29
. ·: '

Presidente da República - IBGE | Portal do IBGE | IBGE · ainaa, informações soore baixo peso ao nascer ce crianças nascidas na reae rcscitalar. o aue aer~ite um ciagnóst~co

  • Upload
    others

  • View
    5

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Presidente da República - IBGE | Portal do IBGE | IBGE · ainaa, informações soore baixo peso ao nascer ce crianças nascidas na reae rcscitalar. o aue aer~ite um ciagnóst~co

. ·: '

Page 2: Presidente da República - IBGE | Portal do IBGE | IBGE · ainaa, informações soore baixo peso ao nascer ce crianças nascidas na reae rcscitalar. o aue aer~ite um ciagnóst~co

Presidente da República Itamar Franco

Ministra-Chefe da Secretaria de Planejamento, Orçamento e Coordenação Veda Rorato Cruslus

FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA- IBGE

Presidente Eurico de Andrade Neves Borba

Diretor de Planejamento e Coordenação Djalma Galvão Carneiro Pessoa

ÓRGÃOS TÉCNICOS SETORIAIS

Diretoria de Pesquisas Tereza Cristina Nascimento Araújo

Diretoria de Geociências Sergio Bruni

Diretoria de Informática Francisco Quental

Centro de Documentação e Disseminação de Informações Nelson de Castro Senra

UNIDADE RESPONSÁVEL

Diretoria de Pesquisas

Departamento de Estatísticas e Indicadores Sociais Rosa Maria Ramalho Massena

<.

Page 3: Presidente da República - IBGE | Portal do IBGE | IBGE · ainaa, informações soore baixo peso ao nascer ce crianças nascidas na reae rcscitalar. o aue aer~ite um ciagnóst~co

\ ~~~~eEç:NoA J SECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E COO~D~E]N~AC.ÇAÃJO:l-----­

FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATiSTICA ·IBGE DIRETORIA DE PESQUISAS

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICAS E INDICADORES SOCIAIS

,

SAUDE

Indicadores Sociais

ISSN 0103 - 9571

Saúde lndic. soe., Rio de Janeiro, v.1, p.1 - 27, 1985/87

Page 4: Presidente da República - IBGE | Portal do IBGE | IBGE · ainaa, informações soore baixo peso ao nascer ce crianças nascidas na reae rcscitalar. o aue aer~ite um ciagnóst~co

-.:

FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA Av. Franklln Roosevelt, 166- Centro- 20021·120- Rio de Janeiro

ISSN 0103 - 9571

©IBGE

Devido a urgência na velocidade de divulgação dos dados para o público usuário, esta publicação não passou por um processo apurado de editoração.

EQUIPE TÉCNICA

AUTORES

Luiz AntOnio Pinto de Oliveira Celso Cardoso da Silva Simões

COLABORADORES

Leituras e Comentários

Maria Isabel Parayba Ulibeth Cardoso Roballo Ferreira

Edição de Texto

Vera Lúcia Lucas Pinto Moreira

IMPRESSÃO

Divisão de GráfteaiDepartamento de Editoração e Gráfica- DEDIT/CDDI, em abril de 1993, os 02. 01. 1. 320

CAPA

Renato J . Aguiar- Divisão de Promoçãot'Departamento de Promoção e Comercialização- DECOP/CDDI.

Saúde: Indicadores IOCiail/ Fundaçto lnsi~Uio Brasileiro de Geografia e EslaliSiica. Departamento de EslatíSiicas e Indicadores Sociais. • v. 1 ( 198!>'117) • • • Rio de J.,.;ro: IBGE. 1992·

v. Anual.

ISSN 0103 • 9571

1. Indicadores de séude • Breal. 2. lndícedores sociais • Brui. I . IBGE. Depaname->to de Eslatlsticas e lndicadorea Sociail.

IBGE. COOI. Oep. de Ooc:llnentaçAo e Blllioteca RJ ·IBGE /92 ·24 CDU 311 .141 :814(81)

lmprneo no Bralil/ Prlnla:lln Srazil

Page 5: Presidente da República - IBGE | Portal do IBGE | IBGE · ainaa, informações soore baixo peso ao nascer ce crianças nascidas na reae rcscitalar. o aue aer~ite um ciagnóst~co

Apresentação

Este trabalho constitui parte integrante de um sistema contínuo de Indicadores Sociais, já iniciado pelo Departamento de Estatísticas e Indicadores Sociais - DEISO -, que tem por objetivo elaborar e divulgar informações básicas sobre diferentes áreas temáticas que compõem o elenco de pesquisas tratadas pelo DEISO.

Com este volume iniciamos a publicação que analisará, com exclusividade, o tema SAÚDE. O texto deste volume foi elaborado a partir de infonnações da Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária • AMS • 1985 e 1987.

O trabalho, ALGUNS INDICADORES DOS SERVIÇOS DE SAÚDE NO BRASIL A PARTIR DAS INFORMAÇÕES DA PESQUISA ASSISTÊNCIA MÉDICO-SANITÁRIA. trata de indicadores relevantes sobre a oferta de serv1ços de saúde e o seu grau de adequação à produção brasileira.

Rio de Janeiro, RJ. março de 1993 Eurico de Andrade Neves Borba

Presidente

Page 6: Presidente da República - IBGE | Portal do IBGE | IBGE · ainaa, informações soore baixo peso ao nascer ce crianças nascidas na reae rcscitalar. o aue aer~ite um ciagnóst~co

Sumário

Alguns Indicadores dos Serviços de Saúde no Brasil a partir das Informações da Pesquisa Assistência Médico-Sanitária

1 Introdução.................................................................................................................................................. 7

2 A Distribuição Atual dos Estabelecimentos de Saúde ............................................................................... 8

3 Disponibilidade de Leitos e Freqüência de Consultas e Internações ........................................................ 13

4 A Oferta de Profissionais Médicos ............................................................................................................. 17

5 O Nível de Atendimento Médico da Rede Hospitalar com Internação ...................................................... 20

6 Baixo Peso ao Nascer ............................................................................................................................... 24

Page 7: Presidente da República - IBGE | Portal do IBGE | IBGE · ainaa, informações soore baixo peso ao nascer ce crianças nascidas na reae rcscitalar. o aue aer~ite um ciagnóst~co

~lguns Indicadores aos Serviços de Saúae no erasi 1 a partir

das Informações oa Pesauisa Assistência Médico-Sanitária.

1 - Introduçno

Luiz Antonio P. Oliveira

Celso Cardoso Simões

A crescente aemanaa por informações estatís:icas na área da oferta

de serviços de saúde à população. levou a que o Ministeric da Saúde e o IBGE

firmassem convênio com vistas a levantamentos sistemáticos ae âmbito nacional ..

com o intuito de se obter um cuadro real da oferta desses servicos e aas

condições de sua atuação. objetivando destacar aauelas áreas e/ou setores onde a

oferta é carente.

Coube ao IBGE. c~mo órgão cooraenaaor :o Sis:ema Esta:is:ico

Nacional. já em 1975, assumir a responsabilidade pelo planejamento. coleta,

apuração. sistematização e aivu1gação dos resultaaos. Entretanto. os primeiros

resultaaos da pesquisa vindos a púolico referem-se às estatísticas de saúae

relativas ao ano de 1976.

Durante, praticamente, 10 anos poucos eram os setores ligados à àrea

de saúde que tinham conhecimento da existência de tão importante pesquisa. Este

fato motivou a que, em 1985, o IBGE fizesse um amplo debate com os principais

usuários da mesma, a exemplo do INAMPS, Fundação Oswaldo Cruz. Ministério da

Saúde e algumas entidades acaaémícas, onde se proceaeu a uma avaliação dos

principais instrumentos de coleta. O resultado foi uma suostancial reformuiação

desses instrumentos. à luz de novas necessidades surgidas no setor de saúde,

mantendo-se. no entanto. a sua periodicidade. Houve. também, a preocupação de

se preservar algumas indagações anteriores de forma a não haver interrupção da

série histórica.

De uma maneira geral, a pesquisa Assistência Médico-Sanitár1a-AMS é

um levantamento de todos os estabelecimentos do País que prestam serviços de

saúde. com ou sem fins lucrativos. particulares ou públicos, em regime de

Internação ou ~ão.

Um amplo espectro ae informações são, então. Investigadas em cada

estabelecimento. indo desde informações sobre a espécie ae clínicas básicas

oferecidas à população e a disponibilidade de serviços (como leitos,

7

Page 8: Presidente da República - IBGE | Portal do IBGE | IBGE · ainaa, informações soore baixo peso ao nascer ce crianças nascidas na reae rcscitalar. o aue aer~ite um ciagnóst~co

amoulatorios, pessoal aam1nistrativo. numero oe meoícos. etc. J

movimento ~e oacie~res a:erc,css e·O~ 1~:ernaocs

A pesquisa fornece. ainaa, informações soore baixo peso ao nascer ce

crianças nascidas na reae rcscitalar. o aue aer~ite um ciagnóst~co aorox1maco

Embora a cesouisa forneca informações para tocos os munic:c ~s

brasileiros. o presente ~elatório estará centralizaao. apenas. na anáiise. em

1innas gerais. para as Granaes Regiões.

Para tanto. ~êz-se uma seleção oe alguns incicaaores consideracos,

genericamente. mais relevantes. ae mooo a cue se tenha um cuaaro geral soore a

oferta aos serviços püolicos oe saüae no Brasil. bem como seu grau ce aaeauação

ao conjunto populacional oistribuíao celas Granaes Regiões.

2 - A Distribuição Atual dos Estabelecimentos de Saúde

A informação inicial. básica. c a pesquisa Assistência-

Médico-Sanitária do IBGE refere-se ao número de estaoelecimen:os 1evantacos em

todo o País, o cual. em 1987. atingiu a 32 450. Para fins da oesquisa. são

incluídos como estabelecimentos de saúde. os Postos de Saúae. Centros de Saúde,

Clínicas de Assistência Médica, Pronto Socorro, Unidaaes Mistas e Hospitais. o

que, como se verifica. abrange tanto os estabelecimentos com internação como os

sem internação. Por ccnseguinte. em relação ao número de estabelecimentos. a

taoela 1 permite visualizar sua dispersão regional no Brasil segunao a aicotomia

oúolico-privado.

A distribuição ao número de estabelecimentos, em linhas gerais. não

difere substancialmente da distribuição espacial da população orasileira. onde

as parcelas correspondentes ás regiões Norte e Centro-Oeste são basicamente

iguais, navendo. porém, uma pequena redução quanto à Região Sudeste (36.6% dos

estabelecimentos de saúde para 43.6% da população total do País). que é

compensaca por pequenos acréscimos nas Regiões Sul e Nordeste.

Como se percebe. as questões relacionadas ao que usualmente se

denomina "desigualdade no acesso aos serviços de saúde", sob o ponto de vista da

distribuição regional. não dizem propriamente respeito à distribuição

proporcional dos estabelec~mentos de saúde, mas sim. com maior rigor. a aspectos

outros. ae natureza mais qualitativa.

8

Page 9: Presidente da República - IBGE | Portal do IBGE | IBGE · ainaa, informações soore baixo peso ao nascer ce crianças nascidas na reae rcscitalar. o aue aer~ite um ciagnóst~co

Tabela 1

Distribui~ào dos Estabelecimentos oe Saúde por Entidade

Mantenedora. segundo as Grandes Regiões - 1987

Estabelecimentos ::""anoes

I

Públicos \Particulares Regiões

Total ------------- --------- __________ ! __________ __

Bras i ~ 100,0 100.0 100,0

Norte 6,4 8., 3.6

Noroeste 30,7 35,8 ,.,,., ' ,,;;.,.o..t

Sudeste 36.6 32. 1 44,1

Sul 19,7 18.0 22.5

c. Oeste 6,6 6,0 7.4

~~--~~~-~----~----------~~----------~~-~ante: IBGE. Estatísticas oa Saúoe. Assis:éncia Médico-Sanitária.

Assim é que. em relação ao conjunto aos estabelecimentos. a

proporção dos estaoeiecimentos mantidos pelos ooaeres púolicos (62.2%) é

nitidamente superior á proporção de particulares (37.8%). Ocorre. entretanto.

que os estabelecimentos públicos são, em sua grande maioria, categorizados como

estabelecimentos sem internação (91,6%), ou seja, os ambulatórios, que se

incluem nos Postos e Centros de Saúde, os quais ofertam assistência

médico-sanitária à população distribuída por todo o Pais. sem regime de

internação. Já entre os estabelecimentos particulares. 43,7% aos mesmos

funcionam com regime oe internação, evidenciando o granae número de nospitais e

clinicas particulares programadas para a prestação de serviços de internação.

Desse modo, o número de estabelecimentos particulares com internação {5 359) é

mais de três vezes superior aos estabelecimentos públicos com internação

(1 703).

Quando se observa mais atentamente a distribuição regional dos

estabelecimentos nota-se aue, entre os públicos. a maior proporção localiza-se

na Região Nordeste (35,8%) onde a presença de estabelecimentos particulares é

bem mais modesta {22,4% do total do País). Essa situação reflete. de certo modo,

a situação sócio-econômica da população, evidenciando um mercaoo mais restrito

para a expansão aos estabelecimentos particulares e uma ampla demanda por

atendimento básico em termos de saúde pública, coberta. em parte, pelos Postos e

Centros de Saúde. Fenômeno do mesmo tipo é analogamente observado na Região

Norte. Já na Região Sul, e mais expressivamente ainda na Região Suoeste, o oeso

9

Page 10: Presidente da República - IBGE | Portal do IBGE | IBGE · ainaa, informações soore baixo peso ao nascer ce crianças nascidas na reae rcscitalar. o aue aer~ite um ciagnóst~co

e'evaoo. -e~letinoo a ex•s:erc·a ce uma es:ru:ura scc:a ma,s civers'ficaoa e ae

uma oase econ6mica mais sal ioa e general izaaa. caoaz ce suste~tar a oemanaa cor

serviços de saGae nos ~oiaes oferecidos ceio setor privaao. k Região

Centro-Oeste. que ras _ t 'mas aecaoas vem exoer'mer:anoo ~recessos o e

também carece constitu r-se em um "locus" prooicio à expansão ao setor privaeo

de saGoe.

Desse moao. c oerfjl ae distribuição dos estabelecimentos ae saúde

no Brasil. tende. em geral. a espelnar a dinâmica da organização social e

econ6mica das regiões brasileiras, senao mais forte a presença ao setor privado

nas regiões mais ricas.

Contuao. ao se considerar unicamente os estabelecimentos oue

funciona~ com regime ae internação. ou seja, aaueles

capacioaae instalada e produção oe serviços

cujos

refletem

recursos humanos.

um estágio mais

especializado de acumulação técnica e institucional. perceoe~se algumas

peculiariaades acerca aa qualificação aos estabelecimentos ae saúae segunao as

regiões brasileiras.

A apresentação da distribuição dos estabelecimentos com internação

(tabela 2) fornece uma visão mais apurada da real dimensão dos setores públicos

e privados no atendimento mais qualificado da população brasileira. Assim é que.

conforme já havíamos ressaltado em parágrafos anteriores. quanao se excluí do

total de estabelecimentos os Postos de Saúde e ae Atenaimento Ambulatorial em

geral. eviaencia-se. cem granoe nitidez. a marcante presença ao setor privado.

Para o Gltimo ano de informação disponível. 1987, mais ae três quartos (75.9%)

dos estabelecimentos com internação perteciam á iniciativa prívaaa. para o

conjunto do País. A proporção de estabelecimentos privaaos com internação em

relação ao total de estabelecimentos com internação. é consideravelmente mais

elevaaa nas Regiões mais desenvolvidas. variando entre 85% e 89.6%. nas Regiões

Sudeste. Sul e Centro-oeste. Em contrapartida, nas Regiões Norte e Nordeste, a

proporção de estabelecimentos privados é de 58,6% e 56.8%. respectivamente, o

que eviaencía que o peso ao setor privado com Internação nessas regiões é.

apenas. 11geíramente superior ao do setor público.

10

Page 11: Presidente da República - IBGE | Portal do IBGE | IBGE · ainaa, informações soore baixo peso ao nascer ce crianças nascidas na reae rcscitalar. o aue aer~ite um ciagnóst~co

Tabela 2

Distribuição relativa oos Estabelecimentos com Internação por Entidade

Mantenedora. segundo as Grandes Regiões. 1985 -1987

~s!aDelecimentos com Internação t%1

Granaes Regiões Total Públicos Par·t i cu 1 ar·es

1985 1987 1985 1987 1985 1987

Brasi 1 I 100.0 ~00.0 22.0 24. 1 78.0 75.9 (66781 '7062) ( 1459) ( 1703) 15209) \53591

Norte 100.0 100.0 40,0 41,4 60.0 58.6

Nordeste 100.0 '00,0 ~1. 1 43,2 S8.9 56.8

Sudeste iOO.C, ~00,0 i3 .6 '4.3 86.4 e::.. 7

R. de Janeiro 100.0 100,0 19,3 20, 1 80.7 79.9

São Paulo 100.0 wo.o 9.5 i0,3 90,5 89,7

Sul 100.0 :00,0 8,9 10,4 91.1 89.6

Centro-Oeste 100.0 100,0 11.5 15. 1 88.5 84,9

Bras i 1 100,0 100,0 100,0 100.0 100,0 100,0

Norte 6.7 6,9 12,2 11.8 5.2 5.3

Noroeste 28. 1 29.6 52.6 53.0 21. 2 22.2

Sudeste 35.4 34.0 21,9 20,2 39.2 38,3

R. de Janeiro 2.4 7,8 7,4 6.5 8.7 8.2

São Paulo 13.8 13,6 6,0 5,8 16,0 16,0

Sul 18.7 18,0 7,6 7,8 21,9 21.2

Centro-Oeste 11' 1 11,5 5,8 7,2 12,5 13,0

Fonte: IBGE. Estatísticas a a Saúoe. Assistência Médico-Sanitária

11

Page 12: Presidente da República - IBGE | Portal do IBGE | IBGE · ainaa, informações soore baixo peso ao nascer ce crianças nascidas na reae rcscitalar. o aue aer~ite um ciagnóst~co

privaaos com internação e"-~c as regiões mais ricas. c=~~iguranoc-se. aSSlffi. o

oerfi; :121co ae me~caao a:enaimento á oco~lacáo ma1s ooore. oue é

proporcionalmente ma1or nas ~e;16es menos aesenvo!v:oas. :enae. oor conseguinte.

a fica~ por conta aa reoe oGcilca.

Contuac. cs Gl:i~os 2 anos registram uma l'aeira reauçáo aa

procorção de estabelecimentos orivaaos 178.0% para 75.9%1 e conseaüente aumento

do setor oúo1íco. c~jo crescimento em termos ce uniaaoes fo' suoerior ao dO

setor privado (244 novos estabelecimentos em 1987 contra 150. em relação a

19851. Esse crescimento. aue ocorreu em praticamente tocas as regiões e com

escecial ênfase no Centro-Oeste. não chega, contuoo. a alterar

significativamente a relação oúblico x privado na oferta ae serv•çcs inerentes

aos es:abelecimentos co~ 1n:e~nacão no conjunto ao País

Em relação à aistr~buição ao número de estaoelecimentos oelas

Regiões. os resultados encontraaos tenaem a manter a similituae aa distribuição

entre 1985 e 1987, ou seJa, a criação ae novos estaoelecimentos no aeríoao não

proauz~u mudanças significativas no perfil interregionaJ de distríouição dos

estabelecimentos com internação no Brasil Considerando-se a Cistriouição pelos

dois setores, vê-se que quase aois terços dos estabelecimentos públicos com

internação localizam-se nas Regiões menos aesenvolvidas. ou seja. Norte e

Nordeste, enquanto. em contrapartida. cerca de 60% dos estabelecimentos 8rívados

situam-se nas Regiões Sul e Sudeste.

Em síntese. no

entre 1985 e 1987 houve uma

privado quando comparaao

aue se refere à capaciaaae instalada. nota-se aue,

desaceleração relativa do crescimento do setor

ao setor público, em rei ação

estabelecimentos com internação. Estudos com mais ênfase

dados estariam mostrando que, no setor privado, a

em

á evolução

desagregação

dOS

dos

aesaceleração ocorreu

fundamentalmente no setor não- lucrativo (beneficente e filantrópico), enquanto

o crescimento do setor privado lucrativo esteve oem oróximo do observado no

setor público. Quanto a este. o crescimento recente aeveu-se prioritariamente.

ao aumento da rede de pequeno e médio porte. fruto ae oolíticas públicas para o

atenaimento aescentralizaao às cemanaas por saúae.

Por último. em relação aos estabelecimentos sem internação. Mais

precisamente à reoe amoulatorial, sua existência é praticamente assegurada

devioo à forte presença do setor público. que, inclusive. vem in~ensificando,

12

Page 13: Presidente da República - IBGE | Portal do IBGE | IBGE · ainaa, informações soore baixo peso ao nascer ce crianças nascidas na reae rcscitalar. o aue aer~ite um ciagnóst~co

~os :·:·mos anos. swa excansão na oe~scec:lva ca ate~cao p~•maria e~ sauae.

ustiflca8a oelo oaixo cus:o e aaeauação ás necess1caaes essen:1ais aos a~oios

contingentes sociais emoooreciaos.

3- Disponibilidade de leitos e frequência de consultas e internações

Nos últimos anos. acompanhanao a evolução aa reae hospitalar. vem-se

registranao um crescimento ao número ae leitos cara 'nternação. embora em

condições tais que aenotam um crescimento inferior ao ritmo ae incremento

demográfico. Entre 1985 e 1987. por exemplo, é possiveí identificar. inclusive.

uma redução do número ae leitos. conforme consta na :abela 3.

O declínio ooservado entre 1985 e 1987 está associado á redução ao

número ae leitos cara nternação nos estabelecimentos públicos da Região

Sudeste. aue teria cassado de 75,4 mil para 50.6 mii. ~ssa ocorrência irá

necessitar ae investigações suplementares.

Em linhas gerais. há um pequeno crescimento ae leitos no setor

particular, que em 1987 já aeteria cerca de 77,8% aos leitos disponíveis para

internação. Nas Regiões Sul e Suaeste esse percentual oscila entre 80 e 84%,

enquanto nas Regiões Norte e Noroeste, mais pobr~s. a proporção ae leitos na

rede pública é mais significativa, alcançando entre 32% e 45%, respectivamente.

Concretamente. o setor público vem declinando. proporcionalmente,

seu número de leitos em termos de participação vis a vis ao setor privaao. A

ampliação da capaciaaae ae internação no setor púclico carece estar fortemente

contida pela excassez ae recursos e pela necessidade de aesoênaios cara

enfrentar a depreciação e desgaste dos equipamentos e instalações.

A Tabela 4 fornece um

número de leitos disponíveis para a

espacial.

indicador genérico acerca da adequação do

população de uma determinada unidade

O Brasil, como um todo, revelava em 1987 uma razão de 3,7 leitos por

mil habitantes, relação essa que é declinante, visto que, em 1981 chegava a 4,2

e, em 1985. a 3.9 leitos.

As maiores relações estão nas Regiões Sul e Sudeste, atingindo. em

1987, o ponto máximo no Rio de Janeiro, com 5,1 (em 1985 era 7,4).

13

Page 14: Presidente da República - IBGE | Portal do IBGE | IBGE · ainaa, informações soore baixo peso ao nascer ce crianças nascidas na reae rcscitalar. o aue aer~ite um ciagnóst~co

Tabela 3

Número ae leitos aosolutos e reltivos por Entioaae Manteaora,

Granaes Regiões

segundo as Grandes Regiões. 1985 -1987

'985 '987

-----------------c.--------1--------,------------------IPar!icu-:

Total "úo'icosl :ares Total PartiCL;­

Púo l i cos i ares

Bras i 1 532 283 >37 543 394 740 519 694 1 ·5 8ll2 403 852 ( 100.0 I ':s. 8) !74.:2) \100.01 ·22.3) í 77' 7)

Norte 16 247 6 903 9 344 í 7 431 7 828 9 603 ( 100.0) 142,5) 157,5) ( 100.01 'll4,9) 155, 1 I

Noroeste 98 981 ~~ 366 66 615 W6 517 33 832 72 685 .,)~

( 100.0 l ; 3 •. 3) I 68,7) { 100.0 I • 3 ~, B i • E·8. 2 í

Sudeste 287 708 '5 432 221 276 263 090 50 608 212 482 ( 100.0 I 126.2) 173,8) ( 100.01 I 19,2) (80.8)

Sul 93 100 . 5 103 77 997 93 805 ~5 010 78 795 ( 100.0) \ ':6. 2) (83.8) i 100.01 \ 16,01 (84.01

c. Oeste 36 250 7 739 2<l 511 38 794 8 564 30 230 ( 100,0J I 21, 3) (78,7) ( 100,0) \22' 1) ( 77,9)

Fonte: IBGE. Estatísticas a a Saúde. Assistência Médico-Sanitária.

As Regiões Norte e Nordeste têm os mais baixos índices, 2,1 e 2.6.

respectivamente, enquanto a Região Centro-Oeste aoresenta um comoortamento

aproximado ao das regiões mais aesenvolviaas. Nesse sentido. o inaicador soore

número de leitos é coerente com a maior capacidade instalada para internáção do

setor privado. que tem presença dominante nas regiões mais desenvolvidas do

País. Nas regiões mais atrasadas, constata-se a existência de um déficit

potencial de le1tos para internação, que necessita ser investigado em nível de

comportamento observado em cada especialidade médica. sooretudo. naquelas que

são mais demandadas pela população.

Por fim, a tabela 5 fornece os indicaaores sobre o número de

internações e de consultas. através dos quais percebe-se a influência das

vari na capacidade ínstaíada sobre a utilização dos serviços assistênciais

de saúde pela população.

14

Page 15: Presidente da República - IBGE | Portal do IBGE | IBGE · ainaa, informações soore baixo peso ao nascer ce crianças nascidas na reae rcscitalar. o aue aer~ite um ciagnóst~co

~ssim. em re acà~ as internações. no ano ce '987 ~o-am croouzicas

cerca ae 125 por mil nao~:an:es. o~ seja. em torno ae i7.7 m~lhões ae oacien:es

acmitidos oara internação no Brasil. Entre ~985 e 1987 o movimento ae

internações registra um 'igeirissimo declínio ( 127 para 125 por 1000 hab. J. O

padrão normalmente estaoelecido pelo INAMPS 100 internações por mil

habitantes/ano - tem s'ao constantemente suoeraco cesae a aécaaa ce 70. Menos oe

20% das internações são efetuacas pelo setor p8cl i co. aue. nesse caso. apresenta

baixa capacidade de prestação ae serviços.

Tabela 4

Número de leitos por 1000 habitantes. segundo

as Grandes Regiões. 1985 -1987

NÚMERO DE LEITOS POR 1000 HABITANTES

Granaes Regiões

Bras i l

Norte

Nordeste

Sudeste

Sul

Centro-Oeste I

1985 :987

3.9 3.7

2. 1 2. 1

2.5 2.6

4,9 4,3

4,5 4.4

4.0 4. ,

I ~F-o-n~t-e-:~I~B~G~E~.-=E-s-ta-t~i-s~t~i-c_a_s __ a_a __ S~a~ú-o-e-.~A-s_s_i~s-t~ê~n-c~ia--~M~é~d~i-c_o ____ __ Sanitária.

Em termos regionais, a maior proporção oe internações ocorre nas

regiões mais ricas. chamando atenção a elevada proporção de internações na

Região Centro-Oeste. onde como já foi visto, as características do sistema ae

saúde tendem a assemelhar-se às das regiões mais desenvolvidas. A taxa de

internação na Região Nordeste é a mais baixa ao País equivale ao paorão

estabelecido pelo INAMPS e isso, provavelmente, reflete, semelhantemente à

Região Norte, a presença menos expressiva ao setor privado no total de

estabelecimentos com internação. Como já visto. a capacidade de atração do setor

privado para fins de internação é consideravelmente superior à do setor público.

15

Page 16: Presidente da República - IBGE | Portal do IBGE | IBGE · ainaa, informações soore baixo peso ao nascer ce crianças nascidas na reae rcscitalar. o aue aer~ite um ciagnóst~co

-::.46 c::::nsu1~as

parâmetro estaceleciao ce.o i~AMPS .~consultas por na~i:antes;anot ~m 1937

teriam sido produzidas no Brasil cerca ce 348 milnões ce consultas médicas.

número c~e vem crescenco cc~siaeravelmente c~ran:e a aecaca ae 80 ~ara se ter '

~ma ~oção oesse crescime~:

de 238 milhões. o que co~resoonaia a um inC 4 cador ce 1.95 consultas c~r

habitante. No prazo oe 6 anos. teria haviao um crescimento acsoluto ce '")

milhões de consultas, cerca ae 0,5 consultas por naoitante a mais por ano.

Atualmente. 51% das consultas méaicas são efetuadas em estabelecimentos orivaaos

e 49% em estabelecimentos oúol icos.

Tabela 5

Números de pacientes internados por 1000 habitantes e número

médio de consultas por habitantes em estabelecimentos com

atendimento a pacientes externos. segundo as

Grandes Regiões. 1985 - 1987

Internações por 1000 hac. Cons" i tas por habi tam:e

G:-andes Regiões !

1985 1987 1985 1987

Bras i i 127 125 :2,38 2,46

Norte 102 103 1. 37 1. 33

Noroeste 99 100 1 '55 1. 58

Sudeste 134 127 3,20 3.30

Sul 154 151 2. 13 2,23

Centro-Oeste 160 177 1. 93 2, i i

a.

A distribuição regional das consultas méaicas segue o já connecido

padrão de desigualdades. tenao a Região Sudeste. por exemolo. em média, ~. 1

vezes mais consultas por nao1tante do que a Região Noroeste. Tal ocorréncía

reflete. por um lado, o acesso diferenciado aos serviços oe saúae mais

numerosos e influentes nas regiões mais desenvolvidas e. por outro lado, a

16

Page 17: Presidente da República - IBGE | Portal do IBGE | IBGE · ainaa, informações soore baixo peso ao nascer ce crianças nascidas na reae rcscitalar. o aue aer~ite um ciagnóst~co

-e;ação c~ltural e mate~~a me~!e c1ferenciaaa aue as 800u1ac6es es:aoe 1 ecem com

a percepção aa aoença e a ~ecessi~aae oe atena1mento meaico.

Em suma. auestoes como disponíbilidaae ae leitos hospitalares.

admissão ae internações e p-oouçào ae consultas. quanoo a~alisaaas através ae

indicadores quantitativos. -=velam um expressivo c-esc1menro nu~érico. uma

associação nítida com a e~oansão ao setor orivaoo e uma forte e persistente

iniquiaaoe em termo ae C!stribuição regional. a aual poae estar ocultando. ae

alguma forma, aesigualaaaes ae acesso e ooortuniaaae social.

4 - A oferta de profissionais médicos.

Conforme já mostraao na seção anterior. a distribuição aos serviços

de saúde no território nacional reflete as desigualdades regionais existentes no

País, ocorrendo uma maior concentração desses serviços nas áreas ae maior pooer

aquisitivo.

Neste sentido o moaelo ae saúde vigente aefine claramente as funções

de competência ao setor público e ao privado.

~o setor público coube cuidar daqueles aspectos predominantemente

preventivos e atuar, também, naquelas áreas não atrativas ao setor privaao,

mormente em programas oe atendimento ambulatorial. Entretanto. devido ao

aumento do ritmo de crescimento e diversificação da aemanoa. o setor privado não

teve condições próprias de acompanhar esta expansão. Desta forma. •outros

incentivos adicionais foram criados na tentativa de acelerar ainda mais a

expansão ao setor assistencial, principalmente o de caráter hospitalar. nos

grandes centros urbanos. Isto veio aumentar a já importante concentração de

recursos em centros metropolitanos. mantendo-se a escassez nas áreas periféricas

desses centros e na zona rural. "(1)

(1) Brasil. Ministério da Saúde. Assistência de saúde no Brasil. Sumário \

analítico e proporção ae modelo de atuação ;o setor público. In. saúae no

Brasil. Brasília 1(2), abril/jun. 1983.

17

Page 18: Presidente da República - IBGE | Portal do IBGE | IBGE · ainaa, informações soore baixo peso ao nascer ce crianças nascidas na reae rcscitalar. o aue aer~ite um ciagnóst~co

~ exoansào ~aves ~3 acocào ce

cc1i~icas cficiais ae saJae.

espac1a ca oferta ae se~v1cos saüae nos g~anaes centros uroanos. com efeitos

bastante regressivos soore as aesigualaaaes regionais na assistência à saúae.

Cra. se é veraade aue a cancen:raçâo aos serviços crivados nos granaes centros

e veraaae aue a realização co lucro emoresa~ia1 e mais efetiva raauelas regiões

onae os recursos e a renaa oessoai estão mais concentraaos. como é o caso cas

Regiões Suaeste e Sul e mais recentemente a Centro-Oeste.

Este fato exolica o oorauê ca maior concentração ae estaoelecímentos

privados e leitos nestas Regiões em detrimento aas demais. conforme já mostrado.

E não é muito diferente auanao se consiaera o etetivo disponível ae ocuoações

médicas.

Também no caso oas ccuoações méaicas não se ooserva uma aístribuição

similar à população existente, mas. sim, uma distribuição aue reflete o níve1 de

desenvolvimento sócio-econômico ae caca Região.

Na tabela 6 são aoresentaaas estas distribuições. São claras as

di~~aríaades na distribuição oas ocupações médicas entre as regiões orasileiras.

Enquanto a Região Nordeste com 28,8% da população nacional concentrava 23,7% das

ocupações médicas no ano de 1985. já a Sudeste concentrava 57% de todas

ocupações médicas. apesar ae dispor de apenas 43.6% da população. Nesta região.

o Rio de Janeiro sozinho. com apenas 9,4% da população, detinha. praticamente, o

mesmo número de ocupações méaicas que a Região Noroeste.

Durante os anos ae 1985 a 1987 este processo de concentração

intensificou-se em detrimento da Região Noraes:e. senao esta a única a ter

diminuí no efetivo de médicos, igualanao-se ao número existente no Rio de

Janeiro. cuja população representava, apenas, a terça parte da residente na

Região Nordeste.

A mesma precariedade ocorre na Região Norte. onde o quadro não

parece ter tido alterações sígnif~cativas durante os anos de 1985 a 1987.

contingente

Nas demais regiões

populacio~al e a

verifica-se um

disponibilidade

significativas durante aqueles anos.

18

relativo equilíbrio entre o

de méaicos. com ~elhorías

Page 19: Presidente da República - IBGE | Portal do IBGE | IBGE · ainaa, informações soore baixo peso ao nascer ce crianças nascidas na reae rcscitalar. o aue aer~ite um ciagnóst~co

construiu-se o indicaco~ numero de ocupações médicas por mil habitantes iTaoela

71.

Os resultaaos aos ind4cadores reforçam. ~:aramente. as análises

~receaentes. aestacanac-se a Região Suaeste ber, ac:ma ca mécía nacional. ~~m 2

médicos por 1000 haoitantes. o cobro ao ooservaao ::;a.·a o Noroeste. No caso do

Rio ae Janeiro. o inaicaaor méaio encontrado cnega a ser oe 3 médicos por mil

habitantes.

Tabela 6

Proporção da população residente e das ocupações médicas nos

estabelecimentos de saúde, segundo Grandes Regiões

Grandes Regiões

Brasil

Norte

Nordeste

Sudeste

R. de Janeiro São Paulo

Sul

Centro-Oeste

Distrito Federal

1985 - 1987

'; da pooulação residente

100.0 ( 135 564.5)

5,6

28,8

43.6

9,4 21,8

15.3

6,7

1. 2

'985

% das ocuoações

médicas

100.0 (198,3)

2.5

23.7

57.0

18. 1 26.9

10.9

5,9

2.2

Fonte: IBGE. Estatísticas o a Saúde. Assitência

;~ da população resiaente

100,0 ( 141 452,2)

5,8

28.7

43.6

9.4 21.9

15,2

6.8

1,2

~987

% das ocupações

médicas

100.0 (206,4)

2,7

19,4

59.7

19,5 27,9

11,9

6.3

2,5

Médico-Sanitária

Podemos. então. concluir que, no Pais. a tão propalada carência de

médicos deve ser bastante relativizada. uma vez aue as relações indicam até

excedentes destes profissionais em praticamente todas as regiões brasileiras e,

em especial, na Sudeste. O Estado do Rio de Janeiro e o Distrito Feaeral

apresentam as ma1ores concentrações de médicos por habitante no pais. com cerca

de 3,0 médicos para caca 1000 oessoas. o que. em termos co oaarão internacional,

19

Page 20: Presidente da República - IBGE | Portal do IBGE | IBGE · ainaa, informações soore baixo peso ao nascer ce crianças nascidas na reae rcscitalar. o aue aer~ite um ciagnóst~co

ã-ea ca saúde. analísanc= 2 s~a =~str~~ulção Se?~nco a e~r·caae manteneaora e o

nível Oe atendimentO à ~oculação. ~O OD]etivo CO !ODÍCO segulrte.

Tabela 7

Número de ocuoacões medicas por 1000 habitantes.

segundo as Grandes Regiões 1985 - 1987

Bras i 1

Norte

Granaes Regiões

Nordeste

Sudeste

Rio a e Janeiro São Paulo

Sul

Centro Oeste

DistrHo federal

Ocupações médicas oor 1000 naoitan1es

1985 1987

. -',::> :.5

':.6 ~·. 7

~ '2 ~.o

1,9 2~0

2.8 3.0 1 '8 1 .9

1,0 ; . 1

1 '3 i. 4

2,7 3.0

Fonte: IBGE. Estatística da Saúae. Assistência Médico Sanitária.

5 - O nível de atendimento medico da rede hospitalar com Internaçào

A tabela 8 most~a. em 1987, a distriOuiçâo ao número ae ocupações

médicas em estabelecimentos com internações por entidaae mantenedora (pública e

particular), segundo as g:anaes regiões brasileiras e alguns estaaos.

De um modo geral. constata-se oue a reae hospitalar privada

concentra a maioria das ocuoações médicas no cais 156.7% contra 43.3% na rede

pública). Entretanto. observam-se padrões regionais bastante distintos ao se

analisarem os aados pelas granaes regiões. Ou seja, os caaos parecem estar

indicanao que naquelas áreas menos atrativas ao seta: privado. onae a realização

do lucro é menos efet1va aev1do à baixa renda da população. como é o caso das

Regiões Norte e Nordeste. a reae pública hospitalar assume o oapel principal

20

Page 21: Presidente da República - IBGE | Portal do IBGE | IBGE · ainaa, informações soore baixo peso ao nascer ce crianças nascidas na reae rcscitalar. o aue aer~ite um ciagnóst~co

concentração cas

ocucações meaicas na re~e crivada aos granaes centros uroancs 1Regiões Suoeste e

Sul l corresponae á existência ae maior poder aauisitivo nesses centros. onde a

realização do lucro emoresaria1 e. conseqüentemente. mais efetiva.

Assim. e~a~antc 2 oropo~ç~o je ocGcaç6es meaicas na reae cr~vaaa

nordestina é de 43,6%, na Região Sudeste sobe oara 61% e na Sul para 63%.

Chama a atenção mais uma vez o caso do Rio ae Janeiro. onae. de um

total ~e 23.3 mil ocupações médicas. aproximadamente. cerca de 14 mil

concentravam-se na rede o~blica. representando 59,5% co total ao estado. No

Estaco de São Paulo. ao contrário. as ocupações médicas em entidades de saúde

pública representavam apenas 22.5%.

Por outro laao. ao examinar-se o nível de atendimento oor parte do

corpo ~édico. através ~a rel "número de internações nosoitalares pelo

quantitativo de ocupações médicas". constata-se algumas especificidades que

necessitam ser destacadas.

É importante assinalar. inicialmente (~abela 9l. que no País as

internações são. quase na sua totalidade atendidas pela rede privada (conveniada

·ou não). Em 1987, apenas 18,6% das internações de um total de aproximadamente

17,7 milhões, foram atendidas pela rede pública. Somente nas Regiões Norte e

Nordeste a rede pública teve algum papel importante. com proporções ce 43% e

31,7%. respectivamente. Nas Regiões Sudeste e Sul, estas proporções caem para

algo em torno dos 12%. No estado de São Paulo. por exemoio. apenas 323,6 mil de

um total de 4,1 milhões internações hospitalares aeram-se na reae púolica.

Estas informações. conjuntamente com as da taoela 8. são importantes

como ponto de partida para melhor •entender" as relações mostradas na tabela 10

a seguir.

Para o Brasil como um todo, conforme dados da tabela. um médico

seria o responsávei pelo atendimento de 145 doentes internados.

21

Page 22: Presidente da República - IBGE | Portal do IBGE | IBGE · ainaa, informações soore baixo peso ao nascer ce crianças nascidas na reae rcscitalar. o aue aer~ite um ciagnóst~co

Tabela 8

Distribuição das ocupações medicas em estabelecimentos

com internação por entidades mantenedoras.

segundo as Grandes Regiões - 1987

Bras i 1

Grandes Regiões

Norte

N~rdeste

Sudeste

Rio de Janeiro

São Paulo

Sul

Centro Oeste

Distrito Federal

Jístr~~uíçào aas ocuoações meoicas por entioaoe manteneaora

~otal

I 112.9\ 100.0

(2.9) 100.0

( 21.6) 100.0

170,0) 100.0

I 23,3) 100.0

( 31.8 l 100.0

( 10,4) 100,0

(7.8) 100.0

(3,2) 100.0

Públicas

43.3

59. 1

56.4

39. 1

59.5

30.0

36,9

46,4

77.3

Pa;-ticulares

56.7

40,9

·~ ~ -.J,O

61.0

40.5

70.0

63. 1

53.6

,.,,., ~

..;:.....,-:.,I

Fonte: IBGE. Estatls ica aa Saúde. Assistência Médico-Sanitária.

Esta relação apresenta um padrão diferenciaao pelas distintas

Regiões. No Sudeste. por exemolo, a relação é de 105 internações para cada

médico, subindo para 287 no Sul e 255 na Região Norte. Ou seja naauelas regiões

que apresentam menor número ae médicos por habitantes. aumenta a carga de

traoa1ho para a categoria.

Entretanto. auanao se particulariza essas mesmas informações segundo

a entidade mantenedora (pública ou privada), constata-se aue. de um modo geral,

não existe uma correspondência entre o quantitativo de médicos existentes cor

entidade mantenedora e o número ae internações verificaao durante o ano.

22

Page 23: Presidente da República - IBGE | Portal do IBGE | IBGE · ainaa, informações soore baixo peso ao nascer ce crianças nascidas na reae rcscitalar. o aue aer~ite um ciagnóst~co

7abela 9

Número de internações hospitalares por entidade manteneaora.

segundo as Grandes Regiões - 1987

J1striouíção ao número de internações Grandes nosp4:ala~es

Regiões

Total Públicas Particulares

( 17 729. 1) Bras i 1 100.0 18,6 81.4

(842.2) Norte 100.0 43,0 57.0

(4 084,5) Nordeste 100.0 31.7 68.3

( 7 844.1 I

Sudeste 100,0 11 . 5 88.5

( 1 399,4) Rio de Janeiro 100,0 23,4 76.6

(4 103. 1) São Paulo 100.0 7,9 0" • _.L • I

(3 262,2) Sul 100,0 12,2 87,8

( 1 696,1) Centro Oeste 100,0 20,6 79,4

(201, 6) Distrito Federal 100,0 79. 1 20,9

Fonte: IBGE. Estatis~íca aa Sa~de Assistênc~a Mealco-Sanltàr1a.

Ou seja, os médicos em entidades particulares atenaem. durante o

ano. em média, cerca ae 5 vezes mais doentes que aqueles em entidades públicas.

como se verifica na Região Sudeste

Nesta mesma região, o Rio de Janeiro por exemplo, tem

aproximadamente, 60% do total de médicos ocupados na rede hospitalar com

internação trabalhanco em hospitais públicos. No entanto. os dados mostram que,

apesar oeste volume. eles só atenaem, em média, 21,1 internados. contra 101.6 na

rede privada. Estas relações para o Brasil como um todo são ae 62.6 na rede

pública e 208,4 na rede privada.

23

Page 24: Presidente da República - IBGE | Portal do IBGE | IBGE · ainaa, informações soore baixo peso ao nascer ce crianças nascidas na reae rcscitalar. o aue aer~ite um ciagnóst~co

7aOela 10

Número oe internacôes hospitalares oor numero ae ocuoacôes

médicas por entidade mantenedora. segunao as

Bras i 1

Grandes Regiões

Norte

Nordeste

Sudeste

Rio de Janei:o

São Paulo

Sul

Centro Oeste

Distrito Federal

Granaes Regiões- 1987.

J'stribuição ao nGmero 8e :~osoita1ares

~otal PGb1 ~cas

145,:2 62.6

:255,4 185.9

4..,"1 ') f I,.._ 96.::

104,9 30,9

53.7 ::: 1 . 1

120.3 31 . 6

287.5 95.5

193,3 86.0

54,5 55,7

ernações

208.4

355,8

:63' 1

~t::.'J ') 1-'-•'-'

101.6

158.3

399.7

286. 1

50.2

Fonte: IBGE. Esta:ís:ica aa Saúde. Assistênc1a Meaíco-Sanitáia.

Os dados. ae u~a certa forma. ooaem nos levar a supor que. cc~ a

atuai estrutura de saúae vigente no país, que privilegia o setor empresarial das

grandes empresas médicas. deveria ser reorientada·a distribuição do volume de

ocupações médicas na reae 8úblíca com internação. tendo e~ vista a sua oaixa

capacidade de internações. Para sermos mais exatos, ocorreram apenas 3,3 milhões

de internações na rede pública. num total de 17.7 milhões ae internações em

1987.

6 - Baixo peso ao nascer

Uma das informações mais importantes investigaaas pela AMS. a partir

de 1985. refere-se às informações soore crianças nasciaas em hospitais. com

discriminação das que nascera~ com menos de 2500 gramas. O indicador construindo

a partir destas informações- baixo peso ao nascer obtido pela relação

24

Page 25: Presidente da República - IBGE | Portal do IBGE | IBGE · ainaa, informações soore baixo peso ao nascer ce crianças nascidas na reae rcscitalar. o aue aer~ite um ciagnóst~co

nasc1cas :e : 500 gramas co~ :::a oe nasc1oas. :em s~ao

consioeraao, pelos esoec1a' istas. como uma meaica aaeouaoa e sens1ve1 :anto ao

estado nutricional, quanto ce sa~de da mãe antes e durante a gravidez. como ao

estaco nutricional dos gruoos mais pobres aa população tauando se considera como

indicador geral a nível agregado).

Neste sentido. se. por um lado, este inaicaaor torna poss~vel

determinar áreas e situações oe alto risco chamanao atenção para a necessiaade

de acompanhamento intensivo. por outro lado, é capaz ae ihdicar que grupos e em

que momento necessitam ae col í:icas especificas de saúae e nutrição.

Os dados derivaaos da AMS sobre ba;xo peso ao nascer, no entanto,

podem para algumas regiões geográficas. não refletir a real situação do estado

nutricional e de sa~de aos grupos populacionais ai resiaentes. dado que são

informações obtidas exclusivamente em maternidades.

Este é o caso. por exemplo, das Regiões Norte e Nordeste. onde

conforme já mostrado anteriormente. existem setores oopulacionais bastante

volumosos que não têm ainaa acesso à assistência médica pela ausência destes

serviços nas áreas de residência ou próximas.

56 para exemplificar, segundo dados do Registro Civil, em 1987 cerca

de 28% dos nascimentos registrados na Região Nordeste aeram-se fora da rede

hospitalar.

Estes fatos exolicam, de uma certa forma. os resultados que aparecem

na tabela 11 onde as ~egiões Noroeste e Norte apresentam proporções de

crianças com baixo peso ao nascer inferiores à das Sudeste e Sul.

Ou seja, enquanto os resultados para o Sudeste estariam refletindo

um acesso mais amplo aos serviços de sa~de por parte da população, inclusive

daqueles estratos mais carentes. na Região Nordeste, ao contrário, o valor

encontrado estaria subestimado uma vez que se está deixando de contabilizar

aquela população mais carente que não tem acesso aos serviços de assistência

mécica e que representa. nesta região. um peso ainda bastante significativo no

cômputo geral. Por certo, a situação nutricional, tanto das mães, quanto das

crianças destes estratos. deve ser bastante precária e. caso fossem

incorporadas, elevariam os valores das proporções de crianças com baixo peso ao

nascer.

25

Page 26: Presidente da República - IBGE | Portal do IBGE | IBGE · ainaa, informações soore baixo peso ao nascer ce crianças nascidas na reae rcscitalar. o aue aer~ite um ciagnóst~co

~cesa~ -::2s res .... :ac:cs s:::;e

em. ~rat~camente. toaas as reg~ões orasi leiras.

Para o Bras· c8mc um tOC8. a o:ccorçâo Ge 11.3:~ ::le cr1ar.ças com

taixc ~eso ao nasce; é.

dobro ~a encont raaa para Da i ses como Cuba I 7~; l. -.:sA I 7'; l. Arger:t 1 r.a 1 6', i. URSS

16%1 e s~écia 14%1.

Tabela 11

Proporção ae crianças com baixo peso ao nascer,

segunao as Grandes Regiões 1985 -1987

Proporção de crianças com oaixo peso ao nascer 1 ;; l

Grandes Regiões

Bras i 1

Norte

Nordeste

Sudeste

Sul

Centro-Oeste

1985 1987

11 '3

9.3 H),Ll

9,3 9,4

13,7 1 o' 1

10,7 9.6

7,9 6,4

Aceitando-se como ~ais corretas as informações para as regiões mais

desenvolvidas, em 1985 o quaaro mostra-se ainda mais dramático. com proporções

de 13,7% e 10,7% para a Região Sudeste e Sul, respectivamente O alto valor

encontrado para a Região Sudeste por certo deve ser ainda um reflexo da crise

econômica que se abateu socre a Região durante os primeiros anos da aécaaa de

80. a aual teve reflexo orofundo sobre as condições ae vida da pooulação. em

esoecíal entre os estratos mais carentes.

Já em 1987, constatam-se reduções nas áreas mais aesenvolvidas,

coincidindo com o processo oe recuperação econômica.

26

Page 27: Presidente da República - IBGE | Portal do IBGE | IBGE · ainaa, informações soore baixo peso ao nascer ce crianças nascidas na reae rcscitalar. o aue aer~ite um ciagnóst~co

Na Região Nort e e Noroeste. oraticamente não houve granoes

a l terações nas proporções o oue atesta a tese da suoenumeração cesses valores.

Quanto à Região Centro-Oeste, que durante a década tem siao uma

área onae ocorreram grances in vestimentos e expansão econômica. obteve a mesma

os menores índices sobre oaixo oeso ao nascer. oastante oróximos aos aos oa ises

acima relacionados.

Em síntese , são a i nca bastante precárias as condições de saúae e

nutrição cas crianças brasileiras. inaepenaentemente oa região sob estudo . Este

fat o nos leva a advogar a necessidade ce que seja caca atenção especia l às

mu lneres, principalmente durante o parto e às crianças . após o nascimento . de

orma a que não tenhamos ainda mais comprometido o desenvolvimento físico e

ment al normal, com reflexos profundos no desenvolvimento futuro do país.

27

Page 28: Presidente da República - IBGE | Portal do IBGE | IBGE · ainaa, informações soore baixo peso ao nascer ce crianças nascidas na reae rcscitalar. o aue aer~ite um ciagnóst~co

, SE O ASSUNTO E BRASIL,

PROC~RE O \1\GE O ffiGE põe à disposição da sociedade milhares de informações de natureza estatística (demográfica, social e econômica), geográfica, cartográfica, geodésica e ambiental, que

permitem conhecer a realidade física, humana, social e econômica do País.

VOCÊ PODE OBTER ESSAS PESQUISAS, ESTUDOS , E LEVANTAMENTOS EM TODO O PAIS

No Rio de Janeiro:

Centro de Documentação e Disseminação de Informações- CDDI Divisão de Atendimento Integrado - DAT Biblioteca lsaac Kerstenetzky Livraria Wilson Távora Rua General Canabarro, 666 20271-201- Maracanã- Rio de Janeiro- RJ Tel.: (021)284-0402 - Telex: 2134128 Fax:(021)234-6189

Livraria do IBGE Avenida Franklin Roosevelt, 146 -loja 20021-120- Castelo- Tel.: (021)220-9147

Nos Estados procure o Setor de Documentação e Disseminação de Informações- SDDI, da Divisão de Pesquisa

Norte

RO Porto Velho- Rua Tenreíro Aranha, 2643- Centro 78900-750- Tels.: (069)221-3077/3658- Telex: 692148

AC - Rio Branco - Rua Benjamin Constant, 506 - Centro 69900-160- Tel.: (068)224-1540- Telex: 682529

AM- Manaus- Avenida Ayrão, 667- Centro- 69025-050 Tels.: (092)232-0152/0188- Ramal 13- Telex: 922668

RR- Boa Vista- Avenida Getúlio Vargas, 84-E- Centro 69301-030- Tel.: (095)224-4425- Telex: 952061

PA- Belém- Avenida Gentil Bittencourt, 418- Batista Campos 66035-340- Tel.: (091)241-1440- Telex: 911404

AP- Macapá- Rua Jovino Dinoá, 2123 -Centro 68900-160- Tel.: (096)223-2696- Telex: 962348

TO- Palmas- ACSE 01 -Conjunto 03- Lote 6/8 77100-040- Tel.:(063) 862-1907- Fax(063) 862-1829

Nordeste

MA- São Luís- Av. Silva Maia, 131- Centro 65020-570- Tel.:(098)232-3226- Telex: 982415

PI -Teresina- Rua Simplício Mendes, 436-N- Centro 64000-110- Tel.: (086)222-9308- Rarnal9- Telex: 862344

CE- Fortaleza- Avenida 13 de Maio, 2901- Benfica 64040-531- Tel.: (085)243-6941- Telex: 851297

RN- Natal- Avenida Prudente de Morais, 161 Petrópolis 59020-400- Te!.: (084)222-4771- Rarnall3- Telex: 842279

PB - João Pessoa- Rua Irineu Pinto, 94 - Centro 58010-100- Te!.: (083)241-1560- Ramal21 -Telex: 832347

PE- Recife- Rua do Hospício, 387 - 4Q andar- Boa Vista 50050-050 - Tels.: (081 )221-2798 e 231-0811 - Ramal 215 Telex: 811803

AL- Maceió- Rua Tibúrcío Valeriano, 125- Térreo- Centro 57307-620- Tels.: (082)221-2385/326-1754 Telex: 822361

SE - Aracaju - Rua do Socorro, 227 - 12 andar São José 49015-300- Te!.: (079)221-3582- Telex: 792276

BA- Salvador- Av. Estados Unidos, 476-42 andar- Comércio 40010-020- Te!.: {071)243-9277- Rarnal28- Telex: 712182

Sudeste

MG - Belo Horizonte - Rua Oliveira, 523 12 andar 30310-150- Te!.: (031)223-0554- Ramalll2- Telex: 312074

ES - Vitória- Rua Duque de Caxias, 267 -Sobreloja Centro 29010-120- Tel.: (027)223-2946- Telex: 272252

SP- São Paulo- Rua Urussuí, 93 3g andar- Itllim Bibi 04542-050- Tels.: (011)822-0077/2106/280-6645- Rama1210 Telex: 1139701 e 1132661

Sul

PR - Curitiba- Alameda Dr. Carlos de Carvalho, 625 - Centro 80430-180- Te!.: {041)234-9122- Ramal61- Telex: 416117

SC -Florianópolis Rua Victor Meírelles, 170- Centro 88010-440- Te!.: (0482)22-0733 - Rarnal256- Telex: 482250

RS- Porto Alegre- Av. Augusto de Carvalho, 1205 Cidade Baixa- 90010-390- Te!.: (051 )228-6444 Ramal28- Telex: 511862

Centro-Oeste

MS - Campo Grande - Rua Barão do Rio Branco, 1431 Centro- 79002-174- Tels.: (067)721-1163/1520- Telex: 672442

MT - Cuiabá - Avenida XV de Novembro, 235 - 22 andar Porto -78020-810- Tel.: (065)322-2121- Ramal121 Telex: 652258

GO- Goiânia- Avenida Tocantins, 675- Setor Central 74982-540- Tels.: (062)223-3121/3 106- Telex: 622470

DF- Brasília- SDS. Bl. H Ed. Venâncio Il- 12 andar 70393-900 - Tels.: (061 )223-1359/6897 e 226-9106 Telex: 612242

O IBGE possui, ainda, agências localizadas nos principais municípios.

Page 29: Presidente da República - IBGE | Portal do IBGE | IBGE · ainaa, informações soore baixo peso ao nascer ce crianças nascidas na reae rcscitalar. o aue aer~ite um ciagnóst~co