Projeto de Criação do Curso de Bacharelado em ... · 70% das agências têm vagas para um profissional de Publicidade e ... que atuem em áreas além da criação e do design como:

RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 026/2015

Projeto de Criação do Curso de Bacharelado em Publicidade e Propaganda

O Presidente do Conselho Universitário do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 31 do Regimento Geral do Centro Universitário e, de acordo com o Parecer/CAEN nº 09/2015,

RESOLVE

Art. 1º. Aprovar o Projeto de Criação do Curso de Bacharelado em Publicidade e Propaganda, conforme projeto anexo.

Art. 2º. Esta resolução entra em vigor na data da sua publicação revogando-se as

disposições em contrário.

Rio do Sul, 09 de Setembro de 2015.

Prof. M.e CÉLIO SIMÃO MARTIGNAGO Presidente do CONSUNI

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PUBLICIDADE E PROPAGANDA

Bacharelado

2015

Pro

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o

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CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ

Reitor Célio Simão Martignago

Vice-Reitor Alcir Texeira

Pró-Reitor de Administração

Alcir Texeira

Pró-Reitor de Ensino Charles Roberto Hasse

Pró-Reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão

Charles Roberto Hasse

PROJETO DE CRIAÇÃO DO CURSO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA Bacharelado

Comissão Especial para Criação

Prof. Jean Gilberto Caetano (Presidente da Comissão)

Prof.ª M.a Fernanda Souza

(Assessoria Pedagógica/PROEN)

Alexandre Seidel (Assessoria Financeira/PROAD)

Prof. M.e Everton Darolt

Prof.ª Heloisa Ohf de Andrade Prof. M.e Luiz Claudio Mazolla Vieira

Prof. M.e Carlos Davi Matiuzzi da Silva Prof.ª Sônia Regina da Silva

(Consultoria)

Prof.ª Sônia Regina da Silva (Revisão Textual)

Ficha Catalográfica

Nome do Bibliotecário e inscrição no conselho. UNIDAVI Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí Rua Guilherme Gemballa, 13 - Jardim América

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Rio do Sul – Santa Catarina CEP: 89160-932 Fone: 47 3531-6000

SUMÁRIO

1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO .......................................................................... 5-6

2 JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL ................................................. 6-7

3 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ..................................................................... 7-32

3.1 MATRIZ CURRICULAR ..................................................................................... 8-9

3.2 EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS ...................................................................... 9-32

4 ESTÁGIOS .................................................................................................... 32-33

4.1 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO .................................................................... 32-33

5 CONDIÇÕES INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE .............................. 33-34

REFERÊNCIAS .................................................................................................... 35-39

ANEXO ................................................................................................................ 40-48

APÊNDICES ........................................................................................................ 49-64

APÊNDICE A ....................................................................................................... 50-60

APÊNDICE B ....................................................................................................... 61-64

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1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA1 – BACHARELADO

Código de Área no CNPq Grande área: 6.00.00.00-7 Ciências Sociais Aplicadas Área de Conhecimento: 6.09.00.00-8 Comunicação

Nome da Mantenedora e CNPJ

Fundação Universidade para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – CNPJ 85.784.023/0001-97

Instituição Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí

Unidade de Origem Ciências Socialmente Aplicáveis (CSA)

Formação Bacharelado

Início de Funcionamento Curso

Primeiro Semestre de 2016 (1/2016)

Número de Vagas 45 vagas anuais

Turno Noturno (Conforme demanda o curso poderá ser ofertado também nos turnos matutino ou vespertino).

Local de Funcionamento Campus Sede em Rio do Sul (Conforme demanda o curso poderá ser ofertado também nos demais campus e cursos fora da sede/Rio do Sul).

Modalidade, Regime de Funcionamento e Regime de Matrícula

Modalidade presencial, regime de funcionamento regular (segunda a sexta-feira), com regime de matrícula semestral por créditos.

Integralização Curricular Duração mínima: 8 semestres Duração máxima: 16 semestres

Total de Créditos Acadêmicos

180

Carga Horária Total do Curso

Horas/Aula: 3240 Horas/Relógio: 2700

Formas de Ingresso Vestibular do Sistema ACAFE, ENEM ou edital específico.

Área de Atuação

O(a) Bacharel(a) em Publicidade e Propaganda atua na elaboração de estratégias e inovações na área de Comunicação, visando a melhoria da relação de empresas e instituições com a sociedade. Em sua atividade, planeja, cria, produz, distribui e gerencia a comunicação a partir de ações promocionais, campanhas publicitárias e ações de venda pessoal. Elabora artes de embalagens e de identidade corporativa. Desenvolve a criatividade de forma a traduzir em peças publicitárias as transformações do mundo contemporâneo. Em sua atuação deve respeitar os fundamentos éticos prescritos para a atividade profissional, a partir do reconhecimento das expectativas e demandas da sociedade em relação ao seu papel social e ao produto de sua atividade.

Diretrizes Curriculares Nacionais

Resolução CNE/CES nº 16, de 13 de março de 2002.

Regulação da Profissão

Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) – 2531 - Profissionais de publicidade Títulos 2531-10 - Redator de Publicidade 2531-15 - Publicitário 2531-20 - Diretor de Mídia (publicidade) Coordenador de Mídia 2531-25 - Diretor de Arte (publicidade) 2531-30 - Diretor de Criação

1 De acordo com o anexo “Lista de Convergência de Denominação”, dos Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de

Bacharelado e Licenciatura de 2010. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/consulta_artes.pdf.

http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/cne/pdf/CES162002.pdf

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2531-35 - Diretor de Contas (publicidade) 2531-40 - Agenciador de Propaganda Agenciador de Publicidade, Corretor de Anúncios (publicidade) Descrição Sumária Desenvolvem propagandas e promoções, estruturando estratégia de projetos, planejamento estratégico, venda de serviços publicitários. Regulamentação da profissão de publicitário, pela Lei nº 4.680, de 18 de junho de 1965.

Parecer de Aprovação Parecer CSA 02/2015, Parecer CAEN 09/2015 e Resolução/CONSUNI 026/2015

2 JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL

No contexto educacional da UNIDAVI constata-se a necessidade de um

aprendizado contínuo, que desperte no educando a capacidade de análise e o desenvolvimento de competências e habilidades educacionais, profissionais e pessoais na aplicabilidade do conhecimento ao longo da vida. O trabalho educativo torna-se protagonista da construção de uma sociedade emancipadora e igualitária.

Construir conhecimento na área de Publicidade e Propaganda representa um elemento essencial na sociedade atual.

O curso tornou-se uma necessidade para a região do Alto Vale do Itajaí, devido aos objetivos institucionais propostos pelo Ministério da Educação (MEC), Diretrizes Curriculares do curso de Publicidade e Propaganda e heterogeneidade das demandas socioeconômicas regionais (no setor público e privado) sempre acompanhadas de novas e sofisticadas tecnologias, necessitando cada vez mais de profissionais aptos para a Pesquisa e Extensão.

Assim, a educação deve ser entendida como um conjunto de práticas construído mediante ações e relações num dado contexto sociocultural, que está inserido num contexto mais abrangente e que é por ele influenciado (FÁVERI; KROETZ; ALEXANDRINI, 2012).

Desta maneira, destaca-se que a UNIDAVI está inserida na região do Alto Vale do Itajaí, que é composta por 28 municípios e fica localizada na região central do estado de Santa Catarina. Possui 9.031 Km2 e em 2010 possuía 291.840 habitantes. Constata-se, também, que o número de estabelecimentos por atividade econômica na região é o seguinte: Comércio: 3.319 estabelecimentos; Indústria: 2.328; Serviços: 2.316; e, Construção Civil: 323. Mesmo o número de estabelecimentos comerciais sendo maior que o industrial, o setor que mais emprega na região é a indústria (FÁVERI; KROETZ; ALEXANDRINI, 2012).

A UNIDAVI atua como propagadora do desenvolvimento regional e o profissional de Publicidade e Propaganda contribui de forma efetiva com tal desenvolvimento, pela atuação direta no controle e gerenciamento das ações de comunicação em organizações de todos os ramos de atividades.

A criação do curso de bacharelado em Publicidade e Propaganda pela UNIDAVI vem a atender uma demanda do mercado regional. Essas demandas são geradas a partir de empresas anunciantes, agências de publicidade e propaganda, agências de comunicação digital e veículos de comunicação. O profissional de Publicidade e Propaganda torna-se cada vez mais necessário num cenário em que a

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comunicação e o relacionamento com o consumidor é primordial para o sucesso de qualquer empreendimento. Esse profissional torna-se indispensável na elaboração de estratégias criativas e eficientes de comunicação e na gestão financeira das verbas destinadas para a compra de mídia.

O mercado publicitário no Alto Vale é relativamente novo. Há pouco mais de 15 anos surgiram as primeiras agências de propaganda e a adoção de estratégias formais na elaboração e distribuição da mensagem publicitária. O aperfeiçoamento do mercado deve-se principalmente pela presença de profissionais, formados a partir de instituições de ensino de cidades como Itajaí, Blumenau e Indaial. Esses profissionais desbravaram o mercado e cada ano vêm construindo a cultura do uso estratégico da Publicidade e da Propaganda.

A demanda do curso de Publicidade e Propaganda é proveniente de jovens da região, egressos do Ensino Médio, que manifestaram interesse pelo curso no programa denominado Raio-X, que acontece todos os anos na UNIDAVI. Neste programa, os alunos dos terceiros anos do Ensino Médio de todas as unidades escolares da região do Alto Vale do Itajaí são convidados a conhecer as instalações e os cursos da Instituição de Ensino Superior (IES).

O interesse pelo curso de Publicidade e Propaganda nos últimos anos de Raio X, tem levado a IES a discutir a possibilidade de ofertar anualmente 45 vagas no campus central e nos demais câmpus, quando houver demanda para o referido curso.

Uma das grandes provas desse amadurecimento de mercado é o Núcleo de Agências de Propaganda, da Associação Empresarial de Rio do Sul (ACIRS), que reúne 12 agências de propaganda atuantes em Rio do Sul e região. Essas agências atendem a grandes e pequenos clientes e são formadas por profissionais de diversas áreas. Uma pesquisa aplicada ao grupo, no mês de julho de 2015, traz dados importantes na identificação dessa demanda, como:

70% das agências têm vagas para um profissional de Publicidade e Propaganda

Das empresas questionadas 40% necessitam de um profissional na área de atendimento; 40% necessitam de profissionais na área de criação/design e 20% de um profissional de planejamento

50% das empresas questionadas não têm um publicitário entre seus profissionais

60% das empresas têm pelo menos 01 designer gráfico entre os profissionais.

Os números desta pesquisa ressaltam a carência de profissionais de

Publicidade e Propaganda que atuem em áreas além da criação e do design como: atendimento e planejamento. O fato de metade das empresas não terem um profissional formado no seu quadro funcional é um retrato da carência desse tipo de profissional e a possibilidade de profissionalizar e qualificar o mercado na região.

É notável a presença de designers (profissionais fundamentais dentro de uma agência de comunicação), muitos deles oriundos do curso de Tecnologia em Design Gráfico da UNIDAVI. Este curso, por sua vez, é um grande motivador para a oferta de Publicidade e Propaganda, já que muitos egressos buscam uma formação mais ampla.

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3 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 3.1 MATRIZ CURRICULAR

FASE UNIDADES CURRICULARES CH CA CF PRÉ-

REQUISITOS

I

Introdução à Publicidade e Propaganda 72 4 4

Fotografia Publicitária I 72 4 4

Mídia e Desenvolvimento Regional 72 4 4

Língua Portuguesa 36 2 2

Produção Textual e Expressão Oral 36 2 2

História da Comunicação 72 4 4

SUBTOTAIS 360 20 20

II

Linguagem Visual 72 4 4

Fotografia Publicitária II 90 5 4

Metodologia de Trabalhos Acadêmicos 72 4 4

Filosofia 36 2 2

Legislação Publicitária 36 2 2

Redação Publicitária I 72 4 4

SUBTOTAIS 378 21 20

III

Teorias da Comunicação 72 4 4

Psicologia Aplicada à Comunicação 36 2 2

Sociologia 36 2 2

Criação Publicitária 90 5 4

Produção Publicitária em Áudio I 72 4 4

Redação Publicitária II 72 4 4

SUBTOTAIS 378 21 20

IV

Gestão de Agência 72 4 4

Marketing 72 4 4

Criatividade em Publicidade e Propaganda 72 4 4

Direção de Arte I 72 4 4

Produção Publicitária em Áudio II 90 5 4

SUBTOTAIS 378 21 20

V

Pesquisa Mercadológica 72 4 4

Mídia 72 4 4

Comportamento do Consumidor 72 4 4

Direção de Arte II 90 5 4

Produção Publicitária em Vídeo I 72 4 4

SUBTOTAIS 378 21 20

VI

Inglês Instrumental 72 4 4

Branding 72 4 4

Produção Publicitária em Mídia Digital 90 5 4

Planejamento de Campanha I 72 4 4

Produção Publicitária em Vídeo II 72 4 4

SUBTOTAIS 378 21 20

VII

Interfaces em Publicidade e Propaganda 72 4 4

Organização de Eventos 90 5 4

Trabalho de Iniciação Científica 72 4 4

Planejamento de Campanha II 72 4 4

SUBTOTAIS 306 17 16

VIII Portfólio Profissional em Publicidade e Propaganda 72 4 4

Técnicas de Apresentação de Projetos 36 2 2

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Projeto Experimental em Publicidade e Propaganda 216 12 12

SUBTOTAIS 324 18 18

Total Parcial 2880 160 150

Atividades Complementares 360 20 0

TOTAL GERAL 3240 180 154

Legenda: CH: Carga Horária CA: Créditos Acadêmicos CF: Créditos Financeiros Observações:

1) Atendendo à Resolução/CONSUNI Nº 122/2007, o curso apresenta 180 créditos que, multiplicados por 18 horas-aula de 50 minutos, totalizam 3240 horas-aula. Essas, convertidas em horas-relógio, correspondem a 2700 horas.

2) Atendendo ao Decreto nº. 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº.

10.436 de 24 de abril de 2002, o qual dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e o art. 18 da Lei nº. 10.098 de 19 de dezembro de 2000 e a Resolução CONSUNI n. 52 de 12 de dezembro de 2008, a disciplina Libras é oferecida como optativa com, no mínimo, dois créditos acadêmicos e dois créditos financeiros.

3) As disciplinas e atividades curriculares do curso contemplam ainda:

a) A disciplina de Sociologia Contempla: Lei n. 11.645, de 10 março de 2008 que altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. E a Resolução CNE/CP nº 1/2004, de 17 de junho de 2004, que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.

b) As disciplinas de Metodologia de Trabalhos Acadêmicos, Criação Publicitária, Produção

Publicitária I e II, Produção Publicitária em Áudio I e II e Produção Publicitária em Vídeo I e II contemplam as Políticas de Educação Ambiental – Lei nº. 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto nº. 4281 de 25/06/2002 e a Resolução CNE n. 2, de 15 de junho de 2012 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Os professores do curso são orientados a contemplar o tema de forma transversal nas diversas disciplinas, organizado nos seus conteúdos. Alunos e professores são incentivados a participar de palestras e ações da IES, voltadas para a educação ambiental, como a distribuição para a comunidade de mudas de árvores produzidas pelo Horto Florestal, recolhimento e descarte adequado de pilhas, baterias e similares, visitas ao Museu da Madeira (implantado em 2011, nas dependências do Parque Universitário Norberto Frahm, com o intuito de resgatar a história do ciclo da exploração da madeira no Alto Vale do Itajaí e suas implicações econômicas e ambientais para a região).

c) A disciplina de Sociologia contempla a Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012 que estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.

4) A unidade curricular de Língua Portuguesa vem com o objetivo de diminuir o déficit, hoje deflagrado, em termos de leitura, análise e compreensão textual e expressão oral e escrita.

3.2 EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS I FASE

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Introdução à Publicidade e Propaganda Ementa Introdução aos fundamentos e conceitos da Publicidade e Propaganda, história da Publicidade e Propaganda no Brasil e no Mundo. O profissional e suas responsabilidades: social, ética e moral. A Publicidade e a Propaganda envolvidas nas relações comportamentais com o mercado consumidor. Referências Básicas MARTINS, Zeca. Propaganda é isso aí: um guia para novos anunciantes e futuros publicitários. São Paulo: Atlas, 2006. 278 p. PREDEBON, José. Curso de propaganda: do anúncio à comunicação integrada. São Paulo: Atlas, 2004. 216 p. SANT'ANNA, Armando. Propaganda: teoria-técnica-prática. 8. ed. rev. e atual. São Paulo: Thomson, 2009. 437 p. Referências Complementares BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. 14. ed. São Paulo: Summus, 2004. 282 p. CORRÊA, Roberto. Planejamento de propaganda. 10. ed. rev. e ampl. São Paulo: Global, 2008. 281 p. LUPETTI, Marcélia. Administração em publicidade: a verdadeira alma do negócio. São Paulo: Thomson, 2006. 218 p. PREDEBON, José. Curso de propaganda: do anúncio à comunicação integrada. São Paulo: Atlas, 2004. 216 p. SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z: como usar a propaganda para construir marcas e empresas de sucesso. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 294 p. Fotografia Publicitária I Ementa História da Fotografia. Câmera e linguagem fotográfica. Funções e pressupostos para prática fotográfica. O mundo digital e a imagem. Referências Básicas ALVARENGA, André Luís de. A arte da fotografia digital: explorando técnicas com o photoshop cs. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, c2005. HEDGECOE, John. O novo manual de fotografia. São Paulo: Senac, 2006. PALACIN, Vitché. Fotografia: teoria e prática. São Paulo: Saraiva, 2013. Referencias complementares ANDRADE, Rosane de. Fotografia e antropologia: olhares fora-dentro. São Paulo: Estação Liberdade, 2002. 132 p. ANG, Tom. Fotografia Digital – Uma introdução. 4. Ed. São Paulo: editora SENAC SP – 2012. FREEMAN, Michael. O Guia completo da fotografia digital. [S.l.]: Livros e Livros, 2002. LANGFORD, Michael; FOX, Anna; SMITH, Richard Sawdon. Fotografia básica de

http://www.livrariacultura.com.br/busca?Ntt=ANG%2C+TOM&Ntk=product.collaborator.name

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Langford: guia completo para fotógrafos. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. SONTAG, Susan. Sobre fotografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. Mídia e Desenvolvimento Regional Ementa A relação histórica e a contribuição dos veículos midiáticos para o desenvolvimento regional. Especificidades da mídia local. Referências Básicas CHAUÍ, Marilena. Cultura e democracia: o discurso competente e outras falas. São Paulo: Cortez, 2011. FRANZAO, Angelo Neto. Midialização – o poder da mídia. 1. Ed. Editora Nobel. 2006. JAFFE, Joseph. O declínio da mídia de massa. 1. Ed. Editora M.Books. 2008. Referências Complementares BARBIERI, José Carlos, CAJAZEIRA, Jorge Emanuel Reis. Responsabilidade social empresarial e empresa sustentável: da teoria à prática. São Paulo: Saraiva, 2009. GENTILLI, Victor. Democracia de massas. EDIPCRS – PUC, RS, 2005 KISIL, Rosana. Elaboração de projetos e propostas para organização da sociedade civil. 5. ed. São Paulo: Global, 2004. MORIN, Edgar. Cultura de massa do século XX. Rio de Janeiro: Forense Universitária; 1990. VEIGA, José Eli da. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro: Garamond, 2008. 3ª ed. Língua Portuguesa Ementa Estudo da teoria da comunicação. Orientação sobre estratégias de leitura, compreensão, interpretação e produção de gêneros textuais. Exame de questões gramaticais e ortográficas. Referências Básicas CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa: com numerosos exercícios. 46. ed. São Paulo: Nacional, 2005. 693 p. ISBN 8504007898. CEREJA, William Roberto. Interpretação de textos: construindo competências e habilidades em leitura/William Roberto Cereja, Thereza Cochar Magalhães, Ciley Cleto. - 1.ed. - São Paulo: Atual, 2009. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 319 p. Referências Complementares BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003- 671 p. CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da língua portuguesa. São

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Paulo: Scipione, 2002. 583 p. INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. 6. ed. São Paulo: Scipione, 1999. 312 p. MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. 9. ed. São Paulo Atlas, 2010. 442 p. POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. 111. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 312 p. Produção Textual e Expressão Oral Ementa Leitura, análise e interpretação de textos em comunicação. Recursos de linguagem. Técnicas de expressão corporal e vocal. Introdução aos princípios da apresentação pública (oratória). Referências Básicas CEREJA, William Roberto. Interpretação de textos: construindo competências e habilidades em leitura. São Paulo: Atual, 2009. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. 111. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. Referencias Complementares ANDRADE, Maria Margarida de; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação em língua portuguesa: para os cursos de jornalismo, propaganda e letras. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa: com numerosos exercícios. 46. ed. São Paulo: Nacional, 2005. INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. 6. ed. São Paulo: Scipione, 1999. KOCHE, Vanila S.; BOFF, Odete Maria B.; MARILENO, Adiane F. Leitura e produção textual. 1.ed. Editora Vozes, 2010. POLITO, Reinaldo. Gestos e postura: para falar melhor. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 2000. História da Comunicação Ementa O desenvolvimento da fala, da escrita, da imprensa e dos meios de comunicação. O surgimento dos meios eletrônicos: cinema, fotografia, rádio e televisão. As novas mídias interativas. Referências Básicas BARBOSA, Marialva Carlos. História da comunicação no Brasil. 1.ed. Editora Vozes. 2013 CEBRIAN, Juan Luis. A rede: como nossas vidas serão transformadas pelos novos meios de comunicação. São Paulo: Summus; 1999.

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MORIN, Edgar. Cultura de massa do século XX. Rio de Janeiro: Forense Universitária; 1990. Referências Complementares BARBOSA, Marialva. História cultural da imprensa: Brasil 1900 2000. Rio de Janeiro: Mauad; 2007. MARTINS, Ana Luiza; LUCA, Tânia Regina de. História da imprensa no Brasil. São Paulo: Contexto; 2008. ROSSI, Clóvis. O que é jornalismo. SP: Brasiliense; 2000. (Coleção primeiros passos). SCHIRMER, Lauro. RBS: da voz do poste à multimídia. Porto Alegre: L&PM; 2002. SODRÉ, Nelson Werneck. História da imprensa no Brasil. Rio de Janeiro: Mauad; 1999. II FASE Linguagem Visual Ementa História da comunicação visual. A linguagem visual e suas aplicações no âmbito da comunicação. Conceitos e percepções da linguagem visual e técnicas aplicadas à comunicação e propaganda. Teoria da cor. Movimentos artísticos e sociais que influenciaram o seu desenvolvimento. Fundamentos de semiótica e semiologia. Sistemas de significação e processos de comunicação. Análise imagética. Diferentes tipos de sinais: índice, ícone e símbolo. Análise das relações semióticas entre palavra (códigos verbais) som (códigos sonoros) e imagens (códigos visuais). Referências Básicas DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 3 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. GINGER, Serge. Gestalt: uma terapia do contato. 3 ed. São Paulo, Summus, 1995. GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura da forma. São Paulo: Escrituras, 2002. Referências Complementares LOUREIRO, João de Jesus Paes. Elementos de estética. 3. ed. rev. e ampl. Belém: EDUFPA, 2002. PIETROFORTE, Antonio Vicente. Semiótica visual: os percursos do olhar. São Paulo: Contexto, 2004. 164p. ROSA, Valcy Soutier da. Estudo da cor e técnicas de pintura. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1983. 96p. TELLEGEN, Therese A. Gestalt e grupos: uma perspectiva sistêmica. 5.ed. São Paulo: Summus, c1984. 126 p. WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer. São Paulo: Callis, 1995. Fotografia Publicitária II Ementa

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Produção conceitual de peças fotográficas para uso publicitário. O conjunto da imagem técnica e suas possíveis utilizações na comunicação. O surgimento e os processos de emergência da fotografia: suas implicações estéticas e sociais. Fotografia digital: a captação, manipulação e layout. Produção Eletrônica. Estudos e trabalhos de campo e laboratório. Produção fotográfica para mídias. Referências Básicas BUSSELLE, Michael. Tudo sobre fotografia. São Paulo: Thomson, 1979. 224 p. FREEMAN, Michael. Novo guia completo de fotografia digital. 1 ed. Editora Bookman. 2013. FREEMAN, Michael. Luz e iluminação - curso de fotografia. Editora Bookman. 2015. Referências Complementares BARTHES, Roland. A câmara clara: nota sobre a fotografia. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2011. 136 p. BUSSELLE, Michael. Tudo sobre fotografia. São Paulo: Thomson, 1979. 224 p. KELBY, Scott. Técnicas profissionais de retoques de fotografias para fotógrafos que utilizam photoshop. Local: Editora Alta Books. 2012. KLOSKOWSKI, Matt. Photoshop: montagens e fusões criativas. Local: Editora Photos. 2012. PIETROFORTE, Antonio Vicente. Semiótica visual: os percursos do olhar. São Paulo: Contexto, 2004. 164p. Metodologia de Trabalhos Acadêmicos Ementa Produção Acadêmica: Ensino, Pesquisa e Extensão. A normatização dos trabalhos acadêmicos e sua estruturação (ABNT). Artigos científicos. Resumos. Resenhas Críticas. Referências Básicas ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2010. BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 26. ed. Petrópolis: Vozes, 2013. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Referências Complementares DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 8. ed. Campinas: Autores Associados, 2000. 130 p. (Coleção Educação Contemporânea). MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2008. PEREIRA, José Matias. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3.ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2012. SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7. ed. rev. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.

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Produção em Vídeo I Ementa Imagens em movimento: gênese da expressividade. Introdução à história do cinema: escolas, estilos e autores. Cinema e vídeo. A produção de sentido nas imagens em movimento. Storyboard. Preparação e realização de plano de produção. Direção de cena. Narrativa imagética. Convergência de formatos: cinema, TV, vídeo e novas tecnologias. Captação, edição e pós-produção. Referências Básicas BLOCK, Bruce A. A narrativa visual: criando a estrutura visual para cinema, TV e mídias digitais. Tradução Claudia Mello Belhassof. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2010. KELLISON, Cathrine Produção e direção para TV e vídeo: uma abordagem prática. Tradução: Natalie Gerhardt. Rio de Janeiro: Campus, 2007. WATTS, Harris. On camera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. Tradução de: Jairo Tadeu Longhe; ilustrações de: Bryan Reading]. 4.ed. São Paulo: Summus, 1990. Referencias complementares BARBOSA JÚNIOR, LUCENA, Alberto Arte da animação: técnica e estética através da história. São Paulo: Editora Senac, 2002. FIELD, Syd. Manual do roteiro: os fundamentos do texto cinematográfico. Tradução Alvaro Ramos. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. REY, Marcos,1925- O roteirista profissional: TV e cinema. 3.ed. - São Paulo: Ática, 2001. RODRIGUES, Chris O cinema e a produção: para quem gosta, faz ou quer fazer cinema. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. SARAIVA, Leandro; CANNITO Newton. Manual de roteiro, ou Manuel, o primo pobre dos manuais de cinema e TV. São Paulo: Conrad Livros, 2004. VI FASE Inglês Instrumental Ementa Compreensão e interpretação de textos no idioma inglês. Prática oral e escrita com apoio de recursos multimídia. Referências Básicas WOOD, Neil. Tourism and catering. Hong Kong: Oxford University Press, 2003. CHURCH, Nancy. How to survive in the U.S.A.: English for travelers and newcomers. New York: Cambridge University Press, 1996. DICIONÁRIO Oxford escolar para estudantes brasileiros de inglês: português/inglês,inglês/português.nova edição revisada. Oxford: Oxford University Press, 2012. Referências Complementares

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http://bu.furb.br/consulta/novaConsulta/listaCabecalho.php?menu=rapida&pesqNova=S&rdbtTpConsulta=12&rdbtTrunca=1&ExpBusca=SARAIVA+LEANDRO

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BLANCHARD, Karen and ROOT, Christine. Ready to Write Third Edition. Upper Beginner - Low Intermediate. Language: 3 levels. American English: Pearson, 2003. HANCOCK, Mark. Pronunciation games. New York: Cambridge, 1995. RICHARDS, Jack C.; SANDY, Chuck. Passages: workbook 1. 2. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2008. SHELLEY, Mary. Frankenstein. Tailândia: Macmillan, 2009. STEMPLESKI, Susan; DOUGLAS, Nancy; MORGAN, James R. World link: developing english fluency. [s.l.]: Thomson, 2005. Branding Ementa Contextualização da marca no processo de comunicação mercadológica. Branding: origem, conceito e Brand Equity. Construção de sistemas de identidade de marca. Gestão da marca. Referências Básicas MUNHOZ, Daniela Michelena. Manual de identidade visual – guia para construção. Rio de Janeiro, 2009. Editora 2AB. ROBERTS, Kevin. Lovemarks: o futuro além das marcas. 1 ed. Editora M. BOOKS. 2004. WHEELER, Alina. Design de identidade da marca. Porto Alegre: Bookman, 2008. Referências Complementares AIREY, David. Design de logotipos que todos amam: um guia para criar identidade visual. Alta Books. 2010. ATKIN, Douglas. O culto às marcas: quanto os clientes se tornam verdadeiros crentes. 1 ed. Editora Tinta da China, 2008. PINHO, J. B. O poder das marcas. Rio de Janeiro: Summus, 1996. STRUNCK, Gilberto. Como criar identidades visuais para marcas de sucesso. Rio de Janeiro: Rio Books, 2007. WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer. São Paulo: Callis, 1995. Produção Publicitária em Mídia Digital Ementa Produção de peças publicitárias para formatos digitais, plataformas e tecnologias da comunicação. A convergência de mídias, suas características e implicações na produção publicitária. As redes sociais virtuais, as plataformas de entretenimento e o emprego das ferramentas colaborativas na produção publicitária multimídia. O fenômeno da mobilidade: desafios e estratégias. Storyboard, argumento, roteiro e texto publicitário em mídias digitais. Formas de veiculação. Ferramentas de Mensuração. Análise de resultados. Referência Básica CHLEBA, Márcio. Marketing digital: novas tecnologias & novos modelos de negócios. 2. ed. São Paulo: Futura, 2000.

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KOTLER, Philip. Marketing 3.0: as forças que estão definindo o novo marketing centrado no ser humano. Local: Editora Campus. 2010. VAZ, Conrado Adolpho. Os 8 Ps do marketing digital: o seu guia estratégico de marketing digital. São Paulo: Novatec, 2011. Referencias complementares:

ANDERSON, Chris. Free – grátis: o futuro dos preços. Rio de Janeiro. Editora Campus, 2009. KAUSHIK, Avinash. Web Analitica: uma hora por dia. Local: Editora Alta Books, 2010. SERNOVITZ, Andy. Marketing boca a boca: como as empresas inteligentes levam as pessoas a falar delas. Local: Editora Cultrix. 2012. SOUZA, Edson Melo de, GIURLANI, Silvia. Mídias sociais para pequenas e médias empresas. Local: Editora Germinal, 2011. TELLES, André. A revolução das mídias sociais. São Paulo: Editora MBooks. 2010. Planejamento de Campanha I Ementa Definição, conceitos e estrutura de planejamento: estratégico, de marketing e de campanha. Técnicas de planejamento em campanhas. Elaboração dos planos e execução prática de campanhas de publicidade e propaganda institucionais. Posicionamento e estratégias de produtos e marcas. Prática de planejamento de campanha para a criação e produção de campanha publicitária para os segmentos social, ambiental ou cultural. Referências Básicas BEST, Katrun. Fundamentos de gestão do design. Editora Bookman. 2012. BROOKS, IAN. Seu cliente pode pagar mais: como valorizar o que você faz. Editora Fundamento. 2010. BURTENSHAW, Ken. Fundamentos de publicidade criativa. Editora Bookman. Referências Complementares BROWN, Tim. Design Thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas ideias. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2010. CORRÊA, Roberto. Planejamento de propaganda. 10. ed. rev. e ampl. São Paulo: Global, 2008. KIM, W. CHAN. A estratégia do oceano azul: como criar novos mercados e tornar a concorrência irrelevante. 20 ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2005. RODRIGEUS, Cristiano Borges. Planejamento de campanha publicitária. 1 ed. Editora Barauna. 2010. PUBLIO, Marcelo Abilio. Como planejar e executar uma campanha de propaganda. Editora Atlas. 2 ed. 2012. Produção Publicitária em Vídeo II Ementa

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http://pesquisa.livrariacultura.com.br/busca.php?q=KIM,+W.+CHAN

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Produção de peças audiovisuais em publicidade e propaganda. A produção audiovisual para campanhas publicitárias. Conteúdos para mídias digitais e portais informativos. Referências Básicas BARNWELL, J. Fundamentos de produção cinematográfica. Porto Alegre: Bookman, 2013. CHONG, A. Animação digital. Porto Alegre: Bookman, 2011. 176p. (Coleção Animação Básica). EDGAR-HUNT, R.; MARLAND, J.; RAWLE, S. A linguagem do cinema. Porto Alegre: Bookman, 2013. 192p. (Coleção Fundamentos de Cinema). Referências Complementares CAMPOS, Flavio de. Roteiro de cinema e televisão. 1 ed. Editora: Zahar. 2007 CARRIÉRE, Jean-Claude. A linguagem secreta do cinema. e ed. Editora Saraiva, 2014. Col. Saraiva De Bolso DIZARD JR., Wilson. A nova mídia: a comunicação de massa na era da informação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1998. GOSCIOLA, Vicente. Roteiro para as novas mídias: do game à TV interativa. São Paulo : Senac, 2003. RAMOS, José Mario Ortiz. Cinema, televisão e publicidade. São Paulo: Annablume, 2010. VII FASE Interfaces em Publicidade e Propaganda Ementa Linguagens contemporâneas em comunicação. Experimentação. Projeto Multimídia: áudio, vídeo e animação. Referências Básicas LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de serviços: 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007. LÉVY, Pierre. Cibercultura. 34 ed. São Paulo: Summus, 1999. PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Multimídia: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2000. Referências Complementares GOSCIOLA, Vicente. Roteiro para as novas mídias: do game à TV interativa. São Paulo : Senac, 2003. FIORESE, Virgílio. Wireless. Introdução às redes de telecomunicação móveis celulares. São Paulo: Brasport, 2005. MOHERDAUI, Luciana. Guia de estilo web – produção e edição de notícias online. São Paulo: Senac, 2000. PEREIRA, Valéria Arriero. Multimídia computacional: produção, planejamento e distribuição. Florianópolis: Visual Books, 2001. RADFAHRER, Luli. Design/web/design.São Paulo: Market Press, 1999.

http://www.livrariacultura.com.br/busca?Ntt=ZAHAR&Ntk=product.vendorName

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Organização de Eventos Ementa Planejamento e Organização de Eventos: Bases conceituais. Tipologia em eventos. Roteiro para elaboração de Briefing. Planejamento e organização de um evento. Captação de recursos. Evento como estratégia de comunicação. Técnicas e instrumentos de promoção de eventos. Organização e execução de um evento no semestre. Referências básicas ALLEN, Johnny. Organização e gestão de eventos. Rio de Janeiro: Campus, 2003. MATIAS, Marlene. Organização de eventos: procedimentos e técnicas. 3. ed. Barueri: Manole, c2001. ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de organização de eventos: planejamento e operacionalização. São Paulo: Atlas, 2003. Referências complementares CANTON, Antonia Marisa. Eventos: ferramenta de sustentação para as organizações do terceiro setor. São Paulo: Roca, c2002. CESCA, Cleuza G. Gimenes (Cleuza Gertrudes Gimenes). Organização de eventos: manual para planejamento e execução. São Paulo: Summus, 1997. HOYLE JR., Leonard H. Marketing de eventos: como promover com sucesso eventos, festivais, convenções e exposições. São Paulo: Atlas, 2003. MATIAS, Marlene. Organização de eventos: procedimentos e técnicas. 5. ed. rev. e atual. Barueri: Manole, 2010. MELO NETO, Francisco Paulo de. Criatividade em eventos. São Paulo: Contexto, 2004. Trabalho de Iniciação Científica Ementa Produção de projeto. Relatório de pesquisa. Artigo Científico. Referências básicas COOPER, Donald R.; SCHINDLER, Pamela S. Métodos de pesquisa em administração. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003 GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio do curso de administração: guia para pesquisas, projetos, estágios e trabalho de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2009. Referências Complementares MARION, José Carlos; MARION, Arnaldo Luís Costa. Metodologia de ensino na área de negócios: para cursos de administração, gestão, contabilidade e MBA. São Paulo: Atlas, 2006 MINTZBERG, Henry. O processo da estratégia: conceitos, contextos e casos

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selecionados. Porto Alegre: Bookman, 2006 PINHEIRO, Duda; GULLO, José. Trabalho de conclusão de curso - TCC : guia prático para elaboração de projetos de plano de negócio para nova empresa, plano de negócio para empresa existente, plano de comunicação integrada de marketing e monografia. São Paulo: Atlas, 2009. SILVEIRA, Amélia (Coordenadora). Roteiro básico para apresentação e editoração de teses e monografias. 2.ed. atual e ampliada. Blumenau: Edifurb, 2004 SLATTER, Stuart; LOVETT, David. Como Recuperar uma empresa: a gestão da recuperação do valor e da performance. São Paulo: Atlas, 2009. Planejamento de Campanha II Ementa Planejamento e estratégias para a criação e produção de campanha publicitária para o segmento de serviços. Determinação de objetivos e estratégias de criação e mídia para elaboração dos planos e execução de campanhas de publicidade e propaganda. Utilização de ferramentas para a criação de comunicação publicitária em relação ao posicionamento de produtos de serviços voltados para o mercado de consumo de massa. Referências básicas BRIGITTE, Borja de Mozota; COSTA, Filipe Campelo Xavier da; KLOPSH, Cássia. Gestão do Design: usando o design para construir valor de marca e inovação. Local: Editora Bookman, 2010, BRUNNER, Robert; Emery, Stewart. Gestão estratégica do design: como um ótimo design fará as pessoas amarem sua empresa. Local: Editora M. Books. 2009. LUPETTI, Marcelia. Gestão Estratégica da comunicação mercadológica – planejamento. 2ª Ed. Editora Thomson. Referências complementares BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. 12. ed. São Paulo: Summus, 2004. BLANCO, Antonio. Publicidade para empresários. Editora BMD1, 2003 CORRÊA, Roberto. Planejamento de propaganda. 10. ed. São Paulo: Global, 2008. GODIN, Seth. A Vaca roxa. Editora Campus. LUPETTI, Marcélia. Administração em publicidade: a verdadeira alma do negócio. São Paulo: Thomson, 2006. VIII FASE Portfólio Profissional em Publicidade e Propaganda Ementa Concepção. Estrutura e forma do portfólio profissional. Seleção de conteúdo. Sistemática de elaboração e divulgação em plataformas digitais e analógicas. Gerenciamento.

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Referencias básicas CASTANHEIRA, Joaquim. #VQD – vai que dá! Editora Portfolio Penguin, 1 ed. 2014. ISAACSON, Walter. Steve Jobs – as verdadeiras lições de liderança. 1 ed. Editora Portfolio Penguin. 2014. STICKDORN, Marc; SCHNEIDER, Jakob. Isto é Design Thinking de Serviços. 1 ed. Editora Bookman. 2014. Referências Complementares AAKER, David A. DAVID A. Estratégia de portfólio de marcas. 1ed. Editora Bookman. 2006. CARTER, Simon. Transformando visão estratégica em ação proativa. 1 ed. Editora M.Books. 2015. CONE, Steve. Roube estas ideias! 1 ed. Editora M.Books. 2007. MARTIN, Roger Martin. Design de negócios. Rio de Janeiro: Editora Campus. 2010. . TROUT, Jack. Posicionamento – a batalha por sua mente. 1 ed. Editora M. Books. 2009. Técnicas de Apresentação de Projetos Ementa Estudo de técnicas de apresentação de projetos para equipes e para clientes. O uso racional dos recursos tecnológicos de multimídia para apresentações de trabalhos. Referências básicas DONDIS, A. Donis. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 2000. MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual: contribuição para uma metodologia didática. São Paulo:Martins Fontes, 1997. 350 p. PHILLIPS, Peter L. Briefing: a gestão do projeto de design. São Paulo: Blucher, 2008. Referências Complementares COELHO, Luiz Antonio. Design Método. Rio de Janeiro: Ed. PUC, 2006. FERNANDES, Amaury. Fundamentos de produção gráfica para quem não é produtor gráfico. Rio de Janeiro: Rubio, 2003. MUNARI, Bruno. Das coisas nascem as coisas. São Paulo: Martins Fontes, 2002. VIEIRA, Stalimir. Raciocínio criativo na publicidade - 5ª Ed. 2007, Editora: WMF MARTINS FONTES Projeto Experimental em Publicidade e Propaganda Ementa Projeto Experimental aplicado em Comunicação Comunitária. Elaboração e aplicação de projeto na área da propaganda e publicidade e comunicação para a comunidade e temas ligados a questões educacionais, ambientais, culturais e sociais.

http://www.livrariacultura.com.br/busca?Ntt=ISAACSON%2C+WALTER&Ntk=product.collaborator.name

http://www.livrariacultura.com.br/busca?Ntt=STICKDORN%2C+MARC&Ntk=product.collaborator.name

http://www.livrariacultura.com.br/busca?Ntt=STICKDORN%2C+MARC&Ntk=product.collaborator.name

http://www.livrariacultura.com.br/busca?Ntt=AAKER%2C+DAVID+A.&Ntk=product.collaborator.name

http://www.livrariacultura.com.br/busca?Ntt=CARTER%2C+SIMON&Ntk=product.collaborator.name

http://www.livrariacultura.com.br/busca?Ntt=CONE%2C+STEVE&Ntk=product.collaborator.name

http://www.livrariacultura.com.br/busca?Ntt=TROUT%2C+JACK&Ntk=product.collaborator.name

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Referências básicas BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. 12. ed. São Paulo: Summus, 2004. BRIGITTE, Borja de Mozota; COSTA, Filipe Campelo Xavier da; KLOPSH, Cássia. Gestão do Design: usando o design para construir valor de marca e inovação. Local: Editora Bookman, 2010. HOWKINS, John. Economia criativa. 1 ed. Editora M. Books. 2012. Referências complementares BEST, Katrun. Fundamentos de gestão do design. Editora Bookman. 2012, 208 p. BURTENSHAW, Ken. Fundamentos de publicidade criativa. Editora Bookman. CORRÊA, Roberto. Planejamento de propaganda. 10. ed. São Paulo: Global, 2008. 281 p. LUPETTI, Marcélia. Administração em publicidade: a verdadeira alma do negócio. São Paulo: Thomson, 2006. 218 p. PUBLIO, Marcelo Abilio. Como planejar e executar uma campanha de propaganda. Editora Atlas. 2 ed. 2012. Atividades Complementares Ementa Conhecimentos da área da Comunicação Social, construídos em atividades curriculares não previstas entre os componentes curriculares obrigatórios e que visam a propiciar uma trajetória autônoma e particular na formação acadêmica, por meio de participação em atividades como estudos, troca de experiências e práticas independentes tendo em visto o enriquecimento do conhecimento e das competências requeridas no perfil do egresso. 4 ESTÁGIOS

Uma das principais atividades atribuídas à Universidade é o

desenvolvimento de uma mentalidade crítica e analítica das oportunidades e dos problemas que norteiam a sociedade e as organizações, acompanhando os avanços tecnológicos que estabelecem frequentes mudanças nos aspectos qualitativos e quantitativos do mundo do trabalho. Neste sentido, a UNIDAVI incentiva a atividade de estágio não obrigatório. 4.1 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

“O estágio não obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória” (Art. 2o § 2o Lei no. 11.788/08).

A UNIDAVI estimula a aplicação de conhecimentos construídos durante a vida acadêmica e por essa razão tem seus dispositivos amparados na Lei no. 11.788/08, que dispõe sobre estágios não obrigatórios de estudantes.

A UNIDAVI se compromete, por meio da central de estágios, a celebrar convênios, os termos de compromisso com o educando e com a parte concedente; avaliar as instalações da parte concedente; e solicitar os relatórios dos educandos e manter ainda arquivados no Setor de Estágios da UNIDAVI os registros de: avaliação;

http://www.livrariacultura.com.br/busca?Ntt=HOWKINS%2C+JOHN&Ntk=product.collaborator.name

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termos de convênio, compromisso, aditivo e de rescisão. O estágio não obrigatório poderá ser praticado a partir do1º semestre do

curso pois o estudante entra em contato com a realidade do trabalho, pratica a alteridade como aprendizado no universo do trabalho e exerce seus direitos e obrigações como cidadão.

Nestes termos os acadêmicos do Curso de Publicidade e Propaganda podem realizar estágios não obrigatórios nas seguintes áreas:

Agências de Propaganda nas áreas de criação, atendimento, planejamento, mídia e redação; estúdios fotográficos.

Escritórios de design.

Agências de comunicação digital.

Empresas de web design.

Agências de promoção e eventos.

Gráficas e Editoras.

Departamentos de comunicação.

Produtoras de áudio e vídeo.

Assessorias de Comunicação.

Veículos de Comunicação.

Atuar de forma autônoma, em empresa própria ou prestando consultoria. Será considerado ainda como estágio não obrigatório o envolvimento com

atividades como a elaboração de estratégias e inovações na área de Comunicação, visando a melhoria da relação de empresas e instituições com a sociedade; o planejamento, criação, produção, distribuição e gerenciamento da comunicação a partir de ações promocionais, campanhas publicitárias e ações de venda pessoal; a elaboração de artes de embalagens e de identidade corporativa. 5 CONDIÇÕES INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE

A UNIDAVI promove acessibilidade e faz atendimento diferenciado aos alunos com deficiência ou mobilidade reduzida, por meio do Núcleo de Orientação à Pessoa com Necessidades Especiais (NOPNE). Este tem por objetivo mediar relações dos estudantes com deficiência, oportunizando a eles e aos demais (professores, alunos, coordenação e funcionários) uma convivência harmoniosa.

O atendimento prioritário aos estudantes seguem as regulamentações vigentes: Constituição Federal, nos seus Art. 205, 206 e 208; a NBR 9050/2004, da ABNT; a Lei nº 10.098/2000; os Decretos nº 5.296/2004, nº 6.949/2009, nº 7.611/2011 e a Portaria nº 3.284/2003. Para tanto dispõe de espaço privilegiado e diferenciado onde os estudantes com deficiência são atendidos e orientados.

O espaço do NOPNE conta com Tecnologias Assistivas que auxiliam a participação dos acadêmicos com deficiência ou mobilidade reduzida, ao convívio estudantil. Está equipado com materiais de apoio e recursos que podem auxiliar na interação com as disciplinas, professores e com os outros alunos.

Tecnologias Assistivas, segundo a CORDE (2007), se caracterizam por um conjunto de tecnologias, recursos, procedimentos e estratégias que proporcionam ao estudante a liberdade, mobilidade, autonomia, independência e consequente inclusão.

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No quadro a seguir apresenta-se estratégias e recursos utilizados para o atendimento ao estudante com deficiência, segundo suas próprias necessidades.

TECNOLOGIAS ASSISTIVAS OFERECIDAS

Deficiência Estratégias Recurso

Baixa Visão Digitalização de textos e formatação Scaner, computador, internet. Ledor de

telas: NVDA. Provas adaptadas.

Cegueira Digitalização de textos e formatação Scaner, computador, internet, Ledor de telas: NVDA. Máquina Braille, reglete

/punção.

Deficiência Auditiva Serviço Educacional Especializado -

SAED Encaminhamento psicoterapia

Aparelho auditivo FM, com microfones para professores.

Deficiência Física Realização de obras e

aquisição de acessórios para acessibilidade nas instalações

Cadeiras especiais adaptadas à necessidade do aluno. Elevadores.

Escadas com corrimão. Bebedouros rebaixados, no 1º e 2º piso. Cadeira de

rodas, andadores e bengalas.

Deficiência Múltipla Atendimento semanal com

acompanhamento psicopedagógico Materiais didáticos. Sala Virtual. Midiateca. Computador. Internet. Livros e

Periódicos.

TDAH/Déficit Neuropsicológico /aprendizagem

Atendimento semanal com acompanhamento psicopedagógico

e encaminhamento a outros profissionais.

Transtorno Global do Desenvolvimento



Transtorno Invasivo do Desenvolvimento



Fonte: Coordenação do NOPNE (2015)

Também, no acervo do Sistema de Bibliotecas da UNIDAVI estão disponíveis livros de literatura em Braille e CDs em áudio que os acadêmicos e professores podem utilizar.

Em 2014 a UNIDAVI instituiu a Comissão de Acessibilidade com o objetivo de propor adaptações e mudanças estruturais, bem como, educacionais e atitudinais, no âmbito escolar. É composta por representantes do NOPNE, da Procuradoria Jurídica, da Escola de Educação Básica, da Pró-reitoria de Ensino, do Departamento de Compras e do Setor de Recursos Humanos.

A Instituição possui uma estrutura com bom aporte de acessibilidade e segue adaptando-se à realidade regional e conforme a demanda das deficiências. Já, as adaptações mais recentes propostas pela Comissão foram: sinal sonoro nos elevadores e placas em Braille para os principais setores e salas de aula. No plano das futuras ações estão piso tátil de indicação dos principais setores e salas.

O NOPNE contém materiais didáticos e de apoio às aulas das disciplinas. Exemplo: para deficiência física, contém muletas, cadeira de banho e andador. Para deficiência visual: máquina braille, regletes, pulsão, régua braille de alfabetização, soroban, réguas, fitas métricas e transferidor, com números em alto relevo.

Os materiais de apoio disponíveis no NOPNE podem ser visualizados por meio do link: http://unidavi.edu.br/wp-content/uploads/2014/09/Material-de-apoio.pdf.

http://unidavi.edu.br/wp-content/uploads/2014/09/Material-de-apoio.pdf

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REFERÊNCIAS

BRASIL. LEI Nº 7.853, de 24 de outubro de 1989. Dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua integração social, sobre a Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência - Corde, institui a tutela jurisdicional de interesses coletivos ou difusos dessas pessoas, disciplina a atuação do Ministério Público, define crimes, e dá outras providências. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/leis/L7853.htm>. Acesso em: 03 set. 2015. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Superior. Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura. – Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de Educação Superior, 2010. BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 28.abr. 1999. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9795.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 25 abr. 2002. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10436.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. BRASIL. Lei nº 10.639, de 09 de janeiro de 2003. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 10 abr. 2003. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.639.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. BRASIL. Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 11 mar. 2008. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11645.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. BRASIL. Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 26 jun. 2002. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/D4281.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013.

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BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 23 dez. 2005. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES nº 03/2007, de 2 de julho de 2007. Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula, e das outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 3 jul. 2007. Seção 1, p. 56. Disponível em:<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces003_07.pdf>. Acesso em: 20 jul. 2013. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 1/2004, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 22 jun. 2004. Seção 1, p. 11. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 2/2007, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 22 jun. 2004. Seção 1, p. 11. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 1/2012, de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 22 jun. 2004. Seção 1, p. 11. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 2/2012, de 15 de junho de 2012. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 22 jun. 2004. Seção 1, p. 11. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de

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as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Arquivologia, Biblioteconomia,

Ciências Sociais - Antropologia, Ciência Política e Sociologia, Comunicação Social,

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Filosofia, Geografia, História, Letras, Museologia e Serviço Social. Diário Oficial da

União (DOU), Brasília, DF, 09 jul. 2001. Seção 1e, p. 50. Disponível em: <

http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES0492.pdf>. Acesso em: 16 jul. 2015.


Educação Superior. Parecer CNE/CES nº 1363/2001, de 12 de dezembro de 2001.

Retifica o Parecer CNE/CES n.º 492, de 3 de abril de 2001, que aprova as Diretrizes

Curriculares Nacionais dos cursos de Arquivologia, Biblioteconomia, Ciências

Sociais - Antropologia, Ciência Política e Sociologia, Comunicação Social, Filosofia,

Geografia, História, Letras, Museologia e Serviço Social. Diário Oficial da União

(DOU), Brasília, DF, 29 jan. 2002. Seção 1, p. 60. Disponível em: <

http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2001/pces1363_01.pdf>. Acesso em: 16

jul. 2015.


Educação Superior. Parecer CNE/CES nº 16/2002, de 13 de março de 2002.

Estabelece as Diretrizes Curriculares para a área de Comunicação Social e suas

habilitações. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF, 9 abr. 2002. Seção 1, p.

34. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES162002.pdf

>. Acesso em: 16 jul. 2015.

FÁVERI, José Ernesto de; KROETZ, Marilei; ALEXANDRINI, Fábio. O Alto Vale do Itajaí e a ideologia do desenvolvimento regional: concepções e análises. Blumenau: Nova Letra, 2012.

SANTA CATARINA. Conselho Estadual de Educação. Resolução CEE/SC nº 100/2011. Fixa normas para o funcionamento da Educação Superior no Sistema Estadual de Ensino de Santa Catarina e estabelece outras providências. Diário Oficial Eletrônico (DOE), Florianópolis, SC, 27 mar. 2012. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013.

SANTA CATARINA. Conselho Estadual de Educação. Parecer CEE/SC nº 41/2012. Novo instrumento de avaliação de cursos de graduação para Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento, na modalidade presencial e à distância, em coerência com o SINAES. Diário Oficial Eletrônico (DOE), Florianópolis, SC, 27 mar. 2012. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013.

UNIDAVI. Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí. Resolução CONSUNI nº 27/2014. Fixa Normas para Elaboração do Projeto de Criação de Curso, Elaboração e Reelaboração dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação da UNIDAVI. Atos Institucionais UNIDAVI: Resoluções Conselho Universitário, Rio do Sul, SC, 27 ago. 2014. Disponível em: <http://www.minha.unidavi.edu.br/?pagina=FILE&id=72980&ato=14912 >. Acesso

http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES0492.pdf

http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2001/pces1363_01.pdf


Fls. 38

em: 16 jul. 2015. UNIDAVI. Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí. Resolução CONSUNI nº 1/2012. Aprova o Plano de Desenvolvimento Institucional. Atos Institucionais UNIDAVI: Resoluções CONSUNI, Rio do Sul, SC, 22 jun. 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 16 jul. 2015. UNIDAVI. Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí. Resolução CONSUNI nº 35/2006. Aprova o Projeto Pedagógico Institucional. Atos Institucionais UNIDAVI: Resoluções CONSUNI, Rio do Sul, SC, 22 jun. 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 16 jul. 2015. UNIDAVI. Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí. Resolução CONSUNI nº 122/2007. Aprova diretrizes para reestruturação dos cursos de graduação e sequenciais da UNIDAVI. Atos Institucionais UNIDAVI: Resoluções CONSUNI, Rio do Sul, SC, 07 dez. 2007. Disponível em: < http://www.minha.unidavi.edu.br/?pagina=FILE&id=41111&ato=9802>. Acesso em: 16 jul. 2015. UNIDAVI. Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí. Resolução CONSUNI nº 31/2010. Aprova o Regimento Geral das Atividades Complementares dos cursos sequencias e de graduação da UNIDAVI. Atos Institucionais UNIDAVI: Resoluções CONSUNI, Rio do Sul, SC, 23 set. 2010. Disponível em: < http://www.minha.unidavi.edu.br/?pagina=FILE&id=57396&ato=12538>. Acesso em: 16 jul. 2015. UNIDAVI. Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí. Resolução CONSUNI nº 24/2011. Regimento Geral dos Estágios obrigatórios e não obrigatórios ou componente curricular equivalente dos cursos sequenciais e de graduação da UNIDAVI. Atos Institucionais UNIDAVI: Resoluções CONSUNI, Rio do Sul, SC, 10 jun. 2011. Disponível em: < http://www.minha.unidavi.edu.br/?pagina=FILE&id=62187&ato=13176>. Acesso em: 16 jul. 2015. UNIDAVI. Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí. Resolução CONSUNI nº 01/2002. Estabelece as Normas Básicas a serem observadas na remuneração de serviços e na cobrança de créditos Referentes ao Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso. Atos Institucionais UNIDAVI: Resoluções CONSUNI, Rio do Sul, SC, 02 jul. 2002. Disponível em: < http://unidavi.edu.br/publicacoes-legais/>. Acesso em: 16 jul. 2015. UNIDAVI. Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí. Resolução CONSUNI nº 52/2008. Estabelece a Inclusão da Língua Brasileira de Sinais – Libras como Componente Curricular nos cursos superiores da UNIDAVI. Atos Institucionais UNIDAVI: Resoluções CONSUNI, Rio do Sul, SC, 12 dez.

Fls. 39

2008. Disponível em: < http://www.minha.unidavi.edu.br/?pagina=FILE&id=48456&ato=10872>. Acesso em: 16 jul. 2015.

Fls. 40

ANEXO

DEMONSTRAÇÃO DA REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL DA INSTITUIÇÃO MANTENEDORA

A Fundação Universidade para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí

tem sua situação fiscal e parafiscal plenamente regulares, conforme atestam os seguintes documentos enumerados abaixo e que se encontram na sequência:

01 Certidão Negativa quanto à Dívida Ativa da União 02 Certidão Negativa de Débitos de Tributos e Contribuições Federais; 03 Certidão Negativa de Débitos da Previdência Social 04 Certidão Negativa de Débitos Estaduais 05 Certidão Negativa de Débitos Municipais 06 Certificado de Regularidade do FGTS 07 Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica – CNPJ 08 Inscrição de Entidade de Fins Filantrópicos 09 Certidão de Utilidade Pública Federal 10 Declaração de Utilidade Pública Municipal

Fls. 41

01. Certidão Negativa quanto à Dívida Ativa da União 02. Certidão Negativa de Débitos de Tributos e Contribuições Federais

03. Certidão Negativa de Débitos da Previdência Social

Fls. 42

04. Certidão Negativa de Débitos Estaduais

Fls. 43

05. Certidão Negativa de Débitos Municipais

Fls. 44

06. Certificado de Regularidade do FGTS

Fls. 45

07. Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica – CNPJ

Fls. 46

08. Inscrição de Entidade de Fins Filantrópicos

Fls. 47

09. Certidão de Utilidade Pública Federal

Fls. 48

10. Declaração de Utilidade Pública Municipal

Fls. 49

APÊNDICES

APÊNDICE A - ESTUDO DE VIABILIDADE PARA IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

APÊNDICE B - REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS

Fls. 50

APÊNDICE A

ESTUDO DE VIABILIDADE PARA IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

Curso: Bacharelado em Publicidade e Propaganda Colegiado de Área: Ciências Socialmente Aplicáveis (CSA) Previsão de Abertura: 1/2016 (Primeiro semestre de 2016) 1 IDENTIFICAÇÃO DE DEMANDA

Nos meses entre fevereiro e maio de 2015 foi realizada uma pesquisa quantitativa com os 3.624 alunos do 3º ano do Ensino Médio, das escolas públicas e privadas, do Alto Vale do Itajaí e Apiúna-SC.

Como instrumento de coleta de dados utilizamos um questionário elaborado com perguntas fechadas, e aplicado com o apoio do Departamento de Eventos, Comunicação e Marketing (DEComM) e Gerentes dos Campus de nossa Instituição de Ensino Superior (IES).

Responderam ao questionário 3.092 alunos (85,32%), destes:

55% são do sexo feminino e 45% são do sexo masculino.

63% trabalha e 36% não trabalha.

A partir do questionamento sobre qual curso de graduação o aluno do 3º ano do Ensino Médio pretende fazer (como 1ª opção), sugiram diversas opções dentre elas cursos já conhecidos e consolidados pela UNIDAVI. Como mostra o Gráfico 1 destaca-se a presença do curso de Publicidade e Propaganda (PPR) nesta lista com 41 interessados, mesmo sendo um curso não ofertado pela instituição. Outro número importante é o de interessados em Design Gráfico (TDG) com 90 interessados, sendo que é o curso com características mais próximas ao de Publicidade e Propaganda. Para uma análise quantitativa pode-se fazer a somatória dos interessados nesses dois cursos, chegando a 131 alunos.

Fls. 51

Gráfico 1 – Cursos de Interesse dos alunos do 3º ano do Ensino Médio - 1ª opção

Fonte: DEComM (2015).

O curso de Publicidade e Propaganda também aparece na pesquisa como

segunda opção para 78 alunos. Se somarmos os interessados em Design Gráfico (93 interessados) teremos um universo ainda maior chegando a 171 alunos (Gráfico 2).

Fls. 52

Gráfico 2 - Cursos de Interesse dos alunos do 3º ano do Ensino Médio - 2ª opção

Fonte: DEComM (2015)

O resultado dessa pesquisa fortalece a certeza da oferta do curso de

Publicidade e Propaganda em detrimento a demanda de alunos interessados. Soma-se a ela os candidatos que atuam nas empresas de comunicação da região ou aqueles que buscam uma continuidade na sua formação, ampliando as possibilidades de atuação.

Fls. 53

2 CUSTOS E INVESTIMENTOS 2.1 ESTRUTURA FÍSICA

Estrutura Quantidade

Finalidade Prazo Valor (R$)

Sala de aula 4 Atividades de ensino no período

noturno

1/2016:1 sala 1/2017:2 salas 1/2018:3 salas 1/2019:4 salas

R$ 0,00

Laboratório de Fotografia*

1 Atividades práticas ligadas às disciplinas de Fotografia I e II,

Direção de Arte I e II,

1/2016: fotografia I

2/2016: fotografia II

2/2017: Direção de arte I

1/2018: Direção de arte II

50.577,00

Laboratório de Áudio*

1 Atividades práticas ligadas às

disciplinas de Produção em Áudio I e II

1/2017: Produção em

Áudio I 2/2017:

Produção em Áudio II

5.749,00

Laboratório de Vídeo*

1 Atividades práticas ligadas às

disciplinas de Produção em Vídeo I e II

1/2018: Produção em

Vídeo I 2/2018:

Produção em Vídeo II

62.498,00

Agência Experimental

1

Laboratório para prática dos alunos de Publicidade e Propaganda em projetos

experimentais e de extensão

1/2017 26.600,00

Laboratório de Informática*

1

Laboratório base para as disciplina de Fotografia Publicitário

I e II, Direção de Arte I e II, Criação Publicitária, Produção em Vídeo I e II, Produção Publicitária em Mídia Digital, Planejamento de

Campanha I e II e Projeto Experimental em Publicidade e

Propaganda.

A partir de 1/2019

76.850,00

Totais 222.274,00

(*) laboratórios com uso compartilhado com o curso de Jornalismo. 2.2 INFRAESTRUTURA LABORATORIAL 2.2.1 LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA

Suporte para as disciplinas de Fotografia Publicitária I e II, bem como outras disciplinas que necessitem de produção fotográfica como complementação.

Fls. 54

Tipo Quantidade Finalidade Prazo Valor (R$)

Máquinas digitais Fine Pix (Fujifilm) -

bem antigas 6 Já existem 0,00

Máquinas digitais Fine Pix 9600

(Fujifilm) 6 Já existem 0,00

Objetivas Nikon 35-70mm 2 Já existem 0,00

Objetivas Nikon 28mm

2 Já existem 0,00

Objetivas Nikon 70-300mm 2 Já existem 0,00

Objetivas Nikon 50mm

2 Já existem 0,00

Flashs eletrônicos Vivitar

6 Já existem 0,00

Filtros 52mm 3 Já existem 0,00

Filtro 62mm 3 Já existem 0,00

TV 29”RCA 1 Já existem 0,00

Camera Canon T3i 4 Já existem 0,00

Flashs Canon 4 Já existem 0,00

Estúdio completo com 1 flash Lumi 500ws e 2 flashes Lumi

320ws, sombrinhas e acessórios

1

Estrutura para as aulas de Fotografia Publicitária I e II e

Produção Publicitária em Vídeo I e II. Outras

disciplinas que necessitem da

estrutura podem utilizar.

Já existe 0,00

Mesa Still 130cm X 60cm Mini Estúdio Fotográfico

Tenda 1

Estrutura para fotos still

1/2016 500,00

Computadores (mesma configuração do lab

242) 10

Estas máquinas farão parte do laboratório de

Fotografia, mas poderão ser

compartilhados com outras disciplinas que

necessitem dos softwares.

1/2016 2.500,00 x 10 und. = 25.000,00

Licença completa ADOBE CC

10

Licença de pacote completo ADOBE CC com softwares para foto, áudio e vídeo.

1/2016 1.200,00 x 10 unid. = 12.000,00

Câmera Canon T5i 3

Máquinas para as disciplinas de

Fotografia Publicitária I e II e Produção

Publicitária em Vídeo I e II.

1/2016 3.000,00 x 3unid. = 9.000,00

Flash p/ Canon T5i 3 Equipamento de apoio

para as câmeras canon T5i

1/2016 1.250,00 x 3 unid. = 3.750,00

Memória SD 32GB, classe 10

3 Periférico para

armazenamento de fotos

1/2016 109,00 x 3

unid. = 327,00

Totais 50.577,00

Fls. 55

2.2.2 LABORATÓRIO DE AUDIO

Para as atividades de áudio será utilizada estrutura do Laboratório de

Rádio, com o uso de espaço e equipamento para gravação. A edição dos materiais será realizada no Laboratório de Fotografia onde há computadores e softwares específicos para tal finalidade.

Tipo Quantidade Finalidade Prazo Valor (R$) Caixas de Som (duas

internas e duas externas 'sala de aula')

4 Já existe 0,00

CPU (estúdio de gravação) 1 Já existe 0,00

Distribuidor de Áudio 1 Já existe 0,00

Receiver 1 Já existe 0,00

Mesa de Som Digital 1 Já existe 0,00

Microfones 4 Já existe 0,00

Fone de Ouvido 4 Já existe 0,00

Pedestal de Microfones 4 Já existe 0,00

Sala de aula 1 Já existe 0,00

Kit Mic Direcional Shotgun Yoga Ht 81 Boom Pedestal

Multiuso 1

Captação de áudio em ambientes

externos e para uso nas disciplinas de

Produção Publicitária em Áudio I e II e

Produção Publicitária em Vídeo I e II.

1/2017 350,00

Gravador Digital Voz Sony Px312 2gb + Slot De

Expansão 1

Equipamento auxiliar para captação de

áudio com microfone boom

1/2017 199,00

Boya Microfone S/ Fio By- Wm5 2.4ghz Mic Dslr Canon

Nikon 2

Captação de áudio em entrevistas e

depoimentos para uso nas disciplinas

de Produção Publicitária em Áudio

I e II e Produção Publicitária em Vídeo

I e II.

1/2017 1.300,00

Fone De Ouvido Sony Mdr-zx100 Headphone

Profissional 10

Equipamentos de apoio para uso junto aos computadores do laboratório de

Fotografia.

1/2017 900,00

microfone (AkgPerception 820 Tube Condensador) + pedestal (grande) para

microfone reto

1 Microfone fixo para gravação de áudio

em estúdio. 1/2017 3.000,00

Totais 5.749,00

2.2.3 LABORATÓRIO DE VÍDEO

Para as atividades de vídeo será utilizado o Laboratório de Fotografia. Neste

Fls. 56

local será adaptado uma iluminação fixa, com lâmpadas frias e com pano para fundo infinito. Muitas das práticas serão feitas fora do estúdio com o deslocamento de equipes para captação externa. No local atual, é necessário a ampliação do espaço para locação de computadores a serem utilizados para as tarefas de edição e finalização de áudio e vídeo.


Kit Iluminação Contínua Easy Softbox E27 + 2 Tripé+ Lâmp110 (Kit composto por: 2 Soquetes para 4 lâmpadas,

2 tripés de 2 metros, 8 lâmpadas fluorescentes 30

W, 2 Soft Box 60x60, 1 Maleta reforçada para

transporte).

1

Material para utilização em estúdio de vídeo para auxílio

na captação de imagens (vídeo e foto).

1/2018 999,00


242) 15

Estas máquinas farão parte do laboratório de

Fotografia, mas poderão ser

compartilhados com outras disciplinas que

necessitem dos softwares.

1/2017 2.500,00 x 10 und. = 37.500,00


15


1/2017 1.200,00 x 15 unid. = 18.000,00

Fone De Ouvido Sony Mdr-zx100 Headphone

Profissional 15

Equipamentos de apoio para uso junto

aos computadores do laboratório de

Fotografia.

1/2018 90,00 x 15

unid. = 1.350,00

Slider Completo Para Filmagem Trilho + cabeça +

tripés + carrinho 1

Equipamento para uso em captação de

imagens em vídeo. 1/2018 599,00

Lente Canon Ef 50mm F/1.4 Usm Para Câmeras Digitais

Eos F1.4 2

Lente para captação de imagens.

1/2018 2.700,00

Manfrotto Mt055xpro3-mhxpro-3w Tripé Profissional

Fotografia 1

Tripé para suporte nas captações de imagens

e fotos 1/2018 1.350,00

Totais 62.498,00

2.2.4 AGÊNCIA EXPERIMENTAL

A Agência Experimental será um laboratório para prática dos alunos de

Publicidade e Propaganda em projetos experimentais e de extensão. Poderá funcionar de forma independente ou integrada com o curso de Jornalismo ou outros cursos que necessitem de demanda na área. Tem como objetivo proporcionar a prática da profissão, por meio do

Fls. 57

planejamento, criação e produção de campanhas, desenvolvidas a partir de problemáticas reais do mercado.


Mobiliário 1 Mobiliário para equipar

a Agência Experimental

1/2017 10.000,00


242) 2

Estas máquinas farão parte do Laboratório de Fotografia, mas

poderão ser compartilhados com

outras disciplinas que necessitem dos

softwares.

1/2017 5.000,00

Computador iMac 27 polegadas

1 1/2017 8.000,00


3


1/2017 1.200,00 x 3 unid. = 3.600,00

Total 26.600,00

2.2.5 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

A montagem do Laboratório de Informática acompanha a oferta de disciplinas e o número crescente de turmas. O planejamento de implantação se dará em dois anos conforme a tabela abaixo. No primeiro ano serão adquiridos 10 computadores, acompanhados de suas licenças do pacote Adobe, e a estrutura poderá ser montada junto ao Laboratório de Fotografia. No segundo ano, com a entrada de nova turma, será necessário a aquisição de mais 15 computadores e licenças. Os 25 computadores e licenças irão compor um novo laboratório de informática. Neste ambiente é necessário ainda espaços para o uso de notebooks. CRONOGRAMA DE MONTAGEM DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

Período Espaço Aquisição de

Computadores Licenças Disciplinas Turmas

1/2016 Laboratório

de Fotografia 10 10 Fotografia 1

1/2017 Laboratório

de Informática 15 15

Criação Publicitária; Produção Publicitária

em Áudio I e II; Direção de Arte I e II; Produção de Vídeo I e II; Planejamento de

Campanha I e II.

2

Fls. 58

EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS PARA O LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA



242) 15

Estas máquinas farão parte do Laboratório de Fotografia, mas

poderão ser compartilhados com

outras disciplinas que necessitem dos

softwares.

1/2017 2.500,00 x 10 und. = 37.500,00


15


1/2017 1.200,00 x 15 unid. = 18.000,00

Fone de Ouvido Sony Mdr-zx100 Headphone

Profissional 15

Equipamentos de apoio para uso junto aos computadores do Laboratório de

Fotografia.

1/2017 90,00 x 15

unid. = 1.350,00

Mobiliário 1

Bancadas para computadores,

cadeiras e sistema de energia.

1/2017 20.000,00

Totais 76.850,00

2.3 ACERVO DE BIBLIOTECA

Acervo Biblioteca Central Sistemas de Bibliotecas UNIDAVI

Ano 2015

Acervo Específico Curso de Publicidade e Propaganda

Ano 2015

Tipo de Material Títulos

(Quantitativo) Exemplares (Quantitativo)

Títulos (Quantitativo)

Exemplares (Quantitativo)

Livros 21939 65409 1435 4187

Folhetos 613 812 6 8

Catálogos 33 52 1 1

Artigos 907 ----- 1

Dissertações 111 131 3 3

Monografias 541 668 24 24

Normas 165 203

Teses 21 28

Cartazes 48 47

Literatura 1647 2397

Periódicos 879 29338 39 1463

Almanaque 20 22

Anuário 24 26

Atlas 58 112

Compêndio 5 16

Dicionário 332 576 25 53

Enciclopédia 89 231

Glossário 13 25 2 3

Guia 61 96 1 3

Fls. 59

Miscelânea 11 24

Relatório 39 52 1 1

Vocabulário 18 37 2 5

DVD 108 309 2 5

Gravação de Vídeo

577 1020 13 22

Mapas 72 90

CD-ROMs 341 798 7 32

Gravação de Som 92 221

Braile 11 16

Legislação 43 43

Total 28818 102799 1562 5810

Fonte: Elaborado pela coordenação da Biblioteca

5.1 PERIÓDICOS

Nome do Periódico Formas de

Acesso

Meio e Mensagem Físico

Zoom Magazine Físico

Revista Propaganda Físico

Computer Arts Físico

Propaganda & Marketing Físico

HSM management. Barueri: HSM do Brasil Físico

JOB – FURB Físico

Anuário ABP - http://abp.com.br/anuarios/ Online

Revistas Brasileiras de Pesquisa de Marketing, opinião e mídia http://www.revistapmkt.com.br/

Online

Portal Comunique-se - http://portal.comunique-se.com.br/ Online

Marketing Online - http://marketingmag.ca/ Online

Making Of - http://www.portalmakingof.com.br/ Online

Adonline - http://www.adonline.com.br/ Online

Marketing Cultural on line - http://www.marketingcultural.com.br/ Online

Propmark TV - http://propmark.com.br/ Online

Jovedata - http://www.jovedata.com.br/ Online

Central de Outdoor - http://www.outdoor.org.br/ Online

Clube do Jingle - http://www.clubedojingle.com/ Online

Revista da Faculdade de Comunicação da FAAP – FACOM - http://www.faap.br/revista_faap/revista_facom

Online

Compliance na Publicidade - CENP - http://www.cenp.com.br/PDF/livro-compliance/Livro%20CENP%20Compliance%20completo.pdf

Online

CONAR - Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitáriahttp://www.conar.org.br/codigo/codigo.php

Online

Intercom - http://www.portalintercom.org.br/ Online

2.4 ESTRUTURA HUMANA

Tipo Quantidade Qualificação Regime de Trabalho Natureza

Docente 5 Mestre Integral Rio do Sul

Docente 1 Especialista parcial Rio do Sul

Docente 2 Doutor integral Rio do Sul

Docente 6 Especialista horista Rio do Sul

Docente 5 Especialista horista Florianópolis

Docente 7 Mestre horista Florianópolis

Docente 13 Especialistas horistas Rio do Sul

http://marketingmag.ca/

http://marketingmag.ca/

Fls. 60

Apoio Técnico

3 Monitores CLT Rio do Sul

3 SUSTENTABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA 3.1 DADOS ESTATÍSITCOS

Descrição

Início do curso 1/2016

Previsão de turmas 01

Alunos Ingressantes 45

Alunos Concluintes 27

Ponto de Equilíbrio (Previsão de 40% de evasão) 36

Valor do Crédito Financeiro R$ 46,86

3.2 DADOS ECONÔMICOS E FINANCEIROS

Descrição Valor

Receita Total Prevista R$ 1.518.351,60

Custo Variável (diretos) R$ 631.010,96

Custo Fixo (indiretos) R$ 455.505,48

Investimentos Diretos R$ 280.000,00

Superávit do Curso R$ 151.835,16

Fls. 61

APÊNDICE B – REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS

Ordem Dispositivo Legal Evidência do cumprimento do Dispositivo

1 Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso

O projeto foi organizado em conformidade com o disposto na Resolução/ CONSUNI nº 27/2014, que fixa as normas para elaboração de Projeto de Criação de Curso (PCC), elaboração e reelaboração do Projeto Pedagógico de Curso (PPC) de Graduação da UNIDAVI; a Resolução CONSUNI no 122/2007, de 7 de dezembro de 2007 que aprova as diretrizes para reestruturação dos cursos de graduação e sequencias da UNIDAVI, e:

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n. 9394/96), art. 3º, inciso VII, arts. 9º, 13, 43, 61, 62, 64, 65 e 67.

Resolução CNE/CES nº 16, de 13 de março de 2002. Estabelece as Diretrizes Curriculares para a área de Comunicação Social e suas habilitações.

Parecer CNE/CES nº 492, de 3 de abril de 2001. Aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Arquivologia, Biblioteconomia, Ciências Sociais - Antropologia, Ciência Política e Sociologia, Comunicação Social, Filosofia, Geografia, História, Letras, Museologia e Serviço Social.

Parecer CNE/CES nº 1.363, de 12 de dezembro de 2001 Retifica o Parecer CNE/CES n.º 492, de 3 de abril de 2001, que aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Arquivologia, Biblioteconomia, Ciências Sociais - Antropologia, Ciência Política e Sociologia, Comunicação Social, Filosofia, Geografia, História, Letras, Museologia e Serviço Social.

Resolução CEE/SC nº 001, de 14 de julho de 2015, que fixa normas para o funcionamento da Educação Superior no Sistema Estadual de Ensino de Santa Catarina e estabelece outras providências.

Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá outras providências.

A Resolução CNE/CES nº. 3 de 2 de julho de 2007, que dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula.

A Resolução CNE/CES no. 2 de 18 de julho de 2007, que dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.

O anexo “Lista de Convergência de Denominação”, dos Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura, de 2010. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/consulta_artes.pdf

http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/cne/pdf/CES162002.pdf


http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2001/pces1363_01.pdf

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2

Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e

Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de

2004).

A disciplina de Sociologia contempla:

Lei n. 11.645, de 10 março de 2008 que altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.

Resolução CNE/CP nº 1/2004, de 17 de junho de 2004, que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.

3

Titulação do corpo docente (Art. 66 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1966.

Todo corpo docente tem formação em Pós-Graduação?

Todo corpo docente tem formação em pós-graduação? Sim. Ver quadro Estrutura Humana com os dados de docentes na página 58.

4 Núcleo Docente Estruturante (NDE) (Res.

CONAES N° 1, de 17/06/2010).

O NDE atende à normativa pertinente? Após a autorização do curso, a Pró-reitoria de Ensino da UNIDAVI publicará portaria nomeando os membros do NDE. Estão previstos para a composição do NDE os professores membros da Comissão Responsável pela elaboração do Projeto de Criação de Curso (PCC) de Publicidade e Propaganda (os nomes dos membros desta comissão constam na página 2).

5 Denominação dos Cursos Superiores de

Tecnologia (Portaria Normativa N° 12/2006).

A denominação do curso está adequada ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia? NSA - Não se aplica por não ser curso de Tecnólogo.

6

Carga horária mínima, em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria N°10, 28/07/2006; Portaria N° 1024, 11/05/2006;

Resolução CNE/CP N°3,18/12/2002)

Desconsiderando a carga horária do estágio profissional supervisionado e do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, caso estes estejam previstos, o curso possui carga horária igual ou superior ao estabelecido no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia? NSA - Não se aplica por não ser curso de Tecnólogo.

7

Carga horária mínima, em horas – para Bacharelados e Licenciaturas Resolução

CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial).

Atendendo à Resolução/CONSUNI Nº. 122/2007, o curso apresenta 180 créditos acadêmicos que, multiplicados por 18 horas-aula de 50 minutos, totalizam 3240 horas-aula. Essas convertidas em horas relógio correspondem a 2700 horas.

8 Tempo de integralização Resolução CNE/CES

N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial).

O curso atende ao Tempo de Integralização proposto nas resoluções? Duração mínima: 4 anos – 8 semestres Duração máxima: 8 anos – 16 semestres

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Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida (Dec. N° 5.296/2004, com prazo de implantação das

condições até dezembro de 2008

A IES apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida? A UNIDAVI oportuniza condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida. Ver página 36.

10 Disciplina obrigatória/optativa de Libras (Dec.

N° 5.626/2005)

Atendendo ao Decreto nº. 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº. 10.436 de 24 de abril de 2002, o qual dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e o art. 18 da Lei nº. 10.098 de 19 de dezembro de 2000 e a Resolução CONSUNI n. 52 de 12 de dezembro de 2008, a disciplina Libras é oferecida como optativa com, no mínimo, dois créditos acadêmicos e dois créditos financeiros.

11 Prevalência de avaliação presencial para EaD

(Dec. N° 5.622/2005 art. 4 inciso II, § 2).

Os resultados dos exames presenciais prevalecem sobre os demais resultados obtidos em quaisquer outras formas de avaliação a distância? NSA, visto o curso ser presencial.

12

Informações acadêmicas (Portaria Normativa N° 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria

Normativa MEC N° 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010)

Na UNIDAVI, as informações acadêmicas estão disponibilizadas de forma virtual no site da www.unidavi.edu.br - http://unidavi.edu.br/notícias, na página do curso http://unidavi.edu.br/cursos/ e de forma impressa nos murais para comunidade acadêmica. Os acadêmicos por meio de login e senha podem acessar as informações pessoais do curso na intranet - http://www.minha.unidavi.edu.br/ oferecida pela IES. Cada acadêmico recebe um crachá quando ingressa no curso e através do seu e-mail mantém contato com a instituição e a coordenação do curso. Possuímos também murais nas salas de aula para divulgação de materiais e eventos específicos do curso bem como o quadro dos horários de aula. O Coordenador do Curso possui horários específicos para atendimento ao público e também contato direto com os alunos em sala de aula. Os eventos e congressos internos são divulgados por meio de material impresso como flyers, panfletos. Os atos institucionais que são de interesse da comunidade acadêmica também estão disponibilizados no ambiente virtual acadêmico e no site da IES, http://unidavi.edu.br.

13 Políticas de Educação Ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de

25 de junho de 2002)

Há integração da Educação Ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente? Sim, o curso aborda o tema em diversas disciplinas como: Metodologia de Trabalhos Acadêmicos, Criação Publicitária, Planejamento de Campanha I e II, Produção Publicitárias em Áudio I e II e Produção Publicitária em Vídeo I e II, atendem a esse dispositivo legal. Os professores do curso são orientados a contemplar o tema de forma transversal nas diversas disciplinas, organizado nos seus conteúdos, bem como produzir peças e campanhas publicitárias que incentivam e promovem a educação ambiental. Alunos e professores são incentivados a participar de palestras e ações da IES, voltadas para a educação ambiental, como a distribuição para a comunidade de mudas de árvores

http://www.unidavi.edu.br/

http://unidavi.edu.br/not%C3%ADcias

http://unidavi.edu.br/cursos/enfermagem

http://www.minha.unidavi.edu.br/

http://unidavi.edu.br./

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produzidas pelo nosso Horto Florestal, recolhimento e descarte adequado de pilhas, baterias e similares, visitas ao Museu da Madeira (implantado em 2011, nas dependências do Parque Universitário Norberto Frahm, com o intuito de resgatar a história do ciclo da exploração da madeira no Alto Vale do Itajaí e suas implicações econômicas e ambientais para a região).

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