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7/23/2019 Prof. M.sc. Rodrigo Dias Freitas - Estradas e Transportes-2
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21/08/20
Estradas e Transportes
Eng. M.Sc. Rodrigo Dias [email protected]
www.rodrigoengcivil.blogspot.com
Configuração do Curso
Créditos:
4
Carga Horária:
80 horas/aula
Bibliografia:
•Manual de ProjetoGeométricode Rodovias Rurais - DNIT
•Introdução ao projeto geométricode rodovias. Shu Han Lee.
•Estradas
–
Projeto Geométrico e de Terraplenagem. Paulo
Mendes Antas & Outros. Ed. Interciência
•Projeto Geométrico de Rodovias. Carlos R. T. Pimenta e Marcio P.
Oliveira. Rima.
•Manual Prático de Terraplenagem e escavação de rocha. Hélio
de Souza Ricardo e GuilhermeCatalani.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
A ORGANIZAÇÃO DO SETOR DE TRANSPORTES A RODOVIA E A FERROVIAESTUDOS DE TRAÇADO E ELEMENTOS PLANIMÉTRICOSSUPERELEVAÇÃO E SUPERLARGURACURVAS DE TRANSIÇÃODISTÂNCIAS DE VISIBILIDADEELEMENTOS ALTIMÉTRICOSPROJETOS DAS SEÇÕES TRANSVERSAISMOVIMENTO DE TERRA
Configuração do Curso
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
INTRODUÇÃO À PAVIMENTAÇÃOMATERIAIS PARA PAVIMENTAÇÃO
LIGANTES ASFÁLTICOS AGREGADOSTIPOS DE REVESTIMENTOS ASFÁLTICOSDOSAGEM DE DIFERENTES TIPOS DE REVESTIMENTOPROPRIEDADES MECÂNICAS DAS MISTURAS ASFÁLTICAS
MATERIAIS E ESTRUTURAS DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS
DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOSTÉCNICAS EXECUTIVAS DE REVESTIMENTOS ASFÁLTICOS AVALIAÇÃO FUNCIONAL E ESTRUTURAL DE PAVI. ASFÁL.TÉCNICAS DE RESTAURAÇÃO
Configuração do Curso
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TECNOLOGIAS
Configuração do Curso
TECNOLOGIAS
Configuração do Curso
Estradas e Transportes
A Organização do Setor de Transportes
Eng. M.Sc. Rodrigo Dias [email protected]
www.rodrigoengcivil.blogspot.com
A ORGANIZAÇÃO DO SETOR DE TRANSPORTES
Rio-Santos (BR-101) Rodoanel Mário Covas SP-021
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A ORGANIZAÇÃO DO SETOR DE TRANSPORTES A ORGANIZAÇÃO DO SETOR DE TRANSPORTES
BR-101 SE
BR-101 AL
A ORGANIZAÇÃO DO SETOR DE TRANSPORTES
Investimentos do Ministério dos Transportes / PIB ( )
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1,2
1,4
1,6
1,8
75 77 79 81 83 8 5 87 89 91 93 95 9 7 99 1 3 5 7 10
A ORGANIZAÇÃO DO SETOR DE TRANSPORTES
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A ORGANIZAÇÃO DO SETOR DE TRANSPORTES A ORGANIZAÇÃO DO SETOR DE TRANSPORTES
A ORGANIZAÇÃO DO SETOR DE TRANSPORTES A ORGANIZAÇÃO DO SETOR DE TRANSPORTES
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A ORGANIZAÇÃO DO SETOR DE TRANSPORTES A ORGANIZAÇÃO DO SETOR DE TRANSPORTES
Volume de recursos Cadeia produtiva
Investimento em infraestrutura Eficiência produtiva e
competitividade da economia
Modelo brasileiro Financiamento eminentemente público.
Regulação do setor pelo estado.
A ORGANIZAÇÃO DO SETOR DE TRANSPORTES A ORGANIZAÇÃO DO SETOR DE TRANSPORTES
Governo de Sergipe
Secretaria de Infraestrutura
DER
DESO
CEHOP
Prefeitura de Aracaju
Secretaria de Infraestrutura
EMURB
Secretaria de defesa social e cidadania
SMTT
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A ORGANIZAÇÃO DO SETOR DE TRANSPORTES
Planejamento de Transportes
Político, econômico, social e estratégico para, de forma
otimizada, quantificar e destinaros recursos necessários.
Ex: Municipal
–
Plano Diretor
Federal
–
PNLT
A ORGANIZAÇÃO DO SETOR DE TRANSPORTES
ESTUDOS NECESSÁRIOS PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA
ESTRADA
• Estudos de tráfego;
• Estudos geológicos e geotécnicos;
• Estudos hidrológicos;
• Estudos topográficos;
• Projeto geométrico;
• Projeto de terraplenagem;
• Projeto de pavimentação;
• Projeto de drenagem;
• Projeto de obras de arte correntes;
• Projeto de obras de arte especiais;
• Projeto de viabilidade econômica;
• Projeto de desapropriação;
• Projetos de interseções, retornos e
acessos;
• Projeto de sinalização;
• Projeto de elementos de
segurança;
• Orçamento da obra e plano de
execução;
• Relatório de impacto ambiental.
A ORGANIZAÇÃO DO SETOR DE TRANSPORTES
Contratos
Lei 8.666/93 - Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da
Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos
da Administração Pública e dá outras providências.
Anteprojeto
Projeto Básico
Projeto executivo
Regime Diferenciado de Contratações Públicas – RDC - LEI
Nº 12.462/11.
+ Orçamento + Previsão orçamentária
A ORGANIZAÇÃO DO SETOR DE TRANSPORTES
Contratos
Anteprojeto
Estudode viabilidade técnica, econômicae ambiental -EVTEA
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A ORGANIZAÇÃO DO SETOR DE TRANSPORTES
Contratos
Lei 8.666/93
Projeto Básico
Conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de
precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou
complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado
com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que
assegurem a viabil idade técnica e o adequado tratamento do
impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a
avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo
de execução, devendo conter os seguintes elementos:
A ORGANIZAÇÃO DO SETOR DE TRANSPORTES
a) desenvolvimento da solução escolhida de forma a fornecer visão global da obra e
identificar todos os seus elementos constitutivoscom clareza;
b) soluções técnicas globais e localizadas, suficientemente detalhadas, de forma a
minimizar a necessidade de reformulação ou de variantes durante as fases de elaboração
do projetoexecutivo e de realizaçãodas obras e montagem;
c) identi ficação dos t ipos de serviços a executar e de mater ia is e equipamentos a
incorporar à obra, bem como suas especificações que assegurem os melhores resultados
parao empreendimento, sem frustrar o carátercompetitivopara a suaexecução;
d) informações que possibi li tem o estudo e a dedução de métodos construt ivos,
instalações provisórias e condições organizacionais para a obra, sem frustrar o caráter
competitivo paraa suaexecução;
e) subsídios para montagem do plano de licitação e gestão da obra, compreendendo a
sua programação, a estratégia de suprimentos, as normas de fiscalização e outros dados
necessáriosem cadacaso;
f) orçamento detalhado do custo global da obra, fundamentado em quantitativos de
serviçose fornecimentospropriamente avaliados;
A ORGANIZAÇÃO DO SETOR DE TRANSPORTES
Contratos
Lei 8.666/93
Projeto Executivo
O conjunto dos elementos necessários e suficientes à execução
completa da obra, de acordo com as normas pertinentes da
Associação Brasileira de Normas Técnicas
–
ABNT.
Exemplos de ajustes feitos em Projetos Executivos:
• Alargamento de plataforma de terraplenagem para
apoio de pavimentadora;
• Escavação de material de 3ª cat. com escavadeiras;
• Fundação inicial prevista que não bate com a
necessária executada.
Estradas e Transportes
A Rodovia e a Ferrovia
Eng. M.Sc. Rodrigo Dias [email protected]
www.rodrigoengcivil.blogspot.com
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A RODOVIA E A FERROVIA
Sistema Nacional de Viação -
LEINº 12.379,DE 6 DE JANEIRODE 2011.
Art. 3o O Sistema Federal de Viação - SFV é composto pelos seguintessubsistemas:
I - Subsistema Rodoviário Federal;
II - Subsistema Ferroviário Federal;
III - Subsistema Aquaviário Federal; e
IV - Subsistema Aeroviário Federal.
Art. 4o São objetivos do Sistema Federal de Viação - SFV:
I - assegurar a unidade nacional e a integração regional;
II - garantir a malha viária estratégica necessária à segurança do território
nacional;
III - promover a integração física com os sistemas viários dos países limítrofes;
IV - atender aos grandes fluxos de mercadorias em regime de eficiência, por meio
de corredores estratégicos de exportação e abastecimento;
V - prover meios e facilidades para o transporte de passageiros e cargas, em
âmbito interestadual e internacional.
A RODOVIA E A FERROVIA
Sistema Nacional de Viação
A RODOVIA E A FERROVIA
Sistema Nacional de Viação
A RODOVIA E A FERROVIA
Nomeclatura
Ferrovias: EF - XYY
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A RODOVIA E A FERROVIA
A nomenclatura das rodovias federais é
definida pela sigla BR, que significa que a
rodovia é federal, seguida por três
algarismos. O primeiro algarismo indica a
categoria da rodovia, de acordo com as
definições estabelecidas no Plano
Nacional de Viação:
a) 0 (zero), para as rodovias radiais;
b) 1 (um), para as rodovias longitudinais;
c) 2 (dois), para as rodovias transversais;
d) 3 (três), para as rodovias diagonais; e
e) 4 (quatro)para as rodovias de ligação;
A RODOVIA E A FERROVIA
I - Rodovias Radiais: as que partem da
Capital Federal, em qualquer direção,
para ligá-la a capitais estaduais ou a
pontos periféricos importantes do País;
II - Rodovias Longitudinais: as que se
orientam na direção Norte-Sul;
I II - Rodovias Transversais: as que se
orientam na direção Leste-Oeste;
IV - Rodovias Diagonais: as que se
orientam nas direções Nordeste-
Sudoeste ou Noroeste-Sudeste; e
A RODOVIA E A FERROVIA
I - Rodovias Radiais: as que partem da
Capital Federal, em qualquer direção,
para ligá-la a capitais estaduais ou a
pontos periféricos importantes do País;
II - Rodovias Longitudinais: as que se
orientam na direção Norte-Sul;
I II - Rodovias Transversais: as que se
orientam na direção Leste-Oeste;
IV - Rodovias Diagonais: as que se
orientam nas direções Nordeste-
Sudoeste ou Noroeste-Sudeste; e
A RODOVIA E A FERROVIA
I - Rodovias Radiais: as que partem da
Capital Federal, em qualquer direção,
para ligá-la a capitais estaduais ou a
pontos periféricos importantes do País;
II - Rodovias Longitudinais: as que se
orientam na direção Norte-Sul;
I II - Rodovias Transversais: as que se
orientam na direção Leste-Oeste;
IV - Rodovias Diagonais: as que se
orientam nas direções Nordeste-
Sudoeste ou Noroeste-Sudeste; e
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A RODOVIA E A FERROVIA
V - Rodovias de Ligação: as que, orientadas em qualquer direção
e não enquadradas nas categorias discriminadas nos incisos I a
IV, ligam pontos importantes de 2 (duas) ou mais rodovias
federais, ou permitem o acesso a instalações federais de
importância estratégica, a pontos de fronteira, a áreas de
segurança nacional ou aos principais terminais marítimos, fluviais,
ferroviários ou aeroviários constantes do SNV.
Os outros 2 (dois) algarismos se referem à posição
geográfica da rodovia relativamente à Brasília e aos pontos
cardeais.
Estradas e Transportes
Classificação das Rodovias
Eng. M.Sc. Rodrigo Dias [email protected]
www.rodrigoengcivil.blogspot.com
CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DE
RODOVIAS
Sistema Arterial: que compreende as
rodovias cuja função principal é a de
propiciar mobilidade;
Sistema Coletor: englobando as
rodovias que proporcionam um misto
de funções de mobilidade e de acesso;
Sistema Local: abrangendo as rodovias
cuja função principal é a de oferecer
oportunidades de acesso.
CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS
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CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS
OBJETIVOS DA CLASSIFICAÇÃO
FUNCIONAL DE RODOVIAS
• Planejamento do
desenvolvimento físico;
• Adjudicação racional da
responsabilidade de jurisdição;
• Planejamento da distribuição
de recursos financeiros.
CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS
CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS
CLASSIFICAÇÃO TÉCNICA DAS RODOVIAS
Para fins de projeto geométrico
Permite a definição de dimensões e configuração
espacial
A partir de normas de projeto praticadas nos EUA
Primeiras normas no Brasil
–
DNER (1949 e 1950)
Revisões:1974,1975, 1979, 1999
CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS
DESIGNAÇÃO DOS ELEMENTOS
GEOMÉTRICOS
Para fins de projeto
geométrico
Permite a definição de
dimensões e configurações
espaciais.
Eixo da rodovia
Projeção vertical - greide
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CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS
DESIGNAÇÃO DOS ELEMENTOS GEOMÉTRICOS
CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS
DESIGNAÇÃO DOS ELEMENTOS GEOMÉTRICOS
CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS
ELEMENTOS GEOMÉTRICOS
CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS
ELEMENTOS GEOMÉTRICOS
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CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS
ELEMENTOS GEOMÉTRICOS
Eixo da rodovia: é a linha que representa geometricamente a rodovia,projetada no plano horizontal; em uma seção transversal, o eixo se resumea um ponto, tal como indicado na figura;Faixa de rolamento (ou faixa de trânsito): é o espaço dimensionado edestinado à passagem de um veículo por vez; no caso mais simples, derodovia com 2 faixas de trânsito, tem-se uma para cada sentido de percurso.
CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS
ELEMENTOS GEOMÉTRICOS
Pista de rolamento: é o espaço correspondente ao conjunto das faixascontíguas;Acostamento: é o espaço adjacente à faixa de trânsito que é destinado àparada emergencial de veículos, não sendo em geral dimensionado parasuportar o trânsito de veículos (que pode ocorrer em caráter esporádico);
CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS
ELEMENTOS GEOMÉTRICOS
Sarjeta: dispositivo de drenagem superficial, nas seções de corte, que tempor objetivo coletar as águas de superfície, conduzindo-aslongitudinalmente para fora do corte;Abaulamento: é a inclinação transversal das faixas de trânsito (ou da pista),introduzida com o objetivo de forçar o escoamento das águas de superfíciepara fora da pista; no caso de pista dupla, não se trata de abaulamentopropriamente dito, mas de inclinações transversais das pistas;
CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS
ELEMENTOS GEOMÉTRICOS
Plataforma: a porção da rodovia compreendida entre os bordos dosacostamentos externos, mais as larguras das sargetas e/ou as largurasadicionais, conforme se trate de seções de corte, de aterro ou mistas;Saia do aterro: a superfície lateral (geralmente inclinada) que resulta daconformação de uma seção de aterro; a interseção dessa superfície com oterreno natural é denominadade pé do aterro, sendo a interseção com aplataforma denominada crista do aterro;
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CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS
ELEMENTOS GEOMÉTRICOS
Rampa do corte: a superfície lateral (geralmente inclinada) que resulta daconformação de uma seção de corte; a interseção dessa superfície com aplataforma é denominada de pé do corte, sendo a interseção com o terrenonatural denominadocrista do corte;
CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS
ELEMENTOS GEOMÉTRICOS
Talude: a forma de caracterizar a inclinação da saia do aterro ou da rampado corte, sendo expresso pela relação v : h (ou v/h) entre os catetos vertical(v) e horizontal (h) de um triângulo retângulo cuja hipotenusa coincide coma superfície inclinada (matematicamente, o talude expressa a tangente doângulo que a superfície inclinada forma com o horizonte);
CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS
ELEMENTOS GEOMÉTRICOS
Valeta de proteção de corte: dispositivo de drenagem superficial, disposto amontante das seções de corte, que tem por objetivo interceptar as águassuperficiais que correm em direção à rampa do corte, conduzindo-aslongitudinalmente para fora das seções de corte;
CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS
ELEMENTOS GEOMÉTRICOS
Off-sets: dispositivos (geralmente varas ou estacas) que servem parareferenciar a posição das marcas físicas correspondentes às cristas doscortes ou dos pés dos aterros, colocados em pontos afastados por umadistância fixa convencionada (daí a denominação, do original em inglês,que designa tal afastamento), com o objetivo de facilitar a reposição dasmarcas, se arrancadasdurante a construção dos cortes ou dos aterros.
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CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS
CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DE PROJETO
Volumede tráfego
Volume de tráfego misto
Vpd ou Vph
Relevo
Plano
Ondulado
Montanhoso
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CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DE PROJETO
Relevo
Relevo plano: as distâncias de visibilidade permitidas pela geometriada rodovia podem ser bastante longas sem que para isso se incorra emmaiores dificuldades construtivas ou custos mais elevados;
Relevo ondulado: aquele em que as declividades do terreno naturalexigem constantes cortes e aterros para a conformação do perfil darodovia, com ocasionais inclinações mais acentuadas e alguma restrição aodesenvolvimentonormal dos alinhamentos horizontaise verticais;
Relevo montanhoso: o que se caracteriza por mudanças abruptas deelevações entre o terreno natural e a plataforma da rodovia, tantolongitudinal quanto transversalmente, demandando frequentes aterros ecortes nas encostas para se conformar a geometria horizontal e vertical darodovia.
CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS DE PROJETO
Distância de Visibilidade de Parada: adistância que um veículo percorre, desdea percepção de um obstáculo, pelomotorista, até a parada total do veículo;
Distância de Visibilidade de
Ultrapassagem: a distância livrenecessária entre um veículo, que desejaultrapassar outro mais lento à sua frente,e um veículo que esteja se deslocando emsentido contrário (em rodovia de pistasimples), para que a manobra possa sercompletada com segurança;
CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS DE PROJETO
Raio de Curva Horizontal: o raio de curvacircular utilizada no projeto em planta;
Superelevação: a inclinação transversal dapista (geralmente expressa em %), nostrechos em curva horizontal, que servepara contrabalançar o efeito da forçacentrífuga;
CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS DE PROJETO
Rampa (aclive ou declive): a inclinaçãolongitudinal dos trechos retos do greide,no projeto em perfil (geralmente expressaem %);
Parâmetro K: o parâmetro que caracterizauma parábola do 2° grau (curva utilizadano projeto em perfil), sendo seu valordado pelo quociente entre ocomprimento da parábola e a variação derampas nos seus extremos, ou seja: K = L /|A| (em m/%);
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CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS DE PROJETO
Largura da Faixa de Trânsito: a larguracom que devem ser projetadas as faixasde trânsito, que devem comportar osveículos com alguma folga lateral, parapermitir pequenos desvios de trajetória;
Largura do Acostamento: a largura comque devem ser projetados osacostamentos para que estes possamatender às suas finalidades, influindo nascondições oferecidas ao trânsito narodovia;
CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS DE PROJETO
Gabarito Vertical: a altura livre, acima dasuperfície da pista de rolamento, quedeve ser observada ao longo de toda aextensão do trecho projetado, paraassegurar a passagem dos veículos nelaautorizados a transitar;
Afastamento Lateral da Borda: a distâncialivre existente entre a borda da faixa detrânsito ou da porção transitável doacostamento e um obstáculo físico;
CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS DE PROJETO
Largura do Canteiro Central: a largura doespaço (ou do dispositivo de separaçãofísica) das pistas, no caso de pista dupla,medido entre os bordos das faixasinternas, incluindo, por definição, aslarguras dos acostamentos internos.
CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS
VELOCIDADE
Rapidez e Segurança
Conforto e Economia
Velocidade de projeto ou Velocidade diretriz
Máxima velocidade que se pode desenvolver com
segurança e economia, considerando a conformação
do traçado e à acidentação do terreno
Definir e dimensionar elementos geométricos básicos
da via.
Velocidade de operação
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CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS
CLASSIFICAÇÃO DE PROJETO DE RODOVIAS
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CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS
CRITÉRIOS PARA DEFINIÇÃODE CLASSE DE PROJETO
a) respeitar a posição hierárquica da rodovia dentro da classificaçãofuncional;
rodovias do Sistema Arterial Principal: Classes 0 e I;
rodovias do Sistema Arterial Primário: Classe I;
rodovias do Sistema Arterial Secundário: Classes I e II;
rodovias do Sistema Coletor Primário: Classes II e III;
rodovias dos sistemas Coletor Secundário e Local: Classes III e IV;
b) atender adequadamente aos volumes de tráfego previstos ouprojetados;
c) verificar os Níveis de Serviço com que a demanda será atendida;d) outras condicionantes, tais como fatores de ordem econômica,
decisões relacionadas com o desenvolvimentonacional ou regional.
Estradas e Transportes
Estudos de Traçado e Elementos Planimétricos
Eng. M.Sc. Rodrigo Dias [email protected]
www.rodrigoengcivil.blogspot.com
ESTUDOS DE TRAÇADO E ELEMENTOS PLANIMÉTRICOS
ELEMENTOS GEOMÉTRICOS
ESTUDOS DE TRAÇADO E ELEMENTOS PLANIMÉTRICOS
FATORES QUE INFLUENCIA NA ESCOLHA DO TRAÇADO
Topografia
Condições geológicas e geotécnicas
Hidrologia
Desapropriações
Interferências no ecossistema
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ESTUDOS DE TRAÇADO E ELEMENTOS PLANIMÉTRICOS
FATORES QUE INFLUENCIA NA ESCOLHADO TRAÇADO
Topografia
ESTUDOS DE TRAÇADO E ELEMENTOS PLANIMÉTRICOS
FATORES QUE INFLUENCIA NA ESCOLHA DO TRAÇADO
Condições geológicas e geotécnicas
ESTUDOS DE TRAÇADO E ELEMENTOS PLANIMÉTRICOS
FATORES QUE INFLUENCIA NA ESCOLHADO TRAÇADO
Condições geológicas e geotécnicas
ESTUDOS DE TRAÇADO E ELEMENTOS PLANIMÉTRICOS
FATORES QUE INFLUENCIA NA ESCOLHA DO TRAÇADO
Condições geológicas e geotécnicas
7/23/2019 Prof. M.sc. Rodrigo Dias Freitas - Estradas e Transportes-2
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ESTUDOS DE TRAÇADO E ELEMENTOS PLANIMÉTRICOS
FATORES QUE INFLUENCIA NA ESCOLHADO TRAÇADO
Hidrologia
ESTUDOS DE TRAÇADO E ELEMENTOS PLANIMÉTRICOS
FATORES QUE INFLUENCIA NA ESCOLHA DO TRAÇADO
Desapropriações
ESTUDOS DE TRAÇADO E ELEMENTOS PLANIMÉTRICOS
FATORES QUE INFLUENCIA NA ESCOLHADO TRAÇADO
Interferências no ecossistema
ESTUDOS DE TRAÇADO E ELEMENTOS PLANIMÉTRICOS
FASES DO ESTUDO DO TRAÇADO DE UMA ESTRADA
•
Reconhecimento ou Anteprojeto;
• Exploração ou Projeto;
• Locação ou Projeto Definitivo.
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ESTUDOS DE TRAÇADO E ELEMENTOS PLANIMÉTRICOS
FASES DO ESTUDO DO TRAÇADO DE UMA ESTRADA
• Reconhecimento ou Anteprojeto;
Traçado de uma rodovia: é a linha que constitui o projeto geométrico darodovia em planta e em perfil; sem o rigor acadêmico, pode-se imaginar otraçado como sendo uma linha que representa espacialmente (oufisicamente) a rodovia;Diretriz de um traçado ou de uma rodovia: é um itinerário,compreendendo uma ampla faixa de terreno, ao longo (e ao largo) daqual se presume que possa ser lançado o traçado da rodovia.
ESTUDOS DE TRAÇADO E ELEMENTOS PLANIMÉTRICOS
FASES DO ESTUDO DO TRAÇADO DE UMA ESTRADA
• Reconhecimento ou Anteprojeto;
Pontos Obrigados de Condição – que são os pontos a seremobrigatoriamente atingidos (ou evitados) pelo traçado, por razões deordem social, econômica ou estratégia, tais como a existência de cidades,vilas, povoados, de áreas de reservas, de instalações industriais, militares, eoutras a serem atendidas (ou não) pela rodovia;Pontos Obrigados de Passagem
– que são aqueles em que aobrigatoriedade de serem atingidos (ou evitados) pelo traçado da rodoviaé devida a razões de ordem técnica, face à ocorrência de condiçõestopográficas, geotécnicas, hidrológicas e outras que possam determinar apassagem da rodovia, tais como locais mais (ou menos) convenientes paraas travessias de rios, acidentes geográficos e locais de ocorrência demateriais.
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FASES DO ESTUDO DO TRAÇADO DE UMA ESTRADA
•
Reconhecimento ou Anteprojeto;
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FASES DO ESTUDO DO TRAÇADO DE UMA ESTRADA
•
Reconhecimento ou Anteprojeto;
Processos de Reconhecimento:
• Classificaçãoorográficada região(plana, ondulada, montanhosa);
• Uso do solo, incluindo ocupações urbanas, instalações;
• Áreas com restrições ambientais (áreas de reservas ecológicas, indígenas, sítios
arqueológicos,e outras);
• Acidentes geográficos,rios, lagoas,quedas ’águ ;
• Tiposde solos, ocorrênciasde materiais,coberturavegetal;etc.
Processos de Reconhecimento:
• Exame de mapas e cartasda região;
• Inspeçãoin loco;
• Sobrevôoda região;
• Exame de fotografias aéreas, de cartas imagens de radar e de imagens obtidas
por satélites. (GoogleEarth, Wikimapia)
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FASES DO ESTUDO DO TRAÇADO DE UMA ESTRADA
• Exploração ou Projeto
Objetivo de obter uma planta plani-altimérica da faixa de
terreno que constitui a diretriz, em escala adequada, com
precisão topográfica, sobre a qual se desenvolverá o projeto
geométrico da rodovia.
Equipe de topografia implanta uma
linha poligonal, cujos vértices são matéria-
Lizados por piquetes cravados no terreno.
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FASES DO ESTUDO DO TRAÇADO DE UMA ESTRADA
• Exploração ou Projeto
Poligonal básica
Concomitantemente à materialização dos vértices da pol igonal básica, sãomedidos, com precisão topográfica, os comprimentos dos alinhamentos eos ângulos nos vértices, sendo também medido o Azimute ao menos doprimeiro alinhamento.
Estaqueamento;Cotas das estacas com relaçãoa uma RN (Ref. de nível);Seções transversais. Curvas de nível
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•
Exploração ou Projeto
Escalas -Plantas plani-altimétricas
1 : 2.000 - zonas rurais;1 : 1.000 - áreas urbanas (que necessitam de maior precisãográfica, devido às
interferências com propriedades e imóveis);1 : 500 ou 1 : 250 - projetos de interseções ou outros dispositivos.Curvas de nível espaçadas de 1m ou 0,5m
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CÁLCULOS DA POLIGONAL
Cálculos dos Azimutes
• Ângulos topográficos gráficos
(diretos ou retrógrados);
• O ângulo de deflexão
(denominado simplesmente pordeflexão) em um vértice, é amedida do quanto se estádesviando quando se passa do
alinhamento anterior para oseguinte nesse vértice; assim,pode-se ter dois tipos de deflexão:a deflexão à direita, e a deflexão àesquerda, conforme o sentidoverificado no desvio de trajetória.
Az1-2 = Az0-1 + I1 ; Az2-3 = Az1-2 – I2 .
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CÁLCULOS DA POLIGONAL
Cálculos das Coordenadas
Em projeto geométrico, as
coordenadas absolutas são
usualmente expressas em
metros, com precisão
topográfica, relacionadas a um
sistema reticulado plano,
referenciado à projeção
conforme Universal Transversa
de Mercator (UTM).
XB = X A+ L AB . sen (Az A-B) ;YB = Y A + L AB . cos(Az A-B) .
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CÁLCULOS DA POLIGONAL
Cálculos das Coordenadas
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DEFINIÇÃO DOS TRAÇADOS
Considerar as rodovias
como entidades tridimensionais
contínuas, com mudanças de
direção fluentes e gradativas.
Que permita adequado
controle das condições de
fluência ótica e das condições
de dinâmica de movimento que
o traçado imporáaos usuários.
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Recomendaçõesdas Normas do DNIT
a) recomendações quantoao traçado em planta:
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Recomendaçõesdas Normas do DNIT
OBS: Tangente longas devem ser evitadas, exceto em condiçõestopográficas especiais, onde se harmonizem com a paisagem, ou emtravessias urbanas onde a ordem dominante seja a retilínea.
UTOPIA para o Brasil!
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Recomendaçõesdas Normas do DNIT
• a extensão em tangente não deve ser maior que 3 km, nãodevendo ser maior que 2,5 vezes o comprimento médio dascurvas adjacentes, nem maior que a distância percorrida porum veículo, na velocidade diretriz, durante o tempo de 1,5minutos;
• os traçados devem ser tão direcionais e adaptados à topografiaquanto possível, devendo os ângulos de deflexão ( I ) estaremsituados entre 10° e 35°;
• para deflexões inferiores a 5°, deve-se efetuar a concordânciade tal forma que o comprimento em curva, em metros, resultemaior que 30 . (10 – I°);
• deflexões menores que 15' dispensam concordância com curvahorizontal;
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Recomendaçõesdas Normas do DNIT
• nas extremidades de tangentes longas não devem ser projetadas curvasde pequenoraio;
• deve-se evitar o uso de curvas com raios muito grandes (maiores que5.000 m, por exemplo), devido a dificuldades que apresentam para o seupercurso pelos motoristas;
• raios de curvas consecutivas não devem sofrer grandes variações,devendo a passagem de zonas de raios grandes para zonas de raiospequenos ser feita de forma gradativa.
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Recomendaçõesdas Normas do DNIT
• a relação entre os raios de curvas consecutivas deve ser estabelecida deacordo com os critérios expressos no gráfico abaixo;
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Recomendaçõesdas Normas do DNIT
b) recomendaçõesquanto ao traçado em perfil:
• o grade da rodovia deve resultar suave e uniforme, evitando-se asconstantes quebras do alinhamento vertical e os pequenoscomprimentos com rampas diferentes;
• nos trechos em corte ou em seção mista, deve-se projetar o grade comdeclividade igual ou superior a 1,000 %; rampas inferiores requeremcuidados especiais quanto à drenagem; o mínimo permitido é de 0,350%, limitado a uma extensão de 30,00 m.
• nos trechos em corte, deve-se evitar concavidades com rampas de sinaiscontrários,para evitarproblemas com a drenagem superficial;
• em regiões planas, o grade deve ser preferencialmente elevado;
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Recomendaçõesdas Normas do DNIT
c) recomendações quanto ao traçado coordenado em planta
e em perfil:
• tangentes e curvas horizontais de grandes raios não devem estarassociadas a rampas elevadas, nem as curvas horizontais de pequenosraios devem estar associadas a rampas pequenas;
• as tangentes longas devem estar, sempre que possível, associadas acurvas verticais côncavas, que atenuem a "rigidez"do trecho;
• o vértice da curva horizontal deve coincidir ou ficar próximo a vértice decurva vertical; a curva horizontal deve iniciar antes da curva vertical,como que anunciando-a ao usuário;
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Defeitos dos traçados
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Defeitos dos traçados
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Defeitos dos traçados
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VEÍCULO DE PROJETO
Dimensões:
- largura máxima = 2,60 m; - altura máxima = 4,40 m; - comprimento total :· veículossimples = 14,00 m;· veículosarticulados = 18,60 m;· veículos mais de duas unidades ou com reboque = 19,80 m;
combinações de veículo de carga (CVC) com AET = 30 mPeso bruto:
- total, por unidade ou por combinação de veículos = 45 t; - por eixo isolado = 10 t; - por conjunto de 2 eixos em tandem = 17 t; - por conjunto de 2 eixos não em tandem= 15 t.
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VEÍCULO DE PROJETO
Peso bruto:
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VEÍCULO DE PROJETO
VP: Veículo de Passageiros, compreendendo veículos leves,assimiláveis em termos geométricos e operacionais ao automóvel,incluindo vans, utilitários, pick-up’s, furgões e similares;
CO: Veículo Comercial Rígido, composto por unidade tratora simples(veículo não articulado), incluindo caminhões e ônibus convencionais,normalmente de 2 eixos e 6 rodas;
O: Ônibus de Longo Percurso, abrangendo veículos comerciaisrígidos de maiores dimensões, incluindo ônibus de turismo e caminhõeslongos, geralmente com 3 eixos (“trucão”), de dimensões maiores que oveículo tipo CO, com comprimentos próximos ao do limite máximo paraveículos simples;
SR: Semi-Reboque, representando os veículos comerciais articulados,com comprimento próximo ao limite para veículos articulados, sendoconstituídos normalmente de uma unidade tratora simples com um semi-rebo ue.
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VEÍCULO DE PROJETO
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VEÍCULO DE PROJETO