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Projeto Pedagógico de Curso de Engenharia Elétrica | UNISUAM
Projeto Pedagógico de Curso de Engenharia Elétrica | UNISUAM
REITORIA
Ana Cristina Monteiro da Motta Cruz
Chanceler
Arapuan Medeiros da Motta Netto
Reitor
Pedro Pascoal Sava
Vice-Reitor de Relacionamento Institucional
Carlos Alberto Figueiredo da Silva
Vice-Reitor de Pesquisa, Extensão e
Inovação
Claudia de Freitas Lopes Costa
Vice-Reitora Acadêmica de Graduação e
Pós-Graduação
Alessandro Schlomer
Vice-Reitor Financeiro e Administrativo
Bruno de Andrade Moraes Teixeira
Vice-Reitor de TI, Infraestrutura e Registros
Acadêmicos
Edna Oliveira
Vice-Reitora de Recursos Humanos
DIRETORIA
Eduardo Espindola Halpern
Diretor de Ensino de Graduação e Pós-
Graduação
Luiz Cezar Vasques
Diretor de Legislação e Procurador
Institucional
Augusto Medeiros da Motta Neto
Diretor de Relações Internacionais
CPA
Antonio Luis dos Santos Lima
Presidente da Comissão Própria de
Avaliação
Projeto Pedagógico de Curso de Engenharia Elétrica | UNISUAM
COMISSÃO RESPONSÁVEL PELA REVISÃO E ATUALIZAÇÃO
DO PPC
Marcelo de Jesus Rodrigues da Nóbrega (Coordenador da Comissão)
Alfredo Dias D’Almeida
Antônio José Dias da Silva
Everton Rangel Bispo
Luiz Eduardo Amâncio Aguiar
Gladson Silva Fontes
José Cláudio de Souza Lima
Newton José Ferro
COLABORADORES
Anne Patrícia Pimentel
Francisco Rafael de Sousa Lima
Geórgia Andréia de Oliveira Santos
Maria Marlene Rodrigues de Oliveira
Marta Ferreira Affonso
Tereza Cristina Simões
Projeto Pedagógico de Curso de Engenharia Elétrica | UNISUAM
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 6
1. APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR ........................ 8
1.1. Histórico da Intituição ................................................................................................. 8
1.2. Perfil e Missão Institucional ...................................................................................... 10
1.3. Inserção Regional e Contexto Socioeconômico da Região ....................................... 12
1.4 Políticas Institucionais de Ensino, Pesquisa e Extensão ........................................... 17
2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .................................................... 22
2.1. Contexto educacional ................................................................................................ 22
2.1.1 Importância do Curso ...................................................................................... 23
2.1.2 Justificativa social e econômica ...................................................................... 24
2.2. Formas de Ingresso ................................................................................................... 25
2.3. Políticas Institucionais no Âmbito do Curso ............................................................. 27
2.3.1 Políticas de ensino ........................................................................................... 27
2.3.2 Políticas de pesquisa e extensão...................................................................... 29
2.4. Objetivos do Curso .................................................................................................... 32
2.5. Perfil Profissional do Egresso ................................................................................... 34
2.5.1 Competências e Habilidades ........................................................................... 35
2.5.2 Campo de Atuação .......................................................................................... 36
2.5.3 Atitude Profissional ........................................................................................ 36
2.5.4 Políticas de Acompanhamento aos Egressos .................................................. 37
2.6. Estrutura Curricular ................................................................................................... 38
2.6.1 Disciplinas eletivas ............................................................................................. 42
2.6.2 Matriz Curricular ................................................................................................ 44
2.7 Conteúdos curriculares .............................................................................................. 45
2.7.1 Projeto Integrador ............................................................................................... 47
2.8 Metodologia .............................................................................................................. 47
2.8.1 Estratégias e práticas pedagógicas ...................................................................... 49
2.8.2 Articulação Teoria e Prática ............................................................................... 49
2.8.3 Visitas técnicas ................................................................................................... 50
2.9 Estágio Curricular Supervisionado ............................................................................ 50
2.10 Atividades Complementares ..................................................................................... 53
2.11 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC ................................................................... 55
2.12 Apoio aos discentes e docentes (NAPP) ................................................................... 57
2.13 Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso ........................................ 60
2.13.1 Auto avaliação de acordo com o Relatório apresentado pela CPA: ................ 61
2.13.2 Auto avaliação de acordo com a Avaliação Departamento de Marketing: ..... 62
2.13.3 Auto avaliação de acordo com processo regulatório....................................... 62
Projeto Pedagógico de Curso de Engenharia Elétrica | UNISUAM
2.13.4 Ações decorrentes das avaliações ................................................................... 63
2.14 Atividades de Tutoria ................................................................................................ 63
2.15 Tecnologias de informação e comunicação (TICs) no processo ensino
aprendizagem ....................................................................................................................... 64
2.16 Material didático institucional ................................................................................... 66
2.16.1 Material Didático Digital – ambiente virtual de aprendizagem ...................... 68
2.17 Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem .................... 69
2.17.1 Etapas da Avaliação ........................................................................................ 70
2.18 Número de vagas ....................................................................................................... 72
3. CORPO DOCENTE E TUTORIAL ........................................................................ 73
3.1 Núcleo Docente Estruturante .................................................................................... 73
3.2 Coordenação do Curso .............................................................................................. 73
3.3 Estruturação do Corpo Docente do Curso – titulação e regime de trabalho ............. 74
3.4 Critérios de Seleção e Contratação ............................................................................ 75
3.5 Políticas de Qualificação, Plano de Carreira e Regime de Trabalho ............................. 76
3.4 Funcionamento do Colegiado do Curso .................................................................... 78
4. INFRAESTRUTURA ............................................................................................. 79
4.1 Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral – TI .................................. 79
4.2 Sala de Professores .................................................................................................... 79
4.3 Salas de Aula ............................................................................................................. 80
4.4 Acesso dos alunos a equipamentos de informática ................................................... 81
4.5 Biblioteca .................................................................................................................. 81
4.5.1 Acervo: bibliografias básica e complementar e periódicos ................................ 82
4.6 Laboratórios Didáticos Especializados ..................................................................... 82
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................... 84
ANEXOS ........................................................................................................................ 86
ANEXO I - Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE) ..................................... 86
ANEXO II - Composição do corpo docente – 2017-2 ..................................................... 87
ANEXO III - Ementário ................................................................................................... 89
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 6
INTRODUÇÃO
O Projeto Pedagógico do curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica
fundamenta-se na crença de que o educando assimila o objeto de estudo fazendo uso de
uma prática dialética com a realidade, em contraposição aquela denominada por Paulo
Freire (1981) como educação bancária, tecnicista e alienante: o educando cria sua própria
educação, fazendo ele próprio o caminho, e não seguindo um já previamente construído;
libertando-se de chavões alienantes, o educando segue e cria o rumo do seu aprendizado.
Em paralelo, busca-se integrar o aluno à comunidade e transformá-lo não somente em um
cidadão consciente, mas também em um formador de opiniões, um agente modelador e/ou
modificador da sociedade, preparando-o para atuar como um profissional mais
qualificado para o mundo e consciente do seu papel dentro da sociedade.
O presente Projeto Pedagógico busca também, com respaldo na LDB e nas
Diretrizes Curriculares do MEC, promover a transformação dos espaços de aprendizagem
à luz do paradigma da prática reflexiva, crítica e investigativa, baseada na tríade ensino,
pesquisa e extensão. Além disso, tem por base política os princípios definidos no Projeto
Pedagógico Institucional (PPI):
Igualdade de condições para o acesso e permanência;
Indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão;
Interdisciplinaridade como princípio didático;
Flexibilidade na estrutura curricular;
Respeito ao pluralismo de ideias;
Gestão democrática da educação;
Resgate da cidadania, da dignidade e dos valores sociais da ética;
Compromisso com o indivíduo, com a sociedade e com o caráter humanístico;
Valorização das demandas sociais das comunidades interna e externa (visão
extensionista);
Compromisso com ações que gerem desenvolvimento local;
Valorização do profissional da educação;
Garantia de padrão de qualidade;
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 7
Avaliação continuada e cumulativa;
Valorização da experiência extraescolar.
Primando assim pela excelência no ensino, pesquisa e extensão, traduzindo a
missão institucional e articulando com a especificidade necessária à formação do
profissional que irá atuar no segmento de Engenharia Elétrica, este documento define a
identidade formativa e os valores referenciais para as ações institucionais e práticas
acadêmicas.
Ciente da responsabilidade cada vez maior proposta ao Ensino Superior, este
projeto encontra-se em constante mudança, oriunda de discussões contínuas, sempre
levando em consideração a explicação das causas dos problemas e das situações nas quais
tais problemas aparecem.
Coordenação d Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 8
1. APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR
1.1. Histórico da Intituição
O Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM), código MEC 277,
localizado à Avenida Paris, no. 72, Bairro Bonsucesso, Rio de Janeiro, RJ, CEP 21041-
020, é mantido pela Sociedade Unificada de Ensino Augusto Motta (SUAM), código
MEC 199, fundada em 25 de novembro de 1968. Trata-se de uma associação civil, pessoa
jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, de finalidades educacionais, assistenciais
e filantrópicas, com sede e foro no mesmo endereço, CNPJ nº 34.008.227/0001-03, com
estatuto aprovado e registrado sob o nº 20.876 no cartório de Registro Civil de Pessoas
Jurídicas, da Comarca do Rio de Janeiro RJ, em 29 de agosto de 2003.
A UNISUAM, anteriormente denominada Sociedade Unificada de Ensino
Superior Augusto Motta, foi credenciada pelo MEC como Instituição de Ensino Superior
em 12 de fevereiro de 1970, Decreto no 66189, de 06 de fevereiro de 1970, que deu
origem à Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativas. Com base no plano de
expansão, foram implantadas a Faculdade de Educação e a Faculdade de Ciências
Humanas, Letras e Artes; a Faculdade de Estudos Sociais Aplicados foi ampliada e foram
criadas a Faculdade de Comunicação Social, a Faculdade de Engenharia e a Faculdade de
Reabilitação, suprindo uma necessidade da região da Leopoldina-RJ, à época.
Essa trajetória histórica começou ainda mais cedo, na década de 1930, com a
fundação do Colégio Luso Carioca pelo professor Augusto Medeiros da Motta. Com o
objetivo de melhorar o nível sócio-educacional da região da Leopoldina, o Colégio iniciou
suas atividades com um curso preparatório para a Escola Naval, implantando, mais tarde,
o Primário, o Admissão ao Propedêutico e o Técnico em Contabilidade. Pensando na
continuidade deste trabalho e em formar profissionais do ensino, foi criada, ainda, a
Escola de Formação de Professores.
O atendimento às necessidades locais mantém-se até hoje como uma das maiores
preocupações da família do professor Augusto Medeiros da Motta. Após o seu
falecimento, sua esposa, professora Amarina Motta, e seus filhos, Augusta e Arapuan,
fundaram, em 1968, a Escola Normal Luso Carioca.
No final da década de 1960, a região da Leopoldina ainda se encontrava carente
na área da educação superior. Confirmando a expansão da Instituição a partir da
verificação das demandas da comunidade, em 1969 foi fundada a Sociedade Unificada de
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 9
Ensino Superior Augusto Motta, que daria origem à Faculdade de Ciências Contábeis e
Administrativas.
Gradativamente, com base no plano de expansão, foram sendo implantadas novas
Unidades de Ensino: a Faculdade de Educação e a Faculdade de Ciências Humanas,
Letras e Artes, atendendo às demandas de formação de professores para o sistema dos
antigos 1º e 2º graus; a ampliação da Faculdade de Estudos Sociais Aplicados e a criação
da Faculdade de Comunicação Social, da Faculdade de Engenharia e da Faculdade de
Reabilitação, objetivando a preparação de recursos humanos para as suas áreas
específicas. Estando todos os cursos reconhecidos desde a década de 1970, as Faculdades
Integradas Augusto Motta (FINAM) iniciaram, em meados da década de 1990, o seu
processo de transformação em Centro Universitário.
A proposta educacional caracterizou-se como um esforço para atender às
aspirações e expectativas comunitárias, prevalecendo a preocupação de que cada curso,
seja de graduação, extensão ou de pós-graduação, possa efetivamente representar um elo
a mais para a concretização do compromisso maior das FINAM em promover a cidadania
e a sociedade.
Em 1997, com o credenciamento do primeiro centro universitário do Brasil, por
meio do Decreto sem número, de 27 de outubro de 1997, publicado em 29 de outubro de
1997, o Centro Universitário Augusto Motta passou a oferecer à região da Leopoldina
uma oportunidade ímpar, que cresce a cada dia, proporcionando desenvolvimento e
conhecimento à população. Expandindo seus ideais, a UNISUAM chegou, a partir de
2005, à Zona Oeste com as unidades de Campo Grande, Bangu e Jacarepaguá. A
concretização dessas novas Unidades justifica-se pela existência de demanda de suas
populações.
A partir de 2004, a UNISUAM parte na direção da pós-graduação. Inicialmente
com cursos de especialização e já em 2006 tem seu primeiro programa de mestrado
aprovado pela CAPES. Trata-se do Mestrado Profissional em Desenvolvimento Local.
Este programa surgiu em função das perspectivas e projetos de extensão que existiam na
Instituição. Esta interação com a comunidade, inspirou a UNISUAM na construção da
proposta de um mestrado que pudesse, em conjunto com a área de Extensão, contribuir
para o desenvolvimento das regiões circunvizinhas à Instituição.
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 10
Em 2006, a UNISUAM entendeu a necessidade de um programa stricto sensu na
área de saúde e contratou 12 professores doutores para iniciar pesquisas e estabelecer
grupos que pudessem criar o arcabouço para um futuro programa de mestrado. Assim,
durante quatro anos o grupo trabalhou incessantemente e conseguiu aprovar na CAPES,
em 2010, o Mestrado Acadêmico em Ciências da Reabilitação. Em 2016, a UNISUAM
teve o reconhecimento de seu programa de Doutorado em Ciências da Reabilitação. Em
seguida, com a concessão de bolsas pela CAPES, passa a receber alunos de Pós-
Doutorado.
A UNISUAM forma, ao longo de aproximadamente 50 anos de história,
profissionais qualificados e cidadãos conscientes de seus direitos e deveres, atendendo a
comunidade ao redor de suas Unidades, abrindo espaço para o exercício da profissão que
os alunos escolheram e, principalmente, oferecendo a oportunidade da prática da
cidadania.
Na busca pela excelência e atendendo aos egressos, no sentido de promover a
educação continuada, a UNISUAM dispõe ainda de cursos de Especialização (presencial
e a distância) e os cursos de Mestrado Profissional Interdisciplinar em Desenvolvimento
Local e Mestrado e Doutorado Acadêmico em Ciências da Reabilitação, com um corpo
docente altamente qualificado, atualizado e comprometido com o desenvolvimento do
país.
1.2. Perfil e Missão Institucional
A vocação da UNISUAM pode ser definida na busca constante da articulação
entre ensino, extensão e pesquisa como forma de proporcionar uma educação
compreendida em sentido lato, pleno, e que conduza os envolvidos no processo ensino-
aprendizagem ao desenvolvimento da capacidade de pensar, refletir e buscar soluções
para os problemas sociais sejam eles nacionais, regionais ou locais.
Uma instituição de ensino é, antes de tudo, um espaço promotor de ações que
conduzem ao exercício da cidadania, cujo conceito abrange o conhecimento de direitos e
deveres. Atenta às necessidades, anseios e expectativas da sociedade, a Instituição
propicia ambiências instrumentais e substantivas para a formação de profissionais de
qualidade, com postura ética e conhecedores da realidade do seu tempo e espaço. Parte-
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 11
se do princípio de que a ética deve ser compreendida como a reflexão sobre os valores,
abrangendo responsabilidade social e cidadania, com caráter humanístico.
A Instituição, para cumprir sua vocação, apoia-se em sua missão, visão e valores,
a seguir apresentados:
Missão
Promover o desenvolvimento do homem e do meio em que vive numa relação recíproca
com a sociedade, permitindo o acesso ao ensino de qualidade, participando ativamente da
melhoria dos processos educacionais do país.
Visão
Ser reconhecida como a Instituição de Ensino de excelência com o melhor modelo de
transformação social do país.
Valores
COMPETÊNCIA
Capacidade de executar atividades, atendendo às necessidades técnicas-
profissionais exigidas pela sociedade.
CREDIBILIDADE
Cumprir o que é proposto com atitudes e métodos baseados na ética e na missão
Institucional.
COMPROMETIMENTO
Dedicação e reciprocidade aos compromissos assumidos por todos os integrantes
da Instituição.
INOVAÇÃO
Criar diferenciais na área educacional, agregando valores profissionais,
intelectuais e sociais.
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 12
RESPONSABILIDADE
Atuação consciente de seu papel como agente de transformação social e
promotora do desenvolvimento humano e da comunidade na qual está inserida.
1.3. Inserção Regional e Contexto Socioeconômico da Região
A cidade do Rio de Janeiro, capital do estado homônimo, possui uma população
de 6.498 837 hab. (IBGE/2016), o segundo maior PIB per capita do país, estimado em R$
43.941,25 (IBGE/2013), IDH-M 0,799 (PNUD/2010), IDEB 5,2 (2015). E é sede das
duas maiores empresas brasileiras - a Petrobras e a Vale, e das principais companhias de
petróleo e telefonia do Brasil, além do maior conglomerado de empresas de mídia e
comunicações da América Latina, as Organizações Globo. Contemplado por grande
número de universidades e institutos, é o segundo maior polo de pesquisa e
desenvolvimento do Brasil, responsável por 19% da produção científica nacional,
segundo dados de 2005. O município está dividido em 34 Regiões Administrativas, 19
subprefeituras e 160 bairros.
A UNISUAM está localizada em Bonsucesso, subúrbio da cidade (Zona Norte),
Campo Grande, Bangu e Jacarepaguá (Zona Oeste), no Município do Rio de Janeiro.
Bonsucesso faz parte da Região Administrativa de Ramos, ao lado de Ramos,
Manguinhos e Olaria, totalizando 155 mil habitantes. Com quase dois milhões de
habitantes, a Zona Norte é a mais populosa da cidade.
A Instituição encontrou na região o local ideal para o crescimento e o
desenvolvimento de suas atividades. O bairro possuiu dezenas de agências bancárias,
casas de empréstimo, grandes redes de lojas, como Leader, C&A, Simonella, DiSantinni,
Kik, Casa & Vídeo, Magal e Summer, inúmeros restaurantes, como a churrascaria
Boisucesso, o Chapéu de Couro (típico nordestino) e o Bom na Brasa, além de fast-foods
e diversas lanchonetes, e os Supermercados Guanabara e Extra.
Vale destacar que muitas empresas e grupos prestadores de serviço do Rio de
Janeiro tiveram início neste bairro. Em um cenário em que a educação superior ainda
precisa desenvolver-se, a UNISUAM representa a possibilidade de acesso profissional e
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 13
de mobilidade social a inúmeras famílias que vivem nas regiões onde se insere. Sua
disposição em oferecer uma infraestrutura de qualidade, além de sua política de bolsas de
estudo aos excluídos economicamente e de suas ações socioculturais, caracterizam a
UNISUAM como uma instituição que reforça o compromisso de um agir para a formação
e qualificação dos recursos humanos.
O trabalho da UNISUAM começou em 1930, com a fundação do Colégio Luso
Carioca. Mais adiante, na década de 1960, surgiram os cursos de graduação, cujo
propósito se estende até os dias de hoje, por meio do ensino, da extensão universitária e
da pesquisa científica. Dentro do princípio da indissociabilidade, as atividades de ensino,
pesquisa e extensão promovem a aplicação do conhecimento e da prática universitária,
principalmente, no entorno de suas Unidades.
A instituição está comprometida com o desenvolvimento local, e os resultados de
suas pesquisas, aprimoramento curricular e modernização tecnológica educacional
norteados pela excelência no ensino oferecida a milhares de alunos uma formação
profissional que lhes permite intervir na realidade e de empreenderem programas e
projetos alternativos que agreguem valor à sociedade.
Para a Instituição, a formação de profissionais empreendedores é um diferencial
no mercado de trabalho, fato que resultou na criação das unidades curriculares
Empreendedorismo e Cooperativismo, obrigatórias em todos os cursos. Além das
unidades curriculares referenciadas, a Instituição possui um Núcleo de Apoio ao
Empreendedorismo (NAE) com estreita relação com os cursos de graduação.
No âmbito da pós-graduação lato sensu, seus programas contribuem para a
realização de projetos que oferecem alternativas de desenvolvimento sustentável e
aumento da qualidade de vida da sociedade. Com base na atual conjuntura mundial, em
que a democratização do acesso à educação atua na construção de uma sociedade mais
justa, a Instituição implantou, em 2004, o seu Programa de Educação a Distância, que
oferece dezenas de cursos de pós-graduação lato sensu.
No âmbito da pós-graduação stricto sensu, em 2006 a Instituição implantou o
Mestrado Profissional em Desenvolvimento Local, visando proporcionar mais uma
oportunidade para apoiar o crescimento das regiões do Município do Rio de Janeiro. O
objetivo do curso é formar agentes multiplicadores de ações de mudança na sociedade,
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 14
para promoverem o desenvolvimento econômico e social local, por meio da incorporação
de tecnologias à vida dos cidadãos, de forma a garantir a melhoria da qualidade de vida,
o exercício da cidadania e a formação de competências para o trabalho.
Em 2010, também no âmbito stricto sensu, o Mestrado Acadêmico em Ciências
da Reabilitação foi aprovado pela CAPES e agregou valor a todos os cursos da graduação,
principalmente, aos cursos da área de saúde. Este programa de mestrado é uma excelente
opção para os profissionais da área, sendo a escolha de profissionais de diferentes regiões
do país. Os trabalhos desenvolvidos vêm tendo destaque em diversos congressos e
eventos da área da saúde, além das publicações em periódicos nacionais e internacionais
de renome na área 21 da CAPES. A solidificação do Programa de Mestrado e seu
fortalecimento junto à comunidade acadêmica e científica permitiram a estruturação do
Programa de Doutorado, que foi aprovado pela CAPES em 2015. Adicionado a isso, os
resultados das pesquisas científicas estão integrados à política de assistência à
comunidade no que tange à prevenção, intervenção e tratamento no campo da
reabilitação.
Outra vertente de atuação da UNISUAM são os projetos extensionistas em
diversas áreas. Com a crescente participação e apoio de empresas conveniadas, as
atividades de extensão englobam a prestação de serviços à comunidade, projetos em
parceria com empresas, com o governo, com o terceiro setor e com lideranças sociais,
ofertas de cursos livres e profissionalizantes, programação de eventos científicos e
projetos culturais. Todas as ações buscam o desenvolvimento dos diversos atores, em
todas as suas dimensões, que são envolvidos pelo trabalho institucional, sem distinção de
idade, classe social ou escolaridade.
Este envolvimento com as comunidades é benéfico para a humanização das
profissões e o comprometimento dos alunos com a responsabilidade social. A Clínica
Escola Amarina Motta (CLESAM), por exemplo, é um dos projetos desenvolvidos pela
Instituição. Na clínica, são oferecidos serviços de atendimento para avaliação funcional,
tratamento fisioterapêutico, consultas de enfermagem, psicologia, nutrição, serviço social
e apoio e orientação jurídicos, formando um polo de atividade multiunidades curriculares
com amplas discussões abrangendo as múltiplas áreas de formação profissional da
Instituição. Por meio de seu Núcleo de Prática Jurídica (NPJ), a UNISUAM oferece
atendimento gratuito aos moradores, com atuação em causas cíveis (família), penais
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 15
(orientação), trabalhistas e previdenciárias, além de servir como prática laboratorial aos
alunos estagiários do curso de Direito.
O Centro Cultural (CCULT) é responsável por proporcionar à comunidade interna
e externa o acesso à cultura, por meio da oferta de diversas exposições, lançamentos de
livros, saraus, encontros em rodas de leitura, apresentações musicais e teatrais, entrevistas
com personalidades, bem como, promover o reconhecimento de importantes formas das
manifestações intelectuais e artísticas.
O Núcleo de Apoio ao Empreendedorismo (NAE) contribui para estimular a
discussão sobre empreendedorismo e inovação na UNISUAM como ambiente de reflexão
e de ação empreendedora. Identificar oportunidades, avaliar riscos, reunir colaboradores,
elaborar planos de ação são habilidades que devem ser incorporadas ao processo de
formação de todo profissional de sucesso. O NAE também promove a interação com
empresas e instituições externas, a partir das consultorias/serviços realizados para este
grupo, sob a coordenação de professores e com a participação dos alunos. Desta forma, a
UNISUAM repassa conhecimentos a organizações externas, e aos alunos, a possibilidade
de integração dos seus conhecimentos teóricos à prática profissional.
O Núcleo de Relações Internacionais (NRI) foi criado com o objetivo de promover
o desenvolvimento da carreira acadêmica e profissional dos alunos e professores no
exterior. Com um conceito amplo que proporciona a troca e a aquisição de experiências
e valores, por meio da cultura, trabalho, estudo e entretenimento, o NRI busca parcerias
com instituições internacionais nas várias áreas de interesse de professores e alunos. Em
fevereiro de 2015, o Prêmio Augusto Motta, ao qual vários alunos concorreram,
proporcionou a duas alunas da Instituição intercâmbio em Cusco – Peru, para estudo do
espanhol. Uma das alunas contempladas pertencia ao curso de Fisioterapia.
O Programa da Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI), pela sua natureza
acadêmica, sociocultural e de extensão universitária, permite abrir as portas da instituição
de ensino superior para um segmento da população sedento de oportunidades, bem como
abrir um espaço de convivência social, de aquisição de novos conhecimentos voltados
para o envelhecimento sadio e digno e, sobretudo, da tomada de consciência da
importância de participação do idoso na sociedade, enquanto sujeito histórico. Congrega
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 16
profissionais, professores, estudiosos e alunos de pesquisa e extensão de diversas áreas,
proporcionando um espaço para atividades de ensino.
A necessidade cada vez mais premente de qualificação para entrada e manutenção
no mercado de trabalho exige novas ações para ampliação da cidadania e do fazer
profissional; havendo uma crescente dificuldade das populações menos qualificadas de
incorporação nesse mercado e, em decorrência, uma queda nas condições de vida e de
acesso a serviços. A UNISUAM surge, nesta realidade, como uma possibilidade plausível
de acesso ao conhecimento e como agente facilitadora de mudanças de realidades.
Embora sua atuação esteja mais focalizada, atualmente, nas Zonas da Leopoldina
e Oeste, o compromisso da UNISUAM está intimamente ligado ao Município do Rio de
Janeiro, que é beneficiado, com as atividades acadêmicas, de ensino, pesquisa e extensão.
Para a Instituição, os resultados não se restringem aos profissionais formados em suas
salas de aula; eles estão relacionados ao desenvolvimento da sociedade como um todo e
ao crescimento que serão gerados por seus alunos, que se tornam agentes produtores de
mudanças em todo o Brasil.
Nesse cenário, a graduação tem importante papel para modificar realidades. Para
a Instituição, a formação de profissionais empreendedores é um diferencial no mercado
de trabalho, fato que resultou na criação da disciplina Empreendedorismo e
Cooperativismo, obrigatória em todos os cursos. No âmbito da pós-graduação lato sensu,
seus programas contribuem para a realização de projetos que oferecem alternativas de
desenvolvimento sustentável e aumento da qualidade de vida da sociedade. Os vários
cursos capacitam o aluno, dentro de uma visão sistêmica, estratégica e holística, a
identificar a importância da vantagem competitiva do seu próprio empreendimento, ou
daquele em que é parceiro, em sua área de conhecimento.
Este envolvimento com as comunidades é benéfico para a humanização das
profissões e o comprometimento dos alunos com a responsabilidade social. Dentro do
universo no qual a Instituição está inserida, é possível perceber que as mudanças
contemporâneas no mundo do trabalho repercutem diretamente nas relações
socioeconômicas e na qualidade de vida das populações por ela atendidas.
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 17
1.4 Políticas Institucionais de Ensino, Pesquisa e Extensão
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº 9393/96 explicita no
art. 52 que... “universidades são instituições pluridisciplinares de formação dos quadros
profissionais de nível superior, de pesquisa e de extensão e de domínio e cultivo do saber
humano”.
A responsabilidade advinda deste conceito permite afirmar que cabe a Instituição
de Ensino Superior definir o programa de trabalho, a formalização técnica e a gestão do
processo com vistas a promover a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. A
autonomia inerente às universidades e, por extensão, aos centros universitários lhes dá
direitos, liberdade e agilidade, mas também gera obrigações e responsabilidades. Entre
essas, a responsabilidade da sistemática adaptação do ensino à realidade. É condição
indispensável ao exercício da responsabilidade delegada a busca constante pela
integração da teoria com a prática.
A pluridisciplinaridade não deve ser vista, apenas, na oferta de vários cursos, em
diferentes áreas do conhecimento. Ela exige a oferta do ensino em seus diversos níveis
(graduação e pós-graduação) e implica, também, na interdisciplinaridade da pesquisa e
da extensão na forma de sua construção e disseminação.
A proposta acadêmica para o ensino, para a pesquisa e para a extensão deve
pressupor que a formação de cidadãos implica em dotá-los de condições que os tornem
aptos a aprender e a conviver na sociedade como seres humanos e como profissionais,
desenvolvendo atitudes de permanente inserção e atualização em sua contemporaneidade.
No âmbito da UNISUAM, as políticas institucionais estão definidas no Projeto
Pedagógico Institucional (PPI) 2012-2016 e devem ser contempladas nos projetos
pedagógicos dos cursos. Isto pressupõe que as atividades de pesquisa, os programas e os
projetos de extensão devem emanar das políticas institucionais e estar inseridas no
contexto dos projetos pedagógicos dos cursos devidamente aprovados pelos colegiados e
aplicados na comunidade acadêmica.
As políticas de ensino, de acordo com o PPI, apresentam como perspectiva a
qualidade do ensino, os avanços da ciência e dos processos de ensino-aprendizagem e a
consequente articulação dos saberes. Considera como princípios o desenvolvimento
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 18
sustentável e a avaliação permanente. No âmbito do ensino, algumas políticas específicas
são:
- Políticas de Aprimoramento e de Qualificação do Corpo Discente: busca-se o
envolvimento do corpo discente no processo de construção do conhecimento, através dos
programas Institucionais que objetivam facilitar a transição dos ingressantes ao universo
do ensino superior. Assim, estas políticas reforçam o papel includente da UNISUAM,
estando caracterizadas por seus programas de nivelamento orientados por alunos de
períodos mais avançados e por plantões semanais de professores que acompanham os
alunos que apresentam dificuldades; monitorias para iniciação à docência e também
simpósios discentes semestrais que reforçam e incentivam o protagonismo estudantil.
- Políticas de Adequação e Atualização dos Projetos Pedagógicos: envolvem a
atualização dos Projetos Pedagógicos dos Cursos, visando mantê-los adequados às
realidades e às demandas da comunidade interna e externa, sempre em consonância com
o PDI institucional, a legislação educacional brasileira e o mercado de trabalho. Este é
um processo permanentemente conduzido pelos Núcleos Docentes Estruturantes –
NDEs dos cursos de graduação.
- Política de Correções em Função de Avaliações Internas e Externas: adoção de
medidas preventivas e corretivas para as fragilidades apontadas por avaliações internas
(relatórios da Comissão Própria de Avaliação - CPA e pesquisa institucional respondida
semestralmente por toda comunidade acadêmica); e por avaliações externas (relatórios
do ENADE e das Avaliações in Loco). Estes processos avaliativos sinalizam as
oportunidades para a melhoria em toda a estrutura organizacional.
- Políticas de Aprimoramento e de Qualificação do Corpo Docente: A seleção
de docentes é um processo definido, institucionalizado e criterioso, envolvendo
diferentes setores da organização. Desde seu ingresso no corpo docente da UNISUAM,
o professor é incentivado à atualização constante, condição imprescindível para o
exercício efetivo da carreira docente. Semestralmente a Instituição realiza um Simpósio
Docente organizado através de palestras, conferências, grupos de trabalho, oficinas e
relatos de experiência; objetivando alcançar uma efetiva contribuição para a formação
continuada do corpo docente nas questões relacionadas à prática pedagógica, seus
aspectos filosóficos e metodológicos. Além disso, os docentes são estimulados e
apoiados a participarem de eventos científicos externos, realizarem cursos de
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 19
aprimoramento, atualização, especialização, mestrado e doutorado por meio de
concessão de licenças ou de bolsas integrais ou parciais.
- Políticas de Formação do Egresso: envolvem a manutenção dos cursos em
sintonia com as necessidades acadêmicas, o mercado de trabalho e a legislação pertinente,
pela constante análise e redefinição das matrizes curriculares. Além dos conteúdos
específicos, são inseridas disciplinas com conteúdos socioculturais, de relações étnico-
raciais, libras, empreendedorismo, responsabilidade socioambiental, filosóficos,
raciocínio lógico, leitura e produção de textos e cidadania.
- Políticas de Formação Continuada: envolvem a oferta de cursos de extensão,
pós-graduação lato sensu (especialização) e pós – graduação stricto sensu (mestrado).
Neste contexto, são desenvolvidos programas de pós-graduação lato sensu, presencial
e a distância, e stricto sensu, de forma a atender às demandas dos egressos e do público
externo e reforçar sua missão singular de transformação do homem e do meio em que
vive. A UNISUAM possui um mestrado acadêmico em Ciências da Reabilitação, um
doutorado em Ciências da Reabilitação e um mestrado profissional em
Desenvolvimento Local.
As políticas de pesquisa, de acordo com o PPI, devem promover e incentivar o
pensamento crítico, reflexivo e investigativo, no sentido de contribuir para a formação
de pessoas que possam gerar conhecimento científico-tecnológico e serem protagonistas
e agentes de mudança na sociedade. No âmbito da pesquisa, algumas políticas específicas
são:
- Políticas de Apoio ao Corpo Docente e ao Discente: envolvem o estímulo à
iniciação científica, a partir da concessão de bolsas de iniciação científica
(PIBIC/UNISUAM) e de incentivo à pesquisa para os professores, por meio de editais
próprios, na graduação e na pós-graduação. Os editais são anuais e os projetos são
avaliados por uma comissão de professores, nomeada anualmente para este fim.
Atualmente, existem 12 grupos de pesquisa cadastrados no diretório de grupos do CNPq
e um comitê de ética em pesquisa, constante da Plataforma Brasil, relativo às pesquisas
com seres humanos; a UNISUAM possui também quatro periódicos científicos indexados
no WebQualis.
- Políticas de Convênios e Parcerias: abrangem o estabelecimento de parcerias
com instituições de pesquisa nacionais e internacionais, agências de governo e
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 20
empresas. No âmbito da internacionalização, por meio do Núcleo de Relações
Internacionais (NRI), a UNISUAM promove intercâmbios estudantis, eventos como o
Zona Norte Days e parcerias com instituições de ensino, como Trinity College, Berry
University, Universidad César Vallejo, Universidade de Trás os Montes e Alto Douro,
dentre outras.
- Políticas de Indissociabilidade entre Pesquisa, Ensino e Extensão: envolvem o
estímulo e a realização de projetos que possibilitem a concretização da
multidisciplinaridade e interdisciplinaridade. Envolvem também o estabelecimento de
ações de incentivo à criação de empresas por alunos de graduação, pós-graduação e
egressos em vinculação direta com ações de inovação implementadas e apoiadas pela
própria Instituição.
As políticas de extensão, de acordo com o PPI, visam promover o
desenvolvimento das comunidades acadêmica e local, fundamentadas na aplicação do
conhecimento, na análise dos resultados e na relação recíproca entre os diferentes atores,
considerando a responsabilidade social, a ética e o respeito à pluralidade de ideias. No
âmbito da extensão, algumas políticas específicas são:
- Políticas de Apoio ao Corpo Docente e ao Discente: abrangem o estímulo à
prática acadêmica, a partir da concessão de bolsas de extensão (PIBEXT/UNISUAM) e
de incentivo à extensão para os professores, por meio de editais próprios. Neste contexto,
alicerçados na Política Nacional da Extensão Universitária, promove-se o
desenvolvimento das comunidades acadêmica e local, fundamentadas na aplicação dos
conhecimentos produzidos, na análise dos resultados e na relação recíproca entre os
diferentes setores da sociedade.
- Políticas de Apoio à Produção Científica: envolvem a promoção de eventos
científicos e estimulam, em conjunto com a pesquisa, a produção científica a partir dos
dados levantados pelas ações e projetos extensionistas.
- Políticas de Avaliação: desenvolvem um processo de avaliação permanente
dos projetos e de todas as ações extensionistas.
Com a crescente participação e apoio de empresas conveniadas, as atividades de
extensão englobam a prestação de serviços à comunidade, projetos em parceria com
empresas, com o governo, com o terceiro setor e com lideranças sociais, ofertas de cursos
livres e profissionalizantes, programação de eventos científicos e projetos culturais.
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 21
Todas as ações buscam o desenvolvimento dos diversos atores, em todas as suas
dimensões, sem distinção de idade, classe social ou escolaridade. Nesse ponto a
UNISUAM destaca-se com projetos reconhecidos, que assistem aos deficientes visuais,
com ledores e dispositivos de tecnologia assistida; projetos específicos para os deficientes
auditivos com intérpretes de libras para todos os alunos surdos e orientação profissional
especializada; e projetos para a atenção integral aos alunos com os distúrbios
neuropsiquiátricos de comprometimento da interação social e da comunicação verbal e
não verbal e do comportamento restrito e repetitivo (autismo).
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
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2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
2.1. Contexto educacional
Nome do Curso
Bacharelado em Engenharia Elétrica
Modalidade do Curso
Presencial: modalidade de oferta que pressupõe, prioritariamente, a presença física do
discente às atividades didáticas e avaliações, respeitando a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional.
Nível do Curso
Graduação Superior
Modalidade de Diploma
Bacharelado
Titulação oferecida pelo Curso
Bacharel em Engenharia Elétrica
Local de Funcionamento do Curso
Campus Bonsucesso: Avenida Paris, 72 – Rio de Janeiro – RJ – CEP: 21041-020.
Carga Horária Total do Curso
Total de 3.626,67 horas, dispostas da seguinte forma:
- 3.366,67 horas em disciplinas obrigatórias;
- 160 horas em estágio;
- 100 horas em atividades complementares.
Data de Início de funcionamento do curso
27 de fevereiro de 2012
Número de turmas oferecidas e previstas
Campus Bonsucesso: 06 turmas
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
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Turnos de funcionamento
Matutino: das 08h30 às 12h
Noturno: 18h30 às 22h
Regime escolar
Semestral
Duração do curso
Tempo mínimo de integralização do curso: 10 semestres (5 anos)
Tempo máximo de integralização do curso: 15 semestres
Ato de autorização
Ato Legal de Aprovação de Autorização de Funcionamento do Curso: Resolução CEPE
UNISUAM nº 13/2011, de 13 de outubro de 2011.
Áreas de Conhecimento CNPQ
3.00.00.00-9 Engenharias
3.04.00.00-7 Engenharia Elétrica
2.1.1 Importância do Curso
A crescente demanda por energia tornou-se tópico de imensa importância e
interesse para cidadãos, indústrias e governos em todo o mundo. Esta é a condição para a
existência da indústria, dos meios de transporte e até mesmo da agricultura e da vida
urbana. Enfim, é a condição para a existência de nossa sociedade como a conhecemos.
A incômoda possibilidade de uma mudança climática catastrófica, o aumento nos
preços, a perspectiva de escassez de combustíveis fósseis, e a dependência total do
homem de fontes de energia são alguns dos fatores que combinados fazem emergir a
necessidade de um novo profissional. Este engenheiro deve possuir os conhecimentos de
um Engenheiro Eletricista e habilidades que o qualifiquem para atuar de forma sistêmica
junto às diferentes fontes, formas de exploração, distribuição e uso de energias.
Recentemente tem havido uma grande revolução na área energética devido à
busca de fontes renováveis de energia já que há dificuldades crescentes de manter os
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 24
níveis atuais de consumo utilizando-se apenas as fontes tradicionais de energia
(combustíveis fósseis). O desafio de hoje é fazer a transição para um modelo energético
sustentável, menos dependente dos combustíveis fósseis, sem que este processo tenha
repercussões traumáticas no desenvolvimento social e econômico.
2.1.2 Justificativa social e econômica
A flexibilização curricular, incentivada pela LDB, permitiu que as instituições de
ensino superior desenvolvessem a sua autonomia e criatividade na elaboração de
propostas específicas de novos cursos, capazes de articular as demandas locais e regionais
de formação profissional com os recursos humanos e físicos disponíveis. Possibilitou
desta forma que as instituições de ensino superior fixassem currículos para seus cursos e
programas, desde que observadas as diretrizes gerais pertinentes.
Neste contexto, as instituições de ensino superior são primordiais para a
sociedade, uma vez que qualificam profissionais para atender as demandas sociais e de
mercado. A educação de nível superior desempenha um papel essencial no
desenvolvimento de uma sociedade, pois neste âmbito, através das atividades de pesquisa,
são tratadas as informações, tecnologias e metodologias que vem estabelecendo novos
paradigmas de desenvolvimento da humanidade.
Até a década de oitenta, o pragmatismo e a especialização técnica eram as palavras
de ordem na formação dos engenheiros. Os questionamentos dessa orientação ocorrem
com a alteração do mercado capitalista, do seu modo de produção e, principalmente, com
o enlace dos demais processos e serviços.
Nos últimos anos, mais especificamente a partir de meados da década passada,
percebe-se que as demandas do mercado de trabalho que, de certa forma, refletem os
anseios socioeconômicos contemporâneos, exigiram uma mudança de paradigma na
formação profissional visando a transdisciplinaridade na formação dos engenheiros.
Conceitos de sustentabilidade ambiental, conhecimentos de métodos e
procedimentos para avaliações técnico-econômicas e financeiras, capacidade de gestão
de projetos e processos e a compreensão dos sistemas elétricos em uma abordagem de
negócios e de mercados competitivos são alguns exemplos das novas faculdades que os
engenheiros devem dispor. Equipados com este conjunto de conceitos e aptidões poderão
melhor inserir-se no mercado de trabalho e estarão atentos às demandas socioeconômicas
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 25
de nosso tempo. Nota-se que esses novos desafios não são restritos apenas aos novos
profissionais da engenharia, mas a todos que desejam manter-se na dinâmica atividade
profissional.
Na UNISUAM, o curso de Engenharia Elétrica, além de propiciar o aprendizado
técnico e cientifico com embasamento teórico-prático, desenvolve habilidades de
iniciativa, criatividade, trabalho em equipe e liderança ao novo profissional. Assim, o
engenheiro é formado e preparado para ser dinâmico, adaptável e flexível às mudanças,
apresentando também conhecimento adequado sobre relações humanas, meio ambiente e
mercado.
É necessário que se propicie formação da referida consciência durante o processo
educativo para qualificar os futuros profissionais para a superação dos atuais desafios
impostos na área de Engenharia Elétrica. Para tanto, deve-se buscar a formação de
indivíduos capazes, com base no constante exercício da percepção de seu papel com
relação ao meio, de agir de forma proativa para o desenvolvimento social, levando em
conta o espectro de atuação que sua condição permite como profissional e cidadão.
Além disso, o profissional deve ser capaz de identificar as necessidades
tecnológicas mais imediatas de sua região e, a partir disto, desenvolver projetos
adequados e, se possível, inovadores com a realidade local. É evidente que a educação
superior deve se revitalizar a cada dia, inclusive no amadurecimento das suas estratégias
de ensino, o que reflete diretamente na formação profissional, especialmente na formação
de um profissional da área de Engenharia Elétrica, o qual está imerso em um mundo
tecnológico extremamente dinâmico.
Desta forma, a missão do curso é formar e qualificar profissionais na área de
Engenharia Elétrica, cientes de sua responsabilidade ética e cidadã, para atuação no
mercado de forma independente e inovadora, contribuindo sempre para a melhoria da
qualidade de vida das pessoas dentro da sociedade.
2.2. Formas de Ingresso
A principal forma de admissão aos Cursos de Graduação do Centro Universitário
Augusto Motta – UNISUAM é o processo seletivo, aberto a candidatos que tenham
concluído o ensino médio ou estudos equivalentes, e também ingresso direto utilizando o
resultado obtido no ENEM – Exame Nacional do Ensino Médio.
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
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Outra modalidade é o ingresso sem processo seletivo, para portadores de Diploma
e transferências de outras Instituições de Ensino Superior.
a) Portadores de Diploma
Trata-se da solicitação de matrícula de alunos já graduados, e que desejem
ingressar para outro curso oferecido pelo Centro Universitário Augusto Motta –
UNISUAM.
Todos os pedidos serão analisados e a seleção dos candidatos será feita de acordo
com os critérios previstos no Edital de Processo Seletivo. Somente serão analisados os
pedidos que apresentarem a documentação completa.
b) Transferências de outras Instituições de Ensino Superior
Trata-se da solicitação de mudança do curso de graduação de uma Instituição de
Ensino Superior para o curso oferecido pelo Centro Universitário Augusto Motta –
UNISUAM.
Todos os pedidos, acompanhados da referida documentação, serão analisados e a
seleção dos candidatos será feita de acordo com os critérios previstos no Edital de
Processo Seletivo. A UNISUAM não aceitará transferência de candidato que não esteja
com sua situação acadêmica regularizada na Instituição de origem (matriculado ou
trancado).
O Centro Universitário Augusto Motta – UNISUAM disponibiliza,
semestralmente, um quantitativo de vagas para seus cursos de graduação, que são
divulgadas nos diversos meios de comunicação social, com publicação do processo
seletivo em jornal de alta circulação, além da disponibilização das informações através
do website da IES (http://www.unisuam.edu.br), dentre outros.
Os candidatos podem efetuar as inscrições, em um período pré-determinado, em
qualquer de seus campi/unidades ou pela Internet, na página eletrônica acima
mencionada.
O processo seletivo é feito através do resultado do Exame Nacional do Ensino
Médio – ENEM, para o qual se reservam 50% (cinquenta por cento) das vagas ou por
meio de uma avaliação composta de um tema de redação e questões objetivas de
conhecimentos gerais, abrangendo as disciplinas do núcleo comum obrigatório do ensino
médio.
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
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2.3. Políticas Institucionais no Âmbito do Curso
2.3.1 Políticas de ensino
As políticas institucionais de ensino encontram-se detalhadas no PDI 2017-2021.
No âmbito do curso, podemos destacar as seguintes:
Políticas de Qualificação do Corpo Discente: são desenvolvidos programas
institucionais de nivelamento, de monitorias e de educação permanente, por meio de
projetos de extensão, cursos, seminários e oficinas do NAPP (Núcleo de Apoio
Psicopedagógico), que objetivam facilitar a transição dos ingressantes ao universo do
ensino superior, bem como assisti-los na consolidação e ampliação dos conhecimentos
adquiridos ao longo do curso. O curso de Engenharia Elétrica disponibiliza vagas para
monitores tanto em disciplinas do ciclo básico quanto em disciplinas do ciclo
profissional, a saber: Introdução ao Cálculo, Desenho Técnico, Álgebra Linear e
Cálculo Vetorial, Cálculo I, Cálculo II, Cálculo III, Eletricidade Básica, Mecânica
Geral, Física I, Física II, Física III, Variáveis Complexas, Circuitos Elétricos I,
Instalações Elétricas Prediais e Conversão de Energia.
Políticas de Atualização dos Projetos Pedagógicos: o PPC é constantemente discutido
e atualizado de modo a adequá-lo às realidades e às demandas da comunidade interna
e externa, sempre em consonância com o PDI, o PPI, a legislação educacional
brasileira e as transformações do mercado de trabalho, utilizando para isto as reuniões
dos NDEs e Colegiados de curso. Especificamente no curso de Engenharia Elétrica as
discussões referentes a implantação do Projeto Pedagógico têm sido ampliadas com a
participação de todos os professores que lecionam em disciplinas específicas do curso.
Política de Correções em Função de Avaliações Internas e Externas: são adotadas
medidas preventivas e corretivas para as fragilidades apontadas pelos relatórios da
Comissão Própria de Avaliação (CPA) e pelos relatórios do ENADE e das avaliações
in loco, objetivando as oportunidades de melhoria em toda a estrutura organizacional,
abrangendo recursos de diversas naturezas, tais como recursos acadêmicos, humanos,
físicos e tecnológicos.
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
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Políticas de Qualificação do Corpo Docente: o recrutamento e a seleção de docentes
é realizado por meio de processo definido e criterioso via edital público. O plano de
carreira docente, institucionalizado, norteia e incentiva a evolução na carreira, a partir
de avaliações anuais de desempenho. Há incentivo para a pesquisa científica e a
produção. Há incentivo à atualização constante, como nos Simpósios Acadêmicos
promovidos pela instituição que, semestralmente, proporcionam aprimoramento
técnico, comportamental e metodológico ao corpo docente. Nos simpósios, docentes
da área das engenharias que estudam metodologias ativas de aprendizagem a partir do
ingresso da instituição num consórcio (STHEM Brasil), em parceria com LASPAU
(Harvard University), multiplicam ferramental valioso na construção de uma sala de
aula mais ajustada às demandas do ensino atual. Também, o Núcleo de Relações
Internacionais (NRI) proporciona uma série de visitas internacionais aos docentes na
busca de novas tecnologias, como o acontecido em 2014, por ocasião da visita dos
professores ao Babison College e, em 2015, por ocasião da visita técnica à NASA.
Políticas de Formação Continuada e Acompanhamento do Egresso: busca-se
ampliar o relacionamento com os alunos em diversas ações, que são disponibilizadas
em um link (hotsite), com diversos itens específicos e que mantenham a Instituição
como referência para os egressos durante toda a carreira, boletim virtual (com
divulgação de cursos de pós-graduação e extensão), reportagens sobre mercado de
trabalho, oportunidades de concursos públicos, estender aos egressos os benefícios
oferecidos aos alunos, como convênios com cursos de língua estrangeira ou
informática e descontos na Academia Escola, disponibilização de horários nos
Laboratórios de Informática da Instituição para uso dos alunos graduados, obtenção de
informações sobre como obter o registro profissional, serviço virtual que relacione
oportunidades de emprego para recém formados, formação de banco de dados
(cadastramento e atualização online), que permitirá a localização de colegas de turma;
espaço para publicação de currículos e de trabalhos científicos (dos cursos de
graduação e/ou pós-graduação); cadastro de empresas e de serviços oferecidos pelos
egressos e, ainda, uma lista de sites interessantes, como organizações profissionais.
Políticas de Inclusão Social: possibilitam o acesso ao ensino superior a pessoas com
situação econômica vulnerável, por meio da oferta de bolsas de estudo integrais e
parciais. O programa do NAPP chamado UNISUAM Inclusiva provê suporte às
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 29
pessoas com necessidades especiais por meio do apoio do NAPP, além da
disponibilização de Intérprete de LIBRAS para todos os discentes surdos. Este
programa já foi inclusive premiado frente aos resultados conseguidos para o
desenvolvimento universitário do deficiente visual. Existe também um
acompanhamento dos alunos com distúrbios do aprendizado identificando suas causas
e orientando e encaminhando as propostas de soluções e intervenções.
Políticas de Convênios e Parcerias: abrangem o estabelecimento de parcerias com
instituições de pesquisa nacionais e internacionais, agências do governo, empresas e o
terceiro setor. Em relação a este último, a UNISUAM promove anualmente o Fórum
de Sustentabilidade e Terceiro Setor, que tem o objetivo de ampliar as discussões
acerca das questões sociais e o desenvolvimento local no âmbito do estado.
2.3.2 Políticas de pesquisa e extensão
A pesquisa é atividade indissociável do ensino, devendo ser estimulada a
aplicação de seus resultados à extensão, com vistas a orientar o desenvolvimento
institucional para o enfrentamento das questões sociais e não para um academicismo
acrítico. No Centro Universitário Augusto Motta, a pesquisa visa, acima de tudo, a
produção do conhecimento científico socialmente necessário, o desenvolvimento de
projetos de inovação tecnológica e a formação de alunos imbuídos de valores éticos que,
com competência técnica, possam atuar no seu contexto social e estejam aptos a
continuarem seus estudos em programas de pós-graduação stricto sensu. Além disso, a
atividade de pesquisa deve ser a expressão do modo como a nossa comunidade acadêmica
concebe o seu trabalho, em função do contexto mais amplo no qual se insere, de maneira
particular, e no qual estão inseridas as Instituições de Ensino Superior no Brasil hoje.
Política de pesquisa e iniciação científica
A política de pesquisa e iniciação científica do Centro Universitário Augusto
Motta está baseada, por um lado, na busca da consolidação de uma instituição de ensino
superior socialmente referenciada e reconhecida no cenário local, nacional e
internacional, e, por outro, no estímulo das áreas ou grupos de reconhecida qualificação
no meio acadêmico, que promovam a constante integração entre o ensino, a pesquisa e a
extensão.
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 30
Esta política de pesquisa tem como desdobramentos necessários, a médio e longo
prazo:
A capacitação docente e discente;
A consolidação da produção docente e discente;
A formação e consolidação de grupos de pesquisa;
O intercâmbio com a comunidade científica;
A criação de massa crítica que possibilite a formação de cursos de pós-
graduação lato e stricto sensu;
A dinamização do ensino e da extensão.
As principais estratégias desta política de pesquisa são:
i. Estimular a pesquisa aplicada que contenha relevância social, cultural,
artística ou tecnológica;
ii. Incentivar programas e projetos que integrem pesquisa com extensão e que
possam efetivamente contribuir para o desenvolvimento social e humano,
prioritariamente, em nível local;
No curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica, professores e alunos atuam em
conjunto, objetivando a aquisição e produção de conhecimento. Dentro desta dinâmica
são estudadas as contribuições científicas fundamentais para a definição dos campos de
interesse da Engenharia Elétrica e áreas afins.
Relação de disciplinas do curso vinculadas à Iniciação Científica e Pesquisa:
1º Período: Metodologia do Trabalho Acadêmico e Científico
3º Período: Projeto Integrador I
6º Período: Projeto Integrador II
9º Período: Projeto Integrador III
10º Período: Projeto Final
O Programa Institucional de Iniciação Científica (PIBIC/UNISUAM) objetiva
desenvolver atividades científicas realizadas por alunos dos cursos de Graduação. O
PIBIC contribui ainda para a formação de discentes em pesquisa, desenvolvimento e
inovação, por meio do aprendizado de técnicas e métodos científicos e tecnológicos. Os
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 31
Projetos de Pesquisa selecionados pelo Programa estão afinados com as diretrizes
institucionais, da Pós-Graduação e com as linhas de pesquisa já existentes. Os alunos
são selecionados por meio de avaliação do histórico escolar e desempenho acadêmico
compatível com a atividade de Pesquisa.
Os alunos interessados em participar de um Projeto de Iniciação Científica podem
se inscrever mediante informações do edital lançado ao final de cada ano. O aluno poderá
participar como bolsista, quando o projeto contemplar, ou como colaborador. Os alunos
que são contemplados com a bolsa de PIBIC têm a responsabilidade e o compromisso de
dedicar ao projeto, no mínimo 20 horas semanais; já o aluno colaborador, deve cumprir
10 horas semanais e ambos recebem horas de atividade complementar. As duas categorias
dão direto a certificado, que é emitido ao final da participação do aluno.
Políticas de Indissociabilidade entre Pesquisa, Ensino e Extensão: Realização de
projetos que possibilitem a concretização da multidisciplinaridade e
interdisciplinaridade, com o estabelecimento de ações de incentivo à criação de
empresas por alunos de graduação, pós-graduação e egressos em vinculação com ações
de inovação implementadas pela Instituição. No sentido de estreitar o seu
relacionamento com a sociedade e as empresas, a UNISUAM recentemente criou um
Núcleo agregador chamado NEXUS.
Políticas de Apoio à Produção Científica: Promoção de eventos científicos
estimulando a produção científica por parte de docentes e discentes. Incentivo a
produções coletivas de livros a serem publicados na UNISUAM Publicações e
parcerias com outras editoras. Especificamente o curso de Engenharia Elétrica, junto
aos demais cursos da área de Engenharias, promove anualmente um Simpósio
(SIMEPEC) de repercussão regional que conta com a submissão de trabalhos de
docentes e discentes de diversas Instituições de Ensino Superior e patrocínio de
empresas ligadas ao Setor Elétrico.
Políticas de Extensão: Assim como a pesquisa, a extensão é indissociável do ensino,
pois ao discente é indispensável vivenciar a realidade social e os fenômenos dela
decorrentes, através da participação direta ou indireta em cursos de curta duração,
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 32
oficinas e palestras, que contribuem para aquisição de habilidades e competências
necessárias ao pleno exercício profissional. A extensão possibilita a superação da
dicotomia teoria-prática como dois momentos da atividade acadêmica, rompendo com
a visão tradicional de ensino. Existe no calendário do Centro Universitário Augusto
Motta uma Semana Acadêmica de Pesquisa e Extensão que tem como objetivo
promover, compartilhar e integrar conhecimentos das áreas correlatas, assim como
divulgar a produção discente. Além disso, várias palestras, mesas-redondas,
seminários, simpósios, oficinas, painéis etc. são realizados objetivando ampliar e
difundir o conhecimento acadêmico-científico, por meio dos quais os alunos têm
oportunidade de vivenciar, ouvir, questionar e expor ideias e teorias. Anualmente, são
realizadas a Expo Física e a Expo Química, feiras de ciências onde o discente tem a
oportunidade de desenvolver projetos com materiais visando a sustentabilidade e o
tratamento de questões ambientais.
Pós-graduação
Um dos objetivos dos cursos de Engenharia do Centro Universitário Augusto
Motta é que os seus alunos egressos possam dar continuidade aos estudos em cursos de
pós-graduação.
Atualmente estão em funcionamento na UNISUAM os seguintes cursos de pós-
graduação Lato Sensu que permitem o ingresso de egressos de todas as engenharias:
Engenharia Estrutural;
Engenharia Geotécnica;
Gestão em Planejamento, Orçamento e Controle na Construção Civil;
Engenharia de Segurança do Trabalho.
2.4. Objetivos do Curso
O objetivo geral do curso de Engenharia Elétrica é a formação de profissionais
qualificados nos âmbitos: tecnológico, científico e intelectual, capacitados a atender às
diversas solicitações profissionais nos segmentos de produção, transmissão, distribuição
e utilização da energia elétrica, colaborando para o desenvolvimento racional e
sustentável da sociedade e do ambiente.
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 33
Os objetivos específicos do Curso de Engenharia Elétrica do Centro Universitário
Augusto Motta, estabelecidos como metas para o alcance de seu objetivo geral, consistem
em:
Formar profissionais críticos, com sólidos conhecimentos na área de Engenharia
Elétrica, aptos à investigação e inseridos num processo contínuo de construção do
conhecimento nesta área;
Formar profissionais plenamente capacitados a atender às diferentes solicitações da
sociedade e do mercado de trabalho tanto em atividades voltadas para a elaboração e
implantação de projetos como também em atividades ligadas a manutenção e
supervisão de equipamentos eletroeletrônicos;
Proporcionar uma formação profissional generalista, reunindo conhecimentos e
habilidades técnico-científicas, éticas e humanistas;
Preparar profissionais conscientes de seu papel de transformadores da realidade, aptos
a construírem em sua prática profissional um espaço de reflexão sobre os avanços no
mundo tecnológico;
Fornecer uma base teórica sólida que permita ao egresso uma rápida adaptação às
permanentes evoluções tecnológicas;
Desenvolver no discente a capacidade de abstração, raciocínio lógico e a habilidade para
aplicação de métodos científicos, visando propiciar o desenvolvimento de atividades
de pesquisa;
Desenvolver a habilidade para identificação e solução dos problemas de Engenharia,
fazendo frente aos desafios tecnológicos e de mercado, mediante aprendizado
contínuo e gradual pela concepção e execução de projetos ao longo do curso;
Proporcionar uma formação profissional abrangente na área de Engenharia Elétrica,
buscando explorar diversas potencialidades da profissão, assegurando deste modo
que o egresso tenha condições reais de competição no mercado de trabalho;
Incentivar o potencial empreendedor do educando, caracterizado pela capacidade de
tomar decisões e visualizar novas soluções tecnológicas e operacionais para
problemas do trabalho cotidiano.
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
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2.5. Perfil Profissional do Egresso
O egresso deve possuir: “Sólida formação científica e profissional geral que
capacite o engenheiro a absorver e desenvolver novas tecnologias, permitindo a sua
atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus
aspectos econômicos, sociais e ambientais, com visão ética e humanística, em
atendimento às demandas da sociedade”. (ABENGE - 1998).
Nesse sentido, o profissional formado pelo Curso de Graduação em Engenharia
Elétrica deverá será capaz de:
Atuar na produção e serviços;
Ser empreendedores ou profissionais autônomos;
Prosseguir seus estudos na pós-graduação passando a atuar como professores em
Universidades ou pesquisadores em centros de pesquisa.
Além disso, considerando que o homem é um eterno aprendiz, há cinco condições
básicas para que essa premissa se torne realidade (SENGE, 1990) e que também
comporão o perfil de nossos egressos:
a. Domínio Pessoal: O indivíduo deve aprender a esclarecer e aprofundar
continuamente seu objetivo pessoal, a concentrar sua energia, a
desenvolver paciência e a ver a realidade de maneira objetiva, verificando
como as ações individuais afetam o mundo ao seu redor.
b. Modelos Mentais: Deve-se conhecer e examinar meticulosamente as
ideias ou imagens profundamente arraigadas que influenciam o modo de
encarar o mundo e as atitudes pessoais, detectando as falhas na maneira de
ver o mundo.
c. Objetivo Comum: Consiste em buscar imagens do futuro que promovam
um engajamento verdadeiro ao invés de simples anuência.
d. Aprendizado em grupo: É o aprendizado que começa com o diálogo e
permite que as pessoas possam enxergar além dos limites de suas
perspectivas pessoais, já que a organização só tem a capacidade de
aprender se os grupos forem capazes de aprender.
e. Raciocínio Sistêmico: É a estrutura conceitual que permite ver o todo, as
inter-relações em lugar de coisas estanques.
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p. 35
2.5.1 Competências e Habilidades
O Curso de Graduação em Engenharia Elétrica do Centro Universitário Augusto
Motta oferece a titulação de Bacharel em Engenheira Elétrica e tem como perfil do
egresso/profissional o engenheiro com formação generalista, humanista, crítica e
reflexiva, plenamente capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias,
estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas,
considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais; com
visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
A formação do engenheiro elétrico tem por objetivo dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades
gerais:
Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e
instrumentais à engenharia elétrica;
Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
engenharia elétrica;
Identificar, formular e resolver problemas de engenharia elétrica;
Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
Atuar e coordenar ações em conformidade com as normas de segurança
vigentes;
Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas elétricos;
Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas elétricos;
Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
Atuar em equipes multidisciplinares;
Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
Avaliar o impacto das atividades da engenharia elétrica no contexto social e
ambiental;
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Ministrar treinamentos e cursos na área de Engenharia Elétrica;
Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia elétrica;
Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
2.5.2 Campo de Atuação
O campo de atuação dos engenheiros vem experimentando evoluções
significativas ao longo das últimas décadas. No Brasil, as oportunidades ocorrem tanto
no setor público quanto na iniciativa privada e também acompanham a tendência mundial,
onde o profissional deve planejar e administrar sua carreira, que muitas vezes apresenta-
se na forma de empreendimento próprio.
Em particular, o profissional de Engenharia Elétrica tem hoje vasto campo de
atuação no mercado de trabalho. São atribuições do engenheiro eletricista fiscalizar obras
e serviços; prestar assistência e consultoria técnica; realizar vistorias, perícias, avaliações
e auditorias; além de gerenciar, supervisionar e coordenar equipes de instalação, operação
e manutenção de equipamentos eletroeletrônicos.
Com um campo de atuação tão amplo, o profissional desta área pode atuar em
indústrias fabricantes de equipamentos eletroeletrônicos, empresas de telecomunicações,
empresas de consultoria, agências reguladoras, empresas prestadoras de serviços,
instituições de ensino e, principalmente, em empresas de geração, transmissão e
distribuição de energia elétrica, dentre outras possibilidades.
2.5.3 Atitude Profissional
O Centro Universitário Augusto Motta, além de oferecer consolidada formação
técnica na área de Engenharia Elétrica, objetiva resgatar a formação de cidadão em cada
discente. Desta forma, o egresso do curso de Engenharia Elétrica deve pautar a sua atitude
profissional buscando permanentemente:
Respeitar os princípios de ética democrática: responsabilidade social e ambiental, direito
à vida, justiça, respeito mútuo, participação, diálogo e solidariedade;
Portar-se como cidadão-educador, consciente de seu papel na formação de cidadãos,
inclusive na perspectiva socioambiental;
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Orientar escolhas e decisões em valores e pressupostos metodológicos alinhados com a
democracia, com respeito à diversidade étnica e cultural e à biodiversidade;
Atuar multi e interdisciplinarmente, interagindo com diferentes especialidades e
diversos profissionais, de modo a estar preparado à contínua mudança do mundo
produtivo;
Comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante, assumindo uma
postura de flexibilidade para mudanças contínuas, esclarecido quanto às opções
sindicais e corporativas, inerentes ao exercício profissional.
2.5.4 Políticas de Acompanhamento aos Egressos
O acompanhamento dos egressos sempre foi um dos objetivos do Centro
Universitário Augusto Motta. Em 2012, a UNISUAM deu um passo à frente nesse ponto
através da criação da Diretoria de Relacionamento com Egressos que iniciou diversas
ações para acompanhar a vida profissional dos egressos. Estas ações objetivaram
organizar o ensino de graduação e de pós-graduação (lato e stricto sensu), de forma a
garantir uma formação adequada frente às necessidades do mercado de trabalho e, por
outro lado, oferecer aos seus egressos, oportunidades de atualização e crescimento
contínuo. Atualmente, após uma reforma da estrutura organizacional, o acompanhamento
dos egressos está sob a responsabilidade do Departamento de Marketing..
Dentre as ações realizadas desde 2012, destacam-se:
Pesquisa com Egressos que trabalham na UNISUAM;
Criação do Grupo Alumni no Linkedin;
Criação da Carteirinha do Alumni/Clube Pós;
Campanha para envio de depoimentos ao portal do Alumni;
Desenvolvimento do Hotsite: http://www.unisuam.edu.br/index.php/sobre-o-
alumni
Mapeamento dos egressos por curso com base nas informações extraídas do
Linkedin;
Consolidação do relacionamento segmentando por curso e unidade;
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 38
Criação de um cadastro, que será disponibilizado no site da UNISUAM, para
que os alunos formados nos diferentes níveis de ensino (graduação, pós –
graduação lato sensu e stricto sensu) se mantenham atualizados com a
Instituição, por meio de preenchimento de campos relativos a dados pessoais,
dados de colocação no mercado, realização de estudos complementares,
Sugestões/observações;
O curso de Engenharia Elétrica formou sua primeira turma no segundo semestre
de 2016, passando neste momento a contar com alunos egressos.
2.6. Estrutura Curricular
A estrutura curricular do curso de Engenharia Elétrica foi preparada levando-se
em consideração a necessidade de se atender aos requisitos estabelecidos pelo Conselho
Nacional de Educação (CNE) e pelas resoluções da UNISUAM, em termos de formação
acadêmica e carga horária.
Através de normas, o CNE impõe condições a serem seguidas pelos cursos de
bacharelado em engenharia, no país, a saber:
PARECER CNE/CES Nº 184/2006, que estabelece a carga horária mínima dos
cursos de engenharia em 3600 horas, envolvendo: aulas, exercícios, laboratórios,
tutoriais, estágio, pesquisa, etc.
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 11, de 11/03/2002, que institui diretrizes
curriculares nacionais de cursos de graduação em engenharia. Em linhas gerais,
esta resolução define a estrutura do curso de engenharia como sendo composto
por três núcleos de conhecimentos, sem qualquer menção a disciplinas, que são:
Núcleo de conteúdos básicos;
Núcleo de conteúdos profissionalizantes;
Núcleo de conteúdos específicos.
Além destes núcleos de conteúdos, esta resolução define a necessidade de um
mínimo de 160 horas de estágios curriculares e a realização de um trabalho de conclusão
de curso, como atividade de síntese e integração de conhecimentos.
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 39
O currículo do curso está organizado de modo a compreender uma parte básica e
de formação genérica, objetivando fundamentalmente a formação do aluno como cidadão,
e outra profissional, que tem a preocupação, tanto de fundamentar os estudos posteriores
dos alunos, quanto de atender às necessidades do mercado de trabalho. Neste sentido, a
missão maior do curso de Engenharia Elétrica é produzir conhecimentos e transferi-los à
sociedade brasileira, formando cidadãos cultos, civilizados e universalistas que se
constituam, ao mesmo tempo, em profissionais competentes e úteis.
Dessa forma, o discente irá cursar 102 créditos (aproximadamente 1.700 horas)
entre o primeiro e quinto período, inclusive, com disciplinas comuns oferecidas para
todos os cursos de Engenharia. Com isto, haverá uma forte interação acadêmica entre os
alunos das diferentes habilitações privilegiando a formação interdisciplinar, o
amadurecimento do discente e facilitando seu envolvimento nos módulos específicos
consecutivos.
A partir do sexto período, o discente, que já terá cursado as principais disciplinas
básicas, estará atendendo aos pré-requisitos necessários e poderá se matricular em
disciplinas específicas de sua área.
A estrutura curricular vigente ELT201.1 do curso de Engenharia Elétrica,
habilitação em Engenharia Elétrica, é apresentada a seguir:
Tabela 2.1: Estrutura Curricular ELT201.1 do Curso de Engenharia Elétrica
Disciplinas Obrigatórias / Eletivas
1º Período
Código Nome Tipo Créditos CH
Cred.
Min
GENG1026 Desenho Técnico Obrigatória 4 66,7 0
GENG1030 Introdução ao Cálculo Obrigatória 4 66,7 0
GINS1007 Leitura e Produção de Textos Obrigatória 4 66,7 0
GINS1011
Metodologia do Trabalho
Acadêmico e Científico Obrigatória 4 66,7
0
GMAT1002 Geometria Analítica Obrigatória 4 66,7 0
Subtotal do Período: 20 333,3
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2º Período
Código Nome Tipo Créditos CH
Cred.
Min.
GENG1023 Cálculo I Obrigatória 4 66,7 10
GENG1034 Álgebra Linear e Cálculo Vetorial Obrigatória 4 66,7 10
GEST1001 Estatística e Probabilidade Obrigatória 4 66,7 10
GINS1013 Cidadania Obrigatória 4 66,7 0
GQUI1001 Química Geral e Inorgânica Obrigatória 4 66,7 10
Subtotal do Período: 20 333,3
3º Período
Código Nome Tipo Créditos CH.
Créd.
Min.
GENG1024 Cálculo II Obrigatória 4 66,7 20
GENG1027 Física I Obrigatória 4 66,7 20
GENG1028 Física II Obrigatória 4 66,7 20
GENG1033 Laboratório de Química Obrigatória 2 33,3 20
GENG1036 Projeto Integrador I Obrigatória 2 33,3 20
GINS1016
Responsabilidade Social e
Ambiental Obrigatória 4 66,7
0
Subtotal do Período: 20 333,3
4º Período
Código Nome Tipo Créditos CH
Créd.
Min.
GENG1025 Cálculo III Obrigatória 4 66,7 30
GENG1029 Física III Obrigatória 4 66,7 30
GENG1031 Algoritmos e Programação Obrigatória 2 33,3 30
GENG1032 Laboratório de Física Obrigatória 2 33,3 30
GENG1035 Mecânica Geral Obrigatória 4 66,7 30
GINS1018
Empreendedorismo e
Cooperativismo Obrigatória 4 66,7
30
Subtotal do Período: 20 333,3
5º Período
Código Nome Tipo Créditos CH
Créd.
Min.
GELT1025 Eletricidade Básica Obrigatória 4 66,7 40
GELT1065 Variáveis Complexas Obrigatória 2 33,3 40
GENG1040 Fenômenos do Transporte Obrigatória 4 66,7 40
GENG1043 Resistência dos Materiais I Obrigatória 4 66,7 40
GENG1049 Cálculo IV Obrigatória 4 66,7 40
GENG1063 Eletiva I Eletiva 4 66,7 60
Subtotal do Período: 22 366,7
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6º Período
Código Nome Tipo Créditos CH.
Créd.
Min.
GELT1001 Circuitos Digitais Obrigatória 4 66,7 51
GELT1002 Materiais Elétricos Obrigatória 2 33,3 51
GELT1004 Circuitos Elétricos I Obrigatória 4 66,7 51
GELT1053 Laboratório de Circuitos Digitais Obrigatória 2 33,3 51
GENG1048 Projeto Integrador II Obrigatória 2 33,3 51
GENG1050 Cálculo Numérico Aplicado Obrigatória 4 66,7 51
GENG1056 Gestão Empresarial Obrigatória 4 66,7 51
Subtotal do Período: 22 366,7
7º Período
Código Nome Tipo Créditos CH.
Créd.
Min.
GELT1006 Medidas Elétricas e Magnéticas Obrigatória 2 33,3 62
GELT1008 Eletrônica I Obrigatória 4 66,7 62
GELT1009 Circuitos Elétricos II Obrigatória 4 66,7 62
GELT1026 Laboratório de Circuitos Elétricos Obrigatória 2 33,3 62
GELT1039 Análise de Sinais e Sistemas Obrigatória 2 33,3 62
GELT1049 Eletromagnetismo Obrigatória 4 66,7 62
GENG1057 Higiene e Segurança do Trabalho Obrigatória 2 33,3 62
Subtotal do Período: 20 333,3
8º Período
Código Nome Tipo Créditos CH.
Créd.
Min.
GELT1007 Conversão de Energia Obrigatória 4 66,7 72
GELT1010 Corrente Alternada Obrigatória 4 66,7 72
GELT1012 Eletrônica II Obrigatória 4 66,7 72
GELT1027 Laboratório de Eletrônica Obrigatória 2 33,3 72
GELT1028 Instalações Elétricas Prediais Obrigatória 4 66,7 72
GENG1017 Ética e Legislação Profissional Obrigatória 2 33,3 72
Subtotal do Período: 20 333,3
9º Período
Código Nome Tipo Créditos CH
Créd.
Min.
GELT1015 Instalações Elétricas Industriais Obrigatória 4 66,7 86
GELT1029 Laboratório de Máquinas Elétricas Obrigatória 2 33,3 86
GELT1059 Máquinas Elétricas e Acionamentos Obrigatória 4 66,7 86
GELT1061 Projeto Integrador III Obrigatória 2 33,3 86
GENG1051 Controle e Servomecanismos Obrigatória 4 66,7 86
GENG1064 Eletiva II Eletiva 4 66,7 144
Subtotal do Período: 20 333,3
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10º Período
Código Nome Tipo Créditos
C.R.
Min.
Créd.
Min.
GELT1016 Sistemas de Potência Obrigatória 4 66,7 96
GELT1019 Transmissão de Energia Obrigatória 4 66,7 96
GELT1038 Projeto de Subestações Obrigatória 2 33,3 96
GELT1045 Eletiva III Eletiva 2 33,3 164
GELT1060 Projeto Final Obrigatória 2 33,3 96
GELT1063 Sistemas Elétricos Obrigatória 4 66,7 96
Subtotal do Período: 18 300
Carga horária de disciplinas 3.366,7
GELT1050 Estágio Supervisionado Obrigatória 160 132
Atividades complementares 100
Carga horária total 3.626,7
O conteúdo das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações
Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana (Resolução
CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) é ofertado na disciplina de Cidadania e em
eventos institucionais, tais como: a Jornada BRASILEIRAFRO e a Jornada
BRASILEIRÍNDIO.
As políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto
Nº 4.281 de 25 de junho de 2002) são contempladas em eventos institucionais, como por
exemplo, o Seminário das Águas e estão plenamente integradas nas disciplinas do curso,
de modo transversal, contínuo e permanente. Tal integração ocorre através de um eixo de
disciplinas composto por: Metodologia do Trabalho Acadêmico e Científico, Cidadania,
Responsabilidade Ambiental, Laboratório de Química, Laboratório de Física, Materiais
Elétricos, Higiene e Segurança do Trabalho e Projeto Integrador I, II e III.
2.6.1 Disciplinas eletivas
A tabela a seguir apresenta o quadro de disciplinas eletivas da estrutura curricular
ELT201.1 do curso de Engenharia Elétrica.
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Tabela 2.2: Quadro de Disciplinas Eletivas do Curso de Engenharia Elétrica
Disciplina Opções
GENG1063 - Eletiva I
GINS1002 - Raciocínio Lógico
GINS1004 - Estudos Sócio-Antropológicos
GINS1005 - Filosofia
GENG1064 - Eletiva II
GENG1006 - Gráfica Digital
GINF1003 – Programação
GPRO1012 - Engenharia Econômica
GADM1004 – Planejamento Empresarial
GPRO1016 - Modelagem e Simulação
GELT1045 - Eletiva III
GELT1067 - Gestão de Projetos em Engenharia Elétrica
GELT1068 - Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica
GPED1001 - Libras
A disciplina de LIBRAS (GPED1001) é ofertada como disciplina eletiva na
estrutura curricular do curso, no 9º período
.
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2.6.2 Matriz Curricular
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2.7 Conteúdos curriculares
A formação de profissionais de Engenharia Elétrica capazes de enfrentar o
conjunto de desafios que se apresentam nos mercados atuais não pode mais ser obtida por
meio de estruturas rígidas e cristalizadas. Exige-se que os currículos dos cursos superiores
sejam capazes de se adaptar rápida e continuamente às mudanças do mercado, ao mesmo
tempo em que propiciem a complementaridade das vertentes de formação.
O currículo do Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica do Centro
Universitário Augusto Motta – UNISUAM está elaborado de forma a promover o resgate
da cidadania, bem como a conferir uma formação gerencial e técnica plena aos seus
egressos, em conformidade com às exigências de um mercado globalizado.
A tradição acadêmica rege que os conteúdos sejam alocados em disciplinas que,
agrupadas segundo seus objetivos e em consonância com as competências e habilidades
previstas para os egressos, permitirão um avanço contínuo no aprendizado do aluno.
As disciplinas e suas respectivas cargas-horárias são definidas pelo colegiado de
curso, seguindo orientação do Núcleo Docente Estruturante (NDE), tendo em vista a
evolução das Engenharias, e da Engenharia Elétrica em particular, capacitando egressos
para superar os atuais e novos desafios tecnológicos e gerenciais solicitados por uma
sociedade dinâmica e em constante evolução.
Na grade curricular, as disciplinas do ciclo básico contemplam uma sólida
formação, compatível com as exigências, conceitos e conhecimentos tecnológicos
introdutórios de um curso de graduação. A estrutura curricular em tela viabiliza ainda o
estudo de um conjunto forte e coerente de disciplinas de conhecimentos específicos, de
maneira a garantir o perfil desejado do egresso e o desenvolvimento das competências e
habilidades técnicas esperadas.
Em consonância com a Missão Institucional da UNISUAM de “promover o
desenvolvimento do homem e do meio em que vive em uma relação recíproca com a
sociedade permitindo o acesso a um ensino de qualidade, participando ativamente da
melhoria dos processos educacionais do país” e, no intuito de minorar ou mesmo corrigir
falhas existentes na formação dos alunos ingressantes, preponderantemente advindos das
classes sociais C e D, a definição dos conteúdos curriculares tem por premissa:
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 46
Implementar ações capazes de dar o embasamento teórico indispensável à
apreensão de conhecimentos basilares aos alunos, objetivando sanar
insuficiências advindas dos ensinos fundamental e médio;
Introduzir debates de cunho sócio-cultural, comuns a todos os cursos,
objetivando promover o resgate da cidadania;
Proporcionar ao aluno as ferramentas indispensáveis ao bom desempenho
do processo de aprendizagem logo nos primeiros períodos do ensino
superior, estimulando o desenvolvimento do raciocínio lógico e da
compreensão e interpretação de textos;
Contribuir para uma formação acadêmica muiti e transdisciplinar,
indispensável à apreensão dos conhecimentos profissionalizantes;
Incluir discussões sobre temas atuais e em perfeita sintonia com modernas
técnicas e processos cada vez mais aperfeiçoados pela constante,
permanente e veloz evolução tecnológica, a fim de preparar o futuro
profissional para o ingresso, a sobrevivência e a evolução neste cada vez
mais competitivo mercado de trabalho.
Garantir a flexibilidade, por meio da oferta de disciplinas eletivas de outros
cursos, e a interdisciplinaridade, por meio do desenvolvimento de
trabalhos integrados, de modo a evidenciar a importância da interrelação
que existe entre deferentes conteúdos adquiridos durante o curso
O curso tem como meta propor projetos acadêmicos que permitam ao estudante
de Engenharia Elétrica relacionar-se com outras engenharias. Como, por exemplo, deve
ser natural um aluno do curso de Engenharia Elétrica desejar adquirir habilidade e
competência em conteúdos da área de Sistemas de Potência, Eletrônica, Robótica e
Automação ou Telecomunicações, também é possível que este aluno deseje adquirir
alguma habilidade ou competência em conteúdos específicos do Curso de Engenharia
Civil, Mecânica ou de Produção. A busca constante da integração e interdisciplinaridade
com outros cursos de graduação em engenharia deve ser característica intrínseca ao Curso
de Graduação em Engenharia Elétrica.
A integração com outros cursos acontece não apenas através dos professores e
suas disciplinas, mas, também, através dos alunos, nas atividades de iniciação científica
e projetos de pesquisa. Neste sentido, o Centro Universitário Augusto Motta implantou
através das disciplinas de Projeto Integrador um eixo de caráter obrigatório e comum a
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 47
todas as engenharias para que os alunos, mediante orientação de diversos professores ou
monitores, possam especificar, escrever e defender propostas de projetos que envolvam
conteúdos multidisciplinares e relacionados à área de Engenharia como um todo.
O Centro Universitário Augusto Motta incentiva junto aos diversos cursos de
engenharia a participação de docentes e discentes em prêmios e concursos sendo alguns
destes de caráter interno. Esta iniciativa está ligada aos itens que se seguem:
2.7.1 Projeto Integrador
Foi inserido na estrutura curricular do curso de Engenharia Elétrica, um conjunto
de três disciplinas (GENG1036, GENG1048 e GELT1061) que tem como finalidade
executar uma inserção do graduando ao universo da pesquisa, viabilizando o seu
entendimento no processo de construção de um projeto e preparando-o para a execução
de seu Projeto Final. Este conjunto de disciplinas vem com uma proposta de conscientizar
o educando no seu papel como agente modificador da natureza, onde este tangencia os
campos sociais, econômicos e ambientais.
As aulas das disciplinas de projeto integrador acontecem em salas especialmente
projetadas para este fim, dispondo de mesas redondas, quadro branco em todas as paredes,
computador, lousa eletrônica, datashow fixo no teto e conexão wi-fi para uso de internet
em tablets, notebooks e celulares.
2.8 Metodologia
Em consonância com os princípios teórico-metodológicos definidos no Projeto
Pedagógico Institucional da UNISUAM (PDI 2017-2021), a prática pedagógica deve ter
por meta orientar o educando na construção do seu conhecimento por meio da indagação,
da investigação, da problematização e da busca da resolução de problemas. Essa prática
evidencia um modelo de ensino e aprendizagem que propicia a relação da teoria com a
prática a partir do reconhecimento da diversidade de saberes e do verdadeiro sentido de
aprender para intervir coletivamente.
A opção por metodologias ativas – problematizadoras, práticas, investigativas e
participativas – mostra-se mais adequada, na medida em que essas supõem discussões
sobre os contextos nos quais ocorrem os problemas e não a simples transmissão de
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 48
informações, objeto de crítica de teóricos de linhas tão diversas como Dewey ([1916]
1959), Freire ([1968] 2009) e Rogers ([1969] 1973).
O trabalho com diferentes tipos de atividades deve ser orientado para uma aprendizagem
significativa, na qual o aluno relaciona de forma substantiva e não arbitrária o novo
material de aprendizagem à sua estrutura cognoscitiva.
Dessa forma, a questão sobre como conduzir o ensino deve ser respondida em termos
de criação de condições de aprendizagem para que os alunos possam construir
conhecimentos. Para que isso ocorra, faz-se necessário pensar e, sobretudo, praticar a
interdisciplinaridade, isto é, a integração entre as diferentes disciplinas/campos de saber.
Assume-se, assim, que a ênfase na interdisciplinaridade é fundamental para que a
fragmentação de conhecimentos não ocorra e para que uma aprendizagem significativa
seja alcançada. Ressalte-se que essa integração é pensada também como necessária às
interações que devem ocorrer na vida dos alunos, seja no mundo do trabalho, que exige
cada vez mais um multiprofissional, seja na vida em sociedade, que demanda o diálogo e
a parceria para que ações transformadoras da realidade aconteçam.
Ao docente cabe a decisão sobre as formas de intervenção mais adequadas, decisão que
deve levar em conta as características concretas dos alunos e outros fatores presentes no
contexto educativo. A ação educativa ótima nunca o é em termos absolutos, mas em
função das características dos alunos aos quais se dirige. A verdadeira individualização
consiste em adaptar os métodos de ensino às características individuais dos alunos. O
método de ensino ótimo para alunos com determinadas características pode revelar-se
inadequado para alunos com características diferentes e vice-versa. Assumir
integralmente as diferenças individuais significa, portanto, assumir a necessidade de um
ajuste entre ambos os elementos.
Nessa perspectiva o docente tem a liberdade de implementar a metodologia adequada
aos aspectos específicos de sua disciplina, de caráter teórico ou prático, conforme o
número e o perfil de alunos envolvidos nas atividades e os meios educativos empregados.
Por tudo isso, a UNISUAM recomenda metodologias ativas a serem introduzidas como
referência básica aos docentes. Os objetivos centrais são: a integração entre a teoria e a
prática, a interação do discente com o docente e os colegas, a conquista de autonomia
intelectual, a realização de trabalhos de pesquisa com apresentação individual ou em
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 49
equipe e a integração do ensino com atividades de extensão e práticas investigativas. Em
suma, o que se quer é o protagonismo dos alunos no seu processo ensino aprendizagem.
Essa diversificação metodológica permite ainda que o docente possa realizar, com o
apoio e a orientação do Núcleo de Apoio Psicopedagógico, o atendimento especial de
algum estudante em função de sua situação de deficiência, utilizando, entre outros
recursos, pranchas de comunicação, texto impresso e ampliado, softwares ampliadores de
comunicação alternativa, leitores de tela e, se necessário, intérprete da Linguagem
Brasileira de Sinais (LIBRAS) ou outro profissional que contribua para o atendimento
adequado ao aluno portador de necessidades especiais.
2.8.1 Estratégias e práticas pedagógicas
A metodologia proposta compreende, além de aulas expositivas e dialogais,
diferentes práticas pedagógicas, tais como:
Aprendizagem Baseada em Problemas (Problem-Based Learning - PBL)
Aprendizagem Baseada em Projetos (Project-Based Learning - PjBL)
Estudos de caso
Instrução pelos pares (Peer Instruction - PI)
Jogos e simulações
Metodologia da Problematização (Arco de Charles Maguerez)
Sala de aula invertida (Flipped Classroom)
Os docentes têm a oportunidade de complementar os enfoques com o uso de ferramentas
Tecnológicas de Informação e Comunicação (TIC), que enriquecem a interação. Essa
tendência tem ocorrido em função do uso de ferramentas da informática e de tecnologias
educacionais que viabilizam mudanças significativas na metodologia de ensino e na
redução de tempo destinado à exposição dos conteúdos teóricos e práticos.
2.8.2 Articulação Teoria e Prática
Os laboratórios possuem equipamentos modernos e atualizados com o intuito de
permitir a aplicação de novas técnicas de ensino nas áreas experimentais da engenharia.
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Além das disciplinas específicas de laboratório, todas as demais disciplinas tem acesso
ao uso dos laboratórios através de prévio agendamento e os professores do curso são
fortemente incentivados ao uso destes equipamentos, estimulando a fixação do
conhecimento e o desenvolvimento de atividades práticas pelos discentes.
2.8.3 Visitas técnicas
Com objetivo de não restringir a apresentação dos conteúdos somente aos espaços
tradicionais das salas de aula e laboratórios, o curso de Engenharia Elétrica procura
promover visitas técnicas que objetivam uma ampliação da compreensão do aluno através
da visualização dentro de empresas da aplicação de conhecimentos básicos da área de
Engenharia Elétrica.
Todo ano, é elaborado um calendário de visitas técnicas a locais que contemplem
a relação ensino x aprendizagem de geração de energia, medidas e controle, tais como à
Usina Hidrelétrica de Itaipu, à Usina Nucelar de Angra dos Reis, à Termoelétrica de
Itaguaí e ao Laboratório de Controle e Medidas CEPEL.
2.9 Estágio Curricular Supervisionado
O estágio curricular supervisionado é um momento significativo no processo
formativo em que o discente tem a maior aproximação com a atuação profissional, mediante
sua inserção nos espaços profissionais objetivando capacitá-lo para o exercício de sua futura
profissão.
Desta forma, o estágio supervisionado é o conjunto das atividades de ensino-
aprendizagem relacionadas ao meio social, profissional, cultural e didático-pedagógico,
proporcionadas ao aluno pela participação em situações reais de vida e trabalho, realizado
na comunidade em geral e junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado.
Para o discente, o estágio é um fator significativo na sua formação profissional,
por proporcionar a interação com a realidade da sua profissão futura e a complementação
prática do aprendizado acadêmico. Para a Unidade Concedente de estágio, há uma
contribuição prática e efetiva através da atuação do discente em prol do desenvolvimento
da mesma. Para a Instituição de Educação Superior (IES), por colaborar com a efetividade
da formação que ela oferece. E para o docente, pela oportunidade de orientar, conduzir e
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 51
avaliar na prática as teorias desenvolvidas em sala de aula, dando a ele o retorno do
processo ensino-aprendizagem.
Com a Política de Estágio Supervisionado, o Centro Universitário Augusto Motta
visa propiciar um campo de experiências e conhecimentos que venham possibilitar a
articulação teórico-prática e estimular a inquietação intelectual de seus acadêmicos.
O curso de Engenharia Elétrica prevê a realização do estágio curricular
supervisionado no oitavo período de sua estrutura curricular. A disciplina de estágio prevê
o cumprimento de 160 horas de estágio como componente curricular indispensável à
integralização da carga horária total do curso.
São objetivos do estágio supervisionado em Engenharia Elétrica:
Possibilitar ao estudante a concretização e a integração teoria prática dos
conhecimentos necessários à sua formação profissional básica;
Oportunizar atividades de aprendizagem social, profissional e cultural adequadas
aos valores éticos de sua formação;
Promover, através do exercício da reflexão crítica, a identificação das
possibilidades e limitações do campo de atividades específico e a criação de
alternativas para superá-las;
Estimular no estagiário uma atitude de questionamento contínuo, que possibilite
a produção de novos conhecimentos e sua divulgação;
Identificar possibilidades de implementação de atividades de extensão e pesquisa;
Desenvolver valores relacionados à responsabilidade social e à ética profissional.
Cabe ressaltar que o Centro Universitário Augusto Motta dispõe de documentação
padronizada referente ao processo de Estágio Curricular Supervisionado na forma de um
Manual de Estágio comum a todos os cursos. Este manual de estágio supervisionado,
composto por nove anexos, é disponibilizado aos discentes no Ambiente do Aluno e no Sistema
de Bibliotecas da UNISUAM.
Central de Estágio, setor responsável por gerenciar e controlar os estágios, bem
como gerir parcerias com diversas empresas e entidades e divulgar as
oportunidades de estágio por meio de um portal de vagas; realiza a gestão cartorial
dos documentos legais necessários ao estágio curricular obrigatório e ao estágio
não curricular;
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 52
Coordenação do Curso, que acompanha e avalia as atividades do estagiário, busca
parcerias com empresas, divulga oportunidades utilizando a internet e autoriza
divulgações internamente em quadro de avisos e em nosso portal de vagas;
Docente Orientador de Estágio, que acompanha as atividades do aluno por meio
de encontros semanais. As atividades de estágio são organizadas em relatórios
parciais, analisados pelo Docente Orientador que, ao final do estágio, de acordo
com o cumprimento dos objetivos e da entrega e análise do relatório final e
documentação pertinente, procede à aprovação ou reprovação do discente.
A UNISUAM Carreiras é o setor responsável por gerenciar e controlar os estágios,
bem como gerir parcerias com diversas empresas e entidades e divulgar as oportunidades
de estágio por meio de um portal de vagas; realiza a gestão cartorial dos documentos
legais necessários ao estágio curricular obrigatório e ao estágio não curricular.
O acompanhamento das atividades do aluno é realizado por meio de encontros
agendados com o discente matriculado nas disciplinas de Estágio
Mais do que uma central de estágios, a UNISUAM Carreiras tem por objetivo
auxiliar os discentes e egressos a desenvolverem e impulsionarem suas carreiras por meio
de conhecimentos, práticas e ferramentas que possibilitem sua inserção no mercado de
trabalho, visando sua empregabilidade.
Cabe ao UNISUAM Carreiras:
Estabelecer parcerias e convênios com empresas;
Administrar o portal de vagas (http://www.unisuam.trabalhando.com);
Ofertar oportunidades de estágios, empregos e programas de Trainee;
Assessorar empresas quanto à legalização de estágio;
Orientar docentes e discentes no desenvolvimento de estágio obrigatório e
não obrigatório;
Estabelecer relação com as coordenações sendo facilitador no processo de
empregabilidade;
Orientar quanto a melhores práticas para administração de carreira
(disponibilizar orientação vocacional, promover mentoria e coaching).
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 53
2.10 Atividades Complementares
As atividades acadêmicas complementares são componentes curriculares
obrigatórios que fomentam o aprofundamento das habilidades e competências necessárias
ao egresso do curso, através de atividades e tarefas bem estabelecidas. Estas atividades
contribuem para reforçar a formação autônoma do aluno, para além da sala de aula.
Através destas atividades acadêmicas os alunos vivenciam aspectos de sua futura
profissão, enriquecem e ampliam conteúdos abordados nos cursos e fortalecem as
relações da UNISUAM com a sociedade como um todo.
Previstas por lei desde 1994, o desenvolvimento de atividades complementares
nos programas de ensino superior tornou-se uma das ferramentas mais importantes para
o enriquecimento dos projetos pedagógicos dos cursos, levando os estudantes a campo
por meio do desempenho prático de seus objetos de estudo. Pela legislação, essa prática
pode ocupar até 20% da carga horária total (incluído neste percentual os estágios)
prevista pelo Ministério da Educação e são atividades obrigatórias para os estudantes de
todos os cursos de graduação de todas as instituições de ensino brasileiras.
As atividades complementares são iniciativas que permitem a reflexão, o debate
de ideias, o aprofundamento cultural, o desenvolvimento da capacidade crítica, o
exercício da cidadania, o desenvolvimento do comportamento empreendedor e o
aprimoramento da formação profissional.
As atividades complementares devem potencializar as habilidades e competências
do aluno, inclusive aquelas adquiridas fora do ambiente universitário em que o mesmo se
encontra matriculado. Elas devem estimular a prática de estudos independentes,
transversais e interdisciplinares; favorecendo a atualização permanente dos alunos no que
se refere ao ensino, à pesquisa e à extensão como forma de ampliar as competências
técnicas e comportamentais.
Os objetivos das atividades acadêmicas complementares são:
Complementar a formação do aluno, considerando o currículo pedagógico vigente
e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação;
Ampliar, essencialmente, o conhecimento teórico/prático discente com atividades
extraclasse;
Estimular o desenvolvimento de projetos de pesquisa e incentivar a prática do
pensamento científico;
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 54
Fomentar a prática do trabalho em grupo;
Estimular as atividades de caráter solidário;
Ampliar as perspectivas do aluno nos contextos socioeconômico, técnico e
cultural da área profissional escolhida.
A Instituição dispõe de um Regulamento Acadêmico que estabelece todas as
categorias previstas para as atividades complementares, bem como normatiza todo o
processo administrativo para a comprovação das atividades realizadas por parte dos
alunos. Existem setores específicos para a recepção das comprovações destas atividades
(Secretaria Geral, via protocolo online) e para o gerenciamento do registro das mesmas
após a aprovação pela coordenação do curso de Engenharia Elétrica (Divisão de Registros
e Operações Acadêmicos).
As atividades acadêmicas complementares são regulamentadas pelo Centro
Universitário Augusto Motta a fim de constar no histórico escolar do aluno, podendo ser
computadas no período em que o aluno estiver regularmente matriculado na Instituição.
O desenvolvimento das atividades em diferentes semestres facilitará o aprendizado e
poderá servir de estímulo para o aluno verificar a aplicabilidade dos conteúdos
ministrados no curso de graduação.
As atividades complementares estão agrupadas em três grandes vertentes, a saber:
Atividades Acadêmicas: cursos, palestras, seminários, congressos, conferências, oficinas,
visitas técnicas, estágios extracurriculares em entidades educacionais, estudantis ou
profissionais, públicas ou privadas, reconhecidas pela Instituição, desde que sejam
adequados à formação complementar do aluno. Considera-se a participação do aluno, na
condição de participante ou palestrante, instrutor ou apresentador.
Atividades de Pesquisa: publicação de artigos, participação em monitoria, iniciação
científica, pesquisa teórica ou empírica, oficinas, formação de grupos de estudo e grupos
de interesse com produção intelectual ou projeto com implementação real; a fim de que
os alunos possam visualizar o conteúdo do curso em sua projeção social real; com
finalidade de que os alunos sejam formados para, não apenas aplicar e interpretar o
conhecimento, mas também construí-lo.
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
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Atividades Comunitárias: extensão que consiste na prestação de serviços em questões
ligadas à cidadania, família, saúde, educação, moradia, a fim de que os alunos
experimentem a verdadeira função social do conhecimento produzido.
As atividades complementares constam da matriz curricular vigente no curso de
Engenharia Elétrica, sendo destinada uma carga horária mínima de 100 horas necessária
para a integralização da carga horária total do curso.
A coordenação do curso de Engenharia Elétrica procura possibilitar a seus alunos
oportunidades para a realização de atividades acadêmicas no próprio âmbito do Centro
Universitário Augusto Motta. Com este objetivo, são oferecidos regularmente cursos de
extensão por meio da plataforma PRA QUEM FAZ e promove visitas técnicas que
objetivam uma ampliação da compreensão do aluno através da visualização dentro de
empresas da aplicação de conhecimentos básicos da área de Engenharia Elétrica.
2.11 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
O trabalho de conclusão de curso ou Projeto Final caracteriza-se como um
trabalho de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso e
constitui-se requisito obrigatório de acordo com as diretrizes curriculares nacionais para
os cursos de Engenharia. É um dos principais instrumentos acadêmicos desenvolvidos
pelo aluno ao final de sua formação, sendo um espaço em que o discente pode articular
ensino e pesquisa de modo a demonstrar o seu desenvolvimento no decorrer do curso.
O Trabalho de Conclusão de Curso tem por finalidade desenvolver no aluno a
capacidade de análise, síntese, aplicação e aprimoramento dos conhecimentos básicos e
tecnológicos construídos durante o curso, possibilitando que o aluno:
Desenvolva habilidades de planejamento e de comunicação;
Consolide as atividades de investigação e pesquisa, evidenciando sua relação
com a produção de conhecimentos;
Desenvolva novas ferramentas e técnicas;
Estimule o espírito crítico e a criatividade;
Consolide a integração de conhecimentos;
Estimule a importância da interdisciplinaridade na profissão.
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
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O curso de Engenharia Elétrica prevê a realização da disciplina Projeto Final no
décimo e último período de sua estrutura curricular. A elaboração do Projeto Final
constitui um componente curricular indispensável à integralização do curso. O Projeto
Final é um trabalho acadêmico teórico ou prático que tem por objetivo a reflexão sobre
um tema ou problema específico e que resulta de um processo de investigação sistemática,
podendo levar ou não a uma implementação física da solução encontrada.
Os temas dos trabalhos deverão estar compreendidos dentro das linhas de pesquisa
do curso de Engenharia Elétrica, que estão agrupadas em quatro grandes áreas de
concentração da seguinte forma:
Eletrônica:
Eletrônica Analógica, Eletrônica Digital, Eletrônica de Potência, Controle e
Servomecanismos, Análise de Sinais e Sistemas de Segurança e Automação.
Máquinas Elétricas:
Geradores, Motores, Transformadores, Acionamentos Elétricos e Blindagens
Magnéticas.
Sistemas Eletrônicos de Potência:
Geração de Energia, Transmissão de Energia, Distribuição de Energia e Fontes
Alternativas de Energia.
Eletrotécnica:
Instalações Elétricas Prediais e Industriais, Eficiência Energética, Medição e
Aferição de Grandezas Elétricas e Modelos Matemáticos para Sistemas Elétricos.
Com o objetivo de manter a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão,
serão priorizados os temas que envolvam a aplicação dos conhecimentos adquiridos em
sala de aula no desenvolvimento da comunidade, gerando, sempre que possível, um
levantamento de dados.
No curso de Engenharia Elétrica a realização do projeto final deverá ser individual
e o aluno é acompanhado em todas as etapas por um professor orientador. A disciplina
Projeto Final é uma disciplina presencial; sendo um dos requisitos para a aprovação na
referida disciplina a comprovação, por meio de assinaturas em fichas elaboradas para este
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 57
fim, da presença do aluno a no mínimo 75% dos encontros previstos com o seu professor
orientador.
O aluno deverá elaborar um projeto na forma escrita, conforme orientações
contidas no Manual do TCC, disponível no Ambiente do Aluno e no Sistema de
Bibliotecas da UNISUAM. Depois de concluído, o trabalho deverá ser defendido,
publicamente em uma sessão aberta de apresentação, diante de uma Banca Examinadora
composta por no mínimo três professores da área, que poderão ser do próprio curso ou
externos.
Além disso, o aluno deverá elaborar um artigo científico de no mínimo 15 e no
máximo 20 páginas contendo no mínimo: título do trabalho, autores, resumo, abstract,
três palavras chaves, introdução, materiais e métodos, resultados, conclusão e
bibliografia. Este artigo deverá ser submetido para aprovação em revista científica com
qualificação mínima como B4, na época da submissão (fonte:
http://sucupira.capes.gov.br/sucupira), em diferentes áreas do conhecimento. Caso o
discente tenha o seu artigo aceito, ficará automaticamente dispensado da apresentação de
seu projeto final para a banca examinadora.
2.12 Apoio aos discentes e docentes (NAPP)
O Centro Universitário Augusto Motta possui um setor específico, o Núcleo de
Apoio Psicopedagógico (NAPP), que desenvolve ações institucionais de apoio ao
processo de ensino-aprendizagem, e suporte aos docentes.
O NAPP é um núcleo que tem como objetivo desenvolver programas de apoio
psicopedagógico complementados por pesquisas, estudos e observações, direcionados
para:
Conscientização dos docentes e discentes da necessidade de maior
eficiência e eficácia do estudo com autonomia;
Identificação, por meio de técnicas específicas, dos obstáculos
existentes no desenvolvimento do processo de aprendizagem;
Orientação e apoio aos discentes em suas diversas necessidades.
Entre os diversos programas realizados pelo NAPP, podemos destacar as
seguintes ações:
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
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PAPI – Programa de Atenção Especial aos Períodos Iniciais: Tem como objetivo
primário construir coletivamente uma proposta pedagógica que possibilite aos docentes,
dos períodos iniciais, atuarem como mediadores para minimizar as defasagens de
aprendizagens, entre outras, as de leitura-escrita, compreensão textual e conhecimentos
básicos de matemática dos discentes.
Projeto Aprender a Aprender: O objetivo central é estimular os alunos a identificar as
causas e apontar as possíveis soluções para a problemática da dificuldade de hábitos de
estudos e administração do tempo e concentração, objetivando a elaboração de um plano
de estudos capaz de servir como subsídio para uma nova tomada de atitude e
reposicionamento diante dessa questão.
Projeto Explica Mais (nivelamento): a promoção da inclusão educacional é um desafio
dos tempos modernos. Mais do que possibilitar o acesso à escola é importante favorecer
a permanência desses ingressantes nos cursos escolhidos. O Explica Mais, implantado
pela UNISUAM, tem lançado um novo olhar sobre a questão das defasagens de conteúdo
com que os alunos estão chegando ao ensino superior e consequentemente impulsionado
ações pedagógicas no sentido de minimizarmos essa problemática. O Programa está
vinculado à Vice-Reitoria Acadêmica e acompanhado pela Diretoria de Ensino, e tem
como objetivo recuperar e/ou suprir as lacunas deixadas pela formação de base, que
representam um grande entrave na aprendizagem do conteúdo do ensino superior, e
favorecer a permanência do discente com qualidade nos cursos escolhidos, estimulando-
os a procurarem os recursos institucionais disponibilizados para superação das
dificuldades acadêmicas. Para os docentes das turmas de primeiro período, disponibiliza-
se o acompanhamento sistemático e contínuo nas unidades curriculares de Biologia
Celular, Cálculo e Leitura e Produção de Textos, por ter sido identificado no levantamento
realizado pela Instituição serem essas as unidades curriculares que apresentam o maior
grau de dificuldades. Como forma de intervenção, essas unidades curriculares contarão
ainda com o trabalho de um professor - com carga horária específica - que atuará de forma
mais efetiva junto aos docentes, sendo um elo entre os professores, a direção, a
coordenação pedagógica e o NAPP.
Projeto Simpósio Discente: Tem como objetivo favorecer a integração dos calouros,
oportunizando o contato com os discentes veteranos que conduzem parte do processo de
recepção, apresentando a instituição e os recursos de apoio disponibilizados favorecendo
a integração do discente ao seu novo espaço acadêmico.
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Programa UNISUAM Inclusiva: a Instituição, atenta à questão da inclusão social e
preocupada em atender os alunos com deficiência física, cegueira, baixa visão, surdez,
transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, que necessitam
de apoio educacional, disponibiliza o Programa UNISUAM Inclusiva, por meio do qual
os discentes recebem atendimento diferenciado para o melhor aproveitamento do
aprendizado. O Programa UNISUAM Inclusiva apresenta os seguintes objetivos:
concretizar o direito dos acadêmicos com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, por meio da promoção de espaços
inclusivos na UNISUAM; identificar os alunos da UNISUAM com necessidades
educacionais especiais; promover acessibilidade física e curricular aos alunos com
necessidades educacionais especiais nos cursos oferecidos na UNISUAM; disponibilizar
e criar recursos para superação das dificuldades apresentadas desenvolver um programa
de formação continuada aos docentes.
Monitoria: trata-se de uma oportunidade de aquisição de experiências relacionadas à
docência, disponibilizada aos alunos regularmente matriculados nos cursos de
Graduação. Esse programa favorece o aprofundamento de conhecimento por parte do
aluno monitor, e ao aluno que participar da Monitoria a oportunidade de aprimoramento
de conhecimento dos conteúdos trabalhos nas diferentes unidades curriculares.
Acompanha os alunos monitores, com a realização de encontros mensais que têm por
finalidade instrumentalizar, assessorar, apoiar, supervisionar e avaliar o desenvolvimento
do processo junto aos alunos e seus professores orientadores, objetivando proporcionar
maior qualidade no aproveitamento das unidades curriculares.
O NAPP realiza periodicamente reuniões com os representantes de turma,
procurando favorecer a existência de um espaço onde as colocações das turmas sejam
apresentadas, analisadas e discutidas nas questões relacionadas aos interesses coletivos.
Esse setor também é responsável pela recepção aos novos estudantes no início de cada
semestre letivo, tendo como objetivo prevenir situações que possam interferir de forma
negativa na vida acadêmica dos discentes, fortalecendo a noção de autocuidado e
favorecendo a adaptação rápida ao novo espaço acadêmico.
Os alunos com necessidades especiais do Curso Tecnólogo de RH, duas alunas com
deficiência auditiva e um aluno com deficiência física, desde 2015 são atendidos pelo
NAPP. As alunas com deficiência auditiva assistem as aulas acompanhadas de intérpretes
de LIBRAS a fim de que sua compreensão das aulas não sejam prejudicadas pela
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 60
dificuldade de comunicação. O aluno com deficiência física possui mobilidade e até o
momento não solicitou nenhum apoio.
Além das ações institucionais do NAPP, o Curso Tecnólogo de RH conta com uma
parceria específica: a cada semestre, há uma palestra para os alunos de primeiro período
do curso sobre inclusão no mercado de trabalho, assunto importantíssimo para a formação
dos alunos de RH por se tratar de um assunto atual e que representa um dos maiores
desafios para os profissionais da área por ser obrigatoriedade legal por um lado e um
questão de responsabilidade social. Após a palestra, os alunos realizam atividades de
pesquisa e produzem apresentações sobre o assunto.
2.13 Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso
O Centro Universitário Augusto Motta, através dos seus gestores, entende que a
confecção de um Projeto Pedagógico de Curso (PPC) só alcançará seus objetivos se
representar uma visão autocrítica e reflexiva da Instituição como um todo, do perfil dos
discentes e das reais condições de ação ofertadas pelos seus cursos.
Para tanto, a própria Instituição, os seus cursos e seus respectivos projetos
pedagógicos devem ser constantemente acompanhados e avaliados.
Esse processo avaliativo representa a sistematização e o esforço da Instituição em
buscar um equilíbrio permanente entre: o ensino de qualidade; a formação do profissional
para o mercado; a missão institucional de promover o desenvolvimento do homem e da
sociedade; e a realidade socioeconômica de seu corpo discente.
O mecanismo de avaliação consiste num conjunto de ações sistemáticas
elaboradas tanto pela Instituição, quando o objetivo da ação é avaliar a própria Instituição
e seus docentes e discentes; quanto pelas Coordenações e NDEs de Cursos, e neste caso
o objetivo da ação é avaliar o andamento do curso e a coerência de seu Projeto
Pedagógico.
O Processo de Avaliação é de caráter institucional, é contínuo e permanente,
sempre contemplando:
1. A eficácia e eficiência do ensino;
2. A importância de seus programas de pesquisa;
3. A relevância de sua produção cultural e cientifica;
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 61
4. A eficácia da formação profissional;
5. O significado das ações comunitárias;
6. As necessidades gerais e especificas dos cursos de graduação e pós-
graduação;
7. A qualidade da gestão administrativa e financeira.
Uma vez concluídas as avaliações, o passo seguinte consiste na análise dos
resultados observados. Esta análise pode ser visualizada sob três dimensões, a saber:
Autoavaliação de acordo com o Relatório Anual apresentado pela CPA (Comissão
Própria de Avaliação) da UNISUAM;
Autoavaliação de acordo com a avaliação realizada pelo Departamento de
Marketing;
Autoavaliação de acordo com o Instrumento de Avaliação do INEP.
2.13.1 Auto avaliação de acordo com o Relatório apresentado pela CPA:
A Comissão Própria de Avaliação tem como função implementar e dirigir a
execução do processo interno de avaliação, elaborar gráficos e relatórios demonstrativos
dos resultados obtidos e apresentá-los à comunidade acadêmica.
O processo interno de avaliação é um mecanismo de diagnóstico, informação,
planejamento e busca de melhorias contínuas. Por meio dele são tomadas ações para
correção dos desvios e/ou carências encontradas, aperfeiçoando assim a política
institucional do Centro Universitário Augusto Motta.
Com uma visão mais global, esta auto avaliação analisa a Instituição como um
todo e demonstra como as fragilidades e potencialidades do Centro Universitário podem
afetar o andamento dos cursos.
Este processo de autoavaliação iniciou-se no ano de 2004 com a criação da
primeira Comissão Própria de Avaliação do Centro Universitário Augusto Motta. Desde
então são produzidos relatórios anuais identificando os pontos frágeis e fortes, bem como
os itens previstos e alcançados ou não pelo Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)
e Projeto Pedagógico Institucional (PPI). A partir de 2014, estes relatórios passaram a
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 62
tratar de forma mais detalhada as fragilidades e deficiências de cada curso de graduação,
lançado um olhar mais aguçado sobre a qualidade de ensino no Centro Universitário
Augusto Motta.
2.13.2 Auto avaliação de acordo com a Avaliação Departamento de Marketing:
O Departamento de Marketing é vinculado ao Gabinete da Reitoria com
atribuição, entre outras atividades, de assessoramento na área de avaliação institucional.
Esta assessoria organiza e disponibiliza todo o material referente à avaliação institucional;
produzir relatórios e documentos que contribuam com as atividades de planejamento da
UNISUAM.
A coleta de dados desenvolvida pelo Departamento de Marketing consiste em um
questionário eletrônico respondido por funcionários, discentes e docentes do Centro
Universitário Augusto Motta no decorrer de cada semestre letivo. Nessa avaliação fica
mais evidenciada a visão daqueles que a respondem em relação à Instituição assim como
ao Curso de Graduação ao qual pertencem, explicitando-se os Índices de Satisfação e de
Crítica.
Cabe a coordenação de cada curso interpretar os resultados apurados na Avaliação
Institucional e, baseado nestes, elaborar uma auto avaliação, com objetivo de
retroalimentar o próprio Projeto Pedagógico do Curso.
2.13.3 Auto avaliação de acordo com processo regulatório
O Instrumento Único de Avaliação de Cursos de Graduação elaborado pelo INEP
contempla a apuração da qualidade de três dimensões: Organização Didático-pedagógica,
Corpo Docente, Corpo Discente e Corpo Técnico-administrativo e Instalações Físicas.
A partir desse Instrumento é confeccionada uma planilha, abrangendo cada
dimensão, visando facilitar a atribuição dos conceitos em cada indicador, além da
apuração das notas de cada dimensão. Esta planilha é preenchida pelos docentes que
compõe o colegiado do curso e após a compilação dos dados, produz-se um relatório que
permite ao coordenador do curso elencar os pontos fortes e fracos do curso.
As avaliações realizadas pelo MEC (Desempenho do Curso e ENADE) recebem
atenção especial do NDE/Colegiado do Curso e Corpo Docente que analisam os dados
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 63
apresentados e a partir de atenta observação dos fatores negativos buscam minimizar os
índices que comprometem os objetivos propostos pelo curso, bem como aplicam as
sugestões dos avaliadores que visam enriquecer os conteúdos curriculares e as metas
estabelecidas pelo curso e pela Instituição.
2.13.4 Ações decorrentes das avaliações
Como decorrências dos processos de avaliações, destacam-se:
Atualização do acervo bibliográfico;
Modernização dos laboratórios especializados;
Emprego de metodologias ativas no processo ensino aprendizagem;
Normatização da elaboração de provas.
Ampliação das áreas de acesso à internet sem fio;
Instalação de equipamentos multimídia nas salas de aula.
2.14 Atividades de Tutoria
A atividade de tutoria busca garantir a qualidade do ensino a distância da
UNISUAM de acordo uma proposta pedagógica ordenada, coerente, sistemática e
sequencial de interação e mediação aluno-aluno, alunos-professor tutor, aluno-conteúdo,
estruturada no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).
A ênfase na aprendizagem é uma permanente reflexão sobre a prática pedagógica,
como forma de evitar a reprodução dos modelos vigentes, ou seja, um compromisso com
a construção do conhecimento por meio da interação e não apenas pautado na sua
transmissão.
No Ambiente Virtual de aprendizagem, o professor tutor é responsável pela
mediação pedagógica e interação com os discentes, acompanhando a turma e organizando
fóruns de dúvidas de conteúdo, fóruns com propostas de atividades e situações problemas
contextualizadas.
Também está presente nessa proposta didática a revisão, reflexão e discussão do
conteúdo por meio de mapas conceituais que destacam os pontos centrais dos conceitos
abordados na disciplina.
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 64
Todas essas ações pedagógicas visam instigar os alunos a interação com o
conteúdo e sistematização de novas aprendizagens, além de esclarecer as possíveis
dúvidas e mantê-los informados, orientando-os sempre que necessário, levando-os a
participação nas discussões propostas e resolução das atividades.
2.15 Tecnologias de informação e comunicação (TICs) no processo ensino
aprendizagem
No processo educativo, as tecnologias de informação e comunicação não tem fim
em si mesmas, são um meio para otimizar a aprendizagem. Neste sentido é importante
entender como os diversos tipos de tecnologia disponíveis podem atender às necessidades
educacionais variadas.
Inegavelmente, nos últimos anos a tecnologia trouxe uma ressignificação do papel
dos agentes do processo de ensino, criando novas possibilidades para ampliação de
espaços de produção e do surgimento de novas conjunturas de ensino.
O modelo aplicado na UNISUAM opta por diferentes recursos didáticos e
midiáticos, favorecendo a construção da aprendizagem do aprendente, perpassando a
autoinstrução, a interatividade e a produção do conhecimento.
Tendo como plano de fundo o design instrucional contextualizado (DI), o modelo
pedagógico das disciplinas 20% na modalidade semipresencial da graduação a distância
busca o equilíbrio entre a automação, planejamento, personalização e contextualização
da situação de aprendizagem, utilizando para isso a interatividade, por meio das
ferramentas disponíveis no Ambiente Virtual (Moodle).
O modelo especifica o cenário no qual ocorrerá a aprendizagem, incluindo
elementos como título, autor, abordagem pedagógica, objetivos, conteúdos, mídias,
ferramentas, fluxos de atividades e outros requisitos específicos do contexto educativo.
A saber, ensinar e aprender exige hoje muito mais flexibilidade “espaço-tempo”,
pessoal e de grupo, menos conteúdos fixos e processos mais abertos de pesquisa e de
comunicação e tecnologia
Nesta perspectiva, o conhecimento não pode ser visto como conteúdos
fragmentados, sem significância. Ao contrário, ele deve ser entendido e organizado de
maneira interdisciplinar, interdependente, interligado e Intersensorial.
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 65
Segundo Moran (2000 p. 11-65), conhecer
[...] significa compreender todas as dimensões da realidade,
captar e expressar essa totalidade de forma cada vez mais ampla
e integral. Pensar é aprender a raciocinar logicamente o
discurso. Ler, escrever, ouvir e calcular são mega-habilidades
complexas e sofisticadas.
Sem dúvida, devemos agregar à evolução do conceito de conhecimento as
possibilidades introduzidas pela tecnologia da informação e comunicação que nos permite
ampliar o conceito de espaço e de tempo, estabelecendo novas dimensões e perspectivas
do “estar juntos” física e virtualmente. Para tanto, os desafios que enfrentamos no
processo ensino – aprendizagem são:
a) a necessidade de integrar as ações que visam fortalecer institucionalmente a
Educação a Distância – EAD ao seu projeto global, evitando o falso antagonismo entre
modalidade presencial e distância;
b) a introdução, sempre que possível, do uso das tecnologias digitais da
informação, em especial com as perspectivas abertas pela rede www, encontros virtuais
via Fóruns e vídeo conferências, nas atividades dos cursos de Pós–graduação a distância
oferecidos e em apoio as disciplinas semipresenciais (20%) dos cursos presenciais;
c) A educação continuada dos docentes, possibilitando que cotidianamente seja
percebida a importância do uso das novas tecnologias na perspectiva da construção do
conhecimento;
d) a compreensão de que o uso das tecnologias digitais não encerra nele mesmo o
alcance dos resultados desejáveis com a formação de nossos alunos. Os grupos mudam,
de acordo com habilidades e necessidades e expectativas de cada um; e
e) a compreensão da mediação pedagógica como categoria presente tanto no uso
das próprias técnicas como no processo de avaliação e, principalmente, no desempenho
do papel do professor. Os professores passam a ser orientadores nessa busca de
informações.
Para colocar em prática a aplicação das TICs no que tange à oferta das disciplinas
a distância no curso de Engenharia Elétrica, a IES dispõe três laboratórios de Informáticas
específicos para o atendimento dos alunos de EAD, com 97 computadores com acesso à
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internet, para que os alunos possam utiliza-los para o estudo das disciplinas online e para
a realização das provas presenciais.
Para o acompanhamento dos estudos, a IES dispõe de uma Sala de Mediação, onde
contamos com os professores tutores responsáveis pela mediação pedagógica das
disciplinas semipresenciais ofertadas no curso. Esses professores tutores atuam
diariamente cumprindo plantões de atendimento virtual, via fórum de dúvidas e
atendimento presencial para as dúvidas sobre a utilização dos recursos de comunicação
do Ambiente virtual, assim como para os esclarecimentos pontuais sobre os conteúdos
estudado.
Na UNISUAM, o ensino híbrido, combinando sala de aula e novas tecnologias da
comunicação é uma metodologia que faz parte do fazer pedagógico do docentes e é
realizado por meio do Ambiente Virtual Moodle. O professor ativa sua disciplina híbrida
e disponibiliza no Ambiente Virtual com diferentes recursos que complementarão as
aulas presenciais, como: vídeos, textos para leitura complementar, exercícios e atividades
avaliativas. Cada pProfessor poderá utilizar recurso didático que achar mais apropriado e
que, certamente favorecerá uma aprendizagem mais enriquecedora aos alunos.
Entendemos que no ensino híbrido, o aluno é o protagonista e deverá buscar o
conhecimento segundo seus próprios interesses. O professor deixa de ser a primeira fonte
de informação e conhecimento e passa a ser um facilitador da aprendizagem. As
disciplinas híbridas estão disponíveis na sua Sala de Aula Virtual (EAD).
2.16 Material didático institucional
A disponibilização do material pedagógico do curso é delineada a partir de um
projeto pedagógico construído coletivamente e possui a qualidade como questão
obrigatória. Nesse contexto, os conteúdos são selecionados pelo corpo docente a partir
do projeto pedagógico previamente estruturado. Os conteúdos devem ser vinculados à
realidade existencial do aluno e refletir os aspectos da cultura, da utilização da disciplina
a que fazem parte, atender diretamente ao problema da utilização posterior do
conhecimento, à possibilidade de reelaboração e à transformação da informação pelo
próprio aluno. Para tanto, os conteúdos são atualizados anualmente, tendo como principal
instrumento direcionador a auto avaliação do curso. Cabe ao corpo docente, ao NDE e
ao Colegiado a implementação de ações interdisciplinares que contextualizem os
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programas de cada disciplina. O curso de Engenharia Elétrica usufrui dos diferentes
materiais pedagógicos impressos e interativos desenvolvidos, entre os quais se destacam:
a) material didático dos cursos de pós-graduação a distância;
b) material didático empregado nas unidades curriculares institucionais;
c) material didático para as unidades curriculares dos cursos de graduação
(metodologia do trabalho acadêmico, cidadania, empreendedorismo e cooperativismo,
responsabilidade social e ambiental, filosofia, raciocínio lógico);
d) manual para elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso; e
e) incentivo ao corpo docente na elaboração de livros a serem publicados pela
UNISUAM Publicações, servindo de apoio ao material didático das unidades
curriculares.
A Instituição desenvolve ainda diferentes materiais instrucionais, entre os quais
destacam-se: material didático instrucional impresso e digital, empregado nas unidades
curriculares (disciplinas a distância) dos cursos de graduação (Metodologia do trabalho
acadêmico, Cidadania, Empreendedorismo e Cooperativismo, Responsabilidade Social e
Ambiental, Filosofia, Raciocínio Lógico); e incentivo ao corpo docente na elaboração de
livros a serem publicados pela UNISUAM Publicações, servindo de apoio ao material
didático das unidades curriculares (disciplinas).
Embora estejamos na era da computação, da microeletrônica e da
telecomunicação, o material didático instrucional permanece exercendo um papel
essencial nesta modalidade de ensino-aprendizagem, assim facultamos ao aluno a
possibilidade de imprimir as aulas a qualquer tempo.
Um dos grandes pilares na impressão do material didático é quanto a sua forma,
que deverá ser suscetível ao aluno, fácil de ser compreendido e lido e constituir parte de
seu universo de interesse. O material didático Impresso que privilegiamos reflete uma
proposta pedagógica que rompa com fórmulas prontas e crie desafios cognitivos para os
alunos. É preciso ousar e buscar novas possibilidades para o material didático impresso,
desenhando cursos inovadores desde a sua estrutura, passando pela proposta de
atividades, pela linguagem utilizada e pelas formas de avaliação da aprendizagem
propostas no presente projeto político pedagógico. O material didático para impressão
fica disponível para download aos alunos no ambiente virtual, em unidades/aulas.
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2.16.1 Material Didático Digital – ambiente virtual de aprendizagem
A tecnologia digital como suporte para desenvolver o ensino e a aprendizagem
permite armazenar grande volume de informações e acessibilidade por parte do
aprendente, envolvendo, em um curto espaço de tempo, uma carga maior de
metacognição (pensar sobre os próprios processos de aprendizagem) para tomadas de
decisões individuais ou colaborativas.
Esse material didático digital também permite a ampliação considerável das
possibilidades de aprendizagem dos alunos. No decorrer do desenvolvimento das
atividades, são implementados ambientes extremamente interativos, permitindo ao aluno
navegar entre as disciplinas/conteúdos e ferramentas de comunicação de forma simples e
intuitiva, pressupondo a participação destes na (re)definição de objetivos, bem como na
seleção de estratégias de aprendizagem, assim como nos mecanismos de avaliação.
Segundo Filatro (2008, p. 46), no aprendizado eletrônico temos basicamente dois
tipos de papéis: os de aprendizagem e os de apoio. Os papéis de aprendizagem são
desempenhados pelo aluno, cursista, ou estudante, ao passo que os de apoio são
desempenhados pelo educador, professor-tutor ou mediador.
Neste sentido, o material didático digital deverá permitir configurar atividades em
um fluxo, que se pode ser de livre exploração pelos alunos ou ser orientado por tutoriais
como forma complementar.
Incrementando a “cultura” digital dos alunos, sabendo que muitos deles
enfrentarão algumas dificuldades no início do processo, optamos por utilizar métodos
para a ambientação do aluno por meio da mídia eletrônica e apoio tutorial, que acontecerá
por:
a) período de ambientação com apoio tutorial;
b) navegação no conteúdo interativo;
c) realização das atividades online obrigatórias e atividades complementares de
auto avaliação;
d) impressão do material de auto estudo disponível no ambiente virtual em
formato padronizado em PDF;
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e) leituras complementares de textos no item “Biblioteca Virtual” do ambiente
virtual de aprendizagem;
f) pesquisas em sites recomendados;
g) trabalhos em pesquisas virtuais; e
h) chats e fóruns temáticos, cuja presença e participação serão critérios para
avaliação.
Dessa forma, o aluno que ingressar no curso terá como momento inicial a
atividade para ambientação em nossa metodologia e reconhecimento do comportamento
do ambiente virtual, que será um aprendizado constante, em nível crescente de
dificuldade. Ao terminar a ambientação, ele navegará na primeira disciplina,
apresentando mais estabilidade e segurança junto ao conteúdo interativo e das
ferramentas disponíveis. Ao final do curso, estará mais bem preparado tecnicamente e
com mais autonomia.
2.17 Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem
Avaliação é um conceito complexo, multidimensional, com diversas
possibilidades de aplicação, com interações com os mais diferentes fenômenos no campo
da educação, do sociocultural e do econômico, dos quais, na condição de processo, recebe
e exerce influência. Nesse sentido, a avaliação deve ser vista como um processo em
permanente construção, com vistas ao aperfeiçoamento e melhoria da qualidade do objeto
avaliado, seja ele a aprendizagem do aluno, as práticas desenvolvidas em sala de aula, o
planejamento do ensino ou o desenvolvimento do currículo.
O Curso de Engenharia Elétrica utiliza diferentes abordagens do ensino-
aprendizagem, que articulam a formação teórica sólida, à formação prática, integradas
dinamicamente por eixos transversais, que remetem continuamente a teoria à prática e
esta de volta à teoria, na busca de produção/formulação/superação das conclusões parciais
elaboradas pelo aluno em contextos sociais definidos e crescentemente abrangentes.
Procura-se, assim, associar o domínio dos conhecimentos e das tecnologias disponíveis,
dada a natureza das transformações atuais, ao desenvolvimento da capacidade de buscar,
de forma autônoma e reflexiva, novos padrões de informação, consentâneos com a
natureza da sociedade e com as condições locais e regionais em que está inserido.
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Disso resultam formas de ensinar que privilegiam a busca ativa do conhecimento,
em relação às quais cabe ao professor conhecer as possibilidades de aprendizagem dos
alunos, acionar diferentes cenários de aprendizagem, a literatura mais atual da área, os
conteúdos e materiais de ensino a serem selecionados e planejar oportunidades educativas
que permitam ao aluno construir sua autonomia de pensamento, comprometer-se com seu
processo de aprendizagem, criar alternativas de interação com a comunidade para com
ela também aprender. Esses são aspectos fundamentais para que a formação do
engenheiro caracterize-se pelo domínio dos conhecimentos que fundamentem suas ações.
Nas disciplinas teóricas, as avaliações são formadas por provas discursivas,
apresentação de trabalhos e seminários, mecanismos esses capazes de verificar a
concretização do perfil acadêmico buscado pela instituição.
Nas disciplinas que envolvem atividades práticas em laboratórios, a avaliação da
aprendizagem pode ser feita através da elaboração de relatórios e a execução de tarefas
individuais relacionados às experiências/ações desenvolvidas pelos alunos nas
aulas/experiências práticas.
Já nas disciplinas de Projeto Integrador, a avaliação se dá através dos resultados
obtidos pelos alunos na pesquisa, problematização e construção de soluções concretas
para problemas do dia-a-dia do profissional. Os alunos são também incentivados a avaliar
o próprio trabalho, praticando assim a auto avaliação, postura indispensável à construção
do conhecimento.
2.17.1 Etapas da Avaliação
A avaliação deve ser um mecanismo constante de retroalimentação, visando
melhorar o processo de construção ativa do conhecimento por parte dos professores,
alunos e gestores, tendo uma visão de que aprender é construir seus próprios
conhecimentos.
O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e
mediante os resultados por ele obtidos nos exercícios escolares, trabalhos, relatórios,
provas teóricas e práticas e demais atividades programadas em cada disciplina.
A avaliação do discente é feita de acordo com as normas estabelecidas pelo Centro
Universitário Augusto Motta, no que se refere ao calendário avaliativo, sistema de
aprovação por graus e frequência e registro de avaliação, que estão consolidadas no
Regulamento Geral para Avaliação dos Discentes.
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Para cada disciplina, a avaliação se dará em três etapas, a saber:
a) 1ª Avaliação (A1) = primeira avaliação parcial, que vale de 0 a 10 (zero a dez)
pontos, com aproximação até a primeira casa decimal, não sendo permitido
arredondamento.
b) 2ª Avaliação (A2) = segunda avaliação parcial, que vale de 0 a 10 (zero a dez)
pontos, com aproximação até a primeira casa decimal, não sendo permitido
arredondamento.
c) 3ª Avaliação (A3) = terceira avaliação parcial, que vale de 0 a 10 (zero a dez)
pontos, com aproximação até a primeira casa decimal, não sendo permitido
arredondamento.
O aluno que obtiver média aritmética em duas das três avaliações igual ou maior
que 6,0 (seis) será aprovado, sendo a menor nota das três avaliações descartada. Mesmo
aprovado por média aritmética nas duas primeiras avaliações, o aluno poderá, caso queira,
realizar a terceira avaliação para tentar melhorar a sua média.
As avaliações A2 e A3 devem exigir todo o conteúdo ministrado, de forma
cumulativa, dando maior ênfase ao conteúdo ainda não avaliado. As questões devem ser
formuladas objetivando avaliar conhecimentos e habilidades nas dimensões conceitual,
procedimental e atitudinal.
A Vista de Avaliação ocorre em data marcada pelo professor para discutir os
resultados da avaliação e a ausência do aluno na vista de avaliação implica na perda do
direito de questionamento do grau.
O aluno que comparecer regularmente a vista de avaliação e discordar do grau a
ele atribuído poderá requerer revisão de avaliação perante a coordenação do curso, dentro
do prazo legal e conforme regulamentação específica aprovada pelo Conselho de Ensino
Pesquisa e Extensão – CEPE e devidamente explicitada no Manual do Aluno.
A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e permitida
somente aos alunos matriculados. Será independentemente dos demais resultados obtidos,
considerado reprovado na disciplina, o aluno que não obtenha frequência de, no mínimo,
75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas, cabendo ao
professor a responsabilidade pelo controle de frequência.
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2.18 Número de vagas
160 vagas anuais
Alunos por turma em disciplinas teóricas
Máximo de setenta (70) alunos por turma em disciplinas teóricas
Tabela 2.3: Número de Alunos Matriculados no Curso de Engenharia Elétrica
Semestre Unidade Turno Alunos
2012-1 BS Noite 47
2012-2 BS Noite 90
2013-1 BS Noite 141
2013-2 BS Noite 188
2014-1 BS Manhã 06
2014-1 BS Noite 247
2014-2 BS Manhã 04
2014-2 BS Noite 290
2015-1 BS Manhã 28
2015-1 BS Noite 322
2015-2 BS Manhã 25
2015-2 BS Noite 342
2016-1 BS Manhã 26
2016-1 BS Noite 364
2016-2 BS Manhã 22
2016-2 BS Noite 365
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3. CORPO DOCENTE E TUTORIAL
3.1 Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é um órgão consultivo e propositivo da
coordenação de curso, responsável pelo processo de concepção, consolidação e contínua
atualização do Projeto Pedagógico do Curso. No Curso de Engenharia Elétrica, é
composto pelo coordenador do Curso, como presidente, e mais 04 (quatro) docentes,
conforme Regulamento Acadêmico da Instituição – Nº 07/2010. Estes docentes têm
participado da implantação do Projeto Pedagógico do Curso, bem como de sua
consolidação de forma intensa, assumindo responsabilidades pela elaboração de
regulamentos e funções de coordenação do curso. As atividades desenvolvidas pelo NDE
são determinadas pelo seu Regimento, aprovado pelo Colegiado de Curso, e tem como
principal objetivo propor melhorias no processo ensino-aprendizagem que visem à
excelência da formação técnica e humanística dos acadêmicos do curso.
Assim, de acordo com o Art. 3º do Regulamento Acadêmico Nº 07/2010, temos
como atribuições do NDE:
I – contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
II – zelar pela contribuição curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades
de ensino constantes no currículo;
III – indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho
e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
IV – zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para o
respectivo Curso.
As reuniões ocorrem no mínimo 2 vezes por semestre e o elenco de professores
que compõe o NDE do curso se posiciona de forma atuante e bastante atenta às
transformações mercadológicas e novas demandas de formação que surgem para a
carreira do engenheiro.
A atual composição pode ser verificada no Anexo.
3.2 Coordenação do Curso
A Coordenação do Curso de Engenharia Elétrica atua em consonância com as
demais coordenações da área das engenharias, propõe projetos, ações e atividades
entre os cursos. Além disso, fazem parte das suas atribuições:
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I. zelar pelo cumprimento das normas institucionais, em consonância com a
gestão da Área Acadêmica;
II. integrar e orientar os docentes e os estudantes nas atividades do curso, sob
sua responsabilidade;
III. avaliar, em conjunto com o NDE, o desenvolvimento do projetos pedagógico
e da ação didático-pedagógica, no âmbito do curso;
IV. coordenar a elaboração e disponibilizar à comunidade docente e discente os
planos de ensino das disciplinas do seu curso;
V. coordenar o processo de planejamento de ensino, no âmbito do curso;
VI. coordenar a elaboração de propostas de alteração e atualização curricular do
curso;
VII. integrar as atividades relacionadas aos componentes curriculares constantes
nos projetos pedagógicos dos cursos;
VIII. propor cursos de formação continuada;
IX. tratar das questões disciplinares dos estudantes;
X. integrar as ações docentes nas questões didático-pedagógicas;
XI. trabalhar, de forma integrada, em ações focadas nos resultados de avaliações
de ensino;
XII. trabalhar, de forma integrada, nas atividades relacionadas com os processos
de avaliação externa dos estudantes;
XIII. articular com demais áreas das Licenciaturas e Coordenações de Curso das
Áreas Acadêmicas, propostas e projetos de ação para as Licenciaturas;
XIV. acompanhar o desempenho de monitores, no âmbito do seu curso.
Entre as exigências para o exercício do cargo de coordenador está a
experiência no magistério e, especialmente, na área profissional em que o curso está
inserido.
3.3 Estruturação do Corpo Docente do Curso – titulação e regime de trabalho
O corpo docente do Curso Engenharia Elétrica é constituído por doutores,
mestres e especialistas com larga experiência de mercado, o que garante aos estudantes
uma formação de excelência, interdisciplinar e que integra a teoria e prática. Os
docentes do Curso são contratados pelo regime de tempo integral, regime de tempo
parcial ou pelo regime de trabalho horista.
Em consonância com a Portaria Normativa MEC no. 40, de 12 de
dezembro de 2007, a IES adota os seguintes critérios para enquadramento dos
docentes, a fim de caracterização do regime de trabalho:
Tempo integral: docente contratado com 40 horas semanais de trabalho na
mesma instituição, reservado o tempo de pelo menos 20 horas semanais a
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estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, gestão, planejamento, avaliação e
orientação de estudantes.
Tempo parcial: docente contratado com 20 horas semanais de trabalho na
instituição, reservado pelo menos 25% do tempo para estudos,
planejamento, avaliação e orientação de estudantes.
Horista: docente contratado pela Instituição exclusivamente para ministrar
aulas, independentemente da carga horária contratada, ou que não se
enquadrem nos outros regimes de trabalho anteriormente definidos.
Excepcionalmente, durante um semestre letivo, o professor horista pode exercer
atividades de estudos, planejamento, avaliação e orientação de estudantes, configurando-
se, se essas atividades corresponderem a 25% de sua carga horária total, como professor
em tempo parcial.
3.4 Critérios de Seleção e Contratação
O processo de seleção tem por objetivo recrutar e selecionar professores com
comprovada experiência profissional e vocação para o Magistério, para composição do
quadro de colaboradores da Instituição
Os critérios de seleção e contratação passam pelos seguintes processos.
a) Solicitação de Seleção
O processo seletivo iniciar-se-á no ato da identificação da necessidade de
contratação de docentes (titulação mínima: especialização) ou tutores ((titulação mínima:
graduação na área de conhecimento da disciplina), por parte do Coordenador, a fim de
atender demanda do curso.
A formalização das solicitações de contratação dos professores e tutores é feita
pelo Coordenador através do preenchimento do formulário Requisição de Pessoal
Docente, disponível na Intranet para download, que encaminhará à Diretoria de Ensino -
Graduação, especificando se a contratação é indicada como aumento de quadro ou
substituição de docente, contendo o nome do docente que será substituído, quantidade de
horas/aula, prazo do contrato e início da admissão.
A Diretoria de Ensino – Graduação assinará o referido formulário e
encaminhará para Vice-Reitoria de Recursos Humanos, que por sua vez, dará início ao
processo de seleção destes profissionais.
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b) Processo Seletivo de Docentes
O processo de seleção de docentes deverá obedecer às seguintes etapas:
• análise curricular;
• recebimento dos documentos solicitados,
• validação dos diplomas e certificações;
• entrevistas;
• avaliação prática, realizada por uma “comissão de seleção”.
c) Resultado Final e Escolha dos Aprovados
Ao término da avaliação prática, a Vice-Reitoria de Recursos Humanos
apresentará à Comissão de Seleção, o dossiê do candidato – contendo todas as
informações coletadas no processo, inclusive validação da documentação/titulação
conferidas pela área de Legislação – para que diante de todos estes dados, a Comissão
possa definir os aprovados para iniciar o processo admissional.
A Vice-Reitoria de Recursos Humanos ficará responsável por informar o
resultado final para todos os candidatos. Os reprovados receberão um e-mail agradecendo
por sua participação no processo seletivo. Os aprovados serão contatados para que
providenciem e entreguem os documentos necessários na Vice-Reitoria de Recursos
Humanos, que por sua vez os encaminhará para a área de Legislação e para o
Departamento Pessoal, finalizando-se assim o processo de contratação.
3.5 Políticas de Qualificação, Plano de Carreira e Regime de Trabalho
As Políticas de Qualificação Docente da UNISUAM tem por objetivo a
concessão de benefícios aos professores para o desenvolvimento das suas atividades
acadêmicas, visando ao contínuo aperfeiçoamento do corpo docente.
Para tanto, a UNISUAM deverá apoiar a participação dos docentes em:
cursos de pós-graduação lato sensu (especialização e aperfeiçoamento);
curso de pós-graduação stricto sensu (mestrado, doutorado);
participações em congressos da categoria, (cursos de curta duração
relacionados a sua área);
aperfeiçoamento em instituições nacionais ou estrangeiras.
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O Plano de Carreira Docente da UNISUAM, homologado pela
Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Rio de Janeiro em 22 de junho de
2011, tem como objetivos:
a) estabelecer princípios que serão adotados para o exercício da Docência;
b) definir a estrutura da carreira docente, critérios para ingresso e promoção,
regime de trabalho e formas de remuneração do pessoal docente;
c) destinar atividades docentes que interajam com a comunidade.
Os cargos de carreira docente distribuem-se pelas seguintes categorias:
Professor Titular
• Escolaridade: Doutorado ou Livre Docência.
• Experiência profissional: mínima de 12 (doze) anos de experiência no
Magistério Superior e/ou experiência não acadêmica ou 08 (oito) anos de efetivo
exercício da docência na UNISUAM, na categoria de Professor Adjunto; .
Professor Adjunto
• Escolaridade Mínima: Mestrado
• Experiência Profissional: mínima de 08 (oito) anos de experiência no
Magistério Superior e/ou experiência não acadêmica ou 05 (cinco) anos de efetivo
exercício da docência na UNISUAM, na categoria de Professor Assistente;
Professor Assistente
• Escolaridade Mínima: Especialista.
• Experiência Profissional: mínima de 05 (cinco) anos de experiência no
Magistério Superior e/ou experiência não acadêmica ou 03 (três) anos de efetivo exercício
da docência na UNISUAM, na categoria de Professor Auxiliar;
Professor Auxiliar
• Escolaridade Mínima: Especialista
• Experiência Profissional: Experiência na área correspondente à de sua
atuação, com experiência no Magistério Superior e/ou ainda experiência profissional não
acadêmica.
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3.4 Funcionamento do Colegiado do Curso
É o órgão deliberativo acadêmico no âmbito do Curso de Engenharia Elétrica,
constituído por um grupo de professores representativos das diferentes áreas do curso,
com adequada formação acadêmica, responsável por sugerir atos específicos de
administração escolar, atividades acadêmicas curriculares e extracurriculares, políticas de
capacitação e de desempenho do copo discente, reestruturação e formação do corpo
docente, avaliação e outras funções a serem designadas pelos Vice-Reitores Acadêmicos.
As principais atribuições do Colegiado de Curso são:
Definir o perfil e os objetivos do curso;
Elaborar o currículo pleno do curso e suas alterações para aprovação dos
órgãos competentes;
Elaborar, acompanhar e avaliar as diretrizes gerais dos programas das
disciplinas e suas respectivas ementas mantendo-as atualizadas.
O Colegiado do curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica se reúne pelo
menos duas vezes por semestre letivo, sua composição e funcionamento estão em
pleno acordo com o Regulamento Institucional 06 de 2010.
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4. INFRAESTRUTURA
4.1 Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral – TI
A UNISUAM possui, na unidade Bonsucesso, um prédio de cinco andares, o
qual concentra a maior parte dos atendimentos relativos aos cursos de graduação.
Distribuídas pelo 3º e 4º andares desse prédio, há 17 gabinetes de trabalho
compartilhados, para que os docentes de Tempo Integral realizem suas atividades de
maneira adequada e confortável. Nos ambientes, há computadores com acesso à
Internet, disponibilidade de rede sem fio, dimensão física e climatização excelentes,
mobiliário conservado, materiais de expediente, ramal telefônico, iluminação e
acústica em muito boas condições, além de aparência e estado geral de limpeza bem
zelado. Essa infraestrutura permite a realização de tarefas e cumprimento de demandas
de maneira bastante adequada.
Os coordenadores, por sua vez, além de utilizarem os gabinetes quando
necessário, compartilham uma ampla sala localizada no 5º andar do prédio da
administração. O espaço é climatizado e sua iluminação e acústica são excelentes. A
IES disponibiliza laptop ou desktop para cada um dos coordenadores, além de uma
impressora comum. Há uma pequena sala de reunião para receber professores. Os
alunos são recebidos em gabinetes localizados no 3º. e 4º. andares, onde assistentes
especializados realizam o primeiro atendimento.
4.2 Sala de Professores
A IES dispõe de uma sala de professores no 2º andar do prédio da administração
com acessibilidade física, com 140 m². A sala é ampla e dispõe de mesas para estudo e
reunião, rede sem fio, escaninho para cada docente, ramal telefônico, seis computadores
com acesso à Internet. É climatizada, limpa, iluminada, com boa acústica, ventilação,
conservação e comodidade. Apresenta condições excelentes de trabalho para o número
de docentes que a frequentam.
O posicionamento desta sala no prédio administrativo proporciona fácil acesso,
tanto para as salas de aula como para as coordenações de curso.
Cada docente possui escaninho próprio, local em que os documentos institucionais
devem ser guardados. A sala dos professores conta ainda com apoio administrativo
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exclusivo com funcionários qualificados para prestar um pronto atendimento no dia-a-dia
relativo às atividades docentes. Além disso, o Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPp)
realiza plantões nesse ambiente, dada a relação de proximidade com os docentes que a
sala proporciona nas tarefas do dia-a-dia.
4.3 Salas de Aula
Na unidade Bonsucesso, a UNISUAM conta com 146 salas de aulas padrão
climatizadas, em quatro prédios, adequadas ao número de vagas previstas e autorizadas,
equipadas com Datashow e equipamentos de informática disponíveis por meio de
agendamento prévio, conservação e limpeza permanente, comodidade e acessibilidade.
Há mais cinco salas de Metodologias Ativas, equipadas com lousa eletrônica, quadro
branco, computadores, e mesas redondas para trabalho em equipe.
As salas são identificadas e os alunos, por meio de um aplicativo, podem localizá-
las a partir dos seus números de matrícula, facilitando o acesso. Há cartazes indicativos
sobre a localização das salas e identificação dos andares. Há também inspetores que
ajudam com informações sobre as atividades que ocorrem em cada sala/turno. Em uma
análise sistêmica e global, as salas de aula atendem de maneira excelente às demandas do
curso.
Os prédios contam com escada e rampa, garantindo plena acessibilidade àspessoas
com mobilidade reduzida ou necessidades especiais. O piso das dependências da unidade
tem superfície regular, estável e antiderrapante sob qualquer condição e não provoca
trepidação em dispositivos com rodas (cadeiras de rodas). A diferenciação no tratamento
dos pisos por cor e textura determina as áreas de circulação e de permanência na área
térrea da Instituição, pois o piso guia permite ao usuário deficiente visual seu
deslocamento de forma segura e independente por meio de ranhuras que, pelo tato,
apontam a direção a ser seguida. O contraste das cores do piso facilita o deficiente visual
parcial, que consegue diferenciar o passeio das áreas de permanência. As dependências
localizadas no térreo, na sua maioria, têm acessibilidade com desníveis de no máximo 5
mm sem sinalização; desníveis superiores a 15 mm são considerados degraus
(sinalizados). Os banheiros têm sinalização internacional de sanitários e boxes acessíveis
conforme norma.
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4.4 Acesso dos alunos a equipamentos de informática
A IES dispõe de 13 Laboratórios de Informática, três deles reservados para
educação a distância, totalizando cerca de 300 computadores, com acessibilidade e acesso
rápido à internet, que podem ser utilizados pelos alunos. Além disso, uma vez que muitos
discentes do curso possuem equipamentos com tecnologia sem fio, tais como notebook,
tablet e celular, há diversos pontos de acesso que usam dessa tecnologia, permitindo maior
comodidade. Vale ressaltar que esta tecnologia também está disponível aos docentes.
4.5 Biblioteca
O Sistema de Bibliotecas do Centro Universitário Augusto Motta possui espaços
físicos amplos, confortáveis, incluindo salão de estudos, salas de estudos em grupo, salas
e cabines para estudo individual, setor de periódicos e sala de processamento técnico. Há
dois computadores que permitem acessar o material disponível no acervo. Os serviços de
atendimento são eficientes e orientam adequadamente quanto à localização dos livros,
permitindo agilidade no acesso ao acervo por parte dos usuários, pois há uma condição
apropriada de armazenamento.
O Sistema de Bibliotecas UNISUAM é constituído por seis bibliotecas, que têm
como missão promover o acesso, a recuperação e a disseminação da informação,
contribuindo com o processo ensino-aprendizagem no apoio aos programas de Ensino,
Pesquisa e Extensão, além de atender à comunidade externa, visando à democratização
da informação, da cultura e da formação do cidadão.
O sistema de bibliotecas oferece os seguintes serviços: empréstimo domiciliar;
consulta local; levantamento bibliográfico; treinamento aos usuários; elaboração de
ficha catalográfica para as dissertações de mestrado, Orientação para normalização
de trabalhos técnico-científicos, entre outros. Biblioteca Central Professor Augusto
Motta – das 8h às 22h, de 2ª a 6ª feira, sábado das 9h às 13h.
Biblioteca Setorial Escola de Negócios – das 8h às 22h, de 2ª a 6ª feira, sábado das
9h às 13h.
Biblioteca Unidade Campo Grande – das 8h às 22h, de 2ª a 6ª feira, sábado das 8h às
12h.
Biblioteca Unidade Bangu – das 15h30 às 21h30, de 2ª a 6ª feira.
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Biblioteca Unidade Jacarepaguá – das 16h às 22h, de 2ª a 6ª feira.
4.5.1 Acervo: bibliografias básica e complementar e periódicos
O acervo da bibliografia básica referente ao curso de Engenharia Elétrica inclui
de um mínimo três títulos por unidade curricular e cada um está disponível na proporção
de menos de cinco exemplares em relação ao número de vagas anuais pretendidas. O
acervo da bibliografia complementar inclui um mínimo cinco títulos por unidade
curricular, com dois exemplares de cada título impresso ou virtual.
O acervo, todo informatizado e tombado como patrimônio do Centro
Universitário, é atualizado anualmente, seguindo, além das metas previstas pelo PDI,
critérios estabelecidos pela Direção de Ensino. A seleção é feita por uma comissão
composta por coordenadores, professores dos respectivos cursos e a coordenação do
Sistema de Bibliotecas, considerando as prioridades e atualizações periódicas dos
conteúdos programáticos das disciplinas.
Com relação ao acesso a periódicos especializados, a UNISUAM possui
assinatura das bases de dados ProQuest, Medline BVS, Scielo, UNICAMP Teses e
Periódicos Capes (completo). Todas estas bases podem ser consultadas por discentes e
docentes a partir do Ambiente Restrito de acesso que cada categoria possui (Ambiente do
aluno, Ambiente do Professor). Na base Periódicos da CAPES, somente na área de
Engenharia Elétrica, há mais de 50 periódicos especializados disponíveis.
4.6 Laboratórios Didáticos Especializados
O curso de Engenharia Elétrica conta com os seguintes laboratórios:
a) de formação básica, de uso comum a todas as engenharias:
Laboratório de Química, dispondo de oito bancadas.
Laboratório de Física, dispondo de seis bancadas.
Laboratório de Eletricidade Básica, dispondo de oito bancadas.
Laboratório de Informática de uso específico com 30 computadores, neles
instalados o software Auto CAD versão 2014.
Salas de Pranchetas, dispondo de 60 pranchetas por sala.
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 83
b) específicos, de formação profissionalizante:
Laboratório de Circuitos Digitais – são utilizadas bancadas didáticas com
o módulo 8810 DATAPOOL e diversos circuitos integrados.
Laboratório de Circuitos Elétricos – são utilizados resistores, indutores,
osciloscópios, fontes de tensão, multímetros automáticos.
Laboratório de Eletrônica – são utilizadas bancadas didáticas com o
módulo 2902I DATAPOOL.
Laboratório de Máquinas e Acionamentos Elétricos – são utilizados
transformadores, motores trifásicos, inversores, varivolts, fasímetro e
fonte chaveada.
Os três primeiros laboratórios específicos funcionam numa única sala; o último
divide espaço com o Laboratório de Física.
Para garantir a qualidade do ensino, cada laboratório conta com condições e
regulamento específico para funcionamento. Os alunos são instruídos sobre o
funcionamento e segurança das estações de trabalho e da especificidade de cada
equipamento e componente.
As instalações estão sempre em excelente estado de conservação e habilitadas para
os seus devidos fins. Existe um Gestor dos Laboratórios e uma equipe técnica que presta
suporte em termos de manutenção, conservação e uso adequado. A UNISUAM possui
uma equipe que realiza a limpeza dos laboratórios antes, e ao final de cada aula prática.
Quando há necessidade de reparos em equipamentos, a manutenção é feita com
urgência pelo corpo técnico de apoio, para que não haja prejuízos às atividades. No
planejamento semestral são verificadas as necessidades de equipamentos, insumos e
outros e encaminhadas à Coordenação do Curso, que se encarrega de atender a estas
necessidades.
Os laboratórios oferecem pleno acesso para portadores de necessidades especiais,
além de banheiros próximos com sanitários adaptados para melhor atender aos alunos.
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 84
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABNT. NBR 9050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos
urbanos. Normas Brasileiras.
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação
em Engenharia.
BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/CES no 11/2002. Conselho Superior
de Educação.
BRASIL. Ministério da Educação. Instrumento de Avaliação de Cursos de
Graduação presencial e a distância. Brasília, DF: MEC, 2012.
BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece
as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do
Brasil, Brasília, DF, 23 dez. 1996.
DELORS, Jacques (Org). Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo:
Cortez/Brasília: MEC: UNESC, 1998.
DEWEY, J. Democracia e educação: introdução à filosofia da educação. 3.ed. São Paulo:
Nacional, 1959
ETZKOWITZ, Henry; LEYDESDORFF, Loet. The dynamics of innovation: from
National Systems and ‘Mode 2’ to a Triple Helix of university-industry-government
relations. Research Policy 29 (2): 109-123, 2000.
FILATRO, Andréa. Learning Design como Fundamentação Teórico-Prática para o
Design Instrucional Contextualizado. Disponível em http://www.teses.usp.br/. Acesso
em 02 out 2016.
FREIRE, Paulo. Ideologia e educação: reflexões sobre a não neutralidade da
educação. São Paulo: UNESP, 1981.
FREIRE, Paulo. Pedagogia diálogo e conflito. São Paulo: UNESP, 1995.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. 36. ed, São Paulo: Paz e Terra, 2009. NOVAK, J.
MILLER, R.; SHAPIRO, H.; HILDING-HAMANN, K. E. School’s over: learning
spaces in Europe in 2020: an imagining exercise on the future of learning. [S.l.]:
European Commission Joint Research Centre: Institute for Prospective Technological
Studies, 2008.
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 85
MORAN, José Manuel. Educação inovadora na Sociedade da Informação. 23ª Reunião
Anual da ANPED. Caxambu - MG: ANPED. 24 a 28 de set. 2000. Disponível em:
http://www.anped.org.br/23/textos/moran.pdf.htm. Acesso em: 22/10/2016.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez;
Brasília, DF: UNESCO, 2001. p.16.
REIS, L. F. F. Relatório Técnico sobre Egressos da UNISUAM. Rio de Janeiro, RJ:
Diretoria Acadêmica de Pesquisa e Pós – Graduação, 2015.
ROGERS, C. Liberdade para Aprender. Belo Horizonte: Ed. Interlivros, 1973.
SENGE, Peter. A quinta disciplina – arte, teoria e prática da aprendizagem. São
Paulo: 1990.
UNISUAM, PDI. Plano de Desenvolvimento Institucional.
UNISUAM, PPI. Projeto Pedagógico Institucional.
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 86
ANEXOS
ANEXO I - Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE)
Docente Titulação
Regime
de
trabalho
José Claudio de Souza Lima M TI
Antônio José Dias da Silva M TI
Gladson Silva Fontes D TI
Luiz Eduardo Amancio Aguiar M TP
Newton José Ferro D TP
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p. 87
ANEXO II - Composição do corpo docente – 2017-2
DOCENTE Titulação Regime
de
trabalho
José Claudio de Souza Lima M TI
Aída Pereira Baeta D TI
Alex de Lima e Silva M TP
Andre Luis da Silva Pinheiro D TI
Andre Luiz Tenorio Rezende D TP
Antonio Carnevale Neto M TI
Antonio Luís dos Santos Lima D TI
Antônio José Dias da Silva M TI
Balbina de Fatima Cunha Menezes M TI
Claudio Marcio do Nascimento Abreu Pereira D TP
Daniel Fernandes Mendes da Silva M TI
Elizandra Cananea de Sá Elias D TI
Everton Rangel Bispo D HO
Flávio Maldonado Bentes D TP
Francisco Jarmeson Silva Bandeira M HO
Franco Fattorillo E HO
Geraldo Motta Azevedo Júnior D HO
Geraldo Raimundo Martins Pinheiro M TI
Gladson Silva Fontes D TI
Humberto Gullo de Barros M HO
Janaina da Cunha Silva M TI
Jaqueline Guimarães Mendes M TI
Jorge Dias Ferreira M HO
José Lopes Raed M HO
José Marques Lopes M TP
Josiel Gonçalves dos Santos M TP
Julio Guilherme Gerlach Gutterres M HO
Jurandyr de Souza Cunha Filho D TP
Leonardo Amorim do Amaral M TI
Lídia Alice Medeiros D HO
Luciana Carreiras Norte M HO
Luciene Corrêa das Neves D HO
Luis Andre Subtil Machado D HO
Luiz Eduardo Amancio Aguiar M TP
Marcelo Soares Brisola D TI
Marcio Velasque Penido M TP
Marcus Aurélio Gonçalves Rodrigues E HO
Maria Aparecida dos Santos Siqueira M TI
Maria Geralda de Miranda M HO
Monique Amaro de Freitas Rocha M TP
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p. 88
Newton José Ferro D TP
Nilo Pinto da Silva Filho E TI
Patricia Jerônimo Sobrinho M TP
Pedro Jorge Guimarães de Abreu E TP
Pedro Paulo Sena Passos E TI
Reinaldo Viana Alvares D TP
Roberto Cruz da Silva E TI
Rodrigo Emanoel de Britto Andrade Barros M HO
Rodrigo Laureano da Silva E HO
Rodrigo Otávio Lopes de Souza D TI
Rodrigo Rodrigues Fraga M TP
Rosembergue Brasileiro da Rocha Freire Junior M TP
Silvana Macêdo de Vasconcelos M HO
Sydney Cincotto Junior D TI
Vinicius Coutinho de Oliveira M TP
Vinícius Machado de Oliveira D TI
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p. 89
ANEXO III - Ementário
ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Álgebra Linear e Cálculo Vetorial
CÓDIGO
GENG1034
CRÉDITOS (T/P)
4(4/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
66,67
EMENTA Estudo da álgebra matricial; determinantes e suas propriedades; vetores em duas e três
dimensões (gráfica e algebricamente); sistemas lineares; retas e planos; espaços e
subespaços vetoriais; autovalores e autovetores; potências de matrizes; matrizes ortogonais
e diagonalização de matrizes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R. Matemática avançada para engenharia: álgebra
linear e cálculo vetorial. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 2 v. 2. CORREA, Paulo
Sergio Quilelli. Álgebra linear e geometria analítica. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. 327
p. 3. ANTON, Howard; BUSBY, Robert C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre:
Bookman, 2006. reimpr. 2011, 610 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Introdução a algebra linear. São Paulo:
Pearson Education Do Brasil, 1990. 245 p. 2. SHOKRANIAN, Salahoddin. Uma
introdução a algebra linear. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. 191 p. 3. ANTON,
Howard; RORRES, Chris. Algebra linear com aplicações. Tradução de Ivo Claus Doering.
10.ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 768 p. 4. FERREIRA, Marcus Vinícius.
Desenvolvendo a matemática: 1.500 exercícios. Barra do Piraí,RJ: [s.n.], [20-- ?]. 699 p. 5.
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman,
2007. reimpr. 2009. v. 1. 6. LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc. Algebra linear. 4. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2011. 432 p. (Coleção Schaum)
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p. 90
ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Algoritmos e Programação
CÓDIGO
GENG1031
CRÉDITOS (T/P)
2(2/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
33,33
EMENTA Introdução; Variáveis de Memória, Operadores e Expressões; Estrutura de Programação;
Estrutura de Decisão; Estrutura de Repetição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoríitmos e programação: teoria e prática. 2.ed.
São Paulo : NOVATEC, 2005. 384 p. 2. FARRER, Harry et al. Algorítimos
estruturados:programação estruturada para computadores. 3. ed. São Paulo: Ltc, 1999. 284
p. 3. ARAUJO, Everton Coimbra de. Algoritmos: fundamento e pratica. 3.ed. ampl. e atual.
Florianópolis, SC: Visual Books, 2007. 414p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. MANZANO, Jose Augusto Navarro Garcia; MATOS, Ecivaldo. Algoritmos: tecnicas de
programação. 2.ed. São Paulo: Erica, 2015. 144 p. 2. SALIBA, Walter Luiz
Caram.Técnicas de programação: uma abordagem estruturada. São Paulo: Makron Books,
1992. 141p. 3. CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. 3 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009. 10ª tiragem 2012, 926 p. 4. FERREIRA, D. D. M., SILVA, L. E.,
ALMEIDA, F. M. TI Verde: Tecnologias conectadas com a sustentabilidade ambiental.
Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental. Programa de PósGraduação em
Educação Ambiental. Universidade Federal do Rio Grande. 20 5. ZIVIANI, Nivio. Projeto
de algoritmos: com implementação em Pascal e C. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cengage
Learning, 2011. 4ª Reimpr. 2015. 639 p.
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p. 91
ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Análise de Sinais e Sistemas
CÓDIGO
GELT1039
CRÉDITOS (T/P)
2(2/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE 33,33
EMENTA Sinais e Sistemas, Análise no Domínio do Tempo de Sistemas em Tempo Contínuos e em
Tempo Discreto. Análise de Sistemas em Tempo Contínuos usando a transformada de
Laplace. Análise de Sistemas em tempo Discreto usando a Transformada Z. Teoria da
Amostragem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CARVALHO, R. M. Comunicações analógicas e digitais. Rio de Janeiro: Ltc, 2009.
474p. 2. LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 856
p. 3. TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: principios e aplicações. 8. ed.
São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006. 755p. 4. TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal
S. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 7. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2000. 588p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. OLIVEIRA, Helio Magalhães. Análise de sinais para engenheiros: uma abordagem via
Wavelets. Rio de Janeiro: Brasport, 2007. 244 p. 2. CARVALHO, João M.;GURJÃO,
Edmar C.; VELOSO, Luciana R. Introdução à análise de sinais e sistemas. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2015. 254 p. 3. VAHID, Frank. Sistemas digitais: projeto, otimização e HDLS.
Porto Alegre: Artmed, 2008. Reimpr. 2010. 558 p. 4. HSU, Hwei Pião. Sinais e sistemas. 2
ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 495 p. 5. FRENZEL JR., Louis E. Fundamentos de
comunicação eletrônica. 3.ed. Porto Alegre AMGH, 2013. 348 p. (Série Tekne)
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p. 92
ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Cálculo I
CÓDIGO
GENG1023
CRÉDITOS (T/P)
4(4/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
66,67
EMENTA Estudo de funções: limite e continuidade de uma função; regras de derivação; aplicações de
derivadas à resolução de problemas. Apresentação do conceito de integral indefinida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 607p. 2. LEITHOLD, Louis. O calculo com
geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v.1. 3. STEWART, James. Calculo. 7.
ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 2. Reimpr. 2013. v. 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Miriam Buss. Cálculo A: funções, limite,
derivação, integração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 9. reimpr.
2012. 449 p. 2. GRANVILLE, William Anthony; LONGLEY, W. R.; SMITH, P. F.
Elementos de cálculo diferencial e integral. 10. ed. Rio de Janeiro: Nova Âmbito Cultural,
2013. 703 p. 3. ÁVILA, Geraldo Servo de Souza. Cálculo das funções de uma variável. 7.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. reimpr. 2014, v. 1. 4. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um
curso de calculo. 5. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2001. Reimpr. 2015. v. 1. 5. ANTON, Howard;
BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. reimpr.
2009. v. 1. 6. SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 1987. Reimpr. 2014. v. 1.
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 93
ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Cálculo II
CÓDIGO
GENG1024
CRÉDITOS (T/P)
4(4/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
66,67
EMENTA Apresentação e desenvolvimento dos diversos métodos de integração. Aplicações de
integrais definidas aos problemas da Matemática e da Física. Aplicações de integrais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. LEITHOLD, Louis. O calculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994.
v.1. 2. STEWART, James. Calculo. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 2. Reimpr.
2013. v. 1. 3. FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Miriam Buss. Cálculo A:
funções, limite, derivação, integração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2007. 9. reimpr. 2012. 449 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2007. reimpr. 2009. v. 1. 2. ÁVILA, Geraldo Servo de Souza. Cálculo das
funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. reimpr. 2014, v. 1. 3.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de calculo. 5. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2001.
Reimpr. 2015. v. 1. 4. SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 1987. Reimpr. 2014. v. 1. 5. THOMAS, George Brinton;
WEIR, Maurice D., HASS, Joel. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley,
2009. v. 2. 6. HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso
moderno e suas aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 607p.
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 94
ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Cálculo III
CÓDIGO
GENG1025
CRÉDITOS (T/P)
4(4/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
66,67
EMENTA Funções de variáveis múltiplas. Derivação parcial. Integrais múltiplas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 607p. 2. STEWART, James. Calculo. 7. ed.
São Paulo: Cengage Learning, 2014. 3ª. Reimpr. 2013. v. 2. 3. LEITHOLD, Louis. O
cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: HARBRA, 1994. v. 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Calculo. 10 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2014. v.2 2. FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Miriam Buss. Cálculo
A: funções, limite, derivação, integração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007. 9. reimpr. 2012. 449 p. 3. ÁVILA, Geraldo Severo de Souza. Cálculo das
funções de múltiplas variáveis. 7. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2006. Reimpr. 2015. v. 3. 4.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2001.
Reimpr. 2015. v. 2. 5. SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 1987. Reimpr. 2014. v. 1. 6. THOMAS, George Brinton;
WEIR, Maurice D., HASS, Joel. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley,
2009. v. 2.
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 95
ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Cálculo IV
CÓDIGO
GENG1049
CRÉDITOS (T/P)
4(4/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
66,67
EMENTA Estudo das Equações diferenciais de primeira ordem e de ordem superior. Transformada de
Laplace.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e
problemas de valores de contorno. 10. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2015. 663 p. 2. ZILL, Dennis
G.; CULLEN, Michael R. Equações diferenciais. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2001. Reimpr. 2014. v. 1. 3. ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R. Matemática avançada
para engenharia: equações diferenciais elementares e transformada de Laplace. 3 ed. Porto
Alegre: Bookman, 2009. v.1
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. NAGLE, R. Kent; SNIDER, Arthur David; STAFF, Edward B. Equações diferenciais. 8
ed. São Paulo: Pearson Education Do Brasil, 2012. 570 p. 2. KREYSZIG, Erwin.
Matemática superior para engenharia. 9. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2009. reimpr. 2014. v. 2. 3.
BRONSON, Richard; COSTA, Gabriel B. Equações diferenciais. 3 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2008. 400 p. 4. DIACU, Florin. Introdução a equaçoes diferenciais: teoria e
aplicações. 2 ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2004. reimpr. 2014. 262 p. 5. BRANNAN, James R.;
BOYCE, William E. Equações diferenciais: uma introdução a métodos modernos e suas
aplicações. Rio de Janeiro: Ltc, 2008. reimpr. 2013. 630 p.
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 96
ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Cálculo Numérico Aplicado
CÓDIGO
GENG1050
CRÉDITOS (T/P)
4(4/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
66,67
EMENTA Introdução à computação numérica. Zeros de funções reais. Sistemas lineares. Interpolação.
Integração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CAMPOS FILHO, Frederico Ferreira. Algoritmos numéricos. 2. ed. Rio de Janeiro: Ltc,
2007. Reimpr. 2014. 428 p. 2. BURIAN, Reinaldo; HETEM JUNIOR, Anibal; LIMA,
Antonio Carlos de. Calculo numérico. Rio de Janeiro: Ltc, 2007. Reimpr. 2014. 153 p. 3.
RUGGIERO, Márcia A. Gomes. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2.
ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1998. Reimpr. 2014. 406 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CHAPRA, Steven C. Métodos numéricos aplicados com Matlab para engenheiros e
cientistas. 3.ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. 655 p. 2. BARROSO, Leônidas Conceição et
al. Cálculo numérico (com aplicações). 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987. 367 p. 3.
ARENALES, Selma; DAREZZO, Arthur. Calculo numérico: aprendizagem com apoio de
software. 2 ed. rev. e ampl. São Paulo: Cengage Learning, 2016. 471 p. v. 4. FRANCO,
Neide Maria Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 9.
Reimpr. 2015. 505 p. 5. SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz
Henry Monken. Cálculo numérico. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015.
436 p.
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 97
ÁREA DE CONHECIMENTO
Ciências Humanas
DISCIPLINA
Cidadania
CÓDIGO
GINS1003
CRÉDITOS (T/P)
4(4/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
66,67
EMENTA Cidadania conceitual: a questão da cidadania; Cidadania como exercício da liberdade e da
autonomia Movimentos sociais, organizações sociais e cidadania; cidadania; as relações
étnico-raciais e cidadania: a matriz afro-brasileira; Cidadania e os direitos humanos: visões,
pensamentos e discursos; Dimensões jurídicas e políticas da cidadania; a cidadania no
Brasil
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CARVALHO, Jose Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 10. ed. Rio de
Janeiro: Civilizacao Brasileira, 2008. 236p. 2. PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezy
(Orgs). História da cidadania. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2003. 2ª reimpr. 2015, 573 p. 3.
BENTO, Maria Aparecida Silva. Cidadania em preto e branco. 4. ed. São Paulo: Ática,
1996. 9ª impressão 2015, 80 p. (Discussão Aberta) 4. PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla
Bassanezi (Orgs.). Historia da cidadania. 5 ed. São Paulo: Contexto, 2003. reimpr. 2010,
591 p. 5. PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi (Orgs). Historia da cidadania. 4 ed.
São Paulo: Contexto, 2003. 1ª reimpr. 2008, 591 p. 6. CARVALHO, José Murilo de.
Cidadania no brasil: o longo caminho. 12. ed. Rio de Janeiro: Civilizacao Brasileira, 2009.
236 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BAUMAN, Zygmunt. O mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,
1998. 272 p. 2. BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequências humanas. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1999. 145 p. 3. BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio
de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. 278 p. 4. BAUMAN, Zygmunt. Vida para o consumo: a
transformação das pessoas em mercadoria. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2008. 199 p. 5.
VIEIRA, Liszt. Cidadania e globalização. 12. ed. Rio de Janeiro: Record, 2013. 142 p.
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p. 98
ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Circuitos Digitais
CÓDIGO
GELT1001
CRÉDITOS (T/P)
4(4/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
66,67
EMENTA Estudo dos Sistemas de Numeração, notação posicional. Funções Lógicas. Representação
de variáveis lógicas em termos de voltagem elétrica. Álgebra de Boole. Mapa de Karnaugh.
Aplicações. Circuitos combinatórios básicos. Síntese de circuitos digitais. Introdução aos
circuitos sequenciais lógicos. Máquinas sequenciais síncronas e assíncronas. Síntese de
contadores e circuitos sequenciais. Registradores. Controladores. Tecnologia de Circuitos
Integrados Sequenciais. Dispositivos lógicos programáveis: "gate arrays".
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. DIAS, Morgado. Sistemas digitais: principios e práticos. 3.ed. Lisboa, PT: FCA, 2012.
501p. 2. GARCIA, Paulo Alves; MARTINI, José Sidnei Colombo. Eletrônica digital: teoria
e laboratório. 2. ed. São Paulo: Érica, c2006. 8ª Reimpr. 2015. 182 p. 3. TOCCI, Ronald J.;
WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: principios e aplicações. 8. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2006. 755p. 4. TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas
digitais: princípios e aplicações. 7. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2000. 588p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. LOURENCO, Antônio Carlos de et al. Circuitos digitais. 9. ed. São Paulo: Érica, 1996.
9ª Reimpr. 2014. 336 p. 2. VAHID, Frank. Sistemas digitais: projeto, otimização e HDLS.
Porto Alegre: Artmed, 2008. Reimpr. 2010. 558 p. 3. DATAPOOL - Módulo teórico e
prático, Apostila. 4. LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. 2 ed. Porto Alegre: Bookman,
2007. 856 p. 5. HENNESSY, John L. Organização e projeto de computadores: a interface
hardware e software. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 709 p.
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p. 99
ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Circuitos Elétricos I
CÓDIGO
GELT1004
CRÉDITOS (T/P)
4(4/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
66,67
EMENTA Métodos de Análise de Circuitos; Circuitos de primeira ordem; Circuitos de segunda
ordem; Circuitos Senoidais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. NILSSON, James W; RIEDEL, Susan A. Circuitos Elétricos. 8. ed. São Paulo. Pearson
Prentice Hall, 2009. 574p. 2. ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O.
Fundamentos de circuitos elétricos. 5 ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. 874 p. 3. GUSSOW,
Milton; COSTA, Aracy Mendes da. Eletricidade básica. 2. ed. rev. e ampl . São Paulo:
Bookman, 2009. 571 p. (Coleção Schaum)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. O'MALLEY, John. Análise de circuitos. 2. ed. São Paulo : Makron Books, 2014. 376p. 2.
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 12. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2015. 959p. 3. IRWIN, J. David; NELMS, R. Mark. Análise básica de
circuitos para engenharia. 10. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2013. 676 p. 4. DORF, Richard C.;
SVOBODA, James A. Introdução aos circuitos elétricos. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
816p. 5. NAHVI, Mahmood; EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos. 5. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2015. 494 p. (Coleção Schaum)
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p. 100
ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Circuitos Elétricos II
CÓDIGO
GELT1009
CRÉDITOS (T/P)
4(4/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
66,67
EMENTA Introdução à transformada de Laplace; Análise de circuitos no domínio da freqüência;
Circuitos de seleção de frequência; Séries e Transformada de Fourier.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. DORF, Richard C.; SVOBODA, James A. Introdução aos circuitos elétricos. 8. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2014. 816p. 2. NILSSON, James W; RIEDEL, Susan A. Circuitos
Elétricos. 8. ed. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2009. 574p. 3. ALEXANDER, Charles
K.; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de circuitos elétricos. 5 ed. Porto Alegre:
AMGH, 2013. 874 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. IRWIN, J. David; NELMS, R. Mark. Análise básica de circuitos para engenharia. 10. ed.
Rio de Janeiro: Ltc, 2013. 676 p. 2. O'MALLEY, John. Análise de circuitos. 2. ed. São
Paulo : Makron Books, 2014. 376p. 3. NAHVI, Mahmood; EDMINISTER, Joseph A.
Circuitos elétricos. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015. 494 p. (Coleção Schaum) 4.
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 12. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2015. 959p. 5. GUSSOW, Milton; COSTA, Aracy Mendes da.
Eletricidade básica. 2. ed. rev. e ampl . São Paulo: Bookman, 2009. 571 p. (Coleção
Schaum)
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p. 101
ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Controle e Servomecanismos
CÓDIGO
GENG1051
CRÉDITOS (T/P)
4(4/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
66,67
EMENTA Introdução aos Sistemas de Controle. Diagramas de Bloco. Modelagem Matemática de
Sistemas Físicos. Análise da Resposta Transiente. Sistemas de Primeira Ordem. Sistemas
de Segunda Ordem. Estabilidade de Sistemas. Método do Lugar das Raízes. Análise de
Sistemas no Domínio da Frequência. Diagramas de Bode. Critério de Estabilidade de
Nyquist. Projeto de Sistemas de Controle no Domínio da Frequência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2011. 5. Reimpr. 2014. 809 p. 2. DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H.
Sistema de controle moderno. 12. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2013. Reimpr. 2015. 814 p. 3.
NISE, Norman S. Engenharia de sistema de controle. 6. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2012.
Reimpr. 2013. 745 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. FRANKLIN, Gene F.; POWELL, J. David.; EMAMI-NAEINI, Abbas. Sistemas de
controle para engenharia. Tradução Fernando de Oliveira Souza. 6 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2013. 701 p. 2. GOLNARAGHI, Farid. Sistemas de controle automatico. 9. ed.
Rio de Janeiro: Ltc, 2012. 694 p. 3. OLIVEIRA, André Schneider de. Controle e
automação. Curitiba: Livro Técnico, 2012. 120 p. 4. CASTRUCCI, Plinio Lauro; BITTAR,
Anselmo; SALES, Roberto Moura. Controle automatico. Rio de Janeiro, Ltc, 2011. 476 p.
5. NIKU, Saeed Benjamin. Introduçao a robotica: analise, controle, aplicações. 2 ed. Rio de
Janeiro: Ltc, 2013. Reimpr. 2015. 381 p.
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p. 102
ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Conversão de Energia
CÓDIGO
GELT1007
CRÉDITOS (T/P)
4(4/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
66,67
EMENTA Indução eletromagnética. Princípios e fundamentos de conversão eletromecânica de
energia. Transformadores. Motores de indução trifásicos e monofásicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. 4
ed. São Paulo: Erica, 2011. 9ª Tiragem: 2016. 260 p. 2. CHAPMAN, Stephen J.
Fundamentos de máquinas elétricas. 5 ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. 684 p. 3. DEL
TORO, Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: Ltc, 1994. Reimpr.
2014. 550 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. OLIVEIRA, Jose Carlos de; COGO, João Roberto; ABREU, Jose Policarpo G. de.
Transformadores: teoria e ensaios. 2 ed. São Paulo: Blucher, 1984. 174 p. 2. JORDAO,
Rubens Guedes. Transformadores. São Paulo: Blucher, 2002. 197 p. 3. MAMEDE FILHO,
João. Manual de equipamentos elétricos. 4. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2013. Reimpr. 2015.
669 p. 4. FILIPPO FILHO, Guilherme. Motor de indução. 2 ed. rev. e ampl. São Paulo:
Erica, 2013. 296 p. v. 5. SIMONE, Gilio Aluisio. Maquinas de indução trifásicas: teoria e
exercícios . 2 ed. São Paulo: Erica, 2013. 330 p. 6. UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas
de Fitzgerald e Kingsley. 7 ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. 708 p.
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p. 103
ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Corrente Alternada
CÓDIGO
GELT1010
CRÉDITOS (T/P)
4(4/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
66,67
EMENTA Potência e energia em corrente alternada; Circuitos trifásicos equilibrados; Potência em
sistemas trifásicos; Indutância mútua; Circuitos de duas portas; Correntes harmônicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Analise de circuitos em corrente alternada. 2 ed.
São Paulo: Érica, 2006. 236 p. 2. BARRETO, Gilmar et al. Circuitos de corrente alternada:
fundamentos e prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2012. 262 p. 3. NILSSON, James W;
RIEDEL, Susan A. Circuitos Elétricos. 8. ed. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2009. 574p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Circuitos elétricos: análise em corrente contínua e
alternada. São Paulo: Erica, 2014. 176 p. 2. FOWLER, Richard. Fundamentos de
eletricidade. 7 ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. v.2 (Habilidades básicas em eletricidade,
eletrônica e telecomunicações) 3. LEÃO, Ruth Pastôra Saraiva; SAMPAIO, Raimundo
Furtado; ANTUNES, Fernando Luiz Marcelo. Harmônicos em sistemas elétricos. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2014. 354 p. 4. UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas de Fitzgerald e
Kingsley. 7 ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. 708 p. 5. BARROS, Benjamin Ferreira de.
Geração, transmissão, distribuição e consumo de energia elétrica. São Paulo: Érica, 2013.
2ªreimpr. 2015. 144 p.
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p. 104
ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Desenho Técnico
CÓDIGO
GENG1026
CRÉDITOS (T/P)
4(4/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
66,67
EMENTA Geometria Descritiva - Sistema projetivo. Coordenadas descritivas. Projeções de: pontos,
retas, planos, figuras planas e sólidos. Rebatimentos de sólidos geométricos. Desenho
Técnico – Principais métodos de representações gráficas normatizadas pela ABNT.
Perspectiva Isométrica e suas três principais vistas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8.
ed. São Paulo: Globo, 2005. 7ª reimpr. 2012. 1093p. 2. SILVA, Arlindo et al. Desenho
técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2006. Reimpr. 2014. 475 p. 3. PRÍNCIPE
JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. São Paulo: NOBEL, c1970.
Reimpr. 2014. v. 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. STRAUHS, Faimara do Rocio. Desenho técnico. Curitiba, PR: BASE, 2010. 112 p. 2.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico para cursos tecnicos de 2º grau e
faculdades de arquitetura. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Edgard Blücher, 2016. 3.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10.647. Desenho técnico.
Rio de Janeiro, 1989. Disponível em
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p. 105
ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Eletricidade Básica
CÓDIGO
GELT1025
CRÉDITOS (T/P)
4(4/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
66,67
EMENTA Corrente elétrica. Tensão elétrica. Resistência e resistividade. Lei de Ohm. Capacitores.
Circuitos elétricos de corrente contínua. Leis de Kirchhoff. Magnetismo.
Eletromagnetismo. Gerador elementar. Parâmetros básicos do circuito: período, frequência,
ciclo, fase, ângulo de fase, valores instantâneos, médio, máximo e eficaz das correntes e
tensões. Circuitos elétricos de corrente alternada monofásicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. NAHVI, Mahmood; EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos. 5. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2015. 494 p. (Coleção Schaum) 2. GUSSOW, Milton; COSTA, Aracy Mendes
da. Eletricidade básica. 2. ed. rev. e ampl . São Paulo: Bookman, 2009. 571 p. (Coleção
Schaum) 3. NILSSON, James W; RIEDEL, Susan A. Circuitos Elétricos. 8. ed. São Paulo.
Pearson Prentice Hall, 2009. 574p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. O'MALLEY, John. Análise de circuitos. 2. ed. São Paulo : Makron Books, 2014. 376p. 2.
GUERRINI, Delio Pereira. Eletricidade para engenharia. São Paulo: Manole, 2003. 148 p.
3. DORF, Richard C.; SVOBODA, James A. Introdução aos circuitos elétricos. 8. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2014. 816p. 4. IRWIN, J. David; NELMS, R. Mark. Análise básica de
circuitos para engenharia. 10. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2013. 676 p. 5. BOYLESTAD,
Robert L. Introdução à análise de circuitos. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2015. 959p.
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p. 106
ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Eletromagnetismo
CÓDIGO
GELT1049
CRÉDITOS (T/P)
4(4/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
66,67
EMENTA Revisão de cálculo vetorial com aplicação em eletromagnetismo, eletrostática,
magnetostática e equações de Maxwell.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. HAYT JR., William H. Eletromagnetismo. 8 ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. 595 p. 2.
SADIKU, Matthew N. O. Elementos de eletromagnetismo. 5 ed. Porto Alegre: Bookman,
2012. 702 p. 3. PAUL, Clayton R. Eletromagnetismo para engenheiros: com aplicações a
sistemas digitais e interferência eletromagnética. Rio de Janeiro: Ltc, 2006. 379 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. REITZ, John R.; MILFORD, Frederick J.; CHRISTY, Robert W. Fundamentos da teoria
eletromagnética. Rio de Janeiro: Elsevier, 1982. 516 p. 2. NUSSENZVEIG, Herch Moyses.
Curso de física básica: eletromagnetismo. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2015. v. 3. 3.
FEYNMAN, Richard P.; LEIGHTON, Robert B.; SANDS, Matthew. Lições de física de
Feynman=The Feynman lectures on physics. Porto Alegre: Bookman, 2008. Reimpr. 2009.
3 v. 4. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A.; FORD, A. Lewis. Sears e Semansky
fisica: eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. v. 3. 5.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física:
eletromagnetismo. 9. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2012. Reimpr. 2013. 375 p. v. 3.
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p. 107
ÁREA DE CONHECIMENTO
GELT1008
DISCIPLINA
Eletrônica I
CÓDIGO
GELT1008
CRÉDITOS (T/P)
4(4/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
66,67
EMENTA Estudo de diodos; Fontes de corrente contínua; Transistores bipolares de junção;
Polarização CC - TJB; Análise CA do transistor TJB; Amplificadores de potência;
Transistor de efeito de campo (FET); Amplificadores com FET; Resposta em frequência do
TJB e do jFET.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. SEDRA, Adel S. Microeletrônica. 5 ed. São Paulo: Pearson Education Do Brasil, 2007.
848 p. 2. MALVINO, Albert.; BATES, David J. Eletrônica. 7 ed. Porto Alegre: AMGH,
2007. 1 v. 3. BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 12. ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2015. 959p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BOURGERON, R. 1300 esquemas e circuitos eletrônicos. Curitiba: Hemus, 2002. 518 p.
2. CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratório de
eletricidade e eletrônica. 24 ed. São Paulo: Erica, 2002. 310 p. 3. CIPELLI, Antonio Marco
Vicari; MARKUS, Otávio; SANDRINI, Waldir João. Teoria e desenvolvimento de projetos
e circuitos eletrônicos. 23 ed. São Paulo: Erica, 2014. 446 p. 4. PERTENCE JUNIOR,
Antonio. Amplificadores operacionais e filtros ativos: eletrônica analógica. 8 .ed. Porto
Alegre: Bookman, 2015. 310 p. 5. ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Utilizando
eletrônica com AO, SCR, TRIAC, UJT, PUT, CI 555, LDR, LED, IGBT E FET de
potência. 2 ed. São Paulo: Erica, 2009. 4ª reimpr. 2015. 204 p.
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p. 108
ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Eletrônica II
CÓDIGO
GELT1012
CRÉDITOS (T/P)
4(4/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
66,67
EMENTA Amplificadores operacionais; Cls lineares/digitais; Realimentação e circuitos osciladores;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BOYLESTAD, Robert L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 11. ed. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. Reimpr. 2014. 766 p. 2. MALVINO, Albert.;
BATES, David J. Eletrônica. 7 ed. Porto Alegre: AMGH, 2007. 1 v. 3. SEDRA, Adel S.
Microeletrônica. 5 ed. São Paulo: Pearson Education Do Brasil, 2007. 848 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. PERTENCE JUNIOR, Antonio. Amplificadores operacionais e filtros ativos: eletrônica
analógica. 8 .ed. Porto Alegre: Bookman, 2015. 310 p. 2. CIPELLI, Antonio Marco Vicari;
MARKUS, Otávio; SANDRINI, Waldir João. Teoria e desenvolvimento de projetos e
circuitos eletrônicos. 23 ed. São Paulo: Erica, 2014. 446 p. 3. CAPUANO, Francisco
Gabriel; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratório de eletricidade e eletrônica. 24
ed. São Paulo: Erica, 2002. 310 p. 4. BOURGERON, R. 1300 esquemas e circuitos
eletrônicos. Curitiba: Hemus, 2002. 518 p. 5. ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira.
Utilizando eletrônica com AO, SCR, TRIAC, UJT, PUT, CI 555, LDR, LED, IGBT E FET
de potência. 2 ed. São Paulo: Erica, 2009. 4ª reimpr. 2015. 204 p
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p. 109
ÁREA DE CONHECIMENTO
Ciências Sociais Aplicadas
DISCIPLINA
Empreendedorismo e Cooperativismo
CÓDIGO
GINS1028
CRÉDITOS (T/P)
4(4/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
66,67
EMENTA Conceituação histórica e evolução do empreendedorismo • Tipos de empreendedorismo:
privado e social • Cooperativismo • Cenários e oportunidades • Empreendedorismo e
desenvolvimento econômico e social • Comportamentos e habilidades do empreendedor •
Empreendedorismo aplicado – modelo de negócios (CANVAS) • Design de serviços •
Criatividade • Inovação radical e incremental • Marketing e Negócios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANTES, Ana Maria Branco da Costa; MEDEIROS, Lídia; OLIVEIRA, Rogério Terra
de (Org.). Empreendedorismo e cooperativismo: uma introdução ao pensamento e a prática
do empreendedorismo social. Rio de Janeiro: Ed.UNISUAM, 2011. 156p. 2.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4.
ed. São Paulo: Manole, 2015. 3. GRANDO, Nei (Org.). Empreendedorismo inovador:
como criar startups de tecnologia no Brasil. São Paulo: Évora, 2012. 557 p. 4.
CHIAVENATO, IDALBERTO. Empreendedorismo: dando asas ao espirito empreendedor.
SAO PAULO: Saraiva, 2005. 278 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman,
2009. 511 p. 2. VIANA, Maurício et al. Design thinking: inovação em negócios. Rio de
Janeiro: MJV Press, 2012. Disponível em:
http://www.livrodesignthinking.com.br/livro_dt_MJV.pdf. 3. TACHIZAWA, Takeshy.
Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na
realidade brasileira. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2015. 450 p. 4. SANDHUSEN, Richard L.
Marketing básico. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 2ª tiragem 2012. 508 p. 5. DORNELAS,
José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 4. ed. rev. e
atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 260 p.
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 110
ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Estágio Supervisionado
CÓDIGO
GELT1050
CRÉDITOS (T/P)
8(0/8)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
160
EMENTA Realização de estágio curricular supervisionado na área de Engenharia Elétrica. Experiência
da prática profissional e entrega do relatório final de estágio, orientado por professor da
área com afinidade da especialidade escolhida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ROESCH, Sylvia Maria Azevedo; BECKER, Grace Vieira; MELLO, Maria Ivone de.
Projetos de estágio e de pesquisa e administração: guia para estágios, trabalhos de
conclusão, dissertações e estudos de caso. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 308p. 2.
BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALVARENGA, Mariana; BIANCHI, Roberto.
Manual de orientação: estagio supervisionado. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
98 p. 3. CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA. Manual de estágio curricular
supervisionado. Rio de Janeiro: UNISUAM, 2016. 26 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Livros, Apostilas, artigos técnicos e publicações sugeridas pelo engenheiro, da empresa,
responsável pelo estágio
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 111
ÁREA DE CONHECIMENTO
Ciências Exatas e da Terra
DISCIPLINA
Estatística e Probabilidade
CÓDIGO
GEST1001
CRÉDITOS (T/P)
4(4/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
66,67
EMENTA Estatística Descritiva: Fases do Método Estatístico, Séries Estatísticas, Medidas de
Tendência Central e de Posição, Medidas de Dispersão, Assimetria e Curtose, Ajustamento.
Probabilidade: Conceitos básicos de Probabilidade, Variáveis Aleatórias e Distribuição de
Probabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística aplicada e
probabilidade para engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 2. MORETTIN, Pedro
Alberto. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 526 p. 3. SPIEGEL, Murray
Ralph. Estatística. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1994. 643 p. 4. SPIEGEL,
Murray Ralph. Estatística. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1974. 580 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. TRIOLA, Mario F. Introdução a estatística: atualização da tecnologia. 11. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2013. Reimpr. 2015. 707 p. 2. OLIVEIRA, João Urbano Coutinho de.
Estatística: uma nova abordagem. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. 530 p. 3.
SILVA, Paulo Afonso Lopes da. Probabilidades e estatística. Rio de Janeiro: Reichmann,
2001. 4. LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatistica aplicada. 4 ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010. 5. MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e
inferência: volume único. São Paulo: São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 6ª Reimpr.
2015. 375 p. 6. LEVINE, David M. et al. Estatística: teoria e aplicações usando o microsoft
excell em português. tradução Eduardo Benedito Curtolo. 3. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2005.
819 p.
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ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Ética e Legislação Profissional
CÓDIGO
GENG1059
CRÉDITOS (T/P)
2(2/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
33,33
EMENTA Princípios fundamentais do Exercício Profissional pautados no Código de Ética Profissional
em vigor. Estudos de toda a legislação inerente ao exercício profissional do Engenheiro e
suas aplicações na prática profissional. O Sistema CONFEA/CREA. Fiscalização do
exercício profissional. Infrações e aplicação de penalidades. Código de Defesa do
Consumidor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. SANCHEZ VAZQUEZ, Adolfo. Etica. 35. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2013. 302 p. 2. VALLS, Álvaro Luiz Montenegro. O que é ética. 9. ed. Rio de Janeiro:
Brasiliense, 2014. 83 p. 3. SINGER, Peter. Ética prática. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes,
2012. 399 p. 4. SANCHEZ VAZQUEZ, Adolfo. Etica. 33 ed. Rio de Janeiro: Civilizacao
Brasileira, 2012. 302 p. 5. SANCHEZ VAZQUEZ, Adolfo. Etica. 29. ed. Rio de Janeiro:
Civilizacao Brasileira, 2007. 302 p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. SÁ, Antonio Lopes de. Etica profissional. 9. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2015. 2.
REGO, Arménio; BRAGA, Jorge. Ética para engenheiros: desafiando a síndrome do
vaivém challenger. 3. ed. Lisboa: LIDEL, 2014. 237 p. 3. PONCHIROLLI, Osmar. Ética e
responsabilidade social empresarial. Curitiba, PR: Jurua, 2007. 151p. 4. CONSELHO DE
ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL. Código de ética e disciplina dos
arquitetos e urbanistas. Disponivel em: < http.//www.iab.org.br > 5. SUNG, Jung Mo.
Conversando sobre ética e sociedade. 12. ed. Petropolis: Vozes, 2003. 117 p.
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p. 113
ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Fenômenos do Transporte
CÓDIGO
GENG1040
CRÉDITOS (T/P)
4(4/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
66,67
EMENTA Noções Fundamentais dos Fluidos. Cinemática e Dinâmica dos Fluidos. Viscosidade,
resistência ao escoamento. Escoamento em regime laminar e turbulento. Fundamentos de
Transmissão de Calor. Condução de calor em regime permanente. Transferência de Calor
por convecção e radiação. Noções de Transferência de Massa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. 2. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2015. 342p. 2. BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2. ed. rev. São
Paulo : Prentice Hall, 2015. 3. FOX, Robert W.; McDONALD, Alan T.; PRITCHARD,
Philip J. Introdução a mecânica dos fluidos. 7 ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2010. 710 p. v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CENGEL, Yunis A.; CIMBALA, John M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e
aplicações. Porto Alegre: AMGH, 2007. 816 p. 2. BIRD, Robert Byron; STEWART,
Warren E.; LIGHTFOOD, Edwin N. Fenômenos de transporte. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2015. 838p. 3. MUNSON, Bruce R; OKIISHI, Theodore H; YOUNG, Donald F.
Fundamentos da mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2015. 4. ROMA,
Woodrow Nelson Lopes. Fenômenos de transporte para engenharia. 2. ed. São Carlos, SP:
Rima, 2006. 5. INCROPERA, Frank P. et al. Fundamentos de transferência de calor e de
massa. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 643 p.
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p. 114
ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Física I
CÓDIGO
GENG1027
CRÉDITOS (T/P)
4(4/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
66,67
EMENTA Estudo das grandezas fundamentais da mecânica clássica; cinemática e dinâmica, trabalho e
energia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky fisica: mecânica. 12. ed.
São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. v. 1. 2. HALLIDAY, David; RESNICK,
Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de fisica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. v. 1. 3.
KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward.; SKOVE, Malcolm J. Física. São Paulo:
Pearson Makron Books, 2013. v. 1
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CAVALCANTE, Marisa Almeida; TAVOLARO, Cristiane R. C. Fisica moderna
experimental. 3 ed. Barueri, SP: Manole, 2011. 140 p. 2. FEYNMAN, Richard P.;
LEIGHTON, Robert B.; SANDS, Matthew. Lições de física de Feynman=The Feynman
lectures on physics. Porto Alegre: Bookman, 2008. Reimpr. 2009. 3 v. 3. TIPLER, Paul
Allan; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2015.
723 p. (Coleções UNISUAM) 4. PIACENTINI, João et al. Introdução ao laboratório de
física. 5. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2015. 123 p. 5. CHESMAN, Carlos; ANDRE,
Carlos; MACEDO, Augusto. Fisica moderna: experimental e aplicada. São Paulo: Ed.
Livraria da Fisica, 2004. 291 p.
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p. 115
ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Física II
CÓDIGO
GENG1028
CRÉDITOS (T/P)
4(4/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
66,67
EMENTA Temperatura, Calor, Primeira Lei da Termodinâmica, Entropia e Segunda Lei da
Termodinâmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky fisica: termodinâmica e
ondas. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. Reimpr. 2015. v. 2. 2.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de fisica:
gravitação, ondas e termodinâmicas. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. reimpr. 2015, v. 2.
3. TIPLER, Paul Allan; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de
Janeiro: Ltc, 2015. 723 p. (Coleções UNISUAM)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de fisica básica: fluidos, oscilações, ondas e
calor. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Blucher, 2014. 2ª Reimpr. 2016. v. 2. 2.
BORGNAKKE, Claus; SONNTAG, Richard. Fundamentos de termodinâmica. 8. ed. São
Paulo: Ed.Blucher, 2013. 2ª reimpr. 2016, 728 p. 3. LUIZ, Adir Moyses. Fisica 2:
gravitação, ondas e termodinâmica. 2 ed. São Paulo: Ed. Livraria da Fisica, 2007. 291 p.
(Fisica; 2) 4. VAN WYLEN, Gordon John.; SONNTAG, Richard E.; BORGNAKKE,
Claus. Fundamentos da termodinâmica clássica. 4. ed. São Paulo: E. Blucher, 1995. 10ª
reimpr. 2014. 589 p. 5. LEVENSPIEL, Octave. Termodinâmica amistosa para engenheiros.
São Paulo: Blucher, 2002. 5. reimpr. 2016. 323 p.
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p. 116
ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Física III
CÓDIGO
GENG1029
CRÉDITOS (T/P)
4(4/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
66,67
EMENTA Eletromagnetismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física. 5. ed. Rio de
Janeiro: Ltc, 2004. Reimpr. 2014. v. 3. 2. TIPLER, Paul Allan; MOSCA, Gene. Física para
cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2015. 723 p. (Coleções UNISUAM) 3.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Semansky física: eletromagnetismo. 14
ed. São Paulo: Pearson Education Do Brasil, 2016. v.3 4. YOUNG, Hugh D.;
FREEDMAN, Roger A.; FORD, A. Lewis. Sears e Semansky fisica: eletromagnetismo. 12.
ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. v. 3.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CHAVES, Alaor. Fisica básica: eletromagnetismo. Rio de Janeiro: Ltc, 2007. reimpr.
2015, 269 p. 2. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de
física: eletromagnetismo. 9. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2012. Reimpr. 2013. 375 p. v. 3. 3.
NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica: eletromagnetismo. 2. ed. São
Paulo: Blucher, 2015. v. 3. 4. REITZ, John R.; MILFORD, Frederick J.; CHRISTY, Robert
W. Fundamentos da teoria eletromagnética. Rio de Janeiro: Elsevier, 1982. 516 p. 5.
FEYNMAN, Richard P.; LEIGHTON, Robert B.; SANDS, Matthew. Lições de física de
Feynman=The Feynman lectures on physics. Porto Alegre: Bookman, 2008. Reimpr. 2009.
3 v.
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p. 117
ÁREA DE CONHECIMENTO
Ciências Exatas e da Terra
DISCIPLINA
Geometria Analítica
CÓDIGO
GMAT1002
CRÉDITOS (T/P)
4(4/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
66,67
EMENTA Ponto, reta e plano no R2 As cônicas em R2 Vetores em R2 e R3.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. JULIANELLI, José Roberto. Cálculo vetorial e geometria analítica. Rio de janeiro:
Ciência Moderna, 2008. 298 p. 2. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria
analítica. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1987. reimpr. 2014, 292 p. 3.
BOULOS, Paulo ; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall,2005. 10. reimpr. 2012. 543 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. SCHWERTL, Simone Leal. Construções geométricas e geometria analítica. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2012. 151 p. 2. BALDIN, Yuriko Yamamoto; FURUYA,
Yolanda Kioko Saito. Geometria analitica para todos e atividades com Octave e geogebra.
São Carlos: EDUFSCAR, 2011. 493 p. 3. CORREA, Paulo Sergio Quilelli. Álgebra linear e
geometria analítica. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. 327 p. 4. REIS, Genesio Lima dos;
SILVA, Valdir Vilmar da. Geometria analitica. 2.ed. Rio de Janeiro: Ltc, 1996.
reimpr.2016, 242p. 5. SANTOS, Fabiano Jose dos; FERREIRA, Silvimar Fabio. Geometria
analítica. Porto Alegre: Bookman, 2009. reimpr. 2010, 216 p.
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p. 118
ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Gestão Empresarial
CÓDIGO
GENG1047
CRÉDITOS (T/P)
4(4/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
66,67
EMENTA O conceito de Administração. Tipos de organização (definição, características e
classificação). Aspectos Estruturais e níveis organizacionais. As relações entre as
habilidades e Competências do Gestor. Fundamentos Econômicos. Tomada de decisão na
teoria econômica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010. 610 p. 2. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução a
administração. 8. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2011. 3. VASCONCELLOS, Marco
Antonio Sandoval de; ENRIQUEZ GARCIA, Manuel. Fundamentos de economia. 5. ed.
São Paulo: Saraiva, 2014. 5ª Tiragem 2015. 323 p. 4. VASCONCELLOS, Marco Antonio
Sandoval de; ENRIQUEZ GARCIA, Manuel. Fundamentos de economia. 3. ed. São Paulo:
Saraiva, 2008. 292p. 5. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução a administração.
6. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 434 p. 6. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução a
administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 546p. 7. CHIAVENATO, Idalberto.
Administração nos novos tempos: os novos horizontes em administração. 3. ed. Barueri,
SP: Manole, 2014. 626 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. 2.
ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. 2. PORTER, Michael E;
MONTGOMERY, Cynthia A. Estratégia: a busca da vantagem competitiva. 15. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 1998. 3. ANDRADE, Adriana; ROSSETTI, José Paschoal. Governança
corporativa: fundamentos, desenvolvimento e tendências. 7. ed. atual. e ampl. São Paulo:
Atlas, 2014. 602 p. 4. HOLANDA, Nilson. Introdução a economia: da teoria a prática e da
visão micro à macroperspectiva. 8. ed. rev. e ampl. Petrópolis: Vozes, 2003. 847 p. 5.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 8. ed. rev. e atual.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 608 p.
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 119
ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Higiene e Segurança do Trabalho
CÓDIGO
GENG1060
CRÉDITOS (T/P)
2(2/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
33,33
EMENTA Estudo dos princípios básicos da higiene e segurança do trabalho. Evolução histórica no
Mundo e no Brasil.Legislação pertinentes e relacionadas com a engenharia e arquitetura.
Conceituação de acidente do trabalho. Organização do Serviço de Engenharia de Segurança
e Medicina do Trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. MATTOS, Ubirajara Aluizio de Oliveira; MASCULO, Francisco Soares (Orgs.). Higiene
e segurança do trabalho. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 419 p. 2. ARAUJO, Giovanni
Moraes de. Elementos do sistema de gestão de SMSQRS: segurança, meio ambiente, saúde
ocupacional, qualidade e responsabilidade social: sistema de gestão integrada. 2. ed. Rio de
Janeiro: GVC, 2010. v. 2. 3. SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene
ocupacional. 4. ed. São Paulo: LTR, 2011. 478 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Sistemas de gestão ambiental (ISO 14001) e
saúde e segurança ocupacional (OHSAS 18001): vantagens da implantação integrada. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2010. 2. ROUSSELET, Edison da Silva; FALCÃO, Cesar. A segurança
na obra: manual técnico de segurança do trabalho em edificações prediais. Rio de Janeiro:
Interciência, 1999. 344 p. 3. CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de
acidentes: uma abordagem holística. São Paulo: Atlas, 2015. 254 p. 4. BRASIL. Leis,
Decreto, etc. CLT; CPC; Legislação previdenciária e constituição federal: legislação
complementar. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 1305 p. 5. SEGURANCA E MEDICINA
DO TRABALHO: NR-1 A 36, CLT-ARTS. 154 A 201 - Lei nº 6514 de 22-12-1977,
Portaria nº 3.214, de 8-6-1978, legilação complementar, índide complementar, índice
remissivo. 72. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 1000 p.
ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Instalações Elétricas Industriais
CÓDIGO
GELT1015
CRÉDITOS (T/P)
4(4/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
66,67
EMENTA
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 120
Introdução às instalações elétricas industriais. Projetos industriais. Layout. Símbolos
gráficos para desenho e execução de instalações elétricas/telefônicas. Dimensionamento de
cabos e equipamentos. Traçado e montagem de circuitos. Subestações elétricas em
instalações prediais e industriais. Para-raios. Aterramento. Elevadores. Instalação de
Capacitores. Partida e Especificação de Motores Elétricos. Geração de Emergência.
Transformadores Aplicados à Indústria. Alimentação industrial. Luminoteca industrial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CREDER, Hélio, Instalações elétricas. 15. ed. São Paulo : Saraiva, 2013. 428p. 2.
CARVALHO JUNIOR, Roberto de. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura. 6 ed.
São Paulo: Blucher, 2015. 279 p. v. 3. CRUZ, Eduardo Cesar Alves; ANICETO, Larry
Aparecido. Instalações elétricas: fundamentos, prática e projetos em instalações residenciais
e comercias. 2. ed. São Paulo: Erica, 2016. 432 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BOSSI, Antonio; SESTO, Enzo. Instalações elétricas. São Paulo: Hemus, 2002. v. 2. 2.
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5 ed. São Paulo: Pearson Education Do
Brasil, 2009. 496 p. 3. MAMEDE FILHO, João. Manual de equipamentos elétricos. 4. ed.
Rio de Janeiro: Ltc, 2013. Reimpr. 2015. 669 p. 4. NERY, Norberto. Instalações elétricas:
princípios e aplicações. 2. ed. São Paulo: Érica, 2015. 368 p. 5. NISKIER, Julio;
MACINTYRE, Anchibald, Joseph; COSTA, Luiz Sebastião. Instalações elétricas. 6. ed.
Rio de Janeiro: Ltc, 2013. Reimpr. 2015. 443 p. 6. TOMPKINS, James A. et al.
Planejamento de instalações. 4. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2013. 688 p.
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 121
ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Instalações Elétricas Prediais
CÓDIGO
GELT1028
CRÉDITOS (T/P)
4(4/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
66,67
EMENTA Sistema predial elétrico. Dimensionamento e projeto de instalações prediais de luz e força,
compreendendo projetos, especificações e tecnologia de materiais. Técnicas de execução
das instalações elétricas. Dispositivos de seccionamento, proteção e aterramento.
Luminotécnica. Motores elétricos e geradores. Instalações especiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. NISKIER, Julio. Manual de instalações elétricas. 2. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2016. 350 p.
2. CREDER, Hélio, Instalações elétricas. 15. ed. São Paulo : Saraiva, 2013. 428p. 3.
CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais: conforme NBR
5410:2004. 22. ed. São Paulo: Érica, 2014. 7ª tiragem 2016, 423 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CRUZ, Eduardo Cesar Alves; ANICETO, Larry Aparecido. Instalações elétricas:
fundamentos, prática e projetos em instalações residenciais e comercias. 2. ed. São Paulo:
Erica, 2016. 432 p. 2. COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5 ed. São Paulo:
Pearson Education Do Brasil, 2009. 496 p. 3. NERY, Norberto. Instalações elétricas:
princípios e aplicações. 2. ed. São Paulo: Érica, 2015. 368 p. 4. TOMPKINS, James A. et
al. Planejamento de instalações. 4. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2013. 688 p. 5. CARVALHO
JUNIOR, Roberto de. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura. 6 ed. São Paulo:
Blucher, 2015. 279 p. v.
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 122
ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Introdução ao Cálculo
CÓDIGO
GENG1030
CRÉDITOS (T/P)
4(4/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
66,67
EMENTA Estudo das Funções. Função do Primeiro Grau. Função do Segundo Grau. Função
Exponencial. Função Logarítmica. Função Modular. Funções Trigonométricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. DEMANA, Franklin D. et al. Pre-calculo. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2013. reimpr. 2015, 452 p. 2. MEDEIROS, Valéria Zuma (Coord.). Pré-cálculo. 3. ed. rev.
e ampl. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 558 p. 3. MCCALLUM, William G. et al.
Algebra: forma e função: Rio de Janeiro: Ltc, 2011. 475 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. FERREIRA, Marcus Vinícius. Desenvolvendo a matemática: 1.500 exercícios. Barra do
Piraí,RJ: [s.n.], [20-- ?]. 699 p. 2. FAINGUELERNT, Estela Kaufman; GOTTLIEB, Franca
Cohen. Guias de estudo de matemática: gráficos: a matemática dos gráficos. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2012. 247 p. 3. ZAHN, Maurício. Teoria elementar das funções. Rio de
Janeiro: Ciencia Moderna, 2009. 217 p. 4. WAGNER, Eduardo. Matematica 1. Rio de
Janeiro: Ed. FGV, 2011. 337 p. 5. FAINGUELERNT, Estela Kaufman. Guias de estudo de
matemática: relações e funções. Rio de Janeiro: Ciencia Moderna, 2007. 238 p. 6.
MACHADO, Antonio dos Santos. Matemática: conjunto, numéricos, funções. 2. ed. São
Paulo: Atual, 1988. v.1 (Temas e metas)
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 123
ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Laboratório de Circuitos Digitais
CÓDIGO
GELT1053
CRÉDITOS (T/P)
2(2/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
33,33
EMENTA Níveis lógicos, Portas lógicas, Símbolos lógicos, Funções lógicas, Álgebra Booleana,
Circuitos combinatórios, Circuitos sequenciais Circuitos Monoestáveis e Biestáveis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. GARCIA, Paulo Alves; MARTINI, José Sidnei Colombo. Eletrônica digital: teoria e
laboratório. 2. ed. São Paulo: Érica, c2006. 8ª Reimpr. 2015. 182 p. 2. DIAS, Morgado.
Sistemas digitais: principios e práticos. 3.ed. Lisboa, PT: FCA, 2012. 501p. 3. XAVIER,
Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de projetos: como definir o escopo de projeto. 2.ed.
São Paulo: Saraiva, 2009. 4. tiragem 2011. 259p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. VAHID, Frank. Sistemas digitais: projeto, otimização e HDLS. Porto Alegre: Artmed,
2008. Reimpr. 2010. 558 p. 2. DATAPOOL : Módulo teórico e prático, Apostila. 3.
LOURENCO, Antônio Carlos de et al. Circuitos digitais. 9. ed. São Paulo: Érica, 1996. 9ª
Reimpr. 2014. 336 p. 4. HENNESSY, John L. Organização e projeto de computadores: a
interface hardaware/software 2. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2000. 551p. 5. LATHI, B. P. Sinais
e sistemas lineares. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 856 p.
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 124
ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Laboratório de Circuitos Elétricos
CÓDIGO
GELT1026
CRÉDITOS (T/P)
2(2/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
33,33
EMENTA Técnicas de Análise de Circuitos. Circuitos Resistivos. Circuitos de 1 ordem: circuitos RC e
RL. Circuitos de 2 ordem: circuito RLC. Análise de Circuitos no Regime Senoidal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. DORF, Richard C.; SVOBODA, James A. Introdução aos circuitos elétricos. 8. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2014. 816p. 2. NILSSON, James W; RIEDEL, Susan A. Circuitos
Elétricos. 8. ed. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2009. 574p. 3. ALEXANDER, Charles
K.; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de circuitos elétricos. 5 ed. Porto Alegre:
AMGH, 2013. 874 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. IRWIN, J. David; NELMS, R. Mark. Análise básica de circuitos para engenharia. 10. ed.
Rio de Janeiro: Ltc, 2013. 676 p. 2. BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de
circuitos. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. 959p. 3. GUSSOW,
Milton; COSTA, Aracy Mendes da. Eletricidade básica. 2. ed. rev. e ampl . São Paulo:
Bookman, 2009. 571 p. (Coleção Schaum) 4. O'MALLEY, John. Análise de circuitos. 2.
ed. São Paulo : Makron Books, 2014. 376p. 5. NAHVI, Mahmood; EDMINISTER, Joseph
A. Circuitos elétricos. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015. 494 p. (Coleção Schaum)
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 125
ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Laboratório de Eletrônica
CÓDIGO
GELT1027
CRÉDITOS (T/P)
2(2/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
33,33
EMENTA Experimentos de laboratório com a finalidade de integrar conhecimentos nos seguintes
assuntos: Circuitos de corrente contínua. Circuitos de corrente alternada. Filtros RC.
Diodos e retificadores. Reguladores de tensão. Transistores. Circuitos baseados em
amplificadores operacionais. Circuitos opto-eletrônicos. Circuitos com transistores de efeito
de campo. Ruído. Amplificador Lock-In. Circuitos lógicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BOYLESTAD, Robert L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 11. ed. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. Reimpr. 2014. 766 p. 2. MALVINO, Albert.;
BATES, David J. Eletrônica. 7 ed. Porto Alegre: AMGH, 2007. 1 v. 3. SEDRA, Adel S.
Microeletrônica. 5 ed. São Paulo: Pearson Education Do Brasil, 2007. 848 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. PERTENCE JUNIOR, Antonio. Amplificadores operacionais e filtros ativos: eletrônica
analógica. 8 .ed. Porto Alegre: Bookman, 2015. 310 p. 2. BOURGERON, R. 1300
esquemas e circuitos eletrônicos. Curitiba: Hemus, 2002. 518 p. 3. CAPUANO, Francisco
Gabriel; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratório de eletricidade e eletrônica. 24
ed. São Paulo: Erica, 2002. 310 p. 4. CIPELLI, Antonio Marco Vicari; MARKUS, Otávio;
SANDRINI, Waldir João. Teoria e desenvolvimento de projetos e circuitos eletrônicos. 23
ed. São Paulo: Erica, 2014. 446 p. 5. ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Utilizando
eletrônica com AO, SCR, TRIAC, UJT, PUT, CI 555, LDR, LED, IGBT E FET de
potência. 2 ed. São Paulo: Erica, 2009. 4ª reimpr. 2015. 204 p.
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p. 126
ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Laboratório de Física
CÓDIGO
GENG1032
CRÉDITOS (T/P)
2(2/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
33,33
EMENTA Estudo das principais grandezas mecânicas: cinemática e dinâmica; e termodinâmicas,
estudo do tratamento de erros e incertezas de medidas, confecção de relatórios
experimentais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CHESMAN, Carlos; ANDRE, Carlos; MACEDO, Augusto. Fisica moderna:
experimental e aplicada. São Paulo: Ed. Livraria da Fisica, 2004. 291 p. 2. HALLIDAY,
David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de fisica. 9. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2015. v. 1. 3. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky física:
mecânica. 14 ed. São Paulo: Pearson Education Do Brasil, 2016. p. 1 v. 4. YOUNG, Hugh
D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky fisica: mecânica. 12. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2013. v. 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. FEYNMAN, Richard P.; LEIGHTON, Robert B.; SANDS, Matthew. Lições de física de
Feynman=The Feynman lectures on physics. Porto Alegre: Bookman, 2008. Reimpr. 2009.
3 v. 2. BORGNAKKE, Claus; SONNTAG, Richard. Fundamentos de termodinâmica. 8. ed.
São Paulo: Ed.Blucher, 2013. 2ª reimpr. 2016, 728 p. 3. PIACENTINI, João et al.
Introdução ao laboratório de física. 5. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2015. 123 p. 4.
CAVALCANTE, Marisa Almeida; TAVOLARO, Cristiane R. C. Fisica moderna
experimental. 3 ed. Barueri, SP: Manole, 2011. 140 p. 5. TIPLER, Paul Allan; MOSCA,
Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. v.1.
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p. 127
ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Laboratório de Máquinas Elétricas
CÓDIGO
GELT1029
CRÉDITOS (T/P)
2(2/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
33,33
EMENTA Experimentos de laboratório com a finalidade de integrar conhecimentos nos seguintes
equipamentos: transformadores monofásicos e trifásicos, motores e geradores elétricos de
CC e motores e geradores de CA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos elétricos. 5 ed. São Paulo: Erica, 2007. 2ª
reimpr. 2015. 252 p. 2. OLIVEIRA, Jose Carlos de; COGO, João Roberto; ABREU, Jose
Policarpo G. de. Transformadores: teoria e ensaios. 2 ed. São Paulo: Blucher, 1984. 174 p.
3. NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. 4
ed. São Paulo: Erica, 2011. 9ª Tiragem: 2016. 260 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. STEPHAN, Richard M. Acionamento, comando e controle de máquinas elétricas. Rio de
janeiro: Ciencia Moderna, 2013. 230 p. 2. PAPENKORT, Franz. Esquemas elétricos de
comando e proteção. 2. ed. rev. São Paulo: Ltc, 2013. 136 p. 3. BIM, Edson. Máquinas
elétricas e acionamento. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 571 p. 4. PETRUZELLA,
Frank D. Motores elétricos e acionamentos. Porto Alegre: AMGH, 2013. 359 p. 5.
MOHAN, Ned. Máquinas elétricas e acionamentos: curso introdutório. Rio de Janeiro: Ltc,
2015. 239 p.
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p. 128
ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Laboratório de Química
CÓDIGO
GENG1033
CRÉDITOS (T/P)
2(2/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
33,33
EMENTA Realização de Práticas no laboratório de química a partir do conhecimento teórico adquirido
na sala de aula. Familiarização com os materiais e procedimentos de segurança no Lab.
Quim. Associação das práticas desenvolvidas com realidade cotidiana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BROWN, Theodore L. et al. Quimica: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2014. 10. reimpr. 2014. 972 p. 2. RUSSELL, John Blair. Química
geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1994. v. 2. 3. RUSSELL, John Blair.
Química geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994. v.1. 4. BRADY, James E.;
SENESE, Fred. Quimica: a matéria e suas transformações. 5 ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2009.
reimpr. 2015. v.1
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. MIESSLER, Gary l.; FISCHER, Paul J.;TARR, Donald A. Química inorgânica. 5.ed.
São Paulo: Pearson Education Do Brasil, 2014. 649 p. 2. FARIAS, Robson Fernandes de.
Práticas de quimica inorgânica. 4 ed. Campinas, SP: Atomo, 2013. 115 p. 3. KOTZ, John
C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas. São
Paulo: Cengage Learning, 2016. v. 1. 4. USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química:
volume único. 9.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 795 p. 5. SHRIVER, Duward et al. Química
inorgânica. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 847 p.
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p. 129
ÁREA DE CONHECIMENTO
Lingüística, Letras e Artes
DISCIPLINA
Leitura e Produção de Textos
CÓDIGO
GINS1007
CRÉDITOS (T/P)
4(4/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
66,67
EMENTA O texto e seus diferentes códigos de expressão. Linguagem verbal falada e escrita. A
unidade e a variedade linguística. Texto literário e não literário. O código linguístico e
outros códigos. Coerência e Coesão Textuais. Domínios discursivos, gêneros textuais
acadêmicos e as diferentes áreas do conhecimento. Modos de organização dos gêneros
textuais. Fato e opinião. O texto escrito e a paragrafação. Produção textual. Leitura de obra
literária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ABREU, Antônio Suarez. Curso de redação. 12. ed. São Paulo: Ática, 2004. 8ª impr.
2014. 168 p. 2. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. rev. ampl., e
atual. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. reimpr. 2009. 672 p. 3. FIORIN, José Luiz;
SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo:
Ática, 2003. 7ª impr. 2014. 431 p. 4. FIORIN, Jose Luiz Savioli; FRANCISCO, Platão.
Para entender o texto: leitura e redação. 16. ed. São Paulo: Atica, 2003. 431 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. SABINO, Fernando et al. Para gostar de ler: cronicas 2. 19. ed. São Paulo: Atica, 2008.
v2. 2. ABREU, Antônio Suarez. A arte de argumentar: gerenciando razão e emoção. 13. ed.
Cotia: Atelie, 2012. 3ª reimpr. 2013. 143 p. 3. CASSANO, Maria da Graça; MIRANDA,
Maria Geralda de; NOVAES, Ana Maria Pires (Org.). Práticas de leitura e escrita no ensino
superior. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2010. 225 p. 4. INFANTE, Ulisses. Do texto ao
texto: curso prático de leitura e redação. 6. ed. São Paulo, Scipione, 1999. 312 p. 5.
CEREJA, William Roberto; MAGALHAES, Thereza Cochar. Gramática reflexiva: texto,
semantica e interação. 2. ed. São paulo: Atual, 2005. 448p.
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p. 130
ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Máquinas Elétricas e Acionamentos
CÓDIGO
GELT1059
CRÉDITOS (T/P)
4(4/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
66,67
EMENTA Indução eletromagnética. Princípios e fundamentos de conversão eletromecânica de
energia. Geradores e Motores Síncronos. Geradores e Motores de Corrente Contínua.
Acionamentos Elétricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. 4
ed. São Paulo: Erica, 2011. 9ª Tiragem: 2016. 260 p. 2. DEL TORO, Vincent. Fundamentos
de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: Ltc, 1994. Reimpr. 2014. 550 p. 3. FRANCHI,
Claiton Moro. Acionamentos elétricos. 5 ed. São Paulo: Erica, 2007. 2ª reimpr. 2015. 252
p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BIM, Edson. Máquinas elétricas e acionamento. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 571
p. 2. STEPHAN, Richard M. Acionamento, comando e controle de máquinas elétricas. Rio
de janeiro: Ciencia Moderna, 2013. 230 p. 3. PAPENKORT, Franz. Esquemas elétricos de
comando e proteção. 2. ed. rev. São Paulo: Ltc, 2013. 136 p. 4. PETRUZELLA, Frank D.
Motores elétricos e acionamentos. Porto Alegre: AMGH, 2013. 359 p. 5. MOHAN, Ned.
Máquinas elétricas e acionamentos: curso introdutório. Rio de Janeiro: Ltc, 2015. 239 p.
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p. 131
ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Materiais Elétricos
CÓDIGO
GELT1002
CRÉDITOS (T/P)
2(2/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
33,33
EMENTA Materiais condutores, semicondutores, isolantes e magnéticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. SCHMIDT, Walfredo. Materiais elétricos: aplicações. São Paulo: Blucher, 2011. v.3. 2.
NISKIER, Julio; MACINTYRE, Anchibald, Joseph; COSTA, Luiz Sebastião. Instalações
elétricas. 6. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2013. Reimpr. 2015. 443 p. 3. CALLISTER JR.,
William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2008. 705 p. 4. CALLISTER JR., William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e
engenharia de materiais: uma introdução. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 705p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais: conforme
NBR 5410:2004. 22. ed. São Paulo: Érica, 2014. 7ª tiragem 2016, 423 p. 2. MAMEDE
FILHO, João. Manual de equipamentos elétricos. 4. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2013. Reimpr.
2015. 669 p. 3. VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência dos materiais. São
Paulo: Edgard Blucher, 2015. 711p. 4. NERY, Norberto. Instalações elétricas: princípios e
aplicações. 2. ed. São Paulo: Érica, 2015. 368 p. 5. CREDER, Hélio, Instalações elétricas.
15. ed. São Paulo : Saraiva, 2013. 428p.
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p. 132
ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Mecânica Geral
CÓDIGO
GENG1035
CRÉDITOS (T/P)
4(4/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
66,67
EMENTA Estática das partículas, Estática do corpo rígido, Equilíbrio dos corpos rígidos, Forças
distribuídas e Momento de inércia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. MERIAM, James L.; KRAIGE, L. Glenn. Mecânica para engenharia: estática. 6 ed. Rio
de Janeiro: Ltc, 2009. v. 1. 2. HIBBELER, Russell Charles. Estática: mecânica para
engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. 6. Reimpr. 2014. 512 p. 3.
BEER, Ferdinand Pierre et al. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 9 ed. Porto
Alegre: AMGH, 2012. 622 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. PEREIRA, Celso Pinto Morais. Mecânica dos materiais avançada. Rio de Janeiro:
Interciência, 2014. 418 p. 2. SHAMES, Irving H. Estática: mecânica para engenharia. 4 ed.
São Paulo: Pearson Education Do Brasil, 2002. V.1 3. FRANCA, Luis Novaes Ferreira;
MATSUMURA, Amadeu Zenjiro. Mecânica geral: com introdução a mecânica analítica e
exercícios resolvidos. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Blucher, 2011. 3ª Reimpr. 2016. 316 p.
4. BORESI, Arthur; SCHMIDT, Richard. J. Estática. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2003. 673 p. 5. KAMINSKI, Paulo Carlos. Mecânica geral para engenheiros. São
Paulo: Blucher, 2000. 300 p.
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p. 133
ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Medidas Elétricas e Magnéticas
CÓDIGO
GELT1006
CRÉDITOS (T/P)
2(2/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
33,33
EMENTA Instrumentos analógicos de medida; instrumentos digitais de medida; Pontes de medição;
Métodos de medição; Medidas de grandezas elétricas; Transformadores para instrumentos
convencionais e não convencionais; Transdutores em sistemas de energia elétrica. Erros em
medidas. Medição de Potência Ativa e Reativa. Medição de Energia Ativa e Reativa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e
análises. 7. ed. São Paulo: Érica, 2010. 5ª reimpr. 2013. 280p. 2. BHUYAN, Manabendra.
Instrumentação inteligente: princípios e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 412 p. 3.
RIBEIRO, Marco Antônio. Instrumentação. [S. l. : s. n.], c2007. 329 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. AGUIRRE, Luís Antônio; TORRES, Leonardo Antônio Borges. Fundamentos da
instrumentação. Rio de Janeiro : Pearson, 2013. 331p. 2. TORREIRA, Raul Peragallo.
Instrumentos de medição elétrica. São Paulo: Hemus, c2002. 215 p. 3. ALVES, José Luiz
Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. Rio de Janeiro: Ltc, 2010.
201 p. 4. ROLDAN, Jose. Manual de medidas elétricas: aparelhos de medida, correntes,
tensões, resistências, frequências, fases, fatores de potência, sincronismo, sistemas
trifásicos, aferição, tabelas. Curitiba: Hemus, 2002. 128 p. 5. BALBINOT, Alexandre;
BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e fundamentos de medidas. 2. ed. Rio de
Janeiro: Ltc, 2015. v. 2.
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p. 134
ÁREA DE CONHECIMENTO
Ciências Humanas
DISCIPLINA
Metodologia do Trabalho Acadêmico e
Científico
CÓDIGO
GINS1001
CRÉDITOS (T/P)
4(4/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
66,67
EMENTA O conhecimento e seus tipos. Conhecimento sensível ou senso comum. Conhecimento
científico. Conhecimento filosófico. Conhecimento teológico. Alguns recursos de
aprendizagem. Normas monográficas. Tipos de pesquisas. Organização Geral de Trabalhos
Acadêmicos. Normas bibliográficas. Citações e referências bibliográficas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
184 p. 2. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do
trabalho científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 10ª reimpr. 2015. 225 p. 3. SEVERINO,
Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo:
Cortez, 2015. 304 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. MEDEIROS, João Bosco. Redação cientifica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 6ª reimpr. 2013. 231 p. 2. CERVO, Amado Luiz;
BERVIAN, Pedro; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007. 11ª reimpr. 2014. 162 p. 3. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao
projeto de pesquisa científica. 43. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015. 144 p. 4. DEMO, Pedro.
Introdução à metodologia da ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1985. 23ª reimpr. 2015. 118 p.
5. RUIZ, João Àlvaro. Metodologia cientifica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2006. 7ª reimpr. 2013. 180 p.
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 135
ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Projeto de Subestações
CÓDIGO
GELT1038
CRÉDITOS (T/P)
2(2/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
33,33
EMENTA Definições e tipos de subestações; Normas técnicas; Classificação e arranjos de
barramentos; Esquemas de Manobra de MT, AT e EAT; Projeto de subestações; Sistemas
de Aterramento e proteção contra descargas atmosféricas; Coordenação de isolamento e
proteção contra sobretensões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. KAGAN, Nelson; OLIVEIRA, Carlos Cesar Barioni de; ROBBA, Ernesto João.
Introdução aos sistemas de distribuição de energia elétrica. 2. ed. rev. São Paulo: Blucher,
2010. 3ª Reimpr. 2015. 328 p. 2. MONTICELLI, Alcir; GARCIA, Ariovaldo. Introdução a
sistemas de energia elétrica. 2. ed. São Paulo: Editora da Unicamp, 2011. 1ª Reimpr. 2013.
249 p. 3. COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5 ed. São Paulo: Pearson
Education Do Brasil, 2009. 496 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BARROS, Benjamin Ferreira de; GEDRA, Ricardo Luis. Cabine primária: subestações
de alta tensão do consumidor. 4 ed. rev. e atual. São Paulo: Erica, 2009. 192 p. 2.
VISACRO FILHO, Silvério. Aterramentos elétricos: conceitos básicos, técnicas de
medição, filosofias de aterramento. São Paulo: Artliber, 2002. 159 p. 3. GEBRAN, Amaury
Pessoa. Manutenção e operação de equipamentos de subestações. Porto Alegre: Bookman,
2014. 234 p. 4. MILASCH, Milan. Manutenção de transformadores em liquido isolante.
São Paulo: Edgard Beiicher, 1984. 354 p. 5. OLIVEIRA, Jose Carlos de; COGO, João
Roberto; ABREU, Jose Policarpo G. de. Transformadores: teoria e ensaios. 2 ed. São
Paulo: Blucher, 1984. 174 p.
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p. 136
ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Projeto Final
CÓDIGO
GELT1070
CRÉDITOS (T/P)
2(2/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
33,33
EMENTA Aplicação de conhecimentos adquiridos ao longo do curso na atividade de desenvolvimento
de um projeto de Engenharia Elétrica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Mariana de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p. 2. ANDRADE, Maria Margarida de.
Introduçao a metodologia do trabalho cientifico : elaboração de trabalhos na graduação. 10.
ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158 p. 3. BERBEL, Neusi Aparecida Navas (Org.).
Metodologia da problematização: fundamentos e aplicações. Londrina : EDUEL, 2014. 175
p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 296 p. 2. MORIN, Edgard. Introdução ao pensamento
complexo. 5 ed. Porto Alegre: Sulina, 2015. 120 p. 3. BARBOUR, Rosaline. Grupos focais.
Porto Alegre: Artmed, 2009. 216 p. 4. LUCK, Heloisa. Metodologia de projetos: uma
ferramenta de planejamento e gestão. 9.ed. Petropolis, RJ: Vozes, 2003. 2ª reimpr. 2013,
142 p. 5. BREAKWELL, Glynis M. et al. Métodos de pesquisa em psicologia. 3. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010. 503 p. 6. UNISUAM - Normas para Elaboração de Projeto de
Graduação (fornecido ao aluno) 7. UNISUAM - Normas para Elaboração de Projeto de
Graduação (fornecido ao aluno)
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 137
ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Projeto Integrador I
CÓDIGO
GENG1036
CRÉDITOS (T/P)
2(2/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
33,33
EMENTA Metodologias de pesquisa. Contato com áreas de pesquisa relevantes para a formação de
um Engenheiro. A pesquisa na área de Engenharia deverá ser composta de: pesquisa básica;
pesquisa interdisciplinar. Apresentação de projetos e resultados de pesquisa através da
presença de casos problematizados. Busca de bases de dados na pesquisa em Engenharia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Mariana de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p. 2. ANDRADE, Maria Margarida de.
Introduçao a metodologia do trabalho cientifico : elaboração de trabalhos na graduação. 10.
ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158 p. 3. BERBEL, Neusi Aparecida Navas (Org.).
Metodologia da problematização: fundamentos e aplicações. Londrina: Eduel, 1999, 198p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BARBOUR, Rosaline. Grupos focais. Porto Alegre: Artmed, 2009. 216 p. 2. MORIN,
Edgard. Introdução ao pensamento complexo. 5 ed. Porto Alegre: Sulina, 2015. 120 p. 3.
LUCK, Heloisa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. 9.ed.
Petropolis, RJ: Vozes, 2003. 2ª reimpr. 2013, 142 p. 4. BREAKWELL, Glynis M. et al.
Métodos de pesquisa em psicologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 503 p. 5.
CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2010. 296 p.
Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM
p. 138
ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Projeto Integrador II
CÓDIGO
GENG1048
CRÉDITOS (T/P)
2(2/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
33,33
EMENTA Metodologias de pesquisa. Contato com áreas de pesquisa relevantes para a formação de
um Engenheiro. A pesquisa na área de Engenharia deverá ser composta de: pesquisa básica;
pesquisa na área disciplinar. Apresentação de projetos e resultados de pesquisa através da
presença de casos problematizados. Busca de bases de dados na pesquisa em Engenharia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BERBEL, Neusi Aparecida Navas (Org.). Metodologia da problematização: fundamentos
e aplicações. Londrina : EDUEL, 2014. 175 p. 2. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI,
Mariana de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2010. 297 p. 3. ANDRADE, Maria Margarida de. Introduçao a metodologia do trabalho
cientifico : elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. LUCK, Heloisa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão.
9.ed. Petropolis, RJ: Vozes, 2003. 2ª reimpr. 2013, 142 p. 2. BREAKWELL, Glynis M. et
al. Métodos de pesquisa em psicologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 503 p. 3.
MORIN, Edgard. Introdução ao pensamento complexo. 5 ed. Porto Alegre: Sulina, 2015.
120 p. 4. BARBOUR, Rosaline. Grupos focais. Porto Alegre: Artmed, 2009. 216 p. 5.
CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2010. 296 p.
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p. 139
ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Projeto Integrador III
CÓDIGO
GELT1061
CRÉDITOS (T/P)
2(2/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
33,33
EMENTA Metodologias de pesquisa. Contato com áreas de pesquisa relevantes para a formação de
um Engenheiro. A pesquisa na área de Engenharia deverá ser composta de: pesquisa básica;
pesquisa na área disciplinar. Apresentação de projetos e resultados de pesquisa através da
presença de casos problematizados. Busca de bases de dados na pesquisa em Engenharia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Mariana de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p. 2. ANDRADE, Maria Margarida de.
Introduçao a metodologia do trabalho cientifico : elaboração de trabalhos na graduação. 10.
ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158 p. 3. BERBEL, Neusi Aparecida Navas (Org.).
Metodologia da problematização: fundamentos e aplicações. Londrina : EDUEL, 2014. 175
p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. LUCK, Heloisa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão.
9.ed. Petropolis, RJ: Vozes, 2003. 2ª reimpr. 2013, 142 p. 2. MORIN, Edgard. Introdução
ao pensamento complexo. 5 ed. Porto Alegre: Sulina, 2015. 120 p. 3. CRESWELL, John
W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010. 296 p. 4. BREAKWELL, Glynis M. et al. Métodos de pesquisa em
psicologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 503 p. 5. BARBOUR, Rosaline. Grupos
focais. Porto Alegre: Artmed, 2009. 216 p.
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p. 140
ÁREA DE CONHECIMENTO
Ciências da Saúde
DISCIPLINA
Química Geral e Inorgânica
CÓDIGO
GQUI1001
CRÉDITOS (T/P)
4(4/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
66,67
EMENTA Estrutura Atômica. Propriedades Periódicas. Ligações Químicas. Geometria Molecular.
Funções Inorgânicas. Conceito de Reação Química, Mol e Número de Avogadro. Soluções.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Quimica: um curso universitário. São Paulo:
Edgard Blucher, 1995. 13ª reimpr. 2015. 582 p. 2. RUSSELL, John Blair. Química geral. 2.
ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994. v.1. 3. BROWN, Theodore L. et al. Quimica:
a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. 10. reimpr. 2014.
972 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BRUICE, Paula Yurkanis. Quimica orgânica. 4 ed. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2006. Reimpr. 2014. v.1. 2. BRADY, James E.; SENESE, Fred. Quimica: a matéria
e suas transformações. 5 ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2009. reimpr. 2015. v.1 3. BRADY, James
E. HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. reimpr. 2015,
v. 1. 4. GARRITZ Ruiz, Andoni; CHAMIZO, GUERRERO, José Antonio; LOPEZ-
TERCEIRO CAAMANO, José Antonio. Química. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2003. 625 p. 5. REIS, Efraim Lazaro (Org.). Quimica geral: praticas fundamentais. 2.ed.
Viçosa, MG: Ed. UFV, 2016. 130p. (Série Didática)
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p. 141
ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Resistência dos Materiais I
CÓDIGO
GENG1043
CRÉDITOS (T/P)
4(4/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
66,67
EMENTA Estrutura dos átomos, ligação atômica e estrutura dos sólidos cristalinos. Nucleação e
crescimento de grão. Imperfeições em sólidos. Diagrama de Fases e microestrutura dos
aços. Propriedades mecânicas dos materiais. Seleção de ligas metálicas. Estudo do
carregamento axial. Transformação das Tensões e das Deformações. Círculo de Mohr.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JR., Elwood Russell; DEWOLF, John T.
Resistência dos materiais. 4. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. 758p. 2. CALLISTER JR.,
William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2008. 705 p. 3. CALLISTER JR., William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e
engenharia de materiais: uma introdução. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 705p. 4.
HIBBELER, Russell Charles. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2015. 637p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência doa materiais: para entender e
gostar. São Paulo: Blucher, 2015. 254 p. 2. FERRARESI, Dino. Usinagem dos metais:
fundamentos da usinagem dos metais. São Paulo: Edgard Blucher, 1970. 17ª reimpr.2014.
v.1 3. GERE, James M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2003. 698p. 4. CALLISTER JR., William D.; RETHWISCH, David G. Fundamentos da
ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2015. 805p. 5. VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência dos materiais. São
Paulo: Edgard Blucher, 2015. 711p.
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p. 142
ÁREA DE CONHECIMENTO Ciências Sociais Aplicadas
DISCIPLINA
Responsabilidade Social e Ambiental
CÓDIGO
GINS1006
CRÉDITOS (T/P)
4(4/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
66,67
EMENTA Ética profissional. Conceito, histórico e importância da Responsabilidade Socioambiental e
a função Empresarial. A Responsabilidade Social Empresarial como diferencial
competitivo, e seus impactos na sociedade. Enfoque do tema “Meio Ambiente” com
promoção a educação para o desenvolvimento sustentável. Padrões de Consumo e Padrões
de Produção. Os três R’s : Redução, reultilização e reciclagem. Legislação ambiental e lei
de Crimes Ambientais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. MELO NETO, Francisco Paulo de; FROES, Cesar. Responsabilidade social e cidadania
empresarial: a administração do terceiro setor. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.
190 p. 2. PEREIRA, Adriana Camargo; SILVA, Gibson Zucca da; CARBONARI, Maria
Elisa Ehrhardt. Sustentabilidade, responsabilidade social e meio ambiente. São Paulo:
Saraiva, 2014. 204p. 3. SILVA, Cesar Augusto Tiburcio; FREIRE, Fátima de Souza (Org.).
Balanço social: teoria e prática: inclui o novo modelo de IBASE. São Paulo: Atlas, 2001.
173 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. KARKOTLI, Gilson; ARAGAO, Sueli Duarte. Responsabilidade social: uma
contribuição a gestão transformadora das organizações. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 141
p. 2. KROETZ, Cesar Eduardo Stevens. Balanço social: teoria e prático. São Paulo: Atlas,
2000. 2. tiragem. 162 p. 3. RIBEIRO, Maisa de Souza. Contabilidade ambiental. 2. ed. São
Paulo: Saraiva, 2010. 3. tiragem 2014. 220 p. 4. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental
e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade
brasileira. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2015. 450 p. 5. TINOCO, João Eduardo Prudêncio.
Balanço social: uma abordagem da transparência e da responsabilidade pública das
organizações. São Paulo: Atlas, 2001. 243 p.
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p. 143
ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Sistemas de Potência
CÓDIGO
GELT1016
CRÉDITOS (T/P)
4(4/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
66,67
EMENTA Estudo de Sistemas de Potência. Estudo do Fluxo de Potência. Curto-circuito simétrico e
assimétrico. Princípios de Estabilidade de Sistemas de Potência. Estudo da Geração de
Energia Elétrica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. MOHAN, Ned. Eletrônica de potência: curso introdutório. Rio de Janeiro: LTc, 2014.
241 p. 2. ZANETTA JUNIOR, Luiz Cera. Fundamentos de sistemas elétricos de potência.
São Paulo: Editora Livraria da Fisica, 2006. 312 p. 3. MONTICELLI, Alcir; GARCIA,
Ariovaldo. Introdução a sistemas de energia elétrica. 2. ed. São Paulo: Editora da Unicamp,
2011. 1ª Reimpr. 2013. 249 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BHUYAN, Manabendra. Instrumentação inteligente: princípios e aplicações. Rio de
Janeiro: LTC, 2013. 412 p. 2. OLIVEIRA, Carlos Cesar Barioni et al. Introdução a sistemas
eletricos de potência: componentes simétricos. 2 ed. rev. e ampl. São Paulo: Blucher, 2000.
467 p. 3. HART, Daniel W. Eletrônica de potência: análise e projetos de circuitos. Porto
Alegre: AMGH, 2012. 478 p. 4. MAMEDE FILHO, João; RIBEIRO, Daniel. Proteção de
sistemas elétricos de potência. Rio de Janeiro: Ltc, 2011. Reimpr. 2016. 605 p. 5.
PRAZERES, Romildo Alves. Redes de distribuição de energia elétrica e subestações.
Curitiba, PR: BASE, 2010. 176p.
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p. 144
ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Sistemas Elétricos
CÓDIGO
GELT1063
CRÉDITOS (T/P)
4(4/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
66,67
EMENTA Equipamentos e acessórios utilizados em instalações elétricas de potência. Filosofia de
proteção e estabilidade de sistemas elétricos. Estudo das principais funções e tipos de relés
de proteção. Proteção de equipamentos e instalações de potência. Noções básicas sobre o
SIN (Sistema Interligado Nacional)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. GEBRAN, Amaury Pessoa. Manutenção e operação de equipamentos de subestações.
Porto Alegre: Bookman, 2014. 234 p. 2. MONTICELLI, Alcir; GARCIA, Ariovaldo.
Introdução a sistemas de energia elétrica. 2. ed. São Paulo: Editora da Unicamp, 2011. 1ª
Reimpr. 2013. 249 p. 3. MAMEDE FILHO, João; RIBEIRO, Daniel. Proteção de sistemas
elétricos de potência. Rio de Janeiro: Ltc, 2011. Reimpr. 2016. 605 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. 4
ed. São Paulo: Erica, 2011. 9ª Tiragem: 2016. 260 p. 2. MAMEDE FILHO, João. Manual
de equipamentos elétricos. 4. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2013. Reimpr. 2015. 669 p. 3.
MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais: exemplo de aplicação. 8. ed. Rio
de Janeiro: Ltc, 2010. 101 p. 4. CAMINHA, Amadeu Casal. Introdução à proteção dos
sistemas elétricos. São Paulo: Blucher, 1977. 13ª Reimpr. 2012. 211 p. 5. DEL TORO,
Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: Ltc, 1994. Reimpr. 2014. 550
p.
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p. 145
ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Transmissão e Distribuição de Energia
Elétrica
CÓDIGO
GELT1019
CRÉDITOS (T/P)
4(4/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
66,67
EMENTA Os sistemas de T&D; Calculo dos parâmetros de linha; Modelos de linhas; Aspectos
mecânicos; Mercado e Projeções; Operação e manutenção; Projeto; Planejamento da
Expansão; Noções de qualidade da energia; continuidade; níveis de tensão; Flickers;
Oscilações momentâneas e harmônicas; Equipamentos de Distribuição; Reguladores de
tensão; Banco de Capacitores; Religadores; Reatores de aterramento; Transformadores de
aterramento; Aspectos da Transmissão e distribuição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. PINTO, Milton de Oliveira. Energia elétrica: geração, transmissão e sistemas
interligados. Rio de Janeiro: Ltc, 2014. 136 p. v. 2. BARROS, Benjamin Ferreira de.
Geração, transmissão, distribuição e consumo de energia elétrica. São Paulo: Érica, 2013.
2ªreimpr. 2015. 144 p. 3. KAGAN, Nelson; OLIVEIRA, Carlos Cesar Barioni de; ROBBA,
Ernesto João. Introdução aos sistemas de distribuição de energia elétrica. 2. ed. rev. São
Paulo: Blucher, 2010. 3ª Reimpr. 2015. 328 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. MOHAN, Ned. Eletrônica de potência: curso introdutório. Rio de Janeiro: LTc, 2014.
241 p. 2. BORGES NETO, Manuel Rangel; CARVALHO, Paulo Cesar Marques de.
Geração de energia elétrica: fundamentos. São Paulo, Erica, 2012. 4ª reimpr. 2015, 158 p.
3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5422: projeto de linhas
aéreas de transmissão de energia elétrica. Rio de Janeiro: 1985. 57 p. 4. MAMEDE FILHO,
João. Instalações elétricas industriais: exemplo de aplicação. 8. ed. Rio de Janeiro: Ltc,
2010. 101 p. 5. LABEGALINI, Paulo Roberto et al. Projetos mecânicos das linha aéreas de
transmissão. 2. ed. São Paulo: Blucher, 1992. 4ª reimpr. 2014. 528 p.
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p. 146
ÁREA DE CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Variáveis Complexas
CÓDIGO
GELT1065
CRÉDITOS (T/P)
2(2/0)
TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE
33,33
EMENTA Corpo dos Complexos: propriedades, geometria e trigonometria. Forma de Euler.
Introdução às Funções analíticas: funções e derivadas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ZILL, Dennis G.; SHANAHAN, Patrick D. Curso introdutório a análise complexa com
aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2011. 377 p. 2. KREYSZIG, Erwin. Matemática
superior para engenharia. 9. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2009. reimpr. 2014. v. 2. 3. ZILL,
Dennis G.; CULLEN, Michael R. Matemática avançada para engenharia: equações
diferenciais elementares e transformada de Laplace. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
v.1
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BROWN, James Ward; CHURCHILL, Ruel Vance. Variáveis complexas e aplicações. 9
ed. Porto Alegre: AMGH Ed., 2015. 460 p. 2. SHOKRANIAN, Salahoddin. Uma
introdução a variável complexa: 476 exercícios resolvidos. São Paulo: Ciencia Moderna,
2011. 461 p. 3. AVILA, Geraldo. Variáveis complexas e aplicações. 3 ed., Rio de Janeiro:
Ltc, 2013. 271 p. 4. MCMAHON, David. Variáveis complexas desmistificadas. Rio de
Janeiro: Ciencia Moderna, 2009. 327 p. 5. BARREIRA, Luis. Analise complexa e equações
diferenciais: teoria. São Paulo: Ed. Livraria da Fisica, 2012. 232 p.