PROCESSO PENAL - Resumo Processo Penal Berriel

8/13/2019 PROCESSO PENAL - Resumo Processo Penal Berriel

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www.ResumosConcursos.hpg.com.brResumo: Direito Processual Penal Polcia Federal por Carlos A. Berriel

Resumo de Direito Processual Penal

Assunto:

DIREITO PROCESSUAL

PENAL - PF

Autor:

CARLOS A. BERRIEL

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DIREITO PROCESSUAL PENAL

Prof. Carlos A. Berriel.

-Da Jurisdio e da Competncia (arts. 69 a 91)

A Jurisdio a atividade do Juiz en!uanto a Ao a atividade da parte. "Canuto #endesde A$meida%.

-&$ementos da Jurisdio'

-NOTIO(Conecimento)-VOCATIO(Camamento)

-COERCIO(Coero)

-JUDITIO(Ju$amento)

-EXECUTIO(&*ecuo)

-NOTIO(Conecimento) o poder de conecer uma causa e decidi-$a.

-VOCATIO (Camamento) o poder de +azer comparecer em ,uzo todo a!ue$e cu,apresena +or necessria ao esc$arecimento do caso "su/ ,udice% e de reu$ar o andamento doprocesso.

-COERTIO(Coero) consiste na possi/i$idade de ap$icar medidas de coao processua$para !ue a,a respeito e arantia a +uno ,urisdiciona$.

-JUDITIO(Ju$amento) o poder de ,u$ar e pronunciar o direito ao caso concreto.

-EXECUTIO(&*ecuo) o poder de arantir o cumprimento da sentena !ue no direitopena$ automtica.

- Princpios a !"risi#$o'

% 0rincpio do Juiz atura$ (Constituciona$)

% 0rincpio da 2nvestidura

% 0rincpio da 2mparcia$idade do Juiz

% 0rincpio da 2ndivisi/i$idade

% 0rincpio da 2mprorroa/i$idade

% 0rincpio da 2nevita/i$idade (2rrecusa/i$idade)

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% 0rincpio da 4e$atividade

% 0rincpio da 0rocessua$idade "u$$a poena sine ,uditio%

5 &sses princpios so imprescindveis reu$aridade processua$ so/ pena de NULIDADE.-Da Co&pe'(ncia'

"A competncia a de$imitao didtica da ,urisdio%. Joo #onteiro.

"A competncia o poder !ue tem o Juiz de e*ercer a sua ,urisdio so/re certos ne7cioscertas pessoas em certo $uar%. 8a$ter 0. Acosta

Diviso C$ssica'

1- &m razo do uar o critrio mais indicado para o processo.

0rincipais #otivos' - 0reveno :era$ pois a pena a$m de castiar o in+rator previne aprtica de novo de$ito;

-&conomia 0rocessua$ +aci$itar a co$eita de provas.

3- &m razo da #atria ser determinada em +uno da matria a ser apreciada'

- eis de - &m razo da 0essoa ditada pe$a +uno !ue a pessoa e*erce o !ue $e arante +oroespecia$ ou privi$eiado.

% C42?@42


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a) Duas ou mais in+raBes +oram praticadas ao mesmo tempo por vrias pessoas reunidasou umas contra as outras;

/) uando a prova de uma in+rao ou de !ua$!uer de suas circunstncias e$ementares in+$ui

na prova de outra in+rao.

% Continncia '

uando duas ou mais pessoas +orem acusadas pe$a mesma in+rao (co-autoria) e no concurso+orma$ erro na e*ecuo (a/erratio ictus) e no resu$tado diverso do pretendido (a/erratiodi$icti).

% 0reveno'

% Competncia 0or 0rerroativas de Euno.

%

DisposiBes &speciais

% Ap$icao da ei 0ena$ Frasi$eira para crimes praticados no e*terior (art. GH C.0)

% 0rincpio 4ea$ para os crimes cometidos contra /ens ,urdicos;

% 0rincpio da 0roteo 0essoa$ para os crimes praticados contra certas pessoas;

% 0rincpio da Justia Iniversa$ ou Cosmopo$ita tratados e ConvenBes.

2nstruo Crimina$

% Crimes de 4esponsa/i$idade dos +uncionrios 0=/$icos (art. 1> a 1K).

% entido Amp$o L Crimes cometidos por +uncionrios p=/$icos no e*erccio da +unop=/$ica a/ranendo at mesmo crimes praticados pe$o 0residente da 4ep=/$ica #inistros:overnadores e ecretrios cu,o processo e ,u$amento compete ao Conresso aciona$.

% entido Comum L somente por +uncionrios p=/$icos no e*erccio da +uno.

% Crimes Comuns !ua$i+icados pe$a condio de +uncionrio p=/$ico.

4ito 0rocessua$ 0r7prio'

M


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%


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DA #&D2DA A&CI4A?O42A (art. 13 a 1MM) ou CAI?&A4& visam asseurardireitos do o+endido ou dos $esados pe$o crime. &ssas medidas destina-se a

prevenir possve$ dano ou pre,uzo !ue certamente podero advir com ademora da so$uo de+initiva da causa ou $itio.

atureza 0reventiva

042C20A2 #&D2DA

< &P&?4< (art.13) a reteno de /ens m7veis ou im7veis avidos com proventos dain+rao ainda !ue tena sido trans+eridos terceiros. (art.13 a 1>3).

5 Fens apreendidos (04


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D< A44&?


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% er sempre ouvido o #.0.

% &m caso de d=vida o Juiz remeter as partes ao Juzo Cve$ ordenando o dep7sito dacoisa.

% ?ratando-se coisa +aci$mente deteriorve$ ser ava$iado e $evado a $ei$o p=/$icodepositando-se o dineiro apurado.

Artio 133

0ressupostos para a restituio'

a) Certeza do direito

/) Ea$ta de interesse na reteno da coisa para o processo

% Do incidente de 2nsanidade #enta$ do Acusado (art. 1M9)

Crime U Eato ?pico Anti,uridico e Cu$pve$

% A Cu$pa/i$idade pressupBe a responsa/i$idade do acusado.

% @ isento de pena o aente !ue por doena menta$ ou desenvo$vimento menta$ incomp$etoou retardado era ao tempo da ao ou omisso inteiramente incapaz de entender o carteri$cito do +ato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento. (art. 36 C.0.)

% Savendo d=vida so/re a sanidade menta$ do acusado ca/e &*ame de 2nsanidade #enta$!ue dever ser rea$izado por psi!uiatra.

% < &*ame ser determinado pe$o Juiz

a- #ediante representao da Autoridade 0o$icia$ ou 2I@42?


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- Da 0riso

Conceito' a supresso da $i/erdade individua$ mediante reco$imento aesta/e$ecimento pr7prio

- 0risBes eais

- &m +$arante

- 0or ordem escrita

- Da autoridade ,udicia$

- 0riso 0rocessua$ ( em 0ena )

- E$arante

- 0reventiva

- 0ron=ncia

- 0rovis7ria

- 0riso por 0ena

- Decorrente de entena Judicia$

. &m E$arante

. 0reventiva

. Civi$

. Administrativa

. A$/erue

. Domici$iar

. &specia$

. Caute$ar (temporria para averiuaBes)

- Da 0riso em E$arante

- @ a certeza visua$ do crime (4a+ae$ #aa$es)

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&spcies 1. tH ao &stado 1- 0r7prio

de de E$arncia 3- uase-E$arante

E$arante >- 2mpr7prio M- 0resumido

3. tH a sua - 2nvestiat7rio

atureza

>. tH ao Critrio -0reparado

de 0uni/i$idade - 0rovocado

- Eor,ado

M. tH a


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- S a inteno criminosa deve ser punida a tentativa.

- E$arante 0rovocado

- o inteno criminosa no deve ser punida a tentativa- E$arante Eor,ado

- o respa$do $ea$

- < aente !ue +or,ou deve ser punido por crime !ue cometeu (a/uso de poder)

- #erece o rep=dio socia$

- Da 0riso 0reventiva

- @ medida e*trema s7 devendo ser decretada !uando rea$mente necessria dedespaco +undamentado.

4e!uisitos 1- 0rova de #ateria$idade;

3- 2ndcios u+icientes da Autoria;

>- 0ara arantia da


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- @ o reime a/erto !ue permite ao condenado continuar tra/a$ando durante o dia e s7reco$er-se noite.

- 0ressupostos u/,etivos - Ausncia de 0ericu$osidade

- Compati/i$idade com o 4eime

- 0ressupostos T dias L ei nH KTG3 de 3NTGN9T (crimes ediondos)

- Da i/erdade 0rovis7ria

- Risa su/stituir a priso provis7ria asseurando a presena do acusado em ,uzo

- ?em previso $ea$

- < re$a*amento da priso dever ocorrer sempre !ue a priso +or i$ea$

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- A i/erdade 0rovis7ria impBe deveres e o/riaBes

i/erdade 1- - uando cou/er +iana mas o ru +or po/re

>- Redada 1- 0ena mnima superior a 3 anos (rec$uso)

3- ContravenBes Radiaem e #endicncia

>- Crimes Do$osos se o ru , +or condenado por outrocrime do$oso com sentena transitada em ,u$ado.

M- uando o ru +or vadio

- Crimes 0unidos com rec$uso !ue provo!uem c$amorp=/$ico ou cometidos cN vio$ncia ou rave ameaa contra a pessoa

6- Aos !ue no mesmo processo tiverem !ue/rado a+iana anteriormente

G- uando presentes os motivos da priso preventiva

K- 0riso Discip$inar administrativa ou mi$itar

9- Aos !ue estiverem no ozo de $i/erdade condiciona$sa$vo se processado por crime cu$poso !ue admita +iana

1T- C7dio E$oresta$

Eiana L @ um direito su/,etivo do acusado !ue $e permite mediante cauo e cumprimentode certas o/riaBes conservar sua $i/erdade at a sentena condenat7ria irrecorrve$

( #aa$es orona)@ a rera pois a maioria dos de$itos a pena mnima iua$ ou in+erior a 3 anos.

&spcies - Dep7sito

- Sipoteca

Ei*ao de +iana L 0e$o De$eado L Crimes apenados com deteno e priso simp$es ( art.>33)

- 0e$o Juiz L Crimes punidos com rec$uso

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- Crimes 0unidos com deteno nas in+raBes com economia popu$ar esoneao +isca$

Das u$idades

Conceitos - Rcios L !ue impedem um ato de e*istncia $ea$

- Ea$as L !ue a+etam a va$idade ,urdica do ato

- De+eitos L !ue tornam sem va$or ou podem inva$idar o ato ou oprocesso no todo ou em parte

- ano L atravs da !ua$ se tornam inv$idos os atos cumpridos semas +orma$idades $eais

C$assi+icao 1- uanto +orma - su/stancia$ (essencia$)

das u$idades 3- uanto a +ina$idade - A/so$uta

- 4e$ativa

- 2rreu$aridade

>- uanto a Capaci- - A/so$uta (sanve$ G3 C.0.0

dade de 4ecuperao e insanve$ G> C.0.0.)

- 4e$ativa (sempre sanve$)

M- osso C7dio a) A/so$utas - uanto ao ,uzo

- uanto s partes

- uanto s +ormas

/) 4e$ativas L ?odas as demais

Caractersticas- Devem ser decretadas de o+cio

das nu$idades - o conva$escem

- 0odem ser invocadas a !ua$!uer tempo

- As partes no podem de$a dispor

- Dizem respeito ao interesse p=/$ico

- o +irmam coisa ,u$ada

- 0odem ser o/,eto de reviso crimina$ ou "a/eas Corpus%

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Caractersticas- o podem ser decretadas de o+cio

das u$idades - Devem ser a$eadas no tempo oportuno4e$ativas - 7 por !uem no $e deu causa e

- 0repondera o interesse privado

As u$idades 4e$ativas consideram-se sanadas'

- 0e$o si$ncio das partes

- 0e$a consecuo do ato no o/stante sua irreu$aridade

- 0e$a aceitao do ato

0rincpio :era$ L "enuma nu$idade ocorre se no pre,uzo para a acusao ou para ade+esa (art.6>)

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