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Programa de Capacitação em
Comércio Exterior
2019
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Programa de Capacitação em Comércio Exterior 2019 Este programa – realizado pela FIRJAN em parceria com a FUNCEX – tem por objetivo oferecer o suporte necessário para que seus associados, e todos os profissionais e empresários que atuam no comércio exterior, adquiram conhecimentos que lhes permitam trabalhar com segurança e alinhados às boas práticas do mercado internacional, visando o sucesso de seus negócios.
Os cursos que serão realizados em 2019 serão direcionados para empresas e profissionais que já operam no mercado internacional. Visando facilitar o acesso aos treinamentos, os cursos, com 8 horas/aula, serão realizados aos sábados, em período integral (de 9h. as 18h.), na Funcex – Rua Sete de Setembro, 99, 23º andar, Centro, Rio de Janeiro.
O investimento para participar em cada um dos cursos é de R$ 250,00 para as Empresas que são Associadas ao Sindicado e as Empresas Mantenedoras da Funcex; de R$ 300,00 para as empresas associadas ao CIRJ e de R$ 350,00 para os Não Associados.
Data Curso Docente
02/02/2019 Portal Único Siscomex Milton Gato
16/02/2019 Classificação Fiscal de Mercadorias e Incoterms Maria da Luz
23/03/2019 Exportação: passo a passo Romulo Del Carpio
27/04/2019 DU-E Declaração Única de Exportação na prática André Cavalcanti
25/05/2019 Importação: passo a passo Romulo Del Carpio
29/06/2019 DU-IMP Declaração Única de Importação na prática Gabriel Segalis
27/07/2019 Valoração Aduaneira Milton Gato
24/08/2019 Certificação OEA - Operador Econômico Autorizado Milton Gato
28/09/2019 Transporte Internacional de Cargas Maria da Luz
26/10/2019 Seguro de Transporte Internacional de Cargas Ricardo Armond
30/11/2019 Logística Internacional Alberto Amorim
07/12/2019 Repetro-SPED Maria da Luz
Conheça as ementas dos treinamentos.
Investimento em Capacitação
Aprendizagem
Boas práticas
Maior produtividade
Melhores resultados
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Portal Único Siscomex
1. SOBRE O PROGRAMA
Integração
Redesenho dos processos
Tecnologia da Informação
Resultados Esperados
Abordagem Single Window
2. ANUENTES
Visão integrada
Anexação de documentos
3. COMO SE INTEGRAR AO PORTAL ÚNICO
3.1. Ambiente de Treinamento
Soluções de tecnologia da informação desenvolvidas para amparar as operações de exportação e importação
Conhecendo as funcionalidades
Simulando o funcionamento do sistema
Ferramenta visual para criação de XML e envio via WebService
Testando a integração dos sistemas da empresa com os sistemas informatizados ao Portal Único de Comércio Exterior
3.2. Ambiente de Produção
Documentação para integração com o Portal Único Siscomex (API REST)
Roteiro para gerar e enviar arquivos XML
Elaboração de arquivos XLM da DU-e para: Embarque Antecipado e Reexportação
Exemplo de XML de DUE com Depuração Estatística
Exemplos de elaboração de DU-E com XML: a. Exportação de mercadoria recebida com fim específico de exportação com NF-e; b. Exportação utilizando notas de formação de lote; c. Exportação indireta utilizando notas de formação de lote;
Por que é importante conhecer
O Programa Portal Único de Comércio Exterior é uma iniciativa de reformulação dos processos de importação, exportação e trânsito aduaneiro brasileiro. Com essa reformulação, busca-se estabelecer processos mais eficientes, harmonizados e integrados entre todos os intervenientes públicos e privados no comércio exterior. Da reformulação dos processos, o Programa Portal Único passa ao desenvolvimento e integração dos fluxos de informações correspondentes a eles e dos sistemas informatizados encarregados de gerenciá-los.
Assim, conhecer plenamente o Portal e suas funcionalidades é condição sine-qua-non para todos os que operaram no comércio exterior brasileiro.
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Exemplos de XML de Notas Fiscais Eletrônicas utilizadas na exportação: a. Exportação de mercadoria recebida com fim específico de exportação; b. Exportação utilizando notas de formação de lote; c. Exportação indireta utilizando notas de formação de lote; d. Usando notas fiscais filhas e mãe e de remessa em nome de terceiros
3.3. Tratamento Administrativo na Exportação no Portal Único de Comércio Exterior: Informações básicas
Lista de Atributos (destaques) por NCM, em XML e JSON
Lista de Unidades de Medida Estatística por NCM
Atributos de LPCO
Lista de atributos do TA/LPCO
Lista de modelos de LPCO
Sistema Tabelas Aduaneiras
CFOP: Código Fiscal de Operações e Prestações para uso na Nota Fiscal Eletrônica
Condição de Venda (INCOTERM): relação entre VMCV e VMLE
Códigos de países para uso na Nota Fiscal Eletrônica/SPED
Enquadramentos na exportação e situações especiais
Motivos e códigos NCM para exportação sem nota fiscal
NCM e unidade tributável/estatística
Resoluções CAMEX que incluíram/excluíram NCM: 2012 em diante
4. ACESSO AO AMBIENTE PARA REGISTRAR OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR E ANEXAR DOCUMENTOS
Importador, Exportador, Ajudante de Despachante e Despachante
Cadeia logística: Depositário, Operador Portuário, Transportador, Agente de Carga, PF – Representante de TETI
Remessa Postal
Instituição Financeira
Habilitar Empresa
Acesso Público
5. SISTEMAS
Importação: Acompanhamento de requerimento, Anuente Web - Siscomex Importação, Certificados de Origem Digitais (COD), Gerenciador financeiro, Licença para importação ou exportação de flora e fauna, Orquestra, Pedido de Licenciamento de Importação - PLI, Sigvig, Siscomex Importação, Sistema para importação de mercúrio metálico
Exportação: Acompanhamento de Requerimento, Cota açúcar, Cota leite, Gerenciador financeiro, PER - radioisótopos e/ou equip. ger. de radiação ionizante, Sigvig, Sistema para operações com Resíduos, Substâncias controladas pelo Protocolo de Montreal
Carga e logística: Mantra, Porto Sem Papel, Siscomex Carga
Regimes Especiais: Drawback Embarcação e Fornecimento Mercado Interno, Drawback Integrado Suspensão, Drawback Isenção Web, Siscomex Internação ZFM, Siscomex Trânsito, WS SINAL, Suframa
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Cadastros e Habilitação: Cadastro de despachantes aduaneiros e ajudantes de despachante aduaneiro, Sistema de cadastro dos intervenientes do comércio exterior junto à RFB, Cadastro de empresa exportadora / renovação, Cadastro de Representante Legal, Comércio de Diamantes, Credenciamento de Pesquisadores, Habilitação para utilizar o Siscomex, Sistema de cadastro de empresas, Suframa
6. SERVIÇOS
Acordos preferenciais: Certificado de origem preferencial; Consulta aos Acordos de Preferência Tarifária
Alteração de titularidade de Drawback
Comex Responde
Consultas públicas
Estatísticas: AliceWeb, AliceWeb Mercosul, Balança Comercial, Comex Vs, Empresas brasileiras exportadoras e importadoras
Habilitação para redução tarifária na importação de autopeças
Invest & Export Brasil
Promoção Comercial: Radar Comercial, Vitrine do Exportador, Aprendendo a Exportar
Simuladores e Sistemas para treinamento
7. INFORMAÇÕES
Manuais
Financiamento
Tarifa Externa Comum – TEC
Bens sujeitos a tratamento administrativo
Notícias Siscomex
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Classificação Fiscal de Mercadorias & Incoterms
1. CLASSIFICAÇÃO FISCAL DE MERCADORIAS
Origem da Classificação de Mercadorias
Sistema Harmonizado (SH)
Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM)
NCM e sua aplicação nas empresas
Atualização da NCM pelo Sistema Harmonizado (SH)
NCM - organização da estrutura
Consequências e penalidades no caso de enquadramento indevido
Multas e penalidades aplicáveis
Como classificar corretamente um produto na NCM, utilizando a TIPI e a TEC
Estudo das regras gerais de classificação
NESH - Notas Explicativas do Sistema Harmonizado
Procedimentos de classificação fiscal
Classificação de produtos compostos (Kits)
Nomenclatura de Valor Aduaneiro e Estatística (NVE)
Enquadramento em destaques e pleitos declarados de ex-tarifários que reduzam a alíquota normal vigente ou para ex-tarifários gravosos que aumentem a alíquota normal vigente
Correção das tarifas aplicadas, dos direitos compensatórios, medidas de salvaguarda e direitos antidumping devidos, LI e CIDE
Procedimento após solução de consulta ou discussão judicial
Procedimento após emissão de laudo técnico divergente
Registro com relação dos laudos técnicos já emitidos para correta identificação de suas mercadorias
Por que é importante conhecer
Na exportação e na importação, cada tipo de produto ou mercadoria possui um código correspondente na Nomenclatura Comum do Mercosul – NCM, que tem como base o Sistema Harmonizado - SH, que foi criado pela OMC. Além de ser utilizada para determinar as alíquotas de impostos de importação ou exportação a serem pagos, a NCM serve, também, para verificar os órgãos anuentes, como, por exemplo, o Ministério da Agricultura e a Anvisa, e para fins de cálculos estatísticos sobre o comércio exterior.
A NCM aparece em todos os documentos relacionados às operações de importação e exportação. Assim, conhecer e utilizar corretamente a Classificação Fiscal de Mercadorias é uma obrigação de todos os importadores e exportadores, pois uma classificação errada pode gerar multas pesadas e muitos problemas para a empresa.
Já os Termos Internacionais de Comércio – Incoterms são utilizados para negociar as responsabilidades sobre transporte e seguro de mercadorias internacionais entre exportadores e importadores.
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2. INCOTERMS
Estudo das siglas da Câmara de Comércio Internacional
Quais são as responsabilidades do exportador e do importador
Termos Internacionais de Comércio – Incoterms: Resumo dos Termos – Versão 2010
Outras Condições de Venda
A escolha da Condição de Venda
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Exportação passo a passo
1. FORMAÇÃO DO PREÇO INTERNACIONAL
Custos logísticos internos
Custos logísticos internacionais
Revendo as onze siglas dos Incoterms
Incoterms e modalidades de transporte marítimo
Lista de preços de exportação
2. PAGAMENTOS INTERNACIONAIS
Créditos documentários
Roteiro para analisar uma carta de crédito
Analisando uma carta de crédito
3. CONCEITOS ADUANEIROS
4. COMO ESTRUTURAR UMA EMPRESA PARA ATUAR NO COMÉRCIO EXTERIOR
Abertura de uma empresa no Brasil
Radar
Inscrição no REI - registro de Exportadores e Importadores
Siscomex
5. RELACIONAMENTO COMERCIAL E FINANCEIRO DOS FABRICANTES E ECE
Incentivos fiscais
Encargos trabalhistas
Comissão internacional
Fixo + comissão
6. TRATAMENTO ADMINISTRATIVO E ADUANEIRO DAS EXPORTAÇÕES
7. OPERAÇÕES ESPECIAIS DE EXPORTAÇÃO
Exportação temporária
Exportação em consignação
Por que é importante conhecer
A exportação assume grande relevância para a empresa por ser o caminho mais eficaz para garantir o seu próprio futuro em um ambiente globalizado cada vez mais competitivo, que exige das empresas brasileiras plena capacitação para enfrentar a concorrência estrangeira, tanto no país como no exterior.
No entanto, afim de minimizar erros no processo de exportação, as regras do comércio exterior são rigorosas e muitas vezes burocráticas. Assim, para amenizar o impacto das burocracias nos negócios, é necessário fazer um bom planejamento da exportação e alinhar os processos internos com as rotinas operacionais internacionais, garantindo agilidade e evitando erros.
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Exportação com margem não sacada
Exportação para uso e consumo a bordo
Exportação de pedras preciosas e joalharia
Exportação pelo Sistema Geral de Preferências (SGP)
Exportação pelo SGPC
Exportação com pagamento de cartão de crédito
Exportação triangular (entrega para um terceiro país)
Green clause
Red clause
Encontro de contas
8. ROTINA OPERACIONAL
9. PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR
10. DECLARAÇÃO ÚNICA DE EXPORTAÇÃO - DU-E
Novo processo de exportação por meio da DU-E
Apresentação da DU-E
Acesso ao ambiente de operações do Portal Único Siscomex
Pré-requisitos para a realização de exportações por meio da DU-E
Formas de exportação utilizando a DU-E
Conceitos utilizados na elaboração da DU-E
11. NOVO PROCESSO DE EXPORTAÇÃO
DU-E e nota fiscal eletrônica
Despacho aduaneiro de exportação via portal único de comércio exterior processado por meio da DU-E
12. ANÁLISE DE DOCUMENTOS NA EXPORTAÇÃO
Fatura Pro Forma
Commercial Invoice
Nota fiscal eletrônica
Declaração Única de Exportação DU-E
Conhecimento de embarque
Romaneio ou Packing List
Certificado de origem
Carta de crédito
Certificado ou Apólice de seguro
Contrato de câmbio
Saque ou Cambial
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DU-e Declaração Única de Exportação na prática
1. DECLARAÇÃO ÚNICA DE EXPORTAÇÃO - DU-E
Novo processo de exportação por meio da DU-E
Apresentação da DU-E
Acesso ao ambiente de operações do Portal Único Siscomex
Pré-requisitos para a realização de exportações por meio da DU-E
Formas de exportação utilizando a DU-E
Conceitos utilizados na elaboração da DU-E
2. ELABORAÇÃO DA DU-E
Elaborar DU-E com nota fiscal eletrônica
Roteiro para elaboração da DU-E
DU-E vinculada a drawback integrado suspensão
DU-E sujeita à verificação estatística
Módulo LPCO – módulo de licenças e permissões
Incluir pedido de LPCO
Acompanhamento da análise de LPCO
Consultar e Cancelar LPCO
DU-E vinculada à LPCO (licença, permissão, certificado ou outro documento)
Próximos passos
Instrução da DU-E
Documentos de instrução do despacho por DE
3. DESPACHO ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO VIA PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR PROCESSADO POR MEIO DA DU-E
4. RECEPÇÃO DA CARGA
Resumo prático da operação de recepção da carga para despacho
Acesso ao ambiente de operações do Portal Único Siscomex
Por que é importante conhecer
O novo processo de exportação, realizado por meio de Declaração Única de Exportação (DU-E), busca adequar o controle aduaneiro e administrativo ao processo logístico das exportações, de maneira a realizá-los com eficiência e segurança. Os controles aduaneiro e administrativo de uma exportação realizada por meio de DU-E são efetuados por intermédio de módulos especializados do Portal Siscomex. Assim, conhecer o novo processo de exportação e saber como preencher a Declaração Única de Exportação é essencial para as empresas exportadoras.
O curso é realizado com apoio de simulador.
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5. REGISTRO DA RECEPÇÃO DA CARGA PARA DESPACHO
Entrega e Recepção em Trânsito Simplificado (TS)
Consequências da recepção de carga
Acesso ao ambiente de treinamento
Apresentação da carga para despacho (ACD)
Distribuir DU-E e realizar a conferência aduaneira
Desembaraçar DU-E
6. MANIFESTAR DAT
Formas de Trânsito Aduaneiro de Exportação
Manifestação de DAT
Conceder Trânsito
7. REGISTRO DA ENTREGA DA CARGA EM TRÂNSITO ADUANEIRO (PASSO A PASSO)
8. REGISTRO DA RECEPÇÃO DA CARGA EM TRÂNSITO ADUANEIRO (PASSO A PASSO)
9. CONCLUIR TRÂNSITO
10. ENTREGA DA CARGA
Resumo prático da operação de entrega de carga
Registro da entrega de carga
Entrega e Recepção em Trânsito Simplificado (TS)
Entrega de carga com base em documento de transporte
Consequências da entrega de carga
11. MANIFESTAÇÃO DOS DADOS DE EMBARQUE
Registro da manifestação dos dados de embarque
Consulta Dados de Embarque Manifestados
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Importação passo a passo
1. CONHECIMENTOS BÁSICOS
Conceitos aduaneiros
Custos logísticos internacionais
Pagamentos internacionais
2. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
3. CONTATOS INICIAIS
4. MÉTODOS DE IMPORTAÇÃO
5. TRATAMENTO ADMINISTRATIVO
Importações dispensadas de licenciamento
Importações sujeitas a licenciamento automático
Importações sujeitas a licenciamento não automático
Importações de material usado
6. OPERAÇÕES ESPECIAIS DE IMPORTAÇÃO
Admissão temporária
Importação triangular
Ex-tarifário
AFRMM
7. ACORDOS COMERCIAIS
8. DESPACHO ADUANEIRO: PASSO A PASSO
Tipos de despacho
Entrega antecipada da mercadoria
Local de realização do despacho
Cadastro de lotação
Etapas do despacho aduaneiro de importação
Declaração de importação
Por que é importante conhecer
Para comprar mercadorias do exterior é necessário ter sólido conhecimento sobre as regras que devem ser cumpridas no Brasil para a entrada de produtos importados, englobando os procedimentos administrativos, cambiais, tributários e aduaneiros, que vão desde a emissão da fatura pro forma até o completo desembaraço da mercadoria e sua efetiva nacionalização no país, passando pelo processo de licenciamento das importações, os tributos nelas incidentes (e sua forma de cálculo), como é feito o despacho aduaneiro e como obter, por fim, o Comprovante de Importação e a liberação da mercadoria.
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Verificação de mercadoria pelo importador
Pagamento dos tributos
Registro da declaração
Registro antecipado da DI
Documentos de instrução da DI
Seleção para conferência aduaneira
Conferência aduaneira
Exame documental
Agendamento da verificação da mercadoria
Posicionamento da mercadoria para verificação
Verificação da mercadoria
Formalização de exigências e retificação da DI
Desembaraço aduaneiro
Comprovante de importação
Revisão aduaneira
9. TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DAS IMPORTAÇÕES
Não-cumulatividade dos tributos
Imposto de importação (II)
Imposto sobre produtos industrializados (IPI)
PIS-importação e COFINS-importação
Cide-combustíveis
Imposto sobre circulação de mercadorias e prestação de serviços – ICMS
Taxa de utilização do Siscomex
Defesa comercial
Anti-dumping
Medidas compensatórias
Salvaguardas
Despesas diversas
10. DESPACHO DE IMPORTAÇÃO É APRIMORADO
Projeto Nova Importação
O Novo Processo de Importação
Declaração Única de Importação – DUIMP
11. ANÁLISE DE DOCUMENTOS NA IMPORTAÇÃO
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DU-IMP Declaração Única de Importação na prática
1. O NOVO PROCESSO DE IMPORTAÇÃO
Declaração Única de Importação – Duimp
Detalhamento da mercadoria: Cadastro de Atributos e Catálogo de Produtos: Cadastro de Atributos e Catálogo de Produtos
Tratamento Administrativo das Importações
Licenciamento das Importações: Características Gerais, Categorização das Licenças de Importação, Validade e Quantidade de Anuências, O Processo de Licenciamento
Gerenciamento de Riscos Administrativo e Aduaneiro: Gerenciamento de Riscos Aduaneiro, Gerenciamento de Riscos Administrativo – Licenciamento e Inspeções Físicas
Janela Única de Verificação e Inspeção das Mercadorias
Conferência Aduaneira: Conferência Aduaneira e Operadores Econômicos Autorizados
Trânsito Aduaneiro
Pagamento Centralizado
Despacho e Desembaraço Aduaneiro
2. DUIMP: PRÁTICA DE PREENCHIMENTO DE DECLARAÇÕES ÚNICAS DE IMPORTAÇÃO COM UTILIZAÇÃO DE SIMULADOR
Por que é importante conhecer
A Duimp – Declaração Única de Importação, reflete a nova realidade do comércio exterior brasileiro, que se adapta ao conceito de janela única, por meio da qual os intervenientes prestam as informações sobre suas operações de forma centralizada a todos os órgãos e agências governamentais. Assim, reúne informações relativas ao controle aduaneiro, tributário e administrativo da operação de importação, sendo realizado de forma concomitante ao controle aduaneiro.
Assim, conhecer o novo processo de importação e saber como preencher a Declaração Única de Importação é essencial para as empresas importadoras.
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Valoração Aduaneira
1. LEGISLAÇÃO
Valor Aduaneiro é a Base de Cálculo do Imposto de Importação
Art. 75 do Regulamento Aduaneiro
Normas sobre Valoração Aduaneira
Implementação do Controle de Valor Aduaneiro nas importações brasileiras
Instrução Normativa SRF Nº 327, de 09 de maio de 2003
2. IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO
Natureza extrafiscal
Regulação econômica
Adequação dos fluxos
Proteção da economia doméstica
Relação internacional
Diferentes fatores de produção
Deslocamento e transferência de riquezas
3. VALORAÇÃO ADUANEIRA
Artigo VII do GATT
Definição do Valor de Bruxelas (noção teórica de valor)
Acordo de Valoração Aduaneira (noção positiva de valor)
Valoração no Brasil
Decreto-legislativo 30/94 - aprova o AVA-GATT
Decreto 1355/94 - promulga o AVA-GATT
Definição da Base de Cálculo do I. I.
Decreto 2498/98 – procedimentos
Por que é importante conhecer
Toda mercadoria submetida a despacho de importação está sujeita ao controle do correspondente valor aduaneiro, que consiste na verificação da conformidade do valor aduaneiro declarado pelo importador com as regras estabelecidas no Acordo de Valoração Aduaneira.
A mercadoria selecionada para controle do valor aduaneiro no curso do despacho de importação é obrigatoriamente objeto da verificação documental e física, sendo o exame preliminar e conclusivo do valor realizado após essas verificações.
Assim, entender corretamente os métodos de valoração aduaneira simplifica o processo de importação de mercadorias e a sua passagem pela alfândega.
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Decreto 4543/ RA
Objeto da valoração
Alíquota
Valoração e faturamento
Primazia do valor de transação
Leal concorrência
Precisão, Sigilo, Publicidade, Neutralidade, Equidade, Uniformidade, Simplicidade
Harmonia com as práticas comerciais
Não distinção entre fontes de suprimento
4. ESTUDO DOS MÉTODOS PREVISTOS NO ACORDO DE VALORAÇÃO ADUANEIRA
1º Método - método do valor da transação
2º Método - método do valor de transação de mercadorias idênticas
3º Método - método do valor de transação de mercadorias similares
4º Método - método do valor de revenda (ou método do valor dedutivo)
5º Método - método do custo de produção (ou método do valor computado)
6º Método - método do último recurso (ou método pelo critério da razoabilidade)
5. ARBITRAMENTO
Em casos de Fraude, Sonegação e Conluio (MP de 2001)
Arbitramento do preço
Preço de exportação para o País
Preço no mercado internacional
Laudo técnico
6. COMPROVAÇÃO
Apresentação de documentos
Prestação de informações
Troca de informações entre o importador e a Aduana
Controle do Valor – Verificar a adequação do valor declarado às regras do AVA-GATT
7. CONTROLE DE VALOR EM VIGOR
Decreto 4.345/2002, IN SRF 327/2003
Procedimento de fiscalização de zona secundária (jurisdição do importador)
Manutenção do método com aceitação do valor declarado
Manutenção do método com recomposição do valor
Desclassificação do método e valoração por método substitutivo
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Certificação OEA - Operador Econômico Autorizado
1. PRINCIPAIS OBJETIVOS DO OEA
2. BENEFÍCIOS DO PROGRAMA OEA
Benefícios de Caráter Geral
Benefícios Específicos do OEA-Segurança
Benefícios Específicos do OEA-Conformidade (Níveis 1 e 2)
Benefícios Específicos do OEA-Conformidade Nível 2
Benefícios por função da cadeia logística: Importador e Exportador, Transportador, Agente de Cargas, Depositário e Redex, Operador Portuário e Aeroportuário
3. MODALIDADES DE CERTIFICAÇÕES
OEA-S Segurança: Diminuição da Burocracia, redução do percentual de cargas selecionadas, Agilidade e Economia de Custos aduaneiros e membro do Fórum Consultivo
OEA-C1 Conformidade Nível 1: Todos os benefícios da modalidade segurança, benefícios concedidos na Linha Azul, Prioridade na Solução de Consulta de Classificação de Mercadorias, Simplicidade no Trânsito Aduaneiro e Regimes Especiais
OEA-C2 Conformidade Nível 2: Todos benefícios do conformidade Nível 01, Parametrização Imediata, Despacho Antecipado com Canal Verde, Redução de percentual de Cargas Selecionadas e Processamento prioritário quando selecionado
OEA-P OEA Pleno = OEA-S + OEA-C2: Todos os benefícios da modalidade segurança e todos os benefícios do nível 2
4. MODELO DO PROGRAMA BRASILEIRO DE OEA
Fases de implementação
Quem pode receber Certificação de Operador Econômico Autorizado (OEA)
Requisitos para tornar-se OEA
Por que é importante conhecer
Aos operadores certificados no Programa Brasileiro de OEA são concedidos benefícios que se relacionam com a facilitação dos procedimentos aduaneiros, tanto no país, quanto no exterior. Estes benefícios podem ser de caráter geral ou concedidos de acordo com a modalidade de certificação (Segurança, Conformidade Nível 1, Conformidade Nível 2 ou Pleno), a função do operador na cadeia logística ou o grau de conformidade aferido.
Presente em diversos países como Estados Unidos, países da União Europeia, China e Coreia do Sul, o OEA configura uma nova aliança entre aduana e empresas privadas, sendo o novo pilar comercial global.
Este treinamento tem por objetivo explicar como funciona este Programa para que a empresa possa avaliar e se planejar para efetivar sua implementação.
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Processo de Certificação e Monitoramento
Passos para certificação OEA
Questionário de Auto Avaliação (QAA)
Critérios de Elegibilidade
Critérios de Segurança
Centro OEA - Especializado
Fluxograma de Certificação
5. RESPONDENDO AO QUESTIONÁRIO DE AUTO AVALIAÇÃO - QAA
Forma de responder
Formatação das respostas
Dúvidas frequentes
Informações gerais
Questionário de auto avaliação
Critérios de Admissibilidade
Cadastro atualizado nos sistemas da RFB
Atendimento aos requisitos de admissibilidade
Formalização de pedido de certificação mediante dossiê digital de atendimento (DDA)
Relatório Complementar de Validação
Adesão ao Domicílio Tributário Eletrônico (DTE)
Adesão à Escrituração Contábil Digital (ECD)
Regularidade Fiscal
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Transporte Internacional de Cargas
1. UNITIZAÇÃO DA CARGA
Tipos de cargas
Como transformar sua mercadoria em carga
Riscos inerentes à carga
Tipos de embalagens
Consolidação de carga
Equipamentos de unitização:
o Pallets: estrutura, tipos, características e vantagens; paletização, fixação da carga (cintas, shrink, stretch); equipamentos de movimentação (pisos, embarques e desembarques)
o Container: padronização, características gerais, medidas, capacidades, módulos; adequabilidade e escolha do container 20 ou 40 ; identificação, tipos, unidades disponíveis e finalidades; utilização, ocupação (peso ou volume) e fixação do container; ova e desova, procedimentos gerais; tipos de serviços (local e responsabilidade pela ova e desova H/H; H/P; FCL/LCL); demurrage e detention e
leasing de container;
o Outras formas de unitização de carga
2. TRANSPORTE MARÍTIMO
Conceitos básicos: Cabotagem, Capatazia, Estiva; Reserva de praça, fechamento de praça e praça morta; Transporte obrigatório, Prescrição de carga, Waiver ou liberação da carga
Características e tipos de navegação (longo curso e cabotagem)
Tipos de linha: regular, não-regular, reserva de praça, booking note
Fretamento/afretamento: tipos, charter party, demurrage, despatch
Navios: tipos, equipamentos, porões, etc.
Equipamentos de movimentação de carga: pisos e terminais, embarques e desembarques
Porto, funcionamento e controle: órgãos intervenientes: internacional e nacional, estrutura física e operacional
Intervenientes: armador, agência marítima, NVOCC, transitário, despachante, comissárias
Operações conjuntas: vantagens, desvantagens, conferências de frete, joint service
Megacarriers, hub ports, feeder ports, feeder vessels, portos secos
Custos de operação do armador, despesas portuárias (THC/Capatazia)
Fretes: cotação, taxas, sobretaxas, condições de frete (free in and out, free in, free out, liner terms
e suas variações) pagamento, AFRMM
Conhecimentos de embarque (bill of lading e sea waybill): finalidades, consignação, endosso, preenchimento, tipos, vias originais, shipper, notify, on board, clean, etc.)
Por que é importante conhecer
Para contratar com segurança e eficiência prestadores de serviço de transporte internacional de cargas é necessário conhecer a linguagem técnicas, as rotas e as rotinas, bem como a estrutura dos custos envolvidos, permitindo um bom gerenciamento dos terceirizados.
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3. TRANSPORTE AÉREO
Tipos de navegação aérea e características
Aeroporto, funcionamento e controle: órgãos intervenientes (Internacional e nacional)
Empresas intervenientes na navegação aérea: companhias aéreas e agentes de carga
Aeronaves: tipos, capacidades, porões de carga
ULD: equipamentos de unitização: pallets e containers
Fretes: tipos de tarifas (mínima, geral, específica, classificada, para ULD), e formas de pagamento
Cálculo de frete: relação peso e peso-volume; peso bruto, peso taxável (cálculo por peso maior)
Consolidação e unitização de carga
Conhecimento de embarque: AWB, HAWB, MAWB, valor declarado, finalidades
Fretes, cobranças e formas de pagamento
4. TRANSPORTE RODOVIÁRIO
Tipos de veículos e capacidades de carga
Características, vantagens e desvantagens
Fretes, cobranças e formas de pagamento
Conhecimento de transporte: CRT; MIC/DTA: uso obrigatório com opção de DTA
5. TRANSPORTE FERROVIÁRIO
Tipos, características, vantagens e desvantagens
Ferrovia no Brasil: comparação com restante do mundo
Veículos: tipos e capacidades e cargas; bitolas (problemas e soluções)
Fretes, cobranças e formas de pagamento
Conhecimento de transporte: TIF/DTA
6. MULTIMODALIDADE
Alternativas para utilização do transporte intermodal: como combinar o uso de várias modalidades de transporte da forma mais eficiente
7. AFRETAMENTO DE NAVIOS (CHATERING)
Tipos de embarcações e suas características
Transportes de Linha (Liner Shipping): Contêineres e Carga Geral
Transportes Tramp (Tramp Shipping): Granéis Sólidos e Líquidos (Tankers e Gaseiros)
Principais rotas globais
A formação do preço do frete marítimo: Estrutura dos custos do navio e Custos logísticos
Como funciona o mercado de fretes: Ciclo, Cálculo e Pagamento
Contratos de afretamento: Distinções e peculiaridades, Brokerage, Afretamento a Casco Nu, Afretamento por Tempo – TCP, Afretamento por viagem – VCP, Contract of Affreightment – COA, Outras modalidades de contratos
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Seguro de Transporte Internacional de Cargas
1. ASPECTOS GERAIS DOS SEGUROS DE TRANSPORTES
Divisão da carteira de seguros de transportes
Contrato de seguro de transportes
Interesse segurável
Contratos de compra e venda e Incoterms
Seguro Garantia Aduaneiro
Obrigatoriedade da contratação do seguro
Instrumentos de um contrato de seguros de transportes
Proposta de seguro de transportes
Apólice de seguro de transportes
Averbação, endosso, critério tarifário, fatura ou conta mensal
Certificado de seguro transportes
Seguro de Responsabilidade Civil do Transportador de Carga (RCTR-C; RCF-DC; RCTA-C; RCA-C; RCTR-VI)
2. AS CONDIÇÕES GERAIS DOS SEGUROS DE TRANSPORTES
Âmbito geográfico e bens segurados
Objeto do seguro
Bens e/ou mercadorias não compreendidos no seguro
Procedimentos para aceitação e renovação de apólices
Prazo, Rescisão e cancelamento do seguro
Obrigações do segurado
Perda de direitos
3. AS PRINCIPAIS COBERTURAS BÁSICAS E ADICIONAIS
4. PRINCIPAIS CLÁUSULAS ESPECÍFICAS
5. FALTAS E AVARIAS EM CARGA
Classificação das Avarias
Principais Causas das Avarias
Vistorias e Sindicâncias
Avarias em Contêineres
Delimitação do Dano. Reclamação da Carga. Processamento e Gravames
Redução e prevenção de Avarias
Fatores de Avarias
Por que é importante conhecer
Ao contratar um seguro internacional de cargas é importante conhecer os termos técnicos, entender como funciona a divisão da carteira de transportes, as condições gerais e específicas; as principais coberturas e as cláusulas específicas; o processo de sinistros e prevenção ao risco.
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6. O PROCESSO DE SINISTROS DE TRANSPORTES
Conceito básico de sinistros
Apuração de danos
Tipos de vistoria
Regulação
Liquidação
7. PREVENÇÃO E RISCO
Na preparação da carga
Na movimentação da carga
No transporte da carga
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Logística Internacional
1. INFRAESTRUTURA E EXPORTAÇÃO
A infraestrutura como fonte de vantagem comparativa no comércio internacional
A geração de economia de escalas e a determinação do padrão de comércio
Infraestrutura e serviços de logística: as possibilidades de negócios para o setor privado
Fontes de financiamento nacionais para projetos de infraestrutura e serviços de logística voltada para o comércio exterior
2. O IMPACTO DAS ATIVIDADES LOGÍSTICAS NA COMPETITIVIDADE DAS EMPRESAS
Contribuição da logística para a cadeira produtiva
O impacto da logística na competitividade
O transporte e a cadeia logística
Administração de estoques e logística: importância, vantagens e desvantagens da manutenção dos estoques; Alternativas quanto à armazenagem: instalações próprias ou de terceiros
Custos a considerar nas atividades de logística: tipos de custos e a capacidade econômica; o conflito entre custos de transportes e de estoques (activity based costing)
Lead time: importância; como reduzir o lead time
3. A IMPORTÂNCIA DA LOGÍSTICA PARA AS EMPRESAS DE EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO
Quais os elementos a considerar para a escolha da modalidade de transporte e da empresa de transporte
Transporte marítimo: Qual a forma mais econômica de unitização de cargas? Tipos alternativos de contêineres: qual o mais adequado?
Longo curso: qual a alternativa mais viável - linhas diretas x transhipment
Conferências de fretes x outsiders: as mudanças em ação no mercado internacional
Por que é importante conhecer
Logística é o processo de planejamento do fluxo de materiais, objetivando a entrega das necessidades na qualidade desejada no tempo certo, otimizando recursos e aumentando a qualidade nos serviços. Por se tratar de um processo que envolve redução de custo e, às vezes, até de investimento, a logística tornou-se ponto estratégico dentro das empresas.
Dada a relevância do papel que as estratégias de logística de transporte internacional estão assumindo na área de comércio exterior, seja agregando valor aos produtos embarcados ou desembarcados, seja reduzindo os custos de importação e exportação, interferindo diretamente na competitividade da empresa, compreender como planejar a logística internacional é fundamental para o sucesso dos negócios.
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Modalidades de afretamentos
Transporte aéreo: Tipos e natureza de cargas mais econômicas por via aérea; Commodities
rates x contêineres via marítima ; Transit time e a estrutura aeroportuária brasileira
Transporte rodoviário: Tipos de veículos utilizados; Utilização de frota própria x de terceiros; As vantagens e desvantagens do transporte rodoviário
Transporte ferroviário: vantagens e desvantagens
As alternativas para utilização do transporte intermodal: como combinar o uso de várias modalidades de transporte da forma mais eficiente
Portos e terminais portuários privativos: qual o porto ou terminal a escolher?
Portos Secos: vantagens, como utilizar?
Quais são as alternativas para armazenagem e liberação aduaneira da carga importada e exportada em substituição ao porto?
A seleção da alternativa ótima e as tendências no provimento de serviços de logística Internacional
Prestadores de serviços e seus papéis na cadeia logística: Companhias de Navegação, Agências Marítimas, Despachantes Aduaneiros, Comissárias de Despachos, Freight, Forwarders, Transportadoras Rodoviárias e Ferroviárias Internacionais, Armazéns Gerais, Entrepostos Aduaneiros, Estações Aduaneiras de Interior, TRA s, Trading Companies, Cias Seguradoras, Empresas de Supervisão e Inspeções, Transportadores Multimodais, NVOCCs
4. BRASIL: STATUS EM 2018 DA ESTRUTURA, CUSTOS E PROCESSOS PORTUÁRIOS E AEROPORTUÁRIOS
5. CASES DE SUCESSO AEROPORTUÁRIO E PORTUÁRIO
6. PLANEJANDO SUA ESTRATÉGIA EM LOGÍSTICA
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Repetro-SPED
1. Introdução: base legal, normativa e natureza jurídica 2. Repetro-SPED: o que mudou? 3. Bens Admissíveis, vedações e repetrabilidade 4. Habilitação ao Repetro 5. Validação do sistema do Repetro 6. Concessão do regime: documentos e formalidades necessárias 7. Prazos: compatibilização com ADE e Contratos 8. Prorrogação do regime: documentos e formalidades necessárias 9. Prorrogação incompleta: possibilidades de saneamento 10. Extinção do regime: forma e momento da instrução do pedido, possibilidade de destruição por
inutilização 11. Sinistro de bens, bens consumidos ou descaracterizados 12. Admissão em Repetro 13. Procedimentos simplificados: compartilhamento, transferência de bens acessórios e
movimentação de bens 14. Novo contrato: prorrogação ou transferência 15. Atualização do sistema informatizado: quando e como o operador deve atualizá-lo 16. Erros mais frequentes e cuidados necessários 17. Análise dos contratos do Repetro e causas de indeferimento: cobranças retroativas na hipótese de
anulação de concessão/prorrogação indevida 18. Disposições transitórias 19. Exame de casos
Destaques do Repetro-SPED
Autorização da ampliação dos benefícios do Repetro, com suspensão dos tributos federais, para as modalidades de importação definitiva e aquisição no mercado interno de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem destinados a serem utilizados na fabricação de itens repetráveis combinação entre o regime drawback integrado e o Repetro-SPED).
Inclusão de procedimento da Receita Federal para analisar a conformidade da aplicação do regime, com objetivo de verificar o cumprimento dos requisitos por parte dos beneficiários, podendo ocorrer previamente ou a posteriori ao desembaraço aduaneiro.
Possibilidade de transferência de bens contemplados no antigo Repetro para o Repetro-SPED, ao longo de 2018, 2019 e 2020. O beneficiário que optou pela migração durante o ano de 2018 terá condições simplificadas, que ainda serão regulamentadas pela Coordenação-Geral de Administração Aduaneira (Coana).
Foi mantida a possibilidade de habilitação ao regime às operadoras, ou empresas por elas indicadas, desde que contratadas para afretamento ou para prestação de serviços relacionados às atividades de exploração, desenvolvimento e produção de petróleo e gás natural, incluindo-se suas subcontratadas.
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Corpo Docente
Alberto Amorim
Mestre em Economia Empresarial, graduado em Administração e Comércio Exterior.
Sócio da Trends Consulting - Consultoria em Gestão Empresarial.
Docente em Universidades, atuando nas áreas de Comércio Exterior, Economia e Finanças. Instrutor na Funcex.
Coordenador da Pós-Graduação em Comércio Exterior e Negócios Internacionais, no IBMR, filiado a Laureate International Universities.
Foi Superintendente Financeiro da Companhia Docas do Rio de Janeiro, membro do Conselho Fiscal da Agência de Desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro, Gerente Geral do Banco do Nordeste do Brasil, Diretor Executivo do Forex, sempre atuando paralelamente ao magistério, objetivando compartilhar suas experiências da prática profissional com a teoria da sala de aula.
Andre Cavalcanti
Professor e profissional com mais de 13 anos de sólidas experiências em Comércio Exterior, Logística e Suprimentos em empresas como: FIESP, Mattel, Knorr-Bremse, Morillo Matrizaria, Continental e Danisco. Expertises: Gestão de Processos Logísticos, Suprimentos, Comércio Exterior, Customer Service, Procurement;
Experiências em negociações e desenvolvimento de parcerias com prestadores de serviços logísticos;
Experiência com operações de importação e exportação direta, indireta e trânsito aduaneiro;
Desenvolvimento de pareceres técnicos relacionados às novas regras de Comércio exterior e legislações aprovadas ou em tramitação.
Relacionamentos interdisciplinares com as áreas de Logística, Compras, Suprimentos, Qualidade e Produção;
Planejamento de Demanda de itens nacionais e internacionais, gestão de estoques e transportes;
Customer Service das Key-Accounts: Bosch, Grupo Valeo, Benteler, Autoliv, Continental e MABE;
Relacionamento Governamental com as principais entidades de Comércio Exterior no Brasil: Secretária de Comércio Exterior, Coordenação-Geral de Administração Aduaneira da Receita Federal do Brasil; INMETRO, Secretaria de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda; Câmara de Comércio Exterior e ANVISA.
Gabriel Segalis
Mestre em Administração pela EBAPE – FGV, Especialista em Marketing pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e Especialista em Comércio Internacional pela Universidade Estácio de Sá do Rio de Janeiro.
Professor de graduação no IBMR; Professor convidado dos cursos de Pós-Graduação em Marketing, Gestão Empresarial e Logística Empresarial. Gestão de Comércio Exterior e Negócios Internacionais da FGV e CADEMP – FGV.
Professor convidado dos cursos de Pós Graduação em Suprimentos da SOCIESC- Curitiba e de Pós Graduação em Gestão de Comércio Exterior da FATESG - Goiânia.
Coordenador do MBA em Comércio Exterior e Negócios Internacionais do IBMR – Laureate, Rio de Janeiro, RJ.
Palestrante em centenas cursos abertos e in company relacionados com diversos tópicos de negócios internacionais em idioma português, inglês e espanhol.
Organizador e co-autor do Livro Fundamentos de exportação e Importação no Brasil
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– Serie CADEMP, Editora FGV, 2012.
Consultor do CIN para o projeto Exporta – CIN individual e coletivo e do SEBRAE-RJ.
Conteudista e facilitador da Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior – RJ.
Sua experiência profissional inclui o cargo de gerente de comércio exterior em diversas empresas, docência em curso de relações internacionais, bem como consultoria a diversas empresas nacionais e estrangeiras.
Maria da Luz
Possui graduação em Relações Internacionais pela Universidade Estácio de Sá (2000), Pós Graduação em Docência do Ensino Superior.
Fez Doutorado em Ciências Empresariais na Universidade Del Museu Social Argentino.
Atualmente exerce as funções de diretora da Cecex, é consultora da empresa e professora da Universidade Estácio de Sá e outras Instituições.
Possui experiência na área de Educação, atuando, principalmente, nos seguintes temas: trading em petróleo abrangendo as negociações internacionais de compra e venda do petróleo e derivados, afretamento de navios (shipping), Comercialização e distribuição de derivados no mercado interno, Comércio exterior em geral, incluindo os regimes aduaneiros especiais (drawback, Repetro e outros), Incoterms, Governança Corporativa, Gerenciamento de Projetos na área de comércio e Logística Internacional. A atuação nestes campos estende-se à área corporativa sob a forma de treinamento, inclusive "in company".
Conteudista na Universidade Estácio de Sá e no Instituto Brasileiro de Petróleo.
Escritora e palestrante.
Milton Gato
Pós-Graduado em Direito do Comércio Internacional pelo Instituto Internacional de Ciências Sociais – IICS/SP);
Graduado em Administração de Empresas com Habilitação em Comércio Exterior pela Universidade São Judas Tadeu/SP.
Professor do curso MBA em Comércio Internacional da UNICAMP – Universidade Estadual de Campinas;
Professor do curso MBA Gestão de Negócios, Comércio e Operações Internacionais e Pós Graduação em Comércio Exterior da FIA – Fundação Instituto de Administração;
Professor do curso MBA em Gestão de Negócios Internacionais da USJT – Universidade São Judas Tadeu; e
Professor do curso MBA em Gestão Financeira e Econômica de Tributos da Fundação Getúlio Vargas – FGV, unidade Faria Lima, São Paulo/SP.
Diretor da CITCARE Assessoria em Comércio Exterior (desde 2003 a atual) onde desenvolve, implementa e conduz planejamentos tributários e aduaneiros para empresas de diversos portes e segmentos. Possui experiência prática e comprovada na condução de trabalhos de classificação fiscal de mercadorias; implementação de Regime Aduaneiro Especial de Drawback Integrado; elaboração de pleito para Operador Econômico Autorizado - OEA; e registro de Pessoas Físicas e Jurídicas no RADAR.
Ricardo Armond
Possui experiência profissional de mais de 30 anos desenvolvida na área de Seguros, em empresas multinacionais e nacionais de grande porte.
Atuação nos ramos de seguros de Transportes Nacionais, Internacionais, Responsabilidade Civil de Transportadores, Cascos Marítimos e Aeronáuticos.
Expertise em desenvolvimento e aprimoramento de produtos e serviços, a partir das necessidades de mercado, bem como das áreas técnicas e comerciais.
Desenvolvimento de procedimentos operacionais, visando a racionalização de tarefas, redução de custos, e maior eficiência dos processos e participação na elaboração de
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sistemas, objetivando maior eficiência e melhoria da produtividade e qualidade do atendimento ao cliente.
Habilidade para negociações e renegociações de preços e condições contratuais e em atendimento a Corretores de seguros e Segurados.
Vivência em elaboração e análise de relatórios gerenciais e participação no planejamento estratégico da área.
Gerenciamento de toda a atividade de underwriting (subscrição de riscos), com elaboração de políticas de aceitação, processos operacionais e de emissão, incluindo negociações de resseguro e/ou co-seguro.
É professor na Escola Nacional de Seguros (Funenseg) e na Funcex.
Romulo Del Carpio
30 anos de experiência em treinamento empresarial.
Assessor e Consultor em comércio exterior, Diretor da Del Carpio Comércio Exterior.
Autor das seguintes obras: Carta de Crédito e UCP 500 Comentada – 4º ed. (Aduaneiras)
o Carta de Crédito e UCP 600 Comentada (Aduaneiras). o Carta de Crédito e URR 525 Comentada (Aduaneiras). o Carta de Crédito e URR 725 Comentada (Aduaneiras). o Cobranças Documentárias e URR 322 Comentada (Aduaneiras). o Cobranças Documentárias e URR 522 Comentada – 3º ed. (Aduaneiras). o Como exportar para o Brasil (Funcex/Itamaraty). o Cultura Exportadora (Funcex/Apex-Brasil). o Exportador On-Line (publicado pelo SEBRAE – SC). o Gestão Tributária no Comércio Exterior (FGV Editora, co-autor). o Manual de Negócios Internacionais (Saraiva). o Manual do Exportador (Firjan/MDIC). o Passo a Passo na importação (Funcex/SEBRAE).
Instrutor de comércio exterior da Funcex, Aduaneiras, CNI, Firjan.
Prof. do Curso de Comércio Exterior da Universidade Estácio de Sá.
Prof. do Curso de MBA Comércio Exterior da Fundação Getúlio Vargas – RJ.
Prof. do Curso de MBA de Economia Internacional da USP/FIPE.
Prof. do Curso de MBA em Comércio Internacional da UNISINOS – RS.
Representante no Brasil de empresas exportadoras peruanas e chilenas.
Informações Adicionais FIRJAN Telefone: (21) 2563-4600
E-mail: [email protected]
Observações O curso contempla: material didático, coffee-break e certificado de conclusão. As datas poderão ser alteradas segundo as necessidades dos organizadores, o que será
comunicado com a devida antecipação. Ao iniciar o treinamento, os participantes receberão material didático (apostila) para o
acompanhamento da aula expositiva, com aporte de recursos visuais e exercícios.
Inscrições Diretamente no site da Funcex - http://www.funcex.org.br/cursos_inscricao.asp Se preferir, entre em contato com a Funcex via E-mail: [email protected];
Skype: cursos.funcex; Telefone: (21) 2509-7000 ou WhatsApp: (21) 9 8111-1760.