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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS CURSO: Administração Pública MODALIDADE: Bacharelado DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública IDENTIFICAÇÃO: A Condição do Homem na Sociedade Tecnológica CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA ADM Disciplina 1º Semestre OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Optativa Não há SEMESTRAL CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA 04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS 60 NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS 50 OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Estudar a condição do homem na sociedade tecnológica. Analisar as características da técnica moderna, o seu desenvolvimento, os seus limites, os seus valores e as suas influências para a sociedade e para o indivíduo. Desenvolver o pensamento reflexivo e o juízo crítico dos alunos em relação à tecnologia e suas implicações para a vida humana CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 1- Instituições Culturais 2- Teoria dos Três Meios 3- Simbolização e Dessimbolização 4- A Dessimbolização em uma Sociedade de Massas 5- Processo histórico da dessimbolização 5.1 A ordem da produção 5.2- A ordem da economia 5.3 - A ordem cultural 6- As relações entre técnica e cultura 7- O Direito contemporâneo como expressão da técnica 7.1 A elaboração da lei 7.2- a aplicação da lei no âmbito da Administração Pública 7.3- apliação da lei no âmbito do judiciário METODOLOGIA DO ENSINO Introdução conceitual; Exposição e discussão de textos selecionados; Pesquisa, em grupo, de novos textos referentes aos temas e identificação e avaliação de experiências relacionadas aos temas abordados; Exposição e discussão dos resultados das pesquisas.

PROGRAMA DAS DISCIPLINAS · 7- O Direito contemporâneo como expressão da técnica 7.1 A elaboração da lei 7.2- a aplicação da lei no âmbito da Administração Pública

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

CURSO: Administração Pública

MODALIDADE: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública

IDENTIFICAÇÃO: A Condição do Homem na Sociedade Tecnológica

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA

ADM Disciplina 1º Semestre

OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

Optativa Não há SEMESTRAL

CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS

60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS

50

OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Estudar a condição do homem na sociedade tecnológica. Analisar as características da técnica moderna, o seu desenvolvimento, os seus limites, os seus valores e as suas influências para a sociedade e para o indivíduo. Desenvolver o pensamento reflexivo e o juízo crítico dos alunos em relação à tecnologia e suas implicações para a vida humana

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

1- Instituições Culturais 2- Teoria dos Três Meios 3- Simbolização e Dessimbolização 4- A Dessimbolização em uma Sociedade de Massas 5- Processo histórico da dessimbolização 5.1 – A ordem da produção 5.2- A ordem da economia 5.3 - A ordem cultural 6- As relações entre técnica e cultura 7- O Direito contemporâneo como expressão da técnica 7.1 A elaboração da lei 7.2- a aplicação da lei no âmbito da Administração Pública 7.3- apliação da lei no âmbito do judiciário

METODOLOGIA DO ENSINO

Introdução conceitual; Exposição e discussão de textos selecionados; Pesquisa, em grupo, de novos textos referentes aos temas e identificação e avaliação de experiências relacionadas aos temas abordados; Exposição e discussão dos resultados das pesquisas.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARRIENTOS-PARRA, J. Crítica da Sociedade Técnica no Pensamento de Jacques Ellul. Revista de Estudos Jurídicos UNESP, v. 19, p. 197-212, 2010. —BARRIENTOS-PARRA, J; MATOS, M.V. (Orgs.). Direito, Técnica, Imagem: os limites e os fundamentos do humano. São Paulo: Cultura Acadêmica, Editora UNESP, 2013. ELLUL, Jacques. A técnica e o desafio do século, Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1968. VANDERBURG, Willem H. The Growth of Minds and Cultures.University of Toronto Press, 1985. — Ellul par lui-même.Entretiens avec Willem H. Vanderburg.Paris: La Table Ronde, 2008. —Our War on Ourselves: Rethinking Science, Technology, and Economic Growth University of Toronto Press, 2012. — The Labyrinth of Technology. University of Toronto Press, 2000. — Living in the Labyrinth of Technology. University of Toronto Press, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

— A superação do princípio da supremacia do interesse público na moderna sociedade técnica. In: Governança Pública e Novos Arranjos de Gestão. BIZELLI J. L. e OLIVEIRA, D. (Coord.). Piracicaba: Jacintha editores, 2009, p. 79-106. — A Violação dos Direitos Fundamentais na Sociedade Técnica. Revista de Informação Legislativa, Brasília, janeiro/março, 2011, p. 55-67. — O Direito à intimidade na sociedade técnica. Rumo a uma política pública em matéria de tratamento de dados pessoais. Revista de Informação Legislativa, Brasília, outubro/dezembro, 2008, p. 197-213. — A Relevância do Pensamento de Jacques Ellul na Sociedade Contemporânea. In : Anais do I Seminário Brasileiro Sobre o Pensamento de Jacques Ellul, Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras, 2009, p. 19-26. BRÜSEKE, F. J. Heidegger como Crítico da Técnica Moderna. In: BRÜSEKE, F. J. A Técnica e os riscos da modernidade. Florianópolis: Editora da UFSC, 2001, p. 57-114. CASTORIADIS, Cornelius. A instituição imaginária da sociedade. Tradução de Guy Reynard. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. DE MASI, Domenico. A SociedadePósIndustrial. São Paulo: Editora SENAC, 1999. CÉRÉZUELLE, Daniel. La Technique et la chair. Essais de philosophie de la technique. Lyon: Parangon/Vs, 2011. CHANDLER, Jennifer. Mind, Brain, and Law: Issues at the Intersection of Neuroscience, Personal Identity, and the Legal System. http://www.jenniferchandler.ca/mbl-intro/ CHARBONNEAU, Bernard. Prométhée réenchaîné. Paris : La Table Ronde, 2001. — Le Jardin de Babylone. Paris : Editions de la Encyclopédie des nuisances, 2002. COCKFIELD, Arthur J.Individual Autonomy, Law, and Technology: Should Soft Determinism Guide Legal Analysis? Bulletin of Science, Technology & Society, February 2010 30: 4-8. — Histoire des Intitutions, 5 vol. Paris : P.U.F., 1999. — La technique ou l’Enjeu du Siècle, Paris : Économica, 1990. — Propagandes. Paris : Économica, 1990. — Métamorphose du bourgeois, Paris : La Table Ronde, 1998. — L’Illusion Politique, Paris : La Table Ronde, 2004. — Le Système Technicien, Paris : Calmann-Lévy, 1977. — De la révolution aux révoltes, Paris : Calmann-Lévy, 1972 — Changer de révolution : L’inécluctable prolétariat, Paris : Seuil, 1982. — La Parole humiliée, Paris : Éditions du Seuil, 1981. — Le bluff technologique, Paris : Hachette, 1990. — La pensée marxiste, Paris : La Table Ronde, 2003. EAGLETON, Terry. As Ilusões do pós-modernismo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1998. FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito. São Paulo: Atlas, 1994. GERMAN, G. Les possibilités techniques et le travail, In : Cahiers Jacques Ellul n˚ 3, L’Économie, sous la direction de Patrick Troude-Chastenet. Bordeaux : L’Esprit du Temps, 2005, p.103-120.

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GIARINI, O. et LOUBERGÉ, H. La civilisation technicienne à la dérive. Paris : Dunod, 1979. GOFFI, Jean-Ives. La philosophie de la technique. Colection: Que sais-je? n° 2405, Paris: PUF, 1996. GARRIGOU-LAGRANGE, M. À temps et à contretemps. Paris: Le Centurion, 1981. HOTTOIS, G. Le Signe et la Technique. Paris : Aubier, 1984. ILLICH, Ivan. A Convivencialidade. Lisboa : Publicações Europa-América, 1976. — La perte des sens. Paris : Fayard, 2004. JONAS, Hans. El principio de responsabilidad. Ensayo de una ética para la civilización tecnológica. Barcelona : Herder, 1995. LAGADEC, Patrick. La Civilisation du risque : catastrophes technologiques et responsabilité sociale. Paris : Seuil, 1981. LATOUCHE, Serge. La décroissance comme condition d’une societé conviviale, In : Cahiers Jacques Ellul n˚ 3, L’Économie, sous la direction de Patrick Troude-Chastenet. Bordeaux : L’Esprit du Temps, 2005, p.13-28. MARCUSE, Herbert. El hombre unidimensional, Ariel, Barcelona: Ariel, 1987. ORTEGA Y GASSET, J. Meditación de la técnica y otros ensayos sobre ciencia y filosofia in Obras de José Ortega y Gasset, vol. 21. Madrid: Revista de Occidente en Alianza Editorial, 1982. RECASÉNS SICHES, Luis. Tratado General de Filosofia del Derecho. Ciudad de México: Editorial Porrua, 1981. — Nueva Filosofia de la Interpretación del Derecho. Ciudad de México: Editorial Porrua, 1980. SCHERMER, Maartje. “Ethical Issues in Deep Brain Stimulation”. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3096836/ SWEET, William &MASCIULLI, Joseph.Biotechnologies and Human Dignity, Bulletin of Science, Technology & Society February 2011 31: 6-16, TOURAINE, Alain. Crítica da Modernidade. Petrópolis: EditoraVozes, 1999. — ¿Podremos vivir juntos? Iguales e diferentes. México: Fondo de Cultura Económica, 1998. — The Autonomy of Technique Revisited. Bulletin of Science, Technology and Society, Vol. 24, nº 6, Dec. 2004, pp. 515-517. — The Autonomy of Technique as a Social and Historical Description: Our Failure to Exercise Our Responsibilities by Digitizing Life and Surrendering It to Computers. Bulletin of Science, Tecnology& Society, August 2012, 32: 331- 337. —The Desymbolization of Human Life in Contemporary Mass Societies. Bulletin of Science, Tecnology& Society, June 2012, 32: 213-221. — Placing Engineering and Other Professions under Public Oversight: a first Step Toward Dealing With Our Economic, Social, and Environmental Crises. Bulletin of Science, Technology & Society April 2012 32: 171-180. VITALIS, Andre. Informatique, pouvoir et liberté. Préface de Jacques Ellul. Paris: Économica, 1988. WINNER, Langdon. La ballena y el reactor. Una búsqueda de los límites en la era de la alta tecnología. Barcelona: Ed. Gedisa, 1987.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Leitura dos textos e participação nos debates referentes aos temas; Realização da pesquisa em grupo, exposição dos resultados e entrega do relatório. Ao longo do semestre letivo o professor propiciará o cumprimento de determinadas atividades como, leituras orientadas de textos legislativos, doutrinários ou jurisprudenciais, análise de casos concretos e ou avaliações escrita ou oral concedendo ao aluno oportunidade de recuperação gradual.

EMENTA (tópicos que caracterizam as unidade do programa de ensino)

Caracteristicas da técnica e da sociedade tecnológica. O processo de dessimbolização cultural. Análise e crítica da eficácia como valor na sociedade em geral e no Direito em particular. A eficácia no Direito e a questão da justiça, da cidadania e da liberdade. Análise comparativa entre a civilização baseada na cultura e a civilização baseada na técnica. A Técnica e o Estado. O processo histórico de institucionalização da eficácia como instrumento da racionalidade e artificialidade da técnica.

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APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado pelo Conselho do Departamento de Administração Pública em reunião ordinária realizada dia 30 de janeiro de 2017.

ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

CURSO: Administração Pública

HABILITAÇÃO: Bacharelado

OPÇÃO:

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública

IDENTIFICAÇÃO: A Tecnologia como Desafio da Sociedade Contemporânea

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

ADM1005 Disciplina 2º Semestre

OBRIGAT/OPT/EST. PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM

Optativa Não há SEMESTRAL

CRÉDITO CARGA HORÁRIA

TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRAS

4

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO/PRÁTICAS OUTRAS

30

OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Estudar as características da técnica moderna, o seu desenvolvimento, os seus limites, os seus valores e as suas influências para a sociedade e para o indivíduo. Desenvolver o pensamento reflexivo e o juízo crítico dos alunos em relação à tecnologia e suas implicações para a vida humana.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

1. Noções introdutórias

2. Características da Técnica Moderna

2.1 Automatismo

2.2 Autocrescimento

2.3 Unicidade

2.4 Universalismo

2.5 Autonomia

3. Técnica e Economia

4. Técnica e Estado

5. As Técnicas do Homem

6. A Ambivalência do Progresso Técnico

6.1 Introdução

6.2 O Direito ao Meio Ambiente ecologicamente equilibrado

6.3 O Direito à saúde na sociedade técnica

6.4 A Restrição da Liberdade e a Violação da Privacidade e da Intimidade

7. O Sistema Técnico

METODOLOGIA DO ENSINO

Aulas expositivas, seminários e trabalhos em grupos.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARRIENTOS, Jorge. A violação dos Direitos Fundamentais na Sociedade Técnica. Revista de Informação Legislativa, Brasília, nº 189, janeiro/março – 2011, p. 55-67. BARRIENTOS, Jorge. Anais do I Seminário Brasileiro sobre o Pensamento de Jacques Ellul, Araraquara, Faculdade de Ciências e Letras, Universidade Estadual Paulista, 2009. CASTELLS, Manuel. A era da informação: economia, sociedade e cultura, São Paulo: Paz e Terra, 2003. ELLUL, Jacques. A técnica e o desafio do século. Rio de Janeiro. Paz e Terra, 1968. ELLUL, Jacques. Le sistème technicien. Paris: Calmann-Lévy, 1977. ELLUL, Jacques. Le bluff tecnologique. Paris: Hachette, 1990. TOURAINE, Alain. Crítica da Modernidade. Petrópolis: Vozes, 1999. TROUDE CHASTENET, Patrick. Jacques Ellul: penseur sans frontiers. Bordeaux: PUF, 2005. VANDERBURG, Willem. Living in the Labyrinth of Technology, University of Toronto Press, 2005.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Provas e trabalhos individuais ou em grupo. Ao longo do semestre letivo o professor propiciará o cumprimento de determinadas atividades como, leituras orientadas de textos legislativos, doutrinários ou jurisprudenciais, análise de casos concretos e ou avaliações escrita ou oral concedendo ao aluno oportunidade de recuperação gradual.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

O conceito de técnica moderna. O meio técnico. O sistema técnico. Crítica do Sistema Técnico.

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado pelo Conselho do Departamento de Administração Pública em reunião ordinária realizada em 30 d e janeiro de 2017.

ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

CURSO: Administração Pública

MODALIDADE: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública

IDENTIFICAÇÃO: Abordagens teóricas e práticas do desenvolvimento local

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA

ADM Disciplina 2º Semestre

OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

Optativa Não há SEMESTRAL

CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

02 30 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS

30

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS

50

OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Discutir o papel do município na formulação e implementação de políticas e ações voltadas à promoção do desenvolvimento local; Desenvolver a compreensão a respeito dos papéis desempenhados por múltiplas instituições na promoção do desenvolvimento local; Estudar e avaliar os princípios, a operacionalidade e os efeitos de um conjunto de políticas e ações dedicadas ao desenvolvimento local.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

O conceito de Desenvolvimento Local Integrado e Sustentável; Desafios políticos para fomentar o desenvolvimento local; As políticas e ações para a promoção do desenvolvimento local: • Microcrédito • Incubadoras • Programas de reciclagem • Consórcios e redes de municípios • Iniciativas empresariais – responsabilidade social das empresas • As contribuições da universidade • Arranjos produtivos e sistemas produtivos locais e regionais • Agências de desenvolvimento locais e regionais • Pólos e parques tecnológicos • Programas de segurança alimentar.

METODOLOGIA DO ENSINO

Introdução conceitual; Exposição e discussão de textos selecionados; Pesquisa, em grupo, de novos textos referentes aos temas e identificação e avaliação de experiências relacionadas aos temas abordados; Exposição e discussão dos resultados das pesquisas.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FISCHER, T. (org.). Gestão do desenvolvimento e poderes locais: marcos teóricos e avaliação. Salvador: Casa da Qualidade, 2002. CAMAROTTI, I.; SPINK, P. (orgs). Redução da pobreza e dinâmicas locais. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001. SPINK, P.; BAVA, S. C.; PAULICS, V. (orgs.). Novos contornos da gestão local: conceitos em construção. São Paulo: Polis/FGV-EAESP, 2002. INFORMATIVO CEPAM. Consórcio: uma forma de cooperação intermunicipal. São Paulo: CEPAM, 2001.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Leitura dos textos e participação nas aulas e nos debates referentes aos temas, com aplicação de atividades complementares aos alunos de baixo desempenho: T1 (correspondente à nota final)

EMENTA (tópicos que caracterizam as unidade do programa de ensino)

O município como agente promotor do desenvolvimento local. O papel das parcerias inter-institucionais na formulação e implementação de políticas de desenvolvimento local. Exemplos de políticas e ações de fomento ao desenvolvimento local.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado "ad referendum" do Conselho do Departamento de Administração Pública em 03/02/2017.

ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Letras – UNESP, Câmpus de Araraquara

CURSO: Administração Pública

MODALIDADE: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública

IDENTIFICAÇÃO: Releituras em administração

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA

ACONSELHADA

ADM1010 Disciplina

OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

Optativa Não há Semestral

CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

02 30 horas TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS

30 horas

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS

OUTRAS

30

OBJETIVO

Oferecer aos alunos uma visão ampliada sobre o que é administração e quais teorias sobre o tema podem que auxiliar a compreender o que de fato orienta essa disciplina.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

a) Revisitando Taylor: o significado da administração científica. b) A modelagem na administração: a abordagem de Morgan enquanto metáforas. c) A visão mais abrangente do papel do administrador: as provocações de Mintzberg. d) A complexidade entra em cena: uma breve leitura de Morin. e) Elementos da organização que aprende. f) As observações de Domenico de Masi: o que fazer com o tempo livre?

METODOLOGIA DO ENSINO

Aulas expositivas com base na leituras dos textos selecionados.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. De Masi, Domenico (org.). A emoção e regra: os grupos criativos da Europa de 1850 a

1950. Rio de janeiro: José Olympio, 2007. 2. Mintzberg, Henry. Criando organizações eficazes: estruturas em cinco configurações.

São Paulo: Atlas, 2009. 3. Mintzberg, Henry. Managing: desvendando o dia a dia da gestão. Porto Alegre:

Bookman, 2010. 4. Morgan, Gareth. Imagens da organização: edição executiva. São Paulo: Atlas, 2002. 5. Morin, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. Porto Alegre: Sulina, 2011. 6. Senge, Peter M. A quinta disciplina: arte e prática da organização que aprende. Rio de

Janeiro, BestSeller, 2010. 7. Taylor, Frederick Wislow. Princípios de administração científica. São Paulo: Atlas,

1990.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Realização de trabalho final escrito. Observação: o trabalho em questão será avaliado com base em: domínio das citações apresentadas; estruturação do texto e correção gramatical; correspondência do tema escolhido com o conteúdo do curso; e, principalmente, autoria do aluno. Ao longo do semestre letivo o professor propiciará o cumprimento de determinadas atividades como, leituras orientadas de textos, análise de casos concretos e ou avaliações escrita ou oral concedendo ao aluno oportunidade de recuperação gradual.

EMENTA (tópicos que caracterizam as unidade do programa de ensino)

Revisão de autores fundamentais no pensamento administrativo. Casos de sucesso em administração. As implicações das transformações do mundo do trabalho.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado pelo Conselho do Departamento de Administração Pública em reunião ordinária realizada dia 30 de janeiro de 2017.

ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS

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PROGRAMA DA DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Letras – Câmpus de Araraquara

CURSO: Administração Pública

MODALIDADE: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública

IDENTIFICAÇÃO: Direito Constitucional Econômico

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA

ADM 1006 DISCIPLINA 2° Semestre

OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

Optativa Não há pré-requisitos Semestral

CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS

04

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50 vagas

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS

OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Compreender os institutos econômicos e sociais positivados no texto constitucional e desenvolver o instrumental necessário à análise crítica da relação entre Constituição, Estado e economia, aplicando os conceitos em resolução de problemas concretos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades) 1. Constituição transformadora e Constituição Dirigente, 2. Soberania nacional e globalização; 3. Princípios do Direito constitucional econômico, 4. Propriedade privada; 5. Livre iniciativa; 6. Função social da propriedade; 7. Defesa do consumidor; 8. Livre Concorrência; 9. Regulação do direito da Concorrência (Agências Reguladoras) 10. Defesa do meio ambiente, 11. Desenvolvimento sustentável; 12. Marcas e Patentes; 13. Redução das desigualdades regionais e sociais; 14. Limites econômicos dos direitos sociais. 15. O Comércio Exterior na Constituição Brasileira

METODOLOGIA DO ENSINO

Disponibilização dos módulos na plataforma Moodle, Aulas expositivas, debates em sala de aula, trabalhos de pesquisa individuais ou em grupo, análise de casos concretos com base nos instrumentos jurídicos estudados.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERCOVICI, Gilberto. Constituição Econômica e desenvolvimento. Uma leitura a partir da

Constituição de 1988. Malheiros. 2005. Capítulo “A Constituição Econômica.”

GRAU, Eros Roberto. A Ordem Econômica na Constituição de 1988 – Interpretação e Crítica.

Malheiros. 2007. Capítulo “A Ordem Econômica”.

TAVARES, André Ramos. Direito Constitucional Econômico. São Paulo: Método. 2011. Capítulo – “Direito Constitucional Econômico Brasileiro”. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALTHUSSER, Louis. Dal Capitale Alla Filosofia di Marx. In Leggere il Capitale. Mimesis 2006. pp. 17 a 66. ANLEU, Sharyn Roach. Law and social change. London: Sage, 2009. BAXI, Uppendra. Preliminary notes on transformative constitutionalism. http://www.cscsarchive.org/dataarchive/textfiles/textfile.2008-09-01.7968929411/file (2008). BERCOVICI, Gilberto . Desigualdades Regionais, Estado e Constituição. São Paulo: Max Limonad, 2003. BERCOVICI, Gilberto . Planejamento e Políticas Públicas: Por uma Nova Compreensão do Papel do Estado. In: Maria Paula Dallari Bucci. (Org.). Políticas Públicas: Reflexões sobre o Conceito Jurídico. São Paulo: Saraiva, 2006. DALLA VIA, Alberto. Derecho constitucional económico. Abeledo-Perrot, 2006. Capítulo: La seguridad y el progreso económico. DIMOULIS, Dimitri; Leonardo Martins. Teoria geral dos Direitos Fundamentais. São Paulo: Atlas, 2012. DIMOULIS, Dimitri. Fundamentação constitucional dos processos econômicos. In Direito social, regulação econômica e crise do Estado. Revan, 2006. GRAU, Eros Roberto . Canotilho e a Constituição Dirigente. 2. ed. Rio de Janeiro - São Paulo: Renovar, 2005. KLARE, Karl. Legal Culture and Transformative Constitutionalism. South African Journal on Human Rights v. 14, 1998, p. 146-159. LANGA, Pius. Transformative constitutionalism. http://law.sun.ac.za/portal/page/portal/law/index.english/news/2006/Pius%20Langa%20Speech.pdf (2006). LUNARDI, Soraya. Direito Constitucional Econômico, Ed. Atlas (prelo) LUNARDI, Soraya. Aspectos econômicos dos direitos fundamentais: Benefícios fiscais para portadores de deficiência; Revista UEL, 2010. LUNARDI, Soraya, DIMOULIS, Dimitri, Curso de Processo Constitucional, 2ª. Edição, São Paulo: Atlas 2013. LUNARDI, Soraya; A Tutela específica do Código de Defesa do Consumidor, São Paulo, Juarez de Oliveira, 2005. PAES, P. R. T. Nova Lei de Propriedade industrial. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1996 PARRA-BARRIENTOS, Jorge. Dívida externa. Do desequilíbrio contratual ao jubileu. São Paulo: Mendes, 2006 SOARES, J. C. Lei de Patentes, marcas e Direitos Conexos. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1997. VIEIRA, Oscar Vilhena. Supremo Tribunal Federal - Jurisprudência política. Malheiros, 2002, 2ª. Edição. ZYLBERSZTAJN; Décio Rachel Sztajn (orgs.). Direito e Economia – Análise Econômica do Direito e das Organizações. Editora Campus, 2005. Capítulo: Economia dos Direitos de Propriedade.

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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Provas e trabalhos de pesquisa individuais ou em grupo. Ao longo do semestre letivo o professor propiciará o cumprimento de determinadas atividades como, leituras orientadas de textos legislativos, doutrinários ou jurisprudenciais, análise de casos concretos e ou avaliações escrita ou oral concedendo ao aluno oportunidade de recuperação gradual.

EMENTA (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Constituição transformadora, Soberania nacional; Princípios do Direito constitucional econômico, Propriedade privada; Função social da propriedade; Defesa do consumidor; Livre Concorrência, Desenvolvimento sustentável; Marcas e Patentes; Redução das desigualdades regionais e sociais.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado em reunião do Conselho do Departamento de Administração Pública em 07/06/2013

Aprovado ad referendum do Conselho de Curso de Graduação em Administração Pública em 14/06/2013

Aprovado ad referendum do Conselho de Curso de Graduação em Ciências Econômicas em 14/06/2013

Aprovado em reunião ordinária do Conselho de Departamento de Administração Pública de 04 de fevereiro de 2014.

Aprovado pelo Conselho do Departamento de Administração Pública em reunião ordinária realizada dia 30 de janeiro de 2017.

ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

CURSO: Administração Pública

HABILITAÇÃO: Bacharelado

OPÇÃO:

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública

IDENTIFICAÇÃO: Elementos de Política e Gestão Ambiental no Brasil

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

ADM Disciplina A partir do 2º Ano

OBRIGAT/OPT/EST. PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM

Optativa Ter concluído ou cursar ensino

superior a partir do 2° ano SEMESTRAL

CRÉDITO CARGA

HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRAS

60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO/PRÁTICAS OUTRAS

20

OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

1. Formar conjunto de conhecimentos, atitudes, capacidades e aptidões que habilitam para o exercício da cidadania num contexto democrático em coerência com os requisitos de sustentabilidade em relação ao ambiente. Incluindo o aprendizado do sistema fundamental de princípios, normas, valores e instituições destinados à proteção do ambiente, com suas relações indissociáveis, visando a que venha a ser possível e a compreensão básica da terminologia própria e de fenômenos dessa natureza. 2. Conhecer a estrutura básica dos órgãos públicos relacionados ao Sistema nacional brasileiro de meio ambiente e suas operações. 3. Saber acerca dos princípios informadores da Política e da Gestão ambiental e das naturezas de responsabilidades envolvidas com ações e omissões contrárias ao ordenamento jurídico, com acesso interdisciplinar. 4. Investigar as questões institucionais associadas e suas perspectivas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

— Saber acerca dos princípios informadores da Política e da Gestão ambiental e de meios de tornar eficaz uma Política Pública relacionada e ter conhecimento das naturezas de responsabilidades envolvidas com ações e omissões contrárias ao ordenamento jurídico, com acesso interdisciplinar. — Compreensão da terminologia própria; — Aplicação de princípios pertinentes à multiplicidade de situações em Política e da Gestão ambiental no Brasil; — Utilização os conceitos científicos estudados sejam em eventuais trabalhos acadêmicos ou profissionais; — Desenvolver a partir do critério do interesse público a superação da compreensão parcial e fragmentada dos fenômenos, e a aptidão de ponderar múltiplas alternativas para a solução de um problema, e de trabalhar em grupo a decisão e a execução da mesma.

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METODOLOGIA DO ENSINO

Necessário considerar preliminarmente o campo multidisciplinar e interdisciplinar relacionado à área, no qual a condição multidisciplinar é inerente. Esta opção insere-se no desafio da construção de conhecimento multidisciplinar. Como referenciais teóricos têm os elementos que predominam no estabelecimento dos sistemas políticos e jurídicos, servem como parâmetros para a interpretação de seu teor conceitual e normativo por identificar desígnios e valores tutelados pelo Estado de Direito. Abordagem que parte desses princípios de natureza geral para verificar sua aplicação aos objetos específicos dos instrumentos de política ambiental, de sua regulamentação e aplicação no Brasil. Como método de procedimento é necessário partir de um estudo exploratório de problemas do atual contexto, combinado com um estudo argumentativo lógico de fundamentos teóricos. Dentre outros procedimentos mais específicos desta modalidade, utilizará o histórico, de forma a permitir a contextualização do objeto de estudo, em conjunto com o comparativo para subsidiar estudos de casos específicos, recorrendo eventual e pontualmente a recursos estatísticos baseados em dados secundários relativos à casuística em foco. Por se tratar de uma pesquisa que envolve fontes formais das Políticas Nacionais não poderá dispensar os métodos apropriados de interpretação e integração dessas fontes. Quanto à interpretação cabe situar as finalidades para as quais foram criados os instrumentos envolvidos com o objeto de pesquisa; e também, reconhecer o significado dos termos, conforme com os marcos teóricos e contextuais aos quais estão relacionados. Esta tarefa de interpretação, contudo, não é apenas teleológica, pois, não pode ficar restrita aos condicionantes de sua gênese, mas também aos reflexos, transformações e conformações no contexto alvo de sua aplicação. Atividades dos Alunos Quanto aos aspectos metodológicos, cabe o desenvolvimento de técnicas de estudo e pesquisa a serem utilizadas para atingir os objetivos, como propostos e justificados anteriormente. Aulas expositivas, seminários, palestras e interposições técnicas na SALA VIRTUAL Moodle, como complemento das aulas presenciais e repositório de atividades, comporta histórico das atividades didáticas desenvolvidas e a desenvolver dentro das disciplinas, e é utilizada para a disponibilização de material e atividades “online” para estudantes, inclusive correspondentes a avaliação. Incorpora mais: o plano de aulas para este semestre e as alterações a serem feitas em razão da melhor condução da mesma que serão comunicadas por meio daquela ferramenta acessível no servidor disponibilizado pela Faculdade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL, Presidência da República Legislação Federal Brasileira. Brasília (DF): 2016. Disponível em: http://www.presidencia.gov.br/legislacao/

BRASIL. Senado Federal.. Agenda 21. Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. 2a ed. Brasília (DF): Secretaria Especial de Editoração e Publicações 1997. 124 p

MACHADO, Paulo Affonso Leme Direito a Informação e Meio Ambiente. São Paulo: Malheiros, 2006.

CASTELLANO, E. G.; ROSSI, A.; CRESTANA, S. (org.) Princípios gerais do Direito Ambiental. Brasília: Embrapa, 2014, Coleção, v.1. 940p. http://livraria.sct.embrapa.br/liv_resumos/pdf/00053810.pdf

CRESTANA, S.; CASTELLANO, E. G.; ROSSI, A. (org.) Bens e Recursos Ambientais e o Direito Ambiental. Brasília : Embrapa, 2017, Coleção , vol. 3. p.1148. http://livimagens.sct.embrapa.br/amostras/00085570.pdf

MACHADO, Paulo Affonso Leme Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2017.

ROSSI, A.; CRESTANA, S.; CASTELLANO, E. G. (org.) Direitos fundamentais e o direito ambiental. Brasília : Embrapa, 2015, Coleção , vol.2. p.1265. http://livimagens.sct.embrapa.br/amostras/00053820.pdf

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANOTILHO, José Joaquim Gomes Acesso à justiça em matéria de ambiente e de consumo - privatismo, associacionismo e publicismo no Direito do Ambiente ou o rio da minha terra e as incertezas do Direito Público Intervenção no Seminário Acesso à Justiça em Matéria de Ambiente e de Consumo, organizado pelo Centro de Estudos Ambientais e de Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça - CEJ, em Guimarães, nos dias 20 a 23 de Junho de 1994. http://siddamb.apambiente.pt/publico/documentoPublico.asp?documento=9212&versao=1&searcher=canotilho&nota=0&prefix=&qstring=canotilho%20nacional%3As%20comunitaria%3As%20internacional%3As%20jurisprudencia%3As%20doutrina%3As%20outro%3As%20legislacao%3As#_ftnref1 Acesso em 22 de Junho de 2009.

COMUNIDADES EUROPÉIAS Serviço das Publicações Oficiais das Comunidades Européias Luxemburgo: 2009. Disponível no sítio web EUR-Lex. http://eur-lex.europa.eu/

COSTA NETO, Nicolao Dino de Castro e Proteção Jurídica do Meio Ambiente I Florestas- Belo Horizonte Del Rey, 2003, 426 p. ISBN 85-7308-610-6

DI PIETRO, Maria Sylvia Z. Direito Administrativo. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2000,769 p.

SILVA, José Afonso da Direito Ambiental Constitucional. 4ª edição São Paulo: Malheiros, 2007, 349 p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação será feita com base em trabalhos escritos ao longo da disciplina. A avaliação desta disciplina será efetivada mediante trabalhos escritos de resolução de problemas (A1) e (A2) a serem desenvolvidos por estudantes inscrit@s na disciplina conforme proposto em campos próprios do ambiente moodle. A média final será dada pela fórmula: Média= (A1+A2+G)/2 Isto porque no cálculo desta Média até dois pontos podem ser acrescentados em decorrência da aprovação de sua proposta de trabalho apresentada em campos próprios deste ambiente moodle intitulado Glossário e Abonações a ser desenvolvido individualmente por estudantes inscritos na disciplina. Em razão da alteração da Resolução UNESP nº 106/2012, através das Resoluções UNESP nº 75 e 76, de 23/09/2016, para estudantes inscritos na disciplina, será oferecida oportunidade para recuperação, conforme a natureza e o programa da disciplina e a carga horária disponível, até o final do semestre. Exame final. Critério de avaliação do exame final: Os alunos que tiverem média final dada pela fórmula anteriormente mencionada inferior a 5,0 e frequência igual ou superior a 70% terão o direito de realizar o exame final em prova presencial, após o encerramento da disciplina. A realização do exame pelo aluno não é obrigatória. A nota final será dada pela média aritmética simples entre a média do período regular e a nota do exame final, conforme determinado pela Resolução Unesp-75, de 23-9-2016. Se não realizado o exame: a nota final será a nota obtida no período regular.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Os instrumentos públicos de gestão do ambiente são importantes componentes das políticas públicas, sejam nacionais, regionais ou locais, relacionadas à conservação e manejo dos recursos naturais e de proteção da saúde pública. Em determinadas condições, esses instrumentos podem ser utilizados para assegurar a efetivação das próprias políticas públicas mencionadas.

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado pelo Conselho do Departamento de

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Administração Pública em reunião ordinária realizada dia 17/10/2017.

ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS