Upload
danglien
View
221
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE MEDICINA
VETERINÁRIA
2
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE MEDICINA
VETERINÁRIA
Ji-Paraná – Rondônia
2017
3
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL LUTERANA DO BRASIL – AELBRA
Presidente Paulo Augusto Seifert
Vice-presidente Leonir Mittmann
Capelão geral
Pastor Maximiliano Wolfgramm Silva
CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE JI-PARANÁ – CEULJI /ULBRA
Reitor Valmir Miguel de Souza
Diretora Acadêmica
Rosangela Kiekow da Rosa
Diretora Administrativa Márcia Cristina Teixeira
Coordenadora de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão
Dulce Teresinha Heineck
Secretária Geral Priscila Brôndolo de Barros Gomes
Capelão
Pastor Paulo Rodrigues da Rosa
Coordenadora do Curso de Medicina Veterinária Aliny Pontes Almeida
4
SUMÁRIO
1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTENEDORA ................. ................................. 9
1.1 Nome................................................................................................................ 9
1.2 Endereço.......................................................................................................... 9
1.3 Atos legais........................................................................................................ 9
1.4 Histórico.................................................................................................. 9
1.5 Administração e Dirigentes............................................................................... 11
2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTIDA...................... ........................................ 12
2.1 Nome ............................................................................................................... 12
2.2 Endereço.......................................................................................................... 12
2.3 Atos legais/data publicação no DOU................................................................ 12
2.4 Missão e visão da IES...................................................................................... 12
2.4.1 Missão........................................................................................................... 12
2.4.2 Visão.............................................................................................................. 12
2.5 Histórico da Instituição............................................................................ 13
2.6 Dados socioeconômicos da região................................................................... 15
3 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO........................ .......................................... 20
3.1 Denominação................................................................................................... 20
3.2 Endereço de funcionamento............................................................................. 20
3.3 Atos legais de Autorização, Reconhecimento e
Renovação de Reconhecimento do curso..............................................................
20
3.4 Número de vagas anuais autorizadas............................................................. 20
3.5 Forma de acesso ao curso............................................................................... 20
3.6 Turno de funcionamento................................................................................... 22
3.7 Carga horária total............................................................................................ 22
3.8 Tempo mínimo e máximo para integralização.................................................. 22
3.9 Titulação conferida........................................................................................... 22
3.10 Modalidade..................................................................................................... 22
3.11 Coordenação ................................................................................................. 22
3.12 NDE................................................................................................................ 23
5
3.13 Tempo médio de permanência do corpo docente no curso........................... 24
3.14 Informações voltadas ao corpo discente ....................................................... 24
3.15 Histórico ......................................................................................................... 24
3.16 Justificativa ....................................................................................................
3.17 Missão ...........................................................................................................
25
34
3.17 Relação de convênios vigentes do curso com outras instituições................. 34
4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.................. ................................... 38
4.1 Políticas Institucionais no âmbito do curso (PDI) ............................................ 38
4.1.1 Políticas de Ensino de Graduação................................................................ 38
4.1.2 Políticas de Ensino de Pós-Graduação......................................................... 39
4.1.3 Políticas de Pesquisa.................................................................................... 41
4.1.4 Políticas de Extensão.................................................................................... 42
4.2 Perfil profissional do egresso.......................................................................... 42
4.3 Objetivos........................................................................................................... 45
4.3.1 Geral do Curso.............................................................................................. 45
4.3.2 Específicos do Curso.................................................................................... 45
4.4 Estrutura Curricular ......................................................................................... 46
4.4.1 Formas de realização da interdisciplinaridade e flexibilidade....................... 51
4.4.2 Modos de integração entre teoria e prática................................................... 52
4.4.3 Tecnologias de informação e comunicação (TICs) ...................................... 53
4.4.4 Acessibilidade................................................................................................ 54
4.5 Matriz Curricular............................................................................................... 58
4.6 Ementário/ Bibliografia básica e complementar............................................... 62
4.7 Conteúdos curriculares.................................................................................. 124
4.7.1 Temática da História e Cultura Afro-brasileira e indígena nas
atividades curriculares do curso...........................................................................
128
4.7.2 Políticas de educação ambiental................................................................. 129
4.7.3 Educação em Direitos Humanos................................................................. 131
4.8 Processos Metodológicos.............................................................................. 132
4.9 Processos Avaliativos.................................................................................... 133
4.10 Estágio Curricular......................................................................................... 136
6
4.10.1 Estágio Obrigatório.................................................................................... 137
4.10.2 Estágio Não Obrigatório............................................................................ 138
4.11 Atividades Complementares........................................................................ 138
4.12 Trabalho de Conclusão de Curso................................................................ 142
4.13 Atendimento ao discente.............................................................................. 143
4.14 Ações implementadas em função dos processos de autoavaliação
e de avaliação externa.........................................................................................
147
4.15 Outras atividades pedagógicas.................................................................... 149
4.16 Representação gráfica................................................................................ 151
5 CORPO DOCENTE ........................................................................................ 153
5.1 Coordenação de Curso................................... ..................... ........................ 153
5.2 Corpo docente........................................................ ................. ..................... 153
5.3 Conselho de Curso................................... .......... .......... .......... .......... ......... 154
5.4 Atuação do NDE....................................................................... .......... .......... 155
5.5 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica.................................... 156
5.6 Capacitação no âmbito do curso e institucional............................................. 156
6 INSTALAÇÕES FÍSICAS.............................. ................................................... 158
6.1 Instalações gerais ......................................................................................... 158
6.1.1 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI..................... 158
6.1.2 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos... 158
6.1.3 Sala de Professores.................................................................................... 159
6.1.4 Salas de Aula.............................................................................................. 159
6.2 Laboratório de Informática............................................................................. 160
6.3 Biblioteca........................................................................................................ 165
6.3.1 Base de dados ........................................................................................... 167
6.3.2 Serviços e condições de acesso ao acervo................................................ 167
6.3.3 Expansão e atualização do acervo ............................................................ 182
6.3.4 Infra-estrutura.............................................................................................. 184
6.3.5 Acervo ........................................................................................................ 185
6.4 Laboratórios didáticos especializados: quantidade, qualidade e serviços..... 188
7
6.5 Protocolos de experimentos........................................................................... 190
6.6 Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) Obrigatório para todos os cursos
que contemplem no PPC a realização de pesquisa envolvendo seres humanos
190
6.7 Comitê de Ética na Utilização de Animais (CEUA) Obrigatório para todos
os cursos que contemplem no PPC a utilização de animais em suas
pesquisas.............................................................................................................
191
6.8 Acessibilidade................................................................................................ 191
REFERÊNCIAS.................................................................................................... 194
8
APRESENTAÇÃO
O presente Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária – PPC é
fruto do envolvimento e contribuição coletiva da comunidade acadêmica do Curso de
Graduação em Medicina Veterinária do Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná
CEULJI/ULBRA.
Sua redação contempla os aspectos organizacionais, estruturais e
pedagógicos do curso empregados na formação dos graduandos. Tais aspectos são
articulados com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), Projeto Pedagógico
Institucional (PPI) e Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para o curso em
questão, prezando pela inserção regional da Instituição e de seus graduados.
Cientes da característica dinâmica do projeto e necessidade de constante revisão,
avaliação e correção, o presente documento representa a versão mais recente desta
construção coletiva e traduz a realidade do curso de Medicina Veterinária do
CEULJI/ULBRA.
9
1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTENEDORA
1.1 Nome
• ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL LUTERANA DO BRASIL – AELBRA
1.2 Endereço
• Avenida Farroupilha, 8001, Bairro São José, Canoas/RS.
CEP 92.425-900
Telefone/Fax: 51 3477 4000
1.3 Atos Legais
• Declarada de Utilidade Pública: Municipal, pelo Decreto nº. 02, de 19 de
janeiro de 1970, Estadual pelo Decreto nº. 20.662, de 09 de novembro de
1970 e Federal, pelo Decreto nº. 85.896, de 14 de janeiro de 1981.
• Portadora do Certificado de Entidade de Fins Filantrópicos sob nº.
202.716/73, de 01 de junho de 1973.
• CNPJ: 88.332.580/0001-65
1.4 Histórico
O Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná – CEULJI/ULBRA é mantido
pela Associação Educacional Luterana do Brasil – AELBRA que constitui-se em
pessoa jurídica de direito privado sob forma de associação civil de fins não
econômicos, filantrópica, de natureza educativa, cultural, assistencial, beneficente e
de ação social, de caráter confessional luterano, declarada de Utilidade Pública
Federal pelo decreto n. 85.896, de 14 de Janeiro de 1981; Estadual pelo decreto n.
20.662, de 09 de Novembro de 1970; e Municipal pelo decreto n. 02, de 19 de
Janeiro de 1970, portadora de Certificado de Entidade de Fins Filantrópico sob n.
202.716/73. De 01 de Junho de 1973, inscrita no CNPJ (RFB) sob n.
10
88.332.580/0001-65, com sede e foro no Município de Canoas, Estado do Rio
Grande do Sul, Brasil, na Avenida Farroupilha, 8001, bairro São José, CEP 92.425-
9000.
A AELBRA, anteriormente denominada como Comunidade Evangélica
Luterana São Paulo (CELSP), tem como princípio norteador divulgar a mensagem
cristã, da verdade sobre Deus e Sua relação com a Humanidade. Como parte
integrante desta missão, está o cultivo da mente, como expressa o lema da
Universidade “Veritas vos liberabit” (A Verdade vos libertará), inspirado no texto
bíblico de João 8:32: “[...] conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. Por esta
razão, a AELBRA mantém este Centro Universitário, cuja tarefa principal é descobrir
e transmitir a verdade e ser modelo, um exemplo de instituição confessional cristã
cuja meta é proporcionar uma formação integral do profissional, educando-o para a
vida.
Tendo em vista que uma ordem social justa e participativa não é obra do
acaso, mas fruto do penoso trabalho histórico, a Igreja recorre à educação como
meio para chamar o homem à comunhão com Deus e habituá-lo à luta comum por
uma sociedade melhor. Engaja-se, portanto, na educação para ser fiel aos seus
objetivos específicos, a saber, buscar a formação do ser humano e o
desenvolvimento da sociedade na perspectiva cristã e tudo o que isso implica na
teoria e na prática. Está preocupada em oportunizar uma educação cristã a todos,
visto que todos os seres humanos foram chamados à mesma glória do reino de
Deus. Não admite preconceitos que promovam a discriminação da pessoa humana
e afrontem a cidadania.
Encara a educação não como simples transmissão de conhecimentos, mas
como via de acesso, mediante a pesquisa, a novos conhecimentos, que resultem na
melhoria das condições de vida no mundo. Reconhecendo a importância da
espiritualidade para o desenvolvimento do ser humano, dedica-se também à
formação espiritual do educando. Procura despertá-lo para os princípios cristãos e
inseri-lo na sociedade como ser moral que atue responsavelmente com vistas ao
bem comum.
11
1.5 Administração e Dirigentes
• Presidente - Paulo Augusto Seifert
• Vice-presidente - Leonir Mittmann
• Capelão Geral - Maximiliano Wolfgramm Silva
12
2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTIDA
2.1 Nome
• CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE JI-PARANÁ – CEULJI/ULBRA
2.2 Endereço
• Av. Engº Manfredo Barata Almeida da Fonseca, 762
Caixa Postal 61
Bairro Jardim Aurélio Bernardi
CEP: 76.907.438 - Ji-Paraná – RO
Fone: 69.3416.3100
E-mail: [email protected]
2.3 Atos legais/data publicação no DOU
• Recredenciada pela Portaria Ministerial nº. 3.950, de 30/12/2002.
• Publicada no DOU nº. 252 em 31/12/2002
2.4 Missão e visão da IES
2.4.1 Missão
• Busca permanente da excelência no ensino, pesquisa e extensão.
2.4.2 Visão
Ser referência no Ensino Superior, na Região Norte, postando-se como
Instituição reconhecida em suas ações sociais.
13
2.5 Histórico da Instituição
As mantidas da AELBRA estão presentes em todos os estados da federação
com o ensino a distância nos níveis de graduação, pós-graduação e extensão. E,
ainda, com o ensino superior presencial em Manaus/AM- Centro Universitário
Luterano de Manaus, Itumbiara/GO- Instituto Luterano de Itumbiara, Ji-Paraná/RO-
Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná, Porto Velho/RO- Instituto Luterano de
Ensino Superior, Palmas/TO- Centro Universitário Luterano de Palmas,
Santarém/PA- Centro Universitário Luterano de Santarém, e no RS enquanto
unidade multicampi ULBRA- Universidade Luterana do Braisil nas cidades de
Canoas, Cachoeira do Sul, Carazinho, Gravataí, Guaíba, Porto Alegre, São
Jerônimo, Santa Maria e Torres.
Figura 1: Unidades ULBRA no Brasil
Além, da Rede ULBRA do ensino superior a AELBRA administra, também, a
Rede de Escolas da ULBRA com 17 organizações educacionais, ministrando
educação infantil, ensino fundamental, médio e profissional, além de ensino especial
para surdos.
14
O Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná – CEULJI/ULBRA faz parte do
complexo educacional ULBRA que é mantido pela Associação Educacional Luterana
do Brasil - AELBRA situada na Avenida Farroupilha 8001, Bairro São José, no
Município de Canoas RS e faz parte do projeto de expansão das ações educacionais
da mantenedora para os Estados do Norte e Centro-Oeste. Em 1986 foi implantada
a primeira unidade educacional fora do Estado Rio Grande do Sul, em Ji-Paraná,
centro do Estado de Rondônia, o Centro Educacional São Paulo.
No ano de 1989, com o aumento da demanda estudantil inicia-se o ensino
superior com as Faculdades Jiparanaenses, passando a ser em 1996, Instituto
Luterano de Ensino Superior. No ano de 2002, a instituição recebeu o
credenciamento de Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná através da Portaria
MEC nº 3.950, de 30 de dezembro de 2002. Diário Oficial da União de 31 de
dezembro de 2002.
O Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná é uma instituição confessional
da Igreja Evangélica Luterana do Brasil (IELB), cristã, cujos referenciais filosóficos e
teóricos são encontrados nas Escrituras Sagradas, a Bíblia. Em questões de fé e
vida cristã a Bíblia é a autoridade absoluta.
Atualmente, a instituição conta com dezesseis cursos de graduação em
andamento, assim distribuídos por ordem cronológica: Ciências Contábeis (1989),
Direito e Administração (1990), Agronomia e Sistemas de Informação (1996),
Fisioterapia, Enfermagem, Educação Física Licenciatura, Ciências Biológicas
Licenciatura, Ciências Biológicas Bacharelado, Serviço Social (2003), Medicina
Veterinária (2004), Educação Física Bacharelado (2005), Arquitetura e Urbanismo,
Biomedicina e Farmácia (2008).
Desde 1990, são oferecidos cursos de pós-graduação “lato sensu” nas áreas
dos cursos de graduação e pós-graduação “stricto sensu” mestrado em parceria com
outras instituições de ensino, além de agregar duas escolas de Ensino de Educação
Infantil, Fundamental e Médio.
15
A instituição conta hoje com uma comunidade acadêmica de
aproximadamente 4.000 estudantes, dos quais 3.064 no Ensino Superior e 910 na
Educação Básica. Tem uma comunidade interna de 102 docentes e 82
colaboradores no setor administrativo.
Destaca-se o ensino profissional, que habilita o aluno a desenvolver suas
características empreendedoras, seu interesse pela pesquisa, com um forte
embasamento humanístico. Nesta perspectiva, o CEULJI/ULBRA se apresenta e
atua como centro de estudo de nível superior que promove a busca da verdade por
meio do ensino, da pesquisa e da extensão; a formação de profissionais
competentes e o diálogo entre as culturas e a inserção efetiva em seu meio,
assumindo responsabilidade pelo seu desenvolvimento.
Atualmente, o CEULJI/ULBRA dispõe de uma área física de 493.585,70m²
dos quais 34.598m² são de área construída distribuída em vários blocos.
Um diferencial de nosso Centro Universitário é o de questionarmos,
permanentemente, a razão última do fazer educação e ensino, porque não somos e
não queremos ser uma empresa que comercializa o ensino visando ao lucro
econômico. O lucro é um meio para um fim maior.
2.6 Dados socioeconômicos da região
O Estado de Rondônia possui uma área de 237.765,37 km² e uma população
estimada em 1.535.625 habitantes (Fonte:IBGE, 2016) e está dividido em oito(8)
microrregiões: 01 - Alvorada D'Oeste; 02 - Ariquemes; 03 - Cacoal; 04 - Colorado do
Oeste; 05 - Guajará-Mirim; 06 - Ji-Paraná; 07 - Porto Velho; 08 - Vilhena.
16
Rondônia no Brasil
Rondônia divisão política
Microrregiões de Rondônia
Microrregião de Ji-Paraná
Figura 2: Contextualização geográfica
O município de Ji-Paraná tem uma área de 6.897,74km², com a segunda
maior população do Estado de Rondônia que é de 115.595. (Fonte: IBGE, DOU
15/09/2015). A expansão urbana vem ocorrendo em direção aos municípios de
Presidente Médici e Ouro Preto d’Oeste e influenciando toda a macrorregião central
do Estado que é composta por 11 dos 52 múnícipios do Estado com uma população
de 1.787.279 habitantes, conforme podemos observar nos mapas acima elencados.
(Fonte: IBGE, Estimativas da população residente no Brasil e unidades da federação
com data de referência em 20 de março de 2016.)
17
Ji -Paraná - Síntese das Informações
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBG E- Atualização 15/09/2015
População 130.419 Pessoas
Base Territorial
Área da unidade territorial 6.897 Km²
Representação Política 2014
Eleitorado 59.582 Eleitores
Produto Interno Bruto dos Municípios 2013
PIB per capita a preços correntes 18.143,58 Reais
Índice de Desenvolvimento Humano Municipal – 2010 IDHM 2010
0,714
Valor do rendimento nominal médio mensal dos
domicílios particulares permanentes
Por situação do domicílio – Urbana 2.530,34 Reais
Por situação do domicílio – Rural 1 231,89 Reais
Ensino - matrículas, docentes e rede escolar 2009
Matrícula - Ensino fundamental – 2015 19.602 Matrículas
Matrícula - Ensino médio – 2015 5.219 Matrículas
Docentes - Ensino fundamental – 2015 1.073 Docentes
Docentes - Ensino médio – 2015 367 Docentes
Serviços de Saúde 2009
Estabelecimentos de Saúde SUS 59 Estabelecimentos
Estatísticas do Registro Civil 2014
Nascidos vivos - registrados - lugar do registro 2.355 Pessoas
Finanças Públicas 2014
Receitas orçamentárias realizadas 216.601.000,00 Reais
Despesas orçamentárias realizadas – Correntes 194.687.000,00 Reais
Valor do Fundo de Participação dos Municípios – FPM 28.618.000,00 Reais
Estatísticas do Cadastro Central de Empresas 2014
Número de unidades locais 3.335 Unidades
Pessoal ocupado total 30.785 Pessoas
18
Ji-Paraná está na região norte do Brasil, a Leste no Estado de Rondônia e a
Oeste do Estado do Mato Grosso. É considerada a capital do interior do Estado de
Rondônia e um dos pontos estratégicos de entrada para o bioma amazonia. O
acesso é feito principalmente pela BR-364 ou por via aérea.
A base produtiva desta região é fortemente marcada pelo seu potencial
agropastoril e pelo turismo ecológico, com destaque para a atividade pecuária, cabe
ressaltar a atuação dos municípios pertencentes a mesorregião leste de Rondônia.
A zona de atuação municipal de Ji-Paraná, produzindo serviços de toda
ordem, responde por uma absorção de mais 20% da geração de empregos de todo
Estado de de Rondônia.
É neste contexto de interesses de ocupação e investidas internacionais sobre
a região que se deve compreender a situação educacional de sua população,
analisando, quantitativa e qualitativamente, os resultados e os diversos fatores e
condições que a estão produzindo, de modo a poder melhor direcionar as ações
relativas à educação.
Do ponto de vista de sua composição cultural, a população Rondoniense é
caracterizada por uma rica sociodiversidade. Existem na região imigrantes de todos
os estados brasileiros, além de estrangeiros. Os dados oficiais mostram um
crescimento considerável da economia regional nas três últimas décadas. Neste
período, houve grande investimento político e econômico no setor terciário,
alterando o processo de crescimento dos outros setores e os rumos do
desenvolvimento social da população amazônica.
O CEULJI/ULBRA tem contribuído com o processo de desenvolvimento da
região norte, em especial da Amazônia Ocidental, por intermédio de um ensino de
qualidade no qual o homem é visto como a imagem e semelhança de Deus e tem a
oportunidade de se desenvolver em todas as suas dimensões.
19
Diante dessa visão, o Centro Universitário pretende responder de forma
efetiva às necessidades de formação de seus alunos como profissionais e cidadãos,
com uma educação desenvolvida por meio de princípios ético-cristãos que propõem
as transformações sociais necessárias.
No decorrer destes trinta (32 anos) de atuação a IES tem cumprido sua
missão, colocando profissionais habilitados nas mais diversas esferas do
conhecimento humano. Se fizermos um comparativo entre o que existia até os anos
1986 e o existente na atualidade, podemos constatar que houve uma melhora
substancial na qualidade profissional da região.
20
3 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
3.1 Denominação
• Medicina Veterinária- Bacharelado
3.2 Endereço de funcionamento
• Av. Engº Manfredo Barata Almeida da Fonseca, 762 - Caixa Postal 61,
Bairro Jardim Aurélio Bernardi - CEP: 76.907.438 - Ji-Paraná – RO
Telefone: 69.3416.3100 Ramal:3182
E-mail: [email protected]
3.3 Atos legais
• Ato de autorização: Resolução CEPE nº. 13, de 25 de agosto de 2004.
• Reconhecimento: Reconhecido pela Portaria MEC Nº - 1.169, de 4 de
Agosto de 2009 (Publicado no DOU nº 148, de 05.08.2009, seção 1, página
16).
• Ato de renovação do reconhecimento: Portaria n°1 de 06 de Janeiro de
2012.
• Exame Nacional de Desempenho do Ensino Superior - ENADE - conceito 2
no ano de 2013.
• Conceito Preliminar de Curso – CPC sem conceito em 2007, conceito 3
em 2010, e conceito 2 em 2013.
3.4 Número de vagas anuais autorizadas
100 vagas anuais
3.5 Forma de acesso ao curso
21
O ingresso aos Cursos Superiores de Graduação tem como pré-requisito a
posse de certificado de conclusão do ensino médio ou equivalente e somente é
possível mediante classificação em processo seletivo, exceto nos casos previstos na
legislação vigente.
O processo seletivo é regulamentado pelo CONSUP com base em proposta
apresentada pela Comissão Permanente do Vestibular, constituída por
representantes dos segmentos do Centro Universitário.
O processo seletivo é aberto por edital, publicado na forma da lei, do qual
constam os cursos e vagas oferecidos, prazos, documentação, critérios de
classificação e desempate e demais informações úteis.
No vestibular, o CEULJI/ ULBRA reserva até 10% (dez por cento) das vagas
dos cursos, para candidatos que desejam utilizar sua avaliação do Exame Nacional
do Ensino Médio. Para a inscrição, o candidato se dirige ao Centro Universitário
dentro dos prazos de inscrição, entrega o documento que comprove sua avaliação
no ENEM e efetua o pagamento da taxa de inscrição, ou então, pode fazer o mesmo
processo pela internet no site www.ulbra.br/vestibular no link “inscrição com ENEM”.
O Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná está credenciado para participar
do FIES e do PROUNI.
Anualmente, antes de cada período letivo, o CEULJI/ULBRA torna público o
seu catálogo institucional, que contém, os programas e cursos oferecidos, com seu
conteúdo, duração e situação legal, os critérios de avaliação da aprendizagem, a
qualificação de seu corpo docente, a descrição dos recursos materiais à disposição
dos alunos, e o valor dos encargos educacionais e as normas de reajuste aplicáveis.
O CEULJI/ ULBRA também concede acesso extra-vestibular para
diplomados, além de transferência interna e externa, desde que haja vaga no curso
pretendido e em época prevista no Calendário Acadêmico.
22
3.6 Turno de funcionamento
• Matutino
3.7 Carga horária total
• 4352
3.8 Tempo mínimo e máximo para integralização
• Mínimo: 10 semestres.
• Máximo: 15 semestres, conforme RESOLUÇÃO CEPE N°06, DE 25
JUNHO DE 2013.
3.9 Titulação conferida
• Bacharelado
3.10 Modalidade
• Presencial
3.11 Coordenação
O curso de Medicina Veterinária do CEULJI/ULBRA é coordenado pela
professora Aliny Pontes Almeida, médica veterinária formada pela Universidade de
Vila Velha – UVV em 2006. Especialista em Patologia Animal pela Universidade
Federal de Minas Gerais – UFMG em 2008, pós-graduada em Morfofisiologia animal
pela Universidade Federal de Lavras – UFLA 2010 e mestre em Epidemiologia
Experimental Aplicada as Zoonoses pela Universidade de São Paulo – USP em
2011. Atua como professora assistente no curso desde 2011 e no segundo semestre
23
de 2013 como coordenadora do curso, nomeada pela Portaria CEULJI/ULBRA Nº.
25, de 01 de Agosto de 2013.
3.12 NDE
A Portaria CEULJI/ULBRA nº. 05, de 25 de Abril de 2015, constitui e
normatiza o Núcleo Docente Estruturante do curso de Medicina Veterinária, em
cumprimento à Resolução CONAES nº. 01, de 17 de junho de 2010.
Através da Resolução Nº. 42, de 09 de outubro de 2012, o CEPE - Conselho
de Ensino, Pesquisa e Extensão, estabelece diretrizes para a indicação dos
membros do Conselho de Curso e do Núcleo Docente Estruturante de Cursos de
Graduação do Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná.
Sendo a composição do Núcleo Docente Estruturante do curso de Medicina
Veterinária apresentado no ato da Portaria CEULJI/ULBRA Nº. 08, de 15 de Março
de 2017 e descrita abaixo:
Composição Titulação Regime de
Trabalho
Membro(a) NDE
desde
Aliny Pontes Almeida Mestre Integral 2013
Ana Sabrina Coutinho Mestre Integral 2014
Andrea Smith Maia Mestre Parcial 2013
Geysa Almeida Viana Mestre Parcial 2017
Paulo Henrique Gasparotto Especialista Parcial 2014
Renata Fuverki Mestre Integral 2013
24
3.13 Tempo médio de permanência do corpo docente no curso:
O tempo médio de permanência do corpo docente no NDE do curso de
Medicina Veterinária do CEULJI/ULBRA é de 3 (três) anos.
3.14 Informações relativas ao corpo discente:
Ano
Itens
2012 2013 2014 2015 2016
1° 2° 1° 2° 1° 2° 2° 1° 1° 2°
Ingressantes 33 3 29 13 50 40 15 74 40 20
Matriculados 147 130 133 131 157 198 148 199 198 192
Concluintes 13 9 7 18 8 05 13 6 05 04
Matriculados em estágio
supervisionado obrigatório
14 9 6 18 8 06 13 7 06 05
Matriculados em Trabalho de
Conclusão
14 10 7 18 8 06 13 7 06 05
Participantes de projetos de
pesquisa
1 1 1 1 1 4 1 1 4 04
Participantes de projetos de
extensão
9 9 02 02 40 50 50 60 65 65
3.15 Histórico
O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPE, mediante a Resolução
nº. 13, de 25 de agosto de 2004, autorizou o funcionamento do curso de Medicina
Veterinária no Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná – CEULJI/ULBRA. Em
2005, por meio da realização do primeiro vestibular, deu-se início ao referido curso
na Instituição, com 118 alunos ingressantes no primeiro semestre do ano (2005/01)
e 27 alunos ingressantes no segundo semestre (2005/02).
Em 06 de novembro de 2007, foi inaugurado o Hospital Veterinário vinculado
ao curso, com o intuito de aprimorar os processos de ensino e aprendizagem na
25
clínica de pequenos e grandes animais, possibilitando a vivência prática de
situações profissionais que interferem na formação do perfil do aluno egresso. Em
04 de junho de 2009, três novas alas fora inauguradas juntamente à estrutura do
local, ampliando a oferta de serviços e as possibilidades de aprendizado prático,
sendo: análises clínicas, odontologia e radiologia.
No ano de 2007, o curso inovou com a idealização e organização do primeiro
Congresso Rondoniense de Medicina Veterinária – CORONVET - realizado entre os
dias 26 e 28 de setembro do mesmo ano. O evento foi elaborado tendo como temas
principais a sanidade e a produção animais e contou com a participação de 189
inscritos, entre alunos da instituição e externos. Ainda no mesmo ano, iniciou-se,
também com a ideia de propiciar a difusão de conhecimentos teóricos e práticos
para acadêmicos e profissionais da área, o projeto de extensão denominado “Ciclo
de palestras do curso de medicina veterinária”, realizado sob a forma de encontros
mensais intitulados como “Terça da pecuária”.
Em 05 de agosto de 2009, o curso recebeu o reconhecimento por parte do
Ministério da Educação – MEC, por meio da portaria n°. 1.169, publicada no Diário
Oficial da União (DOU). A graduação da primeira turma de formandos ocorreu em 09
de Dezembro de 2009, com o total de 22 egressos.
Em 2010, visando à interação entre acadêmicos e comunidade, assim como a
difusão de conhecimentos técnicos e científicos à população do município, o curso
ampliou sua oferta de projetos de extensão por meio de atividades como “Projeto
Carroceiro”, “Projeto Bovino de Leite”, “Projeto Castração em Pequenos Animais” e
“Projeto Atendimento Gratuito de Cães e Gatos”.
No ano de 2012, o curso de medicina veterinária do CEULJI/ULBRA teve seu
reconhecimento renovado pelo MEC, mediante a Portaria n°1, de 06 de Janeiro de
2012. Todas as atividades do curso passam a ser orientadas por um Comitê de Ética
no Uso de Animais (CEUA), criado na Instituição, a fim de garantir o bem-estar
animal e o cumprimento da legislação pertinente.
26
Em 2013 com o objetivo de aproximar os acadêmicos da rotina profissional e
estimular o aprendizado prático baseado no conhecimento teórico, criou-se o projeto
denominado “Voluntariado”, o qual permite a participação de cerca de 50 alunos por
semestre nos mais variados setores do Hospital Veterinário, como laboratórios,
centros de manejo, consultórios e centro cirúrgico, entre outros.
No ano de 2016, grandes conquistas vieram a agregar valor ao curso e
oportunidade aos alunos e à comunidade. Instituiu-se o primeiro programa de
Aprimoramento em Medicina Veterinária do estado de Rondônia, ofertado pelo curso
de Medicina Veterinária do CEULJI/ULBRA, vinculado ao Hospital Veterinário.
Atualmente, seis vagas absorvem mão-de-obra local e geram conhecimento e
serviços, atendendo ao município de Ji-Paraná e região. Ainda, o curso obteve
aprovação de dois projetos de pesquisa junto à Fundação de Amparo ao
Desenvolvimento das Ações Científicas e Tecnológicas e a Pesquisa – FAPERO, no
estado de Rondônia, fomentando a participação de alunos em atividades de
pesquisa e gerando resultados à região e ao país.
3.16 Justificativa do curso:
O Estado de Rondônia possui 52 municípios, sendo a maioria considerada
como recentemente colonizada e em crescimento, cuja economia baseia-se
predominantemente em atividades primárias. Conta com uma população estimada
de 1,78 milhões de habitantes, o que corresponde a uma densidade populacional de
6,58 habitantes por km2, notadamente crescente quando comparada a dados
anteriores. Estima-se que em 2030, o Estado vá possuir cerca de 2 milhões de
habitantes (IBGE, 2016).
Com uma área territorial de 237.765,37 km2, equivalente a 23.776,53
hectares, Rondônia representa 6,19% da área total da região Norte e 2,80% da área
do Brasil. Apresenta-se como o 15º estado brasileiro em área total, explorada em
sua maioria por atividades agropecuárias (IBGE, 2016). O CEULJI/ULBRA situa-se
na região central do Estado, na cidade de Ji-Paraná, onde se encontra implantado o
curso de Medicina Veterinária, que conta com estrutura física, organizacional e
27
profissional conforme normas exigidas para os processos de ensino, aprendizagem,
extensão e pesquisa.
A oferta do curso de Medicina Veterinária do CEULJI/ULBRA visa à formação
de um profissional com amplas potencialidades para atuar nas diversas áreas da
profissão. Em função de sua localização geográfica e consequente área de
abrangência, que inclui a microrregião de Ji-Paraná e outras microrregiões, objetiva
disponibilizar profissionais que cumpram com as demandas regionais, capacitados
para agir em todos os setores da produção e da saúde animal, contribuindo assim
para a geração do desenvolvimento econômico e social da região.
Rondônia possui atualmente mais de 110.000 propriedades rurais, das quais
95% abrigam pequenos agricultores. De sua área total, cerca de 8.433 hectares
estão inseridos em propriedades agropecuárias, onde são desenvolvidas variadas
atividades produtivas, como bovinocultura, equideocultura, suinocultura, caprino e
ovinocultura, avicultura, apicultura, aquicultura, com destaque para o grande
potencial de produção de pescados, entre outras funções relativas à produção
animal (IBGE, 2016).
A bovinocultura, atividade pecuária de destaque na região, encontra-se
presente em cerca de 63.263 propriedades rurais, com um efetivo aproximado de
13.397.970 cabeças, distribuídas entre produções de carne e leite (IBGE, 2015). A
criação de gado de corte, cujo plantel bovino já ultrapassou os 10 milhões de
cabeças, é responsável pela manutenção da atividade e abastecimento de 21
frigoríficos, dos quais 9 são habilitados para exportação (ABIEC, 2016). De acordo
com o MAPA (2016), no ano de 2015 foram abatidas 2.444.392 cabeças, destinadas
à produção de carne para consumo humano.
Estima-se que 35 mil propriedades rurais sejam de pequenos criadores de
gado leiteiro. Atualmente, Rondônia é classificada como bacia leiteira no Brasil,
ocupando o 9º lugar como produtor nacional e sendo considerado o maior produtor
de leite da região Norte (EMATER, 2016). Cerca de 667.350 fêmeas bovinas
encontram-se em ordenha e, de acordo com a Seagri (2016), o estado produz
28
aproximadamente 2,2 milhões de litros de leite por dia, o que movimenta 97
indústrias, como laticínios, usinas de beneficiamento, fábricas de leite em pó e
fábricas de leite condensado no estado. Cerca de 65% da produção é
comercializada para outras regiões.
No estado, mais de 80% dos produtores de leite são classificados como
pequenos e a falta de tecnologias no manejo do rebanho, aliada ao transporte
inadequado do leite, resultam em altas perdas e baixo valor agregado aos produtos
lácteos. Outras carências, como a baixa qualidade nutricional da alimentação dos
animais, manejo sanitário inadequado, baixo padrão genético, longo intervalo entre
partos, são fatores que contribuem para o baixo rendimento médio do rebanho
(IDARON, 2013).
O aumento da competitividade do segmento do leite em Rondônia está
condicionado a diversos fatores, dentre os quais se destacam a melhoria da
capacitação tecnológica e gerencial dos produtores e laticinistas locais, a melhoria
da qualidade do rebanho leiteiro, o estabelecimento de um padrão de qualidade para
os produtos regionais derivados do leite e a sanidade do rebanho (IDARON, 2013).
Neste contexto, a formação de profissionais médicos veterinários por parte do
CEULJI/ULBRA encontra ampla justificativa econômica e sanitária.
Embora se reconheça a tradição agropecuária do estado, a qual é
economicamente expressiva, é fundamental que o curso forme profissionais que
atendam também a outras demandas crescentes na região e no país. Sendo assim,
além de preparar profissionais de excelência para atuação na produção animal, o
curso de medicina veterinária do CEULJI/ULBRA oferece condições para a formação
de médicos veterinários que possam atuar em segmentos como a área da saúde
pública, de pequenos animais e de animais silvestres, entre outras.
Desde 2011, o médico veterinário foi oficialmente incluído nos Núcleos de
Apoio à Saúde da Família (NASFs) do Governo Federal, requerendo formação
profissional condizente com a necessidade de que ele atue como agente promotor
da saúde coletiva. A cidade de Ji-Paraná conta com um Centro de Controle de
29
Zoonoses (CCZ) ativo, sendo reconhecidos, porém, gargalos no controle de
populações animais errantes e consequentemente, no controle de zoonoses por eles
transmitidas. O médico veterinário é um profissional que possui capacitação singular
para promover a saúde animal e, consequentemente, a saúde coletiva na região.
Além do CCZ, o município conta com a atuação das Vigilâncias Sanitária e
Epidemiológica e do Controle de Endemias, todos os quais requerem a participação
de médicos veterinários em função das ações profiláticas de enfermidades que
envolvem a participação de animais ou de produtos de origem animal. Sendo assim,
torna-se estratégica a atuação de um profissional com conhecimentos técnicos
exclusivos em medicina veterinária para prevenção dos impactos negativos à saúde
pública e dos prejuízos sanitários e econômicos locais.
Seguindo a tendência reconhecida em outras regiões do País e do mundo,
nota-se no estado de Rondônia também o crescimento e a relevância do mercado
“pet” e de produtos e serviços veterinários relacionados a ele. De acordo com a
Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação,
ABINPET, o ano de 2015 registrou crescimento de 7,6% no faturamento deste setor.
De acordo com o Conselho Regional de Medicina Veterinária de Rondônia -
CRMV/RO (2016), Rondônia acompanha esse crescimento e possui atualmente
cerca de 80 estabelecimentos ativos voltados ao atendimento clínico, cirúrgico e
laboratorial de pequenos animais. Tais dados demonstram o potencial de absorção
de tais profissionais no mercado regional.
Além das áreas já citadas, nota-se ainda no estado a demanda por
profissionais capacitados para atuação em conservação, manejo e clínica de animais
silvestres. Rondônia encontra-se inserida no Bioma Amazônico, rico em milhares de
espécies animais como primatas e outros mamíferos, répteis, aves e peixes (IBF,
2016). Possui o Centro de Triagem de Animais Silvestres, situado a cerca de 360
quilômetros de Ji-Paraná e considerado o mais moderno e estruturado do país, que
realiza triagem, diagnóstico, tratamento, reabilitação e soltura de animais,
representando imenso ganho ambiental para a região e, consequentemente,
oportunidade de absorção de mão – de –obra veterinária.
30
O município de Ji-Paraná possui considerável influência sobre outros
municípios, cujos cidadãos demonstram dependência quanto aos mais variados
serviços. Este fato fortalece a necessidade do curso em questão, que atende
moradores em áreas de vários municípios circunvizinhos, além dos municípios do
Cone Sul do estado, com possibilidades de expandir suas ações. Considera-se
atualmente que o potencial de abrangência dos serviços desenvolvidos no
município, inclusive os do CEULJI/ULBRA, é de atendimento e geração de
benefícios a 43 dos 52 municípios, correspondendo a 90% da área total do estado,
com menor influência apenas sobre os municípios do Norte de Rondônia.
A definição das prioridades de atividades e estratégias de ensino, pesquisa e
extensão do curso são articuladas e consistentes com as demandas regionais do
mercado, da sociedade e com as prioridades dos governos federal, estadual e
municipal, em relação à política de desenvolvimento para Rondônia. Nelas, estão
inseridos os aspectos econômicos, sócio-culturais, ambientais e político-
institucionais do CEULJI/ULBRA, amplamente difundidos durante o processo de
graduação.
Sendo assim, o CEULJI/ULBRA busca capacitar e formar uma parcela
significativa de jovens profissionais em medicina veterinária para servir e atuar junto
ao estado, buscando atender às necessidades dos mercados locais, dos
consumidores de alimentos, dos produtores agropecuários e dos proprietários de
animais de estimação. Ainda, possuem potencial para atenderem, de forma
articulada e consistente, às demandas tecnológicas, mediante parcerias com
instituições e órgãos estaduais e municipais, vinculados ao setor primário.
No que tange ao setor agropecuário de Rondônia, o curso de Medicina
Veterinária contribui para seu pleno e adequado desenvolvimento, na medida em
que propicia a aproximação entre o centro universitário e todos os segmentos
envolvidos no agronegócio estadual. Através de projetos de extensão, estágios e
oferta de serviços veterinários por parte da Instituição promovendo a produção e a
sanidade animal da região, proporcionando benefícios diretos à comunidade. Para a
31
significativa parcela da população rural do estado, o curso, juntamente com as
distintas formas de iniciativa público – privada, pode fornecer mecanismos de
suporte para atividades produtivas.
A microrregião de Ji-Paraná, onde se localiza o curso de medicina veterinária
do CEULJI/ULBRA, contempla municípios que estão entre os maiores produtores de
leite do estado. Tal realidade demonstra a necessidade de formação de profissionais
atuantes neste segmento na região, que possam colaborar com a melhoria sanitária
e das condições produtivas gerais visando alcançar aumento da produtividade. A
existência de convênios com a Secretaria Municipal de Agricultura e com a Empresa
Estadual de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Rondônia –
EMATER permite a participação de alunos junto a projetos realizados por estas
instituições e, automaticamente, seu aprendizado junto à cadeia produtiva do leite,
preparando-os para o mercado local.
Atualizada para os produtores é possível por meio da disponibilização de
distintas formas de recursos humanos, como professores - especialistas, mestres,
doutores - alunos, monitores, estagiários, voluntários, graduandos e novos
profissionais. Esta colaboração institucional fornece mão de obra e conhecimento
para administrar e operacionalizar os sistemas de produção, a fim de maximizar os
ganhos e a consequente rentabilidade do produtor rural e do setor agropecuário
como um todo.
As atividades de extensão funcionam como um processo de intercâmbio entre
o curso de Medicina Veterinária e a sociedade. Trata-se de interações desejáveis e
necessárias, ao passo que o curso age na comunidade, convivendo, pesquisando,
analisando, participando e a dinamizando em todos os setores que onde há alguma
competência ou condição de agir. Por sua vez, a comunidade precisa estar presente,
receptiva e atuante, de maneira consoante ao curso. Tais atividades podem ser
exemplificadas através de cursos de extensão, treinamentos, palestras, reuniões
técnicas, dias de campo, simpósios, encontros, congressos, relatórios/boletins e
informativos técnicos, fóruns, semana acadêmica, consultorias, entre outros.
32
Além da atuação no setor agropecuário, os alunos encontram no curso
oportunidades para desenvolvimento de plenas competências e habilidades para
atuação na área de animais de companhia, suportadas pela infra-estrutura do
Hospital Veterinário todos os seus laboratórios, bem como pela oferta de projetos de
extensão também nesta área de conhecimento. Estes inserem os alunos em um
cotidiano de atividades práticas voltadas a esta área de atuação, notadamente
crescente em todo o estado de Rondônia.
Contemplando o compromisso social da instituição, o desenvolvimento de
atividades de extensão comunitária, como o projeto de castração e o projeto de
atendimento gratuito de cães e gatos, tanto colaboram com a comunidade local
como promovem a imersão do aluno na rotina prática de clínica e cirurgia de
pequenos animais. Trata-se de atividades de promoção da prevenção em saúde
animal e saúde pública, fortalecidas pela facilidade de acesso aos serviços
veterinários do CEULJI/ULBRA por parte da população.
A oferta de atividades de voluntariado dentro da própria instituição, utilizando-
se da infra-estrutura e dos recursos humanos do hospital de medicina veterinária, é
outro fator que fortalece o aprimoramento técnico e prático dos alunos formados pela
instituição. Nesta atividade, apresenta-se a possibilidade de atuações semestrais
junto às áreas de manejo, clínica médica e cirúrgica de pequenos animais, bem
como de grandes animais, além das práticas laboratoriais nas áreas de
parasitologia, microbiologia, análises clínicas, diagnóstico por imagem e
histopatologia. Todas as áreas podem ser facilmente acessadas e experienciadas
por todos os alunos do curso.
A demanda por atendimento a animais silvestres é suprida por meio de
disponibilização de recursos humanos especializados para atendimento no Hospital
Veterinário, bem como pela existência de infra-estrutura com capacidade para
abrigar estes animais segundo suas peculiaridades, acompanhando-os desde sua
reabilitação até o momento de reinserção na natureza. O curso possui parceria com
a Polícia Ambiental do Estado, o que auxilia na sustentação de tal demanda. Para os
alunos, esta realidade de atendimentos aproxima-os da realidade de fauna silvestre
33
de Rondônia, preparando-os para eventuais atendimentos e atuação em órgãos
competentes no cuidado de tais espécies animais.
Atuando de maneira conveniada com a prefeitura municipal e demais órgãos
competentes, como a Agência de Defesa Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia –
IDARON, os alunos de medicina veterinária do CEULJI/ULBRA encontram ainda
oportunidades de atuação junto à área de saúde pública por meio de atividades de
ensino, pesquisa e extensão. Estas são exercidas em setores como o Centro de
Controle de Zoonoses e os sistemas de inspeção municipal, bem como em
atividades de defesa sanitária animal na região, mediante o acompanhamento de
campanhas de vacinação, notificações e outras atividades correlatas.
Diste destas oportunidades, o profissional egresso estará habilitado a atuar na
prevenção, controle e erradicação de agravos à saúde animal e saúde pública, no
que se refere às zoonoses, podendo ainda promover o tratamento de doenças que
acometem os animais, o controle sanitário de produtos de origem animal e a
pesquisa em variados campos das sanidades tanto humana quanto animal. Tal
formação faz-se ainda mais importante ao considerarmos que o Estado de Rondônia
localiza-se em região próxima e/ou fronteiriça com regiões de constantes riscos
sanitários, muitos de caráter zoonótico, para a saúde dos animais e dos seres
humanos.
As ações de pesquisa também são fatores fundamentais, portanto,
priorizadas e executadas de acordo com a capacidade institucional estabelecida no
CEULJI. Por meio da pesquisa científica, o curso pode contribuir grandemente com a
sociedade, seja nos segmentos de produção animal, saúde animal ou saúde pública.
Tais atividades são ofertadas rotineiramente pelo curso, promovendo geração de
conhecimento cientifico por parte dos docentes e alunos, por meio de pesquisas
remuneradas e voluntárias, de iniciação científica voluntária ou remunerada por
instituições de fomento, de eventos de publicação científica semestrais e de apoio à
participação de eventos científicos locais, regionais e nacionais.
Diante do exposto, torna-se evidente que o estado de Rondônia apresenta
demanda por profissionais com formação técnico-científica específica da medicina
34
veterinária, além de apresentarem perfil crítico e inovador e que atuem como
promotores de saúde animal e, consequentemente, da saúde humana, sendo ainda,
agentes de transformação social. Localizado na região central de Rondônia, o curso
de medicina veterinária do CEULJI/ULBRA colabora de maneira fundamental na
formação e disponibilização destes profissionais, estimulando tanto o crescimento
econômico quando social de toda a região.
3.17 Missão
O curso de Medicina Veterinária do CEULJI/ULBRA tem como missão
“Desenvolver o ensino, pesquisa e a extensão na Medicina Veterinária, conforme as
necessidades do país e região onde está inserido o curso, visando a formação de
profissionais generalistas, de espírito crítico e inovador, atuantes na produção e
tratamento animal e que, sejam promotores da saúde animal e consequentemente
da saúde humana, e se constituindo em agentes de transformação social, como foco
na sustentabilidade ambiental”.
O curso também tem como visão “Ser excelência em Medicina Veterinária na
região norte do país, atuando de maneira qualificada nas áreas de ensino, pesquisa
e extensão.
3.17 Relação de convênios vigentes do curso com out ras instituições
O curso de Medicina Veterinária do CEULJI/ULBRA buscar realizar parcerias
com empresas regionais e demais instituições de ensino no país, visando
oportunizar aos discentes, aprendizado tecnológico, científico e sociocultural, e
possibilitar a interação com profissionais atuantes no mercado de trabalho e acesso
a novas tecnologias empregadas nos mais variáveis ramos das Ciências Agrárias e
da saúde. Abaixo a relação das empresas e instituições parceiras do curso.
Tabela 1: Lista de empresas e instituições conveniadas ao curso de Medicina Veterinária do Centro
Universitário Luterano de Ji-Paraná, Rondônia.
35
CONCEDENTE Data Contrato Data vencimento
1 Agropecuária Jacarezinho 05/04/2012 Automaticamente
2 Águia Vet 05/07/2013 Automaticamente
3 Alaôr José de Carvalho 20/07/2013 Automaticamente
4 Azevedo Serviços Veterinário 18/06/2013 Automaticamente
5 Bigsal Ind. E Com. de suprim. p/ nut. Animal 23/05/2013 Automaticamente
6 Borges e Botelho Com. e Serviços Agropecuários 10/06/2013 Automaticamente
7 Canaã Ind. Laticínios 10/08/2009 Automaticamente
8 Canil PM 20/09/2013 Em renovação
9 Casa da Lavoura 28/07/210 Automaticamente
10 Central Pec 02/05/2012 Automaticamente
11 Centro de Controle de Zoonoses 08/09/2014 31/12/2016
12 Cesumar – Centro Universitário de Maringá –
CESUMAR
18/08/2011 Indeterminado
13 Chemitec 21/10/2013 Automaticamente
14 Cia Pecuária SS Ltda 08/12/2012 Automaticamente
15 Clínica Veterinária Pequenos Amigos 18/06/2010 Automaticamente
16 Denis Rafael Ferreira Santos 22/07/2013 Automaticamente
17 Emater / Centrer 14/11/2012 Automaticamente
18 Semagri 19/04/2016 31/12/2016
19 FAI – Faculdades Adamantinenses Integradas 16/10/2013 Automaticamente
20 Fazenda Ferraz 29/07/2013 Automaticamente
21 Fazenda Rio madeira 23/03/2011 Automaticamente
22 Fazenda Zebu 11/07/2013 Automaticamente
23 Fernandes e Costa Prod. para Agropecuária Sem data Automaticamente
24 Finotti Vet 13/12/2010 Automaticamente
25 Frigorífico Tangará Sem data 5 anos
26 Frigovale – Frig. de peixes 24/03/2012 Automaticamente
27 Globoaves 10/06/2010 Automaticamente
28 Gonçalo e Farias Ltda 16/06/2014 Automaticamente
29 Haras Agro Rio 26/06/2012 Automaticamente
36
CONCEDENTE Data Contrato Data vencimento
30 Hospital Veterinário Pequenos Amigos 21/07/2014 Automaticamente
31 Idaron 16/12/2014 Em renovação
32 Instituto Educ. Jaguary 26/05/2010 Automaticamente
33 JBS – Friboi ( São Miguel) 07/07/2014 Automaticamente
34 Koala Animal Hospital 19/05/2011 Automaticamente
35 Laboratório Qualitá Alves e Barros 17/09/2012 Automaticamente
36 Luis Renato SÁBINO e Cia 10/12/2009 Automaticamente
37 Margen S/A 13/05/2009 Automaticamente
38 Mastervet Com. De Prod. Veterinários 17/12/2013 Em renovação
39 Matsuda 25/06/2016 Automaticamente
40 Meta Pecuária 15/03/2012 Automaticamente
41 Marcos de Souza Centro Veterinário ME 02/09/2015 Automaticamente
42 Múltipla Embriões 19/06/2013 Automaticamente
43 Nayara Calixto de Souza 15/08/2012 Automaticamente
44 Ind. E Com. de Alimentos Magnata Ltda 06/08/2015 Automaticamente
45 Casa Vet Ltda ME 24/02/2016 Automaticamente
46 Peruzzo e Takaoka – Petclin Veterinária Fanny 18/06/2010 Automaticamente
47 Ramalho e Ramalho Comércio e Representações
LTDA
29/06/2015 Automaticamente
48 Psicultura Pirarucu 14/12/2012 Automaticamente
49 Clinivet - Hospital e Centro de Diagnóstico
Veterinário
12/12/2014 Automaticamente
50 Rodrigo de Oliveira Zinezi 28/07/2010 Automaticamente
51 Rondo Embryo 25/07/2013 Automaticamente
52 Sandro de Vargas Schons 28/07/2010 Automaticamente
53 Santa Clara Ind. e Comercio 18/06/2010 Automaticamente
54 Serviço de inspeção Federal – SIF 29/05/2014 Automaticamente
55 Sosal Agropecuária e Cia 11/08/2014 Automaticamente
56 Tortuga 11/01/2010 Automaticamente
57 Triângulo Rural 27/07/2013 Automaticamente
37
CONCEDENTE Data Contrato Data vencimento
58 Hospital Veterinário Ecoville 29/04/2015 Automaticamente
59 Universidade de Uberaba 11/06/2012 Indeterminado
60 Esalq / USP 22/06/2015 22/06/2020
61 Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita
Filho
05/12/2014 5anos
62 Universidade Federal de Campina Grande 16/09/2009 Automaticamente
64 Universidade Federal de Viçosa 01/11/2012 01/11/2017
65 Universidade Federal do Paraná 2011 31/12/2016
67 Usp / Biblioteca 12/07/2010 Indeterminado
68 Vale Grande Indústria e Comercio de Alimentos 09/06/2011 Automaticamente
69 Vetnil Ind. E Com. de Prod. Veterinários 20/02/2013 Sem data ou
clausula
70 Vetplan 08/07/2013 Automaticamente
71 Vitalli 18/06/2010 Automaticamente
72 Vitamais Nutrição animal LTDA 25/06/2014 Automaticamente
38
4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
4.1 Políticas Institucionais no âmbito do curso (PD I)
É necessário se ter clareza de todas as variáveis inerentes ao processo de
ensino e aprendizagem no interior de uma Instituição educativa, vinculada a um
sistema educacional e parte integrante do sistema sócio-político-cultural e
econômico do país.
Cada um desses seguimentos possui seus valores, direção, opções,
preferências e prioridades que se traduzem e se impõem por meio de normas, leis,
decretos, propagandas, burocracias, ministérios e secretarias. Nesse sentido,
reconhecemos que a qualidade necessária e exigida sofre influências de um
conjunto de determinantes que configuram os instrumentos da educação formal e
informal e o perfil do alunado.
É com esse entendimento que se propõe uma política consistente para o
Curso de Medicina Veterinária que corresponda às mudanças exigidas das
instituições de ensino superior dentro do cenário mundial e do país e que demonstre
uma nova postura que faça frente às expectativas e demandas sociais, concebendo
um Projeto Pedagógico com currículos mais flexíveis e atualizados, com ferramentas
que coloquem em ação as diversas propostas para a formação do profissional.
4.1.1 Políticas de Ensino de Graduação
A política do Centro Universitário para o ensino de graduação fundamenta-se
na integração do ensino com a pesquisa e a extensão, objetivando formação de
qualidade acadêmica e profissional.
Cultiva e promove, portanto, uma prática calcada em princípios éticos e
cristãos que possibilite a construção do conhecimento técnico-científico, o
aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de um pensamento reflexivo, crítico e
39
responsável, que impulsione a transformação sócio-político-econômica da
sociedade.
São princípios básicos dessa política:
• cuidado e atenção às necessidades da sociedade e região no que concerne
à oferta de cursos e programas para a formação e qualificação profissional;
• flexibilização dos currículos, de forma a proporcionar ao aluno, na maior
medida possível, a autonomia na sua formação acadêmica;
• atualização permanente dos projetos pedagógicos, levando-se em
consideração as Diretrizes Curriculares e as demandas sócio-econômico-
culturais da região em que se insere;
• discussão permanente sobre a qualidade do ensino de graduação, por
diferentes fóruns, envolvendo diretores/coordenadores de curso, Núcleos
Docentes Estruturantes e Conselhos de Curso;
• incentivo à produção técnico-científica e didática do corpo docente;
• qualificação permanente do corpo docente, em termos de titulação
acadêmica e de competências didático-pedagógicas;
• manutenção e controle da situação legal dos cursos;
• apoio e acompanhamento da ação pedagógica no âmbito dos cursos.
Em síntese o CEULJI tem dado prioridade ao aperfeiçoamento constante e
profundo de sua atividade acadêmica, buscando não só consolidar como ainda
melhorar com substância seus processos e resultados educacionais e de produção
acadêmica.
4.1.2 Políticas de Ensino de Pós-Graduação
O CEULJI preconiza uma Política de Iniciação Científica e Tecnológica que
prioriza a formação de recursos humanos por meio do aprimoramento acadêmico
profissional do aluno em todas as áreas do conhecimento. Essa política possibilita o
despertar e aprimorar de qualidades do estudante universitário na formação da
40
atitude científica que se reflete no preparo de um profissional capacitado a enfrentar
os novos desafios, que são a tônica de um mundo globalizado e competitivo.
Os objetivos que norteiam a Política de Iniciação Científica e Tecnológica são:
• Aprimorar o espírito analítico-crítico e desenvolver o espírito científico do
aluno universitário;
• Incrementar a inovação de soluções por meio da participação do aluno em
Iniciação Científica e Tecnológica;
• Incrementar a participação de alunos na atividade de pesquisa;
• Incentivar o aluno da graduação a dar continuidade a seus estudos por
meio de cursos de pós-graduação: especialização, mestrado e doutorado;
• Preparar o aluno para a competitividade no mercado de trabalho;
• Aprimorar a formação acadêmica dos alunos contribuindo
significativamente para a produtividade das linhas e projetos de pesquisa
em que participam;
• Incrementar a participação de alunos de Iniciação Científica e Tecnológica
em eventos regionais, visando a qualidade dos resultados das pesquisas
em que participam;
• Incentivar a produção científica discente própria ou em colaboração com
seus orientadores, visando a criatividade e a crítica.
Tem o CEULJI, no desenvolvimento da investigação científica e tecnológica
um valioso instrumental pedagógico e social para a consecução de seus objetivos
educacionais. O fazer ciência, participando de atividades de pesquisa básica ou
aplicada, tem um importante papel na formação do estudante universitário, no
despertar e aprimorar de qualidades que se refletem no preparo de um profissional
capacitado a enfrentar os problemas do dia a dia.
O profissional deve ser capaz de dar respostas concretas e imediatas aos
problemas que surgem em sua atividade diária, quando engajado no mercado de
trabalho. A investigação do desconhecido ajuda a formar uma mente organizada no
41
método científico, na análise crítica frente a novos desafios e na proposição e
verificação experimental de hipóteses de trabalho a serem testadas de forma
sistemática.
O espírito analítico-crítico, a inovação de soluções, a engenhosidade e o
empreendedorismo, entre outras, são qualidades trabalhadas no cotidiano da
pesquisa, importantes, também, no processo de formação do acadêmico, por
desenvolver, neste, características desejáveis como autoconfiança, liderança e
versatilidade.
4.1.3 Políticas de Pesquisa
O CEULJI preconiza uma política de Iniciação Científica e Tecnológica que
prioriza a formação de recursos humanos através do aprimoramento acadêmico
profissional do aluno em todas as áreas do conhecimento. Esta política possibilita o
despertar e aprimorar de qualidades do estudante universitário na formação da
atitude científica que se reflete no preparo de um profissional capacitado a enfrentar
os novos desafios, que são a tônica de um mundo globalizado e competitivo.
Tem o CEULJI, no desenvolvimento da investigação científica e tecnológica
um valioso instrumental pedagógico e social para a consecução de seus objetivos
educacionais. O fazer ciência, participando de atividades de pesquisa básica ou
aplicada, tem um importante papel na formação do estudante universitário, no
despertar e aprimorar de qualidades que se refletem no preparo de um profissional
capacitado a enfrentar os problemas do dia a dia.
O profissional deve ser capaz de dar respostas concretas e imediatas aos
problemas que surgem em sua atividade diária, quando engajado no mercado de
trabalho. A investigação do desconhecido ajuda a formar uma mente organizada no
método científico, na análise crítica frente a novos desafios e na proposição e
verificação experimental de hipóteses de trabalho a serem testadas de forma
sistemática.
42
O espírito analítico-crítico, a inovação de soluções, a engenhosidade e o
empreendedorismo, entre outras, são qualidades trabalhadas no cotidiano da
pesquisa, importantes, também, no processo de formação do acadêmico, por
desenvolver neste características desejáveis como autoconfiança e liderança.
4.1.4 Políticas de Extensão
Tem-se hoje como princípio que para a formação do Profissional Cidadão é
imprescindível sua efetiva interação com a sociedade, seja para se situar
historicamente, para se identificar culturalmente ou para referenciar sua formação
com os problemas que profissionalmente terá de enfrentar.
A Extensão, entendida como prática acadêmica que interliga o CEULJI nas
suas atividades de ensino e de pesquisa com as demandas da sociedade civil,
possibilita a formação do profissional cidadão e se credencia, cada vez mais, junto à
sociedade, como espaço privilegiado de produção do conhecimento significativo
para a superação das desigualdades sociais existentes. É importante consolidar a
prática da Extensão, possibilitando a constante busca do equilíbrio entre as
demandas socialmente exigidas e as inovações que surgem do trabalho acadêmico.
A discussão da extensão leva, necessariamente, à abordagem da relação do
CEULJI/ULBRA com a sociedade, pois é através das práticas extensionistas que a
instituição marca sua presença junto a seus variados segmentos. Nas atividades de
extensão, os profissionais têm a oportunidade de traduzir para o campo operativo os
conhecimentos que a instituição vem produzindo.
4.2 Perfil profissional do egresso
O curso trabalha de forma continuada no desenvolvimento das habilidades e
competências dos seus discentes e futuros egressos do curso, visando à qualidade
do profissional formado e contribuição com o desenvolvimento científico, tecnológico
e sociocultural do estado e do país. As definições das competências e habilidades
43
determinadas no curso, estão baseadas nas DCNs e no seu contexto regional,
sociocultural e empresarial da região.
A Veterinária do CEULJI/ULBRA possui diferentes setores de ensino,
pesquisa e extensão, visando à formação de um egresso/profissional médico
veterinário generalista, humanista, crítico e reflexivo, apto a compreender e traduzir
as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades, com relação às
atividades inerentes ao exercício profissional, no âmbito de seus campos específicos
de atuação em saúde animal e clínica veterinária; saneamento ambiental e medicina
veterinária preventiva, saúde pública e inspeção e tecnologia de produtos de origem
animal; zootecnia, produção e reprodução animal e ecologia e proteção ao meio
ambiente.
O Médico Veterinário formado pelo CEULJI deverá apresentar um perfil
generalista com domínio profissional sobre as seguintes áreas específicas: saúde
animal e clínica veterinária; saneamento ambiental e medicina veterinária preventiva,
saúde pública, inspeção e tecnologia de produtos de origem animal; zootecnia,
produção e reprodução animal; ecologia e proteção ao meio ambiente.
O curso visa a formação de profissionais que respeitem os princípios éticos
inerentes ao exercício da profissão, dotar o profissional dos conhecimentos para
desenvolver ações e resultados voltados à área de Ciências agrárias com
competências em desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e
reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Capacitar o
profissional na tomada de decisões, capacidade de comunicação interpessoal, na
interação com outros profissionais de saúde pública em geral.
Dentre as habilidades e competências gerais do curso, destacam-se atenção
à saúde (individual e coletiva), capacidade de tomar decisões (avaliar, sistematizar e
decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidencias científicas e
inovações), excelente comunicação (verbal e não verbal), liderança (trabalhar em
equipes multiprofissionais), administração e gerenciamento (empreendedores,
44
gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde), e educação
permanente (busca por aprimoramento contínuo).
As habilidades e competências específicas do médico veterinário, trabalhadas
no curso são: ética profissional e senso crítico das informações recebidas durante a
graduação e no exercício da profissão; conhecimento das principais patologias dos
animais domésticos, de produção e silvestres, no que se refere à etiologia,
fisiopatogenia, sinais clínicos, alterações morfofuncionais, alterações laboratoriais e
formas diagnóstico, bem como diagnóstico diferencial das enfermidades
correlacionadas, e medidas preventivas e de controle; definir tratamento, medidas
profiláticas, individuais e populacionais.
Elaborar, planejar, executar e gerenciar projetos agropecuários, do
agronegócio, agroindustriais, ambientais e afins á profissão, bem como em
programas de saúde animal, saúde pública, na tecnologia de produtos de origem
animal, projetos nas áreas de biotecnologia da reprodução e de produtos biológicos.
Desenvolver, programar, orientar e aplicar modernas técnicas de criação,
manejo, nutrição, alimentação, melhoramento genético, produção e reprodução
animal, bem como executar a inspeção e tecnológica de produtos de origem animal
e realizar perícias, elaborar e interpretar laudos técnicas em todos os campos de
conhecimento da Medicina Veterinária.
O médico veterinário egresso do CEULJI/ULBRA estará capacitado para se
relacionar com os diversos segmentos sociais, articulado a contexto social, e atuar
em equipes multidisciplinares da defesa e vigilância do ambiente e do bem estar
social e coletivo, entendendo-a como uma forma de participação e contribuição
social. O mesmo também possuirá conhecimento dos métodos e técnicas de
investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos, atento as
constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica no contexto mundial.
Todas estas habilidades e competências apresentadas são trabalhadas nas
disciplinas da grade curricular, dentro dos conteúdos teóricos e práticos e na
45
interação aluno professor, aluno-aluno e entre os alunos, professores e sociedade,
através de debates, mesas redondas, discussões de casos clínicos, seminários e
demais metodologias de ensino. Também são desenvolvidas em projetos de
extensão acadêmicos, sociais e comunitários realizados pelo curso, assim como em
projetos de pesquisas desenvolvidos por professores e alunos da IES.
Os egressos do curso são acompanhados sistematicamente através de
contatos pessoais, redes sociais e por levantamento acadêmico em relação sua
empregabilidade, mercado de trabalho, dificuldades e desenvolturas apontadas
pelos mesmos após sua formação e inserção no mercado de trabalho.
4.3 Objetivos
4.3.1 Geral do Curso
Formar profissionais generalistas, humanistas, críticos, reflexivos e
capacitados técnica e cientificamente para desempenharem, com ética e qualidade,
funções nas áreas de competência da Medicina Veterinária.
4.3.2 Específicos do Curso
- Capacitar o acadêmico para o exercício profissional embasado nas áreas de
produção, saúde e bem estar animal, saúde pública e biotecnologias.
- Preparar para a atuação profissional em projetos do agronegócio e do mercado
pet, atendendo a regionalidade;
- Estimular a constante atualização dos conhecimentos tecnológicos e científicos
visando à construção e o aperfeiçoamento profissional;
- Despertar a capacidade de análise das demandas sociais, a fim de atuar
cooperativamente com as mesmas;
- Qualificar para a atuação em equipes multidisciplinares a fim de promover o
desenvolvimento ambientalmente sustentável e o bem-estar social;
46
- Instruir para a prática dos princípios éticos inerentes ao exercício da medicina
veterinária.
4.4 Estrutura Curricular
O curso de Medicina Veterinária do CEULJI/ULBRA contempla 4.352 horas
curriculares, representando 254 créditos. São 65 disciplinas distribuídas em 10
semestres de curso, sendo, em média, 6 disciplinas por semestre. A elaboração da
matriz curricular para oferta das disciplinas, a qual ocorre sob o modelo de grade
aberta, baseia-se no sistema de ciclos, os quais articulam as áreas de conhecimento
e viabilizam as inter-relações entre as disciplinas que os compõem, sendo:
I. Ciclo de Formação Geral: proporciona ao aluno a compreensão do mundo e da
sociedade, buscando o desenvolvimento humanitário do indivíduo, além do
desenvolvimento de habilidades de escrita, comunicação e raciocínio necessários à
formação do cidadão e do profissional.
II. Ciclo de Formação Básica Profissional: oportuniza ao aluno os conhecimentos
e o exercício de habilidades e atitudes comuns à área geral do conhecimento em
que está inserido o seu curso, capacitando-o e favorecendo a educação continuada
e a atuação profissional apoiada em sólido conhecimento técnico-científico na área
de Ciências Agrárias.
III. Ciclo de Formação Profissional Específica: trabalha com o aluno os
conhecimentos e o exercício de habilidades e atitudes específicas da profissão por
ele escolhida. Todos os componentes curriculares desse ciclo, articulados com os
dos demais, possuem, como objeto de ensino, conteúdos das dimensões biológicas,
sociais, culturais, didático-pedagógicas e técnico-instrumentais do movimento
humano.
Não é determinada hierarquia entre os ciclos, visto que todos são igualmente
relevantes e baseados nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de
Medicina Veterinária. Ainda, estes buscam igualmente desenvolver e atender aos
47
princípios referenciais para a seleção de unidades curriculares e seus conteúdos,
sendo eles: conhecimento, formação pessoal, empreendedorismo e
empregabilidade.
• Conhecimento: O CEULJI/ULBRA busca dimensioná-lo nas ações didático-
pedagógicas a fim de promover, a partir de suas múltiplas conexões e caráter
interdisciplinar, o ensino de qualidade. O Centro Universitário tem o papel de
produzir e socializar conhecimento e, através do ensino, protagoniza cada um dos
agentes envolvidos no processo. O trabalho educativo transpõe o conhecimento em
competências, habilidades e atitudes nas diferentes circunstâncias da prática social.
Por isso, sendo a sociedade do conhecimento uma sociedade de
aprendizagem, é necessário ampliar o conceito de conhecimento na
contemporaneidade, uma vez que o mesmo está “[...] relacionado com a
aprendizagem cognitiva sofisticada, com um repertório crescente e inconstante de
práticas de ensino informadas por pesquisas, aprendizagem e acompanhamento
profissional contínuo [...]” (HARGREAVES, 2004, p.45). O Centro Universitário,
especialmente professores e alunos, necessitam usufruir deste conhecimento. A
abertura ao diálogo, estudos e reflexões é essencial para que se efetive
conhecimentos atuais, porém não apenas de natureza técnica, mas prática, pessoal
e contextualizada diante dos desafios atuais. Neste sentido, a análise do
conhecimento viabiliza o planejamento de ações didáticas, a definição de
indicadores de processos de ensino e de aprendizagem, ou seja, conteúdos que
venham não apenas orientar o planejamento, mas que alcancem os objetivos
educativos da Instituição.
A seleção de conteúdos é processo amplo e dinâmico, em que considera as
peculiaridades dos perfis de ingresso e egresso, seus interesses, suas expectativas,
a fim de envolvê-los significativamente na construção e socialização de
conhecimentos na perspectiva da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e
extensão; interdisciplinaridade; intencionalidade e significância; flexibilidade e
diversidade. Importante destacar que o avanço das Tecnologias da Informação e da
Comunicação (TICs) tem impulsionado a incorporação das mais diversas mídias à
48
web, transformando a rede mundial de computadores (Internet) em uma verdadeira
sala de aula virtual.
O princípio do conhecimento possibilita pensar que este deve ser acessível
para todos e, para tanto, o Centro Universitário propicia estas diferentes ações,
possibilitando também aos estudantes com deficiência, mobilidade reduzida ou
necessidades educacionais especiais, adequações dos conteúdos curriculares, a
partir do perfil desejado para inserção no mercado de trabalho e as características
dadas pela especificidade da situação de deficiência.
O CEULJI/ULBRA possui um Núcleo de Apoio Docente e Discente e uma
Comissão de Acessibilidade, incentivando a mudança de cultura que vise à inclusão
social. Há disponibilidade de intérprete de Libras para os surdos, bem como de
cópias ampliadas de materiais para indivíduos com comprometimento de visão.
Ainda, realiza-se logística de salas a fim de promover a acessibilidade arquitetônica
para pessoas com mobilidade temporária reduzida e com deficiência física. Além
disso, há ofertas de cursos de formação sobre acessibilidade e de Libras para
funcionários, acadêmicos e comunidade em geral.
• Formação pessoal: O CEULJI ULBRA tem como princípio a acolhida, a formação
integral do ser humano no âmbito pessoal e profissional, protagonizando o sujeito
capaz de aprender permanentemente. Este princípio é traduzido a partir da
integração de temáticas e abordagens que contemplem experiências sócio-
ambientais, de pluralidade cultural e de diretos humanos voltadas para a prática
cidadã, ética e responsável, com vistas a compartilhar conteúdos culturais que
expressam formas de vida compartilhada.
Ainda, a adoção da confessionalidade luterana inspira a vivenciar a profissão
em nosso cotidiano como vocação, no sentido em que ultrapassa o caráter religioso,
relacionada a exercer o ofício da profissão a serviço do outro, ou seja, a profissão
como prática em benefício da vida social. Neste sentido, o projeto educacional de
Lutero enfatiza o avanço para o conhecimento em prol dos valores e princípios da
vida, para a dignidade e formação do homem, a tudo o que diz respeito ao mundo ou
ao relacionamento ao próximo (WINGREN, 2006). Em consonância a este projeto,
49
por meio da transversalidade do conhecimento, o CEULJI/ULBRA amplia o conceito
de educação, um “dos pilares fundamentais dos direitos humanos, da democracia,
do desenvolvimento sustentável e da paz” (UNESCO, 1998, p. 83). Expressa, assim,
valores fundamentais para a sociedade de hoje e o papel do ensino superior na
redução das desigualdades sociais.
• Empreendedorismo: A formação para esta característica, envolvendo relações
multiformes com a realidade, demanda conteúdos que possibilitem representar a
realidade de forma diferenciada. Daí a importância de se relacionar aos conteúdos
técnicos e científicos, o caráter da inovação, uma vez que esta capacidade permite
iniciar um processo empreendedor.
Este considera as ações mobilizadas pelo “[...] desejo, sonhos, valores;
ousadia de enfrentar as incertezas e de construir a partir da ambigüidade e no
indefinido” (DOLABELA, 2003). Por isso a educação empreendedora desenvolve a
autoestima e o potencial dos alunos diante dos resultados inesperados, uma vez que
além de possibilitar a criação de novas propostas ou produtos, “[...] significa
modificar a realidade para dela obter a autorealização e oferecer valores positivos
para a coletividade” (Id., 2003).
O enfoque ao empreendedorismo na organização didático-pedagógica
constitui-se como referencial fundamental para o estudante durante a sua formação
no ensino superior, desde o início da sua vida acadêmica, com o cuidado para que o
docente contribua neste processo de forma progressiva e pertinente ao momento do
currículo no qual o aluno se encontra. E, ao conciliar os saberes legitimados pelas
práticas sociais com o saber produzido pela comunidade científica que sustentam a
formação de diferentes perfis profissionais, torna-se necessário aprimorar
constantemente as ações na instituição visando o crescimento pessoal e profissional
dos estudantes como agentes da sua aprendizagem.
Os pressupostos metodológicos para o desenvolvimento do
empreendedorismo, por sua vez, visam o estímulo da inovação e da criatividade, de
modo que o egresso enxergue na mudança algo sistemático e sadio e,
50
independentemente da área, possa projetar perspectivas de ações proativas na sua
trajetória profissional, capazes de gerar mudanças positivas e de impacto social.
• Empregabilidade: destaca-se como um dos princípios referenciais na seleção de
conteúdos para que os estudantes possam encontrar facilmente colocações no
mercado de trabalho, bem como desenvolver ao longo de sua formação
competências e habilidades condizentes com as mudanças tecnológicas e
exigências da atuação profissional em constante aprimoramento. A empregabilidade
está associada à adequação vocacional, competência profissional, idoneidade,
saúde física e mental, reserva financeira e fontes alternativas e relacionamentos
(MINARELLI, 1995).
Estes pilares objetivam não apenas selecionar e determinar os conteúdos
componentes da estrutura curricular, como também aplicar metodologias inovadoras
que associem teoria e prática, capazes de desenvolver no aluno a autonomia
intelectual, a capacidade para mudança, o risco e o orgulho de ter apostado na
profissão escolhida. Em consonância com o conhecimento, formação pessoal e
empregabilidade, o empreendedorismo é um princípio que o Centro Universitário
busca fortalecer com o intuito de tornar-se referência na comunidade.
Sendo o CEULJI/ULBRA uma Instituição de confissão Luterana, a formação
de egressos com conhecimentos transponíveis de forma empreendedora a serviço
da comunidade é um diferencial em sua concepção pedagógica. Neste sentido, este
processo educativo da Instituição requer diagnóstico, critérios de seleção e
organização dos múltiplos referenciais do conhecimento. E, sendo um processo
político e pedagógico, busca-se constantemente oportunizar espaços de reflexão
entre todos os que nele participam e são envolvidos. A autoria e flexibilização
conferem legitimidade para as ações que demandam a constante avaliação de todos
os agentes educativos.
Tal processo é sistematizado no âmbito de cada curso, através de sua
Coordenação e Colegiados (Conselho de Curso e Núcleo Docente
Estruturante/NDE). Cabe aos NDEs, segundo o artigo nº 1 da Resolução CONAES
51
nº 1, de junho de 2010, “o acompanhamento no processo de concepção,
consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso”. Entende-se
ainda que é função dos NDEs zelar pela garantia das Políticas Institucionais
(referenciais descritos na presente resposta) na construção e seleção das
disciplinas.
4.4.1 Formas de realização da interdisciplinaridade e flexibilidade
Apesar da distribuição da estrutura curricular em ciclos, não se estabelece
hierarquia sequencial para consolidação da grade entre estes, permitindo que os
alunos entrem em contato com diferentes âmbitos de formação pessoal e
profissional ao mesmo tempo. Ou seja, ao mesmo tempo em que acessa
informações sobre ciências sociais, o aluno de primeiro semestre já pode, por
exemplo, entender sobre as áreas de atuação do médico veterinário ao estudar
conjuntamente a disciplina de Introdução à Medicina Veterinária. A possibilidade de
realização de voluntariados também já permite aos alunos que tenham contato com
pacientes e com o ambiente hospitalar logo no início do curso.
A distribuição de disciplinas em semestres específicos também visa atender à
interdisciplinaridade, já que os conhecimentos de algumas delas são importantes
para disciplinas que serão ministradas posteriormente. Ou seja, cada disciplina
busca demonstrar aos alunos a importância de seus conteúdos básicos para a
realização de disciplinas futuras, bem como para a formação do médico veterinário.
O aluno é orientado a entender toda a programação que será desenvolvida no
período de ensino, buscando a interdisciplinaridade e observando suas ramificações.
A estrutura curricular em pauta preserva a formação sólida do Médico Veterinário
generalista, sem perder de vista a possibilidade da flexibilização curricular, a qual é
possibilitada pelo formato de grade aberta e pela oferta de disciplinas optativas.
Outra forma de flexibilização curricular é o gerenciamento por parte do
acadêmico das Atividades Complementares do curso de Medicina Veterinária, as
quais possibilitam, também a vivência do tripé ensino, pesquisa e extensão. Sendo
52
que o Hospital de Medicina Veterinária permite a realização de grande parte destas
atividades.
O curso trabalha com grade aberta, o que possibilita ao aluno a flexibilidade
das disciplinas a serem cursadas por semestre, podendo o aluno realizar todos os
componentes curriculares de acordo com seu grau de aprendizado e evolução
acadêmica. Outras formas de interdisciplinaridade disponível aos alunos do curso é
a mobilidade interna (entre as unidades da mantenedora) e externa (internacional)
dos alunos, ofertando ao acadêmico uma visão nacional e internacional dos
conteúdos abordados nas disciplinas.
A interdisciplinaridade esta presente, também, no uso de técnicas e
conhecimentos específicos apreendidos em disciplinas que se entrelaçam
contribuindo para o ampliar deste conhecimento nos demais componentes
curriculares. Bem como, nos projetos extensionistas e de pesquisa a nível
institucional e do curso.
4.4.2 Modos de integração entre teoria e prática
O corpo administrativo, bem como o corpo docente, realiza um trabalho de
conscientização e principalmente de orientação aos ingressantes para que consigam
valorizar a importância do seu crescimento individual, dentro da sala de aula e nas
atividades práticas, fazendo-o buscar diferentes formas de conhecimento, utilizando-
se das atividades complementares.
A estrutura do Curso de Graduação em Medicina Veterinária assegura a
articulação entre o ensino, pesquisa e extensão, garantindo um ensino crítico,
reflexivo e criativo, que leve à construção do perfil almejado, estimulando a
realização de projetos de pesquisa; socializando o conhecimento produzido,
utilizando diferentes cenários de ensino-aprendizagem permitindo ao aluno conhecer
e vivenciar situações variadas de vida, da organização da prática e do trabalho em
equipe multiprofissional.
53
O curso possui uma grade curricular com aproximadamente 60% das suas
disciplinas, estruturadas em aulas teóricas e práticas, desde o primeiro semestre até
o último, visando interagir, desde os ciclos iniciais do curso, a prática. O curso
possibilita essa articulação entre a teoria e a prática, através do Hospital Veterinário,
Fazenda Escola, e pela realização de visitas técnicas, dias de campos e cursos.
As atividades complementares apresentam papel fundamental na relação
teórico-prática do curso, pois ao contemplarem a articulação anteriormente citada,
permitem que o discente desenvolva na prática todo o conteúdo abordado em sala
de aula. Também, de fundamental importância é o desenvolvimento das aulas
práticas para aquelas disciplinas que as contemplam. O contato do aluno com as
técnicas de acesso aos organismos animais colabora de forma indiscutível com sua
formação profissional. Ao final do curso, a realização do estágio curricular
supervisionado, de caráter obrigatório, garante que o aluno coloque em prática os
conhecimentos teóricos adquiridos até então, como critério de avaliação para sua
graduação.
4.4.3 Tecnologias de informação e comunicação (TICs)
O CEULJI/ ULBRA, através da parceria firmada com a Microsoft, disponibiliza
para acadêmicos, colaboradores e docentes, gratuitamente, os programas do Pacote
Office 365 Pro Plus. Este pode adquirido via tablet, smartphone, notebook ou
desktop, sejam eles Windows, IOS ou Android. O Office 365 Education é uma
compilação de serviços para possibilitar a colaboração e compartilhamento de
trabalhos acadêmicos. O serviço inclui o Office Online (Word, PowerPoint, Excel e
OneNote), disponibilização de 1 terabyte (TB) de armazenamento no OneDrive, o
Yammer e os sites do SharePoint.
Além, deste pacote, os acadêmicos que não possuem e-mail, ou que
desejarem, podem ativar o servidor [email protected] como forma oficial de
relacionamento para receber informações institucionais. Ainda, no que diz respeito
aos meios eletrônicos disponibilizados, os alunos contam com o Sistema
54
Autoatendimento, por meio do qual os acadêmicos podem obter informações sobre
sua vida acadêmica. Neste sistema, todos os discentes e docentes possuem acesso
exclusivo através de login e senha.
A instituição possui ainda plataforma de ensino própria (Ambiente Virtual de
Aprendizagem), denominada NetAula, que é uma ferramenta virtual para acessar as
disciplinas em momento assíncrono. Facilita com que o professor disponibilize
materiais e atividades complementares de estudo, planos de ensino e orientações
sobre as aulas semipresenciais e/ou atividades práticas supervisionadas, bem como
fornece agilidade na comunicação e registro das atividades acadêmicas realizadas
ao longo do semestre letivo. Permite acesso à Biblioteca Virtual com materiais
disponibilizados pelo docente e à Biblioteca Virtual Pearson, com obras em
português e leitura totalmente disponível pela Internet. O aluno pode acessar com
flexibilidade nos horários por meio do seu tablet, computador, notebook,
smartphone, ou, se assim o quiser, utilizar os laboratórios de acesso à informática da
instituição.
O CEULJI/ULBRA conta com a infra-estrutura do Laboratório de Informática
(LABIN), onde são disponibilizadas salas de aula estruturadas com computadores
vinculados à rede internet. Nestas salas, permite-se que o aluno acesse aos
sistemas disponibilizados pela instituição, bem como realize pesquisas nas mais
variadas bases de dados, sejam elas gratuitas ou pagas, visto que o centro
universitário mantém convênio com algumas fontes indexadoras que permite aos
alunos acessarem artigos e demais materiais atualizados.
4.4.4 Acessibilidade
De acordo com os Referenciais de Acessibilidade na Educação Superior e a
avaliação in loco do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES)
(2013, p. 38), são consideradas oito outros tipos de acessibilidade, que devem ser
pensados no curso:
55
ESPECTRO DA
ACESSIBILIDADE
DEFINIÇÕES
PRÁTICAS E EXEMPLOS
RELACIONADOS ÀS IES
Acessibilidade
atitudinal
Refere-se à percepção do outro
sem preconceitos, estigmas,
estereótipos e discriminações.
Todos os demais tipos de
acessibilidade estão
relacionados a essa, pois é a
atitude da pessoa que
impulsiona a remoção de
barreiras.
Essa acessibilidade pode ser notada
quando existe, por parte dos gestores
institucionais, o interesse em
implementar ações e projetos
relacionados à acessibilidade em toda a
sua amplitude. A priorização de recursos
para essas ações é um indicativo da
existência de acessibilidade atitudinal.
Acessibilidade
arquitetônica
(também conhecida
como física)
Eliminação das barreiras
ambientais físicas nas
residências, nos edifícios, nos
espaços e equipamentos
urbanos.
Os exemplos mais comuns de
acessibilidade arquitetônica são a
presença de rampas, banheiros
adaptados, elevadores adaptados, piso
tátil, entre outras.
Acessibilidade
metodológica
(também conhecida
como pedagógica)
Ausência de barreiras nas
metodologias e técnicas de
estudo. Está relacionada
diretamente à concepção
subjacente à atuação docente: a
forma como os professores
concebem conhecimento,
aprendizagem, avaliação e
inclusão educacional irá
determinar, ou não, a remoção
das barreiras pedagógicas
É possível notar a acessibilidade
metodológica nas salas de aula quando
os professores promovem processos de
diversificação curricular, flexibilização do
tempo e utilização de recursos para
viabilizar a aprendizagem de estudantes
com deficiência, como por exemplo:
pranchas de comunicação, texto
impresso e ampliado, softwares
ampliadores de comunicação
alternativa, leitores de tela, entre outros
recursos.
Acessibilidade
Programática
Eliminação de barreiras
presentes nas políticas públicas
(leis, decretos, portarias,
normas, regulamentos.entre
outros.
Ocorre quando a IES promove
processos de sensibilização que
envolvem a informação, o conhecimento
e a aplicação dos dispositivos legais e
políticas relacionadas à inclusão e à
acessibilidade de estudantes com
deficiência na educação superior.
Muitas vezes esses estudantes não têm
conhecimento dos seus direitos e, em
56
razão disso, não vislumbram a
possibilidade de acessar a universidade.
Essa acessibilidade se expressa,
também, toda vez que novas leis,
decretos, portarias são criadas com o
objetivo de fazer avançar os direitos
humanos em todos os seus âmbitos.
Acessibilidade
instrumental
Superação das barreiras nos
instrumentos, utensílios e
ferramentas de estudo (escolar),
de trabalho (profissional), de
lazer e recreação (comunitária,
turística, esportiva).
Esse tipo de acessibilidade envolve
todas as demais e sua materialidade
reflete a qualidade do processo de
inclusão plena do estudante na
educação superior.
Acessibilidade nos
transportes
Forma de acessibilidade que
elimina barreiras não só nos
veículos, mas também nos
pontos de paradas, incluindo as
calçadas, os terminais, as
estações e todos os outros
equipamentos que compõem as
redes de transporte.
Percebe-se a aderência da IES a esse
tipo de acessibilidade quando existe
transporte coletivo à disposição dos
estudantes e aqueles com algum tipo de
deficiência física ou mobilidade reduzida
consegue fazer uso do mesmo com
segurança e autonomia, sem nenhum
prejuízo para sua locomoção.
Acessibilidade nas
comunicações
É a acessibilidade que elimina
barreiras na comunicação
interpessoal (face a face, língua
de sinais), escrita (jornal,
revista, livro, carta, apostila etc.,
incluindo textos em braile, uso
do computador portátil) e virtual
(acessibilidade digital).
Um dos exemplos de acessibilidade nas
comunicações é a presença do
intérprete na sala de aula em
consonância com a Lei de Libras – e
Decreto de Acessibilidade.
Acessibilidade
digital
Direito de eliminação de
barreiras na disponibilidade de
comunicação, de acesso físico,
de equipamentos e programas
adequados, de conteúdo e
apresentação da informação em
formatos alternativos.
Evidencia-se a existência dessa
acessibilidade quando a IES possui os
acervos bibliográficos dos cursos em
formato acessível ao estudante com
deficiência (prioritariamente os de leitura
obrigatória) e utiliza diferentes recursos
e ajudas técnicas para que o estudante
tenha acesso a informação e ao
57
conhecimento independentemente de
sua deficiência.
Ao abordarmos o tema equidade, observa-se que este tem sido tratado em
todos os níveis de educação, contando com amparo legal através da legislação que
indica a necessidade das universidades estarem preparadas para receber todos os
alunos. O crescente número de alunos com deficiência – PCDs que buscam a
formação no Ensino Superior é resultante das propostas inclusivas que têm se
efetivado na Educação Básica o que desafia espaço acadêmico estar acessível a
todos os alunos.
Conforme sinaliza a NBR 9050/2004, “acessibilidade” é definida como a
possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para a utilização
com segurança e autonomia de edificações, espaço, mobiliário, equipamento
urbano, etc. Ou seja, a Instituição deve tornar-se “acessível”, para o uso de todas as
pessoas.
Além das barreiras arquitetônicas, podemos referenciar as barreiras sociais,
de comunicação e as atitudinais. Neste sentido, em consonância com a legislação
do MEC, o CEULJI/ULBRA tem por objetivo oportunizar a inclusão de alunos com
deficiências no ensino superior, garantindo condições de acessibilidade em seus
diferentes âmbitos.
Contando com o apoio de profissionais capacitados, através do Comitê de
Acessibilidade CEULJI/ULBRA propõe adaptações e procedimentos metodológicos
em seu campus a partir de objetivos que visem:
• Adequar os espaços arquitetônicos para acessibilidade nos diversos
ambientes como: rampa, barra de apoio, corrimão, piso e sinalização tátil,
sinalizadores, elevadores, dentre outras;
• Construir e investir em recursos de tecnologia assistiva para garantir
acessibilidade pedagógica;
58
• Investir nas comunicações e informações para atender às demandas de
todos os estudantes;
• Propor a construção de material didático e pedagógico acessíveis aos
alunos em suas diferentes necessidades.
O Centro Universitário busca atender as especificidades dos alunos PCDs,
realizando diferentes ações para auxiliar o processo de inclusão dos acadêmicos.
Este cenário inclui orientação didática pedagógica para o planejamento do professor,
bem como as adaptações necessárias para que aconteça adequado processo
avaliativo.
Assim, torna-se possível receber e fidelizar alunos com deficiência visual,
auditiva, intelectual, múltiplas deficiências e outras nos cursos superiores do
CEULJI/ULBRA.
4.5 Matriz Curricular
O curso de medicina veterinária do CEULJI/ULBRA possui uma matriz curricular com
64 disciplinas acrescida das Atividades complementares, totalizando 65 conteúdos
curriculares obrigatórios, conforme tabela abaixo:
CÓDIGO DISCIPLINA CH CRE SEQ
410579 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 34 0 0
410500 INTRODUÇÃO A MEDICINA VETERINÁRIA 34 2 1
990100 CULTURA RELIGIOSA 68 4 2
410587 BIOCLIMATOLOGIA E ZOOTECNIA 68 4 3
410588 ECOLOGIA NA AGROPECUÁRIA 34 2 4
410556 FUNDAMENTOS DE CITOLOGIA E QUÍMICA APLICADA AS
CIÊNCIAS AGRÁRIAS
68 4 5
410506 ANATOMIA VETERINÁRIA I 68 4 6
59
CÓDIGO DISCIPLINA CH CRE SEQ
990101 COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO 68 4 7
410557 BIOQUÍMICA APLICADA AS CIÊNCIAS AGRÁRIAS 68 4 8
410590 HISTOLOGIA VETERINÁRIA I 68 4 9
410589 GENÉTICA APLICADA AS CIÊNCIAS AGRÁRIAS 68 4 10
410591 FISIOLOGIA VETERINÁRIA I 102 6 11
410512 ANATOMIA VETERINÁRIA II 102 6 12
990102 SOCIEDADE E CONTEMPORANEIDADE 68 4 13
410558 BIOQUÍMICA VETERINÁRIA 68 4 14
990103 INSTRUMENTALIZACÃO CIENTIFICA 68 4 15
410507 MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL 34 2 16
410592 HISTOLOGIA VETERINÁRIA II 102 6 17
410593 FISIOLOGIA VETERINÁRIA II 68 4 18
410560 FORRAGEIRAS 34 2 19
512540 ESTATÍSTICA E EXPERIMENTAÇÃO NA AGROPECUÁRIA 34 2 20
410559 MICROBIOLOGIA APLICADA AS CIÊNCIAS AGRÁRIAS 68 4 21
410509 PARASITOLOGIA VETERINÁRIA I 68 4 22
410594 MICROBIOLOGIA VETERINÁRIA ESPECIAL 68 4 23
410595 IMUNOLOGIA VETERINÁRIA 34 2 24
410596 PATOLOGIA VETERINÁRIA I 102 6 25
410515 NUTRIÇÃO ANIMAL 68 4 26
410562 FARMACOLOGIA VETERINÁRIA 102 6 27
410561 ESTAGIO DE INICIAÇÃO A MEDICINA VETERINÁRIA 34 2 28
410598 IMUNOPATOLOGIA VETERINÁRIA 34 2 29
410599 PATOLOGIA VETERINÁRIA II 136 8 30
410528 PARASITOLOGIA VETERINÁRIA II 68 4 31
60
CÓDIGO DISCIPLINA CH CRE SEQ
410564 TÉCNICA DE NECROPSIA E DIAGNOSTICO
ANATOMOPATOLOGICO
68 4 32
410566 TERAPÊUTICA VETERINÁRIA 68 4 33
410523 SEMIOLOGIA VETERINÁRIA 68 4 34
410600 TOXICOLOGIA VETERINÁRIA 102 6 35
410527 BIOQUÍMICA CLINICA VETERINÁRIA 68 4 36
410569 PRODUÇÃO E MANEJO DE NÃO RUMINANTES 68 4 37
410567 MEDICINA DE AVES 68 4 38
410568 MEDICINA DE SUÍNOS 68 4 39
410603 TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL 68 4 40
410575 DIAGNOSTICO POR IMAGEM EM MEDICINA VETERINÁRIA 34 2 41
410533 PRODUÇÃO E MANEJO DE RUMINANTES 68 4 42
410602 HIGIENE E INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM
ANIMAL I
68 4 43
410541 ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA 68 4 44
410601 MANEJO DE SISTEMAS PASTORIS 34 2 45
410571 MEDICINA DE OVINOS E CAPRINOS 68 4 46
410570 MEDICINA DE BOVINOS E BUBALINOS 102 6 47
410597 EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA 68 4 48
410574 MEDICINA DE CÃES E GATOS I 68 4 49
410604 HIGIENE E INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM
ANIMAL II
68 4 50
410534 CIRURGIA VETERINÁRIA I 136 8 51
410551 MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVA E SAÚDE PUBLICA 68 4 52
410545 REPRODUÇÃO ANIMAL I 68 4 53
410540 ÉTICA E BEM-ESTAR ANIMAL 34 2 54
61
CÓDIGO DISCIPLINA CH CRE SEQ
410538 MEDICINA DE CÃES E GATOS II 102 6 55
410539 CIRURGIA VETERINÁRIA II 136 8 56
410546 REPRODUÇÃO ANIMAL II 68 4 57
410581 MEDICINA DE EQÜINOS 68 4 58
410542 ODONTOLOGIA VETERINÁRIA 34 2 59
410565 GESTÃO E ESTRATÉGIA EMPRESARIAL NA
AGROPECUÁRIA
34 2 60
410576 DIFUSÃO DE TECNOLOGIA AGROPECUÁRIA 34 2 61
410577 ESTAGIO SUPERVISIONADO EM MEDICINA VETERINÁRIA 68 4 62
410578 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM MEDICINA
VETERINÁRIA
34 2 63
900506 OPTATIVA 68 4 64
101643 LIBRAS
410554 MEDICINA DE ANIMAIS SILVESTRES
410607 SISTEMAS INTENSIVOS DE PRODUÇÃO ANIMAL
512534 AQUACULTURA
62
4.6 Ementário/ Bibliografia básica e complementar
1º SEMESTRE
DISCIPLINA: Introdução a Medicina Veterinária
EMENTA:
Apresentação da instituição, infra-estrutura e corpo administrativo. Estudo sobre a
história da Medicina Veterinária. Abordagem ampla da Medicina Veterinária, áreas
de atuação e mercado de trabalho. Pesquisa e estudo de artigos científicos em
Medicina Veterinária.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS:
1) VEATCH, R.M. Bioética. 3 ed. São Paulo: Perason Education do Brasil, 2014.
(Biblioteca virtual)
2) LIMA, W.M. Bioética e ética em pesquisa. Maceió-AL: Edufal, 2009. 142 p.
3) CRMV. Manual do responsável técnico , 2º ed. Porto Velho, RO, 2009.
COMPLEMENTARES:
1) BERNARD, J. A Bioética . São Paulo: Ática, 1998.
2) BRASIL, Leis. Lei n° 5.517 de 23/10/1968 . Dispõe sobre o exercício da profissão
de Médico Veterinário e cria os Conselhos Federal e Regionais de Medicina
Veterinária. Disponível em www.cfmv.org.br.
3) DCN – Diretrizes curriculares nacionais dos cursos de gra duação em
Medicina Veterinária . 2003. http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/ces012003.pdf
4) Resolução do CFMV n° 322 de 15/01/1981 . Aprova o código de deontologia e de
ética profissional do médico veterinário. Disponível em www.cfmv.org.br.
5) Site do Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV-RO):
www.crmvro.com.br.
63
DISCIPLINA: Cultura Religiosa
EMENTA
O fenômeno religioso e suas implicações na formação do ser humano, da cultura e
da sociedade. As principais religiões universais. O Cristianismo. O cenário religioso
brasileiro. Religião e interdisciplinaridade. Valores humanos, sociais, éticos e
espirituais. Ética cristã. Visão cristã de ser humano e de mundo.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
1. BENNÁSSAR, B. Ética Civil e Moral Cristã em Diálogo . São Paulo:
Paulinas, 2002.
2. ALVES, L.A.S. Cultura Religiosa Caminhos para a Construção do
Conhecimento . 1.ed. Curitiba: InterSaberes, 2012. (Biblioteca Virtual)
3. GAARDER, J. NOTAKER, H. HELLERN, V. O Livro das Religiões . São
Paulo: Cia das Letras, 2004.
COMPLEMENTARES
1. KUCHENBECKER, W (org.) O Homem e o Sagrado . 8.ed. Canoas: Ed. da
ULBRA, 2004.
2. CROATTO, J.S. As Linguagens da Experiência Religiosa: Uma
Introdução a Fenomenologia da Religião . São Paulo: Paulinas, 2001.
3. MEILAENDER, G. Bioética: um guia para os cristãos . São Paulo: Vida
Nova, 1997.
4. CORTELLA, M.S. Qual é a Tua Obra? Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2007.
5. KÜNG, H. Religiões do Mundo: em busca de pontos comuns . Campinas,
Verus Editora, 2004.
DISCIPLINA: Bioclimatologia e Zootecnia
64
EMENTA
Estudo do comportamento dos seres vivos, sua organização social, fatores de
estresse e estereótipos, bem como aspectos do comportamento aplicado às
espécies de interesse zootécnico. Estudo dos fatores de variação ambiental e os
mecanismos de termo regulação associando às funções produtivas.
REFERÊNCIAS
BÁSICA:
1. GABRIELLI, E.; GOTTSCHALL, C. S. Bioclimatologia animal . Canoas:
Ulbra, 2005. 55p.
2. GOTTSCHALL, C.S.; GABRIELLI, E. Zootecnia geral. Canoas: Ulbra, 2005.
130p.
3. SILVA, R.G. Introdução à bioclimatologia animal . São Paulo: Nobel, 2000.
286p.
COMPLEMENTAR:
1. MILLEN, E. Zootecnia e Veterinária – Teorias e práticas gerais . Vol. I e II,
Campinas-SP, 1994. 409p.
2. FERREIRA, R. A. Maior produção com Melhor Ambiente para Aves,
Suínos e Bovinos. Viçosa: Aprenda Fácil, 2005. 371p.
3. MULLER, P. B. Bioclimatologia aplicada aos animais domésticos . 3ª ed.
Porto Alegre: Sulina, 1989. 262p.
4. PEREIRA, J. C. C. Fundamentos de bioclimatologia aplicado à produção
animal. Belo Horizonte: FEPMVZ, 2005. 195p.
5. BAÊTA, F.C. Ambiência em edificações rurais: conforto animal . Viçosa:
UFV, 1997. 246 p
DISCIPLINA: Ecologia na Agropecuária
65
EMENTA
Estudo integrado dos amplos domínios envolvidos na criação de animais,
especialmente associados às questões relativas ao ambiente e as suas interfaces
com a Ecologia.
REFERÊNCIAS:
BÁSICA:
1) RICKLEFS, R.E. A economia da natureza . 5a Ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan. 2003.
2) DAJOZ, R. Princípios de ecologia . 7º Ed. Porto Alegre: ARTMED, 2005. 519 p
3) ODUM, E.P. Fundamentos de ecologia . 7. ed. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 2004. 927 p.
COMPLEMENTAR:
1) TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia .
Porto Alegre: Artmed, 2006. (7)
2) PRIMAVESI, A. Agroecologia: Ecosfera, Tecnosfera e Agricultura. São Paulo:
Nobel, 1997.
3) MOLEN, Y.F.V.D. Ecologia . 2. Ed., São Paulo: EPU, 1981. 171 p. (2)
4) PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em ecologia . Porto Alegre: ARTMED,
2006. 252 p. (6)
5) ODUM, E. P. Ecologia . Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.
DISCIPLINA: Fundamentos de Citologia e Química
Aplicada a Ciências Agrárias
66
EMENTA:
Estudo da estrutura e do funcionamento celular, assim como reações químicas dos
organismos animais e vegetais, com ênfase nos processos importantes da
citoquímica.
REFERÊNCIAS
BÁSICA:
1. ALBERTS, B. Biologia molecular da célula . 4. ed. Porto Alegre: Artmed,
2004.1548p.
2. DE ROBERTIS, E. M., HIB, J. Biologia Celular e Molecular . 16. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 372p.
3. ALBERTS, B. Fundamentos da biologia celular: uma introdução à
biologia molecular da célula . Porto Alegre : ARTMED, 2005. 757 p.
COMPLEMENTAR:
1. CHAMPE, P.C. Bioquímica ilustrada . 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2002.
446 p.
2. GARCIA, S.M.L.;FERNÁNDEZ, C.G. Embriologia . 2. ed. Porto Alegre:
ARTMED, 2006. 416p.
3. BACILA, M. Bioquímica veterinária . 2. ed. São Paulo: Robe, 2003.583p
4. ALBERTS B. Fundamentos da biologia celular . 3. ed. Porto Alegre :
ARTMED, 2011. 843 p.
5. JUNQUEIRA, L.C. Biologia Celular e Molecular . 8. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005. 340p
DISCIPLINA: Anatomia Veterinária I
EMENTA:
A disciplina propicia ao acadêmico do curso de Medicina Veterinária o conhecimento
das estruturas músculo-esqueléticas das principais espécies domésticas. Inclui
tópicos genéricos sobre osteologia, artrologia e miologia, seguidos pela
apresentação detalhada e topográfica dos ossos que formam o esqueleto, das
67
articulações e de suas estruturas, e dos grupos musculares distribuídos tanto pelo
esqueleto axial (cabeça, coluna vertebral, costelas e esterno) como apendicular
(membros torácico e pelviano).
REFERÊNCIAS
BÁSICAS:
1. SISSON / GROSSMAN – Anatomia dos Animais Domésticos Getty .
Volume 1, 5 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
2. SISSON / GROSSMAN – Anatomia dos Animais Domésticos Getty .
Volume 2, 5 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
3. POPESKO, P. Atlas de anatomia topográfica dos animais doméstico s.
Volume 3, São Paulo: Manole, 1997., 616p.
COMPLEMENTARES:
1. ARAÚJO, J. C. Anatomia dos animais domésticos: aparelho locomotor . 1.
ª Ed. São Paulo: Manole, 2003.
2. MccRAKEN, T. O. SPURGEON: Atlas de anatomia de grandes animais .
Rio de Janeiro: Editora Guanabara Coogan, 2004.
3. CLAYTON, H. M.; FLOOD, P. F. Atlas colorido de anatomia de grandes
animais . São Paulo: Manole, 1997.
4. DYCE, SACK, WENSING – Tratado de Anatomia Veterinária , 4a edição
5. KÖNING, E. H. LIEBICH, H. G. – Anatomia dos Animais Domésticos, vol 1 .
Porto alegre: Artmed, 2004
DISCIPLINA: Comunicação e Expressão
EMENTA:
Leitura: criação de vínculos leitor/texto através do conhecimento veiculado pelo texto
escrito. Interpretação: leitura nas entrelinhas. O diálogo oralidade/escrita. Da fala
para a escrita – atividades de retextualização. Produção escrita: parágrafo, resumo e
paráfrase. Cultura: temáticas culturais referentes à língua portuguesa.
68
REFERÊNCIAS
BÁSICA:
1. FERREIRA, A.B.H. Mini Aurélio . 7ed. Curitiba: Positivo, 2008.
2. SACCONI, L.A. Nossa Gramática Completa Sacconi – teoria e prática. 30
ed. São Paulo, Nova Geração, 2011.
3. CORREA, V.L. Comunicação e Expressão. Curitiba: Editora InterSaberes,
2013. (Biblioteca Virtual).
COMPLEMENTAR:
1. BAGNO, M. A Língua de Eulália . 6ed. São Paulo: Contexto, 2012.
2. CORREA, Leda. Direito e Argumentação . Barueri, SP: Manole, 2008.
(Biblioteca Virtual).
3. PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto . 16ed. São Paulo: Ática, 2003.
4. CEGALLA, D.P. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa . 48 ed. São
Paulo: Nacional, 2008.
5. BECHARA, I. Gramática escolar da Língua Portuguesa . Rio de Janiro:
Lucerna, 2004.
2º SEMESTRE
DISCIPLINA: Bioquímica Aplicada às Ciências Agrárias
EMENTA:
Estrutura, composição, propriedades e funções das biomoléculas primordiais à vida
de animais e vegetais. Água, pH e tampões. Aminoácidos, proteínas e enzimas.
Carboidratos. Lipídios. Vitaminas. Hormônios. Ácidos nucléicos e introdução à
biologia molecular. Importância no desenvolvimento de animais e plantas.
REFERÊNCIAS
BÁSICA:
1. NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger Princípios de bioquímica . 3 ed. São
Paulo: Sarvier, 2002. 975 p.
69
2. VIEIRA, E.C. et al. Bioquímica celular e biologia molecular .2 ed. São Paulo:
Atheneu, 2002. 360 p.
3. MURRAY, R. K. et al. Harper: bioquímica ilustrada . 26 ed. São Paulo:
Atheneu, 2006. 692 p.
COMPLEMENTAR:
1. BACILA, M. Bioquímica veterinária . 2 ed. São Paulo: Robe, 2003. 583 p.
2. ALBERTS, B. Biologia molecular da célula . 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
1463 p.
3. NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica de Lehninger . 5 ed.
Porto Alegre: Artmed, 2011. 1273 p.
4. JUNQUEIRA, L. C. U. Biologia celular e molecular . 7 ed. Rio de Janeiro :
Guanabara Koogan, 2000. 339 p.
5. MARZZOCO, A. TORRES, B. B. Bioquímica básica . 2 ed. Rio de Janeiro :
Guanabara Koogan, 1999. 360 p.
DISCIPLINA: Histologia Veterinária I
EMENTA:
Estudo das noções de embriologia, desde a gametogênese até o nascimento,
enfatizando as diferenças entre as espécies animais e os aspectos teratológicos
importantes. Abordagem da formação, da morfologia e da fisiologia dos diferentes
tecidos e órgãos tais como, tecido epitelial, tecido conjuntivo, adiposo, muscular,
ósseo e cartilaginoso, olho.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS:
1. BANKS, W.J. Histologia veterinária aplicada . 2º ed. São Paulo, Editora
Manole, 1992.
2. GARCIA, S.M.L.;FERNÁNDEZ, C.G. Embriologia . 2º edição. Porto Alegre,
editora ARTMED, 2006.
70
3. FIORE, M.S.H. Atlas de histologia . 7º edição Rio de Janeiro, Editora
Guanabara Koogan, 2001.
COMPLEMENTARES:
1. JUNQUEIRA, L. C. U. Histologia Básica, texto e atlas ; 10. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 488 p.
2. MOORE, K.L. Embriologia básica . 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008., 365
p
3. ALMEIDA, J.M. Embriologia Veterinária Comparada ; Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999. 176 p.
4. ESMERALDINO, A.T. Histologia e embriologia geral veterinária . Canoas:
Ed. ULBRA, 2005. 83 p., il. (Cadernos universitários ; 242).
5. BACHA Jr.; WILLIAM J. Atlas colorido de histologia veterinária . 2º edição.
São Paulo, editora ROCA, 2003.
DISCIPLINA: Genética Aplicada as Ciências Agrárias
EMENTA:
Estudo da constituição e as propriedades do genoma dos organismos procarióticos e
eucarióticos, envolvendo os princípios de biologia molecular, de herança
mendeliana, de genética de populações e dos diferentes tipos de herança genética
visando à aplicação na agropecuária.
REFERÊNCIAS:
BÁSICAS
1. GRIFFITS, A. J. F.; WESSLER, S.R.; LEWONTIN, R.C.; CARROLL, S.B.
Introdução à Genética . 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
2. NICHOLAS, F. W. Introdução à genética veterinária . Porto Alegre:
ARTMED, 1999. 326 p.
3. OTTO, P.G. Genética Básica para Veterinária . 3 ed. São Paulo: Roca, 2000.
COMPLEMENTARES
71
1. SNUSTAD, D.P.; SIMMONS, M.J. Fundamentos de genética . 4. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
2. OTTO, P.G. Genética Básica para Veterinária . 4 ed. São Paulo: Roca, 2006.
3. RINGO, J. Genética básica . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
4. GRIFFITHS, A. J. F.; GELBART, W.M.; MILLER, J.H.; LEWONTIN, R.C..
Genética Moderna . Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001.
5. RAMALHO, M.A.P. Genética na agropecuária . 5 ed. São Paulo: Globo,
1996.
DISCIPLINA: Fisiologia Veterinária I
EMENTA:
Abordagem da formação, da morfologia e da fisiologia dos diferentes tecidos e
órgãos em relação aos fatores físicos e químicos envolvidos no funcionamento
integrado e harmônico dos diversos órgãos e sistemas do organismo animal.
REFERÊNCIAS:
BÁSICA:
1. DUKES. Fisiologia dos Animais Domésticos . 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara-
Koogan, 2006.
2. CUNNINGHAM. Tratado de Fisiologia Veterinária . 3º Ed. Rio de Janeiro: Guanabara-
Koogan, 2004.
3. REECE, W. O. Fisiologia de Animais Domésticos . São Paulo: Roca, 1996. 351p.
COMPLEMENTAR:
1. BERNE, R. M.; LEVY, M. N. Fisiologia. 5ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan,
2004.
2. GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia Médica . 11ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara-
Koogan, 2006.
3. RANDALL, D. Fisiologia Animal: Mecanismos e Adaptações . 4. Ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
4. GÜRTLER, H. Fisiologia veterinária . 4º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987.
612 p
72
5. MCELROY, WILLIAM D. Fisiologia e bioquímica da célula . São Paulo: E. Blücher,
1988. 144 p.
DISCIPLINA: Anatomia Veterinária II
EMENTA:
A disciplina propicia ao acadêmico do curso de Medicina Veterinária II o
conhecimento comparado das diferentes espécies de animais domésticos incluindo
tópicos genéricos sobre tegumento comum; sistema nervoso; cavidades corporais e
membranas serosas; aparelho respiratório; aparelho digestório; aparelho urogenital;
órgãos dos sentidos; glândulas endócrinas; anatomia das aves domésticas.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS:
1. SISSON / GROSSMAN – Anatomia dos Animais Domésticos Getty .
Volume 1, 5 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
2. SISSON / GROSSMAN – Anatomia dos Animais Domésticos Getty .
Volume 2, 5 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
3. POPESKO, P. Atlas de anatomia topográfica dos animais doméstico s.
Volume 3, São Paulo: Manole, 1997., 616p.
COMPLEMENTARES:
1. ARAÚJO, J. C. Anatomia dos animais domésticos: aparelho locomotor . 1.
ª Ed. São Paulo: Manole, 2003.
2. MccRAKEN, T. O. SPURGEON: Atlas de anatomia de grandes animais .
Rio de Janeiro: Editora Guanabara Coogan, 2004.
3. CLAYTON, H. M.; FLOOD, P. F. Atlas colorido de anatomia de grandes
animais . São Paulo: Manole, 1997.
4. DYCE, SACK, WENSING – Tratado de Anatomia Veterinária , 4a edição
5. KÖNING, E. H. LIEBICH, H. G. – Anatomia dos Animais Domésticos, vol 1 .
Porto alegre: Artmed, 2004
73
DISCIPLINA: Sociedade e Contemporaneidade
EMENTA:
Estuda os fundamentos teóricos, filosóficos e conceituais das Ciências Sociais
(Antropologia, Ciência Política e Sociologia), bem como sua aplicabilidade como
recurso analítico ao contexto nacional e internacional para a compreensão dos
fenômenos sociais, políticos e culturais das sociedades contemporâneas, em
especial da sociedade brasileira.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS:
1. HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade . 10ª.ed. Rio de
Janeiro: DP&A, 2005.
2. ARON, R. As etapas do pensamento sociológico . 6ª.. ed. São
Paulo:Martins Fontes, 2002.
3. QUINTANEIRO, T. (et all). Um Toque de Clássicos . Durkheim, Marx e
Weber. Belo Horizonte: UFMG, 2003.
COMPLEMENTAR:
1. PAIXAO, A.E. Sociologia Geral . Curitiba: InterSaberes, 2012. (Biblioteca
Virtual).
2. GRUPIONI, L.D.B. Povos Indígenas e tolerância: construindo práticas de
respeito e solidariedade . São Paulo, Edusp, 2001.
3. NUNES , A.J.A. Neoliberalismo e Direitos Humanos . Disponível em:
www.revistas.usp.br/rfdusp/article/download/67596/70206
4. SILVA, N.T.C ; MOURA, Roseni Aparecida de & NETO, José Ambrósio
Ferreira . O conflito de representações inter-étnicas em torno da exploração de
diamantes na Amazônia brasileira. Disponível em:
www.scielo.br/pdf/cr/2013nahead/a19713cr5728.pdf
74
5. SILVA, S.O.V. Migração e identidade do negro em Rondônia . In: Zona de
Impacto .ISSN 1982-9108. ANO 17, Volume 1, janeiro/junho, 2015. Disponível em:
http://www.revistazonadeimpacto.unir.br/2015artigomigracaoeidentidade.pdf
3º SEMESTRE
DISCIPLINA: Bioquímica Veterinária
EMENTA:
Vias metabólicas envolvidas na gestão e no armazenamento de energia.
Fundamentos e princípios bioenergéticos. Metabolismo animal. Degradação de
biomoléculas. Respiração celular. Vias biossintéticas dos principais componentes
bioquímicos celulares dos animais. Regulação e integração metabólica.
REFERÊNCIAS
BÁSICA :
1. NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger Princípios de bioquímica . 3 ed. São
Paulo: Sarvier, 2002. 975p.
2. ALBERTS, B. Biologia molecular da célula . 4 ed. Porto Alegre: Artmed,
2004. 1463 p.
3. BERG, J. M. et al. Bioquímica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004. 1059 p.
COMPLEMENTAR:
1. BACILA, M. Bioquímica veterinária . 2 ed. São Paulo: Robe, 2003. 583 p.
2. NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica de Lehninger . 5 ed.
Porto Alegre:
Artmed, 2011. 1273 p.
3. CAMPBELL, M. K. Bioquímica . 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 752 p.
4. MURRAY, R. K. et al. Harper: bioquímica ilustrada. 26 ed. São Paulo:
Atheneu, 2006. 692 p.
5. VIEIRA, E. C. et al. Bioquímica celular e biologia molecular . 2ª ed. São
Paulo: Atheneu, 2002. 360 p.
75
DISCIPLINA: Instrumentalização Cientifica
EMENTA
A importância do ato de ler. Os níveis de conhecimento. A Produção do
Conhecimento Científico. Ciência e Ideologia. Lógica. Aplicação de recursos e
tecnologias de comunicação e de informação em ambientes virtuais Estudo da
metodologia para a compreensão da pesquisa científica. Os métodos da pesquisa. A
pesquisa e seus fundamentos. Projeto de Pesquisa. A Pesquisa e sua relação com
as ciências. Produção e Apresentação de Trabalhos. Normas da ABNT, APA e
Vancouver.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS:
1. MEDEIROS, J.B. Redação científica: a prática de fichamento, resumos,
resenhas. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
2. BARROS, A.J.P. Fundamentos da Metodologia : um guia para a iniciação
cientifica. 2.ed.2000, SP:Ed. Makron.
3. LIMA, T.L. Manual básico para elaboração de monografia . 3.ed, Canoas:
Editora da ULBRA, 2005.
COMPLEMENTARES:
1. BARROS, A.J.S.; LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de Metodologia
Científica . São Paulo:Pearson, 2007. (Biblioteca Virtual).
2. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; DA SILVA, R. Metodologia Científica . São
Paulo: Pearson, 2007. (Biblioteca Virtual).
3. FEITOSA, V. C. Redação de Textos Científicos . São Paulo: Papirus, 2003.
4. MEDEIROS, J.B. Redação científica : a prática de fichamento, resumos,
resenhas. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
76
5. SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico . 27. ed.São Paulo:
Cortez, 2007.
DISCIPLINA: Melhoramento Genético animal
EMENTA:
Estudo dos fatores envolvidos na hereditariedade, especialmente os princípios de
genética quantitativa aplicados à seleção e aos sistemas de acasalamento utilizados
nos programas de melhoramento genético animal. As contribuições das biotécnicas
reprodutivas e da biologia molecular no melhoramento genético animal também são
abordadas.
REFERÊNCIAS:
BÁSICAS:
1. BOWMAN, J.C. Introdução ao melhoramento genético animal . São Paulo:
EPU, 1981. 87p.
2. OTTO, P.G.. Genética Básica para Veterinária . 3 ed. São Paulo: Roca,
2000.
3. NICHOLAS, F.W.. Introdução à Genética Veterinária . Porto Alegre: Artmed,
1999.
COMPLEMENTARES:
1. GRIFFITS, A. J. F.; WESSLER, S.R.; LEWONTIN, R.C.; CARROLL, S.B.
Introdução à Genética . 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
2. RESENDE, M.D.V.; PEREZ, J.R.H.R. Genética e melhoramento de ovinos .
Perez. Curitiba : UFPR, 2002.
3. GAMA, L.T. Melhoramento genético animal . Lisboa: Escolar, 2002. 306 p
4. ABCZ. Associação Brasileira de Criadores de Zebu. Programa de
melhoramento genético das raças zebuínas / Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento. Uberaba: ABCZ, 2003. 98 p.
77
5. LOUREIRO, P.E.F. Cruzamento industrial red angus x nelore [DVD].
Viçosa: CPT, 2004. 1 DVD (62 min), son., color., NTSC + manual (Sistemas de
produção e gerenciamento).
DISCIPLINA: Histologia Veterinária II
EMENTA:
Estudo morfofisiológico do sistema gastrointestinal, endócrino e reprodutor dos
animais domésticos, assim como a constituição histológica do sistema renal,
respiratório, nervoso, linfático e glandular.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS:
1. BANKS, W.J. Histologia veterinária aplicada . 2º ed. São Paulo, Editora
Manole, 1992.
2. EURELL, J. A.; FRAPPIER, B. L. Histologia Veterinária de Dellmann . 6ed.
Barueri: Manole. 2012. 400p.
3. BACHA Jr.; WILLIAM J. Atlas colorido de histologia veterinária . 2º edição.
São Paulo, editora ROCA, 2003.
COMPLEMENTARES:
1. JUNQUEIRA, L. C. U. Histologia básica . 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 488p.
2. SAMUELSON, D. A. Tratado de histologia veterinária . Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 527 p.
3. FIORE, M.S.H. Atlas de histologia . 7º edição Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 2001. 4. GARTNER, L. P. Atlas colorido de histologia . 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 435 p 5. KERR, J. B. Atlas de histologia funcional . São Paulo: Artes Médicas, 2000. 402 p.
78
DISCIPLINA: Fisiologia Veterinária II
EMENTA:
Estudo fisiológico do sistema gastrointestinal, endócrino e reprodutor dos animais
domésticos.
REFERÊNCIAS:
BÁSICA:
1. DUKES. Fisiologia dos Animais Domésticos . 12ª Ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2006.
2. CUNNINGHAM. Tratado de Fisiologia Veterinária . 3º Ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2004.
3. REECE, W. O. Fisiologia de Animais Domésticos . São Paulo: Roca, 1996.
351p.
COMPLEMENTAR:
1. BERNE, R. M.; LEVY, M. N. Fisiologia. 5ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara-
Koogan, 2004.
2. GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia Médica . 11ª Ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2006.
3. RANDALL, D. Fisiologia Animal: Mecanismos e Adaptações . 4. Ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
4. GÜRTLER, H. Fisiologia veterinária . 4º ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1987. 612 p
5. MCELROY, WILLIAM D. Fisiologia e bioquímica da célula . São Paulo: E.
Blücher, 1988. 144 p. (3)
DISCIPLINA: Forrageiras
79
EMENTA:
Estudo das principais espécies de gramíneas e leguminosas utilizadas na produção
animal, principalmente em relação à formação, condução e manejo de pastagens e
de plantas indesejáveis e invasoras dos ecossistemas pastoris. São abordadas
também as forragens conservadas (feno e silagem) utilizadas na produção animal.
REFERENCIAS:
BÁSICA:
1) MORAES, Y.J.B. Forrageiras. Conceitos, formação, manejo . Guaíba:
Livraria e editora Agropecuária, 1995.
2) ALCANTARA, P.B. Plantas forrageiras: gramíneas e leguminosas . São
Paulo: Nobel. 1988. 162p.
3) FONSECA, M. Plantio direto de forrageiras – sistema de produção .
Guaíba: Livraria e editora Agropecuária, 1997.
COMPLEMENTAR:
1) GOMES, R.P. Forragens fartas na seca. São Paulo: Livraria Nobel, 1983.
2) PEIXOTO, A.M; MOURA J.C. de; FARIA, V. P. de. Pastagens fundamentos
da exploração racional . Piracicaba: FEALQ, 1994.
3) COSTA, N.L. Formação, manejo e recuperação de pastagens em
Rondônia . Porto Velho: Embrapa. Rondônia, 2004. 215p.
4) PRIMAVESI, A. Manejo ecológico de pastagens em regiões tropicais e
subtropicais . São Paulo: Nobel, 184p.
5) NASCIMENTO-JÚNIOR, D. Informações sobre plantas forrageiras . Viçosa:
UFV, 1995. 56 p. (Universidade Federal de Viçosa; 81)
DISCIPLINA: Estatística e Experimentação na Agropecuária
EMENTA:
80
Noções de estatística geral. Variáveis gráficas e séries estatísticas, distribuição de
frequência, medidas de dispersão, desvios médios, desvio padrão, coeficiente de
variabilidade. Probabilidade. Teoria Elementar da Amostragem. Experimentação
agrícola. Aplicação de métodos estatísticos em ciências agrárias.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS:
1. COSTA, S.F. Introdução Ilustrada à Estatística . 4ª ed. São Paulo: HARBRA,
2005.
2. CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: Princípios e aplicações. 1a ed.
Porto Alegre: Artmed, 2008.
3. DÍAZ, F.R.; LÓPES, F.J.B. Bioestatística , 1ª ed. São Paulo: Thonson, 2007.
COMPLEMENTARES:
1. BERQUO, E.S; SOUZA, J.M.C; GOTLIEB, S.L.D. Bioestatística, 2ed, São Paulo, EPU, 2005.
2. CRESPO, A.A. Estatística Fácil , 18ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
3. GOMES, F. P. Curso de Estatística Experimental . 13ª ed. Piracicaba : Nobel, 1990.
4. VIEIRA, Sonia. Bioestatística: Tópicos Avançados . 2ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
5. CASTANHEIRA, N.P. Estatística aplicada a todos os níveis 2ed. Curitiba: IBPEX, 2005.
DISCIPLINA: Microbiologia Aplicada ás Ciências Agrárias
EMENTA:
Estudo da caracterização e da classificação de bactérias, fungos e vírus de
importância no âmbito das Ciências Agrárias.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS:
1. OLIVEIRA, S. J. Guia bacteriológico prático: microbiologia veteriná ria . 3. ed.
Canoas: Ed. ULBRA, 2012. 260 p
81
2. MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M.; PARKER.J. Microbiologia de Brock . 10. ed.,
São Paulo: Person, 2008. 1160 p. (Biblioteca Virtual)
3. PELCZAR, M.J.; CHAN, E.C.S. & KRIEG, N.R. Microbiologia: Conceitos e
Aplicações. 2a ed. São Paulo: MAKRON Books, 2 vol. 2003.
COMPLEMENTARES:
1. PIANTA, C. Microbiologia geral veterinária . Canoas: Ed. ULBRA, 2005. 65
p. (Cadernos universitários; 220).
2. TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R. & CASE, C.L. Microbiologia . 9a ed. Porto
Alegre, ARTMED.
3. BARBOSA, H.R. Microbiologia básica . São Paulo: Atheneu (São Paulo),
2005. 196 p.
4. BLACK, J., G.: Microbiologia: Fundamentos e Perspectivas . 4ª ed.
Guanabara e Koogan: Rio de Janeiro, 2002, 829p. 2000
5. HIRSH, D.C.; ZEE, Y.C. Microbiologia Veterinária . Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
4º SEMESTRE
DISCIPLINA: Parasitologia Veterinária I
EMENTA:
Estudo da identificação, da biologia e do diagnóstico laboratorial dos Artrópodos,
Insetos e Protozoários de importância médico-veterinária, assim como os aspectos
referentes à relação hospedeiro-parasita envolvida nas parasitoses.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS:
1. BRENER.B. Parasitologia . São Paulo: Person, 2015. (Biblioteca Virtual)
2. CERESÉR, V.H. Parasitologia veterinária I . Canoas: Ed. ULBRA, 2005. 126
p., il. (Cadernos universitários; 229)
3. FORTES.E. Parasitologia Veterinária .4.Ed. São Paulo: Ícone, 2004.
82
COMPLEMENTARES:
1. NEVES, d. P. Parasitologia Dinâmica . 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
2. BOWNAN.D. Parasitologia Veterinária segundo Georgis . 8º Ed. Barueri-
São Paulo: Manole. 2006.
3. NEVES.D.P. Atlas Didático de Parasitologia . 2º ed. São
Paulo: Atheneu, 2009. 101 p.
4. MARKELL, E. K; JOHN, D. T; KROTOSKI, W. A. Parasitologia Médica . 8ª
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
5. TAYLOR, M.A. Parasitologia veterinária . Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010. 742 p.
DISCIPLINA: Microbiologia Veterinária Especial
EMENTA:
Estudo das causas intrínsecas e extrínsecas das lesões, dos mecanismos de
respostas imunológicas envolvidas e da etiologia microbiana dos processos
patológicos de importância médico-veterinária.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS:
1. MCVEY.S.D; KENNEDY.M; CHENGAPPA.M.M. Microbiologia Veterinária .
3ª ed. Guanabara e Koogan: Rio de Janeiro.2016
2. TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R. & CASE, C.L. Microbiologia . 6a ed. Porto
Alegre, ARTMED, 2000.
3. QUINN, P.J. et al. Microbiologia Veterinária e Doenças Infecciosas . Porto
Alegre: ARTMED, 2005
COMPLEMENTARES:
1. BARBOSA, H.R. Microbiologia básica. São Paulo: Atheneu (São Paulo),
2005. 196 p., il.
2. HIRSH, D.C. & ZEE, Y.C. Microbiologia Veterinária . Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
83
3. MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M.; PARKER.J. Microbiologia de Brock . 10.
ed., São Paulo: Person, 2008. 1160 p. (Biblioteca Virtual)
4. OLIVEIRA, S. J. Microbiologia Veterinária: Guia bacteriológico prát ico . 1a
ed. Ed. Canoas: ULBRA, 1994.
5. FRANCO. B. D. G.M. Microbiologia dos Alimentos . São
Paulo: Atheneu, 1999. 182 p., il.
DISCIPLINA: Imunologia Veterinária
EMENTA:
Estudo da imuno-fisiologia e dos mecanismos de respostas imunológicas celular e
humoral envolvidas nos processos patológicos de importância médico-veterinária.
REFERÊNCIAS:
BÁSICA:
1. ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H. Imunologia Celular e Molecular. 5ª ed.,Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
2. BENJAMINI, E.; COICO, R.; SUNSHINE, G. Imunologia . 4ª ed. Rio de Janeiro:
Ganabara, 2002.
3. TIZARD, I.R. Imunologia veterinária . 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2014. 549 p.
COMPLEMENTAR:
1. ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H. Imunologia Básica: funções e distúrbios do
sistema imunológico. 3ª ed.,Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
2. FORTE, W.N. Imunologia básica e aplicada. Porto Alegre: ARTMED, 2004.
3. ROITT, I.M. Imunologia . 6. ed. Barueri : Manole, 2003. 481 p.
4. SILVA, W. D.; MOTA, I. Imunologia Básica e Aplicada. 5ª ed. Rio de janeiro:
Guanabara, 2003.
5. TIZARD, I. R. Imunologia veterinária: uma introdução. 6ª ed. São Paulo: Roca,
2002.
84
DISCIPLINA: Patologia Veterinária I
EMENTA:
Estudo da doença, causas intrínsecas e extrínsecas, abordando principalmente o
mecanismo de formação das doenças, as causas, as características macroscópicas
e microscópicas e as consequências destas sobre o organismo.
REFERÊNCIAS:
BÁSICA:
1. CHEVILLE, N.F. Introdução à Patologia Veterinária . 2º Edição, São Paulo.
Editora Manole, 2003.
2. FILHO, G.B. Bogliolo patologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
3. ROBBINS e COTRAN. Patologia. 7º Edição, Rio de Janeiro. Editora Elsevier,
2005.
COMPLEMENTAR:
1. BENJAMINI,E.; COICO,R.; SUNSHINE,G. Imunologia . 4º edição, Porto
Alegre. Editora ARTMED, 2002.
2. COELHO, H.E. Patologia Veterinária . São Paulo, editora Manole, 2002.
3. COTRAN, R.J.; KUMAR,V. COLLINS,T. Robbins Patologia Estrutural e
Funcional . 6º edição, Rio de Janeiro. Editora Guanabara Koogan, 2000.
4. JONES, T.C., HUNT, R.D., KING, N.W. Patologia Veterinária . 6. ed. Editora
Manole LTDA , 2000.
5. MONTENEGRO, M.R.; FRANCO, M. Patologia – Processos gerais. 4º
edição, São Paulo. Editora Atheneu, 2006.
85
DISCIPLINA: Nutrição Animal
EMENTA:
Estudo do valor nutritivo dos alimentos e dos princípios bioquímicos e fisiológicos da
nutrição animal. São abordadas também a determinação das exigências nutricionais
e a formulação de rações para o estabelecimento de dietas adequadas aos animais
domésticos.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS: 1. FRAPE, D.L. Nutrição e alimentação de eqüinos . 3.ed. São Paulo : Roca,
2008. 602 p.
2. LANA, R. P., Nutrição e alimentação animal, 2ed, 2007
3. SOARES, P.R. Composição de alimentos e exigências nutricionais d e aves e
suínos, UFV, 1994.
COMPLEMENTARES:
1. PRATES, E.R. Técnicas de pesquisa em nutrição animal . Porto Alegre: Ed.
UFRGS, 2007. 414p.
2. ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição animal – vol. I . São Paulo: Nobel. 2002
3. CASE, L.P. Nutrição canina e felina: manual para profissionais . Madrid :
Harcourt, Brace, 1998. 424 p.
4. GABRIELLI, E. Nutrição e alimentação animal . Canoas : Ed. ULBRA, 2005. 73
p. (Cadernos universitários ; 230).
5. MEYER, H. Alimentação de cavalos. São Paulo: Ed. Varela, 1995
DISCIPLINA: Farmacologia Veterinária
86
EMENTA:
Estudo dos mecanismos de ação dos fármacos envolvendo a relação dose e efeito,
as vias de administração, a absorção, a distribuição, a biotransformação e excreção
dos fármacos e a aritmética farmacológica. São abordados também os aspectos
envolvidos na aplicação adequada dos fármacos aos animais em relação às
indicações, contra-indicações e efeitos adversos.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS:
1. ADAMS, H. R. Farmacologia e terapêutica em veterinária. 8.ed . Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
2. BARROS, C. M. Farmacologia Veterinária : Manole, 2012. (Biblioteca virtual)
3. SPINOSA, H. S. Farmacologia aplicada à medicina veterinária. 4 ed . Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
COMPLEMENTARES:
1. MAGALHÃES, H.M. Farmacologia veterinária: temas escolhidos . Guaíba:
Agropecuária, 1998. 214 p.
2. MAGALHÃES, H.M. Farmacologia veterinária: temas escolhidos II .
Guaíba: Agropecuária, 1999. 136 p.
3. PALERMO-NETO, J. Farmacologia aplicada à avicultura: boas práticas n o
manejo de medicamentos . São Paulo : Roca, 2005. 366 p.
4. TOZER, T. Introdução à farmacinética e à farmacodinâmica : as bases
quantitativas da Terapia Farmacológica . Porto Alegre: ARTMED, 2009. 336 p.
5. WEBSTER, C. R. L. Farmacologia clínica em medicina veterinária. São
Paulo: Roca. 2005.
DISCIPLINA: Estágio de Iniciação em Medicina
Veterinária
EMENTA:
87
Realização de trabalhos práticos de observação e acompanhamento de atividades
desenvolvidas no âmbito do Curso de Medicina Veterinária sob a supervisão de um
professor responsável atuante na área.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS:
1. TILLEY, L.P. Consulta veterinária em 5 minutos: espécies canina e felina .
5.ed. São Paulo: Manole, 2015. 1495 p (Biblioteca virtual)
2. MORAILLON, R. Manual Elsevier de Veterinária diagnóstico e tratam ento
de cães, gatos e animais exóticos . Rio de Janeiro : Elsevier, 2013. 1008 p
3. McPHERSON, R.A.; PINCUS, M.R. Diagnósticos clínicos e tratamento por
métodos laboratoriais de Henry . 21º Ed. Barueri-SP: Manole, 2012. (Biblioteca
virtual)
COMPLEMENTARES:
1. BROWN, C. M. Consulta veterinária em 5 minutos: espécie equina . São
Paulo: Manole, 2002. 1153 p., il.
2. ROCKETT, J. Procedimentos clínicos veterinários na prática de g randes
animais . São Paulo: Cengage Learning, 2012. 518 p.
3. GOUGH, A. Diagnóstico diferencial na Medicina Veterinária de pequenos
animais . São Paulo: Roca, 2009. 447 p
4. HENDRIX, C.M. Procedimentos laboratoriais para técnicos veterinár ios . 4.
ed. São Paulo: Roca, 2005. 556 p.
5. BEER, J. Doenças infecciosas em animais domésticos . São Paulo: Roca,
1999. 837 p.
5º SEMESTRE
DISCIPLINA: Imunopatologia Veterinária
EMENTA:
88
Estudos das doenças com ênfase na resposta imunológica. Imunidade às bactérias,
vírus, parasitos e fungos. Alergia hipersensibilidade e doenças auto-imunes.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS:
1. ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A.H. Imunologia Básica: Funções e Distúrbios do
Sistema Imunológico. 2º edição, Rio de Janeiro. Editora Elsevier, 2007.
2. GREENE, C. E. Doenças infecciosas em cães e gatos. 4 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2015. 1387 p.
3. SEHNEM, N.T. Microbiologia e Imunologia. São Paulo: Perarson Education do
Brasil, 2015. (Biblioteca virtual).
COMPLEMENTARES:
1. ABBAS, A.K. Imunologia celular e molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2011. 545 p.
2. BENJAMINI,E.; COICO,R.; SUNSHINE,G. Imunologia. 4º edição, Porto Alegre
Editora ARTMED, 2002.
3. COTRAN, R.J.; KUMAR,V. COLLINS,T. Robbins Patologia Estrutural e
Funcional. 6º edição, Rio de Janeiro. Editora Guanabara Koogan, 2000.
4. HIRSH, D.C., ZEE, Y.C. Microbiologia Veterinária. Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro, 2003.
5. TIZARD, I. R. Imunologia veterinária: uma introdução . 6.ed. São Paulo : Roca,
2002.
DISCIPLINA: Patologia Veterinária II
EMENTA
Estudo da patogenia e das lesões macroscópicas e microscópicas das afecções
congênitas, do desenvolvimento, traumáticas, degenerativas, infecciosas,
inflamatórias, circulatórias, parasitárias e neoplásicas que acometem os diferentes
sistemas do organismo dos animais domésticos e de produção.
89
REFERÊNCIAS
BÁSICAS:
1. JONES, T.C., HUNT, R.D., KING, N.W. Patologia Veterinária . 6. ed. editora
Manole LTDA , 2000.
2. ROBBINS e COTRAN. Patologia . 7º Edição, Rio de Janeiro. Editora Elsevier,
2005.
3. SANTOS, R.L. Patologia veterinária . Rio de Janeiro: Roca, 2016. 856p.
COMPLEMENTARES:
1. COELHO, H.E. Patologia Veterinária . São Paulo, editora Manole,2002 (03
unidades)
2. TILLEY, L.P. Consulta veterinária em 5 minutos: espécies canina e felina.
5.ed. São Paulo: Manole, 2015. 1495 p (Biblioteca virtual)
3. COTRAN, R.J.; KUMAR,V. COLLINS,T. Robbins Patologia Estrutural e
Funcional. 6º edição, Rio de Janeiro. Editora Guanabara Koogan, 2000.
4. NASCIMENTO, E.F. Patologia da reprodução dos animais domésticos. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 108 p.
5. Coelho, H.E. Patologia das aves . São Paulo: Tecmedd, 2006. 195 p.
DISCIPLINA: Parasitologia Veterinária II
EMENTA
Estudo da identificação, da biologia e do diagnóstico laboratorial dos principais
helmintos de interesse médico veterinário, assim como os aspectos referentes à
relação hospedeiro-parasita envolvida nestas parasitoses.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS:
1. URQUART, G.M. et al. Parasitologia Veterinária . 2ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1998.
90
2. SLOSS, M.W.; ZAJAC, A.M.; KEMP, R.L. Parasitologia Clínica Veterinária .
6 ed. São Paulo: Manole,1999.
3. MONTEIRO.G.S. Parasitologia na Medicina Veterinária . São Paulo: Roca,
2016.
COMPLEMENTARES:
1. BOWNAN.D. Parasitologia Veterinária segundo Georgis . 8º Ed. Barueri-
São Paulo: Manole. 2006.
2. ERESÉR, V.H. Parasitologia veterinária I. Canoas: Ed. ULBRA, 2005. 126
p., il. (Cadernos universitários; 229)
3. FORTES.E. Parasitologia Veterinária . 4º. Ed. São Paulo: Ícone,2004. (11)
4. NEVES.D.P. Atlas Didático de Parasitologia . 2º ed. São
Paulo: Atheneu, 2009. 101 p.
5. BRENER.B. Parasitologia . São Paulo; Person, 2015. (Biblioteca Virtual)
DISCIPLINA: Técnica de Necropsia e Diagnóstico
Anatomopatológico
EMENTA:
Estudo das principais técnicas de eutanásia legalizadas em animais, assim como
técnicas de necropsia utilizadas em animais domésticos e de produção em animais.
Estudo das alterações cadavéricas e lesões macroscópicas observadas nos
diferentes órgãos e tecidos dos animais. Coleta e envio de material para laboratórios
veterinários e discussão dos casos com elaboração de laudos.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS:
1. ESMERALDINO, A.T. Necropsia em cães: descrição da técnica através de
imagens. Canoas: Ed. ULBRA, 2016. 80 p.
2. E. VAN DIJK, E. GRUYS E J. M. V. M. MOUWEN. Atlas colorido de
patologia veterinária: reações morfológicas gerais de órgãos e tecidos . 2°
Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
91
3. MOURA, V. M. B. D. Técnica de necropsia e colheita de material para
exames laboratoriais em ruminantes, equinos e suíno s. São Paulo: MedVet,
2015. 92 p.
COMPLEMENTARES:
1. McPHERSON, R.A.; PINCUS, M.R. Diagnósticos clínicos e tratamento por
métodos laboratoriais de Henry. 21º Ed. Barueri-SP: Manole, 2012. (Biblioteca
virtual)
2. HENDRIX, C.M. Procedimentos Laboratoriais para Técnicos Veterinár ios ,
4º edição, São Paulo. editora ROCA, 2005
3. ESMERALDINO, A.T. Anatomia patológica veterinária I . Canoas: Ed.
ULBRA, 2005. 143 p. (Cadernos universitários ; 240).
4. FALLAVENA, L.C.B. Anatomia patológica veterinária especial. Canoas:
Ed. ULBRA, 2005. 165 p. (Cadernos universitários; 225).
5. BEER,J. Doenças infecciosas em animais domésticos. São Paulo: Roca, 1999.
837 p.
DISCIPLINA: Terapêutica Veterinária
EMENTA:
Estudo das drogas, uso terapêutico, efeito farmacológico, efeito adverso das
principais classes de medicamentos utilizados em medicina veterinária: analgésicos,
anti-inflamatórios esteroidais e não esteroidais, antimicrobianos, antiparasitários,
terapêutica oftalmológica, dermatológica, otológica, cardiovascular,
anticonvulsivantes, imunomoduladores, antineoplásicos, terapêutica das
hepatopatias, fluidoterapia, transfusão sanguínea, terapêutica das afecções
respiratórias urinárias e digestivas e estudo dos antissépticos e desinfetantes.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS:
1) ADAMS, H. R. Farmacologia e Terapêutica em Veterinária. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 1034 p.
92
2) ANDRADE, S. F. Manual de Terapêutica Veterinária. 3. ed. São Paulo: Roca, 2008. 912 p.
3) SCHREY, C. F. Exame Clínico e Procedimentos Terapêuticos em Cães e Gatos. 1. ed. São Paulo: Roca, 2010. 580 p.
COMPLEMENTARES:
1) BENSIGNOR, E.; GUAGUERE, E. Terapêutica Dermatológica do Cão. 1. ed. São
Paulo: Roca. 2005. 312 p.
2) BORIN-CRIVELLENTI, S. B.; CRIVELLENTI, L. Z. Bulário médico veterinário cães e
gatos. 1. ed. São Paulo: Medvet. 2013. 294 p.
3) SPINOSA, H. S. et al. Farmacologia aplicada à medicina veterinária. 5. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. 824 p.
4) WEBSTER, C. R. L. Farmacologia clínica em medicina veterinária. 1. ed.São Paulo:
Roca. 2005. 155 p.
5) FREITAS, G.C.; CARREGAROI, A.B. Aplicabilidade da extrapolação alométrica
em protocolos terapêuticos para animais selvagens. Ciência Rural, Santa Maria,
v.43, n.2, p.297-304, fev, 2013. Disponível em:
https://www.researchgate.net/profile/Adriano_Carregaro/publication/262506314_Allo
metric_scaling_for_therapeutic_protocols_in_wildlife_medicine/links/54900fc00cf225
bf66a81082.pdf Acessado dia 15 de Março de 2017.
DISCIPLINA: Semiologia Veterinária
EMENTA:
Capacitar os alunos para realizarem o exame físico geral e de sistemas específicos:
sistema circulatório, respiratório, reprodutor, urinário, nervoso e locomotor de cães,
gatos, equinos e bovinos, pequenos ruminantes e suínos. Os alunos também serão
capacitados para exame clínico geral de rotina de aves.
REFERÊNCIAS BÁSICAS 1) FEITOSA F. L. Semiologia Veterinária - A arte do diagnóstico . 3ªed. São Paulo: Roca, 2016. 627p.
93
2) JACKSON, P.G. G. Exame clínico dos animais de fazenda. São Paulo: Andrei, 2004. 443 p 3) CASASNOVAS, A. F., AYUDA, T. C., ABENIA, J. F. A Exploração Clínica do Cavalo . 1º ed. São Paulo: MedVet, 2014. 192p.
COMPLEMENTARES 1) FEITOSA F. L. Semiologia Veterinária - A arte do diagnóstico . 1ªed. São Paulo: Roca, 2004. 807p. 2) ROCKETT, J. Procedimentos clínicos veterinários na prática de g randes animais . [tradução por] Milton Ricardo Azedo. São Paulo: Cengage Learning. 2012. 518p. 3) STASHAK, T. S. Claudicação em Equinos Segundo Adams. 5º ed. São Paulo: Roca, 2006. 1093p 4) ROSENBERGER. Exame Clínico dos Bovinos. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. 419p. 5) LORENZ, M. D. Neurologia veterinária. 4º ed. Barueri: Manole, 2006. 467 p.
6º SEMESTRE
DISCIPLINA: Toxicologia Veterinária
EMENTA:
Estudo dos acidentes tóxicos em animais domésticos e de importância pecuária
envolvendo mecanismos de ação, via de exposição e manifestações clínicas das
substâncias tóxicas capazes de causar agravos à saúde animal. São abordados
também o tratamento, o uso de antídotos, os primeiros socorros e a prevenção
destes acidentes.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS:
1. NOGUEIRA, R. M. B., ANDRADE, S. F. Manual de Toxicologia Veterinária .
1º ed. São Paulo: Roca, 2011. 323p.
2. TOKARNIA, C. H., BRITO, M. F., BARBOSA, J. D., PEIXOTO, P. V., J.
DÖBEREINER. Plantas tóxicas do Brasil: para animais de produção , 2º ed. Rio
de Janeiro: Heliantus, 2012. 566p.
94
3. LARINI, L. Toxicologia dos praguicidas . 1º Ed. São Paulo: Manole, 1999.
(Biblioteca virtual)
COMPLEMENTARES:
1. RIET-CORREA, F. Doenças de ruminantes e equinos . 2. ed. São Paulo:
Varela, 2001. 2 v.
2. KLAASEN, C. D., WATKINS III, J. B. Fundamentos em Toxicologia de
Casarett e Doull. 3ª ed. São Paulo: Artmed. 2012. 460p.
3. GFELLER, R. W. Manual de toxicologia e envenenamentos em pequenos
animais. 2º ed. São Paulo: Roca, 2006. 376p.
4. LORENZI. H. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas
e tóxicas. 4º ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2008. 640 p.
5. MIDIO, A.F. Inseticidas - acaricidas organofosforados e carbona tos:
características . São Paulo: Roca, 1995. 84 p
DISCIPLINA: Bioquímica Clínica Veterinária
EMENTA:
Estudo da hematologia dos animais domésticos e silvestres abordando colheita de
amostras sanguíneas, as técnicas laboratoriais e a interpretação do hemograma nas
diferentes espécies, bem como a bioquímica renal, hepática, pancreática e a análise
de efusões dos animais, destacando as indicações, técnicas e interpretação destas
avaliações laboratoriais.
REFERÊNCIAS
BÁSICA:
1. STOCKHAM, S. L.; SCOTT, M. A. Fundamentos de patologia clínica
veterinária . 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 729p
95
2. THRALL, M. A., et al. Hematologia e bioquímica clínica veterinária . São
Paulo: Roca, 2006. 582 p.
3. McPHERSON, R.A.; PINCUS, M.R. Diagnósticos clínicos e tratamento por
métodos laboratoriais de Henry . 21º Ed. Barueri-SP: Manole, 2012.
COMPLEMENTAR:
1. FAILACE, R., et al. Hemograma: manual de interpretação . 5 ed. Porto Alegre:
Artmed, 2009. 424 p.
2. KERR, M. G. Exames laboratoriais em medicina veterinária: bioqu ímica
clínica e hematologia . 2. ed. São Paulo: Roca, 2003. 436 p.
3. HOFFBRAND, A. V., et al. Fundamentos em hematologia . 5 ed. Porto Alegre:
Artmed, 2008. 400 p.
4. REBAR, A.H., et al. Guia de Hematologia para Cães e Gatos . São Paulo: Roca,
2003. 291 p.
5. SINK, C. A. Urinálise e hematologia: laboratorial para o clínic o de pequenos
animais . São Paulo: Roca, 2006. 111 p.
DISCIPLINA: Produção e Manejo de não-ruminantes
EMENTA:
Análise dos aspectos econômicos e zootécnicos envolvidos na produção de suínos,
equinos, coelhos e aves, principalmente em relação ao manejo, reprodução e
melhoramento genético, nutrição, sanidade e bem estar animal. E Atualidades na
produção de peixes, avestruz, jacaré e abelhas.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS:
1. CINTRA, A.G.C. O cavalo: características, manejo e alimentação . São
Paulo: Roca, 2014. 364 p.
2. ROLIM, A.F.M. Produção animal: bases da reprodução, manejo e saúd e.
São Paulo: Érica, 2014. 136 p
96
3. MALAVAZZI, G. Avicultura: manual prático . São Paulo: Nobel, 1999. 156 p.
COMPLEMENTARES:
1. OLIVEIRA, C.G. Instalações e manejos para suinocultura empresarial .
São Paulo: Ícone, 1997. 91 p
2. GODINHO, J. F. Suinocultura: Tecnologia moderada formação e manejo
de pastagens . 2ª ed. São Paulo: editora Nobel, 1995.
3. COTTA, T. Galinha, produção de ovos. 1ª ed. Minas Gerais: Editora
Aprenda Fácil, 2002.
4. FERREIRA, M. G. Produção de aves – corte e postura . 2ª ed., Guaíba:
Livraria e Editora Agropecuária, 1993.
5. ENGLERT, S. Avicultura – Tudo sobre raça, manejo alimentação . 7ª ed.,
Guaíba: Livraria e Editora Agropecuária, 1998.
DISCIPLINA: Medicina de aves
EMENTA:
Estudo das enfermidades das aves com ênfase na incidência, na etiopatogenia, no
diagnóstico, no tratamento e na profilaxia das doenças infecciosas, parasitárias e
nutricionais das aves.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS:
1. ANDREATTI FILHO, R.L. Saúde Aviária e Doenças. São Paulo: Ed. Roca,
2006.
2. PALERMO – NETO, J. Farmacologia aplicada à avicultura: boas práticas n o
manejo de medicamentos , 2005
3. FERREIRA, P.J.A.; REVOLLEDO, L. Patologia Aviária . São Paulo: Ed. Manole,
1 ed, 2009.
COMPLEMENTARES:
1. BENEZ, SM. Compêndio de produtos para aves: medicamentos,
suplementos, alimentos, equipamentos. São Paulo : Robe, 2003. 268P.
97
2. RUPLEY, A.E. Manual de clinica aviária . São Paulo: Rooca, 1999.
3. MAPA. Programa Nacional de Sanidade avícola. Manual técnico, 2002. Acesso
in: http://www.agricultura.gov.br/assuntos/sanidade-animal-e-vegetal/saude-
animal/programas-de-saude-animal/sanidade-avicola
4. MORAES, H. L., S. Medicina de aves. Canoas : Ed. ULBRA, 2005. 153P.
5. MACARI, M. Fisiologia aplicada a frangos de corte , Jaboticabal : FUNEP,
1994. 296P.
DISCIPLINA: Medicina de suínos
EMENTA:
Estudo das principais doenças que acometem os suínos incluindo a epidemiologia, o
diagnóstico, a profilaxia e o tratamento das mesmas, sendo realizada também uma
ampla avaliação dos diferentes aspectos envolvidos na suinocultura brasileira e
mundial.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS:
1. JACKSON, P. G. G. Exame Clínico dos Animais de Fazenda , 1 ed, São
Paulo: Andrei, 2004. 443p.
2. RADOSTITS, O.M. et al. Clínica veterinária: um tratado dos bovinos,
ovinos, suínos, caprinos e equinos. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002. 1737 p.
3. MEGID, J. Doenças infecciosas em animais de produção e de
companhia . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. 1272 p.
COMPLEMENTARES:
1. OLIVEIRA, S. J. DE Guia para aulas de Medicina de Suínos, Canoas: Editora
da ULBRA, Cadernos Universitários, n. 212, 99 p.
2. RADOSTITS, O.M.; MAYHEW, I.G.; HOUSTON, D.M. Exame clínico e
diagnóstico em veterinária . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 591 p.
98
3. OLIVEIRA, C. G. Instalações e manejos para suinocultura empresarial . São
Paulo: Ícone, 1997. 91p.
4. EMBRAPA. Suínos: o produtor pergunta, a embrapa responde . Brasília:
EMBRAPA (Editora), 1997. 243 p.
5. FRANDSON, R. D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda . 6. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 454 p
DISCIPLINA: Tecnologia de Produtos de Origem Animal
EMENTA
Estudo dos produtos de origem animal, desde a aquisição de matérias primas, seu
processamento na indústria de alimentos, conservação, armazenamento,
comercialização até a mesa do consumidor.
REFERÊNCIAS:
BÁSICAS:
1. PLATT. C.G. Ciências e tecnologia dos alimentos. Manole. Barueri.2015.
(Biblioteca virtual)
2. ORDÓÑEZ, J.A. et al. Tecnologia de alimentos. Alimentos de origem animal .
v.2. Artmed. 2005. 279 p.
3. ORDÓÑEZ, J.A. et al. Tecnologia de alimentos. Componentes dos alimentos
processados. v.1. Artmed. 2005. 294 p. (25)
COMPLEMENTARES:
1. ANDRADE, N.J. de. e MACÊDO, J.A.B. de. Higienização na indústria de
alimentos. Varela, São Paulo. 1996. 182 p.
2. COELHO, D.T. e ROCHA, J.A.A. Práticas de processamento de produtos
de origem animal. Cadernos didáticos. UFV. 1999. 64 p.
3. JAY, J.M. Microbiologia de alimentos. 6ªed. Artmed, Porto Alegre. 2005.
711 p.
4. LAWRIE, R. A. Ciência da carne . 6. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2005. 384 p.
99
5. BEZERRA, J.R.V. Introdução à tecnologia de leite e derivados .
Guarapuava: UNICENTRO, 2011. 192 p.
DISCIPLINA: Diagnóstico por Imagem em Medicina
Veterinária
EMENTA:
Estudo dos fatores envolvidos no diagnóstico por imagem, especialmente os
princípios básicos de interpretação e técnicas de exame, envolvendo radiologia e
ultrassonografia. Também são abordadas considerações clínicas na realização e
execução de exames diagnósticos.
REFERÊNCIAS:
BÁSICAS
1. SUTTON, D. Tratado de radiologia e diagnóstico por imagem . 6 ed. Rio de
Janeiro: Revinter, 2003. v. 1/v.2. 1663 p.
2. O’BRIEN, T. R. Radiologia de eqüinos . 1. ed. São Paulo: Roca, 2007. 244
p.
3. CARVALHO, C. F. Ultra-sonografia em pequenos animais . 2. ed. São
Paulo: Roca, 2004. 365 p.
COMPLEMENTARES
1. NYLAND & MATOON. Ultra-som diagnóstico em pequenos animais . 2 ed.
São Paulo : Roca, 2004. 469 p.
2. HUDSON et al. Radiologia abdominal para o clínico de pequenos
animais . 1. ed. São Paulo : Roca, 2003. 174 p.
3. O’BRIEN, T. R. Radiologia torácica para o clínico de pequenos anim ais . 1.
ed. São Paulo : Roca, 2003. 146 p.
4. TRANCHESI, J. Eletrocardiograma normal e patológico . 7. ed. São Paulo:
Roca, 2001. 911 p.
5. FUNARI, M.B.G.; NOGUEIRA, S.A.; SILVA, E.F.; GUERRA, E.G. Princípio
básicos de diagnóstico por imagem . Barueri, SP: Manole, 2013. (Biblioteca virtual)
100
7º SEMESTRE
DISCIPLINA: Produção e Manejo de Ruminantes
EMENTA:
Análise dos aspectos econômicos e zootécnicos envolvidos na produção de bovinos,
ovinos, caprinos e bubalinos, principalmente em relação ao manejo, reprodução,
melhoramento genético, nutrição e sanidade dos rebanhos.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS:
1) ROLIM, A.F.M. Bases da Reprodução, Manejo e Saúde .1. ed. São Paulo:
Érica, 2014.136p.
2) SELAIVE-VILLARROEL, A.B. OSÓRIO, J.C.S. Produção de ovinos no
Brasil . São Paulo: Roca, 2014. 656 p.,
3) GOTTSCHALL, C. S. Produção e manejo de ruminantes: bovinos de
corte . Canoas: Ed. ULBRA, 2007. 285 p., il. (Cadernos universitários ; 458).
COMPLEMENTARES:
1. GOTTSCHALL, C.S. Produção de novilhos precoces: nutrição, manejo e
custos de produção . 2. ed. Guaíba: Agrolivros, 2005. 213 p.
2. MARTIN, L.C.T. Confinamento de bovinos de corte . 3. ed. São Paulo:
Nobel, 1999. 124 p.
3. MEDEIROS, L.P. Caprinos: princípios básicos para sua exploração .
Teresina: EMBRAPA (Editora), 1994. 177 p.
4. JARDIM, W.R. Criação de caprinos . 12. ed. São Paulo: Nobel, 1997. 239 p.
5. SIQUEIRA, E.R. Criação de ovinos de corte [DVD]. Minas Gerais : CPT,
2007. 1 DVD (ca 67 min cada), son., color + manual (Série de ovinos).
101
DISCIPLINA: Higiene e Inspeção de Produtos de Origem
Animal I
EMENTA:
Estudo do controle higiênico-sanitário dos produtos de origem animal em relação ao
ambiente, à matéria prima, bem como da inspeção industrial e sanitária de carnes,
pescado, ovos e seus derivados.
REFERÊNCIAS:
BÁSICAS:
1.GERMANO, P. M. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3. ed. São
Paulo: Manole, 2008. 986 p.,
2. PEREDA, J. O. Tecnologia de Alimentos - vol 1e vol2. ARTMED, 2005.
3. WILSON’S.W.G. Inspeção Prática da Carne . Ed. 7 º edição. Editora Roca, São
Paulo,2010.
COMPLEMENTARES:
1. JAY, J.M. Microbiologia de alimentos. 6ªed. Artmed, Porto Alegre. 2005. 711 p.
2. FORSYSTLE, S. J. Microbiologia da segurança alimentar . Artmed. 2002. 424p.
3. RIEDEL. Controle sanitário dos alimentos . 3. ed. São Paulo: Atheneu (São
Paulo), 2005. 455 p.
4. ORDÓÑEZ, J.A. et al. Tecnologia de alimentos. Alimentos de origem animal .
v.2. Artmed. 2007.
5. BRINQUES, G.B. Microbiologia dos alimentos . São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2015. (Biblioteca virtual)
DISCIPLINA: Anestesiologia Veterinária
102
EMENTA:
A disciplina deverá proporcionar aos alunos uma visão dos princípios básicos da
intensidade anestésica, uso de fármacos anestésicos, analgésicos, tranquilizantes e
o emprego das principais técnicas anestésicas em animais domésticos. Englobará,
ainda, possíveis associações, complicações prováveis, medidas emergenciais na
reversão da ação dos fármacos e ressuscitação cardiorrespiratória.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS:
1. MASSONE, F. Anestesiologia veterinária: Farmacologia e técnicas . 6ª Ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2011.
2. PADDLEFORD, R. R. Manual de anestesia em pequenos animais . 2ª Ed.
São Paulo: Roca, 2001.
3. CARROLL, G.L. Anestesia e analgesia de pequenos animais . Barueri-SP:
Manole. 2012. (Biblioteca virtual)
COMPLEMENTARES:
1. NATALINI, C. C. Teoria e técnicas em anestesiologia veterinária. Porto
Alegre: Artmed, 2007, 293p.
2. HELLEBREKERS, L. J. Dor em Animais- Uma abordagem com orientação
prática para um controle eficaz da dor em animais. São Paulo: Manole.
2002.166p
3. GARNERO, O.J. Manual de anestesia e cirurgia de bovinos . São
Paulo: Tecmedd, 2006. 132 p.
4. MUIR III, W. W.; HUBBELL, J. A. E.; SKARDA, R. T.; BERDNARSKI, R. M.
Manual de anestesia Veterinária . 3ª Ed. Porto Alegre: Armed, 2001
5. FANTONI, D. T.; CORTOPASSI, S. R. T. Anestesia em cães e gatos. São
Paulo: Roca, 2002.
DISCIPLINA: Manejo de Sistemas Pastoris
EMENTA:
103
Estudo das exigências climáticas e adaptação de espécies forrageiras cultivadas,
avaliação da produção e métodos de pastejo e estudo de sistemas integrados de
utilização de pastagens.
REFERÊNCIAS:
BÁSICAS:
1. MORAES, Y.J.B. Forrageiras. Conceitos, formação, manejo . Guaíba:
Livraria e editora Agropecuária, 1995.
2. FONSECA, M. Plantio direto de forrageiras – sistema de produção .
Guaíba: Livraria e editora Agropecuária, 1997.
3. PRIMAVESI, A. Manejo ecológico de pastagens em regiões tropicais e
subtropicais . São Paulo: Nobel, 184p.
COMPLEMENTARES:
1. MACHADO, L.C.P. Pastoreio Racional Voisin . Expressão Popular, São
Paulo, 2010, 3° Edição.
2. PUPO, N.I.H. Manual de pastagens e forrageiras, formação, conser vação
e utilização. Campinas: Instituto Campineiro de Ens ino Agrícola , 1979.
3. GOMES, R.P. Forragens fartas na seca . São Paulo: Livraria Nobel, 1983.
4. FERREIRA, R.N. Manejo Fisiológico de pastagens nativas melhoradas .
Guaíba: Agropecuária, 1998. 106p.
5. AGUIAR, A.P.A. Manejo de pastagens . Guaíba: Agropecuária, 1998. 139 p.
DISCIPLINA: Medicina de Ovinos e Caprinos
EMENTA:
104
Estudo da etiologia, epidemiologia, patogenia, sinais clínicos, achados de necropsia,
diagnóstico, tratamento e controle das doenças carenciais, metabólicas, parasitárias,
infecciosas, tóxicas, degenerativas, traumáticas e neoplásicas de ovinos e caprinos.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS:
1. PUGH, D. G. Clínica de ovinos e caprinos , [tradução por] José Jurandir
Fagliari.1º ed. São Paulo: Roca, 2004. 513p.
2. RADOSTITS, O. M. Clínica veterinária: um tratado de doenças dos
bovinos, ovinos, suínos, caprinos e equinos. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002. 1737p.
3. RIET-CORREA, F. Doenças de ruminantes e equinos . [et al.]. 2º ed. São Paulo:
Varela, 2001. 426p.
COMPLEMENTARES:
1. SMITH, B. P. Medicina interna de grandes animais . [et al.]. 3º ed. São Paulo: Manole, 2006. 1728p 2. MEDEIROS, L.P. et al. Caprinos: princípios básicos para sua exploração . Teresina: EMBRAPA (Editora), 1994. 177 p. 3. ASHDOWN, R. R.; DONE, S. H. Os ruminantes: atlas de anatomia veterinária. 2º ed. São Paulo: Manole, 2003. 272p. 4. RADOSTITS, O. M. Exame clínico e diagnóstico em veterinária. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 591p.
5. COIMBRA-FILHO, A. Técnicas de criação de ovinos . 2. ed. Guaíba:
Agropecuária, 1997. 102 p.
DISCIPLINA: Medicina de Bovinos e Bubalinos
EMENTA:
Estudo das principais enfermidades gerais, infecciosas, parasitárias, carenciais e
metabólicas dos bovinos e bubalinos abordando definição, etiologia, patogenia,
105
sinais clínicos, exames complementares, diagnóstico, prognóstico, tratamento e
prevenção destas afecções.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS:
1. RADOSTITS, O. M. GAY, C. C., BLOOD, D. C., HINCHCLIFF, K. W. Clínica
Veterinária: um tratado de doenças dos bovinos, ovi nos, suínos, caprinos e
equinos . 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 1737p.
2.ANDREWS, A. H., BLOWEY, R. W., BOYD, H., EDDY, R. G. Medicina bovina -
doenças e criação de bovinos . 2. ed., Roca, 2008. 1080p.
3. YAGÜE, L. M. C., MESEGUER J.P., ANTÓN, J.J.R., MAYAYO, L.M.F. A
exploração clínica dos bovinos. 1. ed. São Paulo : MedVet, 2014. 461 p.
COMPLEMENTARES:
1. SMITH, B.P. Tratado de medicina interna de grandes animais . São Paulo:
Manole, 1993. 2 v.
2.RIET-CORREA, F. et. Al. Doenças de Ruminantes e Equídeos . 3ª Edição. Santa
Maria: Pallotti, 2007.
3.ROSENBERGER, G. Exame clínico dos bovinos . 3 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1993. 419p.
4. SMITH, B. P. Medicina interna de grandes animais . 3. ed. São Paulo: Manole,
2006. 1728 p.
5. OGILVIE, T.H. Medicina interna de grandes animais . Porto Alegre: ARTMED,
2000. 528 p
DISCIPLINA: Epidemiologia Veterinária
EMENTA:
Introdução à Epidemiologia. Bases conceituais, história e usos da epidemiologia.
Processo saúde-doença. Conceitos/definições de termos epidemiológicos. Tríade
epidemiológica. Componentes e mecanismos determinantes de enfermidades.
Classificação de doenças. Métodos de prevenção, controle e erradicação de
enfermidades transmissíveis. Validação de testes diagnósticos. Método
106
epidemiológico. Epidemiologia analítica. Desenhos epidemiológicos: estudos caso-
controle, transversal, coorte, experimental e ecológico. Vigilância epidemiológica.
REFERÊNCIAS
BÁSICA:
1. BEAGLEHOLE, R. et al. Epidemiologia básica . 2 ed., atual. São
Paulo: Santos, 2003. 175 p.
2. TIETZMANN, D. Epidemiologia . São Paulo: Pearson Education do Brasil.
2014 (Biblioteca virtual)
3. THRUSFIELD, M. Epidemiologia veterinária . 2 ed. São Paulo: Roca, 2004.
556 p.
COMPLEMENTAR:
1) ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à epidemiologia 4
ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 282 p.
2) GREENBERG, R. S. et al. Epidemiologia clínica . 3 ed. Porto Alegre:
Artmed, 2005. 271 p.
3) FLETCHER, R. H.; FLETCHER, S. W. Epidemiologia clínica: elementos
essenciais . 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 288 p.
4) PEREIRA, M.G. Epidemiologia: teoria e prática . Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012. 596 p.
5) ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia & saúde . 6
ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003. 708 p.
8º SEMESTRE
DISCIPLINA: Medicina de Cães e Gatos I
EMENTA:
107
Estudo das doenças infecto-contagiosas de cães e gatos causadas por vírus,
bactérias, protozoários, algas e parasitas. Aborda-se também os aspectos
relacionados à imunoprofilaxia das referidas espécies.
REFERÊNCIAS:
BÁSICA
1. BIRCHARD, S.J., SHERDING, R.G. Manual Saunders: Clinica de Pequenos
Animais. São Paulo: Roca, 2013.
2. ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E. C. Tratado de Medicina Interna Veterinária:
doenças de cão e do gato. 5ª Ed. São Paulo: Manole, 2004.
3. NELSON, R. W.;COUTO, C. G. Medicina Interna de Pequenos Animais . 5ª Ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
COMPLEMENTAR
1. CHRISMAN, C. Et al. Neurologia para a Clínica de Pequenos Animais . São
Paulo: Roca, 2005.
2. LORENZ, M.D.; KORNEGAY, J.N. Neurologia Veterinária . São Paulo: Manole,
2006.
3. RADOSTITS, O. M., MAYHEW, I. G. J., HOUSTON, D.M. Exame Clínico e
Diagnóstico em Veterinária . 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
604p.
4. GREENE, C. E., Doenças Infecciosas em Cães e Gatos .4ª Ed. Rio de Janeiro:
Roca, 2015.
5. TILLEY, L. P.; SMITH, F. W. K., Consulta Veterinária em 5 Minutos: espécies
canina e felina . 5ª Ed. São Paulo: Manole, 2015.
DISCIPLINA: Higiene e Inspeção de Produtos de Origem
animal II
EMENTA:
Estudo dos fatores referentes ao controle higiênico-sanitário e tecnológico dos
produtos de origem animal (leite, mel e derivados) em termos de matéria-prima,
ambiente e operações, assim como da inspeção industrial e sanitária.
108
REFERÊNCIAS
BÁSICAS:
1. GERMANO, P. M. Higiene e vigilância sanitária de alimentos 3. ed. São
Paulo: Manole, 2008. 986 p.
2. PLATT. C.G. Ciências e tecnologia dos alimentos. Barueri-São Paulo: Manole,
2015. (Biblioteca virtual)
3. BRINQUES, G.B. Microbiologia dos alimentos . São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2015. (Biblioteca virtual)
COMPLEMENTARES:
1. ANDRADE, N.J.; MACÊDO, J.A.B. Higienização na indústria de alimentos.
Varela, São Paulo. 1996. 182 p.
2. ARAUJO, J.M.A. Química de alimentos, teoria e prática. 2ª ed. Viçosa,
2001. 415 p.
3. COELHO, D.T.; ROCHA, J.A.A. Práticas de processamento de produtos de
origem animal. Cadernos didáticos. UFV. 1999. 64 p.
4. JAY, J.M. Microbiologia de alimentos. 6ªed. Artmed, Porto Alegre. 2005.
711 p.
5. BOBBIO,F.O.; BOBBIO, P.A. Manual de Laboratório de Química de
Alimentos. São Paulo, Varela. 1995. 130 p.
DISCIPLINA: Cirurgia Veterinária I
EMENTA:
Introdução à cirurgia veterinária, estudo dos períodos operatórios, terminologia
cirúrgica, desenvolvimento de competências referentes às técnicas operatórias
básicas de diérese, hemostasia e síntese, bem como estudo das técnicas básicas de
cirurgia veterinária.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS:
109
1. FOSSUM, T.W. Cirurgia de Pequenos Animais . 2ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008.
2. SLATTER, D. Manual de Cirurgia de Pequenos Animais , 2a. ed., São
Paulo: Manole, 2007.
3. OLIVEIRA, A. L. A. Técnicas Cirúrgicas Em Pequenos Animais . Rio de
Janeiro: Elsevier. 2012.
COMPLEMENTARES:
1. TURNER, A .S. ; MACILWRAITH, C.W. Técnicas Cirúrgicas em Animais de
Grande Porte . São Paulo: Roca, 2002, 341p.
2. BOJRAB, M.J.; BICHARD, J.S.; TOMLINSOM, H.J. Técnicas Atuais em
Cirurgia de Pequenos Animais , 3º. ed., São Paulo: Roca, 1996.
3. MADORRÁN, A. C. Manual de técnicas cirúrgicas anestésicas em clínic a
equina . São Paulo: MedVet, 2012
4. GARNERO, O.J. Manual de anestesia e cirurgia de bovinos . São Paulo:
Tecmedd, 2006. 132 p
5. MADORRÁN, A.C. Manual de técnicas cirúrgicas anestésicas em clínic a
equina . São Paulo: MedVet, 2012. 214 p
DISCIPLINA: Medicina Veterinária Preventiva e Saúde
Pública
EMENTA:
Análise dos aspectos relacionados às vigilâncias ambiental, epidemiológica e
sanitária de animais e de seres humanos, bem como dos princípios inerentes de
educação em saúde. Controle de populações animais, saneamento básico e controle
de dejetos resultantes das produções pecuárias e programas de sanidade animal.
Enfermidades de denúncia compulsória e controle de alimentos de origem animal.
REFERÊNCIAS
110
BÁSICA: 1. JEKEL, J. F., et al. Epidemiologia, bioestatistica e medicina preventiva . 2
ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 432 p.
2. SILVA, M. G. C. Saúde pública auto avaliação e revisão . 3 ed. São Paulo:
Atheneu, 2007. 417 p.
3. FRANCO, L.J.; PASSOS, A.D.C. Fundamentos de epidemiologia . 2º Ed.
Barueri-SP: Manole, 2011. (Biblioteca virtual).
COMPLEMENTAR:
1. CIMERMAN, S. CIMERMAN, B. Medicina Tropical . São Paulo: Atheneu,
2003. 690 p.
2. FILHO, C. B. História da saúde pública no Brasil . São Paulo: Ática, 2006.
71 p.
3. LEFEVRE, F.; LEFEVRE, A. M. C. Promoção da saúde: a negação da
negação. Rio de Janeiro: Vieira & Lent, 2004. 166 p.
4. BATISTA, R. S., et al. Medicina Tropical: abordagem atual das doenças
infecciosa e parasitárias . Rio de Janeiro: Cultura médica, 2001. 2v.
5. GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de
alimentos . 3 ed. São Paulo: Manole, 2008. 986 p
DISCIPLINA: Reprodução Animal I
EMENTA:
Estudo da fisiologia, endocrinologia e patologia do sistema reprodutivo das fêmeas
de animais domésticos e biotécnicas aplicadas à reprodução como a inseminação
artificial e a transferência de embriões. São abordados também assuntos ligados ao
manejo da reprodução das fêmeas de animais domésticos.
REFERÊNCIAS:
BÁSICA:
1. HAFEZ, E.S.E., HAFEZ, B. Reprodução Animal . Barueri. Editora: Manole, 7º.
Edição, 2004.
111
2. PALHANO, H.B. Reprodução em bovinos: fisiopatologia, terapêutica,
manejo e biotecnologia . 2.ed. Rio de Janeiro : L. F. Livros de Veterinária, 2008.
248 p.
3. VICENTE.W.R.R. Reprodução e obstetrícia em cães e gatos . São Paulo:
MedVet, 2015. 458 p.
COMPLEMENTAR:
1. GONÇALVES, P. B. D., FIGUEIREDO, J. R., FREITAS, V. J. F. Biotécnicas Aplicadas à Reprodução Animal . 2. ed. São Paulo: Roca, 2008.
2. LEY, W. B. Reprodução em Éguas: para veterinários de equinos . São Paulo: Roca, 2006.
3. GRUNERT, E., BIRGEL, E. H., VALE, G. W. Patologia e clínica da reprodução dos animais mamíferos domésticos- ginecologia . 1 ed., São Paulo, Varela, 2005. 551p.
4. AISEN, E. G. Reprodução ovina e caprina . 1.ed., São Paulo, MedVet, 2008. 243p.
5. SORRIBAS, CARLOS E. Atlas de neonatologia e pediatria em cães . 1 ed., São Paulo: MedVet, 2013. 389 p.
DISCIPLINA: Ética e Bem Estar Animal
EMENTA:
Estudo da ética e suas aplicações na Medicina Veterinária, abordando ainda as
questões relativas ao bem estar animal relacionado a animais de companhia,
produção e silvestres e suas implicações profissionais.
REFERÊNCIAS:
BÁSICA:
1. LIMA, W. M. Bioética e ética em pesquisa. Maceió-AL: EDUFAL, 2009.
142p.
112
2. MAYER, J. Comportamento de Animais Exóticos de Companhia - Av es,
Répteis e Mamíferos de Pequeno Porte. 1º ed. São Paulo: Roca. 2009. 322p.
3. CRMV. Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Rondônia. Manual do responsável técnico: normas e procediment os / CRMV-RO. 2º ed. Porto Velho, 2009. 109p.
COMPLEMENTAR: 1. FARACO, C. B.; SOARES, G. M. Fundamentos do comportamento canino
e felino. São Paulo: MedVet, 2013. 242p.
2. MILLS, D. Comportamento equino: princípios e prática . São Paulo: Roca,
2005. 213 p.
3. BROOM, D. M.; FRASER, A. F. Comportamento e bem-estar de animais
domésticos. 4º ed. [Traduzido por] Carla Forte Maiolino Molento. São Paulo:
Manole, 2010. 438p.
4. Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. Manual operacional para
Comitês de Ética em Pesquisa. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. 136p.
5. CFMV. Conselho Federal de Medicina Veterinária. Código de ética do médico
veterinário. Resolução nº 1138, de 16 de dezembro de 2016. Aprova o Código de
Ética do Médico Veterinário. Acessado in:
file:///C:/Users/DELL/Downloads/reso%201138_2016%20portal%20cfmv.pdf, 2017.
9º SEMESTRE
DISCIPLINA: Medicina de Cães e Gatos II
EMENTA:
113
Estudo das enfermidades relacionadas aos diferentes sistemas que compõem o
organismo de cães e gatos. São abordados os seguintes aspectos: definição da
doença, etiologia, evolução, sinais clínicos, diagnóstico, tratamento e prognóstico.
REFERÊNCIAS:
BÁSICA:
1. BIRCHARD, S.J., SHERDING, R.G. Manual Saunders: Clinica de Pequenos
Animais. São Paulo: Roca, 2013.
2. ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E. C. Tratado de Medicina Interna Veterinária. São
Paulo: Manole, 1995.
3. TILLEY, L. P.; SMITH, F. W. K., Consulta Veterinária em 5 Minutos: espécie canina e
felina. 5ª Ed. São Paulo: Manole, 2015.
COMPLEMENTAR:
1. CARLOTTI, D.N.; PIN, D. Diagnóstico Dermatológico . São Paulo: Roca, 2004.
2. BEERS, M. H.; BERKOW, R. Manual Merck de veterinária. 7. ed. São Paulo: Roca,
1991. CD-ROM
3. TILLEY, L.P.; GOODWI, J.K. Manual de Cardiologia para Cães e Gatos . São Paulo:
Roca, 2002.
4. CHRISMAN, C. Neurologia para o clínico de pequenos animais . São Paulo: Roca,
2005. 336 p
5. GUAGUÈRE, É. Terapêutica dermatológica do cão . São Paulo: Roca, 2005. 299 p.
DISCIPLINA: Cirurgia Veterinária II
EMENTA:
Estudo do diagnóstico e tratamento das diferentes patologias cirúrgicas relacionadas
ao sistema tegumentar, gênito-urinário, respiratório, locomotor, digestivo e oncologia,
além dos conhecimentos relacionados à terapia analgésica, desequilíbrio
hidroeletrolítico e transfusão sanguínea.
REFERÊNCIAS
BÁSICA: 1. FOSSUM, T.W. Cirurgia de Pequenos Animais . 2ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008.
114
2. SLATTER, D. Manual de Cirurgia de Pequenos Animais , 2a. ed., São
Paulo: Manole, 2007.
3. TURNER, A .S. ; MACILWRAITH, C.W. Técnicas Cirúrgicas em Animais de
Grande Porte . São Paulo: Roca, 2002, 341p.
COMPLEMENTAR:
1. BOJRAB, M.J.; BICHARD, J.S.; TOMLINSOM, H.J. Técnicas Atuais em
Cirurgia de Pequenos Animais , 3º. ed., São Paulo: Roca, 1996.
2. MACINTIRE, D.K.; DROBATZ, K.J.; HASKINS, S.C.; SAXON, W.D.
Emergência e cuidados intensivos em pequenos animai s. Barueri-SP: Manole,
2007. (Biblioteca virtual).
3. CARROLL, G.L. Anestesia e analgesia de pequenos animais . Barueri-SP:
Manole. 2012. (Biblioteca virtual)
4. FREITAS, E.P. Fraturas do corpo mandibular em cães: métodos de
tratamento / Elisângela Perez de Freitas ... [et al.]. Em: Clínica veterinária: revista
de educação continuada do clínico veterinário de pequenos animais - Vol. 14, n. 82
(set./out. 2009). p. 34-40.
5. OLIVEIRA, A. L. A. Técnicas Cirúrgicas Em Pequenos Animais . Rio de
Janeiro: Elsevier. 2012
DISCIPLINA: Reprodução Animal II
EMENTA:
Estudo da fisiologia, endocrinologia e patologia do sistema reprodutivo de machos e
da criopreservação de sêmen, assim como os demais aspectos envolvidos no
manejo reprodutivo dos machos de animais domésticos. São abordados também
assuntos relacionados à obstetrícia dos animais domésticos.
REFERÊNCIAS:
BÁSICA:
115
1. HAFEZ, E.S.E., HAFEZ, B. Reprodução Animal . 7. ed., Barueri: Manole,
2004, 513p.
2. GONÇALVES, P. B. D., FIGUEIREDO, J. R., FREITAS, V. J. F. Biotécnicas
Aplicadas à Reprodução Animal . 2. ed., São Paulo: Roca, 2008 v. 1, 408 p.
3. NASCIMENTO, E.F. D.; SANTOS, R. D. L. Patologia da Reprodução dos
Animais Domésticos. 3. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015, 153p.
COMPLEMENTAR:
1- MATOS, L.F. Inseminação artificial em bovinos: convencional e e m tempo
fixo [DVD] . Viçosa: CPT, 2009. 1 DVD (90 min) + manual (Reprodução).
2- DERIVAUX, J. Reprodução dos animais domésticos: fisiologia, o ma cho,
inseminação artificial, patologia . Zaragoza: Acribia, 1980. 446 p.
3- NASCIMENTO, E.F. D.; SANTOS, R. D. L. Patologia da Reprodução dos
Animais Domésticos. 2. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003, 137p.
4- AISEN, E. G. Reprodução ovina e caprina . 1.ed., São Paulo, MedVet, 2008.
243p.
5- GRUNERT, BIRGEL, VALE. Patologia e Clínica da Reprodução dos Mamíferos
Domésticos : São Paulo: Varela, 2005.
DISCIPLINA: Medicina de Equinos
EMENTA:
Estudo das principais enfermidades que afetam os equinos bem como os métodos
para diagnóstico e tratamento das doenças infecciosas, dermatológicas, aparelho
respiratório, locomotor, gastrintestinal, sistema urinário, reprodutor e neonatal.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS:
116
1) REED, S.M., BAYLY, W.M. Medicina Interna Equina . 1º ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan S.A., 2015. 938p.
2) SCHUMACHER, J., MOLL, H. D. Manual de procedimentos diagnósticos em
equinos . 1º ed. São Paulo: Roca, 2011. 184p.
3) STASHAK, T. S. Claudicação em Equinos Segundo Adams. 5º ed. São Paulo:
Roca, 2006. 1093p.
COMPLEMENTARES:
1. HENDRICKSON, D. A. Cuidado de ferimentos para veterinários equinos .
1º ed. São Paulo: Roca, 2006. 184p.
2. VASCONCELLOS, L. A. S. Problemas neurológicos na clínica equina . 1º
ed. São Paulo: Varela, 1995. 112 p.
3. SMITH, B. P. Medicina interna de grandes animais. 3º ed. São Paulo:
Manole, 2006. 1728p.
4. BROWN, C. M. Consulta veterinária em 5 minutos: espécie equina. São
Paulo: Manole, 2002. 1153 p.
5. CASASNOVAS, A. F., AYUDA, T. C., ABENIA, J. F. A Exploração Clínica do
Cavalo. 1º ed. São Paulo: MedVet, 2014. 192p.
DISCIPLINA: Odontologia Veterinária
EMENTA:
Estudo das desordens orais, estabelecendo o tratamento e o prognóstico para as
enfermidades.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS:
1. TURNER, A .S. ; MACILWRAITH, C.W. Técnicas Cirúrgicas em Animais de
Grande Porte. São Paulo: Roca, 2002, 341p.
2. ROZA, M. R. Princípios de odontologia veterinária . Rio de Janeiro: L. F.
Livros de Veterinária, 2012.
117
3. BOYD, J. S.; PATERSON, C.; MAY, A. H. Atlas colorido de anatomia clínica do
cão e do gato. São Paulo: Manole, 2002.
COMPLEMENTARES:
1. CIFFONI, E.M.G.; PACHALY, J.R. Considerações históricas e legais sobre a odontologia veterinária no Brasil. Arq. ciên. vet. zool, v.4, n.1, p-49-54, jan/jun, 2001. Disponível em: http://revistas.unipar.br/index.php/veterinaria/article/view/713/621 Acessado em 15 de março de 2017. 2. ROZA, M. R. Odontologia em Pequenos animais. Rio de Janeiro. LF Livros de veterinária, 2004. 3. SLATTER, D. Manual de Cirurgia de Pequenos Animais . 2º Ed. Barueri: São Paulo: Manole, 1998. 4. CARROLL, G.L. Anestesia e analgesia de pequenos animais. Barueri-SP: Manole. 2012. (Biblioteca virtual) 5. DONE, S. H. et. al. Atlas Colorido de Anatomia Veterinária do Cão e do Gato . São Paulo: Manole, 2002.
DISCIPLINA: Gestão e Estratégia Empresarial na
Agropecuária
EMENTA:
Importância da análise técnica-financeira dos sistemas de produção agropecuários.
Conceitos básicos de gestão rural, agronegócio, estratégia, custos de produção e
planejamento. Evolução do ambiente organizacional e a utilização destas
ferramentas para o sucesso empresarial.
REFERÊNCIAS
BÁSICA: 1) FLORES, A. W., RIES, R.R., ANTUNES L.M. Gestão rural . Porto Alegre: Ed.
Dos autores, 2006.
2) GIOSO, M.A. Gestão da Clínica Veterinária : como gerenciar finanças, equipes
e marketing a seu favor. 3. tiragem Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 240 p.
3) CREPALDI, J. A. CHIAVENATO, I. Contabilidade rural: uma abordagem
decisional . 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
COMPLEMENTAR:
1) BARBOSA F. A., SOUZA R.C. E. V. Administração de fazendas de bovinos -
leite e corte . Viçosa: Aprenda Fácil Editora, 2007.
118
2) ARAUJO, M.J. Fundamentos de agronegócios . São Paulo: Atlas, 2005.
3) SANTOS, G. J. MARION, J.C. Administração de custos na agropecuária . 3ª
ed. São Paulo: Atlas, 2008.
4) MEGILDO, J. L. T. Marketing e agribusiness . 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2003.
5) ANTUNES, L. M. Gerência agropecuária: análise de resultados . 2ª ed.
Guaíba: Agropecuária, 2001.
DISCIPLINA: Difusão de Tecnologia Agropecuária
EMENTA:
Filosofia e objetivos da difusão de tecnologia agropecuária e dos serviços de
extensão rural. Desenvolvimento rural. A questão tecnológica. Bases da agricultura
sustentável. Modelos de extensão. Técnicas sociais, metodologias e dinâmicas de
desenvolvimento das comunidades agropecuárias.
REFERÊNCIAS
BÁSICA: 1) DIAS, M. I. S Organização social: somando recursos, minimizando c ustos,
maximizando resultados. Porto Velho: EMATER (Editora), 2003.
2) BONILLA, J.A. Fundamentos da agricultura ecológica: sobrevivência e
qualidade de vida . São Paulo: Nobel, 1992.
3) MENDES, J.T.G.; PADILHA-JUNIOR, J.B. Agronegócio: uma abordagem
econômica . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. (Biblioteca virtual)
COMPLEMENTAR:
1) BROSE, M. Participação na Extensão Rural: experiências inovad oras de
desenvolvimento local . Porto Alegre: Tomo Editorial, 2004.
2) SCOLESE, E. A reforma agrária . São Paulo: Publifolha, 2005.
3) CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas . Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
4) BACHA, C.J.C. Economia e política agrícola no Brasil . São Paulo: Atlas, 2004.
119
5) BARROS, E. V. Princípios de ciências sociais para a extensão rura l. Viçosa;
UFV, 1994.
10º SEMESTRE
DISCIPLINA: Estágio Supervisionado em Medicina
Veterinária
EMENTA
Realização de trabalhos práticos de observação, pesquisa e intervenção técnico-
científica sob a supervisão de um profissional responsável atuante na profissão,
proporcionando a inserção do aluno em uma área de sua escolha dentro da
Medicina Veterinária.
REFERÊNCIAS:
BÁSICA:
1) TILLEY, L.P. Consulta veterinária em 5 minutos : espécies canina e felina .
5.ed. São Paulo: Manole, 2015. 1495 p
2) MACINTIRE, D.K.; DROBATZ, K.J.; HASKINS, S.C.; SAXON, W.D. Emergência
e cuidados intensivos em pequenos animais. Barueri-SP: Manole, 2007.
(Biblioteca virtual).
3) KHAN, C.M. Manual Merck de Veterinária . 10. ed. São Paulo: Roca, 2013. 3420
p
COMPLEMENTAR:
1. ROCKETT, J. Procedimentos clínicos veterinários na prática de g randes animais. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 518 p.
2. RADOSTITS, O. M., MAYHEW, I. G. J., HOUSTON, D.M. Exame Clínico e Diagnóstico em Veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. 591p.
3. ETTINGER, S.J.; FELDMAN, E.C. Tratado de medicina interna veterinária : doenças de cão e do gato . 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 2 v.
4. CUBAS, Z. S; SILVA, J. C. R; DIAS, J. L. C. Tratado de animais selvagens . 1. ed. São Paulo: Roca, 2006
5. RIET-CORREA, F. et. Al. Doenças de Ruminantes e Equídeos . 3ª Edição. Santa Maria: Pallotti, 2007.
120
.
DISCIPLINA: Trabalho de Conclusão de Curso em Medicina
Veterinária
EMENTA:
Trabalho de conclusão de curso é conteúdo curricular obrigatório e consiste em uma
pesquisa individual orientada, sob a forma de monografia com o conteúdo de
qualquer campo do conhecimento Médico Veterinário, capaz de contribuir para a
formação do perfil do egresso, conforme definição prevista no Projeto Pedagógico
do Curso.
REFERÊNCIAS:
BÁSICA:
1) TILLEY, L.P. Consulta veterinária em 5 minutos: espécies canina e felina.
5.ed. São Paulo: Manole, 2015. 1495 p (Biblioteca virtual)
2) BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Fundamentos de metodologia
científica: um guia para a iniciação científica . 2. ed. ampl. São
Paulo: Pearson, 2000. 122 p., il.
3) LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica . 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2006/1991. 315 p., il.
COMPLEMENTAR:
1) CERVO, A.L. Metodologia científica: para uso dos estudantes uni versitários .
4. ed. São Paulo: Makron, 1996. 209 p
2) ANDRADE, S.F. Manual de terapêutica veterinária . 2. ed. São Paulo: Roca,
2002. 912 p.,
3) FURASTÉ, P.A. Normas técnicas para o trabalho científico: explici tação das
normas da ABNT . 13. ed. Porto Alegre: P. A. Furasté, 2004. 185 p
4) BIRCHARD, S. J. Manual Saunders : clínica de pequenos animais . 2. ed. São
Paulo: Roca, 2003. 1783 p.,
121
5) CASARIN, H.C.S.; CASARIN, S.J. Pesquisa científica, da teoria à prática .
Curitiba: InterSaberes, 2012. (Biblioteca virtual)
OPTATIVAS
DISCIPLINA: Libras
EMENTA:
A LIBRAS como língua materna para os sujeitos surdos. O surdo no espaço escolar.
Estudos de diferentes áreas que se propõem a ampliar a reflexão sobre a exclusão
social dos grupos minoritários e problemas de letramento. Discussões de base
antropológica e culturalista buscando referenciais que permitam conceber os surdos
como sujeitos culturais.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS:
1. LODI, Ana C. [et all]. Letramento e Minorias . Porto Alegre: Ed. Mediação,
2002.
2. LOPES, M.C.. Surdez e Educação . Belo Horizonte: Autêntica. 2007.
3. SILVA, Angela Carrancho da. ... [et all]. Surdez e bilingüismo. Organização
Eulália Fernandes. 2ª Edição. Porto Alegre: Mediação, 2008. 103 p.
COMPLEMENTAR:
1. CHOI, Daniel [et al.] LIBRAS ; organizadora Maria Cristina da Cunha
Pereira.1.ed. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2011. Biblioteca Virtual ULBRA.
2. FERNANDES, Sueli. Educação de Surdos [Livro eletrônico].__ Curitiba:
InterSaberes, 2012. (Série Inclusão Escolar). 2MB/PDF. Biblioteca Pearson - ULBRA
3. SKLIAR, C. A. Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre:
Mediação, 1998.
122
4. ALMEIDA, Elizageth Crepaldi de ... [et all]. Atividades ilustradas em sinais
de LIBRAS . São Paulo: Revinter, c2004. 241 p.
5. Dicionário da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Brasília:
Acessibilidade Brasil (http://www.acessobrasil.org.br). 2005. Versão 2.0.
DISCIPLINA: Medicina de Animais silvestres
EMENTA:
Estudo introdutório sobre a medicina e o manejo de animais silvestres abordando
condições de bem estar-animal, comportamento e terapêutica em répteis, mamíferos
e aves.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS:
1.CARPENTER, J.W; Formulário de Animais Exóticos . 3. Ed. São Paulo: Medvet,
2010. 578p.
2. OLIVEIRA, P.M.A; Animais silvestres e exóticos na clínica particular . São
Paulo : Roca, 2003. 375 p.
3. MORAILLON, R. [et al.]; Manual Elsevier de Veterinária diagnóstico e
tratamento de cães, gatos e animais exóticos. Rio de Janeiro: Elsevier. 2013.
COMPLEMENTARES:
1. CUBAS, Z. S; SILVA, J. C. R; DIAS, J. L. C. Tratado de animais selvagens. 1.
ed. São Paulo: Roca, 2006
2. SILVA, E. Tópicos de manejo da fauna silvestre. 1996
3. SGAI, M. G; Estresse, estereotipias e enriquecimento ambiental em animais
selvagens cativos : revisão. Em: Clínica veterinária : revista de educação
continuada do clínico veterinário de pequenos animais - Vol. 15, n. 88 (set./out.
2010). p. 88-98,
4. RUPLEY, A. E; Manual de Clínica Aviária. São Paulo: Roca, 1999.
5. BAYS, T.B. Comportamento de animais exóticos de companhia : av es,
répteis e mamíferos de pequeno porte. São Paulo : Roca, 2003. 304 p
123
DISCIPLINA: Sistemas Intensivos de Produção Animal
EMENTA:
Análise de processos bioeconômicos e práticas de manejo envolvidas na produção
intensiva de bovinos de corte.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS:
1. GOTTSCHALL, C.S. Produção e manejo de ruminantes: bovinos de corte.
Canoas: Ed. Ulbra, 2007. 287p.
2. GOTTSCHALL, C.S. Produção de novilhos precoces: nutrição, manejo e
custos de produção . 2. ed. Guaíba: Agrolivros, 2005. 213 p.
3. GOTTSCHALL, C.S. Produção e manejo de ruminantes: bovinos de corte .
Canoas: Ed. ULBRA, 2007. 285 p., il. (Cadernos universitários; 458)
COMPLEMENTARES:
1. CARVALHO, F. A. N.; BARBOSA, F. A.; McDOWELL, L. R. Nutrição de
bovinos a pasto . 1. ed. Belo Horizonte: PapelForm, 2003. 428p.
2. BARBOSA, F.A.; SOUZA, R.C. Administração de fazendas de bovinos: leite
e corte . Minas Gerais: Aprenda Fácil, 2007, 342p.
3. GOTTSCHALL, C.S. Ciclo de Palestras em Produção e Manejo de Bovinos (12:
2007: Canoas). Anais [do] 12. Ciclo de Palestras em Produção e Manejo de Bovinos:
ênfase: bovinos de corte: manejo reprodutivo e sanitário de bovinos de corte .
Canoas: Ed. ULBRA, 2007. 128 p.
4. CAVALHEIRO, A.C.L. Os minerais para bovinos e ovinos criados em
pastejo . Porto Alegre: Sagra-D. C. Luzzatto, 1992. 142
5. DI MARCO, O.N. Crescimento de bovinos de corte . Porto Alegre:
UFRGS/Faculdade de Agronomia, 2007. 276 p.
DISCIPLINA: Aquacultura
124
EMENTA:
Estudo de forma ampla da criação de organismos aquáticos em cativeiros, além de
fornecer suporte técnico-científico para trabalhar com os aspectos sócio-econômicos
inerentes à exploração de organismos aquáticos cultiváveis e os aspectos legais que
envolvem esse tipo de produção em todos os setores da cadeia produtiva.
REFERÊNCIAS: BÁSICA:
1. MOREIRA, Heden Luiz Marques et. al. Fundamentos Da Moderna Aquicultura .
Canoas: Ed. Ulbra, 2001. 200p.
2. ZIMMERMANN, Sérgio. Estado atual e tendências da moderna aquicultura .
Fundamentos da moderna aquicultura. P. 191-199.
3. TUNDISI, José Galizia; MATSUMURA-TUNDISI, Takako. Recusros hídricos no
século XXI. Biblioteca Virtual.
COMPLEMENTAR:
1. FILHO, Alcides Ribeiro Teixeira. Piscicultura Ao Alcance De Todos. 2ª edição. São
Paulo, editora Nobel, 1991.
2. YANCEY, Dean Romayn; MENEZES, José Roberto Rezende. Manual De Criação
De Peixes . Campinas: IAC, 1983.
3. OSTRENSKY, Antonio & BOEGER, Walter. Piscicultura: Fundamentos E Técnicas
De Manejo. Guaíba, Editora Agropecuária, 1998.
4. VALVERDE, Claudio Cid & ANZUATEGUI, Ivan A. Rações Pré-Calculadas Para
Organismos Aquáticos. Guaíba, Editora Agropecuária, 1998, 135p.
5. FURTADO, José Francisco Rodrigues. Piscicultura: Uma Alternativa
Rentável .Guaíba: Agropecuária, 1995.180p.
4.7 Conteúdos curriculares
A matriz do curso de Medicina Veterinária considera as constantes mudanças
teórico-metodológicas e está fundamentada nas bases teóricas e numa concepção
holística da educação.
125
Ao orientar os pilares básicos das diretrizes curriculares dos cursos de
graduação, a Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação do
MEC consolida a necessidade de “promover no estudante, a competência do
desenvolvimento intelectual e profissional autônomo e permanente”. Desta forma,
torna-se possível que o mesmo se torne capaz de realizar de forma eficiente a sua
educação/formação continuada no âmbito acadêmico e profissional, processo que
tem na concessão do diploma apenas um ponto de inflexão em seu desenvolvimento
pessoal e laboral. A formação, portanto, é um processo contínuo e interminável de
aprimoramento.
Com base nestas prerrogativas, a organização curricular visa atender às
novas configurações de um mundo em constante transformação, sem olvidar a sua
finalidade central que consiste na formação do ser humano integral.
Em consonância com os documentos oficiais da Instituição, incluindo o
Projeto Político-Pedagógico Institucional e o Plano de Desenvolvimento Institucional,
o curso de Medicina Veterinária entende ser necessário oferecer condições para o
educando possa desenvolver todas as suas potencialidades, mediante o seu
empenho e esforço no processo de aprendizagem. O currículo está constituído por
três ciclos de formação que buscam organizar o conhecimento de modo
interdisciplinar e flexível:
• O ciclo de formação geral que objetiva as aprendizagens de compreensão
do mundo e da sociedade e a aquisição de competências básicas
relativas a comunicação e raciocínio necessários ao cidadão e ao
profissional.
• O ciclo de formação básica profissional compreende a aquisição de
conhecimentos e o exercício de habilidades e atitudes referentes à
respectiva área de conhecimento à qual o curso está vinculado.
• O ciclo de formação profissional engloba os conhecimentos, as
habilidades e as atitudes específicas da profissão.
126
Além disto, o currículo do curso está fundamentado nas exigências mínimas
ditadas pelo MEC e referendadas pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária. A
construção do currículo é realizada de forma integrada entre a parte diretiva do curso
e os docentes responsáveis pelas diferentes áreas de atuação.
É importante que se ressalte a relevância do desenvolvimento integrado dos
conhecimentos vinculados a atitudes como flexibilidade, auto-controle,
comprometimento, proatividade e empreendedorismo, para atender às velozes
alterações nas configurações laborais e sociais, num período em que a tecnologia
altera drasticamente as profissões em intervalos cada vez mais curtos de tempo. A
crescente automação que observamos hoje em dia, não pode prescindir da
conscientização de que a sociedade da informação e do conhecimento se agrega
com a convivência com as diferentes opiniões encontradas nas diversas instâncias
da comunidade.
No “mundo” da Medicina Veterinária, o contato com clientes cada vez mais
informados a respeito de seus animais, a sensibilização das pessoas a respeito da
ética e do bem estar animal, junto às demandas vitais de respeito ao ambiente e à
biodiversidade, fazem com que as atitudes de cordialidade, comprometimento,
flexibilidade e proatividade sejam uma preocupação constante na formação do
egresso como ser humano integral, atento ao entorno onde vive. Mais ainda, os
valores éticos, de respeito à vida (animal, humana, vegetal) se inserem de forma
intrínseca com a atuação profissional agregada aos conhecimentos específicos da
“ciência animal”.
As competências gerais expostas nas diretrizes curriculares do curso de
Medicina Veterinária se referem a:
• Atenção à saúde – no sentido de desenvolver ações de prevenção,
promoção, proteção e reabilitação da saúde no âmbito individual e coletivo
de forma integrada com a demais instâncias do sistema de saúde
respeitando os princípios éticos e buscando um padrão qualificado de
atuação.
127
• Tomada de decisões –. O Médico Veterinário deve possuir competências e
habilidades para avaliar, sistematizar e decidir suas práticas baseadas em
evidências científicas, mediante a avaliação da adequação dos meios para
a finalidade pretendida e da eficácia e relação custo-efetividade dos
processos envolvidos nas suas ações.
• Comunicação – em função da importância da interação com outros
profissionais e com o público em geral, os profissionais de saúde devem
ser acessíveis ao diálogo, além de respeitar a confidencialidade das
informações que recebem. De forma ampla, a comunicação envolve os
aspectos verbais, não-verbais, as habilidades de escrita e leitura e inclui
ainda o domínio de tecnologias de comunicação e informação.
• Liderança – considerando a participação em equipes multiprofissionais, o
aspecto liderança envolvendo compromisso, responsabilidade, empatia,
habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de
forma efetiva e eficaz representa uma importante competência a ser
desenvolvida.
• Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a ser
empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças em suas atuações
profissionais.
• Educação permanente – como aludido anteriormente, os profissionais da
atualidade precisam ser capacitados para desenvolver as suas atividades
com autonomia e atrelados à educação continuada em vista das
constantes mudanças que ocorrem na tecnologia e no mundo do trabalho.
Como competências e habilidades específicas, destacam-se os seguintes
itens:
• A atuação em saúde individual e coletiva em saúde animal nos âmbitos da
profilaxia e da terapêutica, bem como nos reflexos destes processos sobre
a saúde humana.
• Atuar em sistemas de produção agropecuários em relação à sanidade,
manejo e genética, associando os princípios de gestão e estratégia
empresarial.
128
• Desenvolver atividades obedecendo aos princípios de preservação
ambiental.
• Planejar, executar, gerenciar e avaliar programas de saúde animal, saúde
pública e de tecnologia de produtos de origem animal.
• Atuar em laboratórios de áreas estratégicas da profissão como diagnóstico
de patologias e agentes patogênicos, de biotécnicas reprodutivas e
biotecnologia e também de higiene e tecnologia de alimentos.
• Realizar perícias, elaborar e interpretar laudos técnicos em todos os
campos de conhecimento da Medicina Veterinária.
• Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional e atuar de
forma articulada com o contexto social em que vive.
• Assimilar as constantes alterações conceituais e tecnológicas.
Buscando desenvolver estas competências, as linhas que norteiam o currículo
do curso se baseiam em estudos constantes da realidade profissional existente em
nosso meio, tanto em relação aos aspectos teóricos como nas práticas que são
desenvolvidas.
4.7.1 Temática da História e Cultura Afro-brasileir a e indígena nas atividades
curriculares do curso
Consoante às Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações
Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena,
preconizadas na Lei nº 11.645, de 10/03/2008, e na Resolução CNE/CP nº 01, de 17
de junho de 2004, a IES tem se preocupado em oferecer diferentes atividades a fim
de suprir esta necessidade na formação de seus acadêmicos.
As Diretrizes aprovadas sustentam-se no contexto da política de ações
afirmativas, pelo reconhecimento, valorização e afirmação de direitos livre de
qualquer tipo de discriminação racial, social e cultural; do reconhecimento e
valorização da história, cultura e identidade dos descendentes de africanos; da
formação de cidadãos numa sociedade multicultural e pluriétnica; e da aceitação e
129
valorização das contribuições histórico-culturais dos povos indígenas e dos
descendentes de asiáticos, além das de raiz africana e europeia.
Neste contexto, foram introduzidas no cotidiano da formação de nossos
acadêmicos da graduação diferentes ações, de valorização da diversidade, visando
à promoção de conhecimentos, atitudes, posturas e valores que os eduquem como
cidadãos na construção de uma nação democrática.
Dentre as várias ações implementadas através de atividades curriculares ou
não, perpassando pelos diferentes cursos, podemos destacar: estudo de conteúdos
abordados nas disciplinas de formação universal, em especial Cultura Religiosa e
Sociedade e Contemporaneidade; realização de palestras e eventos com estudiosos
do assunto e outras personalidades ligadas aos movimentos sociais;
aprofundamento de estudos através de pesquisas e outras atividades similares;
promoção de atividades culturais e artísticas, entre outras.
Outro ponto a destacar é a inclusão do tema das relações étnico-raciais na
formação pedagógica continuada dos docentes do Centro Universitário, pois há o
entendimento da complexidade que envolve o processo de construção da identidade
negra no país e a crença de que o ambiente acadêmico tem plenas condições de
colaborar com o combate ao racismo, discriminação, exclusão, injustiça e
preconceito.
Além da promoção de atividades institucionais com a temática das relações
étnico-raciais e da incorporação de conteúdos desta natureza nas disciplinas de
formação geral (universal), cada curso busca contemplar em suas disciplinas de
formação específica também esta temática.
4.7.2 Políticas de educação ambiental
A questão ambiental já se tornou o tema político mais importante em nosso
planeta globalizado. Considerando-se o atual modelo de desenvolvimento
econômico global insustentável, que implica na crescente sobre exploração e
130
esgotamentos regionais dos recursos naturais, a ONU e o Instituto Nobel
compreendem o tema ambiental crucial à manutenção da paz mundial.
Nesse cenário urgente e complexo, consoante às orientações da Resolução
CNE nº 2, de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Ambiental, a ULBRA ciente de sua responsabilidade
socioambiental enquanto IES assume papel de protagonista ao definir uma agenda
estratégica de ações voltada à sustentabilidade ambiental denominada Agenda
ULBRA Eco sapiens Resolução CEPE nº 60, de 02 de outubro de 2012.
A Agenda ULBRA Eco sapiens é um projeto institucional, estratégico,
integrado e multidisciplinar, fundamentado na compreensão sistêmica do meio
ambiente. Considera a interdependência entre o meio natural, o socioeconômico e o
cultural, sob o enfoque da sustentabilidade ambiental. Entende o exercício da
cidadania intrinsecamente vinculado às múltiplas dimensões da questão ambiental,
por exemplo: política, legal, ética, epistêmica, educacional, científica, etc. Baseia
suas decisões e ações em um enfoque humanista, democrático, participativo e
plural, na perspectiva da inter, multi e transdisciplinaridade.
Para tanto, integram a Agenda os seguintes projetos em andamento:
• ULBRABIOEDUCA;
• Meio Ambiente e Sustentabiliadade: Empreendedorismo Socioambiental;
• CEULJI/ULBRA Exercendo a Responsabilidade Social: Ações
Socioeducativas e Preventivas.
O CEULJI possui como área de concentração para a pesquisa, aprovado no
PDI e na Resolução CEPE n° 39, de 26 de junho de 2012, Educação, Saúde,
Cidadania e Meio Ambiente como alicerces do Desenvolvimento Sustentável da
Amazônia Ocidental atendendo de modo contínuo a questão da educação
ambiental. Prioriza os projetos interdisciplinares que procurem entender a
comunidade para propor ações que propiciem o avanço nas condições ambientais,
econômicas, sociais da comunidade.
131
O curso oferece além das disciplinas na área ambiental, extensões e
pesquisas em Zoonoses e Saúde Pública. Além disso, uma vez que o curso está
inserido na Amazônia Legal, em atenção à regionalização, será dará ênfase à área
de doenças endêmicas na região, levando-se em consideração das doenças que
afetam as populações carentes, ribeirinhas e indígenas.
4.7.3 Educação em Direitos Humanos
A temática da Educação em Direitos Humanos, prevista na Resolução CNE nº
1, de 30 de maio de 2012, a qual estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação
em Direitos Humanos, é tratada no Centro Universitário em suas diferentes unidades
e níveis de ensino. Como um dos eixos fundamentais do direito à educação, está
inserida no currículo da Instituição de forma transversal, articulada por diferentes
conteúdos e campos de saberes e de práticas.
Consolidada pela Declaração de Viena, em 1993, a Educação em Direitos
Humanos ultrapassou seus limites aos aspectos filosóficos e jurídicos. Neste
sentido, o CEULJI/ ULBRA busca, em consonância com a referente Resolução, bem
como com os Parâmetros Curriculares Nacionais, o Programa Nacional de Direitos
Humanos (PNDH) e a Matriz Nacional de Segurança e o Plano Nacional de
Educação em Direitos Humanos (PNEDH), estabelecer o diálogo com todos os
envolvidos no processo educativo com vistas à “[...] promoção, proteção, defesa e
aplicação na vida cotidiana e cidadã dos sujeitos de direitos e de responsabilidades
individuais e coletivas” (art. 2º).
O CEULJI/ ULBRA, como instituição educativa, promove o compromisso ético
com o exercício dos Direitos Humanos, entendo-o como uma prática estabelecida na
convivência e na organização social, política, econômica e cultural nos diferentes
contextos onde atua.
4.8 Processos Metodológicos
132
O curso presa por uma metodologia que possibilita inserir o acadêmico, desde
o início, na prática profissional. É oportunizado ao acadêmico o seu envolvimento
nas atividades dos atendimentos realizados no Hospital Veterinário, em empresas
rurais privadas, em indústrias que processam alimentos de origem animal, e em
todos os locais que envolvam direta ou indiretamente as funções do Médico
Veterinário.
Os processos metodológicos do curso de medicina veterinária no
desenvolvimento das atividades de ensino e aprendizado dos acadêmicos envolve a
realização de aulas teóricas, não somente expositivas, mas aulas dinâmicas onde há
participação do aluno, grupos de estudos, debates, mesas redondas e demais
metodologias de ensino ativos, onde o aluno é peça ativa na aprendizagem. São
desenvolvidas atividades práticas supervisionadas em cada disciplina, onde o aluno
desenvolve estas atividades sob orientação do professor e/ou aluno monitor da
disciplina, visando a aplicação do conteúdo, sob forma de exercícios, seminários,
debates, grupos de estudos, dentre outros.
A maior parte das disciplinas previstas na grade curricular do curso,
contemplam atividades práticas, onde o aluno é motivado a interagir com os demais
colegas e colocar em prática o conteúdo ministrado em sala de aula. As aulas
práticas visam capacitar os alunos com habilidades e competências trabalhadas em
cada disciplina, de forma ativa. Estas atividades são realizadas nas dependências
do Hospital Veterinário, bem como nas visitas técnicas e saídas de campos.
Como processos metodológicos também são utilizados o desenvolvimento de
projetos de pesquisa, ensino e extensão. Estas atividades visam trabalhar de forma
mais ampla, todas as áreas de atuação do médico veterinário e aprofundar o
conhecimento dos alunos obtidos em sala de aula.
Além do conteúdo específico das disciplinas, também são trabalhadas outras
habilidades e competência, no que tange a formação humanística dos alunos,
trabalho em equipe, convívio em grupo, ética profissional, conduta profissional e
interação com colegas, professores e demais profissionais.
133
4.9 Processos Avaliativos
Os processos avaliativos consistem na previsão das diversas formas pelas
quais o(s) professor(es) perceberá(ão) se os objetivos propostos estão sendo
alcançados. É uma apreciação qualitativa e quantitativa sobre dados significativos
colhidos no decorrer do processo de ensino e aprendizagem que auxilia o(s)
professor(es) a tomar(rem) decisões sobre sua prática docente. Essa apreciação
refere-se à análise de provas, à realização de tarefas, às respostas dos alunos e
outras manifestações que permitam uma tomada de decisão do professor em
relação à continuidade de processo de ensino e aprendizagem.
A avaliação da aprendizagem no CEULJI/ULBRA é concebida como um
processo contínuo, sistemático e cumulativo. Nas disciplinas regulares constantes no
currículo, a aprendizagem será avaliada ao longo do semestre letivo e será expressa
numa escala de zero (0) a dez (10), em dois graus: grau um (G1) relativo às
competências construídas no primeiro bimestre letivo e grau dois (G2) relativo à
totalidade das competências construídas ou reconstruídas no transcorrer de todo o
semestre. O grau final resulta da média ponderada entre os G1, com peso um, e G2,
com peso dois.
A avaliação da aprendizagem nas Práticas de Ensino, Estágios, Trabalhos de
Conclusão de Curso (TCC), bem como em disciplinas de características similares,
será expressa em grau único, ao final do semestre letivo.
É considerado aprovado o aluno que alcançar, na média ponderada entre os
dois graus, G1 e G2, nota igual ou superior a seis (6,0). Nos cursos de Graduação, o
aluno que obteve aproveitamento inferior a seis (6,0), num dos dois cortes
avaliativos (G1 ou G2) tem direito a realizar, por uma única vez, prova presencial de
substituição de um dos Graus de disciplinas teóricas, teórico-práticas e laboratoriais,
excetuando-se os Estágios e Trabalhos de Conclusão ou disciplinas de caráter
similar. Só poderá realizar G1 ou G2 substitutiva se a média final no período regular,
134
obtida com estes graus, for superior a zero. O aluno de curso na modalidade
presencial deverá ter 75% de presença na disciplina para realizar substituição.
As avaliações no curso de medicina veterinária seguem o determinado no
Regimento geral do CEULJI/ULBRA (2015) quanto ao processo e normatização. As
avaliações seguem o calendário acadêmico da IES, com possíveis alterações de
datas mediante solicitação à coordenação do curso. O processo de avaliação segue
o exposto abaixo:
• Avaliação de 1º Grau: A prova de G1 engloba todo o conteúdo
ministrado até a presente data, valendo oito (8,0) pontos, sendo
constituída de no mínimo uma questão discursiva e uma interpretativa,
podendo as demais serem de diferentes formas de avaliação
(Alternativa, correlacione, verdadeiro ou falso, etc.). Os outros dois
(2,0) pontos podem ser obtidos nas atividades práticas supervisionadas
(valem até 2,0 ponto).
• Avaliação de 2º Grau : prova de G2 engloba todo o conteúdo
ministrado, após a prova de G1, até a presente data da avaliação,
sendo que o conteúdo é acumulativo, podendo ser cobrado até 30% do
conteúdo administrado na prova G1. A prova G2 vale oito (8,0) pontos
sendo constituída de no mínimo uma questão discursiva e uma
interpretativa, podendo as demais serem de diferentes formas de
avaliação (Alternativa, correlacione, verdadeiro ou falso, etc.). Os
outros dois (2,0) pontos podem ser obtidos nas atividades práticas
supervisionadas. O grau final do semestre resultará da média
ponderada entre o G1 e o G2, ou seja, (G1 x 1 + G2 x 2)/3. É
considerado aprovado o aluno que alcançar na média ponderada entre
os dois graus, G1 e G2, nota igual ou superior a seis (6,0). O aluno que
não realizar uma das avaliações, terá, para fins de cálculo da média,
nota zero (0,0) e tem o direito de realizar prova cumulativa de
recuperação.
• Prova Cumulativa de Recuperação (Substitutiva): As Normas para
realização de prova de substituição para alunos do Centro Universitário
135
Luterano de Ji-Paraná segue a Resolução CEPE nº. 04, de 23 de abril
2013. O aluno com aproveitamento inferior a seis (6,0) na média
ponderada entre os dois graus, (válido também para quem não tenha
realizado uma das avaliações), tem o direito de realizar prova
cumulativa de recuperação para substituir o Grau com menor
desempenho alcançado ou para suprir aquela avaliação não realizada.
O resultado da avaliação do novo grau terá mesmo peso do grau
substituído. Para fins de aprovação final, a nota ou grau terá o mesmo
peso do grau substituído, sendo que o aluno deverá indicar qual o grau
a substituir (G1 ou G2). O cálculo da média final será,
conseqüentemente calculado novamente pela fórmula (G1 x 1 + G2 x
2)/3.
O NDE do curso de medicina veterinária, visando a qualidade do ensino e
buscando novas metodologias de ensino onde o aluno seja parte ativa na relação
ensino-aprendizado, estabelece que as provas teóricas ou teórico-práticas valem no
máximo 8,0 ponto, podendo os outros dois pontos serem adquiridos em atividades
práticas supervisionadas, previstas no plano de ensino da disciplina, a serem
realizadas em sala de aula ou a campo, onde o aluno atua de forma ativa e
dinâmicas nas atividades, tais como seminários, mesas redondas, grupos de
estudos, discussão de casos clínicos, estudos dirigidos entre outras metodologias.
Em conformidade com a Portaria MEC nº. 4.059, de 10 de dezembro de 2004,
(DOU de 13/12/2004, Seção 1, p. 34), 20% da carga horária da disciplina será
ofertada na modalidade semipresencial. O pressuposto básico para oferta de
disciplinas com 20% de atividades semipresenciais é o uso de recursos tecnológicos
como mediadores do processo de ensinar e aprender centrado na
autoaprendizagem, onde serão desenvolvidas e avaliadas atividades (conteúdos
programáticos) contidas neste plano de ensino. Esses recursos são disponibilizados
através ambiente virtual de aprendizagem denominado “NetAula” utilizado na
instituição.
136
Essa metodologia visa construir um conhecimento utilizando, em especial, os
seguintes métodos: problematização, discussão, exposição, experimentação,
demonstração. Os recursos didáticos utilizados envolvem: textos básicos e
complementares, apresentações, imagens, exercícios, questionários, planilhas, etc.
Como recursos virtuais, será utilizada, via Portal do CEULJI, as seguintes
ferramentas: fórum, webmail, quadro de avisos, agenda e outros complementares
disponibilizados no sistema.
As técnicas de ensino, na metodologia semipresencial, envolvem a mediação,
a leitura, o diálogo, a comunicação, a discussão, as orientações, os informes, os
exercícios e as pesquisas vivenciadas no ambiente de aprendizagem virtual.A
avaliação do desempenho do discente nas aulas semipresenciais obedecerá aos
seguintes critérios: leitura prévia de textos indicados, a conseqüente reflexão sobre
os mesmos, raciocínio e interpretação, envolvimento nas atividades presenciais e as
temáticas farão parte das avaliações de graus.
4.10 Estágio Curricular
O Estágio integra um conjunto de atividades teórico-práticas em que o aluno
desenvolve experiência em situações reais de vida e de trabalho, propiciando a
aproximação do futuro profissional com a realidade em que irá atuar, permitindo-lhe
aplicar, ampliar e fazer sínteses significativas dos conhecimentos adquiridos durante
a vida acadêmica.
O Estágio segue as orientações da Lei nº 11.788/2008 , segundo a qual “o
estágio poderá ser obrigatório ou não obrigatório, conforme determinação das
diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto
pedagógico do curso”.
O estágio obrigatório é aquele cuja carga horária constitui requisito para
aprovação e obtenção do diploma. Já o estágio não obrigatório é desenvolvido como
atividade opcional do estudante, acrescida à carga horária regular e obrigatória.
137
O Centro Universitário, atendendo às orientações da Lei nº 11.788/2008,
atualiza a normatização referente à realização dos estágios, estabelecendo em
convênio que o estágio não cria vínculo empregatício e devem ser observados os
requisitos de:
• Matrícula e frequência regular do educando no curso de graduação;
• Celebração do Termo de Compromisso de Estágio (TCE) – contrato entre o
educando, a parte concedente do estágio e a Instituição de Ensino;
• Compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas
previstas no termo de compromisso;
• Existência de um professor orientador do estágio (Instituição de Ensino) e
um profissional supervisor de estágio (Parte concedente do local de
estágio).
4.10.1 Estágio Obrigatório
O curso de medicina veterinária do CEULJI/ULBRA possui em sua grade
curricular dois estágios obrigatórios denominados como “Estágio de iniciação à
Medicina Veterinária” ofertado no quarto semestre e “Estágio supervisionado em
Medicina Veterinária” ofertado no décimo semestre do curso. Estes estágio seguem
regulamentação própria do curso estabelecidas nas “Normas e regulamento do
estágio supervisionado em medicina veterinária do CEULJI/ULBRA” regulamentado
pela Resolução CEPE n°05 de 12 de Maio de 2015.
O estágio curricular obedecerá ao que determina a legislação vigente, ao
Regimento Geral do Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná (2015), e a
Resolução CNE/CES nº1/2003 –Diretrizes Curriculares Nacionais (CNE/CES, 2003),
e à Lei 11.788 de Estágio. Atualmente o estágio supervisionado tem como carga-
horária mínima a ser cumprida pelo aluno, 10% da carga horária total do curso, o
que totaliza 345 horas, a serem realizadas em um semestre.
138
A administração dos estágios curriculares deve ser entendida enquanto
superintendência das relações entre o curso de Medicina Veterinária do
CEULJI/ULBRA e os campos de estágio sob a responsabilidade da coordenação
geral e coordenação adjunta do curso. As atribuições da coordenação e da
supervisão do estágio supervisionado constam nas Normas e Regulamento do
estágio, bem como os processos de avaliação, critérios e aprovação e reprovação
dos alunos.
4.10.2 Estágio Não Obrigatório
O curso de Medicina Veterinária do CEULJI/ULBRA oferta de forma cíclica
vagas de estágio não obrigatório no curso, à serem realizados no Hospital
Veterinário. A oferta é mediada pelo agente integrador FULBRA e segue
regulamentação do estágio não obrigatório conforme disposto na lei 11.788 de 25 de
Setembro de 2008. E ainda, há outras ofertas extramuros mediada por demais
agentes integradores devidamente conveniados com a instituição de ensino.
4.11 Atividades Complementares
As atividades complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de
ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e
profissional. Neste contexto, o Centro Universitário considera as Atividades
Complementares como mecanismos de aproveitamento de conhecimentos
adquiridos pelo estudante, através de estudos e práticas independentes, com
conteúdos extracurriculares que lhe permitem complementar o conhecimento
adquirido nas aulas.
O que caracteriza este conjunto de atividades é a flexibilidade de carga
horária semanal, com controle do tempo total de dedicação do estudante durante o
semestre ou ano letivo, de acordo com o Parecer do CNE/CES nº 492/2001, bem
como o atendimento às necessidades diferenciadas dos acadêmicos e às
peculiaridades da região na qual se inserem.
139
Em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Graduação,
o Curso de Medicina Veterinária estabelece 816 horas de atividades
complementares, regulamentadas pelas “Normas e regulamento das atividades
complementares de medicina veterinária” (Resolução CEPE N° 01 de 12 de Maio de
2015), que contemplam as três áreas: ensino, pesquisa e extensão, conforme abaixo
discriminadas:
Tabela 2: Tabela com as atividades a serem desenvolvidas pelos alunos de graduação do curso de
Medicina veterinária do CEULJI/ULBRA.
Categoria da atividade 1:
Atividades de ensino
Carga horária má xima
computada em cada atividade
Pontuação
comprovada em horas
Monitoria 136 Horas
Voluntariado e/ou Estágio não
Obrigatório
340 Horas
Categoria da atividade 2:
Atividades de Pesquisa
Carga horária máxima
computada em cada atividade
Pontuação comprovada
em horas
Projeto de Pesquisa; Iniciação
Cientifica; Publicação,
apresentação de resumos e ou
artigos.
136 Horas
Categoria da atividade 3: Atividades
de extensão
Carga horária máxima
computada em cada atividade
Pontuação comprovada
em horas
Partici pação em projetos de
extensão; Curso na área, eventos,
palestras, seminários, simpósio,
congressos, workshop e
conferências.
204 Horas
Total Carga Horária 816 Horas
a. Ensino
As atividades de ensino contempladas na disciplina de Atividade
Complementar do curso de Medicina Veterinária envolve atividades de monitoria,
estágio não obrigatório e voluntariado. As modalidades e carga horária exigida estão
detalhadas na tabela acima.
140
A monitoria É uma atividade de ensino e de aprendizagem, oferecida aos
alunos nas disciplinas regulares e específicas do curso de Medicina Veterinária do
CEULJI/ULBRA. A monitoria do curso segue as normas e regulamentos internos da
instituição descriminados no regulamento de Monitoria Acadêmica (Resolução CEPE
N°19 de 27 de Março de 2012) e o Regulamento de Monitora do Curso de Medicina
Veterinária do CEULJI (Resolução CEPE N° 09 de 12 de Maio de 2015).
As atividades voluntárias seguem o definido pela Lei 9.608/1998 e
regulamentado interno da instituição estabelecido no Regulamento do Voluntariado
do curso de Medicina Veterinária, aprovado pela Resolução CEPE n°03 de 12 de
Maio de 2012, como a atividade não remunerada prestada por pessoa física a
entidade pública de qualquer natureza, ou a instituição privada de fins não lucrativos,
que tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de
assistência social, inclusive mutualidade. As atividades voluntárias, assim como
vagas e área de atuação, serão submetidas a cada semestre à coordenação de
Extensão da Instituição como atividade de ensino do curso de Medicina Veterinária.
Conforme Lei Federal 11.788 de 25 de Setembro de 2008, “O Estágio é ato
educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à
preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam freqüentando o
ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de
ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na
modalidade profissional da educação de jovens e adultos”.
A carga horária de estágios não obrigatórios pode ser cumprido pelo
acadêmico na própria IES ou em qualquer outra instituição de ensino superior ou
profissionalizantes, desde que contemple uma das áreas de atuação do médico
veterinária previsto nas DNC´s, e que atendam a regulamentação vigente. As vagas
de estágio não obrigatório ofertadas pelo curso seguem as diretrizes da Lei Federal
supra citada e o Regimento Geral (2015) do CEULJI/ULBRA.
141
b. Pesquisa
A pesquisa como atividade regular advém de um conjunto de atividades
orientadas e planejadas pela busca de um conhecimento. As atividades de pesquisa
desenvolvidas pelo curso de Medicina Veterinária do CEULJI visam à construção do
conhecimento humano, gerando novos conhecimentos, bem como desenvolver,
colaborar, reproduzir, refutar, ampliar, detalhar, atualizar, algum conhecimento pré-
existente dos acadêmicos, servindo basicamente tanto para o indivíduo ou grupo de
indivíduos que a realiza, quanto para a sociedade na qual esta se desenvolve.
A participação dos acadêmicos em projetos de pesquisa auxilia na formação
profissional do mesmo, no que se refere ao desenvolvimento de habilidades e
competências tais como: Comunicação, liderança, tomada de decisões,
administração e gerenciamento tanto da força de trabalho quanto dos recursos
físicos e materiais, educação permanente através do estudo sistemático e contínuo
sobre o tema pesquisado, além de conhecer métodos e técnicas de investigação e
elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos. A carga horária a ser cumprida
pelo acadêmico neste quesito está apresentada na Tabela abaixo.
As atividades de pesquisa envolvem a participação direta do acadêmico junto
ao desenvolvimento da pesquisa como aluno de iniciação científica (bolsista ou
voluntário) e publicações de trabalhos científicos em revistas e demais formas de
publicações. As atividades de iniciação científica voluntária seguem o Regulamento
do Programa de Iniciação Científica Voluntária do CEULJI/ULBRA.
A carga-horária atribuída às publicações científicas é variada de acordo com a
classificação QUALIS/CAPES das revistas onde o trabalho foi vinculado, conforme
Quadro abaixo.
142
Quadro: Classificação do periódicos – Qualis e a carga horária atribuída a publicação realizadas
neste periódicos, para o cumprimento das atividades complementares do curso de Medicina
Veterinária do CEULJI/ULBRA.
CATEGORIAS DE PUBLICAÇÃO C. H. ATRIBUÍDA
I Publicação em revista A1 35 Horas
II Publicação em revista A2 20 Horas
III Publicação em revista B1 15 Horas
IV Publicação em revista B2 12 Horas
V Publicação em revista C, inferiores ou não indexadas 08 Horas
VI Publicação em Evento Internacional 15 Horas
VII Publicação em Evento Nacional 10 Horas
VIII Publicação em Evento Estadual 08 Horas
IX Publicação em Eventos Regionais e/ou Municipais 04 Horas
X Apresentação oral e/ou participação em Mesa redonda 08 Horas
XI Apresentação de Banner 04 Horas
c. Extensão
As atividades de extensão previstas nas atividades complementares do curso
de Medicina Veterinária do CEULJI/ULBRA envolve a participação em projetos de
extensão, tais como: Curso na área, eventos, palestras, seminários, simpósio,
congressos, workshop e conferências. A carga horária atribuída a cada atividade é
variável de acordo com o quadro abaixo. No caso dos certificados que apresentarem
a carga horária cumprida, está será computada na somatória das atividades.
CATEGORIAS DE PUBLICAÇÃO C. H. ATRIBUÍDA
I Participação de congresso Internacional 8 Horas\Dia
II Participação de Congresso Nacional 8 Horas\Dia
III Participação de Congresso Estadual 4 Horas \Dia
IV Participação de Palestras 2 Horas\dia
4.12 Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Medicina Veterinária do
CEULJI/ULBRA é um dos componentes curricular do curso e segue as
143
recomendações das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação
em Medicina Veterinária CNE/CES nº 1 de 18 de fevereiro de 2003, atendendo as
exigências do Curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário Luterano de Ji-
Paraná, para colação de grau e obtenção do diploma de Bacharel em Medicina
Veterinária.
Para a obtenção do título de Médico Veterinário, será exigido um trabalho de
conclusão de curso (TCC) em formato de monografia, podendo ser este baseado em
uma revisão de literatura, relato de caso ou pesquisa científica, a qual seja produto
de um estudo cujo desenvolvimento obedece à estrutura de um trabalho de cunho
científico. O campo de estudo deverá ser escolhido pelo orientador, de comum
acordo com o orientado. O TCC do curso segue regulamentação própria disposta
nas “Normas e regulamento do trabalho de conclusão de curso (TCC) do curso de
Medicina Veterinária do CEULJI/ULBRA” (Resolução CEPE n° 10 de 12 de Maio de
2015). Para a elaboração do TCC, os alunos têm como base o “Manual para
elaboração da monografia do curso de medicina veterinária do CEULJI/ULBRA”
(Resolução CEPE n° 04 de 12 de Maio de 2015).
4.13 Atendimento ao discente
O Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná possui um setor próprio para
realizar atendimento presencial, telefônico e ou remoto, a todos os alunos da
instituição, independente de qual seja o curso, em espaço denominado Central de
Relacionamento ao Aluno localizado na área de conveniência entre os prédios B e
C. Além disso, há um espaço virtual localizado no sítio eletrônico da instituição
intitulado Autoatendimento, onde o aluno pode obter e acompanhar as informações
sobre o Centro Universitário, seu curso, questões acadêmicas e financeiras, seu
histórico, notícias e participação nos processos avaliativos institucionais, além de ter
acesso a orientações e informações através de processo remoto e assíncrono.
Na Central de Relacionamento fica o Setor de Crédito Educativo que gerência
programas de financiamento estudantil como o Fundo de Financiamento Estudantil -
FIES e o Crédito Universitário da ULBRA - CredIES ULBRA (financiamento próprio)
144
e bolsas de apoio financeiro como Programa Universidade Para Todos – PROUNI e
Bolsa Social.
Nesta mesma área de conveniência do Centro Universitário fica localizado o
Diretório Central de Estudantes – DCE para dar suporte e desenvolver ações em
prol da comunidade estudantil. E, ainda, o CAD – Cantinho Acadêmico de
Descanso, local climatizado e mobiliado para descanso, diálogo e recreação
disponível a comunidade acadêmica.
O CEULJI possui um sítio eletrônico www.ulbra.br/jiparana onde são
disponibilizadas diversas informações, normatizações, eventos e notícias sobre os
cursos e a própria IES.
Fica disponível aos acadêmicos o acesso livre aos computadores com
internet nos laboratórios de informática localizados no prédio “C” de segunda a
sexta-feira das 8h às 12h com intervalo para o almoço retornando às 13h30min,
fechando novamente somente às 22h e no sábado o seu funcionamento se dá dás
8h até ao meio dia.
A fim de atender a diversidade acadêmica no que tange a faixa etária, o
conhecimento específico das disciplinas e, sobretudo as deficiências advindas das
disciplinas básicas do Ensino Médio apresentadas pelos alunos ingressantes são
ofertados cursos de nivelamento. Para atender esta necessidade são ofertados
cursos de nivelamento nas áreas de português, matemática e informática na
modalidade a distância e na modalidade presencial conforme demanda emanada
pelo Núcleo Docente Estruturante do curso.
Além do acesso aos professores, coordenadores de curso, colaboradores e
reitoria, a comunidade acadêmica tem também na Ouvidoria eletrônica e na
Comissão Própria de Avaliação – CPA, canais de atendimento às reivindicações.
O COMAP - Coordenação de Multimeios Espaço Físico e Assistência ao
Professor- atende a comunidade acadêmica na logística de espaços da IES, além
145
de apoio técnico no uso do auditório e ou miniauditório. Além, de auxiliar os
acadêmicos na localização de objetos esquecidos na instituição.
A instituição dispõe também do NADi – Núcleo de Apoio ao Discente,
localizado no prédio B, sala 7, criado pela Resolução CONSUP/CEULI n° 11 – 24.
07. 2016, o qual proporciona acompanhamento do processo de aprendizagem
associado a uma estrutura de apoio psicopedagógico através de ações de suporte
das dificuldades encontradas pelos alunos, diante da complexidade inerente à vida
acadêmica. Isto inclui a sua adequada adaptação ao ambiente universitário e as
suas peculiaridades e exigências, contribuindo assim para a maior fidelização dos
estudantes aos cursos e maior envolvimento institucional minimizando as
dificuldades de aprendizagem e a evasão dos cursos.
O NADi oferece apoio psicopedagógico através de orientações aos alunos
sobre diferentes métodos de estudo, organização do tempo e espaço para rotinas de
estudo, com o objetivo de melhorar seu desempenho no processo de aprendizagem.
O Núcleo tem, também, apoio psicológico, atendendo, acompanhando e
encaminhando alunos em sofrimento psíquico e stress situacional; Pastoral, que se
disponibiliza como instrumento de ajuda, apoio e aconselhamento nas questões
relacionadas à religiosidade e espiritualidade.
Tem um professor com atendimento e envolvimento específico para articular
política de acessibilidade (mobilidade, ensino, aprendizagem, atitudinal e
arquitetônica) integrada com a equipe do Núcleo de Apoio Discente (NADi) e Núcleo
de Apoio Docente (NAD). Suas ações são pautadas em observância aos
Referenciais de Acessibilidade na Educação Superior e a avaliação in loco do
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) (2013), e demais
atos legais que estabelecem as formas de acessibilidade a serem tratadas pela IES.
A direção acadêmica e a coordenação de curso estão à disposição dos
discentes e docentes para realizar o atendimento nas suas diversas situações,
desde à escuta dos problemas dos alunos há demais encaminhamentos
necessários. Intervir na relação professor-acadêmico e acadêmico-acadêmico;
146
orientar/encaminhar acadêmicos quanto a problemas emocionais; oferecer aos
estudantes condições para o aperfeiçoamento das relações interpessoais; intervir na
orientação didático-pedagógica; elaborar procedimento para orientação de estudos;
desenvolver estratégias que visem à recuperação de conteúdos deficitários; atuar no
processo de ensino-aprendizagem, averiguando problemas e/ou dificuldades que
impeçam a adaptação do estudante ao seu curso.
As atividades de Extensão desenvolvidas pelo centro universitário têm sua
origem na solicitação da comunidade ou em iniciativas próprias das Coordenações
dos cursos ou, ainda, de qualquer outro segmento do CEULJI/ULBRA. São
desenvolvidas com recursos humanos, materiais e físicos, próprios ou não, no
campus do CEULJI/ULBRA, ou fora dele. Os acadêmicos possuem a oportunidade
de participar ativamente enquanto participantes dos projetos, além de poderem
usufruir do fluxo de extensões ofertadas pela IES.
É oferecido o Salão de Iniciação Científica para estimular a execução de
trabalhos de pesquisa ligados ao ensino das disciplinas, dos estágios e dos
trabalhos de conclusão de curso, para que todos os acadêmicos tenham várias
oportunidades de exercitar a relação existente entre os pilares do conhecimento
superior que são o ensino a pesquisa e a extensão. Os resumos aprovados e
apresentados são compilados em Anais com ISSN e publicados no site da
instituição. Todos estes cuidados são tomados para que a experiência em Iniciação
Científica dos acadêmicos seja o mais próxima da qualidade preconizada pelo
CNPq.
São oferecidas para projetos de pesquisa que atendam à área de
concentração aprovada no PDI “Educação, Saúde, Cidadania e Meio Ambiente
como alicerces do Desenvolvimento Sustentável da Amazônia Ocidental” Bolsas
PIBIC/CNPq e Bolsas PROICT/ULBRA e estimulada a participação em pesquisa dos
acadêmicos como voluntários, além de divulgar, orientar e acompanhar os
candidatos ao Programa Ciência sem Fronteiras na sua modalidade - Graduação
Sandwich.
147
É apoiada a participação em Eventos Externos para docentes e discentes,
com afastamento das tarefas e porcentagem das despesas em auxilio pecuniário
quando o evento é avaliado como dentro das prioridades determinadas pelo Plano
de Desenvolvimento Institucional - PDI pelo Coordenador do Curso o Coordenador
de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão e a Reitoria.
O Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos CEP CEULJI
homologado pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa CONEP atende a
comunidade acadêmica garantindo o respeito ao ser humano, do mesmo modo a
Comissão de Ética no Uso de Animais CEUA, o faz com os animais.
Por último, o Curso, por meio de voto de seus alunos, possui um
representante discente que atua em conjunto com o Conselho de Curso, levando
propostas dos acadêmicos, bem como, defendendo os interesses que coadunem à
coletividade do corpo discente.
Estas ações equiparam o CEULJI com as grandes instituições nacionais.
4.14 Ações implementadas em função dos processos de auto-avaliação e de
avaliação externa
O Processo de Avaliação Institucional é desenvolvido no sentido de identificar
a realidade da instituição e se necessário replanejar ações. Para esse propósito
foram estabelecidos objetivos, que direcionaram as atividades desenvolvidas para
consolidar e garantir a continuidade do processo de autoavaliação. Os objetivos são:
promover a sensibilização e comprometimento de todos, funcionários, professores,
alunos e técnicos administrativos no processo de aprimoramento e crescimento do
Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná; incentivar a participação, por meio de
grupos de trabalho, do corpo docente e técnico administrativo, na busca de
soluções; promover uma maior interação entre as lideranças de diferentes setores;
elaborar e atualizar fontes de informação unificadas e consistentes; trabalhar a
aproximação e coerência entre o discurso e a prática; divulgar os resultados da
148
autoavaliação; provocar uma reflexão sobre os resultados junto à comunidade
acadêmica; incentivar o desenvolvimento da cultura de autoavaliação institucional.
A Comissão Própria de Avaliação - CPA é composta por representantes da
sociedade civil, professores, funcionários e alunos. Todos os cursos do Centro
Universitário Luterano de Ji-Paraná são avaliados a partir de instrumentos
disponibilizados aos alunos de forma eletrônica pelo Autoatendimento do
CEULJI/ULBRA. Relatórios são gerados e entregues aos presidentes dos NDE’s,
coordenadores de cursos, para trabalharem junto com seus membros e demais
professores e alunos.
O Curso Medicina Veterinária está integrado a esta cultura organizacional de
avaliação permanente, como preconizado no PDI. Além disso, adota também como
instrumento diagnóstico das atividades de ensino e de aprendizagem a Avaliação
Institucional de Cursos, ferramenta avaliativa que tem como objetivo verificar a
satisfação em relação ao Curso, à atuação da coordenação, do corpo docente e
também do corpo discente, enquanto agente ativo de sua própria aprendizagem.
As pesquisas relacionadas ao perfil do egresso, bem como o Boletim de
Desempenho do ENADE e relatórios de avaliação externa, também são insumos de
análise para revisão do PPC, uma vez que oportunizam a revisão das habilidades e
competências previstas nas DCN's articuladas ao contexto das necessidades sociais
e do mercado de trabalho. De outra parte, seguindo o regimento institucional, possui
instâncias coletivas de deliberação e discussão das questões inerentes ao curso,
como o seu respectivo Conselho, integrado por docentes e representante discente.
Ademais, possui o Núcleo Docente Estruturante, como órgão que lidera, zela e
contribui para o desenvolvimento qualitativo do curso. O NDE, regularmente
implantado e atuante no curso, realiza reuniões periódicas no intuito de repensar o
Projeto Pedagógico do Curso a partir dos diferentes insumos relatados
anteriormente.
O curso de Medicina Veterinária do CEULJI/ULBRA é avaliado anualmente
pela Comissão Própria de Avaliação CPA da IES. Os resultados das avaliações são
149
repassados ao NDE do curso que, mediante a avaliação dos alunos, traçam medidas
de melhorias, estipulando metas e prazos a serem cumpridos pelos responsáveis de
cada atividade determinada. O curso é avaliado constantemente pelos alunos
através da caixa de sugestões disponibilizada pela coordenação do curso, para que
o aluno possa manifestar críticas e opiniões sobre o curso.
Nos últimos três anos do curso, inúmeras alterações e melhorias têm sido
realizadas no curso embasadas nas avaliações institucionais realizadas pelos
alunos, como melhoria da infra-estrutura do curso e do Hospital Veterinário, compra
de equipamentos e exemplares para a biblioteca e o aumento na oferta de
atividades práticas nas mais diversas áreas de atuação do médico veterinário.
No intuito de aumentar a participação dos acadêmicos nas avaliações
institucionais e conscientizá-los da importância das avaliações, o NDE do curso
realiza reuniões animais para divulgar os resultados das avaliações e apresentar o
plano de estratégias para melhorias dos pontos frágeis apontados pelos alunos, bem
como apresentar as melhorias já realizadas mediante avaliações anteriores.
O curso desde 2007 é avaliado a cada três anos através do Exame Nacional
de Desempenho de Estudantes (ENADE), onde são gerados relatórios do
desempenho dos estudantes e da avaliação geral do curso. Estes documentos
gerados pelo INEP são avaliados pelos membros do NDE, os quais identificam os
pontos frágeis no curso, traçando medidas de melhorias, e dos pontos fortes, para
serem mantidos e reforçados. Todas as medidas de melhorias e resultados obtidos
são apresentadas aos alunos na Aula Magna do curso, realizada semestralmente no
início de cada período letivo. Além das reuniões gerais e aula magna realizadas para
a divulgação de informações relacionadas ao curso, também são utilizadas como
forma de divulgação o jornal “VetNews”, murais e redes sociais, com notas
veiculações e avisos gerais.
4.15 Outras atividades pedagógicas
150
O curso de medicina veterinária do CEULJI/ULBRA realiza atividades de
ensino, visando melhor qualidade de ensino, buscando metodologias diversificadas
de aprendizado. Neste intuito, o curso, além das aulas previstas nos componentes
curriculares, realiza projetos de extensões, que envolve palestras, cursos,
congressos e demais eventos acadêmicos, atividades de monitorias, ofertas de
estágios não-obrigatórios e atividades voluntárias em projetos comunitários, bem
como desenvolvimento de projetos de pesquisa científica.
As atividades como palestras, cursos e eventos visam à atualização
permanente dos acadêmicos, egressos e docentes do curso, bem como a busca de
novas tecnologias e inovações na área da veterinária. As atividades de monitoria
visam o desenvolvimento das habilidades e competências relacionadas à liderança,
comunicação, relacionamento inter-pessoal e trabalho em equipe, senso crítico e
reflexivo no acadêmico, bem como a educação permanente.
A oferta de estágios não obrigatórios e voluntariado no curso, visam capacitar
os acadêmicos nas mais diversas áreas de atuação ofertadas nestas atividades
como atendimento clínico de pequenos e grandes animais, laboratórios e bloco
cirúrgico. Nestes ambientes o aluno é estimulado a desenvolver as habilidades e
competências gerais e específicas que irão delinear o perfil do egresso do curso,
como:
• Atenção à saúde (individual e coletiva), capacidade de tomar decisões
(avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em
evidencias científicas e inovações), excelente comunicação (verbal e não
verbal), liderança (trabalhar em equipes multiprofissionais), administração e
gerenciamento (empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças
na equipe de saúde), e educação permanente (busca por aprimoramento
contínuo).
• Desenvolver ética profissional e senso crítico das informações recebidas
durante a graduação e no exercício da profissão; conhecimento das
principais patologias dos animais domésticos, de produção e silvestres, no
que se refere à etiologia, fisiopatogenia, sinais clínicos, alterações
151
morfofuncionais, alterações laboratoriais e formas diagnóstico, bem como
diagnóstico diferencial das enfermidades correlacionadas, e medidas
preventivas e de controle; definir tratamento, medidas profiláticas,
individuais e populacionais.
O curso também realiza saídas técnicas e dia de campo, realizados
externamente, com intuito de interagir os acadêmicos com o mercado de trabalho,
ofertando ao acadêmico acompanhar a realidade do agro negócio no município e
conhecer as tecnologias implantadas/ utilizadas na região. Nestas atividades
também são trabalhadas as habilidades e competências que se refere a elaboração,
planejamento, execução e gerenciamento de projetos agropecuários, do
agronegócio, agroindustriais, ambientais e afins á profissão, bem como em
programas de saúde animal, saúde pública, na tecnologia de produtos de origem
animal, projetos nas áreas de biotecnologia da reprodução e de produtos biológicos.
4.16 Representação gráfica
167
5. CORPO DOCENTE
5.1 Coordenação de Curso
A coordenação do curso é exercida pela professora Msc. Aliny Pontes Almeida,
médica veterinária formada pelo Centro Universitário de Vila Velha - UVV (2006), com
especialização em Residência Médico-Veterinária no setor de Patologia Anatômica da
Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG (2008), e pós-graduação Lato Sensu
em Morfofisiologia Animal pela Universidade Federal de Lavras - UFLA. Mestre pela
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - USP (2011), no setor de
Epidemiologia Experimental Aplicada à Zoonoses. Atua como docente do curso de
Medicina Veterinária do CEULJI/ULBRA desde 2011 e como coordenadora 2013,
nomeada pela Portaria CEULJI/ULBRA Nº. 25, de 01 de Agosto de 2013. Atua como
presidente do Núcleo Docente Estruturante e do Conselho de Curso do curso de
medicina veterinária enquanto membro efetiva do colegiado de curso. A coordenação
do curso conta com 20 horas semanais empregadas na gestão do curso, atendimento
aos acadêmicos e docentes do curso.
5.2 Corpo Docente
O curso de Medicina Veterinária do CEULJI/ULBRA consta atualmente com
vinte e dois (22) docentes nas mais diversas áreas de formação geral e das ciências
agrárias. Dentre este 63,6% (14/22) dos professores possuem titulação em ciências
agrárias e 36,3% (8/22) em Ciências humanas e sociais. Dos professores,
aproximadamente 80% do corpo docente possui títulos a nível stricto sensu, sendo
70,58% mestres e 29,41% doutores.
Atualmente, 80% dos professores do curso possuem regime de trabalho em
tempo integral ou parcial e com experiência média em docência de 6,5 anos, onde
60% possui mais de 5 anos de experiência em na IES.
5.3 Conselho de Curso
168
Os membros do Conselho de Curso são eleitos por um período de dois anos
por votação simples dentre todos os professores que compõe o corpo docente do
curso, lotados ou não no mesmo. Um componente do Conselho de Curso poderá ser
reconduzido quantas vezes o Colegiado desejar. O Coordenador do Curso é
membro e presidente do Conselho de Curso. O número de componentes do
Conselho de Curso é de 1 Coordenador do Curso- presidente, 5 professores e um
representante discente; O Conselho de Curso reúne-se, ordinariamente,
mensalmente e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo
Coordenador do Curso. As diretrizes para a nomeação dos membros do Conselho
de Curso e suas atribuições estão estabelecidas pelo Estatuto do Centro
Universitário Luterano de Ji-Paraná, aprovado pela Resolução CEPE Nº. 43, de 02
de outubro de 2012.
O Conselho de Curso da Medicina Veterinária é composto por cinco
professores e o presidente do Centro Acadêmico do curso (Representante discente),
conforme tabela abaixo. Todas as decisões acadêmicas definidas pelo CC são
repassadas a direção acadêmicas e/ou ao Conselho superior CONSUP para
deliberação e regulamentação.
Tabela 3: Composição do Conselho de Curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário
Luterano de Ji-paraná.
NOME TITULAÇÃO REPRESENTA
Aliny Pontes Almeida Mestre PRESIDENTE
Paulo Henrique Gasparotto Especialista DOCENTE
Daniela Cristina Lemos Doutora DOCENTE
Adriano Mendes Marchandeau Pinto Especialista DOCENTE
Lidianne Fernandes Pelegrini Mestre DOCENTE
Ricieri Santana Zucoloto REPRESENTANTE DISCENTE
5.4 Atuação do NDE
169
O núcleo docente estruturante (NDE) do curso de medicina veterinária é
constituído por um mínimo de cinco (05) professores pertencentes ao corpo docente
do curso; dentre os quais 60% de seus membros devem ter titulação acadêmica
obtida em programas de pós- graduação stricto sensu, ter todos os membros em
regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo pelo menos 20% em tempo
integral. Os membros do Núcleo Docente Estruturante – NDE de Curso são eleitos
pelo Conselho de Curso, por um período de dois anos, por votação simples dentre
todos os professores aptos a participarem do NDE.
As diretrizes para composição do NDE assim como nomeação dos membros
do NDE são estabelecidas pela Resolução CEPE Nº. 42, de 02 de Outubro 2012 que
Estabelece diretrizes para a indicação dos membros do Conselho de Curso e do
Núcleo Docente Estruturante de Cursos de Graduação do Centro Universitário
Luterano de Ji-Paraná e das outras providências. Já as atribuições do Núcleo
Docente Estruturante são estabelecidas pela Resolução CONAES nº. 1 de 17 de
junho de 2010. As determinações realizadas pelo NDE são encaminhadas para o
CC para avaliação e deliberação.
Tabela 4: Componentes do Núcleo Docente Estruturante NDE do curso de Medicina Veterinária do
Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná –CEULJI/ULBRA.
NOME
TITULAÇÃO
REPRESENTA
REGIME DE TRABALHO
1. Aliny Pontes Almeida Mestre PRESIDENTE Integral
2. Andrea Smith Maia Mestre DOCENTE Parcial
3. Renata Fuverki Mestre DOCENTE Integral
4. Ana Sabrina Coutinho Mestre DOCENTE Parcial
5. Paulo Henrique Gasparotto Especialista DOCENTE Parcial
6. Geysa Almeida Viana Mestre DOCENTE Parcial
5.5. Produção científica, cultural, artística ou te cnológica
170
O curso de Medicina Veterinária do CEULJI/ULBRA consta com vinte e um
(22) professores atuantes no curso, dos quais aproximadamente 82% (18/22) atuam
em projetos de pesquisa e/ou extensão e cerca de 50% possuem mais de 10
produções técnicas, científicas e/ou acadêmicas de relevância na área, nos últimos
três anos.
5.6 Capacitação no âmbito do curso e institucional
A capacitação e formação continuada dos professores do Centro Universitário
Luterano de Ji-Paraná estão regulamentadas no Plano de Carreira Docente. O
CEULJI considera a capacitação como um direito dos docentes para o exercício de
sua cidadania e para o seu aperfeiçoamento profissional e pessoal. Para tanto, a
Instituição disponibiliza programas de capacitação a todos os docentes, de acordo
com o interesse de cada curso ou segmento, conforme deliberado pelo Conselho do
Curso e referendado pelas respectivas Coordenadorias.
O principal objetivo da capacitação é o aperfeiçoamento técnico, científico e
cultural dos docentes, na perspectiva da construção sistêmica de um padrão unitário
de qualidade, que venha a se constituir em um diferencial competitivo da Instituição.
A capacitação compreende os programas de aperfeiçoamento, pós-
graduação e as demais atividades técnicas, científicas e culturais no âmbito do
Centro Universitário, ou que venham a ser estabelecidas por força de convênios ou
constituição própria da Instituição.
O CEULJI vem desenvolvendo as seguintes ações para facilitar o acesso do
corpo docente à qualificação:
• Oportuniza o atendimento do NAD – Núcleo de Aopio Docente. Este
núcleo tem por finalidade atuar nos processos básicos da aprendizagem e
do ensino, envolvendo as áreas de gestão acadêmica, formação docente
continuada, práticas pedagógicas, apoio psicológico, de acessibilidade e
pastoral.
171
• Estabelecimento de descontos diferenciados nos cursos, oficinas,
programas de pós-graduação próprios ou conveniados, definidos como de
interesse do curso e da Instituição;
• Inserção de metas no Planejamento Estratégico de cada curso para a
Qualificação Docente, a médio e longo prazos, e incluídas no orçamento
conforme disposição da política orçamentária do CEULJI.
O curso de Medicina Veteirnária, visando a atualização permante dos
professores, realiza cursos e eventos para profissionais da áreas de Medicina
veterinária e afins, promovento a atualização dos conhecimentos técnicos e
científicos necessário na atuação profissional docente, bem como cursos e
capacitações em docência para os professores do curso.
172
6 INSTALAÇÕES FÍSICAS
6.1 Instalações gerais
O CEULJI/ULBRA contempla área acadêmica e administrativa, oferecendo
espaço físico suficiente para conferir qualidade ao atendimento dos seus
professores e alunos.
6.1.1 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI
O curso tem gabinete de trabalho equipado para os docentes em tempo
integral, que atende, de forma excelente, aos requisitos de disponibilidade de
equipamento e recursos de informática (rede wireless), dimensão, limpeza,
iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade
necessários às atividades desenvolvidas. neste gabinete há espaços individuais
para os docentes desenvolverem suas atividades e atenderem os alunos. Além
disso, os docentes podem utilizar ainda gabinetes para estudo da biblioteca e da
sala exclusiva para os docentes em anexo à sala dos professores (com gabinetes de
estudo individuais, uma mesa grande com cadeiras para estudos em grupo e
cobertura de rede wireless). Os professores TI do curso de medicina veterinária
disponibilizam de duas salas (no prédio C e B da IES) com gabinentes de trabalhos
1.1.2 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos
A coordenação do curso dispõe de um amplo espaço para executar as
atividades, dispondo de gabinete climatizado próprio, equipado e reservado,
garantindo privacidade, equipamentos e materiais de consumo necessários à
execução do trabalho, além de acesso à intranet. Anexo ao gabinete de atendimento
individualizado ao público, a coordenação de curso dispõe de sala e mobiliário
adequados para reuniões e trabalhos em grupo.
Além disso, o atendimento aos alunos e professores conta com o apoio da
Central de relacionamento, Secretaria Geral, Tesouraria, Almoxarifado e setor de
173
Coordenação de Laboratórios. A coordenação do curso de Medicina Veterinária
conta uma secretária que auxilia na gestão do curso e atendimento aos alunos.
6.1.3 Sala de Professores
O CEULJI/ULBRA disponibiliza ao corpo docente uma ampla sala de
professores situada no piso térreo do prédio B e outra no segundo piso do prédio C,
ambas climatizadas e equipadas, com conexão de internet wi-fi, de modo a garantir
comodidade e apoio à execução das atividades docentes com excelência.
6.1.4 Salas de Aula
Todas as salas de aula estão equipadas segundo a finalidade e atendem, de
forma excelente, aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica,
ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade necessárias às atividades
desenvolvidas.
Assim, as salas de aula têm quadro branco utilizado com pincel, climatizadas
(ar condicionado), sendo realizada sua limpeza diariamente. Pode-se solicitar uso de
materiais multimídia em sala de aula (computador, retroprojetor, Tv e dvd, som). Há,
ainda, um (1) auditório com capacidade para 300 pessoas e quatro (4) miniauditórios
com capacidade para 90 pessoas, que são bastante utilizados, também como salas
de aula, que contam permanentemente com Data-show, dvd, som, tv e computador.
Destacamos que, em todas as salas de aula, assim como em todo o campus da
instituição, alunos e professores contam com acesso à rede wireless.
Além disso, a instituição aloca as turmas das disciplinas em andamento em
salas com dimensão e mobiliário que garantam a adequada acomodação e
condições para os mesmos desenvolverem suas atividades acadêmicas a contento.
Com o apoio do NADi – Núcleo de Apoio Discente, através da comissão de
acessibilidade, e do COMAP é feito o acompanhamento direto na coordenação de
curso, docentes e aos discentes afim de possibilitar a logística de acesso aos
portadores de necessidades especiais as salas de aula, bem como o atendimento de
demandas específicas para que o processo de ensino e aprendizagem transcorra.
174
6.2 Laboratório de Informática
Existe uma preocupação da Instituição em garantir as normas de segurança e
de qualidade do ambiente. Portanto, todos os laboratórios são climatizados e
possuem nos locais de perigo eminente, informações de segurança e um amplo
espaço interno para a circulação dos usuários.
Nos quadros que segue são especificados o ambiente, entendido como sala
equipada para servir de laboratório, com a quantidade de salas, bem como a área
correspondente, capacidade de alunos que podem ser atendidos simultaneamente e
o horário de funcionamento.
LABORATÓRIO: Sala 01 Utilização
M T N
Prédio: C Sala: 01 Área (m 2): 62,40 Capacidade: 20 x x x
Descrição do equipamento Qde
Microcomputador AMD Semprom - 1 GHz, 224 MB com teclado e
monitor tubo
10
Descrição do mobiliário Qde
Ilhas de material compensado 10
LABORATÓRIO: Sala 02 Utilização
M T N
Prédio: C Sala: 02 Área (m 2): 62,40 Capacidade: 24 x x x
Descrição do equipamento Qde
Microcomputador AMD - 1,35 GHZ, 512MB com teclado e monitor de
tubo
Microcomputador AMD Atlhon - 1,1 GHZ, 512MB, teclado e monitor
tubo
Microcomputador AMD - 1.1 GHZ, 512MB com teclado e monitor de
tubo
10
01
01
Descrição do mobiliário Qde
175
Ilhas de material compensado 12
LABORATÓRIO: Sala 03 Utilização
M T N
Prédio: C Sala: 03 Área (m 2): 62,40 Capacidade: 40 x x x
Descrição do equipamento Qde
Microcomputador Intel Celeron 2.53 Ghz, 512MB, teclado e monitor
de tubo
Microcomputador AMD Sempron 1.40 Ghz, 512MB
Microcomputador Intel Pentium 4 3.00 Ghz, 1GB, teclado e monitor de
tubo
Microcomputador AMD Athlon 1.10 Ghz, 512MB, teclado e monitor de
tubo
11
02
05
02
Descrição do mobiliário Qde
Balcões de material compensado 7
LABORATÓRIO: Sala 04 Utilização
M T N
Prédio: C Sala: 04 Área (m 2): 62,40 Capacidade: 22 x x x
Descrição do equipamento Qde
Microcomputador AMD ATHLON - 1.16 GHz, 512MB teclado, monitor
tubo
Microcomputador AMD - 1.9 GHz, 512MB teclado, monitor tubo
10
01
Descrição do mobiliário Qde
Ilhas de material compensado 11
LABORATÓRIO: Sala 05 Utilização
M T N
Prédio: C Sala: 5 Área (m 2): 62,40 Capacidade: 34 x x x
Descrição do equipamento Qde
176
Microcomputador INTEL CORE 2 - 2.6 GHz 4GB teclado, monitor tubo
Microcomputado Intel Pentium 4 - 2.9 GHz, 4GB teclado, monitor tubo
16
01
Descrição do mobiliário Qde
Balcões de material compensado 07
LABORATÓRIO: Sala 06 Utilização
M T N
Prédio: C Sala: 06 Área (m 2): 62,40 Capacidade: 36 x x x
Descrição do equipamento Qde
Microcomputador INTEL CELERON 1.6 GHz 1GB teclado, monitor
LCD
18
Descrição do mobiliário Qde
Mesas em madeira (individual) 19
LABORATÓRIO: Sala 07 Utilização
M T N
Prédio: C Sala: 07 Área (m 2): 62,40 Capacidade: 30 x x x
Descrição do equipamento Qde
Microcomputador INTEL CORE I5 2.9 GHz, 4GB, teclado e monitor
LCD
15
Descrição do mobiliário Qde
Mesas em madeira (individual) 19
LABORATÓRIO: Sala 08 Utilização
M T N
Prédio: C Sala: 08 Área (m 2): 62,40 Capacidade: 24 x x x
Descrição do equipamento Qde
Microcomputador INTEL CORE I5 2.9 GHz, 4GB, teclado e monitor
LCD
12
Descrição do mobiliário Qde
Mesas em madeira (individual) 19
177
LABORATÓRIO: Sala 29 Utilização
M T N
Prédio: C Sala: 29 Área (m 2): 62,40 Capacidade: 12 x x x
Descrição do equipamento Qde
Microcomputador Intel Pentium 4 - 2,7 GHz, 4GB, teclado e monitor
LCD
Microcomputador Intel celeron 2.13 GHz, 512MB, teclado e monitor
tubo
05
01
Descrição do mobiliário Qde
Mesas em madeira (individual) 06
LABORATÓRIO: Sala 53 Utilização
M T N
Prédio: C Sala: 53 Área (m 2): 62,40 Capacidade: 8 x x x
Descrição do equipamento Qde
Microcomputador Pentium Dual Core 2,99 GHz, 3GB, teclado e
monitor LCD
4
Descrição do mobiliário Qde
Balcões de material compensado 5
LABORATÓRIO: Sala 59 Utilização
M T N
Prédio: C Sala: 59 Área (m 2): 62,40 Capacidade: 42 x x x
Descrição do equipamento Qde
Microcomputador Intel Core 2 Duo - 2,9 GHz, 4GB, teclado e monitor
LCD
21
Descrição do mobiliário Qde
Balcões de material compensado 13
178
LABORATÓRIO: Laboratório CEDUSP Utilização
M T N
Prédio: A Sala:
CEDUSP Área (m 2): 62,40 Capacidade: 32 x x x
Descrição do equipamento Qde
Microcomputador Intel Pentium 4 - 2,9 GHz, 4GB, teclado e monitor
LCD
Microcomputador Intel Celeron - 2,13 GHz, 512MB, teclado e monitor
tubo
14
02
Descrição do mobiliário Qde
Mesas em madeira (individual) 16
Para o atendimento dos discentes do CEULJI/ULBRA o LABIN está sob
coordenação de uma pessoa dedicada ao gerenciamento exclusivo do mesmo,
possuindo para as tarefas diárias 3 (três) funcionários técnico administrativos e
quatro bolsistas (dois para a manutenção e dois para a recepção), com isto sempre
há alguém na recepção do LABIN para orientar os discentes ou visitantes.
A utilização das salas de aulas do LABIN se dá a partir de agendamento
prévio por parte do professor responsável da disciplina ou atividade junto a
Coordenação do Laboratório com prazo de 48h, este agendamento se dá através de
preenchimento de formulário onde é especificado o turno, quantidade de alunos,
nome do(a) professor(a) e softwares que serão utilizados.
Todas as salas de aulas do LABIN possuem os softwares básicos para a
utilização dos computadores assim como acesso a Internet, em caso de
necessidade o professor ao reservar uma sala de aula pode solicitar a instalação de
softwares específicos que serão observados e sempre que possível instalado.
O funcionamento do LABIN se dá de segunda a sexta-feira das 7h30m até às
12h com intervalo para o almoço retornando às 13h fechando novamente somente
às 22h. No sábado o seu funcionamento se dá dás 8h até ao 12h (meio dia). O
179
LABIN 03 é de uso em fluxo contínuo por parte dos discentes do CEULJI/ULBRA
não sendo necessário agendamento prévio, possibilitando assim ao acadêmico o
acesso aos computadores com Internet no período em que o LABIN esteja aberto.
Outra facilidade ao acadêmico é que em todas as salas do LABIN existem
bancadas específicas para alunos utilizarem seus computadores portáteis pessoais,
com fonte de energia e Internet wireless. Visando facilitar a vida acadêmica dos
discentes do CEULJI/ULBRA é disponibilizado acesso a Internet via comunicação
sem fio wireless.
6.3 Biblioteca
A Biblioteca Martinho Lutero, no CEULJI/ULBRA, encontra-se instalada em
uma área de 1.391,49 m², com dependências específicas para cada atividade
docente ou discente, com espaços próprios para recepção e atendimento ao aluno,
área para leitura, pesquisa online, área para a administração e processamento
técnico do acervo.
O acervo é composto por livros, teses, dissertações, trabalhos de conclusão
de curso, normas técnicas, folhetos, periódicos, revistas científicas e informativas,
CD-ROMs e outros recursos.
Possui caráter comunitário, prestando serviços, também, à comunidade
externa do CEULJI, estando aberta de segunda-feira à sexta-feira, das 8h às 21h30,
e aos sábados, das 8h às 11h 30. O acesso é livre, sendo que o usuário conta
auxílio técnico de servidores administrativos, além da possibilidade de busca online
por autor, título, assunto, número de chamada.
Conta com o Programa de comutação bibliográfica COMUT, que reúne
diversos títulos de periódicos/teses de vários acervos de bibliotecas brasileiras.
Cópias de artigos de periódicos, não existentes no acervo da biblioteca, poderão ser
obtidas através deste programa.
180
Seu sistema de informatização da biblioteca do CEULJI/ULBRA denomina-se
LIBER e é gerenciado pelo software Aleph 500. Oferece um catálogo On-Line de sua
biblioteca, permitindo pesquisa simultânea em todas as bibliotecas do complexo
ULBRA ou em catálogos independentes. Utiliza padrão de catalogação USMARC,
visando ao intercâmbio de dados. O catálogo On-line da biblioteca da
CEULJI/ULBRA é acessível pela internet, oferecendo além de recursos avançados
de pesquisa, envio de resultados de pesquisa por e-mail e auto-atendimento para as
funções de renovação de empréstimo e reservas de material bibliográfico.
O CEULJI/ULBRA disponibiliza também aos seus alunos de ensino superior o
acesso online a mais de 3.000 títulos de livros de todas as áreas do conhecimento
das editoras Contexto, IBPEX, Manole e Pearson, entre outras. A Biblioteca Virtual
Universitária 2.0 é o primeiro e único acervo eletrônico de livros-texto, com obras
totalmente em Português e leitura total disponível pela Internet, e conta com
ferramentas que enriquecem e agilizam a pesquisa e/ou estudo, como: pesquisa
inteligente; marcadores de páginas; anotações personalizadas; e impressões de
páginas avulsas e/ou capítulos avulsos (opcional).
O curso de Medicina veterinária possui um amplo acervo de livros utilizados
como referencias básicas e complementares. Os títulos disponíveis para os alunos e
professores são os mais atuais e considerados referenciais para o desenvolvimento
do conteúdo basilar dos alunos. A quantidade do acervo tanto para os referencias
básicos, como complementares, atendem de forma satisfatória a necessidade dos
alunos e professores.
6.3.1 Base de dados
As bases de dados disponíveis na Biblioteca do Centro de Ji-Paraná são as
mesmas para todas as Unidades da ULBRA. Estão disponíveis no site da ULBRA,
na página da biblioteca, em Recursos On-line, sendo:
a) Base de dados com acesso restrito – Pagas pela Instituição:
• EBSCO
• A to Z
181
• Biblioteca Pearson
b) Base de dados com acesso gratuito:
• PUBMED
• BVS (Biblioteca Virtual em Saúde)
• BVS MS
c) Periódicos eletrônicos gratuitos:
• BioMed Central
• CAPES
• CNEN - Livre
• DOAJ - Directory of Open Access Journals
• Open J-Gate
• PLOS - Public Library of Science
• PubMed Central
• SciELO
6.3.2 Serviços e condições de acesso ao acervo
Serviço Descrição/Observações
Catálogo On-line
O Catálogo On-line da Biblioteca do CEULJI é um catálogo único que reúne o
acervo das Bibliotecas da Instituição. Oferece além da pesquisa ao acervo das
unidades integrantes, na forma de um catálogo único, ou em catálogos
independentes (por Biblioteca ou tipo de material), a possibilidade de envio dos
resultados por e-mail ou salvamento em arquivos. O Catálogo permite, também,
ao usuário verificar e renovar empréstimos, efetuar, conferir e cancelar reservas
e verificar débitos.
O Catálogo On-line da Biblioteca do CEULJI é acessível via Internet.
Acesso a
periódicos em
CD-ROM
Consulta aos periódicos em CD-ROM assinados pela Biblioteca, podem ser
emprestados para alunos, professores e funcionários técnico administrativo.
Acesso a
publicações
eletrônicas em
CD-ROM
Consulta a publicações eletrônicas em CD-ROM do acervo da Biblioteca, podem
ser emprestados para alunos, professores e funcionários técnico administrativo.
Empréstimos,
renovações,
reservas e
A Biblioteca oferece as modalidades de empréstimo local, entre bibliotecas (do
CEULJI e externas) e de empréstimo permanente para setores de todo o
sistema Ulbra de ensino.
182
Serviço Descrição/Observações
controle de
devolução.
Os empréstimos podem ser renovados nos balcões de atendimento da
Biblioteca, pelo telefone ou pelo Catálogo On-line via Internet.
O usuário pode efetuar, conferir e cancelar pedidos de reservas de material pelo
Catálogo On-line via Internet.
Levantamentos
bibliográficos
Elaboração de levantamentos bibliográficos de acordo com as solicitações da
comunidade usuária, com base na pesquisa de dados bibliográfico-
administrativos do Catálogo On-line das Bibliotecas do CEULJI.
6.3.3 Expansão e atualização do acervo
A política Institucional de aquisição, expansão e atualização do acervo
bibliográfico adotado é baseada nas necessidades dos cursos de graduação, pós-
graduação e extensão mantidos pelo Centro Universitário, seguindo as indicações
de aquisição de bibliografia do corpo docente com base nos conteúdos
programáticos das disciplinas dos cursos oferecidos e as determinações dos
instrumentos de avaliação do INEP/MEC. A aquisição do material bibliográfico se dá
de forma contínua. Semestralmente são feitos investimentos na biblioteca de acordo
com as projeções apresentadas no PDI com vistas à qualidade e quantidade do
acervo.
Todos os livros adquiridos pela Biblioteca são submetidos a mecanismos de
seleção, divididos nas seguintes etapas:
• Cada professor faz um levantamento dos livros necessários para sua
disciplina;
• Este levantamento é apresentado ao coordenador do curso que o
encaminha primeiramente à biblioteca para conferência da existência ou
não dos livros no acervo;
• Posteriormente, o coordenador do curso apresenta a listagem dos livros
que necessitam ser adquiridos à Direção Acadêmica a fim de juntamente
com o Reitor, ver a disponibilidade de recursos financeiros para aquisição
dos mesmos.
183
6.3.4 Infra-estrutura
Totaliza 1.391,49 m² de área, assim distribuídos:
INFRA-ESTRUTURA Área (m²) Capacidade
Disponibilização do Acervo 1.015,58 (1)95.000
Estudo individual 50,0 (2)20
Estudo em grupo 221,82 (2)106
Salas de Estudo em grupo 104,09 (2)50
TOTAL 1.391,49
6.3.5 Acervo
O acervo da Biblioteca do CEULJI/ULBRA está assim constituído:
Livros 80.000
Multimeios 5.644
Fascículos 20870
Total CEULJI/CEULJI 106514
a. Total de títulos exemplares e periódicos
ACERVO
ÁREA LIVROS TÍTULOS DE PERIÓDICOS*
TÍTULOS VOLUMES NACIONAIS ESTRANGEIROS
Ciências Exatas e da Terra 2072 6373 15 1
Ciências Biológicas 1007 4045 5 0
Engenharias 372 1109 5 0
Ciências da Saúde 2349 7639 75 2
Ciências Agrárias 1371 4972 49 0
Ciências Sociais Aplicadas 13165 38536 145 0
Ciências Humanas 7790 14358 45 0
Linguística, Letras e Artes 1855 2968 2 0
TOTAL 29981 80000 341 3
184
O CEULJI/ULBRA disponibiliza para os acadêmicos dos cursos periódicos
técnico-científicos, auxiliando na construção do conhecimento, ou mesmo
contribuindo com este processo através da leitura dos artigos publicados.
Assim, seguem listados abaixo os principais títulos de periódicos encontrados
na biblioteca para consulta (disponibilizados na versão impressa ou digital),
abrangendo tanto o núcleo de formação básica e geral como o de formação
profissional que capacita para as futuras possíveis habilitações profissionais.
Periódicos Impressos e ou Digitais:
• Acta Scientiarum: Biological Science
• Arquivo de ciências da saúde da UNIPAR
• Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia
• Boletim Epidemiológico Aids
• Cadernos de Saúde Pública
• Ciência & Saúde Coletiva
• Contexto e Saúde
• Desenvolvimento e Meio Ambiente
• Epidemiologia e Serviço de Saúde
• Hemo em revista
• Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial
• Journal Of Toxicologic Pathologic
• Microbiologia in foco
• Pharmácia Brasileira
• Radiology
• Revista Analytica
• Revista Bioética
• Revista Brasileira de Análises Clínicas
• Revista Brasileira de Epidemiologia
• Revista Brasileira de Farmacognosia
• Revista Brasileira de Saúde da Família
• Revista de Saúde Pública
185
• Revista de Saúde Pública
• Revista do Instituto de Ciências da Saúde
• Revista Gaia Scientia – on line
• Revista de Homeopatia
• Revista Pan-Amazônica de Saúde
• Semina: Ciências Biológicas e da Saúde – on line
• Acta Amazônica
• Acta Botânica Brasílica
• Amazônia: Ciência e Desenvolvimento
• Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia
• Associação Nacional de Clínico Veterinário de Pequenos Animais
• Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais
• Biotecnologia: Ciência e Desenvolvimento
• Cadernos de Saúde Pública
• Ciência e Tecnologia de Alimentos
• Diabetes Clínica
• Gestão Minas
• Higiene Alimentar
• História Ciências Saúde MANGUINHOS
• Imaging
• Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial
• Journal of Toxicology Pathology
• Pesquisa Médica
• Radiologia Brasileira
• Radiology
• Revista Bioética
• Revista Brasileira de Análises Clínicas
• Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde
• Revista Brasileira de Biociências
• Revista Brasileira de Enfermagem
• Revista Brasileira de Epidemiologia
• Revista Brasileira de Saúde da Família
186
• Revista Brasileira de Toxicologia
• Revista Ciência e Saúde Coletiva
• Revista de Ciências Agro-ambientais
• Revista de Ciências Médicas
• Revista de Patologia Tropical
• Revista Epidemiologia e Serviços de Saúde
• Revista Neurociências
• Revista Pan-Amazônica de Saúde
• Revista Saneas
• Scientific American
• ULBRA Saúde
b. Multimídia
Área Multimídia
Títulos Volumes
Ciências Exatas e da Terra 789 1209
Ciências Biológicas 276 423
Engenharias 50 76
Ciências da Saúde 379 580
Ciências Agrárias 232 355
Ciências Sociais Aplicadas 1539 2356
Ciências Humanas 220 339
Lingüística, Letras e Artes 19 29
Total 3504 5368
6.4 Laboratórios didáticos especializados: quantida de, qualidade e serviços
O curso de medicina veterinária possui um Hospital Veterinário totalmente
equipada e com infra-estrutura completa, adequada a Resolução Nº 1015, de 9 de
Novembro de 2012 do Conselho Federal de Medicina Veterinária, na qual conceitua
e estabelece condições para o funcionamento de estabelecimentos médico
187
veterinários de atendimento a pequenos animais e dá outras providências. O
Hospital disponibiliza aos alunos campos de estágios e para desenvolvimentos de
aulas práticas, projetos de pesquisa e de extensão.
Atualmente o Hospital conta com sete laboratórios dispostos em; laboratório
de Anatomia veterinária (I – peças úmidas; II – ossos); Análises clínicas veterinária;
Microbiologia veterinária; Multiuso; Parasitologia veterinária; Patologia veterinária (I-
Histopatologia; II – Anatomopatologia); e Reprodução animal. O Hospital Veterinário
também possui quatro (04) setores, sendo estes: Setor de Diagnóstico por imagem
(raio-x, eletrocardiograma e ultra-som), Setor de Semiologia Veterinária, Setor de
Cirurgia (Blocos cirúrgicos e alas de esterilização), e setor de atendimento clínico de
pequenos animais (consultórios e alas de internação).
A instituição também possui de uma fazenda escola para manutenção e
criação de animais de grande porte. Atualmente conta com 22 animais, sendo 20
bovinos e 02 eqüinos, utilizados para aulas práticas e treinamentos práticos bem
como cursos e capacitações. Além da fazenda escola do campus, o curso também
disponibiliza de uma parceria com o Centro de Treinamento Prático da EMATER –
CENTRER que é utilizado também como fazenda escola nas áreas de suinocultura,
bovinocultura, avicultura, piscicultura e ovinocultura, além de dispor de instalações
técnicas e salas de aulas.
Todos os setores e laboratórios do Hospital a e da Fazenda escola são
utilizados para prestação de serviços para a comunidade, nas áreas de Clínica e
cirurgia de pequenos animais e silvestres/ exóticos, Clínica de Grandes animais,
exames laboratoriais e de diagnóstico por imagem.
As aulas práticas realizadas no Hospital veterinário são lotadas de acordo
com o espaço físico e quantidade de equipamentos necessários para a realização
das atividades, variando em média entre 10 a 15 alunos por turma prática, de acordo
com o local/ espaço da aula.
O apoio técnico a todos os setores do Hospital e fazenda escola é dados
pelos professores do curso, vinculados aos laboratórios por área de atuação, bem
188
como por funcionários administrativos dos setores. A manutenção de equipamentos
são realizados por empresas ou profissionais autônomos terceirizadas prestadores
de serviços especializados.
Além do Hospital e da Fazenda escola, o curso possui um Biotério, totalmente
equipado e estruturado estabelecidas nas “Normativas do CONCEA” (2015) -
RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº15, DE16 DE DEZEMBRO DE 2013. O Biotério do
CEULJI ULBRA está localizado em prédio próprio e conta com três salas de criação
de animais e uma sala de experimentação, possui um médico veterinário como
responsável técnico. Tem como objetivos a criação e reprodução de camundongos
(Mus domesticus) e ratos (Ratus novergicus) para serem utilizados em aulas práticas
e experimentação científica de todos os cursos da área da saúde do Centro
Universitário Luterano de Ji-Paraná mediante a aprovação da CEUA Comissão Ética
no Uso de Animais.
6.5 Protocolos de experimentos
Todos os experimentos desenvolvidos no Centro Universitário Luterano de Ji-
paraná e no curso de medicina veterinária, só poderão ser realizados mediante
autorização da IES e do comitê de ética pertinente, caso necessário. Os
experimentos realizados são aqueles previstos em projetos de pesquisa, extensão
ou em aulas práticas, previamente submetidos e aprovados pelos comitês
responsáveis.
6.6 Comitê de Ética em Pesquisa (CEP)
O Centro Universitário possui o Comitê de Ética em Pesquisa com Seres
Humanos - CEP CEULJI homologado pela Comissão Nacional de Ética em
Pesquisa - CONEP em 06 de dezembro de 2006. Este comitê é formado por
profissionais de ambos os sexos de várias áreas do conhecimento e representantes
da comunidade que atuam voluntariamente garantindo a interdisciplinaridade a
isenção de interesses e o bem comum num serviço que se caracteriza pelo “múnus
público”. Tudo apoiado pela infra-estrutura necessária colocada à disposição pela
IES.
189
6.7 Comitê de Ética na Utilização de Animais (CEUA)
A Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA/ULBRA), órgão colegiado,
interdisciplinar, de caráter consultivo, normativo, deliberativo, educativo e de
supervisão, que faz a revisão ética de todo e qualquer protocolo, experimental ou
pedagógico, que envolva a utilização de animais vivos não-humanos,
essencialmente das espécies classificadas como filo Chordata, subfilo Vertebrata,
observada a legislação ambiental e de acordo com a Lei 11.794 e o Decreto 6.899.
São obrigatoriamente protocoladas, para apreciação da CEUA/ULBRA, as
atividades em ensino e pesquisa científica que envolvam experimentos com peixes,
anfíbios, répteis, aves e mamíferos, a saber: TCCs dos cursos de graduação, TCCs
dos cursos de pós-graduação lato sensu; TCCs dos cursos de pós-graduação stricto
sensu (dissertação e tese), pesquisas desenvolvidas por docentes, pesquisas
desenvolvidas por discentes da iniciação científica (bolsistas e voluntários), aulas
práticas e treinamento em todos os níveis, inclusive em cursos de extensão.
6.8 Acessibilidade
O CEULJI/ULBRA tem como objetivo oportunizar a inclusão de alunos com
deficiências no ensino superior, oportunizando a cada pessoa autonomia e
autodeterminação para que a sociedade seja mais humana e cidadã. A inclusão
advém de organizações nos processos avaliativos, metodológicos e infra-estrutura
favorecendo aos alunos com deficiência a igualdade de condições e oportunidades
igualitárias, exercendo todos os direitos e liberdades fundamentais, conforme a
Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva
(MEC/SECADI):
Na educação superior, a educação especial se efetiva por meio de ações
que promovam o acesso, a permanência e a participação dos estudantes.
Estas ações envolvem o planejamento e a organização de recursos e
serviços para a promoção da acessibilidade arquitetônica, nas
190
comunicações, nos sistemas de informação, nos materiais didáticos e
pedagógicos, que devem ser disponibilizados nos processos seletivos e no
desenvolvimento de todas as atividades que envolvam o ensino, a pesquisa
e a extensão.
O compromisso institucional nos âmbitos de infra-estrutura, currículo,
comunicação e informação, programas de extensão e de pesquisa se atêm nas leis
nº 13.146, de 06 de julho de 2015, que institui a Lei Brasileira da Pessoa com
Deficiência, na 12.764 de27 de dezembro de 2012 que institui a Política Nacional de
Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista e na Política
Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva referente ao
IES, sendo referências para organização à equidade.
A fim de garantir condições de acessibilidade nos diferentes âmbitos, o
CEULJI/ULBRA propõe adaptações no pólo de apoio presencial a partir de objetivos
que visem:
1. Adequar os espaços arquitetônicos nos diversos ambientes, como:
rampa, corrimão, barra de apoio, piso tátil, elevadores, sinalização, dentre
outros;
2. Construir e investir em recursos de tecnologia assistiva para garantir
acessibilidade pedagógica;
3. Propor a construção de material didático e pedagógico acessíveis aos
alunos em suas deferentes necessidades; (ou)
4. Articular materiais e práticas pedagógicas e recursos acessíveis para
possibilitar o pleno acesso e permanência do aluno com deficiência no
ensino superior;
5. Organizar parâmetros individuais e flexíveis de avaliação, de acordo com
a especificidade do acadêmico com TEA;
6. Possibilitar ao acadêmico com deficiência, estratégias de avaliação,
metodologias e organização do trabalho pedagógico, adequando o
enriquecimento, compactação ou aceleração de conteúdos, adequando à
especificidade;
191
7. Manter o respeito às diferenças e diversidade frente aos processos
avaliativos, metodológicos e a organização do trabalho pedagógico
conforme as competências, habilidades e necessidades educacionais
específicas;
8. Complementação de identificação visual nos ambientes da instituição
usado como estratégia visual de comunicação e informação básica;
9. Fomentar medidas de apoio de pedagógico, recursos acessíveis, serviços
de guia-intérprete, de tradutores intérpretes ou ledor para maximizar o
desenvolvimento acadêmico e social;
10. Promover a transversalidade de temas com informações oportunizando
ampliar conhecimentos conforme interesse do acadêmico com TEA;
11. Orientar e disponibilizar ao acadêmico sobre recursos acessíveis e
materiais pedagógicos favoráveis ao aprendizado e
12. Organizar tecnologia assistiva e acervo bibliográfico conforme a
necessidade do estudante com TEA tenha direito igualitário aos demais.
O Centro Universitário busca atender e as especificidades aos alunos com
deficiências, realizando ações de adaptações pertinentes para auxiliar o processo de
inclusão do acadêmico. Este cenário não faz apenas com as acessibilidades
arquitetônica, pedagógica, digital e comunicacional, mas, com acessibilidade
atitudinal, sendo esta a que direciona e rege aos demais tipos de acessibilidade de
relevância social, tornando possível e fidelizando alunos com deficiências visual,
auditiva, intelectual, múltiplas, sensoriais, com Transtorno do Espectro Autista - TEA
e com Altas Habilidades e Superdotação – AH/SD nos cursos superiores do
CEULJI/ULBRA.
192
REFERÊNCIAS
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 9050: Acessibilidade de
Pessoas Portadoras de Deficiência a Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamento
Urbano. Rio de Janeiro: ABNT. 2004.
BRASIL. Declaração Mundial sobre Educação para Todos: plano de ação para
satisfazer as necessidades básicas de aprendizagem . UNESCO,
Jomtiem/Tailândia, 1990.
BRASIL. INEP. Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação pre sencial e
a distância . Disponível em: http://portal.inep.gov.br/superior-condicoesdeensino-
manuais . Acesso em 03 de outubro de 2016, às 10 horas.
BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Senso Demográfico .
Disponível em: http:// http://www.ibge.gov.br/home/ - Acesso em 03 de outubro de
2016, às 10 horas.
BRASIL. LEI 10.861, de 14/4/2004 . Institui o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior.
BRASIL. Ministério da Educação. Comissão Nacional de Avaliação da Educação
Superior – CONAES. Resolução nº 1, de 17 de junho de 2010. Normatiza o
Núcleo Docente Estruturante e da outras providências. Brasília, DF: MEC, CONAES,
2010.
BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira. Diretoria de Avaliação da Educação Superior.
Coordenação-Geral de Avaliação de Cursos de Graduação e IES. Referenciais de
Acessibilidade na Educação Superior e a avaliação i n loco do Sistema
Nacional de Avaliação Nacional da Educação Superior (SINAIS). Brasília, DF:
MEC, 2013.
193
BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 9.394, 20 de dezembro de 1996.
Estabelece as diretrizes e bases da educação nacion al. Diário Oficial da
República Federativa do Brasil, Brasília (DF) 23 de dez. 1996.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Superior. Comissão
Nacional de Avaliação da Educação Superior – CONAES. Referenciais
Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura . Brasília:
MEC, SES, 2010.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Superior. Portaria
Ministerial nº. 3.950, de 30/12/2002 - Recredenciam ento . Brasília: MEC, SES,
2002 – DOU nº. 252 em 31/12/2002
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Decreto nº 4.296, de 02 de
dezembro de 2004 , Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000,
que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de
dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a
promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida, e dá outras providências. Brasília, DF: PR, CC, 2004.
CEULJI – Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná. Estatuto do CEULJI. Ji-
Paraná: CEULJI, 2015.
CEULJI – Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná. Regimento Geral do CEULJI.
Ji-Paraná: CEULJI, 2015.
CEULJI – Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná. Resolução CEPE n° 23, 25
de junho de 2003 – Aprova Sistema de Avaliação da A prendizagem. Ji-Paraná:
CEULJI/CEPE, 2003.
CEULJI – Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná. Resolução CEPE n° 55, 1°
de outubro de 2003- Aprova Implantação do Programa de Complementação e
Nivelamento . Ji-Paraná: CEULJI/CEPE, 2003.
194
CEULJI – Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná. Resolução CONSUP n° 11,
24 de julho de 2016 – Cria o Núcleo de Apoio Discente. Ji-Paraná: CEULJI/ULBRA,
2016.
CEULJI – Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná. Resolução CEPE n° 06, DE
25 de junho de 2013- Aprova normas sobre tempo de integralização de cursos de
graduação. Ji-Paraná: CEULJI/CEPE, 2013.
CEULJI – Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná. Resolução CEPE n° 42, DE
09 de outubro de 2012- estabelece diretrizes para a indicação dos membros do
Conselho de Curso e do Núcleo Docente Estruturante de Cursos de Graduação do
Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná.. Ji-Paraná: CEULJI/CEPE, 2012.
HARGREAVES, Andy. O ensino na sociedade do conhecimento . Porto Alegre:
Artmed, 2004.
DOLABELA, Fernando. Pedagogia Empreendedora : o ensino de
empreendedorismo na educação básica voltado para o desenvolvimento social
sustentável. São Paulo: Cultura, 2003.
MINARELLI, José Augusto. Empregabilidade: o caminho das pedras. 17. ed.
São Paulo: Gente, 1995.
PIMENTA, Selma Garrido. Formação de professores : identidades e saberes da
docência. In: PIMENTA, Selma Garrido (org). Saberes pedagógicos e atividade
docente. São Paulo: Cortez, 2002. p. 15-34.