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SUMÁRIO
I. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR 1
1. Quadro de Identificação dos Funcionários 2
2. Quadro de Organização das Modalidades 3
II. CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS 4
1. Concepção Pedagógica 4
2. Caracterização da Comunidade 6
3. Comunidade Escolar 7
3.1. Caracterização 7
3.2. Plano de Ação para a Comunidade Escolar 10
3.3. Avaliação 15
4. Equipe Escolar 15
4.1. Professores 15
4.1.1. Caracterização 17
4.1.2. Plano de Formação para os Professores 18
4.1.3. Avaliação do Plano de Formação 22
4.2. Estagiárias de apoio 22
4.2.1. Caracterização 23
4.2.2. Plano de Formação para as Estagiárias de apoio 23
4.2.3. Avaliação do Plano de Formação 23
4.3. Funcionários 23
4.3.1. Caracterização 23
4.3.2. Plano de Formação para os Funcionários 24
4.3.3. Avaliação do Plano de Formação 25
5. Conselho de Escola 25
5.1. Caracterização 25
5.2. Plano de ação do Conselho de Escola 28
5.3. Avaliação 29
III. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO 29
1. Objetivos 29
2. Levantamento de Objetivos Gerais e Especificos 30
3. Levantamento de Objetivos e Conteúdos por Área de Conhecimento 30
4. Rotina 47
4.1. Estudo do Meio 53
5. Avaliação da Aprendizagem dos Alunos 53
6. Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos 55
7. Ações Suplementares 55
7.1. AEE – Atendimento Educacional Especializado 55
IV. REFERÊNCIAS 55
V. ANEXOS 56
1
I - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR
DENOMINAÇÃO, ENDEREÇO E TELEFONES
EMEB “Hygino Baptista de Lima”, localizada na Rua Abramo Luchesi, nº 6, Jardim Leblon, São
Bernardo do Campo, CEP: 09781-030; telefones 4127 –7133 e 4335-5509; e-mail
[email protected]; CIE 35085807.
IDENTIFICAÇÃO DA EQUIPE GESTORA
Diretora - Edjane de Andrade Silva - formada em Pedagogia – licenciatura Plena com Habilitação
em Administração e Supervisão Escolar e Magistério de Disciplinas Pedagógicas. Mestre em Filosofia da
Educação. Trabalha há vinte e seis anos com educação, sendo quinze anos como diretora de Educação
Infantil. Atuou no magistério de Ensino Fundamental e Médio e Ministrou aulas em disciplinas
pedagógicas do Ensino Superior.
Professora de apoio à direção – Denise Calazans Russi - formada em Pedagogia Plena com
Administração Escolar trabalha com educação há vinte e nove anos. É professora com jornada de 40
horas, atualmente exerce a função de PAD, eleita pela equipe escolar.
Coordenadora Pedagógica – Valdirene Garcia Ciola – formada em Letras com bacharelado e
licenciatura plena, e licenciatura plena em Pedagogia com habilitação em Administração e Supervisão
Escolar. Pós-graduada em Arte-Educação e Linguagens da Arte. Trabalha há quatorze anos com Educação
Infantil.
IDENTIFICAÇÃO DO ORIENTADOR PEDAGÓGICO
Mara Lúcia Finocchiaro da Silva - Pedagoga com habilitação em Administração e Supervisão
Escolar. Pós- graduada em Violência Doméstica Contra Crianças e Adolescentes e Educação Infantil,
atuando há vinte e oito anos na Educação Infantil da Rede Municipal de Ensino.
MODALIDADES DE ENSINO, PERIODOS E HORÁRIOS
Atendemos as seguintes modalidades de ensino: Infantil III, Infantil IV, Infantil V e período integral. Os períodos e horários estão descritos no quadro a seguir:
De segunda à sexta-feira
Turmas Manhã Tarde
Entrada Saída Entrada Saída
Infantil III, IV e V 07h30 11h30 13h00 17h00
Integral(semi) 07h00 13h00 11h30 17h30
A unidade escolar está aberta para atendimento ao público de segunda à sexta-feira das 7h às
17h30.
2
1. QUADRO DE IDENTIFICAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS
NOME MATRICULA FUNÇÃO/CARGO HORÁRIO DE
TRABALHO
PERÍODO
DE FÉRIAS
ABIGAIL DA SILVA SANTOS 31.065-0 PROFESSORA 13h00/17h00 JANEIRO
ANAHI APARECIDA JUSTO 60.510-8 AUXILIAR DE
LIMPEZA 6h30/16h00 SETEMBRO
ANGELA ARAUJO BARBOSA 37.987-2 PROFESSORA 7h30/17h00 JANEIRO
CAROLINA CRISTINA LEME DE ALMEIDA 33.184-8 OFICIAL DE
ESCOLA 7h00/16h00 JANEIRO
CLAUDIA ALEXANDRA MATIOLLI 35.989-2 PROFESSORA 7h30/11h30 JANEIRO
CLAUDIA CRISTINA SANCHEZ DARE 23.745-2 PROFESSORA 7h30/11h30 JANEIRO
CLEONICE MARIA DOS SANTOS TACONI COAN COZINHEIRA 7h00/4h48 JANEIRO
DÉBORA ALEXANDRE FERNANDES 36.384-9 PROFESSORA 7h00/!3h00 JANEIRO
DÉBORA ANDRADE DIAS 60.680-3 AUXILIAR DE
LIMPEZA 8h30/18h00 JANEIRO
DENISE CALAZANS RUSSI 7.626-8 PAD
2ª 7h30/19h30
3ª 7h30/16h30
4ª e 5ª
9h00/17h30
6ª
7h30/17h30
JANEIRO
EDJANE DE ANDRADE SILVA 25.372-1 DIRETOR ESCOLAR
2ª 10h30/19h30
3ª e 4ª
7h30/17h30
5ª 7h30/16h30
6ª 10h00/17h30
JANEIRO
ELIANE BATTISTINI 21.613-3 PROFESSORA 7h30/11h30 JANEIRO
ELIANE FERNANDES FEITOSA 77.664-4 ESTAGIÁRIA DE APOIO 7h30/13h30 JANEIRO
ELIZANDRA PERFEITO DE CAMPOS 21.613-3 PROFESSORA 7h30/17h00 JANEIRO
ENEDINA QUINTINO SILVA COAN AUXILIAR DE
COZINHA 7h00/4h48 JANEIRO
GERALDO FEREIRA DA SILVA 19.300-6 AUXILIAR DE
LIMPEZA 6h30/16h00 JANEIRO
GISLENE DE OLIVIRA 19.495-5 AUXILIAR DE
LIMPEZA 6h30/16h00 MAIO
IVANILDA GUEDES VENANCIO 36.924-3 PROFESSORA 7h30/17h00 JANEIRO
JANAINA DA SILVA 60.602-3 AUXILIAR DE
LIMPEZA 8h30/18h00 JANEIRO
KÁTIA RODRIGUES TARANTINI 31.708-4 PROFESSORA 7h30/11h30 JANEIRO
LEILA GERALDA PEREIRA 22.425-7 AJUDANTE GERAL 9h00/18h00 JULHO
LINDOMAR LEONOR DA CONCEIÇÃO COAN AUXILIAR DE
COZINHA 7h00/4h48 JANEIRO
LUCIANA SILVA GONGORA DOS SANTOS 35.943-6 PROFESSORA 13h00/17h00 JANEIRO
MARIA ELISABETE DA PENHA CAMPAGNARO 33.301-0 PROFESSORA 7h30/17h00 JANEIRO
MARIA RAIMUNDA FERREIRA DOS SANTOS 28.471-8 PROFESSORA 13h00/17h00 JANEIRO
3
MARIANE FALCO 31.659-1 PROFESSORA 7h30/11h30 JANEIRO
PEDRO FURTADO 33.753-5 OFICIAL DE
ESCOLA 8h30/17h00 JANEIRO
RENATA CRISTINA GOMES DA SILVA 36.933-2 PROFESSORA 11h30/17h30 JANEIRO
SANDRA RUBIA DOS SANTOS 19.009-2 AUXILIAR DE
LIMPEZA 8h30/18h00 JANEIRO
SILVIA HELENA NEVES DE SOUZA 26.749-3 PROFESSORA 13h00/17h00 JANEIRO
SOLANGE SLEMER ALVES MOREIRA 35.330-9 AUXILIAR DE EDUCAÇÃO 7h30/17h00 JANEIRO
TATIANA RODRIGUES CALIAN DOS
SANTOS 18.367-1
PROFESSORA
SUBSTITUTA 7h30/11h30 JANEIRO
TEREZINHA RIBEIRO DE JESUS 31.120-8 PROFESSORA 13h00/17h00 JANEIRO
VALDIRENE GARCIA CIOLA 26.679-8 COORDENADORA
PEDAGÓGICA
2ª 7h30/19h30
3ª7h30/17h30
4ª 9h30/17h00
5ª e 6ª
7h30/16h30
JANEIRO
VALDISA MARIA DE CALDAS 25.722-0 PROFESSORA 7h30/11h30 JANEIRO
VALÉRIA GARCIA DE OLIVEIRA
ESCANUELA 25.789-8 PROFESSORA 7h30/11h30 JANEIRO
VANESSA RODRIGUES DE ARAUJO COAN AUXILIAR DE
COZINHA 7h00/4h48 JANEIRO
2. QUADRO DE ORGANIZAÇÃO DAS MODALIDADES
PERÍODO AGRUPAMENTO TURMA PROFESSORA ESTAGIÁRIA/AUXILIAR TOTAL DE ALUNOS
POR TURMA
TOTAL DE ALUNOS
POR PERÍODO
MANHÃ Infantil III A BETE \ 18
36 B ELIZANDRA \ 18
MANHÃ Infantil IV
A ELIANE \ 20
83 B VALÉRIA \ 22
C CLAUDIA D. \ 21
MANHÃ Infantil V
A VALDISA ELIANE 25
74 B MARIANE \ 24
C CLAUDIA A. SOLANGE 25
MANHÃ INTEGRAL \ DÉBORA \ 25 25
TARDE Infantil III C SILVIA H. \ 26
51 D IVANILDA \ 25
TARDE Infantil IV
D ANGELA \ 30
60 E LUCIANA \ 30
F ABIGAIL \ 30
4
TARDE Infantil V
D RAIO \ 27
81 E TEREZINHA SOLANGE 27
F KATIA \ 27
TARDE INTEGRAL \ RENATA ELIANE 25 25
TOTAL REGULAR \ \ \ \ 395
TOTAL REGULAR+SEMI \ \ \ 395+50 445
II – CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO DA ESCOLA
1. CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA
No ano de 2010 fizemos um levantamento do que acreditamos ser o papel educativo dos diferentes atores da equipe escolar e retomamos em 2011 para discussão e adequações necessárias. Nesta escola, temos conquistado ao longo dos anos o comprometimento de todos com o bem estar das crianças, priorizando o atendimento às suas necessidades. Independente da função legal de cada membro da equipe escolar, nossa prioridade é a criança, e isso se tem efetivado nos cuidados diários. A seguir descrevemos o que a equipe levantou do papel educativo de cada membro da equipe escolar, levando em consideração as especificidades de sua função e tendo como princípio o atendimento às necessidades das crianças. Em 2012 optamos por manter a mesma escrita.
OFICIAL DE ESCOLA:
Respeitar o aluno e priorizar suas necessidades;
Zelar pela frequência dos alunos (no caso de baixa frequência - deve ser avisado pelo professor e tomar as devidas providências);
Transmitir recados entre pais e professoras, ser um elo de ligação entre as necessidades das famílias e da equipe escolar;
Ser exemplo de conduta ética;
Escutar e acolher as necessidades das famílias que procuram a escola. PROFESSORES:
Favorecer a qualidade de ensino;
Respeitar a diversidade;
Promover a integração entre família e escola;
Escutar, acolher e atender as necessidades dos educandos, inclusive quanto à higiene;
Ser exemplo de conduta ética; Promover o exercício de cidadania.
ESTAGIÁRIAS DE APOIO À INCLUSÃO/AUXILIAR EM EDUCAÇÃO:
Ser referência para toda turma;
Ser exemplo de conduta ética;
Estar inserida no planejamento da turma;
Trabalhar em sintonia com a professora;
Ser apoio para a professora com alunos com necessidades educacionais especiais;
Ter comprometimento com a educação inclusiva.
Desenvolver trabalho educativo que favoreça a construção da autonomia infantil.
5
EQUIPE DA COZINHA
Ser exemplo de conduta ética;
Zelar e cuidar da alimentação dos alunos;
Preocupar-se com a qualidade e higiene dos alimentos;
Estabelecer parceria com os projetos culinários desenvolvidos pelas turmas;
Ter postura de educador no trato com as crianças nos horários de refeição;
Auxiliar as professoras em ensinar às crianças os procedimentos na hora do lanche.
EQUIPE DE LIMPEZA/APOIO
Zelar pela limpeza da escola;
Ser exemplo de conduta ética;
Disposição para atender as necessidades imediatas das crianças (troca de roupa, higiene, acidentes)
Ter clareza de seu papel educativo em todos os momentos de trato com as crianças.
AUXILIAR DE BIBLIOTECA:
Ser exemplo de conduta ética;
Zelar pela organização do espaço da biblioteca
Disponibilizar material de apoio no desenvolvimento de projetos;
Auxiliar na organização do trabalho de pesquisa das turmas;
Estar efetivamente envolvido com o trabalho escolar;
Atender à comunidade.
TRIO GESTOR
Acompanhar a atuação de todos os funcionários da escola;
Promover a integração da equipe escolar;
Respeitar as individualidades dos membros da equipe escolar;
Promover formação;
Exercer papel mediador entre família e escola e equipe escolar;
Ser exemplo de conduta ética.
PRINCÍPIOS QUE NORTEIAM O TRABALHO NESTA UNIDADE:
DIVERSIDADE
CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO
RESPEITO À INFÂNCIA DE HOJE
APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA
INTERAÇÃO
AUTONOMIA
GESTÃO DEMOCRÁTICA
CONCEPÇÕES
SER HUMANO: É um ser singular e social constituído de razão, emoção, sensações e conflitos; capaz de
recriar, fazer escolhas e transformar a realidade a partir de sua história e do meio em que vive, estando
em constante evolução.
6
CONHECIMENTO: Experiência significativa, vivida de maneira direta ou indireta, que promove a percepção
de si, do outro e do meio. É construído através de interações, em um processo contínuo e inacabado,
sendo a mola propulsora que transforma o ser humano.
SOCIEDADE: É um agrupamento de pessoas sustentado por valores e regras construídas por um processo
dinâmico ou herdadas culturalmente, que devem ser seguidas de maneira ética para que haja uma melhor
convivência.
EDUCAÇÃO ESCOLAR: Processo de desenvolvimento de potencialidades de uma pessoa, que o espaço
educativo deve propiciar através da interação da comunidade escolar; respeitando as diferenças,
promovendo a autonomia e buscando a formação global do indivíduo, que visa a sua atuação crítica e
transformadora na sociedade.
ALUNO: É um ser único e em desenvolvimento. É constituído de razão, emoção, sensações e conflitos.
Está em constante movimento, necessitando de orientações e conhecimentos sistematizados para que
possa ser capaz de fazer escolhas e atuar de maneira crítica e reflexiva no meio em que vive.
ESCOLA: Ambiente que promove relações e acolhe todos os envolvidos no processo educacional. Neste
ambiente o indivíduo tem a oportunidade de conviver com as diferenças e desenvolver, através desta
troca, suas potencialidades, capacidades e habilidades através de ações pedagógicas sistematizadas e
articuladas com política educacional vigente. Nesta escola, essas ações pedagógicas estão direcionadas
para o desenvolvimento da autonomia, visando o atendimento das necessidades individuais do
educando, com a participação ativa da comunidade escolar.
COMUNIDADE: É composta por funcionários, alunos, famílias e todas as pessoas que interagem neste
ambiente, norteados por valores e regras de conduta construídos num processo dinâmico e seguido de
maneira ética. A interação da comunidade escolar acontece através de reuniões com pais, eventos
abertos à comunidade, Conselho/APM, agenda do aluno, comunicados diversos e acesso à participação
das famílias na rotina escolar.
2. CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE
A vizinhança desta Unidade é composta por algumas escolas estaduais de 5ª a 8ª séries e de
ensino médio, duas EMEBs que atendem crianças de 0 a 3 anos, cerca de cinco EMEBs de 1ª a 4ª série,
outras cinco EMEBs que atendem crianças de 4 a 6 anos, uma EMIP, com o CRAS da Vila do Tanque, além
de quadras de esporte e praças.
Contamos também com uma Unidade Básica de Saúde em frente, um Batalhão de Corpo de
Bombeiros próximo, além de comércio local, sendo que esse comércio é composto por supermercado,
posto de gasolina, um representante de rede de fast food, um representante de uma grande rede de
venda de materiais de construção, além de pequenos comércios, padarias, igrejas evangélicas e uma
igreja católica.
Estão em construção outro supermercado e um grande shopping Center, com previsão de entrega
para o próximo ano.
Nos últimos anos esta unidade fez parte do projeto Cult-circuito, que realizava apresentações
teatrais infantis bimestrais aos sábados, gratuito e aberto à comunidade.
Esses eventos sempre foram bastante procurados pelas famílias do bairro e de fora dele, sempre
7
bem avaliados pela comunidade, tanto local quanto distante, já que o mesmo era divulgado para toda a
cidade, porém desde 2009, esta unidade não faz mais parte do roteiro de apresentações. A equipe entrou
em contato com a Secretaria de Cultura e foi informada que outra unidade passou a fazer parte desse
projeto, porém há grande interesse da equipe em participar desse projeto.
Ainda nesta unidade são oferecidos para a comunidade:
Ginástica para a Comunidade: às 2ªs, 4ª e 6ªs feiras às 18h00 a comunidade utiliza o salão da
Unidade para ginástica. O grupo é orientado pelo Sr. Rubens Cypriano e atende cerca de 40 pessoas.
Ballet para crianças: às 2ª e 4ª feiras uma das salas de aula é utilizada para aulas de Ballet para
crianças de 4 a 12 anos. Ao final do ano as crianças fazem uma apresentação num dos teatros da cidade.
Atualmente 70 crianças frequentam as aulas de Ballet Clássico. Sempre que há uma oportunidade as
crianças fazem apresentação para nossos alunos.
Empréstimo da quadra para escolinha de futebol: eventualmente crianças e adolescentes se
utilizam da quadra para prática esportiva.
Utilização do Espaço Escolar por entidades filantrópicas: Durante o ano o espaço escolar é
solicitado por diversas entidades do bairro para eventos, sem finalidade lucrativa.
Nos últimos anos a Biblioteca Interativa da unidade escolar realizava as quartas-feiras
atendimento da comunidade para empréstimos de livros, pesquisas na internet, revistas e jornais, porém
este ano, por não contar mais com auxiliar de biblioteca, esse atendimento está temporariamente
desativado e só será retomado quando houver contratação de novo auxiliar de biblioteca.
3. COMUNIDADE ESCOLAR
3.1. CARACTERIZAÇÃO
Um diagnóstico percentual da comunidade foi realizado com base nos dados colhidos em uma
pesquisa realizada na primeira reunião do ano, sendo que os dados colhidos foram apresentados nos
infográficos a seguir:
9
Os dados levantados são importantes e mostram algumas características, porém podemos saber
mais sobre a comunidade que nos cerca através da observação, de conversas com os pais, do retorno das
avaliações realizadas anualmente pela escola e pelas expectativas colhidas na reunião com pais. As
características observadas nessa pesquisa nos auxiliam em reforçarmos nossa atuação como escola
pública e laica, já que nos mostra quão diversa é a comunidade atendida.
Na pesquisa do perfil realizada no início do ano levantamos as expectativas dos pais, sendo que
em 2010 tivemos o retorno de 276 pesquisas, nas quais os pais responderam “O que você espera desta
escola para seu filho”.
A partir do levantamento das expectativas, percebemos que parte das famílias espera que as
crianças tenham uma aprendizagem que as leve à alfabetização ao término da educação infantil. Esperam
que seus filhos tenham uma escola onde “aprendam a ler, escrever e contar”, levando em consideração a
sua faixa etária. Percebemos, portanto que os pais mostram grandes anseios quanto às aprendizagens
cognitivas, mas também estão preocupados com a socialização, com a convivência e com o respeito.
Aparecem também expectativas quanto aos procedimentos e uma preocupação pouco expressiva com as
brincadeiras infantis.
Grande parte das famílias mostra-se satisfeita com o trabalho realizado pela escola esperando que
continue sendo “uma escola boa” onde seus filhos possam interagir com outras crianças. Pudemos
observar uma preocupação com o respeito à diversidade e na importância da parceria entre escola e
família.
Diante desses relatos, pretendemos nas reuniões com pais, ampliar a visão destas famílias para as
possibilidades educacionais, voltadas aos princípios estéticos, éticos e políticos que se desdobram em
sensibilidade, criatividade, cooperação, visão de uma sociedade sustentável, levando em conta as
diferentes linguagens, o trabalho para a construção de autonomia das crianças de forma a dar maior
dimensão para as possíveis aprendizagens das crianças.
Falas como “Que minha filha aprenda a conviver em grupo, a dividir e que aprenda a respeitar o
outro”, “Espero que a escola junto com a família ajude a formar as crianças como pessoas melhores, com
valores e conhecimentos”, “Espero que ajude meu filho a ser um adulto feliz, seguro, confiante, capaz de
tomar decisões” mostram que as famílias acreditam na educação como meio de mudança social e
depositam suas esperanças na escola.
Algumas famílias reivindicam maiores cuidados no que se refere à segurança, cuidados e
alimentação, que seja uma escola comprometida com seu trabalho.
Nas avaliações realizadas ao término do ano os pais mostram satisfação em relação à escola,
porém estão mais críticos e reivindicam com maior segurança aquilo que acreditam ser o mais importante
para a vida escolar de seus filhos.
Percebemos que nos últimos anos as crianças vêm ingressando mais novas na escola e muitos não
possuem escolaridade anterior. Aproximadamente 19% das crianças matriculadas nesta unidade não
frequentaram escola anteriormente, esse dado nos ajuda a pensar na adaptação dessas crianças.
Em 2010, com a implantação do fundamental de 9 anos, as faixas etárias em cada turma foram
modificadas, a classificação das turmas de Educação Infantil portanto é: Infantil III – crianças nascidas de
abril a dezembro de 2007; Infantil IV – crianças nascidas de abril de 2006 a março de 2007; Infantil V –
crianças nascidas de abril de 2005 a março de 2006. As crianças de janeiro a março de 2005 passaram a
ser atendidas no Ensino Fundamental.
Neste ano, diferente dos anos anteriores, toda a demanda foi contemplada e como não tivemos
10
lista de espera para as turmas de regular abrimos duas turmas de integral.
Por não haver escola que ofereça período integral em sua região de moradia, algumas famílias
procuraram esta escola apenas com a intenção de concorrer ao integral, porém apenas 50 crianças foram
contempladas, sendo que 39 permanecem em lista de espera.
Quanto aos eventos e reuniões de pais realizados, precisamos levar em consideração o grande
número de pais que trabalham e que não podem participar efetivamente desses momentos. Para
atendimento aos pais oferecemos horários alternativos para aqueles que não podem participar das
reuniões. Quanto aos eventos, realizamos alguns aos sábados, como a mostra cultural e o dia da família.
Realizamos a festa de encerramento das turmas de infantil V no período da noite e percebemos uma
presença marcante de familiares.
3.2. PLANO DE AÇÃO PARA COMUNIDADE ESCOLAR
A gestão democrática tem sido um dos grandes desafios dos últimos anos. Esta ação se torna
ainda mais desafiadora quando se trata do segmento “família”. Um de nossos focos nesta questão é
estabelecer um vínculo de confiança, respeito e parceria entre a comunidade escolar. Nossa maior ação
tem sido nas reuniões com pais, pois acreditamos ser esse um momento privilegiado de formação e
partilha de expectativas em relação a escola. Também temos procurado garantir reuniões individuais com
as famílias para pontuar questões demandadas pela professora ou pela família. Outras ações realizadas
são eventos aos sábados, como Dia da Família e Mostra Cultural, momentos em que os familiares podem
partilhar com as crianças suas produções e participar ativamente de algum projeto realizado na escola, já
que a maioria dos pais trabalha.
A avaliação feita com a comunidade ao final de 2011 retrata que as famílias consideram a escola
muito boa, quanto à aprendizagem, aos cuidados com as crianças, à organização e limpeza, ao
acolhimento, ao trabalho das professoras, às relações estabelecidas; consideram bom o período e
acolhimento; consideram as atividades realizadas pela escola com a participação da comunidade, como
Mostra Cultural e Dia da Família; mostram-se satisfeitos quanto ao trabalho e atendimento da secretaria;
mostram-se satisfeitos quanto ao trabalho, atendimento e acolhimento do trio gestor; mostram-se
satisfeitos quanto ao trabalho dos demais funcionários; o empréstimo de livros do acervo da escola para
serem lidos em casa é avaliado como bom e como uma forma de estimular a leitura; as formas de
comunicação da escola com os familiares é considerada eficaz.
Quanto ao que consideram importante ou necessário ser melhorado na escola, para o próximo
ano, muitas famílias consideram que a escola precisa de reforma, principalmente troca urgente do piso;
necessidade de maior segurança com um guarda em tempo integral na escola; acreditam que o lanche
poderia ser mais variado e que poderiam ser servidas frutas de época.
Percebemos que houve pouca mudança quanto ao conhecimento das ações da APM/Conselho,
portanto essa será uma ação proposta para continuidade este ano.
A seguir estão expostos gráficos que retratam o resultado da avaliação com a comunidade escolar
ao final de 2011.
13
Quanto à avaliação do Plano para a Comunidade feito pela equipe escolar, grande parte do plano de ação
de 2011 foi considerado efetivado, porém alguns pontos terão continuidade em 2012.
Quanto aos desafios apontados para 2012 a equipe apontou:
Representação de membros da APM/Conselho nas reuniões com pais;
Um representante por sala de aula nas reuniões de APM/Conselho;
Considerar os saberes das famílias;
Mostrar aos pais das produções da escola; Segurança 24h na escola.
Desse modo o Plano de Ação ficou assim definido:
14
PLANO DE AÇÃO PARA COMUNIDADE ESCOLAR
Justificativa Objetivos Gerais e
Específicos
Ações Propostas
(Metodologia)
Responsáveis Prazo/periodicidade
Participação das
famílias nos eventos
ainda em número
pouco significativo
Ampliar a
participação dos
familiares nos
eventos
Comunicar e
convidar as famílias
com antecedência e
através de
diferentes formas
(calendário mensal,
convites, cartazes)
espalhados pela
escola
Equipe Escolar Mensalmente
O conhecimento do
trabalho escolar, por
parte das famílias,
ainda é pouco.
Envolver os
familiares em
atividades /projetos
desenvolvidas na
unidade escolar.
Estabelecer
parcerias com as
famílias através de
pesquisas,
entrevistas,
contribuições com
seus saberes,
envolvendo-os em
projetos das salas
como o de
brincadeiras
tradicionais;
Organizar
apresentações de
produto final para as
famílias; manter os
murais atualizados
com atividades dos
alunos; mostrar as
produções da
escola não
necessariamente
em uma Mostra
de fim de ano;
divulgação do blog
da escola
Equipe escolar Durante todo
Falta de
conhecimento da
comunidade escolar a
respeito da atuação
da A.P.M. e Conselho
de Escolar
Divulgar as ações da
A.P.M. e Conselho
de Escola.
Enviar para as
famílias Boletins
sobre as reuniões da
APM/Conselho;
colher sugestões
para pauta através
APM/Conselho de
Escola
Durante todo ano
15
de bilhetes enviados
a todas as famílias;
eleger um representante por sala de aula nas reuniões de APM/Conselho; representação de membros da APM/Conselho na reunião com pais.
Algumas
devolutivas
negativa as famílias
acerca da
segurança.
Garantir a
presença de um
vigia na escola
Agendar com SE
reuniões para
esclarecimentos e
encaminhamentos
acerca da
segurança da
escola
APM/Conselho de
Escola
Durante todo o ano.
3.3. AVALIAÇÃO
A cada reunião com pais é proposta aos mesmos uma avaliação não apenas da reunião, mas do
trabalho desenvolvido pela escola. No final do ano é proposta uma avaliação única para todos com
perguntas sobre cada ponto da escola que possa ser melhorado ou reestruturado.
Fazemos a tabulação quantitativa das avaliações e a encaminhamos à S.E., bem como, no ano
seguinte a divulgamos para a equipe escolar, Conselho de Escola, APM e aos pais na 1ª Reunião de Pais.
Nestas ocasiões procuramos esclarecer pontos que se façam necessários bem como traçar novos
encaminhamentos para as questões levantadas.
No aspecto qualitativo procuramos dar uma devolutiva individual para questões pontuais em que
as famílias tenham se identificado, o que é opcional na avaliação.
4. EQUIPE ESCOLAR
4.1. PROFESSORAS
Nome Situação
funcional
Escolaridade Tempo na
PMSBC
Tempo na
escola
Observação
Graduação Pós-Graduação
Abigail da Silva
Santos
Professora
efetiva
Pedagogia
licenciatura
plena
Educação Infantil Oito anos Três anos
Angela Araujo
Barbosa
Professora
efetiva
Pedagogia
licenciatura
plena
Três meses Três meses Professora de
40 horas
16
Claudia
Alexandra
Matiolli
Professora
efetiva
Pedagogia
licenciatura
plena
Dois anos Dois anos
Claudia Cristina
Sanchez Daré
Professora
efetiva PEC
Dezessete
anos
Dezessete
anos
Débora
Alexandre
Fenandes
Professora
efetiva
Pedagogia
licenciatura
plena
Dois anos Três meses Professora de
40 horas
Eliane Battistini Professora
efetiva
Pedagogia
licenciatura
plena
Vinte e um
anos Vinte anos
Elizandra
Perfeito de
Campos
Professora
efetiva Três meses Três meses
Professora de
40 horas
Ivanilda Guedes
Venancio
Professora
efetiva Psicopedagia Um ano Três meses
Professora de
40 horas
Katia Rodrigues
Tarantini
Professora
efetiva Letras Onze anos Três anos
Atua como
professora
substituta no
outro período
nesta unidade.
Luciana Silva
Gongora dos
Santos
Professora
efetiva
Pedagogia
licenciatura
plena
Dez anos Três meses
Atua como
professora de AEE
no outro período
em outra unidade.
Maria Elisabete
da Penha
Campagnaro
Professora
efetiva
Pedagogia
licenciatura
plena
Oito anos Quatro anos
Maria Raimunda
Ferreira dos
Santos
Professora
efetiva
Pedagogia
licenciatura
plena
Educação
especial Dez anos Cinco anos
Atua como
professora
substituta no
outro período em
outra EMEB da
rede de SBC.
Mariane Falco Professora
efetiva
Pedagogia
licenciatura
plena
Sete anos Cinco anos
Renata
CristinaGomes
da Silva
Professora
efetiva
Pedagogia
licenciatura
plena
Educação infantil Quatro anos Três meses Professora de
40 horas
Silvia Helena
Neves de Souza
Professora
efetiva PEC Ciências Treze anos Um ano
17
Tatiana
Rodrigues Calian
dos Santos
Professora
substituta
Pedagogia
licenciatura
plena
Nove anos Três meses
Terezinha
Ribeiro de Jeseus
Professora
efetiva
Pedagogia
licenciatura
plena
Psicopedagogia e
Educação infantil Nove anos Três anos
Valdisa Maria de
Caldas
Professora
efetiva
Pedagogia
licenciatura
plena
Violência contra
a criança Treze anos Doze anos
Atua como
professora
efetiva no outro
período em outra
rede.
Valéria Garcia de
Oliveira
Escanuela
Professora
efetiva Psicologia Psicopedagia Treze anos Treze anos
4.1.1. CARACTERIZAÇÃO
Nosso grupo de professoras traz como expectativa de trabalho o desenvolvimento das
potencialidades das crianças, a parceria e cumplicidade de toda equipe escolar, maior formação e apoio
para o trabalho com as crianças com necessidades especiais.
Contamos com o horário de HTPC (2 horas) e também as Reuniões Pedagógicas para discussão de
assuntos pertinentes à prática pedagógica. Neste ano, uma professora que possui duas matrículas nesta
Unidade realiza o HTPC semanal também em outra escola.
Mensalmente continuaremos tendo o HTPC destinado prioritariamente ao planejamento,
solicitação sempre presente nas avaliações das professoras, baseada na afirmação da importância e
riqueza deste momento, onde o grupo planeja coletivamente projetos e sequenciadas, troca ideias,
experiências, etc. Acreditamos que tais momentos também fazem parte da formação das professoras,
pois concordamos com Juliana Davini quando diz “... o desafio de todo educador na construção do
planejamento é conhecer o que planeja; para isso precisa estruturar os objetivos de sua prática que
nortearão a organização de sua ação. Ação organizada não significa ação estática, mas ato constante de
reflexão, de intervenção na realidade. Na concepção democrática de educação, planejar não é
meramente fabricar planos...” Consideramos como momento ideal para exercer o direito de reflexão e
reelaboração de planos e ideias, os horários coletivos dos HTPCs, pois há possibilidade de avaliação de
trabalhos, discussões em grupo, levantamento de hipóteses e trocas de experiências que favorecem toda
a equipe.
Para esses encontros é priorizado o uso da biblioteca por ser um espaço adequado e acolhedor, o
olhar para os planejamentos dos encontros acontece sistematicamente, cuidando para as pauta sejam
melhor elaboradas, com objetivos bem definidos. Os momentos de estudo fundamentaram-se em alguns
documentos, como PPP, caderno de validação e Proposta Curricular. Foi também uma solicitação da
equipe de professoras momentos de tematização de práticas, esse momento será inserido nos encontros.
Outro momento bem avaliado pelas professoras foi a realização um encontro para discussão sobre
aprendizagem de algumas crianças nos moldes do Conselho de Classe realizado nas escolas de ensino
fundamental, o que chamamos de “conselhinhos”, sendo que serão inseridos nos encontros deste ano.
18
4.1.2. PLANO DE FORMAÇÃO PARA OS PROFESSORES
Na avaliação de 2011, o grupo de professoras apontou como um dos grandes desafios o trabalho
com a alimentação escolar. Há um consenso de que precisamos incentivar a experimentação de novos
gêneros, mas também é necessário respeitar a individualidade e gostos de cada criança. Outro grande
desafio sempre apontado é conseguir durante a rotina momentos sistemáticos de planejamento em
parceria com a estagiária ou auxiliar em educação.
Além da questão das adaptações curriculares foi apontada a necessidade das tematizações de
prática e realização do que chamamos de “conselhinho”, já que esses momentos de troca de experiências
são primordiais para o aprimoramento da prática pedagógica.
Foi apontado também pelo grupo de professoras que há necessidade de todos da equipe escolar
ter uma linguagem educativa com as crianças, para que ela sinta que está em um ambiente em que todos
são co-responsáveis por ela.
A formação em Música foi muito bem avaliada e fica como desafio para esse ano manter essa área
como parte integrante do planejamento e não apenas como atividade independente.
A seguir, descrevemos ações que serão foco de formação permanente para tentarmos sanar as
dificuldades apontadas pelos professores, neste ano nosso plano de formação estará centrado no estudo
da concepção histórico-cultural e acreditamos que muitos desses pontos serão tocados nessa formação.
Justificativa Objetivos Gerais e
Específicos
Ações Propostas
(Metodologia)
Responsáveis Cronograma
Troca entre os pares
e reflexão sobre as
práticas pedagógicas
Refletir e rever o
planejamento.
Trocar experiências
entre os pares.
Planejamento em
parceria em horário
de H.T.P.C.
Professoras
Equipe gestora
Mensalmente
Necessidades de
planejamento em
parceria com a
estagiária de apoio à
inclusão/ auxiliar em
educação.
Estruturar o
trabalho cotidiano
com a estagiária de
apoio à
inclusão/auxiliar em
educação.
Melhorar o
atendimento à
criança com
necessidades
especiais.
Planejamento em
parceria entre
professora,
estagiária de apoio à
inclusão,
coordenadora
pedagógica e
quando possível
professora
itinerante.
Equipe gestora,
Professoras,
Estagiárias de
Apoio à Inclusão e
Professora
Itinerante.
Mensalmente (conforme
possibilidade das pessoas
envolvidas e organização da
rotina escolar)
Necessidade de troca
entre pares e
tematização de boas
práticas pedagógicas
Aprimorar a prática
pedagógica
Tematização de
práticas em horário
de HTPC
Conselhinhos em
HTPC
Equipe gestora
Professoras
Trimestralmente
Semestralmente
Necessidade de Conhecer os Utilizar o PPP nos Equipe gestora Mensalmente
19
atualização do PPP e
conhecimento
coletivo do
documento
princípios e
concepções
construídas no PPP
para aprimorar a
prática pedagógica e
ir reconstruindo o
documento
planejamentos
mensais
Utilizar o PPP nas
tematizações de
prática e estudos
realizados em HTPC
Professoras
Acompanhamento
mais efetivo da
gestão nas práticas
pedagógicas,
cuidando de
necessidades
específicas dos
professores
Refletir sobre a
prática pedagógica e
questionando
práticas tradicionais
Devolutivas escritas
e/ou orais do
planejamento e
registro
Observações
sistematizadas da
rotina escolar
Equipe gestora Quinzenalmente
Necessidade de
envolver as famílias
nos projetos e
atividades
pedagógicas
Propiciar a
participação das
famílias no trabalho
pedagógico
Realizar pesquisas
com os familiares
sobre assuntos
tratados em sala de
aula
Incentivar
voluntariado de
familiares na horta
Apresentação das
produções das
crianças não apenas
na Mostra Cultural,
fechamento de
projetos com a
participação dos
familiares
Usar os murais como
meio de demonstrar
às famílias as
produções das
crianças
Equipe gestora
Professoras
Permanente durante o ano
Estudo do meio como
enriquecimento
curricular
Viabilizar estudos do
meio que ampliem
as vivências
escolares mesmo
Pesquisa sobre
possibilidades de
passeios relativos
aos projetos
Equipe gestora
Professoras
Trimestralmente
20
que ultrapassem o
horário regular
pedagógicos
Parceria com
transportadores e
merenda
Necessidade de
otimizar o uso da BEI
Utilizar todos os
recursos da BEI para
enriquecer a prática
pedagógica
Desenvolver
processos de
pesquisa
Monitoria das
crianças mais
experientes na
organização de usos
de recursos da BEI
Planejamento
antecipado das
ações na BEI para
efetivar parceria
com o auxiliar de
biblioteca (quando
houver) ou com as
professoras do
integral que
realizam PIE.
Equipe gestora
Professoras
Professoras
Integral
Permanente durante o ano
Necessidade de
ampliar experiências
com diferentes
linguagens
Propiciar
multiplicidade de
experiências e
linguagens
Música na rotina
como uma área de
conhecimento
Oficinas de Percurso
sistematizadas na
rotina
Ampliar o uso da
horta
Sistematizar na
rotina experiências
científicas (receitas,
minhocário etc)
Utilizar o caderno de
escrita com
atividades
significativas de
registro
Registro de
atividades
diferenciadas para
Equipe gestora
Professoras
Permanente durante o ano
21
compor acervo da
escola
Necessidade de
mediar a degustação
de novos alimentos
do cardápio escolar,
cuidando para
respeitar gostos e
preferências.
Considerar o lanche
um importante
momento de
aprendizagem
Ampliar a
degustação de
novos alimentos.
Ampliar a
autonomia no
lanche, com a
mediação adulta
para organização e
limpeza.
Mediar na hora do
lanche a degustação
de gêneros
diferentes, a
organização e
limpeza das mesas.
Investir em
atividades de
culinária utilizando
os gêneros da
merenda.
Às crianças que
demonstrarem não
aceitação aos
gêneros diferentes
como recheio do
pão, oferecer
manteiga ou
maionese como
opção.
Trio Gestor
Professoras
Equipe de apoio
Permanente
Necessidade de
auxiliar de sala para
as turmas de integral
e infantil III, pois as
crianças são muito
pequenas e em
grande quantidade
Necessidade de
organização para
minimizar tempos de
espera no ateliê e
circuito
Atender melhor as
crianças de infantil
III em suas
necessidades
Atender as crianças
em suas
necessidades em
momentos de
atividades no ateliê
e circuito,
diminuindo tempo
de espera
Professoras de 40h
auxiliarão
professoras de
infantil III e em
momentos de ateliê
e circuito no turno
oposto à sua
regência (quando
não estiverem
substituindo)
Equipe de apoio
Professoras 40 h
Permanente
Cuidados com
acidentes
Agir de maneira
eficaz quando
ocorrem acidentes
na escola
Orientação com
SAMU ou bombeiros
(palestra
informativa de
primeiros socorros)
Retomar
combinados e
Equipe de gestão
Professoras
Equipe de apoio
Permanente
22
procedimentos da
escola quando
ocorrem acidentes
Escola inclusiva Aprimorar a prática
pedagógica no
atendimento a
crianças com nee
Formação em HTPC
e/ou reunião
pedagógica com
professora de AEE
Estudo e discussão
de casos
Troca entre pares
Equipe de gestão
Professoras
Professora AEE
Permanente
Necessidade de troca
entre a equipe
pedagógica sobre
experiências de
formação
Conhecimento e
reflexão sobre a
concepção histórico-
cultural do
desenvolvimento
como importante
contribuição para
pensar um educação
da infância
Trocar experiências
de formação que a
rede vem
oferecendo às
professoras e equipe
gestora
Refletir sobre as
concepções de
ensino que
permeiam o
cotidiano escolar e
avançar em práticas
que propiciem o
desenvolvimento
das crianças
alinhadas à
concepção histórico-
cultural
Formação em HTPC
e reuniões
pedagógicas
Tematizações de
prática
Equipe de gestão
Professoras
Semanalmente
4.1.3. AVALIAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO PARA PROFESSORES
Realizamos semestralmente uma avaliação das ações formativas para revê-las e replanejá-las
conforme a necessidade.
4.2. ESTAGIÁRIOS DE APOIO À INCLUSÃO/AUXILIAR EM EDUCAÇÂO
Nome Situação
funcional
Escolaridade Tempo na PMSBC Tempo na
escola
Observação
Graduação
Eliane
Fernandes
Feitosa
Estagiária de
apoio à
inclusão
Cursando pedagogia
(terceiro semestre)
Um mês Um mês Acompanha a sala da
professora Valdisa no
período da manhã e
auxilia as professoras
23
do Período Integral no
almoço, escovação e
hora do repouso.
Solange
Slemer Alves
Moreira
Auxiliar em
educação
Pedagogia licenciatura
plena Dois anos Um ano
Acompanha as salas
das professoras
Claudia A. no período
da manhã e Terezinha
no período da tarde
4.2.1. CARACTERIZAÇÃO
Temos uma estagiária de apoio à inclusão de meio período (6 horas por dia) e uma auxiliar em
educação.
Elas apontam que sentem falta de uma formação mais consistente, pois na maioria das vezes
chegam à escola sem ideia alguma de como atender às crianças. A aprendizagem se faz no cotidiano
escolar, na troca entre professora e estagiária.
4.2.2. PLANO DE FORMAÇÃO PARA ESTAGIÁRIOS DE APOIO À INCLUSÃO
Um dos maiores desafios é promover os encontros para planejamento em parceria com a
professora dentro da rotina escolar, já que esse momento poderia acontecer em HTPC, mas tanto
estagiárias quanto auxiliares não realizam esse horário de formação. Para planejamento dentro da rotina
escolar é necessário organização da rotina escolar para não prejudicar o atendimento às crianças.
Justificativa Objetivos Gerais e
Específicos
Ações Propostas
(Metodologia)
Responsáveis Cronograma
Necessidades de
planejamento em
parceria entre
professora e estagiária
de apoio à
inclusão/auxiliar em
educação
Estruturar o
trabalho cotidiano
entre estagiária de
apoio à inclusão e
professora.
Melhorar o
atendimento à
criança com
necessidades
especiais.
Planejamento em
parceria entre
professora,
estagiária de apoio à
inclusão/auxiliar em
educação, equipe
gestora e quando
possível professora
itinerante
Equipe gestora,
Professoras,
Estagiárias de
Apoio à Inclusão e
Professora
Itinerante
Quinzenalmente
(conforme possibilidade
das pessoas envolvidas e
organização da rotina
escolar)
4.2.3. AVALIAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO PARA ESTAGIÁRIOS DE APOIO À
INCLUSÃO/AUXILIAR EM EDUCAÇÃO
Realizamos semestralmente uma avaliação das ações formativas para revê-las e replanejá-las
conforme a necessidade.
4.3. FUNCIONÁRIOS
24
4.3.1. CARACTERIZAÇÃO
A maior parte do quadro de funcionários possui uma boa estabilidade em relação ao tempo de
trabalho nesta Unidade. A grande maioria encontra-se na escola há vários anos. Não temos, portanto,
grande rotatividade, o que permite uma continuidade favorável no desenvolvimento do projeto
pedagógico. De um modo geral, caracterizam-se por ser um grupo bastante envolvido com a rotina
escolar, extrapolando, quase sempre as atribuições que lhes cabem. Assim, o pessoal da limpeza e da
secretaria participa ativamente dos cuidados com os alunos, da distribuição de bilhetes, informações,
materiais, etc. As funcionárias da cozinha, embora sejam terceirizadas, também possuem um bom
envolvimento com a escola. Dentre as quatro merendeiras, duas delas, entre ela a cozinheira está na
escola há 10 anos. Todos participam das Reuniões Pedagógicas, envolvendo-se mesmo que timidamente
nas discussões e reflexões do grupo.
A quase totalidade do pessoal de apoio possui uma escolaridade acima do que é exigida para o
cargo que ocupam. Duas delas, possuem ensino superior e duas são técnicas de enfermagem. Contamos
ainda com uma figura masculina, o que ajuda muito na limpeza externa, colaborando ainda com
pequenos reparos.
Os funcionários do apoio são representados por um de seus pares na APM/Conselho de Escola. Em
anos anteriores houve necessidade de se fazer eleição para escolha dos representantes. Em 2012 no
entanto, como apenas uma funcionária se candidatou(Anahi), a mesma foi eleita por aclamação. Esta
representante participa ativamente das reuniões mensais, trazendo necessidades do seu segmento e
participando das discussões feitas.
Na avaliação do Plano de Formação feita em 2012, foi apontado como avanços a garantia de
reuniões periódicas e a minimização dos conflitos de ordem pessoal. Porém foi apontado que tais
reuniões tiveram como pauta apenas a reorganização das rotinas de trabalho, não tendo sido priorizado
um caráter mais formativo nas mesmas.
4.3.2. PLANO DE FORMAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS
Justificativa Objetivos Gerais e
Específicos
Ações Propostas
(Metodologia)
Responsáveis Prazo/ Periodicidade
Necessidade
constante de
aprimorar a rotina de
limpeza da escola
Aprimorar a rotina de
limpeza da escola
Reuniões mensais;
reuniões individuais
para avaliação da
planilha de trabalho
coletiva e individual
Diretora/PAD
Reuniões mensais
Formação
permanente
enquanto parceiras
no trabalho educativo
dos alunos
Destacar o papel
educativo com os
alunos;
Participação nas
Reuniões
Pedagógicas;
Reuniões com pautas
que destaquem o
papel educativo de
quem trabalha em
escola;
Oferecer formação
Trio gestor/EOT Reuniões Pedagógicas
Reuniões mensais
25
4.3.3. AVALIAÇÂO DO PLANO DE FORMAÇÃO
Ao final ano letivo.
5. CONSELHO DE ESCOLA/APM
5.1. CARACTERIZAÇÃO
O Conselho de Escola/APM, GESTÃO 2012, foi composto em Assembléia Geral no dia 06 de março
de 2012, no que se refere ao segmentos dos pais. Para esta Assembléia foi confeccionada uma faixa para
melhor divulgação da mesma, a qual foi exposta no local de entrada das famílias na escola. Quanto aos
funcionários de apoio houve indicação, através dos pares, para um representante titular e outro suplente,
para o Conselho de Escola e um representante para compor a APM. No que se refere às professoras,
suas representantes foram indicadas por seus pares em HTPC, totalizando cinco professoras, além da
PAD e Coordenadora Pedagógica, bem com da Diretora, como membro nato dos dois órgão colegiados. A
maioria dos representantes fazem parte tanto do Conselho de Escola como da APM. O grande desafio
está na participação das representantes das professoras, já que nem sempre podemos contar com
substitutas.
A primeira reunião do Conselho de Escola/APM ocorreu no dia 04 de abril, com a seguinte pauta:
inicial aos
funcionários que
ingressarem na
unidade
Considerar o lanche
um importante
momento de
aprendizagem
Ampliar a autonomia
no lanche, com a
mediação adulta para
organização e
limpeza.
Investir em atividades
de culinária utilizando
os gêneros da
merenda.
Professoras/Pessoal
de apoio
Durante todo o ano
Cuidados com
acidentes
Agir de maneira eficaz
quando ocorrem
acidentes na escola
Orientação com
SAMU ou bombeiros
(palestra informativa
de primeiros
socorros)
Retomar combinados
e procedimentos da
escola quando
ocorrem acidentes
Todos os funcionários Uma vez no ano, de
acordo com a
possibilidade do
SAMU ou bombeiros
26
Apresentação dos novos membros
Devolutiva da Reunião com Pais
Saldo
Compras e Serviços
PPP
O ítem da pauta “devolutiva da Reunião com Pais” referiu-se à presença de representantes do
Conselho/APM na reunião com pais, quando se apresentaram e ouviram os pais quanto à sugestões,
reclamações e solicitações das famílias. Os principais pontos levantados referiram-se ao transporte.
escolar e questões sobre lanche. Tais assuntos farão parte do Plano de Ação de 2012.
COMPONENTES DO CONSELHO DE ESCOLA - GESTÃO 2012/2013
Nome Segmento Função Mandato
Denise Calazans Russi Funcionária Titular 01/04/2012 a
31/03/2013
Valdirene Garcia Ciola Funcionária Suplente 01/04/2012 a
31/03/2013
Anahi Aparecida Justo Funcionária Titular 01/04/2012 a
31/03/2013
Maria Elizabete da Penha Campagnaro Funcionária Titular 01/04/2012 a
31/03/2013
Eliane Battistini Funcionária Suplente 01/04/2012 a
31/03/2013
Edjane de Andrade Silva Funcionária Titular 01/04/2012 a
31/03/2013
Ilca Carneiro Silva Mãe de aluno Suplente 01/04/2012 a
31/03/2013
Ana Paula de Queiroz Cosme Francisco Mãe de aluno Titular 01/04/2012 a
31/03/2013
Maria Auxiliadora de Almeida Mãe de aluno Suplente 01/04/2012 a
31/03/2013
Maria Suzana Lima de Souza Menezes Mãe de aluno Titular 01/04/2012 a
31/03/2013
Joseilda da Silva Cordeiro Santos Mãe de aluno Titular 01/04/2012 a
31/03/2013
Vânia Pereira Mascarenhas Battistini Mãe de aluno Titular 01/04/2012 a
31/03/2013
Andréia Andrade Cardoso de Alencar Mãe de aluno Coordenadora 01/04/2012 a
31/03/2013
Maria Raimunda Ferreira dos Santos Funcionária Titular 01/04/2012 a
27
31/03/2013
Angela Cristina A. Brito Mãe de aluno Suplente 01/04/2012 a
31/03/2013
Leila Geralda Pereira Funcionária
Suplente 01/04/2012 a
31/03/2013
COMPONENTES DA APM - GESTÃO 2012/2013
Nome Segmento Função Mandato
Valdirene Garcia Ciola Funcionária Primeira Secretária 01/04/2012 a
31/03/2013
Anahi Aparecida Justo Funcionária Segunda Secretária 01/04/2012 a
31/03/2013
Maria Elizabete da Penha Campagnaro Funcionária Presidente 01/04/2012 a
31/03/2013
Eliane Battistini Funcionária Conselho Fiscal 01/04/2012 a
31/03/2013
Edjane de Andrade Silva Funcionária Presidente do
Conselho Especial
01/04/2012 a
31/03/2013
Ilca Carneiro Silva Mãe de aluno Conselho deliberativo 01/04/2012 a
31/03/2013
Ana Paula de Queiroz Cosme Francisco Mãe de aluno Conselho Fiscal 01/04/2012 a
31/03/2013
Maria Auxiliadora de Almeida Mãe de aluno Conselho Fiscal 01/04/2012 a
31/03/2013
Maria Suzana Lima de Souza Menezes Mãe de aluno Conselho deliberativo 01/04/2012 a
31/03/2013
Joseilda da Silva Cordeiro Santos Mãe de aluno Conselho deliberativo 01/04/2012 a
31/03/2013
Vânia Pereira Mascarenhas Battistini Mãe de aluno Primeira Tesoureira 01/04/2012 a
31/03/2013
Andréia Andrade Cardoso de Alencar Mãe de aluno Diretor Executivo 01/04/2012 a
31/03/2013
Maria Raimunda Ferreira dos Santos Funcionária Primeira Secretária 01/04/2012 a
31/03/2013
Marta Sueli da Silva Guerreiro Mãe de aluno Conselho deliberativo 01/04/2012 a
31/03/2013
Vanessa Rodrigues de Araújo Mãe de aluno Segunda Tesoureira 01/04/2012 a
31/03/2013
Lidenir Silva Santos Mãe de aluno Segunda secretária 01/04/2012 a
28
31/03/2013
Franciélia Auzeni Mascarini Mãe de aluno Vice-diretora
executiva
01/04/2012 a
31/03/2013
Ao final de 2011 o Plano de Ação do Conselho/APM foi avaliado como efetivado em quase sua
totalidade, uma vez que houve melhor divulgação assuntos tratados nas reuniões; houve um maior
entendimento das famílias quanto à laicidade da escola; as sugestões de compras e serviços foram
atendidas em sua quase totalidade, bem como a segurança da escola, que conta agora com vigias à noite
e aos finais de semana. De acordo com a avaliação do Plano de Ação, feita na última reunião do ano,
permanecem ainda os seguintes desafios para 2012: tentar garantir segurança 24 horas na escola; tentar
oferecer transporte escolar para todos os alunos que necessitarem e viabilizar a participação dos
representantes dos Conselho/APM nas reuniões com pais.
5.2.PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE ESCOLA/APM
Justificativa Objetivos Gerais e
Específicos
Ações Propostas
(Metodologia)
Responsáveis Prazo/periodicidade
As famílias não
conhecem os
representantes
dos pais do
Conselho/APM;
dificuldade em
levantar as
necessidades das
famílias.
Esclarecer quem
são os
representantes de
pais; manter um
contato mais
próximo com os
familiares; fazer
levantamento das
necessidades das
Famílias.
Participação de
representantes do
segmento dos pais
em todas nas
reuniões com pais;
eleger um
representante por
sala de aula nas
reuniões de
APM/Conselho.
Membros do
Conselho Escolar,
segmento dos
pais.
Bimestralmente.
Através das
avaliações da
comunidade, foi
verificado que boa
parte das famílias
ainda desconhece
sobre as discussões
feitas no Conselho
de Escola/APM.
Divulgar com
mais eficiência as
discussões e ações
do Conselho de
Escola.
Boletins bimestrais
para divulgação d as
discussões e dos
encaminhamentos.
Membros
Conselho/APM.
Durante o ano todo.
Na 2ª. reunião
com pais foram
apontadas muitos
questionamentos
sobre a
alimentação dos
alunos na escola.
Atuar junto a SE,
buscando
esclarecimentos e
fazendo sugestões
acerca do cardápio
oferecido aos
alunos.
Agendar reuniões
com o setor da
merenda da SE,
divulgar o cardápio
no mural da escola e
no blog.
Membros do
Conselho de
Escola.
No início do ano e
quando se fizer
necessário.
29
Também na 2ª.
reunião com pais
foram apontados
questionamentos
sobre o transporte
particular
contratado pelas
famílias.
Mediar a relação
entre famílias e
transportes
escolares
particulares.
Organizar reuniões
com os
transportadores
escolares.
Membros do
Conselho/APM –
segmentos dos
pais.
Sempre que se fizer
necessário.
A escola necessita
de reformas no
piso interno e
externo; nos
sanitários; no
escorregador de
concreto; nos
murais das salas
de aula.
Atuar junto à SE
para garantir as
reformas
necessárias.
Contactar e agendar
reuniões com os
setores responsáveis
por reformas na SE.
Membros do
Conselho de
Escola.
1º. Semestre.
A insegurança dos
tempos atuais
gera a
necessidade da
presença de um
vigilante na escola
24 horas por dia.
Atuar junto à SE
para ampliar a
presença de um
vigilante na escola
24 horas por dia.
Organizar reuniões,
fazer solicitações por
meio de ofícios ou
abaixo-assinados.
Membros.
Durante todo o ano
Um grande
número de
famílias necessita
de transporte
escolar.
Atuar junto à SE
para todas as
famílias que
necessitarem do
transporte escolar
sejam atendidas.
Solicitar reuniões
para esclarecimentos.
Membros. 2º. Semestre.
5.3 AVALIAÇÃO
Avaliação ao final do ano letivo.
III. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
1. OBJETIVOS
Temos como objetivo o que nos traz a LDB relativo à Educação Básica e Infantil:
“Art. 22 A educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação
30
comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em
estudos posteriores.”
“Art. 29 A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento
integral da criança até seis anos de idade (ou zero a cinco, na medida em queas crianças de seis anos
ingressem no Ensino Fundamental), em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social,
complementando a ação da família e da comunidade.”
2. LEVANTAMENTO DE OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS
Oferecer a todos os alunos possibilidades de aprendizagem pautadas no conhecimento
historicamente construído e na socialização de experiências significativas e dinâmicas.
Colaborar para que os alunos desenvolvam-se plenamente em todos os aspectos, ampliando suas
possibilidades de relação com o mundo.
Caminhar para a busca efetiva do respeito à diversidade, considerando a singularidade de cada
sujeito, tendo clareza de que respeitar a diversidade, a individualidade não é proporcionar
privilégios a ninguém.
Trabalhar com as “diferenças” considerando-as como um desafio produtivo para todos.
Comprometer-se com a preservação do meio-ambiente através da formação de atitudes de
respeito com a natureza.
3. LEVANTAMENTO DOS OBJETIVOS E CONTEÚDOS POR ÁREA DE CONHECIMENTO
LÍNGUA PORTUGUESA
Infantil III
Leitura – Objetivos
Perceber a atividade de leitura como parte integrante de seu cotidiano;
Realizar leituras utilizando diferentes estratégias ;
Conhecer e familiarizar-se com diferentes gêneros e portadores textuais;
Desenvolver o prazer pela leitura;
Apreciar leituras feitas pelo professor, por colegas e outros;
Interagir com os recursos da Biblioteca Interativa, pelo intermédio um adulto, para que
desenvolva uma postura de leitor e pesquisador;
Compreender o uso social da língua escrita.
Conteúdos
Leitura de textos diversos - parlendas, cantigas de roda, cantigas de ninar, poesia, contos de fadas;
Observação de práticas sociais de leitura e escrita;
Utilização de diferentes estratégias de leitura;
Orientações didáticas
31
Propiciar momentos de leitura e releitura coletiva e individual;
Ler para os alunos diferentes gêneros de texto (poesias, parlendas, fábulas, trava-línguas, contos
de fadas, histórias em quadrinho);
Proporcionar aos alunos a interação com os diversos recursos da Biblioteca Interativa;
Mostrar para os alunos como estão agrupados os livros na Biblioteca Interativa, dando
informações necessárias para que os alunos saibam como procurar um livro, um tema.
Oralidade – Objetivos
Utilizar a linguagem oral em diversas situações comunicativas e gêneros discursivos;
Compreender a necessidade de dialogar em diferentes situações comunicativas;
Formular e responder perguntas, argumentar e sugerir;
Ampliar seu vocabulário oral;
Narrar fatos utilizando uma seqüência coerente;
Saber contar temas do cotidiano e transmitir recados.
Conteúdos
Produção de textos coletivos;
Situações coletivas como: rodas de conversa, reconto de histórias, produção e reprodução de
textos literários, canções, textos coletivos, recados, diálogos, socialização de pesquisas.
Orientações Didáticas
Ouvir atentamente as crianças, dando-lhes as respostas solicitadas e buscando manter diálogos;
Proporcionar às crianças momentos de escuta de histórias, sendo a professora a leitora ou
solicitando que uma criança assuma este papel;
Propor o reconto de histórias pelas crianças, utilizando figuras ou livros como suporte;
Propor recitar poesias memorizadas, jograis ou dramatizações;
Trazer sempre disparadores para o momento da roda de conversa, pensando em perguntas que
possam ampliar a participação e despertar o interesse das crianças em participar, como: caixa-
surpresa, adivinhas, entrevistas, gravar os próprios alunos para assistir e conversar, jogo da rima;
Fazer registro das rodas, a fim de modificar / melhorar as intervenções realizadas;
Promover diferentes momentos de uso real da linguagem oral (dramatização, declamação, diálogo
com autoridades, recados, solicitações de empréstimos, conversas informais, etc.);
Oferecer jogos simbólicos (ex: situações com telefone - fazer uso de diferentes linguagens);
Observar as narrativas das crianças nos jogos simbólicos.
Escrita – Objetivos
Refletir sobre a língua escrita em diferentes contextos para compreender seu funcionamento;
Participar de produção de textos coletivos, tendo o professor como escriba, colocando em jogo
seus conhecimentos sobre a língua, ampliando-os;
Reconhecer seu próprio nome e escrevê-lo;
Identificar seus trabalhos e objetos através da escrita de seu nome;
32
Conteúdos
Nome;
Textos da vida cotidiana: listas, rótulos, receitas, cartas, avisos, bilhetes, encartes de CD, DVD;
Textos memorizados;
Textos de anúncios;
Sistema de escrita.
Orientações Didáticas
Promover pesquisas e utilização de estratégias de leitura em textos diversos;
Ser escriba para os alunos em atividades de produção de textos;
Ler, em roda de conversa, todo o tipo de texto que circula na escola;
Produzir com as crianças listas e textos do cotidiano; em geral poderia retirar;
Confeccionar cartazes, crachás e fichas utilizando-se de letras maiúsculas de fôrma;
Oferecer atividades como bingo de letras, de nomes e de palavras e quebra-cabeça.
Infantil IV
Leitura – Objetivos
Perceber a atividade de leitura como parte integrante de seu cotidiano;
Realizar leituras de diferentes gêneros e portadores textuais;
Utilizar diferentes estratégias de leitura em contextos significativos;
Desenvolver o prazer pela leitura;
Apreciar leituras feitas pelo professor, por colegas e outros;
Interagir com os recursos da Biblioteca Interativa, adquirindo postura de leitor e pesquisador;
Compreender o uso social da escrita.
Conteúdos
Leitura de diferentes textos - parlendas, cantigas de roda, cantigas de ninar, poesia, contos de fadas;
Utilização de diversas estratégias de leitura;
Reflexão sobre a linguagem escrita.
Orientações didáticas
Propiciar momentos de leitura e releitura coletiva e individual;
Ler para os alunos diferentes gêneros de texto (poesias, parlendas, fábulas, trava-línguas, contos de
fadas, histórias em quadrinho);
Propiciar o uso de estratégias de leitura em contextos significativos;
Proporcionar aos alunos a interação com os diversos recursos da Biblioteca Interativa;
Mostrar para os alunos como estão agrupados os livros na Biblioteca Interativa, dando informações
necessárias para que os alunos saibam como procurar um livro, um tema.
33
Oralidade – Objetivos
Utilizar a linguagem oral em diversas situações comunicativas;
Compreender a necessidade de dialogar em diferentes situações comunicativas;
Formular e responder perguntas, descrever, narrar, argumentar e sugerir;
Ampliar seu vocabulário oral;
Narrar fatos utilizando uma seqüência coerente;
Saber dissertar sobre temas do cotidiano e transmitir recados.
Conteúdos
Textos coletivos;
Situações coletivas como: rodas de conversa, reconto de histórias, produção e reprodução de textos
literários, canções, textos coletivos, recados, diálogos, socialização de pesquisas.
Orientações Didáticas
Ouvir atentamente as crianças, dando-lhes as respostas solicitadas e buscando manter diálogos;
Proporcionar às crianças momentos de escuta de histórias, sendo a professora a leitora ou
solicitando que uma criança assuma este papel;
Propor o reconto de histórias pelas crianças, utilizando figuras ou livros como suporte;
Propor recitar poesias memorizadas, jograis ou dramatizações;
Trazer sempre um disparador para o momento da roda de conversa, pensando em perguntas que
possam ampliar a participação e despertar o interesse das crianças em participar, como: caixa-
surpresa, adivinhas, entrevistas, gravar os próprios alunos para assistir e conversar, jogo da rima;
Fazer registro das rodas, a fim de modificar / melhorar as intervenções realizadas;
Promover diferentes momentos de uso real da linguagem oral (dramatização, declamação, diálogo
com autoridades, recados, solicitações de empréstimos, conversas informais, etc.);
Oferecer jogos simbólicos (ex: situações com telefone - fazer uso de diferentes linguagens);
Observar as narrativas das crianças nos jogos simbólicos.
Escrita – Objetivos
Refletir sobre a língua escrita em diferentes contextos para compreender seu funcionamento;
Participar de produção e revisão de textos coletivos, tendo o professor como escriba;
Compreender que a escrita representa a fala;
Fazer relações entre linguagem oral e a escrita;
Reconhecer seu próprio nome e escrevê-lo;
Identificar seus trabalhos e objetos através da escrita de seu nome;
Escrever diferentes tipos de textos de acordo com a intenção comunicativa (de próprio punho ou
coletivamente): listas, nomes, recados, legendas, convites, etc, e que sejam utilizados no cotidiano
escolar e fora dele.
Conteúdos
Nome;
34
Textos da vida cotidiana: listas, rótulos, receitas, cartas, avisos, bilhetes, encartes de CD, DVD, folder;
Textos memorizados;
Textos de anúncios, resenhas de obras;
Sistema de escrita.
Orientações Didáticas
Promover pesquisas diversas;
Oferecer situações de escrita em parceria e individual;
Ser escriba para os alunos em atividades de produção de textos;
Ler, em roda de conversa, todo o tipo de texto que circula na escola;
Produzir com as crianças listas e textos em geral;
Confeccionar cartazes, crachás e fichas utilizando-se de letras maiúsculas de fôrma;
Oferecer atividades como bingo de letras, nome e palavras, quebra-cabeça, forca, caça-palavras,
adivinhas e outras;
Trabalhar palavras estáveis, utilizando-as como fonte de pesquisa em outras escritas.
Infantil V Leitura – Objetivos
Perceber a atividade de leitura como parte integrante de seu cotidiano;
Realizar leituras diferentes gêneros e portadores textuais;
Conhecer e familiarizar-se com diferentes gêneros e portadores textuais;
Utilizar diferentes estratégias de leitura em contextos significativos;
Desenvolver o prazer pela leitura;
Apreciar leituras feitas pelo professor, por colegas e outros;
Interagir com os recursos da Biblioteca Interativa, adquirindo postura de leitor e pesquisador.
Compreender o uso social da escrita.
Conteúdos
Leitura;
Textos da vida cotidiana como rótulos, convites, avisos, bilhetes, cartazes, encartes de CDs , cartas,
canções, receitas, poesias, etc.
Utilização de diferentes estratégias de leitura.
Orientações didáticas
Propiciar momentos de leitura e releitura coletiva e individual;
Proporcionar aos alunos a interação com os diversos recursos da Biblioteca Interativa;
Mostrar para os alunos como estão agrupados os livros na Biblioteca Interativa, dando informações
necessárias para que os alunos saibam como procurar um livro;
Ler para os alunos diferentes gêneros de texto (poesias, parlendas, trava-línguas, canções, cartas,
bilhetes);
35
Proporcionar momentos nos quais as crianças leiam para seus amigos;
Proporcionar momentos para as crianças acompanharem a leitura de textos que já sabem de
memória, buscando relacionar o que se fala ao que está escrito;
Solicitar às crianças que identifiquem no texto palavras que saibam ler convencionalmente (palavras
estáveis);
Valorizar o autor e a obra, assim como o ilustrador do livro;
Chamar a atenção das crianças (em texto memorizado) para as regularidades da língua escrita, dando
referências de como se escreve.
Oralidade – Objetivos
Utilizar a linguagem oral em diversas situações comunicativas;
Perceber a necessidade de dialogar em diversas situações comunicativas
Formular e responder perguntas, argumentar e sugerir;
Ampliar seu vocabulário oral;
Narrar fatos utilizando uma seqüência coerente;
Saber dissertar sobre temas do cotidiano e transmitir recados.
Conteúdos
Textos coletivos;
Situações comunicativas: rodas de conversa, reconto de histórias, produção e reprodução oral de
textos literários, canções, textos coletivos, socialização de pesquisas, saraus, debates, seminários.
Orientações Didáticas
Ouvir atentamente as crianças, dando-lhes as respostas solicitadas e buscando manter diálogos;
Proporcionar às crianças momentos de escuta de histórias, sendo a professora a leitora ou
solicitando que uma criança assuma este papel;
Propor o reconto de histórias pelas crianças, utilizando figuras ou livros como suporte;
Sugerir a criação de um final diferente para a história, parando a leitura em um determinado
ponto, solicitando que as crianças criem o seu final;
Solicitar às crianças que criem rimas diferentes, a partir da leitura de poesias;
Propor recitar poesias memorizadas, dramatizações;
Oferecer diferentes modalidades de rodas de conversa, nas quais as crianças tenham de se
expressar pensando na situação e no interlocutor;
Trazer sempre um “disparador” para o momento da roda de conversa, pensando em perguntas
que possam ampliar a participação e despertar o interesse das crianças em participar: caixa-
surpresa, notícias gravadas ou impressas, relato de fatos, gravar os próprios alunos para ouvir e
conversar;
Fazer registro das rodas, a fim de modificar / melhorar as intervenções realizadas;
Promover diferentes momentos de uso real da linguagem oral (dramatização, declamação, diálogo
com autoridades, recados, solicitações de empréstimos, conversas informais, etc.);
Oferecer jogos simbólicos (ex: situações com telefone - fazer uso de diferentes linguagens);
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Observar as narrativas das crianças nos jogos simbólicos.
Escrita – Objetivos
Reconhecer o sistema de escrita, avançando em suas hipóteses;
Participar de produção e revisão de textos coletivos, tendo o professor como escriba;
Fazer relações entre linguagem oral e a escrita;
Reconhecer seu próprio nome e escrevê-lo;
Identificar seus trabalhos e objetos através da escrita de seu nome;
Escrever segundo sua hipótese;
Escrever diferentes tipos de textos de acordo com a intenção comunicativa (de próprio punho ou
coletivamente): listas, nomes, recados, legendas, convites, que sejam utilizados no cotidiano
escolar e fora dele.
Conteúdos
Nomes próprios;
Textos da vida cotidiana como: listas, rótulos, receitas, avisos, cartas, encartes de CD, DVD, folder,
jornal;
Textos de anúncios, resenhas de obras;
Textos memorizados;
Textos coletivos.
Sistema de escrita
Orientações Didáticas
Promover pesquisas diversas- Promover pesquisas e utilização de estratégias de leitura em textos
diversos;
Oferecer situações de escrita em parceria e individual;
Ser escriba para os alunos em atividades de produção de textos;
Ler, em roda de conversa, todo o tipo de texto que circula na escola;
Produzir com as crianças listas em geral, cartazes, avisos;
Confeccionar cartazes, crachás e fichas utilizando-se de letras maiúsculas de fôrma;
Trabalhar palavras estáveis, utilizando-as como fonte de pesquisa em outras escritas.
Oferecer situações diversas de escrita e solicitar que as crianças as justifiquem, movendo seus
conhecimentos.
Realizamos discussões sobre as metas e coletivamente foram pontuadas algumas que a equipe da
Unidade considera importante que sejam levadas em consideração, sendo:
Infantil III
Reconhecer o próprio nome;
Escrever o nome com apoio;
Interagir e saber expressar oralmente suas ideias e sentimentos (ampliar a oralidade);
37
Avançar na hipótese de escrita;
Perceber a função social da escrita;
Expressar oralmente desejos e sentimentos.
Infantil IV
Escrever o nome sem apoio;
Reconhecer o alfabeto;
Escrever segundo sua hipótese;
Avançar na hipótese de escrita;
Reconhecer o nome dos colegas;
Infantil V
Realizar leituras;
Participar de produção de textos individuais e coletivos;
Avançar em sua hipótese de escrita;
Formular e responder perguntas, argumentar e sugerir;
Escrever nome/sobrenome.
Em 2011 realizamos dois encontros com a presença da orientadora pedagógica Mara para discutir um pouco
conosco o uso do CADERNO NA EDUCAÇÃO INFANTIL, no caso, o caderno de escrita.
Como registrou Mara:
“Nossa intenção nestes dois encontros foi refletir sobre o uso dos cadernos na escola numa perspectiva mais lúdica e inventiva por parte das crianças, com uso mais afinado com a produção textual menos fragmentária da língua. Aqui a proposta seria lançar o olhar para situações socioculturais reais e também situações ficcionais que instigassem as crianças em movimentos expressivos criativos. Almejávamos romper com a necessidade de perfis bem desenhados das letras e palavras começadas com seus sons, avançando para as histórias do cotidiano que poderiam compor as escritas afetivas nos cadernos. Pensamos que ao analisar as propostas oferecidas em cadernos em outros tempos (tínhamos cadernos de várias décadas a começar de 1970) e examinando as situações atualmente oferecidas às crianças, estaríamos ajudando os professores a buscar outras perspectivas, mais afinadas com as concepções de alfabetização que priorizam o uso de textos no processo de descobrir letras, sons, palavras, mas também autores, estilos, gêneros e acima de tudo colaborasse na formação de leitores e escritores. Segundo Perrotti, “a literatura é um espaço de liberdade, imaginação e aventuras” e com ele desejamos muita imaginação e gostosura ao propiciar momentos de escrita com as crianças em seus cadernos. As reflexões sobre os tempos idos foi interessante e participativa: as frases descabidas como “o cabo da panela é
bonito” revelaram a falta de contextos significativos, a pouca ou nenhuma consideração às competências das
crianças, os reflexos destas formas de ensinar em temores e poucos amores à escrita vieram à tona.”
Nesses encontros as professoras expuseram como desenvolvem o trabalho do caderno com sua turma, as
dificuldades e facilidades nas propostas, e diante de toda discussão foram surgindo princípios e objetivos para os
usos do caderno. Utilizando ainda o registro de nossa orientadora pedagógica, desse encontro surgiram os
seguintes princípios e objetivos do uso do caderno:
38
“As professoras acham que o caderno é importante para as crianças nos aspectos da autoria, do sentido de produzir, guardar, documentar seu processo e propicia a auto-avaliação. Acreditam que os conteúdos devam ser significativos, onde haja variação de propostas de escrita, construções coletivas, e que as crianças devem ter situações problemas para registrar no caderno. Podemos considerar estes aspectos citados como princípios no uso do caderno. Quanto aos objetivos destacaram: uso convencional do caderno ao trabalhar conteúdos procedimentais com as crianças, ajudá-las a organizar e colar as consignas e datas, de forma que se detenham na tarefa do dia, ou seja, possam pensar sobre as propostas de escrita e leitura e não ficar muito tempo na cópia que pode ser desmotivadora; oferecer situações variadas de escrita para que se apóiem em gêneros e tipos de textos para escrever, além de pensarem em quantas e quais letras serão necessárias; documentar registros significativos que sirvam de consulta para as crianças, como textos coletivos; colocar no caderno uma tabela com o alfabeto, outra com a seqüência de números que servem para consultas; provocar situações de escrita com apoio de imagem, entendendo que nestas situações as crianças se apóiam na figura e não naquilo que escreveram, o que exige que tenhamos outros momentos para que sintam-se desafiados a ler, para poder refletir sobre a língua escrita; oferecer mais espaços para escritas de próprio punho e produções em grupo, cenas do cotidiano vividas e inventadas.”
Discutiu-se também a necessidade do uso ou não do caderno nas turmas de infantil III, colocou-se ser dispensável o
uso do caderno pelos pequenos, já que nesse momento a escrita é inicial e o caderno de desenho se apresenta
como um espaço ideal de trabalho e não o caderno pautado.
Foi conversado ainda que, no início do ano, devemos esclarecer às famílias o uso que faremos do caderno, já que
muitas professoras dizem que os pais esperam um uso mais tradicional desse material. Deve ficar claro que o
objetivo é a autoria das crianças e não atividades bonitas e perfeitas, o caderno também não pode jamais ser uma
reprodução de cartilhas, já que sabemos que a aprendizagem significativa não passa por aí.
MATEMÁTICA
Objetivos
Diferenciar números de letras e suas funções sociais;
Realizar contagens, comparações e operações numéricas a fim de compreender o sistema numérico;
Desenvolver o raciocínio lógico através de situações problema;
Reconhecer os números nas diferentes situações do cotidiano de forma significativa e lúdica, através
de portadores numéricos;
Utilizar o sistema de numeração, as relações espaciais, formas, grandezas e medidas de forma que se
aproximem mais das relações estabelecidas no cotidiano;
Expressar de forma verbal e escrita, idéias relacionadas com experiências matemáticas;
Saber registrar convencionalmente.
Identificar propriedades geométricas entre figuras e objetos;
Reconhecer e representar trajetos simples;
Reconhecer e nomear figuras geométricas em diferentes contextos como: arquitetura, fachadas,
obras de artistas, natureza, etc;
Perceber que existem diferentes unidades de medida e diferentes instrumentos.
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Conteúdos
Número e Sistema de Numeração
Numerais;
Contagem oral;
Cálculo mental;
Estimativas;
Resolução de problemas;
Quantidades;
Registros convencionais e não convencionais;
Sucessor e antecessor;
Sistema monetário (cálculo contagem, estimativa).
Grandezas e Medidas
Peso, temperatura, comprimento, volume e tempo;
Sistema monetário.
Espaço e Forma
Sólidos geométricos;
Posição de pessoas e objetos;
Formas, contornos, bidimensionalidade, tridimensionalidade, faces planas e retas;
Deslocamento.
Orientações Didáticas
Proporcionar situações de jogos, brincadeiras, adivinhas onde a criança utilize a recitação como forma
de contagem;
Propor situações nas quais as crianças sintam necessidade de utilizar a contagem, fazendo cálculo
mental (operações), resolução de problemas (jogos, brincadeira simbólica, coleções, organização de
biblioteca, materiais coletivos);
Oferecer situações nas quais as crianças possam comparar números, compreendendo as
regularidades do sistema numérico;
Usar atividades de rotina para trabalhar de maneira significativa a matemática (calendário, chamada,
lanche, etc.);
Trabalhar a partir dos conhecimentos prévios das crianças;
Promover o levantamento de portadores numéricos;
Permitir que as crianças utilizem registros não convencionais em atividades realizadas com a
matemática (jogos, dado, boliche, amarelinha, etc.);
Oferecer jogos de adivinhações que trabalhem aproximação de um determinado número – ex.: álbum
de figurinhas (estimativa, cálculos mentais);
Proporcionar situações nas quais as crianças trabalhem com dinheiro efetuando troco, somas,
subtração, aproveitando estas e outras atividades para vivenciar o valor posicional dos números;
40
Trabalhar grandezas e medidas a partir da própria criança e dos objetos que a rodeia, utilizando
unidades convencionais e não convencionais;
Pensar em atividades de culinária para trabalhar diferentes unidades de medida;
Trabalhar com o espaço de forma significativa, propondo desafios com jogos como, jogo da velha,
tateti, dama, tangran, dominó de cores e também jogos corporais como amarelinha, caracol dentre
outros, percursos e itinerários;
Trabalhar a partir do desenho da criança aproveitando todas as possibilidades de identificar formas e
posições.
Realizamos discussões sobre as metas e coletivamente foram pontuadas algumas que a equipe da
Unidade considera importante que sejam levadas em consideração, sendo:
Infantil III
Função social do número;
Recitar a sequência numérica de 0 a 10;
Realizar contagens e registrar asquantidades convencionalmente ou não;
Comunicar idéias matemáticas oralmente.
Infantil IV
Reconhecer as formas geométricas;
Recitar a sequência até 10;
Registro convencional até 10;
Contagem termo a termo;
Comunicar idéias matemáticas oralmente;
Diferenciar número de letra e suas funções sociais;
Infantil V
Compreender jogos e regras;
Registrar e contar convencionalmente até 50, com ou sem apoio;
Realizar pequenos cálculose operações numéricas;
Comparar números para compreender as regularidades do sistema numérico;
Reconhecer e utilizar instrumentos e medidas.
CORPO E MOVIMENTO
Objetivos
Perceber suas possibilidades e limites de ação através da exploração de diferentes qualidades
dinâmicas do movimento, como força, velocidade, trajetória, resistência e flexibilidade;
Conhecer e aperfeiçoar diferentes possibilidades de movimento, aprendendo a controlá-lo para
utilização em jogos, brincadeiras, danças e demais situações, compreendendo os movimentos como
forma e expressão;
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Explorar movimentos individuais e em grupos para perceber suas diferentes possibilidades em cada
situação;
Valorizar suas conquistas e as dos outros;
Resgatar brincadeiras populares, preservando os conhecimentos da comunidade e ampliando o
repertório cultural das crianças;
Desenvolver a capacidade de construção e o respeito às regras que organizam as diferentes
atividades.
Explorar as potencialidades de seu corpo: conhecer, sentir, pular, brincar, gesticular, dançar, tirar
sons, imitar, desafiar o próprio corpo.
Conteúdos
Ampliação do conhecimento e respeito pelas culturas corporais, considerando a cultura local, nas
diversas épocas da história e por diferentes grupos sociais, por meio do resgate de jogos, brincadeiras
e danças;
Reconhecimento das suas possibilidades e limites de ação por meio da exploração de diferentes
qualidades e dinâmica do movimento – força, velocidade, trajetória, flexibilidade e resistência;
Conhecimento e aperfeiçoamento das diferentes possibilidades de movimento, aprendendo a
controlá-lo para utilização em jogos, brincadeiras, danças, e demais situações;
Ampliação da capacidade de manuseio dos diferentes materiais e objetos, utilizando movimentos de
preensão, encaixe, lançamento nas situações de jogo;
Valorização das regras de organização das atividades de jogos;
Valorização das suas conquistas corporais e as dos outros.
Orientações Didáticas
Jogos e brincadeiras
Adequar as regras, os espaços, os materiais e as formas de atuação de acordo com o seu grupo e suas
especificidades (faixa etária, interesse, capacidades individuais);
Considerar que em todas as atividades, as regras devem ser socializadas e/ou construídas com
antecedência e que as próprias crianças podem criar novas regras;
Elaborar atividades nas quais sejam privilegiadas a cooperação e a superação de desafios sem
estimular a competição acirrada entre os participantes;
Conversar com a família, no sentido de buscar orientação com o médico que acompanha a criança,
quando houver dúvidas de alguma criança do grupo possa executar determinado movimento, por
questões de saúde;
Considerar a expressividade de cada um no momento das brincadeiras e orientar os alunos nos
momentos de conflito, para que eles desenvolvam atitudes de respeito com o próximo, não
permitindo qualquer situação que cause constrangimento e humilhação a qualquer membro do grupo;
Garantir a constância dos jogos e brincadeiras e retomá-los sempre que julgar necessário;
Socializar atitudes e garantir que todos aprendam as regras, considerando também situações em que a
criança pede para repetir alguma informação ou o próprio jogo, para resolver alguma dúvida ou
porque ela se saiu bem e quer experimentar o prazo de jogar novamente;
42
Acompanhar as atividades, observando e intervindo quando julgar necessário para propor novas
questões, situações e desafios, pois é por meio dessa ação que as crianças estruturam novos
conhecimentos, estratégias e habilidades;
Prever momentos para avaliar a atividade com as crianças. As crianças podem representar essas
atividades por meio de diferentes linguagens: gráfica, artística, oral, etc., o que possibilita a tomada de
consciência e a reflexão sobre as ações realizadas;
Ter olhar atento para perceber quando a criança não quer brincar e acolhê-la. Garantir momentos nos
quais as próprias crianças ensinem suas brincadeiras preferidas para os colegas é uma forma de o
educador lidar com essa situação, fazer uma lista de brincadeiras preferidas também é uma boa
estratégia;
Valorizar o esforço pessoal e as conquistas corporais dos alunos, incentivando-os a participarem das
atividades propostas, considerando o corpo e o movimento das crianças em todos os momentos da
rotina, refletindo sobre os tempos de espera.
Circuito
Intervir na ação das crianças por meio do lançamento de questões ou problemas a resolver e pelas
sugestões de modificação ou variações constantes;
Considerar a ludicidade presente nessa proposta e as diversas possibilidades de a criança realizá-la;
Evitar os momentos de espera, possibilitando que todas as crianças participem ao mesmo tempo do
circuito;
Respeitar o interesse das crianças, não obrigando as mesmas a passarem por todas as propostas do
circuito;
Permitir que as crianças definam as ações sobre os materiais, cabendo-lhes a liberdade de tomar
algumas decisões em função de seu desenvolvimento físico e material;
Garantir que os alunos cujo professor estiver montando o circuito tenham atividades significativas
para esse momento de espera;
Respeitar a diversidade, garantindo a participação de todos.
Exploração de Materiais
Planejar os desafios que quer alcançar com a utilização dos materiais;
Realizar atividades onde as crianças possam escolher os materiais a serem usados;
Orientar as crianças quanto ao uso dos materiais, para obter delas melhores resultados;
Fazer intervenções para que as crianças possam avançar e superar desafios aos explorar as
possibilidades dos materiais.
Danças e Rodas Cantadas
Propor diferentes ritmos, intervindo e chamando a atenção para as diversas possibilidades do
movimento em cada ritmo;
Introduzir diferentes materiais para estimular movimentos variados em consonância com o ritmo;
Permitir que, em atividades com música e rodas cantadas, a criança possa expressar-se de acordo
com o seu próprio ritmo, utilizando-se de gestos;
Construir as coreografias com as crianças, aproveitando a diversidade da sua expressão corporal no
43
contato com a música, explorando as possibilidades estéticas dos movimentos;
Apresentar para as crianças coreografias características de diferentes grupos culturais;
Respeitas as especificidades dos diferentes grupos socioculturais, não obrigando as crianças a
realizarem ações que julguem digressoras, como, por exemplo, dançar cantar hinos ou outras
canções, etc.;
Utilizar apoio audiovisual, fotos ou outros tipos de pesquisa para enriquecer o conhecimento das
crianças sobre os diferentes ritmos;
Proporcionar atividades com danças e brincadeiras cantadas, com repertório das próprias crianças,
ampliado pelas pesquisas dos professores;
Explorar os diferentes espaços da escola (pátio, quadra, palco, arredores das salas) para a realização
de atividades como danças, rodas cantadas, etc., considerando a dinâmica da atividade, a acústica da
escola e a conservação de alguns ambientes.
CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Objetivos
Infantil III e IV
Conhecer e localizar-se no espaço utilizando os mesmos adequadamente;
Perceber o outro, interagindo e respeitando seu espaço;
Conhecer o próprio corpo e nomear suas partes identificando suas funções;
Estabelecer hábitos de higiene, saúde e segurança reconhecendo sua importância;
Socializar os conhecimentos culturalmente adquiridos através da oralidade;
Construir atitudes de preservação do meio ambiente, valorizando sua importância para a preservação
das espécies e para a qualidade da vida humana.
Realizar procedimentos de pesquisa, como formulação de questões, levantamento de hipóteses,
busca, localização e seleção de informações, socialização.
Infantil V
Interessar-se pelo mundo social e natural;
Pesquisar temas em diversas fontes com auxílio do professor;
Conhecer e respeitar diferentes manifestações culturais;
Identificar dentro do meio o que é construção humana e o que é natural;
Apresentar atitudes de preservação e respeito com o meio.
Conteúdos
Grupos sociais do presente e do passado;
Mudanças ocorridas nas paisagens ao longo do tempo;
Seres vivos;
Fenômenos da natureza;
Ciclo da água;
Ecologia e meio ambiente (conservação).
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Orientações Didáticas
Roda de conversa tematizada;
Construção de combinados de trabalho;
Proporcionar contato com objeto de pesquisa através de observação, comparação, coletar, tratar
dados;
Proporcionar socialização dos conhecimentos adquiridos, através de murais, dramatização e
pequenos seminários, etc;
Oferecer oportunidade de trabalho com transformação de materiais orgânicos e não orgânicos
(experimentação);
Desenvolver o trabalho com a horta.
ARTES VISUAIS
Objetivos
Entrar em contato com formas diversas de expressão artística (expressão corporal, gráfica, plástica,
cênica);
Desenvolver seu próprio percurso criador;
Despertar o gosto pela arte, desenvolvendo a imaginação criadora, a expressão e a sensibilidade;
Apreciar as próprias produções, as de outras crianças e as diversas obras artísticas, tendo
oportunidade de acesso às artes em geral;
Entrar em contato sistemático com as formas de linguagem artísticas existentes (pintura, escultura,
fotografia, desenho) para o reconhecimento e utilização de materiais em diferentes técnicas,
expressando-se através deles;
Reconhecer as produções de diferentes artistas;
Trabalhar procedimentos para pintar, desenhar, organizar-se e ter cuidado com as produções;
Fazer leituras considerando elementos da linguagem plástica (forma, cor, luz e fundo).
Conteúdos
Percurso criador;
Apreciação das produções das crianças e dos artistas;
Reprodução de imagens.
Orientações Didáticas
Proporcionar a exploração e manipulação de diversos materiais (lápis e pincéis de diferentes texturas
e espessuras, brochas, carvão, carimbo, etc.), de meios (tinta, água, areia, argila, etc.) e de variados
suportes gráficos (jornal, papelão, parede, chão, caixas, madeiras, etc.);
Oportunizar a utilização de diversos materiais sobre diferentes superfícies para ampliar suas
possibilidades de expressão e comunicação, usando linguagens bi e tridimensionais;
Valorizar as produções individuais, respeitando sua capacidade de expressão, cabendo ao professor
sugerir diferentes tipos de materiais;
Propiciar que a criança tenha oportunidade de finalizar suas produções, caso o tempo da atividade
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não seja suficiente, podendo retomar seus trabalhos em dias subsequentes na oficina de percurso;
Possibilitar que as crianças comentem os resultados dos trabalhos, possibilitando a descoberta do
percurso de criação, oportunizando a troca, o respeito, a tolerância à diversidade de interpretações
ou atribuição de sentimentos às imagens;
Valorizar e aceitar produções das crianças, expondo-as em diferentes espaços da escola;
Colocar as crianças em contato com obras de arte de artistas.
MÚSICA
Durante 2010 e 2011 nosso Plano de Formação foi em Música. Avaliamos que o trabalho nessa área foi bastante ampliado, com momentos de escuta dos sons da escola (paisagem sonora), interpretação de músicas infantis e da cultura em geral (marcação com instrumentos), improvisação e sonorização de histórias, além de percussão corporal e registro musical com o corpo. O grande desafio que o grupo aponta é conseguir desenvolver um trabalho sistematizado na rotina com essa área, pois muitas vezes os trabalhos são esporádicos, sem sequência ou sistematizado.
Conforme o plano de formação, revimos os objetivos, conteúdos e orientações didáticas dessa área.
Objetivos
Ouvir, perceber e discriminar elementos que compõem o som;
Apreciar diferentes gêneros e instrumentos musicais (músicos famosos, clássico, popular, etc.);
Produzir sons com o próprio corpo, instrumentos musicais e objetos sonoros; brincando com a música, inventando, imitando, criando musicalmente;
Ampliar o repertório cultural, conhecendo e respeitando manifestações diversas.
Aprimorar a escuta;
Desenvolver a percepção de sons através de registros sonoros.
Promover situações de reflexão com as crianças sobre a escuta, a apreciação e a produção sonora e musical.
Conteúdos
Percussão corporal;
Música como produto cultural do ser humano;
Elementos do som (intensidade, altura, densidade, duração, ritmo);
Paisagem sonora;
Registro sonoro;
Composição e criação musical;
Sonorização de histórias;
Situações de improvisação.
Orientações Didáticas
Escolher sempre um repertório de boa qualidade, propiciando escuta de gêneros, estilos e ritmos variados, tendo o cuidado de não oferecer somente músicas do repertório “infantil”;
Conhecer previamente a música a ser apresentada às crianças e definir objetivos claros das possibilidades de exploração da música;
Construir com os alunos possibilidades de trabalho com a música, promovendo rodas de apreciação musical;
Sempre que possível, identificar os instrumentos utilizados na obra ouvida, para enriquecer e ampliar os conhecimentos referentes à produção musical;
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Oferecer músicas instrumentais para que as crianças sejam guiadas pela sensibilidade, imaginação e sensações que a música sugere, aprimorando a escuta musical;
Trazer para a escuta a produção musical de várias regiões do país e de outras culturas;
Garantir na rotina a música; sua escuta e canto de forma permanente;
Informar às crianças sobre o contexto da obra: época, compositor, intérpretes e o que mais julgar importante para seu conhecimento;
Aliar a música à dança e a outras formas de expressão e registro;
Usar jogos de atenção, memória auditiva e musical, discriminando e classificando os sons;
Utilizar os jogos musicais da cultura infantil: acalantos, parlendas, rodas cantadas e brincadeiras que utilizem música.
Aprimorar a escuta, explorando de diversas maneiras (reprodução, gravação, registro) a paisagem sonora da escola.
Propiciar momentos de sonorização de histórias, partilhando com as crianças a construção dessa sonorização.
Propiciar momentos de composição e criação musical.
Utilizar o corpo para registro musical e produção de sons.
Sempre que possível, oferecer instrumentos musicais (clássicos ou populares) para apreciação.
Propiciar momentos de produção de diferentes instrumentos, explorando os diferentes materiais para produção sonora.
BRINCAR
Em anos anteriores, realizamos um plano de formação na área do brincar, pois havia a
necessidade de um estudo mais aprofundado sobre esse importante momento para as crianças de
educação infantil.
Avaliamos que esse estudo contribuiu para um olhar mais atento e cuidadoso das professoras,
estabeleceram-se momentos propícios na rotina para que esse momento aconteça com planejamentos
sistematizados.
Sempre buscamos inserir o brincar nas atividades diversificas e nas oficinas, considerando-o uma
importante área na educação infantil, além do parque e de brincadeiras simbólicas em sala. Há também a
brinquedoteca, lugar privilegiado para a observação e registros de como se dá as relações durante as
brincadeiras.
Em 2012, tivemos um HTPC para retomar a questão do brincar e nos pautamos nos eixos que
norteiam esse trabalho: as brincadeiras tradicionais, as brincadeiras de construção e a brincadeira
simbólica.
O grupo de professoras escreveu algumas orientações didáticas nesses momentos, descritas a
seguir:
Brincadeiras Tradicionais
O professor deve apresentar e valorizar as diferentes brincadeiras e variações;
O professor deve ter um papel ativo como mediador, participando das brincadeiras junto com as
crianças;
Resgatar as brincadeiras tradicionais com o envolvimento da família, troca de experiências;
Desenvolver trabalhos de pesquisa, oficinas de brincadeiras entre professores para enriquecer o
fazer pedagógico;
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Compartilhar brincadeiras com as famílias em momentos planejados para isso, como os sábados
letivos.
Brincadeiras de Construção
Promover momentos de brincadeiras de construção diversificadas: areia do parque, massinha,
sucatas, jogos de encaixe;
Desenvolver projetos que contemplem esse tipo de brincadeiras, com intervenções para avançar
nas hipóteses das crianças;
Desenvolver autonomia das crianças para escolha dos objetos para essa brincadeira.
Brincadeira Simbólica
Promover esses momentos na rotina escolar;
Propiciar que o brincar permeie todas as áreas do conhecimento;
Permitir que a criança atribua novos significados a objetos e situações;
Intervir criando situações que propiciem o brincar simbólico, organizando espaços e materiais
diversos.
Permitir que as crianças reorganizem, transforme o espaço organizado e possa movimentar-se e
fazer escolhas.
Cuidar das intervenções referentes ao brincar com objetos que incitem temas violentos,
sexualidade, mortes etc. O adulto precisa entender que as crianças atribuem novos significados,
compreendendo e reformulando situações do mundo em que vivem na brincadeira simbólica.
O professor também deve cuidar para não transmitir seus preconceitos pessoais nas intervenções
pedagógicas em relação às temáticas pontuadas acima.
4. ROTINA
PERÍODO DE ACOLHIMENTO
“O que se opõe ao descuido e ao descaso é o cuidado. Cuidar é mais que um ato; é uma atitude.
Portanto, abrange mais que um momento de atenção. Representa uma atitude de ocupação, preocupação,
de responsabilização e de envolvimento afetivo com o outro.” (Leonardo Boff)
Nossa organização para o período de acolhimento às novas famílias inicia-se no ato da matrícula.
Nesse momento montamos murais para que as famílias conheçam um pouco da rotina da escola e no
local onde é realizada a matrícula disponibilizamos um cantinho de brinquedos para as crianças, e revistas
para os adultos aguardarem. Neste momento também nos colocamos à disposição das famílias para
esclarecimentos a respeito do atendimento da escola e propiciamos que conheçam a escola caso
queiram, sempre com o acompanhamento de um funcionário.
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No ato da matrícula, convidamos as famílias a participarem de uma reunião no início de
dezembro. Oferecemos três horários para que as reuniões não sejam muito lotadas e assim possamos
acolher as dúvidas e ansiedades desses novos pais (8h; 13h30; 16h), as famílias escolhem e nesse dia
conversamos um pouco sobre a rotina da escola, fazemos uma nutrição para suscitar uma conversa sobre
a entrada das crianças na escola. Em 2011, nossa reunião aconteceu da seguinte maneira: 8h – 19
pessoas; 13h30 – 22 pessoas; 16h – 28 pessoas. Fizemos uma apresentação dos funcionários da escola,
uma pequena reflexão sobre o período de acolhimento, tendo como ponto de partida o livro “E essa tal
de escola? Como será?” de Bel Linares e Alcy, assistimos a uma apresentação com fotos sobre a rotina da
escola, fizemos um passeio pela escola e informes gerais (1ª. reunião, informações a respeito do integral
e outras questões trazidas pelas famílias).
Em 2012, nas primeiras reuniões pedagógicas do ano, com a equipe toda, retomamos os
combinados sobre o período de acolhimento. Nesse período toda escola se mobiliza para atender as
crianças em suas necessidades, principalmente os menores que estão pela primeira vez na escola. Sempre
dividimos a equipe de apoio para apoiar algumas turmas, supervisionar intensamente os banheiros. As
professoras substitutas volantes (quando há) acompanham as turmas de infantil III, pois as crianças são
muito pequenas e precisam de maiores cuidados. Aliás, essa turma precisaria de mais um adulto na sala
permanentemente ou redução do número de crianças para serem plenamente atendidas em suas
necessidades.
No primeiro dia de aula as famílias entram com as crianças e participam de toda rotina do dia. Nos
demais dias, caso alguma criança seja muito resistente à entrada, a família é convidada a entrar com ela,
para que a criança fique mais segura.
Nos dias com horário reduzido, nossa proposta é oferecer atividades da rotina: uma atividade de
sala (diversificada ou hora da história ou roda de conversa), lanche e parque. Há a preocupação de
oferecer atividades semelhantes ao que as crianças vivenciam no cotidiano escolar para não criar falsas
expectativas.
Atividade Diversificada
OBJETIVOS
Possibilitar que a criança aja de maneira autônoma para escolher tanto atividades, como também
seus pares.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
Garantir a oferta de atividades desafiadoras, que atendam os interesses e necessidades das crianças
(considerando também os conteúdos e projetos desenvolvidos pela turma);
Deixar claro para as crianças todos os combinados deste momento (troca de mesa, organização e
finalização da atividade, etc);
Apresentar e orientar a utilização dos materiais/atividades;
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Observar e intervir (priorizar um dos cantos para intervenção, conforme a intencionalidade da
professora);
Realizar diariamente, considerando qual melhor momento da rotina para isso;
Garantir a permanência das atividades no mínimo por uma semana para que a criança possa saber que
poderá escolher outro dia.
Roda de Conversa
O trabalho com roda de conversa consta na rotina diária de cada turma e poderá possibilitar a
construção da identidade do grupo, a construção dos vínculos afetivos e respeito pelos colegas. Pois
neste momento está previsto a interação e expressão de desejos, necessidades, sentimentos,
preferências, socialização de saberes por meio da linguagem oral. Além de contar com possíveis
conteúdos nesta área, como a capacidade de argumentação, narração de fatos e interlocução.
Cabe ao professor alguns cuidados:
Garantir a diversidade dos assuntos (atuais, notícias, apreciação, etc), evitando que seja apenas um
momento de orientações e combinados;
Estar atento e interessado, auxiliando a criança na construção das falas das crianças a fim de torná-las
mais completas;
Intervir para que a criança converse com toda a turma e não somente com a professora;
Ouvir a criança com atenção e também auxiliá-la quanto à escuta dos outros;
Tomar cuidado para que este momento não se torne um “monólogo” centralizado na figura da
professora.
Organizar materiais que ajudem e potencializem as conversas com diferentes objetivos: descrição,
narração, argumentação, exposição.
Hora da História
Momento diário previsto na rotina das professoras. Planejada e pensada de acordo a
especificidade de cada turma, a leitura feita pelo professor deve contar com diferentes tipos de textos,
propiciando assim, a diversidade textual. Também algumas informações são importantes neste momento,
como o nome do autor e ilustrador.
Há também na rotina o trabalho realizado na Biblioteca Interativa, em que várias possibilidades
são oferecidas. Todas as turmas têm em sua rotina um momento semanal para o trabalho na Biblioteca,
que pode ser uma pesquisa, uma atividade diversificada, uma história lida pela professora, leitura feita
pelos alunos, um vídeo, sendo que este ano consideramos a faixa etária e o tempo de duração deste
momento. Outro momento na semana é o empréstimo de livros. A constância desta atividade na rotina,
além da oferta de materiais (livros, CDs, fantoches, computador) e recursos, proporcionam um rico
trabalho e assim, neste processo a criança vai adquirindo a postura de leitor e pesquisador.
Entrada Coletiva
As entradas coletivas acontecem quinzenalmente, organizadas por duplas de professoras. As
professoras responsáveis elaboram peças teatrais, músicas, ou apresentação das crianças para as outras
turmas.
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Esse momento é de muita integração entre as crianças, elas escolhem com que sentar e
compartilhar esse momento “festivo” da escola. Nesse dia também cantamos o hino nacional.
Em 2012, reforçou-se a idéia de que utilizemos esse espaço para apresentação de trabalhos
desenvolvidos em projetos ou sequências de atividades realizados no decorrer do ano, convidando as
famílias a fazer parte desse momento.
Oficinas (intersalas)
Essa atividade é realizada quinzenalmente. As crianças escolhem a oficina por meio de crachás
indicando as atividades.
Geralmente essas atividades iniciam-se em abril, pois as crianças estão mais seguras e envolvidas
com os funcionários da escola em geral, além da professora da turma.
Corpo e Movimento
Cada turma tem contemplado em sua rotina um horário diário para este momento, sendo que
muitas vezes é realizado na quadra ou no salão.
Circuito
No início do ano conversamos sobre a manutenção ou dessa atividade na rotina escolar, já que há
várias críticas em relação ao seu aspecto uniforme e diretivo. Avaliou-se que nossa prática tem apontado
o aspecto lúdico e desafiador que esse momento tem propiciado às crianças, portanto optou-se em
mantê-lo.
Os combinados para esse momento são os descritos a seguir:
O circuito acontecerá quinzenalmente, intercalando com as intersalas, e o mesmo circuito
ficará durante um mês, para que seja melhor explorado pelas crianças.
A montagem será em grupo de professoras, garantindo que este grupo seja composto de
uma professora de cada faixa etária, para que haja um olhar para todas as idades.
A professoras responsáveis pela montagem do circuito iniciará a organização minutos
antes da entrada das crianças. O trio gestor ajudará na montagem, principalmente se
necessitar terminá-la após a entrada dos alunos.
As sugestões de uso serão passada de professor a professor conforme o uso; as
professoras que dobram período farão a troca entre os períodos trazendo dúvidas e
sugestões para o melhor uso do circuito.
Na medida do possível, as professoras volantes e/ou estagiárias/auxiliares acompanharão
todas as turmas no circuito, apoiando a professora.
OS CUIDADOS
É combinado da escola que em caso de acidentes, imediatamente tomemos as providências
necessárias (socorrer a criança, acalmá-la, entrar em contato com familiares e em todos os casos avisar
por escrito a família através do caderno de recados).
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Em 2010, foram raros os casos que não houve contato com a família, mesmo assim, vemos
necessidade de reforçar este combinado com a equipe, mesmo pequenos acidentes devem ser
comunicados.
Outra questão é com relação à importância do olhar dos adultos para as crianças e a iniciativa de
atendê-las em suas necessidades. Não fazendo por elas, mas ajudando-as a fazer. (ajudá-las a tirar a blusa
no calor, colocar no frio, limpar o nariz, usar o sanitário).
Lavar as mãos, utilizar adequadamente os sanitários, escovar os dentes, conservar materiais de
uso pessoal, são atividades diárias de cuidados e procedimentos que devem ser orientados pelos
educadores. Contamos com auxílio de uma funcionária de apoio que fica próxima ao sanitário para
colaborar neste sentido.
O lanche é oferecido em forma de self-service, em mesas para quatro lugares com cadeiras
individuais, possibilitando assim maior interação e escolha entre as crianças. Neste momento a criança
escolhe o que quer comer, quanto vai comer, com quem vai se sentar... Vai aprendendo e se fortalecendo
em seu processo de construção da autonomia.
OS ESPAÇOS
Sala do Brincar
As turmas têm um horário de 40 minutos reservado na semana para este espaço, sendo que as
turmas de infantil III têm dois dias na semana para o uso, ainda sobram horários livres na grade para ser
utilizados pelas turmas quando necessário.
No horário reservado para a turma, os brinquedos e materiais da sala podem ser levados para
outro lugar. Como por exemplo, as fantasias para o salão, as bonecas para a sala de aula.
A sala do brinquedo é mais um espaço para o brincar, porém ele permeia as atividades que fazem
parte da rotina, portanto vale salientar que o jogo simbólico ocorre também em outros momentos da
rotina, com uso de fantasias, kits de profissões, brinquedos de montar e outros. O brincar não está
limitado ao momento de uso da brinquedoteca.
Sala de Artes
Todas as turmas têm um momento semanal para uso do ateliê, sendo que além do dia previsto, há
possibilidade da professora propor outra atividade de Artes em outro espaço ou mesmo no próprio se o
mesmo estiver vago.
Contamos com auxílio da Leila, funcionária de apoio responsável pelo ateliê.
Os combinados levantados pelo grupo para a utilização da Sala de Artes são:
planejar antecipadamente a atividade a ser desenvolvida;
solicitar materiais que eventualmente não estejam à disposição com antecedência (2 ou 3 dias);
não desperdiçar tintas e papéis;
a reposição das tintas nas bisnagas, de cartolinas e de sulfite no tamanho A4, fica sob responsabilidade da
Leila, o sulfite A3 deve ser solicitado preveamente;
após o uso, tirar o excesso da tinta dos pincéis e colocá-los em potes com água;
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a tinta guache será utilizada em bandejas de ovos ou formas de gelo que serão reutilizadas e que deverão
ser deixadas em cima da pia, sem empilhá-las;
deverá ser passado um pano úmido nas mesas, o qual estará à disposição em cima da pia;
deverá ser tomado um cuidado especial com as colas, fechando-as e guardando-as viradas com a tampa
para baixo nos devidos potes, para que não haja entupimento dos tubos;
ao término das atividades, o espaço deverá ser reorganizado para que a próxima turma possa utilizar;
jogar retalhos grandes de papéis no carrinho e os pequenos na caixa de reciclável;
evitar retirar materiais do ateliê. Caso seja necessário utilizá-los em sala de aula, deixar avisado por
escrito no quadro branco. Os mesmos deverão ser recolocados no seu devido lugar;
identificar os trabalhos com o nome da professora e retirar as atividades das crianças no dia seguinte,
evitando acúmulo destas no carrinho de secagem;
utilizar o mural (quadro branco) para avisos/recados;
procurar usar os materiais por etapa, respeitando o próprio processo do professor ou solicitar ajuda
prévia para o trio gestor;
manter a pia e a mesa desocupadas, não acumulando objetos e materiais;
a guilhotina deve ficar em cima do armário para evitar acidentes.
A Biblioteca
“No lugar onde é o tanque da areia estava prevista a adaptação de um espaço pra ser a biblioteca
desta escola.
Com a mobilização do Conselho de Escola/APM, entendendo a importância deste espaço não só
para as crianças como também para a comunidade, foi feito um abaixo-assinado pedindo que fosse
construída uma biblioteca escolar interativa numa área do terreno da escola que era sub-utilizado. Assim
esta área seria aproveitada e a biblioteca ficaria instalada num local de fácil acesso para todos os públicos
que se valeriam dela.
Diante de muitos argumentos, a escola recebeu a verba e iniciou a construção em julho de 2004.
Enquanto a construção seguia a todo vapor, as crianças pensavam na denominação da biblioteca.
Todos deram suas sugestões e partiram para votação, cujo vencedor foi o nome de uma professora que
estava aqui desde a inauguração da escola em 1982 e tinha se aposentado em dezembro de 2003. A
biblioteca, inaugurada em outubro de 2004, recebeu seu nome: profª Dulcinéia Versolato de Oliveira.
Desde então, este é um espaço de muita leitura e pesquisa, onde não ficam de lado a ludicidade e
o prazer das novas descobertas.”
(Relato da PABE Simone)
Até o ano de 2009, contávamos com a PABE Simone que realizava um trabalho de parceria com as
professoras para potencializar o uso da BEI.
Em 2010 com a reformulação da S.E., as BEIs passaram a contar com o apoio de auxiliares de
biblioteca. A sólida formação que as professoras obtiveram em parceria com a PABE dinamiza o uso da
BEI, pois já há uma rotina estabelecida e incorporada. O auxiliar de biblioteca e a bolsista da Fundação
Criança dão suporte técnico (organização dos livros) para o trabalho pedagógico desenvolvido pelas
professoras. Iniciamos o ano de 2012 sem auxiliar de biblioteca, o que dificulta bastante o trabalho nesse
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espaço, pois não há quem faça a organização geral. Para minimizar essas dificuldades, as professoras do
integral têm desenvolvido o PIE (projeto de interesse da escola) uma vez por semana na biblioteca.
Há na rotina uma vez por semana a ida à BEI para desenvolver trabalhos de algum projeto
pedagógico ou sequência didática, além do dia de empréstimos de livros para os alunos.
Um dia por semana a BEI é aberta à comunidade, possibilitando pesquisa, acesso à internet e
empréstimos de livros, entretanto, enquanto não há um auxiliar de biblioteca a abertura da BEI à
comunidade se torna inviável.
4.1 Estudos do Meio
Os estudos do meio são encaminhados de acordo com os projetos desenvolvidos por cada turma
ou grupo de turmas. As visitas são realizadas com maior frequência no segundo semestre, quando as
crianças estão mais adaptadas com o ambiente escolar.
Preferencialmente os passeios são dentro do horário que a criança frequenta a escola, pois como
há muitas crianças que vão embora de transporte escolar, o prolongamento do período pode implicar em
a criança não vir à escola.
Foi combinado com o grupo de professoras que caso haja o interesse de um passeio que
ultrapasse o horário regular, haveria contanto com os transportadores e famílias para evitar que crianças
deixem de participar devido ao horário.
5. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS
“A observação é uma ação estudiosa da realidade. Estudo quando tenho uma pauta, quando eu
direciono o meu olhar. Quando observo eu ordeno, seleciono, diagnostico significados, classifico questões.
É uma ação altamente reflexiva”
Madalena Freire
Há alguns anos adotamos na educação infantil uma prática avaliativa sistemática baseada na
observação investigativa do desempenho dos alunos nos diversos momentos da rotina, levando em conta
que o ato de avaliar está presente em todas as situações. Para tanto são feitos registros diários focando,
algumas vezes a turma como um todo, outras vezes, os alunos individualmente. Tais registros são lidos
pela coordenadora pedagógica que realiza devolutivas por escrito e, quando necessário, pessoalmente.
Dessa forma, torna-se possível acompanhar o desempenho dos alunos compartilhadamente com as
professoras, além de proporcionar a estas, uma análise reflexiva da própria prática e a partir daí,
redirecionar os encaminhamentos de seu trabalho.
Conforme afirmação de Madalena Freire, a avaliação deve ser baseada na observação, seleção de
atividades e registro de todo o processo de evolução do aluno em relação aos objetivos estabelecidos.
Acreditamos que a avaliação deve servir para nortear o trabalho do professor no início, investigando os
conhecimentos prévios do aluno e durante o processo de aprendizagem, para fazer os ajustes
necessários.
O trio gestor acompanha o trabalho das professoras fazendo a leitura dos relatórios individuais
dos alunos no primeiro e segundo semestre. Estes são entregues pessoalmente aos pais em reunião
específica, para que a partir do relatório sejam traçadas ações através das quais família e escola possam
contribuir para o desenvolvimento das capacidades e necessidades do aluno.
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Essa ação, realizada pela primeira vez no ano de 2005, foi avaliada positivamente por todo o
grupo, que decidiu continuar fazendo a entrega dos relatórios desta forma, pois possibilitou uma boa
parceria com os pais, promovendo uma maior participação na rotina escolar das crianças.
As professoras organizam também um portfólio dos alunos, ou seja, um conjunto de atividades
das diversas áreas do conhecimento, que retratam o processo de evolução da criança.
Para auxiliar e orientar as professoras na produção dos portfólios e relatórios foi elaborado pelo
trio e entregue para as professoras as seguintes orientações:
PORTFÓLIO
Cabe às professoras
Datar as atividades para se poder construir uma “linha do tempo”, selecionando atividades que
possibilitem enxergar o processo de ensino-aprendizagem da criança (avanços/saberes)
Registrar as comandas das atividades e observações necessárias das mesmas
Organizar o portfólio em pasta catálogo, separando as atividades, duas por saquinho (frente e
verso).
Considerar as singularidades das crianças. As atividades presentes no portfólio não precisam
necessariamente ser as mesmas para todas as crianças.
Possibilitar a apreciação do portfólio tanto para as famílias como para as próprias crianças, pois
assim estas poderão se perceber neste processo.
Possibilitar que as crianças escolham atividades para o portfólio, realizando uma auto-avaliação.
Cabe ao Trio Gestor
Apreciar o portfólio das crianças juntamente com a leitura dos relatórios, ou em outros momentos
de acompanhamento do trabalho pedagógico
Auxiliar as professoras, caso necessário, na produção deste instrumento.
RELATÓRIOS INDIVIDUAIS
Cabe às professoras considerar:
O interlocutor (EOT, trio gestor, famílias, futuras professoras), mas sem que isto signifique
“simplificar” a escrita, podendo constar inclusive embasamento teórico.
A criança como “única”, procurando registrar suas características (tomando cuidado com
estigmas), escolhas e aprendizagens destacadas.
Intervenções da professora que contribuíram no processo ensino-aprendizagem.
Encaminhamentos que poderão auxiliar no aprendizado da criança (às famílias, às próximas
professoras, à própria escola).
Inserir quadro de conteúdos trabalhados no semestre.
Entregar, preferencialmente, três relatórios ou rascunhos para leitura e revisão antes de dar
continuidade aos demais.
Cabe ao Trio Gestor:
Formar três grupos de professoras, dividindo a quantidade de relatórios, para que cada uma do
trio leia um grupo.
Considerar e valorizar os conhecimentos prévios de cada professora.
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Ler os relatórios, respeitando o estilo de escrita pessoal de cada professora e intervir procurando
contribuir com a mesma para esta produção.
Fazer as devolutivas conforme seu estilo/necessidade (oralmente, por escrito...).
6. ACOMPANHAMENTO DOS INSTRUMENTOS METODOLÓGICOS
Além do acompanhamento dos portfólios e dos relatórios individuais já descritos anteriormente, a
coordenadora pedagógica recebe os planejamentos e registros na seguinte ordem: primeira semana do
mês: grupo de professoras da tarde; segunda semana do mês: grupo de professoras da manhã. São lidos
os registros do mês anterior e o planejamento do corrente mês. Como já foi relatado, a devolutiva é feita
por escrito, e quando necessário, oralmente.
As ações formativas em HTPCs e reuniões pedagógicas são registradas através de sínteses que são
sempre retomadas no encontro posterior.
7. Ações Suplementares
7.1. AEE – Atendimento Educacional Especializado
No ano de 2012 temos como professora itinerante a professora Silvéria Rodigues Madeira. Até
o momento ela tem realizado um reconhecimento das crianças, acompanhado-as em sala de aula e
realizando pequenas conversas com a professora. Ainda estamos em estudo de caso para definir quais
crianças serão atendidas ou não em um trabalho sistematizado de itinerância.
IV. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FREIRE, Madalena.Observação, Registro, Reflexão. Série Seminários Espaço Pedagógico. São Paulo - 1996.
PADILHA, Paulo R.Planejamento dialógico: como construir o Projeto Político-Pedagógico da escola cidadã. São
Paulo: Cortez, 2001.
SÃO BERNARDO DO CAMPO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA, DEPARTAMENTO DE AÇÕES EDUCACIONAIS.
Proposta Curricular. São Bernardo do Campo: SEC, 2007.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. Escola de Cara Nova. São Paulo: 1998.
VASCONCELLOS, Celso dos S.Coordenação do Trabalho Pedagógico. São Paulo: Libertad, 2002.
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V. ANEXOS
HISTÓRICO DA UNIDADE ESCOLAR
A construção desta Unidade teve início no ano de 1981, sendo inaugurada em 02/05/1982. Esteve
presente na inauguração da EMEB o próprio senhor Hygino Baptista de Lima, ex-prefeito de São Bernardo
do Campo. A escola passou por várias transformações desde então, no início atendia apenas 14 turmas de
educação infantil, sendo que nessa época eram realizadas grandes festas com apresentações de números
de danças realizados pelas crianças, eram realizados também muitos eventos com fins lucrativos, como
bazares, desfiles dentre outros.
No ano de 1999, com a municipalização do ensino fundamental, atendemos em caráter
emergencial 4 turmas de 1º ano, essas salas permaneceram por 8 anos. Em 2008 foi possível fechá-las, o
que nos possibilitou atender uma quantidade maior de crianças de educação infantil, diminuindo
consideravelmente nossa lista de espera.
Em 2009 fechamos duas salas, terminando assim com o rodízio entre salas de aula. Atualmente
esta unidade atende crianças de 3 a 5 anos, com 16 turmas de educação infantil e 2 de período integral.
O prédio também passou por grandes reformas no espaço físico, sendo que foram construídos
espaços como ateliê, biblioteca e brinquedoteca. Outros espaços também foram reformados, como os
banheiros e a secretaria. Ocorreram reformas para melhor atender aos portadores de necessidades
especiais, sendo que foram construídas várias rampas de acesso e dois banheiros adaptados.
As mudanças estão presentes também nos recursos humanos, pois ocorre uma rotatividade
constante no quadro de professoras, bem como na equipe de apoio, o que resulta em um constante
repensar na formação e adaptação dos mesmos.
DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA DA ESCOLA / MATERIAIS PEDAGÓGICOS E EQUIPAMENTOS
A escola ocupa um amplo espaço físico, com salas e corredores bem dimensionados, iluminados e
ventilados. A distribuição do espaço é dividida como segue:
Uma diretoria ampla, onde dispomos de um computador, impressora e fax. A diretora, a PAD e a CP
desenvolvem seu trabalho nesta sala;
Uma sala de professores onde estão guardados jogos, material pedagógico para atividades
diversificadas e outras;
Uma secretaria uma máquina de xerox, dois computadores duas impressoras que são usados pelas
oficiais, armários com a documentação dos alunos;
Uma pequena sala que serve como copa dos funcionários e também para guardar instrumentos
musicais;
Nove salas de aula de educação infantil contendo mesa e cadeira para a professora, ventiladores,
amplos armários e mesas com cadeiras infantis em oito salas e uma utilizada exclusivamente pelo
período integral, lá ficam os colchões, cobertores, travesseiros;
Uma brinquedoteca construída montada e equipada a partir das orientações da SEC, a sala ainda
conta com dois visores circulares que fazem interação com o ateliê;
Uma casinha de bonecas de alvenaria que contém 4 cômodos, mobiliário e utensílios domésticos;
Um ateliê de artes que contém diversos materiais para um trabalho diversificado em artes visuais. O
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material está organizado em estantes/prateleiras, facilitando o trabalho do professor e permitindo a
oportunidade de escolha pela criança (oficina de percurso), duas pias foram construídas na altura das
crianças o que facilita a utilização;
Um galpão utilizado para brincar e realizar vários tipos de atividades (circuito com materiais de corpo
e movimento realizado toda semana, entradas coletivas, apresentações, etc). A comunidade também
aproveita este espaço, seja nas aulas de ginástica noturnas, bem como em outras atividades da
escola, como assembléia de pais, reuniões e entradas coletivas.
Um almoxarifado onde são guardados materiais de limpeza em geral e brinquedos para serem
repostos durante o ano;
Um almoxarifado de jogos onde são guardados materiais de corpo e movimento, brinquedos de areia;
Uma cozinha onde são preparadas as refeições e lanches, agregada a esta está uma dispensa onde são
armazenadas as merendas. Contém ainda duas geladeiras, freezer, um fogão industrial e um forno.
Junto à cozinha há um banheiro exclusivo para o uso das merendeiras;
Um refeitório agregado ao galpão, defronte à cozinha, onde são servidas as refeições em sistema self-
service. Os lanches quentes e as refeições ficam no balcão térmico, onde as crianças servem-se
sozinhas;
Banheiros, dois banheiros femininos para crianças, dois banheiros masculinos para crianças, um
banheiro para as funcionárias e um para funcionários. Os banheiros da unidade sofreram uma ampla
reforma e um dois dos banheiros das crianças possuem acessibilidade para deficientes.
Um parque com vários brinquedos de madeira de troncos, 1 escorregador, 9 balanços, 2 tobogãs em
alvenaria;
Uma quadra ao lado do parque com duas traves onde as crianças brincam e desenvolvem atividades
de Corpo e Movimento.
Um tanque de areia na área externa, para brincadeiras com baldes, pás, brinquedinhos, etc.
Um espaço para horta onde são desenvolvidas atividades de compostagem e plantio pelas crianças;
Um estacionamento que atende aos funcionários;
Uma biblioteca interativa com um acervo de livros, fitas VHS, DVDs e CDs, um baú com muitos
fantoches para uso das crianças. Equipamento para uso dos alunos, professoras e comunidade. Este é
um espaço privilegiado para nossas crianças. Este ano não contamos com auxiliar de biblioteca, o que
dificulta muito o trabalho e nos impede de atender a comunidade como fazíamos às quartas-feiras. As
professoras contam em sua rotina com horário semanal de 50 minutos para as turmas de infantil V e
40 minutos para as turmas de infantil III e IV para que freqüentem a biblioteca e outros 40 minutos
que poderão ser solicitados para uso de acordo com os projetos realizados com cada turma; além do
empréstimo de livros realizado.
59
GRADE DE ATIVIDADES PROFESSORA ELISABETE INFANTIL III A – MANHÃ
2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA
Acolhimento/Roda
de conversa
Acolhimento/Roda
de conversa
Acolhimento/Roda
de conversa
Acolhimento/Roda
de conversa
Acolhimento/Roda
de conversa
Parque Parque Parque Parque Parque
Ateliê Atividade
Linguagem
Atividade
Matemática
Atividade
Ciências
Atividade
Linguagem
História Quadra História Quadra História
Lanche/Higiene Lanche/Higiene Lanche/Higiene Lanche/Higiene Lanche/Higiene
Diversificada Diversificada Diversificada Diversificada Diversificada
Brinquedoteca Biblioteca Brinquedoteca Casinha de bonecas Música
Preparação para
saída (músicas)
Preparação para
saída (músicas)
Preparação para
saída (músicas)
Preparação para
saída (músicas)
Preparação para
saída (músicas)
PROFESSORA ELIZANDRA INFANTIL III B - MANHÃ
2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA
Acolhimento Acolhimento Acolhimento Acolhimento Acolhimento
Parque Biblioteca Parque Parque Parque
Quadra Tanque Atividade dirigida Quadra Atividade dirigida
Brinquedoteca Atividade dirigida Brinquedoteca Ateliê Diversificada
Lanche/Higiene Lanche/Higiene Lanche/Higiene Lanche/Higiene Lanche/Higiene
Diversificada Diversificada Diversificada Diversificada Brinquedos de casa
Atividade dirigida História História História História
História Música Música Massinha Música
PROFESSORA SILVIA INFANTIL III C – TARDE
2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA
Acolhimento
(rotina/(chamada/
calendário)
Acolhimento
(rotina/(chamada/
calendário)
Acolhimento
(rotina/(chamada/
calendário)
Acolhimento
(rotina/(chamada/
calendário)
Acolhimento
(rotina/(chamada/
calendário)
Quadra Diversificada Quadra Diversificada Brinquedo de casa
Parque/Tanque de
areia/Piscina de
bolinha
Parque/Tanque de
areia/Piscina de
bolinha
Parque/Tanque de
areia/Piscina de
bolinha
Parque/Tanque de
areia/Piscina de
bolinha
Parque/Tanque de
areia/Piscina de
bolinha
Lanche/Higiene Lanche/Higiene Lanche/Higiene Lanche/Higiene Lanche/Higiene
Roda de história/
Roda de música
Roda de história/
Roda de música Atividade em sala/
Projeto
Biblioteca
empréstimo Atividade em sala/
Projeto
Ateliê Biblioteca Casinha
Brinquedoteca Atividade em sala Brinquedoteca
Preparação para
saída
Preparação para
saída
Preparação para
saída
Preparação para
saída
Preparação para
saída
PROFESSORA IVANILDA INFANTIL III D - TARDE
2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA
Acolhimento/Rotina Acolhimento/Rotina Acolhimento/Rotina Acolhimento/Rotina Acolhimento/Rotina
60
Ateliê Diversificada Diversificada Diversificada Brincadeira
simbólica
Roda de conversa Roda de conversa Roda de conversa Roda de conversa Roda de conversa
Parque Parque Parque Parque Parque
Diversificada Biblioteca Quadra
Atividade dirigida Casinha de boneca
História Atividade dirigida História História
Lanche/Higiene Lanche/Higiene Lanche/Higiene Lanche/Higiene Lanche/Higiene
Massinha História História Brinquedoteca Tanque de areia
PROFESSORA ELIANE INFANTIL IV A - MANHÃ
2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA
Diversificada Brinquedoteca Diversificada Diversificada ou
brinquedoteca Entrada coletiva
Rotina Rotina Rotina Rotina Diversificada
Ciências Língua Matemática
Língua Rotina
Biblioteca Empréstimo Artes
Lanche/higiene Lanche/higiene Lanche/higiene Lanche/higiene Lanche/higiene
Parque Parque Parque Parque Parque/Quadra
História História História História História
PROFESSORA VALÉRIA INFANTIL IV B - MANHÃ
2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA
Acolhimento/
Diversificada
Acolhimento/
Diversificada
Acolhimento/
Diversificada
Acolhimento/
Diversificada
Acolhimento/
Diversificada
Roda de conversa Brinquedoteca Roda de conversa Ateliê Roda de conversa
Lanche/Higiene Lanche/Higiene Lanche/Higiene Lanche/Higiene Lanche/Higiene
Biblioteca
Parque Parque Parque Parque Parque
Quadra História História História Pátio
Atividade dirigida
em sala
Atividade dirigida
em sala
Atividade dirigida
em sala
Atividade dirigida
em sala Música
PROFESSORA CLAUDIA DARÉ INFANTIL IV C - MANHÃ
2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA
Diversificada Diversificada Brinquedoteca Diversificada Diversificada
Chamada/Calendário Chamada/Calendário
Chamada/Calendário Chamada/Calendário Chamada/Calendário Biblioteca
Lanche/Higiene Lanche/Higiene Lanche/Higiene Lanche/Higiene Lanche/Higiene
Parque/Tanque
de areia Parque
Parque/Tanque
de areia Parque
Parque/Tanque
de areia
Roda de
conversa/História
Roda de
conversa/História
Roda de
conversa/História
Roda de
conversa/História
Dia do
brinquedo/Brincadei
ra simbólica
Atividade dirigida Atividade dirigida Atividade dirigida Empréstimo Atividade dirigida
Quadra Música Quadra Ateliê
61
PROFESSORA ANGELA INFANTIL IV D - TARDE
2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA
Diversificada Roda de conversa Diversificada Roda de conversa Brincadeira
simbólica
Roda de conversa Biblioteca
Roda de conversa Ateliê
Roda de conversa
História História História
Atividade em sala História Atividade em sala História Atividade em sala
Lanche Lanche Lanche Lanche Lanche
Parque Parque Parque Parque Parque
Casinha de boneca Quadra Brinquedoteca Quadra Brinquedos de casa
Diversificada Diversificada Diversificada Diversificada Diversificada
Preparação
para saída/massinha
Preparação
para saída/música
Preparação
para saída/massinha
Preparação
para saída/música
Preparação
para saída/massinha
PROFESSORA LUCIANA INFANTIL IV E - TARDE
2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA
Entrada/Rotina Entrada/Rotina Entrada/Rotina Entrada/Rotina Entrada/Rotina
Diversificada Diversificada Diversificada Diversificada Brinquedos de casa
BEI Brinquedoteca Quadra Projeto
Ateliê
Atividade dirigida Projeto Atividade dirigida Atividade dirigida
Lanche/Higiene Lanche/Higiene Lanche/Higiene Lanche/Higiene Lanche/Higiene
Roda de música Roda de música Roda de música Roda de música Roda de música
Parque Parque Parque Parque Parque
Preparação para
saída/Música
Preparação
para saída
Preparação para
saída/Música
Preparação
para saída
Preparação para
saída/Música
PROFESSORA ABIGAIL INFANTIL IV F – TARDE
2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA
Diversificada Diversificada Ateliê Diversificada Quadra
Rotina Rotina Rotina Rotina Rotina
Calendário Calendário Calendário Calendário Calendário
Atividade dirigida BEI Roda Atividade dirigida Atividade dirigida
Lanche/Higiene Lanche/Higiene Lanche/Higiene Lanche/Higiene Lanche/Higiene
Parque Parque Parque Parque Parque
Brinquedoteca Roda Música História História
História História História Roda Brinquedos
PROFESSORA VALDISA INFANTIL V A - MANHÃ
2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA
Biblioteca Diversificada Diversificada Diversificada Diversificada
Corpo e movimento História/
Roda de conversa Corpo e movimento
História/
Roda de conversa
História/
Roda de conversa
Lanche/Higiene Lanche/Higiene Lanche/Higiene Lanche/Higiene Lanche/Higiene
Parque Parque Parque Parque Parque
História/ Ateliê História/ Linguagem/Música Linguagem
62
Roda de conversa Roda de conversa
Artes Ateliê Música Brinquedoteca Brinquedos
trazidos de casa
PROFESSORA MARIANE INFANTIL V B - MANHÃ
2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA
Atividade
diversificada
Atividade
diversificada
Atividade
diversificada
Atividade
diversificada
Entrada
coletiva/dia do
brinquedo
Rotina Rotina Rotina Rotina Rotina
Parque Parque Parque Parque Parque
Lanche/higiene Lanche/higiene Lanche/higiene Lanche/higiene Lanche/higiene
Hisória Reconto Fantoches Empréstimo História
Atividade língua
(pasta de leitura) Biblioteca Corpo e movimento
Atividade língua
(caderno) Dia do brinquedo
Música Atividade natureza e
sociedade
Atividade
matemática Brinquedoteca
Binquedoteca Desenho registro Quadra Desenho Quadra
Ateliê Horta Casinha de Boneca Massinha
PROFESSORA CLAUDIA A. INFANTIL V C - MANHÃ
2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA
Massinha Diversificada Ateliê Diversificada Diversificada
Brinquedoteca Quadra Atividade Atividade Atividade
Parque Parque Parque Parque Parque
Lanche/Higiene Lanche/Higiene Lanche/Higiene Lanche/Higiene Lanche/Higiene
Roda de conversa Roda de conversa Roda de conversa Roda de conversa Roda de conversa
Biblioteca Atividade Música Quadra Música
História História História História História
PROFESSORA RAIO INFANTIL V D - TARDE
2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA
Diversificada Diversificada Diversificada Atividade
dirigida/Matemática
Brinquedos de casa
Roda conversa Roda de conversa Roda de conversa Roda de conversa
Lanche/ escovação Lanche/ escovação Lanche/ escovação Lanche/ escovação Lanche/ escovação
Parque Parque Parque Parque Parque
Biblioteca Brinquedoteca História Empréstimo Quadra
Língua Língua Circuito Quadra Música
História História Ateliê História História
Saída Saída Saída Saída Saída
PROFESSORA TEREZINHA INFANTIL V E - TARDE
2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA
Brinquedoteca Roda de Conversa Diversificada Brinquedos Brinquedos de casa
Lanche Lanche Lanche Lanche Lanche
63
Parque Parque Parque Parque Parque
História Quadra História História História
Atividade dirigida Atividade dirigida Atividade dirigida Atividade dirigida Atividade dirigida
História Quadra História Ateliê Hsitória
Biblioteca História Roda de Conversa História Quadra
PROFESSORA KÁTIA INFANTIL V F - TARDE
2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA
Biblioteca Roda de conversa
(música) Brinquedoteca Roda de conversa Roda de conversa
Diversificada Diversificada História Atividade língua Atividade língua
Lanche/Higiene Lanche/Higiene Lanche/Higiene Lanche/Higiene Lanche/Higiene
Parque Parque Parque Parque Parque
Atividade língua Ateliê
Atividade língua Empréstimo
Corpo e
movimento
Corpo e movimento Corpo e movimento Dia do brinquedo
História História História História História
PROFESSORA DÉBORA INTEGRAL - MANHÃ
2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA
Acolhimento/vídeo/
livros
Acolhimento/vídeo/
livros
Acolhimento/vídeo/
livros
Acolhimento/vídeo/
livros
Acolhimento/vídeo/
livros
Higiene/Colação Higiene/Colação Higiene/Colação Higiene/Colação Higiene/Colação
Parque Parque Parque Parque Parque
Quadra Brincadeiras na
quadra Quadra
Brincadeiras na
quadra Quadra
Diversificada Biblioteca Diversificada Música Diversificada
História História/Projeto História História/Projeto História
Brincadeira simbólca Vídeo Artes Masinha Artes
Almoço/Higiene Almoço/Higiene Almoço/Higiene Almoço/Higiene Almoço/Higiene
PROFESSORA RENATA INTEGRAL - TARDE
2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA
Acolhimento/Higiene Acolhimento/Higiene Acolhimento/Higiene Acolhimento/Higiene Acolhimento/Higiene
Almoço/Escovação Almoço/Escovação Almoço/Escovação Almoço/Escovação Almoço/Escovação
Parque Parque Parque Parque Parque
Repouso Repouso Repouso Repouso Repouso
Despertar/
Diversificada
Despertar/
Diversificada
Despertar/
Diversificada
Despertar/
Diversificada
Despertar/
Diversificada
Lanche Lanche Lanche Lanche Lanche
Roda de conversa Roda de conversa Roda de conversa Roda de conversa Roda de conversa
Massinha Brincadeira
simbólica Artes Vídeo
Brincadeira
simbólica
Quadra BEI Parque Brinquedoteca Ateliê
Preparação Preparação Preparação Preparação Preparação
64
para saída para saída para saída para saída para saída
ORIENTAÇÕES SOBRE A LIMPEZA
1. Ao utilizar qualquer material (vassoura, balde, pá de lixo) devolve no mesmo local que encontrou;
2. Não torcer pano de chão nos coxinhos (refeitório e em frente aos banheiros);
3. Todos que utilizam o pano de chão são responsáveis por estender e recolher do varal;
4. A lavanderia deve ser limpa, conforme escala semanal, inclui a lavagem dos panos de chão;
5. A reposição de material de limpeza no armário feminino, deve ser feito a cada 15 dias conforme
escala;
6. Não deixar material de uso e limpeza (pano de chão, vassoura, balde com água) espalhado pela
escola. Isso pode gerar risco às crianças.
PLANILHAS DE TRABALHO – LIMPEZA
Em 2011 foram construídas as planilhas abaixo em reuniões individuais com cada funcionário
da equipe de limpeza com o objetivo de garantir ao máximo a otimização da limpeza da escola, bem
como não sobrecarregar nenhum funcionário.
As planilhas serão avaliadas mensalmente.
LIMPEZA GERAL
ESPAÇO RESPONSÁVEL ESPAÇO RESPONSÁVEL
SALA 1 Janaina BIBLIOTECA MANHÃ Janaina/Leila/Debora
SALA 2 Leila BIBLIOTECA TARDE Anahi/Geraldo/Gislene
Sala 3 Gislene ATELIÊ Leila
SALA 4 Gislene BANHEIROS ADAPTADOS Janaina/Gislene
SALA 5 Debora BANHEIROS MENINOS Anahi
SALA 6 Debora BANHEIROS MENINAS Gislene
SALA 7 Anahi BANHEIROS PROFESSORAS Janaina
SALA 8 Anahi SECRETARIA Janaina
SALA 9 Debora CASINHA DE BONECAS Leila
BANHEIRO MASCULINO Geraldo ALMOXARIFADO Leila
ESTACIONAMENTO Geraldo BRINQUEDOTECA Leila
ENTRADA Janaina REFEITÓRIO Conforme escala
PÁTIO EXTERNO Anahi QUADRA/RAMPA/PARQUE Anahi/Geraldo
COXINHO DO REFEITÓRIO Anahi (manhã)
FAXINA DO SALÃO
CORREDOR Todos COXINHO INTERNO Debora
REFEITÓRIO MANHÃ Anahi CORREDORES/SALAS/GALPÃO/PALCO Debora/Janaina/Geraldo/Gislen
e
REFEITÓRIO TARDE Debora VIDROS BAIXOS REFEITÓRIO Geraldo
CALÇADA Debora e Gislene HORTA/JARDIM Geraldo
LIMPEZA E ENCHIMENTO DOS FILTROS DE ÁGUA É DE RESPONSABILIDADE DA FUNCIONÁRIA ENCARREGADA
PELA RESPECTIVA SALA.
65
Anahi Ap Justo - Horário: 6h00 às 15h20 Almoço: 11h00 às 11h30
PERÍODO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
Das 6h00 às
7h00
Abrir as salas de
1 a 7, o
banheiro e as
portas do salão
Abrir as salas de
1 a 7, o
banheiro e as
portas do salão
Abrir as salas de
1 a 7, o
banheiro e as
portas do salão
Abrir as salas de
1 a 7, o
banheiro e as
portas do salão
Abrir as salas de
1 a 7, o
banheiro e as
portas do salão
Das 7h00 às
7h20
Varrer a rampa
e o portão que
os pais descem
Varrer a rampa
e o portão que
os pais descem
Varrer a rampa
e o portão que
os pais descem
Varrer a rampa
e o portão que
os pais descem
Varrer a rampa
e o portão que
os pais descem
Das 7h20 às
7h40
Entrada dos
alunos
Entrada dos
alunos
Entrada dos
alunos
Entrada dos
alunos
Entrada dos
alunos
Das 7h40 às
8h30
Lavar coxinho
de fora e lixeira
Varrer parte
externa do
refeitório
Lavar coxinho
de fora e lixeira
Varrer parte
externa do
refeitório
Lavar coxinho
de fora e lixeira
Das 8h30 às
10h30 Refeitório Refeitório Refeitório Refeitório Refeitório
Das 10h30 às
11h00 Sala 7 Sala 7 Sala 7 Sala 7 Sala 7
Das 11h00 às
11h30 Almoço Almoço Almoço Almoço Almoço
Das 11h30 às
12h20 Sala 8/Banheiro
Sala
8/Banheiro/
lavagem da
escola
Sala 8/Banheiro
Sala
8/Banheiro/
lavagem da
escola
Sala 8/Banheiro
Das 12h20 às
12h50 Arrumar sala 7 Arrumar sala 7 Arrumar sala 7 Arrumar sala 7 Arrumar sala 7
Das 12h50 às
13h10
Entrada dos
alunos
Entrada dos
alunos
Entrada dos
alunos
Entrada dos
alunos
Entrada dos
alunos
Das 13h10 às
13h30
Lavagem do
refeitório
Lavagem do
refeitório
Lavagem do
refeitório
Lavagem do
refeitório Biblioteca
Das 13h30 às
14h30
Colocar os
lençóis para
lavar e molhar o
jardim salas 8 e
9
Colocar os
lençóis para
lavar e molhar o
jardim salas 8 e
9
Colocar os
lençóis para
lavar e molhar o
jardim salas 8 e
9
Colocar os
lençóis para
lavar e molhar o
jardim salas 8 e
9
Colocar os
lençóis para
lavar e molhar o
jardim salas 8 e
9
Liliane - Horário: 09h00 às 18h00 Almoço: 13h00 às 14h00
PERÍODO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
Das 9h00 às
9h30 Varrer calçada
Manutenção
dos filtros Varrer calçada
Lavar biblioteca
a cada 15 dias/
refeitório a
cada 15 dias
Das 10h00 às
10h20
Limpeza das
colmeias dala Limpar vidros
Limpeza das
colmeias sala 6
66
05
Das 11h00 às
11h20
Varrer
refeitório 1º
almoço
Varrer
refeitório 1º
almoço
Varrer
refeitório 1º
almoço
Varrer
refeitório 1º
almoço
Varrer
refeitório 1º
almoço
Das 11h30 às
13h00
Lavar sala 05 /
lavar banheiro
Lavar
escola/lavar
banheiro/
varrer sala 05 e
06
Lavar sala 06
Lavar
escola/lavar
banheiro/
varrer sala 05 e
06
Varrer salas 05
e 06 / Lavar
banheiro
Das 13h00 às
14h00 Almoço Almoço Almoço Almoço Almoço
Das 14h00 às
16h00
Plantão no
banheiro
Plantão no
banheiro
Plantão no
banheiro
Plantão no
banheiro
Plantão no
banheiro
Das 16h00 às
16h40
Varrer escola e
biblioteca
Varrer escola e
biblioteca
Varrer escola e
biblioteca
Varrer escola e
biblioteca
Varrer escola e
biblioteca
Das 17h00 às
18h00
Varrer salas 05
e 06/ Lavar
banheiro/
Fechar portas /
Limpar coxinho
em frente ao
banheiro
Varrer salas 05
e 06/ Lavar
banheiro/
Fechar portas /
Limpar coxinho
em frente ao
banheiro
Varrer salas 05
e 06/ Lavar
banheiro/
Fechar portas /
Limpar coxinho
em frente ao
banheiro
Varrer salas 05
e 06/ Lavar
banheiro/
Fechar portas /
Limpar coxinho
em frente ao
banheiro
Varrer salas 05
e 06/ Lavar
banheiro/
Fechar portas /
Limpar coxinho
em frente ao
banheiro
Janaína - Horário: 8h30 às 17h30 Almoço: 13h00 às 14h00
PERÍODO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
Das 8h30 às
10h00 Lavar a frente Limpar jardim Colméia sala 1
Das 10h40 às
11h00
Plantão
banheiro
Salas/
Banheiro/ Lavar
a escola
Plantão
banheiro
Salas/
Banheiro/ Lavar
a escola
Varrer as salas
Das 11h30 às
12h30 Varrer a sala - Varrer a sala - Lavar a sala 1
Das 14h00 às
16h10
Lavar banheiros
professores e
adaptados
Refeitório
Lavar banheiros
professores e
adaptados
Refeitório Refeitório
Das 16h10 às
16h30 Biblioteca Biblioteca Biblioteca Biblioteca Biblioteca
Das16h30 às
16h40 Varrer a escola Varrer a escola Varrer a escola Varrer a escola Varrer a escola
Das 17h00 às
17h20 Varrer as salas Varrer as salas Varrer as salas Varrer as salas Varrer as salas
Débora Andrade - Horário: 8h30 às 17h30 Almoço: 13h00 às 14h00
PERÍODO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
Das 8h30 às Lavar a sala 9 Limpar as Manutenção Limpeza dos
67
10h00 colmeias das salas/ lavar
a sala 6
vidros
Das 10h00 às
11h30
Plantão no
banheiro/
varrer calçada
Plantão no
banheiro
Plantão no
banheiro/
varrer calçada
Plantão no
banheiro
Plantão no
banheiro/
biblioteca
Das 11h30 às
12h30
Varrer salas 5, 6
e 9
Varrer salas 5, 6
e 9/ Lavar
escola
Varrer salas 5, 6
e 9
Varrer salas 5, 6
e 9/ Lavar
escola
Varrer salas 5, 6
e 9
Das 13h30 às
15h30 Refeitório Refeitório Refeitório Refeitório Refeitório
Das 16h30 às
17h00
Varrer escola e
repasse na
biblioteca
Varrer escola e
repasse na
biblioteca
Varrer escola e
repasse na
biblioteca
Varrer escola e
repasse na
biblioteca
Varrer escola e
repasse na
biblioteca
Das 17h00 às
17h30
Varrição,
limpeza das
mesas e fechar
as salas 5,6 e 9
Varrição,
limpeza das
mesas e fechar
as salas 5,6 e 9
Varrição,
limpeza das
mesas e fechar
as salas 5,6 e 9
Varrição,
limpeza das
mesas e fechar
as salas 5,6 e 9
Varrição,
limpeza das
mesas e fechar
as salas 5,6 e 9
Geraldo - Horário: 6h00 às 16h00 Almoço: 11h00 às 12h00
PERÍODO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
Das 6h00 às
6h20 Limpeza sala 1 Limpeza sala 1 Limpeza sala 1 Limpeza sala 1 Limpeza sala 1
Das 6h20 às
9h00
Parque, tanque,
rampa, quadra,
escada
Parque, tanque,
estacionamento,
rampa, quadra e
escada
Parque, tanque,
rampa, quadra
e escada
Parque, tanque,
rampa, quadra
e escada
Parque, tanque,
rampa, quadra
e escada
Das 9h00 às
10h00
Fundos, horta e
estacionamento
Fundos, horta e
estacionamento
Fundos, horta e
estacionamento
Fundos, horta e
estacionamento
Fundos, horta e
estacionamento
Das 10h00 às
10h30
Limpeza
refeitório
Limpeza
refeitório
Limpeza
refeitório
Limpeza
refeitório
Limpeza
refeitório
Das 12h00 às
13h00 Varrer corredor Lavagem escola Varrer corredor Lavagem escola
Varrer corredor
Das 13h00 às
15h00
Serviços de
manutenção e
jardinagem/
banheiro
masculino
Serviços de
manutenção e
jardinagem
Serviços de
manutenção e
jardinagem
Serviços de
manutenção e
jardinagem/
banheiro
masculino
15/15 dias lavar
biblioteca
Leila Geralda - Horário: Seg. 11h00 as 19h40/9h00 às 18h00 Almoço: 13h00 às 14h00
De modo geral, não tem uma rotina pré-determinada, pois atende a diferentes necessidades da equipe
escolar
Das 11h15 às 11h30 Abre o portão (saída das crianças)
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Das 11h30 às 11h45 Fica com as crianças cujas famílias atrasam
Das 12h00 às 12h30 Varrer sala 2 Varrer sala 2/ lavagem da escola
Das 12h45 Sala 07 (colocar colchões) Sala 07 (colocar colchões) Sala 07 (colchões) Sala 07
(colchões) Sala 07 (colchões)
Das 17:00 às 18:00 Varrer ateliê/ Varrer brinquedoteca
Outras atividades desenvolvidas ao longo do dia, sem horários determinados:
Organiza o material do ateliê conforme necessidade de compra e reposição
Limpeza, manutenção e reposição de brinquedos da brinquedoteca
Limpeza, manutenção e reposição de brinquedos do Corpo e Movimento
Limpeza, manutenção e reposição de brinquedos da casinha de bonecas
Fechamento da escola ao final do dia
Organização do almoxarifado e materiais de limpeza
Organização dos diferentes materiais da escola (tecidos, fantasias, materiais de eventos, etc)
Organiza a montagem de caixas de brinquedos das turmas
Organiza entrega de material escolar
Organiza entrega de uniforme
Auxilia na aquisição de brinquedos;
Controla quantidade e local dos bens permanentes e equipamentos de uso das professoras e alunos.