Proj curricular agrupdpedro 12 13

Projeto Curricular - Agrupamento de Escolas D. Pedro I

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ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 2

2. PRINCIPAIS PRIORIDADES DO AGRUPAMENTO ............................................................ 2

2.1. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO AGRUPAMENTO ............................................. 3

3. ORGANIZAÇÃO DO PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO A NÍVEL

VERTICAL E HORIZONTAL ........................................................................................................ 4

4. METAS CURRICULARES GERAIS E TRANSVERSAIS .................................................... 4

4.1. NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR ......................................................................................... 4

4.2. NO ENSINO BÁSICO .............................................................................................................. 5

4.2.1. Metas Curriculares Gerais .......................................................................................... 5

4.2.2. Metas Curriculares Transversais .............................................................................. 5

5. ARTICULAÇÃO VERTICAL DO CURRÍCULO E DESENHOS CURRICULARES ............. 6

5.1. EDUCAÇÃO PRÉ- ESCOLAR ............................................................................................... 6

5.1.1. Enquadramento Normativo ......................................................................................... 6

5.1.2. Desenho Curricular da Educação Pré-escolar ...................................................... 7

5.1.3. Dimensões a avaliar ..................................................................................................... 7

5.1.4. Procedimentos de Avaliação...................................................................................... 8

5.1.5. Formação de Turmas / Grupos .................................................................................. 8

5.1.6. Orientações dos Serviços de Apoio à Família, de Apoio Educativo e

Atividades Extracurriculares ....................................................................................................... 9

5.2. ENSINO BÁSICO ..................................................................................................................... 9

5.2.1. Enquadramento Normativo ......................................................................................... 9

5.2.2. Desenho Curricular do 1.º ciclo .............................................................................. 10

5.2.2.1. Estudo Acompanhado .......................................................................................... 11

5.2.2.2. Área de Projeto ....................................................................................................... 14



5.2.5. Educação para a Cidadania ..................................................................................... 17

6. ATIVIDADES DE COMPLEMENTO E ENRIQUECIMENTO CURRICULAR .................... 26

7. SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE APOIO EDUCATIVO ................................................ 26

8. PROGRAMA PRÓPRIO DA TURMA ................................................................................. 27

9. AVALIAÇÃO DO PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO ................................. 27


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1. INTRODUÇÃO

Uma vez constituído o Projeto Educativo do Agrupamento urge constituir

o Projeto Curricular de Agrupamento, que tenha em conta a realidade social,

económica e cultural do meio envolvente e reflita os valores, as preocupações

e os interesses de todos.

A análise do contexto é fundamental, uma vez que o Projeto Curricular de

Agrupamento pretende concretizar e adequar às necessidades peculiares de

cada escola, de cada turma, as decisões que a Administração Educativa

estabeleceu para todas as escolas.

Parte desta análise já foi feita ao elaborar-se o Projeto Educativo. Nesse

momento pensou-se no conjunto de alunos de escola e, agora, no Projeto

Curricular a análise do contexto faz-se precisamente para os alunos de cada

ano e de cada ciclo, que têm características distintas.

2. PRINCIPAIS PRIORIDADES DO AGRUPAMENTO

O Projeto Curricular de Agrupamento tem como finalidade organizar todo

o processo de aprendizagem de acordo com os valores e princípios

consignados no Projeto Educativo do Agrupamento e com as necessidades

específicas a fim de tentar dar resposta aos problemas existentes e permitir

que todos os alunos aprendam mais e melhor.

Para dar resposta a todos os problemas, o Agrupamento apresentou a

sua candidatura ao Programa TEIP II, tendo assinado o contrato-programa e

várias parcerias com Instituições, com as quais tem trabalhado em rede. O

Agrupamento conta com um Técnico de Serviço Social, um Educador Social,

um Mediador de Conflitos e um Animador Sócio - cultural. Tem implementado

ainda a figura do Professor Tutor, para apoiar e orientar os alunos com

problemas de integração, insucesso e abandono escolar. Conta também com

cinco Assessorias, a saber:

Três no 1.º ciclo;

Duas nos 2.º e 3.º ciclos, a Português e Matemática.


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2.1. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO AGRUPAMENTO


4

3. ORGANIZAÇÃO DO PROJETO CURRICULAR DE

AGRUPAMENTO A NÍVEL VERTICAL E HORIZONTAL

Os órgãos de Articulação Curricular, Departamentos e Conselhos de

Grupo/Disciplina/Docentes, organizarão o Projeto Curricular de Agrupamento a

nível vertical e horizontal, atendendo às particularidades dos alunos das

escolas do Agrupamento, do seguinte modo:

a) Explicitando competências a desenvolver a nível de conhecimentos,

atitudes e capacidades por ciclo;

b) Selecionando e organizando os conteúdos essenciais;

c) Definindo orientações metodológicas;

d) Definindo os critérios e os instrumentos de avaliação;

e) Escolhendo materiais e recursos;

f) Escolhendo os manuais.

Nota: Todos estes materiais serão arquivados num dossiê a anexar a este

Projeto.

4. METAS CURRICULARES GERAIS E TRANSVERSAIS

As diversas áreas de conteúdo deverão articular-se, porque a construção

do saber se processa de forma integrada e em inter-relação com os diferentes

conteúdos, numa perspetiva globalizante.

4.1. NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

Tendo em vista a igualdade de oportunidades, a organização da

componente educativa da Educação Pré-escolar fundamenta-se nas

Orientações Curriculares, como um quadro comum de referência para todos

educadores através do qual operacionalizam a sua prática pedagógica. Estas

orientações acentuam a vertente de uma pedagogia estruturada, intencional e

sistemática do processo educativo. Não sendo um programa, orientam a

formulação de um currículo adaptado a cada grupo, por cada educador. Mais


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abrangentes que um programa pressupõem a possibilidade de fundamentar

diversas opções educativas.

A construção do saber é promovida de forma holística, numa perspetiva

de formação global da criança, através das diversas áreas de conteúdo. Vistas

de forma articulada e complementar, são consideradas referência a ter no

planeamento e na avaliação das oportunidades educativas, abordadas de

forma transdisciplinar e atendendo às necessidades, interesses e saberes das

crianças.

O Educador de Infância titular do grupo de crianças é o responsável, o

construtor e o gestor do currículo no âmbito do Projeto Educativo.

4.2. NO ENSINO BÁSICO

4.2.1. Metas Curriculares Gerais

São de realçar as seguintes:

Utilizar de forma adequada a língua portuguesa em diferentes situações

de comunicação;

Interpretar acontecimentos, situações e culturas, de acordo com os

respetivos quadros de referência históricos, sociais, geográficos e

artísticos;

Participar na vida cívica de forma crítica e responsável, respeitando a

diversidade cultural, religiosa e outras;

Contribuir para a proteção do meio ambiente, para o equilíbrio ecológico e

para a preservação do património;

Desenvolver hábitos de vida saudáveis, a atividade física e desportiva, de

acordo com os seus interesses, capacidades e necessidades.

4.2.2. Metas Curriculares Transversais

A articulação, entre as metas transversais e as metas em cada área

disciplinar, constituirá um elemento de desenvolvimento do Currículo.


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Em cada disciplina, as metas transversais serão enunciadas de acordo

com os requisitos, as atividades e as especificações próprias de cada uma a

realizar pelo grupo de Disciplina, ou no quadro do Departamento Curricular.

Existindo uma preocupação no desenvolvimento sequencial e progressivo

dos conteúdos/conhecimentos das disciplinas, ao longo dos vários anos e

ciclos, potencializados os efeitos positivos de aprendizagens precedentes

sobre as posteriores, propõe-se uma articulação vertical dos conteúdos e

respetivas formas de operacionalização, ao longo dos anos de escolaridade (do

1º ao 9º anos), bem como a referência às metas a atingir, que são

desenvolvidas em cada disciplina.

Ao presente documento é anexada a documentação referente à

articulação vertical do currículo das diferentes disciplinas, ao longo do Ensino

Básico.

5. ARTICULAÇÃO VERTICAL DO CURRÍCULO E DESENHOS

CURRICULARES

5.1. EDUCAÇÃO PRÉ- ESCOLAR

5.1.1. Enquadramento Normativo

As principais orientações normativas relativas à avaliação na Educação

Pré-escolar estão consagradas no Despacho n.º 5220/07, de 4 de agosto

(Orientações Curriculares para a Educação Pré-escolar), no Ofício Circular n.º

17/DSDC/DEPEB/2007, de 17 de outubro da DGIDC (Gestão do Currículo na

Educação Pré-escolar) e Circular n.º 4 /DGIDC/DSDC/2011. As orientações

nelas contidas articulam-se com o Decreto-Lei n.º 241/2001, de 30 de agosto

(Perfil Específico de Desempenho Profissional do Educador de Infância)

devendo também ter em consideração as Metas de Aprendizagem definidas

para o final da Educação Pré-escolar.


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5.1.2. Desenho Curricular da Educação Pré-Escolar

5.1.3. Dimensões a avaliar

As dimensões fundamentais para avaliar o progresso das aprendizagens

das crianças são as seguintes:

a) As áreas de conteúdo (OCEPE);

b) Os domínios previstos nas Metas de Aprendizagem;

ÁREAS DE CONTEÚDO CONTEÚDOS Carga

horária semanal

ÁREA DE

FORMAÇÃO

PESSOAL E

SOCIAL

Educação Para a Cidadania

Desenvolvimento da Autonomia

e Identidade

Educação Multicultural

- Identidade

- Autonomia

- Educação para os valores

- Relações interpessoais

- Auto estima

25 Horas

ÁREA DE

EXPRESSÃO /

COMUNICAÇÃO

Domínio das Expressões

Motora - Motricidade global

- Motricidade fina

- Criatividade

- Sensibilidade acústica

- Vivência do espaço e do

tempo

- Jogo dramático

- Classificação e Seriação

- Noção de número

- Padrões

- Medições e Pesos

- Resolução de problemas

- Linguagem Oral

- Códigos simbólicos

- Linguagem Escrita

- Leitura

-Tecnologias de informação

e Comunicação

Dramática

Plástica

Musical

Domínio da Linguagem e

Abordagem à escrita

Domínio da Matemática

Novas Tecnologias

ÁREA DO

CONHECIMENTO

DO MUNDO

Saberes sobre o “Mundo”

Sensibilização às Ciências

Construção de conceitos

Educação Para a Saúde

Educação Ambiental

- Saberes sociais e

científicos

- Educação ambiental

- Educação para a saúde


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c) Outras específicas estabelecidas no Projeto Educativo e/ou Projeto

Curricular de grupo e no PEI.

5.1.4. Procedimentos de Avaliação

De acordo com as suas conceções e opções pedagógicas, cada

Educador utiliza técnicas e instrumentos de observação e registo diversificados,

tais como:

a) Observação;

b) Entrevistas;

c) Abordagens narrativas;

d) Fotografias;

e) Gravações áudio e vídeo;

f) Registos de autoavaliação;

g) Portefólios construídos com as crianças;

h) Questionários a crianças, pais ou outros parceiros educativos;

i) Outros.

5.1.5. Formação de Turmas / Grupos

As turmas obedecerão à ordem cronológica de data de nascimento e a

critérios de equilíbrio interno da sua organização, tais como:

A inclusão de crianças com Necessidades Educativas Especiais até

duas/turma com redução de número de crianças para vinte, desde que

previsto no PEI.

O equilíbrio entre o número de crianças do sexo masculino e feminino.

Sempre que possível, a formação de turmas para a Educação Pré-escolar

com crianças de cinco e quatro anos de idade para possibilitar uma

adaptação específica do currículo às metas de aprendizagem e à

articulação das áreas de conteúdo e domínios pedagógicos com o 1.º

ciclo.

Sempre que possível, as crianças de três anos que frequentem os Jardins

de Infância do Agrupamento ficarão em salas de crianças com 4 anos.


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Quando se trate de um grupo homogéneo de crianças de 3 anos de idade,

o número de crianças não pode ser superior a 15, confiadas a cada

educador.

5.1.6. Orientações dos Serviços de Apoio à Família, de

Apoio Educativo e Atividades Extracurriculares

COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA (CAF)

Tendo em consideração as orientações da DGEC, em matéria de Apoio à

Família, é a Direção do Agrupamento que estabelece quem assegura e, em

que condições, se realiza este serviço, respeitando o acordo de cooperação

existente, com a Câmara Municipal de Gaia que garante que os Jardins de

Infância deste Concelho cumpram a sua função educativa, social e de apoio à

família.

Foi elaborado um manual de procedimentos, regulando a ação para a

animação socioeducativa neste Agrupamento de Escolas. Esse documento é

entregue aos Encarregados de Educação, antes da abertura do ano letivo,

informando-os dos horários, critérios de admissão e comparticipações.

O acompanhamento, planeamento e supervisão pedagógica das

atividades da CAF é realizado pelos Educadores de Infância.

5.2. ENSINO BÁSICO

5.2.1. Enquadramento Normativo

O desenho curricular definido no Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho,

apresenta a carga curricular para cada ciclo.

A valorização do Português e o desenvolvimento de conhecimentos na

área da Matemática, são assumidos como preocupações fundamentais.

A escola apresenta um número significativo de alunos que, por variadas

razões (falta de pré-requisitos, contextos familiares destruturados e/ou

desfavorecidos, desmotivação para os saberes escolares e outros),

Tempo não letivo – Componente de Apoio à Família

Almoços Prolongamento de horário


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apresentam níveis elevados de insucesso e para quem os saberes escolares

são pouco significativos. Estes fatores contribuem para o abandono, muitas

vezes precoce, do sistema educativo.

Numa escola que se pretende para todos, é determinante que se criem

condições e alternativas que contemplem a diversidade/especificidade dos

seus alunos, como, por exemplo a criação de turmas com um Percurso

Curricular Alternativo, Curso de Ensino Vocacional ou Curso de Educação

e Formação (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, e Despacho normativo

n.º24-A/2012, de 6 de dezembro).

5.2.2. Desenho Curricular do 1.º ciclo

Notas:

A distribuição dos tempos letivos das Áreas Curriculares Disciplinares deve ser

equilibrada ao longo da semana.

O Professor Titular de Turma deve elaborar um sumário diário das atividades

desenvolvidas.

(a) Metade dos quais em Ensino Experimental das Ciências.

Componentes do currículo

Áreas Curriculares Disciplinares Tempos letivos

Português 8

Matemática 7

Estudo do Meio 5(a)

Área de Expressões e restantes Áreas Curriculares 5

Áreas Curriculares não Disciplinares

Estudo Acompanhado

Área de Projeto

Educação para a Cidadania

Áreas de Enriquecimento Curricular (opcional)

Ensino de Inglês (b)

Ensino da Música 2

Apoio ao Estudo 2

Atividade Física e Desportiva (b)

Artes Plásticas/ Introdução às Novas Tecnologias/ outras (conforme os espaços físicos das EB1)

(b)


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(b) A distribuição dos tempos nas Áreas de Ensino de Inglês, Atividade Física e

Desportiva e Artes Plásticas varia nas diferentes Unidades Educativas, de

acordo com solicitação do corpo docente, após identificação dos benefícios para

os alunos.

5.2.2.1. Estudo Acompanhado

Segundo o texto da Direção Geral do Ensino Básico: “O Estudo

Acompanhado permite o desenvolvimento de estratégias de ensino que

privilegiam a aprendizagem de processos cognitivos e metacognitivos,

responsáveis e estruturantes dos vários saberes curriculares. Procura a

aquisição pelos alunos de métodos, técnicas de estudo e de trabalho que os

ajudem a desenvolver autonomamente o seu estilo de aprendizagem e a sua

capacidade de aprender a aprender”.

Enquanto área curricular não disciplinar, o Estudo Acompanhado visa

reforçar aprendizagens nucleares e desenvolver competências através de

estratégias adequadas às necessidades específicas de cada aluno, permitindo-

lhe adquirir autonomamente o seu estilo de aprendizagem.

Esta área visa promover:

A metacognição (aprender a aprender);

O desenvolvimento de atitudes, capacidades e competências que

favoreçam uma crescente autonomia na realização das suas próprias

aprendizagens;

A investigação / pesquisa, utilizando as TIC, enciclopédias, manuais,

dicionários;

A interdisciplinaridade e transdisciplinaridade;

A contribuição para o desenvolvimento da autoconfiança e da autoestima;

O desenvolvimento de competências como: relacionamento interpessoal,

métodos de trabalho e de estudo e comunicação oral e escrita.


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A gestão fica a cargo do Professor Titular da Turma e o tempo é

organizado consoante as necessidades da turma e de cada aluno. O aluno e o

respetivo Professor definirão, conjuntamente, tarefas a realizar com o objetivo

de desenvolver competências já estabelecidas como prioritárias. Todo o

processo se desenvolverá com as seguintes técnicas de trabalho e estudo:

Clarificar;

Sublinhar;

Recontar;

Tirar apontamentos;

Utilizar dicionários e enciclopédias.

A avaliação será formativa com a função de regulação sistemática e

contínua do processo de ensino-aprendizagem.


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Critérios de Avaliação

Menção de “Bom Rendimento”, sempre que o aluno:

Usa habitualmente os espaços proporcionados pela escola para facilitar o seu estudo;

Usa com correção e eficazmente o dicionário;

Recorre usualmente às novas tecnologias de informação como suporte e apoio aos trabalhos escolares;

Adota sempre uma atitude propiciadora de aprendizagem dentro e fora da sala de aula;

Cumpre o seu horário de estudo semanal;

Utiliza e mantém os cadernos diários, como importante instrumento atualizado de apoio ao seu estudo;

Retira habitualmente informações de textos de diferente cariz,

interpretando imagens, mapas, gráficos e esquemas;

Retira habitualmente apontamentos de informação veiculada oralmente pelo professor;

Elabora corretamente trabalhos de pesquisa escritos;

Diversifica métodos de exposição oral dos seus trabalhos.

Menção de “Desenvolvimento Aceitável”, sempre que o aluno:

Utiliza os espaços proporcionados pela escola para facilitar o seu estudo;

Apresenta hábitos de trabalho com o dicionário;

Recorre às novas tecnologias de informação como suporte e apoio aos trabalhos escolares;

Respeita as regras propiciadoras de aprendizagem;

Elabora, mas nem sempre respeita, uma planificação semanal de estudo;

Usa corretamente o manual escolar;

Apresenta os cadernos diários em ordem;

Mostra alguma capacidade em tirar apontamentos;

Organiza dossiês temáticos e/ ou trabalhos de pesquisa;

Domina alguns métodos de exposição oral.

Menção de “Necessidade de Melhoria”, sempre que o aluno:

Não utiliza os espaços proporcionados pela escola para facilitar o seu estudo;

Não utiliza corretamente o dicionário;

Não recorre às tecnologias de informação como suporte e apoio aos trabalhos escolares;

Não respeita as regras propiciadoras de aprendizagem;

Não elabora, nem respeita uma programação semanal de estudo;

Não apresenta os cadernos diários em ordem;

Não sabe usar o manual escolar;

Não sabe tirar apontamentos;

Não organiza dossiês temáticos;

Não domina os métodos de exposição oral.


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5.2.2.2. Área de Projeto

Esta área tem o propósito de envolver os alunos na conceção, realização

e avaliação de projetos, permitindo-lhes articular saberes de diversas áreas

curriculares e não curriculares, em torno de problemas ou temas comuns. O

Conselho Pedagógico poderá, em função das prioridades definidas no Projeto

Educativo de Agrupamento, propor para cada ano os temas a tratar em Área de

Projeto, podendo estabelecer um tema global para cada ciclo de acordo com os

níveis etários correspondentes.

O Professor Titular de Turma é responsável pelos Projetos da Turma.

Estes devem nascer dos desejos e das motivações dos alunos. Os alunos

devem sentir o projeto como seu. Todo o Projeto é um projeto de ação.

A Área de Projeto fica a cargo do Professor Titular da Turma e é

organizada consoante as necessidades da turma.

Fases do Projeto

Escolha de um tema ou problema – seleção de um problema real e

importante para cada um dos participantes, com possibilidade de ser estudado

/ resolvido tendo em conta o meio local;

Organização e planificação do trabalho – identificação de recursos

necessários, dificuldades previsíveis e eventuais maneiras de as contornar;

calendarização das atividades a desenvolver;

Pistas para a investigação do problema;

Execução do projeto – análise e utilização da informação recolhida;

organização / divisão de tarefas no grupo; responsabilização individual;

Ponto da situação – aferição do andamento dos trabalhos;

Elaboração do relatório – alguns pontos que podem ser incluídos no relatório:

pessoas e instituições contactadas, métodos de trabalho, técnica de recolha de

dados, informações recolhidas, dados obtidos, reflexões, análises, questões,

respostas, soluções, outras ações a levar a cabo…

Preparação e apresentação do projeto – seleção das ideias a transmitir;

técnicas de comunicação e recursos a utilizarem, ordem das intervenções e

planificação da gestão de tempo;

Apresentação do projeto – clareza na exposição, definição clara do problema,

formas de recolha e análise dos dados e interpretação, apresentação de

conclusões;

Avaliação – balanço de conceção, execução e apresentação do projeto.


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A avaliação será feita através de registos das observações ao longo de

todo o processo.


Menção de “Bom Rendimento”, sempre que o aluno:

Pesquisa, seleciona e organiza a informação adequada ao projeto de trabalho;

Usa corretamente a língua portuguesa para comunicar e para estruturar pensamento próprio;

Recorre habitualmente às Tecnologias de Informação como suporte, apoio ou apresentação do seu trabalho;

Revela espírito de iniciativa adotando estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões;

Realiza as atividades de forma autónoma e criativa;

Coopera com os colegas respeitando as diferenças e partilhando os saberes;

Revela sentido de responsabilidade cumprindo os prazos estabelecidos;

Apresenta o seu trabalho com clareza e à vontade;

Revela capacidade crítica face ao trabalho realizado.

Menção de “Desenvolvimento Aceitável”, sempre que o aluno:

Pesquisa, seleciona e organiza a informação adequada ao trabalho de projeto;

Usa com alguma correção a língua portuguesa para comunicar e estruturar pensamento próprio;

Recorre habitualmente às Tecnologias de Informação, como suporte e apoio ao seu trabalho;

Realiza as atividades com alguma autonomia e criatividade;

Coopera com os colegas na partilha dos saberes;

Revela sentido de responsabilidade cumprindo habitualmente os prazos estabelecidos;

Apresenta o seu trabalho com alguma clareza;

Revela espírito crítico face ao trabalho realizado.

Menção de “Necessidade de Melhoria”, sempre que o aluno:

Revela dificuldades na procura, seleção e organização da informação;

Usa com incorreção a língua portuguesa para comunicar e estruturar pensamento próprio;

Recorre às Tecnologias de Informação, apenas como suporte ao seu trabalho;

Apenas realiza as atividades quando pressionado pelo grupo;

Não coopera com os colegas na partilha dos saberes;

Revela falta de sentido de responsabilidade não cumprindo os prazos estabelecidos;

Apresenta o seu trabalho sem convicção e clareza;

Não revela espírito crítico face ao trabalho realizado.


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A presente matriz curricular apresenta a carga horária semanal

organizada em tempos de 45 minutos:

Carga horária semanal

Componentes do currículo 5ºano 6ºano Total do

ciclo

Português 6 6 12

Inglês 3 3 6

História e Geografia de Portugal 3 3 6

Matemática 6 6 12

Ciências Naturais 3 3 6

Educação Visual 2 2 4

Educação Tecnológica 2 2 4

Educação Musical 2 2 4

Educação Física 3 3 6

Educação para a Cidadania 1 1 2

Educação Moral e Religiosa 1 1 2

Apoio ao Estudo (g) 5 5 10

Notas:

Oferta complementar: Educação para a Cidadania.

(g) Oferta obrigatória para a escola, de frequência facultativa para os

alunos, sendo obrigatória por indicação do Conselho de Turma e obtido o

acordo dos Encarregados de Educação:

Apoio ao Estudo 5ºano: 1 tempo de Português; 1 tempo de Matemática;

3 tempos de Organização do Estudo.

Apoio ao Estudo no 6ºano: 2 tempos de Português; 2 tempos de

Matemática; 1 tempo de Organização do Estudo.


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A presente matriz curricular apresenta a carga horária semanal

organizada em tempos de 45 minutos:

Notas:

Oferta complementar: Educação para a Cidadania.

As disciplinas de Tecnologias da Informação e Comunicação e Oficina

de Arte funcionam, nos 7º e 8º anos, em regime semestral.

5.2.5. Educação para a Cidadania

A Educação para a Cidadania tem, necessariamente subjacente, um

conceito de cidadania que assenta numa história e em referências

fundamentais, tendo em conta três dimensões:

Cidadania enquanto princípio de legitimidade política;

Cidadania como construção da identidade;

Cidadania como conjunto de valores.

Carga horária semanal

Componentes do currículo 7ºano 8ºano 9ºano Total do

ciclo

Português 5 5 5 15

Inglês 3 2 3 8

Francês 3 3 2 8

História 3 3 3 9

Geografia 2 2 3 7

Matemática 5 5 5 15

Ciências Naturais 3 3 3 9

Físico-Química 3 3 3 9

Educação Visual 2 2 3 7

Tecnologias da Informação e Comunicação

2 2 2 6

Oficina de Arte 2 2 4

Educação Física 3 3 3 9

Educação para a Cidadania 1 1 1 3

Educação Moral e Religiosa 1 1 1 3


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O papel da Escola será o de promover um «núcleo duro» de

competências de cidadania, enquadrando esses objetivos no seu projeto

educativo.

Plano Curricular

1. Competências dos alunos a desenvolver ao longo dos três ciclos

A. Descentração e empatia

O/A aluno/a: Identifica diferentes pontos de vista; Reconhece e considera opiniões e sentimentos alheios; Entende e coloca-se na perspetiva do outro; Interage com os outros e coopera na prossecução de objetivos comuns.

B. Pensamento crítico e criativo

O/A aluno/a: Distingue factos de opiniões e interpretações; Pesquisa e utiliza informação relevante, avaliando a sua fiabilidade e

referindo as fontes; Revela capacidade de criar e inovar; Ajuíza sobre o que é justo ou injusto em diferentes situações.

C. Comunicação e argumentação

O/A aluno/a:

Expressa opinião, ideias e factos; Argumenta e debate as suas ideias e as dos outros; Usa adequadamente a expressão oral e escrita, para estruturar o

pensamento e comunicar; Lê, interpreta e produz mensagens numa variedade de meios e

suportes.

D. Participação

O/A aluno/a:

Participa nas decisões que dizem respeito a si ou aos seus contextos de vida;

Demonstra interesse pelos outros e pelo bem comum; Participa democraticamente, designadamente em representação de

outros ou sendo por eles representado; Participa em experiências de intercâmbio cultural, de trabalho na escola

e de serviço comunitário e reflete sobre elas, tomando consciência das aprendizagens daí decorrentes.


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2. Aprendizagens esperadas

A. Direitos e responsabilidades

O/A aluno/a:

Respeita e defende os direitos fundamentais consagrados nos principais documentos relativos aos Direitos Humanos;

Recusa qualquer tipo de discriminação; Participa na construção coletiva de regras, e/ou na sua mudança,

orientada por princípios de justiça e equidade; Defende o património coletivo e o bem-estar comum; Problematiza questões relativas ao trabalho, lazer, consumo e gestão

das finanças pessoais e da comunidade.

B. Democracia, processos e instituições

O/A aluno/a:

Compreende e valoriza os princípios fundamentais de um Estado de direito democrático;

Conhece leis, órgãos e instituições fundamentais consagradas na Constituição da República Portuguesa, no sistema das Nações Unidas e na União Europeia;

Conhece a história da construção da democracia em Portugal; Compreende a importância de instâncias de regulação a nível local,

regional, nacional, internacional, nomeadamente europeu; Intervém em processos de decisão democrática a vários níveis, de forma

informada e consciente; Compreende a importância e o papel dos media e das novas tecnologias

em democracia; Reconhece processos e tentativas de manipulação e propaganda; Valoriza e defende a pluralidade de opiniões e de saberes e as

instituições que a promovem. C. Identidades e diversidades

O/A aluno/a:

Assume e exprime a sua identidade pessoal, cultural e social; Valoriza a diversidade cultural da sociedade portuguesa contemporânea; Respeita e defende a língua e o património cultural português; Coopera e é solidário com os outros; Reconhece os efeitos das desigualdades sociais e económicas na

qualidade da democracia. D. Interdependência e mundialização

O/A aluno/a:

Demonstra interesse pelas questões que afetam os outros e o mundo; Compreende o significado da mundialização e os seus efeitos em termos

do conceito e exercício da cidadania;


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Adquire uma compreensão dos outros e de si, através do contacto direto ou indireto com outros povos e culturas;

Intervém na resolução de situações do seu quotidiano que tenham em vista à melhoria da qualidade de vida e do desenvolvimento sustentável nas suas diferentes dimensões.

3. Perfis de saída

Todos nós enquanto cidadãos de uma sociedade democrática e agentes

educativos somos responsáveis pelas consequências educativas das nossas

ações. Precisamos de potenciar o crescimento das nossas crianças, dotando-

as de competências pessoais, sociais, cívicas e afetivas norteadas por valores

éticos de pertença, de tolerância e de respeito pelas diversidades étnicas,

culturais e sociais.

Tendo em conta as competências e as aprendizagens esperadas,

pretendem-se os seguintes perfis de saída por ciclo de escolaridade:

Pré-escolar 1.ºciclo 2.ºciclo 3.ºciclo

Reconhecer laços de pertença a diferentes grupos (família, escola, comunidade entre outros) que constituem elementos da sua identidade cultural e social.

Saber que todos têm direitos e deveres – para com os próximos e para com as gerações futuras – (ambiente, património natural e cultural…).

Conhecer a existência de textos fundamentais relativos aos Direitos Humanos, designadamente a Convenção dos Direitos da Criança.

Conhecer os princípios relativos aos Direitos Humanos (versões simplificadas) e refletir sobre os seus princípios fundamentais. Perceber que os Direitos Humanos são uma construção, que se pode completar e atualizar, e as dificuldades que se colocam à sua adoção.

Aceitar a resolução de conflitos pelo diálogo e as decisões por consenso maioritário, contribuindo com sugestões válidas.

Colocar-se “na pele de outrem”, sabendo escutar, compreender e respeitar as perspetivas de outros.

Participar em debates, respeitando as regras do debate democrático, fundamentando as suas opiniões e respeitando as dos outros.

Questionar as suas opiniões e pontos de vista por confronto com outros.

Contribuir para a elaboração das regras de vida em grupo, reconhece a sua razão e necessidade e procura cumpri-las.

Compreender a necessidade de regras e do seu cumprimento. Participar no estabelecimento de regras ou na sua mudança.

Analisar criticamente o seu desempenho, relativamente às regras estabelecidas. Analisar e propor regras adequadas ao contexto.

Analisar e propor regras e comportamentos tendo em conta princípios de justiça e equidade.


21


Demonstrar empenho nas atividades que realiza (por iniciativa própria ou propostas pelo educador), concluindo o que foi decidido fazer e procurando fazê-lo com cuidado.

Estabelecer e cumprir acordos e compromissos e assumir as suas responsabilidades.

Assumir direitos e responsabilidades cívicas na turma e na escola.

Assumir os direitos e deveres que lhe competem no contexto da família, da escola e da comunidade.

Reconhecer a diversidade de características e hábitos de outras pessoas e grupos, manifestando respeito por crianças e adultos, independentemente de diferenças físicas, de capacidades, de género, etnia, cultura, religião ou outras.

Respeitar os colegas, independentemente de diferenças de capacidade, género, cultura, religião, língua e outras.

Reconhecer e apreciar a fundamental semelhança de todos os seres humanos e a sua diversidade.

Colaborar em projetos e dinâmicas que promovam o convívio e a compreensão intercultural.

Identificar no seu contexto social (grupo, comunidade) algumas formas de injustiça e discriminação, (por motivos de etnia, género, estatuto social, de incapacidade ou outras), propondo ou reconhecendo formas de as resolver ou minorar.

Reconhecer formas de discriminação e propor vias de as superar.

Reconhecer e recusar situações discriminatórias. Reconhecer a existência de estereótipos e suas possíveis consequências negativas. Resistir a pressões em situações discriminatórias.

Contribuir para identificar soluções face a fenómenos de discriminação ou de estereotipia. Resistir à pressão de outros, recusando participar em ações que infrinjam os seus direitos ou de outros.

Contribuir para o funcionamento e aprendizagem do grupo, fazendo propostas, colaborando na procura de soluções, partilhando ideias, perspetivas e saberes e reconhecendo o contributo dos outros.

Colaborar, trabalhar em grupo e participar em atividades coletivas da turma ou da escola.

Trabalhar em equipa e envolver-se em atividades coletivas, refletindo sobre questões que lhes estejam associadas.

Valorizar o voluntariado e o associativismo, como forma de organização dos indivíduos em torno de objetivos comuns.

Perante opiniões e perspetivas diferentes da sua, escutar, questionar e argumentar, procurando chegar a soluções ou conclusões negociadas.

Colaborar na resolução de conflitos, de forma positiva.

Resolver conflitos, de forma positiva, e agir face à agressão.

Cooperar para prevenir, resolver e mediar conflitos.


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Manifestar curiosidade pelo mundo que a rodeia, formulando questões sobre o que observa.

Interessar-se pelos problemas do mundo exterior à escola, mundo próximo e distante.

Identificar e compreender situações de desigualdade socioeconómica, entre diversas regiões do mundo.

Conhecer projetos de cooperação internacional, que visem a melhoria das condições de vida das populações e dos cidadãos.

Nomear, ordenar e estabelecer sequências de diferentes momentos da rotina diária e reconhecer outros momentos importantes de vida pessoal e da comunidade (exemplos: aniversários e festividades).

Conhecer algumas datas e acontecimentos marcantes da história do país.

Utilizar e dar sentido a marcos cronológicos significativos da História de Portugal, designadamente ligados à construção da democracia.

Identificar processos de construção da democracia em Portugal e no Mundo.

Identificar informações sobre o passado expressas em linguagens diversas (exemplos: testemunhos orais, documentos pessoais, fotografias da família, imagens, objetos, edifícios antigos, estátuas).

Identificar e reproduzir os símbolos da identidade nacional e europeia.

Compreender o conceito de República soberana e identificar os princípios em que assenta.

Compreender como se concretizam e articulam os vários “territórios” de cidadania (local, nacional, regional e global).

Identificar algumas manifestações do património artístico e cultural (local, regional, nacional e mundial).

Conhecer e saber recorrer às instituições públicas da comunidade.

Saber quais as principais instituições democráticas do Estado português.

Perceber a importância da Constituição da República Portuguesa. Conhecer as principais instituições democráticas da União Europeia. Saber como reclamar quando os seus direitos de cidadania são lesados.


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Identificar os media como meios que favorecem a comunicação. Participar na definição de regras, comportamentos e atitudes a adotar relativamente ao uso dos media, incluindo regras de respeito pelo trabalho dos outros.

Compreender que as mensagens transmitidas pelos media podem influenciar comportamentos, designadamente as de natureza publicitária. Produzir mensagens mediáticas de sensibilização, para identificação e resolução de problemas. Analisar o seu próprio comportamento face ao consumo dos media. Conhecer riscos associados à utilização dos media, nomeadamente relacionados com a salvaguarda da privacidade e confidencialidade de informações pessoais, e conhecer formas de os prevenir.

Interpretar mensagens mediáticas, compreendendo como os media podem influenciar modos de ver a realidade. Perceber como os diferentes media informam e formam a opinião dos cidadãos e assumir o papel de produtores. Fazer escolhas de consumo mediático, em função de critérios de que tem consciência. Tomar medidas de prevenção relativamente aos riscos associados à utilização dos media.

Avaliar criticamente mensagens mediáticas, compreendendo o seu carácter construído. Identificar formas como os media podem influenciar a nossa imagem do mundo e da vida política. . Gerir equilibradamente o seu consumo de media. Reconhecer e recusar situações de abuso mediático (cyberbullying e outras) e compreender suas implicações jurídicas.

Respeitar os espaços físicos comuns, dentro e fora do JI.

Respeitar os espaços da comunidade e cuidar dos espaços físicos e dos equipamentos da escola.

Respeitar e cuidar do património coletivo da escola e da comunidade.

Conhecer e contribuir para a defesa do património coletivo.

Escolher as atividades que pretende realizar no jardim-de-infância e procura autonomamente os recursos disponíveis para as levar a cabo, aprendendo a não desperdiçar.

Priorizar necessidades e desejos em função dos recursos existentes.

Gerir as finanças pessoais e participar na gestão financeira de iniciativas e projetos.

Tomar decisões esclarecidas, sobre consumo ou poupança.

Apreciar peças de teatro, música e dança que lhe são mostradas através dos meios audiovisuais ou em espetáculos ao vivo. Comentar e discutir com os colegas essas experiências artísticas.

Conhecer manifestações do património cultural (lendas, histórias, danças e canções para crianças…).

Desenvolver hábitos de consumo e de criação de bens e produtos culturais.

Contribuir para a preservação, consumo e criação de bens e produtos culturais. Analisar os bens e produtos culturais tendo em conta a sua dimensão histórica.


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Os temas abordados são de grande pertinência social e atual, podendo

ser desenvolvidos em articulação com as diferentes áreas curriculares,

disciplinares, em atividades que promovam o enriquecimento do currículo ou

em outros projetos.


Na Educação Pré-escolar a avaliação será realizada através do

tratamento de dados constantes dos Registos de Avaliação na Área de

Formação Pessoal e Social.

Tendo em conta as competências a desenvolver no âmbito da área de

Educação para a Cidadania, e conforme o Projeto Curricular de Agrupamento,

foram assim determinados os seguintes critérios de avaliação:


Usar e justificar algumas razões de práticas de higiene corporal, alimentar, saúde e segurança (exemplos: lavar as mãos antes das refeições e sempre que necessário, evitar o consumo excessivo de doces e refrigerantes, caminhar pelo passeio, atravessar nas passadeiras, respeitar semáforos, cuidados a ter com produtos perigosos).

Adotar hábitos de higiene e alimentação equilibrada.

Valorizar comportamentos de vida saudável, compreendendo suas consequências positivas.

Compreender que comportamentos de risco podem comprometer o seu projeto de vida pessoal e social.


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O aluno situa-se no seguinte nível…

Necessidade de Melhoria /

Não Satisfaz

Desenvolvimento Aceitável

/ Satisfaz

Bom Rendimento /

Satisfaz Bem

Se…

não revela maturidade cívica no relacionamento interpessoal; não revela respeito

pelo OUTRO; não coopera no grupo; não intervém cívica e

democraticamente na realidade circundante; não respeita a

diversidade cultural, de opiniões e as diferenças individuais; não demonstra

autonomia e/ou iniciativa na sugestão ou realização de atividades; não revela

assertividade na expressão do EU; não exprime as suas

próprias opiniões e pontos de vista; não é assertivo no

modo como se relaciona com os outros.

Se…

revela maturidade cívica no relacionamento interpessoal; revela respeito pelo

OUTRO; coopera no grupo; intervém cívica e

democraticamente na realidade circundante; respeita a diversidade

cultural, de opiniões e as diferenças individuais; demonstra autonomia

e/ou iniciativa na sugestão ou realização de atividades; revela alguma

assertividade na expressão do EU; exprime as suas

próprias opiniões e pontos de vista; é assertivo, no modo

como se relaciona com os outros.

Se…

evidencia boa maturidade cívica no relacionamento interpessoal; revela atitudes e

hábitos positivos na relação com o OUTRO; se reconhece como

membro de um grupo; intervém responsável e

conscientemente no grupo; intervém cívica e

democraticamente na vida comunitária ; aceita e respeita a

diversidade cultural, de opiniões e as diferenças individuais, de modo a interpretar situações dentro dos respetivos quadros de referência (sociais, geográficos, culturais, históricos,…); afirma assertivamente

a sua personalidade; exprime

habitualmente, com civismo, as suas próprias opiniões e pontos de vista, evidenciando capacidade de debate; sugere a realização de

atividades e apresenta alternativas a atividades propostas pelos outros.


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6. ATIVIDADES DE COMPLEMENTO E ENRIQUECIMENTO

CURRICULAR

São atividades de complemento e enriquecimento curricular todas as

contempladas no Plano Anual de Atividades (PAA), nomeadamente aquelas

dinamizadas por:

Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos (BECRE);

Projeto de Educação para a Saúde (PES);

Plano de Ação Tutorial (PAT);

Projeto Nacional de Leitura (PNL);

Desporto Escolar (Xadrez, Ginástica Acrobática, Boccia, Voleibol,

Basquetebol e Orientação);

Gabinete de Intervenção Social (GIS);

Departamentos/grupos disciplinares/Conselho de Docentes/Professores

Titulares de Turma;

Ocupação de tempos livres (OTL);

Visitas de estudo.

7. SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE APOIO EDUCATIVO

Os Serviços Especializados de Apoio Educativo do Agrupamento de

Escolas D. Pedro I são constituídos por:

Grupo de Educação Especial, composto por dez docentes, que apoiam

todos os alunos com Necessidades Educativas Especiais, abrangidos

pelo Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro;

Serviços de Psicologia e Orientação (SPO), compostos por uma

Psicóloga;

Serviços de Ação Social Escolar;

Gabinete de Intervenção Social (GIS), constituído por um Técnico de

Serviço Social, um Educador Social, um Mediador de Conflitos e um

Animador Sócio - cultural.


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8. PROGRAMA PRÓPRIO DA TURMA

O Programa Próprio da Turma (PPT) pretende ser um instrumento

concretizador de saberes, através de atividades integradoras e projetos

interdisciplinares. Apela à escolha de temas diversificados e permite a escolha

de diferentes realizações, de acordo com as características das turmas

Pretende-se também que seja o resultado de uma prática de colaboração

das equipas que integram os Conselhos de Turma/ Conselhos de Docentes,

envolvendo os Encarregados de Educação. Deve ser um projeto que dê

prioridade às questões e problemas pertinentes, levantados pelos alunos, e

que evidencie os centros de interesse dos mesmos. A autonomia, a realização

pessoal e de grupo, a cooperação, a criatividade, o sentido de responsabilidade

e cultura serão conceitos fulcrais no desenvolvimento do Programa Próprio da

Turma, e devem ser adotados como medida de promoção do sucesso escolar

(Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, Artigo 2.º, ponto 4).

9. AVALIAÇÃO DO PROJETO CURRICULAR DE

AGRUPAMENTO

A execução do Projeto Curricular de Agrupamento será alvo de avaliação

ao longo do ano letivo. Essa avaliação será da responsabilidade de uma

comissão de acompanhamento do Conselho Pedagógico. Da avaliação

resultará um relatório anual que servirá de suporte à reformulação anual do

atual Projeto Curricular de Agrupamento. Este relatório deve ser analisado e

aprovado no Conselho Geral.

Aprovado em reunião de Conselho Pedagógico realizado em 14 de

fevereiro de 2013.

Documents

Proj curricular agrupdpedro 12 13