mecânica.

PÚBLICO-ALVOTécnicos, Engenheiros e estudantes das áreas de Me-cânica, Metalurgia, Materiais, Controle de qualidade eprofissionais que atuem de modo direto ou indiretono tema de Tratamentos Térmicos de Alumínio.

CARGA HORÁRIA24 horas

PROGRAMA1 Conceitos Fundamentais dos Metais Puros e Ligas1.1 Ligas e seus constituintes1.2 Fase sólida e fase líquida1.3 Calor Latente de fusão1.4 Curvas de resfriamento de ligas e metais puros1.5 Solidificação de ligas e metais puros1.6 Ligas eutéticas1.7 Ligas não eutéticas1.8 Diagrama de equilíbrio

2 O Alumínio e suas Ligas2.1 Principais elementos de liga2.2 Classificação das ligas de alumínio2.3 Ligas de alumínio-silício2.4 Ligas de alumínio-cobre2.5 Ligas de alumínio-magnésio2.6 Ligas de alumínio-magnésio-silício2.7 Ligas de alumínio-zinco

3 Princípios dos Tratamentos Térmicos nas Ligas Não-Ferrosas3.1 A difusão nos metais e ligas3.1.1 Difusão nos metais puros3.1.2 Difusão em ligas3.1.3 A dependência da taxa de difusão com atemperatura3.1.4 Difusão intersticial3.1.5 Difusão no contorno de grão3.2 Recozimento e trabalho a frio3.2.1 Discordâncias3.2.2 Recristalização e crescimento de grão3.2.3 Fatores influentes na recristalização3.3 Homogeneização3.3.1 Recozimento para homogeneização química3.4 Precipitação

3.4.1 O processo de precipitação3.4.2 O controle da precipitação pelo tratamento térmico3.4.3 Endurecimento por precipitação3.5 Endurecimento por formação de fases

4 O Tratamento Térmico das Ligas de Alumínio4.1 Precipitação de soluções sólidas4.1.1 Precipitação em ligas de alumínio-cobre4.1.2 Efeito nas propriedades físicas e eletroquímicas

4.2 Endurecimento por tratamentos térmicos4.2.1 Superaquecimento4.2.2 Subaquecimento4.2.3 Tempo de aquecimento4.2.4 Oxidação em altas temperaturas4.3 Resfriamento4.3.1 Influência das taxas de resfriamento naspropriedades4.3.2 Atraso no resfriamento4.3.3 Resfriamento por imersão em água4.3.4 Resfriamento por chuveiros (spray)4.3.5 Resfriamento brusco e controlado4.4 Endurecimento por envelhecimento4.4.1 Envelhecimento natural e artificial4.4.2 Tipos de tratamentos de envelhecimento4.4.3 Efeitos termomecânicos do envelhecimento4.5 Endurecimento de ligas fundidas4.6 Alívio de tensões4.6.1 Mecanismos de alívio de tensões4.6.2 Efeito do envelhecimento na tensão residual4.7 Recozimento4.7.1 Recozimento pleno4.7.2 Recozimento parcial4.7.3 Recozimento para alívio de tensões4.7.4 Controle da atmosfera de recozimento4.7.5 Controle do crescimento de grão4.8 Classificação do revenimento para o tratamentotérmico de ligas de alumínio4.9 Alterações dimensionais durante o tratamentotérmico4.10 Estabilidade dimensional em serviço

5 Tratamentos Superficiais para Proteção e Acabamento

6 Equipamentos e Acessórios para Tratamentos Térmicos6.1 Banho de sal6.2 Aquecimento indutivo6.3 Fornos6.3.1 Uniformidade térmica6.3.2 Efeito da radiação6.3.3 Instrumentos de calibração

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193ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

TRATAMENTOS TÉRMICOS DO COBRE E SUAS LIGAS

OBJETIVO

Transmitir conceitos e metodologia dos principais ti-pos de tratamentos térmicos utilizados na indústriade transformação e indústria metal-mecânica,especialmente do cobre e suas ligas.

PÚBLICO-ALVO

Técnicos, engenheiros e estudantes das áreas demecânica, metalurgia, materiais, controle de qualida-de e profissionais que atuem de modo direto ouindireto no tema de tratamentos térmicos do cobre esuas ligas.

CARGA HORÁRIA24 horas

PROGRAMA1 Conceitos Fundamentais dos Metais Puros e Ligas1.1 Ligas metálicas e seus constituintes1.2 Solidificação de ligas e metais puros1.3 Diagramas de equilíbrio1.4 Regra da alavanca1.5 Transformações eutética, eutetóide, peritética,peritetóide

2 O Cobre e suas Ligas2.1 Principais elementos de liga adicionados ao cobre2.2 Classificação das ligas de cobre e aspectosmetalográficos dos materiais macro e micro)2.3 Cobre eletrolítico2.4 Latões (diversas classes)

2.5 Bronzes (diversas classes)2.6 Ligas de cobre contendo chumbo2.7 Ligas cobre-berílio2.8 Ligas cobre-alumínio2.9 Ligas cobre-níquel2.10 Ligas cobre-cromo2.11 Ligas cobre-zircônio2.12 Ligas de cobre contendo fósforo, silício

3 Princípios dos Tratamentos Térmicos nas Ligas Não-Ferrosas3.1 Defeitos cristalinos (puntiformes, lineares,bidimensionais, volumétricos)3.2 Difusão (conceito, regime permanente e regimetransitório)3.3 Mecanismos de endurecimento (solução sólida,encruamento, refino de grão e precipitação)3.4 Mecanismos de restauração microestrutural(recuperação, recristalização, crescimento de grãos)

4 Tratamentos Térmicos em Ligas de Cobre4.1 Homogeneização4.2 Endurecimento4.3 Recozimento4.4 Alívio de tensões4.5 Precipitação4.5 Decomposição espinoidal

5 Equipamentos, Atmosferas Protetoras e AcessóriosEmpregados em Tratamentos Térmicos

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194 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS

OBJETIVOTransmitir conceitos e metodologia dos principais tiposde tratamentos térmicos e termoquímicos utilizados naindústria de transformação e indústria metal-mecânica.

PÚBLICO-ALVOTécnicos, engenheiros e estudantes de graduaçãodas áreas de mecânica, metalurgia, materiais, contro-le de qualidade e profissionais que atuem de mododireto ou indireto no tema de tratamentos térmicos.

CARGA HORÁRIA32 horas

PROGRAMA1 Introdução aos Tratamentos Térmicos1.1 Fatores de influência nos tratamentos térmicos1.2 Aquecimento1.3 Temperatura de aquecimento1.4 Tempo de permanência à temperatura1.5 Atmosfera de aquecimento1.6 Resfriamento

2 Conceitos Fundamentais do Diagrama FE-C2.1 Alotropia do ferro2.2 Ferrita2.3 Austenita2.4 Ferro - d2.5 Cementita ou carboneto de ferro (Fe3C)2.6 Perlitas2.7 Ledeburita2.8 Efeito do Si no diagrama Fe-C (ferro fundido)

3 As Curvas Temperatura-Tempo-Transformação3.1 Efeito da temperatura na velocidade de reação3.2 Curvas ITT (isothermal time transformation)3.3 A construção das curvas TTT3.4 Martensita3.5 Bainita3.6 Controle da velocidade de reação3.7 Controle através do tamanho de grão3.8 Controle através do retardamento da difusão

4 Operações de Tratamento Térmico4.1 Recozimento4.2 Recozimento total ou pleno4.3 Recozimento em caixa4.4 Recozimento subcrítico ou intermediário / alíviode tensões4.5 Esferoidização4.6 Coalescimento4.7 Normalização4.8 Têmpera4.9 Revenido

4.10 Martêmpera4.11 Austêmpera4.12 Austenita retida4.13 Têmpera superficial4.14 Solubilização

5 Tratamentos Termoquímicos5.1 Difusão e solubilidade dos elementos químicos5.2 Perfil de distribuição do soluto5.3 Cementação5.4 Considerações gerais sobre a cementação5.5 Reações fundamentais da cementação5.6 Processos de cementação5.7 Cementação sólida ou em caixa5.8 Cementação gasosa5.9 Cementação líquida5.10 Nitretação5.11 Nitretação a gás5.12 Nitretação líquida ou em banho de sal5.13 Cianetação5.14 Carbonetação5.15 Boretação

6 Dureza e Temperabilidade6.1 Ensaios de dureza6.2 Endurecimento ou temperabilidade6.3 Taxa de resfriamento crítico6.4 Ensaio de Grossmann6.5 Ensaio Jominy6.6 Fatores que afetam a temperabilidade6.7 Crescimento do grão austenítico

7 Influência dos Elementos de Liga nos Aços7.1 Efeito dos elementos de liga sobre o diagrama deequilíbrio Fe-C7.2 Aços com vanádio, cromo, molibdênio e tungstênio7.3 Outros elementos de liga7.4 Impurezas nos aços

8 Tratamentos Térmicos8.1 Aços carbono8.2 Aços inoxidáveis8.3 Aços ferramenta8.4 Aços especiais8.5 Ferros fundidos brancos8.6 Ferros fundidos cinzentos8.7 Ferros fundidos maleáveis8.8 Ferros fundidos nodulares

9 Tratamentos Superficiais9.1 Têmpera por chama9.2 Têmpera por indução9.3 Tratamento superficial por refusão a laser

Page 195: Portfolio Cursos ABM

195ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

CURSOS À DISTÂNCIA - ATUALIZAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO

Page 196: Portfolio Cursos ABM

196 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

Page 197: Portfolio Cursos ABM

197ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

CURSO À DISTÂNCIA

A ABM inicia seus cursos virtuais preocupada em expandir conhecimentos introdutórios e gerais aos profissio-nais ligados à cadeia de produção das áreas em que atua. O primeiro curso, Fundamentos da Siderurgia, vemcom o OBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVO de abrir esta possibilidade a todos os profissionais desta área a partir de uma linguagemtécnica mais acessível e didática.A metodologia adotada pela ABM, que utiliza a internet, garante flexibilidade total ao aluno, que podeescolher livremente onde e como estudar, sendo responsável pelo seu próprio aproveitamento, evoluindo deacordo com o seu ritmo, com sua velocidade de aprendizagem.

Page 198: Portfolio Cursos ABM

198 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

FUNDAMENTOS DA SIDERURGIA

PÚBLICO-ALVO

Estudantes e profissionais que mesmo não atuandodiretamente na indústria siderúrgica, buscam infor-mações básicas relacionadas à siderurgia para fins deestudo e/ou profissionais.

PROGRAMA

Módulo 1: Aço e SiderurgiaDefinição de aços e ferros-fundidos; aplicações doaço; definição de siderurgia; panorama da siderurgiano Brasil e no mundo.

Módulo 2: Matérias-primas e ReduçãoMatérias-primas siderúrgicas: minério de ferro, carvãoe coque, calcário, sucata de aço. Preparação de miné-rio de ferro para redução; coqueificação de carvão. Oprocesso de redução em alto-fornos: OBJETIVOs, des-crição do equipamento e da operação, descrição doferro-gusa.

Módulo 3: Refino e LingotamentoPré-tratamento de gusa: dessulfuração. O processode conversão de gusa por oxigênio: OBJETIVOs,

descrição da operação (carregamento do conversor,sopro de oxigênio, controle do sopro, vazamento deaço e escória), características do aço bruto; refinosecundário dos aços; lingotamento do aço.

Módulo 4: LaminaçãoLaminação a quente e a frio.

Módulo 5: Produtos SiderúrgicosProdutos semi-acabados: placas. Produtos laminadosplanos: chapas e bobinas finas e grossas. Produtoslongos: tarugos, barras, perfis, tubos.

Módulo 6: Siderurgia e Meio AmbienteImpactos ambientais do processo siderúrgico; emis-são de gases-estufa; gases poluentes e seu controle;resíduos siderúrgicos e seu tratamento.

CARGA HORÁRIA

20 horas

Metodologia: Auto-instrucional com tutoria

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199ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

NR-10- SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE

OBJETIVOS

Capacitar o profissional que trabalha com instalaçõeselétricas, de acordo com os preceitos da normaregulamentadora do Ministério do Trabalho, dar sub-sídios aos trabalhadores, para que suas atividadesdiárias sejam realizadas com o máximo de segurançapossível.

PRÉ-REQUISITOS

Ter capacidade de leitura e interpretação de textos.Ter idade superior a 18 anos. Ter conhecimento bási-co de Eletricidade e completo a 6° série do ensinofundamental.

PÚBLICO-ALVO

O Curso de NR 10 Básico é uma exigência legal doMTE para todos os profissionais de eletricidade

CARGA HORÁRIA

A carga horária total do curso, de acordo com alegislação, é de 40 horas.

CONTEÚDOO conteúdo deste curso constitui a fundamentaçãolegal, atualmente aplicável, de cumprimento compul-sório nas atividades em instalações elétricas e serviçoscom eletricidade.Os módulos propostos para estudo, estão totalmentebaseados no documento do Ministério do Trabalhoque define a NR-10 – norma composta de 14 itensdistribuídos em 99 subitens.

PROGRAMA

Módulo 11 Introdução à Segurança com Eletricidade

2 Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade

3 Medidas de Controle do Risco Elétrico

4 Normas Técnicas Brasileiras

Módulo 21 Regulamentação do MTE

2 Equipamentos de Proteção Coletiva

3 Equipamentos de Proteção Individual

4 Rotinas de Trabalho – Procedimentos

5 Documentações de Instalações Elétricas

6 Riscos Adicionais

7 Proteção e Combate à Incêndios

8 Acidentes de Origem Elétrica

9 Responsabilidades

Módulo 31 Primeiros Socorros

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200 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

TRATAMENTOS TÉRMICOS DE LIGAS FERROSAS

PÚBLICO-ALVO

Técnicos, compradores de materiais e serviços, proje-tistas, estudantes de graduação das áreas demecânica,metalurgia, materiais, controle de qualida-de e profissionais que atuem de modo direto ouindireto no tema de tratamentos térmicos.

CARGA HORÁRIA 30 horas

PROGRAMA Módulo I -Noções de Metalúrgia FísicaCristalinidade, sistemas cristalinos, cristais cúbicos e he-xagonais compacto, fator de empacotamento, índicesde Miller “hkl”, densidade linear e planar, defeitos ediscordâncias: implicações nas propriedades

Módulo II -Noções sobre Aço, Siderurgia e FerroFundidoO que é aço, onde ele é fabricado?. fabricação doaço, história, operação dos conversores, classificaçãodos aços e produtos, o que é ferro fundido (FoFo)? Módulo III -Diagramas de Equilíbrio e a Cinética dasTransformações de Base Materiais polifásicos: relações de equilíbrio, soluções“versus” misturas heterogêneas, relação quantitativade fases, os diagramas de equilíbrio e as faixas desolidificação, transformações de fases, mudançasmicroestruturais e de propriedade das ligas Fe-FeC,temperabilidade, severidade de têmper, previsão quan-titativa e endurecibilidade dos aços

Módulo IV -Tratamentos Térmicos de BaseO que é tratamento térmico?, classificação dostratamentos térmicos, recozimento, normalização,têmpera, revenimento, têmpera de solubilização,descabornetação e carbonetação, tratamentos térmi-cos dos aços-ferramentaTêmpera com gás a alta pressão, tratamentos térmi-cos do ferro fundido - FoFo, elementos de liga noferro fundido

Módulo V - Tratamentos Térmicos de SuperfíciePrincípio físico- químico, cementação, parâmetros es-pecificados e controlados na cementaçãoReações químicas e a agente carbonetante, difusãodo carbono, alívio de tensões, tensões residuais decompressão, sonda de oxigênio, recarbonetação,nitretação, nitrocarbonetação, distorções dimensionaisCarbonitretação, austenida retida

Módulo VI -Tratamentos Térmicos SuperficiaisVantagens comparativas do endurecimento localiza-do em relação ao tota, classificação dos métodos deaquecimento, têmpera superficial por chama, têmpe-ra superficial por indução

Módulo VII - Equipamentos para Realização dos Tra-tamentos TérmicosEstado da arte da tecnologia, fornos por batelada efornos contínuos, fornos de bateladaFornos de batelada automáticos, fornos por bateladaa vácuo, forno de batelada a banho de salFonors contínuos, geradores de atmosferas proteto-ras, painéis de controle da atmosfera, energia eautomação, estações de têmpera por indução

Page 201: Portfolio Cursos ABM

201ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

CURSOS - PÓS-GRADUAÇÃO (LATO SENSU)

Page 202: Portfolio Cursos ABM

202 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

Page 203: Portfolio Cursos ABM

203ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

ENGENHARIA DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

PARCERIA ACADÊMICA

Para a realização deste curso a ABM firmou parceriacom o SENAI – Serviço Nacional de AprendizagemIndustrial, desde a sua criação em 1942,vem contribuin-do com a consolidação do processo de industrializa-ção nacional, como marco referencial na formação deprofissionais em diferentes níveis e modalidades deensino e em áreas tecnológicas, das mais simples àsmais sofisticadas tecnologicamente.No SENAI RJ, a oferta de cursos de pós-graduaçãoLato sensu, teve início em 2004, com o credenciamentodo Instituto SENAI de Educação Superior, ISES, desdeessa data são oferecidos vários cursos nessa modalida-de que atendem, predominantemente, as necessida-des de formação de profissionais para o segmentopetróleo gás e biocombustíveis.Como apoio ao seu processo educativo, o SENAI-RJconta com uma ampla rede de ambientes tecnológicosem diversos segmentos de atuação.....

PÚBLICO-ALVO

Profissionais com formação superior preferencialmen-te nas áreas de engenharia mecânica, engenharia demateriais, engenharia naval, engenharia metalurgica,engenharia química e tecnológos nas áreas metalmecanicas, nuclear e petróleo.

OBJETIVO

Proporcionar condições para o desenvolvimento deconhecimentos teóricos / práticos em inspeção deequipamentos e materiais de modo a assegurar, peloprocesso de inspeção, a integridade dos equipamen-tos, a seleção e especificação adequada de materiais,observando os aspectos normativos, legais esocioeconômicos durante sua fabricação e operação.Objetivos Específicos: gerir processos de inspeção,avaliar processos de fabricação de equipamentos,avaliar integridade estrutural de equipamentos,avaliar aspectos relacionados a QSMS, elaborar PAR -plano de alteração e reparo, desenvolver soluçõestecnológicas.

CARGA HORÁRIA

420 horasAulas semanais:Segundas-feiras (18h30 às 22h05 )Quartas-feiras (18h30 às 22h05)Início da turma para Setembro de 2011INSCRIÇÕES ABERTAS!Local de Realização

UNIDADE TIJUCA

Rua Mariz e Barros, 678 , Bloco 02 - 2º andarTijuca – Rio de Janeiro

INFRA-ESTRUTURAO curso será oferecido em local com estrutura com-pleta com salas de aula confortáveis dotadas de recur-sos de áudio, vídeo e os mais modernos recursoseducacionais.

CERTIFICADOO aluno receberá o certificado de conclusão do cursose for aprovado nas disciplinas, concluir todos osmódulos, apresentar a Monografia (mediante apro-vação da banca examinadora) e ter uma freqüênciade 75% nas aulas e atingir a média miníma por disci-plina a nota 7,0.

PROGRAMA DO CURSO SENAI - RJ

Módulo I 1 Fundamentos de QSMSEmenta 1.1 Princípios do sistema integrado de gestão1.2 Filosofia de segurança em unidades de produçãode petróleo1.3 Fundamentos de segurança do trabalho1.4 Correspondência entre as normas iso 9000,14000, ohsas 180011.5 Diretrizes hse1.6 Nfpa1.7 Norsok1.8 Aspectos legais aplicados ao sgi1.9 Norma iso 10006

2 Tecnologia de Materiais - Ciência dos Materiais Ementa2.1 Introdução à metalurgia2.2 Estrutura e propriedades dos metais2.3 Ligas metálicas e diagramas de fases2.4 Ligas ferro-carbono2.5 Tratamentos térmicos2.6 Fabricação de aços2.7 Aços ao carbono e carbono manganês2.8 Aços baixa liga para aplicações criogênicas2.9 Aços estruturais de alta resistência2.10 Aços baixa liga resistentes ao calor2.11 Ensaios mecânicos2.12 Ensaios de corrosão (ensaios químicos)2.13 Metalografia2.14 Metrologia2.15 Controle da qualidade

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204 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

3 Corosão e Mecanismo de DeterioraçãoEmenta3.1 Corrosão3.2 Mecanismos de deterioração

4 Tecnologia de Materiais - Processos e SeleçãoEmenta4.1 Seleção/especificação de materiais4.2 Processos de soldagem4.3 Metalurgia da soldagem4.4 Processos de fabricação4.5 Revestimentos4.6 Materiais e revestimentos4.7 Projeto mecânico4.8 Inspeção de vasos de pressão (fabricação e servi-ços)4.9 Tipos de defeitos4.10 Testes hidrostáticos4.11 Reparos conforme o asme e reparos alternativos4.12 Descrição dos diversos componentes dospermutadores de calor4.13 Inspeção de permutadores

Módulo II

1 Ensaios nao DestrutivosEmenta1.1 Descrição e classificação de vasos de pressão1.2 Ensaios convencionais1.3 Ensaios não convencionais1.4 Atividades práticas

2 Integridade Estrutural Ementa2.1 Análise de tensões2.2 Determinação experimental do kic e kid2.3 Efeitos da temperatura, velocidade de carrega-mento e espessura sobre a tenacidade à fratura2.4 Mecânica da fratura no projeto2.5 Mecânica da fratura aplicada à fadiga, à corrosãosob tensão e à corrosão-fadiga2.6 Critérios de falha2.7 Mecânicas da fratura elástica e elasto-plástica

2.8 Api 579 e bs 79102.9 Estudo de casos práticos

3 Equipamentos e InstalaçõesEmenta3.1 Processamento de petróleo e gás3.2 Leitura e interpretação de desenhos e normas3.3 Dutos3.4 Fornos, refratários, e isolantes térmicos3.5 Tanques de armazenamento3.6 Tubulações industriais3.7 Caldeiras3.8 Vasos de pressão3.9 Dispositivos de segurança (psv, disco de ruptura)3.10 Equipamentos rotativos3.11 Permutador de calor

Módulo III

1 Confiabilidade de InspeçãoEmenta1.1 Confiabilidade1.2 Inspeção baseada em risco1.3 Inspeção não intrusiva1.4 Materiais e revestimentos1.5 Projeto mecânico1.6 Inspeção de vasos de pressão (fabricação e serviços)1.7 Tipos de defeitos1.8 Testes hidrostáticos1.9 Reparos conforme o código de projeto e reparosalternativos1.10 Descrição dos diversos componentes dospermutadores de calor1.11 Inspeção de permutadores

2 Gestão da InspeçãoEmenta2.1 Aspectos legais2.2 Relatórios de inspeção2.3 Comissionamento na inspeção de equipamen-tos e materiais2.4 Custos2.5 Monografia

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205ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

ENGENHARIA DE MINAS COM ÊNFASE EM BENEFICIAMENTO MINERAL

PARCERIA ACADÊMICA

Para esse curso a ABM firmou parceria com a Univer-sidade Federal de Ouro Preto, que desde 1969, ob-jetiva prover educação superior à sociedade, atravésdo Departamento de Engenharia de Minas o DEMIN que forma profissionais para o exercício de ativida-des tanto em instituições de ensino e/ou pesquisaquanto diretamente junto ao sistema produtivo.A proposta do curso é oferecer ao mercado um cursode alta qualidade para suprir a demanda por profis-sionais técnicos de nível superior especializados emtratamento de minério.Saiba mais sobre a UFOP e o DEMIN.

PÚBLICO-ALVO

Engenheiros químicos que buscam aperfeiçoamentoe atualização em Tratamento de Minérios, engenheirosou geólogos de outras especialidades que já traba-lham na indústria de minérios sem ter a formaçãoespecializada ou que pretendem entrar nesse merca-do em expansão, profissionais com outra formaçãosuperior e/ou tecnólogos, exercendo funções degestão ou de assessoria em organizações industriaise de prestação de serviços.

ESTRUTURA CURRICULARO curso tem duração de 16 meses e sua metodologiade ensino envolve atividades como: aulas teóricas,aulas práticas laboratoriais, seminários técnicos, visitastécnicas, assistências extra-classe, estudos de casos edesenvolvimento de projetos entre outros.

CARGA HORÁRIA

455 horas

DURAÇÃO

16 meses com aulas aos finais de semana (conformecronograma)Sextas-feiras à noite (18h as 22h10)Sábados (8h00 as 17h00)

LOCAL DE REALIZAÇÃO

Ouro Preto Escola de Minas – Demin Campus Universitário Morro do Cruzeiro s/n

INFRA-ESTRUTURA

O departamento de Engenharia de Minas da UFOPconta com a seguinte infra-estrutura, salas equipadascom equipamento multimídia (retro projetor, data

show e laptop), biblioteca com acesso livre ao portalde periódicos da CAPES e aos centros de informa-ções do setor mínero-metalúrgico, laboratório detratamento de minérios, laboratório de flotação,laboratório de propriedades de interface, laborató-rio de sistemas particulados, laboratórios degeotecnia, laboratório de computação cientificaconectado à internet.

CERTIFICADO

Será emitido certificado de Pós-graduação Lato Sensu.A assiduidade fará parte da avaliação do aluno, quedeverá ter freqüência mínima de 80% da carga horá-ria ministrada com nota mínima de 60% para seraprovadoAs avaliações do aproveitamento dos participantessão obtidas por meio de provas e/ou trabalhos espe-cíficos de cada assunto ministrado e apresentação demonografia.

O PROCESSO SELETIVO

O processo seletivo é baseado na análise do currículodo candidato e entrevista com coordenador do cur-so. Essa avaliação leva em consideração a experiênciaprofissional do candidato e o atendimento aos pré-requisitos de formação para o curso (ser portador dediploma de nível superior ou tecnólogo).

PROGRAMA1 Recursos Minerais do BrasilPeculiaridades da Indústria Mineral: rigidez locacional,investimentos elevados, transitoriedade do empreen-dimento, escala de produção etc. As Matérias-primasMinerais: principais matérias primas usadas na indús-tria: minerais ferrosos, não ferrosos, preciosos,energéticos e industriais. Principais jazidas no Brasil eestrutura do mercado produtor. Usos e aplicações.Aspectos econômicos: importação, exportação eperspectivas. Legislação Mineral Brasileira. Cenáriomundial de commodities. Referências BibliográficasCARGA-HORÁRIA: 28 horas-aula, 2 finais de semana

2 Geologia Geral e Geologia do BrasilAspectos gerais da fundamentação geológica paraprojetos minerais; formação e estrutura da Terra; mi-nerais, cristais e rochas;rochas ígneas; rochassedimentares; rochas metamórficas; alteraçãohidrotermal.Conceito de depósito mineral; modelo eclasse de depósito; componentes de modelo descritivo;grupos de depósitos minerais; depósitos minerais nosambientes tectônicos e no tempo geológico – épocas

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206 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

e províncias metalogenéticas do Brasil. Métodos deexploração geológica. Noções básicas degeoestatística. Amostragem de depósitos. Classifica-ção de recursos e reservas. Aulas práticas. ReferênciasBibliográficas CARGA-HORÁRIA: 28 horas-aula, 2 finais de semana

3 Noções Básicas de Planejamento e Lavra de MinaNoções básicas de geotecnia. Constituição básica deum talude de mineração, parâmetros que influenciama estabilidade de taludes e mecanismos de ruptura.Ângulos de taludes, pilhas de estéril e disposição derejeitos. Noções básicas de hidrogeologia, água namina a céu aberto; água nas pilhas de resíduos e/oudepósitos de estéreis. água na mina subterrânea.Água ácida de mina. Noções básicas de planejamentoe projeto de lavra. Teores de corte. Modelo econô-mico de blocos e otimização de cava; plano deprodução. Tipos de lavra a céu aberto: bancadas,tiras, em flanco e em cava. Principais equipamentosutilizados. Impactos ambientais e de segurança. Re-ferências Bibliográficas CARGA-HORÁRIA: 28 horas-aula, 2 finais de semana

4 Caracterização Tecnológica de Minerais Conceitos básicos de minerais úteis de ganga, libera-ção, distribuição granulométrica etc. Métodos deanálise química aplicados a minerais, técnicas de identi-ficação mineralógica e estudos de liberação e separa-ções minerais. Aula prática. Referências BibliográficasCARGA-HORÁRIA: 14 horas-aula, 1 final de semana

5 Noções Gerais do Beneficiamento Mineral Conceitos básicos. Propriedades diferenciadoras e li-mites granulométricos. Métodos de concentração eobjetivos Principais etapas de preparação, concentra-ção, separação sólido liquido, operações auxiliares.Exemplos de fluxogramas. Recuperação metalúrgicae recuperação de massas. Métodos de medir eficiên-cia do processo. Teoria de amostragem. Balanço demateriais. Controle regulatório e especialista . Refe-rências Bibliográficas CARGA-HORÁRIA: 14 horas-aula, 1 final de semana

6 Circuitos de FragmentaçãoConceitos básicos. Mecanismos. Equipamentos deBritagem. Moinhos tubulares, autógenos e semi-autógenos. Moinhos de rolos. Modelos matemáticos .Energia de fragmentação. Circuitos utilizados. Controleregulatório e especialista. Prática industrial. Problemasde operação. Aula prática. Referências Bibliográficas.CARGA-HORÁRIA: 28 horas-aula, 2 finais de semana

7 Circuitos de Peneiramento e Classificação Conceitos básicos. Imperfeição e eficiência na separa-ção. Curvas de partição. Principais equipamentos: gre-lhas, peneiras vibratórias, banana, rotativas, alta freqüên-cia. Classificadores espirais, hidrociclones para classifica-ção e deslamagem. Tipos de ciclone. Prática operacionale problemas normalmente encontrados.Controleautomatizado dos processos. Aula prática. ReferênciasBibliográficas CARGA-HORÁRIA: 28 horas-aula, 2 finais de semana

8 Métodos de Concentração Gravítica e SeparaçãoMagnéticaConceitos básicos. Limites de aplicação dos vários mé-todos. Jigagem, espirais de Humphreys, meio denso,outros métodos. Instalações industriais. Concentraçãomagnética de baixa, média, alta intensidade e altogradiente. Separadores de tambor e de matrizes. Con-trole automatizado dos processos. Problemas normaisde operação. Aulas práticas. Referências BibliográficasCARGA-HORÁRIA: 28 horas-aula, 2 finais de semana

9 Flotação Noções de físico-química das superfícies. Fundamen-tos. Reagentes e mecanismos de atuação. Principaisvariáveis de processo.Células mecânicas e de coluna.Operação e controle automatizados dos processos.Prática industrial, principais problemas. Aula prática.Referências Bibliográficas CARGA-HORÁRIA: 28 horas-aula, 2 finais de semana

10 Operações Auxiliares Estocagem em silos. Transportadores de correia,alimentadores e amostradores. Pátios de estocagem,empilhamento e retomada. Drenagem em pátios.Espessadores :conceitos básicos, equipamentos,reagentes floculantes e coagulantes, operação.Filtragem: mecanismos , tipos de equipamentos,reagentes, meios filtrantes, operação de filtros rotativosverticais a vácuo, esteira, discos. Variáveis deoperação.Recuperação e recirculação d´água.Bombeamento de polpas: bombas, tubulações e aces-sórios. Transporte por mineroduto. Problemas daoperação. controle automático dos processos. Aulaprática. Referências BibliográficasCARGA-HORÁRIA: 28 horas-aula, 2 finais de semana

11 Prática Industrial com Minérios de Maior Interesseno BrasilExemplos de operação de minério de ferro, fosfatos,cobre, ouro, zinco, chumbo e níquel, carvão, potás-sio e outros bens minerais de interesse. Discussãodos fluxogramas. Empresas de mineração do Brasil.Palestra de uma empresa convidada. CARGA-HORÁRIA: 14 horas-aula- 1 final de semana

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207ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

12 Noções Básicas de Metalurgia ExtrativaConceitos básicos, balanços de energia. Conceitosbásicos de Termodinâmica e Cinética Química. Opera-ções unitárias de Piro, Eletro e Hidrometalurgia. Práti-ca operacional da Siderurgia e da metalurgia extrativados metais de maior interesse. Aglomeração. Refe-rências BibliográficasCARGA-HORÁRIA: 14 horas-aula, 1 final de semana

13 Avaliação de Impacto Ambiental e Segurança doTrabalho em Operações de Mineração Conceitos básicos, impactos típicos e técnicas demitigação. Procedimentos legais, EIA/RIMA, PRAD ETAC. Normas de segurança, Norma OHSAS 18001.Referências BibliográficasCARGA-HORÁRIA: 14 horas-aula, 1 final de semana

14 Engenharia Econômica para Mineração Conceitos básicos, balanços, fluxo de caixa. Avalia-ção de empreendimentos, análise de risco. Conceitos

de taxas de atratividade, NPV e pay back. Projetoconceitual, pré-viabilidade, viabilidade, básico e deta-lhado. Conceito de “falhas fatais”. Processo decisórioem “gates”. Estimativas de investimentos e custosoperacionais e sua precisão relativa. Custo de capitale custo operacional. Indicadores de desempenho deexcelência operacional de usinas. Palestra de final decurso: Programa de Qualidade Total em uma Empresade Mineração. Referências Bibliográficas CARGA-HORÁRIA: 28 horas-aula, 2 finais de semana

15 Apresentação das Monografias e Momento deReflexão “de volta para casa”Neste módulo, ao final do programa, os alunos apresen-tarão um resumo de suas monografias. Um palestranteconvidado falará sobre o futuro da mineração no Brasil eno Mundo. Avaliação geral do programa. CARGA-HORÁRIA: 14 horas-aula, 1 final de semana

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208 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

LAVRAS DE MINAS

PARCERIA ACADÊMICA

Para esse curso a ABM firmou parceria com a Univer-sidade Federal de Ouro Preto, que desde 1969, ob-jetiva prover educação superior à sociedade, atravésdo Departamento de Engenharia de Minas o DEMINque forma profissionais para o exercício de atividadestanto em instituições de ensino e/ou pesquisa quan-to diretamente junto ao sistema produtivo.A proposta do curso é oferecer ao mercado um cursode alta qualidade para suprir a demanda por pro-fissionais técnicos de nível superior especializados emlavra de minas.Saiba mais sobre a UFOP e o DEMIN.

PÚBLICO-ALVO

Profissionais com formação superior (engenheiros,químicos, geólogos ou formação similar), engenhei-ro de minas que buscam aperfeiçoamento, atualiza-ção em lavra de minas, profissionais que já trabalhamou que gostariam de trabalhar na indústria mineralsem ter a formação especializada.

ESTRUTURA CURRICULARO curso tem duração de 18 meses e sua metodologiade ensino envolve atividades como: aulas teóricas,aulas práticas laboratoriais, seminários técnicos, visi-tas técnicas, assistências extra-classe, estudos de ca-sos e desenvolvimento de projetos entre outros.

CARGA HORÁRIA

480 horas

DURAÇÃO

18 meses com aulas aos finais de semana (conformecronograma)Sextas-feiras à noite (18h as 22h10)Sábados (8h00 as 17h00)

LOCAL DE REALIZAÇÃO

Ouro Preto Departamento de Engenharia de MinasEscola de Minas da Universidade Federal de OuroPretoCampus Universitário do Morro do Cruzeiro

INFRA-ESTRUTURA

O Departamento de Engenharia de Minas da UFOPconta com a seguinte infra-estrutura na área de Lavrade Minas: salas equipadas com equipamentomultimídia (retro projetor, data show e laptop), bi-blioteca com acesso livre ao portal de periódicos da

CAPES e aos centros de informações do setor mínero-metalúrgico, Laboratório de Planejamento de Lavra,Laboratório de Desmonte de Rochas, Laboratório deGeotecnia, Laboratório de Computação Cientificaconectado à internet.

CERTIFICADO

Será emitido certificado de Pós-graduação Lato Sensupela Universidade Federal de Ouro Preto. A assiduidade fará parte da avaliação do aluno, quedeverá ter freqüência mínima de 80% da carga horá-ria ministrada com nota mínima de 60% para seraprovado. As avaliações do aproveitamento dos par-ticipantes são obtidas por meio de provas, semináriose/ou trabalhos específicos de cada assunto ministra-do e apresentação de monografia.

O PROCESSO SELETIVO

O processo seletivo é baseado na análise do currículodo candidato. Essa avaliação leva em consideração aexperiência profissional do candidato e o atendimen-to aos pré-requisitos de formação para o curso (serportador de diploma de nível superior ou tecnólogo).

PROGRAMA

1 Pesuisa Mineral - PGL001Peculiaridades da indústria mineral: rigidez locacional,investimentos elevados, transitoriedade do empreen-dimento, escala de produção. Cenário mundial dasprincipais commodities minerais. Matérias-primas usa-das na indústria: minerais ferrosos, minerais nãoferrosos, minerais e rochas industriais, e minerais com-bustíveis e energéticos. Principais jazidas e minas noBrasil e estruturas da produção e do consumo. Usose aplicações. Aspectos econômicos: comércio exteriore perpectivas de mercado.

2 Planejamento de Mina - PGL002Noçoes básicas de geotecnia. Constituição básica deum talude de mineração, prâmetros que influenciama estabilidade de taludes e macanismos de ruptura.Ângulos de taludes, pilhas de estéril e disposição derejeitos. Noções básicas de hidrogeologia, água namina a céu aberto; água nas pilhas de resíduos e/oudepósitos de estéreis. água na mina subterrânea,água acida na mina. Noções básicas de planejamen-to e projeto de lavra. Teores de corte. Modelo econô-mico de blocos e otimização de cava; plano de pro-dução. Tipos de lavra a céu aberto: bancadas,tiras emflanco e em cava. Principais equipamentos utilizados.Impactos ambientais e de segurança.

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209ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

3 Geoestatística – PGL 003Revisão de Conceitos Probabilísticos e estatísticos.Parametrização de reservas, Efeito de Suporte e Efeitode Informação. Introdução à Teoria das Variáveisregionalizadas. Variografia (Cálculo de VariogramaExperimental, Anisotropias e Ajuste Variográfico). Prá-tica de Variografia. Variância do Erro de Estimação.Variância de Dispersão; Teoria da Krigagem. KrigagemOrdinária, Simples e da Média. Validação Cruzada.Prática de krigagem. Noções de Cokrigagem e deSimulação Geoestatística.

4 Introdução à Mecânica das Rochas - PGL 004Caracterização geotécnica da rocha intacta. Fluxo emmeio poroso e fraturado. Tensões em maciços rocho-sos. Deformabilidade das rochas e maciços rochosos.Resistência das rochas e maçicos rochosos.

5 Desmonte de Rocha - PGL0055.1 Parte teórica:Escavação de rochas por meio mecânico (tratores,carregadeiras e/ou escavadeira) e com a utilização deexplosivos. Planos de fogos (céu aberto e subterrâ-neo). Estabilidade da rocha remanescente com técni-cas de desmonte controlado (pré-corte e recorte).Controle dos problemas ambientais (vibração ruído eultralançamento). Segurança e manuseio dos explo-sivos e acessórios de iniciação.5.2 Parte prática:Aplicações de softs e manuseio de equipamentos(sismógrafo, VOD).

6 Pesquisa Operacional Aplicada à Mineração -PGL006Modelagem para pesquisa Operacional (P.O): Mode-los de otimização e de simulação. Modelos deotimização de lavra. Modelos de alocação ótima deequipamentos de carga e transporte. Modelos parasimulação de planos de lavra. Uso de técnicas de P.O.no desenvolvimento de sistemas de suporte à deci-são para otimização das operações de lavra.Implementação computacional de modelos deotimização e simulação: uso de solvers e simuladores(Arena II,Lingo, C-PLEX e Excel).

7 Mecânica das Rochas Aplicada à Mineração - PGL007Levantamento e tratamento de dados geoténcnicosem mineração. Modelos para dimensionamento de ta-ludes em rocha. Análises de estabilidade: taludes emrocha, pilhas de estéril. Modelos para dimensionamentode escavações de lavra subterrâneas: galerias, aces-sos e realces. Monitoramento e controle das escava-ções em mineração.

8 Prática em Geoestatística - PGL008Exercícios de análise de sensibilidade dos parâmetrosdo variograma sobre o valor krigado em umbloco.Utilização de métodos para validação de ummodelo de blocos. variografia e krigagem em 3d e 2d.Exercícios em: depósitos de Fe; variáveis Fe, P, Si; depó-sitos de AU; depósitos de CU; depósitos em caulim;depósitos de caulim; depósitos de bauxita; depósitosde carvão; criação de modelos 3D usando software degeoestatística (escolher entre: Gems, Datamine,Gslibou Isatis, S-gems) em do caso acima citados. Aplica-ções de mudança de suporte com método de correçãoafim, logartimica indireta e Gaussiana discreta.

9 Lavra de Mina a Céu Aberto - PGL009Noções básicas dos métodos principais de lavra a céuaberto: características, aplicações, operações unitárias,equipamentos, vantagens e desvantagens. Impactospara o meio ambiente. Métodos mecânicos: lavra porbancos, por tirar e de rochas ornamentais. Métodoshidráulicos: lavra por desmonte hidráulico, pordragagem, por furos de sonda e por lixiviação.

10 Lavra de Mina Subterrânea - PGL010Discutir os métodos de lavra subterrânea e suas apli-cações. Técnicas mineirais para abertura de galerias,túneis, poços e demais acessos subterrâneos.Dimensionamento de suporte em aberturas subterrâ-neas. Projetos. Higiene e segurança em lavra subter-rânea. Iluminação e sinalização.

11 Manejo de Estéreis de Mineração - PGL011Introdução. Geração de resíduos na mineração. Pla-no diretor de rejeitos e estéreis. Projeto de pilhas.Norma NBR 13029. Planejamento. Estudos de local.Caracterização dos materiais. Classificação de pilhas.Construção de pilhas. Planejamento e operação dedisposição. Monitoramento. Inspeção. Revisão defundamentos de geotecnia (distribuído ao longo cursoe como apoio). Aulas teóricas com exemplos práticosde projeto e de obra. Prova e trabalho.

12 Técnicas de Recuperação de Áreas Degradadaspela Mineração – PGL 012Conceitos Básicos. Fatores de Degradação Ambiental.Estratégias de Reabilitação de Terrenos Degradados.Métodos de Recuperação de Áreas Degradadas. Efi-ciências dos Métodos de Recuperação. ReabilitaçãoCondicional e Auto-sustentada. Elaboração,Gerenciamento e Implantação.

13 Fechamento de Mina – PGL 013Conceitos, definições e objetivos de um fechamento demina. Aspectos técnicos e legais. Planejamento para o

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210 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

Fechamento de Mina – componentes de um plano defechamento. Critérios de fechamento. Estimação docusto de fechamento. Gerenciamento de um plano defechamento durante as fases de desenvolvimento, pro-dução e fechamento de uma mina. Operacionalizaçãode um plano de fechamento. Estudos de casos.

14 Higiene e Segurança na Mineração – PGL 01414.1 Parte A – Higiene ocupacionalEngenharia de segurança e higiene ocupacional – defi-nições e áreas de atuação. As normas regulamentadorasNR do Ministério do Trabalho. NR-1 a NR-33. As nor-mas reguladoras da mineração NRM do DNPM. Intro-dução aos agentes químicos – tipos, efeitos, limites detolerância e controles. Gases e poeiras. Doenças pulmo-nares. Introdução aos agentes físicos – tipos, efeitos,limites e controles. Ruído, calor, frio, vibrações do corpohumano, iluminação, radiações não ionizantes, radia-ções ionizantes. Introdução aos agentes ergonômicos ebiológicos – conceitos básicos, equação ergonômica,exemplos. Amostragem e limites de tolerância. Distribui-ção normal e log normal.14.2 Parte B – SegurançaNomenclatura básica: condição perigosa, perigo, inci-dente, acidente, dano, risco. Infortunística. Introduçãoà Engenharia de segurança de sistemas. Pirâmides deHeinrich, Bird e Dupont. Parâmetros quantitativosreativos e pró-ativos. Risco: percepção do risco, estima-tivas de risco. Fatores envolvidos: probabilidade, conse-qüência, tempo e indignação. Modelos racionais dedecisão. Erro humano: deslizes, lapsos, equívocos eviolações. Ferramentas de análise de risco: APR, JSA(JHA), FEMECA, HAZOP, BOW TIE, árvore de falhas,árvore de causas, árvores lógicas. Tabelas de priorização.Introdução ao processo de maturidade de uma empresaquanto à segurança. Fatores pessoas e fatores sistemas.Etapas de uma avaliação de risco de segurança.

Modelos de jornadas de evolução de segurança: curvaDupont-Bradley, modelo “Hearts and Minds” com 4etapas (Shell), modelo Anglo American: 5 etapas, 6elementos de pessoas, 17 elementos de sistemas.

15 Tratamento de Minérios – PGL 015Conceitos básicos. Propriedades diferenciadoras e li-mites granulométricos. Métodos de concentração eobjetivos. Principais etapas de preparação, concen-tração, separação sólido liquido, operações auxilia-res. Exemplos de fluxogramas. Recuperaçãometalúrgica e recuperação de massas. Métodos demedir eficiência do processo. Teoria de amostragem.Balanço de materiais. Circuitos de fragmentação.Peneiramento e classificação, separação gravítica emagnética, flotação e operações auxiliares.

16 Metalurgia Extrativa – PGL 016Metalurgia, conceituação, caracterização dos processospiro, hidro e eletrometalúrgicos. Operações unitárias emcada processo. Características de matérias-primas einsumos. Aplicações à extração do ferro e de não ferrosos.

17 Seminário de Pesquisa: Apresentação dasMonografias e Momento de Reflexão “de volta paracasa” – PGL 017Neste módulo, ao final do programa, os alunos apresen-tarão um resumo de suas monografias. Um palestranteconvidado falará sobre o futuro da mineração no Brasil eno Mundo. Avaliação geral do programa.

18 Metodologia Científica – PGL 018Metodologia de Pesquisa: uma visão geral. Tipos dePesquisa. Métodos e Técnicas de Pesquisa: definiçãoe classificação. Redação acadêmica e normas da ABNT.Elaboração de um pré-projeto de pesquisa para de-senvolvimento posterior da monografia ou trabalhode conclusão de curso.

Page 211: Portfolio Cursos ABM

211ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

METALURGIA COM ÊNFASE EM SIDERURGIA

Para esse curso a ABM firmou parceria com o CentroUniversitário do Leste de Minas Gerais – Unileste-MG que conta com 03 campi e atua em quatro áreas doconhecimento: Ciências Exatas, Ciências da Saúde,Ciências da Educação, Ciências Sociais e Aplicadas,oferecendo um total de 28 cursos de graduação,vários cursos de pós-graduação lato sensu e um cur-so de pós-graduação stricto sensu – Mestrado emEngenharia Industrial. Desenvolve ainda atividadesde iniciação científica, além de pesquisa, extensão eação comunitária.

OBJETIVO

Habilitar profissionais de gestão, operação e pesqui-sa para potencializarem seus conhecimentos na in-dústria siderúrgica, por meio de uma formação glo-bal e multidisciplinar.

PÚBLICO-ALVO

Graduados do Curso de Engenharia de Materiais,profissionais com formação superior exercendo fun-ções de gestão ou de assessoria em organizaçõesindustriais e de prestação de serviços, engenheirosmetalurgistas que buscam aperfeiçoamento oureciclagem em Siderurgia, engenheiros de outrasespecialidades que já trabalham na indústria side-rúrgica sem ter a formação especializada ou quepretendem entrar nesse mercado em expansão.

CARGA-HORÁRIA

360 horas

DURAÇÃO

12 meses distribuídos em 03 módulosSemanalTerças e Quintas: 19h às 23hEventualmente, conforme calendário, poderão ocor-rer aulas às sextas e sábadosSextas: 19h às 23hSábados: 7h30 às 12h10Obs.: O curso ocorrerá exclusivamente em Ipatinga.

LOCAL DE REALIZAÇÃO

Campus Unileste - Ipatinga

CERTIFICADO

Será emitido certificado de Pós-graduação Lato Sensu.As avaliações do aproveitamento dos participantessão obtidas por meio de provas e/ou trabalhos espe-cíficos de cada assunto ministrado e apresentação demonografia.

A freqüência exigida é de, no mínimo, 75% da cargahorária total de cada disciplina com nota mínima de70% em cada disciplina.

PROCESSO SELETIVOO processo seletivo acontece através do Unileste.

PROGRAMA1 Termodinâmica Metalúrgica

2 Cinética Metalúrgica

3 Fenômenos de Transporte

4 Solidificação de Metais

5 Metalurgia Física

6 Metalurgia Mecânica

7 Sinterização, Pelotização e Coqueria

8 Redução de Minério de Ferro e Pré-tratamento deGusa

9 Aciaria LD, Aciaria Elétrica

10 Refino Secundário

11 Lingotamento Convencional e Contínuo

12 Refratários para Siderurgia

13 Laminação a Quente e a Frio

14 Tratamentos Térmicos

15 Processos de Revestimento

16 Características, Seleção e Aplicação de Aços

17 Processos de Soldagem

18 Metodologia Científica

19 Trabalho de Conclusão de Curso

Page 212: Portfolio Cursos ABM

212 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

PROCESSOS METALÚRGICOS DE FABRICAÇÃO

PARCERIA ACADÊMICA

Para a realização desse curso, a ABM firmou parceriacom o Instituto de Educação Continuada – IEC –órgão fundado na Pontifícia Universidade Católicade Minas Gerais em 1995, como resposta às cons-tantes transformações do mercado de trabalho, queintensificam as exigências de formação consistente ede habilidades e conhecimentos específicos para asdiversas atividades profissionais.

PÚBLICO-ALVOEngenheiros metalurgistas/mecânicos/tecnólogos defabricação que buscam aperfeiçoamento, reciclagemnas duas áreas da metalurgia quais sejam, física econformação mecânica, engenheiros de outras espe-cialidades que já trabalham na indústria siderúrgica ede transformação sem ter a formação especializadaou que pretendem entrar nesse mercado em expan-são, profissionais com outra formação superior outecnólogos, exercendo funções de gestão ou de as-sessoria em organizações industriais e de prestaçãode serviços.

ESTRUTURA CURRICULAR

O curso tem duração de 18 meses e sua metodologiaenvolve aulas expositivas com debates, dinâmicas degrupo em salas de aula, com leitura prévia, análise ediscussão de textos de pesquisa publicados em revis-tas especializadas, aulas práticas de laboratórios eestudo de casos.As aulas serão ministradas com auxílio de retro-proje-tor e data-show e visitas em empresas que utilizamprocessos que foram estudados em salas de aula.

CARGA HORÁRIA420 horasDuração18 meses com aulas quinzenais aos finais de semana.Sextas-feiras à noite (19h as 22h30)Sábados (8h as 18h)Próxima EntradaMarço 2008

INFRA-ESTRUTURAO curso será oferecido em local com estrutura com-pleta com salas de aula confortáveis dotadas de recur-sos de áudio, vídeo e os mais modernos recursoseducacionais

LOCAL DE REALIZAÇÃOBelo Horizonte/MG

CERTIFICADO

Será emitido certificado de Pós-graduação LatoSensu.As avaliações do aproveitamento dos participan-tes são obtidas por meio de provas e/ou trabalhosespecíficos de cada assunto ministrado e apresenta-ção de monografia.A freqüência exigida é de, no mínimo, 75% da CAR-GA HORÁRIA total de cada disciplina com nota míni-ma de 70% em cada disciplina.

PROGRAMA1 Introdução aos Processos SiderúrgicosMatérias-primas. Equipamentos auxiliares do alto-for-no. Divisão do alto-forno em zonas operacionais.Formação de gusa e escória. Processos de pré-refinodo gusa. Produção do coque. Processos LD: equipa-mentos, fluxograma, preparação de carga, pré-trata-mento de gusa. refino. Processos de aciaria elétrica.Refino secundário. Lingotamento contínuo e con-vencional. Processos especiais de elaboração de aços.

2 Metalurgia Física – Elementos de Microestruturas –Estruturas e Propriedades dos AçosLigações atômicas. Estrutura atômica. Estrutura e pro-priedades dos metais e ligas metálicas. Sistemas ereticulados cristalinos. Planos, direções e posições noreticulado. Estruturas metálicas. Sistemas cristalinos.Reticulados cristalinos. Índices de Miller. Índices deplanos e direções cristalográficas. Soluções sólidas.Defeitos puntiformes. Difusão. Discordâncias e defor-mação mecânica. O estado encruado. Recozimento:recuperação, recristalização e crescimento de grão.Mecanismos de endurecimento. Diagrama de Equilí-brio. Introdução aos métodos de caracterização dosmateriais. Técnicas de caracterização de superfície.

3 Ensaios dos MateriaisEnsaios de tração. Dureza. Ensaio de Torção. Compres-são. Dobramento. Ensaio de Fadiga e Propagação deTrinca por Fadiga. Fratura dos materiais. Fluência. En-saio de Embutimento. Curva Limite de Conformação- Metodologia de Pesquisa.

4 Metalurgia MecânicaRelações entre tensão e deformação. Estados detensão. Energia de deformação. Círculo de Mohr.Elementos da Teoria de Plasticidade. Critério deEscoamento.Deformação Plástica de monocristais. Encruamentode Monocristais. Defeitos cristalinos. Resistência me-cânica e dutilidade. Fundamentos da conformação

Page 213: Portfolio Cursos ABM

213ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO

mecânica. Taxa de deformação. Efeito da temperaturanas propriedades de fluxo. Atrito. Efeito damicroestrutura dos materiais sobre as propriedades.Comportamento dos materiais à fratura. Comporta-mento dos materiais a altas temperaturas.

5 Fundamentos de Elementos FinitosCálculo matricial. Introdução ao cálculo das variações.Condições de contorno. Método dos elementosfinitos: obtenção de sistemas de equações pelo mé-todo variacional e pelo método de Galerkin. Formula-ção com bases no princípio de energia potencial to-tal, no princípio da energia complementar e no prin-cípio de Hellinger-Reissner. Funções de interpolaçãolagrangeanas e hermitianas para domínios uni, bi etridimensionais. Elementos isoparamétricos e axi-simétricos. Solução dos sistemas de equações.

6 Tratamentos Térmicos e Estudo dos Aços e LigasNão-FerrosasTratamentos térmicos e termomecânicos. Processosde alívio de tensões, recozimento, normalização, têm-pera e revenimento, martêmpera, austêmpera,patenteamento. Tratamento termoquímico. Atmosfe-ras protetoras. Equipamentos. Classificação e seleçãodos aços. Ligas não ferrosas. Envelhecimento porprecipitação.

7 Fundamentos de Conformação a Quente e a FrioCaracterização dos processos. Efeitos dos parâmetrosprincipais. Formabilidade. Deformação, encruamento

e recristalização. Relacionamento entre os processosde conformação e as estruturas e propriedades dosprodutos resultantes. Forjamento. Laminação.Extrusão. Trefilação. Estampagem.

8 Fundição e SoldagemSolidificação de metal puro: nucleação e crescimento.Super-resfriamento constitucional e crescimentodendrítico. Macroestruturas de solidificação,microsegregação, macrosegregação, homogeneização,defeitos de solidificação. Soldagem. Ciclos Térmicosna Soldagem. Processos de Soldagem. Inspeçãodestrutiva e não-destrutiva na soldagem.

9 Tribologia e UsinagemMovimentos e grandezas nos processos de usinagem.Topografia superficial. Contato de superfícies Forçase potências de corte. Teorias de atrito. Materiais deferramenta. Aspersão Térmica. Processos de deposi-ção de Filme Fino. Atrito e adesão de metais. Desgas-te. Técnicas de Caracterização de Filmes Finos.

10 Corrosão e Processos de RevestimentoImportância e princípios básicos de corrosão. Cinéticada corrosão eletroquímica. Passivação de metais. Pro-teção contra corrosão. Processos de revestimentos desuperfícies. Processos eletroquímicos e não eletrolíticosde recobrimento. Outros processos de recobrimentos:imersão, fosfatização, cromatização, pinturas,anodização, vitrificação e outros.

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214 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS e MINERAÇÃO