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LUIS GUILHERME ALVES ROSSI Portfólio Graduando da FAU USP | ingresso em 2011 Trabalhos de 2013 - 2015

Portfólio Luis Rossi

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Page 1: Portfólio Luis Rossi

luis guilherme alves rossiPortfólio

Graduando da FAU USP | ingresso em 2011Trabalhos de 2013 - 2015

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habitação no parque dom pedro2 Luis GuiLherme ALves rossi | Portfólio

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[email protected] habitação no parque dom pedro 3

Graduação sanduíche na Escuela Técnica Superior de Arquitectura de Madrid - ETSAM UPM (2014-2015).

Pesquisador bolsista FAPESP junto ao Laboratório Espaço Público e Direito à Cidade. Orientação: Prof. Dr. Raquel Rolnik. (2013-2014) SIICUSP 2015.

Pesquisador bolsista FUPAM. Orientação: Vladimir Bartalini. (2011-2012) SIICUSP 2013.

Participação na pesquisa Sistema de Espaços Livres 2 do Laboratório Quapá. Orientação: Prof. Dr. Silvio Macedo. (2012)

Segundo colocado no 8º Concurso CBCA para estu-dantes de arquitetura 2015.

Membro do Corpo Editorial da Revista Contraste (2013-2014) (Finalista no Concurso Nascente 2013).

Concurso “Novo logo do IEB USP” 2012.

Monitor na exposição “Bomba atômica 1945 – Hi-roshima e Nagasaki” no Memorial do Imigrante, Se-cretaria da Educação do Estado de São Paulo. (2008)

Revit Architecture (DRC Treinamentos 2013)PhotoshopIndesignAutocadExcelIllustrator (DRC Treinamentos 2008)Qgis

Espanhol (DELE B1)

luis guilherme alves rossi

exPeriênciA AcAdêmicA ATividAdeS eSPecíFicAS FerrAmenTAS

Graduando em Arquitetura e Urbanismo pela FAU USPingresso 2011

(11) [email protected]

rua João Lucio viana, 58 - São Paulo

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habitação no parque dom pedro4 Luis GuiLherme ALves rossi | Portfólio

casa do butantã2º colocado concurso nacional para estudantes cBcA | 2015

gravataí 87projeto de edifício de apartamentos | 2015

SUMÁRIO

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híbrido uztarizprojeto de edifício híbrido em madrid | 2015

revista contrasteedição de públicação estudantil | 2014

habitação no parque don pedroprojeto de habitação em uma quadra urbana | 2013

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gRavataí 87

O projeto consiste em um edifício de uso majoritariamente residencial, com alguns espaços para serviços e comércio. Foi considerado o interior da quadra como espaço importante e potencial na constituição da imagem urbana, fortemente marcada pela presença do enclausuramento dos espaços pri-vados. Assim, buscou-se evidenciar a profundidade do lote e os elementos do miolo de quadra. Para fortalecer esse raciocínio, desenvolve-mos uma proposta conjunta de conectividade entre lotes da Rua Gravataí, promovendo conexões intra-quadra que reforção a possibilidade de aproveita-mento dos espaços ociosos de recuos e jardins, além de possibilitar a criação de uma rota de interesse pai-

sagísitico e cultural, lembrando da existência de duas ruínas, um edifício tombado e outras residências em processo de tombamento. O edifício se desenvolve como uma torre de 12 andares ao fundo (com unidades de mercado) e um bloco de 5 na parte frontal (HIS). Da torre se lançam, através de pontes, unidades duplex que aproveitam da circulação vertical da mesma e se dedicam à resi-dência de estudantes. Buscou-se uma alta densidade, bem como a variedade de alturas e perfurações favo-recendo a iluminação e ventilação urbanas. A estrtura segue a regra geral de erguer pare-des estruturais centrais nas quais fixão-se vigas metáli-cas apoiadas em pilares periféricos também metálicos.

2015individual

Orientação: Helena Ayoub

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gravataí 876 Luis GuiLherme ALves rossi | Portfólio

situação Sem escalaPerspectiva isométricarua Augusta

rua Gravataí

rua da consolação

rua

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Praça rooseveltParque Augusta

e.e. caetano de campos

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implantação Sem escala Planta Terceiro Pavimento Sem escala

O projeto contemplou 35 unidades habita-cionais de 5 diferentes tipologias de 1, 2 e 3 dormitó-rios, atingindo uma densidade de 615 unidades/ha. Foram pensados módulos de banheiros iguais para todas as unidades, com raciocínio de des-membramento das atividades de higiene para otimi-zação das possibilidades uso. Com isso, também bus-cou-se atribuir ao restante da planta das unidades a maior flexibilidade no sentido conversão de ambien-tes em dormitórios, seja permanentemente ou em períodos específicos do dia.

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Planta uh 46m2 esc.: 1:300

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CorTe BB CorTe CC

Planta uh 56m2 esc.: 1:300 Planta uh 34m2 esc.: 1:300 Planta inferior Duplex esc.: 1:300 Planta superior Duplex esc.: 1:300

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habitação no parque dom pedro10 Luis GuiLherme ALves rossi | Portfólio

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haBiTação no Parque Dom PeDro

Partindo do pretexto de projetar edifícios residen-ciais no perímetro da Operação Urbana Centro, em diálogo com alunos de outras disciplinas de projeto (configurando um atelier vertical)1, este projeto per-seguiu a intenção de discutir a quadra urbana. Tendo como princípio, portanto, a unidade urbana e suas atividades fins, as estratégias de projeto concentra-ram-se tanto na (1) resolução formal da volumetria urbana e (2) diversidade de usos, entendendo ambas como fundamentais para a construção de cidade. Do ponto de vista formal, os desafios do projeto são típicos da urbanização latinoamericana e em especial de São Paulo, onde a consolidação é pou-co significativa, os estratos históricos se sobrepoem

sem nenhuma compatibilização e o projeto de paisa-gem é esburacado. Isto posto, buscou-se resignificar os edifícios pré-existentes já consolidados (seja pela proteção como patrimônio cultural ou pela materiali-dade), e desenvolver um conceito formal que reorde-nasse a volumetria e paisagem da quadra. Do ponto de vista do programa, foi proposta uma diversidade de usos, para além do residencial, que fizessem da unidade urbana um espaço híbrido, ativo, e nos límites do termo, sustentável. Para tan-to, o próprio programa residencial foi entendido com um programa plural, necessariamente capaz de abri-gar diferentes composições familiares e diferentes níveis econômicos da população.

2013coletivo | Luis rossi e nicolas Le roux

Orientação: cláudio Braga

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habitação no parque dom pedro12 Luis GuiLherme ALves rossi | Portfólio

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implantação Sem escala

1 A articulação com o Atelier Vertical fazia deste projeto integrante de uma propos-ta urbana pensada como complemento para o projeto realizado na FUPAM para o Arco Oeste do Parque Dom Pedro. Somado ao projeto de um centro de abrigo e atividades voltadas para a terceira idade, tentou-se completar o que chamamos de Arco Leste do parque.

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[email protected] habitação no parque dom pedro 13

Apartamentos, lavande-ria e espaço comercial. 12 andares, 2 p/ andar.

vila operária. Patrimônio tombado pelo compresp.

Torre residencial pré-ex-istente. 12 andares

Apartamentos, restau-rante e comércio. 15an-dares 4 p/ andar.

Hostel

escritórios

Apartamentos duplex

Apartamentos sem ele-vador. 2 p/ andar.

5 apartamentos por andar.

espaço para serviços

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habitação no parque dom pedro14 Luis GuiLherme ALves rossi | Portfólio

Serviços| escritóriosPraça elevadacomércioHabitação Serviços | Hosteledificações pré-existentes circulação vertical

Fachada sul Fachada Leste Fachada norte Fachada Oeste

Planta Pavimento 4 esc.: 1:300 Planta Pavimento 5 esc.: 1:300

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Acesso ao estaciona-mento subterrâneo

Acesso Tv. Queiroga

Praça rebaixada

Acesso Gasômetro

Acesso Parque dom Pedro ii

Planta Pavimento 6 esc.: 1:300 Planta Pavimento 8 esc.: 1:300

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habitação no parque dom pedro16 Luis GuiLherme ALves rossi | Portfólio

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gaBariTo Dos eDifíCios Pré-exisTenTes Transição graDual Das alTuras

riTmos horizonTais e verTiCais Da faChaDa

elevação sul

elevação leste

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Casa do butantã18 Luis GuiLherme ALves rossi | Portfólio

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[email protected] casa do butantã 19

CaSa dO bUtantã | CBCa

2º lUgaR

O projeto surgiu de uma compreensão so-cial de cidade que visa o adensamento populacional e a aproximação das pessoas às infraestruturas já instaladas da cidade, visando otimizar o uso do solo urbano e criar uma cidade mais funcional e justa. Para isso foi eleita como objeto de estudo a Casa de Cultura do Butantã, localizada em uma região de fácil acessibilidade mas com pouca atividade urbana con-solidada, onde predomina o uso residencial em meio a grandes eixos de circulação da cidade que conec-tam o centro à periferia. Trata-se de um lugar com grande potencial de transformação urbanística que recentemente vem sendo alvo de políticas públicas: contando com a instalação da ciclovia da Avenida

Eliseu de Almeida; com a construção em andamento da estação Vila Sônia da Linha Amarela do metro; e com uma morfolo-gia construída muito pou-co consolidada e carente de atualização nos termos do adensamento popu-lacional e aproveita-mento da infraestrutura urbana já instalada. Há uma comuni-dade diversa em seu entorno, formada por pessoas da classe média e baixa e onde exis-

8º concurso para estudantes de Arquitetura 2015coletivo: Luis rossi, nicolas Le roux e Paula Lemos.

Orientação: Helena Ayoub

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Casa do butantã20 Luis GuiLherme ALves rossi | Portfólio

CorTe longiTuDinal

PlanTa De loCalização PlanTa De siTuação

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tem diversos assentamentos precários. Conquista da população na década de 1990, a Casa de Cultura fun-ciona em um precário galpão construído para outra finalidade, necessitando de adequação dos espaços para as atividades existentes e incorporação de outras demandas. Apesar disso, serve como importante es-paço de encontro dos habitantes da subprefeitura do Butantã, acolhendo audiências públicas e um espaço de memória do bairro e sendo um local de centraliza-ção de discussões. O grande terreno no qual se insere o galpão é su-baproveitado, mas serve à pequenos eventos da comu-nidade como festas juninas e apresentações, também ficando aberto à crianças da favela vizinha que o uti-lizam como quadra de futebol. No grande quarteirão

há uma pequena reserva de Mata Atlântica adjacente ao longo terreno público que abriga a Casa de Cultura e o Viveiro do Butantã. Os três espaços estão cindi-dos física e administrativamente e todos funcionam de forma separada ou são inacessíveis. Existe, portanto, um grande potencial perdido, tanto no aproveitamen-to do terreno quanto no que diz respeito à articulação de suas atividades entre si e com a cidade. Criticando a forma de administração segmentada do espaço públi-co, buscamos demonstrar projetualmente como podem recair sobre o mesmo território os esforços e gestão de diferentes esferas administrativas, garantindo o me-lhor aproveitamento do espaço da cidade. Propõe-se um projeto completo para toda a faixa de terra compreendida entre a Rua Junta

Mizumoto e a reserva de Mata Atlântica existente, sem margem a geração de espaços residuais e com o esforço de colonizar todo o território de maneira integrada, pública e ao máximo acessível. Colocam-se diferentes atividades que se conectam entre si e à cidade: um centro esportivo, um centro social e um centro ambiental. Essa forma integra todo o progra-ma e permite também o funcionamento indepen-dente dos espaços, podendo se adaptar a diversas situações (atividades cotidianas, eventos esportivos, festas, apresentações, reuniões, etc). Os espaços pú-blicos, sempre acessíveis, são extensões dos edifícios que, quando abertos, podem integrar todo o territó-rio em um único grande espaço de encontro e ativi-dades da populaçåo.

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Casa do butantã22 Luis GuiLherme ALves rossi | Portfólio

elevação sul

imPlanTação

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Casa do butantã24 Luis GuiLherme ALves rossi | Portfólio

A solução estrutural perseguiu um desejo de clareza, simplicidade, economia e baixo impacto ambiental. Um par de treliças planas cria uma grande estrutura contínua e longitudinal com poucos pontos de apoio junto ao pé da colina e liga todo o terreno co-nectando suas diferentes cotas. Sobre ela, se apoiam de modo perpendicular semi-pórticos que constituem os pavilhões. Todos esses nichos se conectam através desse percurso elevado que se funde aos diversos usos em cada trecho. Há também uma intensão de fruição entre os espaços cobertos e descobertos do projeto, uma vez que as fachadas transversais são completa-mente desimpedidas estruturalmente. Aproveitando o potencial microclimático e paisagístico da vegetação ao lado o projeto se abre para a mata, que se torna um grande jardim hora

dos espaços públicos hora dos próprios blocos, cujas fachadas são liberadas para ela. A estrutura treli-çada cria um ambiente de fachada desimpedida em nível térreo e um percurso elevado que aproxima as pessoas das copas das árvores com novas visuais da mata. Além da proximidade visual, a diferença de temperatura que existe nesse trecho de vegetação (podendo chegar à menos dois graus de temperatu-ra do ar e até menos quinze graus de temperatura de superfície) é aproveitada para o próprio resfria-mento do edifício. A volumetria final do projeto resulta da va-riação de altura do pilar de cada semi-pórtico, geran-do coberturas levemente curvadas e inclinadas. A inclinação principal das coberturas também permi-tem tratar a estrutura treliçada como um grande cap-

tador de água. Com um sistema de filtragem natural que se desenvolve sobre todo o percurso elevado, o edifício busca reduzir ao máximo os efeitos da imper-meabilização do solo ao mesmo tempo que trabalha na contenção das águas pluviais. O aço foi empregado não apenas como ele-mento essencial da estrutura mas também de manei-ra estética e funcional. Além da busca pela leveza da forma proporcionada pelos grandes vãos que a estru-tura em aço permite, o projeto também perseguiu o uso de fechamentos leves e jogos de transparência associando componentes de aço a outros materiais como policarbonato, vidro e madeira. O aço também foi empregado no desenho de mobiliário como guar-da-corpos, escadas e arquibancadas, tornando sua materialidade presente e acessível ao usuário.

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CorTe BloCo a0 2 5

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casa de cultura: - espaço multiuso- Uma sala de atividades- espaço expositivo de memória da subprefeitura- Ponto de leitura

viveiro do Butantã: - viveiro de plantas

- viveiro de plantas- Horta comunitária- Auditório para 250 pessoas- restaurante comunitário- Praça pública- Ginásio esportivo multiuso- vestiários- Sala de ginástica- Quatro salas de atividades- espaço expositivo de memória da subprefeitura- Ponto de leiturap

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[email protected] casa do butantã 27

11 vestiáriosAcademia 10

expaço expositivo 9Bicicletário 8

recepção 7

Ponto de leitura 6varanda 5

espaço de estar 4Administração 3

Arquibancada 1

Passarela 2

12 depósito13 enfermaria

14 Sala de Atividades

15 Ginásio Poliesportivo

16 Praça pública

20 refeitório

17 Arquibancada externa

21 cozinha

18 Sala de projeção dupla

22 Sanitários públicos

19 Auditório

23 viveiro de plantas

24 educação ambiental e artesanato

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Casa do butantã28 Luis GuiLherme ALves rossi | Portfólio

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estrtutura longitudinal treliçadaFechamento em grades de açoestrutura metálica internaLaJes steel deckSemi-pórticos de açoTirantes para contraventamentoTerças metálicas da coberturacobertura em telha zipadavedações laterais

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esquema De esTruTuras e veDações

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Casa do butantã30 Luis GuiLherme ALves rossi | Portfólio

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vegetação 1Terra vegetal 2

Filtro 3Placas de retenção e drenagem tipo ecO-vA25 4

Geotextil 5isolamento térmico tipo roofmate 6

Tubo drenante 7Tela asfáltica 8

massame de betão 9Steel deck 10

Perfil quadrado oco de aço 120x120mm 11Perfil quadrado oco de aço 400x200mm 12

iluminação embutida 13Grade eletrofundida orsometal 14

vidro 15corrimão de tubo de aço Ø 32mm 16

Braço de metal 50x50mm 17Perfil de aço “T” 50/50/5 18

rufo metálico 19Telha zipada termoacústica 20

viga perfil “W” 200x1,5 21Pergolado de tubos de seção circular oca 5mm 22

policarbonato alveolar autoportante 23viga perfil “w” 250x22,3 24

elemento vazado de concreto 25braço de metal 200x100mm 26

articulação móvel em aço 27viga perfil “w” 610x113,0 28

em função da escala não é possível fazer as indicaçõs no desenho

Page 31: Portfólio Luis Rossi

[email protected] casa do butantã 31

Page 32: Portfólio Luis Rossi

HÍBRido uzastRiz32 Luis GuiLherme ALves rossi | Portfólio

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[email protected] híbrido uzastriz 33

híBriDo uzTariz

Sou uma mais agulha no tecido, que se regenera e tem vontade de gerar mudanças. Tenho a ambição de ser a porta de toda a região, de receber todos os visitantes e mostrar-lhes a história de onde estou: de meus vizinhos e das ruas que conduzem até eles. Sou um casco, assim como o casco da cidade, um tecido. Me rompo para dar espaço às pessoas. Me rompo para que desfrutem-me ao nível da ci-dade. Me rompo para que desfrutem-me até o alto, para que chegem ao céu. Me rompo ainda para que surjam casas e habitem-me. Protejo a “Y” que abre o pátio e aponta à cidade. Integro o velho palácio, para que conte-nos seu passado. Sou a metáfora do que deve ser a cidade. Sou o tecido aberto, as entranhas expostas, os usos distintos: públicos, privados e conectados.

2015individual

Orientação: rafael Pina y nicolás maruri

Page 34: Portfólio Luis Rossi

HÍBRido uzastRiz34 Luis GuiLherme ALves rossi | Portfólio

Realizado na Escuela Técnica Superior de Arquitectura de Madrid este projeto tinha como ob-jetivo o desenvolvimento de um edifício híbrido de múltiplos usos no terreno em que restam partes do antigo Palácio de Uztariz, na região central de Ma-drid. Através de um longo processo dedicado princi-palmente o aprimoramento do conceito e forma do projeto, atingiu-se o seguinte estágio para a proposta.

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10 Plano De siTuação1. Palácio de Uztariz (sec. xviii)

2. Palácio de villagonzalo (1862)3. Sociedad General de autores | Antiguo Palácio Longoria (1902)

4. Antiguo cine Barceló (1930)5. merdado Barceló (2011)

6. museo del romanticismo7. museo municipal de madrid (1720)

8. colegio Oficil de Arquitectos de madrid (2006)9. Tribunal de cuentas del reino (1860)

10.Paroquia de San ildefonso

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PLANO DE ESPACIOS LIBRESPlanTa noli analise De usos

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PB Planta da praça térrea.

Page 36: Portfólio Luis Rossi

HÍBRido uzastRiz36 Luis GuiLherme ALves rossi | Portfólio

1. recuperação do palácio para abrigar salas abertas de estudo, espaços expositivos e centro de recepção de visitantes.

2. edifício Y configura a praça central e a entrada principal pela calle mejía Lequerica, bem como acessos secundários pela lateral e esquina posterior.Abriga uma creche, um mercado gastronômico e um espaço de trabalho coletivo (co-working).

3. escada rolante conduz diretamente a cobertura pública, coberta de chapa metálica perfurada.Acessos para as torres de habitação, solário da creche, varanda gastronômica, conexão com o espaço de trabalho e siestódromo.

4. Torres de habitação se desenvolvem até igualar ao gabarito dos edifícios vizinhos.

Page 37: Portfólio Luis Rossi

[email protected] híbrido uzastriz 37

PB + 3 Última planta do palácio, com

conexão ao bloco de co-working.

PB + 4 Planta da cobertura púbica.

PB + 7 Planta das torres habitacionais.

Page 38: Portfólio Luis Rossi

HÍBRido uzastRiz38 Luis GuiLherme ALves rossi | Portfólio

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Revista ContRaste40 Luis GuiLherme ALves rossi | Portfólio

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[email protected] revista contraste 41

revisTa ConTrasTe

A Revista Contraste é uma publicação estudantil independente idealizada em 2012 na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, cujo Corpo Editorial é composto por estudantes e tem caráter rotativo. Participei da elaboração dos números 2 e 3 da revista, desde sua concepção teórica e temática, diagramação, administração e organização de eventos. A Contraste é um espaço de discussão e experimentação dos estudantes tanto do ponto de vista de sua execução como objeto de design gráfico quanto de sua conceituação como plata-forma de debate, principalmente dos temas fa-miliares à arquitetura e urbanismo.

2012 - 2014coletivo

independente

Além de ter contado com formações de Corpo Editorial com a presença de alunos de ou-tros cursos da USP, a Contraste empenha-se em contemplar temas e autores de outras áreas como literatura, arte, design, sociologia, pedagogia ou ci-nema, mostrando que todas contribuem ao olhar do edifício e da cidade. A revista se tornou uma ferramenta de ação que direciona diversas ou-tras formas de discussão e de aprendizado, como a produção de filmes, a organização de palestras, debates e exposições, visitas à espaços urbanos e exploração estruturas pouco utilizadas na FAUUSP como o Laboratório de Fotografia e o Laboratório de Produção Gráfica.

fInalISta COnCURSO naSCente

2014

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Revista ContRaste42 Luis GuiLherme ALves rossi | Portfólio

Os dois números da revista (assim como os demais públicados por outros corpos editoriais) tiveram um tema eleito como orientador da discussão. Através deles, o corpo editorial decide quais assuntos serão abordados e a forma como isso acontecerá. Nestas duas experiências, o conteúdo foi basicamente ca-tegorizado como estruturante e livre. O conteúdo estruturante é aquele defini-do e desejado pelo Corpo Editorial para conduzir o debate do tema da revista. Assim definem-se essem assuntos e são sugeridos os diferentes autores que poderiam colaborar com artigos. O conteúdo livre é caracterizado por um tom de abstração maior, por ser mais curto e em geral mais vínculado às artes

(tratando-se de republicações, muitas vezes), tendo como intuíto agregar fluidez à leitura da revista e costurar os diferentes artigos estruturantes. Além desta relação de conteúdo, convidada e pesquisada pelo Corpo Editorial, a revista realiza cha-mada aberta para envio de conteúdos. A partir desta chamada são recebidos materiais de quaisquer autores e de todos os tipos, desde poemas, pequenos textos e ensaios fotográficos, até grandes artigos. Estes conte-údos são selecionados conforme sua pertinência ao tema e coordenados em conjunto com o restante da re-vista, entendidos como conteúdo livre ou estruturante. Ambos os números contaram também com entrevistas realizadas pelo corpo editorial. Al-

gumas dela são conduzidas na forma de uma con-versa e dão origem a artigos editados, outras são mais complexas e preparadas com uma sequência de perguntas, em geral à personalidades mais dis-tantes do universo acadêmico. Assim como todos os conteúdos, as entrevistas são revisadas, edita-das,, autorizadas pelos autores, além de terem a peculiaridade de serem transcritas. Do ponto de vista do conteúdo gráfico, exis-tem diferentes origens e processos de trabalho. Alguns artigos contam com ilustrações ou fotografias dos pró-prios autores, outros são ilustrados pelos próprios mem-bros da revista, e uma parcela significativa é ilustrada a convite do Corpo Editorial por colaboradores externos.

ConTeúDo

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> Artigo convidado do autor Luis Antonio Jorge Contranste 3

> Artigo do escritório equatoriano Al BordeContraste 2

> Fotografia durante entrevista com Guilherme WisnikContraste 2

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Revista ContRaste44 Luis GuiLherme ALves rossi | Portfólio

Diagramação

O processo de diagramação da revista também é uma forma de aprendizado e discussão, além de permitir um ambiente de experimentação gráfica muito gran-de. O corpo de diagramação não coincide necessaria-mente com o corpo editorial. A principal caracterís-tica da diagramação da revista é fruto do processo de impressão realizado na gráfica do LPG, utilizando as antigas máquinas offset da FAU USP. A diagramação exige um conhecimento grande das técnicas de impressão, sendo fortemen-te guiado por elas. A limitações de uso de cores na impressão estimulou sempre que fossem exploradas novas formas de criar variações gráficas na revista, como o uso de papéis diferentes, de técnicas de silka-gem, perfurações e até mesmo o uso de carimbos. Através da diagramação, também se propõe formas críticas de leitura e manuseio da revista, por isso sempre se busca novas formas de articular os artigos, de relacionar imagens aos textos e de criar dinâmicas de uso através de elementos gráficos. Nes-sa etapa, também existem diversos processos práticos que envolvem desde a viabilização de materiais, arti-culação com fornecedores e patrocinadores.

> Cores e papéisContranste 2

> Carimbo utilizado para destacar a frase de Erminía Maricato e inovar graficamente.

Contranste 2

> Papel jamaica utilizado para destacar a en-trevista com Fernando Meirelles e diversificar

as possibilidades gráficas da Contranste 2.

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[email protected] revista contraste 45

> Número de página alternativo correponden-te ao sumário.Contraste 2

> Capas das Contraste 2 e 3, elaboradas atra-vés de concurso e pelo próprio corpo Corpo Editorial, respectivamente,

> Alternativa elaborada para o sumário.Contraste 2

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Revista ContRaste46 Luis GuiLherme ALves rossi | Portfólio

> Composição de técnicas manuais e digitais.Contraste 3

> Publicação nas “capas de seção”, de desenhos feitos por entrevitados.

Contraste 3

> Margem padronizada com númeração de página que remete ao sumário.

Contraste 3

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[email protected] revista contraste 47

> Liberdade na composição de títulos.Contraste 3

> Divisão de 3 seções por cores.Contraste 3

> Artigos de duas seções distintas.Contraste 3

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Revista ContRaste48 Luis GuiLherme ALves rossi | Portfólio

> Mural realizado para o lançamento do segundo número da revista, em conjunto com a exposição “Projetos para a cidade”. Revela, para o observador que tranista pela exposição, na rampa da FAU USP, a cena do filme “Ensaio sobre a Cegueira”, de Fernando Meirelles, entrevistado pelo corpo editorial da revista.

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[email protected] revista contraste 49

aTiviDaDes ComPlemenTares

A realização da Revista, além das tarefas de diagra-mação e editoração exige um controle administrativo intenso realizado também pelo Corpo Editorial. São atividades decorrentes da publicação o engendra-mento de todo um aparelho burocrático da universi-dade, somado ao controle da agenda de recebimento dos conteúdos (o que inclui o convite e cobrança dos autores), a busca de apoio, fornecedores e patrocina-dores e a realização de atividades de promoção da re-vista e do tema debatido. Estas atividades complentares acontecem tanto no lançamento da revista quanto ao longo do período de sua elabaração. Ajudam a ampliar a dis-cussão e tirá-la do papel, dando um caráter mais ati-vo ao debate. Durante o período de elaboração dos números 2 e 3 da revista foram organizadas diversas atividades como o lançamento da Contraste 2 no Mi-nhocão, dialogando com uma exposição da X Bienal de Arquitetura de São Paulo que acontecia em um apartamento em frente ao evento. Nessa ocasião, foi realizada, além da venda das revistas, uma oficina de estampa de camiseta e divulgação da exposição “Projetos para a cidade”, montada na FAUUSP. O lan-çamento do terceiro número da revista, por sua vez, foi acompanhado da exposição “34m2”, montada no Museu de Arte Contemporânea da USP, no Parque do Ibirapuera. Foram organizadas outras atividades como dois debates sobre a revisão do Plano Diretor de São Paulo que fortaleceram e vizibilizaram o tema na FAU USP; uma visita seguida de debate a produto-ra de filmes O2, junto aos arquitetos responsáveis; exibição de filmes e o desenvolvimento de videos de divulgação e lançamento da revista.

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Revista ContRaste50 Luis GuiLherme ALves rossi | Portfólio

> Janela aberta na membrana de barbantes que en-volveu a rampa da FAU USP em virtude da exposi-ção. A placa indicava a fala do filme: “Veriam novamente. Desta vez, iriam realmente ver.”

> Processo de execução do craft mural que faria par-te da exposição.

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ExPoSição PRoJEtoS PARA A CiDADE

Em ocasião do lançamento da Contraste 2, foi criada uma exposição que buscava tornar pú-blico projetos estudantis feitos na FAUUSP que se propunham a traçar novas reflexões acerca da cidade. Era uma forma de mostrar o que era feito na faculdade e incentivar os alunos a proje-tarem com um olhar mais crítico e propositivo. A expografia buscou se apropriar do edifício Vila Nova Atigas de uma nova for-ma. A exposição foi instalada na rampa de cir-culação para acentuar seu caráter de espaço de vivência. Ela foi destacada do edifício ao ser envolta numa membrana transparente de bar-bantes azuis, que deixava uma janela marcada indicando a presença de um segundo elemento: um grande mural localizado do lado oposto do salão caramelo. Para que todos pudessem partici-par, foi elaborado um modelo de prancha que se-guia a identidade visual da Contraste 2, mas que podia ser diagramado por qualquer um e receber variados tipos de projeto. A exposição abrigou desde projetos de arquitetura e urbanismo até design gráfico e de produtos, buscando acentuar a relação entre os dois cursos da faculdade e a importância do pensamento crítico em ambos.

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Revista ContRaste52 Luis GuiLherme ALves rossi | Portfólio

> Primeiro debate sobre o Plano Diretor Estratégico organizado pela Contraste.

> Visita à o2 filmes com calouros e a presença dos arquitetos responsáveis pelo projeto.

> Lançamento da Contraste 2 no Minhocão.

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