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PRODUÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
Título: Consciência e ações no descarte correto dos resíduos sólidos
Autor
Rosilene Sombrio Volpato Mateus
Escola de Atuação
Colégio Estadual Paiçandu - Ensino Fundamental, Médio,
Normal e Profissional
Município da escola
Paiçandu
Núcleo Regional de Educação
Maringá
Orientador
Profª Drª Maria Aparecida Sert
Instituição de Ensino Superior
UEM – Universidade Estadual de Maringá
Disciplina/Área
Ciências
Produção Didático-pedagógica
Unidade Didática
Público Alvo
5ª série / 6º ano
Localização
Colégio Estadual Paiçandu – Ensino Fundamental, Médio,
Normal e Profissional
Rua Santos Dumont n° 521
Apresentação:
Na sociedade atual, a produção excessiva de resíduos
transforma-se em um problema de saúde pública e provoca o
esgotamento dos recursos naturais.
O presente projeto oportuniza uma discussão sobre a questão
ambiental, sobretudo a respeito do descarte dos resíduos
sólidos e aborda a coleta seletiva como uma alternativa para a
redução do volume de lixo. Por meio de ações educativas e
efetivas dentro do contexto escolar, pretende-se, despertar
nos alunos e na comunidade uma consciência crítica em
relação ao descarte correto dos resíduos e a promoção de
hábitos cotidianos de separação dos resíduos em materiais
recicláveis, compostagem e rejeitos, bem como a destinação
correta dos mesmos.
A metodologia empregada busca promover o incentivo ao
debate, a construção do conhecimento e a reflexão sobre as
questões ambientais para a sensibilização das comunidades
atingidas, utilizando-se para isto de questionamentos,
observações, visitações, fórum de debates, pesquisas e
atividades práticas como a produção de papel reciclado e a
confecção de objetos úteis a partir de material descartado. No
encerramento das atividades será organizada uma exposição
com o material produzido e as pesquisas efetuadas destinada
à comunidade escolar com o intuito de divulgação do conceito
do projeto.
Palavras-chave
Educação ambiental; reciclagem; resíduos sólidos.
PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA – UNIDADE DIDÁTICA
O DESCARTE CORRETO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
PROFESSORA PDE 2010: ROSILENE SOMBRIO VOLPATO MATEUS
ORIENTADORA: PROFª. DRª. MARIA APARECIDA SERT
NÚCLEO: MARINGÁ
ÁREA: CIÊNCIAS
INTRODUÇÃO
"Lixo não existe. Resíduos sólidos são matéria prima a ser reaproveitada"
(Genebaldo Freire)
A palavra lixo, deriva do latim, lix, e significa “cinza”, e é conceituada como sendo
sobras, ou restos. Até pouco tempo atrás se pensava no termo “resíduo” como sinônimo
para lixo. Atualmente, os conceitos evoluíram: resíduos são materiais sólidos e
heterogêneos resultantes das atividades humanas ou da natureza, que podem ser
reaproveitados parcial ou totalmente. Lixo significa tudo que não pode ser reaproveitado
ou reciclado (PARANÁ, 2008). Ainda, para Calderoni (1998), o termo resíduo é
praticamente sinônimo de lixo, material inútil, descartado, que se joga fora. Entretanto, o
que para muitos é simplesmente lixo, na realidade é um composto formado, em sua
maioria, por materiais que podem ser reutilizados ou reciclados (SILVA; NOLÊTO, 2004).
Desde a Revolução Industrial no final do século XVIII, os hábitos de consumo
da população mundial têm sofrido constantes evoluções, aumentando
consideravelmente o volume e a diversidade dos resíduos gerados nos centros
urbanos (RODRIGUES; CAVINATO, 2004). Segundo dados da ABRELPE (2010), no
Brasil a quantidade de resíduos sólidos gerados cresceu 5,3% entre 2009 e 2010, e
desses receberam o destino correto cerca de 57% ou mais de 31 milhões de
toneladas, ainda assim, quase 23 milhões de toneladas (42,4%) seguiram para
lixões ou aterros controlados, trazendo consideráveis danos ao meio ambiente.
A composição do lixo urbano é variável, dependendo do porte da cidade, dos
hábitos da população e de sua procedência ou origem. As proporções encontradas
na literatura são de 65% de matéria orgânica, 15% de papel e papelão, 7% de
plásticos, 2 % de vidros, 3% de metais, estes últimos de alta reciclabilidade e o
restante são os rejeitos e materiais com potencial poluidor, como pilhas, baterias e
lâmpadas fluorescentes (GALBIATI, 2001).
Todo lixo produzido é resultado dos nossos hábitos, uma vez que atualmente
vivemos a era dos descartáveis (RODRIGUES; CAVINATO, 2004), onde quase tudo
o que compramos – roupas, calçados, móveis, brinquedos, eletrodomésticos,
aparelhos eletrônicos – tem pouca durabilidade e são substituídos rapidamente por
uma “novidade tecnológica”. A indústria de alimentos investe na praticidade em
embalagens muitas vezes individuais e totalmente descartáveis. Estes produtos são
compostos por materiais como plásticos, metais e vidro e que se decompõem muito
lentamente quando descartados no ambiente, comprometendo o ciclo natural de
decomposição, provocando a contaminação do solo e da água.
No Quadro 1 podemos observar o tempo necessário para a decomposição de
alguns resíduos:
Lixo Tempo de decomposição
Cascas de frutas de 1 a 3 meses
Papel 03 a 06 meses
Pano de 6 meses a 1 ano
Chiclete 05 anos
Filtro de cigarro de 05 a 10 anos
Tampa de garrafa 15 anos
Madeira pintada 15 anos
Nylon mais de 30 anos
Sacos plásticos de 30 a 40 anos
Lata de conserva 100 anos
Latas de alumínio 200 anos
Plástico 450 anos
Fralda descartável 600 anos
Garrafas de vidro indeterminado
Pneu indeterminado
Garrafas de plástico (pet) tempo indeterminado
Borracha tempo indeterminado
Vidro 1 milhão de anos
Quadro 1 – Dados referentes a decomposição de resíduos.
“A lata de lixo não é um desintegrador mágico de matéria"
(CONSCIÊNCIA SÓCIO AMBIENTAL, 2011)
MAS, O QUE FAZER COM TANTO LIXO?
Basta uma caminhada pelas ruas que se percebe o lixo espalhado pelas
calçadas, entupindo bueiros e canais de escoamento, em terrenos baldios,
provocando mau cheiro, atraindo insetos e doenças, podendo inclusive formar
criadouros de larvas do mosquito da dengue devido ao acúmulo de água
(INSTITUTO BRASILEIRO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, 2001).
A separação do lixo nas residências e no ambiente de trabalho deve se tornar
um hábito simples de consciência ambiental e civilidade a todos. Cada cidadão é
responsável pela geração do lixo e deve comprometer-se juntamente com os órgãos
públicos, na busca de soluções para a problemática. É urgente a necessidade de
tomada de novas posturas em relação ao destino final do lixo buscando a promoção
de um ambiente saudável agora e para as gerações futuras (SILVA; NOLÊTO,
2004).
Para este processo se concretizar, é necessário que toda a sociedade se
conscientize da sua parcela de responsabilidade em realizar a separação dos
materiais recicláveis (papéis, vidros, plásticos e metais) do restante do lixo ainda na
fonte geradora. Alem da proteção do ambiente, o descarte correto transforma o lixo
em matéria prima de qualidade na indústria da reciclagem melhorando a vida de
muitas pessoas que trabalham na coleta seletiva (GALBIATI, 2001).
REJEITOS, COMPOSTAGEM E RECICLÁVEIS
O gerenciamento dos resíduos sólidos urbanos é de responsabilidade das
Prefeituras Municipais, mas, ainda são poucos municípios que fazem a destinação
correta dos resíduos (INSTITUTO BRASILEIRO DE DEFESA DO CONSUMIDOR,
2001). O ideal no processo de separação e destinação correta do lixo doméstico é
dividi-lo em três partes: rejeitos, compostagem e recicláveis.
Os rejeitos correspondem à parte que deve ser recolhida pela coleta regular
de lixo e destinada aos aterros sanitários, incineração ou pirólise (queima em
ambiente fechado sem oxigênio). São materiais como papéis higiênicos,
absorventes, fraldas descartáveis, cotonetes, lâminas de barbear, copos
descartáveis, entre outros e correspondem há porção menor do material descartado
nas residências (INSTITUTO BRASILEIRO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, 2001).
O restante divide-se em compostos orgânicos e o material destinado a indústria da
reciclagem, podendo variar de acordo com os hábitos de consumo da família.
O material orgânico como sobras de alimentos, cascas de frutas, restos de
poda podem ser transformados em adubo orgânico ao ser misturado com o solo ou
colocados numa composteira e usado por quem cultiva plantas em casa.
(INSTITUTO BRASILEIRO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, 2001).
A separação da parte do lixo destinada a reciclagem é bem simples. Papel,
papelão, embalagens Tetra Pak®, e pet, plásticos, vidros e metais são os materiais
recicláveis mais comuns nas residências. O material deve ser limpo e depositado em
um espaço próprio, protegido da chuva (em caixas ou sacolas) e entregue aos
coletores ou em postos de entrega voluntária (GALBIATI, 2001). É importante que
este material seja reservado limpo, pois as impurezas desqualificam e desvalorizam
o material no comércio da reciclagem e podem provocar odores desagradáveis e
atrair insetos no local onde ficam guardados. Entretanto, recomenda-se que a
limpeza seja feita reaproveitando a água utilizada para lavar louças ou roupas,
evitando o desperdício de água.
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS – AGORA É LEI
Lei 12.305/2010 (Lei Ordinária) 02/08/2010
Novos desafios para poder público, empresas, catadores e população
“O poder público, o setor empresarial e a coletividade são responsáveis pela
efetividade das ações voltadas para assegurar a observância da Política Nacional de
Resíduos Sólidos [...]” Cap. III, Seção I, art. 25 (BRASIL, 2010).
A Política Nacional de Resíduos Sólidos, promulgada no dia 2 de agosto de 2010 e
regulamentada em 23 de dezembro de 2010, prevê que não existam mais lixões no Brasil.
Os municípios terão a obrigação de erradicar essas áreas insalubres até o ano de 2014.
As novas determinações legais passam para o poder público municipal o trabalho
de zelar pela limpeza urbana e pela coleta e destinação final dos resíduos. Com a lei da
Política Nacional de Resíduos Sólidos, a tarefa das prefeituras ganha uma base mais sólida
com princípios e diretrizes, dentro de um conjunto de responsabilidades que tem o
potencial de mudar o panorama do lixo no Brasil.
A lei exigiu a destinação dos rejeitos para aterros normatizados ambientalmente,
proibindo a coleta de recicláveis, presença de animais e de moradias nessas áreas.
Cabem também as prefeituras a implantação da coleta seletiva de lixo reciclável nas
residências, e sistemas de compostagem para resíduos orgânicos (COMPROMISSO...,
2011).
O que muda com a lei
ANTES
DEPOIS
Falta de prioridade para o lixo urbano
Existência de lixões na maioria dos municípios
Resíduo orgânico sem aproveitamento
Coleta seletiva cara e ineficiente
Municípios farão plano de metas sobre resíduos com participação dos catadores
Os lixões precisam ser erradicados em 4 anos
Prefeituras passam a fazer a compostagem
É obrigatório controlar custos medir e controlara qualidade do serviço
Fonte: http://www.cempre.org.br/download/pnrs_leinapratica.pdf
Reciclagem e inclusão social
A nova lei em vigor beneficia cerca de 1 milhão de pessoas no Brasil. São os
trabalhadores da reciclagem que fazem a seleção dos materiais em barracões e
também os carroceiro, que percorrem as ruas das cidades para a coleta. Estes
trabalhadores devem ser mobilizados em cooperativas e, unindo forças poderão
melhorar a qualidade e a quantidade, e consequentemente os rendimentos
financeiros dos materiais separados do lixo (COMPROMISSO..., 2011).
O que muda com a lei
ANTES
DEPOIS
Exploração por atravessadores e riscos à saúde
Informalidade
Problemas de qualidade e quantidade dos materiais
Falta de qualificação e visão de mercado
Catadores reduzem riscos à saúde e aumentam renda em cooperativas
Cooperativas são contratadas pelos municípios para coleta e reciclagem
Aumenta a quantidade e melhora a qualidade da matéria prima reciclada
Trabalhadores são treinados e capacitados para ampliar produção
Fonte: http://www.cempre.org.br/download/pnrs_leinapratica.pdf
OS RESÍDUOS DOMÉSTICOS COM DESCARTE ESPECIALIZADO
Ainda nas residências existem outros tipos de resíduos que merecem um
descarte diferenciado como o lixo eletrônico e o óleo usado. Ambos devem ser
destinados a reciclagem especializada.
Lixo eletrônico: números que impressionam!
Os resíduos eletrônicos, também denominados de e-lixo (e-waste em inglês)
são os vilões do momento. São considerados descarte eletrônico todo material que
necessita de fontes elétricas, baterias ou pilhas para seu funcionamento. Incluem-se
nesta relação computadores, celulares, notebook, câmeras digitais, MP3 player,
geladeiras, microondas, lâmpadas, pilhas, baterias e o que mais você usar em casa
que, descartados, podem poluir o planeta. Estes equipamentos são produzidos com
substâncias nocivas, e uma vez descartados de forma incorreta em locais pouco
apropriados como lixões e perto de lençóis freáticos tornam-se problemas ainda
maiores. Esses tipos de resíduos representam 5% de todo o lixo produzido pela
humanidade. Isso quer dizer que 50 milhões de toneladas são jogadas fora todos os
anos pela população do mundo. No Brasil se produz cerca de 2,6Kg de lixo
eletrônico por habitante/ano. Aqui também, no nosso país, são fabricados por ano 10
milhões de computadores, e quase nada está sendo reciclado. Só de celulares e as
baterias que são fabricadas através de componentes tóxicos, são 150 milhões.
Entrarão no mercado anualmente mais 80 milhões de celulares, mas somente 2%
serão descartados de forma correta. Os outros 98% ficam guardados em casa ou
despejados no lixo comum, criando ainda mais impacto ambiental (SMAAL, 2009).
Óleo de cozinha e o meio ambiente
O óleo de cozinha é altamente prejudicial ao meio ambiente e quando jogado
na pia (rede de esgoto) causa entupimentos, havendo a necessidade do uso de
produtos químicos tóxicos para a solução do problema. Porem, quando liberados no
ambiente sem um tratamento eficaz, acaba se espalhando na superfície dos rios e
das represas, causando danos à fauna e flora aquática. Despejado no solo
impermeabiliza-o, contribuindo com as enchentes (RGNUTRI, 2008).
Diversas são as possibilidades de reciclagem do óleo de fritura, entre outras
finalidades destacam-se a produção de resina para tintas, sabão, detergente,
glicerina, ração para animais e biodiesel.
Existem projetos sociais em Organizações Não Governamentais (ONGs) que
promovem a remanufatura ou o reaproveitamento destes resíduos de reciclagem
complexa. Basta procurar informações nos órgãos públicos como a Secretaria de
Meio Ambiente dos Municípios (NEVES, [2011?]).
Você sabe o quanto o óleo despejado na pia polui a água e o solo?
Para cada litro de óleo despejado na pia, cerca um milhão de litros de água são contaminados. Isto equivale à quantidade que uma pessoa consome em
aproximadamente 14 anos de vida (RGNUTRI, 2008).
É fundamental acondicionar o óleo usado em garrafas PET e entregar para as entidades que o beneficiam.
As vantagens de Reciclagem do Lixo:
Diminui a superlotação nos aterros e o acúmulo de resíduos no ambiente;
Evita o corte de milhões de árvores. Para cada tonelada de papel reciclado, poupamos a derrubada de 16 a 30 árvores adultas.
Cada 50 quilos de alumínio usado e reciclado, evita a extração de cerca de 5.000 quilos de minério, a bauxita, diminuindo danos no solo;
Com um quilo de vidro quebrado, faz-se exatamente um quilo de vidro novo; Ele pode ser reciclado infinitas vezes, evitando danos ao solo com a extração de minérios para a sua produção;
Cada 100 toneladas de plástico reciclado, evita-se a extração de 1 tonelada de petróleo e a economia em torno de 90% de energia;
Melhora a limpeza da cidade, pois o morador que adquire o hábito de separar o lixo, dificilmente o joga nas vias públicas;
Melhora a qualidade e a valorização do reciclável, pois o material coletado está livre da contaminação devido ao contato com as impurezas presentes no lixo.
Gera renda e empregos pela comercialização para os usuários de programas sociais como as cooperativas de reciclagem;
Dá oportunidade aos cidadãos de preservarem a natureza de uma forma concreta, tendo mais responsabilidade com o lixo que geram.
Fonte: http://www.cempre.org.br (Texto adaptado).
Ministério do Meio Ambiente
Campanha Saco é um saco
A adoção das sacolas retornáveis
(As informações que seguem são extraídas da cartilha produzida para a divulgação desta campanha)
O Ministério do Meio Ambiente (MMA) com apoio de importantes redes varejistas lançou no ano de 2009 a campanha Saco é um saco, cujos objetivos principais são a promoção do consumo consciente de sacolas plásticas, o incentivo ao descarte correto das mesmas e o estímulo da adoção de alternativas mais sustentáveis para o transporte de compras e acondicionamento de lixo.
O uso em larga escala das sacolas plásticas teve início no final da década de 70. Entusiasmadas, as pessoas a utilizavam nas residências para recolher o lixo. Os problemas surgiram quando se reduziu a espessura delas por economia de matéria prima. Desta forma era necessário o uso de mais de uma sacola para carregar
mercadorias de maior peso. Mais frágeis, as sacolas plásticas já não serviam para acomodar o lixo. Tornaram-se um material abundante e inútil no ambiente.
No mundo, são distribuídas de 500 bilhões a 1 trilhão de sacolas plásticas por ano. No Brasil, estima-se o consumo de 41 milhões de sacolas plásticas por dia, 1,25 bilhões por mês, e 15 bilhões por ano.
Uma sacola plástica sozinha causa pouco estrago no ambiente, mas o consumo excessivo estimulado pela gratuidade e disponibilidade tem grande impacto ambiental.
A recomendação aos consumidos é a mudança de hábitos. Antes da saída às compras, já devemos refletir sobre o descarte. O ideal é o uso das bolsas ou sacolas retornáveis, evitando o uso de sacos plásticos e quando não for possível recusar, reaproveitá-los de modo inteligente.
Questão de atitude!
A atitude individual é o passo fundamental para a mudança. Sacolas plásticas são apenas a ponta inicial do novelo de ações mais sustentáveis que podemos adotar para garantirmos nossa própria qualidade de vida futura. O consumo consciente deve ser praticado todos os dias, e inclui desde recusar sacolas plásticas até fechar a torneira quando escovamos os dentes, ou deixar o carro na garagem alguns dias da semana, ou, ainda, privilegiar empresas ambientalmente responsáveis. Avalie suas escolhas como consumidor e veja onde mais pode adotar posturas mais sustentáveis. Faça parte desta mudança! Ela começa com você!
Os sacos plásticos no meio ambiente:
As sacolas plásticas podem permanecer até 400 anos no ambiente sem se decompor;
São produzidas com subprodutos do petróleo e com o uso do gás natural, fontes não renováveis;
Muitas sacolas, depois de descartadas, acabam em rios, lagos e oceanos, onde são confundidas com alimento e ingeridas por animais, como tartarugas e aves marinhas, causando a morte de mais de 100 mil por ano, em todo o mundo;
Quando descartadas de maneira incorreta, as sacolas plásticas poluem cidades e entopem bueiros, agravando situações de desastres como alagamentos e enchentes.
Pesquisas revelam que hoje, 34% das pessoas têm sacolas ecológicas em casa e, destas apenas 29% realmente as utilizam, ou seja, menos de 10% da população brasileira usa sacolas reutilizáveis. Não basta tê-las, é preciso usá-las!
Dicas práticas:
Compras de supermercados podem ser transportadas em sacolas retornáveis caixas de papelão, carrinhos de feira;
Objetos pequenos podem ser carregados nos bolsos, bolsas e até mesmo nas mãos;
O uso de sacolas plásticas também diminui com a separação de lixo reciclável, pois este não precisa ser armazenado em sacolas ou sacos de lixo, podendo ser depositado diretamente no coletor ou encaminhado as cooperativas de reciclagem em caixas e embalagens também recicláveis;
Aquela calça jeans velha ou camiseta que você nunca usou podem ser transformadas em sacolas retornáveis;
Inicie um movimento de engajamento com seus familiares, amigos, vizinhos e também no comércio local: supermercados, farmácias e padarias; Aproveite a sua velha mochila escolar para guardar compras pequenas e leve nela sacolas retornáveis para compras maiores.
Algumas boas ideias podem ser multiplicadas
Lembra-se do agir localmente e pensar globalmente? Esse é seu papel quando falamos em multiplicar comportamentos. Compreender que sua família, seus amigos, colegas de trabalho, bairro, comunidade e município podem, por meio de uma ação independente e local, contribuir para todo o planeta.
Fonte: http://www.brasil.gov.br/consumo-consciente (Texto adaptado)
OS Rs DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
A redução, reutilização e a reciclagem são importantes ações para que a
quantidade de resíduos seja minimizada aumentando tempo de vida dos aterros
sanitários, economizando matéria prima e energia (www.lixo.com.br). Reduzir a
quantidade de resíduos gerados, consumindo apenas o necessário. Reutilizar o que
for possível, ou seja, dar nova utilidade a materiais que são considerados inúteis.
Reciclar, separando todos os materiais potencialmente recicláveis, para a coleta
seletiva que posteriormente serão destinados a indústria recicladora e transformados
em novos produtos, contribuindo para manter a cidade limpa (PARANÁ, 2008).
A princípio eram 3 Rs, mas hoje já podemos acrescentar outros como:
racionalizar, rejeitar e responsabilizar-se. Racionalizar significa analisar
racionalmente as ações de consumo, não deixando se levar pela publicidade e
emoções, comprando somente o que é realmente necessário e urgente. Rejeitar os
bens e serviços que são produzidos de forma irregular e danosa ao meio ambiente,
como a extração ilegal de madeira e a exploração do trabalho infantil e escravo. E
finalmente responsabilizar-se, uma das virtudes que precisa ser exercitada por
todos, especialmente, na hora de consumir e eliminar os resíduos, conscientizando-
se de que somos responsáveis pelo que consumimos desde a produção até sua
destinação final. É uma questão de cidadania e de respeito ao próximo e a nós
mesmos enquanto seres vivos (SANTOS, 2010).
SUGESTÃO DE VÍDEOS
A origem das coisas
Este vídeo mostra a história dos objetos de consumo, da sua produção ao descarte e revela quem são as verdadeiras vítimas do sistema de produção linear oferecendo alternativas para mudar o paradigma consumista atual.
Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=ZpkxCpxKilI
Campanha Coleta Seletiva de Lixo
A Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República - SECOM - produziu 3 vídeos criativos e simples para uma campanha publicitária, buscando preparar a sociedade para uma mudança de comportamento em relação à Coleta Seletiva do Lixo ressaltando os benefícios ambientais, sociais e econômicos do reaproveitamento dos resíduos sólidos para o país.
Campanha Coleta Seletiva de Lixo - Banana
Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=_2BiBguRUzc&feature=player_embedded
Campanha Coleta Seletiva de Lixo - Lata
Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=lr_sATRMpCI&feature=player_embedded
Campanha Coleta Seletiva de Lixo – Garrafa Pet
Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=gPklWV1ak3E&feature=player embedded
O desafio do lixo (Gilberto Gil)
O artista coloca a questão da disposição do lixo em forma de canção estimulando a reflexão sobre o tema.
Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=nxZBJQfZNLQ&feature=related
Campanha da Fraternidade 2011 - CF 2011
“A campanha da fraternidade da lançada em 2011 tem como tema: “Fraternidade e
vida no planeta” e lema “ A criação geme como em dores de parto", o qual reflete
sobre a questão ecológica.
Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=FsRsIewSNys
ATIVIDADES
Atividade 1
Organizar os alunos em grupos para diagnosticar por meio de visitas (pré agendas) a situação da escola em relação ao descarte do lixo. Para atingir este objetivo os alunos podem observar, fotografar e filmar os ambientes e entrevistar as pessoas que se utilizam dele.
Questões que podem ser abordadas na entrevista:
a- Existe lixeira para recolher o lixo na sala?
b- Você a utiliza?
c- Você separa material reciclável e lixo em sua residência?
d- Será possível produzir menos lixo?
Na sequência, o aluno será orientado a fazer a mesma investigação em sua
casa, rua e bairro, questionando familiares e pessoas da sua comunidade, trazendo
as informações colhidas, quando possível com fotos e filmagens de situações
vivenciadas sobre o tema para a discussão do grupo.
Durante o fórum de discussões os alunos deverão discutir e debater as
causas e consequências do descaso com o lixo, bem como as ações práticas e
necessárias que deverão ser tomadas por eles e seus familiares para destinar
corretamente o lixo.
Atividade 2
Como forma de buscar mais informações sobre Preservação Ambiental e Sustentabilidade, os alunos envolvidos no projeto participarão de um ciclo de atividades educativas relacionadas ao tema, oferecido pela Secretaria do Meio Ambiente do Município.
Atividade 3
Serão realizadas visitas em cooperativas de reciclagem e por meio de conversas informais e questões pré-elaboradas, os alunos deverão interagir com estes trabalhadores da coleta seletiva para conhecer suas condições de vida e de trabalho, eliminando possíveis preconceitos. Obter também, maiores orientações sobre os procedimentos corretos para a separação do lixo nas residências como forma a auxiliar no trabalho dos mesmos, e ainda, conhecer o destino que essas cooperativas dão ao material coletado.
Sugestão de questões elaboradas para o aluno interagir com o coletor de
material reciclável:
1. Idade:............... / Quanto tempo de trabalho na reciclagem:.....................
2. Você está satisfeito com o seu trabalho?
3. A família tem outra fonte de renda?
4. Existe a preocupação com sua saúde, uma vez que seu trabalho envolve a
manipulação do lixo?
5. Em sua opinião, o coletor de reciclagem é bem aceito pela sociedade?
6. As pessoas colaboram com o seu trabalho separando recicláveis nas residências?
( ) Muitas pessoas colaboram (+ de 50%).
( ) Algumas pessoas colaboram (de 20% a 50%).
( ) Poucas pessoas colaboram ( - de 20%).
7. Você concorda que este seu trabalho está colaborando com meio ambiente?
8. De que forma as pessoas podem colaborar com o seu trabalho?
9. Que tipo de material você recolhe:
( ) metal ( ) papel ( ) papelão ( )plástico
( ) pet ( ) tetra park ( ) vidro
10. Qual é o destino destes materiais após a passagem pela cooperativa?
11. Qual é o destino destes materiais após a passagem pela cooperativa?
a. Metal:........................................................................................................
b. Papel:........................................................................................................
c. Papelão:....................................................................................................
d. Plástico:.....................................................................................................
e. Pet:............................................................................................................
f. TetraPak®,................................................................................................
g. Vidro:.........................................................................................................
Conhecendo a história do papel
Os registros pré-históricos de desenhos e sinais nas pedras e cavernas foram
o início de uma história contínua que retrata a cultura e os hábitos de cada sociedade. Na Antiguidade, o povo egípcio desenvolveu uma forma de utilizar o papiro, ensopando-o com água e sovando até obter uma forma de pergaminho, com espessura semelhante a um tecido.
Mas o papel, tal como o conhecemos hoje, teve origem na China: misturando cascas de árvores e trapos de tecidos. Depois de molhados, eram batidos até formarem uma pasta. Esta pasta, depositada em peneiras para escorrer a água, depois de seca tornava-se uma folha de papel. Ainda hoje os trapos de algodão e linho são utilizados por alguns países na fabricação de papéis resistentes, como o papel-moeda.
Os árabes assimilaram a técnica e a espalharam na Península Ibérica, quando a conquistaram (isto se iniciou lá por 1300). Os demais países europeus só a conheceram por volta dos séculos XIII e XIV.
Graças ao trabalho de copiar manuscritos, na Idade Média, em formas artesanais de papel, foi possível conservar os mais importantes registros da história da humanidade até então. Com a invenção da "imprensa", permitindo a impressão por linotipos em papel, a disseminação da informação passou a ser muito mais veloz e acessível a todos, e a Revolução Industrial impulsionou ainda mais essas mudanças; hoje o papel talvez seja o produto mais utilizado e corriqueiro.
Composição
O papel é formado por milhões de fiapos que vêm de plantas, que chamamos de FIBRAS. (você pode fazer uma experiência simples, rasgando uma folha de papel e observando a borda). Existem vários tipos de papel. Ele pode variar em peso, espessura, entre outras coisas.
Mas é sua estrutura porosa, semelhante a algumas rochas (como a pedra pomes), que lhe dá características especiais, diferenciando-o dos tecidos de algodão.
Produção
Atualmente, a maior parte dos papéis (cerca de 95%) é feita a partir do tronco de árvores cultivadas; as partes menores, como ramos e folhas, não são
aproveitadas, embora as folhas e galhos possam também ser utilizados no processo. No Brasil o eucalipto é a espécie mais utilizada, por seu rápido crescimento, atingindo em torno de 30 m de altura em 7 anos.
Reciclagem
Os papeis usados, juntamente com rebarbas de papéis que sobram das indústrias, são chamados de aparas e são matéria-prima para a produção de novos artefatos no processo de reciclagem. Alguns produtos podem ser feitos com 100% de papel reciclado, já outros ainda necessitam da adição de fibras virgens.
No processo, as aparas são limpas, descoloridas e alvejadas (em alguns casos). Após esta etapa obtém-se a pasta celulósica que precisa ser refinada e, em alguns casos, adicionada de fibras virgens.
Fonte http://www.recicloteca.org.br (Texto adaptado)
Atividade 4
RECICLANDO PAPEL
Esta atividade tem como objetivo levar os alunos a conhecer e realizar o
processo de reciclagem artesanal do papel. O papel produzido será usado pelos alunos na confecção e ornamentação de objetos úteis construídos com materiais recicláveis, estimulando a criatividade e a consciência ambiental.
Material a ser utilizado:
Papel usado;
Tesoura;
Cola branca;
Água;
1 Copo;
1 Colher;
1 Balde;
1 Bandeja grande de plástico;
Moldura com tela confeccionada no tamanho que se deseja o papel;
Moldura proporcional ao tamanho da tela;
Panos velhos. Procedimento
Rasgue o papel em pedacinhos pequenos e jogue no balde com água;
Coloque o papel picado até a metade do balde e complete com água deixando de molho por 24 horas;
Encha ¾ do liquidificador com água (aproximadamente) e acrescente 1 copo do papel picado que ficou de molho no balde;
Bata até o papel desmanchar e acrescente uma colher de cola. Você deverá obter uma pasta de consistência parecida com iogurte;
Esvazie o conteúdo do liquidificador na bandeja com água pela metade e repita o procedimento, com uma nova xícara do papel amolecido (é importante lembrar que a espessura do papel depende da quantidade de massa na água, se deseja um papel mais grosso, adicione mais massa, se quiser mais fino adicione pouca massa);
Pode-se dar um toque especial ao seu papel, acrescentando à pasta (batendo ou não no liquidificador) pedacinhos de linha colorida, folhinhas secas, pétalas de flores, corantes naturais, etc;
Mergulhe a peneira junto com a moldura dentro da bacia e retire-a coberta de massa (o suficiente para formar uma fina camada sobre a peneira). Espere alguns segundos até escorrer a água;
Coloque a peneira com a massa de papel que ficou retida sobre um pano de prato estendido em uma superfície plana para escorrer o excesso de água;
Retirar a moldura vazada, levar ao sol e esperar secar bem para retirar o papel da moldura de tela;
Repita a operação para fazer mais folhas de papel.
Fonte: www.sobrelixo.hpg.ig.com.br (Texto adaptado)
Por que reciclar papel
A cada 28 toneladas de papel reciclado evita-se o corte de 1 hectare de floresta (1 tonelada evita-se o corte de 30 ou mais árvores);
1 tonelada de papel novo precisa de 50 a 60 eucaliptos, 100 mil litros de água e 5 mil KW/h de energia;
1 tonelada de papel reciclado precisa de 1.200 Kg de papel velho, 2 mil litros de água e 1.000 a 2.500 KW/h de energia;
Com a produção de papel reciclado evita-se a utilização de processos químicos diminuindo a poluição ambiental: reduzindo em 74% os poluentes liberados no ar e em 35% os despejados na água;
A reciclagem de uma tonelada de jornais evita a emissão de 2,5 toneladas de dióxido de carbono na atmosfera;
O papel jornal produzido a partir das aparas requer 25% a 60% menos energia elétrica que a necessária para obter papel da polpa da madeira. O papel feito com material reciclado reduz em 74% os poluentes liberados no ar e em 35% os despejados na água, além de reduzir a necessidade de derrubar árvores.
Fonte: portalsaofrancisco.com.br/ (Texto adaptado)
Atividade 6
Os alunos realizarão pesquisas na biblioteca e no laboratório de informática da escola, relacionadas ao tema destinação dos resíduos sólidos, recebendo
indicação de sites especializados como do CEMPRE, do IDEC e do Ministério do Meio Ambiente, entre outros. Também será orientado a buscar informações sobre o processamento em escala industrial dos resíduos coletados e os produtos finais.
Ao final, serão produzidos materiais de divulgação com as informações colhidas, utilizando para isto folhas de papel reciclado e buscando mais recursos decorativos na reciclagem.
Atividade 7
Confecção de objetos a partir dos resíduos
A arte também contribui para o reaproveitamento de materiais que teriam no lixo o seu destino. Muitos de artesãos trabalham com matéria prima coletada no lixo. Eles produzem de tudo: bolsas, brinquedos, luminárias, esculturas e até roupas (MATTOS; GRANATO, 2004). Diversas entidades promovem este tipo de atividade por todo país, que além de preservar o meio ambiente, geram renda. O lixo torna-se matéria prima social e necessária, que está diretamente ligada a atividades realizadas em comunidades carentes, evitando que os resíduos cheguem ao lixão, proporcionando a reutilização deste material por meio da arte (ALMEIDA, 2005).
O objetivo da atividade é difundir a idéia da reutilização de materiais recicláveis por meio da arte, estimulando a criatividade e despertando a consciência ambiental nos alunos, proporcionando também, um novo olhar sobre os materiais separados do lixo e suas possibilidades como matéria-prima, inclusive para a geração de renda.
Sugestões de utilidades construídas com materiais recicláveis (o aluno deve
ser estimulado a pesquisar e criar outros objetos com sucata).
Foto 1 – Porta lápis (Material: embalagens Longa Vida ou outras, filtro de café, tesoura, cola, canetinha marrom e verniz, pincel).
Fonte: A autora.
Foto 2 – Palhacinho (Material: garrafa de iogurte, tampa de amaciante, barbante, tesoura, canetas coloridas e tampinhas de refrigerante).
Fonte: A autora
Foto 3 – Embalagens para presente (Material: embalagens Longa Vida, cola, tesoura, papel de presente, retalhos de tecido ou filtro de café usado e lavado).
Fonte: A autora.
Foto 4 – Bloco de anotações (Material: folhas de papel usadas com um lado limpo, espiral, e perfurador de papel).
Fonte: A autora.
Atividade 8
Para reflexão final:
1) Enumerar algumas consequências dos impactos ambientais que poderão ocorrer se não houver mudanças de atitudes em relação ao descarte correto dos resíduos já.
2) O que podemos fazer em nossa comunidade para amenizar o descaso de moradores em relação ao descarte dos resíduos sólidos?
Atividade 9
Exposição de encerramento das atividades do projeto
Como atividade de encerramento do projeto, será organizada uma exposição no pátio da escola com os objetos construídos pelos alunos com o material reciclável e exposição de painéis com a produções resultantes das pesquisas elaboradas durante a realização das atividades, buscando a promoção de consciência ambiental a toda comunidade escolar.
REFERÊNCIAS
ABRELPE. Panorama dos resíduos sólidos no Brasil. 2010. Disponível em:
www.abrelpe.org.br>. Acesso em 3 jul. 2011. ALMEIDA, B. S. S. de. Turismo sustentável: lixo, arte e inclusão social. 2005. 45 f.
Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Turismo, Cultura e Lazer)-Universidade de Brasília, Brasília, DF, 2005. Disponível em: <http://bdm.bce.unb.br>. Acesso em: 1 fev. 2011. BRASIL. Constituição Federal (1988). Capítulo VI, art. 225. Disponível em:
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