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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
PEDAGOGIA, LICENCIATURA
DIADEMA
2017
3
Sumário
1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO ................................ 6
1.1. Inserção Regional ................................................................................................................. 7
1.2. Indicadores Socioeconômicos ..........................................................................................14
1.3. Necessidade da graduação em Pedagogia, Licenciatura na região ................................18
2. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE ..................................................................... 19
2.1. Mantenedora ........................................................................................................................19
2.2. Mantida. ................................................................................................................................22
2.2.1. Breve histórico da IES ........................................................................................22
2.2.2. Missão e visão institucionais ............................................................................24
2.2.3. Princípios e objetivos da instituição ................................................................27
2.2.4. Dirigentes da faculdade .....................................................................................27
3. SOBRE A GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA, LICENCIATURA ...................................... 28
3.1. Considerações Gerais .........................................................................................................28
3.2. Habilitação e regulamentação da profissão ......................................................................28
3.3. Aspectos legais e diretrizes curriculares ..........................................................................33
4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ........................................................................................ 34
5. OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................................ 34
6. PERFIL DO EGRESSO ................................................................................................... 36
6.1. Competências gerais ...........................................................................................................37
6.2. Competências específicas ..................................................................................................41
4
7. METODOLOGIA DO CURSO ......................................................................................... 43
8. CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL .................................................................... 46
9. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR ............................................. 47
9.1. O currículo............................................................................................................................47
9.1.1. Componentes curriculares e carga horária .......................................................47
9.1.2. Ementa e bibliografia dos componentes curriculares ......................................52
9.2. Coerência do currículo com os objetivos do curso ....................................................... 122
9.3. Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso ............................................ 123
9.4. Coerência do currículo face às Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Profissional De Nível Tecnológico/Catálogo Nacional De Cursos Superiores De
Tecnologia .......................................................................................................................... 125
9.5. Adequação da metodologia do processo do ensino e da aprendizagem ...................... 126
9.6. Inter-relação dos componentes curriculares na concepção e execução do currículo . 127
9.7. Dimensionamento da carga horária dos componentes curriculares ............................. 128
9.8. Adequação e atualização das ementas e programas das unidades de estudo ............. 128
9.9. Adequação e atualização da bibliografia ......................................................................... 129
9.10. Coerência do corpo docente e do corpo técnico-administrativo com a proposta
curricular ............................................................................................................................ 131
9.11. Coerência dos recursos materiais específicos (laboratórios e instalações específicas,
equipamentos e materiais) do curso com a proposta curricular ................................... 132
9.12. Estratégias de flexibilização curricular ............................................................................ 132
9.13. Coerência dos procedimentos de avaliação da aprendizagem do aluno com a concepção
do curso ............................................................................................................................. 133
10. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ................................................................................... 133
10.1. Metodologia de auto avaliação do curso e do processo de ensino e de aprendizagem
............................................................................................................................................ 133
5
10.2. Articulação da auto avaliação do curso com a auto avaliação institucional ................. 139
11. ESTÁGIO SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES, NORMAS ..................... 140
12. TRABALHO DE GRADUAÇÃO .................................................................................... 143
13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................. 146
14. DOCENTES (PERFIL) ................................................................................................... 147
15. SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS ........................................................... 152
16. RECURSOS MATERIAIS .............................................................................................. 152
16.1. Infraestrutura física ........................................................................................................... 152
16.2. Infraestrutura acadêmica .................................................................................................. 154
17. ANEXOS ..............................................................................................................................
17.1. ANEXO A - Acervo para o Curso ...................................................................................... 161
17.2. ANEXO B - Plano de Cargos e Salários ............................................................................ 162
17.3. ANEXO C – Regulamento do Estágio Supervisionado .................................................... 162
17.4. ANEXO D - Regimento Institucional ................................................................................ 173
6
O presente documento apresenta o projeto pedagógico do Curso de Pedagogia,
Licenciatura da Faculdade Diadema, instalada em Diadema, município que integra a Região
Metropolitana de São Paulo, formada por 39 municípios e que está inserida na região do Grande
ABCDMMR, composta por sete cidades.
Nesse sentido, a Faculdade está inserida no contexto de uma realidade marcadamente
urbana, onde se evidencia um mercado de trabalho carente de profissionais da Pedagogia, dado
o desenvolvimento socioeconômico da maior metrópole da América Latina.
O curso de Pedagogia, Licenciatura da Faculdade Diadema capacita-se, para atender a
demanda regional, por profissionais da Pedagogia das mais variadas áreas de atuação.
Pretende-se, assim, contribuir na área da educação para a transformação econômica, social,
cultural e profissional do município de Diadema e região do ABCMMR, por meio da formação de
indivíduos que, além de operadores competentes da Pedagogia, sejam os cidadãos prestantes
que a sociedade reclama.
Ao propor o curso de Pedagogia, Licenciatura, se tem presente que no limiar do século
XXI o mundo encontra-se evoluindo para uma sociedade democrática e igualitária, onde a
Pedagogia, como ideal de implantação universal de uma educação de qualidade de fato e direito
para todos, a partir de valores éticos inerentes à pessoa humana, apresenta-se como um fator
fundamental para o processo civilizatório.
Por esse motivo, o curso tem a preocupação em oferecer ampla visão do profissional da
Pedagogia, para que possa optar pelas diversas áreas de atuação que a formação acadêmica
proporciona, fornecendo uma capacitação global, a fim de desvencilhar-se das vetustas e rígidas
estruturas curriculares, por meio de um curso voltado para as demandas da região, conhecida
pelo seu potencial industrial, mas que encontra sérios problemas urbanísticos/ambientais,
criminológicos e de uma educação de qualidade de fato e de direito, em face do elevado avanço
demográfico.
1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO
7
Em razão disso fica evidenciado que o curso está estruturado a partir do pressuposto de
que a Pedagogia deve considerar o indivíduo como um ser moral que exercita a sua liberdade a
partir de normas impostas à sua conduta pela sociedade, regendo-se por um conjunto de valores
e princípios que pressupõe a igualdade, a equidade e a necessidade de universalização da
educação entre as pessoas.
1.1. Inserção regional
A implantação da Faculdade Diadema vem em resposta ao apelo da comunidade local
frente às necessidades resultantes do grande contingente populacional e ausência de um curso
superior no Município de Diadema, onde está inserida.
A cidade
Dados Gerais1
1 Disponível em: http://www.diadema.sp.gov.br/dmp/comunicacao/Comunicacao/Site2/BoletimObservatorio-AnoIVn7-
Maio17.pdf
Diadema integra a Região Metropolitana de
São Paulo, formada por 39 municípios e está
inserida na região do Grande ABCD, composta
por sete cidades.
Distante 17 Km do marco zero de São Paulo,
localizado na Praça da Sé, Diadema tem
30,7Km², o que representa 4,94% de todo o
território do ABCD paulista e 0,01% do
território estadual.
8
Diadema integra a Região Metropolitana de São Paulo, formada por 39 municípios
e está inserida na região do Grande ABCD, composta por sete cidades.
Distante 17 km do marco zero de São Paulo, localizado na Praça da Sé, Diadema tem
30,7 km², o que representa 4,94% de todo o território do ABCD paulista e 0,01% do
território estadual.
A população, segundo números do Censo IBGE 2010, é de 386.039 habitantes, o
que ocasiona uma densidade demográfica de 12.574 pessoas por km², a segunda maior
do país.
A cidade é a 14ª economia do Estado de São Paulo (Secretaria Estadual da
Fazenda/2010) e a 41ª economia do Brasil (IBGE 2008). O PIB per capita, previsto para
2010, é de R$ 25,9 mil.
Bairros por ordem decrescente de área
Eldorado: 6,690 km² - 43.571 pessoas
Centro: 4,129 km² - 45.173 pessoas
Piraporinha: 2,753 km² - 25.557 pessoas
Conceição: 2,858 km² - 43.876 pessoas
Casa Grande: 2,738 km² - 38.261 pessoas
Serraria: 2,270 km² - 31.787 pessoas
Canhema: 2,050 km² - 26.424 pessoas
Campanário: 1,959 km² - 29.630 pessoas
Vila Nogueira: 1,762 km² - 33.916 pessoas
Inamar: 1,195 km² - 25.779 pessoas
Taboão: 2,305 km² - 42.065 pessoas
Outros dados sobre a cidade:
Maior altitude: Jardim Santa Cândida - 865m acima do nível do mar
Menor altitude: Vila Idealópolis, Piraporinha
9
Relevo: acidentado, pequenas colinas e morretes alongados. Poucas áreas planas
Altitude predominante: Em torno de 700 a 800 metros
Área verde: Diadema possui, em média, 10 m² de área verde por habitante. A maior
parte das áreas verdes, no entanto, está concentrada ao sul do município, dentro da área
delimitada como de Proteção e Recuperação aos Mananciais (APRM). Assim, os demais
bairros apresentam índices inferiores, que variam desde 1 m² em Casa Grande a 6 m²
no Centro.
Clima: Duas estações bem definidas. Verão pouco quente e chuvoso. Inverno ameno e
subseco. As temperaturas médias giram em torno de 25ºC graus.
Índice pluviométrico médio: Aproximadamente 1.400 a 1.500 mm por ano.
A maior parte da rede hidrográfica está orientada para noroeste do Estado de São
Paulo, em direção à calha do Tietê, formada pelos seguintes córregos e ribeirões:
Ribeirão dos Couros - 7.500 m (principal da cidade)
Córrego Mato Dentro - 5.100 m
Córrego da Capela - 4.695 m
Córrego do Floriano - 4.395 m
Córrego do Taboão - 4.000 m
Córrego Araújo - 1.798 m
Córrego Grota Funda (sul)
Córrego da Capela (leste)
Córrego Curral Grande (leste)
Córrego Campanário (norte)
Histórico da cidade2
2 Fonte: Secretaria de Comunicação de Diadema - Baseado no material produzido pelo Centro de Memória de
Diadema
10
Desde o início, o processo de ocupação de Diadema teve um fator fundamental:
sua localização geográfica entre o litoral - Vila de São Vicente - e o planalto - Vila de São
Paulo de Piratininga. Foi a existência de uma via de ligação entre São Bernardo do
Campo e Santo Amaro que proporcionou a chegada de uns poucos moradores ainda no
século XVIII. As Avenidas Antônio Piranga e Piraporinha originaram-se desses caminhos
primitivos.
Até a década de 40, a região de Diadema era constituída por quatro povoados
pertencentes a São Bernardo: Piraporinha, Eldorado, Taboão e Vila Conceição.
Dispersos, eles eram ligados apenas por caminhos precários. Cada um tinha sua vida
própria. Piraporinha próximo a São Bernardo; o Taboão, também ligado pela proximidade
a São Bernardo e a São Paulo pela Avenida Água Funda.
O Eldorado, que guardava características muito próprias, graças à Represa
Billings, vinculava-se mais a São Paulo, à região de Santo Amaro. E, finalmente, a Vila
Conceição, formada pelas chácaras pertencentes ao loteamento da Empresa Urbanista
Vila Conceição.
Em 1925, com a criação da Represa Billings, a região do Eldorado passou a despertar o
interesse de moradores da capital que buscavam opções de lazer. Nos anos 30, os
irmãos Camargo, donos das terras, resolveram melhorar a ligação com a Vila Conceição
(Centro) por meio da abertura da atual Avenida Alda até o Parque 7 de Setembro.
O trajeto até o Centro foi completado pelo sr. Alberto Simões Moreira. Nessa
estrada, passaram a transitar carros de boi, cavalos, automóveis e a primeira jardineira
que fazia o itinerário Eldorado - Vila Conceição - Praça da Árvore (SP).
Apesar da proximidade geográfica com a Capital, até os anos 50 a cidade pouco sentiu
os efeitos das transformações produzidas pela industrialização em São Paulo. Até então,
Diadema não tinha nenhuma importância econômica regional. Foi nas cidades
localizadas ao longo da ferrovia Santos-Jundiaí, principal via de circulação de
mercadorias na época, que ocorreu a expansão industrial paulista até a década de 40,
especialmente em São Caetano do Sul, Santo André e Mauá.
11
Após a década de 50, o sistema de escoamento da produção, feito até então pelos
eixos ferroviários, entra em declínio e o governo passa a optar pelos circuitos rodoviários.
A Via Anchieta, inaugurada em 1947, representa uma nova fase da industrialização
paulista e da implantação do capitalismo no Brasil.
Em São Bernardo, ao longo dessa estrada, instalaram-se grandes indústrias
multinacionais; e em Diadema, principalmente pequenas e médias empresas nacionais
que produziam, na sua maioria, objetos complementares para as multinacionais.
Em 1948, com a Lei nº 233, criou-se o Distrito de Diadema. As transformações
ocorridas a partir dos anos 50 na região do ABCD paulista - abertura de estradas,
industrialização, migrações, novos loteamentos, crescimento das cidades - despertaram
o interesse das lideranças políticas da região de Diadema. Havia o entendimento de que
a mudança de distrito para município favoreceria o desenvolvimento local.
A Vila Conceição liderou o movimento pela emancipação local. Além de contar
com as lideranças políticas mais interessadas na questão, o vilarejo encontrava-se
bastante isolado de São Bernardo, sentindo particularmente a falta de infraestrutura e
serviços básicos. Os moradores de Piraporinha, Taboão e Eldorado eram, na sua
maioria, desfavoráveis ao movimento.
Foi a conjugação de vários fatores que determinou a emancipação político-
administrativa de Diadema, como a expansão urbana e industrial paulista em direção ao
ABC, a articulação de políticos da localidade, como o professor Evandro Caiaffa
Esquível, com lideranças de influência no âmbito estadual, como o jurista Miguel Reale
e a intensa participação dos moradores da Vila Conceição na Campanha da
Emancipação.
Aprovado o processo de emancipação pela Assembleia Legislativa, ocorreu o
plebiscito no dia 24/12/1958. As pessoas residentes há mais de dois anos no local
votariam a favor ou contra a emancipação. Participaram cerca de 300 eleitores e a
emancipação venceu por pequena margem, apenas 36 votos.
12
Em 1959, realizaram-se as primeiras eleições para os poderes Executivo e
Legislativo do município de Diadema. E, no dia 10/01/1960, com a posse do primeiro
prefeito, vice-prefeito e vereadores, instalou-se oficialmente o novo município.
Dados demográficos3
DEMOGRAFIA
Diadema tem a maior densidade populacional do Brasil: 13.390,5 habitantes por
km². O IBGE fez novas estimativas populacionais para julho de 2015, indicando que
Diadema é a cidade com maior densidade populacional do Brasil. Sua população,
estimada em 412.428 habitantes, está distribuída no território de 30,8 km² que representa
toda a área do município que é 100% urbano.
Diadema faz parte do Grande ABC (sete municípios) que possui população de 2,6
milhões e da Região Metropolitana de SP (RMSP) com 20,7 milhões de habitantes,
conforme tabela 1.
TABELA 1 – EVOLUÇÃO POPULACIONAL – 2000, 2010, 2015*
2000 2010 Var. 2015* Var. Diadema 357.064 386.089 7,5% 412.428 6,4%
Mauá 363.392 417.064 12,9% 453.286 8,0%
Ribeirão Pires 104.508 113.068 7,6% 120.396 6,0%
Rio Grande da Serra 37.091 43.974 15,6% 48.302 8,9% Santo André 649.331 676.407 4,0% 710.210 4,7%
São Bernardo do
Campo
703.177 765.463 8,1% 816.925 6,3% São Caetano do Sul 140.159 149.263 6,1% 158.024 5,5%
Grande ABC 2.354.722 2.551.328 7,7% 2.719.571 6,2%
RMSP 17.878.703 19.683.97
5
9,2% 21.090.791 6,7%
Estado de SP 37.032.403 41.262.19
9
10,2% 44.396.484 7,0%
Brasil 169.799.17
0
190.755.7
99
11,0% 204.450.64
9
6,7% Fonte: IBGE – Censo 2000, 2010. * Projeção Fundação SEADE.
3 Disponível em: http://www.diadema.sp.gov.br/dmp/comunicacao/Comunicacao/Site2/BoletimObservatorio-AnoIVn7-Maio17.pdf
13
A última projeção da população de Diadema, realizada pelo IBGE, indicou 412.428
habitantes em dezembro de 2015. A fundação SEADE projetou a população de mulheres
para 2017 (206.245) que supera a de homens (193.265) em 12.980. Idosos com 60 anos
ou mais são 41.630 e representam 10,4% da população total, com 23.784 mulheres e
17.842 homens.
Crianças até 14 anos são 85.507, sendo 30.149 entre 0 e 4 anos. Vide gráfico 1.
GRÁFICO 1 – PROJEÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE EM DIADEMA EM 1 DE JULHO DE 2017
Fonte: Fundação SEADE.
75 anos e mais
70 a 74 anos
65 a 69 anos
60 a 64 anos
55 a 59 anos
50 a 54 anos
45 a 49 anos
40 a 44 anos
35 a 39 anos
30 a 34 anos
14
1.2. Indicadores socioeconômicos4
MERCADO DE TRABALHO
46,4% dos empregos formais de Diadema estão na indústria. No Grande
ABC, 27,8%!
A tabela 2 mostra a quantidade de empresas e empregos existentes em Diadema
e no Grande ABC em dezembro de 2015. Os dados foram agrupados por setores
econômicos – Indústria, Serviços, Comércio, Administração Pública, Construção Civil e
Agropecuária, e por subsetores da Indústria, Serviços e Comércio. Os gráficos 2 e 3
representam a distribuição dos empregos por setores econômicos onde podemos
perceber como a economia de Diadema é diferente da do Grande ABC, destaque para
a forte presença da indústria em Diadema (46,4%) se comparado com o Grande ABC
(27,8%).
TABELA 2 – EMPRESAS E EMPREGOS FORMAIS DA RAIS EM DIADEMA E NO GRANDE ABC – 2015
Setor
Econômico
DIADEMA GRANDE ABC Setor
Econômico
DIADEMA GRANDE ABC
Empres
as
Funcionári
os
Empres
as
Funcionári
os
Empres
as
Funcionári
os
Empresas F
u
n
c
i
o
n
á
r
i
o
s
INDÚSTRIA SERVIÇOS
Indústria
Química
380 11.801 967 36.022 Adm Técnica
Profiss.
554 7.864 7.036 1
1
6
.
7
2
7
Ind.
Metalúrgica
378 7.810 1.292 27.324 Transporte e
Comunic.
338 5.106 3.695 5
2
.
5
3
7
Mat. de
Transporte
63 5.831 286 58.109 Aloj Comunic 586 4.962 6.023 7
9
.
5
4
2
Indústria
Mecânica
200 4.533 903 19.673 Ensino 179 2.345 1.446 3
3
.
2
2
9
Borracha 103 3.767 388 13.068 Médicos,
Odont. Vet
152 1.923 2.319 3
9
.
7
4
5
Alimentos
e Bebidas
91 3.412 794 21.793 Instituição
Financeira
75 912 981 9
.
4
3
2
Papel e
Gráf
77 2.188 455 9.129 Total
SERVIÇOS
1.884 23.112 21.500 3
3
1
.
2
1
2
Elétrico e
Comunic
82 2.845 273 7.834 COMÉRCIO
Indústria
Têxtil
62 2.643 501 8.301 Comércio
Varejista
2.112 14.035 17.001 1
2
1
.
8
7
6
4 http://www.diadema.sp.gov.br/dmp/comunicacao/Comunicacao/Site2/BoletimObservatorio-AnoIVn7-Maio17.pdf
15
Adm.
Pública;
7.715
Constr. Civil;
4.616
Comércio;
18.570 Indústria;
46.775
Adm.
Pública;
50.825
Constr. Civil;
37.734
Indústria;
218.135
Comércio; 27,8%
146.555
Madeira e
Mobiliário
38 777 319 5.733 Comércio
Atacadista
281 4.535 1.956 2
4
.
6
7
9
Prod. Não
Metálico
38 718 173 6.368 Total
COMÉRCIO
2.393 18.507 18.957 1
4
6
.
5
5
5
Serv. Util.
Pública
14 450 80 4.781 Total
ADM.PÚBLI
CA
4 7.715 49 5
0
.
8
2
5
Total
INDÚSTRI
A
1.526 46.775 6.431 218.135 Total
CONST.CIVI
L
260 4.616 2.062 3
7
.
7
3
4
Total
AGROPEC.
4 10 75 3
8
5
TOTAL GERAL Empres
as
Funcionári
os
Empresas F
u
n
c
i
o
n
á
r
i
o
s
6.071 100.788 49.074 7
8
4
.
8
4
6
Fonte: MTE – RAIS 2015.
GRÁFICO 2 – EMPREGO FORMAL POR SETOR ECONÔMICO EM DIADEMA – 2015
Fonte: MTE – RAIS 2015.
GRÁFICO 3 – EMPREGO FORMAL POR SETOR ECONÔMICO NO GRANDE ABC – 2015
Fonte: MTE – RAIS 2015.
16
Os concluintes de Ensino Médio em 2000 e 2001 eram, respectivamente, 6223 e
7027. Todo este contingente de alunos não contava, até o início das atividades da
primeira Faculdade de Diadema com, sequer, um curso superior no município, sendo
obrigados a deslocamentos até os municípios vizinhos para dar prosseguimento aos
seus estudos. A Faculdade Diadema graças ao estreito vínculo com a comunidade onde
os primeiros mantenedores se estabeleceram há mais de 40 anos, tem presente os
limites de sua atuação: tem ciência que trabalha, majoritariamente para uma população
trabalhadora jovem, com faixa etária significativamente inscrita entre 19 e 29 anos e em
sua maioria oriunda de parcela da classe C e das classes D e E.
Como seria de se esperar, as companhias mais modernas da região buscam,
cada vez mais, mão-de-obra com formação universitária. De modo geral, as empresas
mais competitivas da Região Metropolitana recrutam entre jovens universitários e recém-
formados todos os seus futuros gerentes. Esta realidade pressiona todos aqueles que
ambicionam empregos de melhor qualidade a procurar obter uma vaga em uma
instituição de ensino superior. Não obstante tal tendência, ainda assim, há que se
considerar a baixa escolaridade dos trabalhadores brasileiros, pois poucos têm acesso
à educação superior, o que representa uma grande desvantagem competitiva para um
país ou uma região. Países que competem diretamente com o Brasil têm uma proporção
bem mais elevada de jovens cursando faculdades e universidades. Nesse sentido, a
Faculdade Diadema vem trazer sua contribuição social na região em que está inserida.
A Faculdade Diadema tem como microrregião de atuação, municípios das Sete
Cidades (Diadema, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André, São Bernardo do
Campo, São Caetano do Sul e Mauá), bem como os bairros do Jabaquara. Cidade
Ademar, Jardim Luso, Vila Guarani, e adjacências, que contam com aproximadamente
1.200 habitantes que, somados à população das referidas cidades, alcançam um público
alvo de 2.806.690.
17
No que tange aos aspectos educacionais do Município, destaca-se ainda que a
Prefeitura de Diadema lançou um projeto educacional que mudou a cara da cidade.
Toda família e cada morador do município estão convidados a assumir a
importante tarefa de melhorar a qualidade do ensino.
Isso certamente vai se refletir no desempenho dos alunos dentro da meta do País,
que é fazer com que a criança de oito anos saiba ler e escrever.
Proporcionar à criança oportunidades para adquirir conhecimento é
responsabilidade do governo municipal, mas também dos pais. Por isso, a Prefeitura, em
parceria com o Governo Federal, lançou o programa Diadema Mais Educação que
oferece educação integral às crianças de seis e sete anos, da 1º e 2º anos do Ensino
Fundamental, envolvendo toda a comunidade nesse processo educativo.
Além do ensino regular em sala de aula, o aluno participa de atividades culturais,
esportivas, ambientais e de lazer em outras localidades da Prefeitura. Isso quer dizer que
o bairro todo passa a ser um grande espaço de aprendizagem.
A adesão do programa Diadema Mais Educação é voluntária. Os pais precisam
querer que os filhos participem. Basta assinar o termo de adesão e o aluno passará a ter
uma jornada de sete horas diárias, cinco dias por semana, com segurança, alimentação
e um mundo de conhecimento.
Segundo a Secretaria da educação o atendimento começou em 2009 com 1600
crianças, e eis alguns dados5:
Taxa de Analfabetismo da População de 15 Anos e Mais (Em %): 6,80 (2000)
Consideraram-se como analfabetas as pessoas maiores de 15 anos que
declararam não serem capazes de ler e escrever um bilhete simples ou que apenas
5 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Censo Demográfico
Segundo o site www.escola.edunet.sp.gov.br, Diadema possui 88 escolas do ensino fundamental e 43 escolas do ensino médio.
18
assinam o próprio nome, incluindo as que aprenderam a ler e escrever, mas
esqueceram.
Média de Anos de Estudos da População de 15 a 64 Anos: 7,00 (ANO 2000)
Número médio de anos de estudo da população na faixa etária. A informação de
anos de estudo é obtida em função da série e grau mais elevado concluído com
aprovação.
População de 25 Anos e Mais com Menos de 8 Anos de Estudo (Em %): 60,09 (ANO
2000)
População de 25 anos e mais com menos de 8 anos de estudo em relação à
população total da mesma faixa etária. A informação de anos de estudo é obtida em
função da série e grau mais elevado concluído com aprovação.
População de 18 a 24 Anos com Ensino Médio Completo (Em %): 35,29 (ANO 2000)
População de 18 a 24 anos de idade que concluíram o ensino médio em relação
ao total da população na mesma faixa etária.
1.3. Necessidade de uma graduação em Pedagogia, Licenciatura
A instalação e manutenção do curso de graduação em Pedagogia, Licenciatura
se justifica por todos os motivos já elencados, somando-se a isso, a Faculdade Diadema
é a única instituição de ensino superior privada no município e também possui corpo
19
docente atuante e militante na região. Além disso, seu projeto pedagógico tem como
escopo atender às exigências do mercado de trabalho, com vistas às características
sociais, econômicas e profissionais da região do ABCDMRR sem, contudo, deixar de se
manter atualizada frente às novas exigências do mercado, notadamente as diretrizes
curriculares do ensino de Pedagogia. Dessa forma, conciliando as disciplinas básicas
com as disciplinas eminentemente técnicas, a grade curricular visa a formação do
desenvolvimento intelectual, pedagógico e social dos acadêmicos.
2.1. Mantenedora
Entidade Mantenedora
NOME UNIESP S.A
ENDEREÇO Rua Três de Dezembro, no. 38. Centro- CEP 01.014-020
CIDADE São Paulo SP
ATOS LEGAIS Estatuto registrado e microfilmado na Junta Comercial do Estado de São Paulo em 12
de fevereiro de 2016 e última Ata da Assembleia Geral realizada em 29 de outubro
de 2016, registrada sob nº 500.798/16-3 em 25 de novembro de 2016.
CNPJ 19.347.410/0001-31
FINALIDADE Educação, Ensino, Investigação e a Formação Profissional, bem como o
Desenvolvimento Científico, Tecnológico, Filosófico e Artístico da região na qual está
inserida.
2. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DIADEMA
20
A Mantenedora atual da Faculdade Diadema é a UNIESP S/A, de acordo com a
Portaria Nº 140, de 23 de fevereiro de 2017, publicada no DOU em 1 de março de 2017,
com endereço à rua 03 de dezembro, nº 38, Centro, SP, CEP 01.014-020, com seu
Estatuto Social registrado na JUCESP, em 27/02/15, protocolado sob Nº 0.156.584/5-3,
NIRE Nº 35.300.459.85-7, cadastrada no CNPJ sob Nº 19.347.410/0001-31.
A UNIESP S.A de conformidade com seu Estatuto e registros cartoriais, tem como
objetivos fundamentais: a Educação, o Ensino, a Investigação e a Formação Profissional,
bem como o Desenvolvimento Científico, Tecnológico, Filosófico e Artístico em território
nacional.
A UNIESP S.A tem como meta possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer
com que qualquer pessoa que não teve a oportunidade de cursar uma faculdade devido
a dificuldades financeiras, possa realizar este sonho.
Consolidada numa base humanística e social, a UNIESP S.A preza pela educação
solidária. Sendo assim, mantém convênios com empresas, sindicatos, órgãos públicos e
entidades assistenciais, que oferecem a concessão de bolsas de estudos aos
conveniados. Em contrapartida, incentiva as instituições a participarem de projetos
sociais promovendo a responsabilidade social, por meio de atividades voluntárias de
seus colaboradores.
A UNIESP S.A. tem como missão alcançar a oferta e a prática de uma educação
solidária, permitindo a educação para todos e a inserção social, por meio da qualidade
de ensino, da atuação voltada para o desenvolvimento sustentável, na prática de
mensalidades compatíveis com a realidade socioeconômica da região e de incentivo e
apoio estudantil, por meio das parcerias e de projetos sociais voltados ao atendimento
das necessidades da comunidade.
A história do Grupo começa em 1997, na cidade de Presidente Epitácio, quando
fundaram a primeira instituição de ensino superior e teve início o que se convencionou
21
chamar de grupo UNIESP, um conjunto de várias instituições, presentes hoje em vários
municípios paulistas, dentre os quais, São Paulo, Diadema, Santo André, São Bernardo
do Campo, São Caetano do Sul, Guarujá, Araçatuba, Araraquara, Auriflama, Avaré,
Bauru, Birigui, Boituva, Campinas, Guararapes, Hortolândia, Itu, Jaú, Marília,
Mirandópolis, Mirassol, Penápolis, Presidente Epitácio, Presidente Prudente, Presidente
Venceslau, Ribeirão Preto, Rio Claro, São Carlos, São José do Rio Preto, São Roque,
Sorocaba, Sumaré, Taquaritinga e Vargem Grande Paulista, além das instituições
mantidas nos estados de Tocantins, Rio de Janeiro, Bahia, dentre outros.
No ano de 2005, a instituição passou a participar do processo de revitalização do
centro de São Paulo. Iniciativa que se deu por meio da instalação de escolas no Centro
de São Paulo com o objetivo de proporcionar aos trabalhadores da região Central da
Capital Paulista, oportunidade de estudarem perto do local de trabalho. Essa experiência,
no centro da capital, contribuiu com um processo contínuo de aprendizagem institucional,
na medida em que novas competências foram incorporadas. Expandir com trabalhos que
envolvem cultura, conscientização e valorização do patrimônio histórico da cidade de
São Paulo, partindo de ativos tangíveis e consolidados são formas de angariar, novas
competências, mantendo o processo de qualidade do ensino, que é a tônica dessa
Instituição.
A instituição carrega em seu bojo a meta de possibilitar a educação para todos,
ou seja, fazer com que toda pessoa tenha acesso ao ensino superior; consolidada numa
base humanística e social preza por uma educação solidária, realizada por meio de
convênios com empresas, sindicatos, órgãos públicos e entidades assistenciais,
oferecendo concessão de bolsas de estudos aos conveniados. Em contrapartida,
incentiva as instituições a participarem de projetos sociais promovendo a
responsabilidade social, por meio de atividades voluntárias de seus colaboradores.
Os Programas e Convênios para Bolsas de Estudo, com os Governos Federal,
Estadual e Municipal, constituem-se em um grande diferencial da UNIESP S.A. Além de
22
oferecer esses programas, a Instituição foi pioneira na parceria com o Programa Escola
da Família e no Projeto de Humanização da Secretaria da Saúde, este último,
denominado Jovens Acolhedores do Estado de São Paulo.
Em cada localidade em que há instalada uma faculdade parceira da UNIESP
S.A, observa-se mudança em seu entorno, assim como, a contribuição na melhoria
da vida da comunidade, e, consequentemente a formação de uma sociedade mais
justa.
2.2. Mantida
Faculdade Diadema
Endereço: Rua Alda, 831, Parque Sete de Setembro, Diadema, SP, CEP
09910170
Endereços na internet: www.faculdadediadema.edu.br
2.2.1. Breve histórico da IES
Com as experiências educacionais consolidadas e embora o Município figure
entre os 30 maiores contingentes populacionais do Estado de São Paulo, não era
oferecido até o ano de 2000, nenhum curso de ensino superior na cidade e um número
significativo de alunos que concluíam o Ensino Médio em Diadema eram obrigados a
cursar o ensino superior em outros Municípios. Essa situação deu origem à DESE –
23
DIADEMA ESCOLA SUPERIOR DE ENSINO, Mantenedora da FAD – Faculdade
Diadema, que em 1996 encaminhou os primeiros projetos para o MEC visando a
aprovação da sua Faculdade no Município.
Assim, em 1999, o primeiro Curso de Ensino Superior de Diadema foi aprovado,
Curso de Administração, que, a partir do ano de 2000, iniciou seu funcionamento no
prédio do Instituto Educacional Stagium, sendo posteriormente, em 2002, transferido
para as novas e modernas instalações na Avenida Alda nº. 831, centro de Diadema.
Com instalações privilegiadas, o novo campus, com 5.344 m de área construída, abriga
com total conforto aos discentes, docentes, colaboradores e comunidade geral e conta
com os seguintes cursos:
A CURSO N° VAGAS PERÍODO PORTARIA / DOU
Administração 100 Noturno Reconhecimento: Portaria n° 27, de 10/01/2007. Autorização: Portaria n° 261, de 30/01de 2002.
Turismo 100 Noturno Reconhecimento: Portaria n° 695, de 25/09/2008. Autorização: Portaria n° 260, de 30/01/2002.
Educação Física 100 Noturno Reconhecimento: Portaria n° 42, de 13/01/2010. Autorização: Portaria n° 1.261, de 25/04/ 2002.
Ciências Contábeis 100 Noturno Reconhecimento: Portaria n° 384, de 19/03/2009. Autorização: Portaria n° 1.262, de 25/04/ 2002. 050 Diurno
Pedagogia 100 Noturno Reconhecimento: Portaria n° 547, de 15/06/2007. Autorização: Portaria 2.643, de 19/09/2002.
Direito 150 Diurno/Noturno
Reconhecimento: Portaria n° 206, de 10/03/2008. Autorização: Portaria n° 3.126, de 8/11/2002.
Letras 100 Noturno Reconhecimento: Portaria n° 47, de 13/01/2010. Autorização: Portaria n° 3.859, de 26/12/2002.
Análise e
Desenvolvimento de
Sistemas
100 Noturno Reconhecimento: Portaria nº 288, de 20/06/2008. Autorização: Portaria n° 2.447, de 11/08/2004. 50 Diurno
Marketing de Varejo 100 Noturno Reconhecimento: Portaria nº 275, de 19/06/2008. Autorização: Portaria n° 2.960, de 22/09/2004. 50 Diurno
Hoje, a FAD – Faculdade Diadema, tem se preocupado em promover a formação
de profissionais competentes, centrando esforços na busca do aperfeiçoamento
24
humano, científico e tecnológico, e no cumprimento da sua missão de fomentar soluções
inovadoras para o desenvolvimento da sociedade por meio de um ambiente de
aprendizado ético, crítico e empreendedor. Nesse sentido, a instituição tem direcionado
suas atividades de ensino e extensão e, de forma ainda tímida, a pesquisa, buscando
manter uma sintonia com a tradição e os novos paradigmas da modernidade.
2.2.2. Missão e visão institucionais
A Faculdade Diadema fundamentada em princípios democráticos, sociais e éticos
assume a missão emanada de sua mantenedora:
Alcançar a oferta e a prática de uma educação
solidária, permitindo a educação para todos e a
inserção social por meio da qualidade de ensino e da
atuação voltada para o desenvolvimento sustentável,
na prática de mensalidades compatíveis com a
realidade socioeconômica da região e de incentivo e
apoio estudantil, por meio das parcerias e de projetos
sociais voltados ao atendimento das necessidades da
comunidade.
Essa missão concretiza-se pela promoção da educação e cultura, possibilitando
aos alunos formação e aperfeiçoamento profissional garantidos pelo desenvolvimento do
ensino, de pesquisas, integração e prestação relevantes a comunidade, que conduzem
a uma cidadania consciente e transformadora. Vale lembrar, o papel de proporcionar, em
nível de excelência, uma formação integral do ser humano que prepare sujeitos
pensantes, com espírito empreendedor, capazes de atuarem de forma decisiva na
resolução de problemas, contribuindo para a promoção do crescimento e do
desenvolvimento regional.
25
Quanto a visão, pretende a Faculdade Diadema ser referência na área de
formação voltada para a educação, por meio da inovação, criatividade e atualização
curricular contínua, conectada e congruente com as tendências contemporâneas e com
metodologias próprias de ensino, que favoreçam acessibilidade para todas as áreas de
atuação do pedagogo, num processo de formação e transformação do futuro
pedagogo, no plano individual e coletivo.
A Faculdade Diadema pretende possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer
com que aqueles que ainda não tiveram a oportunidade de cursar uma faculdade devido
a dificuldades financeiras possam realizar este sonho, por meio de programas sociais,
quais sejam:
Programa Universitário Cidadão
Consiste na contemplação de Bolsa de até 50%, tendo como proposta a prestação
de serviço social voluntário do aluno bolsista em instituições filantrópicas, asilos, creches,
hospitais, ONGs e instituições sociais, transformando-as, assim, em centros
comunitários, voltados para o exercício da cidadania.
GOVERNO FEDERAL - PROUNI – Programa Universidade para Todos
O Programa Universidade para Todos, denominado PROUNI, é destinado a
concessão de bolsas de estudos integrais e bolsas de estudos parciais de 50% e 25%
para cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições
privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos, e oferece ainda a
implementação de políticas afirmativas de acesso ao ensino superior aos declarados
indígenas ou negros, bem como aos portadores de deficiência. A instituição, diante do
26
lançamento do PROUNI pelo Ministério da Educação e ciente da carência social
existente nas regiões onde atua, apoiou o Secretário Executivo do MEC – Fernando
Haddad e foi a primeira das 35 instituições que aderiram ao programa, quando do
lançamento pelo Ministro da Educação, disponibilizando 10% de suas vagas iniciais para
ingresso de alunos ao ensino superior.
Atualmente, estão matriculados, como alunos ingressantes pelo PROUNI, cerca
de 2.000 alunos em todas as unidades da Mantenedora.
Governo Federal – FIES
A Instituição aderiu ao Programa de Financiamento Estudantil do Governo Federal
e do Ministério da Educação, em conjunto com a Caixa Econômica Federal como forma
de contribuir para a democratização do ensino superior. O Programa proporciona acesso
à educação de qualidade, a permanência e conclusão do ensino superior aos estudantes
que não tem condições de arcar com os custos de sua formação, cuja taxa de juros é de
3,4% ao ano.
Programa próprio de Financiamento - UNIESP 200
Em 2014 a instituição iniciou, no primeiro semestre, uma nova forma de
financiamento de curso superior, na qual o estudante de comprovada necessidade
possui redução nas mensalidades, podendo pagar até o mínimo de R$ 200,00. A
diferença de valores entre o valor pago pelo estudante e a mensalidade é financiada pela
própria mantenedora, que fará o recebimento após a conclusão do curso, em condições
especiais previstas em contrato.
27
2.2.3. Princípios e objetivos da Instituição
Faculdade Diadema investe em um processo de ensino e aprendizagem que
capacite os seus egressos a atenderem às necessidades e expectativas do mercado de
trabalho e da sociedade, com competência para formular, sistematizar e socializar
conhecimentos em suas áreas de atuação. Para alcançar este objetivo, a Faculdade
Diadema promove a educação superior integrando a pesquisa e a extensão, visando à
formação de cidadãos empreendedores e comprometidos com o autoconhecimento, a
transformação social, cultural, política e econômica da região metropolitana de São
Paulo, onde está inserida.
2.2.4. Dirigentes da Faculdade DIADEMA
CORPO DIRETIVO DA FACULDADE DIADEMA
CARGO OU FUNÇÃO PROFISSIONAL RESPONSÁVEL
Diretora Geral Ewerton Mauro Visotto Faria
Coordenador do Curso de Administração Luiz Carlos Mota Loyola
Coordenador do Curso de Ciências Contábeis Luiz Carlos Mota Loyola
Coordenadora do Curso de Direito Caroline Valverde de Camargo
Coordenador do Curso de Educação Física Luciano Pereira Marotto
Coordenadora do Curso de Pedagogia Celia Magalhães de Souza
Coordenadora do Curso de Letras Celia Magalhães de Souza
Coordenador do Curso de Análises e
Desenvolvimento de Sistemas
Rogerio Daniel Salgado de Oliveira
28
Coordenador do Curso de Marketing Rogerio Daniel Salgado de Oliveira
Coordenador do Curso de Turismo
Secretária Geral Andrea Lubrano de Castro
B ibliotecária Maria da Graça Duarte
3.1. Considerações gerais
No tangente ao cenário educacional, consoante o Programa Internacional de
Avaliação (PISA), os estudantes brasileiros obtiveram em 2009 uma pontuação de 4,6,
em um índice de aprovação que pontua de o a 10. Ademais, o Brasil ocupa o 53º lugar
em educação, entre 65 países avaliados. Mesmo com o programa social que incentivou
a matrícula de 98% de crianças entre 6 e 12 anos, 731 mil crianças ainda estão fora da
escola (IBGE).
O analfabetismo funcional de pessoas entre 15 e 64 anos foi registrado em 28%
no ano de 2009 (IBOPE); 34% dos alunos que chegam ao 5º ano de escolarização ainda
não conseguem ler (Todos pela Educação); 20% dos jovens que concluem o ensino
fundamental, e que moram nas grandes cidades, não dominam o uso da leitura e da
escrita.
Não obstante o panorama na área da educação precise melhorar, a área de
atuação do aluno egresso de Pedagogia tem ampliado nos últimos anos.
3. SOBRE A GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA, LICENCIATURA
29
3.2. Habilitação e regulamentação da profissão
No Decreto-Lei 1.190/1939 a escola foi definida como lugar de formação “de
técnicos em educação” Estes eram, à época, professores primários que realizavam
estudos superiores em Pedagogia para, mediante concurso, assumirem funções no
Ministério da Educação.
A padronização do curso de Pedagogia, em 1939, é decorrente da concepção
normativa da época, que alinhava todas as licenciaturas ao denominado “esquema 3+1”,
pelo qual era feita a formação de bacharéis nas diversas áreas das Ciências Humanas,
Sociais, Naturais, Letras, Artes, Matemática, Física, Química. Seguindo este esquema,
o curso de Pedagogia oferecia o título de bacharel, a quem cursasse três anos de estudos
em conteúdos específicos da área, quais sejam: fundamentos e teorias educacionais; e
o título de licenciado que permitia atuar como professor, aos que, tendo concluído o
bacharelado, cursassem mais um ano de estudos, dedicados à Didática e à Prática de
Ensino. O então curso de Pedagogia dissociava o campo da ciência Pedagogia, do
conteúdo da Didática, abordando-os em cursos distintos e tratando-os separadamente.
Ressalta-se, ainda, que aos licenciados em Pedagogia também era concedido o registro
para lecionar Matemática, História, Geografia e Estudos Sociais, no primeiro ciclo do
ensino secundário.
Com o advento da Lei n° 4.024/1961 e a regulamentação contida no Parecer CFE
nº 251/1962, manteve-se o esquema 3+1, para o curso de Pedagogia.
Em 1961, fixara-se o currículo mínimo do curso de bacharelado em Pedagogia,
composto por sete disciplinas indicadas pelo CFE e mais duas escolhidas pela instituição.
Esse mecanismo centralizador da organização curricular pretendia definir a
especificidade do bacharel em Pedagogia e visava manter uma unidade de conteúdo,
aplicável como critério para transferências de alunos, em todo o território nacional.
Regulamentada pelo Parecer CFE nº 292/1962, a licenciatura previa o estudo de três
disciplinas: Psicologia da Educação, Elementos de Administração Escolar, Didática e
30
Prática de Ensino, esta última em forma de Estágio Supervisionado. Mantinha-se, assim,
a dualidade, bacharelado e licenciatura em Pedagogia, ainda que, nos termos daquele
Parecer, não devesse haver a ruptura entre conteúdos e métodos, manifesta na estrutura
curricular do esquema 3+1.
A Lei da Reforma Universitária nº 5.540, de 1968, facultava à graduação em
Pedagogia, a oferta de habilitações: Supervisão, Orientação, Administração e Inspeção
Educacional, assim como outras especialidades necessárias ao desenvolvimento
nacional e às peculiaridades do mercado de trabalho.
Em 1969, o Parecer CFE n° 252 e a Resolução CFE nº 2, que dispunham sobre a
organização e o funcionamento do curso de Pedagogia, indicavam como finalidade do
curso preparar profissionais da educação assegurando possibilidade de obtenção do
título de especialista, mediante complementação de estudos. A Resolução CFE nº 2/1969
determinava que a formação de professores para o ensino normal e de especialistas para
as atividades de orientação, administração, supervisão e inspeção, fosse feita no curso
de graduação em Pedagogia, de que resultava o grau de licenciado. Como licenciatura,
permitia o registro para o exercício do magistério no curso normal, posteriormente
denominado magistério de 2º grau e, sob o argumento de que “quem pode o mais pode
o menos” ou de que “quem prepara o professor primário tem condições de ser também
professor primário”, permitia o magistério nos anos iniciais de escolarização.
Atentas às exigências do momento histórico, já no início da década de 1980, várias
universidades efetuaram reformas curriculares, de modo a formar, no curso de
Pedagogia, professores para atuarem na Educação Pré-escolar e nas séries iniciais do
Ensino de 1º Grau. À medida que o curso de Pedagogia foi se tornando lugar preferencial
para a formação de docentes das séries iniciais do Ensino de 1º Grau, bem como da Pré-
Escola, crescia o número de estudantes sem experiência docente e formação prévia para
o exercício do magistério. Essa situação levou os cursos de Pedagogia a enfrentarem,
nem sempre com sucesso, a problemática do equilíbrio entre formação e exercício
profissional, bem como a desafiante crítica de que os estudos em Pedagogia
31
dicotomizavam teoria e prática. Em consequência, o curso de Pedagogia passou a ser
objeto de severas críticas, que destacavam o tecnicismo na educação, fase em que os
termos pedagogia e pedagógico passaram a ser utilizados apenas em referência a
aspectos metodológicos do ensino e organizativos da escola.
Alguns críticos do curso de Pedagogia e das licenciaturas em geral, entre eles
docentes sem ou com pouca experiência em trabalho nos anos iniciais de escolarização,
entretanto responsáveis por disciplinas “fundamentais” destes cursos, entendiam que a
prática teria menos valor. Ponderavam que estudar processos educativos, entender e
manejar métodos de ensino, avaliar, elaborar e executar planos e projetos, selecionar
conteúdos, avaliar e elaborar materiais didáticos eram ações menores. Já outros críticos,
estudiosos de práticas e de processos educativos, desenvolveram análises, reflexões e
propostas consistentes, em diferentes perspectivas, elaborando corpos teóricos e
encaminhamentos práticos. Fundamentavam-se na concepção de Pedagogia como
práxis, em face do entendimento que tem a sua razão de ser na articulação dialética da
teoria e da prática.
Desde 1985, o reconhecimento dos sistemas e instituições de ensino sobre as
competências e o comprometimento dos Licenciados em Pedagogia, habilitados para o
magistério na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental é evidente,
inclusive pelo quantitativo de formados e formandos em Pedagogia, em diferentes
habilitações, que se dirigem ao Conselho Nacional de Educação (CNE) para solicitar
apostilamento em seus diplomas, com vistas ao exercício da docência nestas etapas.
Há que se ressaltar a importância de, a partir de agora, pensar a proposta de
formação dos especialistas em Educação, em nível de pós-graduação, na trilha
conceptual do curso de Pedagogia como aqui explicitada.
Com uma história construída no cotidiano das instituições de ensino superior, não
é demais enfatizar que o curso de graduação em Pedagogia, nos anos 1990, foi se
constituindo como o principal lócus da formação docente dos educadores para atuar na
Educação Básica: na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. A
32
formação dos profissionais da educação, no curso de Pedagogia, passou a constituir,
reconhecidamente, um dos requisitos para o desenvolvimento da Educação Básica no
País. Enfatiza-se ainda que grande parte dos cursos de Pedagogia, hoje, tem como
objetivo central a formação de profissionais capazes de exercer a docência na Educação
Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nas disciplinas pedagógicas para a
formação de professores, participação ativa no planejamento, gestão e avaliação de
estabelecimentos de ensino, de sistemas educativos escolares, bem como organização
e desenvolvimento de programas não-escolares. Os movimentos sociais também têm
insistido em demonstrar a existência de uma demanda ainda pouco atendida, no sentido
de que os estudantes de Pedagogia sejam também formados para garantir a educação,
com vistas à inclusão plena, dos segmentos historicamente excluídos dos direitos sociais,
culturais, econômicos, políticos.
O presente Projeto Pedagógico estrutura o Curso de Pedagogia, Licenciatura, nos
termos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei no 9.394, de 29 de
dezembro de 1996; Resolução CNE/CP nº 2, de 1º de julho de 2015 que Define as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de
licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda
licenciatura) e para a formação continuada; Parecer CNE/CP nº 3/2006, aprovado em 21
de fevereiro de 2006 Reexame do Parecer CNE/CP nº 5/2005, que trata das Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia; Resolução CNE/CP nº 1, de 15 de
maio de 2006 que Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação
em Pedagogia, licenciatura; Parecer CNE/CP nº 3/2007, aprovado em 17 de abril de
2007 Consulta sobre a implantação das Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso
de Pedagogia, decorrentes da aprovação dos Pareceres CNE/CP nº 5/2005 e nº 3/2006,
bem como da publicação da Resolução CNE/CP nº 1/2006 e Parecer CNE/CP nº 9/2009,
aprovado em 2 de junho de 2009 Esclarecimento sobre a qualificação dos Licenciados
em Pedagogia antes da Lei nº 9.394/96 para o exercício das atuais funções de gestão
33
escolar e atividades correlatas; e sobre a complementação de estudos, com
apostilamento.
3.3. Aspectos legais e diretrizes curriculares
O Curso de Pedagogia foi implantado na IES – Faculdade Diadema, conforme a
Autorização: Portaria MEC/ SESu nº 2.643, de 19 de setembro de 2002;
Reconhecimento: Portaria MEC / SESu nº 547, de 15 de junho de 2007, publicada no
D.O.U edição de 18 de junho de 2007 ( De conformidade com o Ofício 034/FAD/ 2009,
no Ministério da Educação CDI/ CDA/ Protocolo Central , foi requerido a transformação
do Curso de Pedagogia –Bacharelado para Pedagogia- Licenciatura, conforme as
recomendações pelas diretrizes Curriculares consubstanciadas na Resolução CNE/ CP/
01/2006), com as habilitações em Magistério na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do
Ensino Fundamental, nos Cursos de Ensino Médio, na Modalidade Normal e em outras
áreas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos. O seu reconhecimento
enquanto curso de Licenciatura, foi realizado pelo Ministério da Educação, oficializado
em portaria nº 123, assinada em 09/07/2012 pelo Secretário de Regulação e Supervisão
da Educação Superior, Jorge Rodrigo Araújo Messias, e publicada no DOU do dia
seguinte.
O presente projeto Pedagógico estrutura o Curso de Pedagogia, Licenciatura nos
termos do Parecer CNE/ CP n 0 3, de 21/02/2006 e da Resolução n0 1, de 15 de maio de
2006 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em
Pedagogia, Licenciatura.
O presente Projeto Pedagógico que estrutura o Curso de Pedagogia, Licenciatura
atende plenamente o disposto no Art. 81 da Lei nº 9.324, de 20 de dezembro de 1996, e
no Art. 10 do Decreto nº 2.924, de 10 de dezembro de 1998, bem como as portarias: nº
34
4059, de 10 de dezembro de 2004, publicada no D.O.U de 13/12/2004 e nº 485, de 28
de maio de 2009, publicada no D.O.U de 29 de maio de 2009.
4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Designação: Graduação em Pedagogia, Licenciatura
Regime Acadêmico: Seriado
Período: Semestral
Total anual de vagas: 100 vagas anuais
Tempo mínimo para integralização: oito semestres ou quatro anos
Tempo máximo de integralização: 12 semestres ou 6 anos
Forma de ingresso: Processo Seletivo organizado por agendamento
5. OBJETIVOS DO CURSO
Levando em consideração os propósitos da Faculdade Diadema e a concepção
da Proposta do Curso de Pedagogia, Licenciatura temos como objetivo formar o
Pedagogo habilitado para:
Planejar, executar e avaliar atividades educativas na Educação Infantil e nos anos
iniciais do Ensino Fundamental e em outras áreas nas quais existe ação educativa;
35
Participar na gestão de processos educativos e na organização e funcionamento
de sistemas de ensino.
Desta forma, a prática pedagógica desenvolvida ao longo do curso deverá:
Garantir, por meio da proposta curricular que os futuros pedagogos se apropriem
de conhecimentos sobre disciplinas nucleares em torno das quais giram a teoria e
a prática da Educação e que ao vivenciarem tais conteúdos, em seu próprio
processo de aprendizagem, possam desenvolver as competências necessárias
para atuarem como profissionais da Educação.
Propiciar o desenvolvimento das competências profissionais dos futuros
pedagogos ao longo do curso, garantindo:
a) O compromisso com valores estéticos, políticos e éticos nos quais se fundam
a sociedade democrática brasileira;
b) O compromisso e a compreensão do papel social da Escola;
c) Domínio dos conteúdos a serem socializados, seus significados em diferentes
contextos e sua articulação interdisciplinar, tanto referentes a Educação Infantil
quanto os do Ensino Fundamental;
d) Domínio de conhecimento Pedagógico referente a criar, planejar, gerir, avaliar
situações didáticas eficazes para o ensino e aprendizagem, assegurando a
eficácia da prática de ensino e do processo educativo em geral;
36
e) Conhecimento de processos de investigação que possibilitem o
aperfeiçoamento da prática educativa, através do método ação- reflexão- ação
gerador de procedimentos de pesquisa e de intervenção, os quais propiciem
ações educativas transformadoras da realidade social;
f) Conhecimento científico que reoriente a visão de mundo, baseado no senso-
comum, extraindo-lhe o núcleo válido e desenvolvendo o pensamento crítico,
superando, mediante a análise, a visão sincrética de mundo, na direção de
construção de sínteses no plano teórico, metodológico e técnico;
g) Gerenciamento do próprio desenvolvimento social por meio de elaboração de
projeto de vida que propicie a atualização cultural, a participação e o
compromisso social, abrindo-o para novas oportunidades no âmbito da
Educação Brasileira.
6. PERFIL DO EGRESSO
Em razão das especificidades de cada curso os perfis dos egressos possuem
diferenças correspondentes, porém há que se ressaltar o traço comum desse perfil que
estará de acordo com a razão de ser, com a Missão da Faculdade. Sob essa perspectiva
pode-se afirmar que, independentemente do curso realizado, o egresso da Faculdade
será um profissional capaz de exercer sua cidadania de forma competente, ética e
responsável, estará imbuído de um espírito empreendedor e terá condições plenas para
atuar de forma decisiva para a resolução de problemas e promoção do crescimento e
desenvolvimento da região na qual se encontra inserido. Haverá, também, que se
37
destacar na promoção de inclusão social, traço marcante do compromisso da Faculdade
com a responsabilidade social que lhe é sua viga mestra.
Assim, de forma proativa, a gestão acadêmica da Faculdade mantém contínuo
monitoramento sobre as tendências do mercado de trabalho e da formação acadêmica,
de modo a antecipar-se a tendências que deverão ser incorporadas aos seus cursos.
6.1. Competências gerais do curso de pedagogia
O egresso do Curso de Pedagogia, Licenciatura da Faculdade Diadema - FAD é
um profissional com capacidade de inovação, de participação nos processos de tomada
de decisão e de produção de conhecimento sobre seu trabalho.
Um pedagogo que desenvolva o “fazer”, mas também o “saber fazer” e a
compreensão do “para que fazer ”, articulando a reflexão sobre “o que”, “como” e “para
que” no planejamento, elaboração, desenvolvimento e avaliação de atividades
educacionais ou de treinamento e desenvolvimento, quer em escolas quer em outros
espaços onde haja a função educativa.
Um pedagogo não somente com capacidade, mas com competências gerais e
específicas desenvolvidas, seja de desenvolver pesquisas, seja de propor ações
educativas inovadoras, bem como de acompanhar e avaliar os processos educativos,
responsável e consciente de seu papel na sociedade é capaz de realizar transformações
no meio no qual está inserido, transformando, (re) construindo ações e formas de ser e
de agir das pessoas.
No tangente os gerais, o curso deve formar um profissional com:
Capacidade de aplicar os conhecimentos na prática.
Conhecimentos sobre a área de estudo e a profissão.
38
Responsabilidade social e compromisso cidadão.
Capacidade de comunicação oral e escrita.
Habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação.
Capacidade de aprender e atualizar-se permanentemente.
Habilidades para buscar, processar e analisar informação com fontes
diversas.
Capacidade crítica e autocrítica.
Capacidade para atuar em novas situações.
Capacidade criativa.
Capacidade para identificar, apresentar e resolver problemas.
Capacidade para tomar decisões.
Capacidade de trabalho em equipe.
Compromisso com a preservação do meio ambiente.
Valorizar e respeitar a diversidade e multiculturalidade.
Compromisso ético.
Compromisso com a qualidade.
Ademais o futuro professor deve estar igualmente capacitado para:
Compreender que a atividade lúdica é a forma peculiar de aprender,
principalmente na faixa etária de 0 a 5 anos;
Organizar processos educativos que favoreçam a socialização, o desenvolvimento
e a aprendizagem da criança nos eixos cognitivo, psicomotor e afetivo;
Considerar que as competências infantis vão se construindo nas interações com
a natureza, as artes e a cultura;
39
Analisar diferentes materiais e recursos para utilização didática, reconhecendo as
possibilidades das faixas etárias e as especificidades dos diferentes contextos;
Garantir a aprendizagem nas diversas áreas, reconhecendo as diferentes formas
de acessar e processar os conhecimentos;
Conceber, realizar, analisar e avaliar as situações didáticas que intervêm no
processo de ensino-aprendizagem dos alunos;
Analisar o percurso de aprendizagem escolar dos alunos, identificando
características cognitivas, quer detectando obstáculo quer estabelecendo metas
e metodologias visando aos avanços no conhecimento;
Identificar as tendências do conhecimento no mundo atual e coordenar a
reorganização do paradigma institucional e curricular da escola em coerência com
elas;
Coordenar a definição da missão, da visão de futuro e das diretrizes estratégicas
da escola e promover a permanente articulação entre o desenvolvimento da
escola e o seu plano estratégico;
Orientar as ações pedagógicas nas escolas e em outros espaços onde haja a
função educativa;
Gerir equipes de forma participativa e produtiva; promovendo o trabalho coletivo;
Favorecer a formação contínua das pessoas, nas suas diferentes dimensões,
promovendo o empreendedorismo e agregando valores à instituição;
40
Atuar na organização da comunidade, fortalecendo suas lideranças para promover
sua autossustentabilidade;
Demonstrar consciência da diversidade, respeitando diferenças de natureza
ambiental- ecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais, religiões,
necessidades especiais, escolhas sexuais, entre outras.
O pedagogo formado pela Faculdade Diadema – FAD é um profissional preparado
para:
Enfrentar um ambiente em constante transformação e é capaz de compreender,
absorver e desenvolver métodos, técnicas e recursos educacionais, numa atuação
pedagógica consciente;
Preparar educadores, no que diz respeito às teorias do conhecimento, da
comunicação e dos sistemas, para a utilização de recursos das tecnologias de
informação e comunicação que permitam dinamizar o processo educacional;
Agir com característica de um empreendedor, demonstrando capacidade de
organização e administração do tempo, segurança quanto às próprias ideias e
objetivos, realismo, autocrítica e capacidade de assumir riscos.
Ensinar Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia Artes de
forma interdisciplinar;
Trabalhar em equipes multidisciplinares;
Gerar e apresentar novas ideias num processo constante de renovação pessoal e
profissional;
41
Apresentar habilidades projetivas, tais como: criatividade, iniciativa, percepção,
liderança, integração ao meio, espírito crítico e capacidade empreendedora;
Aliadas às competências e habilidades descritas acima, o pedagogo deverá
possuir ainda: postura ética, transparência e clareza em relação a valores; respeito e
valoração humana; atitude participativa e disposição para o estímulo do trabalho em
grupo de modo a envolver as pessoas em um projeto coletivo.
6.2. Competências específicas
A prática pedagógica desenvolvida ao longo do curso deverá garantir, por meio da
proposta curricular, que os futuros pedagogos se apropriem de conhecimentos sobre
disciplinas nucleares em torno das quais giram a teoria e prática da Educação e que ao
vivenciarem tais conteúdos, em seu próprio processo de aprendizagem, possam
desenvolver as competências necessárias para atuarem como profissionais da
Educação.
Ademais, deverá propiciar o desenvolvimento das competências profissionais dos
futuros pedagogos ao longo do curso, garantindo:
a) O compromisso com os valores estéticos, políticos e éticos nos quais se
fundam a sociedade brasileira;
b) Compromisso e compreensão do papel social da escola;
42
c) Domínio de conteúdos a serem socializados, seus significados em diferentes
contextos e suas articulações interdisciplinares, tanto referente à Educação
Infantil quanto aos anos iniciais do Ensino Fundamental;
d) Propriedade na organização e direção de situações de aprendizagem,
trabalhando a partir da representação dos alunos;
e) Domínio do conhecimento pedagógico referente a criar, planejar, elaborar
sequência didática, gerir, avaliar situações didáticas eficazes para o ensino e
a aprendizagem, assegurando a eficácia à prática de ensino e do processo
educativo em geral;
f) Conhecimentos de processos de investigação que possibilitem o
aperfeiçoamento da prática educativa, por meio do método ação-reflexão-
ação, gerador de procedimentos de pesquisa e de intervenção, os quais
propiciem ações educativas transformadoras da realidade social;
g) Conhecimento científico que reoriente a visão de mundo, baseado no senso
comum, extraindo-lhe o núcleo válido e desenvolva o pensamento crítico
superando, mediante análise, a visão sincrética de mundo, na direção da
construção de sínteses no plano teórico, metodológico e técnico;
h) Gerenciamento do próprio desenvolvimento social e enriquecimento contínuo,
através da elaboração do projeto de vida que propicie a atualização cultural,
abrindo-o para novas oportunidades no âmbito da Educação Brasileira;
i) Domínio e uso de novas tecnologias, sejam elas dependentes ou
independentes;
43
j) Estímulo ao desenvolvimento e cooperação entre alunos, visando trabalhar a
heterogeneidade.
7. METODOLOGIA DO CURSO
O curso tem como princípio pedagógico
a) O estímulo e apoio ao desenvolvimento dos projetos pedagógicos do curso,
buscando a melhoria constante dos seus currículos de modo a privilegiar:
Um ensino fundamentado no desenvolvimento de habilidades,
competências, atitudes e práticas acadêmicas que levem o aluno a ser
protagonista de seu processo de formação, na perspectiva da autonomia
intelectual;
Um processo de ensino-aprendizagem construído de modo a ser capaz de
incorporar desde situações cotidianas em sala de aula até a vivência
sociocultural que a Instituição propicia;
Desenvolvimento de práticas acadêmicas que favoreçam a
indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa, a interdisciplinaridade e a
atividade teórico-prática;
Interação com programas sociais;
44
b) Acompanhamento crítico das demandas sociais, das exigências do mundo do
trabalho, considerando o processo da globalização e de suas decorrências no
campo da educação, com vistas a realimentação de projetos pedagógicos;
c) Qualificação permanente do estágio, dos trabalhos de conclusão de curso e
das atividades complementares, contribuindo efetivamente para a melhoria dos
processos de ensinar e aprender;
d) Estímulo, de modo permanente, a projetos e programas de qualificação
pedagógica do corpo docente, priorizando temas que envolvam o cotidiano da
relação pedagógica;
e) Estímulo ao desenvolvimento de projetos com licenciatura que tenham um
caráter diferencial, o qual reflita no nosso compromisso com a formação
docente, na perspectiva de uma contribuição eficaz;
f) Revisão permanente da oferta de vagas e cursos em sintonia com as
exigências sociais e objetivos institucionais;
g) Estímulo permanente à aproximação Faculdade – Sociedade, propiciando a
leitura crítica da realidade, estimulando a troca e a reelaboração do
conhecimento e favorecendo a visão integral da pessoa humana e da
sociedade numa perspectiva cristã e transformadora.
No que tange as estratégias para atingir metas e objetivos, priorizar as atividades
práticas, quais sejam:
45
A integração do aluno à prática educativa, focando as Diretrizes Curriculares
Nacionais, no que tange a teoria e prática, por meio de experiência e vivência com
as crianças de escolas estaduais e particulares, igualmente, alunos com
necessidades educacionais especiais, a qual é priorizada por meio de oficinas na
brinquedoteca da Instituição, oportunizando o trabalhando das múltiplas
linguagens concomitantemente com o conteúdo ministrado em sala.
Alunos que frequentam a disciplina Ensino de Jovens e Adultos ministram oficinas
no MOVA (Movimento Brasileiro de Alfabetização) e EJA (Educação de Jovens e
Adultos), com o intuito de promover uma melhoria na alfabetização de Jovens e
Adultos e incentivar a continuidade do movimento.
Palestras organizadas com alunos e professores, situação a qual os alunos são
devidamente preparados e estimulados a elaborar perguntas concernentes a
apresentação e ao conteúdo ministrado em sala.
A mesa redonda estimulando o debate entre os discentes do curso e de outras
áreas também é realizada.
Participação de alunos em projetos sociais.
Domínio do uso de tecnologias dependentes, quais sejam: blogs; rádio; site;
slides; televisão educativa; vídeo.
Haja vista a formação continuada do professor, igualmente, o novo documento de
Educação Especial do MEC (1994), referente às necessidades especiais dos
educandos, foi organizada uma brinquedoteca inclusiva, para crianças com
deficiência visual.
A Semana de atividades interdisciplinares, considerando a relevância do trabalho
em equipe e colaborativa é valorizada, para oportunizar o trabalho interdisciplinar
entre as disciplinas ministradas em Pedagogia, bem assim, de outras áreas afins.
46
8. CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL
As Diretrizes Curriculares para o Curso de Pedagogia, Licenciatura aplicam-se à
formação inicial para o exercício da docência na Educação Infantil e nos anos iniciais do
Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio de modalidade Normal e em cursos
de Educação Profissional, nas áreas de serviços e apoio escolar, bem como em outras
áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos. A formação oferecida
abrangerá, integradamente à docência, a participação da gestão e avaliação de sistemas
e instituições de ensino em geral, a elaboração, a execução, o acompanhamento de
programas e as atividades educativas.
Atualmente, docentes para ambientes não escolares também participam no
campo de atuação, a saber: Pedagogia Empresarial, Pedagogia Hospitalar.
A pedagogia hospitalar que funciona como uma parceria entre o hospital, a
universidade representada pelos estagiários e a instituição escolar de onde o paciente é
oriundo. O pedagogo por meio da escolarização hospitalar garante a continuidade dos
estudos das crianças hospitalizadas, promovendo a adaptação, a motivação, e a
ocupação sadia do tempo ocioso através de atividades de leitura, garantindo o direito a
educação. Sua atuação pode se dar na ala de recreação do hospital, ou com as crianças
que necessitam de estimulação essencial, com classe hospitalar de escolarização para
continuidade dos estudos e no atendimento ambulatorial. A pedagogia hospitalar vai
além do atendimento ao paciente, estendendo também a sua família que frequentemente
apresentam problemas de ordem psicoafetiva que podem interferir na adaptação no
espaço.
Acompanhando as mudanças globais passamos para uma sociedade do
conhecimento, na qual o recurso controlador não é mais o capital, ou tampouco a terra
ou a mão de obra, mas sim a capacidade e experiência dos indivíduos. No âmbito
empresarial são necessários profissionais para atuarem nos processos de planejamento,
capacitação, treinamento, atualização e desenvolvimento dos funcionários dessa
47
empresa, e é nesse momento que surge o pedagogo empresarial.
O pedagogo empresarial visa sempre melhorar a qualidade de prestação de
serviços de uma empresa. Seja planejando, solucionando problemas, formulando
hipóteses, elaborando projetos, esse profissional busca à melhoria dos processos
instituídos na empresa, garantindo uma qualidade no atendimento de seus clientes e
também dos seus funcionários. Todo esse processo tem por base a gestão de pessoas,
desenvolvendo a capacidade de renovação da empresa e dos seus funcionários,
buscando sempre o conhecimento de novas técnicas, a promoção de atitudes
transformadoras e mobilizadoras, visando sempre que a empresa obtenha excelência no
atendimento às exigências do mercado e da sociedade. Dentro da empresa, o pedagogo
pode atuar em Recursos Humanos na organização de projetos e provas de recrutamento
e seleção de candidatos, na realização de testes psicológicos e dinâmicas de grupo.
Finalmente, as Editoras possibilitam trabalhar na elaboração de material didático
para o ensino fundamental e livros infantis.
9. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR
9.1. Currículo
O curso é composto de 3.200 horas de carga horária de disciplinas curriculares
presenciais, 300 horas de estágio supervisionado e 200 horas de atividades
complementares.
48
9.1.1. Componentes curriculares e carga horária
A matriz curricular proposta para o curso de Pedagogia, Licenciatura da Faculdade
Diadema, contendo a distribuição dos componentes curriculares por semestre letivo, é
apresentada a seguir.
O Curso proposto possui uma carga horária compulsória e unificada total mínima
de 3.200, distribuídas em núcleo de estudos básicos, núcleo de aprofundamento e
diversificação de estudos, núcleo de estudos integradores, estágio supervisionado e
artigos, de acordo com as Diretrizes Curriculares.
49
COMPONENTE CURRICULAR BÁSICO- INTEGRADO
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CH Semanal
Teórica Práticas Total Hora
Relógio
1o SEMESTRE
História da Educação 4 80 80 66,66
Princípios e Políticas da Educação Ambiental 4 80 80 66,66
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 4 40 40 80 66,66
Relações Sociais, Gênero e Direitos Humanos 2 40 40 33,33
História e Cultura Afro-brasileira e Indígena 2 40 40 33,33
Linguagem e Interpretação de Texto 4 80 80 66,66
SUBTOTAL 20 360 40 400 333,33
2o SEMESTRE
Fundamentos da Didática 4 80 80 66,66
Técnicas de Redação 2 40 40 33,33
Filosofia da Educação 2 40 40 33,33
Arte, Cultura e Educação 4 40 40 80 66,66
Introdução à Psicologia da Educação 4 80 80 66,66
Problemas de Aprendizagem Escolar 4 80 80 66,66
SUBTOTAL 20 360 40 400 333,33
3O SEMESTRE
Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico 2 40 40 33,33
Organização e Políticas da Educação Básica 4 80 80 66,66
Sociologia da Educação 2 40 40 33,33
Corpo e Movimento 2 40 40 33,33
Educação em Espaços não Escolares 4 80 80 66,66
Fundamentos e Técnicas de Avaliação Educacional 4 80 80 66,66
Introdução as Teorias sobre Currículos e Programas 2 40 40 33,33
SUBTOTAL 20 360 40 400 333,33
50
QUADRO GERAL – BÁSICO - INTEGRADO
COMPONENTE CURRICULAR ESPECÍFICO PEDAGOGIA
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CH Semanal
Teórica Práticas Total Hora
Relógio
4o SEMESTRE
História da Educação Brasileira 2 40 40 33,33
Dificuldades e Transtornos de Aprendizagem 2 40 40 33,33
Psicologia do Desenvolvimento 4 80 80 66,66
Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais 2 40 40 33,33
Fundamentos e Práticas de Informática e Novas Tecnologias
Aplicadas à Educação 4 40 40 80 66,66
Arte e musicalização 2 40 40 33,33
Didática Aplicada à Educação 4 40 40 80 66,66
Pesquisas e Práticas curriculares I 80 80
SUBTOTAL 20 320 160 400 413,30
5o SEMESTRE
Fundamentos e Metodologia da Alfabetização 4 80 80 66,66
Fundamentos Psicossociais da Ed. Infantil 4 80 80 66,66
Psicologia da Aprendizagem Infantil 4 40 40 80 66,66
Literatura Infanto Juvenil 4 20 60 80 66,66
Seminário sobre Jogos e Brincadeiras 2 40 40 33,33
Educação, Natureza e Sociedade 2 40 40 33,33
Carga Horária Hora aula Hora relógio
CH de disciplinas curriculares presenciais 1080 900
CH de estágio supervisionado
CH de práticas curriculares 120 100
CH de atividades complementares
Carga Horária total do curso 1200 1000
51
Pesquisas e Práticas curriculares II 80 80
Estágio Supervisionado Creche 25
Estágio Supervisionado Pré-escola 25
SUBTOTAL 20 260 220 400 463,30
6O SEMESTRE
Práticas de Alfabetização 4 80 80 66,66
Fundamentos e Práticas do Ens. da Língua Portuguesa 4 40 40 80 66,66
Fundamentos e Práticas do Ens. da Matemática 4 40 40 80 66,66
Fundamentos e Práticas do Ens. de Ciências 2 20 20 40 33,33
Estudos Avançados em Currículo 2 40 40 33,33
Práticas de Avaliação 2 40 40 33,33
Avaliação Institucional 2 40 40 33,33
Estágio Supervisionado Ens. Fundamental I 80
SUBTOTAL 20 180 220 400 413,30
7O SEMESTRE
Fundamentos e Práticas do Ens. de História 2 20 20 40 33,33
Fundamentos e Práticas do Ens. de Geografia 2 20 20 40 33,33
Fundamentos e Práticas do Ens. de Artes 2 20 20 40 33,33
Práticas da Ed. de Jovens e Adultos 2 20 20 40 33,33
Didática, Estratégia e Recursos de Ed. de Pessoas c/ Necessidades
Especiais 4 40 40 80 66,66
Projetos Pedagógicos na Ed. Básica e Apoio Escolar 4 80 80 66,66
Educação, Espaço e Forma 2 20 20 40 33,33
Treinamento e coordenação em empresas 2 40 40 33,33
Estágio Supervisionado em Ed. de Jovens e Adultos 40
Estágio Supervisionado em Educação Especial 40
SUBTOTAL 20 260 140 400 413,30
8º SEMESTRE
Legislação e Normas na Educação Nacional 4 80 80 66,66
Pedagogia e Gestão de Processos Educativos em Espaços não
Escolares 2 20 20 40 33,33
Gestão Escolar na Educação Básica 4 80 80 66,66
Seminário sobre Educação, Gênero e Sexualidade 4 40 40 80 66,66
Políticas Públicas e Educação 2 40 40 33,33
Matemática e Estatística 2 40 40 33,33
52
Psicologia Institucional 2 40 40 33,33
Estágio Supervisionado em Gestão Escolar 50
Estágio Supervisionado em Ambientes não Escolares 40
SUBTOTAL 20 340 60 400 423,30
QUADRO GERAL PEDAGOGIA
9.1.2. Ementa e bibliografia dos componentes curriculares
Encontram-se relacionadas e descritas, a seguir, os componentes curriculares
integrantes da matriz curricular de Licenciatura em pedagogia, com os objetivos de
aprendizagem, assim como as ementas e as bibliografias, básica e complementar.
Carga Horária Hora aula Hora relógio
CH de disciplinas curriculares presenciais 1360 + 1080 =
2440
2.033,33
CH de estágio supervisionado 300
CH de atividades complementares 200
CH de práticas disciplinares 120+ 640=
760
633,33
Atividades de prática curricular 160
Carga Horária total do curso 3.200 3327
53
1º SEMESTRE
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO 4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS: Demonstrar que o processo educacional histórico e as mudanças
sociais, políticas, econômicas e culturais impulsionam as mudanças educacionais,
permitindo a análise das relações entre as teorias pedagógicas e a organização do
ensino e o contexto histórico-sócio-político.
EMENTA: Discussão sobre o homem como ser histórico e os condicionantes que
caracterizam o coletivo histórico. Estudo das abordagens do ensino da história da
educação. Compreensão sobre a evolução do processo educativo ao longo da
história da humanidade. Verificação dos condicionamentos econômicos e a
intrínseca relação com os movimentos políticas da história da humanidade. Estudo
da evolução histórica da educação no Brasil.
Bibliografia Básica: GADOTTI, Moacir. História das Ideias Pedagógicas. São Paulo: Ática, 2006 LOURENÇO, Manoel Bergstrom Filho. Tendências da educação brasileira. 2a ed. Brasília: INEP, 2002. GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. História da educação brasileira. 3a ed. São Paulo: Cortez, 2008. _________________________. História da educação. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2001. 240 p. (Coleção Magistério 2º grau). PILETTI, Claudino - P638. Filosofia e história da educação. 15a ed. São Paulo: Ática, 2000. ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação no Brasil (1930/1973). 29a ed. São Paulo: Vozes, 2005. NISKIER, Arnaldo. Educação brasileira: 500 anos de história. Rio de Janeiro: Funarte, 2001.
Bibliografia Complementar:
COELHO, Lígia M. Coimbra da Costa; CAVALIERE, Ana Maria Villela (Org.). Educação brasileira em tempo integral. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002.
54
CURY, Carlos Roberto Jamil. Cidadania republicana e educação: governo provisório do Mal. Deodoro e congresso constituinte de 1890-1891. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. GUIMARÃES, Sérgio; FREIRE, Paulo -. Aprendendo com a própria história. São Paulo: Paz e terra, 2001 HILSDORF, Maria Lucia Spedo. História da educação brasileira: leituras. São Paulo: Thomson, 2003. NAGLE, Jorge. Educação e sociedade: na primeira república. 2ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. RIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da educação brasileira: a organização escolar. 19a ed. Campinas-SP: Autores associados, 2005. RIBEIRO, Maria Luisa Santos -. História da educação brasileira: a organização escolar. 19. ed. Campinas-SP: Autores associados, 2005. ROCHA, Marlons Bessa Mendes da . Educação conformada: a política pública de educação no Brasil. Juiz de Fora - MG: UFJF, 2000. ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação no Brasil: (1930 / 1973). 27ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002. SAVIANI, Dermavel -. Educação brasileira: estrutura e sistema. 8a ed. Campinas-SP: Autores associados, 2000. WERNECK, Hamilton. Ousadia de pensar. 5ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
PRINCÍPIOS E POLÍTICAS DA
EDUCAÇÃO AMBIENTAL 4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS: Promover o senso crítico do aluno e capacitá-lo para compreender e
atuar de forma ativa nas questões envolvendo o meio ambiente. Enfatizar a
construção da cidadania como resposta à complexidade das questões ambientais e
a responsabilidade do educador perante essa construção. Evidenciar a importância
do educador como agente multiplicador atuante no processo de transformação das
ações ambientais de seus futuros educandos.
EMENTA: Conhecimento e aplicabilidade da Educação Ambiental no contexto atual.
Estudo histórico da Educação Ambiental e suas relações interdisciplinares. Reflexão
sobre as problemáticas ambientais e busca de propostas de ações para minimizar os
55
distúrbios provocados pela interferência humana. Análise holística do meio ambiente.
Apresentação e análise das políticas da educação ambiental.
Bibliografia Básica:
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais meio
ambiente e Saúde . 2ª ed. São Paulo: MEC, 2000. V
DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental. Princípios e Práticas. São Paulo:
Gaia, 2000.
RUSCHEINSKY, Aloísio. Educação Ambiental, Abordagens Múltiplas. RS:
Artmed, 2002.
LIBERAL, Márcia Mello Costa de; LIBERAL, Márcia Mello Costa de (Org.). Um olhar
sobre ética e cidadania. São Paulo: Mackenzie, 2002.
SILVA, Luiz Heron da (Org.). A escola cidadã no contexto da globalização. 4a ed.
Petrópolis-RJ: Vozes, 2000.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais
ciências naturais. 2ª ed. São Paulo: MEC, 2000.
BARROS, Mauro Virgílio Gomes de; CATTUZZO, Maria Teresa (Org.). Atualização
em atividade física e saúde. Recife: EDUPE, 2009.
HERKENHOFF, João Baptista. Ética, educação e cidadania. Porto Alegre - RS: Do
Advogado, 2001.
HUME, David. Tratado da natureza humana: uma tentativa de introduzir o
método experimental de raciocínio nos assuntos morais. São Paulo: UNESP,
2001.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS -
LIBRAS 4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS: Reconhecer a importância da história da educação dos surdos e as leis pertinentes. Preparar o professor e ensinar a Língua Brasileira de Sinais (Libras), para os futuros profissionais que atuarão em ambientes educacionais formais e não formais.
56
EMENTA: Pratica e embasamento teórico da Libras como a mais apropriada modalidade de comunicação entre surdos e ouvintes. Reflexão referente à valorização e ao respeito da diversidade linguística e sociocultural surda.
Bibliografia Básica:
QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de
sinais e língua portuguesa. Brasília: MEC, 2004.
SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima. Ensino da língua portuguesa para surdos:
caminhos para prática pedagógica. Brasília: MEC, 2004.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Leitura, escrita e surdez. São Paulo: Governo
do Estado de SP, 2006.
Bibliografia Complementar:
QUADROS, Ronice Müller de -. Educação de surdos: a aquisição da linguagem.
Porto Alegre - RS: Artmed, 1997.
MAZZOTTA, Marcos José Silveira.. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 5a ed. São Paulo: Cortez, 2005.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
RELAÇÕES SOCIAIS, GÊNERO E
DIREITOS HUMANOS 2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: Compreender as mudanças históricas nas concepções das leis que envolvem as relações sociais e os direitos humanos. Evidenciar a importância do educador como agente atuante no processo de transformação para a igualdade de gênero e respeito à orientação, diversidade e identidade sexual. Conscientizar sobre o poder da educação na minimização da violência de gênero e relações intrínsecas com cultura e grupos sociais.
EMENTA: Contextualização histórica e transformações nos direitos humanos, incluindo definição e igualdade de gênero, nas dimensões internacional e nacional. Compreensão dos principais paradigmas que englobam gênero e direitos humanos em escala global e local na sociedade contemporânea. Reflexão sobre o papel da educação na criação de uma cultura de igualdade e minimização da violência de gênero. Discussão sobre os sentidos da sexualidade na esfera da educação básica:
57
orientação sexual na escola, os territórios possíveis e necessários, sexo e gênero, diversidade social e cultural.
Bibliografia Básica:
Brown, Ricardo. Bullying . o que fazer. São Paulo: Paulus, 2011
VEIGA, Ilma Passos Alencastro - (Org.). Didática: o ensino e suas relações. 6a ed.
Campinas-SP: Papirus, 2001.
REBELO, Rosana Aparecida Argento. Indisciplina escolar: causas e sujeitos: a
educação problematizadora como proposta real de superação. Petrópolis-RJ:
Vozes, 2002.
Bibliografia Complementar
CASEMENT, Charles; ARMSTRONG, Alison. A criança e a máquina: como os
computadores colocam a educação de nossos filhos em risco. Porto Alegre -
RS: Artmed, 2001.
MORAES, Raquel de Almeida. Informática na educação: o que você precisa
saber sobre. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
HISTÓRIA E CULTURA AFRO-
BRASILEIRA E INDÍGENA 2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: Criar condições de implementar de forma prática e positiva a lei 10.639/2003 e partir dela promover conhecimento das diversas culturas africanas que vieram para o Brasil. Relações étnico-culturais. Compreender a religiosidade afro-brasileira na sua lógica interna, desmistificando a imagem negativa geralmente associada a essas religiões.
EMENTA: Conexão entre a história das sociedades africanas pré-coloniais e os processos de constituição da sociedade escravista brasileira, bem como as experiências de africanos e afrodescendentes no contexto de hostilidade e violência da escravidão na América portuguesa – posteriormente Brasil – entre os séculos XVI e XIX. Ênfase aos processos de criações e recriações culturais responsáveis pela sobrevivência dos africanos e afrodescendentes no Brasil. Compreensão dos processos de formação dos movimentos de consciência negra, suas lutas e suas conquistas.
58
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABRAMOWICZ, Anete; OLIVEIRA, Fabiana de; RODRIGUES, Tatiane Cosentino. A criança negra, uma criança negra. In: ABRAMOWICZ, Anete; GOMES, Nilma Lino (orgs.). Educação e raça: perspectivas políticas, pedagógicas e estéticas. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 1988. BRASIL, Lei 9394 - 24 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília. Ministério da Educação, 1996. BRASIL, Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africano Brasileira. MEC: SET, 2005. BRASIL, Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília: SECAD, 2006. COSTA, Maria Vorraber. Currículo e política cultural. In: COSTA, Maria Vorraber (org.) O currículo nos limiares do contemporâneo. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. GOODSON, Ivo F. Currículo: teoria e história. 9 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010b. GOMES, Nilma Lino. Diversidade Cultural, currículo e questão Racial. IN: ABRAMOWICZ, Anete; BARBOSA, Lúcia Maria de Assunção; SILVERIO, Valter Roberto (Orgs). Educação como prática da diferença. Campinas, SP: Armazem do Ipê, 2006. GOMES, Nilma Lino. Diversidade e Currículo. IN. BEAUCHAMP, Janete; PAGEL, Sandra Denise; NASCIMENTO, Aricélia Ribeiro. Indagações sobre currículo: diversidade e currículo. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica: 2007. GOMES, Nilma Lino. Diversidade étnico-racial e educação no contexto brasileiro: algumas reflexões. In: GOMES, Nilma Lino (Org.). Um olhar além das fronteiras: educação e relações raciais. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. GOMES, Nilma Lino. Educação, identidade negra e formação deprofessores/as: um olhar sobre o corpo negro e o cabelo crespo. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.29, n.1, p. 167- 182, jan./jun. 2003. 14 Educação, Gestão e Sociedade: revista da Faculdade Eça de Queiros, ISSN 2179-9636, Ano 2, numero 6, junho de 2012. www.faceq.edu.br/regs GOMES, Nilma Lino. Relações étnico-raciais, educação e descolonização dos currículos. Currículo sem fronteiras, v.12, n.1. pp. 98-109, jan/abr 2012. Disponível: http://www.curriculosemfronteiras.org/articles.htm; acesso: 20/06/2012. GOMES, Nilma Lino. A questão racial na escola: desafios colocados pela implementação da lei 10.639/03. In: MOREIRA, Antonio Flavio; CANDAU, Vera Maria (orgs.). Multiculturalismo: diferenças culturais e práticas pedagógicas. 4 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. GOMES, Nilma Lino. Escola e diversidade étnico-cultural: um diálogo possível. In: DAYRELL, Juarez (Org.). Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1996. GONÇALVES, Luiz A. O. e SILVA, Petronilha, B. G. O jogo das
59
diferenças: o multiculturalismo e seus contextos. Belo Horizonte: Autêntica: 1998. GUSMÃO, Neusa Maria Mendes de. Os desafios da diversidade na escola. In: GUSMÃO, Neusa Maria M. de.(Org.). Diversidade, cultura e educação: olhares cruzados. São Paulo: Biruta, 2003. LIMA, Maria Batista. Identidades e africanidades: uma perspectiva para a educação. In: GOMES, Carlos Magno; ENNES, Marcelo Alario (Orgs.). Identidades: teoria e prática. São Cristóvão: Editora UFS, 2008. MACEDO, Roberto Sidnei. Currículo: Campo, conceito, pesquisa.3 ed. Petrópolis, RJ. Vozes. 2009. _________. Currículo, diversidade e equidade: luzes para uma educação intercrítica. Salvador: EDUFBA, 2007. MATURANA, Humberto. A ontologia da realidade. Belo Horizonte: UFMG, 1997. MEC/SECAD – Secretaria da Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005. MEYER,Dagmar Estermann. Etnia, raça e nação: o currículo e a construção de fronteiras e posições sociais. In: COSTA, Maria Vorraber (org.) O currículo nos limiares do contemporâneo. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. MUNANGA, Kabengele. Superando o Racismo na Escola. 2 ed. revisada. – Brasília: MEC/ SECAD- Secretaria da Educação Continuada, Alfabetização e diversidade, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PACHECO, Jose Augusto. Escritos curriculares. São Paulo: Cortez, 2005. SANTANA, Marise de. O legado ancestral africano na diáspora e o trabalho docente. In: AMARALY JR, Aécio; BURITY, Joanildo de (Org.). Inclusão social, identidade e diferença: perspectivas pós-estruturalistas de análise social. São Paulo: Annablume, 2007. SILVA, Mozart Linhares da. Educação, etnicidade e preconceito no Brasil. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2007. 15 Educação, Gestão e Sociedade: revista da Faculdade Eça de Queiros, ISSN 2179-9636, Ano 2, numero 6, junho de 2012. www.faceq.edu.br/regs SILVA, Gilberto Ferreira da. Cultura(s), currículo e diversidade: por uma proposição intercultural. Revista Contrapontos, volume 6, n. 1, p. 137-148, Itajaí, jan/abr, 2006. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte; Autêntico, 2002. ________. Currículo e identidade social: Territórios contestados. In: SILVA, T. T. da (org) Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. Petrópolis, Vozes 1995. SILVA, Tomaz Tadeu da. O currículo como fetiche: a poética e a política do texto curricular. Belo Horizonte: Autêntica, 2010a. SILVA, Tomaz Tadeu da. Apresentação. In: GOODSON, Ivo F. Currículo: teoria e história. 9 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010b. SILVA,Petronilha Beatriz Gonçalves. Estudos Afro-brasileiros: africanidades e cidadania. In: ABRAMOWICZ, Anete; GOMES, Nilma Lino (orgs.). Educação e raça: perspectivas políticas, pedagógicas e estéticas. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. SOUZA, Maria Izabel Porto de; FLEURI, Reinaldo Matias. Entre limites e limiares de
60
culturas: educação na perspectiva intercultural. In: FLEURI, Reinaldo Matias (org.) Educação intercultural: mediações necessárias. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE
TEXTO 4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS: Ter a competência de interpretar as modalidades de publicações e trabalhos acadêmicos científicos; reconhecer a leitura em seus aspectos para a produção de textos; ler e analisar textos acadêmicos científicos; descrever os componentes para a pesquisa acadêmica; identificar artigo científico. Ter a competência de produzir artigo científico.
EMENTA: Compreensão e produção de textos acadêmicos na perspectiva da metodologia científica. Análise de gêneros. Produção de textos no gênero acadêmico científico.
Bibliografia Básica:
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley L.F. Gramática do Português Contemporâneo.
Rio de Janeiro: Nova Fronteira: 2001
PLATÃO e FIORIN. Para Entender o Texto; leitura e redação. 16a ed. São Paulo:
Ática, 2005
Bibliografia Complementar:
FERREIRO, Emilia. Passado e presente dos verbos ler e escrever. São Paulo:
Cortez, 2002.
MOURA & FARACO. Gramática Nova. São Paulo: Editora Ática, 2003
TOLCHINSKY, Liliana. TEBEROSKY, Ana . Além da alfabetização: a
aprendizagem fonológica, ortográfica, textual e matemática. 4ª ed. São Paulo:
Ática, 2002.
2º SEMESTRE
61
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
FUNDAMENTOS DA DIDÁTICA 4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS: Apresentar subsídios e metodológicos par atuação do professor na educação básica. Compreender as estratégias para elaboração de planos de ensino. Analisar as características e peculiaridades do professor e a respectiva prática pedagógicas.
EMENTA: Conceito histórico da didática. Concepções, de didática em diferentes abordagens. Habilidades e competências da profissão docente. Estudo dos métodos de ensino. Reflexão sobre a importância do planejamento na organização e sistematização do processo de ensino-aprendizagem. A relação professor-aluno. Princípios a avaliação da aprendizagem.
Bibliografia Básica:
ARROYO, Miguel. Ofício de Mestre. Petrópolis: Vozes, 2002
CARBONELL, Jaime. A Aventura de inovar: a mudança na escola. Porto Alegre:
Artmed, 2003.
DELVAL, Juan. Aprender na vida e aprender na escola. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2001
PIMENTA, Selma Garrido ; GHEDIN, Evandro (Org.). Professor reflexivo no Brasil:
gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2002.
Bibliografia Complementar:
FARIA, Ana Lúcia G. de. Ideologia no livro didático. 13a ed. São Paulo: Cortez,
2000.
HERNÁNDEZ, Fernando -. Aprendendo com as inovações nas escolas. Porto
Alegre - RS: Artmed, 2000.
PERRENOUD, Phillipe. A prática reflexiva no ofício do professor. 5a ed. Porto Alegre, Artmed , 2002.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
TÉCNICAS DE REDAÇÃO 2 aulas 40 h/a
62
OBJETIVOS: Reconhecer e produzir textos de forma coerente, analisando, interpretando e aplicando os recursos de linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estruturas de acordo com as condições de produção/recepção
EMENTA: Essa disciplina envolverá atividades de leitura, interpretação e produção de Gêneros Acadêmicos: a produção de resumos e resenhas, suas diferenças e semelhanças. Situação de produção dos gêneros acadêmicos: o papel social do autor e do destinatário, circulação do texto e efeitos pretendidos com a produção textual. Seu propósito é ampliar e aprofundar as habilidades de leitura e produção de texto por parte dos alunos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Maria M. de. Guia Prático de Redação. São Paulo: Editora Atlas, 2000. ANDRÉ, Hildebrando A. de. Curso de Redação. São Paulo: Moderna, 2002. BELLINE, Ana H. C. A Dissertação. São Paulo: Ática, 2002. CAMARGO, Thaís N. Redação linha a linha. São Paulo: Publifolha, 2004. CARNEIRO, Agostinho D. Redação em Construção – a Escritura do Texto. São Paulo: Moderna, 2001. CEREJA, William R. e MAGALHÃES, Thereza C. Texto e Interação. São Paulo: Atual, 2000. GUEDES, Paulo C. Da Redação Escolar ao Texto – um manual de redação. Porto Alegre: UFRGS Editora, 2004. GRANATIC, Branca. Técnicas Básicas de Redação. São Paulo: Scipione, 1995. KÖCHE, Vanilda S., BOFF, Odete M. B. e PAVANI, Cínara F. Prática Textual- atividades de leitura e escrita. Petrópolis: Vozes, 2006. KOCH, Ingedore V. e ELIAS, Vanda M. Ler e Compreender os Sentidos do Texto. São Paulo: Contexto, 2006. KOCH, Ingedore V. e ELIAS, Vanda M. Ler e Escrever – estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. MORENO, Cláudio e GUEDES, Paulo C. Curso Básico de Redação. São Paulo: Ática, 2004. PALADINO, Valquíria da C. [et al]. Regência Verbal, Nominal e Crase. Rio de Janeiro: Freitas Bastos Editora, 2006. SACCONI, Luiz A. Não erre mais! Português agradável e descomplicado. São Paulo: Atual, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SARMENTO, Leila L. Oficina de Redação. São Paulo: Moderna, 2003.
63
SILVA, Sérgio N. D. da. O Português do Dia-a-dia- Como falar e escrever melhor. Rio de Janeiro: Rocco, 2004. SOARES, Magda B. e CAMPOS, Edson N. Técnica de Redação. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A, 1978. TERRA, Ernani e NICOLA, José de. Práticas de Linguagem – leitura & produção de textos. São Paulo: Scipione, 2001. VAL, Maria da G. C. Redação e Textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 2006. VIANA, Antonio C. (org.), VALENÇA, Ana, CARDOSO, Denise P. e MACHADO, Sônia M. Roteiro de Redação – lendo e argumentando. São Paulo: Scipione, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa – Atualizada pelo Novo Acordo Ortográfico. Petrópolis: Lucerna, 2010. CASTILHO, A. T. Nova Gramática do Português Brasileiro. São Paulo: Contexto, 2010. CEREJA, William R. e MAGALHÃES, Thereza C. Gramática Reflexiva –texto, semântica e interação. São Paulo: Atual, 1999. FARACO & MOURA. GRAMÁTICA. São Paulo: Ática, 2001. SARMENTO, Leila L. Gramática em Textos. São Paulo: Moderna, 2005. HOUAISS, Antônio e VILLAR, Mauro de S. Dicionário HOUAISS da Língua Portuguesa (com a nova ortografia). Rio de Janeiro: Objetiva, 2009. FEITOSA, Vera C. Redação de Textos Científicos. Campinas: Papirus, 2005. MACHADO, Anna R., LOUSADA, Eliane e ABREU-TARDELLI, Lília S. RESENHA. São Paulo: Parábola, 2004. MACHADO, Anna R., LOUSADA, Eliane e ABREU-TARDELLI, Lília S. RESUMO. São Paulo: Parábola, 2004. MEDEIROS, João B. Manual de Redação e Normalização Textual. São Paulo: Atlas, 2002.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO 2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: Refletir sobre a concepção de homem e de educação por meio das
concepções filosóficas inseridas atualmente em nossa realidade educacional,
visando o fortalecimento da cidadania e o exercício profissional do licenciado.
Reconhecer a importância da filosofia da educação e da história da infância para a
formação do educador, relacionando-a com as teorias pedagógicas no contexto da
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educação brasileira e contextualizando o problema da formação do educador, bem
como os temas recorrentes à ética e inclusão social.
EMENTA: Reflexão da filosofia da educação como um campo do saber de construção e reconstrução de conceitos e suportes teóricos, discursivos e práticos. Reflexão sobre os conceitos de: autoridade, autonomia, sujeito, objeto, consciência, vontade, desejo, razão, liberdade, dialética e ética, fundamentais para a compreensão e apreensão do complexo campo pedagógico-educacional contemporâneo.
Bibliografia Básica:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda Filosofia da educação. 2ª ed. [S.l.]: Malheiros
Editores, 2002 (dois exemplares)
GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. Filosofia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
(três exemplares)
--------------------------------------------- Filosofia e história da educação brasileira. 1a
ed. Barueri SP: Manole, 2003. (um exemplar)
LORIERI, Marcos Antonio. Filosofia no Ensino Fundamental: fundamentos e
métodos. São Paulo: Cortez, 2002 (três exemplares)
TEIXEIRA, Anísio Pequena introdução à filosofia da educação: escola
progressiva ou, a transformação da escola. 6a ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
(três exemplares)
Bibliografia Complementar:
CASTELLS, Manuel .A sociedade em rede. 5ª ed. São Paulo: Paz e terra, 2001.
(três exemplares)
------------------------------Fim de milênio. 2ª ed. São Paulo: Paz e terra, 2000. v. 3. (três
exemplares)
CASTELLS, Manuel .O poder da identidade. 3ª. São Paulo: Paz e terra, 2001. v. 2.
530 p.: il. (A era da informação: economia, sociedade e cultura). (três exemplares)
DEMO, Pedro . Saber pensar. 4a ed. São Paulo: Cortez, 2005. 159 p. (Guia da
Escola Cidadã; v. 6). (dez exemplares)
GADOTTI. MOACIR. Cidade educadora: princípios e experiências. São Paulo:
Cortez, 2004. (quatro exemplares)
GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo (Org.). Estilos em filosofia da educação. Rio de
Janeiro: DP&A, 2000. (três exemplares)
65
GRANJO, Maria Helena Bittencourt. Agnes Heller: filosofia, moral e educação. 3a
ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2000. (três exemplares)
LÉVY, Pierre. A conexão planetária. São Paulo: 34, 2001. (um exemplar)
MORIN, Edgar - M858. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 2a ed.
São Paulo: Cortez, 2000. (dois exemplares)
OZMON, Howard A. Fundamentos filosóficos da educação. 6a ed. Porto Alegre:
Artmed, 2004. (quatro exemplares)
PILETTI, Claudino . Filosofia e história da educação. 15a ed. São Paulo: Ática,
2000. (um exemplar)
PETRAGLIA, Izabel Cristina Edgar Morin: a educação e a complexidade do ser e
do saber. 6a ed. Petrópolis- RJ: Vozes, 2001. (três exemplares)
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
ARTE, CULTURA E EDUCAÇÃO 4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS: Conhecer a produção artística ocidental ao longo de sua história, seus diferentes estilos e tendências. Desenvolver a capacidade crítica. Possibilitar a construção de valores e juízo por meio da apreciação da arte. Observar formas de expressão artística e as relações sociais por elas geradas na sociedade contemporânea, em correlação com a formação de um docente multifacetado.
EMENTA: Analisa as diferentes plataformas artísticas e seus entornos sociais e
culturais por meio do estudo de obras e momentos da história da arte. Possibilita a
construção de valores e juízo, fundamentais para a formação docente, por meio da
apreciação de obras e da observação das teorias normativas da arte. Discute o
ensino da Arte no Brasil sua proposta nos Parâmetros Curriculares Nacionais e suas
articulações com as demais áreas estudadas nas licenciaturas.
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Bibliografia Básica:
AQUINO, Julio Groppa -. Diferenças e preconceito na escola: alternativas
teóricas e práticas. 2ª ed. São Paulo: Summus, 1998.
Barros, José Marcio (org). Diversidade Cultural. Minas Gerais: Autêntica, 2008
Bibliografia Complementar: CAVALLEIRO, Eliane. Do silêncio do lar ao silêncio escolar: racismo,
preconceito e discriminação na educação infantil. São Paulo:
Humanitas/FFLCJ/USP, 2000
GONZALES, Torres; ANTONIO, José. Educação e Diversidade: bases didáticas e
organizativas. RS: Artmed, 2002
ÁLVAREZ, María Nieves - Valores e temas transversais no currículo. Porto Alegre
- RS: Artmed, 2002.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA DA
EDUCAÇÃO 4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS: Propiciar ao aluno compreender e identificar o desenvolvimento da criança, principalmente na educação infantil e ensino fundamental, quanto aos aspectos físico, psicológico, pedagógico e social, contribuindo para a elaboração de programas e atividades curriculares coerentes com os estudos realizados na disciplina.
EMENTA: Estudos dos princípios e técnicas psicológicas aplicadas à compreensão e orientação do educando. Estudo do comportamento humano em situação educativa. Reflexão sobre o crescimento e o desenvolvimento do indivíduo. Abordagem dos conceitos de aprendizagem, personalidade e seu ajustamento. Análise sobre a avaliação e relativas medidas de orientação do processo ensino aprendizagem.
Bibliografia Básica:
GREENSPAN, Stanley I.; BRAZELTON, T. Berry. As necessidades essenciais das
crianças: o que toda criança precisa para crescer, aprender e se desenvolver.
Porto Alegre - RS: Artmed, 2002
67
PRETTE, Zilda A. P. Del; PRETTE, Almir Del. Psicologia das relações
interpessoais: vivências para o trabalho em grupo. 2ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes,
2002.
SABINI-CÓRIA, Maria Aparecida. Psicologia do desenvolvimento. 2ª ed. São
Paulo: Ática, 2001.
Bibliografia Complementar:
BIAGGIO, Ângela M. Brasil -. Psicologia do desenvolvimento. 16ª ed. Petrópolis-
RJ: Vozes, 2002
COX, Maureen. Desenho da criança. 2a ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001
FIORI, Wagner Rocha; DAVIS, Cláudia; RAPPAPORT, Clara Regina. Psicologia do
desenvolvimento: a idade pré-escolar. São Paulo: EPU, 2002
GARDNER, Howard - Estruturas da mente: a teoria das inteligências múltiplas.
Porto Alegre - RS: Artmed, 2002
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
PROBLEMAS DE
APRENDIZAGEM ESCOLAR 4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS: Os conteúdos a serem estudados na respectiva disciplina pretendem levar o graduando a: - Compreender como se dá a produção do fracasso escolar e a cristalização do “não-aprender”. Identificar as diferenças entre dificuldades de aprendizagem e transtornos e distúrbios de aprendizagem. Compreender o conhecimento produzido sobre os limites e possibilidades de atuação dos professores diante dos problemas de aprendizagem de seus alunos.
EMENTA: Aprendizagem e Educação; O aprender e o não aprender; Distinção entre obstáculos de aprendizagem e obstáculos de escolarização; os obstáculos da aprendizagem; obstáculos de natureza motora e cognitiva; Situação de não aprendizagem relacionada à atenção, memorização, linguagem, leitura e cálculo; O papel da Família no processo de aprendizagem. Prevenção, avaliação e intervenção pedagógica. Possibilidades de intervenção docente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARROYO, M. Ofício de Mestre: Imagens e Auto-Imagens. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
68
COLL, César, MARCHESI, Álvaro e PALÁCIOS, Jesús. Desenvolvimento Psicológico e Educação- Transtornos do Desenvolvimento e Necessidades Educativas Especiais. Trad. Fátima Murad- 2 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2004, 3v. FERNANDEZ, Alícia. Os Idiomas do Aprendente. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. FONSECA, Vitor da. Dificuldades de Aprendizagem. 2 Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. LURIA, A.R. Fundamentos da Neuropsicologia. Rio de janeiro: ao Livro técnico e científico, 1981. MARTINS, Vicente. Linguistica Aplicada às Dificuldades de Aprendizagem relacionadas com a Linguagem: dislexia, disgrafia e disortografia. S. P. Olho D”Água. 2002 MYKLEBUST, Helmer; JOHNSON, Doris J, e R. Distúrbios de Aprendizagem: Princípios e Práticas Educacionais. 3 Ed. Ed. Pioneira. São Paulo, 1987. PAÍN, Sara. Diagnóstico e Tratamento dos problemas de Aprendizagem. 3 Ed. Porto Alegre, Artes Médicas, 1989. PIAGET, Jean. Seis Estudos de Psicologia. Tradução Maria Alice Magalhães D’Amorim e Paulo Sérgio Lima Silva. 23 edição, Rio de Janeiro: Forence Universitária, 1973. PIAGET, Jean. A Equilibração das Estruturas Cognitivas. Rio de Janeiro: Zahar, 1975. WEISS, Alba Maria Lemme. E CRUZ, Mara Monteiro da. Compreendendo os Alunos com Dificuldades e Distúrbios de Aprendizagem. IN GLAT, Rosana. Educação Inclusiva e Cotidiano Escolar. Rio de janeiro: 7 letras, 2007, cap. 4, p.88.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSENCIO-FERREIRA, Vicente José. O que todo professore precisa saber sobre neurologia. São José dos campos: Pulso; 2005. ALLIENDE, Felipe, CONDEMARÍN, Mabel. Leitura: teoria, avaliação e desenvolvimento. Tradução de José Claudio de Almeida Abreu. Porto Alegre: Artes Médicas. 1987. CIASCA, Sivia Maria. - Distúrbio de Aprendizagem - Uma questão de Nomenclatura. IN Revista SINPRO. Rio de Janeiro. 2005. CORREIA, Luís de Miranda. Problematização das Dificuldades de Aprendizagem nas Necessidades Educativas Especiais. IN Instituto de estudos da criança, universidade do Moinho, 2004. DUBOIS, Jean et ali. Dicionário de lingüística. Direção e coordenação geral de Izidoro Blinstein. S,P. Cultrix . 1993. GARCÍA, Jesus NIcasio. Manual de Dificuldades de Aprendizagem: linguagem, leitura, escrita e matemática. Tradução de Jussara Haubert Rodrigues. Porto Alegre: Artes Médicas. 1998. GOLEMAN, Daniel. Inteligência Emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995. JARDINI, Renata, S. R.; THIMÓTEO Patrícia; MORENO, Andréa, C.Boges. Fundamentação Teórica: alfabetização e reabilitação dos distúrbios da leitura e escrita. 3. Ed. Casa do Psicólogo, Livro 1, 2006.
69
3º SEMESTRE
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
METODOLOGIA DA PESQUISA E DO
TRABALHO ACADÊMICO 2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: promover a pesquisa como atividade que demanda habilidades
específicas por parte do pesquisador. Utilizar criticamente os recursos metodológicos
que possibilitem a reflexão sobre a definição do conhecimento científico, seus
critérios formais e políticos de demarcação científica.
EMENTA: método de pesquisa científica. Tipos de pesquisa. A natureza da leitura,
entendimento do significado do estudo, análise de textos, pesquisa bibliográfica.
Método e técnicas de pesquisa empírica. A natureza do conhecimento científico. O
método científico e suas aplicações na pesquisa. Estruturação de um projeto .
Normas ABNT. Diretrizes para elaboração de seminários. Elementos constitutivos
de uma monografia científica.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, Maria Margarida de -. Introdução à metodologia do trabalho
científico: elaboração de trabalhos na graduação. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.
BARROS, Aidil Jesus Paes; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos
de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2ª ed. São Paulo:
McGraw-Hill, 2000.
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia
Científica. 6a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall , 1994
DENCKER, Ada de F. Maneti . Pesquisa empírica em ciências humanas: com
ênfase em comunicação. São Paulo: Futura, 2001.
Bibliografia Complementar:
AGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. 8a ed. São Paulo:
Loyola, 2002.
BARRETO, Elói et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 12ª ed.
São Paulo: Cortez, 2001.
70
CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o saber: metodologia científica
fundamentos e técnicas. 2ª ed. Campinas-SP: Papirus, 2001.
DEMO, Pedro. Pesquisa e informação qualitativa. Campinas-SP: Papirus, 2001.)
DEMO, Pedro Pesquisa: princípio científico e educativo. 10 a ed. São Paulo:
Cortez, 2006.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência
e iniciação à pesquisa. 20ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2001
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2009
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 a ed. São
Paulo: Cortez, 2002.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
ORGANIZAÇÃO E POLÍTICAS DA
EDUCAÇÃO BÁSICA 4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS: Promover a compreensão do sistema organizacional , normativo e
legal da educação brasileira numa visão crítico de forma a possibilitar o
entendimento e a reflexão sobre a atual situação da educação e o papel do
educador.
EMENTA: Estudo do sistema educacional brasileiro, de seus aspectos
organizacionais, de suas políticas e das variáveis intervenientes na gestão da
educação básica. Análise teórico-prática da legislação vigente, aplicada á
organização escolar em seus aspetos administrativo-pedagógicos na perspectiva
da transformação da realidade social.
Bibliografia Básica:
LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de. Educação escolar; políticas,
estrutura e organização. 2a ed. São Paulo: Cortez, 2005
71
LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos para quê? 5ª ed. São Paulo:
Cortez, 2002.
MENESES, João Gualberto de Carvalho. Estrutura e funcionamento da educação
básica. Roque Spencer Maciel de Barros et al. 2ª ed. São Paulo: Pioneira, 2001.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais
apresentação dos temas transversais e ética. 2ª ed. Brasília: MEC, 2000
DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 14ª ed. Campinas-SP: Papirus,
2002.
REFERENCIAL curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF,
1998. v. 1.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO 2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: Compreender a educação como processo social. Analisar a relação
entre a sociedade e a educação à luz dos clássicos da sociologia. Relacionar o
pensamento sociológico com a realidade educacional brasileira. Perceber e discutir
os projetos políticos pedagógicos.
EMENTA: Conceituação e delimitação do campo de estudo da sociologia da
educação. Compreensão dos fundamentos da sociologia da educação tendo como
base o discurso dos autores clássicos das ciências sociais e o discurso dos autores
contemporâneos. Análise sociológica da dinâmica social e das relações entre
educação e sociedade. Reflexão acerca da produção das desigualdades sociais e a
desigualdade das oportunidades educacionais. Formas, processos e agentes
educacionais: autonomia e heteronomia. Educação e sociedade.
Bibliografia Básica:
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2ª ed. São
Paulo: Moderna, 2001.
COHN, Gabriel; FERNANDES, Florestan - (Coord.). Max Weber: sociologia. 7ª ed.
São Paulo: Ática, 2000.
72
DURKHEIM, Émile. Lições de sociologia. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
FREITAS, Marcos Cezar de (Org.). História social da infância no Brasil. Carlos
Monarcha et al. São Paulo: Cortez, 2001
GIDDENS, Anthony Em defesa da sociologia: ensaios, interpretações e
tréplicas. São Paulo: UNESP, 2001
MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. 57ª ed. São Paulo: Brasiliense,
2001
PILETTI, Nelson. Sociologia da educação. 18ª ed. São Paulo: Ática, 2002.
OLIVEIRA, Persio Santos de. Introdução à sociologia. 20 a ed. São Paulo:
Malheiros Editores, 2000. )
Bibliografia Complementar: DURKHEIM, Émile. Lições de sociologia. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
MEKSENAS, Paulo. Sociologia. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2001.
TOMAZI, Nelson Dacio (Coord.). Iniciação à Sociologia. 2ª ed. São Paulo: Atual,
2000.
VILA NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. 3a ed. São Paulo: Atlas, 1995.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
CORPO E MOVIMENTO 2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: Refletir sobre a concepção do corpo nos dias atuais e sua utilização
em favor da educação. Orientar sobre práticas corporais voltadas a crianças em
idade escolar, com a finalidade de conhecimento e desenvolvimento de posturas
corporais. Orientar o trabalho do professor na constituição da corporeidade do aluno.
EMENTA: Apresentação das diferentes linguagens corporais e artísticas em suas
relações com o processo educacional.
Bibliografia Básica: DE MARCO, Ademir. Pensando a educação motora. 3a ed. São Paulo: Papirus,
2004.
73
GUEDES, Dartagnan Pinto ; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Crescimento
composição corporal e desempenho motor de crianças e adolescentes. São
Paulo: [s.n.], 2000.
REIS, Sílvia Marina Guedes dos. 150 idéias para o trabalho criativo com crianças
de 2 a 6 anos : artes plásticas, expressão corporal, literatura, música, teatro,
jogos e brincadeiras em uma proposta interdisciplinar. Campinas-SP: Papirus,
2002.
SIQUEIRA, Denise de costa Oliveira. Corpo, comunicação e cultura. São Paulo:
Autores associados, 2006.
Bibliografia Complementar: AWAD, Hani Zehdi Amine. Brinque, jogue, cante e encante com a recreação:
conteúdos de aplicação pedagógica teórico/prático. 2a ed. Jundiaí: Fontoura,
2006
BRUHNS, Heloisa T. Conversando sobre o corpo. 6a ed. Campinas-SP: Papirus,
2001.
GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento
motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 3a ed. São Paulo: Phorte, 2005.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO
ESCOLARES 4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS: Analisar a política educacional relacionando-a com a formação do professor nos e para os processos não escolares a fim de subsidiar a construção de sua identidade. Capacitar profissionais para atuação em espaços não escolares. Reconhecer o ato e a gestão educacional como elementos também existentes em espaços não escolares.
EMENTA: Análise das políticas públicas com ênfase na identidade do professor. Reflexão sobre conceitos e dimensões sócio-políticos da estrutura de espaços não escolares. Conhecimento de princípios e práticas pedagógicas no processo de
74
estruturação e organização de ambientes socioeducativos em espaços não escolares. Gestão de programas e projetos educacionais voltados para educação social de rua, em ambientes empresariais, hospitalares e da melhoria de qualidade de vida.
Bibliografia Básica:
CASCINO, Fabio. Educação Ambiental: princípios, história, formação de
professores. São Paulo: SENAC, 2000
CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e desenvolvimento de Recursos
Humanos.Como incrementar talento na empresa.5a ed. São Paulo: Atlas, 2003
MATOS, Elizete Lúcia Moreira Mato; MUGIATTI, Margarida Maria Teixeira de Freitas
Pedagogia Hospitalar: a humanização integrando educação e saúde. Rio de
Janeiro: Vozes, 2009
Bibliografia Complementar:
LOPES, Vidigal Ignez; FILHO, Guilherme Soares Bastos; BILLER, Dan; BALE,
Malcom. Gestão Ambiental no Brasil. Experiência e Sucesso. RJ: FGJ, 2001
PCN MEIO AMBIENTE E SAÚDE. RJ: DP&A, 2000.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
FUNDAMENTOS E TÉCNICAS DE
AVALIAÇÃO EDUCACIONAL 4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS: Compreender o significado e a importância da avaliação na educação em contextos escolares e não escolares. Comparar diferentes conceitos de avaliação e posicionar-se criticamente diante deles. Conhecer diferentes possibilidades instrumentais e desenvolver habilidade para escolha daquele mais adequado ao contexto e aos objetivos almejados; respeitando as individualidades das pessoas e das circunstâncias sem caráter punitivo e excludente. Analisar os instrumentos de políticas públicas: finalidade, contexto, ideologia. Entender a necessidade de anastomose entre currículo e avaliação.
75
Construir uma argumentação consistente no que se refere à avaliação da
aprendizagem.
EMENTA: Introdução aos fundamentos teóricos-metodológicos da avaliação do
processo de ensino aprendizagem. Apresentação e analise de tipos, métodos,
técnicas e instrumentos de avaliação. Discussão sobre o gerenciamento dos conflitos
intrínsecos e extrínsecos que envolvem o momento avaliativo. Estudo dos conceitos
de avaliação externa e institucional no contexto do sistema educacional brasileiro
(SAEB, ENEM, ENADE, PROVA BRASIL, PISA). Inter-relação entre avaliação e
currículo.
Bibliografia Básica:
AFONSO, Almerinda Janela. Avaliação Educacional. 2a ed. São Paulo: Cortez,
2.000
ESTEBAN, Maria Teresa. Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos.
3a ed. Rio de Janeiro: DP&A , 2001
FELDMAN, David Henry (Coord.). Avaliação em educação infantil. Porto Alegre -
RS: Artmed, 2001.
KRECHEVSKY, Mara, CHEN , Jie; ISBERG , Emily; GARDNER (org) , Howard;
FIELDMAN, David Henry (coord). Avaliação em Educação Infantil. Rio Grande do
Sul: Artmed, 2001
LIMA, Adriana de Oliveira. Avaliação escolar: julgamento ou construção. 7a ed.
Rio de Janeiro, 2001
LUCKESI, Cipriano. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 12a ed. São Paulo:
Cortez, 2002
LUDKE, Menga. Avaliação nas escolas de 10 grau: uma análise sociológica. 6a
ed. Campinas: Papirus, 2001
Bibliografia Complementar:
GAMA, Zacarias Jaegger: Avaliação na Escola de 2 ograu. 3a ed. São Paulo:
Papirus, 2002
SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que avaliar? Como avaliar? 8a ed. Rio de Janeiro:
Vozes, 2002
WERNECK , Hamilton. Prova provão, camisa de força na educação: uma crítica
aos sistemas de avaliação de humor e propostas. 6a ed. Rio de Janeiro: Vozes,
2001
WERNECK, Hamilton. Se a boa escola é a que reprova, o bom hospital é o que
mata. 8a ed. Rio de Janeiro: DP&A , 2002
76
WERNECK, Hamilton. A nota prende a sabedoria liberta. 2a ed. Rio de Janeiro:
DP&A, 2001
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
INTRODUÇÃO AS TEORIAS SOBRE
CURRICULOS E PROGRAMAS 2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: Analisar os fundamentos históricos e epistemológicos do currículo.
Conhecer diferentes teorias e concepções de currículo.
Conhecer as influências diretas e indiretas do projeto político-econômico-social na
concepção e elaboração do currículo escolar.
Compreender o papel holístico do currículo na formação do sujeito.
EMENTA: Introdução aos fundamentos históricos e epistemológicos do currículo.
Estudo de concepções de currículo, história das disciplinas escolares e as tendências
curriculares no Brasil. Reflexão sobre as relações entre currículo, cultura, poder,
classe social, raça, gênero, etnia e formação humana; currículo e justiça social.
Bibliografia Básica:
COSTA, Marisa Vorraber. Escola básica na virada do século: cultura, política e
currículo. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2002.
COSTA, Marisa Vorraber. O currículo nos limiares do contemporâneo. 3ª ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 2001.
OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales. Confluências e divergências entre didática e
currículo. 2ª ed. Campinas-SP: Papirus, 2002.
PEDRA, José Alberto. Currículo, conhecimento e suas representações. 6a ed.
Campinas-SP: Papirus, 2002.
Bibliografia Complementar
ÁLVAREZ, María Nieves -Valores e temas transversais no currículo. Porto Alegre
- RS: Artmed, 2002.
BIANCHI, José João Pinhanços de. A educação e o tempo: três ensaios sobre a
história do currículo escolar. Piracicaba: Unimep, 2001.
77
CANEN, Ana (Org.). Ênfases e Omissões no Currículo. Campinas-SP: Papirus,
2001.
DOLL, William. Currículo: uma perspectiva pós-moderna. Porto Alegre - RS: Artes
médicas, 2002.
GOODSON, Evor.Currículo: teoria e história. 4ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2001.
MENEGOLLA, Maximiliano. Por que planejar? Como planejar? : Currículo - área
- aula. 2ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2001.
MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa - (Org.) et al. Currículo: políticas e práticas. 5ª
ed. Campinas-SP: Papirus, 2002.
SILVA, Tomaz Tadeu da; MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa. Currículo, cultura e
sociedade. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2002.
SILVA, Tomaz Tadeu da; MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa. Territórios
contestados: o currículo e os novos mapas políticos e culturais. 6a ed.
Petrópolis-RJ: Vozes, 2004.
SILVA, Tomaz Tadeu da; MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa -; SILVA, Tomaz Tadeu
YOUNG, Michael. O currículo do futuro: da "nova sociologia da educação" a
uma teoria crítica do aprendizado. Campinas-SP: Papirus, 2000.
ZABALA, Antoni -. Enfoque globalizador e pensamento complexo: uma proposta
para o currículo escolar. Porto Alegre - RS: Artmed, 2002
4º SEMESTRE
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
BRASILEIRA 2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: Fomentar a análise e discussão da educação no contexto do sistema econômico político brasileiro; Possibilitar a compreensão do fenômeno educativo nas suas relações com o contexto organizacional da sociedade brasileira;
78
Proporcionar a percepção do pensamento dominante, em diferentes épocas, e a resposta popular a esse pensamento.
EMENTA: Estudo das concepções e práticas educativas ocorridas no Brasil em diferentes contextos; articulação do processo educativo com a economia, a política, a cultura e a sociedade como um todo; concepções e práticas estabelecidas historicamente no processo de formação da educação brasileira
Bibliografia Básica: GADOTTI, Moacir. História das Ideias Pedagógicas. São Paulo: Ática, 2006 LOURENÇO, Manoel Bergstrom Filho. Tendências da educação brasileira. 2a ed. Brasília: INEP, 2002. GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. História da educação brasileira. 3a ed. São Paulo: Cortez, 2008 _________________________. História da educação. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2001. 240 p. (Coleção Magistério 2º grau PILETTI, Claudino - P638. Filosofia e história da educação. 15a ed. São Paulo: Ática, 2000 ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação no Brasil (1930/1973). 29a ed. São Paulo: Vozes, 2005. NISKIER, Arnaldo. Educação brasileira: 500 anos de história. Rio de Janeiro: Funarte, 2001.
Bibliografia Complementar:
COELHO, Lígia M. Coimbra da Costa; CAVALIERE, Ana Maria Villela (Org.). Educação brasileira em tempo integral. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002. CURY, Carlos Roberto Jamil. Cidadania republicana e educação: governo provisório do Mal. Deodoro e congresso constituinte de 1890-1891. Rio de Janeiro: DP&A, 2001 GUIMARÃES, Sérgio; FREIRE, Paulo -. Aprendendo com a própria história. São Paulo: Paz e terra, 2001. HILSDORF, Maria Lucia Spedo. História da educação brasileira: leituras. São Paulo: Thomson, 2003. NAGLE, Jorge. Educação e sociedade: na primeira república. 2ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. ) RIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da educação brasileira: a organização escolar. 19a ed. Campinas-SP: Autores associados, 2005 RIBEIRO, Maria Luisa Santos -. História da educação brasileira: a organização escolar. 19. ed. Campinas-SP: Autores associados, 2005. ROCHA, Marlons Bessa Mendes da . Educação conformada: a política pública de educação no Brasil. Juiz de Fora - MG: UFJF, 2000 ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação no Brasil: (1930 / 1973). 27ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002.
79
SAVIANI, Dermavel -. Educação brasileira: estrutura e sistema. 8a ed. Campinas-SP: Autores associados, 2000. WERNECK, Hamilton. Ousadia de pensar. 5ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
DIFICULDADES E TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM
2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: Atuar em diferentes contextos da prática profissional, escolares (creches, escolas, apoio escolar) ou não-escolares (empresas, área da saúde, instituições sociais). Pensar criticamente o processo educativo em suas dimensões: ética, cultural, política e social. Elaborar projetos e trabalhos científicos que contribuam para o desenvolvimento das concepções científico-educacionais. Adequar-se a situações novas de forma flexível e reflexiva, avaliando as implicações de suas escolhas, construindo verificações e autocorrigindo-se quando julgar necessário. Fazer uso dos recursos tecnológicos na produção, na organização e na transmissão dos conhecimentos
EMENTA: Aprendizagem e Educação; O aprender e o não aprender; Distinção entre obstáculos de aprendizagem e obstáculos de escolarização; Os obstáculos da aprendizagem; obstáculos de natureza motora e cognitiva; Situação de não aprendizagem relacionada à atenção, memorização, linguagem, leitura e cálculo; O papel da Família no processo de aprendizagem. Prevenção, avaliação e intervenção pedagógica. Possibilidades de intervenção docente.
BIBLIOGRAFIA BASICA MINETTO, Maria de Fátima Joaquim ET ALL. / Diversidade na aprendizagem de pessoas com de necessidades especiais. / Maria de Fátima Joaquim Minetto ET ALL. — Curitiba : IESDE BRASIL S/A., 2010. NEUROSABER, Principais Distúrbios de Aprendizagem. Artigos, 12. Agosto de 2016. SCOZ, Beatriz. Psicopedagogia e realidade escolar: o problema escolar e de aprendizagem. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. SISTO, F. F. Dificuldades na aprendizagem em escrita: Um instrumento de avaliação
80
(ADAPE). In: F. F. Sisto, E. Boruchovitch, L. D. T. Fini, R. P. Brenelli & S. C. Martinelli (Orgs.), Dificuldades de aprendizagem no contexto psicopedagógico (pp.190-213). Petrópolis, RJ: Vozes, 2001a.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARTINS, Vicente. Linguistica Aplicada às Dificuldades de Aprendizagem relacionadas com a Linguagem: dislexia, disgrafia e disortografia. S. P. Olho D”Água. 2002 MYKLEBUST, Helmer; JOHNSON, Doris J, e R. Distúrbios de Aprendizagem: Princípios e Práticas Educacionais. 3 Ed. Ed. Pioneira. São Paulo, 1987. PAÍN, Sara. Diagnóstico e Tratamento dos problemas de Aprendizagem. 3 Ed. Porto Alegre, Artes Médicas, 1989. PIAGET, Jean. Seis Estudos de Psicologia. Tradução Maria Alice Magalhães D’Amorim e Paulo Sérgio Lima Silva. 23 edição, Rio de Janeiro: Forence Universitária, 1973. PIAGET, Jean. A Equilibração das Estruturas Cognitivas. Rio de Janeiro: Zahar, 1975. WEISS, Alba Maria Lemme. E CRUZ, Mara Monteiro da. Compreendendo os Alunos com Dificuldades e Distúrbios de Aprendizagem. IN GLAT, Rosana. Educação Inclusiva e Cotidiano Escolar. Rio de janeiro 7 letras, 2007, cap. 4, p.88.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
PSICOLOGIA DO
DESENVOLVIMENTO 4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS: Propiciar ao aluno compreender e identificar o desenvolvimento da criança, principalmente na educação infantil e ensino fundamental, quanto aos aspectos físico, psicológico, pedagógico e social, contribuindo para a elaboração de programas e atividades curriculares coerentes com os estudos realizados na disciplina
EMENTA: Estudos dos princípios e técnicas psicológicas aplicadas à compreensão e orientação do educando. Estudo do comportamento humano em situação educativa. Reflexão sobre o crescimento e o desenvolvimento do indivíduo. Abordagem dos conceitos de aprendizagem, personalidade e seu ajustamento.
81
Análise sobre a avaliação e relativas medidas de orientação do processo ensino aprendizagem.
Bibliografia Básica:
GALVÃO, Izabel Henri Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento
infantil. 10ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002.
GOULART, Iris Barbosa (org). A educação numa perspectiva construtivista.
Reflexões de uma equipe interdisciplinar. 3a ed. São Paulo: Vozes, 2001
PIAGET, Jean - A psicologia da criança. 17a ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
2001.
VIGOTSKI, Lev Semenovich. A formação social da mente. 6ª ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2000.
Bibliografia Complementar:
COLL, César. O Construtivismo na sala de aula,. São Paulo: Ática, n/d
LA TAILLE, Yves de -. Limites: três dimensões educacionais. 3.a ed. São Paulo:
Ática, 2002.
PIAGET, Jean -. Epistemologia genética. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
LIMA, Lauro de Oliveira. Por que Piaget?: a educação pela inteligência. 3ª ed .
Petrópolis-RJ: Vozes, 2001.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
INCLUSÃO DE PESSOAS COM
NECESSIDADES ESPECIAIS 2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: Conhecer os princípios motivadores da educação para pessoas deficientes nos documentos oficiais. Saber ler, compreender e refletir os conceitos teóricos da educação para pessoas deficientes. Pesquisar e aprofundar princípios gerais e específicos que envolvem a educação inclusiva.
EMENTA: Estudo dos fundamentos históricos da política de educação de pessoas deficientes. Compreensão das transformações históricas da educação inclusiva, com vistas à construção de uma prática pedagógico-educacional inclusiva – favorecedora
82
do acesso e permanência do aluno com deficiência. Reflexão dos princípios éticos e da aceitação da diversidade humana, em seus aspectos sociais.
Bibliografia Básica:
DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 14ª ed. Campinas-SP: Papirus,
2002.
DUSSEL, Enrique. Ética da libertação: na idade da globalização e da exclusão.
2ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002.
MAZZOTTA, Marcos José Silveira.. Educação especial no Brasil: história e
políticas públicas. 5a ed. São Paulo: Cortez, 2005.
Bibliografia Complementar:
AQUINO, Julio Groppa -. Diferenças e preconceitos na escola: alternativas
teóricas e práticas. 2ª ed. São Paulo: Summus, 1998.
INSTITUTO BRASILEIRO DE ADVOCACIA PÚBLICA. Direitos da pessoa
portadora de deficiência. São Paulo: Max Limonad, 1997.
JANNUZZI, Gilberta. A luta pela educação do deficiente mental no Brasil. São
Paulo: Cortez, 1985.
KASSAR, Mônica de Carvalho Magalhães. Ciência e senso comum no cotidiano
das classes especiais. Campinas-SP: Papirus, 1995.
SANTOS, Oswaldo de Barros. Superdotados: quem são, onde estão. Colaboração
de Antônio Carlos C. Campino et. al. São Paulo: Pioneira, 1988.
STAINBACK, Susan ; STAINBACK, William. Inclusão, um guia para educadores.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1999
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DE
INFORMÁTICA E NOVAS
TECNOLOGIAS APLICADAS À
EDUCAÇÃO
4 aulas 80 h/a
83
OBJETIVOS: Compreender as finalidades dos processos de inserção das tecnologias de informação e comunicação no contexto escolar como ferramenta da prática pedagógica. Apontar elementos para a reconfiguração do sistema educacional a partir da inserção das novas tecnologias da informação. Propiciar conhecimentos básicos da informática.
EMENTA: Apresentação de novas tecnologias como ferramenta no desenvolvimento de atividades educacionais. Reflexão sobre a presença das tecnologias de informação e comunicação no cotidiano e seu impacto nos mais diversos aspectos cognitivos
Bibliografia Básica: COLLINS, Heloisa; FERREIRA, Anise (Org.). Relatos de experiência de ensino e
aprendizagem de línguas na internet. Campinas: Mercado das letras, 2004.
FERRETTI, Celso João (Org.) et al. Novas tecnologias, trabalho e educação: um
debate multidisciplinar. 7ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2001.
LITWIN, Edith (Org.). Tecnologia educacional: política, histórias e propostas.
Porto Alegre- RS: Artmed, 2001.
OLIVEIRA, Ramon de -. Informática educativa: dos planos e discursos à sala de
aula. 7ª ed. Campinas-SP: Papirus, 2002
PAPERT, Seymour. A máquina das crianças: repensando a escola na era da
informática. Porto Alegre - RS: Artmed, 2002.
RAMAL, Andrea Cecilia. Educação na cibercultura: hipertextualidade, leitura,
escrita e aprendizagem. Porto Alegre - RS: Artmed, 2002
SANCHO, Juana María - (Org.). Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre -
RS: Artmed, 2001.
SANTOS, Maria Lúcia. Do giz à era digital. São Paulo: Zouk, 2003.
WEISS, Alba Lemme -. A informática e os problemas escolares de
aprendizagem. 3ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
Bibliografia Complementar:
CASEMENT, Charles; ARMSTRONG, Alison. A criança e a máquina: como os
computadores colocam a educação de nossos filhos em risco. Porto Alegre -
RS: Artmed, 2001
MARQUES, Cristina P. C. Computador e ensino: uma aplicação à língua
portuguesa. 2a ed. São Paulo: Ática, 2001.
MORAES, Raquel de Almeida. Informática na educação: o que você precisa
saber sobre. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
84
MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos T.; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas
tecnologias e mediação pedagógica. 5a ed. Campinas-SP: Papirus, 2002.
OLIVEIRA, Celina Couto de. Ambientes informatizados de aprendizagem., 2000
Campinas-SP: Papirus,
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
ARTE E MUSICALIZAÇÃO 2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: Propiciar o conhecimento através das várias linguagens da arte, voltadas para as artes visuais, dança, música e teatro, atribuindo significados para a prática docente. Proporcionar a elaboração de uma prática docente diferenciada, por meio da elaboração de projetos voltados para a Arte-educação. Refletir e analisar acerca do papel do professor na disciplina de Arte e suas implicações.
EMENTA: A Arte na educação e suas implantações sobre a produção significativa do conhecimento pela criança. O ensino da Arte-educação para a educação infantil e anos iniciais ensino Fundamental. A expectativa de cada linguagem no cotidiano da educação. O ensino da Arte e suas implicações na construção e desenvolvimento da educação da criança. A música como recurso pedagógico que promove a aprendizagem.
Bibliografia Complementar: BARBOSA, Ana Mae . A imagem no ensino da arte: anos oitenta e novos tempos.
6a ed. ed. São Paulo: Perspectiva, 2005.
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora.
São Paulo: Pioneira, 2002.
BARBOSA, Ana Mae. Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo:
Cortez, 2002.
BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. 7a ed. São Paulo: Ática, 2004.
85
COLL, César; TEBEROSKY, Ana. Aprendendo arte: conteúdos essenciais para
o ensino fundamental. São Paulo: Ática, 2004.
SANTOS, Maria das Graças Vieira Proença. História da arte. 1a ed. São Paulo:
Ática, 2001.
Bibliografia Complementar:
BUORO, Anamelia Buen. O olhar em construção: uma experiência de ensino e
aprendizagem da arte na escola. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2001.
FISCHER, Ernest. A necessidade da arte. 9a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
KOCH, Lucia. Arte brasileira. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2009.
KOHL, Maryann F. O livro dos arteiros: arte grande e suja! Porto Alegre - RS:
Artmed, 2002.
KOHL, Maryann F.; SOLGA, Kim. Descobrindo grandes artistas: a prática da arte
para crianças. Porto Alegre -RS: Artmed, 2001.
LEÃO, Carlos. Desenhos. São Paulo: Caixa cultural, 2009.
NOVAES, Adauto. Muito além do espetáculo. São Paulo: Senac, 2005.
OSINSKI, Dulce - Arte, história e ensino: uma trajetória. São Paulo: Cortez, 2001.)
PEREZ, Rossini. Rossini Perez: desenhos, matrizes e gravuras. São Paulo: Aori Produções Culturais, 2009
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
DIDÁTICA APLICADA Á EDUCAÇÃO 4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS: Proporcionar uma leitura crítica sobre as finalidades atuais da educação e o seu papel no contexto social. Compreender as diferenças individuais na aprendizagem bem como a importância da relação interpessoal professor-aluno.
EMENTA: Estudo da escola como instituição que circunscreve a relação pedagógica. Reflexão sobre aspectos a considerar na relação cotidiana: diferenças individuais na aprendizagem. Discussão das características, atuação e formação docente. Análise da dimensão interpessoal professor-aluno. Estudo da relação ensino-aprendizagem: a questão do conhecimento. A aprendizagem como recurso para aquisição de competências, hábitos, habilidades, atitudes e convicções. Elaboração de planos
86
educacionais como parte constitutiva da questão ensino-aprendizagem no ambiente escolar
Bibliografia Básica:
IMBERNON, Francisco. Formação Continuada de Professores. RS: Artmed, 2010
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. (org). Didática e Interdisciplinaridade. 6a ed.
São Paulo: Papirus
PAQUAY, Leopold; PERRENOUD, Philippe; ALTET, Marguerite, CHARLIER,
Leopold. Formando professores profissionais. Quais estratégias?Quais
competências?São Paulo: Artmed, 2001.
PIMENTA, Claudino. Didática e Formação de Professores: percursos e
perspectivas no Brasil e em Portugal. 3a ed. São Paulo: Cortez, 2000
Bibliografia Complementar:
CHEN, Jie-Qi .Utilizando as competências das crianças. Porto Alegre - RS:
Artmed, 2001.
FREITAS, Luiz Carlos de. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da
didática. 5a ed. Campinas: Papirus, 2002
PERRENOUD, Philippe. Tradução de Patrícia Chittoni Ramos. Dez Novas
Competências Para Ensinar. Porto Alegre: Artmed 2000,
GARDNER, Howard. Estruturas da mente: a teoria das inteligências múltiplas.
Porto Alegre - RS: Artmed, 2002
GARCIA, Maria Manuela Alves. A didática no Ensino Superior. 2a ed. São Paulo:
Papirus, 2001
OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales. A reconstrução didática: elementos teórico-metodológicos.4a ed. São Paulo: Papirus, 2002
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
PESQUISAS E PRÁTICAS
CURRICULARES I 80 horas
OBJETIVOS: Oportunizar a participação em atividades de caráter científico, cultural,
acadêmico e social. Fortalecer a articulação teoria/prática. Ampliar o universo cultural
87
bem como os horizontes da prática. Enriquecer a formação profissional e social.
Favorecer a convivência com as diferenças sociais. Produzir novos saberes.
Preparar sujeitos capazes de deliberar sobre a própria prática, a partir da objetivação,
questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio ensino.
EMENTA: Realização de atividades que transcendam o espaço de sala de aula para
o conjunto do ambiente escolar e da própria educação formal, respeitando a
articulação teoria/prática. Conhecimento da realidade da comunidade, das famílias e
dos próprios discentes.
5º SEMESTRE
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
FUNDAMENTOS E METODOLOGIA
DA ALFABETIZAÇÃO 4 80 h/aula
OBJETIVOS: Analisar as concepções de alfabetização e as relações entre alfabetização e letramento, considerando-se as questões sócias históricas e linguísticas e também as concepções teórico-metodológicas das práticas alfabetizadoras, incluindo adaptações curriculares do ensino de Língua Portuguesa para o portador de necessidades especiais.
EMENTA: Relação entre os processos de invenção da escrita. Estudo dos conceitos de alfabetização e letramento. Estudos das metodologias da alfabetização.
Bibliografia Básica:
ANTUNES, Celso. Alfabetização emocional: novas estratégias. 9ª ed. Petrópolis-
RJ: Vozes, 2002.
AZENHA, Maria da Graça. Construtivismo: de Piaget a Emília Ferreiro. 7ª ed. São
Paulo: Ática, 2002.
88
AZEVEDO, Maria Amélia; MARQUES, Maria Lucia (Org.). Alfabetização hoje. 4ª ed.
São Paulo: Cortez, 2001.
CARVALHO, Marlene Guia prático do alfabetizador. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2002.
CURTO, Luís Maruny. Escrever e ler: como as crianças aprendem e como o
professor pode ensiná-las a escrever e a ler. Porto Alegre - RS: Artmed, 2000.
FERREIRO, Emilia Cultura escrita e educação: conversas de Emilia Ferreiro
com José Antonio Castorina, Daniel Goldin e Rosa María Torres. Porto Alegre -
RS: Artmed, 2001.
FREITAG, Bárbara. Diário de uma Alfabetizadora. 3ª ed. Campinas-SP: Papirus,
2002.
FERREIRO, Emilia. Alfabetização em processo. 14ª ed. São Paulo: Cortez, 2001.
LEITE, Lígia Silva; SAMPAIO, Marisa Narcizo -. Alfabetização tecnológica do
professor. 2ª. Petrópolis-RJ: Vozes, 2001.
TEBEROSKY, Ana. Psicopedagogia da linguagem escrita. 9ª ed. Petrópolis-RJ:
Vozes, 2001.
Bibliografia Complementar:
CARRAHER, Terezinha Nunes (Org.). Aprender pensando: contribuições da
psicologia cognitiva para a educação. 15ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2001.
CAVALCANTI, Zélia (Coord.). Alfabetizando. Porto Alegre - RS: Artes médicas,
2001
COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS, Jesus (Org.). Desenvolvimento
psicológico e educação - psicologia da educação escolar. 2a ed. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
GROSSI, Esther Pillar. Paixão de aprender. 12ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2001.
IOKOI, Zilda Márcia Grícoli. História local do processo de alfabetização de
crianças, jovens e adultos do município de Diadema: guia do usuário. São
Paulo: Humanitas/FFLCJ/USP, 2001.
KATO, Mary A. O aprendizado da leitura. 6a. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
KLEIN, Lígia Regina -. Alfabetização: quem tem medo de ensinar? 4ª ed. São
Paulo: Cortez, 2002.
LIMA, Lauro de Oliveira. Piaget: sugestões aos educadores. 2ª ed. Petrópolis-RJ:
Vozes, 2000.
MATOS, Magna Diniz. Na trilha do texto: alfabetização. São Paulo: Quinteto
Editorial, 2001.
MORTATTI, Maria do Rosário Longo. Os sentidos da alfabetização. São Paulo:
UNESP, 2000
89
SARAIVA, Juracy Assmann (Org.). Literatura e alfabetização: do plano do choro
ao plano da ação. Porto Alegre - RS: Artmed, 2001.
SCOZ, Beatriz Psicopedagogia e realidade escolar: o problema escolar e de
aprendizagem. 9ª ed. Petrópolis- RJ: Vozes, 2002.
SMOLKA, Ana Luiza Bustamante. A criança na fase inicial da escrita: a
alfabetização como processo discursivo. 10ª ed. São Paulo: Cortez, 2001.
SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. 2a ed. São Paulo: Contexto, 2004.
SOLER, Reinaldo. Alfabetização cooperativa. Rio de Janeiro: Sprint, 2008.
SOUSA, Lusinete Vasconcelos de. As proezas das crianças em textos de opinião.
Campinas: Mercado das letras, 2003.
TRAJETÓRIA 2007. Alfabetização Solidária.São Paulo: 2007.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
FUNDAMENTOS PSICOSSOCIAIS DA
ED. INFANTIL 4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS: Inserir o futuro pedagogo na dimensão do conhecimento de aspectos significativos da compreensão do universo infantil e de seu desenvolvimento desde o período pré-natal até os seis anos de idade.
EMENTA: Abordagem das concepções de infância e educação infantil, construídas ao longo do tempo, tendo como pressupostos as diferentes correntes da psicologia e da sociologia. Discussão das principais metodologias e práticas que propiciem às crianças, no cotidiano das instituições destinadas à educação infantil, experiências enriquecedoras que possibilitem o desenvolvimento e garantam seu direito à infância.
Bibliografia Básica:
FREITAS, Marcos Cezar de (Org.). História social da infância no Brasil. Carlos
Monarcha et al. São Paulo: Cortez, 2001.
PADUA, Ivone. Pedagogia do Afeto: a pedagogia logosófica na sala de aula. Rio
de Janeiro: 2010, Wak editora
KRAMER, Sonia Infância e produção cultural. 2ª ed. Campinas-SP: Papirus, 2001.
90
KISHIMOTO, Tizuko Morchida Jogos infantis: o jogo, a criança e a educação. 9ª
ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002.
LAJONQUIÈRE, Leandro de. Infância e ilusão (psico)pedagógica: escritos de
psicanálise e educação. 2ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2000.
FARIA, Ana Lúcia G. de. Educação pré-escolar e cultura. 2ª ed. São Paulo: Cortez,
2002.
STEINBERG, Shirley R.; KINCHELOE, Joel l. Cultura infantil: a construção
corporativa da infância. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.
OLIVEIRA, Vera Barros de. Avaliação Psicopedagógica da criança de zero a seis
anos. 12a ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2001 SANTOS, Santa Marli Pires dos .
Brinquedo e infância: um guia para pais e educadores em creche. 4ª ed.
Petrópolis-RJ: Malheiros Editores, 2002.
Bibliografia Complementar: COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS, Jesús (Org.). Desenvolvimento
psicológico e educação - psicologia evolutiva. 2a ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
DEHEIZELIN, Monique. A fome com a vontade de comer: uma proposta
curricular na educação infantil. 8a ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2001
FREITAS, Marcos Cezar de (Org). História social da infância no Brasil. Carlos
Monarcha et al. São Paulo: Cortez, 2001.
MACEDO, Lino de; PETTY, Ana Lúcia Sícoli; PASSOS, Norimar Christe (Coord.).
Aprender com jogos e situações-problema. Porto Alegre - RS: Artmed, 2000.
PRETTE, Zilda A. P. Del; PRETTE, Almir Del -. Psicologia das relações
interpessoais: vivências para o trabalho em grupo. 2ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes,
2002.
REFERENCIAL curricular nacional para educação infantil : formação pessoal e
social. São Paulo: MEC, 1998. v. 2 SOLER, Reinaldo. Brincando e aprendendo
com os jogos cooperativos. Rio de Janeiro: Sprint, 2005.
91
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM INFANTIL
4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS: Discriminar conceitos de desenvolvimento e aprendizagem segundo as teorias estudadas. Entender a relação dos aspectos que envolvem o desenvolvimento. Compreender à relação entre cognição, cultura, aprendizagem. Dominar o que a teoria preconiza sobre o papel do professor- mediador/facilitador
EMENTA: Apresentação dos conceitos de desenvolvimento geral, da cognição humana e da aquisição dos saberes. Estudo sobre os processos de desenvolvimento e aprendizagem com prioridade no âmbito escolar. Reflexão sobre as diferentes visões de homem e mundo a partir das abordagens e práticas pedagógicas. Abordagem das teorias de Jean Piaget, Lev S. Vygotsky e Henry Wallon. Estudo das dificuldades de aprendizagem
ABERASTURY, Arminda. A criança e seus jogos. Petrópolis: Vozes, 1972. AMPARO, Deise; PEREIRA, Maria Ângela; ALMEIDA, Sandra. O brincar e suas relações com o desenvolvimento. Psicologia Argumento, Curitiba, v. 24, n. 45, p. 15-24, abr./jun. 2006. FERREIRA, Carolina; MISSE, Cristina; BONADIO, Sueli. Brincar na educação infantil é coisa séria. Akrópolis, Umuarama, v. 12, n. 4, p. 222-223, out./dez. 2004. VYGOTSKY, Lev Semenovich. Aprendizagem e desenvolvimento intelectual na idade escolar. In: VIGOTSKY, Lev Semenovich; LURIA, Alexander Romanovich; LEONTIEV, Alexis N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. Tradução de Maria da Penha Villalobos. 2. ed. São Paulo: Ícone, 1988. p. 103-117. VYGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
MELO, Luciana; VALLE, Elizabeth. O brinquedo e o brincar no desenvolvimento infantil. Psicologia Argumento, Curitiba, v. 23, n. 40, p. 43-48, jan./mar. 2005. OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento um processo sócio-histórico. 3. ed. São Paulo: Scipione, 1995. PIRES, Creuza; MENDES, Nelci; BONADIO, Sueli. Brincar: recreação ou aprendizagem? Akrópolis, Umuarama, v. 12, n. 4, p. 223-225, out./dez. 2004. RIBEIRO, Aparecida et al. Jogos, brinquedos e brincadeira no processo ensino aprendizagem. Akrópolis, Umuarama, v. 12, n. 4, p. 216-219, out./dez. 2004.
92
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
LITERATURA INFANTO JUVENIL 4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS: Articular a literatura infantil no contexto educacional, estabelecendo rede de significações, que criem oportunidades de integrar as experiências de vida (re) direcionando a natureza cognitiva, estética, política e ética do ambiente escolar.
EMENTA: Reflexão sobre o papel da escola na formação do leitor. Estudo da origem, evolução e tendências da literatura infantil na Europa e no Brasil, tendo por foco as características dos contos de fadas tradicionais e modernos. Estudo da literatura infantil brasileira atual e suas características no contexto literário infanto juvenil: linguagem, conteúdo e forma. Critérios de seleção de texto literários infanto juvenis. Análise de obras.
Bibliografia Básica:
COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil: teoria, análise, didática. 7a ed. São
Paulo: Moderna, 2000.
GÓES, Lúcia Pimentel. Introdução à literatura infantil e juvenil. 2a ed. São Paulo:
Pioneira, 1991. LAJOLO, Marisa; ZILBERMAN, Regina -. Literatura infantil
brasileira: história e histórias. 6a ed. São Paulo: Ática, 2004.
Bibliografia Complementar
CUNHA, Maria Antonieta Antunes. Literatura infantil: teoria e prática. 18 a ed. São
Paulo: Ática, 2004.
HAUSER, Arnold. História Social da arte e da Literatura. São Paulo: Martins
Fontes, 2003
LOBATO, MONTEIRO.A Reforma da Natureza. São Paulo: Editora Brasiliense, 2002
93
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
SEMINÁRIOS SOBRE JOGOS E
BRINCADEIRAS 2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: Orientar o futuro educador para o desenvolvimento de atividades
lúdicas, proporcionando o desenvolvimento integral da criança, que ao brincar
exercita corpo, mente, sentimentos e deixa explícitas as diversidades culturais e
sociais. Apresentar o jogo como forma sistematizada de brincar e a brincadeira como
a ação do lúdico.
EMENTA: Apresentação conceitual de jogos e brincadeiras. Reflexão sobre o papel
da comunicação infantil na construção do indivíduo. Instrumentalização do docente
para atuar como brincante. Apresentação do jogo como instrumento de
aprendizagem intelectual, física e motora. Elaboração e construção de jogos que
tenham no brincar seu elemento essencial.
Bibliografia Básica:
JUNIOR, Adriano Rosseto et al., Jogos educativos : estrutura e organização da
prática. São Paulo: Phorte, 2005.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida - (Org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a
educação. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2001
LOPES, Maria da Glória. Jogos na educação: criar, fazer jogar. 4ª ed. São Paulo:
Cortez, 2001.
REIS, Sílvia Marina Guedes dos . 150 idéias para o trabalho criativo com crianças
de 2 a 6 anos: artes plásticas, expressão corporal, literatura, música, teatro,
jogos e brincadeiras em uma proposta interdisciplinar. Campinas-SP: Papirus,
2002.
MIRANDA, Simão de.Do fascínio do jogo à alegria do aprender nas séries iniciais
. São Paulo: Papirus, 2001.
MOYLES, Janet. Só brincar: o papel do brincar na educação infantil. Porto Alegre
- RS: Artmed, 2002.
SANTOS, Santa Marli Pires dos - . Brinquedoteca: o lúdico em diferentes
contextos. 7ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002
Bibliografia Complementar
94
ALMEIDA, Paulo Nunes de. A Educação Lúdica: técnicas e jogos pedagógicos.
10a ed. São Paulo: Loyola, 2000
FREIRE, João Batista. O jogo: entre o riso e o choro. 2a ed. São Paulo: Autores
associados, 2005.
FERREIRA, Marielise. A hora da escola: jogos e atividades pedagógicas para
aprender brincando. Erechim: Edelbra, (n/d
FERREIRA, Solange Lima. Atividades recreativas para dias de chuva. 2ª ed. Rio
de Janeiro: Sprint, 2001.
LE BOULCH, Jean. O desenvolvimento psicomotor do nascimento aos 6 anos:
a psicocinética na idade pré-escolar. 7a ed. Porto Alegre - RS: Artmed, 2001.
MACHADO, Marina Marcondes. O brinquedo-sucata e a criança. 4ª ed. São Paulo:
Loyola, 2001.
SOLER, Reinaldo. 100 jogos cooperativos de apresentação: jogando e
recreando um novo mundo. Rio de Janeiro: Sprint, 2009.
SOLER, Reinaldo. 110 jogos cooperativos com balões: voando com os sonhos.
Rio de Janeiro: Sprint, 2009.
SOLER, Reinaldo. 202 jogos cooperativos para desenvolver a confiança. Rio de
Janeiro: Sprint, 2009.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
EDUCAÇÃO, NATUREZA E
SOCIEDADE 2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: Conhecer e compreender a importância da Educação Natureza e
Sociedade inserida no contexto da educação infantil, sobre as formas de como
educar as crianças na perspectiva do pertencimento, da preservação, do cuidado,
da ludicidade, e do respeito com todos os seres, humanos e não humanos, que
habitam diferentes espaços. Possibilitar a seleção de objetivos e conteúdos que
vinculem os conhecimentos da Educação Natureza e Sociedade ao cotidiano do
aluno e aos acontecimentos diários.
EMENTA: Estudo sobre a natureza e a sociedade na educação infantil. Análise dos
95
objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação dos conhecimentos relacionados a
estas áreas, possibilitando uma interferência multidisciplinar a partir de aspectos
geográficos, históricos, culturais e ambientais.
Bibliografia Básica:
REFERENCIAL curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF,
1998. v. 1.
SANTOS, Santa Marli Pires dos (Org.). A ludicidade como ciência. 6ª ed.
Petrópolis-RJ: Vozes, 2001.
RIVKIN, Mary; HARLAN, Jean. Ciências na educação infantil: uma abordagem
integrada. 7a ed. Porto Alegre - RS: Artmed, 2002.
Bibliografia Complementar:
DEHEIZELIN, Monique. A fome com a vontade de comer: uma proposta
curricular na educação infantil. 8a ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2001
FARIA, Ana Lúcia G. de. Educação pré-escolar e cultura. 2ª ed. São Paulo: Cortez,
2002
FELDMAN; David Henry (Coord.). Atividades iniciais de aprendizagem. Porto
Alegre - RS: Artmed, 2001.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
PESQUISAS E PRÁTICAS
CURRICULARES II 80 horas
OBJETIVOS: Oportunizar a participação em atividades de caráter científico, cultural,
acadêmico e social. Fortalecer a articulação teoria/prática. Ampliar o universo cultural
bem como os horizontes da prática. Enriquecer a formação profissional e social.
Favorecer a convivência com as diferenças sociais. Produzir novos saberes.
Preparar sujeitos capazes de deliberar sobre a própria prática, a partir da objetivação,
questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio ensino.
96
EMENTA: Participação em atividades de caráter científico, cultural e acadêmico, em
atividades voltadas à pesquisa, reflexão e intervenção em situações-problema na
comunidade escolar ou extraescolar; projetos sociais e produção de trabalhos
científicos diversos. Produção de novos saberes a partir da objetivação,
questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio ensino. Registro
formal de todas as atividades.
6º SEMESTRE
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
PRÁTICAS DE ALFABETIZAÇÃO 4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS: Articular teoria e prática no processo ensino/aprendizagem da aquisição da leitura e escrita. Conhecer a natureza das atividades de alfabetização pautadas na reflexão sobre a língua escrita e propostas metodológicas de resolução de problemas. Entender a contribuição das atividades pedagógicas, que privilegiam textos significativos, divertidos e interessantes, tanto para ler como para escrever, no início da alfabetização e em todo o Ensino Fundamental.
EMENTA: Reflexão sobre a alfabetização nas séries iniciais do ensino fundamental. Apresentação da construção da escrita pela criança e as intervenções do professor. Orientações didáticas para o ensino da língua: leitura, escrita, oralidade. Apresentação dos gêneros textuais na comunicação.
ARAÚJO, Adriana. Usar ou não usar os novos livros didáticos de alfabetização: concepções e práticas dos professores ao ensinar o As práticas cotidianas de alfabetização Revista Brasileira de Educação v. 13 n. 38 maio/ago. 2008 CERTEAU, Michel. La culture au pluriel. Paris: Union Générale D’Éditions, 1974. . L’invention du quotidien. 2. ed. Paris: Gallimard, 1990. MORAIS, Artur Gomes de. A apropriação do sistema de notação alfabética e o desenvolvimento de habilidades de reflexão fonológica. Letras de Hoje, Porto Alegre, v. 39, n. 3, p. 175-192, set. 2004. MORAIS, Artur Gomes; ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia. Alfabetização e letramento: o que são? Como se relacionam? Como alfabetizar letrando? In: ALBUQUERQUE, Eliana; LEAL, Telma. Alfabetizando jovens e adultos letrados: outro olhar sobre a educação de jovens e adultos. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. p. 59-76. . Novos livros de alfabetização: dificuldades em inovar o ensino do sistema de escrita alfabética. In: VAL, Maria da Graça Costa; MARCUSCHI, Beth (Orgs.). Livros didáticos de língua portuguesa: letramento e cidadania. Belo Horizonte: CEALE/ Autêntica, 2005. p. 205-236.
97
MORTATTI, Maria do Rosário Longo. Os sentidos da alfabetização (São Paulo: 1876-1994). São Paulo: Ed. UNESP/CONPED, 2000. SOARES, Magda. Concepções de linguagem e o ensino da língua portuguesa. In: BASTOS, Neusa Barbosa (Org.). Língua portuguesa: história, perspectivas, ensino. São Paulo: EDUC, 1998. p. 53-60.
CHARTIER, Anne-Marie. Réussite, échec et ambivalence de l’innovation pédagogique: le cas de l’enseignement de la lecture. Recherche et Formation pour les professions de l’éducation. Innovation et réseaux sociaux, INRP, n. 34, p. 41-56, 2000. . A escola obrigatória e o ofício de ensinar. Palestra proferida no Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFPE, 2002. Mimeografado. CHEVALLARD, Yves. La transposition didactique: du savoir savant au savoir enseigné. Paris: La Pensée Sauvage, 1985. DENZIN, Norman; LINCOLN, Yvonna. Handbook of qualitative research. Londres: Sage Publications, 1994. FERREIRO, Emilia; TEBEROSKY, Ana. Los sistemas de escritura en el desarrollo del niño. México: Siglo XXI, 1979. MARINHO, Marildes. Discursos sobre a língua nos currículos de final do século. In: BARRETO, Elba S. de Sá et al. (Orgs.). Os currículos do ensino fundamental para as escolas brasileiras. Campinas: Autores Associados; São Paulo: Fundação Carlos Chagas, 1998. p. 43-90. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. In: REUNIÃO ANUAL DA ANPED, 26., Caxambu, 2003. Anais... Caxambu: ANPEd, 2003. VERRET, Michel. Le temps des études. Paris: Librairie Honoré Champion, 1975.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO
ENSINO DA MATEMÁTICA 4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS: Identificar o aprendizado matemático, desde sua origem, com toda a
sua história, passando pelos últimos séculos, até os dias de hoje, estabelecendo
paralelos entre as relações dos conteúdos do estudo da Matemática na Educação
Básica.
EMENTA: Abordagem do conhecimento matemático com embasamento na visão
histórico-cultural. Estudo das alternativas metodológicas para o ensino da
matemática nas séries iniciais. Estudo das orientações curriculares contidas no
98
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) e nos Parâmetros
Curriculares Nacionais (PCN´s) para o ciclo I.
Bibliografia Básica: CARVALHO, Dione Lucchesi de. Metodologia do ensino da matemática. 2ª ed.
São Paulo: Cortez, 2001.
DANTE, Luiz Roberto. Didática da resolução de problemas de matemática: 1ª a
5ª séries. 12a ed. São Paulo: Ática, 2003. PINTO, Neuza Bertoni. O erro como
estratégia didática: estudo do erro no ensino da matemática elementar.
Campinas-SP: Papirus, 2000.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais
matemática. 2ª ed. Brasília: MEC, 2000
PARRA, Cecilia , SAIZ, Irma (Org.). Didática da matemática: reflexões
psicopedagógicas. Delia Lerner. Porto Alegre - RS: Artes médicas, 2001.
CARRAHER, Terezinha; CARRAHER, Davis, SCHLIEMANN, Ana Lúcia. Na vida
dez, na escola zero. 13a ed. São Paulo: Cortez, 2003
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO
ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA 4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS: Analisar as concepções de alfabetização e as relações entre alfabetização e letramento,
considerando as questões sócio-históricas e linguísticas e também as concepções teórico-
metodológicas das práticas alfabetizadoras, incluindo adaptações curriculares do ensino de Língua
Portuguesa para o portador de necessidades especiais. Conscientizar os alunos em relação ao valor da
norma padrão e das variantes não padrões no ensino da Língua Portuguesa.
EMENTA: Fundamentos e metodologia do ensino da língua portuguesa nas séries iniciais.
Estabelecimentos das relações entre leitura e escrita. Estudo das competências e habilidades da
alfabetização e letramento. Apresentação dos gêneros discursivos. Estudo dos mecanismos de coesão
e coerência nas diversas práticas textuais. Apresentação do ensino da língua portuguesa nas séries
iniciais por meio de contextos teórico-metodológicos, incluindo o portador de necessidades especiais.
99
Bibliografia Básica:
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais língua
portuguesa. 2ª ed. Brasília: MEC, 2000.
FERREIRO, Emilia. Cultura escrita e educação: conversas de Emilia Ferreiro
com José Antonio Castorina, Daniel Goldin e Rosa María Torres. Porto Alegre -
RS: Artmed, 2001
KRAMER, Sonia; OSWALD, Maria Luiza (Org.). Didática da linguagem: ensinar a
ensinar ou ler e escrever? Campinas-SP: Papirus, 2001.
LERNER, Delia. Ler e Escrever na Escola. RS: Artemed, 2007
Bibliografia Complementar:
SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. 2a ed. São Paulo: Contexto, 2004. (
SOUZA, Lusinete Vasconcelos de. As proezas das crianças em textos de opinião.
Campinas: Mercado das letras, 2003.
LÉVI-STRAUSS, Claude . Olhar escutar ler. São Paulo: Companhia das Letras,
2001.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DE
CIÊNCIAS 2 aulas 40h/a
OBJETIVOS: Caracteriza ciências e suas práticas. Identificar competências e habilidades
desenvolvidas nas práticas. Reconhecer as relações entre os conhecimentos científicos e o
conhecimento cotidiano do aluno.
EMENTA: Contextualização dos fundamentos e da metodologia do ensino de Ciências nos anos
iniciais do Ensino Fundamental. Estabelecimento de relações entre os saberes sistematizados e
cotidianos por meio de experimentos que permitam o desenvolvimento e aprofundamento teórico-
prático do conhecimento científico. Compreensão do ensino de ciências naturais como contribuição
para reconstrução da relação homem-natureza, a partir do conhecimento científico.
100
Bibliografia Básica:
ANDERY, Maria Amália Pie Abib. Para compreender a ciência: uma perspectiva
histórica. 14a ed. São Paulo: EDUC, 2004.
ANGOTTI, José André; DELIZOICOV, Demétrio. Metodologia do ensino de
ciências. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2000
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais
ciências naturais. 2ª ed. São Paulo: MEC, 2000.
Bibliografia Complementar:
ASTOLFI, Jean- Pierre. A didática das Ciências. 7a ed. São Paulo: Papirus, 2002
BIZZO, Nelio. Ciências: fácil ou difícil. 2a ed. São Paulo: Ática, 2002.
AQUINO, Felipe Rinaldo Queiroz de. Ciência e fé em harmonia. 4a ed. Lorena - SP:
Cléofas, 2007.
CHASSOT,Attico. A ciência através dos tempos. 2a ed. São Paulo: Moderna, 2004
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
ESTUDOS AVANÇADOS EM
CURRÍCULO 2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: Conhecer as diferentes concepções curriculares existentes no campo educacional bem como a reflexão crítica das relações que há entre política pública, sociedade, poder e currículo, fundamentando-se na elaboração, organização e implementação de propostas curriculares tendo como princípio a construção e reconstrução dos saberes.
EMENTA: Desenvolvimento histórico das teorias do currículo no Brasil. Reflexão do currículo como instrumento pedagógico de construção e reconstrução dos saberes. Articulação das diferentes concepções e organizações curriculares, seus fundamentos teórico-práticos e as relações para a implementação de propostas curriculares baseadas nas políticas educacionais e no multiculturalismo
Bibliografia Básica:
101
COSTA, Marisa Vorraber. Escola básica na virada do século: cultura, política e
currículo. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2002.
COSTA, Marisa Vorraber. O currículo nos limiares do contemporâneo. 3ª ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 2001.
OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales. Confluências e divergências entre didática e
currículo. 2ª ed. Campinas-SP: Papirus, 2002.
PEDRA, José Alberto. Currículo, conhecimento e suas representações. 6a ed.
Campinas-SP: Papirus, 2002.
Bibliografia Complementar
ÁLVAREZ, María Nieves -Valores e temas transversais no currículo. Porto Alegre
- RS: Artmed, 2002.
BIANCHI, José João Pinhanços de. A educação e o tempo: três ensaios sobre a
história do currículo escolar. Piracicaba: Unimep, 2001.
CANEN, Ana (Org.). Ênfases e Omissões no Currículo. Campinas-SP: Papirus,
2001.
DOLL, William. Currículo: uma perspectiva pós-moderna. Porto Alegre - RS: Artes
médicas, 2002.
GOODSON, Evor.Currículo: teoria e história. 4ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2001.
MENEGOLLA, Maximiliano. Por que planejar? Como planejar? : Currículo - área
- aula. 2ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2001.
MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa - (Org.) et al. Currículo: políticas e práticas. 5ª
ed. Campinas-SP: Papirus, 2002.
SILVA, Tomaz Tadeu da; MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa. Currículo, cultura e
sociedade. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2002
Paulo: Cortez, 2002
SILVA, Tomaz Tadeu da; MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa. Territórios
contestados: o currículo e os novos mapas políticos e culturais. 6a ed.
Petrópolis-RJ: Vozes, 2004.
SILVA, Tomaz Tadeu da; MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa -; SILVA, Tomaz Tadeu
YOUNG, Michael. O currículo do futuro: da "nova sociologia da educação" a
uma teoria crítica do aprendizado. Campinas-SP: Papirus, 2000.
ZABALA, Antoni -. Enfoque globalizador e pensamento complexo: uma proposta
para o currículo escolar. Porto Alegre - RS: Artmed, 2002.
102
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO 2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: Compreender o papel da avaliação no cotidiano escolar como um campo da aprendizagem das ações educacionais, no sentido de uma atuação construtiva e significativa que contribua para o desenvolvimento permanente da comunidade escolar.
EMENTA: Estudo dos conceitos de avaliação educacional. Análise dos instrumentos de avaliação. Fundamentação dos critérios de avaliação. Estudo dos conceitos de avaliação institucional e externa (governamentais).
Bibliografia Básica:
AFONSO, Almerinda Janela. Avaliação Educacional. 2a ed. São Paulo: Cortez,
2.000
ESTEBAN, Maria Teresa. Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos.
3a ed. Rio de Janeiro: DP&A , 2001
FELDMAN, David Henry (Coord.). Avaliação em educação infantil. Porto Alegre -
RS: Artmed, 2001.
KRECHEVSKY, Mara, CHEN , Jie; ISBERG , Emily; GARDNER (org) , Howard;
FIELDMAN, David Henry (coord). Avaliação em Educação Infantil. Rio Grande do
Sul: Artmed, 2001
LIMA, Adriana de Oliveira. Avaliação escolar: julgamento ou construção. 7a ed.
Rio de Janeiro, 2001
LUCKESI, Cipriano. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 12a ed. São Paulo:
Cortez, 2002
LUDKE, Menga. Avaliação nas escolas de 10 grau: uma análise sociológica. 6a
ed. Campinas: Papirus, 2001
Bibliografia Complementar:
GAMA, Zacarias Jaegger: Avaliação na Escola de 2 ograu. 3a ed. São Paulo:
Papirus, 2002
SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que avaliar? Como avaliar? 8a ed. Rio de Janeiro:
Vozes, 2002
103
WERNECK , Hamilton. Prova provão, camisa de força na educação: uma crítica
aos sistemas de avaliação de humor e propostas. 6a ed. Rio de Janeiro: Vozes,
2001
WERNECK, Hamilton. Se a boa escola é a que reprova, o bom hospital é o que
mata. 8a ed. Rio de Janeiro: DP&A , 2002
WERNECK, Hamilton. A nota prende a sabedoria liberta. 2a ed. Rio de Janeiro:
DP&A, 2001
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: Contextualizar a avaliação institucional e de aprendizagem na atualidade. Contextualizar o conceito de qualidade no processo de gestão educacional. Elaborar uma definição de avaliação institucional e levantar elementos para a realização de um projeto de avaliação da institucional. Identificar estratégias que contribuem para criar uma cultura da avaliação nas instituições educativas. Analisar as práticas de avaliação na educação e fortalecer o senso crítico sobre a avaliação no processo de ensino aprendizagem. Construir uma visão da avaliação integrada à instituição escolar como um todo. Elaborar uma concepção de avaliação de aprendizagem a partir das prospectivas: diagnóstica, mediadora, formativa, permanente e participativa.
EMENTA: Contextualização da avaliação institucional e de aprendizagem na atualidade. Qualidade total. Avaliação. Avaliação institucional, Conceitos e funções da avaliação. Cultura de avaliação institucional. Projeto de Avaliação Institucional. Perspectivas teóricas de avaliação da aprendizagem. Avaliação diagnóstica, mediadora, formativa, permanente e participativa. Critérios de avaliação. Instrumentos de avaliação. Avaliação e responsabilidade social.
Bibliografia Básica:
AFONSO, Almerinda Janela. Avaliação Educacional. 2a ed. São Paulo: Cortez,
2.000
ESTEBAN, Maria Teresa. Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos.
3a ed. Rio de Janeiro: DP&A , 2001
104
FELDMAN, David Henry (Coord.). Avaliação em educação infantil. Porto Alegre -
RS: Artmed, 2001.
KRECHEVSKY, Mara, CHEN , Jie; ISBERG , Emily; GARDNER (org) , Howard;
FIELDMAN, David Henry (coord). Avaliação em Educação Infantil. Rio Grande do
Sul: Artmed, 2001
LIMA, Adriana de Oliveira. Avaliação escolar: julgamento ou construção. 7a ed.
Rio de Janeiro, 2001
LUCKESI, Cipriano. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 12a ed. São Paulo:
Cortez, 2002
LUDKE, Menga. Avaliação nas escolas de 10 grau: uma análise sociológica. 6a
ed. Campinas: Papirus, 2001
Bibliografia Complementar:
GAMA, Zacarias Jaegger: Avaliação na Escola de 2 ograu. 3a ed. São Paulo:
Papirus, 2002
SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que avaliar? Como avaliar? 8a ed. Rio de Janeiro:
Vozes, 2002
WERNECK , Hamilton. Prova provão, camisa de força na educação: uma crítica
aos sistemas de avaliação de humor e propostas. 6a ed. Rio de Janeiro: Vozes,
2001
WERNECK, Hamilton. Se a boa escola é a que reprova, o bom hospital é o que
mata. 8a ed. Rio de Janeiro: DP&A , 2002
WERNECK, Hamilton. A nota prende a sabedoria liberta. 2a ed. Rio de Janeiro:
DP&A, 2001
7º SEMESTRE
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO
ENSINO DE GEOGRAFIA 2 aulas 40 h/a
105
OBJETIVOS: Possibilitar a seleção de objetivos e conteúdos que vinculem os
conhecimentos da Geografia ao cotidiano do aluno e aos acontecimentos diários.
Conhecer e aplicar as melhores soluções metodológicas de aprendizagem do
conteúdo de Geografia no Ensino Fundamental, conduzindo uma prática reflexiva por
meio de conteúdos críticos que favoreçam a consolidação da cidadania.
EMENTA: Reflexão sobre os conteúdos, os instrumentos que são utilizados e o modo
como se ensina geografia na educação infantil e no ensino fundamental. Discussão
do ensino de geografia no contexto histórico e escolar do Brasil. Estudo do percurso
e as propostas teórico-metodológicas dos parâmetros curriculares nacionais – PCN.
Aprofundamento do foco nos conceitos geográficos e desenvolvimento de práticas
pedagógicas que possibilitem a contextualização do professor nos espaços
geográficos.
Bibliografia Básica:
ANTUNES, Celso. A sala de aula de geografia e história. Campinas-SP: Papirus,
2001.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais
história e geografia. 2ª ed. Brasília: MEC,2000. 2 v
CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e construção de
conhecimentos. 6a ed. Campinas-SP: Papirus, 2004.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Rosângela Doin de; PASSINI, Elza Yasuko. O espaço geográfico:
ensino e representação. São Paulo: Contexto, 2005.
SANTOS, Milton. Pensando o espaço do homem. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, 2004.
106
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO
ENSINO DE HISTÓRIA 2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: Compreender as sociedades no passado e no presente, do ponto de
vista da população excluída e a importância da História como disciplina escolar para
o desvelamento da realidade, conduzindo uma metodologia reflexiva por meio de
conteúdos críticos que favoreçam a consolidação da cidadania.
EMENTA: Reflexão sobre os conteúdos, os instrumentos que são utilizados e o modo
como se ensina história na educação infantil e no ensino fundamental. Discussão do
ensino de história no contexto histórico e escolar do Brasil. Estudo do percurso e as
propostas teórico-metodológicas dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN.
Discussão da importância didática e pedagógica da pesquisa histórico-documental e
crítica para o ensino de História para as séries iniciais do Ensino Fundamental.
Bibliografia Básica:
ANTUNES, Celso. A sala de aula de geografia e história. Campinas-SP: Papirus,
2001.
FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da história ensinada. 8a ed. São Paulo:
Papirus, 2005. KARNAL, Leandro (Org.). História na sala de aula: conceitos,
práticas e propostas. 2a ed. São Paulo: Contexto, 2004.
Bibliografia Complementar: BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais
história e geografia. 2ª ed. Brasília: MEC,2000. 2 v
107
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO
DE ARTES 2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: Diferenciar e explicitar o conceito de arte-educação com expressão
própria discutindo as diversas correntes teóricas que permitam a compreensão e a
sua importância na apreensão criativa do conhecimento do mundo. Reconhecer as
diferentes manifestações artísticas brasileiras. Propiciar o conhecimento de técnicas
para a arte-educação.
EMENTA: Vivência do lúdico na educação como um instrumento de aprendizagem.
Identificação da importância do significado histórico e etimológico da arte-educação.
Desenvolvimento de experiências criadoras em arte. Relação da arte com o processo
de aprendizagem, comunicação e criatividade. Reconhecimento das diversas
manifestações artísticas da cultura brasileira, em especial da cultura afro-brasileira e
indígena.
Bibliografia Básica: BARBOSA, Ana Mae . A imagem no ensino da arte: anos oitenta e novos tempos.
6a ed. ed. São Paulo: Perspectiva, 2005.
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora.
São Paulo: Pioneira, 2002.
BARBOSA, Ana Mae. Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo:
Cortez, 2002.
BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. 7a ed. São Paulo: Ática, 2004.
COLL, César; TEBEROSKY, Ana. Aprendendo arte: conteúdos essenciais para
o ensino fundamental. São Paulo: Ática, 2004. SANTOS, Maria das Graças Vieira
Proença. História da arte. 1a ed. São Paulo: Ática, 2001.
Bibliografia Complementar:
BUORO, Anamelia Buen. O olhar em construção: uma experiência de ensino e
aprendizagem da arte na escola. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2001.
FISCHER, Ernest. A necessidade da arte. 9a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
108
KOCH, Lucia. Arte brasileira. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2009.
KOHL, Maryann F. O livro dos arteiros: arte grande e suja! Porto Alegre - RS:
Artmed, 2002.
KOHL, Maryann F.; SOLGA, Kim. Descobrindo grandes artistas: a prática da arte
para crianças. Porto Alegre -RS: Artmed, 2001.
LEÃO, Carlos. Desenhos. São Paulo: Caixa cultural, 2009.
NOVAES, Adauto. Muito além do espetáculo. São Paulo: Senac, 2005.
OSINSKI, Dulce - Arte, história e ensino: uma trajetória. São Paulo: Cortez, 2001.
PEREZ, Rossini. Rossini Perez: desenhos, matrizes e gravuras. São Paulo: Aori
Produções Culturais, 2009.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
PRÁTICAS DA ED. DE JOVENS E
ADULTOS 2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: Propiciar ao aluno o desenvolvimento da sua capacidade de reconhecer e atuar sobre problemas da alfabetização, pós-alfabetização e de prosseguimento dos estudos de jovens e adultos. Analisar a política de educação de jovens e adultos como política pública. Refletir sobre planejamento e avaliação didática na educação de jovens e adultos
EMENTA: Estudo das concepções, métodos e formas de ensino na educação de jovens e adultos. Reflexão sobre o sentido social da educação de jovens e adultos. Estudo de propostas de alfabetização e de formas de avaliação para jovens e adultos. Reflexão sobre as políticas públicas de educação para jovens e adultos.
Bibliografia Básica:
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 25ª ed. Rio de Janeiro: Paz
e terra, 2001.
FUCK, Irene Terezinha. Alfabetização de adultos: relato de uma experiência
construtivista. 8ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002.
GADOTTI. MOACIR - Educação de jovens e adultos: teoria, prática e proposta.
3ª ed. São Paulo: Cortez, 2001.
109
GANDRA, Fernanda Rodrigues Pinto; RIBEIRO, Cristina do Valle Gomes; LIMA,
Regina Célia Villaça. Dia-a-dia do professor, EJA: educação para jovens e
adultos. Belo Horizonte: Fapi, 2005.
GARHADDAD, Sérgio. Educação de jovens e adultos no Brasil (1986-1988).
Brasília: Mec/Inep, 2002. SOARES, Leôncio. Educação de jovens e adultos. Rio
de Janeiro: DP&A, 2002.
Bibliografia Complementar:
FREIRE, Paulo. Educação e mudança. 25ª ed. Ed. Rio de Janeiro: Paz e terra, 2001.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 41a ed. São Paulo: Paz e terra, 2005.
IOKOI, Zilda Márcia Grícoli. História local do processo de alfabetização de
crianças, jovens e adultos do município de Diadema: guia do usuário. São
Paulo: Humanitas/FFLCJ/USP, 2001.
PICONEZ, Stela C. Bertholo. Educação escolar de jovens e adultos. Campinas-
SP: Papirus, 2002.
SILVA, Edelvaldo Alves , SILVA, Eduardo Elias Alves da Silva, SILVA, Edson Elias Alves da Silva. Educação Para Jovens e Adultos.SÃO Paulo:Editora FMU, 2004
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
DIDÁTICA, ESTRATÉGIAS E
RECURSOS DA EDUCAÇÃO DE
PESSOAS COM NECESSIDADES
ESPECIAIS
4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS: Promover a observação das características dos educandos com
deficiência, de modo a oferecer-lhes atividades mais interessantes e desafiadoras ao
seu potencial. Conscientizar o aluno da importância de sua atuação para a
qualificação do processo de inclusão escolar. Preparar e desenvolver didáticas
visando criar estratégias para os futuros profissionais que atuam na rede de ensino,
a partir da prática inclusiva.
EMENTA: Estudo da didática e estratégias para o acesso ao conhecimento e aos
ambientes sociais e escolares de alunos com deficiência. Compreensão dos
110
mecanismos que envolvem a educação inclusiva e de suas implicações na prática
educacional como um todo.
Bibliografia Básica:
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes nacionais para a educação
especial na educação básica. [S.l.: s.n.], 2001
COSTA , Maria Luiza Andreozzi da. Piaget e a Intervenção Psicopedagógica. São
Paulo: Olho d água, 2002
ESTIENNE, Françoise; HOUT, Anne Van. Dislexias: descrição, avaliação,
explicação e tratamento. Porto Alegre - RS: Artmed, 2001.)
GOLDSTEIN, Michael; GOLDSTEIN, Sam. Hiperatividade: como desenvolver a
capacidade de atenção da criança. 7ª ed. Campinas-SP: Papirus, 2001
SMITH, Corine. Dificuldades de aprendizagem de a a z. Porto Alegre - RS: Artmed,
2001.
SCOZ, Beatriz. Psicopedagogia e realidade escolar: o problema escolar e de
aprendizagem. 9ª ed. Petrópolis- RJ: Vozes, 2002
Bibliografia Complementar:
ATACK, Sally M. Atividades Artísticas para deficientes. 2ª ed. Campinas-SP:
Papirus, 2001.
BAPTISTA, Claudio Roberto -; BOSA, Cleonice (Org.). Autismo e educação:
reflexão e propostas de intervenção. Porto Alegre - RS: Artmed, 2002.
DROUET, Ruth Caribé da Rocha. Distúrbios da aprendizagem. 4ª ed. São Paulo:
Ática, 2002.
MERCADANTE, Aloizio. Direitos do cidadão especial: um guia para pessoas com
deficiência. Brasília: Senado Federal, 2004.
PUESCHEL, Siegfried M. .Síndrome de Down: guia para pais e educadores. 5ª
ed. Campinas-SP: Papirus, 2000.
SOLÉ, Isabel. Orientação educacional e intervenção psicopedagógica. RS:
Artmed, 2001
111
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
PROJETOS PEDAGÓGICOS NAS
ÁREAS DE APOIO E SERVIÇO
ESCOLAR
4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS: Capacitar o futuro pedagogo para o ato educativo em ambientes
escolares. Apresentar elementos que propiciem a elaboração de projetos educativos,
formativos, vocativos e de qualificação profissional tendo o trabalho educativo como
categoria fundante do mundo humano. Preparar profissionais comprometidos com
um projeto de transformação social.
EMENTA: Estudo sobre a capacitação do futuro pedagogo para o trabalho de apoio
escolar aos alunos da escola básica. Elaboração de projetos educacionais voltados
às dificuldades de aprendizado, de relacionamento, na resolução de problemas
pessoais, escolares e familiares e vocacionais.
Bibliografia Básica:
FULLAN,Michael; HARGREAVES, Andy. A escola como organização aprendente.
Buscando uma educação de qualidade. 2a ed. RS: Artmed, 2000
VALERIEN, Jean. Gestão da escola fundamental: subsídios para a análise e
sugestões de aperfeiçoamento. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2002.
GIACAGLIA. Lia Renata A: PENTEADO. Wilma Millan A. Orientação educacional na
prática: princípios técnicas instrumentos. Cengage, 2010.
LUCK, Heloisa. Planejamento em Orientação Educacional. Vozes. 2010. SOARES,
Dulce P. Orientação Vocacional Educacional. Artmed. 2009.
Bibliografia Complementar:
BARBOSA, Maria Carmen Silveira. Projetos Pedagógicos na Educação Infantil.
Artmed. 2009. COLASANTO, Cristina Aparecida. Relatório de Avaliação na
Educação Infantil. All Print. 2011.
DAVIES, Nicholas. FUNDEB: A Redenção da Escola Básica? Autores Associados.
2009.
GRINSPUN, Mirian P.S. Zippin. A Orientação educacional: O conflito de paradigmas
e alternativas para a escola. Cortez, 2011
112
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. Cortez. 2011.
MAHL, Álvaro C. POPI: Programa de Orientação Profissional. Vetor. 2006.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
EDUCAÇÃO, ESPAÇO E FORMA 2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: Orientar o futuro educador para o ensino da geometria nos anos iniciais
de maneira lúdica, por meio de jogos e brincadeiras, desenvolvendo na criança as
noções de forma e espaço a partir da exploração de seu esquema corporal.
EMENTA: Fundamentação teórica para o exercício docente no ensino de matemática
na educação infantil. As mais novas contribuições dos estudiosos da epistemologia
trazem novos conhecimentos sobre a aprendizagem e sem dúvida o trabalho de sala
de aula deve contemplar a apresentação das novas estratégias levando o docente a
construção e ampliação de seu conhecimento.
Bibliografia Básica:
SMOLE, Kátia Cristina Stocco. A matemática na educação infantil: a teoria das
inteligências múltiplas na prática escolar. Porto Alegre - RS: Artes médicas, 2000.
SMOLE, Kátia Cristina Stocco ; DINIZ, Maria Ignez; CÂNDIDO, Patrícia.
Brincadeiras infantis nas aulas de matemática: matemática de 0 a 6. Porto Alegre
- RS: Artes médicas, 2000.
SMOLE, Kátia Cristina Stocco . DINIZ, Maria Ignez; CÂNDIDO, Patrícia. Resolução
de problemas: matemática de 0 a 6. Porto Alegre - RS: Artmed, 2000.
Bibliografia Complementar:
PARRA, Cecilia. (org). Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas.
Delia Lerner. RS: Artes médicas, 2001
TOLCHINSKY, Liliana; TEBEROSKY, Ana . Além da alfabetização: a
aprendizagem fonológica, ortográfica, textual e matemática. 4a ed. São Paulo:
Ática, 2002.
113
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
TREINAMENTO E COORDENAÇÃO EM EMPRESAS
2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: Capacitar a formação de pedagogos para o entendimento e o conhecimento do sistema de treinamento e suas implicações na prática de Gestão de Pessoas. Capacitar à formação de profissionais para que conheçam os objetos e as tecnologias de treinamento assim como seus campos de aplicação. Capacitar a formação de profissionais para criar e desenhar programas de treinamento eficientes e eficazes para a realidade vigente nas organizações, ou seja, compreender porque as organizações oferecem este benefício a seus colaboradores e utilizá-lo de forma que ambos os lados ganhem com ele.
EMENTA: Aperfeiçoamento da equipe: a importância e os tipos de treinamento. Por que as empresas treinam. Tipos de treinamento quanto à forma de execução. Tipos de treinamento quanto ao público alvo. Riscos do investimento em treinamento. Saída das pessoas treinadas. Dificuldades de calcular o retorno. Medidas para minimizar riscos. Responsabilidade pelo desenvolvimento das pessoas. A quem cabe o desenvolvimento das pessoas. O mercado de trabalho atual. A importância da formação básica e da experiência. Como se colocar diante do mercado. Desenvolvimento organizacional.
ALBUQUERQUE, Valéria. A Atuação do Pedagogo Empresarial Dentro das Empresas.Disponivel em:http:Acesso em:25 de outubro de 2012. ELIAS, Alexandre Arrenius. Organizações Inteligentes. Disponivel em: Acesso em:15 de outubro de 2012. CAGLIARI, Débora. O pedagogo empresarial e a atuação na empresa. Disponível em: Acesso em: 15 de Maio de 2012. CEZAR, Andréa Silvana dos Santos. BIANCHINI,Eloâne. PIASSA.Zuleika Aparecida Claro. A Atuação do Pedagogo em Espaços Não-Escolares. Disponivel em: Acesso em :29 de outubro de 2012. MICHELETTI, Camila. Trabalho em Equipe: Essencial para todas as Empresas. Disponível em:Acesso em:25 de outubro de 2012. MÜLLER, Nicolas. O que é Recursos Humanos (RH). Disponivel em:Acesso em:15 de Outubro de 2012. PEDAGOGICAS, Verdades. Capacidades que o pedagogo precisará desenvolver. Disponível em: Acesso em: 03 de Novembro de 2012. RIBEIRO, Amélia Escotto do Amaral. Pedagogia Empresarial: Atuação do Pedagogo na Empresa, 4ed. RJ: wak, 2010.147p.
114
GRECO, Myriam Glória. Pedagogia Empresarial, O Pedagogo Empresarial. Disponível em: http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/pemp02.htm> Acesso em: 02 de Agosto de 2012. Gil, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008. GONÇALVES, Roseli. A Pedagogia Empresarial e as Praticas Pedagogicas dentro da Empresa. Disponível em :Acesso em:15 de Outubro de 2012. 78 ECCOM, v. 4, n. 7, jan./jun. 2013 RIBEIRO, Amélia Escotto da Amaral. Temas Atuais em Pedagogia Empresarial: Aprender para ser Competitivo, 3 ed.RJ:Wak, 2010.168p. SILVA, Sonaly Beatriz Frazão. O Psicólogo e o Pedagogo nas Organizações-Papéis e Atuações no RH. Disponível em:Acesso em: 13 de Setembro de 2012.
8º SEMESTRE
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
LEGISLAÇÃO E NORMAS NA
EDUCAÇÃO NACIONAL 4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS: Reconhecer as funções e o direito da legislação estabelecido nas
políticas públicas. Reconhecer que a ação educativa deve ser fundamentada na atual
LDB 9.394/96, posicionando-se critica e ativamente como profissional do ensino,
frente aos problemas educacionais identificando-os nas atuais políticas públicas.
Aplicar os conhecimentos da legislação, assegurando uma vivência institucional
norteadora para as questões do cotidiano escolar. Conhecer e analisar as políticas
afirmativas.
115
EMENTA: Reflexão sobre o sistema educacional brasileiro e a organização formal
da escola. Estudo sobre o ensino da Educação Básica na legislação educacional
vigente. Reflexão as políticas de ações afirmativas da educação.
Bibliografia Básica
BRANDÃO, Carlos Rodrigues . LDB passo a passo: lei de diretrizes e bases da
educação nacional lei 9.394/96. São Paulo: Avercamp, 2005.
Lei de diretrizes e bases da educação LDB Lei 9.394/96) . 5.a ed. Rio de Janeiro:
DP&A, 2002. v. 7. 198 p.: il. (Legislação brasileira).
DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 14ª ed. Campinas-SP: Papirus,
2002
Bibliografia Complementar
BRZEZINSKI, Iria (Org.). LDB interpretada diversos olhares se entrecruzam. 9a
ed. São Paulo: Cortez, 2005.
CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil: leitura crítico-compreensiva artigo a artigo.
7ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
PEDAGOGIA E GESTÃO
EDUCACIONAL EM AMBIENTES NÃO
ESCOLARES
2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: Analisar as políticas e a gestão educacional relacionando-as com a
formação do pedagogo nos e para os processos escolares e não escolares a fim de
subsidiar a construção de sua identidade. Capacitar profissionais para atuação em
espaços não escolares. Reconhecer o ato e a gestão educacional como elementos
também existentes em espaços não escolares.
EMENTA: Análise das políticas públicas e da gestão educacional com ênfase na
identidade do pedagogo. Reflexão sobre conceitos e dimensões sócio-políticos da
116
estrutura de espaços não escolares. Conhecimento de princípios e práticas
pedagógicas no processo de estruturação e organização de ambientes
socioeducativos em espaços não escolares. Gestão de programas e projetos
educacionais voltados para pedagogia social de rua, em ambientes empresariais,
hospitalares e da melhoria de qualidade de vida.
Bibliografia Básica:
CASCINO, Fabio. Educação Ambiental: princípios, história, formação de
professores. São Paulo: SENAC, 2000
CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e desenvolvimento de Recursos
Humanos.Como incrementar talento na empresa.5a ed. São Paulo: Atlas, 2003
MATOS, Elizete Lúcia Moreira Mato; MUGIATTI, Margarida Maria Teixeira de Freitas
Pedagogia Hospitalar: a humanização integrando educação e saúde. Rio de
Janeiro: Vozes, 2009
Bibliografia Complementar:
LOPES, Vidigal Ignez; FILHO, Guilherme Soares Bastos; BILLER, Dan; BALE,
Malcom. Gestão Ambiental no Brasil. Experiência e Sucesso. RJ: FGJ, 2001
PCN MEIO AMBIENTE E SAÚDE. RJ: DP&A, 2000.
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
GESTÃO ESCOLAR NA ED. BÁSICA 4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS: Identificar os conceitos de administração e gestão. Reconhecer a realidade escolar nos diferentes níveis de ensino no que tange a gestão educacional. Identificar a dimensão das relações funcionais do gestor com os demais profissionais. Desenvolver as competências necessárias para uma gestão voltada às necessidades educacionais da comunidade. Conhecer e interpretar a legislação educacional pertinente às instituições escolares de educação infantil. Identificar a dimensão das políticas públicas na estrutura organizacional do ensino infantil. Formar o profissional apto a gerir instituições de Educação Infantil.
EMENTA: Visão introdutória do fenômeno administrativo, buscando identificar seus fatores sócio-cultural-histórico-político e ético, a partir das teorias e modelos dos principais autores da área, com especial ênfase aos da sociedade moderna e
117
contemporânea, identificando princípios, aspectos que possam ser aplicados com êxito, na gestão. Estudo de gestão democrática. Estudo sobre gestão sustentável de escolas de educação infantil e creche. Estudo das ações específicas, competências e habilidades para gerir escolas e classes que atendam a Educação Infantil. Análise das políticas públicas e da legislação para a Educação Infantil.
Bibliografia Básica:
BASTOS, João Baptista. Gestão democrática. 2a ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
FORMAÇÃO de gestores escolares. São Paulo: Takano, 2002. (um exemplar)
LÜCK, Heloísa - L941. Concepções e processos democráticos de gestão
educacional. Rio de Janeiro: Vozes, 2006. PARO, Vitor Henrique. Gestão escolar,
democracia e qualidade do ensino. 1a ed. São Paulo: Ática, 2007.
Bibliografia Complementar:
MARTINS, Angela Maria. Autonomia da escola: a (ex)tensão do tema nas
políticas públicas. São Paulo: Cortez, 2002.
REIS, Fábio José Garcia dos. Pespectivas da gestão universitária. Taubaté - SP:
Cabral, 2003.
VALERIEN, Jean. Gestão da escola fundamental: subsídios para a análise e
sugestões de aperfeiçoamento. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2002.
118
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
SEMINÁRIO SOBRE EDUCAÇÃO,
GÊNERO, SEXUALIDADE 4 aulas 80 h/a
OBJETIVOS: Propiciar o conhecimento das questões que envolvem a educação de gênero e de sexualidade. Analisar e compreender a presença da diversidade sexual na escola. Preparar o futuro profissional para lidar com situações de conflito em relação à sexualidade.
EMENTA: Discussão sobre os sentidos da sexualidade: natureza, cultura e educação, orientação sexual na escola, os territórios possíveis e necessários; sexo e gênero: masculino e feminino na qualidade da educação. Estudo do desenvolvimento sexual infantil, da educação sexual das famílias, do trabalho integrado família-escola na educação sexual das crianças, do tabu da sexualidade nas famílias e na escola. Construção do conceito da diversidade sexual.
Bibliografia Básica:
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais
pluralidade cultural orientação sexual. 2ª ed. Brasília: MEC, 2000. (dez
exemplares)
BUSQUETS, Maria Dolors et al. Temas transversais em educação: bases para
uma formação integral. 6a ed. São Paulo: Ática, 2003. (cinco exemplares)
Solta a voz.Saúde e riscos escolares. Prefeitura do Rio de Janeiro, 2002
Bibliografia Complementar:
BARRETO, R.M.S.. Parâmetros Curriculares Nacionais 1ª à 4ª Séries: introdução aos
Parâmetros Curriculares Nacionais.. v.10 – Pluralidade Cultural e Orientação Sexual.
DP&A. 2002.
ELEUTERIO JR, José. Doenças Sexualmente Transmissíveis. Contexto. 2004.
GIACAGLIA. Lia Renata A: PENTEADO. Wilma Millan A. Orientação educacional na
prática: princípios técnicas instrumentos. Cengage, 2010.
LUCK, Heloisa. Planejamento em Orientação educacional, Vozes, 2011.
TORRES, Marco Antonio. A Diversidade Sexual na Educação e os Direitos de
Cidadania LGBT na Escola. Autêntica. 2010.
119
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
POLÍTICAS PÚBLICAS E EDUCAÇÃO 2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: Identificar os fundamentos das políticas aplicadas à educação e seu significado atual,
enfocando a reforma do Estado, da educação e a intervenção no currículo escolar, tendo como base de
suas questões transversais, o exercício do poder, a centralização, a descentralização, o público e o
privado, a democratização e a cidadania.
EMENTA: Abordagem, a partir de uma análise histórica conceitual e interdisciplinar, de aspectos
referentes às relações entre políticas públicas, capitalismo e educação. Análise sobre a concepção de
Estado e da(s) ações governamentais e programas de intervenção historicamente implementadas na
sociedade. Propostas de debates sobre as relações de produção e a função social da educação,
considerando as contribuições da Filosofia, da Sociologia, da Antropologia e da Ciência Política.
Identificação das problemáticas da racionalidade, do trabalho, do mundo simbólico, das instituições
sociais e políticas em seus aspectos globais e locais.
Bibliografia Básica:
BARONE, Rosa Elias Mirra; VIEITEZ, Cândido Giraldez. Educação e Políticas
Públicas. Tópicos para debates. RJ: Junqueira & Marian Editores, 2007
COLOMBO, Sonia Simões: CARDIMA, Paulo A. Gomes. Nos Bastidores da
Educação Brasileira. A Gestão vista por dentro. São Paulo: Artemd, 2010
GIAMBIAGI, Fabio; HENRIQUES, Ricardo; PÊSSOA, Samuel; VELOSO, Fernando.
Educação Básica no Brasil. Construindo o país do futuro. RJ: Campus, 2009
Bibliografia Complementar:
MARTINS, Angela Maria. Autonomia da escola: a (ex)tensão do tema nas
políticas públicas. São Paulo: Cortez, 2002.
PASSOS, Carlos Roberto Martins; NAGAMI, Otto. Princípios de Economia. 4a ed.
São Paulo: Pioneirq Thomson Learning, 2003
LACERDA, Antônio Corrêa de - et al. Economia brasileira. 2a ed. São Paulo: Saraiva
2005.
120
CÓDIGO DISCIPLINA C/H
SEMANAL C/H ANUAL
MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA 2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: Estudar os conhecimentos fundamentais da matemática. Compreender todas as etapas do método estatístico, bem como reconhecer a estatística como uma ferramenta para inferir conclusões nos campos que constituem os saberes da docência.
EMENTA: Abordagem dos aspectos históricos da Matemática. Estudo dos conceitos básicos da matemática para formação do professor das séries iniciais. Introdução dos princípios básicos da estatística e suas variadas aplicações. Compreensão e utilização de seus principais instrumentos de análise. Aplicação de conceitos estatísticos no campo da educação.
Bibliografia Básica:
CLARK, Jeffrey; DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva,
2000
CRESPO, Antônio Arnot .Estatística fácil. 17a ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
NAZARETH, Helenalda . Curso básico de estatística. 12ª ed. São Paulo: Ática,
2000.
Bibliografia Complementar:
COSTA NETO, Pedro Luiz. Estatística. 18ª ed. São Paulo: Edgard & Blucher, 2000.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. 3a ed. São Paulo:
Atlas, 2006
HAZZAN, Samuel. Fundamentos de Matemática Elementar: probabilidade. São Paulo: Saraiva, 2001.
121
CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL
PSICOLOGIA INSTITUCIONAL 2 aulas 40 h/a
OBJETIVOS: Propiciar ao aluno o estudo do desenvolvimento, referencial teórico e aplicação prática das correntes da Psicologia Institucional, enfatizando os principais conceitos, pressupostos e técnicas de cada uma
EMENTA: Estudo da Psicologia Institucional. Histórico e desenvolvimento, referenciais teóricos e aplicação prática.
Bibliografia Básica: Abbad G. S. (2008). Prefácio. In M. M. M. Siqueira, (Org). Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre: Artmed. Bastos, A. V. B., França, A., Pinho, A. P. M., & Pereira, L. (1997). Pesquisa em comportamento organizacional no Brasil: O que foi divulgado nos nossos periódicos científicos? In Sociedade Interamericana de Psicologia (Org.), Anais, XXVI Congresso Interamericano de Psicologia (p. 52). São Paulo: Autor. Borges-Andrade, J. E., Oliveira-Souza, C. M., Pilati, R., Nonato, A. J., Silvino, A. M. D., & Gama, A. L. G. (1997). Pesquisa em comportamento organizacional no Brasil: que fizeram nossas pós-graduações e que estão fazendo nossos pesquisadores? . In Sociedade Interamericana de Psicologia (Org.), Anais, XXVI Congresso Interamericano de Psicologia (p. 52). São Paulo: Autor Campos, D. (2008). Atuando em Psicologia do trabalho. Psicologia organizacional e recursos humanos. São Paulo: LCT. Conselho Federal de Psicologia. (1988). Quem é o psicólogo brasileiro. São Paulo: Edicon. Garcia, J. M., Valdehita, S. R., & Jover, J. L. (2003). Que es la psicología del trabajo. Madrid: Biblioteca Nueva. Ghiraldelli Jr., P. (2000). As teorias educacionais na modernidade e no mundo contemporâneo: humanismo e sociedade do trabalho. In P. Ghiraldelli Jr. Didáticas e teorias educacionais. (pp. 15-38, O que você precisa saber sobre didática e teorias educacionais). São Paulo: DP&A. Goulart, I. B., & Sampaio, J. dos R. (Orgs). (1998). Psicologia do trabalho e gestão de recursos humanos: estudos contemporâneos. São Paulo: Casa do Psicólogo. Izique, C. (2002). Produção crescente. Pesquisa FAPESP, (81),18-22.
Bibliografia Complementar Noronha, A. P. P., & Fernandes, D. C. (2008). Estresse laboral: análise da produção científica brasileira na Scielo e BVS Psi. Fractal: Revista de Psicologia, 20(1), 491-502. Oliveira, K. L., Cantalice, L. M., Joly, M. C. A. R. A., & Santos, A. A. A. (2006). Produção científica de 10 anos da revista Psicologia Escolar e Educacional (1996/2005). Psicologia Escolar e Educacional, 10(2), 283-292. Orlandini, C. C. R. (2008). A importância da psicologia organizacional e do trabalho. Recuperado em 07 setembro 2009, da Coluna de Psicologia Virtual on
122
line:http://www.psicologiavirtual.com.br/psicologia/principal/noticia_view.asp?id=25281 Schein, E. H. (1982). Psicologia organizacional. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil. Souza, M. G. S., Vasconcelos, L. C., & Borges-Andrade J. E. (2009). Pesquisa sobre mudança nas organizações: a produção brasileira em micro comportamento organizacional. Rev. Psicol., Organ. Trab., 9, 32-46. Tiffin, J., & McCormick, E. J. (1975). Psicologia industrial. São Paulo: EPU. Tonelli, M. J., Caldas, M. P., Lacombe, B. M. B., & Tinoco, T. (2003). Produção acadêmica em recursos humanos no Brasil: 1991-2000. Revista de Administração de Empresas, 43(1), 105-122. Tonetto, A. M., Amazarry, M. R., Koller, S. H., & Gomes, W. B. (2008). Psicologia organizacional e do trabalho no Brasil: desenvolvimento científico contemporâneo. Psicologia & Sociedade, 20(2), 1. Walchelke, J. F. R., Botomé, S. S., Andrade, A. L., Faggiani, R. B., Natividade, J. C., & Coutinho, M. C. (2005). Conceitos e práticas adotados por pesquisadores em psicologia organizacional e do trabalho. Aletheia, 21, 7-19. WHO Instituto de Pesquisa de Opinião e Mercado & Conselho Federal de Psicologia. (2001). Pesquisa de Opinião WHO – Quem é o psicólogo brasileiro. Recuperado em 29 setembro 2009 de http://www.pol.org.br/pol/export/sites/default/pol/ publicacoes/publicacoesDocumentos/ Pesquisa_WHO.pdf. Witter, G. P. (1999). Metaciência e leitura. In G. P. Witter (Org.), Leitura: textos e pesquisas (pp. 13-22). Campinas, SP: Alínea Zanelli, J.C. (2006). Movimentos emergentes na prática dos psicólogos. In R. Achcar, (Coord.), psicólogo brasileiro: práticas emergentes e desafios para a formação (pp. 102- 194). São Paulo: Casa do Psicólogo.
9.2. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO
A presente matriz curricular apresenta disciplinas que contemplam a avaliação,
planejamento e execução de atividades, quais sejam: Avaliação Educacional,
Organização e Política da Educação Básica, Currículos e Programas, Políticas Públicas
em Educação, matérias metodológicas e Projeto de Educação Ambiental, Nutrição,
Cidadania e Saúde.
123
O curso objetiva também o compromisso e a compreensão do papel social da
Escola, que são analisados e discutidos na disciplina Relações Sociais e Éticas,
igualmente, o conhecimento de processos de investigação que possibilitem o
aperfeiçoamento da prática educativa, por meio do método ação- reflexão- ação por
intermédio da disciplina Didática.
O domínio do conhecimento de conhecimento Pedagógico, por sua vez, referente
a gerir é abordado nas disciplinas tangentes a Gestão; já o conhecimento científico que
reorienta a visão de mundo baseada no senso comum, extraindo-lhe o núcleo válido e
desenvolvimento do pensamento crítico, é construído nas disciplinas TCC e Seminários
sobre Educação, Gênero e Sexualidade.
As atividades teórico-práticas, por sua vez, propiciam competência e
conhecimento sobre as disciplinas nucleares.
9.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO
A matriz curricular apresenta alguns pontos congruentes com o perfil do egresso.
Primeiramente, o saber fazer remete as atividades integradoras que contempla
atividades diversificadas, dentre elas: simpósios e palestras; atividades na
brinquedoteca; oficinas com MOVA e EJA; projetos interdisciplinares; ações sociais e
sustentáveis; visitas a museus e Parques; participação em Congressos; atividades
interativas na Instituição.
Conseguinte, visa formar um pedagogo com capacidade de desenvolver
pesquisas por meio da disciplina que enfatiza a Pesquisa Acadêmica e que tenha
consciência do papel pedagógico na sociedade e capacidade de realizar transformações
124
no meio ao qual está inserido, focalizando a assertividade e a inclusão, com o estudo das
disciplinas LIBRAS, Estratégias e Recursos de Pessoas com Necessidades Especiais;
A Educação Infantil também mostra a convergência do currículo com o perfil do
egresso ao enfatizar que a compreensão de que a atividade lúdica é a forma peculiar de
aprender, principalmente na faixa etária de 0 a 5 anos ,dialogando com a disciplina
Seminários, Jogos e Brincadeiras, assim como, quando coloca que a consideração de
que as competências infantis vão se construindo nas interações com a natureza, as artes
e a cultura, convergindo com a disciplina Educação, Natureza e Sociedade.
Ademais, a organização de processos educativos que favoreçam a socialização, o
desenvolvimento e a aprendizagem da criança nos eixos cognitivo, psicomotor e afetivo
é discutida no conteúdo Fundamentos Psicossocial na Educação Infantil.
Orientar as ações pedagógicas nas escolas e em outros espaços onde haja a
função educativa, mediante o estudo da disciplina Gestão Educacional em Ambientes
Não Escolares, mostra mais um traçado entre egresso e matriz curricular
As disciplinas Gestão Escolar na Educação Básica e Gestão da Educação Infantil,
por sua vez, preparam o futuro docente a gerir equipes de forma participativa e produtiva,
promovendo o trabalho coletivo. Já Didática e Formação Docente favorecem a formação
contínua das pessoas, nas suas diferentes dimensões, promovendo o
empreendedorismo e agregando valores à instituição.
A grade curricular também possibilita ao docente, com a intermediação da
disciplina Linguagens e Mediações Tecnológicas na Educação, preparar futuros
educadores, no que diz respeito às teorias do conhecimento, da comunicação e dos
sistemas, para a utilização de recursos das tecnologias de informação e comunicação
que permitam dinamizar o processo educacional.
Demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças, também é
essencial para o aluno que se forme. Destacando:
125
De natureza, de gêneros, religiões, escolhas sexuais estudadas em Seminário
Sobre Educação, Gênero e Sexualidade;
De faixas geracionais focadas em Legislação e Normas na Educação Nacional,
que estuda a melhor idade como Tema Transversal;
Ambiental- ecológica em Projetos em Educação Ambiental, Nutrição, Cidadania e
Saúde;
Necessidades especiais com as disciplinas Inclusão de Pessoas com
Necessidades Educacionais Especiais na Educação Básica;
Étnico-racial abordado em Relações sociais e éticas.
Finalmente, ensinar Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia
Artes de forma interdisciplinar por meio de atividades práticas congruentes as disciplinas
metodológicas, quais sejam: Fundamentos e Práticas do Ensino de Língua Portuguesa,
Matemática, Ciências, História, Geografia e Artes
9.4. Coerência do currículo face às diretrizes curriculares nacionais para a
educação profissional de nível tecnológico/catálogo nacional de cursos superiores
de tecnologia
126
A Resolução CNE/CEB nº 5/2010 estabelece Diretrizes para elaboração dos
planos de carreira dos Funcionários da Educação Básica (art. 1º). Contudo no art. 2º faz
referência a profissionais, que são aqueles descritos no inciso III, art. 61 da LDB.
Os profissionais a que alude o art. 2º são aqueles habilitados na área de Serviços
de Apoio Escolar (21ª área profissional). De acordo com o Catálogo Nacional de Cursos
Técnicos, o Eixo Tecnológico Apoio Educacional compreende os cursos: Técnico em
Alimentação Escolar, Técnico em Biblioteconomia, Técnico em Infraestrutura Escolar,
Técnico em Multimeios Didáticos, Técnico em Orientação Comunitária e Técnico em
Secretaria Escolar.
O Curso contempla em sua matriz curricular a disciplina Educação nas Áreas de
Apoio e Serviço Escolar que tem por finalidade mostrar que não somente os professores,
diretores, supervisores são profissionais da educação escolar, mas também todos
aqueles que possuem atividade laborativa nas escolas, ou fazem parte da o Eixo
Tecnológico Apoio Educacional.
9.5. Adequação da metodologia do processo do ensino e da aprendizagem
O papel social da escola é enfatizado na interação de alunos com programas
sociais
No tangente a teoria e a prática, bem como, o domínio de conteúdos em diferentes
contextos e articulações apontados na metodologia, várias atividades práticas
congruentes as experiências diárias e aos conteúdos são realizados, quais sejam:
oficinas com crianças e adultos, palestras, simpósios, atividades na brinquedoteca,
atividades interdisciplinares, atividades interativas na própria Instituição, Feiras diversas
na Instituição e em outros locais relacionados a aprendizagem.
127
No concernente ao conhecimento científico, que supere a visão sincrética dos
alunos, os Trabalhos de Conclusão de Curso e os simpósios externam e esclarecem a
distinção entre o senso comum e o conhecimento empírico.
Os procedimentos de pesquisa e investigação, por meio do método ação-reflexão-
ação, que transformam a realidade social, são desenvolvidos por práticas acadêmicas
que favorecem a indissociabilidade entre ensino e pesquisa, com atividades
interdisciplinares e teórico-práticas
9.6. Interrelação dos componentes curriculares na concepção e execução do
currículo
A disciplina Linguagens e Mediações Tecnológicas na Educação abarca a
Informática na Educação, por ser ela uma forma de intermediação na tecnologia.
As disciplinas Psicologia da Educação preparam o aluno para a disciplina
Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem, haja vista o estudo da
aprendizagem, do desenvolvimento e do entrelaçamento entre os dois.
A Sociologia, a Filosofia e a Psicologia alocadas no segundo semestre são
componentes das Ciências Sociais pertinentes ao exercício da cidadania.
O terceiro semestre destaca o lúdico no desenvolvimento cognitivo na Educação
Infantil em Seminário, jogos e brincadeiras, Fundamentos Psicossociais na Educação
Infantil e Educação, Espaço e Forma.
As disciplinas metodológicas são enfatizadas no quarto e quinto semestres, quais
sejam: Fundamentos e Práticas do Ensino de Geografia, História, Ciências, Artes e
também Fundamentos e Práticas da Alfabetização e Fundamentos Teóricos e
Metodológicos da Educação Básica.
As crianças com Necessidades Educacionais Especiais foram priorizadas no
sexto semestre por intermédio de algumas disciplinas, dentre elas: Didática, Estratégias
128
e Recursos de Crianças com Necessidades Educacionais Especiais, a Inclusão de
Pessoas e LIBRAS.
O sétimo semestre e o oitavo focam a Gestão, igualmente, Legislação e Políticas
Públicas, quais sejam: Gestão Escolar na Educação Básica, Gestão da Educação
Infantil, Gestão Educacional em Ambientes não Escolares e também, Legislação e
Normas na Educação Nacional e Políticas Públicas em Educação.
9.7. Dimensionamento da carga horária dos componentes curriculares
A organização curricular do Curso de Pedagogia oferece núcleo de estudos
básicos com disciplinas curriculares presenciais compondo uma carga horária de 3.200,
um de 140 horas de núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos com a
Disciplina Pesquisa e Prática Educacional, que estuda questões ligadas à educação e à
escola, a partir das contribuições teóricas e da pesquisa em distintas áreas do
conhecimento.
Contempla também estudos integradores alinhado com 200 horas de atividades
complementares, 300 de Estágio Supervisionado e atividades práticas, quais sejam:
simpósios e palestras; atividades na brinquedoteca; oficinas com MOVA e EJA; projetos
interdisciplinares; ações sociais e sustentáveis, visitas a museus e Parques;
Participações em Congressos
9.8. Adequação e atualização das ementas e programas das unidades de estudo
As ementas foram adequadas à matriz vigente e atualizadas e algumas, que não
constavam no Projeto antigo, foram acrescentadas.
129
9.9. Adequação e atualização da bibliografia
Haja vista a mudança da matriz, algumas foram realocadas em decorrência da
semelhança do ementário; outras foram pesquisadas, quais sejam: Seminários sobre
Ética, Estética e Ludicidade na Educação Básica, Produção Textual em Educação,
Introdução a Psicologia, Educação na Diversidade Cultural, Fundamentos e Práticas do
Ensino de Língua Portuguesa e Educação nas Áreas de Apoio e Serviço Escolar
9.10. Coerência do corpo docente e do corpo técnico-administrativo com a proposta
curricular
O corpo docente é composto por 40% de especialistas em Gestão; Educação
Infantil; Docência do Ensino Superior e Básico; Formação de Professores; Didática;
Psicopedagogia; Educação Inclusiva; Deficiência Intelectual. Os mestres, que compõem
60% do Colegiado têm formação em Psicologia da Educação; Educação: currículo;
Educação, Arte e História; Geografia; Filosofia e Linguística Aplicada e Estudos de
Linguagem, contribuindo para determinadas disciplinas específicas da matriz vigente.
Ademais 55% tem experiência na Educação Básica, proporcionando para o
discente, uma forte experiência nas disciplinas metodológicas.
Um percentual de 55% também já coordenou e dirigiu Escolas que atendem
alunos na etapa da Educação Básica, oportunizando ao aluno, um questionamento
acerca de gestão.
No tangente ao corpo técnico administrativo de forma análoga ao estabelecido
para seu corpo docente, a Faculdade Diadema tema adotado a seguinte política para a
seleção, contratação e manutenção do seu corpo técnico administrativo:
Equilíbrio entre formação acadêmica e experiência profissional na área
técnico administrativa em virtude das competências, habilidades e atitudes
exigidas para o desempenho de suas funções profissionais e / ou apoio ao
ensino;
130
Valorização do profissional capaz de dedicar maior carga horária de
trabalho à FAD;
Desenvolvimento de programas internos de capacitação técnica como
forma de atender as exigências das diretrizes estratégicas e do
desempenho funcional;
Reconhecimento e valorização das atividades de aperfeiçoamento em
outras organizações;
Política de benefícios coerente com a praticada pelo mercado de trabalho
regional e com o estabelecido pela legislação em vigor;
Adoção de plano de carreira onde são definidos os critérios de progressão
vertical e horizontal, valorizando os aspectos relacionados às atividades
administrativas e/ou acadêmica;
Incentivo e apoio à participação em atividades de extensão no apoio as
atividades acadêmicas;
Incentivo e apoio à realização de atividades com objetivos de atender as
demandas sociais da região;
Adoção de programa de avaliação como uma das bases para o processo
de melhoria contínua.
Orientada para a valorização do seu capital humano, as diretrizes de gestão de
pessoal da FAD estabelecem as referências que serão utilizadas para subsidiar as
decisões destinadas a qualificação e desenvolvimento de seu corpo técnico
administrativo.
131
9.10. COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICO-
ADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR
O corpo docente é composto por 40% de especialistas em Gestão; Educação
Infantil; Docência do Ensino Superior e Básico; Formação de Professores; Didática;
Psicopedagogia; Educação Inclusiva; Deficiência Intelectual. Os mestres, que compõem
60% do Colegiado têm formação em Psicologia da Educação; Educação: currículo;
Educação, Arte e História; Geografia; Filosofia e Linguística Aplicada e Estudos de
Linguagem, contribuindo para determinadas disciplinas específicas da matriz vigente.
Ademais 55% tem experiência na Educação Básica, proporcionando para o
discente, uma forte experiência nas disciplinas metodológicas.
Um percentual de 55% também já coordenou e dirigiu Colégios da Educação
Básica, oportunizando ao aluno, um questionamento acerca de gestão
No tangente ao corpo técnico administrativo de forma análoga ao estabelecido para seu
corpo docente, a Faculdade Diadema tem adotado a seguinte política para a seleção,
contração e manutenção do seu corpo técnico/administrativo:
Equilíbrio e n t re f o rma ção a ca dêm ica e e xp e r iê nc ia p ro f i s s io na l na
á rea técnico/administrativo em virtude das competências, habilidades e atitudes exigidas para
o desempenho de suas funções profissionais e/ou de apoio ao ensino;
Valorização do profissional capaz de dedicar maior carga horária de trabalho à FAD;
Desenvolvimento de programas internos de capacitação técnica como forma de
a te nde r as e x i gê n c ia s d a s d i re t r i ze s e s t ra té g i ca s e d o de sem pe nho
funcional;
Reconhecimento e valorização das atividades de aperfeiçoamento em outras
organizações;
Política de benefícios coerente com a praticada pelo mercado de trabalho regional e
com o estabelecido pela legislação em vigor;
Adoção de Plano de Carreira onde são definidos os critérios de progressão vertical
132
e horizontal, valorizando os aspectos relacionados à atividades administrativas e/ou
acadêmica;
Incentivo e apoio à participação em atividades de extensão no apoio as atividades
acadêmicas;
Incentivo e apoio à realização de atividades com objetivos de atender as demandas
sociais da região;
Adoção de programa de avaliação como uma das bases para o processo de melhoria
contínua.
Orientada para a valorização do seu capital humano, as diretrizes de gestão de pessoal da
FAD estabelecem as referências que serão utilizadas para subsidiar as decisões destinadas a
qualificação e desenvolvimento de seu corpo técnico/administrativo.
9.11. Coerência dos recursos materiais específicos (laboratórios e instalações
específicas, equipamentos e materiais) do curso com a proposta curricular
A Instituição conta com uma área externa ideal para as atividades interativas com
outros cursos e uma brinquedoteca bem estruturada para receber os alunos dos
primeiros ciclos da Educação Básica.
9.12. Estratégias de flexibilização curricular
O curso oferece atividades de integração, haja vista o seu caráter teórico-prático,
por meio de várias atividades, quais sejam: oficinas com crianças e adultos, palestras,
simpósios, atividades na brinquedoteca, atividades interdisciplinares, atividades
133
interativas na própria Instituição, Feira de Ciências na Instituição e em outros locais
relacionados a aprendizagem.
9.13. Coerência dos procedimentos de avaliação da aprendizagem do aluno com a
concepção do curso
O aluno é sempre avaliado de forma processual, com avaliação diagnóstica para
os ingressantes e formativa no decorrer do curso, congruente com a concepção do curso
de preparar o a atual discente para ser um futuro docente que realmente forme o aluno,
priorizando competências, habilidades, múltiplas linguagens e as inteligências
10. AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO
10.1. Metodologia de autoavaliação do curso e do processo do ensino e da
aprendizagem
O processo de Avaliação da qualidade do curso inclui adequação do projeto
pedagógico do curso, para atendimento ao disposto no Art. 3º, Inciso VIII, da Lei 10.861,
de 14/14/2004.
No concernente a autoavaliação, entende-se como um processo fundamental no
curso para provocar reflexões e discussões das ações previstas e desencadeadas. Tem
caráter educativo e pedagógico, deve motivar, constantemente, a melhoria da qualidade
134
do curso por meio de ação democrática, fundada na participação e corresponsabilidade
de todos.
Sem dúvida alguma, a autoavaliação é um processo que deve propiciar a
identificação de desvios e correção de rumos, bem como a revisão e inovação de
procedimentos direcionados a mudança de postura e à consolidação de uma cultura
pedagógica mais adequada à missão da Faculdade, haja vista ser um processo formativo
centrado em reflexões.
Nesta perspectiva, a autoavaliação de curso na Faculdade Diadema tem a
finalidade de consolidar ações que garantam:
• Constante repensar do curso;
• Coerência das ações educativas com a missão da Faculdade;
• Coerência entre o proposto no Projeto de Curso e o vivenciado no cotidiano da
sala de aula;
• Coerência entre o perfil profissional constante do projeto pedagógico e o
desenvolvido pelo curso;
• Integração das diferentes ações de cada um dos cursos;
• Coerência dos planos de ensino e do projeto de curso;
• Corresponsabilidade de cada sujeito envolvido no processo educativo.
A autoavaliação do curso é realizada anualmente por todos os alunos
matriculados e tem como objetivos:
135
• buscar a constante qualidade das ações do curso;
• provocar reflexões que redirecionem as ações e a superação ou minimização dos
problemas levantados;
• subsidiar as decisões acadêmico-administrativas no âmbito do curso;
• aprofundar o conhecimento de aspectos detectados nas Avaliações Institucionais
anteriores;
• colher subsídios complementares para a Avaliação Institucional
Na autoavaliação serão verificados os seguintes itens:
1. Qualidade do Planejamento do Curso
2. Qualidade da Gestão do Curso
3. Qualidade do Ensino
3.1. Coerência do currículo com os objetivos do curso e perfil profissional
3.2. Adequação e atualização do curso em relação ao mercado de trabalho
3.3. Atendimento das expectativas em relação à tecnologia no curso
3.4. Articulação ensino-pesquisa-extensão
136
A avaliação do processo ensino-aprendizagem no Curso de Pedagogia é adotada
como um processo contínuo, um conjunto sequencial de “feedbacks” ou de
informações que, durante o processo de aprendizagem, indiquem ao professor e aos
alunos se os objetivos propostos estão sendo atingidos ou não, se os alunos estão
aprendendo ou não. Na primeira hipótese, dá-se continuidade ao processo; na
segunda, corrige-se imediatamente, ainda durante o processo de aprendizagem, o
que não tiver sido assimilado; buscando assim, retomar a caminhada em direção aos
objetivos pretendidos.
A avaliação não é entendida nem como um ato isolado, ao término de um período
letivo em que se julga se o aluno pode ser ou não aprovado, nem como um conjunto
de constatações a respeito do aproveitamento ou não do aluno, sem se basear em
medidas concretas e imediatas que permitam corrigir o comportamento do aluno (ou,
se for o caso, do professor, ou até mesmo da programação). A avaliação deve ser
entendida como um processo integrado ao processo ensino-aprendizagem.
Os Professores baseiam-se nos objetivos a alcançar como critérios definidores do
processo de avaliação: são os objetivos que dizem “o que avaliar”, “de que forma
avaliar”, “qual a técnica ou instrumento utilizar para avaliar”, “o que registrar e de que
forma”, “como discutir o aproveitamento ou não da atividade” e “qual o
encaminhamento a ser combinado com o aluno, tendo em vista reiniciar o processo
de aprendizagem”.
Aquisição de informações, desenvolvimento de habilidades motoras, capacidade
de comunicação, participação e iniciativa no processo de aprendizagem, prontidão,
habilidades técnicas e artísticas, atitudes de companheirismo, relacionamento
humano, colaboração com os colegas, imaginação, memória, capacidade de
relacionar informações e de inferir consequências, etc., são objetivos que se
constituem em critérios para o Professor organizar o processo de avaliação, elaborar
os instrumentos avaliatórios adequados e utilizar as técnicas convenientes a todos
estes aspectos em parte imprescindíveis ao se propor uma avaliação.
137
O processo de avaliação abarca tanto o desempenho do aluno, quanto o do
professor, bem como a adequação do programa. Um processo de aprendizagem resulta
da inter-relação de três elementos: o desempenho do aprendiz, o de seu orientador e a
adequação do programa apresentado.
Dentre os mecanismos usualmente empregados para a avaliação podemos
destacar:
• Acompanhamento das atividades, realizadas mensalmente e participação em sala
de aula;
• Realização de trabalhos de pesquisa em grupo e individualmente;
• Duas prova, N1 e N2, preferencialmente com peso 1, realizadas presencialmente
• Avaliações multidisciplinares;
• Seminários;
• Participação nas discussões promovidas em sala de aula;
• Realização e apresentação de trabalhos;
• Realização e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso;
• Realização do Estágio Supervisionado e a apresentação do respectivo relatório.
Para complementar este item, são inseridas informações constantes do Regimento
em vigor, transcrito a seguir:
138
CAPÍTULO V
DA VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ACADÊMICO
Art. 68. A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a
frequência e o aproveitamento escolar, nos termos deste Regimento.
Art. 69. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e permitida
apenas aos alunos matriculados.
§ 1º - Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na
disciplina o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo de 75 % das aulas e demais
atividades realizadas, exceto no ensino a distância.
§ 2º - A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do professor e seu
controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria Acadêmica.
§ 3º - O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados no
Calendário Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de concluir uma das
avaliações componentes da média semestral que não tenha sido avaliado.
§ 4º - O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri,
Prestar Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim como portadores
de doenças infecto - contagiosas e gestantes têm direito a atendimento especial na forma
da legislação em vigor.
Art. 70 - A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de notas
inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos.
Art. 71. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno
e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e,
caso necessário, no exame final.
139
§ 1º - Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação escrita
em cada disciplina no bimestre.
§ 2º - O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais como:
projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados
podem culminar com atribuição de uma nota representativa de cada avaliação bimestral.
§ 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação
igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento
(75%) são considerados aprovados.
§ 4º - É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas do
período cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência de até três
disciplinas no semestre.
Seção I
Do Exame Final
Art. 72. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a sete
(7,0), e não inferior a três (3,0).
§ 1º - O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao cálculo
aritmético entre a média semestral e a nota do exame final.
§ 2º - O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final menor
que 5,0 (cinco) será reprovado.
10.2. Articulação da autoavaliação do curso com a autoavaliação institucional
O sistema de autoavaliação do Instituto de Educação Superior atende ao que
anuncia a Lei n0 10.861-SINAES, considerando as diferentes dimensões propostas, quais
140
sejam: organização didático-pedagógica; corpo docente; instalações físicas, sendo
coordenada pela Comissão Própria de Avaliação, composta por 1 coordenador, 1
representante do corpo docente, 1 representante do corpo técnico administrativo, 1
representante do corpo discente e 1 representante da comunidade.
Haja vista a amplitude da avaliação institucional por meio da Comissão Própria de
Avaliação, o docente, conjuntamente com a coordenação do Curso, realizam uma
reflexão acerca dos apontamentos, sempre com um olhar crítico e reflexivo concernente
a melhoria do curso, igualmente, do corpo discente e docente.
11. ESTÁGIO SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES, NORMAS
O Estágio Supervisionado é obrigatório para os cursos de Licenciatura (formação de
docentes) como previsto na legislação:
Na Lei no 9.394/96, de 20/12/96 (LDB), Art. 65;
No Parecer CNE nº 744/97, de 03/12/97;
Na Resolução CNE/CP no2, de 19/02/02;
Nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia;
No Regimento da Faculdade Diadema;
No Projeto do Curso de Pedagogia;
A carga horária mínima, fixada pela legislação e pelo currículo do Curso de
Pedagogia está discriminada no quadro curricular e deverá ser cumprida no
desenvolvimento das atividades previstas no Manual de Estágio, orientadas por todos os
141
professores do curso e coordenadas pelo Coordenador de Estágio Supervisionado,
procurando aliar a teoria à prática, deverá:
Proporcionar a compreensão do processo de ensino-aprendizagem referente à
prática da escola, considerando-se tanto as relações dos seus participantes no
seu interior, quanto às relações com outras instituições no contexto imediato ou
no contexto geral no qual a escola está inserida;
Abranger não apenas a preparação e o trabalho em sala de aula e sua avaliação,
mas também as atividades próprias da vida da escola, incluindo os planejamentos
pedagógico, administrativo e financeiro, as reuniões pedagógicas, os eventos com
a participação da comunidade escolar e a avaliação da aprendizagem, assim
como de toda a realidade da escola.
As atividades a serem desenvolvidas no Estágio devem-se constituir em espaços
significativos para a formação do pedagogo, configurando-se como momentos de
reflexão sobre a realidade da escola em suas dimensões e funcionamento.
Assim, as atividades serão agrupadas
Semestre Especificação Carga horária
5 0 Estágio Supervisionado I em
Educação Infantil
50
6 0 Estágio Supervisionado no
Ensino Fundamental do 1º aos 5º
anos
80
7º Estágio Supervisionado na
Educação de Jovens e Adultos
40
7 0 Estágio Supervisionado na
Educação Especial
40
8 0 Estágio Supervisionado em
Gestão Escolar
50
8º Estágio supervisionado em
ambientes não escolares
40
142
Para tanto, primeiramente, o aluno deve preencher o formulário de
Credenciamento/Autorização em duas vias e levar para o Coordenador de Estágio
assinar. Depois de assinadas, o aluno deve entregá-las ao Diretor(a) da Escola, que
deverá carimbar e assinar as duas vias: uma é da Escola, a outra o aluno entrega para
o Coordenador de Estágio.
O discente deve preencher a Ficha de Atividades com todas as atividades
executadas em sala, dia a dia. Esta ficha deve ser assinada, pelo(a) Professor(a) e
pelo(a) Diretor(a) da Escola, fazendo apenas quatro relatórios. Eles devem ser digitados
e devem conter tudo o que aconteceu durante as aulas, focando o registro do conteúdo,
objetivo daquela aula, a metodologia, recursos didáticos, sistema de avaliação utilizado
pelo professor e uma reflexão pessoal sobre o Estágio, avaliando a receptividade,
coerência entre teoria e prática, importância do Estágio para a sua formação.
Conseguinte é feita a caracterização da Escola, seguindo as instruções dadas em
documento elaborado pela Coordenação de estágio
No final do Estágio, o aluno deve trazer uma Declaração de Conclusão de Estágio
em papel Timbrado, com carimbo da Escola, assinada pelo Diretor/a, na qual conste
o número total de horas de Estágio naquela Instituição, divididas por Modalidade. Deve
trazer, também, a folha de “Avaliação Final”..
Algumas atividades que podem ser executadas durante o Estágio , quais sejam:
- observação: observar o planejamento/preparação das aulas,
metodologia/estratégias de ensino, proposta de trabalho da Escola, etc.
- participação: participar das atividades em sala de aula, fazer planejamento,
preparar avaliação, elaborar trabalhos de recuperação, participar das reuniões
pedagógicas, etc.
- regência: dar aulas. Atuando como professor, o estagiário tem a oportunidade de
vivenciar, na prática, os conhecimentos teóricos adquiridos durante o Curso.
Quando o aluno-professor de Escolas Regulares (efetivo ou eventual) ou de outras
Instituições de Ensino (ONGs, Creches, Projetos) inicia seu Estágio, deve se credenciar
143
e trazer uma “Declaração de Vínculo”, em papel timbrado, com carimbo da Escola e
assinada pelo Diretor/a. Assim procedendo, poderá validar até 50% das horas em
Escolas Regulares e até 25% das horas em outras Instituições (considerando a
modalidade do Estágio). Além da declaração de vínculo, o aluno deve trazer xerox da
Carteira Profissional, ou cópia de nomeação, ou cópia do contrato de trabalho. Este
aluno, também, deve fazer a caracterização dessa Escola. Se o aluno não comprova que
é professor da Instituição, não poderá validar suas aulas. Os 50% restantes poderão ser
feitos na mesma Escola (Regular), mas em horário diferente do seu expediente. Neste
caso, o aluno deve seguir todos os procedimentos de Estágio
.
12. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O trabalho de conclusão de curso será feito em grupo de no máximo três alunos,
no sétimo e oitavo semestres, haja vista a necessidade de orientação dos discentes, os
quais recebem o apoio de um de um orientador para apoiar e qualificar cada grupo
Atendendo às especificidades de cada habilitação, o trabalho de conclusão de curso
em forma de artigo, deverá conter:
• A caracterização da empresa/instituição: dados descritivos sobre a
empresa/instituição, nos quais devem ser apontadas as potencialidades e fragilidades
que poderão ser objeto da intervenção;
• O problema: definição do problema, objeto de investigação e do projeto de
intervenção;
• A pesquisa: levantamento de dados relativos ao problema proposto;
144
• A fundamentação teórica: consiste nas bases teóricas que fundamentarão o
trabalho;
• O projeto de intervenção: consiste numa proposta a ser implantada na
empresa/instituição com o objetivo de sanar ou minimizar o problema levantado;
• Anexos: correspondem às produções de manuais, recursos audiovisuais,
cassetes, filmes, CDs, CD-ROM entre outros.
O trabalho de conclusão de curso deverá atender às normas técnicas exigidas para
esse tipo de trabalho, apresentadas pelo Professor Orientador do PE.
APRESENTAÇÃO ORAL
• a ordem da apresentação oral será definida pela Coordenação do Curso.
• cada grupo terá 30 (trinta) minutos para sua exposição.
• após a apresentação do grupo, a Banca Examinadora terá 10 (dez) minutos para
arguição, comentários, correções e considerações finais.
• os equipamentos e material de apoio deverão ser solicitados com antecedência
mínima de 15 (quinze) dias.
• é obrigatória a participação de todos os elementos do grupo na exposição oral do
trabalho.
• a apresentação será coordenada pela Coordenação do Curso de Pedagogia ou
seu representante.
QUALIFICAÇÃO DO TCC
• ao final do 1º semestre, na última semana de aulas, os grupos deverão fazer a
apresentação oral, em 30 minutos, do trabalho para a qualificação do TCC.
145
LINHAS DE PESQUISAS
• Avaliação Educacional;
• Avaliação, Observação e Registro na Educação Infantil;
• As diferentes áreas de atuação da Pedagogia;
• Brincadeiras, Jogos e Interação na Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino
Fundamental;
• Brinquedoteca Hospitalar e Empresarial;
• Comunicação e Tecnologia em Educação;
• Educação de Crianças com Necessidades Educacionais Especiais;
• Educação Infantil: Creche e Pré-Escola;
• Educação Infantil: As Múltiplas Linguagens;
• Ensino Fundamental;
• Ensino Médio;
• Ensino Superior;
• Formação de Professores da Educação Infantil;
• Formação de Professores dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental;
• Formação de Professores da Educação de Jovens e Adultos – EJA;
• Formação de Professores da Educação Inclusiva;
• Formação de Professores de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais;
• Formação de Professores da Educação Básica;
• Formação de Gestores da Educação Básica;
• Gestão Educacional;
• História da Educação e da Pedagogia;
• História de Vida – Narrativa Biográfica;
• Pedagogia Ambiental;
• Pedagogia Empresarial;
• Pedagogia Hospitalar;
146
• Planejamento nas Instituições Escolares e Não-Escolares;
• Políticas Educacionais e Estrutura e Funcionamento da Educação Básica;
• Processos de Ensino e de Aprendizagem;
• Projeto Pedagógico, Planos: Ensino, Disciplina, Aula; Currículos e Programas;
• Relações Étnico-Raciais;
• Relações Sociais na Escola.
13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
O Pareceres CNE/CES, que trata das orientações para as diretrizes curriculares
dos cursos de graduação, prevê nos itens 5 e 7 o estímulo a práticas de estudos
independentes, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno; e
o fortalecimento da articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual
e coletiva, assim como os estágios e a participação em atividades de extensão, previstas
no art. 44, incisivo IV da LDB 9.394/96
As atividades complementares presenciais são divididas em:
1) Atividades fora do campus: cursos, vistas técnicas, estágios, palestras,
seminários, oficinas e congressos realizados fora da Instituição;
2) Palestras, seminários, congressos e conferências dentro da própria Instituição;
3) Programas, e projetos culturais desenvolvidos dentro da Instituição;
4) Programas interdisciplinares, oficinas realizadas com alunos dentro da
Instituição;
5) Trabalhos de Conclusão de Cursos e Monografias
6) Atividades culturais diversas, quais seja: cinema, teatro, museus
147
Os relatórios deverão conter a descrição clara e consistente da atividade,
interpretando, problematizando e relatando o conteúdo adquirido, bem como os
benefícios proporcionados para a sua formação
Cabe a Coordenação a aprovação, a convalidação e o aproveitamento de estudos
para as atividades complementares
O aluno que não cumprir as atividades complementares previstas pelo currículo
pleno, no decorrer do curso, não terá direito ao Diploma de Graduação, mesmo que tenha
sido aprovado nos outros itens curriculares
O aluno deverá cumprir ao longo do curso uma carga horária total de 200 horas
distribuídas da seguinte forma:
10 sem 20 sem 30 sem 40 sem 50 sem 60 sem 70 sem 80 sem
Atividad
es
teórico-
práticas
Atividad
es
teórico-
práticas
Atividad
es
teórico-
práticas
Atividad
es
teórico-
práticas
Atividad
es
teórico-
práticas
Atividad
es
teórico-
práticas
Atividad
es
teórico-
práticas
Atividad
es
teórico-
práticas
40 40 30 30 20 20 20 0
14. DOCENTES (PERFIL)
Docente ALEXANDRE J. DO N. SILVA
Titulação Bacharel e Mestre em Meteorologia
Área da Formação estatística, matemática, matemática financeira, Ciências e Tecnologia da
Informação
Regime de Dedicação Horista
Experiência Profissional Atua na área de previsão do tempo desde 1998. Análises matemática,
física e estatística de campos meteorológicos, de dados observacionais
de superfície e de ar superior. Simulações numéricas da atmosfera,
148
utilizando para tanto o modelo físico-matemático RAMS (pesquisa
financiada pela FAPESP).
Docente CIBELLE DIRCE DOS SANTOS
Titulação Pós-graduada em Docência no Ensino Superior pela UNIMES
Pós-graduada em Educação Infantil pela UNIG
3 anos de docência no Ensino Superior
Área da Formação Educação; Geografia
Regime de Dedicação Horista
Experiência Profissional 15 anos como professora da Educação Básica dos Primeiros Ciclos
e Geografia para Ensino Médio; experiência com MOVA
Docente CARLOS ALBERTO DA CONCEIÇÃO TEIXEIRA
Titulação Graduação em Língua Portuguesa
Área de Formação Língua Portuguesa
Regime de Dedicação Horista
Experiência Profissional 6 anos como professor no Ensino Superior
Docente DAIANA RODRIGUES DA SILVA
Titulação Especialista em Deficiência Intelectual pela Universidade São Luis
Especialista em Psicopedagogia pela Universidade Mackenzie
Fonoaudióloga pela PUC
Área da Formação Educação; Deficiência Intelectual; Fonoaudiologia
Regime de Dedicação Horista
Experiência Profissional 4 anos atuando como professora de apoio a Inclusão e Educação
Infantil
6 meses atuando no Ensino Superior
Docente DOUGLAS GREGÓRIO MIGUEL
Titulação Doutorando em Ciências Humanas pela Univ. de São Paulo - USP; Mestre
em Ciências da Comunicação pela Univ. de São Paulo-USP. Especialista
em Gestão da Comunicação pela Univ. de São Paulo - USP. Bacharel em
Filosofia pela Univ. de São Paulo - USP. Licenciado em Filosofia pela Univ.
de São Paulo - USP.
Área da Formação Filosofia, Comunicação, Cibercultura, Educação.
Regime de Dedicação Horista
Experiência Profissional 6 anos de experiência em ensino superior
Docente ELISABETH FRANKE
Titulação Pós-graduada em Letras - Português: Língua e Literatura pela
Universidade Metodista de São Paulo (2000). Possui
graduação em Letras - Português e Inglês pela Universidade
São Marcos (1999).
Área da Formação Letras
Regime de Dedicação Horista
Experiência Profissional Experiência no Ensino Superior
Docente HERBERT SCHUTZER
Titulação Mestre em Geografia da USP
Área da Formação Geografia
Regime de Dedicação Horista
Experiência Profissional 3 anos de experiência no Ensino Superior
Docente LUCRECIA A. COSTA MACHADO
149
Titulação Especialista em Psicopedagogia pela Universidade Metodista
Área da Formação Letras, Psicopedagogia; Administração Escolar; Psicanálise
Regime de Dedicação Horista
Experiência Profissional 2 anos no Ensino Superior
17 anos como Professora Alfabetizadora, Fundamental e Médio;
Vice-diretora na Educação Básica.
Docente MARCIA AMALIA AFFONSO CALLEGARI
Titulação Mestre em Educação pela UNIMEP
Área da Formação Psicologia; Educação
Regime de Dedicação Horista
Experiência Profissional 32 anos de experiência como diretora e coordenadora
32 anos no Ensino Superior
Docente JOÃO BATISTA VAZ
Titulação Possui mestrado em Linguística pela Universidade de São
Paulo (1996). Tem experiência nas áreas de Linguística,
Comunicação e Expressão em Língua Portuguesa, Literatura
de Expressões Portuguesas, Literatura Infantojuvenil,
Multiculturalismo e Linguagem, e em edição de cursos de
Educação a Distância (EaD). Pós-graduado em Currículo e
Prática Educativa pela PUC
Área da Formação Linguística, Comunicação e Expressão em Língua Portuguesa,
Literatura de Expressões Portuguesas, Literatura Infantojuvenil,
Multiculturalismo e Linguagem
Regime de Dedicação Horista
Experiência Profissional Professor universitário, escritor e palestrante
Docente JULIANA PONTES VIANA CLEMENTE
Titulação Possui graduação em Letras (Português e Inglês) pela
Faculdade Integrada de Jales - SP (2000) e em Pedagogia pela
Universidade Nove de Julho (2013). É mestre em Lingüística
Aplicada (LAEL) pela PUC-SP e doutoranda pela mesma
universidade.
Área da Formação Letras, Inglês, Linguistica
Regime de Dedicação horista
Experiência Profissional Educação Básica
Ensino Superior e Coordenação
Docente JANDERSON LACERDA TEIXEIRA
Titulação Possui graduação em Letras pela Faculdade Editora Nacional,
(FAENAC) 2006 é Especialista em Docência no Ensino Superior
também pela Faculdade Editora Nacional, (FAENAC) 2009. E
é Mestre em Educação pela Universidade Metodista de São
Paulo, (UMESP) 2011.
Área da Formação Letras
Regime de Dedicação Horista
Experiência Profissional Ensino Superior
150
Colunista de jornal
Docente SIMONE DE OLIVEIRA ALMEIDA
Titulação Pós-graduada em Psicopedagogia pela Universidade Castelo
Branco
Pós-graduada em Docência do Ensino Básico e Superior pela
Faculdade Anchieta
Área da Formação Educação, Psicopedagogia
Regime de Dedicação Parcial
Experiência Profissional Oito meses de coordenação
18 anos na Educação Infantil
Ensino Superior , experiência de 2 anos
Docente GILDA SABAS DE SOUZA
Titulação Possui curso de Magistério - E.E. Professor Evandro Caiafa
Esquível (1988), graduação em Educação Artística pela
Faculdade Marcelo Tupinamba (1991) e em Letras pela
Faculdade de São Bernardo do Campo (2000). Especialização
em Literatura pela Pontifícia Universidade católica de São
Paulo (2004), Mestrado em Literatura e Crítica Literária pela
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2006),
Doutorado em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo (2013) e graduação em
Pedagogia pela Universidade Nove de Julho (2014).
Área da Formação Letras Artes Semiotica
Regime de Dedicação Horista
Experiência Profissional Atualmente é professora titular - disciplina de Arte na Rede
Estadual de Ensino de São Paulo e Professora nos cursos de
Pedagogia e Letras da Faculdade de Diadema - FAD - Diadema
- São Paulo. Tem experiência na área de Arte, Literatura,
Comunicação e Processo de Criação Artísticas e Pedagógica.
Docente VERONICA ESTER TAPIA
Titulação Graduação em Educação Física Faculdade UNIESP - FAD
(2012). Pós graduação em Aprendizagem, Desenvolvimento e
Controle Motor pela Universidade Gama filho (2013) e Pós
graduação em Psicopedagogia Institucional pela FMU (2016).
Professora Especialista no curso: Licenciatura em Educação
Física pela Faculdade UNIESP; Coordenação de Projetos
Artísticos Culturais; Arte Educadora / Palestrante (linguagem
Circense).
Área da Formação Educação Física; Educação
Regime de Dedicação horista
Experiência Profissional 11 anos no Ensino Superior
Docente LUCIANO PEREIRA MAROTOO
151
Titulação Mestre em ciências e especialista em fisiologia do exercício
pela Universidade Federal de São Paulo, especialista em
Área da Formação Educação Física, Pedagogia Educação
Regime de Dedicação Horista
Experiência Profissional Ensino Superior
Personal Training
Docente / Coordenadora do curso de
pedagogia CELIA MAGALHÃES DE SOUZA
Titulação Mestre em Linguística Aplicada
Graduação em Educação Física e Pedagogia
Área da Formação Educação Física Pedagogia
Regime de Dedicação Horista
Experiência Profissional 31 anos na SEE/SP direção e professora
5 anos no ensino superior coordenação e professora
Docente ANA VIRGINIA DE OLIVEIRA CIA
Titulação Possui graduação em Pedagogia pela Faculdade de São
Bernardo do Campo(2013), graduação em Licenciatura em
Letras pelo Centro Universitário de Santo André(1975) e
especialização em Psicopedagogia pela Faculdade de São
Bernardo do Campo(2003).
Área da Formação Letras Pedagogia
Regime de Dedicação Horista
Experiência Profissional Ensino Superior
Docente ROGERIO DANIEL SALGADO DE OLIVEIRA
Titulação Mestre em Educação, Arte e História da Cultura pela
Universidade Presbiteriana Mackenzie (2011), MBA em Gestão
Empresarial pela Brazilian Business School (2014), especialista
Lato Sensu em Design Gráfico pela Universidade Belas Artes
de São Paulo (2007), graduado em Comunicação Social com
ênfase em Publicidade e Propaganda pela Universidade
Paulista (1998). Desde 1995 atuando na área de produção
gráfica, diagramação de livros, diagramação de livro
eletrônico no formato Epub, criação publicitária e marketing
editorial.
Área da Formação Comunicação Social Educação
Regime de Dedicação Horista
Experiência Profissional Diagramação de livros
Diretor chefe da Spress Diagramação e Design
Professor e coordenador universitário
DOCENTE IVANILDO BASILIO DE ARAUJO
Titulação Possui graduação em Licenciatura em Matemática pelo Centro
Universitário Fundação Santo André (1997). É mestre em
Educação Matemática (Mestrado Acadêmico) pela PUC-SP
152
Área da Formação Matemática
Regime de Dedicação Horista
Experiência Profissional professor (titular de cargo efetivo) da Escola Estadual "Vila
Santa Maria"
professor no ensino superior de Estatística Aplicada à
Educação
Docente CYLENE CORRÊA GOMES
Titulação Possui graduação em Psicologia (Título de Psicóloga) e é
Licenciada em Psicologia, ambos pelo Centro Universitário das
Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU (1995); Licenciatura
Plena em Educação Artística pela Faculdade Paulista de Artes
- FPA (2004); graduação em Pedagogia pela Universidade
Nove de Julho - UNINOVE (2010); Pós Graduação em Gestão
Escolar pelo Centro Universitário Barão de Mauá.
Área da Formação Pedagogia Psicologia
Regime de Dedicação Horista
Experiência Profissional Coordenação pedagógica
Direção escolar educação básica
Ensino superior
15. SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS
A Instituição tem como membros componentes uma secretária acadêmica e três
técnicos que trabalham com suporte de TI
16. RECURSOS MATERIAIS
16.1. Infraestrutura física
153
O prédio da FAD situa-se em terreno de 2.375,00 m2, sobre o qual foram
edificadas as instalações da Faculdade, com uma área total construída de 5.344,02 m2,
destinada exclusivamente para fins educacionais.
Trata-se de uma construção erguida em estrutura metálica, moderna, com amplos
espaços, bem ventilados e iluminados em todas as suas dependências.
Como se trata de uma estrutura modular, com módulos (quadrante das colunas de
aço) de 8,70 m por 7,70 m, ainda com balanço (circulação) de 1,60 m nas laterais
longitudinais, todas as salas de aula, sala dos professores, secretaria acadêmica, salas
de estudo, auditórios, laboratório de informática, sempre são compostos de área de um
ou mais módulos, sendo que cada módulo representa uma área de 8,70 m X 7,70 m,
totalizando 66,99 m2 de superfície.
Todas as salas de aulas são dotadas de ótima iluminação, diurna (luz direta) e
noturna. Sendo, também, otimamente ventiladas, podendo abrigar confortavelmente
mais de 50 alunos, oferecendo um amplo espaço de movimentação entre as carteiras.
A instituição é composta 35 salas , uma sala de coordenação, uma de professores,
dois auditório e uma biblioteca
No tangente a instalações sanitárias a instituição conta com 14 instalações
sanitárias, cada qual com uma área de 10 m2, o que resulta numa área total de 140 m2
Todas as instalações sanitárias contam com barras na parede e um wc com
espaço maior para portadores de deficiências. Além de serem muito adequadas e
iluminadas, as instalações são mantidas pelos funcionários da limpeza em perfeito
estado de conservação
A construção em que se localiza a Instituição é composta por um prédio de cinco
andares, que contempla, salas de aula, ambientes administrativos, xérox e lanchonete,
conforme quadro abaixo
154
Andar Térreo Portaria, Áreas de Acesso ao Público, Rampas para
os andares, jardim ornamental, instalações
sanitárias e Biblioteca e Brinquedoteca
10 andar Sala dos Professores, Atendimento ao aluno,
Projetos Sociais, Tesouraria, Secretária-Geral e
Mini- auditório
20 andar Superintendência, Diretoria Geral, Coordenação de
Cursos, Departamento de Recursos Humanos ,
Escritório de Assistência Jurídica, Xérox, Praça de
Alimentação, Praça de Confraternização, Centro de
Processamento de Dados
30 andar Salão Vermelho, Salas de aula, laboratórios
40 andar Salas de aula
50 andar Salão Azul, salas de aula
16.2. Infraestrutura acadêmica
Conforme planilha abaixo, a Faculdade está muito bem equipada, possui
equipamentos de informática e multimídia disponibilizados a docentes e discente.
ESPAÇO FÍSICO – SALAS DE AULAS – EQUIPAMENTOS
Identificação
Nº da Sala
Andar Área em mts2
Recursos
Capacidade
Atendimento
Qtde alunos
201
2º
64 m2 Lousa e tela de projeção 50
202
2º
64 m2 Lousa e tela de projeção
50
203
2º
64 m2 Lousa e tela de projeção
50
301
3º
64 m2 Lousa e tela de projeção
50
304
3º
64 m2 Lousa e tela de projeção
50
305
3º
64 m2 Lousa e tela de projeção
50
306
3º
64 m2 Lousa e tela de projeção
50
Lousa e tela de projeção
155
307
3º 64 m2 50
308
3º
64 m2 Lousa e tela de projeção
50
309
3º
64 m2 Lousa e tela de projeção
50
310
3º
64 m2 Lousa e tela de projeção
50
311
3º
64 m2 Lousa e tela de projeção
50
312
3º
64 m2 Lousa e tela de projeção
50
313
3º
64 m2 Lousa e tela de projeção
50
314
3º
64 m2 Lousa e tela de projeção
50
315
3º
64 m2 Lousa e tela de projeção
50
401
4º
64 m2 Lousa e tela de projeção
50
402
4º
64 m2 Lousa e tela de projeção
50
403
4º
64 m2 Lousa e tela de projeção
50
404
4º
64 m2 Lousa e tela de projeção
50
405
4º
64 m2 Lousa e tela de projeção
50
406
4º
112 m2 Lousa e tela de projeção
80
407
4º
48 m2
Lousa e tela de projeção
25
408
4º
48 m2 Lousa e tela de projeção
25
409
4º
64 m2 Lousa e tela de projeção
50
156
410
4º
64 m2 Lousa e tela de projeção
50
411
4º
64 m2 Lousa e tela de projeção
50
412
4º
64 m2 Lousa e tela de projeção
50
413
4º
64 m2 Lousa e tela de projeção
50
414
4º
112 m2 Lousa e tela de projeção
80
415
4º
64 m2 Lousa e tela de projeção
50
501
5º
64 m2 Lousa e tela de projeção
50
502
5º
64 m2 Lousa e tela de projeção
50
503
5º
64 m2 Lousa e tela de projeção
50
504
5º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
Recursos utilizados e especificações
PROJETORES:
Marca: Sony
Modelo nº. – VPL - ES4
LABORATÓRIOS E AUDITÓRIOS
Identificação Andar Metragem Recursos Capacidade
Atendimento
Qtde alunos
Laboratório 01
3º
64 m2
40 Computadores -1 Projetor
–
1 Tela de Projeção –
M. Board GigaByte
Processador Core
2 Quad 2.4GHz
2 GB DDR 667
40
157
Laboratório 02
3º
64 m2
40 Computadores
1 Projetor –
1 Tela de Projeção –
HD 250 GB SATA
II
Gabinete Epcom
CK31
Mouse Óptico
Teclado ABNT2 /
PS2
40
Auditório
Salão Vermelho
3º
120 m2
1 Projetor – 1 Tela de
Projeção –
1 CPU – Caixa Amplificada -
Microfone
110
Auditório
Salão Azul
5º
120 m2
1 Projetor – 1 Tela de
Projeção –
1 CPU – Caixa Amplificada
150
Especificações dos Equipamentos
MICROFONE SEM FIO
Microfones: 2 unidades
Marca: FTG
Modelo: MCC - 2200 Silver
Microfones: 06unidades
Marca: WINBEL
Modelo: WM - 900 V / EAMV500
Microfones: 02 unidades
Marca: KARSECT
Modelo: KRU-301/KLT-8U
CAIXA AMPLIFICADA
Marca: Oneal
Modelo: OCM 1800
Quantidades: 3 unidades
Quantidade de equipamentos (Computadores / Impressoras/Scanner).
158
São os seguintes os equipamentos, e configurações, constantes na Faculdade:
Administrativo:
A unidade possui 12 departamentos, totalizando 54 micros em rede.
Conexão à internet por meio da prestadora de serviço Telefônica (link speedy 02
Megas)
Configuração:
Processador AMD Sempron 1.6 ou Duron 1.1 Ghz.
Memória 256 ou 512 Mb DDR.
HD 40 Gb Ide.
Interface de som e vídeo Onboard.
Rede Onboard 10/100 Mbps.
Teclado ABNT II
Mouse Óptico
Monitor CRT 15” (Samsung ou LG)
Departamento Quantidade de micros
Biblioteca 3 (funcionários) + 8 (alunos)
Secretaria Acadêmica 06 (funcionários) + 1 (balcão)
Marketing 01
Projetos Sociais 04 (funcionários) + 3 (alunos)
Recepção 01
Coordenação de Curso 05 (coordenadores) + 2 (professores)
Recursos Humanos 01
Auxiliar de Direção 01
Manutenção 01
TI 01 (funcionário) + 5 (servidores e sistemas)
Direção 01
Escritório de Pratica Jurídico 01
Departamento Quantidades de impressoras/ Scanner
Secretaria Acadêmica 1 multifuncional Laser Toshiba
Coordenação 1 multifuncional Laser Toshiba
Direção
159
Biblioteca 01 Laserjet Lexmark
Projetos Sociais 1 LaserJet LexMark + 1 Scanner local
Serviço de telefonia
Status das Instalações das E1 / linhas analógicas / telefonia em geral
Terminal (11) 4055-5224 (principal)
Terminal (11) 4051-3258
Terminal (11) 4051-3249
Terminal (11) 4051-3254
Terminal (11) 4051-3247
PABX – Panasonic
Modelo nº. KX-TD1232X
Ramais Ativos – 24
Departamento Quantidade de Telefones Ramais
Biblioteca 01
Secretaria Acadêmica 05
Marketing 02
Projetos Sociais 01
Recepção 01
Recepção 01 Aparelho PABX – Panasonic KX-T7533
Coordenação de Curso 07
TI 02
Direção 01
Direção 01 FAX – Panasonic KX-FT77
Portaria 01
Cozinha 01
Escritório de Pratica Jurídico 01
Equipamentos de Apoio ao Professor/Aluno
Equipamento Modelo Quantidade
Projetor Sony – VPL-CS6 37
Retroprojetor TES 02
160
Tela de Projeção fixa Visograf 37
Caixa Amplificada Wallsom 02
Computador 07
Microfone 01
Biblioteca
A biblioteca conta com uma área de 396,29 m², distribuída entre área de
acervo/administração, área de estudo coletivo e sala para leitura individual. O espaço
físico para a administração da biblioteca e para o acervo está disposto numa área de
158,23 m². A FAD conta com uma sala para estudo individual de 80,47 m². Para as
leituras e trabalhos em grupo a instituição reservou uma área de 157,59 m².
A Biblioteca “ Francisco Assis de Souza Nogueira “ disponibiliza os seguintes
serviços: postos de leitura e estudos; terminais de consulta ao acervo; empréstimo/
devolução automatizado; acesso à Internet; acesso as bases de dados referenciais; sala
de estudo de grupos e individuais, atendimento a comunidade externa, 2a à 6a feira
das14:00 h as 17:00 e interna das 8:00 as 21:00
Departamento/Sala Andar Metragem Itens existentes no departamento
Atendimento
Térreo
12 m2
01 balcão e 03 mesas quadradas
Espaço Bibliotecária Térreo 6 m2
03 mesas sendo 01 redonda e as outras 02
quadradas; 01 armário;01 bebedouro com 01
suporte para copos e 01 arquivo
(Acervo)
Térreo
158,23 m2
02 porta revistas; 01 carrinho; 32 estantes
dupla
Sala de Leitura
GRUPO
Térreo 100,59 m2
13 mesas redondas com cadeiras; 01 mural, 01
quadro de avisos, 01 extintor.
(Sala de Pesquisa)
Térreo
20 m2
13 baias
161
ACERVO
Livros 25.782
Periódicos 404
TCC 645
TCC/CD (entregues em CD) 182
Dissertações 20
TBA(trabalhos) 92
DVDs 547
Fitas de vídeo 342
ANEXOS
ANEXO A - Acervo para o Curso.
Livros 25.782
Periódicos 404
TCC 645
TCC/CD (entregues em CD) 182
Dissertações 20
TBA(trabalhos) 92
DVDs 547
Fitas de vídeo 342
Acervo de Livros e Periódicos por área de conhecimento
LIVROS
ÁREAS Nº. DE TÍTULOS Nº. DE EXEMPLARES
Ciências exatas 438 1.082
162
Ciências da Saúde 689 1.272
Ciências humanas 2.785 5.677
Ciências Sociais
Aplicadas 6.467 11.985
Linguística, Letras e
Artes. 4.222 5.766
TOTAL GERAL 14.601 25.782
PERIÓDICOS
ÁREAS QUANTIDADE
Ciências Sociais Aplicadas 265
Ciências Humanas 77
Ciências da Saúde 33
Ciências exatas 04
Linguística, Letras e artes. 25
TOTAL GERAL 404
ANEXO B - Plano de Cargos e Salários.
PLANO DE CARREIRA ACADÊMICO DO CORPO DOCENTE DO ENSINO
SUPERIOR - HORISTA
VIGÊNCIA 01/03/2012 FAIXAS SALARIAIS - STEPS
GRUPO CARGOS INICIANTE 1 2 3 4 5
1 ESPECIALISTA 14,90 17,53 18,27 19,16 20,12 21,13
163
2 MESTRE 18,10 21,30 23,67 26,04 28,40 29,82
3 DOUTOR 22,14 26,04 28,40 30,78 33,13 34,79
4 PÓS-DOUTOR 26,16 30,78 33,13 35,50 37,88 39,77
6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
22,18 23,29 24,45 25,68 29,96 28,31 29,71 31,20 32,76 34,40
31,31 32,88 34,52 36,24 38,05 39,96 41,96 44,05 46,25 48,57
36,53 38,36 40,28 42,29 44,41 46,62 48,96 51,41 53,98 56,68
41,76 43,85 46,04 48,33 50,76 53,92 55,92 58,76 61,70 64,78
ANEXO C – Regulamento do Estágio Supervisionado
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PEDAGOGIA
CARGA HORÁRIA TOTAL
MATRIZ 2012.1 – total 300 horas – corresponde ao 3º semestre período da manhã
5º semestre – estágio supervisionado em educação infantil e ensino fundamental I 150 h
6º semestre – estágio supervisionado na educação de jovens e adultos e na educação de
pessoas necessidades especiais - 100 h
7º semestre – estágio supervisionado em gestão escolar – 50 h
MATRIZ 2014.1 – total 300 horas – corresponde aos 5º / 6º /7 º / 8º semestres período
noturno
164
5º semestre – estágio supervisionado em educação infantil e ensino fundamental I 150 h
6º semestre – estágio supervisionado na educação de jovens e adultos e na educação de
pessoas com necessidades especiais – 100 h
7º semestre – estágio supervisionado em gestão escolar – 50 h
MATRIZ 2016.1 – total 300 horas – corresponde aos 3º / 4º semestres período noturno
5º semestre – estágio supervisionado creche – 25 h
5º semestre – estágio supervisionado pré-escola – 25 h
6º semestre – estágio supervisionado ensino fundamental anos iniciais (1º ao 5º anos) –
80 h
7º semestre – estágio supervisionado em educação jovens e adultos – 40 h
7º semestre – estágio supervisionado em educação especial – 40 h
8º semestre – estágio supervisionado em gestão escolar – 50 h
8º semestre – estágio supervisionado em ambientes não escolares – 40 h
CONFORME CONSTA NA MATRIZ CURRICULAR EXISTE UMA CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO A
SER CUMPRIDA DURANTE SEMESTRES ESPECÍFICOS, CONFORME DISPOSTO ACIMA.
PORTANTO:
- O ALUNO DEVE CUMPRIR A CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO ATRIBUÍDA NOS
RESPECTIVOS SEMESTRES LETIVOS.
- O ALUNO QUE DEIXAR DE CUMPRIR A CARGA HORÁRIA DO RESPECTIVO SEMESTRE
DEVERÁ CUMPRIR DEPENDÊNCIA NO SEMESTRE SUBSEQUENTE
- O ALUNO QUE NÃO CUMPRIR OS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DURANTE O CURSO,
NÃO CONCLUIRÁ O CURSO E DEVERÁ CUMPRIR DEPEDÊNCIA
**************************************************************************************
*******
165
NESTE DOCUMENTO VOCÊ ENCONTRARÁ ORIENTAÇÕES RELEVANTES PARA CORRETO
PREENCHIMENTO DOS DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA O INICIO, TÉRMINO E
COMPROVAÇÃO DO SEU ESTÁGIO SUPERVISIONADO
- LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ANTES DE INICIAR O PREENCHIMENTO DOS
FORMULÁRIOS.
- OS DOCUMENTOS DO ESTÁGIO PRECISAM SER PREENCHIDOS NO COMPUTADOR.
- TODO E QUALQUER DOCUMENTO DEVE SER ENTREGUE SOMENTE PARA O
COORDENADOR DE ESTÁGIO, E SERÁ RECEBIDO SE O ALUNO TIVER EM MÃOS A SUA
“FOLHA DE CONTROLE DE ENTREGA DE DOCUMENTOS”.
**************************************************************************************
*******
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PEDAGOGIA
PASSO A PASSO
1º) Conheça o kit de documentos necessários para o estágio supervisionado:
No kit de documentos o aluno encontra os documentos que precisará preencher e entregar ao
coordenador de estágio na FAD – Faculdade Diadema. Os arquivos que constam no kit são os
seguintes:
Modelo de capa para cada uma das modalidades de estágio Modelo de credenciamento Modelo da declaração de conclusão Modelo do relatório para caracterização da escola Modelo das fichas de atividades Modelo dos relatórios das atividades Protocolo de entrega de documentos
O aluno deve prestar atenção ao preencher esses documentos. No momento da entrega,
os documentos serão conferidos e não serão aceitos documentos fora do padrão de
formatação.
2º) Escolher a Escola / Fazer o Credenciamento:
166
Preencher o formulário de Credenciamento/Autorização em duas vias e trazer para o
Coordenador de Estágio assinar. Depois de assinadas, o aluno deve entregá-las ao Diretor(a) da
Escola, que deverá carimbar e assinar as duas vias: uma é da Escola, a outra o aluno entrega
para o Coordenador de Estágio com a assinatura reconhecida em cartório.
O aluno que for cumprir mais de uma modalidade na mesma escola, deverá registrar uma
única ficha de credenciamento, apontando as diferentes modalidades.
O aluno que iniciar o Estágio sem Credenciamento não terá suas horas validadas.
3º) Fichas de Atividades:
Preencher as Fichas de Atividades, fazendo um resumo das atividades executadas em sala, dia
a dia. Esta ficha deve ser assinada pelo(a) Professor(a) e pelo(a) Diretor(a) da Escola.
Use, no máximo, 03 linhas para fazer a descrição das atividades diárias, obedecendo o
limite máximo de 06 (seis) horas de Estágio por dia.
4º) Relatórios:
Fazer um relatório único para cada Modalidade do Estágio. Os Relatórios devem ser digitados
e devem conter, em detalhes, tudo o que aconteceu durante as aulas, não se esquecendo de
registrar conteúdo, objetivo, metodologia, recursos didáticos e sistema de avaliação utilizados
pelo professor. Faça, também, uma reflexão pessoal sobre o Estágio, avaliando a receptividade,
coerência entre teoria e prática, importância do Estágio para a sua formação.
Esses relatórios devem ser únicos, não devem ser separados por aulas. Costuma-se fazer,
em média, uma página A4, Arial-12, espaço simples, para cada 50 (cinquenta) horas. Não
serão aceitos mini-relatórios!!!
5º) Caracterização da Escola:
Fazer a caracterização da Escola, seguindo as instruções dadas em documento que consta no
kit de documentos para estágio supervisionado. Tanto a Parte- I quanto a Parte-II devem ser
digitadas. Quando do preenchimento da Parte-II, use respostas completas.
6º) Conclusão:
No final do estágio, o aluno deve trazer uma Declaração de Conclusão de Estágio (vide modelo)
em papel timbrado, com carimbo da Escola, assinada pelo Diretor/a, na qual conste o número
total de horas de Estágio naquela Instituição, divididas por Modalidade.
O aluno deve, também, se identificar na folha que será usada como “Capa do Estágio” e
na folha de “Avaliação Final” e entregá-las para o Coordenador.
167
No final do estágio, para cada uma das modalidades cumpridas, o aluno deve entregar os
documentos encadernados, em espiral, na seguinte ordem:
Capa Credenciamento Declaração de conclusão Caracterização da escola Fichas de atividades Relatório das atividades Protocolo de entrega de documentos
Atividades a serem executadas durante o Estágio (e que devem constar dos relatórios):
- observação: observar o planejamento/preparação das aulas, metodologia/estratégias de ensino (do professor), proposta de trabalho da Escola, etc.
- participação: participar das atividades em sala de aula, fazer planejamento, preparar avaliação, elaborar trabalhos de recuperação, participar das reuniões pedagógicas, etc.
- regência: dar aulas. Atuando como professor, o estagiário tem a oportunidade de vivenciar, na prática, os conhecimentos teóricos adquiridos durante o Curso.
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:
Quando o aluno-professor (efetivo ou eventual), de qualquer Instituição de Ensino, inicia
seu Estágio, deve se credenciar e trazer uma “Declaração de Vínculo”, em papel timbrado, com
carimbo da Escola e assinada pelo Diretor/a. Assim procedendo, poderá validar até 200 horas
em Escolas Regulares e até 100 horas em outras Instituições (considerando a modalidade do
Estágio). Além do Credenciamento e Declaração de Vínculo, o aluno deve trazer xerox da
Carteira Profissional ou cópia de sua Nomeação.
Se o aluno NÃO é professor efetivo/eventual, mas sim um “Auxiliar de Ensino”, “Auxiliar de
Classe”, Professor Auxiliar”, Professor Estagiário, etc, etc, etc, NÃO PODERÁ VALIDAR HORAS
COMO PROFESSOR, deverá se credenciar e cumprir todos os procedimentos de um
Estagiário, mas há a possibilidade de usar 06 (seis) horas do seu horário de trabalho para
fazer o Estágio.
Se o aluno validar 200 horas como professor, as 200 horas restantes poderão ser feitas na
mesma Escola (Regular), mas em horário diferente do seu expediente. Neste caso, o aluno deve
seguir todos os procedimentos do Estágio.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
168
A. CREDENCIAMENTO
A UNIESP – FACULDADE DIADEMA vem, respeitosamente, através de seu Coordenador de
Estágio, apresentar o(a)
aluno(a)__________________________________________________, regularmente
matriculado no Curso de Pedagogia - Licenciatura, Registro acadêmico Nº __________,
para cumprir Estágio Supervisionado Obrigatório na área da Educação:
( ) Ensino Infantil – ( ) horas;
( ) Ensino Fundamental anos iniciais ( ) horas;
( ) Gestão Escolar ( ) horas;
( ) Educação Especial ( ) horas;
( ) Ambientes não escolares ( ) horas;
A Prática de Ensino, desenvolvida sob a forma de Estágio Supervisionado Obrigatório,
atendendo a Lei 9394/96, deverá proporcionar ao aluno a oportunidade de conhecimento e
participação em todas as atividades própria da vida da Escola.
Contando com o apoio de V.Sa., esta Faculdade agradece e se coloca à sua disposição para
outros esclarecimentos que se fizerem necessários.
Diadema, de 2017.
_____________________ _____________________
Coordenador de estágio Coordenador do curso
169
____________________________________________________________
______
AUTORIZAÇÃO
AUTORIZO o Estágio solicitado, em Ensino Infantil ( ) ,Ensino Fundamental-I ( ), Ensino
Fundamental-II ( ), Ensino Médio ( ) em nome do(a) aluno(a) acima identificado(a).
Escola:
_________________________________________________________
Endereço:___________________________________________________
_____ Cidade:_____________________________________CEP:
_________________
Telefone: ( ) _______________________ Fax: ( )
______________________
Diretor(a):
_______________________________________________________
Diadema, de 2017.
_________________________________
Carimbo da Escola Diretor(a) (carimbo/assinatura)
170
DECLARAÇÃO DE VÍNCULO COM A ESCOLA
ESTE É APENAS UM MODELO DO QUE ESCREVER NA DECLARAÇÃO
QUE DEVE SER REDIGIDA PELA ESCOLA, NÃO PELO ALUNO!!!!!!!!
O DOCUMENTO DEVERÁ SER REDIGIDO EM PAPAEL TIMBRADO DA
ESCOLA
DECLARAÇÃO DE VÍNCULO COM A ESCOLA
Ao Coordenador de Estágio
UNIESP – Faculdade de Diadema
Declaramos para fins acadêmicos que
____________________________________________, aluno(a) regularmente
matriculado(a) no _______ Semestre do Curso de Pedagogia da UNIESP – FACULDADE
DE DIADEMA, é Professor(a) Efetivo / Eventual do Ensino Infantil / Fundamental) desta
Instituição de Ensino, cumprindo 20 ( vinte ) horas de atividades diárias, desde
_______/_______/________ até a presente data.
171
Diadema, ________ de _______________
de 2017.
_____________________________________
______
Carimbo da Escola Diretor(a) (carimbo/assinatura)
DECLARAÇÃO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO
ESTE É APENAS UM MODELO DO QUE ESCREVER NA DECLARAÇÃO
QUE DEVE SER REDIGIDA PELA ESCOLA, NÃO PELO ALUNO!!!!!!!!
O DOCUMENTO DEVERÁ SER REDIGIDO EM PAPAEL TIMBRADO DA
ESCOLA
DECLARAÇÃO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO
Ao
Coordenador de Estágios da
UNIESP – FACULDADE DE DIADEMA
172
DECLARAMOS para fins de comprovação de Estágio Supervisionado
Obrigatório, que (digitar o nome do estagiário), aluno(a) da UNIESP–FACULDADE DE
DIADEMA, compareceu a esta Instituição de Ensino, na qual desenvolveu atividades de Estágio
Supervisionado no (digitar a modalidade de estágio), cumprindo um total de (digitara carga
horária referente à modalidade de estágio) horas, no período de _____/_____/_____ a
_____/_____/_____.
Por ser verdade, firmo a presente declaração.
Diadema, _____ de _____________________ de 2017.
_______________________________
Diretor(a) (carimbo/assinatura)
Carimbo da Escola
FICHA DE ATIVIDADES
NOME: ________________________________________________ CURSO: Pedagogia - Licenciatura
SEMESTRE/ TURMA: _____________ MODALIDADE: ______________________________________
ESCOLA: _______________________________________________________________________________
173
Data horas Início/Término Série DESCRIÇÃO DAS ATIVDADES
TOTAL DE HORAS = _________
_________________________ _______________________________
Assinatura do Professor Diretor (a) (Carimbo/Assinatura)
RELATÓRIO DE ESTÁGIO
NOME: ________________________________________________ CURSO: Pedagogia - Licenciatura
MODALIDADE: __________________________________________ TOTAL DE HORAS: ___________
ESCOLA ________________________________________________________________________________
Assinatura do Estagiário:
174
Avaliação do Coordenador de Estagiário:
ANEXO F - Regimento Institucional.
REGIMENTO
FACULDADE DIADEMA
Diadema Escola Superior de Ensino
Título I – Da Instituição e de seus Objetivos 03
Título II – Da Estrutura Organizacional da Faculdade 04
Cap. I – Dos Órgãos 04
Cap. II – Do Conselho Superior 06
Cap. III – Do Conselho de Ensino e Pesquisa 07
Cap. IV – Dos Colegiados de Cursos 09
Cap. V – Dos Órgãos Executivos – Diretoria 10
Cap. VI – Da Coordenação dos Cursos 12
Título III – Da Atividade Acadêmica 13
Cap. I – Do Ensino 13
Cap. II – Da Pesquisa 14
Cap. III – Das Atividades de Extensão 15
175
Título IV – Do Regime Escolar 15
Cap. I – Do Semestre Letivo 15
Cap. II – Dos Processos Seletivos de Admissão 16
Cap. III – Da Matrícula 17
Cap. IV – Do Trancamento de Matrícula 19
Cap. V – Da Transferência e do Aproveitamento de Estudos 20
Cap. VI – Da Avaliação do Rendimento Escolar 21
Cap. VII – Do Regime de Compensação 24
Cap. VIII – Dos Estágios 25
Título V – Da Comunidade Acadêmica 26
Cap. I – Do Corpo Docente 26
Cap. II – Do Corpo Discente 28
Cap. III – Do Corpo Técnico Administrativo 30
Título VI – Do Regime Disciplinar 31
Cap. I – Do Regime Disciplinar Geral 31
Cap. II – Do Regime Disciplinar do Corpo Docente 32
Cap. III – Do Regime Disciplinar do Corpo Discente 33
Cap. IV – Do Regime Disciplinar Corpo Técnico Administrativo 36
Título VII – Dos Títulos e Dignidades Acadêmicas 36
Título VIII – Das Relações com a Entidade Mantenedora 37
Título IV – Disposições Gerais 38
176
TÍTULO I
DA INSTITUIÇÃO E DE SEUS OBJETIVOS
Art. 1° A FACULDADE DIADEMA, doravante denominada FAD é uma instituição de
Ensino Superior, com limite de atuação circunscrito ao município de Diadema,
onde mantêm sede, é mantida pela DESE – Diadema Escola Superior de Ensino,
sociedade civil de direito privado, com sediada no município de Diadema - SP,
à Avenida Alda, 831 – Parque 7 de Setembro, CEP 09910-200, Fones (11)4056-
5651, inscrita no Cadastro Geral de Contribuintes/MF sob no 01.154.757/0001-
00, com foro na mesma cidade, com Estatutos registrados no Cartório de
Registro de Títulos e Documentos e Registro Civil de Pessoas Jurídicas de
Diadema, sob n° 56716, em 12/04/96, rege-se pela Legislação Federal de
Ensino, pelos Estatutos da Entidade Mantenedora e pelo presente Regimento.
Art. 2º A FAD, como instituição educacional nacional, tem por objetivos, nas áreas
dos cursos que ministra:
I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito crítico e do
pensamento reflexivo;
II - formar diplomados nas diferentes áreas do conhecimento, aptos para
inserção nos setores profissionais e para participação no desenvolvimento da
sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua.
III - incentivar o trabalho de pesquisa e de investigação científica, visando o
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e,
desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio;
IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e
técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através
do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação;
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V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e
profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os
conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual
sistematizadora do conhecimento de cada geração;
VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em
particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à
comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à
difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação e da pesquisa
científica e tecnológica geradas na instituição;
TÍTULO II
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA FACULDADE
CAPÍTULO I
DOS ÓRGÃOS
Art. 3º A FAD para os efeitos de sua administração, sob a supervisão da
mantenedora, compreende órgãos deliberativos e normativos, órgãos
executivos, órgão suplementares e complementares.
§ 1º. São órgãos deliberativos e normativos da FAD:
I - Conselho Superior;
II - Conselho de Ensino e Pesquisa;
III - Colegiados de Cursos de graduação e;
IV - Colegiado do Instituto Superior de Educação.
§ 2º. São órgãos executivos da FAD:
I - Diretoria
II - Coordenações de Cursos de graduação e;
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III - Coordenação do Instituto Superior de Educação.
Art. 4º O funcionamento dos órgãos colegiados obedece às seguintes normas:
I - cada colegiado instala-se com a presença de, pelo menos, 50% + 1
(cinquenta por cento mais um) dos seus membros e delibera por maioria dos
presentes, salvo exigência de quórum especial;
II - o Presidente do Colegiado tem, além do seu veto como membro, o de
desempate;
III - nenhum membro do colegiado pode votar em assunto de seu estrito
interesse, devendo abster-se ou ausentar-se em tais casos;
IV - as deliberações dos colegiados se transformam em normas quando
publicadas através de Resoluções do órgão, assinadas pelo Presidente;
V - as reuniões que não se realizarem em datas pré-fixadas no
calendário anual, aprovado pelo Colegiado, são convocadas com antecedência
mínima de 48 horas, salvo em caso de urgência constando da convocação a
pauta dos assuntos;
VI - as sessões dos colegiados são convocadas pelo seu Presidente ou a
requerimento de pelo menos 1/3 (um terço) dos seus membros, e nesse caso,
com pauta previamente fixada;
VII - o Presidente do órgão pode pedir rechaço de deliberação do plenário e
tem 10 (dez) dias para, em nova reunião do órgão, dar as razões do pedido, ou,
sujeitá-lo à sua modificação por aprovação de 2/3 (dois terços) dos membros do
colegiado;
VIII - os recursos contra atos dos órgãos deliberativos seguem a seguinte
tramitação, sempre dentro do prazo de 10 (dez) dias da publicação do ato:
a) do Colegiado de Curso para o Conselho Superior ou para o Conselho
de Ensino e Pesquisa, conforme a natureza da matéria;
179
b) do Conselho de Ensino e Pesquisa para o Conselho Superior;
IX - dos atos da Diretoria cabe recurso, em igual prazo, ao Conselho
Superior;
X - as deliberações dos colegiados que importem em alterações de
condições econômico-financeiras ou patrimoniais, ou em gastos não previstos
no plano orçamentário, dependem de prévia aprovação da entidade
mantenedora ou da sua homologação;
XI - a ordem e a pauta dos trabalhos das sessões dos órgãos colegiados
são da competência da Presidência do órgão;
XII - de todas as reuniões é lavrada Ata que, após lida e aprovada pelos
membros presentes, é assinada na mesma sessão ou na seguinte;
XIII - as deliberações que impliquem em alterações deste Regimento só podem
ser acolhidas se aprovadas pelo Conselho Superior, por 2/3 (dois terços) dos
membros existentes.
CAPÍTULO II
DO CONSELHO SUPERIOR
Art. 5º O Conselho Superior, instância máxima de deliberação da FAD, é constituído:
I - pelo Diretor, seu presidente nato;
II - pelos Coordenadores dos Cursos de Graduação e pelo Coordenador do
Instituo Superior de Educação;
III - por 1 (um) Professor, eleito por seus pares;
IV - por 1 (um) representante do corpo docente do curso de graduação;
180
V - por 1 (um) representante do corpo docente do Instituto Superior de
Educação;
VI - por 1 (um) representante do corpo docente dos programas de pós-
graduação e extensão;
VII - por 1 (um) representante do corpo discente da FAD indicado pelo
Diretório Acadêmico e designado pelo Diretor;
VIII - por 1 (um) representante da Mantenedora, por ela indicado.
Parágrafo único. As representações de que tratam os incisos IV, V, VI e VII têm
mandato de 1 (um) ano.
Art. 6º O Conselho Superior reúne-se ordinariamente no início e no fim de cada ano
letivo e, extraordinariamente, quando convocada pelo Diretor, por iniciativa
própria ou a requerimento de 1/3 (um terço) de seus membros.
Art. 7º Compete ao Conselho Superior:
I - elaborar o Regimento da FAD encaminhando para posterior aprovação
pelos órgãos competentes;
II - aprovar o plano anual de atividades do Curso;
III - aprovar o Calendário Escolar;
IV - propor a implementação de cursos de graduação, de conformidade com
a legislação vigente e encaminhando para posterior aprovação pelos órgãos
competentes;
V - decidir os recursos interpostos de decisões dos demais órgãos, em
matéria didático-científica e disciplinar;
VI - apreciar o relatório anual da Diretoria;
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VII - sugerir medidas que visem o aperfeiçoamento e desenvolvimento das
atividades da FAD, bem como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam
submetidos pelo Diretor;
VIII - decidir sobre a concessão de dignidades acadêmicas;
IX - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste
Regimento.
CAPÍTULO III
DO CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA
Art. 8º O Conselho de Ensino e Pesquisa, órgão deliberativo de coordenação e
assessoramento, em matéria didático-científica e administrativa, é constituído:
I - pelo Diretor, seu Presidente;
II - pelo Vice-Diretor;
III - pelos Coordenadores de Cursos de Graduação e pelo Coordenador do
Instituto Superior de Educação;
IV - por 1 (um) professor, eleito por seus pares;
V - por 1 (um) representante do corpo docente do curso de graduação;
VI - por 1 (um) representante do corpo docente do Instituto Superior de
Educação;
VII - por 1 (um) representante do corpo docente dos programas de pós
graduação e extensão;
VIII - por 1 (um) representante do corpo discente, indicado pelo Diretório
Acadêmico e designado pelo Diretor.
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Parágrafo único. As representações de que tratam os incisos V, VI e VII têm mandato
de (um) ano, permitida a recondução.
Art. 9º O Conselho de Ensino e Pesquisa reúne-se, ordinariamente 2 (duas) vezes ao
ano, e, extraordinariamente, quando convocado pelo Diretor ou a requerimento
de 1/3 (um terço) dos membros que o constituem.
Art. 10. Compete ao Conselho de Ensino e Pesquisa:
I - coordenar e supervisionar os planos e atividades dos Colegiados;
II - organizar, anualmente, o calendário escolar;
III - disciplinar, anualmente, a realização dos processos seletivos de
admissão;
IV - elaborar o currículo de cada curso de graduação, bem como suas
modificações, de conformidade com o disposto no inciso IV do Art. 7°,
submetendo-o ao Conselho Superior e, posteriormente, ao Conselho Nacional
de Educação, para aprovação final;
V - aprovar a realização de cursos de especialização, aperfeiçoamento e
extensão, bem como os respectivos planos, de acordo com as normas
estabelecidas pelo Conselho Superior;
VI - deliberar sobre os pedidos de transferência e aproveitamento de
estudos, ouvidos, quando for o caso, os Colegiados;
VII - aprovar as normas de funcionamento dos estágios curriculares;
VIII - homologar a indicação de professores, para a contratação pela
mantenedora;
IX - submeter a aprovação do Conselho Superior e da Mantenedora acordos
e convênios com entidades nacionais e estrangeiras, que envolvam o interesse
da FAD;
183
X - sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das
atividades da FAD bem como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam
submetidos pelo Diretor;
XI - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste
Regimento.
CAPÍTULO IV
DOS COLEGIADOS DE CURSOS DE GRADUAÇÃO E DO INSTITUTO SUPERIOR
DE EDUCAÇÃO
Art. 11. O Colegiado congrega representantes dos corpos docente, discente e técnico-
administrativo de cada curso de graduação das FIO.
§ 1.º O Colegiado de Curso é presidido por seu Coordenador, substituído em
suas faltas e impedimentos por um suplente, ambos escolhidos pelo Diretor para
mandato de 2 (dois) anos, permitida a recondução
§ 2.º Os representantes docentes em número de 3 (três) são nomeados pelo
Diretor, a partir de lista quádrupla composta por seus pares, para mandato de
dois anos, permitida a recondução.
§ 3.º Os representantes discentes em número de 2 (dois) são nomeados pelo
Diretor, a partir de lista quádrupla indicada pelos órgãos de representação, para
mandato de 1 (um) ano, vedada a recondução.
§ 4.º Os representantes do corpo técnico administrativo, em número de 2 (dois)
são nomeados pelo Diretor, a partir de lista quádrupla composta por seus pares,
para mandato de dois anos, permitida a recondução
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Art. 12. O Colegiado de cada Curso de Graduação, assim como o Colegiado do Instituto
Superior de Educação é presidido por um Coordenador substituído em suas
faltas e impedimentos por um suplente, ambos escolhidos pelo Diretor, para
mandato de dois (02) anos, permitida a recondução.
Art. 13. Os Colegiados de Curso reúnem-se ordinariamente, em datas fixadas no
calendário escolar e, extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador
do Curso ou do Instituto Superior de Educação, por iniciativa própria, por
solicitação do Diretor ou a requerimento de um terço (1/3) de seus membros.
Art. 14. Compete a cada Colegiado de Curso e ao Colegiado do Instituto Superior de
Educação:
I - distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus
Professores, respeitadas as especialidades, e coordenar-lhes as atividades;
II - aprovar os programas e planos de ensino das suas disciplinas;
III - elaborar os projetos de ensino, pesquisa e extensão e executá-los
depois de aprovados pelo Conselho de Ensino e Pesquisa;
IV - sobre aproveitamento de estudos;
V - estipular diretrizes para o desenvolvimento da prática profissional,
projeto de estágio, formas de articulação teoria/prática, sistema de supervisão;
VI - especificamente no Instituto Superior de Educação, fixar critérios para
aproveitamento da formação e experiências anteriores em instituições de ensino
e na prática profissional;
VI - opinar sobre a admissão, promoção e afastamento de seu pessoal
docente;
VII - propor a admissão de monitor;
VIII - exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste
Regimento.
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CAPÍTULO V
DOS ÓRGÃOS EXECUTIVOS – DIRETORIA
Art. 15. A Diretoria, exercida pelo Diretor, é órgão executivo superior de coordenação e
supervisão das atividades na FAD e de seu Instituto Superior de Educação.
Parágrafo único. Em sua ausência e impedimentos, o Diretor, é substituído pelo Vice-
diretor.
Art. 16. O Diretor e o Vice-diretor são designados pela Mantenedora, com mandados de
4 (quatro) anos, permitida a recondução.
Art. 17. São atribuições do Diretor:
I - representar a FAD junto a pessoas ou instituições públicas ou privadas;
II - convocar e presidir as reuniões do Conselho Superior e do Conselho de
Ensino e Pesquisa;
III - elaborar o plano anual de atividades da FAD juntamente com o
Conselho de Ensino e Pesquisa e em harmonia com os Colegiados, e submetê-
lo à aprovação do Conselho Superior;
IV - elaborar o relatório anual das atividades da FAD e encaminhá-lo aos
órgãos federais competentes, nos termos da legislação vigente;
V - conferir grau, assinar diplomas, títulos e certificados escolares;
VI - fiscalizar o cumprimento do regime escolar e a execução dos programas
e horários;
VII - convocar as eleições para a escolha dos representantes do corpo
docente;
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VIII - zelar pela manutenção da ordem e disciplina no âmbito da FAD,
respondendo pelo abuso ou omissão;
IX - propor à Mantenedora a contratação de pessoal docente e técnico
administrativo;
X - autorizar as publicações sempre que estas envolvam responsabilidade
da FAD;
XI - cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento e demais
normas pertinentes;
XII - resolver eventuais casos omissos neste Regimento “ad referendum” do
Conselho Superior;
XIII - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em Lei e neste
Regimento.
Art. 18. A Diretoria tem sua organização e funcionamento definidos em Regimento
próprio.
Parágrafo único. O Regimento da Diretoria aprovado pelo Diretor dispõe sobre a
Secretaria, a Biblioteca e os serviços administrativos e técnicos necessários ao
funcionamento da FAD.
CAPÍTULO VI
DA COORDENAÇÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO E DA COORDENAÇÃO DO
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO
Art. 19. A coordenação de cada curso de graduação e do Instituto Superior de Educação
é exercida por um membro indicado pelo corpo docente da FAD para exercício
de 2 (dois) anos, se referendado pela Direção, permitida a recondução.
187
Parágrafo único. O Instituto Superior de Educação tem uma coordenação formalmente
constituída que é responsável por articular a formação, execução e avaliação do projeto
institucional de formação de professores.
Art. 20. São atribuições do coordenador de cada curso de graduação e do Instituto
Superior de Educação:
I - representar o Curso junto a autoridades e órgãos da FAD;
II - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de seu curso;
III - supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem
como a assiduidade dos Professores;
IV - apresentar, anualmente, ao Conselho de Ensino e Pesquisa e à
Diretoria, relatório de suas atividades e as relacionadas a seu curso e, proposta
de alteração de curso;
V - sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente;
VI - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste
Regimento
TÍTULO III
DA ATIVIDADE ACADÊMICA
CAPÍTULO I
DO ENSINO
Art. 21. A FAD ministra cursos seqüenciais por campo de saber: cursos de graduação,
de pós-graduação, cursos de especialização, de aperfeiçoamento e outros,
abertos a candidatos diplomados em cursos de graduação e cursos de extensão.
188
Parágrafo único. A formação de professores deve ser feita no âmbito do Instituto
Superior de Educação e atender projeto institucional pedagógico
próprio.
Art. 22. Os cursos de graduação e o Instituto Superior de Educação são abertos a
candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido
classificados em processo seletivo de admissão, tem por finalidade habilitar à
obtenção de graus acadêmicos ou que correspondam a profissões
regulamentadas em lei.
Art. 23. Os cursos de especialização e aperfeiçoamento abertos a portadores de diploma
de graduação ou equivalentes, que satisfaçam os requisitos exigidos em cada
caso, destinam-se à formação de especialistas, mediante aprofundamento dos
estudos superiores ou treinamento em técnicas especializadas.
Art. 24. Os cursos de especialização e aperfeiçoamento podem ser ministrados
exclusivamente pela FAD ou através de convênios firmados com outras
instituições públicas e privadas.
Art. 25. Os cursos de extensão, abertos aos portadores dos requisitos exigidos em cada
caso, destinam-se à divulgação e atualização de conhecimentos e técnicas.
Art. 26. Os cursos de graduação e o Instituto Superior de Educação têm por finalidade
habilitar à obtenção de graus acadêmicos ou que correspondam a profissões
regulamentadas em lei, devendo ser estruturados de forma a atender:
189
I - ao currículo ou diretrizes curriculares fixadas pelo órgão federal
competente, nos termos da legislação vigente às condições de duração e
integralização;
II - ao progresso dos conhecimentos, à demanda e às peculiaridades das
profissões, mediante a complementação do currículo mínimo;
III - à diversificação de ocupações e empregos e à procura de educação em
nível superior.
Art. 27. A criação, incorporação, ampliação, suspensão e extinção de cursos ou
habilitações, com a anuência da Entidade Mantenedora são encaminhadas pelo
Diretor ao Conselho Superior observada a legislação pertinente.
Parágrafo único. Ao Diretor cabe tomar as providências necessárias para o
reconhecimento dos cursos pelas autoridades competentes.
CAPÍTULO II
DA PESQUISA
Art. 28. A FAD incentiva a pesquisa, por todos os meios ao seu alcance, tais como:
I - concessão de bolsas especiais de pesquisa, em categorias diversas,
principalmente nas de iniciação científica;
II - formação de pessoal em cursos de pós-graduação próprios ou de outras
instituições, nacionais e estrangeiras;
III - concessão de auxílios para a execução de projetos específicos;
IV - realização de convênios com agências nacionais, estrangeiras e
internacionais;
190
V - intercâmbio com outras instituições científicas, estimulando os contatos
entre pesquisadores e o desenvolvimento de projetos em comum;
VI - divulgação dos resultados das pesquisas realizadas;
VII - promoção de congressos, simpósios e seminários para estudos e
debates.
CAPÍTULO III
DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO
Art. 29. A FAD mantém atividades de extensão para a difusão de conhecimentos e
técnicas pertinentes às áreas de seus cursos.
Parágrafo único. As atividades de extensão são coordenadas por órgão e regulamento
próprios.
TÍTULO IV
DO REGIME ESCOLAR
CAPÍTULO I
DO SEMESTRE LETIVO
Art. 30. O semestre letivo, independente do ano civil, abrange, no mínimo, 100
(cem) dias de trabalho acadêmico efetivo, conforme estabelecido na legislação
específica, não computados os dias reservados ao exame final.
191
§ 1º Trabalho acadêmico efetivo é o conjunto de atividades, exercícios e tarefas
com cunho de aprofundamento ou aplicação de estudos, como aulas
propriamente ditas, estágios, prática profissional, trabalho de campo,
dissertação, participação em programas de extensão ou de pesquisa e
monografias de curso.
§ 2º O semestre letivo prolonga-se sempre que necessário, para que completem
os dias letivos previstos, bem como para o cumprimento dos conteúdos
programáticos e das cargas horárias estabelecidas nos projetos de ensino das
disciplinas.
§ 3º Durante e/ou entre períodos letivos, são executados programas de ensino
extracurriculares, programas de ensino e extensão, objetivando a utilização dos
recursos materiais e humanos disponíveis, respeitadas todas as condições
pedagógicas constantes deste Regimento.
Art. 31. As atividades da FAD são escalonadas, semestralmente, em calendário escolar,
do qual constará, pelo menos, o início e o encerramento dos períodos de
matrícula, dos períodos letivos e, nestes, dos períodos de exames.
Parágrafo único Anualmente, a FAD torna público através do catálogo de ofertas, nos
termos da legislação vigente, os programas dos cursos e demais componentes
curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos professores, recursos disponíveis
e critérios de avaliação, obrigando-se a cumprir as respectivas condições.
CAPÍTULO II
DOS PROCESSOS SELETIVOS DE ADMISSÃO
192
Art. 32. Os processos seletivos de admissão de alunos são abertos a todos aqueles que
tenham concluído o ensino médio ou equivalente e destinam-se à avaliação da
formação básica legal e à classificação dos candidatos, dentro do limite das
vagas oferecidas.
§ 1° O processo seletivo será articulado com o ensino médio, sem ultrapassar
este nível de complexidade, nos termos da legislação vigente.
§ 2° Os processos seletivos a serem adotados em cada período, terão seus
procedimentos definidos periodicamente pelo Conselho de Ensino e Pesquisa.
§ 3° As vagas oferecidas para cada curso são as autorizadas pelo órgão
federal competente, nos termos da legislação vigente.
§ 4° As inscrições para os Processos Seletivos de Admissão são dispostas em
Edital, do qual constarão os cursos e habilitações oferecidos com as respectivas
vagas, prazos de inscrição, documentação exigida para a inscrição, critérios de
seleção/classificação, desempate e demais informações úteis.
Art. 33. O processo seletivo de admissão deve estabelecer metodologia uniforme e
tratamento idêntico para todos os candidatos, e em todos os cursos oferecidos,
nos termos da legislação vigente.
Parágrafo único. Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, nelas podem ser
recebidos, mediante processo seletivo, alunos transferidos de outra instituição ou
excedentes do mesmo processo seletivo que requererem reopção de curso.
Art. 34. A classificação faz-se pela ordem decrescente dos resultados cotejados,
até o limite de vagas fixado, excluídos os candidatos que não portarem as
condições estabelecidas no Edital.
193
Parágrafo único. A classificação obtida é válida para matrícula no período letivo para
o qual se realiza o concurso, tornando-se nulos os seus efeitos, se o candidato
classificado deixar de requerê-la, ou, fazendo-a, não apresentar a documentação
regimental completa, dentro dos prazos fixados.
Art. 35. Não ocorrendo o preenchimento das vagas iniciais, é facultada à FAD, a
realização de novos processos seletivos de admissão, nos termos da legislação em vigor.
CAPÍTULO III
DA MATRÍCULA
Art. 36. Os candidatos classificados nos processos seletivos de admissão e
convocados formalizam seu ingresso na FAD, em cursos de graduação e/ou
habilitações, através do ato oficial de matrícula.
Parágrafo único. O ato oficial de matrícula estende-se, também, aos alunos admitidos
através das outras alternativas legais:
I - pela via de transferência;
II - portadores de diploma de terceiro grau devidamente registrado, e,
III - alunos especiais, definidos na forma deste Regimento.
Art. 37. A matrícula, ato formal de ingresso no curso e de vinculação à FAD, realiza-se
na Secretaria Acadêmica, em prazos estabelecidos no Calendário Escolar,
instruído o requerimento com a seguinte documentação:
I - documento oficial de identidade;
194
II - título de eleitor (maiores de dezesseis anos);
III - prova de que está em dia com suas obrigações militares (se do sexo
masculino);
IV - certificado de conclusão e histórico escolar do ensino médio ou
equivalente;
V - outros, conforme o Edital;
VI - assinatura do Termo de Adesão ao Contrato Padrão de Prestação de
Serviços Educacionais, nos termos da lei vigente e comum a todos os
candidatos.
§ 1° A matrícula importa na expressa aceitação deste Regimento, da
legislação disponível ou da que vier a ser baixada pelos órgãos competentes.
§ 2° No caso de portador de diploma de curso de graduação, é exigida a
apresentação do diploma devidamente registrado, em substituição ao
documento previsto no inciso "IV", do art. 37.
Art. 38. A matrícula é renovada a cada período letivo, no prazo estabelecido no
Calendário Escolar, denominando-se rematrícula, quando de sua renovação.
§ 1° A não renovação representa abandono de curso.
§ 2° O requerimento de renovação de matrícula é instruído com o
comprovante de pagamento ou de isenção da primeira mensalidade escolar,
bem como de quitação dos pagamentos anteriores.
Art. 39. A matrícula é feita por período letivo, admitindo-se a dependência em até 2
(duas) disciplinas, observada a compatibilidade de horários e condições
previstas neste Regimento.
195
Art. 40. O candidato classificado que não se apresentar para a matrícula dentro do
prazo preestabelecido, com todos os documentos elencados no Edital, ainda
que tenha efetuado os pagamentos regularmente exigidos, perde o direito à
matrícula, em favor dos demais candidatos a serem convocados por ordem de
classificação.
§ 1° Nenhuma justificativa pode eximir o candidato da apresentação, no prazo
devido, dos documentos elencados no Edital, motivo pelo que, no ato de sua
inscrição no Processo Seletivo de Admissão, ele é informado sobre esta
obrigação.
§ 2° Consideram-se nulas as matrículas efetuadas com inobservância das
normas que estabelecem requisitos para a validade do ato.
Art. 41. Mediante adequado Processo Seletivo de Admissão, pode ser efetuado
ingresso de candidatos portadores de diploma registrado de curso superior,
observadas as normas da FAD e a legislação vigente.
Parágrafo único. O Conselho de Ensino e Pesquisa estabelece normas gerais e
critérios sobre aproveitamento de estudos e prioridades para o preenchimento de vagas
existentes.
Art. 42. A renovação do vínculo através da matrícula, em cada período letivo, observa
termos estabelecidos em contrato de prestação de serviços educacionais,
quitação de eventuais débitos anteriores, dentro de prazo fixado pela Entidade
Mantenedora, sob pena de perda do direito à mesma.
CAPÍTULO IV
DO TRANCAMENTO DE MATRÍCULA
196
Art. 43. É concedido o trancamento de matrícula para o efeito de, interrompidos
temporariamente os estudos, manter o aluno sua vinculação à FAD e seu
direito à renovação de matrícula.
§ 1º O trancamento é concedido regularmente e por tempo expressamente
estipulado no ato, que não pode ser superior a 2 (dois) anos, incluindo aquele
em que for concedido.
§ 2º Não são concedidos trancamentos consecutivos ou intermitentes que, em
seu conjunto, ultrapassem o tempo previsto no parágrafo anterior.
Art. 44. O cancelamento da matrícula pode ocorrer:
I - a pedido;
II - por infração disciplinar nos termos deste Regimento
CAPÍTULO V
DA TRANSFERÊNCIA E DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
Art. 45. Mediante adequado processo seletivo a FAD receberá transferência de aluno
oriundo de curso superior de instituição congênere, nacional ou estrangeira, na
estrita conformidade das vagas existentes, e requerida nos prazos para tanto
fixados, para prosseguimento de estudos em cursos afins.
Parágrafo único. Em caso de servidor público, civil ou militar, removido ex ofício para a
sede da FAD e de dependentes seus, a matrícula é concedida independentemente da
vaga e de prazos.
197
Art. 46. Observado o disposto no artigo anterior, é exigido do aluno transferido, para
integralização do currículo, o cumprimento regular das demais disciplinas e da
carga horária total.
Parágrafo único. O cumprimento de carga horária adicional, em termos globais, é
exigido para efeito de integralização curricular, em função do total de horas obrigatórias
à expedição de seu diploma.
Art. 47. Nas matérias não cursadas integralmente, são exigidas adaptações.
Parágrafo único. Entende-se por adaptação o conjunto das atividades prescritas por
esta instituição, com o objetivo de situar ou classificar, em relação aos seus planos e
padrões de estudo, aluno cuja transferência foi por ele aceita.
Art. 48. Na elaboração dos planos de adaptação são observados, os seguintes
princípios gerais:
I - aspectos qualitativos e formais do ensino, representados por itens de
programas, cargas horárias e ordenação das disciplinas, não devem superpor-
se à consideração mais ampla da integração dos conhecimentos e habilidades
inerentes ao curso no contexto da formação cultural e profissional do aluno;
II - a adaptação deve processar-se mediante o cumprimento do plano
especial de estudo que possibilite o melhor aproveitamento do tempo e da
capacidade de aprendizagem do aluno;
III - a adaptação refere-se a estudos feitos em nível de graduação, dela
excluindo-se o processo seletivo e quaisquer outras atividades desenvolvidas
pelo aluno, para ingresso no curso;
IV - quando forem prescritos no processo de adaptação estudos
complementares, podem os mesmos realizar-se no regime de matrícula
especial por disciplinas;
198
V - não estão isentos de adaptações os alunos beneficiados por Lei
especial que lhes assegure a transferência em qualquer época e
independentemente de existência de vagas, salvo quanto às matérias do
currículo pleno cursadas com aproveitamento, na forma do Artigo 46;
VI - quando a transferência se processa durante o período letivo, são
aproveitados conceitos, notas, créditos e freqüência obtidos pelo aluno na
instituição de origem até a data em que dela se tenha desligado.
CAPÍTULO VI
DA AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Art. 49. A avaliação do desempenho escolar, parte integrante do processo ensino-
aprendizagem, é feita por disciplina e incide sobre a freqüência e o
aproveitamento escolar.
Parágrafo único. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,
demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos,
aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração de seus
cursos, de acordo com as normas do sistema de ensino.
Art. 50. A freqüência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas aos
matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas.
§ 1º Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado
na disciplina o aluno que não obtenha freqüência de, no mínimo, 75% (setenta
e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas.
199
§ 2º A verificação e registros de freqüência é de responsabilidade do
Professor, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria.
§ 3º A ausência coletiva às aulas, por uma turma, implica a atribuição de faltas
a todos os alunos da mesma, não impedindo que o professor considere
lecionado o conteúdo programático planejado para o período em que a
ausência se verificar devendo o fato ser comunicado pelo professor ao
Coordenador do Curso.
Art. 51. O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento continuo do
aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, exercícios, projetos,
relatórios e demais atividades programadas em cada disciplina.
§ 1º A avaliação de desempenho do aluno em cada uma destas atividades é
feita, atribuindo-se uma nota expressa em grau numérico de 0 (zero) a 10
(dez), com aproximação até décimos.
§ 2° Nos termos da legislação vigente, a FAD pode, mediante critérios e
normas fixadas pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão, promover o
aproveitamento discente extraordinário.
Art. 52. A média de aproveitamento em cada disciplina corresponde à média aritmética
das notas de aproveitamento que os professores atribuem aos alunos
semestralmente, baseados em trabalhos escolares e exercícios práticos
relacionados com a matéria lecionada ou com o treinamento recebido em
campo.
§ 1º Em relação aos procedimentos para a composição das médias de
aproveitamento, a FAD baixará normas complementares a este regimento;
§ 2º Faculta-se aos professores a formação das notas de aproveitamento com
uma média aritmética, simples ou ponderada, de dois ou mais trabalhos, quer
200
na forma de prova escrita, quer na forma de exercício por eles atribuída aos
alunos;
§ 3º É obrigatória a entrega à Secretaria Acadêmica, em cada semestre, do
resultado de pelo menos uma prova escrita com as respectivas notas de
aproveitamento.
§ 4º Ao aluno que deixar de comparecer às verificações de aproveitamento na
data fixada pode ser concedida prova substitutiva, desde que requerida no
prazo de até 5 (cinco) dias da avaliação e/ou do evento referido.
§ 5º Ao término do Curso é obrigatória a entrega e a apresentação do trabalho
de conclusão de curso (monografia) a uma banca examinadora.
Art. 53. Atendida, em qualquer caso, a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por
cento) às aulas e demais atividades, são considerados aprovados na
disciplina:
I - os alunos que obtiverem média de aproveitamento igual ou superior a
7,0 (sete), que neste caso ficam dispensados do exame final.
II - mediante exame, o aluno que, tendo obtido média de aproveitamento
inferior a 7,0 (sete) e não inferior a 3,0 (três), obtiver final igual ou superior a
5,0 (cinco).
Parágrafo único. A média final do inciso II é a média aritmética entre a média de
aproveitamento e a nota obtida no exame final.
Art. 54. O aluno é considerado reprovado na disciplina, se:
I - a média de aproveitamento for inferior a 3,0 (três).
201
II - a freqüência for inferior a 75%, caso em que a média final do aluno é
zero.
III - a média final apurada nos termos do inciso II do Art. 53 for inferior a 5,0
(cinco).
Art. 55. É promovido para o período subsequente o aluno aprovado em todas as
disciplinas ou reprovado, no máximo, em duas disciplinas.
Parágrafo único. O aluno que não lograr aprovação em 03 (três) ou mais disciplinas
deve cursá-las novamente e repetir o período em que estava, com dispensa daquelas
disciplinas em que já obteve aprovação.
Art. 56. O aluno não aprovado em até duas disciplinas por não ter alcançado a
frequência escolar mínima, ou a nota exigida, repetirá a disciplina, na forma de
dependência, no período imediatamente posterior a sua reprovação,
atendendo às exigências de frequência e de aproveitamento estabelecidas.
§ 1º Asseguradas as condições previstas no “caput”, o regime de dependência
pode ser cumprido, também, atendendo a seguinte composição:
I - pelo menos 25% da carga horária respectiva deve constituir-se de
frequência ordinária, a ser cumprida em período regular;
II - até 75% da carga horária restante pode ser cumprida através da
realização de trabalho acadêmico efetivo, nos termos do § 1º do Art. 30;
III - em qualquer hipótese de seu cumprimento, à dependência deve ser
aplicada a mesma avaliação aplicada aos alunos do período regular
respectivo, cumpridas exigências, prazos e condições semelhantes.
202
§ 2º A integral consideração do trabalho acadêmico efetivo, de que trata o
inciso II, leva em conta os seguintes indicadores:
I - rigor: atendimento a critérios científicos;
II - eficiência; compatibilidade com a disciplina com a matéria orientada;
III - pontualidade: fiel observância dos prazos estabelecidos.
Art. 57. A dependência pode, também, ser ofertada em período especial para cursos
com um único período e ser desenvolvida na forma que for regulamentada pelo
Colegiado de Curso.
CAPÍTULO VII
DO REGIME DE COMPENSAÇÃO
Art. 58. É assegurado, a alunos legalmente amparados, o direito a tratamento
excepcional, de acordo com a legislação em vigor, as normas deste Regimento
Geral e outras aprovadas pelo Conselho de Ensino e Pesquisa.
§ 1º O amparo legal de que trata o “caput” estende a alunos que forem
convocados para integrar Conselhos de Sentença, em Tribunal do Júri, Serviço
Militar obrigatório ou para Serviço Eleitoral, assim como aqueles que
participarem de conclaves oficiais, as gestantes e os portadores de doenças
infectocontagiosas.
§ 2º Os estudos especiais e exercícios domiciliares, durante o regime
excepcional, com o acompanhamento docente, obedecem a plano fixado pelo
Conselho de Ensino e Pesquisa, em função do estado de saúde do aluno, ou
de sua localização ou condição e às possibilidades da FAD.
203
§ 3º Na elaboração do Plano de estudos para a referida compensação das
ausências, o professor deve levar em conta a sua duração e as condições do
aluno em cada caso, e o máximo admissível para a continuidade do processo
pedagógico e da aprendizagem.
Art. 59. Os requerimentos relativos ao regime excepcional devem ser protocolados na
Secretaria Acadêmica, pelo aluno ou por seu procurador, em prazo definido
pela Diretoria, instruído com laudo médico passado por Serviço Médico
credenciado ou ainda por documentação comprobatória emitida por órgãos
oficiais.
Parágrafo único. Periodicamente, o Conselho de Ensino e Pesquisa definirá o volume
máximo permitido para compensação, bem como a indispensável documentação
necessária para seu deferimento.
CAPÍTULO VIII
DOS ESTÁGIOS
Art. 60. Os estágios supervisionados constam de atividades de prática pré-profissional,
exercidas em situações reais de trabalho, sem vínculo empregatício.
Parágrafo único. Para cada aluno é obrigatória a integralização de carga horária total
do estágio prevista no currículo do curso, nela se podendo incluir as horas destinadas ao
planejamento, orientação paralela e avaliação das atividades.
Art. 61. Os estágios são coordenados por órgão próprio, com regulamento definido e
aprovado pelos colegiados de competência.
204
TÍTULO V
DA COMUNIDADE ACADÊMICA
CAPÍTULO I
DO CORPO DOCENTE
Art. 62. O corpo docente é constituído por todos os professores permanentes da FAD
e que têm os seus processos de indicação aprovados pelo Conselho de Ensino
e Pesquisa.
Art. 63. Os professores são contratados pela Mantenedora, segundo o regime das leis
trabalhistas, na seguinte escala:
I - professores assistentes I;
II - professores assistentes II;
III - professores adjuntos;
IV - professores titulares.
Parágrafo único. A título eventual e por tempo estritamente determinado, a FAD pode
dispor do concurso de professores visitantes e de professores colaboradores, aos quais
ficam resguardados os direitos amparados na Consolidação das Leis do Trabalho.
Art. 64. A admissão de professor é feita, preferencialmente, por indicação e
homologada pelo Colegiado do Curso, observados os seguintes critérios:
I - Além da idoneidade moral do candidato, são considerados seus títulos
acadêmicos, científicos, didáticos e profissionais, relacionados com a matéria
a ser por ele lecionada;
205
II - Constitui requisito básico o diploma de graduação ou pós-graduação
correspondente a curso que inclua, em nível não inferior de complexidade,
matéria idêntica ou afim àquela que será lecionada;
III - Para admissão de professor assistente I, exige-se, como titulação
acadêmica mínima, certificação de curso de aperfeiçoamento ou
especialização, obtido nas condições para este fim definidas órgão federal
competente, nos termos da legislação vigente ou de aprovação em equivalente
conjunto de disciplinas de Mestrado, desde que haja vacância na disciplina;
IV - Para a admissão de professor titular ou promoção a este nível, exige-
se alternativamente:
a) título de mestre ou doutor, obtido em curso nacional ou equivalente
estrangeiro, ou título de livre docente, obtido na forma da lei; ou
b) a titulação mínima prevista no inciso anterior, acrescida de trabalhos
publicados de real valor ou de exercício efetivo de, no mínimo 3 (três) anos de
magistério na própria FAD.
Parágrafo único. Atendido o disposto neste artigo, a admissão como professor titular,
bem como a promoção a esta classe, depende da existência de vagas e dos
correspondentes recursos orçamentários.
Art. 65. São atribuições do professor:
I - elaborar o plano de ensino de sua disciplina, submetendo-o à
aprovação do respectivo Colegiado de Curso;
II - orientar, dirigir e ministrar o ensino de sua disciplina, cumprindo-lhe
integralmente o programa e a carga horária;
III - registrar a matéria lecionada e controlar a frequência dos alunos;
IV - organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento e
julgar os resultados apresentados pelos alunos;
206
V - fornecer à Secretaria os resultados das avaliações do aproveitamento
escolar, nos prazos fixados;
VI - observar o regime disciplinar da FAD;
VII - participar das reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que
pertencer e de comissões para as quais for designado;
VIII - recorrer das decisões dos órgãos deliberativos ou executivos;
IX - comparecer a reuniões e solenidades programadas pela Direção da
FAD e seus órgãos colegiados;
X - responder pela ordem na sala de aula, pelo uso do material e pela sua
conservação;
XI - orientar os trabalhos escolares e quaisquer atividades
extracurriculares relacionadas com a disciplina;
XII - realizar e orientar pesquisas, estudos e publicações;
XIII - abster-se da defesa de ideias ou princípios contrários à democracia;
XIV - comparecer ao serviço, mesmo no período de recesso letivo, sempre
que solicitado ou para aplicação de exames;
XV - nos termos da legislação vigente, é obrigatória a frequência de
professores, salvo nos programas de educação à distância
XVI - participar, quando convocado, dos processos seletivos de admissão;
XVII - exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em lei e neste
Regimento.
CAPÍTULO II
DO CORPO DISCENTE
Art. 66. Constituem o corpo discente da FAD, os alunos regulares e os alunos não-
regulares.
207
§ 1º Aluno regular é o matriculado em todas as disciplinas de qualquer um
dos cursos oferecidos pela FAD.
§ 2º Aluno não-regular é o inscrito em disciplinas isoladas de qualquer um dos
cursos oferecidos regularmente pela FAD.
Art. 67. São direitos dos membros do corpo discente
I - receber o ensino referente aos cursos em que se matricularam;
II - pleitear aproveitamento de estudos de disciplinas já cursadas.
Art. 68. São deveres dos membros do corpo discente:
I - seguir, com assiduidade e aproveitamento, as aulas e demais
atividades do curso em que estiver matriculado;
II - apresentar-se pontualmente às aulas, provas e exames;
III - cumprir fielmente os prazos determinados em suas atividades
acadêmicas;
IV - abster-se de toda manifestação, propaganda ou prática que importem
em desrespeito à lei, às instituições e às autoridades;
V - manter conduta condizente com o padrão moral e cultural necessário
ao acadêmico;
VI - utilizar os serviços administrativos e técnicos oferecidos pela FAD
dentro das normas estabelecidas;
VII - zelar pelo patrimônio da FAD.
Art. 69. O corpo discente tem como órgão de representação o Diretório Acadêmico,
regido por Estatuto próprio, por ele elaborado e aprovado conforme a
legislação vigente.
208
§ 1º A representação tem por objetivo promover a cooperação da comunidade
acadêmica, no aprimoramento da instituição, vedadas atividades de natureza
político-partidária.
§ 2º Compete ao Diretório Acadêmico indicar os representantes discentes,
com direito a voz e voto, nos órgãos colegiados da FAD, vedada a acumulação.
Art. 70. A FAD pode instituir monitores, selecionados pelos Coordenadores e
designados pelo Diretor, entre os estudantes que tenham demonstrado
rendimento satisfatório na disciplina ou área da monitoria, bem como aptidão
para as atividades auxiliares de ensino e pesquisa.
§ 1º A monitoria não implica vínculo empregatício e é exercida sob
orientação de um professor, vedada a utilização do monitor para ministrar aulas
teóricas ou práticas correspondentes a carga horária regular de disciplina
curricular.
§ 2º O exercício da monitoria é considerado título para ingresso na FAD, e
pode reverter em desconto de mensalidade para o estudante que participar de
tal atividade.
Art. 71. A FAD pode instituir prêmios como estímulo à produção intelectual de seus
alunos, na forma regulada pelo Conselho Superior, ouvida a entidade
Mantenedora.
CAPÍTULO III
DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO
209
Art. 72. O corpo técnico-administrativo, constituído por todos os servidores não
docentes tem a seu cargo os serviços necessários ao bom funcionamento da
FAD.
Parágrafo único. A FAD zela pela manutenção de padrões de recrutamento e condições
de trabalho condizente com sua natureza de instituição Educacional bem como por
oferecer oportunidade de aperfeiçoamento técnico-profissional a seus funcionários.
TÍTULO VI
DO REGIME DISCIPLINAR
CAPÍTULO I
DO REGIME DISCIPLINAR GERAL
Art. 73. O ato de matrícula ou de investidura em cargo ou função docente e técnico-
administrativa importa em compromisso formal de respeito aos princípios
éticos que regem a FAD, à dignidade acadêmica, às normas contidas na
legislação de ensino, neste Regimento e, complementarmente, baixadas pelos
órgãos competentes e às autoridades que deles emanam.
Art. 74. Constitui infração disciplinar, punível na forma deste Regimento, o não
atendimento ou transgressão do compromisso a que se refere o artigo anterior.
§ 1º Na aplicação das sanções disciplinares é considerada a gravidade da
infração, à vista dos seguintes elementos:
I) primariedade do infrator;
II) dolo ou culpa;
210
III) valor do bem moral, cultural ou material atingido;
§ 2º Ao acusado é sempre assegurado amplo direito de defesa.
§ 3º A aplicação ao aluno ou docente, de penalidade que implique
afastamento, temporário ou definitivo, das atividades acadêmicas, é precedida
de processos disciplinar, mandado instaurar pelo Diretor.
§ 4º Em caso de dano material ao patrimônio da FAD, além da sanção
disciplinar aplicável, o infrator estará obrigado ao ressarcimento.
CAPÍTULO II
DO REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DOCENTE
Art. 75. Os membros do corpo docente estão sujeitos às seguintes penalidades
disciplinares:
I - advertência, oral e sigilosa, por negligência no exercício da função
docente;
II - repreensão, por escrito, por falta de cumprimento dos deveres
docentes previstos no artigo 65 deste Regimento;
III - suspensão, com perda de remuneração, no caso de revestir-se de
dolo ou culpa, a falta de cumprimento dos deveres, bem como na reincidência
em falta já punida com repreensão;
IV - dispensa por:
a) incompetência didático - científica;
b) ausência a 20% (vinte por cento) das aulas e exercícios programados;
c) não cumprimento, sem motivo justo, do programa ou da carga horária de
disciplina a seu cargo;
d) desídia no desempenho das atribuições cometidas;
e) prática de ato incompatível com a moral e os bons costumes;
211
f) reincidência nas faltas previstas no item III deste artigo;
g) faltas previstas em qualquer legislação pertinente.
§ 1º São competentes para aplicação das penalidades:
I - de advertência, o Coordenador de Curso;
II - de Repreensão e suspensão, o Diretor;
III - de dispensa, a Mantenedora, por proposta do Diretor, assegurado,
antes do seu encaminhamento, o disposto no parágrafo 2º deste artigo.
§ 2º Da aplicação das penas de repreensão, suspensão e demissão cabe
recurso ao Conselho Superior.
CAPÍTULO III
DO REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE
Art. 76. Os alunos devem cooperar ativamente para a manutenção da ordem
disciplinar da FAD.
Art. 77. Os discentes ficam sujeitos às seguintes sanções disciplinares:
I - advertência;
II - repreensão;
III - suspensão;
IV - desligamento.
Parágrafo único. pena de suspensão implica na consignação de ausência do aluno
durante o período em que perdurar a punição, ficando, durante este tempo, impedido de
frequentar as dependências da FAD.
212
Art. 78. Na aplicação de sanções disciplinares, são considerados os seguintes
elementos:
I) primariedade do infrator;
II) dolo ou culpa;
III) valor e utilidade de bens atingidos;
Parágrafo único. Conforme a gravidade da infração dos incisos III e IV do artigo 77, as
penas de suspensão e desligamento podem ser aplicadas, independente da
primariedade do infrator.
Art. 79. Cabe ao Diretor a aplicação de todas as sanções disciplinares dispostas no Art.
77 deste Regimento.
§ 1º A aplicação de sanção que implique em afastamento das atividades
acadêmicas é precedida de processo disciplinar, no qual é assegurado o direito
de defesa.
§ 2º A comissão de processo é formada de, no mínimo 3 (três) pessoas, sendo
2 (dois) professores, designados pelo Diretor.
Art. 80. Contra decisões referentes à aplicação de penas de suspensão e
desligamento, pode haver recursos junto ao Conselho Superior.
Parágrafo único. É cancelado o registro das sanções previstas nos incisos I e II do artigo
77 deste Regimento se, no prazo de 1 (um) ano da aplicação, o discente não tiver
incorrido em reincidência, nem mesmo genérica.
213
Art. 81. As penas previstas no artigo 77 deste Regimento são aplicadas na forma
seguinte:
I - advertência:
a) por desrespeito a qualquer membro da administração da FAD ou da
Mantenedora;
b) por perturbação da ordem no recinto da FAD;
c) por desobediência às determinações de qualquer membro do Corpo
Docente, ou da administração da FAD;
d) por prejuízo material do patrimônio da Mantenedora ou da FAD, ou do
Diretório Acadêmico, além da obrigatoriedade de ressarcimento de danos.
II - repreensão:
a) na reincidência em qualquer dos itens anteriores;
b) por ofensa a outro aluno ou funcionário;
c) por injúria a funcionário administrativo;
d) por referências descorteses, desairosas, ou desabonadoras à
Mantenedora ou à FAD, ou a seus serviços;
III - suspensão:
a) na reincidência em qualquer dos itens anteriores;
b) por ofensa grave a outro aluno ou funcionário;
c) pelo uso de meio fraudulento nos atos escolares;
d) por aplicação de trotes a alunos novos, que importem em danos físicos ou
morais, humilhação e vexames pessoais;
e) por arrancar, inutilizar, alterar ou fazer qualquer inscrição em editais,
circulares e avisos da administração;
f) por desobediência a este Regimento ou atos normativos baixados pelo
órgão competente, ou a ordens emanadas pelos Diretores, Coordenadores ou
Professores no exercício de suas funções.
214
IV - desligamento:
a) na reincidência em qualquer dos itens do inciso anterior;
b) por agressão ao Diretor, Vice-Diretor, autoridades e funcionários da FAD ou
a qualquer membro do Corpo Docente e Discente, membro da Mantenedora
ou autoridades constituídas;
c) por atos e/ou delitos sujeitos à ação penal;
d) por improbidade, considerada grave, na execução dos trabalhos
acadêmicos, devidamente comprovada em inquérito administrativo;
e) por aliciamento ou incitação à deflagração de movimento que tenha por
finalidade a paralisação das atividades escolares ou participação neste
movimento;
f) por participação em passeatas, desfiles, assembleias ou comícios que
possam caracterizar calúnia, injúria ou difamação à Mantenedora, à FAD ou
as seus Diretores ou perturbação do processo educacional.
Parágrafo único. Havendo suspeita de prática de crime, o Diretor deve providenciar,
desde logo, a comunicação do fato à autoridade policial competente.
CAPÍTULO IV
DO REGIME DISCIPLINAR DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Art. 82. Aos membros do corpo técnico-administrativo aplicam-se as penalidades
previstas na legislação trabalhista.
215
Parágrafo único. A aplicação das penalidades é de competência do Diretor, ressalvada
a de dispensa ou rescisão de contrato, de competência da Mantenedora, por proposta
do Diretor.
TÍTULO VII
DOS TÍTULOS E DIGNIDADES ACADÊMICAS
Art. 83. Ao concluinte de curso de graduação é conferido o respectivo grau e expedido
o diploma correspondente.
Art. 84. Os graus acadêmicos são conferidos pela Diretoria, em sessão pública e solene,
na qual os graduados devem prestar o compromisso de praxe.
Parágrafo único. O concluinte que o requerer, o grau é conferido em ato simples, na
presença de 3 (três) professores, em local e data determinados pela Diretoria.
Art. 85. A concluinte de curso de especialização, aperfeiçoamento e extensão é
expedido o respectivo certificado, assinado pelo Diretor.
Art. 86. A FAD confere as seguintes dignidades:
I - Professor Emérito;
II - Professor Honoris Causa.
§ 1º As dignidades acadêmicas são concedidas por proposição justificada do
Diretor ou do Conselho de Ensino e Pesquisa, aprovada pelo Conselho
Superior.
§ 2º A outorga da dignidade acadêmica é feita em sessão solene do Conselho
Superior.
216
TÍTULO VIII
DAS RELAÇÕES COM A ENTIDADE MANTENEDORA
Art. 87. A Entidade Mantenedora é responsável, perante as autoridades públicas e ao
público em geral, pela FAD, incumbindo-lhe as medidas necessárias ao seu
bom funcionamento, respeitados os limites da lei e deste Regimento, a
liberdade acadêmica dos corpos docentes e a autoridade própria de seus
órgãos deliberativos e executivos.
Art. 88. Compete principalmente à Mantenedora promover adequadas condições de
funcionamento das atividades da FAD, colocando-lhe à disposição os bens
móveis e imóveis necessários, de seu patrimônio ou de terceiros a ela cedidos,
e assegurando-lhe os suficientes recursos financeiros de custeio.
§ 1º À Mantenedora reserva-se a administração orçamentária e financeira da
FAD, podendo delegá-la no todo ou em partes ao Diretor.
§ 2º Dependem de aprovação da Mantenedora as decisões dos órgãos
colegiados que importem em aumento de despesas.
TÍTULO IX
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 89. Salvo disposição em contrário, deste Regimento, o prazo para a
interposição de recursos é de 5 (cinco) dias, contado da data de publicação do ato
recorrido ou de sua comunicação ao interessado.
Art. 90. As mensalidades, taxas e demais contribuições escolares são fixadas pela
Mantenedora, atendida a legislação vigente.
Art. 91. O Regimento só pode ser alterado com a aprovação do Conselho Superior
observada a legislação pertinente e essa alteração só se efetiva após
217
manifestação favorável do órgão federal competente, nos termos da legislação
vigente.
§ 1º As alterações ou reformas são de iniciativa do Diretor, ou mediante
proposta fundamentada de 1/3 (um terço), pelo menos, dos membros do
Conselho Superior.
§ 2º As alterações ou reformas da estrutura curricular somente podem ser
aplicadas no período letivo seguinte ao de sua aprovação.
Art. 92. Este Regimento entra em vigor na data de sua aprovação pelo órgão federal
competente, nos termos da legislação vigente.
Diadema, 16 de fevereiro de 2008.
MANTENEDOR