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Principais atividades e necessidade de adequação do ordenamento jurídico
AGÊNCIA BRASILEIRA DE INTELIGÊNCIA
Presidência da República Secretaria de Governo
Agência Brasileira de Inteligência
Brasília, 15 de dezembro de 2015
EUA - Boston (2013): 03 mortos e 264 feridos
Escalada do Terrorismo: 2013-2015
Rússia - Volgogrado (2013): 34 mortos e 85 feridos
Nigéria - Gujba (2013): 44 mortos e 18 feridos
Quênia - Nairóbi (2013): 72 mortos e 175 feridos
Paquistão Pechawar (2014): 148 mortos e 114 feridos
Austrália - Sydney (2014): 3 mortos e 03 feridos
França - Paris (jan. 2015): 12 mortos e 11 feridos
Tunísia - Túnis (mar. 2015): 22 mortos e 50 feridos
Quênia - Garissa (abr. 2015): 155 mortos e 79 feridos
Kwait - Capital (jun. 2015): 27 mortos e 227 feridos
Escalada do Terrorismo: 2013-2015
Turquia - Ancara (out. 2015): 102 mortos/400 feridos
Tunísia - Sousse (out. 2015): 39 mortos e 39 feridos
Egito – Sinai (out. 2015): 224 mortos
Líbano – Beirute (nov. 2015): 44 mortos e 230 feridos
França - Paris (nov. 2015): 130 mortos e 352 feridos
Escalada do Terrorismo: 2013-2015
Ações Preventivas
Avaliação de Riscos
Sensibilidade das Delegações
Criticidade dos Jogos
Protocolo Terrorismo
Papel da Inteligência de Estado
Coordenação de Spotters
Credencimento
Papel da Inteligência de Estado - Terrorismo
Trabalho com a Sociedade Civil
• Pesquisa de Credenciamento
• Capacitação de Parceiros
Ações Preventivas
• Cooperação com Instituições Nacionais
• Monitoramento de Redes Sociais
• Articulação com SI Estrangeiros
Papel da Inteligência de Estado - Terrorismo
Ações Preventivas
Legislação de Inteligência
Criou a ABIN e instituiu o Sistema Brasileiro de Inteligência (SISBIN)
Estruturou o Plano de Carreiras e Cargos da ABIN
Lei 9.883/1999
Lei 11.776/2008
Art. 3o Fica criada a Agência Brasileira de Inteligência -
ABIN, órgão da Presidência da República, que, na posição
de órgão central do Sistema Brasileiro de Inteligência,
terá a seu cargo planejar, executar, coordenar,
supervisionar e controlar as atividades de inteligência do
País, obedecidas à política e às diretrizes superiormente
traçadas nos termos desta Lei.
Lei 9.883/1999
Parágrafo único. As atividades de inteligência serão
desenvolvidas, no que se refere aos limites de sua
extensão e ao uso de técnicas e meios sigilosos, com
irrestrita observância dos direitos e garantias
individuais, fidelidade às instituições e aos princípios
éticos que regem os interesses e a segurança do Estado.
Lei 9.883/1999
Art. 4o À ABIN, além do que lhe prescreve o artigo anterior, compete:
I - planejar e executar ações, inclusive sigilosas, relativas à obtenção e análise de dados para a produção de conhecimentos destinados a assessorar o Presidente da República;
II - planejar e executar a proteção de conhecimentos sensíveis, relativos aos interesses e à segurança do Estado e da sociedade;
III - avaliar as ameaças, internas e externas, à ordem constitucional;
IV – promover o desenvolvimento de recursos humanos e da doutrina de Inteligência, realizar estudos e pesquisas para o exercício e aprimoramento da atividade de Inteligência
Lei 9.883/1999
Art. 8o São atribuições do cargo de Oficial de Inteligência:
I - planejar, executar, coordenar, supervisionar e controlar:
a) produção de conhecimentos de inteligência;
b) ações de salvaguarda de assuntos sensíveis;
c) operações de inteligência.
Lei 11.776/2008
Inteligência de Estado
A ABIN é o único órgão do Estado brasileiro
que tem por finalidade única o exercício
da Atividade de Inteligência.
Reforma na Legislação de Inteligência
Atividade de Inteligência na Constituição Federal
Proteção do profissional de inteligência
Lei Orgânica da Atividade de Inteligência
Criação de normas legais e infralegais de suporte ao exercício da Atividade de Inteligência
Interceptação de comunicações e escuta ambiental
Reforma na Legislação de Inteligência
Atividade de Inteligência na Constituição Federal
Inserir a Inteligência como atividade específica no rol de atividades com previsão constitucional
Prever a possibilidade de investigação criminal de interesse da atividade de Inteligência de Estado;
Assegurar o acesso a cargos da carreira de Inteligência somente a brasileiros natos.
Proposta de Emenda Constitucional
Criar mecanismos legais de proteção à identidade do profissional de inteligência e de suporte jurídico ao exercício de suas atividades profissionais.
Definir legalmente as técnicas e meios operacionais;
Definir como crime a divulgação de identidade de profissional de inteligência e assegurar o sigilo de procedimentos em âmbito processual.
Proteção ao Profissional de Inteligência
Reforma na Legislação de Inteligência
Reger de forma consolidada toda a atividade de Inteligência, conferindo prerrogativas aos membros de sua carreira, bem como sua forma de atuação.
Lei Orgânica da Atividade de Inteligência
Reforma na Legislação de Inteligência
Criação de Normas legais e infralegais de suporte ao exercício da Atividade de Inteligência
Fornecer suporte jurídico ao exercício da atividade de Inteligência.
Alterar Código Nacional de Trânsito visando a permitir o uso de placas vinculadas em veículos oficiais;
Alterar a Lei n° 8.745/93 (incluir alínea ao inciso VI do art. 2º) para possibilitar a contratação temporária de pessoal para a atividade de Inteligência.
Reforma na Legislação de Inteligência
Regulamentar os critérios para concessão de credencial de segurança, para uniformização no âmbito da Administração Pública Federal;
Proporcionar remuneração atraente a instrutores externos aos órgãos do SISBIN;
Criação de Normas legais e infralegais de suporte ao exercício da Atividade de Inteligência
Reforma na Legislação de Inteligência
Reforma na Legislação de Inteligência
Alterar Lei das licitações (8.666/93) para permitir facilidades e sigilo nas aquisições de materiais e aquisição de serviços pela atividade de Inteligência;
Isenção de impostos para aquisição de bens, tecnologias, equipamentos e veículos operacionais; e
Transformar postos no exterior em missões permanentes da atividade de Inteligência junto ao MRE.
Criação de Normas legais e infralegais de suporte ao exercício da Atividade de Inteligência
Permitir que a ABIN realize interceptação de comunicações e escuta ambiental, com autorização judicial específica e unicamente nas seguintes situações:
Contra estrangeiros não residentes no País;
Para fins de investigação de terrorismo;
Contraespionagem;
Sabotagem; e
Proteção da própria instituição.
Interceptação de Comunicações e Escuta Ambiental
Reforma na Legislação de Inteligência