2
Associação Nacional de Intervenção Precoce Auditório do Hospital Pediátrico [COIMBRA] 10 • MAIO 2013 III Jornadas III Jornadas III Jornadas III Jornadas organização: Associação Nacional de Intervenção Precoce em colaboração com a Consulta de Baixa Visão do Hospital Pediátrico de Coimbra secretariado: ANIP - Departamento de Formação Av Afonso Romão Hospital Pediátrico de Coimbra (Piso 0) 3000-602 COIMBRA Tel: 239 483 288 | Fax: 239 481 309 [email protected] https://sites.google.com/site/jornadasdvip/cafap---caipdv palestrantes convidados: » MARILDA BRUNO » CATARINA PAIVA : Oftalmologista pediátrica » TERESA MESQUITA : Técnica de ortóptica » VIVIANA FERREIRA : Psicóloga » LEONOR DUARTE PEREIRA : Mestre em design e marketing » FÁTIMA PAULINO : Docente IPLeiria dirigido a: Oftalmologistas; Técnicos de ortóptica; Pediatras do desenvolvimento, Psicólogos, Educadores, Pais, Enfermeiros, Profissionais a trabalhar na área da Intervenção Precoce e da Deficiência Visual. local: Auditório do Hospital Pediátrico de Coimbra Av. Afonso Romão Hospital Pediátrico de Coimbra (Piso 0) 3000-602 COIMBRA aTeNçÃo: » Inscrições LIMITADAS à lotação do auditório. A visão é, de todos os sentidos, o que nos fornece uma maior quantidade de informação num menor espaço de tempo e com mais pormenores relativamente ao ambiente que nos rodeia (Barraga, 1985). Sendo a visão um sentido privilegiado para a compreensão do mundo e para a adaptação da criança aos diversos contextos em que se insere, as dificuldades ao nível da visão poderão significar um condicionamento no seu desenvolvimento. “Através da visão as crianças desenvolvem-se e aprendem naturalmente, sem que tenham que ser ensinadas, unicamente pelo facto de observarem, explorarem e interagirem com o mundo que as rodeia. No caso das crianças cegas ou com graves limitações visuais, a informação visual é inexistente ou recebida de forma fragmentada e distorcida, o que limita a interação com o ambiente e a extensão e variedade das experiências, comprometendo as aprendizagens acidentais e originando atrasos no desenvolvimento motor, cognitivo e social” (Mendonça, Miguel, Neves, Micaelo & Reino, 2008, p. 16). Na sociedade ocidental, cerca de 1 em cada 1000 crianças nasce com deficiência visual. Destas, aproximadamente 50% são devidas a causas genéticas e as restantes adquiridas pré, peri ou pós-natal. A maior parte dos aspetos do desenvolvimento na primeira infância estão em risco nas crianças que nascem com DV e atrasos graves de desenvolvimento também podem pôr em causa o desenvolvimento visual. A intervenção tem-se mostrado eficiente e a intervenção precoce tem um papel fundamental (Sonksen, 1996). O CAFAP - CENTRO DE APOIO À INTERVENÇÃO PRECOCE NA DEFICIÊNCIA VISUAL (CAIPDV) visa promover e qualificar a intervenção na deficiência visual e procura fomentar um modelo integrado de apoio à Intervenção Precoce na Deficiência Visual, que respeite o modelo de Intervenção Precoce vigente, com a particularidade do apoio a situações específicas de deficiência de baixa incidência. Destina-se a crianças com Deficiência Visual, associada ou não a outras deficiências, em idades precoces (0 aos 6 anos), e respetivas famílias e profissionais que as acompanham localmente. O CAFAP - CAIPDV tem como âmbito geográfico a Região Centro, apoiando pontualmente crianças de outras zonas do país. Deficiência Visual & Deficiência Visual & Deficiência Visual & Deficiência Visual & Intervenção Precoce Intervenção Precoce Intervenção Precoce Intervenção Precoce Profª Doutora Marilda Bruno B a i x a V i s ã o : V E R + e m i d a d e s p re c o c e s

Prog. jornadas DV 2013

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Prog. jornadas DV 2013

Associação Nacional de Intervenção Precoce

Auditório do Hospital Pediátrico

[COIMBRA]

10 • MAIO • 2013

III JornadasIII JornadasIII JornadasIII Jornadas

organização: Associação Nacional de Intervenção Precoce em colaboração com a

Consulta de Baixa Visão do Hospital Pediátrico de Coimbra

secretariado: ANIP - Departamento de Formação

Av Afonso Romão

Hospital Pediátrico de Coimbra (Piso 0)

3000-602 COIMBRA

Tel: 239 483 288 | Fax: 239 481 309

[email protected]

https://sites.google.com/site/jornadasdvip/cafap---caipdv

palestrantes convidados:

» MARILDA BRUNO

» CATARINA PAIVA : Oftalmologista pediátrica

» TERESA MESQUITA : Técnica de ortóptica

» VIVIANA FERREIRA : Psicóloga

» LEONOR DUARTE PEREIRA : Mestre em design e

marketing

» FÁTIMA PAULINO : Docente IPLeiria

dirigido a:

Oftalmologistas; Técnicos de ortóptica; Pediatras

do desenvolvimento, Psicólogos, Educadores, Pais,

Enfermeiros, Profissionais a trabalhar na área da

Intervenção Precoce e da Deficiência Visual.

local:

Auditório do Hospital Pediátrico de Coimbra Av. Afonso Romão

Hospital Pediátrico de Coimbra (Piso 0)

3000-602 COIMBRA

aTeNçÃo: » Inscrições LIMITADAS à lotação do auditório.

A visão é, de todos os sentidos, o que nos fornece uma maior quantidade de informação num menor espaço de tempo e com mais pormenores relativamente ao ambiente que nos rodeia (Barraga,

1985). Sendo a visão um sentido privilegiado para a

compreensão do mundo e para a adaptação da criança aos diversos contextos em que se insere, as dificuldades ao nível da visão poderão significar um condicionamento no seu desenvolvimento. “Através da visão as crianças desenvolvem-se e aprendem naturalmente, sem que tenham que ser ensinadas, unicamente pelo facto de observarem, explorarem e interagirem com o mundo que as rodeia. No caso das crianças cegas ou com graves limitações visuais, a informação visual é inexistente ou recebida de forma fragmentada e distorcida, o que limita a interação com o ambiente e a extensão e variedade das experiências, comprometendo as aprendizagens acidentais e originando atrasos no desenvolvimento motor, cognitivo e social” (Mendonça, Miguel, Neves,

Micaelo & Reino, 2008, p. 16). Na sociedade ocidental, cerca de 1 em cada 1000

crianças nasce com deficiência visual. Destas, aproximadamente 50% são devidas a causas genéticas e as restantes adquiridas pré, peri ou pós-natal. A maior parte dos aspetos do desenvolvimento na primeira infância estão em risco nas crianças que nascem com DV e atrasos graves de desenvolvimento também podem pôr em causa o desenvolvimento visual. A intervenção tem-se mostrado eficiente e a intervenção precoce tem um papel fundamental (Sonksen, 1996).

O CAFAP - CENTRO DE APOIO À INTERVENÇÃO PRECOCE NA DEFICIÊNCIA VISUAL (CAIPDV) visa promover e qualificar a intervenção na deficiência visual e procura fomentar um modelo integrado de apoio à Intervenção Precoce na Deficiência Visual, que respeite o modelo de Intervenção Precoce vigente, com a particularidade do apoio a situações específicas de deficiência de baixa incidência. Destina-se a crianças com Deficiência Visual, associada ou não a outras deficiências, em idades precoces (0 aos 6 anos), e respetivas famílias e profissionais que as acompanham localmente. O CAFAP - CAIPDV tem como âmbito geográfico a Região Centro, apoiando pontualmente crianças de outras zonas do país.

Deficiência Visual & Deficiência Visual & Deficiência Visual & Deficiência Visual &

Intervenção PrecoceIntervenção PrecoceIntervenção PrecoceIntervenção Precoce

Profª Doutora Marilda Bruno

Baixa Visão:

VER+ em idades precoces

Page 2: Prog. jornadas DV 2013

III Jor

nadas

III Jor

nadas

III Jor

nadas

III Jor

nadas :

: : : D

eficiê

ncia

Vis

ual &

Interv

enção P

recoce

Deficiê

ncia

Vis

ual &

Interv

enção P

recoce

Deficiê

ncia

Vis

ual &

Interv

enção P

recoce

Deficiê

ncia

Vis

ual &

Interv

enção P

recoce

10 |

Mai

o | 2

013

OBJETIVOS: • Refletir sobre práticas de qualidade em

Intervenção Precoce na Deficiência Visual.

• Aprofundar conhecimentos na baixa visão na

primeira infância.

PROGRAMA: 09h00 : Sessão de Abertura » Luís Borges - Presidente da ANIP

» Mariana Ribeiro Ferreira - Diretora do ISS*

PAINEL I » Moderadora: CONCEIÇÃO NEVES 09h30 : Causas e consequências da baixa visão » Catarina Paiva

10h00 : Avaliação da criança com baixa visão: desenvolvimento e visão funcional » Marilda Bruno 11h00 : INTERVALO

11h30 : Consulta de Baixa Visão: perspetivar a reabilitação visual » Teresa Mesquita e Viviana Ferreira

12h10: Discussão

12h30 : ALMOÇO

PAINEL II » Moderadora: ANA SERRANO 14h00 : A criança com baixa visão: intervenção e inclusão » Marilda Bruno 15h00 : Tenho baixa visão, e então?! (experiência de uma jovem com baixa visão) 15h30 : Design inclusivo: materiais para crianças com baixa visão » Leonor Duarte Pereira 16h00 : Brinquedos para a baixa visão » Fátima Paulino - ESTG - IPLeiria 16h30 : Discussão 17h00 : Encerramento » Ramiro Miranda - Diretor do CDSS Coimbra*

» Catarina Paiva - Responsável da Consulta de Baixa Visão

» Viviana Ferreira - Diretora Técnica do CAFAP-CAIPDV

Visita às instalações da Consulta de Baixa Visão (HPC)

* A aguardar confirmação

NOTA CURRICULAR:

» MARILDA BRUNO

Graduação em Educação Especial pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1981), Graduação em Pedagogia Habilitação Orientação Educacional 1 e 2 - Faculdades Integradas Rui Barbosa de Andradina (1983), Graduação em Letras pela Universidade do Sagrado Coração (1975), Graduação em Habilitação Ensino do Deficiente Visual pela Universidade de São Paulo (1986), Especialização em Intervenção Precoce na Fundação Oftalmológica de Buenos Aires, Argentina, Mestrado no Programa de Mestrado em Educação da Universidade Católica Dom Bosco (1999) e Doutorado em Ensino da Educação Brasileira pela Universidade Estadual Paulista - Júlio de Mesquita Filho (2005).

Atualmente é professora da Universidade Federal da Grande Dourados, Docente do Programa de Pós Graduação em Educação e da Faculdade de Educação. Pesquisadora da Linha Políticas e Gestão da Educação. Coordenadora da Linha de Pesquisa Educação e Diversidade e Lider do GEPEI- Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação Inclusiva UFGD.

Tem experiência na área de Educação, com ênfase em educação especial e Inclusão escolar, atuando principalmente nos seguintes temas: políticas públicas de inclusão, políticas de educação especial, políticas e práticas de formação de professores, avaliação das necessidades específicas, necessidades educacionais especiais, educação precoce, inclusão em creches e pré-escolas, inclusão no ensino fundamental e médio, inclusão social e práticas de inclusão escolar.

Coordena o Laboratório de Acessibilidade e Práticas Inclusivas na UFGD e o Pólo Letras Libras UFGD - Dourados. É consultora do MEC-SEESP para políticas de inclusão na educação infantil.

Assessoria em várias entidades ligadas à deficiência visual no Brasil.

Publicações: Avaliação Educacional de alunos com baixa visão e múltipla na educação infantil: uma proposta de adaptação e elaboração de instrumentos (2005); O significado da deficiência visual na vida cotidiana: Análise das representações da família-alunos-professores (1999); Deficiência visual: reflexão sobre a prática pedagógica (1997); O desenvolvimento integral do portador de deficiência visual: da intervenção precoce à integração escolar (1993).

Insc

riçã

o nº

INSC

RIÇ

ÃO

: Part

icip

ante

s:

45,0

0 €

cios

da A

NIP

: 3

0,0

0 €

| A

LMO

ÇO

(no r

efe

itóri

o d

o H

PC):

5

,00 €

Nom

e:

Mora

da:

Cód.

Post

al:

-

Tel:

Fax:

E-m

ail:

Pro

fiss

ão:

Loca

l de T

rabalh

o:

Em

issã

o d

e R

ECIB

O e

m n

om

e d

e:

R

eci

bo

Em c

aso d

e d

esis

tênci

a

(até

ao d

ia 0

3-0

5-2

013),

o S

ecr

eta

riado r

eté

m,

20%

do v

alo

r da insc

riçã

o

Pagam

ento

por

Mult

iban

co o

u T

ransf

erênci

a Ban

cári

a para

o N

IB 0

033 0

000 0

0236612392 0

5 r

em

ete

ndo o

resp

eti

vo

com

pro

vati

vo p

ara

anip

.form

a@

mail.t

ele

pac.

pt,

junta

mente

com

a p

rese

nte

fic

ha d

e insc

riçã

o.

Pagam

ento

com

Chequ

e n

º _________________ s

ob o

Banco

________________________________ à

ord

em

de A

NIP

,

rem

ete

ndo p

ara

a m

ora

da d

o S

ecr

eta

riado,

junta

mente

com

a p

rese

nte

fic

ha d

e insc

riçã

o.