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UNIVERSIDADE FEDERAL PIAUÍ - UFPI CAMPUS SENADOR HELVIDÍO NUVNES DE BARROS – CSHNB CURSO: LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DISCIPLINA: BIOLOGIA MOLECULAR PROFESSOR: DR. DANIEL BARBOSA LIARTE GRUPO: EDUARDO NASCIMENTO DE SOUSA SÁ ERASMOVLANE DA SILVA BEZERRA NEVES REGISALDO FEITOSA DOS SANTOS Processamento do RNA

Processamento Do RNA

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Page 1: Processamento Do RNA

UNIVERSIDADE FEDERAL PIAUÍ - UFPICAMPUS SENADOR HELVIDÍO NUVNES DE BARROS – CSHNBCURSO: LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICASDISCIPLINA: BIOLOGIA MOLECULARPROFESSOR: DR. DANIEL BARBOSA LIARTE

GRUPO:

EDUARDO NASCIMENTO DE SOUSA SÁ

ERASMOVLANE DA SILVA BEZERRA NEVES

REGISALDO FEITOSA DOS SANTOS

Processamento do RNA

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Processamento do RNA

• O que é?

• Nos eucariotos, a transcrição ocorre no núcleo e a tradução ocorre no citoplasma. Assim, antes que os RNAs transcritos saiam do núcleo, eles devem ser modificados de várias maneiras, dependendo de seu tipo, é o chamado processamento do RNA.

• Antes que o RNAm possa ser usado pelos ribossomos como um molde para a construção de proteínas ele primeiramente precisa ser processado;

• Após a transcrição, é desfeito o complexo transcricional e o RNA sintetizado, após seu processamento, irá rumar para o local de sua atividade fisiológica;

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Processamento do RNA

• Qual a importância do processamento do RNA?

• Tornar útil o pré-RNAm formado na transcrição para formação de proteínas;

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• Adição do Quepe 5’

• Modificação da extremidade 5’ pela adição de um nucleósido alterado (7 metilguanosina, terminal cap);

• O pré-mRNA é modificado na terminação 5’ pela adição de uma estrutura chamada cap 5’. Consiste na adição de um nucleotídeo extra na terminação 5’, da metilação pela adição de um grupo metil à base do nucleotídeo recém adicionado e a adição de um grupo –OH no açúcar de um ou mais nucleotídeos. Proteínas reconhecem o cap 5’ e se ligam;

• A presença do cap 5’ também aumenta a estabilidade do mRNA e influencia a remoção dos Introns.

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• Adição guanina no terminal 5’;

• Formação de uma ligação incomum 5’-5’ envolvendo três fosfatos PPP;

• Adição de um grupo metila na posição 7 da guanina.

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Processamento do RNA

• Adição da cauda poli-A

• Sinalização no DNA interrompe a transcrição, terminando assim o pre-RNA;

• Ponta 3’ é então clivada e uma sequência poli-A é adicionada a sua extremidade;

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• A poli-A polimerase é recrutada pela CstF e CPSF e sintetiza uma cauda de aproximadamente 200 bases na ponta 3’ livre;

• Poli-A polimerase sintetiza a fita a partir de ATP sem a necessidade de uma fita molde;

• Proteínas ligadoras de poli-A vão se associando a cauda nascente.

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• Funções do cap e poli-A no mRNA;

• Estabiliza a molécula de mRNA;

• Protege o mRNA contra a ação de endonucleases;

• Atua como acentuadora da tradução;

• Atua no transporte do mRNA para o citoplasma.

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• Íntrons e exons;

• O transcrito primário ou precursor de mRNA ou pré-mRNA (também chamado de hnRNA);

• Possui sequências que não são incluídas na forma final do mRNA, os íntrons, e sequências que serão mantidas, após o processamento deste ácido nucléico, os exons regiões codificadoras dos genes;

• Com algumas exceções, a presença de éxons e íntrons é característica de eucariontes;

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Processamento do RNA

• Splicing

• Pre-mRNAs de eucariotos sofrem um processamento que retira porções internas da molécula (introns) conservando apenas parte do transcrito original (exons);

• A remoção dos introns é feita por enzimas especificas e faz parte do processamento que sofre o pré-RNAm antes de sair do núcleo.

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Processamento do RNA

• Splicing

• Fatores chave nesse processo incluem; o RNA com seus introns e exons e o spliceossomo;

• Na extremidade 5’ do intron G.U. um sitio A de ramificação, e na extremidade 3’ A.G.

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Processamento do RNA

• O splicing se inicia com o ataque do grupo OH ligado ao carbono 2 de uma base do intron ao grupo fosfato da base na extremidade 5’ do intron.

• Este ataque libera a extremidade 3’ do exon adjacente e forma uma estrutura de laço.

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Processamento do RNA

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