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PREFEITURA DE SUZANO
Secretaria Municipal de Saúde
Boletim Informativo 20/2020 – SMS Suzano
COMITÊ DE ENFRENTAMENTO AO NOVO CORONAVÍRUS
Considerando o cenário mundial, nacional e estadual e municipal no contexto da
Pandemia da Covid-19, o Comitê de Enfrentamento ao Novo Coronavírus anuncia as
seguintes orientações para os servidores públicos municipais.
ORIENTAÇÕES GERAIS AOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS
NO CONTEXTO DA COVID-19
Diante da atual situação mundial de Pandemia da COVID-19, doença causada pelo novo
coronavírus, objetivando a não propagação do vírus, seguem as recomendações
conforme Notas Técnicas e manuais da ANVISA/Ministério da Saúde:
1.DEFINIÇÃO DE COVID-19
COVID-19 (sigla em inglês para “coronavirus disease 2019” - doença por coronavírus
2019, em português) é a doença infecciosa causada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-
2), identificado pela primeira vez em dezembro de 2019, em Wuhan, na China. O quadro
da doença em geral pode variar de leve a moderado, semelhante a uma gripe ou
resfriado, mas em alguns casos pode ser mais grave, podendo levar à síndrome
respiratória aguda grave e complicações e, em casos extremos, ao óbito.
Em 11 de março de 2020, a COVID-19 foi caracterizada pela Organização Mundial da
Saúde como uma pandemia.
2.SINTOMAS
Os sintomas são principalmente respiratórios, em geral: febre, tosse seca e cansaço.
Algumas pessoas podem ter dores, congestão nasal, corrimento nasal, dor de garganta
ou diarreia. Casos mais graves podem apresentar febre alta e dificuldade para respirar. A
maioria das pessoas (cerca de 80%) se recupera da doença sem precisar de tratamento
especial e algumas são assintomáticas. Vale salientar que uma em cada seis pessoas
com a COVID-19 fica gravemente doente e desenvolve dificuldade em respirar. Até o
momento não há tratamento específico para a doença, mas sim dos seus sintomas, que
podem aparecer entre 01 e 12 dias após a exposição ao vírus.
Quanto ao período de incubação, que é o tempo entre ser infectado pelo vírus e o início
dos sintomas da doença, segundo a Organização Pan-Americana da Saúde – OPAS, as
estimativas atuais variam de 01 a 14 dias, mais frequentemente ao redor de cinco dias.
3.TRANSMISSÃO
O vírus é transmitido pelo contato próximo com pessoas infectadas (como toque ou
aperto de mão) ou por meio de tosse, espirro, catarro e gotículas de saliva de pessoas
infectadas. Também pode ser transmitido ao tocar objetos ou superfícies contaminadas,
seguido do toque à boca, nariz ou olhos. Pessoas infectadas podem transmitir o
coronavírus mesmo assintomáticas, por isso a importância do distanciamento social.
Não se sabe ainda ao certo quanto tempo o vírus que causa a COVID-19 sobrevive em
superfícies. De acordo com a OPAS, uma série de estudos aponta que os coronavírus
(incluindo informações preliminares sobre o vírus que causa COVID-19) podem persistir
nas superfícies por algumas horas ou até vários dias, de acordo com diferentes condições
(tipo de superfície, temperatura, umidade do ambiente, etc.). Por isso, a importância
também dos processos de limpeza e desinfecção de objetos e superfícies.
4. COMPORTAMENTO SOCIAL
Em tempos de Pandemia, é importante a utilização correta dos conceitos atuais
relacionados ao comportamento social diante da COVID-19 de acordo com o Ministério da
Saúde.
DISTANCIAMENTO SOCIAL: É uma medida geral determinada por Estados, Municípios
e União, que tem por objetivo resguardar a circulação das pessoas em ambientes
públicos e privados (escolas, comércio, templos religiosos, etc.), para que as pessoas
permaneçam em casa.
QUARENTENA: Conceito utilizado, neste momento, para a pessoa que teve contato com
pacientes com diagnóstico positivo para a COVID-19 por 14 dias com intuito de avaliar
surgimento de sintomas.
ISOLAMENTO DOMICILIAR: Recomendado para os casos suspeitos ou confirmados
para a COVID-19, de maneira a evitar a propagação da infecção e transmissão local. A
medida só poder ser determinada por prescrição médica ou por recomendação do agente
da vigilância epidemiológica, por um prazo de 14 dias.
5. PREVENÇÃO
Mesmo diante da pandemia e com medidas de Distanciamento Social adotadas, é preciso
manter o funcionamento dos serviços públicos que são fundamentais à população. Mas, é
imprescindível para a proteção de todos neste contexto, o acesso à informação e a
manutenção do autocuidado adequado.
5.1. ORIENTAÇÕES GERAIS
• Lavar com frequência as mãos até a altura dos punhos, preferencialmente, com
água e sabão, ou higienizar com álcool em gel 70%.
• Praticar a etiqueta respiratória: ao tossir ou espirrar, cobrir nariz e boca
preferencialmente com lenço descartável ou, na impossibilidade, com o braço, e
não com as mãos.
• Evitar tocar olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas, e ao tocar, lavar sempre
as mãos como já indicado.
• Manter uma distância mínima de cerca de 2 metros de qualquer pessoa tossindo
ou espirrando.
• Evitar abraços, beijos e apertos de mãos. Adotar um comportamento amigável sem
contato físico.
• Higienizar com frequência o celular.
• Não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, toalhas, pratos e copos.
• Manter os ambientes limpos e bem ventilados.
• Evitar circulação desnecessária nas ruas, estádios, teatros, shoppings, shows,
cinemas e igrejas. Se puder, fique em casa.
• Se estiver doente, evitar contato físico com outras pessoas, principalmente idosos
e doentes crônicos, e ficar em casa até melhorar, utilizar máscaras.
• Dormir bem e ter uma alimentação saudável.
• Utilizar máscaras de tecido em situações inevitáveis de saída da residência.
5.2. CUIDADOS NO AMBIENTE DE TRABALHO
• Manter os ambientes de trabalho arejados por ventilação natural, com portas e
janelas abertas. Nos ambientes onde a ventilação e climatização (ar-condicionado
e afins) são exclusivamente através de sistemas artificiais, realizar a adequada
manutenção e limpeza dos sistemas com empresas especializadas, segundo
normativa federal nº 13589/2018, que trata do Plano de Manutenção, Operação e
Controle – PMOC.
• Reorganizar os processos de trabalho, proporcionando o distanciamento social
recomendado, com distância mínima de 1 metro entre as pessoas.
• Recomenda-se que os profissionais evitem adentrar em outros setores/salas,
realizando os contatos de trabalho preferencialmente via telefone.
• Disponibilizar locais adequados para a lavagem de mãos com água corrente,
sabão e papel toalha, além de fornecer, como alternativa complementar, solução
de higienização de mãos a base de álcool em gel 70%.
• Orientar a retirada de adornos como pulseiras e anéis para a higienização das
mãos, seja com água e sabão ou solução de álcool em gel 70%.
• Não compartilhar objetos pessoais de trabalho, tais como fone de ouvido,
headsets, celulares, canetas, lápis, copos, vasilhas e outros objetos.
• Estimular o uso de recipientes individuais para o consumo de água, evitando o
contato direto da boca com as torneiras dos bebedouros. Não se recomenda a
utilização de bebedouros do tipo “pressão”.
• No local/ambiente de trabalho, garantir a limpeza e reforçar a higienização do piso
e das superfícies como mesas, cadeiras, mobiliário, maçanetas, dispenser de
senhas, telefones fixos, botões de impressoras, teclados e afins, utilizando álcool
70% prioritáriamente e hipoclorito a 1% quando pertinente, pois em alguns casos, o
hipocolitro poderá comprometer a superfície ( manchas e afins).
• Utilizar álcool gel e ou lavagem das mãos sempre que tocar outra pessoa ou
utilizar algum objeto compartilhado.
• Adotar as orientações da Etiqueta Respiratória.
• Orientar ao público atendido medidas de distanciamento.
• Utilizar máscara como medida complementar de prevenção ao novo coronavírus.
5.3 CUIDADOS COM O TRANSPORTE DE PESSOAS
Diante da atual situação mundial de pandemia da COVID-19, doença causada pelo novo
coronavírus, objetivando a não propagação do vírus, seguem as recomendações para o
transporte de pessoas.
• Manter as janelas do veículo abertas, mantendo a ventilação natural. Não é
recomendado o uso do ar-condicionado.
• Manter a etiqueta respiratória.
• Utilizar máscara, tanto motorista quanto passageiros.
• Disponibilizar álcool gel para a higienização das mãos.
• Manter o assento do meio da parte traseira livre.
Para os veículos:
• Limpar e desinfetar as superfícies internas do veículo após a realização do
transporte.
• A desinfecção poderá ser feita com álcool a 70%, hipoclorito de sódio (0,5% a 1%)
utilizando pano multiuso descartável.
• Borrifar álcool líquido a 70% no interior do automóvel, no início e término de cada
viagem.
• Higienizar as maçanetas, dispositivos de abertura e fechamento dos vidros, apoio
de braço, painel e direção, bancos, etc., com fricção manual com álcool líquido
70% ao término de cada viagem.
5.4 DISPOSITIVOS PARA MEDIDAS DE PREVENÇÃO CONSIDERANDO O CENÁRIO
ATUAL DA COVID 19
Consolidado e grande aliado na prevenção e proteção de acidentes de trabalho e
exposição de doenças, os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) vêm reduzindo
ameaças ou riscos para o/a servidor/a em nos sítios (áreas/setores) de trabalho. No
âmbito da prevenção à COVID-19, a utilização e conservação correta dos EPIs são
fatores primordiais para sua eficiência, e o seu uso racional é relevante para evitar
condutas inadequadas e permissivas que possam gerar falsa sensação de segurança
podendo levar a negligenciar outras medidas como as práticas de higienização das mãos
e etiqueta respiratória.
Diante do contexto atual da pandemia, o Ministério da Saúde referenda que as máscaras
cirúrgicas e respiradores PFF2/N95 são suprimentos essenciais que devem continuar
reservados para os profissionais de saúde e outros socorristas. FONTE:
http://portal.anvisa.gov.br/documents/219201/4340788/NT+M%C3%A1scaras.pdf/bf430184-8550-42cb-
a975-1d5e1c5a10f7
A gestão dos dispositivos de proteção tem sido orientada pelo Ministério da Saúde que
recomenda o uso de máscara de tecido como medida de prevenção complementar no
controle à COVID 19.
Considerando os sítios de trabalho na Prefeitura de Suzano, seguem
recomendações gerais de dispositivos para os seguintes níveis de exposição;
Serviço Interno e Atendimento ao Público, complementando as orientações como
medidas de prevenção de exposição ao novo coronavírus. Vale ressaltar que em
caso de normativa/legislação específica dos sítios de trabalho, os servidores
deverão seguir as orientações preconizadas.
Serviço Interno
Recomenda-se o uso de máscaras em todo período de serviço.
Atendimento ao Público
Recomenda-se o uso de máscaras em todo período de serviço, para servidor e atendido.
Atendimento ao Público com Contato Físico
O atendimento ao público que impossibilite a recomendação de distanciamento e exija o
contato físico, inevitável, para execução do processo de trabalho deverá seguir normas
específicas determinadas por legislação, caso não houver, será importante a integração
intersetorial com a Secretaria Municipal de Saúde, por meio da Vigilância em Saúde e do
Comitê de Enfrentamento a COVID-19 na construção de medidas preventivas,
respeitando cada especificidade.
Recomendações para o uso de máscaras de tecidos.
Como cuidar e utilizar a máscara de tecido
• A máscara é de uso individual. Não pode ser compartilhada em nenhumacondição.
• Deve ser produzida com pelo menos duas camadas de pano, ou seja, dupla facecom elásticos ou tiras para amarrar acima das orelhas e abaixo da nuca. Dessejeito, o pano estará sempre protegendo a boca e o nariz e não restarão espaços norosto.
• Usar a máscara sempre que precisar sair de casa com pelo menos uma reserva eleve uma sacola para guardar a máscara suja, quando precisar trocar.
• Manter o conforto e espaço para a respiração.
• Evitar uso de batom ou outra maquiagem ou base durante o uso da máscara.
• Não utilizar a máscara por longo tempo, realizando a troca quando apresentar
umidade, sujeira aparente, danificada ou se houver dificuldade para respirar.
• Durante o uso da máscara, evitar tocá-la e realizar ajustes somente quandonecessário.
• Remover a máscara pegando pelo elástico ou laço da parte traseira, evitando detocar na parte da frente.
• No retorno, em casa, lavar as máscaras usadas com água sanitária. Fazer aimersão da máscara em recipiente com água potável e água sanitária por 20 a 30minutos. Para preparar uma solução de água sanitária (2,5%) com água, porexemplo, diluir 2 colheres de sopa de água sanitária em 1 litro de água.
• A máscara deve estar seca para sua reutilização. Após secagem passar com oferro quente e acondicionar em saco plástico.
• Descartar a máscara sempre que apresentar sinais de deterioração oufuncionalidade comprometida.
5.4. APOIO PSICOLÓGICO PARA SERVIDORES DE SUZANO NA ATUAL PANDEMIA
POR COVID-19
Diante dos possíveis efeitos psíquicos aos profissionais em contato diário com os
atendimentos e consequências da atual pandemia por COVID-19, a RAPS oferta Plantão
Psicológico para os servidores municipais.
A oferta deste serviço é voltada para servidores com todos os tipos de vínculo:
estatutários, celetistas, terceirizados e comissionados.
Esse atendimento ocorrerá por telefone seguindo as recomendações dos órgãos oficiais,
e se necessário, presencialmente.
Vale ressaltar que este projeto não visa estabelecer processo psicoterapêutico, mas
ofertar suporte pontual para momento de estresse e sofrimento agudo.
Profissionais com sintomas gripais utilizarão apenas o canal de atendimento
telefônico.
Telefone: 98284-1128 (TIM) Horário: das 8h às 16h - de segunda a sexta feira, exceto feriados.
6. ORIENTAÇÕES DIANTE DE SINTOMAS GRIPAIS
Ao apresentar sintomas gripais, é importante observar os sintomas por 48 horas,
evitando o contato físico (em especial com pessoas que apresentem doenças
crônicas). Com a persistência dos sintomas, procurar a Unidade Básica de
Saúde próxima da residência, para avaliação e conduta médica.
Em caso de diagnóstico positivo para COVID-19, siga as seguintes
recomendações:
• Ficar em isolamento domiciliar.
• Utilizar máscara o tempo todo. • Se for preciso cozinhar usar máscara de proteção, cobrindo boca e nariz todo o
tempo.
• Depois de usar o banheiro, nunca deixar de lavar as mãos com água e sabão e
sempre limpar vaso, preferencialmente imediatamente após o uso, pia e demais
superfícies com álcool ou água sanitária para desinfecção do ambiente.
• Separar, o uso e higienização (pias, tanques e máquinas de lavar/secar), toalhas
de banho, garfos, facas, colheres, copos e outros objetos de uso pessoal, é
recomendado o uso de luvas para os processos de higienização.
• Considerando as medidas de prevenção para os familiares e coletores de lixo. O
lixo e resíduos produzidos pela pessoa infectada - Covid, deverão ser separados e
descartados em embalagem dupla sendo a interior de material resistente e escrito
na embalagem exterior INFECTANTE COVID-19, podendo ser dispensado no
abrigo de lixo comum depois de devidamente identificado. O volume no interior das
embalagens não deve ultrapassar 2/3 ( um pouco mais da metade ) e deverão ser
manuseadas de formar a não tocar o conteúdo por dentro.
• Sofás e cadeiras também não podem ser compartilhados e precisam ser limpos
frequentemente com água sanitária ou álcool 70%.
• Manter a janela aberta para circulação de ar do ambiente usado para isolamento
e a porta fechada, limpe a maçaneta frequentemente com álcool 70% ou água
sanitária. No caso da residência com mais pessoas, os demais moradores devem
dormir em outro cômodo, longe da pessoa infectada, seguindo também as
seguintes recomendações:
• Manter a distância mínima de 1 metro dos demais moradores.
• Limpar os móveis da casa frequentemente com água sanitária ou álcool 70%.
• Se uma pessoa da casa tiver diagnóstico positivo, todos os moradores ficam em
quarentena por 14 dias também.
• Caso outro familiar da casa também inicie os sintomas leves, é preciso reiniciar a
quarentena de 14 dias. Se os sintomas forem graves, como dificuldade para
respirar, deve procurar orientação médica.
· Obs. Até o presente momento, o Ministério da Saúde preconiza que os testes
para a detecção do Coronavírus devem ser realizados somente em pacientes
internados e nos profissionais de saúde sintomáticos.
· O município de Suzano oferece um serviço de TELEMEDICINA, com atendimento
por vídeo-chamada que conecta o paciente que apresenta sintomas do novo
coronavírus (Covid-19) com um médico. Este serviço vai realizar ainda um
acompanhamento dos munícipes que estiverem com os sintomas a fim de que seja
monitorado o quadro clínico
Telefone: 0800 484 8001
Horário: das 8h às 16h - de segunda a sexta feira, exceto feriados.
Os serviços/categorias possuem especificidades/normativas características do
processo de trabalho, é importante ações intersetoriais colaborativas e sinérgicas
na construção de medidas preventivas e de enfrentamento a COVID 19.
A Secretaria Municipal de Saúde, por meio da Diretoria de Vigilância em Saúde e do
Comitê de Enfrentamento a COVID-19, receberá demandas dos seviços através de
seus gestores para orientações às equipes das Secretarias por meio do e-mail
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Secretaria Municipal de Saúde
04 de maio de 2020
Atualização do Boletim Informativo 26/2020 SMS Suzano
COMITÊ DE ENFRENTAMENTO AO NOVO CORONAVÍRUS
Considerando o cenário mundial, nacional e estadual, no contexto da Pandemia da
COVID-19, o Comitê de Enfrentamento ao Novo Coronavírus, anuncia as seguintes
medidas e orientações que devem constar no Plano de Contingência da Secretaria
Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social, referente ao Abrigo Social
Provisório no Ginásio Paulo Portela.
ORIENTAÇÃO PARA O ACOLHIMENTO DA POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA
NO CONTEXTO DO COVID-19, DE ACORDO COM NOTA TÉCNICA PÚBLICA
CSIPS/GGTES/ANVISA Nº 01/2020
Diante da atual situação mundial de Pandemia da COVID-19, doença causada pelo
novo coronavírus, objetivando a não propagação do vírus, seguem as recomendações
conforme Notas Técnicas e manuais da ANVISA/Ministério da Saúde:
1. DEFINIÇÃO DE COVID-19
COVID-19 (sigla em inglês para “coronavirus disease 2019” - doença por coronavírus
2019, em português) é a doença infecciosa causada pelo novo coronavírus (SARS-
CoV-2), identificado pela primeira vez em dezembro de 2019, em Wuhan, na China. O
quadro da doença em geral pode variar de leve a moderado, semelhante a uma gripe
ou resfriado, mas em alguns casos pode ser mais grave, podendo levar à síndrome
respiratória aguda grave e complicações e, em casos extremos, ao óbito.
Em 11 de março de 2020, a COVID-19 foi caracterizada pela Organização Mundial da
Saúde como uma pandemia.
2. SINTOMAS
Os sintomas são principalmente respiratórios, em geral: febre, tosse seca e cansaço.
Alguns pacientes podem ter dores, congestão nasal, corrimento nasal, dor de garganta
ou diarreia. Casos mais graves podem apresentar febre alta e dificuldade para respirar.
A maioria das pessoas (cerca de 80%) se recupera da doença sem precisar de
tratamento especial. Uma em cada seis pessoas com a COVID-19 fica gravemente
doente e desenvolve dificuldade em respirar. Até o momento não há tratamento
específico para a doença, mas sim dos seus sintomas, que podem aparecer entre 1 e
12 dias após a exposição ao vírus.
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04 de maio de 2020
Quanto ao período de incubação, que é o tempo entre ser infectado pelo vírus e o
início dos sintomas da doença, segundo a OPAS as estimativas atuais variam de 1 a
14 dias, mais frequentemente ao redor de cinco dias.
3. TRANSMISSÃO
O vírus é transmitido pelo contato próximo com pessoas infectadas (como toque ou
aperto de mão) ou por meio de tosse, espirro, catarro e gotículas de saliva de pessoas
infectadas. Também pode ser transmitido ao tocar objetos ou superfícies
contaminadas, seguido do toque à boca, nariz ou olhos. Pessoas infectadas podem
transmitir o coronavírus mesmo assintomáticas, por isso a importância do
distanciamento social.
Não se sabe ainda ao certo quanto tempo o vírus que causa a COVID-19 sobrevive
em superfícies. De acordo com a OPAS, uma série de estudos aponta que os
coronavírus (incluindo informações preliminares sobre o vírus que causa COVID-19)
podem persistir nas superfícies por algumas horas ou até vários dias, de acordo com
diferentes condições (tipo de superfície, temperatura, umidade do ambiente, etc.). Por
isso, a importância também dos processos de limpeza e desinfecção de objetos e
superfícies.
4. ACOLHIMENTO
Considerando a especificidade do local, será fornecido máscara cirúrgica a todas as
pessoas que permanecerem no local (abrigados e trabalhadores), sendo o seu uso
obrigatório. As máscaras deverão ser trocadas a cada 6h, ou quando estiver úmida, e
caberá à equipe de enfermagem local a distribuição das mesmas. Recomenda-se a
distribuição diária em dois horários fixos.
Abordagem inicial por profissionais de saúde com as pessoas a serem acolhidas, no
contexto da COVID-19:
É recomendada que essa abordagem seja feita em duas etapas:
ETAPA 1 – Área Externa:
Fornecimento de máscara cirúrgica.
Avaliar os sintomas da COVID-19: aferição da temperatura corporal e
questionamento sobre possível existência de sintomas como febre, tosse e
dificuldade para respirar. Usar termômetros, preferencialmente, do tipo
“infravermelho”, que mede a temperatura à distância, ou, no caso de
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04 de maio de 2020
tradicionais, deve-se realizar sua higienização imediatamente após cada uso,
utilizando-se preparação alcoólica a 70%.
Este atendimento a ser realizado por equipe técnica é indispensável para evitar
que pessoas sintomáticas sejam acolhidas no mesmo espaço de pessoas
assintomáticas.
Se a pessoa estiver assintomática, após essa etapa ela é encaminhada
para o local de acolhimento adequado para sua situação.
Se a pessoa estiver sintomática, será encaminhada pela equipe da
SMADS que a conduziu ao abrigo a uma Unidade Básica de Saúde*
para atendimento médico. E, de acordo com a orientação médica,
retornará ao abrigo ou será encaminhada para o Pronto Socorro.
*Neste caso, o Serviço de Acolhimento acionará a Coordenação da
Atenção Básica nos telefones: 47452095 ou 47452092, que orientará
qual a Unidade Básica de Saúde com disponibilidade para atendimento
imediato.
ETAPA 2:
No local de acolhimento: cadastramento da pessoa e posterior atendimento
por parte da equipe de enfermagem.
No momento da admissão ou retorno ao estabelecimento, implementar as
práticas de prevenção de infecções apropriadas para os acolhidos que
chegarem sintomáticos.
Todas as informações e ações da equipe de enfermagem devem ser registradas em
prontuário.
4.1. Acolhidos com suspeita ou confirmação de COVID-19
Nos casos de suspeita de infecção de algum acolhido, é importante o
isolamento deste, se possível com utilização de quarto individual e
banheiro diferenciado dos demais, utilização de máscara cirúrgica e
imediata comunicação às autoridades de saúde, para orientação sobre
coleta de exames, cuidados específicos e manejo do caso. Caso não seja
possível, tais acolhidos devem ser mantidos em um mesmo dormitório ou
em áreas próximas e bem ventiladas. Ainda sim, recomenda-se uma
distância mínima de 01 metro entre as camas destes acolhidos e
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04 de maio de 2020
adicionalmente que não sejam alocados nos mesmos dormitórios dos
acolhidos em geral.
Cabe à equipe de enfermagem local a sistematização do cuidado ao
acolhido em isolamento, visando a frequência da aferição dos Sinais Vitais
de acordo com a evolução clínica de cada caso, com devido registro em
prontuário.
Manter os acolhidos com febre ou sintomas respiratórios agudos em seus
dormitórios. Caso precisem sair deste ambiente para procedimentos
médicos ou outras atividades, devem ser orientados a sempre utilizar uma
máscara cirúrgica.
Em geral, as recomendações para os casos leves têm sido de permanecer
em isolamento domiciliar/institucional.
Casos moderados (com febre e tosse) devem ser dirigidos a uma Unidade
Básica de Saúde. Se houver necessidade de encaminhamento do acolhido
com suspeita de COVID-19, o Serviço de Acolhimento acionará a
Coordenação da Atenção Básica nos telefones: 47452095 ou 47452092,
que orientará qual a Unidade Básica de Saúde com disponibilidade para
atendimento imediato.
Casos mais graves (como no caso de falta de ar) devem ser dirigidos à
emergência do Pronto Socorro Municipal o mais rapidamente possível.
Para os acolhidos com sintomas respiratórios agudo deve-se acionar o
SAMU.
Restringir ao máximo o número de acessos à área de isolamento.
4.2. No advento de óbito, seguir as orientações:
1. Não manipular os corpos e evitar o contato direto.
2. Acionar SAMU e/ou para a Polícia Militar.
3. Se o SAMU for o primeiro serviço a chegar ao local do óbito, este
acionará a polícia, para os trâmites legais.
4. Para Notificação/Declaração de óbito: Corpo identificado, e, caso a
polícia esteja presente, com os documentos de identificação já checados e
com acompanhante, sem sinal de violência, sem ter recebido assistência
médica prévia, o médico do SAMU emite a Declaração de Óbito. (DO) E,
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caso haja sinais de violência, a polícia realizará os procedimentos
apropriados, e o médico do SAMU emitirá a Notificação de Óbito.
5. HIGIENE DOS ACOLHIDOS
Orientar os acolhidos a adotarem a etiqueta da tosse e a higiene
respiratória: Se tossir ou espirrar, cobrir o nariz e a boca com cotovelo
flexionado ou lenço de papel. Utilizar lenço descartável para higiene nasal
(descartar imediatamente após o uso e realizar a higiene das mãos).
Realizar a higiene das mãos após tossir ou espirrar.
Prover lixeira com acionamento por pedal para o descarte de lenços.
Recomendar evitar tocar olhos, nariz e boca sem que as mãos estejam
devidamente higienizadas.
Disponibilizar álcool gel a 70% para a higiene das mãos em locais seguros
nos corredores, nas recepções, nas salas de estar, nos refeitórios, nos
dormitórios dos acolhidos e em outras áreas comuns e/ou disponibilização
ampla de pontos de água e sabonete líquido.
Orientar e estimular os acolhidos a reali ar a higiene das m os diversas
ve es ao dia (dedos, unhas, punho, palma e dorso com gua e sa o e,
de preferência, utili ar toalhas de papel para sec -las. A lavagem das mãos
diversas vezes ao dia deve ser incorporada à rotina, especialmente antes e
após as refeições.
Auxiliar os acolhidos que não conseguem higienizar suas mãos.
Evitar cumprimentos pessoais com aproximação física, como beijos,
abraços e apertos de mão.
6. MEDIDAS DE PREVENÇÃO
As medidas de prevenção que devem ser aplicadas são as mesmas para impedir a
propagação de outros vírus respiratórios:
Monitorar diariamente os acolhidos quanto à febre, sintomas respiratórios e
outros sinais e sintomas da COVID-19.
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04 de maio de 2020
Recomenda-se a limitação das saídas do local de acolhimento para
atividades externas não essenciais, atendendo a recomendação do
Ministério da Saúde de isolamento social.
Reduzir o tempo dos acolhidos nas áreas comuns da instituição para evitar
aglomerações, garantindo a distância mínima de 1 metro entre eles.
Em relação aos espaços utilizados para alimentação, deve-se evitar o uso
concomitante de refeitórios ou mesas por grande número de pessoas
(sugerimos ampliar os horários das refeições de modo a se propiciar um
escalonamento das pessoas), mantendo a distância mínima de 1 metro, na
medida do possível, entre as pessoas e evitar refeições tipo buffet (que
facilitam a disseminação do vírus).
Os dormitórios/alojamentos, assim como todos os ambientes da
instituição, devem ser bem arejados, com ventilação natural.
Garantir a distância mínima de 01 metro entre as camas.
Se possível, manter abertas as portas de áreas com maior circulação, de
modo a evitar o uso das maçanetas, desde que isso não comprometa a
segurança ou privacidade dos acolhidos.
Orientar os acolhidos a evitar cumprimentos pessoais com aproximação
física, (como beijos, abraços e apertos de mão), explicitando o motivo de
tais orientações e a importância desta prática no atual momento.
Recomenda-se a preparação de um espaço específico para que os
fumantes possam continuar fumando, não sendo recomendado a proibição
de uso de tabaco.
Recomenda-se a adoção de práticas de organização cotidiana e rotinas de
atividades junto aos usuários, de modo a substituir as atividades externas
por opções lúdicas, educativas e de entretenimento e convivência dentro
do espaço da unidade. Nesse sentido deve-se planejar atividades
estimulantes que sejam desenvolvidas tanto individualmente - de acordo
com os interesses e aptidões de cada acolhido - quanto coletivamente
(porém sem contato físico e evitando aglomerações), como jogos, leituras,
programações interessantes que evitem o ócio e a sensação de
isolamento.
Recomenda-se ainda o menor contato possível com idosos acolhidos,
pessoas com doenças crônicas ou imunodeprimidos, uma vez que há
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grande evidência que se constituem grupos ainda mais vulneráveis perante
a COVID-19.
7. TRABALHADORES QUE ATUAM NO ACOLHIMENTO
Na área externa: medir a temperatura dos profissionais antes do início das
atividades e, nos casos de febre, estes não devem entrar em contato com
os acolhidos e demais profissionais do serviço, devendo procurar sua
Unidade Básica de Saúde de referência.
Ao chegar no abrigo, e antes de iniciar suas atividades, os profissionais
devem lavar bem as mãos (dedos, unhas, punho, palma e dorso) com
água e sabonete líquido, evitando levá-las aos olhos, nariz e boca, e
utilizar toalhas de papel para secá-las.
Orientar os trabalhadores a adotarem a etiqueta da tosse e a higiene
respiratória: Se tossir ou espirrar, cobrir o nariz e a boca com cotovelo
flexionado ou lenço de papel. Utilizar lenço descartável para higiene nasal
(descartar imediatamente após o uso e realizar a higiene das mãos).
Realizar a higiene das mãos após tossir ou espirrar.
Orientar os funcionários para a realização correta e frequente da higiene
das mãos com água e sabonete líquido ou álcool gel a 70%, de acordo
com as recomendações da ANVISA, incluindo antes e depois do contato
com os acolhidos e com seus dormitórios, após contato com superfícies ou
objetos potencialmente contaminados e após remover os equipamentos de
proteção individual.
Os trabalhadores que assistem os acolhidos com suspeita ou confirmação
de COVID-19 devem possuir boa saúde, se possível sem condições
crônicas subjacentes ou imunocomprometidos. Os trabalhadores devem
adotar Precauções Padrão (que assumem que todas as pessoas podem
estar potencialmente infectadas ou colonizadas por um patógeno que pode
ser transmitido no ambiente) + precauções para gotículas + precauções de
contato. Neste caso, todos os profissionais que entrarem em contato ou
prestarem cuidado a estes acolhidos devem utilizar os seguintes
equipamentos de proteção individual: gorro, óculos de proteção ou protetor
facial, máscara cirúrgica, avental e luvas de procedimentos não estéril.
Os profissionais da limpeza devem utilizar os seguintes equipamentos de
proteção individual durante a limpeza dos ambientes em que se encontram
acolhidos com suspeita ou confirmação de COVID-19: gorro, óculos de
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Secretaria Municipal de Saúde
04 de maio de 2020
proteção ou protetor facial; máscara cirúrgica, avental, luvas de borracha
de cano longo e botas impermeáveis.
Restringir a visita de profissionais que prestam serviços periódicos e
voluntários, como, por exemplo, cabeleireiros, podólogos, grupos
religiosos, etc. Caso seja estritamente necessário, a instituição deve
certificar-se que nenhuma dessas pessoas apresenta sintomas de
infecção respiratória, antes mesmo de adentrarem na instituição.
Fornecer orientações atualizadas sobre a COVID-19 para profissionais,
reforçando a necessidade da adoção de medidas de prevenção e controle
dessas infecções.
8. ACOMPANHAMENTO DOS ACOLHIDOS PELOS PROFISSIONAIS DE
EQUIPE MULTIDISCIPLINAR DA SAÚDE
A Rede de Atenção Psicossocial do município ofertará apoio técnico no
acolhimento voluntário através dos seguintes serviços:
CAPS Álcool e outras Drogas: realizará visitas diárias (segunda a sexta-
feira) ao serviço de acolhimento com a finalidade de construir vínculos com
os acolhidos e identificação de demanda para acompanhamento em saúde
mental, em especial para as demandas de dependência álcool e outras
drogas. Dependendo da característica do público poderão ser oferecidas
ações educativas e preventivas ao uso prejudicial de substâncias. A equipe
do CAPS orientará os trabalhadores do acolhimento sobre identificação de
sintomas de crise de abstinência e os serviços de saúde que deverão ser
acionados.
Identificação de sintomas de abstinência:
Álcool: O quadro se inicia após 6 horas da diminuição ou da interrupção do
uso do álcool, quando aparecem os primeiros sintomas e sinais. São eles:
tremores, ansiedade, insônia, náuseas e inquietação. Sintomas mais
severos ocorrem em aproximadamente 10% dos pacientes e incluem febre
baixa, taquipnéia, tremores e sudorese profusa. Em cerca de 5% dos
pacientes não tratados, as convulsões podem se desenvolver. Outra
complicação grave é o delirium tremens(DT), caracterizado por
alucinações, alteração do nível da consciência e desorientação.
Crack e cocaína: cansaço, aumento do apetite, irritabilidade, ansiedade,
depressão, perda da capacidade de sentir prazer, distúrbios do sono para
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mais ou para menos, retardamento psicomotor e, às vezes, ideação suicida
e “fissura” pela droga, manifestações que desaparecem em algumas
semanas.
Maconha: Desconforto generalizado; Fissura; Diminuição do apetite; Perda
de peso; Inquietação; Problemas para dormir; Agressividade; Irritabilidade;
Tremores; Angústia; Cansaço; Sonhos estranhos; Sintomas depressivos.
Consultório na Rua – A equipe do Consultório na Rua atua na abordagem
dos usuários, faz o cadastro e avaliação e identificação de necessidades
de cuidado em saúde, e facilita o acesso destes usuários aos serviços da
rede. Realiza a testagem rápida para Infecções Sexualmente
Transmissíveis, e acompanham os tratamentos quando iniciados. Além de
ficar como referência para contato dos demais serviços. No contexto da
Pandemia, o trabalho em campo se manterá necessário, de modo que a
equipe continuará atuando no território, inclusive podendo auxiliar os
usuários a acessarem o abrigo. Dentro do abrigo a equipe deverá fazer até
dois períodos de visitação diária (de segunda a sexta-feira) para realizar o
mesmo trabalho realizado nas ruas: cadastro, identificação de demandas
em saúde e ponte com os demais serviços da rede, e manter o
acompanhamento dos casos. O trabalho do Consultório na Rua consiste
na abordagem e articulação dos usuários para acessar os serviços de
Saúde, não está no escopo de suas atividades fazer a remoção dos
usuários que necessitam de atendimento médico.
9. RECOMENDAÇÕES QUANTO À HIGIENIZAÇÃO DOS VEÍCULOS
Os veículos que farão o transporte dos abrigados no contexto da COVID-19 devem
seguir as seguintes recomendações quanto à higienização:
Limpar e desinfetar as superfícies internas do veículo após a realização do
transporte;
A desinfecção poderá ser feita com álcool 70% ou hipoclorito de sódio (0,5% a
1%) utilizando pano multiuso descartável;
Borrifar o produto no interior do automóvel no início e término de cada viagem,
com o carro desligado; Nas superfícies de pano, recomenda-se a utilização do
álcool para evitar o desbotamento das roupas;
Higienizar as maçanetas, dispositivos de abertura e fechamento dos vidros,
apoio de braços, painel e direção, bancos etc. com fricção manual com o
produto ao término de cada viagem.