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PROCEDIMENTO Nº: PR-5290.00-2310-974-JEY-002 CLIENTE: ABASTECIMENTO FOLHA: 1 de 16 PROGRAMA: REFINARIA DO NORDESTE - ABREU E LIMA - RNEST - ÁREA: UNIDADES DE HIDROTRATAMENTOHDT! E UNIDADES DE "ERA#$O DE HIDRO"%NIOUH"! - IERENEST / IEHDT TÍTULO: TESTE DE PRESS$O EM TUBULA#$O HIDROST&TICO ' PNEUM&TICO! NP-1 IERENEST / IEHDT CONS(RCIO RNEST CONEST N O : CONTRATO: 0)00.005514).09-2 NOME DO ARQUIVO ELETRONICO: 276201652 ÍNDICE DE REVISÕES REV. DESCRI!O E/OU FOLHAS ATINGIDAS " A # C D E F G H E$%&&'( O)%*%+, . A e+de+d( ,(& ($e+ 0)%(& d, %& , %2,3'(4$,)567 d( d%, 18/"9/ "1 ; R = 9.>= ?.1= ?.>= ?.9 e @.". A e+de+d( ,(& ($e+ 0)%(& d, %& , %2,3'(4$,)567 d( d%, >/"?/ "1 ; )e<%&'( d(& % e+& e ?.>. Re<%&'( d(& % e+& ?.1= ?. = ?.>.1= ?.>. = @ e . Re<%&'( d(& % e+& ?.1= ?. = ?.>.1= ?.>. = B e . A e+de+d( ,(& ($e+ 0)%(& d, %& , %2,3'( $,)5674@ ? d( d%, 1B/1 / "1 I+ 6&'( d( % e$ ?.>.9. I+ 6&'( d( % e$ 9.9 e )e<%&'( d(& % e+& = ?.1= ?. = ?.9= @. A e+de+d( ,(& ($e+ 0)%(& d, %& , %2,3'( $,)56741""> d( d%, 19/11/ "1> REV." REV. A REV. # REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H DATA /">/ "1 ?/"9/ "1 "?/"@/ "1 1"/"B/ "1 1 /1 / "1 1/"1/ "1 8/"B/ "1> 19/1"/ "1> 1B/"1/ "19 PRO ETO E E E E E E E E E E ECU!O .PALPINELLI .PALPINELLI .PALPINELLI .PALPINELLI .PALPINELLI .PALPINELLI V.NETTO V.NETTO V.NETTO VERIFICA!O .#AR#OSA .#AR#OSA .#AR#OSA .#AR#OSA A. DAVID A. DAVID A. DAVID A. DAVID A. DAVID APROVA!O A.CARLOS A.CARLOS A.CARLOS A.CARLOS A.CARLOS A.CARLOS A.CARLOS A.CARLOS A.CARLOS AS INFORMA#*ES DESTE DOCUMENTO S$O PROPRIEDADE DA PETROBRAS+ SENDO PROIBIDA A UTILI,A#$O FORA DA SUA FINALIDADE. FORMUL&RIO PERTENCENTE A NORMA N-3)1 RE . L ANE O A / FI"URA A.1.

PR-5290 00-2310-974-JEY-002_0001_H

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NDICE DE REVISES

PROCEDIMENTON:PR-5290.00-2310-974-JEY-002REV.H

REA:UNIDADES DE HIDROTRATAMENTO (HDT) E UNIDADES DE GERAO DE HIDROGNIO (UGH)FOLHA:13 de 16

TTULO:TESTE DE PRESSO EM TUBULAo (Hidrosttico / pneumtico)NP-1

IERENEST / IEHDT

PROCEDIMENTON:PR-5290.00-2310-974-JEY-002

CLIENTE:

ABASTECIMENTOFOLHA:1 de 16

PROGRAMA:REFINARIA DO NORDESTE - ABREU E LIMA - RNEST-

REA:UNIDADES DE HIDROTRATAMENTO(HDT) E UNIDADES DE GERAO DE HIDROGNIO(UHG)-

IERENEST / IEHDTTTULO:TESTE DE PRESSO EM TUBULAo (Hidrosttico / pneumtico)NP-1

IERENEST / IEHDT

CONSRCIO RNEST CONESTNO: CONTRATO:0800.0055148.09-2

NOME DO ARQUIVO ELETRONICO:PR-5290 00-2310-974-JEY-002_0001_H.docx

NDICE DE REVISES

REV.DESCRIO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

0

A

B

C

D

E

F

G

HEmisso Original.

Atendendo aos comentrios da fiscalizao_markup do dia 19/04/2012 Reviso dos itens: 2, 4.3, 5.1, 5.3, 5.4 e 6.0.

Atendendo aos comentrios da fiscalizao_markup do dia 23/05/2012 incluso do item 5.3.1.1 e reviso dos itens 2 e 5.3.

Reviso dos itens 5.1, 5.2, 5.3.1, 5.3.2, 6 e 8.

Reviso dos itens 5.1, 5.2, 5.3.1, 5.3.2, 7 e 8.

Atendendo aos comentrios da fiscalizao markup_685 do dia 17/12/2012 Alterao do item: 5.1

Incluso do item 5.3.4.

Incluso do item 4.4 e reviso dos itens 2, 5.1, 5.2, 5.4, 6.

Atendendo aos comentrios da fiscalizao markup_1003 do dia 14/11/2013

REV.0REV. AREV. BREV. CREV. DREV. EREV. FREV. GREV. H

DATA28/03/201225/04/201205/06/201210/07/201212/12/201221/01/201229/07/201314/10/201317/01/2014

PROJETOJEYJEYJEYJEYJEYJEYJEYJEYJEY

EXECUOJ.PALPINELLIJ.PALPINELLIJ.PALPINELLIJ.PALPINELLIJ.PALPINELLIJ.PALPINELLIV.NETTOV.NETTOV.NETTO

VERIFICAOW.BARBOSAW.BARBOSAW.BARBOSAW.BARBOSAA. DAVIDA. DAVIDA. DAVIDA. DAVIDA. DAVID

APROVAOA.CARLOSA.CARLOSA.CARLOSA.CARLOSA.CARLOSA.CARLOSA.CARLOSA.CARLOSA.CARLOS

AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.

FORMULRIO PERTENCENTE A NORMA N-381 REV. L ANEXO A FIGURA A.1.

SUMRIO

1OBJETIVO22DOCUMENTOS DE REFERNCIA23DEFINIES34RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES35DESCRIO46REQUISITOS DE SEGURANA, SADE E MEIO AMBIENTE97REGISTROS138ANEXOS13

OBJETIVOEste Procedimento tem como objetivo definir as diretrizes para a execuo de Testes de Presso em Tubulao (Hidrosttico / Pneumtico), a serem implementadas pelo Consrcio RNEST CONEST (CONEST), na execuo dos servios de construo civil, montagem eletromecnica, fornecimento de materiais, fornecimento parcial de equipamentos, preservao, condicionamento, testes, pr-operao, partida, assistncia operao, assistncia tcnica e treinamentos na Refinaria do Nordeste Abreu e Lima RNEST, na implementao dos Empreendimentos de Unidades de Hidrotratamento (HDT) e Unidades de Gerao de Hidrognio (UGH), localizado no municpio de Ipojuca, Estado de Pernambuco. DOCUMENTOS DE REFERNCIA0800.0055148.09-2 Contrato PETROLEO BRASILEIRO S/A - PETROBRASASME B31.3 2008 Process Piping;PG-2AT-00111-E Procedimento AbastecimentoFD-5290.00-2310-200-CHZ-202 Lista de Linhas;N-115 F Montagem de Tubulaes Metlicas;N-120 C Peas de Insero entre Flanges;PR-5290.00-2310-952-JEY-006 Montagem de tubulao e acessrios;PR-5290.00-2310-970-JEY-019 Plano de Inspeo e Testes Tubulao;PR-5290.00-2310-974-JEY-010 Sistema de Teste Hidrosttico (STHS) Elaborao, Tramitao e Aprovao de Pastas;PR-5290.00-2310-950-JEY-009 Torqueamento em Equipamentos e Tubulao;PR-5290.00-2310-950-JEY-010 Movimentao de Carga;PR-5290.00-2310-983-JEY-010 PIAAIA - Identificao e Avaliao de Aspectos e Impactos Ambientais;PR-5290.00-2310-980-JEY-046 Plano Diretor de Resduos;PR-5290.00-2310-980-JEY-026 Produtos Qumicos;PR-5290.00-2310-983-JEY-008 Anlise Preliminar de Niveis de Risco APNR;PR-5290.00-2310-983-JEY-009 Anlise Preliminar de Risco (APR) e Anlise de Segurana da Tarefa (AST);PR-5290.00-2310-980-JEY-048 Gerenciamento de EPI.DEFINIESCONEST: Consrcio RNEST CONEST - Constitudo pelas empresas ODEBRECHT e Construtora OAS Ltda;ENGENHARIA/IERENEST: Engenharia/Implementao de Empreendimentos para Refinaria do Nordeste;IEHDT: Implementao de Empreendimentos de Hidrotratamento;RNEST: Refinaria do Nordeste Abreu e Lima;LINHA: Segmento de tubulao que interliga pontos de equipamentos distintos obedecendo a uma determinada especificao de projeto;ISOMTRICO: Desenho que detalha o projeto de tubulao de um trecho especfico de uma linha;SISTEMA DE TESTE: Linha ou conjunto de linhas que pertencem a um mesmo Sistema Operacional (SOP), ou a um mesmo Subsistema Operacional (Sub-SOP). SOP: Sistema Operacional;Sub-SOP: Subsistema Operacional;PASTA DE TESTE: pasta contendo todas as evidncias que confirmam a montagem e concluso da(s) linha(s) que faz (em) parte do Sistema Operacional ou do Subsistema Operacional;PUNCH LIST: Relatrio de Pendncias;FLUXOGRAMA DE TESTE: Desenho que detalha o trecho de linha que ser testado, incluindo os pontos de bloqueio e seus dispositivos e o posicionamento dos instrumentos de medio.CONDICIONAMENTO: Conjunto de servios a serem executados nos materiais, equipamentos e sistemas de uma instalao, com o objetivo de deix-los nas condies requeridas para funcionamento normal;INSPEO: Demonstrao atravs de monitoramento ou medio de que o produto atende aos requisitos especificados;RASTRABILIDADE: Capacidade de recuperar o histrico, a aplicao ou a localizao daquilo que est sendo considerado.RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES1.1. QualidadeAcompanhar a execuo das atividades de campo, garantindo que a realizao das mesmas atenda aos padres de qualidade estabelecidos pelo projeto;Garantir a emisso dos registros de Qualidade.Verificar se os pontos de bloqueio esto de acordo com o fluxograma de teste;Verificar a instalao dos manmetros (um no ponto mais elevado e outro no ponto mais baixo do sistema)Verificar os suportes quanto ao tipo, fixao e distncia entre si;Verificar a limpeza da linha e o fludo de teste a ser utilizado, se esto em conformidade com os requisitos do projeto;Verificar se os manmetros esto calibrados, e se so adequados ao uso para a presso requerida no teste (a presso dever estar compreendida entre 30% e 70% da escala do manmetro);Certificar se todos os ensaios no destrutivos para pr-fabricao e montagem, esto aprovados e o sistema liberado para teste.1.2. ProduoGarantir que os profissionais envolvidos no processo estejam operando em Conformidade com o procedimento;Prover o pessoal envolvido nas atividades de equipamentos e ferramentas necessrias para execuo dos servios, e orientar os mesmos quanto a sua utilizao;Supervisionar a execuo das atividades tcnicas relativas disciplina, assegurando-se da qualidade dos servios;Acompanhar / executar os testes realizados em campo.Manter os instrumentos de medio e teste devidamente aferidos.Providenciar a limpeza da linha do Sistema a ser testado, visando remoo de depsitos de ferrugem, pontas de eletrodos, salpicos de solda, escria, poeiras, rebarbas e outros corpos estranhos do interior das tubulaes;Instalar dispositivos de bloqueio da linha (raquetes, flanges cego, tampo, bujo e/ou chapas) de acordo com o fluxograma de teste;Quando aplicvel, remover equipamentos e acessrios das linhas e os dispositivos que causem restrio ao fluxo;Instalar o equipamento de pressurizao e acessrios para execuo do teste.1.3. EngenhariaElaborar os fluxogramas de Teste, contemplando os pontos de bloqueio e seus dispositivos e a indicao da presso de teste.4.4. PlanejamentoElaborar as pastas de teste e garantir fluxo destas pelas reas envolvidas na atividade, conforme PR-5290.00-2310-974-JEY-010.DESCRIO1.4. Condies GeraisOs requisitos de Sistema de Teste Hidrosttico (STHS) Elaborao, Tramitao e Aprovao de Pastas, definidos no procedimento PR-5290.00-2310-974-JEY-010 devem ser atendidos antes da execuo do teste hidrosttico.Toda e qualquer modificao que venha a ser necessria nos dispositivos de enchimento e pressurizao, incluindo os acessrios para os respectivos acoplamentos (engate rpido, flanges, mangotes) que no sejam as previstas, dever ser informado previamente aos responsveis pelo teste para a devida anlise e autorizao.

HA fiscalizao dever ser informada formalmente antes dos testes, ficando a seu critrio o acompanhamento de cada etapa.O teste hidrosttico s ser realizado aps a concluso da montagem e a liberao da(s) linha(s) que faz (em) parte do sistema ou subsistema a ser testado. A liberao dever ser confirmada atravs da emisso de relatrio especfico, sendo que eventualmente o sistema ou subsistema pode ser liberado para teste com pendncias. Neste caso dever ser emitido um Punch List com itens classificados apenas como no impeditivos para teste, que dever ser anexado ao relatrio especfico de verificao de linha montada. Caso durante a inspeo sejam detectadas pendncias impeditivas para a realizao do teste, somente o relatrio de Punch List dever ser emitido.Em nenhuma situao se deve re-apertar estojos em ligaes flangeadas, com o sistema pressurizado.Prever a instalao de filtros temporrios, caso aplicvel.As vedaes das vlvulas de ao no devem ser submetidas presso que exceda a presso mxima de trabalho a frio da vlvula.Antes do teste hidrosttico sero removidos todos os equipamentos e acessrios que possam causar restries ao fluxo como, por exemplo: purgadores, separadores de linha, instrumentos, controladores pneumticos, placas de orifcio e bocal de mistura.As vlvulas de alvio e discos de ruptura devero ser isoladas ou removidas do sistema antes da execuo do teste hidrosttico.Em tubulaes novas, todas as junes (por exemplo: juntas soldadas, flangeadas ou roscadas) devem ser deixadas expostas, sem isolamento ou revestimento, para exame durante o teste, sendo permitida a pintura conforme ASME B31.3. O mesmo critrio se aplica s juntas reparadas ou modificadas de tubulaes em servio. As tubulaes enterradas devem ficar com as ligaes expostas, exceto as ligaes enclausuradas que j tiverem sido testadas previamente de acordo com a N-115. No entanto, as tubulaes que operam enterradas, devem, durante o teste, ser adequadamente suportadas.Todas as linhas devero ser testadas antes da instalao do isolamento trmico.Deve ser verificado o sentido de fluxo dos equipamentos/instrumentos montados e soldados na tubulao, conforme especificao de projeto.Todo o sistema de tubulao a ser testado hidrostaticamente, deve ter os vents abertos, nos pontos de maior elevao, durante o enchimento para garantir a retirada total de ar, antes de ser aplicada presso especificada do teste.Todo o sistema de suportao da tubulao deve estar concludo e inspecionado, principalmente as soldas.Tubulao suportada por contra peso ou suportes de mola, devem permanecer travados durante o teste.O suporte de mola com pino de travamento dever ter este pino colocado antes do enchimento do sistema de tubulao com o fludo de teste;O pino de travamento do suporte de mola dever ser removido aps a drenagem total do fludo de teste;Suportes de mola devero ser ento ajustados para a carga de instalao.Deve-se fazer uma inspeo de todo o sistema de suportes das tubulaes para se avaliar previamente o seu comportamento quando da aplicao do fludo de teste que, por ser frequentemente mais pesado que o fludo circulante constitui a maior carga esttica que age sobre os suportes.Tubulaes projetadas para vapor ou gs, que sejam testadas com gua, em geral necessitam de suportes provisrios adicionais.Nos limites do sistema em teste, o fludo de teste deve ser bloqueado atravs de flange cego, raquete, tampo, chapa de bloqueio ou bujo. Os bloqueios devem ser executados nos pontos indicados pelo fluxograma de teste. As raquetes devem ser selecionadas de acordo com o procedimento de abastecimento PE-4AT-00295-0. As chapas de bloqueio so selecionadas atravs do ASME Sec. VIII Div. 1, conforme o detalhe utilizado. No caso do sistema estender-se alm dos limites da construo e nesses limites no houver flanges, ligao roscada, ligao soldada ou vlvula de bloqueio, o teste deve ser aplicado at o acessrio de bloqueio mais prximo.Em tubulaes que possuam linhas de aquecimento (Steam Tracer), estas devem ser testadas funcionalmente com vapor de operao.As juntas de expanso devero permanecer travadas com tirantes e suportadas por ocasio do teste hidrosttico. No necessrio remov-las.As juntas usadas nos limites do sistema de teste sero provisrias.Caso existam vlvulas que pertenam ao sistema a ser testado, estas ficam sujeitas ao Teste Hidrosttico, na posio parcialmente aberta, inclusive as vlvulas de bloqueio situadas nos limites do sistema, que ficam na posio aberta e bloqueada no flange a jusante, atravs de raquetes ou flange cego. As vlvulas de reteno so pressurizadas no sentido de abertura, se isto no for possvel, a parte mvel travada na posio aberta. As vlvulas de controle e de segurana e de alvio devero ser retiradas para a execuo do teste hidrosttico. Todas as partes retiradas para a realizao do teste sero substitudas por peas provisrias, onde for necessrio.Todas as partes estruturais como suportes, guias, beros, etc, quando previstas em projeto, devero estar soldadas ao sistema de tubulao, antes do teste.Onde no houver a possibilidade de execuo de teste hidrosttico, devem ser executados os ensaios alternativos previstos na norma de projeto aplicvel. Toda dispensa de teste de presso dever ser fundamentada e aprovada pela fiscalizao.Dever ser definido o grupo de risco (anexo I Abastecimento PG-2AT.00.111, para teste hidrosttico e para teste Pneumtico) e grficos para cada teste de presso executado conforme anexos III, IV, V e VI.Para Teste Hidorsttico a rea de isolamento de segurana dever ser:a) Para tubulaes enquadradas no grupo 1, dever ser mantido raio mnimo de 4 m.b) Para tubulaes enquadradas no grupo 2, dever ser mantido raio mnimo de 1 m.c) Para tubulaes enquadradas no grupo 3, no requerido rea de isolao durante o teste.Para Teste Pneumtico a rea de isolamento de segurana dever ser conforme anexo II.1.5. Presso, Temperatura, Tipo de Fludo e Durao do Teste Devem ser usados manmetros adequados presso de teste de tal forma que a leitura da presso esteja entre 1/3 e 2/3 da escala, e que as divises sejam compatveis com a presso do teste, para permitir a perfeita leitura do resultado. Os manmetros devem estar em perfeitas condies e aferidos a cada 3 meses.Poder ser utilizado manmetros digital para atingir uma gama maior de presso de testes, desde que o mesmo esteja calibrado e com a calibrao dentro do prazo de validade.Para o teste devero ser utilizados no mnimo dois manmetros aferidos, sendo que um dever ser instalado na parte mais alta do sistema e outro na parte mais baixa. A leitura do teste ser feita no manmetro instalado na parte mais alta.No emprego de bomba eltrica ou pneumtica dever ser usados manmetros com glicerina ou que possuam sistema amortecedor para absorver a pulsao.No emprego de bomba eltrica ou pneumtica dever ser usados dispositivos de alvio de presso (vlvula de alvio de presso, disco de ruptura, etc) calibrado para uma presso ligeiramente superior ao valor de teste a ser definida pelo Profissional Habilitado.Recomenda-se calibrar a vlvula de alvio numa presso de 105% da presso de teste quando esta for inferior a 50 Kgf/cm e 103% da presso de teste quando esta for superior a 50 kgf/cm.A presso do teste hidrosttico ser a indicada no projeto, no isomtrico, no ndice de linhas ou no fluxograma de teste para aquela linha ou sistema. Em caso de informaes com inconsistncia o projetista dever ser consultado. Quando no especificado, poder ser considerado o valor de 1,5 vezes o valor da presso de projeto. Para os casos de teste pneumticos, que a presso no esteja definida no projeto, no isomtrico, no ndice de linhas ou no fluxograma de teste, recomenda-se que seja considerada a presso de teste igual a 110% (1.10) da presso do projeto.Sistemas de tubulao sujeitos a perodos extensos em teste hidrosttico devem ter um dispositivo de proteo para aliviar o excesso de presso, devido expanso trmica do fludo de teste, por abertura de respiros e/ou vlvulas de alvio.A temperatura de teste mnima para o teste de presso de 10C ou a temperatura mnima de projeto, o que for maior.A temperatura mxima para o teste hidrosttico de 40C e para o teste pneumtico de 50C. Caso o equipamento seja testado em conjunto com a tubulao dever ser respeitada a temperatura mnima especficada para o fludo de teste do equipamento.O fludo utilizado dever ter o teor de cloretos de no mximo 30 ppm para ao carbono e 30 ppm para ao inoxidvel austenitico ou com revestimento interno deste material, com certificado de anlise. Sempre que necessrio , ser adicionado gua inibidores de corroso.Outros fludos podero ser utilizados como alternativa, mediante a aprovao da fiscalizao.Quando da execuo de teste pneumtico, deve ser utilizado ar ou outro gs inerte, conforme especificado em projeto, no isomtrico, no fluxograma de teste ou no ndice de linhas.A durao do teste ser de 1 hora no mnimo e 4 horas no mximo (desejvel). A durao dever ser suficiente para inspecionar toda linha.O sistema poder ser testado conectado a equipamentos, acessrios e instrumentos, a critrio do PH juntamente com a fiscalizao.A presso dever ser limitada pelo componente de menor presso de teste do sistema.O teste de presso s poder ser iniciado aps a aprovao final da pasta de teste.A aprovao da execuo do teste de presso dever ser de responsabilidade do PH ou do inspetor de equipamentos.Todos os envolvidos na atividade da realizao do teste de presso devero ser treinados conforme este procedimento e este treinamento dever ser evidenciado. 1.6. Execuo do Teste Antes do incio do teste, o sistema ser lavado com gua, at que se tenha evidncias de que todos os detritos foram removidos do sistema. Para linhas em que o uso de gua no seja permitido, dever ser feita a sopragem da linha, conforme procedimento especfico.Executar o enchimento do sistema sempre pela parte mais baixa do sistema, deixando abertas as vlvulas que estiverem situadas em pontos mais elevados, para a retirada do ar existente no sistema. Com o sistema completamente cheio, feita a pressurizao de forma lenta e gradual.No permitido o martelamento na tubulao durante o teste de presso.O torqueamento de parafusos ser conforme procedimento especfico.1.6.1. Teste HidrostticoPara elevao da presso devem ser seguidos os grficos de teste hidrosttico, anexos III, IV, V e VI, conforme grupo de risco indicado no anexo I.No final do teste a presso deve ser reduzida gradativamente at a presso atmosfrica e abrir os respiros nos pontos altos da tubulao para evitar vcuo no esvaziamento.Nos casos onde a presso de teste for igual presso atmosfrica, proceder o enchimento da linha observando os requisitos aplicveis especificados no item 5.2.1.6.1.1. Rede de gua de Combate a Incndio RACIA malha das tubulaes enterradas da Rede de gua de Combate a Incndio (RACI) quando necessrio ser subdividida em trechos de um ou mais spools, de modo que seja possvel a realizao de Testes Hidrostticos parciais dos mesmos fora da vala onde sero montados.As juntas de interligao de cada trecho sero testadas dentro da vala.Os testes parciais tem o objetivo de garantir os trechos que sero enterrados de modo a otimizar e economizar o espao fsico diminuindo assim o tempo de vala aberta durante a montagem dessa tubulao como a exposio da linha.Com os testes parciais realizados e aprovados as juntas (de pipe-shop e de campo) que fizerem parte do trecho sero liberadas para aplicao de revestimento.De forma a garantir a integridade dos trechos testados, os mesmos sero movimentados com utilizao de dois guindastes quando aplicvel. O tempo de patamar (100% Pressurizado) dos testes de interligao dos trechos testados fora da vala ser de 01 (uma) hora e ser medido com o auxlio de registrador de presso.1.6.2. Teste PneumticoPara elevao da presso devem ser seguidos os grficos de teste Pneumtico anexos VI.A elevao da presso at a presso de teste deve ser feita em degraus de no mximo 0,1 Mpa (1kgf/cm), com intervalos de 10 minutos.Aps atingida a presso de teste, esta deve ser mantida durante 30 minutos sem que haja queda de presso no manmetro. Aps isto, reduzir a presso 91% da presso de teste e iniciar a verificao da linha.O exame com soluo formadora de bolhas (N-1593) deve ser feito com presso reduzida para 91% da presso de teste.No teste pneumtico, deve ser usado ar seco para a limpeza e teste, caso no tenha sido especificado no isomtrico.1.6.3. Resultado do TesteCaso sejam identificados vazamentos durante a inspeo, estes sero marcados com markey, ou produto similar. Eventuais vazamentos em ligaes flangeadas podem ser corrigidos por reaperto dos flanges sempre com o sistema despressurizado.Para a execuo de reparos o sistema despressurizado e drenado o suficiente para que o local a ser reparado esteja seco. Em tubulaes verticais aceitvel baixar o nvel de gua at 2,0 m abaixo do local a ser reparado.A tubulao reparada retestada conforme todos os requisitos deste procedimento.Caso o sistema seja aprovado pelo teste de presso, este deve ser completamente despressurizado e drenado.A operao de despressurizao feita com os vents e drenos abertos sempre na parte superior do sistema.1.6.4. Teste VisualEm acordo com a fiscalizao, para as linhas onde o projeto indicar que a presso de operao seja igual a 0,0 kgf/cm ou que so abertas para a atmosfera, ser aplicado somente o teste visual em substituio do teste de estanqueidade por 24 horas. 1.7. Aps o testeAps o teste e remoo dos bloqueios, a tubulao deve ser identificada como testada, em local de fcil visualizao.Devem ser remontados os elementos e acessrios que foram retirados para execuo do teste de presso e removidos os travamentos das juntas de expanso, das vlvulas de reteno, dos suportes de mola e demais dispositivos auxiliares de teste. As protees das ligaes (pintura, isolamento e revestimento) tambm devem ser complementadas.Nas tubulaes a serem enterradas ser executado o retoque da proteo na regio das ligaes.Aps o teste, ser executado o condicionamento das linhas, consistindo de:Drenagem da gua atravs dos pontos mais baixos das linhas.Sopragem das linhas com ar de servio, at a remoo de toda a gua livre pelos drenos.Substituio das juntas provisrias pelas definitivas. Quando a sopragem no poder ser feita logo aps o teste, sero mantidas algumas juntas provisrias, em locais definidos e identificados no Punch List, at que seja efetuada esta sopragem.Recolocao de todos os acessrios retirados para a execuo do teste.Remoo dos travamentos das juntas de expanso e suportes de mola.A transferncia dos STHs da Equipe de Produo para a equipe de Comissionamento ser evidenciada atravs da aceitao da Pasta de Teste.A fiscalizao dever ser informada formalmente aps os testes, ficando a seu critrio o acompanhamento de cada etapa.REQUISITOS DE SEGURANA, SADE E MEIO AMBIENTEAntes do incio desta atividade, algumas precaues preliminares devem ser observadas, objetivando prevenir a integridade tanto dos equipamentos e principalmente dos envolvidos, a fim de evitar acidentes, incidentes e desvios de SMS. Dessa forma so recomendveis:Que todos os integrantes recebam treinamentos tericos e prticos para prevenir sobre os riscos das atividades que esto expostos e tambm para capacit-los a identificar as atividades crticas ou os ambientes crticos. Ex: Treinamento para trabalho em altura (NR-18), Treinamento para operar Plataforma Elevatria (NR-11) ou treinamento para trabalho em espaos confinados(NR-33);Todos os integrantes devem conhecer e identificar junto com a sua liderana a ATIVIDADE CRTICA que depender de Permisso de Trabalho(PT/PTR) ou Permisso de Entrada e Trabalho (PET) para ser realizada;Seguir as informaes contidas na APNR - Anlise Preliminar de Nveis de Risco, conforme PR-5290.00-2310-983-JEY-008, onde identifica previamente os perigos, suas causas, bem como os riscos a segurana e a sade associados a cada etapa da atividade;Seguir as informaes da PIAIA - Planilha de Identificao de Aspectos e Impactos Ambientais, conforme PR-5290.00-2310-983-JEY-010, onde identifica e avalia aspectos, medidas preventivas e mitigadoras dos impactos ambientais decorrentes da atividade;Os riscos de segurana e sade no trabalho e impactos ambientais decorrentes da atividade e as aes de preveno e mitigao esto dispostas na APR Anlise Preliminar de Riscos, seguindo metodologia do PR-5290.00-2310-983-JEY-009 APR e AST, e devem ser divulgados a todos os envolvidos na atividade;Antes de iniciar o trabalho dever ser emitida a PTR Permisso de Trabalho de Risco conforme PR-5290.00.2310-980-JEY-025.No improvisar ferramentas e no as usar quando estiverem avariadas ou imprprias. Zelar pelas suas ferramentas fornecidas pela empresa. Caso ocorram danos a alguma ferramenta durante o uso comunicar a ferramentaria no ato da devoluo.Ser colocada sinalizao vertical e horizontal em toda a rea onde se fizer necessrio obedecendo a normas e recomendaes da fiscalizao e com os devidos avisos de preveno garantindo a segurana individual do colaborador.Durante os testes a rea deve estar sinalizada e permanecer no local somente pessoas autorizadas.A APR (Anlise Preliminar de Riscos) deve estar no local antes do incio do teste de cada equipamento, podendo ser uma APR comum a equipamentos de mesmas caractersticas.Caso haja alterao na atividade dever ser realizado uma nova avaliao dos riscos e constar na Anlise Preliminar de Riscos.Devem ser instalados bloqueios entre os manmetros e o equipamento, para permitir a substituio, caso necessrio.Devem ser previstos acessos s partes dos equipamentos a serem inspecionadas antes da realizao do teste. Pessoal, equipamento e instrumento a serem utilizados no teste devem estar a uma distncia segura do equipamento em teste e, toda a rea de interferncia deve estar isolada e sinalizada.Todo o pessoal envolvido nos servios de teste hidrosttico, tanto no nvel de execuo quanto no nvel de superviso, segurana e inspeo, devem estar treinados no presente procedimento e, devero ter uma etiqueta de identificao do treinamento com a sigla TH, afixado em seus respectivos crachs de identificao.Os dispositivos a serem utilizados na execuo dos testes hidrostticos dos vasos de presso, devem conter um sistema de alvio de presso com set point regulado para 1,1 vez a presso a ser aplicada.O equipamento a ser utilizado na pressurizao dos vasos de presso dever ser de acionamento manual, admitindo-se, porm, para vasos com volume superior a 10.000 litros, a utilizao de equipamentos acionados por motores eltricos ou pneumticos.Os EPIs para as funes que executam esta atividade esto definidos no procedimento de Gerenciamento de EPI, conforme PR-5290.00-2310-980-JEY-048, sendo os bsicos: Capacete, culos de segurana, protetor auditivo, luvas e botas de segurana;NOTA 1. Visando-se a garantia da adequada vedao do equipamento de proteo respiratria para cada Integrante, antes de sua utilizao em seus Processos / Atividades, deve ser conduzido anualmente um Teste de Vedao / Fit Test / Teste de Selagem conforme PPR Norma Fundacentro, determinando-se o ajuste apropriado do respirador ao rosto do usurio. Este teste de vedao deve ser usado, entre outros parmetros, na seleo do tipo, modelo e tamanho do respirador conforme PR-5290.00-2310-983-JEY-007 Programa de Proteo Respiratria-PPRNOTA 2. A utilizao de proteo respiratria em ambientes com altas temperaturas afetam o desempenho do equipamento, bem como, provocam estresse trmico que agravado pelo uso do E.P.I. Nesses casos, o Mdico do Trabalho Coordenador deve atuar em conjunto com a Segurana do Trabalho na seleo de equipamentos sob condies de calor.Como alternativa para reduo do estresse, considerar na seleo, equipamentos de proteo respiratria leve, de baixa resistncia respirao e com o maior espao morto possvel.Ao realizar limpeza e/ou proteo de partes dos equipamentos, mquinas, ferramentas e materiais, utilizar EPI adequado e atentar s reas perfuro-contantes, protegendo-as, quando possvel, contra esbarros/batidas acidentais que possam causar leses;No ser permitido o uso de objetos de adorno, tipo: anis, correntes, relgios,alianas, brincos, ou outros objetos de adorno;Todos os dias devem ser realizados o DDSMS (Dilogo Dirio de Segurana, Meio Ambiente e Sade), abordando os cuidados necessrios para execuo das tarefas do dia naquela frente de servio, cuidados que devem ser retirados da APNR, PIAIA, APR e demais procedimentos de SMS. Os DDSMS devem ser registrados;Os resduos gerados devem seguir as orientaes do PDR (PR-5290.00-2310-980-JEY-046 - Plano Diretor de Resduos), quanto a sua identificao, coleta, classificao, transporte, segregao e destinao final;Os efluentes gerados na frente de servio devem ser tratados conforme PR-5290.00-2310-980-JEY-015 - Plano Diretor de Efluentes e Recursos Hdricos;Preferencialmente, a aplicar gesto de recursos hdricos:Reduo da demanda de gua; Minimizao da gerao de efluentes e Reuso interno e o reuso do efluente final.Estas recomendaes devem ser observadas para a execuo das atividades. Em caso de dvidas quanto execuo segura das tarefas, procurar o SMS para os devidos esclarecimentos.As mquinas, equipamentos e ferramentas eltricas e/ou rotativas s devem ser utilizadas por integrante habilitado e autorizados;Devem ser protegidas todas as partes mveis dos motores, transmisses e partes perigosas das mquinas ao alcance dos trabalhadores.As mquinas e os equipamentos que ofeream risco de ruptura de suas partes mveis, projeo de peas ou de partculas de materiais devem ser providos de proteo adequada.As mquinas, equipamentos e ferramentas utilizadas devem ser inspecionadas e identificadas quanto a sua verificao com a sistemtica de cores, conforme descrito no PR-5290.00-2310-980-JEY-017 - Inspeo de Mquinas, Equipamentos e Ferramentas;Os produtos qumicos utilizados para limpeza, lubrificao e preservao dos equipamentos, mquinas, ferramentas e materiais utilizadas devem ser armazenados e utilizados de forma adequada, corforme descrito na Ficha de Informao de Segurana de Produtos Quimico (FISPQ) do produto;A(s) FISPQ(s) deve(m) ser divulgada(s) para todos os integrantes que esto expostos ao(s) produto(s) qumico(s), evidenciando atravs de lista de presena, e ambas devem ficar na frente de trabalho junto com a APR para consulta e esclarecimento de qualquer integrante.As atividades de movimentao de carga devem seguir o PR-5290.00-2310-950-JEY-010 Movimentao de Carga.Durante a execuo das atividades, a rea dever permanecer isolada, sendo permitido no local apenas os envolvidos na atividade, alm da presena integral do lder responsvel pela tarefa ou em sua ausncia, pessoa por ele designada;Operador do equipamento utilizados para carga, descarga e movimentao de materiais (guindauto, guindaste, empilhadeira, retroescavadeiras, caminhes, etc.) deve ser capacitado para exercer a atividade e, quando aplicvel, conhecer a capacidade dos acessrios utilizados e ser identificado;As condies do terreno devem ser verificadas antes do incio das atividades e as providncias quanto a regularizao, limpeza e nivelamento do terreno devem ser tomadas antes da sua realizao;Quando da movimentao de mquinas e equipamentos, a atividade deve ser acompanhada por sinaleiro;Durante a movimentao e manuseio de carga, deve ser utilizada corda e/ou outro dispositivo para guiar o equipamento/peas. Nunca colocar as mos e membros e/ou permanecer sob o equipamento/pea iado;O local de armazenamento de materiais e equipamentos nas frentes de servio deve estar devidamente isolados e sinalizados;Para transporte manual de materiais, a carga mxima transportada deve ser de 23 quilogramas. Caso exceda esta carga, devem ser utilizados dispositivos que facilitem a movimentao do mesmo; Assegurar que a fora de trabalho envolvida nos trabalhos em altura, disponha dos equipamentos necessrios para execuo segura das atividades onde haja o risco de queda e estes devem estar em perfeitas condies de uso;Assegurar que todos os envolvidos na execuo de trabalhos em altura estejam em perfeitas condies fsicas;Informar aos executantes da tarefa sobre a proibio de operao/manuseio de equipamentos de processo no relacionados com a tarefa.Preveno de Quedas: Instalar guarda-corpo ou corrimo para a proteo dos locais onde haja risco, usar tapumes adequados e devidamente dimensionados para aberturas que apresentem risco, utilizar isolamento e sinalizao com placas EQUIPAMENTOS EM TESTE para impedir o acesso de pessoas s reas de risco e usar somente andaimes com plataforma de trabalho segura e guarda corpoAs atividades executadas que envolvam fontes energizadas devem ser realizadas por profissional devidamente autorizado, habilitado e capacitado conforme norma regulamentadora NR 10, comprovando a participao no curso de NR-10 bsico (40 horas);Demais orientaes de SMS para atividade devem ser consultadas no PR-5290.00-2310-980-JEY-032 - Servios Envolvendo Eletricidade.Cabe ao lder da atividade fazer cumprir os requisitos de SMS para esta atividade e divulg-los perante a equipe de execuo, inclusive os requisitos de SMS do cliente PETROBRAS descritos na Cartilha de Padres Mnimos (PM) e no Anexo VIII do contrato com a Petrobras.REGISTROSPlano de Execuo de Teste de Presso PEPTRelatrio de Teste Presso RTHRelatrio de Verificao da Remontagem da Linha - RLLLista de Verificao Testes De Presso LVTP

Os registros referentes a este procedimento esto na LI-5290-00-2310-912-JEY-005 - LISTA DE REGISTROS.ANEXOSAnexo I _ Grfico de Definio de Grupo de Risco Para Tubulao (Hidrosttico e Pneumtico);Anexo II _ Grfico Para Definio da Distncia de Isolamento Para Teste Pneumtico;Anexo III _ Grfico de Teste Hidrosttico do Grupo de Risco 1;Anexo IV _ Grfico de Teste Hidrosttico do Grupo de Risco 2;Anexo V _ Grfico de Teste Hidrosttico do Grupo de Risco 3;Anexo VI _ Grfico de Teste Pneumtico

Anexo I - Grfico de definio de grupo de risco para tubulao (Hidrosttico e Pneumtico)

Anexo II - Grfico para definio da distncia de Isolamento para Teste Pneumtico

GRFICO DE TESTE HIDROSTTICO DO GRUPO DE RISCO 10505080801001007700102030405060708090100110120TEMPO% PRESSODE TESTEInspeo Inicial Estabilizao Presso - 5 minEstabilizao Sem Inspeo - 30 minPressurizao 20% Pt / minutoPressurizao 10% Pt / minutoPressurizao 5% Pt / minutoDespressurizao 20% Pt / minuto Despressurizao 20% Pt / minutoInspeo Final Anexo III - Grfico de Teste Hidrosttico do Grupo de Risco 1Anexo IV - Grfico de Teste Hidrosttico do Grupo de Risco 2

GRFICO DE TESTE HIDROSTTICO DO GRUPO DE RISCO 2050501001000770102030405060708090100110120TEMPO% PRESSO DE TESTEPressurizao 20% Pt / minutoInspeo Inicial Pressurizao 20% Pt / minutoEstabilizao Sem Inspeo - 30 minDespressurizao 20% Pt / minutoDespressurizao 20% Pt / minutoInspeo Final

Anexo V - Grfico de Teste Hidrosttico do Grupo de Risco 3

Anexo VI - Grfico de Teste Pneumtico

Grfico de Teste Pneumtico 05060708090100910020406080100120TEMPO% PRESSO DE TESTEPressurizao 10% Pt / minutoDegraus de Pressurizao de 10% Pt com estabilizao de 5 minutosEstabilizao Sem Inspeo - 30 minDespressurizao 20% Pt / minutoInspeo FinalInspeo InicialPara Trocadores de Calor, deve ser feita estabilizao da presso e inspeo preliminar a 1,02 kgf/cm2 (100 KPa) nos pontos indicados na N-269 Montagem de Vaso de PressoPressurizao10% / minuto

DOCUMENTO PARA USO INTERNO REPRODUO / IMPRESSO PROIBIDA SEM AUTORIZAO PRVIA DO CONSRCIO. EM NECESSIDADE DE CPIA SOLICITAR AO SETOR DE DOCUMENTAO TCNICA