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FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 - Setor Mariano
CEP: 78.600-00 - Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 3402-4900 - Site: www.univar.edu.br
- CURSO DE BACHAREL EM PSICOLOGIA -
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
Barra do Garças - MT 2018
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 - Setor Mariano
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Diretor Geral Marcelo Antonio Fuster Soler
Diretor Administrativo Eduardo Afonso da Silva
Diretora Pedagógica Gersileide Paulino de Aguiar
Secretária Acadêmica e Resp. pela Guarda do Acervo Acadêmico Josyanna de Carvalho Alves Neta
Assessora Pedagógica
Maria Bernadete P. Costa
Coordenadoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão Profª Me. Stephania Luz Poleto
Graduação
Coordenadora do Curso de Psicologia
Profª Esp. Stella Rico Ribeiro
Psicóloga
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SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 05 2. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DA IES 06 2.2. QUADRO DESCRITIVO 06 2.3. HISTÓRICO DA IES 07 3. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DO CURSO 11 3.1. QUADRO DESCRITIVO 11 3.2. JUSTIFICATIVA - DADOS SOCIOECONÔMICOS E SOCIOAMBIENTAIS DA REGIÃO 11 4. ORGANIZAÇAO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 18 4.1. OBJETIVOS DO CURSO 18 4.2. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 20 4.3. PERFIL DO EGRESSO 39 4.4. ÁREAS DE ATUAÇÃO 39 4.5. ESTRUTURA CURRICULAR 39 4.5.1. Representação Gráfica 42 4.5.2. Requisitos Legais 46 4.5.2.1. Libras 46 4.5.2.2. Educação Ambiental 46 4.5.2.3. Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena
47
4.5.2.4. Educação em Direitos Humanos 47 4.5.2.5. TIC’s – Tecnologias de Comunicação e Informação 47 4.5.2.6. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do espectro Autista 48 4.5.3. Ementas e Bibliografias 49 4.6. PERIÓDICOS 68 4.7. METODOLOGIA 70 4.7.1. Atividades Práticas de Ensino 71 4.8. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 74 4.8.1. Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado 75 4.9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES 87 4.9.1. Regulamento de Atividades Complementares 87 4.10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 90 4.10.1. Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso 90 4.11. PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM 94 4.12. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO 95 4.12.1. Nivelamento 95 4.12.2 Monitoria 96 4.12.3. PIBIC - PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 96 4.12.4. NA - Núcleo de Acessibilidade 96 4.12.4.1. NAP - Núcleo de Atendimento Pedagógico 96 4.12.4.2. NAEE - Núcleo de Atendimento Educacional Especializado 97 4.12.5. Revista Eletrônica Interdisciplinar 98 4.12.6. CPSA - COMISSÃO PERMANENTE DE SUPERVISÃO E ACOMPANHAMENTO ASSOCIAÇÃO BARRAGARCENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA
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4.12.7. Núcleo de Políticas Sociais 98 4.12.8. Programa Faculdade Facilitada 99 4.12.9. Política Indígena 99 4.12.10. Ouvidoria 100 4.12.11. Pós graduação 100 4.13. ARTICULAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 100 4.13.1. Projetos de Extensão e Pesquisa 101 4.13.2. Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) 102 4.13.2. Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos 103 4.13.2. Comitê de Ética na Utilização de Animais (CEUA) 103 5. CORPO DOCENTE 104 5.1. NDE – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 104 5.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR 104 5.2.1. Breve Currículo do Coordenador de Curso 104 5.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO 106 5.4. COLEGIADO DE CURSO 110 6. INFRAESTRUTURA 110 6.1. GABINETE DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI 110 6.2. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS
110
6.3. SALA DE PROFESSORES 110 6.4. SALA DE AULA 111 6.5. BIBLIOTECA 111 6.6. ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA 111 6.7. ACESIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFEICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA 111 6.8. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTO DE INFORMÁTICA 112 6.9. LABORATÓRIOS 112 6.9.1. Laboratórios Didáticos Especializados: Quantidade, Qualidade e Serviços 112 6.10. REGULAMENTO DO SPA - SERVIÇO DE PSICOLOGIA APLICADA 113 7. PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO, APERFEIÇOAMENTO E FORMAÇÃO CONTINUADA PARA DOCENTES
120
8. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO E AVALIAÇÃO DO PPC 122 8.1. CPA - Comissão Própria de Avaliação 122 8.2. AVALIAÇÃO DO PPC 123 9. ANEXOS 124
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1. APRESENTAÇÃO
O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Psicologia - bacharelado das Faculdades
Unidas do Vale do Araguaia expressa a inserção do processo de formação acadêmico-profissional,
numa dimensão mais ampla, ou seja, na articulação entre as exigências da realidade social e as novas
configurações profissionais em suas particularidades e especificidades.
O Curso de Graduação em Psicologia atende a demanda apresentada pela sociedade e suas
relações com o mundo do trabalho especializado, sedimentado na construção da cidadania,
fortalecendo a educação e a saúde na região do Vale do Araguaia, sempre atendendo as
especificidades do PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional, do Regimento da IES, das Diretrizes
Curriculares Nacionais e atos normativos expedidos pelo Conselho de Psicologia.
Um profissional de Psicologia, para responder às exigências da sociedade, deve possuir uma
sólida formação científica, tecnológica e profissional condizente com a concepção histórica e social
da profissão. Ainda que o torne eficaz e eficiente no emprego de recursos humanos e financeiros,
para a transformação social, a promoção de saúde e qualidade de vida de indivíduos e grupos,
contribuindo para extinção de quaisquer preconceitos e violações de direitos, tendo como norteador
o código de ética do psicólogo.
Do ponto de vista da sociedade, o Psicólogo é o profissional que atua como agente
transformador do meio social, isto é, sua principal função é promover mudanças biopsicosociais nos
diversos contextos, desenvolvendo uma psicologia responsável e ativa.
Ensino, pesquisa e extensão, parte integrante do processo de educação permanente, visa o
cumprimento satisfatório de sua função, desenvolve ampla discussão em torno de seu papel na
promoção da educação permanente e de suas relações com a sociedade.
Esse Projeto Pedagógico é resultado da análise, avaliação e reflexões no âmbito do NDE -
Núcleo Docente Estruturante e do Colegiado do Curso que contemplam em seu desenvolvimento,
conteúdos que podem, entre outros aspectos, continuar contribuindo para que o Curso atinja os
objetivos, sintetizados na formação de profissionais com visão generalista, capaz de atuar como
psicólogos na sociedade.
Nesse Projeto, apresenta-se a justificativa para o funcionamento do Curso, seus princípios
norteadores, objetivos, competências e habilidades do profissional, organização, corpo docente e
ementário dos componentes curriculares, acompanhamento e avaliação do projeto, infraestrutura
disponível ao Curso, bem como os recursos humanos necessários, conforme fluxograma (Figura 1) a
seguir.
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Figura 1: Fluxograma de funcionamento do curso
2. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DA IES 2.1. QUADRO DESCRITIVO (item 6.1. p. 01 - a, b, c, d, e e da instrução do instrumento) Mantenedora Sociedade Educacional do Araguaia
CNPJ e Endereço 00.965.087/0001-31
Rua Moreira Cabral nº 1.000 - Setor Mariano
Mantida Faculdades Unidas do Vale do Araguaia
Missão da IES
Proporcionar formação profissional e cidadã
nas diferentes áreas do conhecimento humano,
aqui em especial, incentivando a iniciação
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científica e extensão, objetivando sua inserção
nos setores produtivos e o desenvolvimento da
capacidade de aliar a teoria à prática.
Visão da IES
Consolidar-se como centro de referência e
excelência de ensino, pesquisa e extensão
participando, ativamente do processo do
desenvolvimento do Centro-Oeste.
IGC 03
2.4. HISTÓRICO DA IES (item 6.1. p. 01 - item g)
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia têm sua história interligada ao processo de
desenvolvimento da microrregião que compõe o chamado Vale do Araguaia, que tem o município de
Barra do Garças, cidade do leste mato-grossense, situada na divisa com o Estado de Goiás, às
margens dos Rios Araguaia e Garças.
A região, originalmente habitada por comunidades indígenas (Bororos e Xavante), passou a
receber, ao longo das primeiras décadas do século XX, correntes migratórias do norte e nordeste
atraídas pela existência de manchas diamantíferas. O primeiro grande marco de desenvolvimento
regional data de 1940, com o programa governamental de povoamento e integração econômica do
Brasil Central e Amazônia, denominado “Marcha para o Oeste”. O segundo marco do
desenvolvimento regional remonta a conjuntura no período de 1960/70, em que o programa de
colonização da região passou aos encargos da SUDECO – Superintendência de Desenvolvimento do
Centro-Oeste. No decorrer das décadas de 70 e 80, sob os incentivos de investimentos
agropecuários, Barra do Garças viveu intensa fase de expansão econômica, tornando-se polo
regional, nas mais diferenciadas áreas, em especial na educacional.
No ano de 1990, dentro de um contexto de expansão regional e desenvolvimento do
município, havia na região um movimento de expansão na área da educação, e a implantação de
cursos superiores era uma iniciativa trazida de forma empreendedora e corajosa pela família do
mantenedor. Assim, foi credenciada a Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativa de Barra do
Garças, com a oferta do Curso de Ciências Contábeis. No mesmo ano, a Instituição teve autorizado o
funcionamento do Curso de Administração.
O cenário econômico da região era muito favorável para o fortalecimento de formação de
profissionais nas mais diversas áreas, o que possibilitou a autorização, na então denominada
Faculdades Integradas de Barra do Garças, do funcionamento dos Cursos de Licenciatura em História
e Pedagogia.
Pela Portaria Ministerial nº 1486, de 13.10. 1992 (DOU de 14.10.1992), foi aprovada a
transferência das Faculdades Integradas de Barra do Garças, da Instituição Barragarcense de Ensino
para a Associação Barragarcense de Educação e Cultura.
Respeitando a legislação vigente, o credenciamento das FACULDADES UNIDAS DO VALE DO
ARAGUAIA se deu com a Portaria nº 734, de 04.05.1993 (DOU de 05/05/93), com a aprovação de seu
Regimento e alteração da denominação.
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Em 2012, nos termos da Portaria nº 643, de 18 de maio de 2012, publicada no DOU de 21 de
maio de 2012, foi aprovado o RECREDENCIAMENTO das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia.
Dentro de um longo processo de colaboração com o desenvolvimento da região, a IES
continuou a expandir a oferta de cursos, tendo em vista pesquisas de mercado que apontaram as
demandas regionais, que necessitavam de profissionais capacitados para atender um diverso
mercado de trabalho em franca expansão na região.
Atualmente as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia oferece 17 (dezessete) cursos de
graduação, sendo: 02 Cursos de Licenciatura, 13 Cursos de Bacharelado e 2 Cursos Tecnólogo, a
seguir identificados:
CURSOS MODALIDADE
ATOS LEGAIS Nº DE
VAGAS
(Anuais)
REGIME
SERIADO TURNO
Autorização Reconhecimento/
Renovação de Reconhecimento
ADMINISTRAÇÃO Bacharelado
Decreto nº 99.031 de 05 de março de 1990 (DOU em 06/03/1990)
Ren. Rec. - Portaria nº 270, de 03 de abril de 2017 (DOU em 04/04/2017)
130 Anual Noturno
AGRONOMIA Bacharelado
Portaria nº 372, de 30 de agosto de 2011 (DOU em 31/08/2011)
Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)
60 Anual Matutino
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO
DE SISTEMAS Tecnólogo
Decreto nº 057 de 22 de março de 1995, (DOU em 23/03/1995)
Ren. Rec. - Portaria nº 1.091 de 24 de dezembro de 2015 (DOU em 30/12/2015)
60 Anual Noturno
CIÊNCIAS CONTÁBEIS Bacharelado
Decreto nº 98.867 de 23 de janeiro
de 1990 (DOU em 24/01/1990)
Ren. Rec. - Portaria nº 270, de 03 de
abril de 2017 (DOU em 04/04/2017)
80 Anual Noturno
EDUCAÇÃO FÍSICA Licenciatura
Portaria nº 1.639, de 18 de Novembro de 2009 (DOU em 23/11/2009)
Ren. Rec. - Portaria nº 1.091 de 24 de dezembro de 2015 (DOU em 30/12/2015)
120 Anual Noturno
ENFERMAGEM Bacharelado
Portaria nº 35 de 16 de janeiro de 2008 (DOU em 17/01/2008)
Ren. Rec. - Portaria nº 822 de 30 de dezembro de 2014 (DOU em
120 Anual Noturno
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02/01/2015)
ESTÉTICA E COSMÉTICA
Tecnólogo
Portaria nº 567 de 07 de novembro 2013 (DOU em 08/11/2013)
Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)
60 Anual Noturno
FARMÁCIA Bacharelado
Portaria nº 90 de 28 de janeiro de 2009 (DOU em 30/01/2009)
Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)
120 Anual Noturno
FISIOTERAPIA Bacharelado
Portaria nº 318 de 24 de abril de 2008 (DOU em 25/04/2008)
Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)
120 Anual Noturno
HISTÓRIA Licenciatura
Portaria nº 125 de 02 de julho de 1993 (DOU em 05/07/1993)
Ren. Rec. - Portaria nº 1091 de 24 de dezembro de 2015 (DOU em 30/12/2015)
100 Anual Noturno
MEDICINA VETERINÁRIA
Bacharelado
Portaria nº 378 de 08 de fevereiro de 2011 (DOU em 09/02/2011)
Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)
60 Anual Matutino
NUTRIÇÃO Bacharelado
Portaria nº 229 de 18 de fevereiro de 2009 (DOU em 19/02/2009)
Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)
120 Anual Noturno
ODONTOLOGIA Bacharelado
Portaria nº 693 de 17 de dezembro de 2013 (DOU em 18/12/2013)
- 30 Anual Matutino
PEDAGOGIA Licenciatura
Portaria nº 778 de 29 junho de 1995 (DOU em 30/06/1995)
Ren. Rec. - Portaria nº 1.091 de 24 dezembro de 2015 (DOU em
160 Anual Noturno
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30/12/2015)
PSICOLOGIA Bacharelado
Portaria nº 632 de 28 de novembro de 2013 (DOU em 28/11/2013)
- 60 Anual Matutino
SERVIÇO SOCIAL Bacharelado
Portaria nº 1056 de 21 de dezembro de 2007 (DOU em 24/12/2007)
Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)
120 Anual Noturno
ZOOTECNIA Bacharelado
Portaria nº 1.470 de 21 de setembro de 2010 (DOU em 22/09/2010)
Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)
60 Anual Matutino
CREDENCIAMENTO INSTITUCIONAL Portaria de Unificação - nº 734, de 04/05/1993 (DOU de 05/05/1993)
RECREDENCIAMENTO INSTITUCIONAL Portaria nº 643, de 18/05/2012 (DOU de 21/05/2012)
A IES implantou cursos da área da saúde (Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia e Nutrição),
que foram responsáveis por atender uma demanda de profissionais em toda a região do Vale do
Araguaia, tendo em vista que são encontrados egressos desses cursos atuando em pronto-socorro,
hospitais, centro de saúde, clínicas particulares, farmácias, laboratórios, espaços de reabilitação
entre outros, fato que comprova sua inserção no contexto de desenvolvimento econômico e social.
Na área da educação básica, inúmeros profissionais, egressos dos cursos de licenciatura em
Pedagogia, História e Educação Física estão atuando nas redes municipal e estadual de ensino, sendo
a maioria efetivado por concursos públicos. Além disso, as unidades de ensino da rede privada do
município apresentam um percentual de 80% (conforme dados levantados pela CPA em pesquisa na
comunidade externa) de seus profissionais advindos das Graduações da IES.
Na área de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas os profissionais são, na sua
maioria, autônomos que trabalham com assessoria e prestação de serviços na cidade e região, que
por se tratar do interior do estado do Mato Grosso existe uma carência de profissionais na área, em
detrimento da contrapartida de serviço que é crescente. Vale ressaltar que a maioria dos
profissionais contratados na IES no setor de tecnologia são egressos do curso.
O curso Tecnologia em Estética e Cosmética teve a conclusão da primeira turma. Em pesquisa
recente levantou-se o dado de que 90% dos alunos já estão inseridos no mercado de trabalho em
salões de beleza e clínicas estéticas e, destes, 30% estão exercendo atividades profissionais em
outros municípios do entorno, o que comprova ainda mais a abrangência da IES no que diz respeito
ao desenvolvimento econômico da região.
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Os egressos dos cursos das áreas das Ciências Agrárias (Ciências Exatas e da Terra) iniciam
sua inserção no mercado desde a realização dos estágios, momento em que o acadêmico se torna
visível, e, ao apresentar satisfatório grau de competência, finaliza o estágio e o curso e logo recebe
proposta de trabalho. Muitos desses egressos estão inseridos no comércio de produtos
agropecuários e agrícolas, outros realizam atividades em campo, de modo que apresentam uma
contribuição relevante para o setor do agronegócio, que aqui ressaltamos que é o meio de
desenvolvimento econômico mais significativo da região.
Os cursos de Administração e Ciências Contábeis também apresentam uma inserção
profissional reconhecida pela sociedade, principalmente no trabalho em escritórios de contabilidade
da cidade, onde a representatividade de egressos da IES é expressiva.
O Curso de Serviço Social tem sua parcela significativa, visto que todos os Assistentes Sociais,
efetivos e contratados, da Secretaria de Assistência Social e da Secretaria de Saúde do Município são
egressos do curso. Esse fato se dá devido aos convênios e parcerias estabelecidas entre a IES e tais
Secretarias no decorrer da formação dos acadêmicos, que os coloca em relação direta com a prática
seja na efetivação de atividades de extensão, de atividades práticas ou de estágio supervisionado.
Ainda em áreas correlatas à saúde, os cursos de Psicologia e Odontologia, apesar de ainda
não terem concluintes, já contam com convênios de estágio firmados com órgãos diversos e clínicas
de atendimento dentro da IES, que darão aos acadêmicos uma projeção profissional capaz de
promover a inserção no mercado de trabalho, de modo que possam dar um retorno à sociedade.
3. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DO CURSO 3.1. QUADRO DESCRITIVO (item 6.2. p. 01 - itens a, b, c, e, f, g, h, j, k, l, m ) Nome do Curso Bacharelado em Psicologia
Nome da Mantida Sociedade Educacional do Araguaia
Endereço de Funcionamento Rua Moreira Cabral, nº 1.000 – Setor Mariano
Ato Legal - Autorização Portaria nº 632 de 28 de novembro de 2013
(DOU em 28/11/2013)
Área de Conhecimento Ciências Humanas Sociais
Número de Vagas 60 (sessenta) vagas
Conceito da Autorização do Curso 03
Turno de Funcionamento Matutino
Carga Horária Total do Curso 4.023 horas equivalente a 4.828 h/a.
Tempo mínimo para
integralização 05 anos
Tempo máximo para
integralização 08 anos
Modalidade Presencial - Anual
Coordenador do Curso Esp. Stella Rico Ribeiro
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3.2. JUSTIFICATIVA - DADOS SOCIOECONÔMICOS E SOCIOAMBIENTAIS DA REGIÃO (item 6.2. p. 01 - d)
O Estado de Mato Grosso possui uma área territorial de 903.198,091 Km2 e uma população
estimada em 3.305.531 de pessoas, com um rendimento mensal nominal de R$ 1.139,00 per capta.
(IBGE, 2015-2016)
O Estado de Goiás, por sua vez, com 340.110,385 Km2 de extensão, possui uma população
estimada de 6.695.855 de habitantes e renda nominal de R$ 1.140,00 por pessoa ao mês. (IBGE,
2015-2016)
O município de Barra do Garças está situado na divisa entre esses dois estados e, sem
dúvida, é um polo regional do interior mato-grossense e goiano de grande respeitabilidade, pois
conta com acessos pavimentados, especialmente interligados pela Rodovia Federal BR 070, que
percorre o trajeto entre a capital Brasília, cruzando transversalmente todo o território de Goiás,
passando por Barra do Garças, e findando no município de Cáceres/MT. Possui uma ampla rede
educacional e de saúde, pública e privada, comércio bem diversificado, indústria e um Shopping
Center.
Do total de seu produto interno bruto (PIB), 67% é originário do setor de serviços, como
demonstram os valores absolutos dispostos na figura abaixo:
Figura 2. Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de governo
e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA. Acesso em: 01 de abril de 2017.
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Barra do Garças atende uma população total de 396.161 habitantes, que estão distribuídos
numa área de 164.395,946 Km2, referentes ao próprio município e às cidades mato-grossenses que
estão no seu entorno, pois a grande maioria dessas pessoas saem de seu domicílio buscando uma
maior diversidade e competitividade comercial, ou os serviços públicos e privados que não
encontram onde moram, onerando grandemente a prestação de serviço público, que tem um
contingente reduzido para atender à tamanha demanda.
Para uma melhor compreensão de sua importância regional, segue abaixo a lista dos
municípios de Mato Grosso que mantém uma forte relação administrativa pública e comercial com o
município de Barra do Garças.
TABELA 1. Quantitativo de população e de área territorial dos municípios do Estado de
Mato Grosso que dependem direta ou indiretamente do município de Barra do Garças.
Município do Estado de
Mato Grosso
População
Censo 2014[1]
Área Territorial em Km2
[2]
Água Boa 23.057 7.510,612
Alto Araguaia 17.168 5.514, 508
Alto Garças 11.071 3.748,048
Araguaiana 3.108 6.429,387
Araguainha 1.000 687,973
Barra do Garças 58.099 9.078,984
Campinápolis 14.971 5.967,355
Campo Verde 36.800 4.782,118
Canarana 19.948 10.882,402
Cocalinho 5.527 16.530,654
Gaúcha do Norte 6.900 16.930,665
General Carneiro 5.267 3.794,940
Guaratinga 14.401 2.189,404
Itiquira 12.293 8.722,480
Jaciara 26.281 1.676,972
Nova Xavantina 20.273 5.544,745
Novo São Joaquim 5.465 5.035,150
Pedra Preta 16.513 4.108,588
Pontal do Araguaia 5.993 2.738,777
Ponte Branca 1.648 685,987
Primavera do Leste 56.450 5.482,065
Querência 15.121 17.786,195
Ribeirão Cascalheira 9.440 11.354,805
Ribeirãozinho 2.275 625,581
Tesouro 3.498 4.188,092
Torixoréu 3.594 2.399,459
TOTAL 396.161 164.395,946
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[1] Diário Oficial da União nº 165, de 28 de agosto de 2014, publicando dados do IBGE
Mas este não é o total, pois vários municípios do Estado de Goiás têm a mesma
necessidade e potencializam o comércio barragarcense, bem como buscam os serviços de educação
e saúde no município, elevando os números acima para mais 80.757 pessoas, distribuídas numa área
de 16.277, 58 Km2.
Vejamos como estão distribuídos:
TABELA 2. Quantitativo de população e de área territorial dos municípios do Estado de Goiás que
dependem direta ou indiretamente do município de Barra do Garças.
Município do
Estado de Goiás
População
Censo 2014[1]
Área Territorial em Km2
[2]
Aragarças 19.583 662,890
Bom Jardim 8.826 1.899,506
Britânia 5.772 1.461,187
Doverlândia 7.842 3.222,941
Jussara 19.346 4.084,114
Montes Claros de Goiás 8.224 2.899,177
Piranhas 11.164 2.047,765
TOTAL 80.757 16.277,580 [1] Diário Oficial da União nº 165, de 28 de agosto de 2014, publicando dados do IBGE.
Portanto, analisando os dados dos delimitados municípios do Estado de Mato Grosso (Tabela
1) e do Estado de Goiás (Tabela 2) conjuntamente, observa-se que a população total dos municípios
que estão no entorno de Barra do Garças, sem excluir o próprio, era, em 2014, de aproximadamente
meio milhão de pessoas, que habitavam 180.673,526 Km2.
Destas, 23.255 pessoas foram matriculadas nas vagas do Ensino Médio ofertadas pela rede
pública dos respectivos estados no ano de 2016, tanto em escolas urbanas, quanto rurais, no sistema
de ensino regular, ou para jovens e adultos, dos referidos municípios. Todos eles presenciais. Como é
possível observar no gráfico seguinte.
Número de Estudantes matriculados no Ensino Médio
Barra do GarçasMunicípios…
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Figura 3. Número de estudantes matriculados no Ensino Médio, em 2016, no município de Barra do Garças e nos
municípios circunvizinhos dos Estados de Mato Grosso e de Goiás.
Fonte: INEP. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/matricula-inicial. Acesso em: 01 de abril de 2017.
O vulto populacional, as grandes áreas territoriais municipais, o crescimento desses estados e
dos referidos municípios que indubitavelmente encontram-se numa fronteira agrícola em franco
desenvolvimento o que ocasiona a grande procura dos estudantes de Nível Médio pela
profissionalização nas mais diversas áreas.
Um fator importante também a considerar é que o Estado de Mato Grosso está dentro dos
limites da Amazônia Legal, que é protegida pela Constituição Federal e pela legislação ambiental
brasileira de maneira mais rigorosa em relação ao desmatamento e ao uso da terra, pois a Floresta
Amazônica e sua área de transição, situadas dentro da Amazônia Legal, são consideradas patrimônio
nacional, conforme § 4º, do art. 225 da Carta de 1988. Assim, se para um produtor rural que tenha
sua propriedade fora da Amazônia Legal é direito desmatar 80% da área em qualquer bioma em que
a mesma se encontrar, na Amazônia Legal um produtor só poderá desmatar, no máximo, 20% da
área em caso de vegetação florestal, 65% em caso de estar situada no cerrado e 80% se localizada
em campos naturais.
Também não se pode olvidar que o Estado de Mato Grosso, em especial esta região, é
abundante em terras indígenas, contando atualmente com uma extensão total de 4.180.107 ha,
sendo que 14 delas já foram regularizadas, 1 está homologada e 1 delimitada. (FUNAI, 2017)
Figura 4. Terras indígenas dos Estados de Mato Grosso e de Goiás.
Fonte: FUNAI. Disponível em: http://mapas2.funai.gov.br/i3geo/interface/openlayers.htm
Pensando no suporte ao desenvolvimento do potencial do Estado, é necessário promover o
vínculo entre o conhecimento, a ciência, a técnica, quer pela qualificação de profissionais para atuar
no âmbito da psicologia, quer pelo desenvolvimento de estudos e pesquisas, quer pela preparação
de cidadãos para participar da vida social, psicossocial, política e cultural do Estado, e
principalmente, da região do Vale do Araguaia. É nesse universo que as Faculdades Unidas do Vale do
Araguaia como instituição de ensino superior, mostra-se significativa para a oferta de serviços
educacionais na formação de quadros profissionais psicólogos para atender tal demanda. Tendo em
vista essa necessidade, a IES realizou um estudo que analisou dados mostrando que o estado de
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Mato Grosso possui uma população de 3.033.991 habitantes, distribuída em 141 municípios, dos
quais, apenas 07 destes ofertam o curso de Psicologia, sendo que são apenas 10 os cursos de
graduação em Psicologia, ofertando em média 500 vagas anuais. Mesmo a oferta desses 10 cursos
estando em municípios populosos do estado, a quantidade de egressos está longe de ser suficiente
para atender as necessidades do mercado da maioria dos municípios. Tal situação se justifica e
comprova pela distância entre as cidades, onde citamos como exemplo que todos os cursos
ofertados no estado ficam entre 500 e 1.200 quilômetros de distância de Barra do Garças, a saber:
TABELA 3. Quantitativo de Instituições que oferecem Cursos de Graduação em Psicologia na região
Centro-Oeste.
Estado Quantitativo de cursos
Mato Grosso 18
Mato Grosso do Sul 13
Distrito Federal 13
Goiás 25
Total Centro-Oeste 69
Fonte: http://emec.mrc.gov.br/ (2015).
Nesse sentido, o projeto institucional da IES, considera as necessidades e potencialidades
da região de sua influência para incrementar a oferta de cursos superiores em áreas tradicionais e
oferecer novas opções de cursos em áreas emergentes do mercado.
Visa ainda, dar continuidade no atendimento da demanda apresentada pela sociedade e
suas relações com o mundo do trabalho especializado, sedimentado na construção da cidadania,
fortalecendo a educação, as relações humanas e sociais e a saúde na região do Vale do Araguaia, de
acordo com as especificidades estabelecidas em seu PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional.
Por outro lado, há que se considerar também a necessidade crescente de profissionais para atuar na
área da Psicologia, junto a entidades e organizações públicos e privados das cidades dos estados do
Mato Grosso e de Goiás, levando em consideração a quantidade de concursos públicos e processos
seletivos realizados nos últimos anos em todo Estado, fatores considerados na tomada de decisão
para a continuidade da implementação do Curso de Graduação em Psicologia, bacharelado,
ressaltando que só no ano de 2012, mais de dez profissionais Psicólogos foram efetivados pelo
concurso público da Prefeitura Municipal de Barra do Garças-MT para atender a demanda do CRAS,
da Secretaria de Educação, de Saúde e de Assistência Social, sem contar os profissionais que prestam
serviço para o Fórum, APAE, Hospitais e Clínicas particulares na cidade. Vale ressaltar que todos os
municípios do Estado que encontram-se em expansão e organização política, também apresentam
uma demanda crescente de psicólogos para atuar nos programas sociais, e nas diversas secretaria
que estruturam o atendimento à população.
Tabela 4: Psicólogos Estimados por Habitantes por Município na Região de Influência da Faculdades
Unidas do Vale do Araguaia no ano de 2010.
Município
Nº de
Psicólogos
inscritos
Hab./Psic.
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17
Água Boa (MT) 06 3.476
Alto Boa Vista (MT) 01 5.477
Aragarças (GO) 01 18.305
Araguaiana (MT) 01 3.197
Arenópolis (GO) 01 3.277
Baliza (GO) 02 1.857
Barra do Garças (MT) 40 1.414
Bom Jardim de Goiás (GO) 00 0000
Bom Jesus do Araguaia (MT) 02 2.657
Britânia (GO) 00 0000
Caiapônia (GO) 05 3.351,4
Canarana (MT) 15 1.250,3
Campinápolis (MT) 03 4.468,3
Doverlândia (GO) 01 7.892
General Carneiro (MT) 00 0000
Jussara (GO) 08 2.394,1
Nova Xavantina (MT) 11 1.785,7
Novo São Joaquim (MT) 02 3.021
Piranhas (GO) 03 3.755,3
Pontal do Araguaia (MT) 01 5.395
Ponte Branca (MT) 03 589,3
Porto Alegre do Norte (MT) 04 2.687
Primavera do Leste (MT) 66 787,9
Ribeirãozinho (MT) 02 1.099,5
São Felix do Araguaia (MT) 14 758,9
Ribeirão Cascalheira (MT) 04 2.220,2
Torixoréu (MT) 02 2.035,5
TOTAL
MUNICÍPIOS
27
PSIC./MUNIC.
7,3
PSICÓLOGOS
198
PSIC/HAB
83.421,6
Fonte: Conselho Regional de Psicologia do Mato Grosso – CRP018, ano de 2016, dados de 2010.
Há também que se levar em conta o Projeto Pedagógico proposto para o Curso, sendo este
o documento que imprime uma direção com especificidades e singularidades, apresentando de forma clara seu funcionamento, determinando as prioridades e estabelecendo estratégias de trabalho. Sua caracterização, vitalidade, avaliação e atualização, por certo, dependerão do compromisso coletivo com o que nele está proposto e com as transformações da Instituição e da sociedade.
Dessa forma, comunidade acadêmica do Curso de Psicologia tem como dever continuar contribuindo para a sustentação de prioridades e o enfrentamento de desafios profissionais, pessoais e sociais, com senso de empreendimento e determinação em refletir constantemente sobre suas próprias ações, avaliando resultados e perspectivas.
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18
O compromisso, enquanto Instituição, Cursos e Educadores é com a formação de profissionais que façam a diferença nos campos social, político, ético e humano, mesmo cônscios da incompletude humana.
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia vêm assumindo o compromisso e a responsabilidade com as ciências humanas, sociais e biológicas. Nesse sentido, inserida no contexto geográfico e cultural do Vale do Araguaia, a IES, desde a sua criação, teve por meta promover o desenvolvimento regional, investindo constantemente em projetos de prática investigativa, de extensão e de criação e desenvolvimento de novos Cursos. Assim, ao longo dos seus anos de atuação na região, numa relação dialética com a realidade, as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia agem e interagem com o meio, transformando-o e sendo por ele impulsionada.
Vale ressaltar que tal ação ultrapassa uma contribuição ao crescimento e garantia de uma
melhor qualidade de vida para a população local, visto que, a demanda pelo profissional de
Psicologia cresce consideravelmente diante da implementação de políticas públicas de prevenção e
saúde individual e coletiva, assim como também surgem novas áreas de atuação do profissional
Psicólogo em todo país.
O mercado de trabalho que espera o Psicólogo é complexo e tem urgência de um
profissional generalista e humanizado, para atuar nos diferentes contextos sociais. Tal urgência se
justifica pelo fato de termos uma população no Mato Grosso de 3.033.991 no Estado, para, apenas
3.106 profissionais autorizados a atuar como psicólogo; e no Estado de Goiás uma população de
6.003.788 habitantes para apenas 7.536 profissionais devidamente credenciados em seus respectivos
Conselhos.
Na intencionalidade de intervir de forma positiva, e, com o propósito de atender à necessidade de formação de profissionais na Região do Vale do Araguaia, as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia surgiram no cenário educacional barragarcense. São 26 anos acreditando na força do conhecimento como caminho para a transformação da sociedade. Atualmente, são oferecidos 17 Cursos superiores e tem como premissa básica à efetivação do ensino superior, numa perspectiva de formação integral e cidadã.
Para tanto, o Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia está embasado nas Diretrizes Curriculares Nacionais, instituídas pela Resolução CNE/CES nº 5, de 15 de Março de 2011. Nesse contexto, a continuidade desse Curso voltado às Ciências Humanas e Sociais, é de extrema relevância para o Estado do Mato Grosso, demonstrando assim, o comprometimento da Instituição de Ensino Superior, que tem como um dos seus propósitos, o compromisso com o desenvolvimento regional, em suas várias vertentes integradas - econômica, social e política.
4. ORGANIZAÇAO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 4.1. OBJETIVOS DO CURSO (1.3 – INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO)
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia,
a serem observadas pelas Instituições de Ensino Superior do País, em seu Art. 4º, afirma que a
formação em Psicologia tem por objetivos gerais dotar o profissional de conhecimentos necessários
para o exercício da profissão contemplando suas competências e habilidades.
E de modo mais específico as Diretrizes Curriculares Nacionais estabelecem que a formação
em psicologia deve fornecer ao egresso, formação acadêmica que permita contemplar e desenvolver
em linhas gerais, na: atenção à saúde; tomada de decisões; comunicação; liderança; administração e
gerenciamento; educação permanente;
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19
Observando tais diretrizes o curso de Psicologia das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia
objetiva formar profissionais capazes de desenvolver ações fundamentadas cientificamente, no
sentido de:
prevenir, promover, proteger e reabilitar a saúde psicológica e psicossocial de indivíduos e grupos, bem como realizar serviços de atendimento a comunidade dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética;
atuar fundamentado na capacidade de avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseada em evidências científicas;
ser acessível e manter os princípios éticos no uso das informações a ele confiadas, na interação com profissionais de saúde e o público em geral;
atuar de maneira interdisciplinar e multiprofissional, como psicólogo apto a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem-estar da comunidade;
tomar iniciativas, fazer a gestão, o gerenciamento e a administração da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma estar apto a ser empreendedor, gestor, empregador ou líder em equipe de trabalho;
fomentar e promover oportunidades de aprendizagens contínuas tanto teóricas como práticas para psicólogos e futuros psicólogos, estimular e desenvolver a mobilidade acadêmica e
profissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais.
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4.2. OBJETIVOS, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES E PERFIL DO EGRESSO
1º ANO
Disciplina Objetivos Competências e habilidades relacionadas Perfil do egresso
Neuroanatomia
Conhecer e compreender a arquitetura e
a função dos constituintes anatômicos
do Sistema Nervoso e dos sistemas:
endócrino, motor e sensorial face a inter-
relação teórico-prática aplicáveis ao
Curso de Psicologia.
Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional; Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética. Identificar a natureza e a especificidade do fenômeno psicológico e sua interação com os fenômenos biológicos e humanos, apropriando-se criticamente do conhecimento disponível.
Saber buscar e usar o
conhecimento científico
necessário à atuação
profissional
Genética Humana
Demonstrar a importância da estrutura e
do funcionamento embrionário, para que
o futuro profissional seja capaz de usar o
conhecimento científico na prevenção e
tratamento das situações e problemas
com os quais se depara.
Compreender a contribuição da genética
na variabilidade da população humana e
como os genes pode influenciar o
comportamento humano, para que o
acadêmico possa analisar e interpretar
os processos comportamentais de
grupos distintos de indivíduos.
Conhecimento estrutural e funcional do sistema nervoso
central e periférico, bem como o do desenvolvimento das
estruturas corporais durante o período embrionário/fetal.
Também, abranger a identificação da influência genética nas
características genotípicas e fenotípicas, as quais envolvem
parte física, química e comportamental.
Identificar, definir e formular questões de investigação
científica no campo da Psicologia, vinculando-as a decisões
metodológicas quanto à escolha, coleta, e análise de dados em
projetos de pesquisa;
Avaliar fenômenos humanos de ordem cognitiva,
comportamental e afetiva, em diferentes contextos;
Coordenar e manejar processos grupais, considerando as
diferenças individuais e sócio-culturais dos seus membros;
Saber buscar e usar o
conhecimento científico
necessário à atuação
profissional.
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Atuar inter e multiprofissionalmente, sempre que a
compreensão dos processos e fenômenos envolvidos assim o
recomendar;
Atuar profissionalmente, em diferentes níveis de ação, de
caráter preventivo ou terapêutico, considerando as
características das situações e dos problemas específicos com
os quais se depara.
Processos Cognitivos
Identificar os processos psicológicos
básicos, que estruturam as relações do
sujeito humano com seu ambiente físico,
social e cultural, identificando os
fenômenos cognitivos e a importância da
atuação do cérebro na resolução dos
processos cognitivos e dos fatores
existentes no processo de resoluções de
problemas.
Conhecer os fenômenos cognitivos existentes bem como agem
e atuam no cérebro. Sua importância para as resoluções de
problemas e compreensão do comportamento humano.
Reconhecer as manifestações verbais e não verbais como
fontes primárias de acesso a estados subjetivos.
Compreender os fenômenos humanos de ordem cognitiva,
comportamental e afetiva em diversos contextos.
Avaliar fenômenos humanos
de ordem cognitiva,
comportamental e afetiva em
diversos contextos.
História e Epistemologia da
Psicologia
Reconhecer o conhecimento crítico das
bases epistemológicas presentes na
construção do saber psicológico
Delimitar a psicologia enquanto campo científico e
profissional, caracterizando o processo histórico de sua
construção.
Articular fundamentos epistemológicos e históricos que
permitam ao formando o conhecimento das bases
epistemológicas presentes na construção do saber psicológico,
desenvolvendo a capacidade para avaliar criticamente as
linhas de pensamento em Psicologia.
Dominar as regras do
pensamento lógico para
analisar as afirmações e
conhecimentos que integram
o campo da Psicologia.
Estatística Aplicada à
Psicologia
Propiciar condições e experiências para o
desenvolvimento do raciocínio lógico-
abstrato, a busca de conhecimento e
habilidades que favoreçam a tomada de
Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos,
livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através
de meios convencionais e eletrônicos;
Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área
Apresentar trabalhos e
discutir ideias em público.
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decisões e a aplicação da estatística
gerando soluções possíveis e aplicáveis
em suas atividades.
da Psicologia;
Utilizar o método experimental, de observação e outros
métodos de investigação científica;
Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes
finalidades e em diferentes contextos;
Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não
verbais como fontes primárias de acesso a estados subjetivos;
Utilizar os recursos da matemática, da estatística e da
informática para a análise e apresentação de dados e
para a preparação das atividades profissionais em
Psicologia.
Leitura e Produção de Texto
Compreender e interpretar diferentes
gêneros textuais, bem como produzir
textos de estilos diversos, demonstrando
clareza, coesão, coerência, objetividade
e adequação de linguagem em diferentes
situações de produção dos discursos, por
meio de uma visão crítica, levando em
consideração os aspectos: social, político
e cultural; bem como desenvolvendo o
hábito de leitura, compreensão e
interpretação.
Conhecer teoricamente a comunicação, compreendendo as
características dos diversos tipos de texto. Apropriar-se de
técnicas de leitura, interpretação e produção de texto com a
compreensão o processo de organização argumentativa e de
domínio da Inter- textualidade. Minimizar as dificuldades da
normatização gramatical. Desenvolver habilidades técnicas
para compreensão na elaboração de textos acadêmicos como
a Paráfrase, o Resumo, a Resenha , o Parágrafo Padrão e o
Relatório.
Apresentar trabalhos e
discutir ideias em público.
Psicologia Geral
Proporcionar ao educando um espaço
promotor de crescimento acadêmico
fundamentado na reflexão acerca de
aspectos que constituem a Psicologia
científica a sua relação com totalidade
do conhecimento humano.
Situar a Psicologia no contexto histórico, das ciências humanas
e sociais, visar o desenvolvimento de uma visão crítica dos
fundamentos ontológicos e epistemológicos da Psicologia,
identificando o "corpus" teórico-metodológico das principais
abordagens psicológicas concernente aos processos psíquicos
básicos e seus reflexos no comportamento humano, à luz da
Avaliar criticamente as linhas
de pensamento em Psicologia.
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representação indivíduo-sociedade.
Introduzir no educando os processos de formação e atuação
profissional, destacando temáticos como ética, normalidade
entre outros, com o intuito de desenvolver um pensamento
crítico.
Fundamentos da Psicanálise
I
Conhecer alguns aspectos da história do
movimento psicanalítico. Identificar e
compreender os conceitos fundamentais
da teoria psicanalítica, quanto aos
métodos de estudo, estrutura e dinâmica
da personalidade, segundo Freud.
Conhecer alguns aspectos da história do movimento
psicanalítico, bem como apreender seus principais conceitos.
Reconhecer e interpretar a complexidade do existir do ser
humano à luz da psicanálise. Identificar o método e objeto da
psicanálise e explorar acerca de sua estrutura.
Realizar aconselhamento
psicológico e psicoterapia de
base psicanalítica
Antropologia, Sociologia e
Cultura Brasileira
Apropriar-se de forma crítica e
interrogativa dos fundamentos
antropológicos e socioculturais no intuito
de tornar-se um profissional humano e
transformador da sociedade.
Compreender as questões gerais, teóricas e filosóficas acerca
da sociedade e suas relações, no tempo e no espaço, para
enquanto profissional Psicólogo ter conduta ética e cidadão
para com seus pacientes e comunidade em que está inserido,
além disso, será possibilitado ao mesmo o entendimento da
diversidade cultural existente em nosso país.
Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos,
livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através
de meios convencionais e eletrônicos;
Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área
da Psicologia;
Utilizar o método experimental, de observação e outros
métodos de investigação científica;
Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes
finalidades e em diferentes contextos;
Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e
processos psicológicos e comportamentais;
Saber buscar e usar o
conhecimento científico
necessário à atuação
profissional
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Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não
verbais como fontes primárias de acesso a estados subjetivos;
Utilizar os recursos da matemática, da estatística e da
informática para a análise e apresentação de dados e para a
preparação das atividades profissionais em Psicologia.
2º ANO
Disciplina Objetivos Competências e habilidades relacionadas Perfil do egresso
Psicologia do
Desenvolvimento I
Compreender a importância dos saberes
acerca do desenvolvimento humano, e
utilizando desses saberes com
criticidade, tanto no estudo, quanto na
atuação nos diversos campos da
psicologia.
Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e
processos psicológicos e comportamentais acerca do
desenvolvimento infantil, da fecundação a terceira infância.
Compreender os múltiplos referenciais que buscam apreender a
amplitude do desenvolvimento humano, da fecundação a
terceira infância, em uma perspectiva biopsicossocial;
Reconhecer a diversidade de perspectivas necessárias para
compreensão do ser humano e incentivar à interlocução com
campos de conhecimento que permitam a apreensão da
complexidade e multideterminação do desenvolvimento desde
a fecundação até a terceira infância;
Compreender de forma crítica os fenômenos, biológicos,
humanos, sociais, econômicos, culturais e políticos que
constituem historicamente as fases do desenvolvimento.
Interlocução com campos de
conhecimento que permitam
a apreensão da complexidade
e multideterminação do
fenômeno psicológico
Psicologia e Educação
Conhecer e analisar os objetivos e
práticas educacionais em relação aos
pressupostos teóricos ideológicos
subjacentes aos mesmos.
Compreender a atuação do psicólogo e sua intervenção na
instituição escolar.
Diagnosticar, planejar e
realizar procedimentos de
caráter preventivo ou de
intervenção, que envolvam o
processo de educação e de
ensino aprendizagem; bem
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como das relações entre
instituição e comunidade.
Psicologia Experimental
Articular e integrar saberes e processos
investigativos, aplicando-os na análise
experimental do comportamento.
Utilizar o método experimental, de observação e outros
métodos de investigação científica.
Apresentar trabalhos e
discutir ideias em público.
Psicologia Social
Compreender a importância do papel do
psicólogo social como um agente de
transformação social, promovendo o
aprofundamento e discussão crítica dos
conhecimentos teórico e técnico em
Psicologia Social, bem como os efeitos
dos processos de interação social na
subjetividade e na construção da
realidade social.
Delimitar a Psicologia Social enquanto campo científico e
profissional, caracterizando o processo histórico de sua
construção, inclusive no Brasil;
Conhecer os instrumentos e procedimentos de coleta de dados
(observação, entrevistas, inventários, questionários, testes e
escalas) em Psicologia Social, tendo em vista a pertinência e os
problemas quanto ao uso, construção e validação dos mesmos;
Conhecer os procedimentos de análise de dados quantitativos e
qualitativos em Psicologia Social;
Examinar relatos de pesquisas em psicologia social avaliando a
qualidade das suas decisões metodológicas e seus impactos na
confiabilidade dos seus enunciados;
Identificar e definir questões de investigação científica no
campo da Psicologia Social;
Conhecer o processo histórico de desenvolvimento das medidas
em Psicologia Social, identificando seus problemas e potencial
de uso nos diversos domínios de atuação profissional do
psicólogo social;
Conhecer os processos grupais, considerando as especificidades
do grupo e do contexto;
Compreender as relações entre contextos e processos
psicológicos e comportamentais;
Compreender o significado das interações sociais no interior
Saber buscar e usar o
conhecimento científico
necessário à atuação
profissional.
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dos diversos agrupamentos dos quais os indivíduos, ao longo do
seu ciclo de vida, participam, a exemplo de família, escola,
grupos de trabalho, comunidades e outros;
Compreender como os processos individuais influenciam e são
influenciados pelas interações sociais no âmbito das relações
interpessoais, grupais, organizacionais e sociais;
Analisar as principais concepções sociológicas acerca da
estrutura, desenvolvimento e organização da sociedade e as
suas implicações para a compreensão das relações entre
indivíduo e sociedade;
Compreender o fenômeno cultura em suas diferentes
perspectivas e sua relação com os fenômenos psicológicos e
psicossociais;
Identificar os problemas e desafios sociais, econômicos e
culturais da região e como eles se traduzem em demandas para
o trabalho do psicólogo social.
Analisar o campo de atuação profissional do psicólogo social e
seus desafios contemporâneos.
Reconhecer e compreender os conceitos e métodos de pesquisa
utilizados em Psicologia Social, bem como seu desenvolvimento
histórico e compromisso ideológico assumido ao longo dos
anos, objetivando uma maior compreensão dos desafios
impostos ao psicólogo social nos dias atuais.
Compreender a importância do papel do psicólogo social como
um agente transformador, buscando entender o modo como as
pessoas se influenciam e se relacionam umas com as outras, e
como o ambiente social influencia no comportamento humano.
Fundamentos da Propiciar a apropriação dos conceitos Assegurar a compreender os múltiplos referenciais que buscam Realizar aconselhamento
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Psicanálise II fundamentais da teoria psicanalítica,
quanto aos métodos de estudo,
estrutura e dinâmica da personalidade,
segundo a teoria psicanalítica freudiana.
apreender a amplitude do fenômeno psicológico em suas
interfaces com os fenômenos biológicos e sociais e o
reconhecimento da diversidade de perspectivas necessárias
para compreensão do ser humano.
Ler e interpretar a complexidade do existir do ser humano à luz
da teoria psicanalítica Freudiana.
psicológico e psicoterapia de
base psicanalítica.
Psicometria
Conhecer o campo da avaliação
psicológica, sua história e suas técnicas;
apresentar as normas para utilização
com ética profissional; e capacitando
para o uso, correção e interpretação
correta dos diversos testes psicológicos
aprovados pelo Conselho Federal de
Psicologia.
Identificar fenômenos que podem ser caracterizados por meio
de medida; saber reconhecer, escolher, aplicar e analisar os
resultados de uma técnica de exame psicológico.
Conhecer as características e uso de instrumentos de medida no
exercício profissional dos psicólogos. Métodos de medida e de
avaliação de fenômenos psicológicos.
Identificar os instrumentos
psicométricos adequados às
situações que se
apresentarem.
Iniciação à Metodologia
Científica
Interpretar, compreender e conhecer os
pressupostos básicos de iniciação à
pesquisa e ao trabalho científico para a
realização de estudos que permitam a
elaboração de trabalhos acadêmicos e de
Projeto de Pesquisa.
Conhecer as noções básicas de linguagem e expressão na
prática acadêmica para a produção do conhecimento científico.
Análise, síntese e julgamento do contexto social brasileiro e
mundial na produção de textos: esquema, resumo, paráfrase,
fichamento, comunicação científica, artigos com coerência e
coesão textual. Identificação dos tipos de pesquisa, bem como
as várias etapas da pesquisa para a elaboração do projeto de
pesquisa científica.
Apresentar trabalhos e
discutir ideias em público.
Psicologia Trabalho
Conhecer a conduta do ser humano no
contexto do trabalho, a partir de uma
perspectiva individual, grupal e social,
visando a qualidade de vida laboral dos
trabalhadores.
Conhecer as noções básicas do comportamento do ser humano
no âmbito do trabalho e das empresas, objetivando a qualidade
de vida dos trabalhadores. Entender o funcionamento das
organizações através do recursos humanos.
Saber buscar e usar o
conhecimento científico
necessário à atuação
profissional no trabalho.
OPTATIVA - Psicologia: Proporcionar um espaço promotor de Compreender os processos de formação e atuação profissional, Analisar o campo de atuação
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Políticas Públicas crescimento acadêmico fundamentado
na reflexão acerca de aspectos que
constituem a Psicologia social e seu
trabalho como promoção e prevenção da
saúde como um instrumento para as
políticas públicas.
destacando temáticos como ética, normalidade entre outros,
com o intuito de desenvolver um pensamento crítico.
Situar a Psicologia nos contextos teóricos e históricos acerca da
saúde pública no Brasil, valorizando o compromisso social.
profissional e seus desafios
contemporâneos.
OPTATIVA - Psicologia da
Sexualdade
Diferenciar os conceitos gênero, corpo, sexualidade compreendendo suas imbricações. Problematizar os binarismos no pensamento ocidental, especialmente a dualidade natureza x cultura. Problematizar a heteronormatividade e suas consequências no que diz respeito à (psico) patologização das chamadas sexualidades “desviantes”. Conhecer as pautas políticas relativas aos direitos sexuais e reprodutivos.
Assegurar a compreender os múltiplos referenciais que buscam apreender a amplitude da Educação sexual e problematizações acerca dos conceitos gênero, corpo e sexualidade enfatizando a questão da norma e das normalizações/normatizações. Sexo, gênero e sua produção histórica, os movimentos sociais e sexualidades abordando diferentes compreensões sobre a sexualidade: Psicanálise; Feminismo; Sexologia; Estudos
Foucaultianos.
Dominar, nas diferentes perspectivas teóricas, os processos de educação sexual e problematizações.
OPTATIVA - LIBRAS
Capacitar, por meio do idioma Libras
(Língua Brasileira de Sinais), para a
comunicação básica com alunos surdos
ou com deficiência auditiva. Estudo de
alguns aspectos inerentes à Surdez e
fomento de reflexões, numa perspectiva
de educação inclusiva.
Analisar como o Surdo pode inserir-se na cultura ouvinte e
participar da sociedade com independência, autonomia,
podendo tornar-se protagonista de sua história; Relacionar os
conceitos de Identidade e Cultura Surda e seu papel na
construção da subjetividade da pessoa Surda; Utilizar
elementos inerentes a Libras como alfabeto datilológico,
expressão facial, orientação espacial, direcionalidade, sinais,
organizando as informações e ideias de maneira visual.
Valorizar o papel da Libras
para a constituição da pessoa
Surda, principalmente em
relação a organização de
pensamento, cultura,
identidade como
determinante para sua
inclusão social e pedagógica.
3º ANO
Disciplina Objetivos Competências e habilidades relacionadas Perfil do egresso
Psicologia do Compreender a importância dos saberes Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e Dominar, nas diferentes
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Desenvolvimento II acerca do desenvolvimento humano, e
utilizando desses saberes com criticidade,
tanto no estudo, quanto na atuação nos
diversos campos da psicologia.
processos psicológicos e comportamentais acerca do
desenvolvimento adulto da adolescência até o fim da vida.
Compreender os múltiplos referenciais que buscam
apreender a amplitude do desenvolvimento humano, da
adolescência até o fim da vida, em uma perspectiva
biopsicossocial;
Reconhecer a diversidade de perspectivas necessárias para
compreensão do ser humano e incentivar à interlocução
com campos de conhecimento que permitam a apreensão
da complexidade e multideterminação do desenvolvimento
desde da adolescência até o fim da vida;
Compreender de forma crítica os fenômenos, biológicos,
humanos, sociais, econômicos, culturais e políticos que
constituem historicamente as fases do desenvolvimento.
perspectivas teóricas, os
processos de
desenvolvimento humano nas
dimensões cognitiva, afetiva,
comportamental e social, ao
longo do seu ciclo de vida.
Fundamentos da
Psicanálise III
Compreender a importância da Psicanálise
para a Psicologia utilizando desses saberes
com criticidade, tanto no estudo, quanto na
atuação nos diversos campos da Psicologia.
Utilizar da Psicanálise como possível recurso para a análise
de dados e para a fundamentação das ações em Psicologia.
Compreender as reformulações dos pilares teóricos da
Psicanálise;
Entender as diferenças teóricas entre os autores estudados;
Reconhecer as contribuições da teoria psicanalítica para a
Psicologia;
Refletir de forma crítica sobre os limites entre Psicologia e
Psicanálise.
Realizar aconselhamento
psicológico e psicoterapia de
base psicanalítica
Psicologia Organizacional I
Compreender e conhecer os pressupostos básicos envolvidos na constituição, manutenção e modificação das relações de trabalho na perspectiva da relação homem-trabalho, visando entender o papel do psicólogo, nos diferentes contextos relativos
Conhecer os processos psicossociais do trabalho. Planejar intervenções nos processos de trabalho visando à promoção e prevenção da saúde no trabalho. Identificar e conhecer os contextos em que ocorrem as relações sociais no trabalho bem como a atuação do psicólogo no trabalho.
Identificar, planejar e realizar procedimentos de caráter preventivo ou de intervenção no processo laborativo.
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ao mundo laborativo e trabalhista.
Psicopatologia I
Caracterizar quadros sintomatológicos que
envolvem simultaneamente processos
psicológicos e somáticos em diferentes
faixas do desenvolvimento e contextos em
que se manifestam.
Realizar diagnóstico e avaliação de processos psicológicos,
de elaborar relatos científicos, pareceres técnicos, laudos e
outras comunicações profissionais bem como descrever,
analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais
como fontes primárias de acesso a estados subjetivos.
Apropriar-se criticamente dos constructos teóricos da
psicopatologia.
Saber buscar e usar o
conhecimento científico
necessário à atuação
profissional
Neuropsicologia
Conhecer e conceituar a importância da
avaliação e reabilitação na neuropsicologia.
Conhecer os aspectos históricos da neuropsicologia;
Conhecer e conceituar as funções neuropsicológicas;
Associar as funções neuropsicológicas com distúrbios
neuropsicológicos;
Conhecer e identificar os instrumentos de uma avaliação
neuropsicológica;
Conhecer fundamentos teóricos e modelos conceituais para
a prática da reabilitação neuropsicológica interdisciplinar.
Compreender a neurociência seu estudo histórico e evolução
dos métodos de investigação. Conhecer as funções mentais
superiores: atenção, percepção, memória, visuoconstrução,
raciocínio, linguagem, função motora, funções executivas e
emoção. Entender e analisar o funcionamento da
Neuropsicologia na criança, no adulto e no idoso; bem como
os programas de reabilitação neuropsicológica.
Saber buscar e usar o
conhecimento científico
necessário à atuação
profissional
Psicofarmacologia
Oferecer subsídios teóricos e práticos para
entender as bases farmacológicas
envolvendo a cinética e a prescrição de
fármacos com a finalidade de desenvolver
importantes habilidades sobre as quais
Identificar e diferenciar as diversas práticas clínicas no que
concerne o tratamento das pessoas e/ou grupos em
sofrimento em toda a diversidade, bem como as diversas
ações (mecanismo de ação, farmacodinâmica, efeitos
colaterais e terapêuticos, marcadores, mecanismo de
Saber buscar e usar o
conhecimento científico
necessário à atuação
profissional
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poderão ser construídas diversas
abordagens terapêuticas com o objetivo de
formar Psicólogos que atendam às
necessidades consolidadas e emergentes do
campo biopsicossocial permeando com uma
práxis ética.
absorção e eliminação dos psicofármacos, suas implicações
clínicas nas diversas interações medicamentosas das
medicações psicotrópicas. Identificar as situações clínicas
que demandam tratamento farmacológico e as que não
demandam, as principais complicações do uso dos
medicamentos, bem como a sua ação nas diferentes
doenças mentais. Conhecer os limites na atuação
profissional no campo da saúde mental no que concerne a
psicofarmacologia.
Possibilitar o desenvolvimento de competências, através de
conhecimentos, habilidades e atitudes, de forma crítica e
reflexiva sobre os princípios básicos que norteiam a
psicofarmacologia e a psicofarmacoterapia. Compreender os
mecanismos de ação das drogas, a posologia e as vias de
administração dos diversos psicofármacos. Conhecer as
diversas classes de psicofármacos, suas indicações e contra-
indicações, as interações medicamentosas dos produtos
utilizados no âmbito da saúde mental, dentro dos princípios
da reforma psiquiátrica, identificando outras estratégias em
saúde mental que possibilitem a redução do estigma social e
familiar produzido pelos transtornos mentais,
compartilhando experiências e práticas alicerçadas no
contexto da saúde coletiva, e nos princípios do Sistema
Único de Saúde.
Teorias e Sistemas
Psicológicos
Possibilitar o conhecimento das bases
epistemológicas presentes na construção do
saber psicológico, desenvolvendo a
capacidade de avaliar criticamente as linhas
Delimitar a Psicologia enquanto campo científico e
profissional, caracterizando o processo histórico de sua
construção, inclusive no Brasil;
Relacionar os diferentes sistemas teóricos em Psicologia aos
Refletir criticamente sobre a
evolução histórica da
Psicologia, seus pressupostos
básicos e princípios
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de pensamento em Psicologia. contextos social, econômico e político em que surgiram;
Identificar os pressupostos epistemológicos e a concepção
de ciências subjacentes aos diferentes sistemas em
Psicologia;
Avaliar os principais sistemas teóricos em Psicologia, quanto
a critérios intrínsecos de coerência e consistência de seus
argumentos;
Comparar as concepções de Psicologia como campo
científico dos principais sistemas teóricos;
Conhecer a filosofia enquanto meio de produção de
conhecimento, principais questões e objetivos e as suas
interfaces com a psicologia ao longo da história;
Dominar as regras do pensamento lógico para analisar as
afirmações e conhecimentos que integram o campo da
Psicologia.
norteadores
Teorias e Técnicas
Psicoterápicas I
Analisar conceitos, orientações e teorias em
psicoterapia: comportamental, cognitiva-
comportamental e terapia breve.
Psicoterapia individual e de grupo
Compreender a Psicologia Clínica como um campo específico
da Psicologia, suas várias abordagens teóricas e o processo
psicoterápico
Adotar condutas adequadas
teórica e eticamente diante
das dimensões psicológicas da
relação psicoterápica
Ética Profissional em
Psicologia
Identificar e entender as atribuições éticas e
legais do profissional psicólogo e suas
implicações.
Compreender a importância da atuação
ética do profissional psicólogo em todos os
âmbitos bem como conhecer e atuar de
acordo com o que propõe o código de ética
do profissional psicólogo e suas
regulamentações junto aos órgãos
Conhecer a identidade e postura profissional do psicólogo,
suas atribuições morais e éticas com relação a sua atuação
nos diferentes âmbitos de trabalho. Compreender a
importância do sigilo e confidencialidade bem como a
regulamentação da profissão.
Analisar, interpretar e desenvolver uma reflexão filosófica
que propicie uma compreensão dos valores morais no
desenvolvimento de suas funções, no seu trabalho e na
sociedade.
Respeitar à ética nas relações
com clientes, usuários,
colegas, com público e na
produção e divulgação de
pesquisas, trabalhos e
informações na área da
Psicologia
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competentes Conselho Regional de
Psicologia e Conselho Federal de Psicologia.
Socializar ideias e valores éticos congruentes com a sua
atuação profissional.
Respeitar a ética nas relações com clientes, usuários,
colegas, com público e na produção e divulgação de
pesquisas, trabalhos e informações na área da Psicologia.
Estágio Curricular
Supervisionado Básico I
Articular e integrar saberes apreendidos na
construção da sua identidade profissional
Compreender os múltiplos referenciais que buscam
apreender a amplitude do fenômeno psicológico em suas
interfaces com os fenômenos biológicos e sociais
Construir um espírito crítico e
científico, estabelecendo os
limites e respeitando as
diversas formas de saber
encontradas na comunidade
acadêmica e nos diversos
contextos em que irá atuar
4º ANO
Disciplina Objetivos Competências e habilidades relacionadas Perfil do egresso
Psicodiagnóstico
Oferecer subsídios teóricos para que os
acadêmicos possam realizar avaliações
psicológicas, e os documentos
resultantes delas, nas disciplinas de
estágio e, posteriormente, na prática
profissional, com desenvoltura,
compreendendo a importância desse
procedimento e as questões éticas a ele
atreladas.
Planejar o uso de técnicas e testes com finalidades de
avaliação de características psicológicas originando
documentos psicológicos.
Identificar e analisar necessidades de natureza psicológica, diagnosticar, elaborar projetos, planejar e agir de forma coerente com a demanda. Escolher e utilizar instrumentos e procedimentos de coleta de dados em Psicologia, tendo em vista a sua pertinência. Avaliar fenômenos humanos de ordem cognitiva, comportamental e afetiva, em diferentes contextos. Produzir documentos psicológicos respeitando à ética profissional.
Apresentar casos clínicos
visando à integração do
conhecimento entre teoria e
prática.
Teorias e Técnicas
Psicoterápicas II
Possibilitar o conhecimento das bases
epistemológicas presentes na
Compreender a Psicologia Clínica como um campo específico
da Psicologia, suas diversas abordagens teóricas e o processo
Adotar condutas adequadas
teórica e eticamente diante
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construção do saber psicológico,
desenvolvendo a capacidade de avaliar
criticamente as linhas de pensamento
em Psicologia.
psicoterápico, analisando conceitos, orientações e teorias em
psicoterapia: fenomenológica, humanista-existencialista,
reichiana, análise transacional, psicoterapia individual e de
grupo.
Delimitar a Psicologia enquanto campo científico e
profissional, caracterizando o processo histórico de sua
construção, inclusive no Brasil;
Relacionar os diferentes sistemas teóricos em Psicologia aos
contextos social, econômico e político em que surgiram;
Identificar os pressupostos epistemológicos e a concepção de
ciências subjacentes aos diferentes sistemas em Psicologia;
Avaliar os principais sistemas teóricos em Psicologia, quanto a
critérios intrínsecos de coerência e consistência de seus
argumentos;
Comparar as concepções de Psicologia como campo científico
dos principais sistemas teóricos;
Conhecer a filosofia enquanto meio de produção de
conhecimento, principais questões e objetivos e as suas
interfaces com a psicologia ao longo da história;
Dominar as regras do pensamento lógico para analisar as
afirmações e conhecimentos que integram o campo da
Psicologia.
das dimensões psicológicas da
relação psicoterápica
Psicologia Comunitária
Promover a proteção e a inclusão social
das famílias em vulnerabilidade social,
por meio de atividades coletivas de
atenção à família e fortalecimento de
vínculos comunitários, a fim de
Elaborar planos de intervenção frente a problemas
psicológicos e psicossociais, valendo-se de informações
geradas pelo processo de diagnóstico
Atuar inter e
multiprofissionalmente,
sempre que a compreensão
dos processos e fenômenos
envolvidos assim o
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possibilitar a interação entre esses
atores sociais e o protagonismo
comunitário.
recomendar
Psicologia e Saúde
Compreender os fundamentos e
abordagens psicológicas de promoção,
prevenção e reabilitação em saúde em
um contexto Biopsicossocial, multi e
transdisciplinar.
Assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem
estar da comunidade, gerenciamento e administração da
força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de
informação, nas equipes de trabalho.
Adotar condutas adequadas teórica e eticamente dentro da
equipe de multiprofissionais e com pacientes.
Adotar condutas adequadas
teórica e eticamente dentro
da equipe de
multiprofissionais e com
pacientes.
Psicopatologia II
Identificar as síndromes psiquiátricas, afim de analisar formas de prevenção, prognóstico e tipos de tratamento psicoterápicos.
Caracterizar quadros sintomatológicos que envolvem
simultaneamente processos psicológicos e somáticos em
diferentes faixas do desenvolvimento e contextos em que se
manifestam.
Utilizar o conhecimento científico necessário à atuação
profissional.
Conhecer as grandes síndromes psiquiátricas existentes, o sintoma e sua forma, a fim de estudar e entender as funções psiquiátricas e suas síndromes para analisar as formas de prevenção, prognóstico e tipos de tratamento psicoterápicos.
Psicologia Organizacional II
Conhecer a função e os principais procedimentos técnicos das áreas da gestão de Recursos Humanos de uma organização. Analisar de forma crítica o papel e a atuação do psicólogo nas organizações e seus instrumentos de avaliação e intervenção. Identificar a relação entre cultura organizacional, planejamento estratégico e visão
Identificar o comportamento Organizacional. Conhecer a Atuação do Psicólogo na gestão de pessoas nas organizações; os instrumentos, ações e possibilidades de intervenções nas atividades de seleção, treinamento e desenvolvimento de pessoal, avaliação de desempenho no contexto de trabalho. Entender a relação homem-trabalho. Psicopatologia do trabalho. Planejar programas globais de intervenção: qualidade de vida no trabalho (QVT), qualidade total (TQM). Elaborar de projetos de intervenção no contexto
Valorizar o papel e a atuação do psicólogo nas organizações. Saber utilizar instrumentos de avaliação e intervenção nas organizações.
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empreendedora. organizacional.
Aconselhamento Psicológico e
Intervenção Breve
Propiciar os desenvolvimentos atuais na
teoria e prática do aconselhamento
psicológico, suas diferentes
perspectivas teóricas, suas
possibilidades de aplicação, sua
importância nos diversos campos de
atuação do psicólogo na atualidade,
seus aspectos éticos e os limites da sua
utilização.
Planejar e realizar várias formas de entrevistas com
diferentes finalidades e em diferentes contextos
Realizar aconselhamento
psicológico com base no
constructo da terapia breve
Seminários Integrados
Propiciar a integralização dos temas
centrais em Psicologia por meio de
seminários, palestras, casos clínicos e
institucionais.
Ler, interpretar e elaborar relatos científicos e outras
comunicações profissionais, para apresentar e discutir ideias
em público
Saber buscar e usar o
conhecimento científico
necessário à atuação
profissional
Estágio Curricular
Supervisionado Básico II
Manejar conceitos das diversas teorias
e técnicas apreendidas, possibilitando a
atuação e intervenção nos diferentes
campos de atuação profissional.
Compreender os múltiplos referenciais que buscam
apreender a amplitude do fenômeno psicológico em suas
interfaces com os fenômenos biológicos e sociais
Atuar de forma responsável e
ética na condução de seu
trabalho, respeitando o sigilo
das informações a qual lhe
são confiadas, nos mais
diferentes contextos, e nas
relações com outros
profissionais e o público em
geral
5º ANO
Disciplina Objetivos Competências e habilidades relacionadas Perfil do egresso
Teorias e Técnicas
Psicoterápicas III
Analisar conceitos, orientações e teorias
em psicoterapia: psicanalítica,
Compreender a Psicologia Clínica como um campo específico
da Psicologia, suas várias abordagens teóricas e o processo
Adotar condutas adequadas
teórica e eticamente diante
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psicodramática e holística. Psicoterapia
individual e de grupo.
psicoterápico das dimensões psicológicas da
relação psicoterápica
Processos Grupais
Apreender as principais teorias e formas
de intervenção em processos grupais,
em contextos diversos como escolas,
clínicas, organizações e na psicologia
social e comunitária.
Coordenar grupos, nos seus diversos contextos, utilizando a
leitura de grupo como determinante para o planejamento
das ações a cada encontro
Adotar condutas adequadas
teórica e eticamente diante
das dimensões psicológicas
das relações em processos
grupais
Análise Institucional
Apresentar a história da análise
institucional e as tendências mais
conhecidas do institucionalismo.
Discutir o nível da intervenção em análise institucional, a
partir do diagnóstico.
Atuar de forma competente
nos diversos campos da
Psicologia, dominando as
ferramentas básicas de
avaliação, diagnóstico e
intervenção, utilizadas na
promoção da qualidade de
vida dos indivíduos, grupos,
organizações e comunidade
Temas Especiais em Psicologia
Propiciar tópicos emergentes em
Psicologia e em campos de atuação
profissional à época da realização da
disciplina.
Desenvolver habilidades para atuação em diversas áreas de
atuação
Atuar em consonância com às
necessidades consolidadas e
emergentes do campo
biopsicossocial, permeado por
uma práxis ética
Trabalho de Conclusão de Curso
Demonstrar o grau de habilitação
adquirido, o aprofundamento temático,
o estímulo à produção científica, à
consulta de bibliografias especializadas,
por meio de pesquisa individual,
direcionada a uma das linhas de
pesquisa definidas para o Curso.
Aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica das
diversas ciências e de sua aplicação
Construir um espírito crítico e
científico, estabelecendo os
limites e respeitando as
diversas formas de saber
encontradas na comunidade
acadêmica e nos diversos
contextos em que irá atuar
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Estágio Curricular Supervisionado Específico
Manejar conceitos das diversas teorias e
técnicas psicoterápicas, possibilitando a
atuação e intervenção nos diferentes
campos de atuação profissional.
Compreender os múltiplos referenciais que buscam
apreender a amplitude do fenômeno psicológico em suas
interfaces com os fenômenos biológicos e sociais
Atuar de forma responsável e
ética na condução de seu
trabalho, respeitando o sigilo
das informações a qual lhe
são confiadas, nos mais
diferentes contextos, e nas
relações com outros
profissionais e o público em
geral
39
4.3. PERFIL DO EGRESSO (1.4 – INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO)
A Instituição desenvolve práticas pedagógicas para que seus egressos, sejam profissionais
dotados dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades
gerais:
a) Atenção à saúde: os profissionais devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção,
promoção, proteção e reabilitação da saúde psicológica e psicossocial, tanto em nível individual
quanto coletivo, bem como a realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade
e dos princípios da ética/bioética;
b) Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais deve estar fundamentado na capacidade de
avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas;
c) Comunicação: os profissionais devem ser acessíveis e devem manter os princípios éticos no
uso das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o
público em geral;
d) Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais deverão estar aptos a
assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade;
e) Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer
o gerenciamento e administração da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de
informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores,
empregadores ou líderes nas equipes de trabalho;
f) Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto
na sua formação, quanto na sua prática, e de ter responsabilidade e compromisso com a sua
educação e o treinamento das futuras gerações de profissionais, estimulando e desenvolvendo a
mobilidade acadêmica e profissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais e
internacionais.
4.4. ÁREAS DE ATUAÇÃO
De acordo com a Resolução do Conselho Federal de Psicologia, nº004/86, que trata do exercício profissional Psicólogo, a formação habilita a atuar em diferentes áreas profissionais, sendo elas: Psicologia Escolar/Educacional; Psicologia Organizacional e do Trabalho; Psicologia de Trânsito; Psicologia Jurídica; Psicologia do Esporte; Psicologia Clínica; Psicologia Hospitalar; Psicopedagogia; Psicomotricidade; Psicologia Social; Neuropsicologia.
Além dessas possibilidades, observa-se que a psicologia como ciência e profissão assim como o mercado de trabalho está em expansão, abrindo possibilidade para outras atuações. 4.5. ESTRUTURA CURRICULAR
O Curso está estruturado e organizado com base na Resolução CNE/CES nº 08, de 07 de
maio de 2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em
Psicologia e sob o ponto de vista legal, está em consonância com a Lei nº 4.119, de 27 de agosto de
1962, que dispõe sobre os cursos de formação em psicologia e regulamenta a profissão de psicólogo.
40
INGRESSANTES A PARTIR DE 2014 1º ANO
DISCIPLINAS DCN ART. 5º
AULAS SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA
TOTAL
Neuroanatomia II 04 120 40 160
Genética Humana II 04 120 40 160
Processos Cognitivos IV 02 70 10 80
História e Epistemologia da Psicologia I 03 120 - 120
Estatística Aplicada à Psicologia II 02 60 20 80
Leitura e Produção de Texto I 03 100 20 120
Psicologia Geral III 02 50 30 80
Antropologia, Sociologia e Cultura Brasileira
I 03 100 20 120
Subtotal 23 740 90 920
Atividades Complementares I 30h = 36h/a
Total 956 h/a
2º ANO
DISCIPLINAS DCN ART. 5º
AULAS SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA
TOTAL
Psicologia do Desenvolvimento I IV 04 130 30 160
Psicologia e Educação IV 04 130 30 160
Psicologia Experimental IV 02 70 10 80
Psicologia Social IV 02 70 10 80
Fundamentos da Psicanálise I IV 04 160 - 160
Psicometria III 03 30 90 120
Iniciação à Metodologia Científica II 02 40 40 80
Optativa - 02 80 - 80
Subtotal 23 710 210 920
Atividades Complementares II 30h = 36h/a
Total 956 h/a
3º ANO
DISCIPLINAS DCN ART. 5º
AULAS SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA
TOTAL
Psicologia do Desenvolvimento II IV 04 120 40 160
Fundamentos da Psicanálise II IV 04 160 - 160
Psicopatologia I IV 02 70 10 80
Neuropsicologia II 03 90 30 120
41
Psicofarmacologia II 02 70 10 80
Teorias e Sistemas Psicológicos I 03 120 - 120
Teorias e Técnicas Psicoterápicas I IV 02 80 - 80
Ética Profissional em Psicologia III 02 80 - 80
Subtotal 22 790 90 880
Estágio Curricular Supervisionado Básico I 80h = 96h/a
Atividades Complementares III 30h = 36h/a
Total 1.012h/a
4º ANO
DISCIPLINAS DCN ART. 5º
AULAS SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA
TOTAL
Psicodiagnóstico IV 04 160 - 160
Teorias e Técnicas Psicoterápicas II IV 02 80 - 80
Psicologia Comunitária V 03 100 20 120
Psicologia e Saúde V 03 100 20 120
Psicopatologia II IV 02 80 - 80
Psicologia Organizacional e do Trabalho IV 03 110 10 120
Aconselhamento Psicológico e Intervenção Breve
IV 02 60 20 80
Seminários Integrados VI 02 20 60 80
Subtotal 21 710 130 840
Estágio Curricular Supervisionado Básico II 160h = 192h/a
Atividades Complementares IV 30h = 36h/a
Total 1.068h/a
5º ANO
DISCIPLINAS DCN ART. 5º
AULAS SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA
TOTAL
Teoria e Técnicas Psicoterápicas III IV 02 60 20 80
Processos Grupais IV 03 40 80 120
Análise Institucional IV 02 40 40 80
Temas Especiais em Psicologia VI 02 40 40 80
Trabalho de Conclusão de Curso III 02 20 60 80
Subtotal 11 200 240 440
Estágio Curricular Supervisionado Específico 300h = 360h/a
Atividades Complementares V 30h = 36h/a
Total 836h/a
OPTATIVA
DISCIPLINAS DCN AULA Carga Horária (HORA-AULA)
42
ART. 5º S SEM.
TEÓRICA PRÁTICA
TOTAL
Libras - Língua Brasileira de Sinais V
02
40 40
80 Psicologia: Políticas Públicas V 60 20
Psicologia da Sexualidade IV 80 -
RESUMO DA CARGA HORÁRIA Hora/aula Hora
Carga Horária das Disciplinas 4.000 3.333
Estágio Curricular Supervisionado 648 540
Atividades Complementares 180 150
Total 4.828 4.023
INGRESSANTES A PARTIR DE 2017
1º ANO
DISCIPLINAS DCN ART. 5º
AULAS SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA
TOTAL
Neuroanatomia II 04 120 40 160
Genética Humana II 02 60 20 80
Processos Cognitivos IV 02 70 10 80
História e Epistemologia da Psicologia I 03 120 - 120
Estatística Aplicada à Psicologia II 02 60 20 80
Leitura e Produção de Texto I 03 100 20 120
Psicologia Geral IV 02 70 10 80
Fundamentos da Psicanálise I IV 02 60 20 80
Antropologia, Sociologia e Cultura Brasileira
I 03 100 20 120
Subtotal 23 740 90 920
Atividades Complementares I 30h = 36h/a
Total 956 h/a
2º ANO
DISCIPLINAS DCN ART. 5º
AULAS SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA
TOTAL
Psicologia do Desenvolvimento I IV 04 130 30 160
Psicologia e Educação IV 04 130 30 160
Psicologia Experimental III 02 50 30 80
Psicologia Social IV 02 70 10 80
Fundamentos da Psicanálise II IV 02 80 - 80
Psicometria III 03 30 90 120
Iniciação à Metodologia Científica II 02 40 40 80
Psicologia do Trabalho IV 02 60 20 80
43
Optativa 02 80 - 80
Subtotal 23 670 250 920
Atividades Complementares II 30h = 36h/a
Total 956 h/a
3º ANO
DISCIPLINAS DCN ART. 5º
AULAS SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA
TOTAL
Psicologia do Desenvolvimento II IV 04 120 40 160
Fundamentos da Psicanálise III IV 02 80 - 80
Psicologia Organizacional I IV 02 80 - 80
Psicopatologia I IV 02 70 10 80
Neuropsicologia II 03 90 30 120
Psicofarmacologia II 02 70 10 80
Teorias e Sistemas Psicológicos I 03 120 - 120
Teorias e Técnicas Psicoterápicas I IV 02 80 - 80
Ética Profissional em Psicologia III 02 80 - 80
Subtotal 22 790 90 880
Estágio Curricular Supervisionado Básico I 80h = 96h/a
Atividades Complementares III 30h = 36h/a
Total 1.012h/a
4º ANO
DISCIPLINAS DCN ART. 5º
AULAS SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA
TOTAL
Psicodiagnóstico IV 04 160 - 160
Teorias e Técnicas Psicoterápicas II IV 02 80 - 80
Psicologia Comunitária V 03 100 20 120
Psicologia e Saúde V 03 100 20 120
Psicopatologia II IV 02 80 - 80
Psicologia Organizacional II IV 03 110 10 120
Aconselhamento Psicológico e Intervenção Breve
IV 02 60 20 80
Seminários Integrados VI 02 20 60 80
Subtotal 21 710 130 840
Estágio Curricular Supervisionado Básico II 160h = 192h/a
Atividades Complementares IV 30h = 36h/a
Total 1.068h/a
5º ANO
DISCIPLINAS DCN AULA Carga Horária (HORA-AULA)
44
ART. 5º S SEM.
TEÓRICA PRÁTICA
TOTAL
Teoria e Técnicas Psicoterápicas III IV 02 60 20 80
Processos Grupais IV 03 40 80 120
Análise Institucional IV 02 40 40 80
Temas Especiais em Psicologia VI 02 40 40 80
Trabalho de Conclusão de Curso III 02 20 60 80
Subtotal 11 200 240 440
Estágio Curricular Supervisionado Específico 300h = 360h/a
Atividades Complementares V 30h = 36h/a
Total 836h/a
OPTATIVA
DISCIPLINAS DCN ART. 5º
AULAS SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA
TOTAL
Libras - Língua Brasileira de Sinais V
02
40 40
80 Psicologia: Políticas Públicas V 60 20
Psicologia da Sexualidade IV 80 -
RESUMO DA CARGA HORÁRIA Hora/aula Hora
Carga Horária das Disciplinas 4.000 3.333
Estágio Curricular Supervisionado 648 540
Atividades Complementares 180 150
Total 4.828 4.023
4.5.1. Representação Gráfica
A organização curricular permite a aprendizagem a partir da interação entre a busca do
conhecimento, a prática reflexiva, a relação acadêmico-acadêmico, a relação professor- acadêmico e
acadêmico -professor.
Os conteúdos curriculares estão alicerçados nos Eixos Estruturantes estabelecidos na DCN,
que por sua vez compõe dois (2) núcleos de conhecimento o Núcleo Comum e o Núcleo
Profissionalizante.
O Núcleo Comum visa garantir uma formação generalista, ampla, e diversificada do
profissional Psicólogo, estabelecendo uma base de formação homogênea em todo o País, bem como
uma capacitação básica para lidar com os conteúdos da Psicologia, enquanto campo de
conhecimento e atuação. Este núcleo será composto por cinco (5) eixos estruturantes, descritos a
seguir:
Eixo I - Fundamentos Epistemológicos e Históricos: tem como objetivo possibilitar ao graduando o conhecimento das bases epistemológicas presentes na construção do saber psicológico, desenvolvendo a capacidade de avaliar criticamente as linhas de pensamento em Psicologia. Essas habilidades serão desenvolvidas nas disciplinas de História e Epistemologia da
45
Psicologia, Antropologia, Sociologia e Cultura Brasileira, Teorias e Sistemas Psicológicos, Leitura e Produção de Texto e LIBRAS (optativa).
Eixo II - Fundamentos Teórico-Metodológicos: tem como objetivo garantir a aprovação crítica do
conhecimento disponível, assegurando uma visão abrangente diferentes métodos e estratégias de
produção do conhecimento científico em Psicologia. Essas habilidades serão desenvolvidas nas
disciplinas de Neuroanatomia, Genética Humana, Estatística Aplicada à Psicologia, Iniciação à Metodologia Científica,
Neuropsicologia e Psicofarmacologia.
Eixo III - Investigação Científica e Prática Profissional: tem como objetivo garantir o domínio dos
instrumentos e estratégias de avaliação e de intervenção quanto à competência para selecioná-los,
avaliá-los e adequá-los a problemas e contextos específicos de investigação e ação profissional,
sendo que tais habilidades serão desenvolvidas por meio das disciplinas de Psicologia Experimental,
Psicometria, Ética Profissional em Psicologia, Psicodiagnóstico e Trabalho de Conclusão de Curso.
Eixo IV - Fenômenos e Processos Psicológicos: tem como objetivo desenvolver, no graduando, uma
compreensão aprofundada dos fenômenos e processos psicológicos, que constituem objeto de
investigação e atuação no domínio da Psicologia, de forma a propiciar amplo conhecimento de suas
características, questões conceituais e modelos explicativos construídos no campo, assim como seu
desenvolvimento recente, e, por sua vez essas habilidades serão desenvolvidas nas disciplinas de
Processos Cognitivos, Psicologia do Desenvolvimento I, Psicologia do Desenvolvimento II, Psicologia e
Educação, Psicologia Social, Fundamentos da Psicanálise I, Fundamentos da Psicanálise II,
Fundamentos da Psicanálise III, Psicologia Geral, Psicopatologia I, Psicopatologia II, Teorias e Técnicas
Psicoterápicas I, Teorias e Técnicas Psicoterápicas II, Teorias e Técnicas Psicoterápicas III, Psicologia
Organizacional e do Trabalho, Psicologia do Trabalho, Psicologia Organizacional I, Psicologia
Organizacional II, Aconselhamento Psicológico e Intervenção Breve, Processos Grupais, Análise
Institucional e Psicologia da Sexualidade (Optativa).
Eixo V - Interfaces com Campos Afins do Conhecimento: tem como objetivo demarcar a natureza e a
especificidade do fenômeno psicológico e percebê-lo em sua interação com fenômenos biológicos,
humanos e sociais, assegurando uma compreensão integral e contextualizada dos fenômenos e
processos psicológicos, essas habilidades serão trabalhadas nas disciplinas de Psicologia Comunitária,
Psicologia e Saúde e Psicologia: Políticas Públicas (Optativa).
Eixo VI - Práticas Profissionalizantes: tem como objetivo assegurar um núcleo básico de
competências que permitam a atuação profissional e a inserção do graduado em diferentes
contextos institucionais e sociais, de forma articulada com profissionais de áreas afins, e essas
habilidades serão desenvolvidas nas seguintes disciplinas: Seminários Integrados, Temas Especiais em
Psicologia, Estágio Curricular Supervisionado Básico I, Estágio Curricular Supervisionado Básico II, e Estágio Curricular Supervisionado
Específico.
Dentro da organização curricular do Curso de Psicologia-bacharelado das Faculdades
Unidas do Vale do Araguaia, o acadêmico deverá cursar, obrigatoriamente, uma disciplina optativa
de 67 horas, escolhida dentre as três (3) ofertadas, referente ao Núcleo Comum, com o objetivo de
desenvolver um conjunto de competências fundamentais baseadas em habilidades e conhecimentos
psicológicos, desenvolvidas em componentes curriculares, a serem cursadas dentro do prazo máximo
de integralização do curso.
O Núcleo Profissionalizante, definido em Ênfases Curriculares, agrega um conjunto de
componentes curriculares que configuram oportunidades de concentração de estudos e estágios em
um, ou mais, domínios específicos no amplo campo do saber psicológico. As ênfases curriculares que
compõem o Núcleo Profissionalizante são aprofundamentos dos estudos iniciados no Núcleo Comum
e devem garantir um maior contato do discente com a atuação profissional, fornecendo-lhe as
ferramentas teórico-metodológicas necessárias para bem desempenhar suas funções tendo como
46
referencial os princípios humanos e éticos da profissão. Ao mesmo tempo, a ênfase curricular deve
ser suficientemente abrangente para não configurar uma especialização em uma prática,
procedimento ou local de atuação.
Foram definidas três (3) ênfases curriculares para o Curso de Graduação em Psicologia,
sendo estas:
I - Ênfase em Psicologia e Processos Clínicos;
II - Ênfase em Psicologia e Processos de Prevenção e Promoção da Saúde;
III - Ênfase em Psicologia e Processos de Gestão. De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Psicologia, Art. 11 § 3º
deve-se oferecer, ao discente, a possibilidade de escolha por mais de uma ênfase oferecida pelo
curso. Ao acadêmico do Curso de Graduação em Psicologia fica assegurada a opção de escolha por
até duas (2) ênfases, a serem cursadas dentro do prazo máximo de integralização do curso.
A Ênfase em Psicologia e Processos Clínicos envolve a concentração em competências para
atuar, de forma ética e coerente com referenciais teóricos, valendo-se de processos diagnósticos, de
aconselhamento, psicoterapia e outras estratégias clínicas, frente a questões e demandas de ordem
psicológica, apresentadas por indivíduos ou grupos em distintos contextos.
A Ênfase em Psicologia e Processos de Prevenção e Promoção da Saúde consiste na
concentração em competências que garantam ações de caráter preventivo, em nível individual e
coletivo, voltadas a capacitação de indivíduos, grupos, instituições e comunidades para protegerem e
promoverem a saúde e qualidade de vida, em diferentes contextos em que tais ações possam ser
demandadas.
A Ênfase em Psicologia e Processos de Gestão abarca a concentração em competências
definidas no núcleo comum da formação para o diagnóstico, planejamento e uso de procedimentos e
técnicas específicas voltadas para analisar criticamente e aprimorar os processos de gestão
organizacional, em distintas organizações e instituições.
47
Eixo I. FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS E HISTÓRICOS
DISCIPLINAS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
História e Epistemologia da Psicologia 120 - 120
Antropologia, Sociologia e Cultura Brasileira
100 20 120
Teorias e Sistemas Psicológicos 120 - 120
Leitura e Produção de Texto 100 20 120
TOTAL 480h/a
Eixo II. FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
DISCIPLINAS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Neuroanatomia 120 40 160
Genética Humana 60 20 80
Estatística Aplicada à Psicologia 60 20 80
Iniciação à Metodologia Científica 40 40 80
Neuropsicologia 90 30 120
Psicofarmacologia 70 10 80
TOTAL 600h/a
Eixo III. INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E A PRÁTICA PROFISSIONAL
DISCIPLINAS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
10,0%
12,4%
10,8%
39,8%
5,0%
16,7%
1,6% 3,7%
EIXO I. FUNDAMENTOSEPISTEMOLÓGICOS E HISTÓRICOS
EIXO II. FUNDAMENTOSTEÓRICO-METODOLÓGICOS
EIXO III. INVESTIGAÇÃOCIENTÍFICA E A PRÁTICAPROFISSIONAL
EIXO IV. FENÔMENOS EPROCESSOS PSICOLÓGICOS
EIXO V. INTERFACES COMCAMPOS AFINS DOCONHECIMENTO
EIXO VI. PRÁTICASPROFISSIONAIS
OPTATIVA
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
48
Psicologia Experimental 50 30 80
Psicometria 30 90 120
Ética Profissional em Psicologia 80 - 80
Psicodiagnóstico 160 - 160
Trabalho de Conclusão de Curso 20 60 80
TOTAL 520h/a
EIXO IV. FENÔMENOS E PROCESSOS PSICOLÓGICOS
DISCIPLINAS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Processos Cognitivos 70 10 80
Psicologia do Desenvolvimento I 130 30 160
Psicologia do Desenvolvimento II 120 40 160
Psicologia e Educação 130 30 160
Psicologia Social 70 10 80
Fundamentos da Psicanálise I 60 20 80
Fundamentos da Psicanálise II 80 - 80
Fundamentos da Psicanálise III 80 - 80
Psicologia Geral 70 10 80
Psicopatologia I 70 10 80
Psicopatologia II 80 - 80
Teorias e Técnicas Psicoterápicas I 80 - 80
Teorias e Técnicas Psicoterápicas II 80 - 80
Teorias e Técnicas Psicoterápicas III 60 20 80
Psicologia do Trabalho 60 20 80
Psicologia Organizacional I 80 - 80
Psicologia Organizacional II 110 10 120
Aconselhamento Psicológico e Intervenção Breve
60 20 80
Análise Institucional 40 40 80
Processos Grupais 40 80 120
TOTAL 1920h/a
EIXO V. INTERFACES COM CAMPOS AFINS DO CONHECIMENTO
DISCIPLINAS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Psicologia Comunitária 100 20 120
Psicologia e Saúde 100 20 120
TOTAL 240h/a
EIXO VI. PRÁTICAS PROFISSIONAIS
DISCIPLINAS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Seminários Integrados 20 60 80
Temas Especiais em Psicologia 40 40 80
Estágio Curricular Supervisionado Básico I - 96 96
Estágio Curricular Supervisionado Básico II - 192 192
Estágio Curricular Supervisionado Específico
- 360 360
49
TOTAL 808h/a
OPTATIVA
DISCIPLINAS TOTAL
LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais Psicologia: Políticas Públicas Psicologia da Sexualidade
80
TOTAL 80h/a
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
DISCIPLINAS TOTAL
Atividades Complementares I, II, III, IV e V 180
TOTAL 180h/a
4.5.2. Requisitos Legais 4.5.2.1. Libras (Decreto nº 5.626, de 22.12.2005) O requisito legal da oferta de LIBRAS (Decreto nº 5.626, de 22.12.2005): acontece a partir da oferta
da disciplina de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS que é ministrada como componente "Optativo"
da matriz curricular, no 2º ano, segundo definição do Núcleo Docente Estruturante. Caso o
acadêmico opte por outra disciplina optativa, ainda poderá cursar Libras sob a forma de Atividade
Complementar, tendo em vista que essa disciplina é ofertada pela IES de forma frequente e contínua
para todos os cursos, conforme determina a legislação.
4.5.2.2. Educação Ambiental No requisito legal relacionado às POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL, levamos em consideração
a Lei nº 9.795, de 27 de Abril de 1999 que institui a Política Nacional de Educação Ambiental,
posteriormente regulamentada pelo Decreto nº 4.281, de 25 de Junho de 2002. No Art. 1 desta lei,
consta que Educação Ambiental (E. A.) é o processo por meio dos quais, o indivíduo e a coletividade
constroem valores sociais, conhecimento, habilidades, atitudes e competências voltadas para a
conservação do meio ambiente. Nesse sentido, foi criado o Núcleo de Educação Ambiental das
Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. Esse núcleo funciona de maneira transdisciplinar, e dentro
desse projeto macro são inseridas várias atividades, tais como o Trote Ecológico e o Plantio de Mudas
Nativas do Cerrado, a doação de mudas para a comunidade, a participação em projetos de controle
de zoonoses entre outros. Ainda na perspectiva desse projeto institucional existem ações voltadas
para a preocupação com a coleta seletiva de lixo e o descarte adequado dos resíduos infectantes
obedecendo aos padrões propostos pelos Manuais de Prevenção e Controle de Riscos (ANVISA,
2006) e Vigilância Ambiental demonstrando, assim, a preocupação com o meio ambiente e evitando
a contaminação do lençol freático pertencentes à bacia hidrográfica do Rio Araguaia. A educação
ambiental é um tema transversal discutido de forma interdisciplinar em toda a matriz curricular do
curso de Psicologia, mas que ganha ação concreta na Jornada Acadêmica, onde são distribuídas, nos
kits do evento, canecas reutilizáveis com o intuito de promover consciência ambiental e a eco-
50
sustentabilidade. Os discentes e docentes de psicologia são incentivados ao longo do ano a
utilizarem suas canecas durante os períodos letivos diminuindo a quantidade de lixo produzido e
contribuindo para a sustentabilidade ambiental. Essas habilidades também são desenvolvidas na
disciplina Antropologia, Sociologia e Cultura Brasileira (1º ano) contemplando temas como sociologia ambiental de modo que promova
a conscientização no modo de lidar com os problemas ambientais que envolvem as relações entre
sociedade e natureza; e a relação que há entre o pensamento sociológico crítico e as questões
ambientais da modernidade.
4.5.2.3. Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena (Resolução CNE/CP nº 01, de 17/06/2004) No cumprimento ao requisito legal relacionado à EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
(Resolução CNE/CP nº 01, de 17/06/2004), temos a disciplina de “Antropologia, Sociologia e Cultura
Brasileira” (1º ano), na qual a ementa estabelece o estudo das relações étnico-racial, Psicologia Social
(2º ano) na qual a ementa estabelece o estudo dos processos de interação social na subjetividade e
na construção da realidade social. Da mesma forma, assegura conhecimentos que permitem o
reconhecimento e a valorização da identidade, história e cultura dos afro-brasileiros e indígenas.
4.5.2.4. Educação em Direitos Humanos No item EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS (RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1/2012): colocamos em
prática esse requisito em toda a matriz curricular de psicologia trabalhando direitos humanos como
tema transversal, e de forma mais específica temos a disciplina “Ética Profissional em Psicologia” (3ª
ano), onde a ementa estabelece o estudo de práticas profissionais, de atitudes éticas e de cidadania
que estabelecem a posição do profissional na sociedade, bem como os direitos e deveres como
cidadão. Todas as discussões sobre o tema ganham ações concretas nos estágios, jornada de
psicologia, dia de ação social, e outros eventos promovidos pelo curso e pela instituição onde
docentes e discentes relacionam teoria e prática e promovem ensino-aprendizagem, reflexão e
empoderamento acerca dos direitos humanos.
4.5.2.5. TIC’s – Tecnologias de Comunicação e Informação
As tecnologias estão fortemente presentes em todos os segmentos da sociedade, sendo
também inseridas com bastante significância no âmbito educacional. As TIC’s devem representar
uma ferramenta pedagógica útil no processo de ensino aprendizagem, desde a execução de tarefas
simples como a verificação de notícias e artigos em um site livre, como para o manuseio de softwares
especializados.
As tecnologias são apresentadas por meio de diversos instrumentos. O primeiro deles é o
site da IES, onde são disponibilizadas para o aluno as informações gerais das Faculdades, informações
específicas, através do Link do Curso, acesso às notas e à frequência pelo sistema Web Giz, a outros
sites relacionados à área do curso, aos periódicos on-line para pesquisa com links identificados no
site e à artigos científicos disponível on-line.
Outra oportunidade de contato com as TIC’s são os laboratórios de informática disponíveis,
com computadores interligados à internet para a realização de aulas de “Iniciação à Metodologia
51
Científica” (2º ano), “Psicometria” (2º ano), assim como de pesquisas e digitação de trabalhos. Além
dos laboratórios específicos de informática, existem também computadores disponíveis na biblioteca
da IES, todos ligados à internet.
Todas as salas de aula possuem aparelho de data-show e equipamentos de som que são
utilizados como recursos audiovisuais para a realização de aulas mais dinâmicas, principalmente para
aquelas disciplinas que utilizam mídias para complementar o ensino dos conteúdos.
Além disso, os docentes podem utilizar os demais laboratórios especializados da IES para a
realização e incremento de suas aulas práticas, e estes laboratórios contam com equipamentos
diversos que estimulam os acadêmicos a realizarem aulas práticas, experimentos e pesquisas, como
forma de promover autonomia e crescimento intelectual dos mesmos.
As redes sociais permitem uma nova maneira de participação social, com aplicativos que
dão suporte e facilitam relacionamentos, com intensa e diversificada participação de todos, em um
mínimo espaço de tempo. O uso de redes sociais como facebook, whatsapp, grupos de e-mail
possibilitam agilidade na comunicação e na divulgação de informações, essas redes são utilizadas
para auxiliar a propagação de avisos e conhecimentos entre docentes, discentes e coordenação,
agilizando processos e potencializando o uso do tempo e dos recursos.
O uso dos meios de telecomunicações como rádio e televisão auxiliam a promoção do curso
na sociedade barragarcense e redondezas, assim como promove a divulgação dos eventos, práticas e
serviços ofertados a comunidade.
4.5.2.6. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista
Os conteúdos relativos aos direitos da pessoa com transtorno do espectro autista são desenvolvidos nas disciplinas de Neuropsicologia (3º Ano) onde em sua ementa trabalha as funções neuropsicológicas com distúrbios neuropsicológicos, conhecendo e identificando os instrumentos de uma avaliação neuropsicológica e os fundamentos teóricos e modelos conceituais para a prática da reabilitação neuropsicológica interdisciplinar; e Psicofarmacologia (3º Ano), onde em sua ementa trabalha identificando e diferenciando diversas práticas clínicas no que concerne o tratamento das pessoas e/ou grupos em sofrimento em toda a diversidade, bem como as diversas ações (mecanismo de ação, farmacodinâmica, efeitos colaterais e terapêuticos, marcadores, mecanismo de absorção e eliminação dos psicofármacos), suas implicações clínicas nas diversas interações medicamentosas das medicações psicotrópicas.
E também com atividades de Extensão sobre o tema em Parceria com a Prefeitura de Barra do Garças - I Seminário Municipal Sobre a Conscientização do Autismo.
O Núcleo de Atendimento Educacional Especializado - NAEE realiza suas intervenções considerando dois eixos fundamentais: atendimento aos acadêmicos; e apoio à Coordenação de Cursos, Assessoria Pedagógica e aos Docentes. Este Núcleo tem como objetivo primordial, zelar pela aplicação da Política de Acessibilidade Pedagógica e Atitudinal, promovendo as condições adequadas para acesso, permanência, integração e desenvolvimento pleno das pessoas com deficiência, incluindo aquelas com Transtorno do Espectro Autista, ao Ensino Superior.
A IES ainda tem no projeto de formação continuada docente a temática Mediação Escolar no atendimento no Transtorno do Espectro Autista (TEA), com objetivo de fornecer conhecimento científico e orientativos aos professores.
4.5.3. Ementas e Bibliografias (1.6 – INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO)
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A gestão acadêmica das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia entende ser necessário um
diálogo permanente entre os Corpos Docente e Discente no processo de discussão acerca das
práticas acadêmicas para manter um encadeamento lógico e atualizado das diversas disciplinas que
compõem a Matriz Curricular do Curso de Psicologia, de modo a assegurar o desenvolvimento de
atividades interdisciplinares e a articulação entre a teoria e a prática.
A gestão do curso, sob a responsabilidade do Colegiado do Curso e NDE – Núcleo Docente
Estruturante deve promover discussões periódicas, visando a constante avaliação e atualização das
ementas e programas das disciplinas, dentro de uma abordagem interdisciplinar, atendendo seus
objetivos e perfil do egresso. Nesse sentido, buscar-se-á definir e articular as contribuições das
distintas áreas do conhecimento de forma a implementar práticas pedagógicas inovadoras, que
intensifiquem e ampliem os questionamentos normalmente conduzidos em sala de aula.
Para tanto, serão desenvolvidas atividades integradas que deverão articular as
contribuições das distintas áreas do conhecimento, culminando com a realização de trabalhos
interdisciplinares, visitas técnicas, seminários temáticos, tendo como objetivo o desenvolvimento da
capacidade de articulação e compreensão multireferencial das empresas e da sociedade.
1º ANO
Disciplina: NEUROANATOMIA (160h/a) Ementa: Conceito, origem, desenvolvimento e organização do sistema nervoso. Estudo anátomo-funcional do sistema nervoso central e periférico. Formação, condução e transmissão de sinais no sistema nervoso. Plasticidade neural. Sistema nervoso somático e sistema autônomo. Sono-vigília. Sistema nervoso: evolução, mecanismo de controle neural. Funções mentais superiores. Fisiologia e comportamento humano: relação corpo-cérebro-comportamento e aspectos evolutivos. Sistema endócrino: mecanismo endócrino de controle. Anatomofisiologia do aparelho motor e do sistema sensorial. Bibliografia Básica: MACHADO, Ângelo. Neuroanatomia Funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. PASTORE, C.A. & ABDALA, I. G. Anatomia e Fisiologia para Psicólogos. 3. ed. São Paulo: Edicon, 2010. TORTORA, Gerard J. Corpo Humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. Bibliografia Complementar: BEAR, M.F. Neurociências: desvendando o sistema nervoso. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. CARNEIRO, Marcos Antonio. Atlas e Texto de Neuroanatomia. 2. ed. Barueri: Manole, 2004. MARTIN, J. H. Neuroanatomia: texto e atlas. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. NOBACK, Charles R. Neuroanatomia: estrutura e função do sistema nervoso humano. 5. ed. São Paulo: Premier, 1999. Disciplina: GENÉTICA HUMANA (80h/a) Ementa: Embriologia humana. Características dos períodos embrionários e fetal. Organização microscópica e histológica das estruturas e órgãos do sistema nervoso e dos sentidos. Histologia e Histofisiologia das relações neuroendócrinas. Introdução à genética e citogenética humanas. Noções genéticas de populações e evolução. Noções básicas dos determinantes biológicos do comportamento humano: origem, filogenia e ontogenia. Genética e comportamento social. Bioética. Bibliografia Básica:
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GRIFFITHS, Anthony J. F. (et al). Introdução à Genética. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. SADLER,T.W. Langman Embriologia Médica. 11. ed. Rio de Janeiro Guanabara Koogan, 2010. THOMPSON & THOMPSON, NUSSBAUM, R.L., MADNNES. R.R., WILLARD, H.F. Genética Médica. 7. ed. Rio de janeiro: Elsevier, 2008. Bibliografia Complementar: BERNARDO, Beiguelman. Genética de Populações Humanas. Ribeirão Preto: SBG, 2008. (On-line ) JORDE, LYNN B (et al). Genética médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. SNUSTAD, P.; SIMMONS, M.J. Fundamentos de Genética. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. BROWN T.A Genética: Um enfoque Molecular. 3. ed. Rio de Janeiro , Guanabara Koogan 2009. Disciplina: PROCESSOS COGNITIVOS (80h/a) Ementa: Caracterização dos fenômenos cognitivos: sensação, percepção, atenção, memória, motivação, emoção, pensamento, linguagem, inteligência e criatividade. Bibliografia Básica: BOCK, A. M. (et al) Psicologias: Uma introdução ao Estudo de Psicologia. 14. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2008. EYSENCK, M. W. & KEANE, M. T. Manual de Psicologia Cognitiva. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. REEVE, J.M. Motivação e Emoção. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. Bibliografia Complementar: ALENCAR, Eunice Soriano de. O Processo da Criatividade Produção de ideias e técnicas criativos. São Paulo: Makron Books, 2000. CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da Aprendizagem. 38. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2001. GARDNER, H. Estruturas da Mente - a teoria das inteligências múltiplas. Porto Alegre: Artmed, 1994. Disciplina: HISTÓRIA E EPISTEMOLOGIA DA PSICOLOGIA (120h/a) Ementa: História da Psicologia. Psicologia Pré-Experimental: Platão e Aristóteles, as tendências fisiológicas e as linhas filosóficas – empirismo, associacionismo e materialismo científico. Psicologia Experimetal: Wolff, Herbart, Müller e Weber, Lotze, Helmholtz, Fechner, Wilhelm Wundt e Willian James. História da Psicologia no Brasil. Análise etimológica dos termos epistemologia e psicologia e suas implicações para noção de ciência. A psicologia pré-científica nos âmbitos da filosofia e da fisiologia. Conceitos oriundos da história da epistemologia. Introdução às matrizes histórico-epistemológicas que influenciaram as diferentes escolas da psicologia. Epistemologia da Psicologia: fenomenologia, humanismo, cognitivismo e materialismo dialético. Bibliografia Básica: HOTTHERSALL, Davi. História da Psicologia. 4. ed. São Paulo: Mac Graw Hill, 2006. ANTUNES, Mitsuko Aparecido Makino. A Psicologia no Brasil: Leitura Histórica Sobre sua Constituição. 5. ed. São Paulo: EDUC, 2012. SCHULTZ, D.P. & SCHULTZ, S.E. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Thomson Learning Edições, 2011. Bibliografia Complementar: BOCK, Ana Mercês Bahia et al. Psicologias - uma introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. BRAGHIROLLI, Elaine Maria. Psicologia Geral. 32 ed. Petrópolis: Vozes, 2012. CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 14. ed. São Paulo, Ática, 2010.
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GOODWIN,C. J. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Pensamento, 2010.
Periódico:
PSICOLOGIA REFLEXÃO E CRÍTICA http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0102-7972&lng=en&nrm=iso Disciplina: ESTATÍSTICA APLICADA À PSICOLOGIA (80h/a) Ementa: Fundamentos de estatística descritiva e diferencial. Média Aritmética e Média Ponderada. Mediana. Noções de Probabilidade: conceitos, variáveis, distribuição por amostragem, testes de hipótese paramétricos e não paramétricos para amostras dependentes e independentes. Análise de variância. Regressão e Correlação. Aplicação de recursos tecnológicos na análise estatísticas dos dados e interpretação de resultados. Apresentação e análise de gráficos. Bibliografia Básica: CALLEGARI-JACQUES, S.M. Bioestatística, Princípios e Aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003. SIEGEL, S.; CASTELLAN JUNIOR, N.J. Estatística não paramétrica para ciências do comportamento. Porto Alegre: MC GRAW, 1975. TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. Bibliografia Complementar: CRESWELL, J.W. Projeto de Pesquisa: métodos qualitativos, quantitativos e misto. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. DANCEY, C.P.; REIDY, J. Estatística sem Matemática para Psicologia. Porto Alegre: Artmed, 2006. PEREIRA, R. ET AL. Ferramentas Estatísticas no Contexto Clínico. Porto Alegre: Artmed, 2010. Disciplina: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO (120h/a) Ementa: Noções básicas de linguagem e expressão na prática acadêmica. Leitura, produção e análise de textos. Correção gramatical e estilística. Coerência e coesão textual. Apresentação de textos: resumo, relatório, resenha, comunicação científica e artigos. Bibliografia Básica: GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: Aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 27 ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2010. INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada aos textos. São Paulo: Scipione, 2005. MEDEIROS, JOÃO BOSCO. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia Complementar: ANDRADE, Maria Margarida de. Língua Portuguesa: Básica para Cursos Superiores. 6. ed. São Paulo: Atlas,1999. CAMPEDELLI, Samira Yousseff; Souza, Jésus Barbosa. Produção de Textos & Usos da Linguagem: curso de redação. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. FARACO, CARLOS ALBERTO. Prática de texto para Estudantes Universitário. 21. ed. Rio de Janeiro Petrópolis editora Vozes 2011. FAVERO, Leonor Lopes. Coesão e Coerência textual. 11. ed. São Paulo: Ática, 2009. KOCH, Ingedore Grunfeld Vilhaça. A Coerência Textual. 18. ed. São Paulo Contexto 2011. Disciplina: PSICOLOGIA GERAL (80h/a)
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Ementa: A Psicologia como ciência: contextualização histórica, definição, objetos de estudo, método científico e ramos da Psicologia. Âmbitos de atuação do psicólogo. Exigências do trabalho do psicólogo. A ciência psicológica em Wilhelm Wundt: o campo psicológico, seus métodos e suas tarefas. William James e a psicologia americana. A Psicologia do séc. XX: estruturalismo, funcionalismo, behaviorismo, gestalt, psicanálise. Personalidade, identidade e subjetividade. A relação da Psicologia com outras ciências. Bibliografia Básica: ATKINSON, Rita L. et. al. Introdução à Psicologia de Hilgard. 13. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. BOOK, A. M. Psicologias: Uma introdução ao Estudo de Psicologia. 14. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2008. DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2001. Bibliografia Complementar: BRAGHIOLLI, E. M. et. al. Psicologia Geral. Petrópolis: Vozes, 2012. FREIRE, I. R. Raízes da psicologia. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. SPERLING, Abraham P. Introdução à Psicologia. 1. ed. São Paulo: Pioneira, 1999. Disciplina: FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE I (80h/a) Ementa: História da Psicanálise. Desenvolvimento das concepções freudianas sobre o aparelho psíquico: primeira e segunda tópica. Desenvolvimento psicossexual. Bibliografia Básica: FERREIRA, NP; COUTINHO JORGE, MA. Freud: criador da Psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar, 2002. GARCIA-ROZA, L. A. Freud e o inconsciente. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. LAPLANCHE, J; PONTALIS, B. Vocabulário de psicanálise. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. Bibliografia Complementar: FREUD, S. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1996. GARCIA ROZA, Luiz Alfredo. Introdução a Metapsicologia Freudiana. V. 01 Rio de Janeiro: Zahar, 1991 a 2008. _______________________. Introdução a Metapsicologia Freudiana. V. 02 Rio de Janeiro: Zahar, 1991 a 2008. _______________________. Introdução a Metapsicologia Freudiana. V. 03 Rio de Janeiro: Zahar, 1991 a 2008. QUEIROZ, T C N. Do desmame ao sujeito. 1. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. Disciplina: ANTROPOLOGIA, SOCIOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA (120h/a) Ementa: Fundamentos conceituais da antropologia. A antropologia no quadro das ciências sociais. O conhecimento e suas formas de manifestação. Terias do conhecimento. Senso comum, filosofia e ciência. Valor e limites da ciência. O homem como ser biocultural. Diversidade das sociedades humanas. Dinâmica cultural nas sociedades complexas. Concepções de saúde, trabalho e educação segundo diferentes padrões culturais. Transmissão da cultura pela mídia e religião. Análise das minorias e estudo do comportamento desviante. Atendimento à Resolução do CNE/CP nº 1 de 17 de junho de 2004 que trata da educação das relações étnico-raciais. Estratificação e estrutura de classes. Processo de industrialização na sociedade capitalista e a questão do trabalho. A industrialização brasileira. Bibliografia Básica: ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
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LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 22. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. MARCONI, Marina de A. e PRESOTTO, Zélia M. N. Antropologia: uma introdução. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar: ALVES, P. C.; MINAYO, M.C.S. Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1994. BOSI, A. Cultura brasileira: temas e situações. 4. ed. São Paulo: Ática, 1999. DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro: Rocco, 2010. TURNER, Jonathan H. Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Makron Books, 2000.
2º ANO Disciplina: PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO I (160h/a) Ementa: O estudo de desenvolvimento humano como área de estudo complexa e interdisciplinar; O início da vida: fecundação, gestação, parto; Primeira infância: desenvolvimento físico, desenvolvimento cognitivo, desenvolvimento psicossocial; Segunda infância: desenvolvimento físico, cognitivo, psicossocial; Terceira infância: desenvolvimento físico, desenvolvimento cognitivo, desenvolvimento psicossocial. Bibliografia Básica: BEE, H. A Criança em Desenvolvimento. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. BERGER, K. S. O desenvolvimento da Pessoa - do nascimento à Terceira Idade. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012 PAPALIA, D.E.; OLDS, S.W. Desenvolvimento Humano. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. Bibliografia Complementar: BEE, H. O Ciclo Vital. Porto Alegre: Artmed, 1997. SHAFFER, D. R. Psicologia do Desenvolvimento infância e adolescência. 2. ed. São Paulo: Cengage learning , 2012. BLOS, P.. Adolescência Uma Interpretação Psicanalítica. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. Disciplina: PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO (160h/a) Ementa: Principais contribuições da Psicologia às ciências pedagógicas. Aspectos que interferem no processo de ensino-aprendizagem. Teorias da Aprendizagem. O processo educativo. Avaliação no processo ensino-aprendizagem. A psicologia escolar e sua história. Atuação do psicólogo escolar: abordagem educacional e institucional. Diagnóstico e intervenção escolar. O contexto escolar e seus protagonistas: alunos, professores e comunidade. Relações pessoais no espaço escolar. Indisciplina na sala de aula. Intervenção psicológica na educação infantil. Inclusão escolar. Bibliografia Básica: COLL, César et al. Desenvolvimento psicológico e educação – psicologia da educação escolar. 2. ed. V. 02 Porto Alegre: Artmed, 2004. PERRENOUD, P. & THURLER, M. As competências para ensinar no século XXI – a formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002. PORTELLA, Ortiz; BRIDE, Fabiane. Aprendizagem: tempos espaços de aprender. Rio de Janeiro: Wak, 2008. Bibliografia Complementar: DEMO, Pedro. Complexidade e Aprendizagem: a dinâmica não linear do conhecimento. São Paulo:
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Atlas, 2008. DÍAS, Bordenave Juan. Estratégias no ensino aprendizagem. 29. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2008. MORIN, Edgar et al. Educar na era Planetária: o pensamento complexo como método de aprendizagem. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2009. Disciplina: PSICOLOGIA EXPERIMENTAL (80h/a) Ementa: Método experimental. Variáveis independente e dependente. Questões éticas da experimentação. Comportamentos respondente e operante. Observação do comportamento. Esquemas e contingências de reforçamento. Controle de estímulos: condicionamento pavloviano, discriminação e generalização de estímulos. Modelagem e aprendizagem. Controle de estímulos aversivos: esquiva, fuga e supressão condicionada. Análise funcional de estados motivacionais e de estados subjetivos. Agências sociais de controle. Prática: pesquisa experimental envolvendo aplicação dos princípios básicos na análise experimental do comportamento. Bibliografia Básica: GOMIDE, P.I.C.; DOBRIANSKYJ, L.N. Análise Experimental do Comportamento. 6. ed. São Paulo: Edicon, 2003. HOLLAND, I.G.; SKINNER, B.F. A Análise do Comportamento. São Paulo: EPU, 1975. MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. Princípios básicos de análise do Comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007. SKINNER, B.F. Ciência e Comportamento Humano. 11. ed. São Paulo: Marins Fontes, 2003. Bibliografia Complementar: BANACO, R.A. (org). Sobre Comportamento e Cognição: Aspectos teóricos, metodológicos e de formação em análise do comportamento e terapia cognitivista. V. 01 Santo André/SP: ESETEC, 2001. BAUM, W.M. Compreender o Behaviorismo. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. WHALEY, D. L. Princípios Elementares do Comportamento. V. 01 São Paulo: EPU, 1998.
___________. Princípios Elementares do Comportamento. V. 02 São Paulo: EPU, 1998.
Disciplina: PSICOLOGIA SOCIAL (80h/a) Ementa: Concepção de ser humano e sociedade. Fundamentos teórico-metodológicos na perspectiva do materialismo histórico. Conceitos relativos ao papel social e controle social na família, grupos, e instituições. Formação e avaliação de atitudes, estereótipos e preconceito. Teoria das representações sociais. Investigação e intervenção em questões sociais. A sociedade: formação e desenvolvimento histórico social de grupos e instituições. A questão do controle social em diferentes modelos institucionais. Planejamento de Pesquisas relacionadas às questões sociais. Bibliografia Básica: BOCK, A.M. Psicologia e Compromisso Social. São Paulo: Cortez, 2003. CAMPOS, R. H. DE Freitas. Psicologia Social Comunitária da solidariedade a autonomia. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. LACERDA, Junior Fernando. Psicologia e Sociedade: interfaces no debate sobre a questão social. Campinas: Alinea, 2010. Bibliografia Complementar: ANDERY, Alberto A.. Psicologia Social: o homem em movimento. 13. ed. São Paulo: Brasiliense, 2004. JACQUES, M.G.C. ET AL. Psicologia Social Contemporânea. Petrópolis: Vozes, 2000. MYERS, D. Psicologia Social. Rio de Janeiro: LTC, 2000. Disciplina: FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE II (80h/a)
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Ementa: Conceitos fundamentais da psicanálise. Teoria da sexualidade e vicissitudes da pulsão. Interpretação dos sonhos. Noção de sintoma em suas relações com a questão inconsciente atrelada às estruturas clínicas: neurose, psicose e perversão. Bibliografia Básica: FERREIRA, NP; COUTINHO JORGE, MA. Freud: criador da Psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar, 2002. GARCIA-ROZA, L. A.. Freud e o inconsciente. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. LAPLANCHE, J; PONTALIS, B. Vocabulário de psicanálise. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. Bibliografia Complementar: FREUD, S. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1996. GARCIA ROZA, Luiz Alfredo. Introdução a Metapsicologia Freudiana. V. 01 Rio de Janeiro: Zahar, 1991 a 2008. _______________________. Introdução a Metapsicologia Freudiana. V. 02 Rio de Janeiro: Zahar, 1991 a 2008. _______________________. Introdução a Metapsicologia Freudiana. V. 03 Rio de Janeiro: Zahar, 1991 a 2008. QUEIROZ, T C N. Do desmame ao sujeito. 1. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. Disciplina: PSICOMETRIA (120h/a) Ementa: Métodos e normas de elaboração de testes. Estudo das normas de utilização dos testes psicológicos para crianças, adolescentes e adultos. Tipos e classificação dos testes: nível mental, interesse, visomotor, prontidão à alfabetização, aptidão e inventários de personalidade. Técnicas de Exame Psicológico: Instrumentos psicométricos, expressivos e projetivos. Bases teóricas, aplicação, avaliação e interpretação de técnicas projetivas de exame de personalidade. Análise qualitativa e quantitativa e interpretação dos resultados. Orientação vocacional. Análise de estudos e pesquisas contemporâneas. Bibliografia Básica: ALCHIERE, J.C.; CRUZ, R. Avaliação Psicológica: conceito, método e instrumentos. 5. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012. PASQUALI, L. Instrumentação Psicológica Fundamentos e Práticas. 1. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. URBINA, S. Fundamentos da Testagem Psicológica. 1. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. Bibliografia Complementar: CRUZ, Roberto Moraes (et al). Avaliação e Medidas Psicológicas no contexto dos relacionamentos amorosos. 1. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012. ERTHAL, TEREZA C. Manual de Psicometria. Rio de Janeiro: Zahar, 1987. MACEDO, M.K.; CARRASCO, L. (Com). Textos de Entrevista: olhares diversos sobre a interação humana. 1. ed. São Paulo: Vozes, 2005. PASQUALI, L. Psicometria: Teoria dos Testes na Psicologia e na Educação. 4. ed. Petrópolis: Vozes,
2011.
Disciplina: INICIAÇÃO À METODOLOGIA CIENTÍFICA (80h/a) Ementa: Métodos de pesquisa científica. Variáveis, dados, mensuração e significado na pesquisa em psicologia. Complementaridade de métodos qualitativos e quantitativos. Procedimentos de coleta e análise de dados qualitativos e quantitativos. Comunicação e apresentação de dados de pesquisa. A pesquisa na área da Psicologia: pesquisa bibliográfica, experimental, correlacional e de campo.
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Metodologia de observação e registro do comportamento. Técnicas de pesquisa bibliográficas: itens básicos para elaboração e apresentação de trabalho científico. Normalização de referências bibliográficas. Prática: pesquisa experimental envolvendo a aplicação dos princípios básicos da análise experimental do comportamento. Bibliografia Básica: ABEC – FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA. Elaborando Trabalhos Científicos – Normas para apresentação e elaboração. Edição Revista e Ampliada. Barra do Garças (MT): ABEC, 2015. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. KOCHE, José Carlos. Fundamentos da Metodologia Científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 20. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. Bibliografia Complementar: CERVO, Amado Luiz. Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. Metodologia Científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Disciplina: PSICOLOGIA DO TRABALHO (80h/a) Ementa: Conduta do ser humano no contexto do trabalho, a partir de uma perspectiva individual, grupal e social. Qualidade de vida laboral. Noções básicas do comportamento no âmbito do trabalho. Funcionamento das organizações através dos recursos humanos. Bibliografia Básica: Zanelli, J. C.; Bastos, A. V.G, Borges; Jairo, E. Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2008.
A. Franca, Ana Cristina Limongi. Psicologia do Trabalho. São Paulo: Saraiva,2009. SIQUEIRA, M. M. et al. Medidas do comportamento Organizacional: ferramentas de diagnóstico e gestão. Porto Alegre: Artmed, 2008. Bibliografia Complementar: LIMONGI-FRANÇA, A. C. et al. As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002. Borges, Livia de Oliveira; Mourão, Luciana. O Trabalho e as organizações. Porto Alegre: Artmed, 2013. II. João, César de Freitas Fonseca. Psicologia do Trabalho e das Organizações: Encontros, Olhares e Desafios. Minas Gerais: CRV, 2014. OPTATIVA Disciplina: PSICOLOGIA: POLÍTICAS PÚBLICAS (80h/a) Ementa: O Estado brasileiro, a questão social e as políticas sociais. Sistema de garantia de direitos. O neoliberalismo e seus efeitos nas políticas sociais no Brasil. Funcionalidade do Terceiro Setor. Psicologia e campos emergentes de atuação: saúde, terceiro setor, assistência social e o campo de direitos. Psicologia e compromisso social. Bibliografia Básica: ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho: ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 15. ed. São Paulo: Cortez, 2011. PASTORINI, Alejandra. A categoria "questão social" em debate. São Paulo: Cortez, 2010. SOARES, Laura Tavares. Os custos sociais do ajuste neoliberal na América Latina. São Paulo: Cortez, 2009. Bibliografia Complementar:
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DEMO, Pedro. Participação é conquista. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2009. SALES, Mione Apolinario. (In)visibilidade perversa: adolescentes infratores como metáfora da violência. São Paulo: Cortez, 2007. Gonçalves Maria da Graça M. Psicologia, Subjetividade e Política Pública. 1. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
Bibliografia Online YAMAMOTO, O. H. (2007). Políticas sociais, "terceiro setor" e "compromisso social": perspectivas e limites do trabalho do psicólogo. Psicologia & Sociedade, 19(1), 30-37. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=0102-718220070001&lng=pt&nrm=iso FALEIROS, V. P., Faleiros, E. S. (2007). Redes de proteção de crianças e adolescentes. In Escola que protege: enfrentando a violência contra crianças e adolescentes (pp. 77-87). Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. http://unesdoc.unesco.org/images/0015/001545/154588por.pdf
OPTATIVA Disciplina: PSICOLOGIA DA SEXUALIDADE (80h/a) Ementa: Problematizações acerca dos conceitos gênero, corpo e sexualidade. A questão da norma e das normalizações/normatizações. Sexo/gênero e sua produção histórica. Movimentos sociais e sexualidades. Bibliografia Básica: IN LOURO, Guacira (org.) O corpo educado. Pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 1999. FOUCAULT, Michel. A História da Sexualidade I. A vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal, 1977. CARMITA, Helena Najjar Abdo (org). Sexualidade humana e seus transtornos. 2 ed. – atualizada e ampliada. Lemos Editorial, 2001. Bibliografia Complementar: MIRIAM PILLAR GROSSI, SIMONE BECKER (etal) Movimento Socias, Educação e Sexualidade 1. ed.
Rio de Janeiro , Editora: Garamond, 2005.
SAFFIOTI, HELEIETH IARA BONGIOVANI. Gênero, Patriarca, Violência. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004. BUTLER, Judith. Problemas de gênero. Feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. PRADO, MARCO AURÉLIO MAXIMO. Preconceito contra a homossexualidade: a hierarquia da invisibilidade. 1 ed. São Paulo Cortez 2008. WEIL, Pierre. O corpo Fala: A linguagem silenciosa da comunicação não verbal. 68. ed. Rio de Janeiro/Petrópolis: Vozes, 2011.
OPTATIVA Disciplina: LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais (80h/a) Ementa: Libras no universo das línguas naturais. Libras e Língua Portuguesa. A Libra no contexto histórico-cultural e educacional dos portadores de necessidades especiais auditivas. Noções básicas da gramática de Libras. Vocabulário básico visando à interação. A inclusão/inserção dos portadores de necessidades especiais auditivas nos contextos de salas de aulas de comunidades de ouvintes. Bibliografia Básica: CASTRO, Alberto Rainha de; CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por linguagem Brasileira de Sinais: livro básico. 3. ed. Brasília: SENAC/DF, 2011
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CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da língua de Sinais Brasileira: O mundo do surdo em libras. São Paulo: CNPQ [Fundação]. Ed. da Universidade de São Paulo, 2009. Vol. I, II, III e IV. PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras – conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Education, 2011. Bibliografia Complementar: BRANDÃO, Flávia. Dicionário Ilustrado de Libras. São Paulo: Global, 2011. DUARTE, Patrícia Moreira; ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de. Atividades Ilustradas em Sinais da Libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: 1 Ed Desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2011. QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodener Becker. LÍngua de Sinais Brasileira: Estudos Linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
3º ANO Disciplina: PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO II (160h/a) Ementa: Adolescência: físico, cognitivo, psicossocial; Adulto Jovem: físico, cognitivo, psicossocial; Adulto Intermediário: físico, cognitivo, psicossocial; Vida adulta: físico, cognitivo, psicossocial; O fim da vida: significados da morte; enfretamento de mortes e perdas; Ressignificação da vida e da morte. Bibliografia Básica: BERGER, K. S. O desenvolvimento da Pessoa - do nascimento à Terceira Idade. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012 PAPALIA, D.E.; OLDS, S.W. Desenvolvimento Humano. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. NERI, A. L. Desenvolvimento e Envelhecimento: Perspectivas Biológicas, Psicológicas e Sociológicas. Campinas: Papirus, 2010. Bibliografia Complementar: BEE, H. O Ciclo Vital. Porto Alegre: Artmed, 2000. MONTEIRO, P. P. Envelhecer: histórias, encontros, transformações. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. SART-HAMILTON, I. VERONESE, M.A.V. A Psicologia do Envelhecimento: Uma Introdução. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Disciplina: FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE III (80h/a) Ementa: Reformulação dos pilares teóricos e a reinvindicação de lugar distinto para as ideias psicanalíticas na contemporaneidade, segundo recorte teórico e histórico contemplando os principais autores desse período: Carl Gustav Jung; Melanie Klein; e Jacques Lacan. Bibliografia Básica: NASIO, Juan-David. (1997). Introdução às obras de Freud, Ferenczi, Groddeck, Klein, Winnicott, Dolto, Lacan. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. FORBES, Jorge. (org). Psicanálise ou Psicoterapia. Campinas: Papirus, 1997. JUNG, Carl Gustav. Psicologia do inconsciente. Petrópolis: Vozes, 1983. Bibliografia Complementar: Klein, Melanie. Amor, culpa e reparação: e outros trabalhos (1921-45). Rio de Janeiro: Imago, 1996. Klein, Melanie. Inveja e gratidão e outros trabalhos (1946-63). Rio de Janeiro: Imago, 1996. DOR, Joel. Introdução à leitura de Lacan. Porto Alegre: Artmed, 1995.
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Disciplina: Psicologia Organizacional I (80 h/a)
Ementa: Estudo dos processos envolvidos na constituição, manutenção e modificação das relações de trabalho na perspectiva da relação homem-trabalho, visando o delineamento da dimensão do papel do psicólogo, nos diferentes contextos relativos ao mundo laboral. Bibliografia Básica: ANTUNES, R.; ALVES, G. As mutações no mundo do trabalho na era da mundialização do capital. Campinas, 2004. NETO, J. P.; BRAZ, M. Economia política: uma introdução crítica. São Paulo: Cortez, 2006. GIL, A. C. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2001. Bibliografia Complementar: MARRAS, J. P. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. São Paulo: Saraiva, 2011. BORGES-ANDARDE, J. E. et alii. Treinamento, desenvolvimento e educação em organizações e trabalho. Porto Alegre: ARTMED, 2006. PONTES, B. R. Avaliação de desempenho. São Paulo: LTR, 2008. ZANELLI, J. C. et alii. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004. Disciplina: PSICOPATOLOGIA I (80h/a) Ementa: Exame do estado mental. Critérios de diagnóstico; Transtornos de personalidade: borderline, narcisista, antissocial, histérica e histriônica, obsessivo-compulsiva, esquiva e dependente. Transtornos cognitivos. Transtornos da infância e da adolescência. Toxicomanias e Alcoolismo. Transtornos relacionados ao abuso de substâncias. Abordagem dos transtornos de personalidade do agrupamento: paranoide, esquizoide e esquizotípica. Análise das formas de prevenção, prognóstico e tipos de tratamento psicoterápicos. A história crítica da psiquiatria e da psicopatologia no mundo e no Brasil. Bibliografia Básica: CHENIAX, E. Manual de Psicopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artmed, 2000. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-10. São Paulo: Artes Médicas, 1993. Bibliografia Complementar: BARLOW, DH (Orgs). Manual de Transtornos Psicológicos. Porto Alegre: Artmed, 1999. SADOCK, B.J.; KAPLAN, H.I. Manual de Psiquiatria Clínica. Porto Alegre: Artmed, 1998. SADOCK, B.J.; KAPLAN, H.I.; GREBB, J.A. Compêndio de Psiquiatria: ciência do comportamento e psiquiatria clínica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. Disciplina: NEUROPSICOLOGIA (120h/a) Ementa: Relação entre funcionamento cerebral e comportamento. Estudo das funções neuropsicológicas. Introdução aos princípios da avaliação e reabilitação neuropsicológica. Bibliografia Básica: ANDRADE, M.V.; SANTOS, F.H. & BUENO, O.F.A. Neuropsicologia Hoje.
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São Paulo: Artes Médicas, 2004. FUENTES, D. MALLOY-DINIZ, L.F. CAMARGO, C.H.P. & COSENZA, R.M. Neuropsicologia: teoria e prática. São Paulo: Artmed, 2008. MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. São Paulo: Atheneu, 2006. Bibliografia Complementar: ANDRADE, V.M. Um diálogo entra a Psicanálise e a Neurociência. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. ANDREASEN, N.C. Admirável Cérebro Novo. Porto Alegre: Artmed, 2005. BEAR, B.W.C. (et al.) Neurociências: desvendando o sistema nervoso. Porto Alegre: Artmed, 2002. GRECO, M. Interdisciplinaridade e Revolução do Cérebro. São Paulo: PANCAST, 1994. Disciplina: PSICOFARMACOLOGIA (80h/a) Ementa: Histórico, definição e classificação de Psicofármacos. Princípios de Neurofisiologia e Neuroanatomia. Princípios de Neurotransmissão. Farmacodinâmica. Farmacocinética. Psicofármacos: pesquisa pré-clínica e clínica de novos medicamentos. Farmacologia dos Antidepressivos e Estabilizantes do humor. Farmacologia dos Ansiolíticos e Hipnóticos. Farmacologia dos Antipsicóticos e Antiparkinsonianos. Drogas empregadas nos distúrbios de memória. Farmacologia das drogas de abuso/dependência. Tratamento farmacológico do abuso/dependência de drogas psicoativas. Farmacologia dos anticonvulsivantes. Uso defitoterápicos em psiquiatria. Outros tratamentos biológicos não-farmacológicos: eletroconvulsoterapia, fototerapia, privação de sono e estimulação magnética transcraniana. Bibliografia Básica: ALMEIDA, R.N. Psicofarmacologia: fundamentos práticos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. MARANGELL, L.B.; SILVER, J.M. Psicofarmacologia. Porto Alegre: Artmed, 2003. SCHATZBERG, A.; NEMEROFF, C.B. Fundamentos da Psicofarmacologia Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. Bibliografia Complementar: BRAVO ORTIZ, M.F. Psicofarmacologia para Psicólogos. Madri: Sínteses, 2005. OLIVEIRA, J.R. Manual de Psicofarmacologia Clínica. Rio de Janeiro: Medsi, 1993. STAHL, M.S. Psicofarmacologia. Rio de Janeiro: Medsi, 2002. Disciplina: TEORIAS E SISTEMAS PSICOLÓGICOS (120h/a) Ementa: Promover uma reflexão filosófica e epistemológica sobre os conhecimentos e práticas psicológicas e sobre os problemas envolvidos na formação e no exercício profissional na área, tendo como base dados históricos e sociológicos concernentes às origens e à inserção sociocultural das psicologias no mundo contemporâneo. Explorar o problema do objeto da psicologia, juntamente com a produção de suas diferentes práticas. Estimular o aluno à pesquisa sobre as práticas da psicologia na atualidade e no Brasil. Bibliografia Básica: BLEGER, J. Psicologia da Conduta. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. FIGUEIREDO, L.C.M. Matrizes do Pensamento Psicológico. Petrópolis: Vozes, 1991. HILLIX, W.A.; MARX, M.H. Sistemas e Teorias em Psicologia. São Paulo: Cultrix, 2000. Bibliografia Complementar: HERNSTEIN & BORING, E. Textos Básicos da História da Psicologia. São Paulo: EPU, 1971. PENNA, A.G. História das Ideias Psicológicas. Rio de Janeiro: Imago, 1991.
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SCHULTZ, D.P. & SCHULTZ, S.E. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Cultrix, 1994. WERTHEIMER, M. Pequena História da Psicologia. São Paulo: Nacional, 1977. Disciplina: TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS I (80h/a) Ementa: A Psicologia Clínica como um campo específico da Psicologia. Pressupostos epistemológicos. Considerações sobre ética. A Prática Psicoterápica: conceituação, tipos e indicações da psicoterapia. O rapport e a intervenção. A Relação Terapêutica. O processo psicoterápico: a fase de trabalho, insight como fator de mudança e questões sobre a interpretação em psicoterapia. O enfoque comportamental e cognitivo-comportamental na situação da clínica. Fundamentos da Terapia Breve: objetivo, duração, foco e participação do psicoterapeuta. Bibliografia Básica: ABREU,C. E GUILHARDI, H. (orgs.). Terapia comportamental e cognitivo-comportamental. Práticas Clínicas. São Paulo: Rocca, 2004. CORDIOLLI, A. V. Psicoterapias: abordagens atuais. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006. NYE, R.D. A construção do Psicoterapeuta: uma abordagem gestáltica. São Paulo: Summus, 2002. Bibliografia Complementar: ANGERAMO-CAMON, V.A. (ORG) A Prática da Psicoterapia. São Paulo: Pioneira, 1999. BECK, A. Terapia Cognitiva na Prática Clínica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. FIGUEIREDO, L. C. M. Revisitando as psicologias: da epistemologia à ética das práticas e discursos psicológicos. Petrópolis: Vozes, 2004. FEIJOO, Ana Maria Lopez Calvo. A escuta e a fala em psicoterapia: uma proposta fenomenológico-existencial. São Paulo: Vetor, 2000.
Disciplina: ÉTICA PROFISSIONAL EM PSICOLOGIA (80h/a) Ementa: Identidade e postura profissional do Psicólogo. Órgãos representativos: Conselho Federal de Psicologia (CFP) e Conselho Regional de Psicologia (CRP). Sigilo e confidencialidade profissional. Ética em testagens psicológicas. Cidadania. Psicologia e as demais profissões: conduta ética no trabalho interdisciplinar. O Código de Ética do Psicólogo: regulamentações e infrações. Questões atuais relacionadas à ética profissional do psicólogo. Bibliografia Básica: CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética Profissional do Psicólogo. Brasília: CFP, 2005 FIGUEIREDO, L. C. M. Revisitando as psicologias: da epistemologia à ética das práticas e discursos psicológicos. Petrópolis: Vozes, 2004. ROMARO, R.A. Ética na Psicologia. Petrópolis: Vozes, 2006. Bibliografia Complementar: ANGERAMI-CAMON, V.A. (org) A Ética na Saúde. Petrópolis: Vozes, 1994. SENAC, DN. Ética e Trabalho. Maria H. B. Gonçalves e Nely Wyse. Rio de Janeiro: Ed. SENAC Nacional, 2004. TUGENDTHAT, E. Lições sobre Ética. Petrópolis: Vozes, 2003. VALLS, A.L.M. O que é Ética. São Paulo: Brasiliense, 1996. Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO BÁSICO I (80h = 96h/a) Ementa: Observação e participação em práticas integrativas, relacionando as competências dispostas nas disciplinas do núcleo comum do Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia. Dinâmica de grupo,
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análise do campo de atuação profissional e seus desafios contemporâneos na área da Psicologia Social, vivenciando experiências na comunidade através da observação relacionando as competências dispostas nas disciplinas aprendidas em sala de aula. Além disso, identificar, definir e formular questões de investigação científica no campo da Psicologia Social, vinculando-as a decisões metodológicas quanto à escolha, coleta e análise de dados, oportunizando ao acadêmico a construção do seu papel e perfil profissional enquanto psicólogo. Bibliografia Básica: LANE, Silvia. O que é Psicologia Social. São Paulo: Brasiliense, 1981. LANE, Silvia. Psicologia Social: o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, 1984. GOFFMAN, Erving. Manicômios, Prisões e Conventos. 7 ed. Sao Paulo: Perspectiva, 2001. Bibliografia Complementar: BRASIL. Entendendo o SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. BRASIL. Lei nº 8.742 (1993). Lei Orgânica da Assistência Social. Brasilia: Casa Civil, 2011. BRASIL. Legislação em Saúde Mental (1990-2004). Brasília: Ministério da Saúde, 2004. COHN, Amelia. Caminhos da reforma sanitária. Lua Nova, São Paulo, n. 19, p. 123-140, nov. 1989.
4º ANO Disciplina: PSICODIAGNÓSTICO (160h/a) Ementa: Introdução à avaliação psicológica e ao psicodiagnóstico; O processo psicodiagnóstico; Devolutiva e elaboração de documentos; - A avaliação psicológica em diversos contextos.
Bibliografia Básica: ALCHIERI, JOÃO CARLOS; CRUZ, ROBERTO MORAES. Avaliação psicológica: conceito, métodos e instrumentos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012. CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico. V. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. HUTZ, Claudio Simon et al. Psicodiagnóstico. Porto Alegre: Artmed, 2016. Bibliografia Complementar: BRASIL. Entendendo o SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. BRASIL. Lei nº 8.742 (1993) - Lei Orgânica da Assistência Social. Brasilia: Casa Civil, 2011. BRASIL. Legislação em Saúde Mental (1990-2004). Brasília: Ministério da Saúde, 2004. COHN, Amelia. Caminhos da reforma sanitária. São Paulo: Pioneira, 1989. AMBIEL, R. A. M., RABELO, I. S., PACANARO, S. V., ALVES, G. A. S. & LEME, I. A. S. (2010). Avaliação psicológica: guia de consulta para estudantes e profissionais de psicologia - E-book. São Paulo: Casa do Psicólogo. GUIMARÃES, Lucas D. A. (org) (2010). Mitos e verdades em testagem psicológica. Santo André: ESETEC, 2010. HUTZ, Claudio S. (org.). Avanços e polêmicas em avaliação psicológica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2009.
Disciplina: TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS II (80h/a) Ementa: Estudo das correntes filosóficas que fundamentam a Psicologia Existencial Humanista e sua contextualização histórica. Principais conceitos e representantes do existencialismo, fenomenologia e psicologia humanista. A terapia centrada no cliente de Carl Rogers. O conceito de autorrealização de Abranham Maslow. O precursor das psicoterapias corporais: Wilhelm Reich. A técnica do caráter: couraça psíquica e autorregulação. A técnica da vegetoterapia: couraça muscular, mapeamento neuropsicofisiológico do corpo humano. Psicoterapia neo-reichiana: Bionergética. Análise
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Transacional: fenômenos relacionados com os níveis de realidade e os estados de consciência. Tipos de transação, posições existenciais, argumento e jogos. Bibliografia Básica: ANGERAMI-CAMON, V. A. (org). Vanguarda em psicoterapia fenomenológico-existencial. São Paulo: Pioneira, 2004. CORDIOLLI, A. V. Psicoterapias: abordagens atuais. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006. PETRELLI, R. Psicoterapia Fenomenológico-existencial. São Paulo: Pioneira, 2002. Bibliografia Complementar: ABREU, C. E GUILHARDI, H. (orgs). Terapia comportamental e cognitivo-comportamental. Práticas Clínicas. São Paulo: Rocca, 2004. RANGÉ, B. (org). Psicoterapias Cognitivo-comportamentais: um diálogo com a psiquiatria. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. ROGERS, C. R. Psicoterapia e consulta psicológica. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
Disciplina: PSICOLOGIA COMUNITÁRIA (120h/a) Ementa: Conceito geral: origem, desenvolvimento e necessidades da Psicologia Comunitária. Papel do Psicólogo. Tipos de intervenção. Cidadania. Importância da Prevenção e Promoção de Saúde nas comunidades. Qualidade de Vida na comunidade. Programas comunitários: Organizações Não-Governamentais (ONGs) e iniciativa privada. Levantamento e análise de necessidades das comunidades. Redes sociais: grupo, comunidade, sujeito, indivíduo e coletivo. Representação Social. Cultura da comunidade. Estratégias de prevenção e intervenção em comunidades. Bibliografia Básica: CAMPOS, R.H.F. (org) Psicologia Social Comunitária: da solidariedade à autonomia. Petrópolis: Vozes, 2008. PATTO, M.H.S. A Cidadania Negada: políticas públicas e formas de viver. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2009. SARRIEIRA, J.C. (org) Psicologia Comunitária: estudos atuais. Porto Alegre: Sulina, 2010. Bibliografia Complementar: BOCK. A.M.; SPINCK, M.J.P. (orgs) O Conhecimento do Cotidiano: as representações sociais na perspectiva da Psicologia Social. São Paulo: Brasiliense, 1998. JOVCHELOVITCH, S. Representações Sociais e Esfera Pública: a construção simbólica dos espaços públicos no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2000. UARESCHI, N. & BRUSCHI, M.E. (orgs) Psicologia Social nos Estudos Culturais. Petrópolis: Vozes, 2003. Disciplina: PSICOLOGIA E SAÚDE (120h/a) Ementa: Fundamentos e epistemologia da clínica e do método clínico. Psicologia da saúde: conceituação, enfoques teóricos e metodológicos. Representações culturais de saúde e doença. A relação equipe clínica-paciente. O paciente e a hospitalização. Fundamentos e abordagens psicológicas de promoção, prevenção e reabilitação em saúde. A inserção dos psicólogos em instituições de saúde. Atendimento ambulatorial e o trabalho em equipe multiprofissional. Bibliografia Básica: ANGERAMI-CAMON, V.A. (org) Psicologia da Saúde: um novo significado para a prática clínica. São Paulo: Pioneira, 2000.
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CARVALHO, S.R. Saúde Coletiva e Promoção da Saúde - sujeito e mudança. São Paulo: Hucitec, 2006. MELLO FILHO, J. Psicossomática Hoje. Porto Alegre: Artmed, 2010. Bibliografia Complementar: ANGERAMI-CAMON, V.A. (org) E a Psicologia entrou no Hospital. São Paulo: Pioneira, 2001. CAMPOS, F.B. Psicologia e Saúde. São Paulo, Hucitec, 1996. JORG E, M.S.B. Saúde Mental e Saúde Pública: interfaces de teoria, prática, ética e cidadania. Fortaleza: INESP, 2001. ROMANO, B.W. A Prática da Psicologia nos Hospitais. São Paulo: Pioneira, 2002.
Disciplina: PSICOPATOLOGIA II (80h/a) Ementa: Exame do estado mental. Critérios de diagnóstico; Transtornos de personalidade: borderline, narcisista, antissocial, histérica e histriônica, obsessivo-compulsiva, esquiva e dependente. Transtornos cognitivos. Transtornos da infância e da adolescência. Toxicomanias e Alcoolismo. Transtornos relacionados ao abuso de substâncias. Abordagem dos transtornos de personalidade do agrupamento: paranoide, esquizoide e esquizotípica. Análise das formas de prevenção, prognóstico e tipos de tratamento psicoterápicos. A história crítica da psiquiatria e da psicopatologia no mundo e no Brasil. Bibliografia Básica: CHENIAX, E. Manual de Psicopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artmed, 2000. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-10. São Paulo: Artes Médicas, 1993. Bibliografia Complementar: BARLOW, DH (Orgs). Manual de Transtornos Psicológicos. Porto Alegre: Artmed, 1999. SADOCK, B.J.; KAPLAN, H.I. Manual de Psiquiatria Clínica. Porto Alegre: Artmed, 1998. SADOCK, B.J.; KAPLAN, H.I.; GREBB, J.A. Compêndio de Psiquiatria: ciência do comportamento e psiquiatria clínica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
Disciplina: PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL II (120h/a) Ementa: Comportamento Organizacional. Atuação do Psicólogo na gestão de pessoas nas organizações. Instrumentos, ações e possibilidades de intervenções nas atividades de seleção, treinamento e desenvolvimento de pessoal, avaliação de desempenho no contexto de trabalho. A relação homem-trabalho. Psicopatologia do trabalho. Programas globais de intervenção: qualidade de vida no trabalho (QVT), qualidade total (TQM). Elaboração de projetos de intervenção no contexto organizacional. Bibliografia Básica: CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas: O novo papel dos Recursos Humanos nas Organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. DUBRIN, A.J. Fundamentos do Comportamento Organizacional. São Paulo: Pioneira, 2003. ZANELLI, J.C.; ANDRADE, J.E.B.; BASTOS, A.V.B. (org). Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004. Bibliografia Complementar: COHEN, A.R. & FINK, S.L. Comportamento Organizacional: conceitos e estudos de caso. Rio de
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Janeiro: Campus, 2003. GOULART, J.B. Psicologia Organizacional e do Trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002. KRUM, D. Psicologia do Trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. RODRIGUES, M.V.C. Qualidade de Vida no Trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998. Disciplina: ACONSELHAMENTO PSICOLÓGICO E INTERVENÇÃO BREVE (80h/a) Ementa: Aspectos históricos do aconselhamento psicológico e o seu desenvolvimento. As teorias, as técnicas de estruturação e condução. A teoria e a prática da entrevista no processo de aconselhamento psicológico. As possibilidades de aplicação, a importância do aconselhamento psicológico nos diversos campos de atuação do Psicólogo na atualidade, os aspectos éticos e os limites da sua utilização. Bibliografia Básica: FLANAGAN, S. Teorias de Aconselhamento e de Psicoterapia: contexto e prática. Rio de Janeiro: LTC, 2006. FORGHIERI, Y.C. Aconselhamento Terapêutico: origens, fundamentos e prática. São Paulo: Pioneira, 2006. HEGENBER, M. Psicoterapia Breve. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. Bibliografia Complementar: AMATUZZI, M. O Resgate da Fala Autêntica. São Paulo: Papirus, 1996. MORATO, H.T.P. (org) Aconselhamento Psicológico Centrado na Pessoa. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999. SHEEFFER, R. Aconselhamento Psicológico. São Paulo: Atlas, 1993. Disciplina: SEMINÁRIOS INTEGRADOS (80h/a) Ementa: Integralização dos temas centrais em Psicologia por meio de seminários, palestras, casos clínicos e institucionais. Desafios da prática clínica na formação dos psicólogos.O compromisso social do psicólogo e sua inserção nas políticas públicas. Fenomenologia. Gestalt Terapia. Psicodrama. Psicologia Escolar. Psicologia Jurídica. Abordagem Psicanalítica. Abordagem Cognitivo-Comportamental. Abordagem Centrada no Cliente. Bibliografia Básica: BASTOS, A.V. B & GONDIM, S. M. G. O trabalho do Psicólogo no Brasil. Porto Alegre: ARTMED, 2010. BOCK, A. M. B. (ORG). Psicologia e o compromisso social. São Paulo: Cortez. 2003. KAHHALE, EMSP (ORG) – A diversidade da Psicologia: Uma construção teórica. São Paulo: CORTEZ, 2008. Bibliografia Complementar: BECK, A. Terapia Cognitiva na Prática Clínica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. CORDIOLLI, A. V. Psicoterapias: abordagens atuais. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006. ETCHEGOYEN, H. Fundamentos da Técnica Psicanalítica. Porto Alegre,Artes Médicas, 1997. Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO BÁSICO II (160h = 192h/a) Ementa: Análise do campo de atuação profissional e seus desafios contemporâneos nas áreas da Psicologia Jurídica, Psicologia Organizacional, Psicologia Escolar e Psicologia Clínica. Vivência de experiências através de práticas integrativas e oficinas preparatórias juntamente com grupos de estudos e reflexões sobre Portarias, Estatutos, Legislações vigentes, artigos científicos nas diversas áreas de atuação supracitadas. Atuação prática junto à instituições concedentes de estágio com supervisão teórico/prática por supervisores psicólogos. Atuação direta no atendimento clínico com
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supervisões sistemáticas na Clínica Escola de Psicologia das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia nas seguintes bases epistemológicas: Fenomenológica, Cognitivo Comportamental e Psicodinâmica. Bibliografia Básica: FIORELLI, Jose; MANGINI, Rosana. Psicologia Jurídica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2016. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. AZEVEDO, A. Psicologia Escolar: o desafio do estágio. Lorena: Stiliano, 2000. Bibliografia Complementar: CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução 007 (2003). Manual de Elaboração de Documentos Escritos produzidos pelo psicólogo. Brasília: CFP, 2003. BRITO, Leila. Anotações sobre a Psicologia Jurídica. Psicologia: ciência e profissão. V. 32 Brasília: 2012. CALADO, Vania.Psicologia escolar e educacional: ruptura com a medicalização da educação. V. 18 Maringá: 2014. SILVA, Priscila; JUNIOR, Annor; LIBARDI, Mayra. Psicologia Organizacional e do Trabalho: Relato de Experiência em Estágio Supervisionado. Psicologia: ciência e profissão. V. 35 Brasília: 2015.
5º ANO Disciplina: TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS III (80h/a) Ementa: A Clínica Psicanalítica: A transferência. Fantasia: realidade psíquica e realidade material. A interpretação dos sonhos. Casos clínicos. Fundamentos do Psicodrama. Teoria da espontaneidade/criatividade. Teoria de Papéis. Estrutura da Sessão de Psicodrama. Técnicas Psicodramáticas. Holística: Uma nova visão e abordagem do real. A natureza da Consciência. Caminhos para uma medicina holística. O Homem Holístico. Bibliografia Básica: FILHO, Henrique Vieira. Psicoterapia Holística. São Paulo: Pensamento, 2003. GERSHONI, Jacob. Psicodrama no Século 21 - Aplicações Clínicas e Educacionais. São Paulo: ÁGORA, 2008. MONTEIRO, A. M. e CARVALHO, E. R. S. (org). Sociodrama e sociometria: aplicações clínicas. São Paulo: Ágora, 2008. Bibliografia Complementar: FIORINI, H. J. Teoria e Técnica de psicoterapia. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1999. Naiff, Nei. Curso Completo de Terapia Holística & Complementar. São Paulo: Best Seller, 2009. MARINEAU, René F. Jacob Levy Moreno, 1989-1974: Pai do Psicodrama, da Sociometria e da psicoterapia de grupo. São Paulo: Ágora, 1992. Disciplina: PROCESSOS GRUPAIS (120h/a) Ementa: A Psicologia dos Grupos. Processos Grupais. Principais teorias e formas de intervenção em grupos. A teoria de campo de Kut Lewin. Instituições sociais e grupos. Dinâmica de grupo, ética de atuação em grupos sociais. Técnicas de dinâmica de grupos aplicáveis à psicologia social, escolar, clínica e organizacional. Bibliografia Básica: MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal. Rio de Janeiro: José Olympio, 2001. OSÓRIO, L.C. Grupos: teorias e práticas. Acessando a era da grupalidade. Porto Alegre: Artmed, 2000. CASTILHO, A. A dinâmica do trabalho de Grupo. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.
70
Bibliografia Complementar: ANDREOLA, B. Dinâmica de Grupo: jogo da vida e didática do futuro. Petrópolis: Vozes, 1998. MINICUCCI, A. Dinâmica de Grupo: teorias e sistemas. São Paulo: Atlas, 1997. TATAGIBA, M.C. & FILÁRTIGA, V. Vivendo e Aprendendo com Grupos: uma metodologia construtivista de dinâmica de grupo. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. Disciplina: ANÁLISE INSTITUCIONAL (80h/a) Ementa: Pressupostos teóricos, metodologia e técnicas da Psicologia Institucional. Estudo da análise
institucional de Bleger, Mendel, Lopassade e Guilhon de Albuquerque. Noção de normal, patológico,
sintoma, saúde e doença, focando numa leitura psicanalítica das instituições. Diagnóstico
institucional. Psicanálise e sociologia na análise institucional. Os diferentes âmbitos da análise
institucional: empresa pública e privada; escola; favela; órgãos públicos; etc. O inconsciente
institucional e o vínculo grupal no processo de análise institucional. Estudos de caso.
Bibliografia Básica: BLEGER, J. Psico-higiene e Psicologia Institucional. Porto Alegre: Artmed, 2003. SIQUEIRA, M. M. et al. Medidas do comportamento Organizacional: ferramentas de diagnóstico e gestão. Porto Alegre: Artmed, 2008. SPECTOR, P.E.. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002. Bibliografia Complementar: CHIAVENATTO, I. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal. Rio de Janeiro: Ed. Livros técnicos e científicos, 2001. SAIDON, O. Análise Institucional no Brasil. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1996. LIMONGI-FRANÇA, A. C. et al. As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002. Disciplina: TEMAS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA (80h/a) Ementa: Campos de atuação profissional e seus desafios contemporâneos, Fenômenos e Processos Psicológicos, Humanização da assistência em saúde, a psicologia nos cenários de atendimento a saúde e ambulatorial, intervenções da psicologia hospitalar, psicologia no âmbito escolar, jurídico, institucional. Bibliografia Básica: MARTINEZ, Albertina Mitjans (org.). Psicologia escolar e compromisso social: novos discursos, novas práticas. ALINEA, 2005.
A. CAMON, V. Augusto Angerami. Psicologia Hospitalar - Teoria e Prática. São Paulo: Folio, 2000.
GOMIDE, Paula Inez Cunha; JÚNIOR Sérgio Said Staut. Introdução a psicologia forense. Juruá, 2016.
Bibliografia Complementar: COLL, Cesar (orgs); Marchesi. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação escolar. ARTMED, 2004. MASETTI, Morgana. Ética da alegria no contexto hospitalar. 2 ed. São Paulo: Folio, 2000. CHIAVENATTO, I. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. LIMONGI-FRANÇA, A. C. et al. As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002. Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC (80h/a)
71
Ementa: Projeto de pesquisa. Tema central e a Construção do objeto de estudo. Documentação científica. As normas para a produção de uma pesquisa científica (ABNT). Técnicas de coleta de dados na pesquisa. Elaboração dos instrumentos de coleta de dados. Organização dos dados coletados. Análise de dados da pesquisa. A construção do artigo conforme normas da ABNT e Normas da Instituição. Bibliografia Básica: ABEC – FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA. Elaborando Trabalhos Científicos – Normas para apresentação e elaboração Barra do Garças (MT): Editora ABEC, 2015. ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: ANDREY, M. A. P. A. et al. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 16. ed. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, 2012. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2002. KOCHE, J. C.. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática de pesquisa. 19. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001. SÁ, E. S. et al., Manual de normalização de trabalhos técnicos, científicos e culturais. Petrópolis: Vozes, 2005. Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ESPECÍFICO 360h/a ou 300h) Ementa: Esta etapa do Estágio Curricular Supervisionado aborda a parte de formação específica, bem como as ênfases explícitas no PPC do Curso, compreendendo o desenvolvimento de práticas que integrem as competências, habilidades e conhecimentos formadores do perfil profissional. Dessa forma, o trabalhado realizado nessa etapa do Estágio estará diretamente relacionado às três ênfases do Curso, onde o acadêmico opta por uma ênfase específica e desenvolve as atividades conforme cronograma pré determinado no Plano de Atividade estabelecido pelo profissional supervisor de estágio da IES. Bibliografias: Será definido, dentre as bibliografias e periódicos especializados e disponíveis para o curso, a partir da escolha, realizada pelo acadêmico, das ênfases na qual ele realizará essa etapa do Estágio Curricular Supervisionado. 4.6. PERIÓDICOS
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, além de colocar à disposição dos acadêmicos todo referencial bibliográfico básico e complementar para o desenvolvimento dos conteúdos, também disponibiliza uma série de periódicos que irão complementar os estudos e as pesquisas tão necessárias para a aquisição de conhecimentos científicos. Sendo os seguintes:
1. Revista A Psique Ciência & Vida http://assineescala.com.br/DetalheRevistas.asp?Produto_txt=ESPS&Site_txt=EDITORIAL&Origem_txt=BOTAOASSINE&Formato_txt=ESPS 2.REVISTA Mente e Cérebro
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http://www2.uol.com.br/vivermente/ 3.ARQUIVOS BRASILEIRO DE PSICOLOGIA http://www.psicologia.ufrj.br/abp/ 4.PSICOLOGIA E SOCIEDADE http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0102-7182&lng=en&nrm=iso 5.PSICOLOGIA DA USP http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0103-6564&lng=en&nrm=iso 6.FRACTAL REVISTA DE PSICOLOGIA http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1984-0292&lng=en&nrm=iso 7.REVISTA PSICOLOGIA ORGANIZAÇÃO E TRABALHO http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/rpot/issue/archive 8.REVISTA PSICOLOGIA - TEORIA E PRÁTICA http://www3.mackenzie.br/editora/index.php/ptp/issue/archive 9.PSICOLOGIA EM REVISTA http://periodicos.pucminas.br/index.php/psicologiaemrevista/issue/archive 10.PSICOLOGIA EM ESTUDO http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1413-7372&lng=en&nrm=iso 11.PSICOLOGIA REFLEXÃO E CRITICA http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0102-7972&lng=en&nrm=iso 12. PSICOLOGIA TEORIA E PESQUISA http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0102-3772&lng=en&nrm=iso
13.PSICOLOGIA CLÍNICA http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0103-5665&lng=pt&nrm=iso 14.PSICOLOGIA CIÊNCIA E PROFISSÃO - CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1414-9893&lng=pt&nrm=iso 15. PSICO- PUC RS http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistapsico/issue/archive 16. ARQUIVOS DE NEURO – PSIQUIATRIA http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0004-282X&lng=pt&nrm=iso 17.REVISTA BRASILEIRA DE PSICANÁLISE http://rbp.org.br/volumes.php 18.REVISTA NEUROCIÊNCIAS http://www.revistaneurociencias.com.br/ 19.REVISTA CIÊNCIAS E COGNIÇÃO http://www.cienciasecognicao.org/revista/index.php/cec/issue/archive
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20. REVISTA DA PSICO USF http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1413-8271&lng=pt&nrm=iso 21. REVISTA DE PSIQUIATRIA CLÍNICA http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0101-6083&lng=pt&nrm=iso 22. REVISTA BRASILEIRA DE PSICODRAMA http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_issues&pid=0104-5393&lng=pt&nrm=i 23. SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL https://www.lojaduetto.com.br/produtos/?idproduto=2890&action=info 4.7. METODOLOGIA (1.7 – INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO)
Antes de um maior detalhamento quanto à proposta metodológica do Curso de Psicologia é
importante se ter clareza quanto ao entendimento do que seja o, ter clareza quanto ao
entendimento do que seja o processo de ensino aprendizagem nos dias de hoje. Isto posto, pode-se
afirmar que há um consenso no interior das grandes áreas de conhecimento que vivemos numa
sociedade onde impera a “informação” com todas as suas faces.
No entanto, ocorre que um grande distanciamento entre a noção de “informação” e
“conhecimento”, levando em consideração que o conhecimento se dá a partir da transformação da
informação já obtida e que este processo é exclusivamente pessoal. Somando-se então as premissas
anteriores – de que os acadêmicos têm muita informação; que o processo de conhecimento se dá
pela transformação destas informações e que a mesma é exclusivamente pessoal – chegamos então
ao nosso entendimento quanto ao que seja um Educador em seu sentido pleno.
Entendemos então, que o Educador torna-se hoje, no processo de ensino aprendizagem,
um grande mediador, aquele que irá ajudar o acadêmico a construir o seu conhecimento, ou seja,
transformar as suas diversas informações em conhecimento verdadeiro. Para tanto ele, o educador,
irá se revestir de todo um arsenal metodológico e de recursos didáticos que apontem nessa direção.
Assim, tendo por base tal premissa, parte-se do princípio de que o aprendizado decorre da
sensibilização do acadêmico para o conhecimento, cabendo ao professor, mediar informações
através dos diversos métodos didáticos que articulem a teoria à prática.
De acordo com métodos de avaliação, mediação e reunião de coordenação com a CPA-
Comissão Própria de Avaliação foi repassado o resultado da avaliação do MEC para aprovação do
curso de Psicologia da IES. Diante do proposto salientou-se estar com a avaliação insuficiente para o
desenvolvimento do perfil do egresso, especialmente a ênfase sobre Psicologia e Processos de
Gestão contendo baixa carga horária específica (80h/a em Análise Institucional e 110 h/a em
Psicologia Organizacional e do Trabalho, somando um total de 190 h). Observou-se também uma
carga horária excessiva de alguns conteúdos como: Genética Humana com 160h/a, Psicanálise com
320 h/a. Ainda nas ênfases de Promoção da Saúde e Psicologia e Processos Clínicos, estão
proporcionalmente representadas. Sendo assim, o NDE- Núcleo Docente Estruturante analisou o
resultado e desse modo realizou mudanças na matriz curricular do ano de 2017, para sanar as
lacunas existentes e equilibrar as cargas horárias de cada ênfase de acordo com as importantes
informações da CPA- Comissão Própria de Avaliação.
Assim, o Curso de Psicologia desenvolve como métodos de aprendizagem:
1. Aulas baseadas na metodologia crítico/reflexiva de ensino e/ou expositivas;
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2. Aulas em vídeo e/ou documentários e com projetor multimídia; 3. Grupos de estudo orientados pelo docente (leitura e discussão); 4. Seminários integrados; 5. Trabalhos de iniciação científica; 6. Estudo de investigação científica; 7. Realização de Estágios Curriculares Supervisionados; 8. Realização de Atividades práticas (laboratórios e práticas in loco) 9. Atividades sociais e comunitárias (atividades de extensão); 10. Atividades complementares (projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica,
projetos de extensão, seminários, congressos). 11. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC); 12. Estudo de caso; 13. Jornada de Psicologia; 14. Atividades Práticas - Laboratório de Neuroanatomia; 15. Atividades Práticas - Laboratório de Psicometria; 16. Atividades Práticas - Biotério; 17. Atividades Práticas - Serviço de Psicologia Aplicada (Clínica).
O Curso ainda busca a interdisciplinaridade como forma de desenvolver um trabalho de
integração dos conteúdos de uma disciplina com outras áreas de conhecimento bem como com
outras disciplinas, desenvolvendo uma abordagem ampla e holística do humano como ser
biopsicosocial. Para tanto, propõe-se a integração de disciplinas das áreas de ciências sociais,
biológicas, e psicológicas desde a 1ª ano do curso, como forma de construir o processo ensino
aprendizagem com base na prática profissional humana e cidadã. Com temas trabalhados em
disciplinas diferentes, porém que se unem para romper limites de disciplinas. Isso acontece, por
exemplo, nas disciplinas de Desenvolvimento I e II (2º e 3º ano); Psicologia e Educação (2º ano);
Psicologia Social (2º ano); Antropologia, Sociologia e Cultura Brasileira (1º ano), onde temas
abordados complementam as disciplinas e trazem ao discente e ao docente uma experiência e uma
aprendizagem significativa e globalizada.
4.7.1. Atividades Práticas de Ensino (1.25 – INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO)
Entende-se por aula prática as atividades práticas desenvolvidas nas disciplinas curriculares,
em consonância com o embasamento teórico desenvolvido ao longo do Curso. Essas atividades estão
contempladas na matriz curricular, nos planos de ensino de cada professor, pelo fato de já estarem
estipuladas na matriz curricular e no ementário das disciplinas. Vale ressaltar que as atividades
práticas fazem parte do escopo do curso desde o primeiro ano, permeando assim toda a formação
do futuro profissional Psicólogo de forma integrada mediando uma aprendizagem de vivências
significativas.
As aulas práticas têm por objetivo articular o saber, o saber fazer e o saber conviver,
aproximando o acadêmico da realidade social, para que assim possam, aprender a aprender,
relacionando a teoria trabalhada em sala de aula com as vivências práticas.
As atividades práticas que são desenvolvidas no Curso de Psicologia abrangendo desde
visitas técnicas, organização de seminários, atividades em laboratórios, oficinas, confecção de
materiais/recursos, que acontecem dentro e/ou fora da IES, sempre acompanhadas e orientadas por
supervisores e também docentes titulares das disciplinas em questão. As atividades práticas ou aulas
75
práticas são registradas nos diários de classe, conforme sua realização e com um controle de
realização e avaliação, organizado pelo docente em conjunto com a Coordenação do Curso.
Também é objeto da avaliação, a espontaneidade do discente na colaboração com os
demais acadêmicos e membros da equipe, bem como se o mesmo, quando solicitado, demonstra
iniciativa e boa vontade no auxílio do colega.
QUADRO DE ATIVIDADES PRÁTICAS DESENVOLVIDAS E CARGA HORÁRIA PREVISTA PARA CADA DISCIPLINA
Ano Disciplina CH prática Atividades desenvolvidas Local
1º
Neuroanatomia 40h/a Análise e estudo de peças do cérebro
Laboratório de anatomia
Genética Humana 20h/a Seminários Sala de aula
Processos Cognitivos 10h/a
- Seminários - pesquisas bibliográficas em indexadores, periódicos, livros, - manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos
Sala de aula
Estatística Aplicada a Psicologia
20h/a - Seminários, estudo de casos, análise de dados estatísticos
Sala de aula
Leitura e Produção de texto
20h/a - Seminários Sala de aula
Psicologia Geral 30h/a
Aulas em vídeo ou documentários com projetor multimídia. - Grupos de estudos (leitura e discussão) artigos cientificos; - Pesquisa dirigida; - Estudo de caso.
Sala de aula
Fundamentos da Psicanálise I
20h/a
- Grupos de estudo (leitura e discussão) - Seminários - Aulas em vídeo ou documentários com projetor multimídia.
Sala de aula
Antropologia, Sociologia e Cultura
Brasileira 20h/a
- Seminários em grupo e apresentações individuais.
Sala de aula
Fundamentos da Psicanálise I
20h/a - Grupos de estudo (leitura e discussão) - Seminários
Sala de aula
2º Psicologia do
Desenvolvimento I 30h/a
- Análise de filmes - Elaboração de comunicações escritas pesquisas bibliográficas em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas
dentro e fora da IES
76
através de meios convencionais e eletrônicos - Entrevistas de anamnese e atividades lúdicas
Psicologia e Educação 30h/a - entrevistas, visitas de observação em escolas
dentro e fora da IES
Psicologia Experimental 30h/a - Experimento com caixas de Skinner
Biotério
Psicologia Social 10h/a
- elaboração de comunicações escritas pesquisas bibliográficas em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos - seminários
Sala de Aula
Psicometria 90h/a - Aplicação de teste Laboratório de Psicometria
Iniciação à
Metodologia Científica 40h/a - Seminários e debates Dentro da IES
Psicologia do Trabalho 20h/a - Trabalho em grupo - Tarefas individuais - Seminários
Sala de aula
Libras - Língua Brasileira de Sinais
40h/a
Psicologia: Políticas
Públicas 20h/a
- Aulas em vídeo ou documentários com projetor multimídia. - Grupos de estudos (leitura e discussão) artigos cientificos. - Pesquisa dirigida. - Estudo de caso.
Sala de aula
3º
Psicologia do Desenvolvimento II
40h/a
- Análise de filmes e livros - Comunicações escritas - Pesquisas bibliográficas em indexadores, periódicos, livros,manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos - Seminários - Entrevistas
Dentro e fora da IES
Psicopatologia I 10h/a - Grupo de discussão - Seminários
Dentro da IES
Neuropsicologia 30h/a
- Aulas em vídeo e/ou documentários e com data show; - Grupos de estudo orientados pelo docente;
Dentro e Fora da IES
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- Atividades sociais e comunitárias (atividades de extensão); - Participação em eventos. - Aulas Práticas no Laboratório de Psicometria e/ou fora de sala de aula;
Psicofarmacologia 10h/a - Discussão de casos clínicos - Pesquisas
Dentro e fora da IES
4º
Psicologia Comunitária 20h/a -Dinâmicas de Grupo Sala de Aula
Psicologia e Saúde 20h/a - Grupo de discussão Dentro da IES
Psicologia
Organizacional I 10h/a
- Trabalho em grupo - Tarefas individuais - Seminários
Dentro e fora da IES
Aconselhamento Psicológico e
Intervenção Breve 20h/a - Seminários Sala de Aula
Seminários Integrados 60h/a
-Trabalho em grupo -Tarefas individuais -Preparação e apresentação de seminários -Debates -Palestras
Dentro e fora da IES
5º
Teorias e Técnicas Psicoterápicas III
20h/a
- Trabalho em grupo -Tarefas individuais -Preparação e apresentação de seminários -Debates
Sala de Aula
Processos Grupais 80h/a
- Trabalho em grupo -Preparação e apresentação de seminários -Debates
Sala de Aula
Análise Institucional 40h/a - Trabalho em grupo Sala de Aula
Temas Especiais em Psicologia
40h/a
-Trabalho em grupo -Tarefas individuais -Preparação e apresentação de seminários -Debates -Palestras
Sala de Aula
Trabalho de Conclusão de Curso
60h/a
-Tarefas individuais -Preparação e apresentação de seminários
Sala de Aula
4.8. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (1.8 – INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO)
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O Estágio Curricular Supervisionado constitui um espaço de aprendizagem, no qual as
habilidades, competências e condutas éticas, indispensáveis à prática profissional do Psicólogo,
deverão ser aprimoradas pelo acadêmico, nos diversos âmbitos da atuação profissional. São
atividades programadas, orientadas e avaliadas, proporcionando ao acadêmico, experiências teórico-
práticas, sendo condição indispensável para obtenção do grau de Bacharel em Psicologia. No
decorrer da realização dos Estágios Curriculares Supervisionados em Psicologia, além de assegurar ao
acadêmico o contato com situações, contextos e instituições, são contempladas as Políticas de
Atendimento do SUS – Sistema Único de Saúde e do SUAS – Sistema Único de Assistência Social,
como forma de permitir que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações
profissionais, pautadas na ética e na cidadania. Os estágios Curriculares do Curso serão organizados
em duas modalidades: Estágio Curricular Supervisionado Básico e Estágio Curricular Supervisionado
Específico.
Os Estágios Curriculares Supervisionados Básicos I e II no Curso de Psicologia proporciona
ao aluno um contato preliminar com os aspectos relativos aos campos de atuação profissional em
Psicologia, incentivando a reflexão, o debate e a crítica sobre a construção de sua identidade
profissional, além de contribuir na escolha das ênfases curriculares relacionadas às áreas de Estágio
Específico.
O Estágio Curricular Supervisionado Específico caracterizam-se por atividades teórico-
práticas, as quais vão instrumentalizar quanto à atuação profissional. Nessa etapa, o acadêmico será
preparado para o exercício profissional, levando em consideração os avanços teórico-metodológicos,
a consolidação e construção de campos de atuação profissional.
O Curso de Psicologia das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia apresenta uma proposta
curricular com disciplinas, a partir de eixos estruturantes, os quais caracterizam-se pelo compromisso
com o desenvolvimento de competências básicas que estão de acordo com as peculiaridades de um
profissional com formação generalista (núcleo comum) e de competências específicas, necessárias às
áreas de atuação do psicólogo enfatizadas no curso (ênfases curriculares), que compõem o núcleo
profissionalizante.
4.8.1. Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado
CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO E DA CARACTERIZAÇÃO
Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado é constituído como uma atividade acadêmica de aprendizagem profissional, podendo ser realizado na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, devidamente credenciadas; sendo prática obrigatória para consolidar as competências e habilidades necessárias para a atuação na vida profissional. Parágrafo Único. O Estágio Curricular Supervisionado consta de atividades práticas profissionais, exercidas em situações reais de trabalho sendo um processo interdisciplinar avaliativo e criativo, destinado a articular teoria e prática, apreendidas durante a vida acadêmica. Art. 2º As bases legais do estágio curricular supervisionado são: - Lei º 11.788, de 25/09/2008 - dispões sobre a realização de Estágios;
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- Resolução nº 5, de 15 de março de 2011 - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de graduação em Psicologia;
- Resolução nº 003/CG, de 21 de Fevereiro de 2011 - regulamenta a realização de Estágios Supervisionados na IES;
- Resolução do Conselho Federal de Psicologia, nº 002 de 15/08/1987 - aprova o Código de Ética do Psicólogo;
- Resolução do Conselho Federal de Psicologia, nº 004/86 - trata do exercício profissional de Psicólogo;
- Lei nº 4119 de 27/08/1962; Decreto nº 53464 de 21/10/1964; Lei nº 5766 de 20/12/1971 e Decreto nº 79822 de 17/06/1977- a profissão de Psicólogo é regulamentada por esses dispositivos legais;
- Carta de Serviços Sobre Estágios e Serviços-Escola - Conselho Federal de Psicologia (2013).
Art. 3º Os Estágios Curriculares Supervisionados em Psicologia, conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais estabelecem, devem se estruturar em dois níveis, o Estágio Curricular Supervisionado Básico e o Estágio Curricular Supervisionado Específico, cada um com sua carga horária própria.
§ 1º O Estágio Curricular Supervisionado Básico se divide em Estágio Curricular Supervisionado Básico I e Estágio Curricular Supervisionado Básico II (em duas etapas), visa ao desenvolvimento de práticas integrativas das competências e habilidades previstas no núcleo comum de formação, engloba a capacitação básica para lidar com os conteúdos da Psicologia enquanto campo de conhecimento e de atuação. As competências a serem desenvolvidas nos estágios básicos caminham de baixa para alta complexidade, acompanhando o processo de formação. § 2º O Estágio Curricular Supervisionado Específico inclui o desenvolvimento de práticas integrativas dos conhecimentos, habilidades e competências ligadas as ênfases curriculares propostas pelo curso: Ênfase em Psicologia e Processo de Prevenção e Promoção da Saúde; Ênfase em Psicologia e Processos Clínicos e Ênfase em Psicologia e Processo de Gestão.
Art. 4º São considerados campos de Estágio Curricular Supervisionado as instituições de saúde pública, privada; fórum; organizações de cunho filantrópico; creches e escolas; comunidade; instituições de longa permanência; empresas; e unidades públicas de assistência social de Barra do Garças/MT, Pontal do Araguaia – MT, Aragarças – GO, em atividades compatíveis com a formação acadêmica, mediante a existência de Termo de Convênio firmado entre as Faculdades e as Instituições Concedentes, sob responsabilidade e coordenação da IES, não acarretando vínculo empregatício entre Acadêmico e Unidade Concedente de Estágio conforme Resolução nº 003/CG, de 21 fevereiro de 2011, das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. Município de Barra do Garças/MT
Prefeitura de Barra do Garças/ Secretaria Municipal de Saúde – Pronto Socorro; Centro Regional de Referência em Especialidades; Centro de Atenção Psicossocial CAPS-II TM; Centro de Atenção Psicossocial – CAPS II - AD; Centro de Reabilitação;
80
Prefeitura de Barra do Garças / Secretaria Municipal de Assistência Social – Centro de Referência de Assistência Social – CRAS; Centro de Referência Especializado de Assistência Social - CREAS; Casa de Passagem;
Prefeitura de Barra do Garças / Secretaria Municipal de Educação – Centros Municipais de Educação Infantil; Centros Municipais de Ensino Fundamental; Centro de Atendimento Educacional Especializado à Criança;
Centro de Atendimento Socioeducativo - CASE;
Fórum da Comarca de Barra do Garças;
Empresa JBS;
Escolas Estaduais;
Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. Município de Pontal do Araguaia/MT
Prefeitura de Pontal do Araguaia;
Secretaria Municipal de Saúde;
Secretaria Municipal de Assistência Social – Centro de Referência de Assistência Social – CRAS.
Município de Aragarças/GO
Prefeitura de Aragarças/ Secretaria Municipal de Saúde - Núcleo de Apoio da Saúde da Família - NASF; Centro de Atenção Psicossocial - CAPS I;
Prefeitura Municipal de Aragarças/ Secretaria Municipal de Assistência Social – Centro de Referência de Assistência Social – CRAS;
Lar da Providência para Idosos;
Fórum da Comarca de Aragarças. Art. 5º O acadêmico deve ter consciência que no campo de Estágio o objeto de trabalho, direta ou indiretamente, é o ser humano, reconhecendo que não deve estar centrado somente no desenvolvimento de seu conhecimento avaliativo, mas principalmente, na prestação de uma assistência adequada aos indivíduos, de forma ética e com responsabilidade.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
Art. 6º Os Estágios Curriculares Supervisionados têm por finalidade oferecer ao acadêmico, oportunidades de ação que possibilitem a integração entre teoria e prática nos diversos campos de atuação profissional, pela aplicação dos conhecimentos, das competências e das habilidades adquiridas no decorrer do Curso e pela construção e reconstrução de saberes na prática profissional apresentando como objetivos: I. OBJETIVO GERAL Oportunizar aplicação dos conhecimentos teóricos-práticos-científicos adquiridos, de forma crítica-reflexiva e ética, proporcionando o desenvolvimento de habilidades técnicas, humanas e conceituais, acerca dos processos das relações humanas, observando também a organização social e organizacional das instituições que os indivíduos estão inseridos. II. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Os objetivos específicos estão diretamente relacionados às ênfases abordadas no Curso, dessa forma, obedecem a organização abaixo: 1. Ênfase em Psicologia e Processo de Prevenção e Promoção da Saúde
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Conhecer a legislação vigente em Saúde Mental, possibilitando o entendimento do papel do Psicólogo em cada programa;
Distinguir as ações dos profissionais inseridos nas Unidades de Saúde, desenvolvidas através de programas preconizados pelo Ministério da Saúde;
Desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde psicológica e psicossocial, tanto em nível individual quanto coletivo, bem como realizar seus serviços dentro dos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética;
Analisar criticamente as políticas públicas das áreas da saúde e da assistência social, implantados pelo Ministério da Saúde e pelo MDS, respectivamente, e suas atuações nas esferas federal, estadual e municipal;
Conhecer a legislação vigente em Assistência Social, possibilitando o entendimento do papel do Psicólogo em cada programa;
Promover assistência psicológica para diferentes públicos (adulto, idoso, criança, adolescente, mulher e gestante);
Compreender a importância da promoção de saúde nas comunidades;
Distinguir as ações dos profissionais inseridos na área de Assistência Social, desenvolvidas através de programas preconizados pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome;
Compreender os programas sociais como um processo em construção e um marco na consolidação de uma política pública de proteção social, sendo que, o protagonismo dos sujeitos sociais da comunidade é indispensável para produzir alterações na qualidade de vida da população;
Desenvolver ações no âmbito da saúde psicológica, psicossocial e qualidade de vida do ser humano, família e comunidade;
Conhecer as principais fontes e dados de morbidade, e os indicadores mais utilizados para avaliar o estado de saúde do trabalhador;
Desenvolver habilidades humanizadas na compreensão do paciente com problemas psiquiátricos.
2. Ênfase em Psicologia e Processos Clínicos
Atuar, de forma ética e coerente, com base em referencial teórico especifico, estabelecendo relação de confiança e profissionalismo;
Apropriar-se do conhecimento da psicopatologia, do psicodiagnóstico e das diferentes abordagens teóricas, atuando na prática clínica em atendimento psicoterápico;
Realizar anamnese e orientação familiar nos atendimentos à criança e adolescentes;
Atuar no campo da psicoterapia, nos atendimentos ao adulto e ao idoso;
Identificar as especificidades do psíquico e da subjetividade na constituição dos objetos de investigação psicológica.
Realizar triagem junto à clientela do Serviço de Psicologia Aplicada – SPA, identificando as demandas de ordem psicológicas, para encaminhamento ao serviço específico;
Prestar atendimento em serviço de diagnóstico, definindo recursos, estratégias e instrumentos adequados;
Realizar intervenção psicológica, discriminando os principais recursos técnicos disponíveis e sua aplicabilidade aos diversos contextos.
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3. Ênfase em Psicologia e Processo de Gestão
Desenvolver habilidades de liderança, tomada de decisão, relacionamento e cooperação, iniciativa e criatividade, a partir da análise de situações concretas, propondo mudanças no seu contexto de atuação;
Compreender a cultura e o clima organizacional da instituição onde exerce suas atividades;
Reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde;
Conhecer a estrutura organizacional e a dinâmica de funcionamento da unidade de Clínica médica;
Compreender o processo da tomada de decisão e da motivação;
Fazer a leitura do grupo institucional, considerando os pontos fortes e fracos, recomendando treinamentos com finalidades específicas para o aprimoramento de habilidades estratégicas para organização;
Intervir nas situações críticas por meio das simulações estratégicas, consubstanciada na heteropercepção grupal para propor reestruturações organizacionais, soluções de conflitos, escolhas de negócios e gestão participativa;
Refletir, criticamente, sobre os valores dominantes utilizados, atualmente, na força de trabalho, relacionando-os com a forma pessoal de ver e interpretar de cada pessoa;
Correlacionar as implicações dos diferentes tipos de estrutura organizacional no comportamento dos funcionários e na cultura organizacional;
Comparar grupos, correlacionando-os com os conceitos de liderança, confiança, poder, conflito e negociação, diferenciando-os na formação de uma equipe;
Examinar as forças de resistência à mudança, individuais e organizacionais, apontando alternativas de superação.
CAPÍTULO III DA CARGA HORÁRIA, DA DINÂMICA E DA REPOSIÇÃO DE ESTÁGIO
Art. 7º Os acadêmicos deverão realizar 540 horas (648h/a) de Estágio Curricular Supervisionado, apartir do 3º ano letivo, nominado Estágio Curricular Supervisionado Básico I - 80 horas (96h/a); no 4º ano, nominado Estágio Curricular Supervisionado Básico II - 160 horas (129h/a) divididas em duas etapas, e no 5º ano, nominado Estágio Curricular Supervisionado Específico - 300 horas (360h/a).
§ 1º O Estágio Curricular Supervisionado Básico I possui carga horária de 80 horas. É desenvolvido na área da Psicologia Social, essa que busca compreender o indivíduo no que ele é influenciado socialmente, considerando a cultura e os valores sociais sobre os quais está inserido. É realizado durante 10 (dez) semanas, sendo cumpridas 8 (oito) horas semanais, divididas em dois dias, contemplando 4 (quatro) horas diárias. § 2º O Estágio Curricular Supervisionado Básico II possui carga horária de 160 horas. É desenvolvido em duas etapas: a primeira etapa ocorre no primeiro semestre, na área da Psicologia Sóciojurídica, uma área emergente na Psicologia, busca a humanização no serviço do Direito, prevenindo a judicialização, trabalhando principalmente, com as famílias; Psicologia Organizacional, voltada aos fenômenos psicológicos presente nas organizações, busca estabelecer uma relação saudável do homem com o trabalho; ou Psicologia Escolar, focado em
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tornar o processo de aprendizagem mais significativo e efetivo, analisando todo o contexto em que a escola está inserida e a comunidade escolar; durante 10 (dez) semanas, sendo cumpridas 8 (oito) horas semanais, divididas em dois dias, contemplando 4 (quatro) horas diárias. A segunda etapa é desenvolvida no segundo semestre, na área da Psicologia Clínica, trata da investigação, da avaliação, do diagnóstico, do prognóstico, do tratamento, da reabilitação e da prevenção das questões que afetam a saúde mental; com atendimentos semanais realizados no Serviço de Psicologia Aplicada (SPA) nas Faculdades Unidas do Vale do Araguaia; sendo ofertado em três bases epistemológicas: I- Psicodinâmica, II- Comportamental e III- Fenomenologia; o acadêmico opta por uma dessas bases epistemológicas para cumprir a etapa do estágio. § 3º O Estágio Curricular Supervisionado Específico possui carga horária de 300 horas. É ofertado nas três ênfases curriculares previstas no Projeto Pedagógico do Curso: Psicologia e Processo de Prevenção e Promoção da Saúde; Psicologia e Processos Clínicos; e Psicologia e Processo de Gestão. Com base na realização e aprovação dos estágios básicos, ocorridas nos anos anteriores, o acadêmico opta por uma ênfase específica e desenvolve as atividades conforme cronograma pré determinado no Plano de Atividade estabelecido pelo profissional supervisor de estágio da IES.
Art. 8º O acadêmico deverá realizar o Estágio dentro do prazo estabelecido pelo Profissional Supervisor (a) de Estágio, conforme cronograma apresentado, não havendo prorrogação e nem antecipação do estágio, ou seja, este não poderá ser alterado durante todo o período de Estágio, exceto em casos excepcionais. Casos esses em que deverão ser avaliada e aprovada pela Coordenação Geral de Estágio e Coordenação do Curso de Psicologia, diante dos seguintes casos:
§ 1º Por motivo de doença infectocontagiosa, óbito de parentes próximos (pais, irmãos, avós, cônjuges e filhos), hospitalização, compromissos eleitorais e/ou judiciais mediante comprovação.
Art. 9º A solicitação para reposição do Estágio Curricular Supervisionado será autorizada mediante requerimento protocolado na Secretaria Acadêmica, no prazo de 48 horas após a falta, acompanhado de documentos comprobatórios, somente nas situações descritas no inciso 1º (primeiro) do Art. 8º, para posterior análise da Coordenação Geral de Estágio em conjunto com a Coodenação do Curso de Psicologia e emissão de parecer deferindo ou indeferindo. Art. 10 A reposição das atividades de Estágio Curricular Supervisionado acontecerá somente após autorização e também pagamento da taxa conforme convenção coletiva de trabalho da categoria no ano vigente. Art. 11 O Coordenador Geral de Estágio deverá comunicar ao (a) Acadêmico (a) a data, horário, local para a realização do Estágio Curricular Supervisionado, e também aos Profissionais Supervisores de Estágio que acompanhará a reposição da etapa. Art. 12 O Acadêmico que realizou todos os procedimentos para reposição, esteve presente e também foi aprovado terá sua situação regulamentada na etapa. Art. 13 O Acadêmico que faltar a reposição será automaticamente reprovado. Parágrafo Único. Em caso de reprovação em uma das etapas do Estágio Curricular Supervisionado, o acadêmico fica impossibilitado de realizar a próxima etapa, consequentemente, não sendo aprovado na disciplina. Nos casos de reprovação em uma das
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disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado, o Acadêmico deverá cursá-la no ano letivo subsequente, não dando prosseguimento as próximas disciplinas de estágio. Art. 14 A acadêmica gestante terá seus direitos resguardados de acordo com a Lei, mediante requerimento devidamente protocolado na Secretaria Acadêmica das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, devendo retornar às atividades de Estágio no prazo estabelecido pela Coordenação Geral de Estágio.
CAPÍTULO IV DA ORIENTAÇÃO/ SUPERVISÃO DE ESTÁGIO
Art. 15 O profissional supervisor de estágio da IES será responsável legal, técnico, e ético pelo serviço prestado pelos acadêmicos no campo de estágio. As orientações/ supervisões acontecem de forma grupal, o grupo deve ser composto por no máximo dez estagiários para um mínimo de quatro horas-aula de supervisão semanal, sendo obrigatória a participação do acadêmico. No caso de supervisão individual, o tempo mínimo de meia hora-aula semanal, conforme a Carta de Serviços sobre Estágio do Conselho Federal de Psicologia. Art. 16 O acadêmico deverá relatar diariamente as atividades realizadas em campo no Relatório de Acompanhamento e Desenvolvimento de Estágio e Ficha de Frequência de Supervisão (Apêndice B e C). As orientações/ supervisões tem como referencial esses relatos. Parágrafo Único. No Estágio Curricular o Profissional Supervisor da IES deve ser psicólogo com registro ativo no CRP de sua região. É desejável que o supervisor da parte concedente, nestes casos, também seja psicólogo. No entanto, os estudantes poderão fazer parte de equipes coordenadas por supervisores de diferentes profissões, ou poderão realizar as atividades de estágio em áreas emergentes ou em contextos em que não esteja presente um psicólogo, desde que haja um supervisor responsável, da parte concedente, conforme item 7.1.2 da Carta de Serviços Sobre Estágios e Serviços-Escola do Conselho Federal de Psicologia
CAPÍTULO V
DO COORDENADOR GERAL DE ESTÁGIO
Art. 17 O Coordenador Geral de Estágios, designado pelo Diretor das Faculdades, é responsável pela coordenação, acompanhamento, controle e avaliação das atividades de Estágio Curricular, designado pelo Diretor, para mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzido.
Seção I
Das Atribuições
Art. 18 A Coordenação Geral de Estágio deverá ser responsável por: I. baixar normas e instruções generalistas para regulamentar os Estágios, após
deliberação pelos órgãos competentes; II. promover a integração entre a IES e as Unidades Concedentes de Estágio, firmando
convênios; III. manter atualizado os Convênios para realização do Estágio Curricular;
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IV. participar junto à Coordenação de Curso da elaboração de propostas de alteração do presente regulamento de Estágio Curricular;
V. orientar o Coordenador do Curso quanto à documentação necessária para a realização dos Estágios Curriculares Supervisionados;
VI. acompanhar o desenvolvimento e avaliação da realização do Estágio Curricular Supervisionado;
VII. apresentar relatório das atividades do estágio curricular, anualmente, ou quando solicitado pela Coordenação de Curso.
CAPÍTULO VI
DO COORDENADOR DE CURSO
Art. 19 O Coordenador do Curso é um profissional graduado em Psicologia designado pelo Diretor da Instituição, dentre os docentes que integram o Curso, para mandato de 2 (dois) anos, permitida a recondução.
Seção I
Das Atribuições
Art. 20 A Coordenação de Curso deverá ser responsável por: I. identificar oportunidades de estágio, divulgando as vagas existentes, em conjunto
com a Coordenação Geral de Estágio; II. participar da elaboração de propostas de alteração do presente regulamento e do
Manual de Estágio Curricular Supervisionado; III. selecionar Profissional Supervisor de Estágio junto ao Coordenador Geral de Estágio; IV. Acompanhar o desenvolvimento e a avaliação da realização do Estágio Curricular
Supervisionado, por meio dos relatórios emitidos bimestralmente pelos supervisores de estágio;
V. Realizar reunião, quando necessário, com o Coordenador Geral de Estágio e com os Profissionais Supervisores de Estágio;
VI. Direcionar os Profissionais Supervisores de Estágio, na ausência do Coordenador Geral de Estágio;
VII. Propor práticas de melhoria para o desenvolvimento do Estágio nas diversas áreas de atuação do Curso, refletindo-as nos procedimentos e documentos que norteiam a relação teoria e prática no Curso; e
VIII. Cumprir e fazer cumprir o presente regulamento e demais normas aprovadas pelos órgãos colegiados da IES.
CAPÍTULO VII
DO PROFISSIONAL SUPERVISOR DE ESTÁGIO
Art. 21 O Profisisonal Supervisor de Estágio é o profissional Graduado em Psicologia, devidamente registrado no Conselho de Psicologia da sua região, designado pelo Coordenador de Curso e Coordenador Geral de Estágio, para supervisionar o desenvolvimento do Estágio.
Seção I
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Das Atribuições
Art. 22 O Profissional Supervisor de Estágio deverá ser responsável por: I. Respeitar o código de ética de Psicologia, no que diz respeito à discrição, atitude
profissional e sigilo; II. Conhecer o campo de Estágio onde irá acontecer as atividades a serem desenvolvidas
para que possa elaborar o Plano de Atividade de acordo com a realidade, aliando teoria e prática, bem como oferecer aos acadêmicos orientações adequadas às exigências da formação profissional;
III. Elaborar Plano de Atividade (apêndice D) de acordo com os objetivos propostos neste regulamento, para o Estágio a ser realizado, e também ao encontro das normas, rotinas e filosofia da Instituição concedente de Estágio;
IV. Cumprir o Plano de Atividade de Estágio estabelecido; V. sistematizar e organizar o cronograma em cumprimento ao Estágio Curricular
Supervisionado, e quando necessário a reposição de horas de Estágio junto ao Coordenador Geral de Estágio;
VI. Informar aos acadêmicos sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação do Estágio Curricular Supervisionado e Coordenação do Curso de Psicologia (apéndice E);
VII. Acompanhar, orientar, supervisionar, avaliar e registrar, de forma sistemática, o processo de aprendizagem do acadêmico, oportunizando a elaboração de conhecimentos concretos da realidade, bem como o entendimento da relação teoria e prática;
VIII. Registrar, acompanhar e fazer cumprir a carga horária estabelecida para o Estágio; IX. Registrar, se necessário, possível intercorrência durante o desenvolvimento do
Estágio na Unidade concedente; X. Orientar e assessorar os estagiários, fornecendo-lhes, sempre que necessário,
subsídio para a formulação de programas e relatórios individuais; XI. Participar das reuniões junto ao Coordenador Geral Estágio e Coordenação do Curso
de Psicologia para avaliar o desenvolvimento do Estágio e tratar de outros assuntos inerentes ao Estágio;
XII. Fixar os cronogramas e os prazos para que o acadêmico entregue o relatório final do desenvolvimento do Estágio;
XIII. Entregar para o Coordenador Geral de Estágio e a Coordenação de Curso, o diário com a frequência e a avaliação dos Acadêmicos, e também o relatório final do Estágio até o 3º dia útil, após o encerramento da etapa de Estágio, ou sempre que solicitado;
XIV. Organizar, manter atualizada a documentação dos Acadêmicos como: formulário de cadastro de supervisor de campo; ficha de frequência de supervisão; relatório de acompanhamento e desenvolvimento de estágio; formulário para avaliação de desenvolvimento do estágio curricular supervisionado; caracterização da unidade concedente e projeto de intervação e relatório final e entregar os documentos à Coordenação de Curso para conferência e arquivamento;
XV. Não fumar dentro do ambiente da Instituição Concedente de Estágio, somente em locais permitidos; e,
XVI. Comunicar o Coordenador Geral de Estágio o(s) conteúdo(s) e a(s) data(s) para as situações de reposição;
XVII. Cumprir e fazer cumprir as normas contidas neste regulamento de Estágio.
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CAPÍTULO VIII DO SUPERVISOR DE CAMPO
Art. 23 O Supervisor de Campo é o profissional Graduado em Psicologia devidamente registrado no CRP da sua Região ou o profissional responsável pela instituição com outra formação acadêmica, que atua na Instituição concedente de Estágio.
Seção I Das Atribuições
Art. 24 O Supervisor de Campo deverá ser responsável por: I. Firmar compromisso com o processo de formação profissional, considerando as
dimensões teórico-metodológica, ético-política e técnico- operativa; II. Solicitar reuniões com o Coordenador Geral de Estágio e/ou Profisisonal Supervisor de
Estágio quando necessárias; III. Discutir, quando necessário, em conjunto, com o Profissional Supervisor de Estágio o
desempenho do estagiário; IV. Prestar informações acerca do Campo de Estágio ao Profissional Supervisor de Estágio
quando necessário; e, V. Solicitar o desligamento do acadêmico, se necessário, do Campo de Estágio,
apresentando justificativa por escrito.
CAPÍTULO IX DA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO
Art. 25 As disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado Básico I e II (primeira etapa) contam com oficinas preparatórias que antecedem a realização das atividades nos campos concedentes. Consistem em atividades de estudos e reflexões sobre Portarias, Estatutos, Legislações vigentes, artigos científicos, textos e um conjunto de materiais que servirão como fundamentação teórica para a prática dos acadêmicos. Consistem também em Visitas as instituições concedentes para conhecimento do funcionamento dessas e das atividades desenvolvidas pelos profissionais, para a futura escolha do campo de realização do Estágio. Art. 26 O acadêmico só poderá realizar o Estágio Curricular Supervisionado se estiver regulamente matriculado no ano letivo da realização do mesmo, estar aprovado em todas as disciplinas curriculares do ano anterior, não podendo haver nenhuma dependência. Parágrafo Único - O acadêmico terá o direito de realizar o Estágio se estiver de acordo com o Art. 30 deste regulamento, ser aprovado nas Oficinas Preparatórias, conforme avaliação realizada e também estar com o cartão de vacina em dia. Art. 27 O acadêmico que estiver apto para desenvolver o Estágio Curricular Supervisionado de acordo com as normas citadas neste regulamento deverá firmar Termo de Compromisso com as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. Art. 28 O acadêmico que exerce atividades profissionais na condição de empregado, autônomo ou voluntariado, cujas atividades estão em áreas correlatas ao Curso fica vetado o aproveitamento de atividades para cumprimento de carga horária do Estágio Curricular Supervisionado estabelecido na matriz vigente. Art. 29 Cada campo de Estágio oferta quantidades específicas de vagas, conforme demanda e infraestrutura da instituição concedente. O acadêmico escolhe o campo de estágio em que
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deseja realizar as atividades; porém em situações em que a demanda de estagiários seja maior que a quantidade de vagas ofertadas, o critério seletivo se faz pela maior soma das médias anuais das disciplinas cursadas nos anos anteriores. Este processo é realizado até a inclusão de todos os acadêmicos em campo de estágio.
CAPÍTULO X DAS ATRIBUIÇÕES DO ACADÊMICO ESTAGIÁRIO
Art. 30 O acadêmico realizará as atividades de estágio nos campos concedentes, somente se obtiver 75% de aproveitamento nas oficinas preparatórias. Art. 31 Das atribuições do Acadêmico Estagiário quanto: I. ao desenvolvimento no Estágio Curricular Supervisionado:
O acadêmico deverá desempenhar suas atividades de acordo com as habilidades e competências contempladas nos objetivos propostos para o Estágio no Plano de Atividades elaborado pelo profissional supervisor de estágio, de maneira a aliar teoria e prática;
Socializar-se, mantendo contato com o paciente/cliente, colegas e equipe, tratando todos com equidade e humanização;
Respeitar o código de ética do Psicólogo, no que diz respeito à discrição, atitude profissional e sigilo.
II. a apresentação pessoal e uniforme: O acadêmico deverá apresentar-se uniformizado no local de Estágio, no mínimo 10 (dez) minutos antes do início das atividades. Será exigido:
Vestimenta adequada, conforme orientação da Coordenação de Curso e do Coordenador Geral de Estágio;
Materiais: caneta azul ou preta, caneta vermelha, lápis, borracha, régua, caderneta de anotações, pranchetas, bem como documentações exigidas pelo Profsissional Supervisor de Estágio;
É obrigatório o uso de relógio; e,
O crachá é de uso obrigatório em local visível. III. a conduta e comportamento:
Não será permitido o uso de saias curtas, calças colantes e/ou transparentes, nem short, calça curta e decote. Usar roupas respeitando o pudor, conforme normas das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia;
Observar normas da Instituição concedente de Estágio;
O acadêmico não poderá aceitar qualquer tipo de gratificação pelo trabalho prestado em campo de práticas;
Evitar manifestações barulhentas no ambiente da Instituição Concedente de Estágio;
Se for observada, pelo Supervisor, uma situação em que o Acadêmico esteja sob o efeito de droga lícita ou ilícita , o mesmo será suspenso no dia em que foi constatada a situação e posteriormente desligado do estágio;
O acadêmico não poderá portar aparelho celular ligado, quando em atendimento individual ou em grupo;
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Não será permitido fumar em ambiente do estágio. É extremamente proibido consumir bebidas alcoólicas, usar drogas ilícitas, no ambiente da Instituição concedente de Estágio e nos intervalos.
IV. a responsabilidade com o material.
CAPÍTULO XI DA AVALIAÇÃO, DA APROVAÇÃO E DA REPROVAÇÃO NO ESTÁGIO
Art. 32 Nos casos de estágio externo, ou seja, em instituições fora das dependências da IES, a avaliação do Acadêmico nas disciplinas ocorrerá através de quatro critérios: a Caracterização do Campo Concedente (Apêndice H), o Projeto de Intervenção (Apêndice G), o desenvolvimento das atividades do Estágio Curricular (Apêndice F) e o Relatório Final (Apêndice I). Já nos casos de estágio interno, nas dependências do S.P.A. da instituição, a avaliação do Acadêmico ocorrerá através de dois critérios:o desenvolvimento das atividades do Estágio Curricular (Apêndice F) e o Relatório Final (Apêndice I).
§ 1º A Caracterização do campo concedente de estágio é a descrição da Instituição, sua equipe, as políticas reguladoras, o histórico, o funcionamento, a demanda institucional e o público alvo. § 2º O Projeto de Intervenção consta na proposta do acadêmico para as atividades a serem desenvolvidas por ele no decorrer do estágio. É elaborado nas duas primeiras semanas após ser inserido no campo, conforme as demandas da instituição e as possibilidades de atuação, sendo entregue ao supervisor de estágio e ao supervisor de campo. § 3º A avaliação das atividades de estágio é desenvolvida de forma a verificar o conhecimento, as habilidades, capacidade de resolução de problemas e as atitudes dos Acadêmicos. § 4º O Relatório Final consta em um documento elaborado pelo acadêmico que sistematiza todas as atividades desenvolvidas ao longo do estágio, apresentando os resultados e as discussões dos conhecimentos adquiridos. § 5º Cada critério é avaliado de 0 (zero) a 10 (dez), soma-se as quatro notas e divide por quatro, gerando a média final do acadêmico.
Art. 33 O Acadêmico após conclusão do Estágio Curricular Supervisionado estará apto a aprovação quando: I. Obtiver 100% de frequência; II. Obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete). Art. 34 Acontecendo a reprovação em uma das disciplinas de estágio, o Acadêmico ficará impossibilitado de concluir as demais disciplinas de Estágio, devendo o mesmo se adequar a matriz vigente no ano letivo subsequente. Caso o Acadêmico esteja cursando o último ano letivo, ficará impossibilitado de colar grau. Art. 35 O Acadêmico será considerado também reprovado, por insuficiência de nota, ou seja, nota inferior a 7,0 e frequência abaixo de 100%.
CAPÍTULO XII DOS ACIDENTES DURANTE O DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO
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Art. 36 Os acidentes ocorridos durante o desenvolvimento do Estágio Curricular Supervisionado deverão ser comunicados ao supervisor de Estágio e ao setor responsável da Instituição Concedente do Estágio, obedecendo aos critérios do protocolo definido pela mesma. O Profissional Supervisor de Estágio ficará responsável pela adoção das providências cabíveis.
CAPÍTULO XIII
DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES
Art. 37 As infrações éticas e morais cometidas pelo Acadêmico estarão sujeitos às penalidades de acordo com o código de ética. Art. 38 Erros técnicos graves cometidos pelos Acadêmicos Estagiários em desempenho de atividade serão julgados pelo Coordenador de Curso, Coordenador Geral de Estágio do Curso e Profissional Supervisor de Estágio Curricular Supervisionado da IES, com as penas previstas a seguir: I. Advertência verbal; II. Advertência escrita; III. Reprovação no estágio. Art. 39 O Acadêmico que causar danos à saúde do paciente, quebrar ou causar danos aos materiais da Instituição Concedente de Estágio será responsabilizado pelo Profissional Supervisor de Estágio Curricular Supervisionado da IES.
CAPÍTULO XIV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS PARA OS ACADÊMICOS
Art. 40 Este regulamento entra em vigor na data de sua publicação. 4.9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES (1.12 – INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO)
As Atividades Complementares-AC têm como objetivo estimular o acadêmico à obtenção de uma visão mais ampla sobre questões e realidades práticas, sejam específicas ou afins ao Curso de Psicologia. Assim as AC são componentes curriculares de formação acadêmica e profissional, que complementam o perfil do egresso desejado. São compostas por um conjunto de atividades extracurriculares, tais como a participação em conferências, seminários, workshops, palestras, congressos, cursos intensivos, debates, atividades científicas, profissionais e culturais, atividades de complementação curricular, oficinas de nivelamento de conteúdo, disciplina optativa de Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS.
Além da participação em eventos vinculados ao desenvolvimento acadêmico, este poderá desenvolver e participar de atividades complementares também através de alguma modalidade de trabalho voluntário em entidades reconhecidas como de utilidade pública municipal, estadual ou federal, sem fins lucrativos. Entende-se que esse tipo de atividade contribui significativamente para desenvolver a capacidade de trabalho em equipe e para a formação ética e humanística do futuro profissional. 4.9.1. Regulamento de Atividades Complementares
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CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º O regulamento tem por finalidade normatizar a oferta, o aproveitamento e a
validação das atividades complementares, componente curricular obrigatório para a
conclusão do curso de Psicologia.
Art. 2º Por atividade complementar entende-se como uma modalidade específica de
atuação acadêmica, onde o corpo discente do Curso de Psicologia deve interagir na sua
formação, através da sua participação em programas de ensino, pesquisa e extensão
extracurriculares, atividades estas consideradas pertinentes e úteis para o aprofundamento
da sua formação humana e profissional, conforme modalidades definidas por este
Regulamento.
Art. 3º As atividades complementares têm como objetivos básicos:
I - Proporcionar a flexibilização curricular do Curso de Psicologia; II - Propiciar ao acadêmico a possibilidade de aprofundamento temático e
interdisciplinar, visando uma formação acadêmica integral; III - Fomentar a iniciação à pesquisa, ensino e extensão; IV - Integrar o acadêmico às atividades de extensão da instituição; V - Minimizar lacunas de aprendizagem advindas da formação básica; VI - Contribuir para uma formação ética e humanística do acadêmico; VII - Incentivar a reflexão crítica do acadêmico e a descoberta de novas aptidões; VIII - Desenvolver senso de responsabilidade social e autonomia na busca do saber.
CAPÍTULO II
DAS MODALIDADES
Art. 4º São modalidades de atividades complementares:
I - Atividades de Ensino: diferenciam da concepção tradicional de disciplina pela liberdade de escolha, de temáticas na definição de programas ou projetos de experimentação e procedimentos metodológicos;
II - Atividades de Pesquisa: promove a formação da cidadania profissional do acadêmico, o intercâmbio, a reelaboração e a produção de conhecimento compartilhado sobre a realidade e alternativas de transformação.
III - Atividades de Extensão: oportunidade de interação da comunidade com a Instituição, construindo parcerias que possibilite a troca de saberes populares e acadêmico com aplicação de metodologias participativas;
Art. 5º São consideradas pertinentes como possíveis de contabilizar como Atividades
Complementares:
§ 1º Considera-se como atividades de Ensino:
I - Cursos de capacitação nas áreas afins da Graduação;
II - Atividades de monitoria acadêmica;
III - Estágio não obrigatório devidamente comprovado;
IV - Disciplina realizada em outro curso superior das Faculdades ou outra instituição de
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ensino superior, inclusive Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS;
V - Atividades direcionadas as diversas áreas da Psicologia.
VI – Participação em aulas motivacionais como estratégia para empoderar o aluno a lidar
com os desafios e demandas do ensino superior.
§ 2º Consideram-se como atividades de Pesquisa:
I - participação em programa de Bolsas de Iniciação Científica fora da IES; II - participação em programa da Instituição de Bolsas de Iniciação Científica (PIC ou
PIBIC); III - trabalhos científicos publicados em revistas com Qualis; IV - publicação de textos em jornais e revistas; V - participação em comunicação oral como palestrante ou integrante de mesa-redonda,
ministrante de minicurso, e painel em evento científico. VI - prêmios concedidos por instituições acadêmicas científicas, desportivas ou artísticas. § 3º Considera-se como atividade de Extensão:
I - participação em projetos da instituição; II - visitas/viagens técnicas extracurriculares; III - participação, como voluntário, em ações sociais e comunitárias; IV - participação em cursos de extensão com certificado de aproveitamento e/ou
frequência.
CAPÍTULO III
DA CARGA HORÁRIA
Art. 6º Em consonância com o Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia, o (a) acadêmico
(a) deverá cumprir, obrigatoriamente, o mínimo de 30 horas ou 36 h/a anuais de atividades
complementares, totalizando 180 h/a ou 150h, sendo um dos requisitos indispensável para à
Colação de Grau, e logo para a obtenção do diploma de Graduação em Psicologia.
CAPÍTULO IV
DAS OBRIGAÇÕES DO (A) ACADÊMICO
Art. 7º Todo o acadêmico matriculado regularmente no Curso de Psicologia está sujeito às
disposições deste regulamento. São obrigações do(a) acadêmico(a):
I - cumprir a carga horária total das atividades complementares, nas modalidades e condições previstas neste Regulamento;
II - requerer o registro formal em formulário próprio para as Atividades Complementares desenvolvidas no ano de sua realização perante a Coordenação do Curso, mediante a apresentação do certificado original ou instrumento equivalente de aferição de participação, e entrega de uma cópia do mesmo.
CAPÍTULO V
DA COORDENAÇÃO DE CURSO
Art. 8º A Coordenação de Curso tem a responsabilidade sob as Atividades Complementares
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de:
I - estabelecer e organizar atividades complementares que permita a participação do acadêmico e o atendimento da carga horária do Curso;
II - divulgar o regulamento das atividades complementares aos acadêmicos do Curso de Psicologia;
III - orientar os acadêmicos quanto à participação em atividades consideradas complementares ao Curso de Psicologia oferecidas pela IES ou fora dela;
IV - organizar e divulgar cronograma de atividades de cunho complementar em cada ano letivo;
V - apreciar o requerimento de registro das atividades complementares protocolado pelo acadêmico na Coordenação do Curso de Psicologia para fins de deferimento e/ou validação;
VI - lançar no sistema Web Giz se o acadêmico está apto ou inapto quanto ao cumprimento ou não das atividades complementares;
VII - organizar os protocolos das atividades complementares e encaminhar à Secretaria Acadêmica para arquivar na pasta do acadêmico.
CAPÍTULO VI
DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 9º Os casos omissos serão analisados pelo Coordenador do Curso de Psicologia, o
Colegiado do Curso e o Núcleo Docente Estruturante.
4.10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (1.13 – INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO)
O Trabalho de Conclusão de Curso está estruturado sob a forma de elaboração de artigo
científico, sendo este resultado de um trabalho integrado entre as disciplinas de Iniciação à
Metodologia Científica e TCC – Trabalho de Conclusão de Curso.
O Curso de Psicologia, assim como outros Cursos das Faculdades Unidas do Vale do
Araguaia, dispõe de suporte técnico e específico para que o acadêmico realize o Trabalho de
Conclusão de Curso. Além do professor responsável pela disciplina de TCC que coordena as
atividades gerais, oferecendo mecanismos de apoio técnico com base nas Normas da ABNT, o Curso
oferece professores orientadores com formação em Psicologia.
Além dos livros de metodologia da pesquisa, a IES dispõe do Livro “Elaborando Trabalhos
Científicos”, produzido por professores das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, que apresentam
as normas de pesquisa, elaboração, defesa e publicação dos artigos elaborados pelos acadêmicos.
4.10.1. Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso
CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º O presente regulamento normatiza o processo de elaboração, defesa e avaliação do Trabalho
de Conclusão do Curso de Psicologia.
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Art. 2º O Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivo propiciar oportunidade de demonstrar o
grau de habilitação adquirida, o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, à
consulta de bibliografias especializadas e o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica
das diversas ciências e de sua aplicação.
Art. 3º A elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso é individual, com a orientação de docente
do Curso, e consiste na investigação de tema relacionado às linhas de pesquisas definidas para o
Curso de Psicologia, resultando em um artigo científico.
CAPÍTULO II
DO TRABALHO DE CONCLUSÃO
Art. 4º O processo de desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso compreende etapas
sucessivas, que correspondem:
I - a escolha do tema pelo acadêmico, sob a orientação docente, relacionado a uma das linhas de pesquisa:
Psicologia e Processos Clínicos: dentro dessa linha o aluno participa de pesquisas
relacionadas a processos diagnósticos, de aconselhamento, psicoterapia e outras
estratégias clínicas, ligadas a questões e demandas de ordem psicológica, que podem ser
apresentadas por indivíduos ou grupos em distintos contextos.
Psicologia e Processos de Prevenção e Promoção da Saúde: dentro dessa linha o aluno
participa de pesquisas relacionadas prevenção e promoção a saúde e qualidade de vida,
em diferentes contextos em que existam estas demandadas.
Psicologia e Processos de Gestão: dentro dessa linha o aluno participa de pesquisas sobre
processos de gestão organizacional.
II - a elaboração do projeto de pesquisa, de acordo com uma das linhas de pesquisa, definindo as etapas de desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, culminará na elaboração do artigo, para discussão e análise conteudística com o professor-orientador e metodológica com o professor responsável pela disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC;
III - a elaboração da versão preliminar do artigo científico, para discussão e análise com o Professor-orientador;
IV - elaboração do texto final do artigo científico, como Trabalho de Conclusão de Curso;
V - apresentação do artigo científico em três vias, para julgamento da banca examinadora, com a presença do autor;
§ 1º O depósito da versão final do Artigo digitalizado (gravado em CD – formato PDF) na Biblioteca será obrigatório para o acadêmico que obtiver nota final igual ou superior a 8,0 (oito). § 2º A mudança de tema do projeto de pesquisa, que culminará na elaboração do Artigo somente
pode ocorrer com a aprovação do docente responsável pela disciplina de TCC, a partir de proposta
do acadêmico ou do professor-orientador, com parecer conclusivo deste.
Art. 5º A estrutura do projeto de pesquisa e do artigo científico deve seguir as normas estabelecidas no Livro Elaborando Trabalhos Científicos das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. Art. 6º Após a análise final e aprovação do artigo científico pelo professor-orientador, o professor
responsável pela disciplina de TCC marcará data, hora e local para a defesa do aluno.
Art. 7º O acadêmico deverá entregar três vias da versão final do artigo ao Professor responsável pela
disciplina de TCC, com no mínimo 30 dias de antecedência da data de sua defesa, para que uma
cópia seja entregue para cada membro da banca examinadora, para leitura prévia.
95
Art. 8º Caso os membros da banca examinadora solicitem ao acadêmico reformulações no artigo
e/ou reapresentação de sua defesa, o mesmo terá prazo máximo de 15 (quinze) dias letivos para
atender a(s) solicitação(ções).
Parágrafo único. Caso o acadêmico apresente o artigo reformulado, e este não esteja de
conformidade com a solicitação dos membros da banca examinadora, a Coordenação do Curso
encaminhará o trabalho ao Colegiado do Curso para análise, parecer e decisão.
CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ENVOLVIDOS
Art. 9º Compete à Coordenação do Curso:
I - deliberar, em primeira instância, as decisões e medidas necessárias ao efetivo cumprimento destas normas e do processo de desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso;
II - definir, junto ao professor responsável pela disciplina de TCC, o grupo de professores responsáveis por cada linha de pesquisa, para que possam orientar os acadêmicos conteudisticamente no processo de elaboração (projeto de pesquisa e artigo), desenvolvimento do projeto de pesquisa, acompanhamento e defesa do Trabalho de Conclusão de Curso (artigo);
III - designar, junto ao professor responsável pela disciplina de TCC, o integrante da banca examinadora, em que irá substituir o Coordenador do Curso, caso este seja orientador;
IV - participar de banca examinadora de defesa de TCC´s;
V - convocar e dirigir reuniões com os professores-orientadores, com vistas à melhoria do processo do Trabalho de Conclusão de Curso, se necessário;
VI - deliberar sobre as alterações deste regulamento, se necessário;
VII - deliberar sobre os casos omissos, neste regulamento e interpretar seus dispositivos.
Art. 10. Cabe ao professor-orientador:
I - orientar, conteudisticamente, o acadêmico na escolha do tema, de acordo com uma das linhas de pesquisa definidas no artigo 4º, item I deste regulamento, bem como na elaboração e desenvolvimento do projeto de pesquisa (planejamento das etapas de desenvolvimento da pesquisa);
II - orientar o acadêmico na elaboração do artigo, parte integrante do Trabalho de Conclusão de Curso;
III - orientar o acadêmico na construção do slide para defesa do resultado da pesquisa apresentada no artigo;
IV - participar de reuniões, convocadas pelo Coordenador do Curso, para análise do processo de desenvolvimento da pesquisa, bem como da avaliação do acadêmico e do processo abrangente de formação profissional, quando necessário;
V - emitir parecer sobre o desenvolvimento das atividades do(s) acadêmico(s) no desenvolvimento do TCC por meio de ficha avaliativa;
VI - designar data, hora e local com o acadêmico para a realização das orientações conteudísticas;
VII - participar da banca examinadora da defesa do TCC (artigo) do seu orientando.
Art. 11. Cabe ao professor responsável pela disciplina de TCC:
I - orientar as etapas do desenvolvimento metodológico, desde a elaboração do projeto de pesquisa até a versão final do artigo;
96
II - estabelecer cronograma das etapas de construção do projeto de pesquisa, o seu desenvolvimento e a pesquisa e a elaboração do artigo;
III - promover a conscientização do acadêmico quanto aos valores éticos e morais quando da coleta de dados na realização da pesquisa;
IV - acompanhar e avaliar a redação e a apresentação dos trabalhos;
V - promover correções, determinando a adequação às normas científicas do trabalho, bem como o atendimento do acordo ortográfico;
VI - participar das bancas examinadoras das defesas dos TCC´s.
Art. 12. Compete ao Comitê de Ética em Pesquisa:
I - proteger o bem-estar dos indivíduos participantes em pesquisas realizadas no âmbito das IES.
II- aprovar todos os projetos de pesquisa, cuja fonte primária de informação seja o humano ou o
animal, individual ou coletivamente, direta ou indiretamente – incluindo suas partes.
Art. 13. Dos deveres específicos do acadêmico:
I - participar das reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso ou pelo seu professor-orientador, quando necessário;
II - manter contatos quinzenais com o seu professor-orientador, para discussão do trabalho acadêmico em desenvolvimento;
III - cumprir o calendário estabelecido pelo Professor responsável pela disciplina de TCC, para entrega do projeto de pesquisa, dos dados coletados e o artigo parcial e final;
IV - elaborar a versão final do artigo, atendendo as normas do Livro Elaborando Trabalhos Científicos da IES
V - entregar ao professor responsável pela disciplina TCC, três vias da versão final do artigo, no mínimo, 30 dias de antecedência da data de sua defesa, para que uma cópia seja encaminhada a cada membro da banca examinadora para leitura prévia, mediante parecer favorável do professor orientador;
VI - comparecer em dia, hora e local determinados pelo professor responsável pela disciplina de TCC para apresentar e defender a versão final do Artigo, perante banca examinadora;
VII - entregar a versão final do artigo gravada em CD (formato PDF) na Coordenação do Curso.
CAPÍTULO IV DA DISCIPLINA DE TCC
Art. 14. O acadêmico será aprovado na disciplina de TCC, mediante média bimestral igual ou
superior a sete (7,0).
Art. 15. A composição da nota de TCC se dará da seguinte forma:
1º Bimestre – 0,0 a 5,0 pontos emitidos pelo orientador do TCC, registrados em ficha própria (em
anexo) e encaminhada ao professor de TCC. Nesse bimestre o acadêmico deverá definir e delimitar o
tema da pesquisa e elaborar os itens do projeto de pesquisa (modelo em anexo). Os pontos restantes
serão atribuídos pelo docente da disciplina de TCC.
2º Bimestre - 0,0 a 5,0 pontos emitidos pelo orientador do TCC, registrados em ficha própria e
encaminhada ao professor de TCC. Nesse bimestre o acadêmico deverá elaborar os itens do projeto
de pesquisa que constam em formulário padrão (anexo) e entregar o projeto finalizado e formatado.
Os pontos restantes serão atribuídos pelo docente da disciplina de TCC.
3º Bimestre - 0,0 a 5,0 pontos emitidos pelo orientador do TCC, registrada em ficha própria e
encaminhada ao professor de TCC. Nesse bimestre o acadêmico deverá utilizar as informações do
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projeto de pesquisa, organizar e formatar seu artigo e entregá-lo pronto ao professor de TCC. Anexo
ao artigo deverá estar o relatório de identificação de Plágio, tendo em vista que o artigo deverá ser
submetido pelo próprio acadêmico, em site seguro, a esta consulta. A pontuação restante será
atribuída pelo docente da disciplina de TCC.
4º Bimestre – a nota referente a este bimestre será atribuída pelo resultado da banca examinadora,
onde cada membro emitirá nota de 0,0 a 10,0 e as notas serão computadas para a emissão da nota
bimestral.
CAPÍTULO VI DA BANCA EXAMINADORA
Art. 16. A banca examinadora será constituída por três membros, sendo o Coordenador do Curso,
seu presidente, o professor responsável pela disciplina de TCC e o professor orientador.
§ 1º A Coordenação do Curso designará secretário para registrar em ata as sessões das bancas
examinadoras.
§ 2º Caso o Coordenador do Curso seja o orientador este deverá designar 1 docente da área para
compor a banca examinadora.
§ 3º A Banca poderá ser composta por membros convidados de acordo com a organização do
professor de TCC e a disponibilidade dos mesmos.
Art. 17. Os membros da banca examinadora, a contar da data de sua designação, terá prazo de trinta
dias para proceder à leitura e análise do artigo, objeto de exame e avaliação.
Art. 18. Na defesa do artigo científico, o acadêmico dispõe de até 15 (quinze) minutos.
§ 1º Cada membro da banca examinadora dispõe de cinco minutos para fazer sua arguição e
comentários.
§ 2º O acadêmico poderá fazer uso de mais cinco minutos, após a arguição de todos os membros da
banca examinadora, para responder questões não esclarecidas.
Art. 19. Na avaliação do artigo e sua apresentação cada membro da banca examinadora atribuirá
uma nota de 0 (zero) à 10,0 (dez).
Parágrafo único. Será considerado aprovado o acadêmico que obtiver nota final igual ou superior a
7,0 (sete).
Art.20. A banca examinadora, no seu julgamento, deve levar em consideração o texto escrito, a
exposição oral e a defesa do acadêmico, durante a arguição e os esclarecimentos finais.
Art. 21. A banca examinadora por maioria pode sugerir ao acadêmico a reformulação integral ou
parcial do artigo científico, em qualquer fase do processo, adiando seu julgamento para a análise do
texto reformulado, mesmo que o acadêmico já tiver obtido nota satisfatória para aprovação nos
bimestres anteriores.
Art. 22. A avaliação final da banca examinadora deve ser registrada em documento próprio com a
assinatura de todos os membros participantes e do secretário.
Parágrafo único. O acadêmico que tiver um artigo de sua autoria, na área da ênfase escolhida por ele
para estágio e TCC, aceito e publicado em Revista da área com QUALIS B1, será dispensado da defesa
do TCC, sendo considerado aprovado na disciplina. A média anual desse acadêmico será 10,0
atribuídas de forma automática aos bimestres do ano letivo.
DISPOSIÇÕES GERAIS
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Art. 23. O acadêmico que não entregar o artigo científico, resultado do Trabalho de Conclusão de
Curso e/ou não se apresentar para a sua defesa oral, sem motivo justificado, será automaticamente
reprovado.
Parágrafo único. O acadêmico reprovado, somente poderá apresentar novo artigo científico no ano
letivo seguinte, de acordo com o cronograma estabelecido pelo professor responsável pela disciplina
de TCC junto ao Coordenador do Curso.
Art. 24. Os casos omissos devem ser resolvidos pelo Colegiado de Curso, e posteriormente se houver
necessidade com recurso para a instância final, o Colegiado de Gestores das Faculdades Unidas do
Vale do Araguaia.
4.11. PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM (1.20 – INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO)
Avaliação é um processo contínuo que visa interpretar os conhecimentos, habilidades e
atitudes dos discentes, tendo em vista os objetivos propostos para cada disciplina que compõe a
matriz curricular do Curso, a fim de que haja condições de decidir sobre alternativas do
planejamento do trabalho do docente e da Instituição como um todo. Diante disso, a avaliação deve
ser desenvolvida nos diferentes momentos do processo ensino-aprendizagem, com objetivos
distintos, estabelecendo uma unidade entre teoria e prática.
Portanto, a cada bimestre existe mais de um instrumento de avaliação, obedecendo aos
critérios estabelecidos nos planos de ensino das disciplinas. Ao final de cada bimestre é aferida uma
média do desempenho do acadêmico, resultante do conjunto das atividades realizadas.
O processo avaliativo ocorre de modo contínuo, aplicado em momentos diferenciados e
utilizando a diversidade de instrumentos, na intencionalidade de aproximar-se da compreensão do
acadêmico e do seu empenho nas diferentes propostas de estudo. Durante o ano também com o
objetivo de integrar o universo temático das diversas áreas, é estimulada a promoção de exercícios
interdisciplinares.
Dessa forma ficou decidido pelo Colegiado de Gestores e de Curso, que o sistema avaliativo
deverá ter como eixo o Regimento das Faculdades no tocante à avaliação e desempenho escolar do
acadêmico. Segundo o artigo 69, a avaliação do rendimento escolar será feita por disciplina e incide
sobre a frequência mínima (75%) e o aproveitamento escolar.
O aproveitamento escolar é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do acadêmico e dos resultados obtidos nas avaliações, projetos, seminários, relatórios e demais atividades programadas em cada disciplina e no exame final. Há em cada ano letivo, obrigatoriamente, no mínimo, 4 (quatro) verificações de aproveitamento, no valor de 0,0 a 7,0 (zero a sete) pontos para a prova, 70% e, 0,0 a 3,0 (zero a três) pontos, 30%, distribuídos em 0,0 a 1,0 (zero a um) ponto em atividades avaliativas em sala de aula e 0,0 a 2,0 (zero a dois) pontos na Prova Integrada Discursiva Operatória, e 1 (um) exame final, sempre escrito e individual. Esse procedimento abrirá exceção em disciplinas que contemplem um trabalho mais direcionado às atividades práticas, como o Estágio Curricular Supervisionado que é regulamentado no Manual da respectiva disciplina, entre outras.
Para as avaliações foi determinado, em reunião de Colegiado de Curso, os seguintes
parâmetros: não serão adotadas avaliações bimestrais com consulta e em grupo, portanto, as
avaliações são individuais e sem consulta ao material trabalhado.
99
4.12. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, consciente do seu compromisso com a qualidade
acadêmica e social, tem se empenhado em propiciar aos seus discentes, por meio de ações
articuladas com o corpo docente, um ensino que contemple as diversas situações de aprendizagem e
as necessidades que essas situações apresentam. Assim, são articuladas ações que valorizam o aluno
enquanto ser, capaz de se desenvolver e, consequentemente, de adquirir conhecimento. Dessa
forma, apresentamos a seguir ações significativas de atendimento aos acadêmicos.
4.12.1. Nivelamento
O Nivelamento é uma modalidade de ensino complementar ao Ensino Médio, portanto, é
oferecido pelo Elite Mais Ensino Médio que é uma instituição também administrada pela mantenedora das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. O Nivelamento é um projeto de retomada de habilidades e competências do Ensino Médio que tem como objetivo oferecer aos acadêmicos ingressantes na IES (1º ano) uma carga horária de conteúdos conceituais do Ensino Médio, como Ciências Biológicas, Língua Portuguesa e Matemática. Esta modalidade de ensino é oferecida aos alunos ingressantes dos primeiros anos durante todo ano letivo.
4.12.2. Monitoria
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia através da Coordenadoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão - COPEX tem regulamentado um Programa de Monitoria, com o objetivo de propiciar aos alunos oportunidades de desenvolver suas habilidades nas funções de ensino, pesquisa e extensão e assegurar cooperação didática ao corpo docente e discente nas funções acadêmicas. O acadêmico monitor recebe uma bolsa institucional como forma de incentivo e apoio para que possa realizar as atividades de monitoria.
No curso de Psicologia as disciplinas de Neuroanatomia (1º ano), Psicologia Experimental (2º ano) e Psicometria (3º ano) contam com acadêmicos monitores que auxiliam os docentes e os discentes que cursam as disciplinas, alem de desenvolver habilidades em ensino, pesquisa e extensão. 4.12.3. PIBIC - PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
O PIBIC incentiva a generalização da prática da pesquisa como elemento integrante dos
processos de ensino-aprendizagem; Estimula a vocação científica entre estudantes de graduação,
mediante a participação em Projetos de Pesquisa, valorizando a criatividade, a organização e o
pensar científico dentro de princípios éticos; Proporciona ao acadêmico bolsista orientado por
pesquisador qualificado, a aprendizagem de técnicas e métodos científicos, bem como estimular o
desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade decorrentes das condições criadas pelo
confronto direto com os problemas de pesquisa; Instiga pesquisadores a engajarem estudantes de
graduação no processo acadêmico-científico, otimizando a capacidade de orientação à pesquisa;
100
Permiti a socialização do conhecimento, em diferentes áreas do saber, entre acadêmicos e
professores orientadores; Promove um maior conhecimento da realidade física, social e econômica
do Vale do Araguaia e do incremento de inovações científicas e tecnológicas; Incrementa a produção
discente e docente, com base em métodos de pesquisa e em reflexão crítica.
Os acadêmicos selecionados como bolsistas do PIBIC, receberão uma bolsa mensal no valor
de R$ 150,00 (cento e cinquenta reais) que será descontada na mensalidade, enquanto o Projeto
estiver em andamento.
4.12.4. NA - Núcleo de Acessibilidade 4.12.4.1. NAP - Núcleo de Atendimento Psicopedagógico
O acadêmico será atendido no NAP - Núcleo de Atendimento Psicopedagógico pelo(s)
seguinte(s) motivo(s): dificuldades com a didática e os processos de ensino/aprendizagem por
problemas psicoafetivos, questões de relacionamentos interpessoais que ofereçam dificuldades de
adaptação e motivação na dimensão acadêmica e profissional, comportamento e conduta e
demandas relacionadas à profissão e à formação profissional.
Continuamente, os professores observam o acadêmico e se for o caso, identificam e
encaminham o acadêmico para o NAP. Este encaminhamento é feito com os cuidados necessários
para não expor o acadêmico e para trazer a consciência de que o atendimento visa à melhoria do
desempenho dos mesmos, o que evita a desistência, melhorando os índices de frequência, de
aproveitamento nas aulas e demais atividades dos acadêmicos. Também ocorre a procura
espontânea desse atendimento por parte dos acadêmicos, que são atendidos mediante
agendamentos durante a semana.
Compete ao Núcleo de Atendimento Psicopedagógico: o atendimento psicopedagógico aos
acadêmicos; a divulgação e a promoção de atividades psicopedagógicas e de apoio ao acadêmico em
âmbito institucional; o registro dos atendimentos do Núcleo em formulário próprio; a realização da
triagem no sentido de encaminhar quando for o caso o acadêmico com dificuldade de aprendizagem
por necessidade educacionais especiais com documentos comprobatório ou seja, laudo médico e
exames atestando sua deficiência (disléxicos, com Transtornos de Déficit de Atenção
(TDA)/Transtornos de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDH), surdo, cego ou com baixa visão)
para o NAEE - Núcleo de Atendimento Educacional Especializado.
4.12.4.2. NAEE - Núcleo de Atendimento Educacional Especializado
Este núcleo foi criado mediante a necessidade de atender as especificidades de acadêmicos
que apresentem necessidades educacionais especializadas.
São objetivos específicos do NAEE: auxiliar acadêmicos na integração ao contexto do ensino
superior, realizando orientações no que se refere às dificuldades no processo ensino-aprendizagem,
proporcionando a identificação dos principais fatores envolvidos nas situações problemas e
estratégias de enfrentamento pessoais e institucionais; realizar pesquisas a partir dos dados
coletados nos atendimentos, relacionados à tipologia das dificuldades apresentadas pelos alunos e
encaminhar relatórios à Assessoria Pedagógica com a finalidade de desenvolver estratégias de
intervenção institucional; assessorar as Coordenações de Curso, em consonância com as políticas de
ensino e atenção ao acadêmico, buscando estratégias educacionais especializadas para cada caso,
promovendo a inclusão, tendo em vista a política de acessibilidade, quando for o caso; acompanhar
101
acadêmicos com deficiência e/ou necessidades educacionais especiais, incluindo aqueles com
Transtorno do Espectro Autista (Lei 12.764/2012), visando a acessibilidade ao Ensino Superior
(arquitetônica, comunicacional, pedagógica e atitudinal) e o desenvolvimento das competências e
habilidades previstas no perfil do egresso do curso escolhido em igualdade de condições; apoiar e
orientar, juntamente com os setores pedagógicos da instituição, o corpo docente e coordenadores
na adequação e/ou desenvolvimento de metodologias, tendo em vista o melhor aproveitamento
acadêmico do aluno com deficiência e/ou necessidades educacionais especiais, incluindo aqueles
com Transtorno do Espectro Autista (Lei 12.764/2012); e orientar as Faculdades Unidas do Vale do
Araguaia no que se refere a necessidade de ajuda técnica e/ou de recursos de tecnologia da
informação, comunicação e pedagógicos para atendimento às necessidades de alunos com
deficiência e/ou necessidades educacionais especiais, incluindo aqueles com Transtorno do Espectro
Autista, visando a inclusão e desenvolvimento no processo ensino-aprendizagem.
Para os casos que se fizer necessário um atendimento mais especializado, o NAEE deverá
acompanhar o desenvolvimento do acadêmico durante o ano letivo, bem como nos anos
subsequentes se for o caso.
4.12.5. Revista Eletrônica Interdisciplinar
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, por meio da COPEX - Coordenadoria de Pós-
Graduação, Pesquisa e Extensão, abre edital de chamada para publicação de Artigos Científicos e
Culturais na Revista Interdisciplinar Eletrônica (ISSN 1984-431x) de acordo com as normas de
publicação.
A Revista Interdisciplinar Eletrônica das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia dentre os
diversos objetivos, tem também a finalidade de divulgar a produção acadêmica e científica a nível de
graduação e pós graduação, bem como contribuir para o desenvolvimento nacional e regional,
promovendo a divulgação de conhecimentos científicos.
4.12.6. CPSA - COMISSÃO PERMANENTE DE SUPERVISÃO E ACOMPANHAMENTO ASSOCIAÇÃO BARRAGARCENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA
A CPSA é composta por cinco membros, dentre os quais, dois representantes da instituição
de ensino, dois representantes estudantis e um representante do corpo docente. Os representantes
são integrados ao corpo docente, discente e administrativo da IES.
O presidente e o vice-presidente da CPSA é, obrigatoriamente, o representante da IES no
local de oferta de cursos no FIES.
São atribuições da CPSA: tornar públicas as normas que disciplinam o FIES em todos os
locais de oferta de cursos da instituição, permitir a divulgação, inclusive via internet, dos nomes e
dos endereços eletrônicos dos membros da CPSA e dos integrantes da respectiva equipe de apoio
técnico, validar a pertinência e a veracidade das informações prestadas pelo aluno no módulo de
inscrição do SisFIES, bem como da documentação por este apresentada para habilitação ao
financiamento estudantil, emitir, por meio do sistema, Documento de Regularidade de Inscrição
(DRI) do estudante, avaliar, a cada período letivo, o aproveitamento acadêmico dos estudantes
financiados, tendo em vista o desempenho necessário à continuidade do financiamento, adotar as
providências necessárias ao aditamento dos contratos de financiamento, mediante a emissão, ao
término de cada semestre letivo, do Documento de Regularidade de Matrícula (DRM), zelar pelo
102
cumprimento da legislação e normas do FIES, em especial do disposto no art. 6º e no art. 16 da
Portaria Normativa MEC nº 2, de 2008.
A Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento do FIES (CPSA) da ASSOCIACAO
BARRAGARCENSE DE EDUCACAO E CULTURA é integrada pelos seguintes membros:
EDUARDO AFONSO DA SILVA – CPF 048.217.028-00 - INSTITUIÇÃO
MARCELO ANTONIO FUSTER SOLER – 070.602.308-07 - INSTITUIÇÃO
MAURO AFONSO DA SILVA – 165.486.908-26 – DOCENTE
LUANA RODRIGUES LEITÃO MASCARENHAS - 056.019.693-88 - ESTUDANTE
LOURDES GIULIANNI MORES - 862.787.209-06 – ESTUDANTE 4.12.7. Núcleo de Políticas Sociais
Somos sabedores que a sociedade atual enfrenta uma enorme demanda de problemas
e necessidades sobre as quais o Governo Federal não consegue ter acesso na totalidade. Apesar das
inúmeras políticas públicas e sociais existentes, o número de pessoas que necessitam de atenção é
significativo, por essa razão a sociedade civil tem se organizado cada vez mais para prestar serviços
comunitários, sociais e voluntários com o objetivo de colaborar com a melhoria da qualidade de vida
do próximo. E essa tendência, de estabelecer projetos e/ou programas sociais tem crescido e se
fortalecido, principalmente no que diz respeito ao trabalho prestado pelas instituições de ensino
superior que possuem um compromisso maior com a prestação de serviços à comunidade em que
está inserida. Nessa perspectiva, as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia através de seus cursos se
coloca à disposição para atender a comunidade em situação de vulnerabilidade social por meio de
propostas apresentadas pela coordenação do Núcleo de Políticas Sociais, com a intenção de criar um
canal de comunicação entre a IES e a comunidade público-alvo do projeto, para sistematizar ações
relacionadas aos cursos que a faculdade oferece. Assim a responsável pelo projeto irá visitar as
comunidades e trazer para a IES as possibilidades de prestação de serviço, essas possibilidades serão
transformadas em ações que envolverão docentes e acadêmicos de todos os cursos sob a forma de
projetos de extensão e/ou práticas e estágio.
Objetivo Geral:
I. Prestar serviços de assistência multidisciplinar para as comunidades em situação de vulnerabilidade social.
Objetivos Específicos:
Identificar e realizar mapeamento social em comunidades da cidade que apresentem vulnerabilidade
social;
I. Traçar opções de serviços a serem prestados pelos diversos cursos da IES; II. Prestar serviços relacionados às áreas de conhecimento dos cursos da Instituição;
III. Proporcionar melhoria na qualidade de vida das pessoas atendidas pelo projeto; IV. Oportunizar aos acadêmicos e docentes a vivencia prática dos conhecimentos
assimilados no decorre de sua formação; V. Fortalecer o desenvolvimento de práticas de cidadania nos participantes.
O curso de Psicologia participa ativamente das ações desenvolvidas pelo Núcleo de Políticas
Sociais através da realização de palestras e da prestação de serviços à e na comunidade atendida por
este núcleo.
103
4.12.8. Programa Faculdade Facilitada O Programa Faculdade Facilitada foi criado com o propósito de possibilitar acesso ao Ensino
Superior de pessoas de baixa renda. Nesse sentido, a mantenedora concede descontos de 50%
(cinquenta por cento) aos acadêmicos(as) que comprovarem documentalmente seu estado de
carência socioeconômica conforme os critérios estabelecidos em regulamento próprio. Nesse
sentido, 20% (vinte por cento) das vagas de todos os cursos serão destinadas para os acadêmicos(as)
do 1º ano que passarem no processo seletivo/vestibular e no Programa Faculdade Facilitada.
4.12.9. Programa CEEU - Crédito Educativo Estudantil UNIVAR
O CEEU corresponde a uma concessão de crédito para estudantes devidamente
matriculados nos Cursos de Graduação das faculdades Unidas do vale do Araguaia. O aluno poderá financiar até 50% do valor integral da mensalidade do Curso que
pretende fazer. O início do pagamento do CEEU dar-se-á apenas a partir do dia 01 de fevereiro do
ano seguinte ao término do Curso do crédito educativo, em parcelas e prazos equivalentes ao tempo de utilização, respeitando os valores das mensalidades vigentes sem juros.
Para se cadastrar no CEUU o estudante precisa ter idoneidade cadastral e uma renda familiar máxima equivalente a 5 (cinco) vezes ao valor financiado mensalmente.
E para se cadastra no CEUU o aluno precisa ter um fiador que tenha idoneidade cadastral e apresentar uma renda comprovada equivalente no mínimo a 8 (oito) vezes ao valor financiado mensalmente.
4.12.9. Política Indígena
O Núcleo de Políticas Indígenas, das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia faz parte do
conjunto de Políticas de Responsabilidade Social, que a instituição oferta, no sentido de integrar
essa Instituição de Ensino Superior com as diversas etnias indígenas de Mato Grosso e Estados
Vizinhos, possui natureza consultiva, deliberativa, normativa e educativa, vinculada ao Diretor Geral
e Pedagógico e Assessoria Pedagógica da IES.
A finalidade de criação do Núcleo de Políticas Indígenas é oportunizar aos indivíduos
pertencentes às etnias indígenas, o ingresso em um curso superior, com bolsa integral, contando
com um acompanhamento pedagógico, que leva em considerações as peculiaridades do seu perfil
sociocultural e conta com os seguintes objetivos específicos: promover a graduação acadêmica aos
indígenas em Barra do Garças-MT e Região; articular e expandir o ensino superior junto aos órgãos
como a FUNAI, FUNASA, DSEI, CASAI, Prefeitura Municipal, Câmara Municipal, ONGs, SEMA e
lideranças indígenas locais e regionais; reduzir a carência de mão de obra qualificada nas áreas
prioritárias das Ciências Biológicas e Saúde e Ciências Humanas e Sociais para a melhoria da
qualidade de vida em aldeias indígenas de Barra do Garças-MT e Região; promover eventos
acadêmico-científicos em consonância com os cursos de graduação e pós-graduação da IES, tanto
dentro do ambiente institucional quanto nas aldeias; e contribuir para o desenvolvimento
sustentável social, econômico e ambiental da região de Barra do Garças-MT e do Vale do Araguaia.
104
4.12.10. Ouvidoria
Por meio do recebimento de queixas e sugestões, tem por objetivo dar suporte pedagógico
aos discentes, docentes, egressos, técnicos administrativos e comunidade externa, sejam nos
aspectos didáticos, metodológicos, de infraestrutura ou de caráter administrativo, assim como outras
ações aqui não explicitadas. Para tanto existem ferramentas on-line, disponíveis no site da IES para o
registro das queixas/sugestões/elogios.
4.12.11. Pós Graduação
Para as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, a oferta de cursos de pós-
graduação lato sensu é um sistema de formação intelectual do segmento da educação
continuada, que tem por finalidade o aprofundamento dos conhecimentos acadêmicos e
técnicos-profissionais, em campos específicos do saber. Os cursos e atividades da Pós-
Graduação lato sensu são propostos a partir da demanda local e regional, articulado com o
Colegiado de Gestores e com o Plano de Desenvolvimento Institucional, considerando as
questões econômicas, sociais, culturais, políticas e ambientais.
A IES tem procurado promover Cursos De Pós-Graduação lato sensu, com base nas
necessidades apresentadas pelos egressos, via levantamento de informações, tais como:
questionários, tendências do mercado, enquetes, e-mail, dentre outros, apresentando a
proposta do PDI e implantando aqueles que apresentam demanda.
4.13. ARTICULAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
As finalidades da educação superior são projetadas para assegurar um ensino científico,
articulado ao trabalho de pesquisa e investigação, promovendo a divulgação dos conhecimentos
culturais, científicos e técnicos. A pesquisa – iniciação científica é um componente constitutivo tanto
da teoria como da prática. A familiaridade com a teoria só pode dar-se por meio do conhecimento
das pesquisas que lhe dão sustentação. De modo semelhante, a atuação prática possui uma
dimensão investigativa que não se configura em simples reprodução, mas de
construção/reconstrução do conhecimento.
A concepção de iniciação científica como atividade em que o discente encontra campo
propício para desenvolver seu potencial investigativo e aprimorar sua prática acadêmica se constitui
parte de um processo que prioriza a aquisição do conhecimento e a autonomia intelectual deste
acadêmico. A IES procura fornecer as bases para desenvolver este potencial, por meio da
institucionalização da Política de Pesquisa em seu PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional,
baseada nas Diretrizes Curriculares Nacionais e nas especificidades da iniciação científica na área de
Psicologia. Sua regulamentação está descrita nos editais da COPEX disponíveis no site e suas
diretrizes apontam para o fortalecimento da iniciação científica como forma de incentivo à pesquisa
científica e produção/difusão do conhecimento.
As Coordenações de Curso, conforme estabelece a Portaria, devem desenvolver atividades
de iniciação científica em consonância com as áreas de estudos do Curso, considerando a realidade
sócio, econômica e cultural da região, em atuação constante à Coordenadoria de Pós-Graduação,
105
Pesquisa e Extensão – COPEX, fundamentadas em princípios éticos e comprometidas com a produção
de conhecimento científico.
Quanto às atividades de Extensão, as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia contemplam
em seu PDI, as perspectivas institucionais e acadêmicas voltadas à integração entre a comunidade
acadêmica e comunidade externa. A extensão, concebida como processo acadêmico compreende
dois aspectos fundamentais do Projeto Pedagógico do Curso: a qualidade acadêmico científica e o
compromisso social, relacionando os grandes temas sócio-políticos e culturais com os processos
educativos. Portanto, na formação do psicólogo, a extensão pretende oferecer à sociedade os
benefícios resultantes da criação cultural e da iniciação científica e tecnológica. O trabalho das
atividades de extensão é uma via de mão dupla, pois leva para a sociedade o que se desenvolve no
espaço de formação superior e traz para o interior das Faculdades o conhecimento construído pela
população, para que o mesmo seja transformado, investigado, apreendido e, por fim, para que
exista, de fato, a integração social entre a instituição e a sociedade em geral.
Entende-se por atividades de Extensão, a realização de Cursos, Produções, Eventos e
Prestação de Serviços, fundamentados em conhecimento científico e consoantes à área de atuação
de cada Curso de Graduação, na perspectiva de gerar, compartilhar e difundir conhecimentos que
possam transformar a realidade social e solidificar o aprendizado, considerando a indissociabilidade
do ensino, pesquisa - iniciação científica e extensão no processo de aprendizagem acadêmica. Tais
atividades devem gerar benefícios à sociedade, ressaltando desta forma, o compromisso social da
Instituição.
Por fim, entende-se que a iniciação científica integrada ao ensino e à extensão propõe novos
caminhos ao trabalho docente, incentivando e valorizando a atuação do professor que, dessa forma,
passa a estimular entre os estudantes, o interesse pelo espírito de busca, descoberta e criação. Estes
fatores integrados ao ensino e à extensão formarão profissionais organizados, criativos e capazes de
buscar conhecimento técnico e científico, dando continuidade à construção do conhecimento,
mesmo depois de formados.
4.13.1. Projetos de Extensão e Pesquisa
EXTENSÃO
CRONOGRAMA ATIVIDADE
Fevereiro /2018 Trote solidário
Março/2018 Dia da mulher
Abril/2018
Parceria com a Prefeitura de Barra do Garças - II
Seminário Municipal Sobre a Conscientização
do Autismo
Maio/2018 V Jornada de Psicologia
Maio/2018 Dia Nacional da Luta Antimanicomial
Agosto/2018 Dia do Psicólogo
Setembro/ 2018 Setembro Amarelo- Campanha Mundial de
Conscientização sobre a Prevenção do Suicídio
Outubro/2018 Curso Introdutório (teórico e vivencial) – De analise bioenergética
Outubro / 2018 Outubro Rosa
Novembro/ 2018 Novembro Azul
106
Novembro/2018 A Reforma Psiquiátrica
PESQUISA
CRONOGRAMA ATIVIDADE
Ano letivo Projeto - Psicologia e Farmácia
Estudo do uso dos principais Fármacos usados no tratamento do espectro da Depressão e Ansiedade e suas abordagens clínicas pelos profissionais de Psicologia e Saúde, na cidade de Barra do Garças-MT.
4.13.2. Comitê de Ética em Pesquisa (CEP)
O Comitê de Ética em Pesquisa das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia é um colegiado
interdisciplinar e independente, com munus público, de natureza consultiva, deliberativa, normativa e educativa, vinculada à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP), vigente desde 01 de fevereiro de 2016, conforme determina a Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde, do Ministério da Saúde (CNS/MS) e as normas vigentes complementares, bem como a Norma Operacional n°. 001/2013, no que diz respeito aos aspectos éticos das pesquisas.
Os objetivos do Comitê de Ética em Pesquisa das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia são:
I - identificar, analisar e avaliar as implicações éticas nas pesquisas de iniciação científicas que envolvem seres humanos e/ou animais direta ou indiretamente;
II - defender os interesses dos sujeitos de pesquisa, em sua integridade, dignidade, dispositivos legais, visando à observância das normas éticas na defesa dos direitos dos envolvidos na pesquisa, que são os participantes, pesquisadores e instituições, individual ou coletivamente considerados.
A Coordenação de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão - COPEX será a responsável pela formulação de políticas, diretrizes e normas da pesquisa - iniciação científica no âmbito dos cursos de graduação da IES, assim como do planejamento, gestão, acompanhamento e avaliação dessa atividade na instituição. Para tanto terá como atribuições no âmbito do curso:
I. Orientar e regulamentar as atividades próprias da Pesquisa – Iniciação Científica, as
competências de sua administração e as áreas de interação com as demais atividades acadêmicas e órgãos da IES;
II. Promover, pela definição normativa, o estímulo à expansão das atividades de Pesquisa – iniciação científica na faculdade;
III. Fomentar e regulamentar as atividades de Pesquisa – Iniciação Científica realizadas pelos cursos de Graduação e Pós-graduação;
IV. Disciplinar e integrar os relacionamentos, na área da Pesquisa, entre os membros do corpo docente, IES, Regulamento das Atividades de Pesquisa – Iniciação Científica, discentes, corpo técnico-administrativo e parceiros externos.
Dessa forma, os trabalhos de conclusão de curso serão submetidos à COPEX para registro conforme a Regulamentação Nacional do CONEP, bem como as Diretrizes Institucionais expressas em resolução específica emitida pela COPEX- Coordenadoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão da IES.
107
4.13.3. Comitê de Ética na utilização de Animais (CEUA) É um órgão multidisciplinar de caráter normativo, consultivo, deliberativo e educativo, que
tem como função incentivar a reflexão sobre o uso desses animais no ensino e na investigação científica, que surgiu da necessidade do estabelecimento de parâmetros para uma utilização eticamente adequada de animais não humanos.
As ações da CEUA, das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, são responsáveis por avaliar os protocolos de pesquisa e os planos de aula, que preveem o manuseio de animais, acompanhando também os projetos aprovados.
Os profissionais envolvidos no manejo de animais de experimentação devem ter sempre consciência de que os animais são seres senscientes com sensibilidade similar à humana no que se refere à dor, memória, angústia e instinto de sobrevivência, pois são seres vivos que possuem as mesmas características biológicas dos outros animais de sua espécie, com a diferença de estarem sendo privados de sua liberdade, em favor da Ciência.
Portanto, devem ser manejados com respeito e de forma adequada à espécie, tendo suas necessidades de transporte, alojamento, condições ambientais, nutrição e cuidados veterinários atendidos. Neste sentido, todas as ações da CEUA são orientadas a partir dos princípios que constam em documentos reconhecidos internacionalmente sobre o tema e buscam a contribuição em dados nacionais no que se refere à manipulação de animais.
4.13.4. Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos - CEP
O Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos, CEP, das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia constitui-se em uma Unidade Colegiada Independente, de encargo público de natureza multi e transdisciplinar; de caráter técnico-científico, consultivo, deliberativo e educativo, constituído conforme a Resolução no. 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde, do Ministério da Saúde (CNS/MS), com a finalidade defender os interesses dos sujeitos em sua integridade e dignidade e para contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro dos padrões éticos.
O CEP é responsável pela avaliação e acompanhamento dos aspectos éticos de todas as pesquisas envolvendo seres humanos.
Este papel está bem estabelecido nas diversas diretrizes éticas internacionais (Declaração de Helsinque, Diretrizes Internacionais para as Pesquisas Biomédicas envolvendo Seres Humanos – CIOMS) e Brasileiras (Resolução CNS 196/96; Resolução 466/12 CNS-CONEP e normativas complementares), diretrizes estas que ressaltam a necessidade de revisão ética e científica das pesquisas envolvendo seres humanos, visando a salvaguardar a dignidade, os direitos, a segurança e o bem-estar do sujeito da pesquisa.
Desta maneira e de acordo com as referidas diretrizes brasileiras, “toda pesquisa envolvendo seres humanos deverá ser submetida à apreciação de um Comitê de Ética em Pesquisa” e cabe à instituição onde se realizam as pesquisas a constituição do CEP.
5. CORPO DOCENTE 5.1. NDE - NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (2.1 – INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO)
O NDE – Núcleo Docente Estruturante é o órgão responsável pela concepção do Projeto Pedagógico do Curso e tem, por finalidade, a implantação e implementação do mesmo. Está composto pelo Coordenador do Curso, como seu presidente e por 04 (quatro) professores que
108
atuam no Curso.
PRESIDENTE DO NDE FORMAÇÃO TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
Stella Rico Ribeiro Psicologia Especialista Integral
PROFESSORES MEMBROS TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
Josemar Antonio Limberger Psicologia Mestre Integral
Tatiana Lima de Melo Ciências Biológicas Doutora Integral
Ana Paula da Costa Fernandes Psicologia Especialista Parcial
Mauro Afonso da Silva Ciências Biológicas Mestre Integral
Dentre as atribuições do NDE destacam-se:
- elaborar o Projeto Pedagógico do Curso, definindo sua concepção e fundamentos legais; - estabelecer o perfil profissional do egresso do Curso; -atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso; - conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação do Colegiado de Curso, sempre que necessário; - supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do Curso definidas pelo Colegiado; - analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; - promover a integração horizontal e vertical do Curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo Projeto Pedagógico; - acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário.
5.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR (2.2 – INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO) 5.2.1. Breve Currículo do Coordenador de Curso
Stella Rico Ribeiro possui graduação em Psicologia pelas Faculdades Metropolitanas Unidas -
FMU (1996), Especialização em Docência no Ensino Superior pelas Faculdades Unidas do Vale do
Araguaia (2016), Especialização em Saúde Mental pela AVM Faculdade Integrada (em andamento).
Possui experiência profissional como professora de psicologia na Escola Estadual Conselheiro
Crispiniano (SP-1999-2000). Atuou como auxiliar de docentes na Escola Batista de Educação
“Reininho Encantado” (SP - 1991-1993). Experiência de mais de quinze anos como psicoterapeuta
autônoma. Atua na COOPEMA como psicóloga escolar desde de 2016, e nas Faculdades Unidas do
Vale do Araguaia desde 2015, como professora no curso de Psicologia, atualmente docente nas
disciplinas de Psicologia Social, Ética Profissional em Psicologia, Processos Cognitivos e Psicopatologia
II. É coordenadora do Curso de Psicologia desde fevereiro de 2017.
109
5.2.2. Experiência no Ensino Superior e Gestão Acadêmica, Regime de Trabalho, Carga Horária do Coordenador
EXPERIÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR
GESTÃO ACADÊMICA
REGIME DE TRABALHO
CARGA HORÁRIA DO COORDENADOR
03 anos 01 ano Integral 40
110
110
5.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO (2.3 – INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO)
DOCENTES
FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
(ANOS)
TÍTULO NOME DO CURSO IES (SIGLA) ANO DA
CONCLUSÃO
MAGIST.
SUPERIOR
FORA DO
MAGIST.
1. Aglezio Cardoso Silva
Graduação Licenciatura Plena em
Matemática UFMT 2002
09 anos 15 anos Especialização Física UFMT 2004
Docência em Ensino Superior UNIVAR 2017
Mestrado Física UFMT 2006
Doutorado - - -
2.Alessandro Matos do
Nascimento
Graduação Licenciatura Plena em História UNIVAR 2001
14 anos 15 anos Especialização
Teoria da História e História Regional
UFMT 2003
Mestrado História Cultural PUCG 2010
Doutorado - - -
3.Alyne Farias Moreira
Graduação Formação em Psicologia UniCEUB-DF 2013
03 anos 03 anos Especialização
Avaliação Psicologica IPOG - DF 2013
Docência no Ensino Superior UNIVAR 2015
Mestrado - - -
Doutorado - - -
4.Andresa Gonzalez
Graduação Bacharel Psicologia UNIC 2000
03 anos 17 anos Especialização
Gestão em Saúde Pública IMP 2006
Neuropsicologia Clínica IBNEURO 2015
Docência no Ensino Superior UNIVAR 2017
Mestrado - - -
Doutorado - -
111
111
DOCENTES
FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
(ANOS)
TÍTULO NOME DO CURSO IES (SIGLA) ANO DA
CONCLUSÃO
MAGIST.
SUPERIOR
FORA DO
MAGIST.
5.Ana Paula da Costa
Fernandes
Graduação Bacharel em Psicologia UFRJ 1995
04 anos 21 anos Especialização
Psicopedagogia Clínica-Institucional ESAB 2014
Docência no Ensino Superior UNIVAR 2017
Mestrado - - -
Doutorado - - -
6.Edson Fredulin Scherer
Graduação Bacharel em Farmácia UFSM 1997
05 anos 21 anos Especialização
Microbiologia USCS 2000
Genética UFMT 2005
Docência no Ensino Superior UNIVAR 2015
Mestrado Ciências de Materiais UFMT 2011
Doutorado Parasitologia UFMG 2015
7.Josemar Antônio
Limberger
Graduação Psicólogo UCEPEL 1991
18 anos 25 anos Especialização Docência do Ensino Superior UNIVAR 2017
Mestrado Saúde e Comportamento UCEPEL 2002
Doutorado - - -
8.Telmo de Maia Pimentel
Graduação Letras
Licenciatura Plena UFMT 1998
09 anos
17 anos Especialização Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Prática
Docente
UNIVAR 2000
Mestrado Letras, Literatura e Crítica Literária PUC- GOIÁS 2010
Doutorado - - -
9.Karina Zoccal Graduação Bacharel em Psicologia UFMT 2014 1 ano 03 anos
112
112
DOCENTES
FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
(ANOS)
TÍTULO NOME DO CURSO IES (SIGLA) ANO DA
CONCLUSÃO
MAGIST.
SUPERIOR
FORA DO
MAGIST.
Especialização Docência no Ensino Superior UNIVAR 2015
Mestrado - - -
Doutorado - - -
10. Alan Cardec Barbosa
Graduação Enfermagem UFMT 2010
08 anos 08 anos
Especialização
Especialização em Saúde Pública
Faculdade
Montes Belos 2012
Especialização em Docência no
Ensino Superior UNIVAR 2017
Mestrado Imunologia e Parasitologia Básicas e
Aplicadas UFMT 2017
Doutorado - - -
11.Tatiana Lima de Melo
Graduação Ciências Biológicas UNEMAT 2002
06 anos 10 anos Especialização Docência no Ensino Superior UNIVAR 2017
Mestrado Ecologia e Evolução UFG 2006
Doutorado Ecologia e Recursos Naturais UFSCAR 2011
12.Stéfhano Aires de Melo
Graduação Psicologia FEF 2013
04 anos 06 anos
Especialização Psicologia Clínica DASEIN 2014
Docência no Ensino Superior UNIVAR 2016
Mestrado - - -
Doutorado - - -
13.Stella Rico Ribeiro Graduação Bacharel em Psicologia
FMU 1996
03 anos 22 anos Licenciatura Plena em Psicologia 2000
113
113
DOCENTES
FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
(ANOS)
TÍTULO NOME DO CURSO IES (SIGLA) ANO DA
CONCLUSÃO
MAGIST.
SUPERIOR
FORA DO
MAGIST.
Especialização Docência no Ensino Superior UNIVAR 2016
Saúde Mental AVM Em andamento
Mestrado - - -
Doutorado - - -
14. Juliana Rizzo
Graduação Bacharel em Psicologia UFMT 2017
06 meses - Especialização - - -
Mestrado - - -
Doutorado - - -
15. Nádia Aparecida
Gonzaga de Andrade
Graduação Bacharel em Psicologia UNITRI 2012
06 meses 2 anos
Especialização Psicologia Trânsito FAVENI Em andamento
Terapia Cognitivo Comportamental CEC Em andamento
Mestrado - - -
Doutorado - - -
114
5.5. COLEGIADO DE CURSO (2.13 – INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO) De conformidade com o Regimento das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, o
Colegiado do Curso é composto pelo Coordenador do Curso, por todos os docentes que integram o
Curso de Psicologia e um representante discente, aluno do Curso. Ele é sistematizado a partir de
reuniões bimestrais, organizadas para a discussão de assuntos inerentes ao Curso, bem como à
efetivação de atividades e estudos que necessitem ser realizadas em grupo.
O Colegiado do Curso realiza bimestralmente, um Conselho de Classe, com objetivo de
examinar o desempenho dos acadêmicos, de maneira em que as ações, que possibilitem a
aproximação do Coordenador e dos Docentes com os acadêmicos, intervindo pedagogicamente para
a melhoria da aprendizagem. Estes encontros bimestrais são registrados em ata pertencente à
Coordenação de Psicologia.
6. INFRAESTRUTURA 6.1. GABINETE DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI (3.1 – INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO)
Os docentes que atuam em regime de trabalho Integral têm a sua disposição
gabinetes de trabalho que estão instalados em ambiente de 23,68 m². São quatro gabinetes, sendo que cada um dispõe de computador conectado à internet. Esse espaço está organizado em sala própria na IES, onde há também uma mesa para a realização de reuniões. Os docentes do Curso podem realizar impressão de materiais didáticos diretamente na sala da Coordenação de Curso. 6.2. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS (3.2 – INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO)
A Coordenação de Curso dispõe de espaço próprio, climatizado com mesa, arquivos de aço com gavetas, armário fechado, um computador com acesso à internet, impressora multifuncional e um telefone.
Os acadêmicos são atendidos individualmente na sala da Coordenação do Curso no período matutino. Caso haja necessidade os atendimentos podem ser agendados com a estagiária acadêmica via e-mail, telefone ou in loco no período vespertino.
6.3. SALA DE PROFESSORES (3.3 – INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO)
A sala dos professores central está localizada no bloco 1, próximo às Coordenações de Curso e da Diretoria Geral e Administrativa, facilitando a integração e interação entre corpo docente, Coordenação e Diretorias.
Há uma segunda sala de professores no piso superior que serve de suporte aos professores devido a distância das salas. O ambiente dispõe de uma mesa de reuniões, armário, sofá computadores conectados à internet, impressora, quadro de aviso e linha telefônica com acesso aos ramais de todos os setores da IES, bebedouro e estofado. Há sanitários femininos e masculinos acessíveis inclusive às PNE. O ambiente dispõe de
115
iluminação natural e artificial com lâmpadas fluorescentes e ventilação natural e artificial (ar condicionado tipo split). 6.4. SALA DE AULA (3.4 – INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO)
As salas de aula disponíveis para o Curso de Psicologia são climatizadas e equipadas com
carteiras estofadas. Além disso, em todas as salas há equipamentos de Datashow e som instalados,
de forma a garantir a facilidade no manuseio e na utilização por parte dos docentes.
6.5. BIBLIOTECA
A estrutura da Biblioteca e o investimento em materiais bibliográficos favorecem a interação do acadêmico com a base teórica destinada ao curso, permitindo uma sólida formação para o egresso do Curso das faculdades Unidas do Vale do Araguaia.
A biblioteca segue discriminada abaixo: BIBLIOTECAS (CENTRAL E SETORIAL): A Instituição conta com uma Biblioteca Central
climatizada, com área interna de 264,00m², medindo 11,00x24,00m, sendo esta remodelada e reequipada. Anexada uma sala destinada a estudo coletivo e pesquisas na Internet com acesso Wi-fi, com área interna total de 217,80m², medindo 11,00x19,80m; essa sala possui acessibilidade a portadores de necessidades especiais (rampa) com área interna de 25,20m², medindo 2,80x9,00m. TOTAL: 507,00m².
A Biblioteca Central disponibiliza aos acadêmicos as bibliografias básicas, complementares e os periódicos indicados no PPC, além de computadores para pesquisas on-line e acesso à rede Wi-fi.
O acervo é atualizado anualmente, de acordo com a solicitação dos docentes e das Coordenações de Curso. De segunda à sexta-feira, a biblioteca funciona nos três períodos – matutino, vespertino e noturno até as 22h30min. Aos sábados funciona nos períodos matutino e vespertino, das 13h30min às 16h30min. 6.6. ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA
A Instituição de Ensino possui um amplo pátio coberto, destinado ao lazer da comunidade
interna. Na mesma área está disponível uma lanchonete, terceirizada, onde são oferecidos serviços
acessíveis aos acadêmicos e funcionários em geral. Na parte interior (fundos) existem uma área
verde (toda gramada) e uma Quadra Poliesportiva com boa iluminação elétrica, destinados a eventos
esportivos e sociais das comunidades interna e externa e um Salão de Apoio à Manutenção Geral. A
Instituição possui, ainda, amplos jardins, na parte externa e interna, com os mais variados espécimes
de vegetais.
6.7. ACESIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFEICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA
A IES possui uma infraestrutura adequada para atender os acadêmicos portadores de
necessidades especiais, conforme preconiza o Decreto nº 5.296/94, no que diz respeito à
acessibilidade. São disponibilizados banheiros adequados para cadeirantes, além de vaga especial e
prioritária no estacionamento, portas com medidas adequadas e rampas de acesso a todos os
espaços da IES.
116
6.8. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTO DE INFORMÁTICA (3.5 – INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO)
A Instituição possui 03 Laboratórios de Informática com 30 máquinas disponíveis para
todos os cursos e 01 específico para TADS, todos climatizados. Os Laboratórios de Informática da
Instituição foram projetados para atender às tecnologias de ensino. Em 2015 iniciaram as reformas
em 02 laboratórios e outro em construção com disponibilidade para atender as necessidades das
aulas práticas das disciplinas específicas.
Em relação à Tecnologia de Informação constata-se que é um departamento responsável
pela infraestrutura tecnológica, mantendo os equipamentos e aplicativos utilizados em todos os
setores. No ano de 2015 houve a aquisição de novos aparelhos de Datashow para atender as
políticas previstas no PDI que é de implantar em todas as salas de aula esse equipamento e
continuou a manutenção preventiva dos existentes.
No curso de Psicologia os acadêmicos fazem uso de equipamentos de informática nas aulas
das disciplinas de Psicometria (2º ano) e Iniciação a Metodologia CientÍfica (2º ano). Além disso os
discentes de Psicologia utilizam o wireless para estudo e pesquisa na biblioteca da IES.
6.9. LABORATÓRIOS (3.9 a 3.11 – INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO)
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia disponibilizam 3 laboratórios de informática com
30 máquinas para a realização de aulas práticas das disciplinas relacionadas ao Curso. Disponibiliza
também o serviço de apoio de técnicos de informática. O uso dos laboratórios deve ser agendado
pelo professor junto aos técnicos de laboratório da IES que estão disponíveis nos períodos matutino
7:30h às 11:00h, vespertino 13:30h às 17:00h e noturno 19:00h às 22:30h. O agendamento também
pode ser realizado em e-mail próprio para esse fim. As atividades podem ser realizadas nos
laboratórios de:
Laboratório de Informática
Laboratório de Anatomia Humana
Laboratório de Psicometria
Biotério
Serviço de Psicologia Aplicada (Clínica Escola) Todos os laboratórios são organizados com os equipamentos básicos e materiais de
consumo necessários e disponíveis para as aulas práticas, com bancadas, banquetas/cadeiras, com
equipamentos, quadro branco, retroprojetor e data show.
6.9.1. Laboratórios Didáticos Especializados: Quantidade, Qualidade e Serviços
Os serviços prestados para as aulas práticas do curso de Psicologia das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia são realizados junto aos laboratórios nas áreas de saúde e informática.
Os laboratórios do curso foram especialmente concebidos para atuarem como unidades de aprendizado, são climatizados e contam com os mais modernos equipamentos e tecnologias, onde os alunos podem exercitar e desenvolver suas aptidões e habilidades nas inúmeras áreas em que o profissional de Psicologia possa atuar.
117
No laboratório de informática os alunos de Iniciação a Metodologia Científica (2º ano) aprendem a utilizar os equipamentos de informática e seus recursos para realização de trabalhos acadêmicos e pesquisas dentro da padronização da ABNT. Neste laboratório também é possível treinar as correções informatizadas dos instrumentos psicológicos estudados nas aulas de Psicometria (2º ano).
Nas aulas de Neuroanatomia (1º ano) os discentes podem estudar os conteúdos teórico-práticos com o apoio de modelos anatômicos, possibilitando maior fixação dos conteúdos.
O laboratório de Psicometria é utilizado pelos alunos nas disciplinas de Psicometria (2º ano), Neuropsicologia (3º ano) e Psicodiagnostico (4º ano) para desenvolvimento de habilidades necessárias ao psicólogo na área de avaliação psicológica e neuropsicológica, assim como para capacitação dos discentes na aplicação e avaliação de instrumentos e procedimentos psicológicos.
A IES conta com um Biotério onde são criados e mantidos ratos Winstar albinos vivos destinados à pesquisa científica. Na Psicologia os discentes utilizam desses ratos para reproduzir o experimento da caixa de Skinner na disciplina de Psicologia Experimental (2º ano), para isso utilizasse uma sala de Psicologia Experimental alocada dentro deste biotério e equipada com as caixas de Skinner, professores e alunos também contam com uma sala de expurgo para preparo da parametrização para realização do estudo. Docentes e discentes também podem realizar pesquisas cientificas utilizando dessa infraestrutura.
Os docentes, através de agendamento prévio de 48h via e-mail, solicitam suas aulas para que as mesmas sejam preparadas pela equipe de profissionais (técnico e auxiliar de laboratório). Sendo assim, professores e acadêmicos chegando ao laboratório encontram os materiais e equipamentos para o desenvolvimento da aula, evitando desperdício de tempo. Ambos, docentes e alunos, usam vestimentas adequadas segundo as normas de biossegurança para laboratórios.
Os atendimentos a comunidade, estágios e supervisão podem acontecer no Serviço de Psicologia Aplicada (SPA), que dispõe de 1 sala de atendimento em grupo, 1 sala lúdica, 4 salas para atendimento individual, 2 salas de supervisão, 1 recepção e a sala da coordenação do SPA. A IES também conta com convênios de estágios com instituições públicas e privadas.
6.10. REGULAMENTO DO SPA- SERVIÇO DE PSICOLOGIA APLICADA
Capítulo I
Da Caracterização do Serviço de Psicologia Aplicada
Art. 1º - O SPA- Serviço de Psicologia Aplicada das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia é uma
unidade suplementar do Curso de Psicologia que, enquanto clínica-escola, sustenta a formação
profissional dos acadêmicos e dá suporte às atividades de ensino, pesquisa e extensão do referido
Curso, através da prestação de serviços psicológicos à população.
Tem por características:
I – Proporcionar o desenvolvimento de habilidade profissional em situação real, preparando e
qualificando o acadêmico para o futuro profissional;
II – Atender aos preceitos legais e às prestações de serviços em Psicologia;
118
III – Oferecer condições teóricas, técnicas e práticas sustentando a realização de intervenções clínicas
em três frentes de trabalho: fenomenológica, comportamental e psicodinâmica;
IV – Sustentar-se em teorias psicológicas reconhecidas e necessárias à intervenção do sujeito em
sofrimento psíquico;
V – Ser um espaço de endereçamento das demandas do sujeito, oportunizando, uma relação de
acolhida, de escuta, intervenção e encaminhamentos quando necessários.
Capítulo II
Das finalidades
Art. 2º São finalidades do SPA- Serviço de Psicologia Aplicada Psicologia das Faculdades Unidas do
Vale do Araguaia:
I – servir como centro de estágio e campo de formação profissional para os acadêmicos do Curso de
Psicologia, visando ao desenvolvimento de novas formas de atuação do Psicólogo, condizente com a
realidade sócio cultural e com as transformações da psicologia enquanto ciência e profissão;
II – prestar serviços psicológicos, consistindo em atendimentos contínuos à comunidade,
preferencialmente aos indivíduos e instituições carentes de recursos, viabilizando a realização de
atividades acadêmicas da clínica-escola;
III – viabilizar atividades de pesquisa e extensão desenvolvidas pelo curso de psicologia e demais
cursos das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia que dependam das atividades desenvolvidas na
Clínica escola.
Parágrafo único: O programa de estágio desenvolvido nas Faculdades Unidas do Vale do Araguaia é
parte integrante do Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia, sendo, portanto, responsabilidade do
curso de Psicologia sua propositura e aprovação.
Capítulo III
Dos objetivos
Art. 3º - São objetivos do SPA- Serviço de Psicologia Aplicada das Faculdades Unidas do Vale do
Araguaia:
I - contribuir para a formação de psicólogos em um espaço privilegiado, comprometido com a
articulação da demanda da rede de atenção em saúde, bem como viabilizar aos acadêmicos a
oportunidade de relacionar os conhecimentos teóricos à prática e formação clínica;
II - oferecer estágio supervisionado e preparação profissional aos acadêmicos do Curso de Psicologia;
III - prestar serviços de natureza psicológica à comunidade interna e externa das Faculdades Unidas
do Vale do Araguaia;
IV - proporcionar meios e instrumentos de pesquisa e extensão, subsidiando um constante
aprimoramento do currículo de Psicologia;
V - propiciar ao acadêmico o envolvimento com programas científicos internos e externos;
VI - tornar-se um centro de referência de ações integradas nas áreas de trabalho, saúde e educação;
VII - desenvolver projetos interdisciplinares ligados ao ensino, pesquisa e extensão em parceria com
outros cursos das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia e/ou outras Instituições na comunidade.
Capítulo IV
Da Composição
Art. 4º - O SPA- Serviço de Psicologia Aplicada Faculdades Unidas do Vale do Araguaia é composta da
seguinte forma:
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I - coordenador (a) do curso de psicologia;
II - responsável técnico (a);
III - secretário (a);
IV - professores (as) do Curso de Psicologia e demais cursos das Faculdades Unidas do Vale do
Araguaia que desenvolvam projetos (supervisores de estágio, pesquisa e extensão) vinculados à
clínica;
V - supervisores;
VI - estudantes vinculados a projetos registrados na clínica.
Parágrafo único: O Colegiado, órgão deliberativo da Clínica escola das Faculdades Unidas do Vale do
Araguaia, é composto pelos seguintes membros: vice – diretor (a) de ensino superior; assessoria
pedagógica; coordenador (a) do Curso de Psicologia; coordenador (a) de estágio; responsável técnico
(a); professores (as) supervisores; supervisores; e um representante do corpo discente que esteja em
estágio.
Art. 5º - O colegiado terá como presidente o coordenador do Curso de Psicologia e deliberará apenas
com a maioria de seus membros.
Art. 6º - O (a) responsável técnico deverá ser um funcionário (a) graduado em Psicologia, estar
devidamente inscrito no CRP – Conselho Regional de Psicologia, e ter experiência profissional no
mínimo de 5 (cinco) anos.
Capítulo V
Da Organização e da Manutenção
Art. 7º - Da organização e manutenção do Serviço de Psicologia Aplicada das Faculdades Unidas do
Vale do Araguaia.
I - a organização, administração e sustentação teórica da clínica são exercidas pelo Colegiado do
Serviço de Psicologia Aplicada das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia;
II - a administração do serviço da clínica é de responsabilidade do coordenador do curso de psicologia
e do responsável técnico;
III – a manutenção financeira e material da Clínica Escola é responsabilidade da mantenedora das
Faculdades Unidas do Vale do Araguaia;
IV - alterações na estrutura e ampliação do número de colaboradores deverão ter anuência da
Direção Geral das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia;
V – as normas que irão reger o funcionamento das atividades desenvolvidas serão estabelecidas
através deste Regulamento.
Capítulo VI
Das Competências
Seção I
Do Colegiado
Art. 8º - O colegiado do SPA- Serviço de Psicologia é composto pelo Responsável Técnico,
Coordenador do Curso de Psicologia e do Coordenador Geral de Estágio que compete:
I - formular a política acadêmica do Serviço de Psicologia Aplicada das Faculdades Unidas do Vale do
Araguaia;
II - analisar e aprovar acordos, parcerias, contratos ou convênios mantidos entre o Serviço de
Psicologia Aplicada das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia e instituições públicas ou privadas,
para posterior homologação da direção geral;
120
III - sugerir, implementar, decidir sobre atividades e projetos;
IV - responsabilizar-se pelas normas de funcionamento interno do Serviço de Psicologia Aplicada das
Faculdades Unidas do Vale do Araguaia;
V - cuidar para que os fundamentos teóricos e éticos orientem e sustentem a prática clínica;
VI - encaminhar propostas de alterações do regulamento sempre que se fizer necessário;
VII - zelar pela qualidade do atendimento prestado;
VIII - deliberar quanto às questões não contempladas nesse regulamento.
Seção II
Da Coordenação do Curso
Art. 9º - À coordenação do curso de psicologia compete:
I - responsabilizar-se, juntamente com o responsável técnico, pelos serviços e atividades
desenvolvidas na Clínica Escola;
II - vincular a política de atividades do serviço ao Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia;
III - elaborar, juntamente com o responsável técnico, o planejamento dos serviços a serem prestados
pelo Serviço de Psicologia Aplicada das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia;
IV - coordenar, planejar, supervisionar, representar e responder, juntamente com o responsável
técnico, pelas atividades administrativas da clínica junto à comunidade interna e externa;
III - zelar pela qualidade da formação oferecida aos alunos e dos serviços prestados;
IV - estabelecer, juntamente com coordenador (a) de estágio, normas para a realização dos estágios
e fiscalizar o seu cumprimento;
V - acompanhar a organização das informações sobre os serviços prestados na Clínica Escola;
VI - auxiliar no credenciamento e manter contato com as entidades conveniadas, bem como propor
novos campos de estágio;
VII - convocar e presidir, juntamente com o responsável técnico, as reuniões do SPA- Serviço de
Psicologia Aplicada das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia mantendo contato com os membros
que compõem a equipe;
VIII - propor seminários temáticos com fins de prevenir e superar alguma dificuldade dos acadêmicos
e da comunidade assistida;
IX - auxiliar na listagem dos estudantes que realizarão estágio durante o semestre seguinte, assim
como divulgar esta listagem para o (a) responsável técnico do SPA- Serviço de Psicologia Aplicada ;
X - delegar funções, juntamente com o responsável técnico, ao pessoal lotado no Serviço de
Psicologia Aplicada das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, de acordo com seus respectivos
cargos;
XII - cumprir e fazer cumprir os dispositivos previstos no Código de Ética do Psicólogo e as resoluções
do Conselho Regional e Federal de Psicologia, bem como o que estiver estabelecido no Regulamento
Interno do SPA.
Seção III
Da Supervisão
Art. 10 - Aos supervisores compete:
I - apresentar, anualmente, as modalidades de trabalho e normas de estágio aos acadêmicos
selecionados;
II - orientar o estagiário no cumprimento das normas de estágio;
IV - fazer cumprir os horários de atendimento e supervisão;
121
V - contribuir e participar das atividades que permitam uma formação interdisciplinar como
seminários, palestras, estudos, pesquisas e atividades de extensão;
VI - coordenar as apresentações de casos clínicos;
VII - orientar grupos de estudo;
VIII - apresentar relatório mensal de evolução dos grupos de estudo (diário de conteúdo com
referências bibliográficas);
IX - orientar os relatórios de estágio;
X - assessorar e contribuir para o desenvolvimento dos projetos de estágio;
XI - orientar o estagiário quanto às questões éticas na clínica;
XII - entregar ao responsável técnico os dados dos pacientes que permanecerão em atendimento no
ano seguinte;
XIII - representar e assessorar a coordenação da clínica sempre que se fizer necessário;
XIV - responsabilizar-se, juntamente com o aluno estagiário, pelos prontuários de atendimento do
SPA.
Parágrafo único - Os supervisores e orientadores de estágio deverão ter no mínimo 3 (três) anos de
experiência na área.
Seção IV
Do Responsável Técnico
Art. 11 - Ao responsável técnico compete:
I - organizar as comunicações, protocolo geral e controle documental do SPA- Serviço de Psicologia
Aplicada das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia (memorandos, assinatura de atestados,
encaminhamentos e demais documentos pertinentes ao serviço do SPA);
II - cuidar da postura ético profissional dos estagiários (atrasos, condutas, vestimentas, linguagem,
uso de celulares, uso inadequado da Clínica Escola, etc.) comunicando ao supervisor responsável
sobre possíveis irregularidades e aplicando as sanções necessárias;
III - centralizar e organizar as informações sobre os serviços prestados no SPA e os projetos de
estágio, ensino, pesquisa e extensão a ela vinculados;
IV - auxiliar na parte administrativa e funcional do SPA;
V - zelar e responder pela guarda do material psicológico utilizado;
VI - gerenciar o uso de materiais, distribuição e manutenção do espaço físico;
VII - orientar os funcionários e esclarecer dúvidas quanto ao funcionamento e regulamento do
serviço;
VIII - orientar os estagiários sobre o funcionamento do SPA;
IX - organizar as informações sobre os serviços prestados;
X - responsabilizar-se, perante o Conselho Regional de Psicologia, pelo caráter técnico das atividades
desenvolvidas no Serviço de Psicologia Aplicada das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia;
XI - responsabilizar-se, perante o Conselho Regional de Psicologia, pelos serviços e atividades
desenvolvidas;
XII - elaborar, juntamente com o coordenador do curso de psicologia, o planejamento dos serviços a
serem prestados pelo SPA;
XIII - coordenar, planejar, supervisionar, representar e responder, juntamente com o coordenador do
curso de psicologia, pelas atividades administrativas do SPA junto à comunidade interna e externa;
XIV - zelar pela qualidade da formação oferecida aos alunos e dos serviços prestados;
122
XV - convocar e presidir as reuniões do SPA, mantendo contato com os membros que compõem a
equipe;
XVI - delegar funções, juntamente com o coordenador do curso de psicologia, ao pessoal lotado no
SPA, de acordo com seus respectivos cargos;
XVII - cumprir e fazer cumprir os dispositivos previstos no Código de Ética do psicólogo e as
resoluções do Conselho Regional e Federal de Psicologia, bem como o que estiver estabelecido no
Regulamento Interno do SPA- Serviço de Psicologia Aplicada.
Seção V
Do Estagiário
Art. 12 - Ao estagiário compete:
I - assumir e cumprir o estágio com responsabilidade respeitando os preceitos éticos que norteiam o
atendimento psicológico;
II - atender a clientela que procura o Serviço de Psicologia Aplicada das Faculdades Unidas do Vale do
Araguaia, realizando as atividades de acordo com as orientações do supervisor;
III - participar da supervisão;
IV- apresentar, por escrito, relato dos atendimentos com fins de supervisão;
V - apresentar, no mínimo, um caso clínico semanal a depender da demanda;
VII - submeter-se aos instrumentos de avaliação propostos pelos supervisores;
VIII - participar nas reuniões de equipe e grupos de estudos;
IX - manter atualizada a pasta com os relatórios parciais e finais e o material dos pacientes;
X - comprometer-se a notificar o responsável técnico e o supervisor quando o paciente a ele
designado for de seu núcleo familiar próximo ou de seu ciclo de relacionamento social;
XI - manter organizadas as salas de atendimento e cuidar dos materiais lúdicos utilizados;
XII - sempre que tiver atendimento deve assinar o livro ponto junto à secretaria da Clínica Escola
(horário de início e término de atendimento);
XIII - avisar com no mínimo 24 horas de antecedência possíveis faltas aos atendimentos e supervisão;
XVI - participar de comissões, estudos e jornadas da Clínica Escola;
XV - recorrer aos supervisores sempre que houver dúvidas ou dificuldades, informando sobre as
irregularidades que tiver conhecimento, relativas à sua condição de estagiário, especialmente as
previstas no Código de Ética;
XVI - zelar pela estrutura, organização, funcionamento e patrimônio da Clínica Escola;
XVII - atender aos requisitos previstos no Regulamento do SPA;
XVIII - responsabilizar-se pela retirada do material clínico, devolvendo-o à secretaria no prazo
estipulado pelo supervisor e/ou responsável técnico;
XIX - cuidar da descrição, laudo ou relatório de cada caso atendido, mantendo sigilo necessário, bem
como armazenamento seguro do material clínico;
Parágrafo Único: O estagiário se compromete a manter o valor cobrado pelo atendimento na Clínica
Escola caso, ao término de seu estágio, passe a atender o paciente/cliente em seu consultório
particular.
Seção VI
Da Secretaria
Art. 13 - À secretaria do SPA- Serviço de Psicologia Aplicada compete:
I - atender ao público em geral;
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II - organizar a agenda de atendimentos;
III - controlar o livro-ponto dos estagiários;
IV - realizar os contatos telefônicos com os pacientes sempre que necessário;
V - manter contato com estagiários e supervisores;
VI - prestar informações sobre horários de funcionamento do SPA, atendimentos e valores da taxa de
manutenção do serviço;
VIII - zelar pela estrutura, organização, funcionamento e patrimônio;
IX - assessorar na parte administrativa e funcional a equipe do SPA.
Capítulo VII
Das Ações e Dos Serviços
Art. 14 - Das ações e serviços oferecidos pelo SPA- Serviço de Psicologia Aplicada das Faculdades
Unidas do Vale do Araguaia:
I - sustenta a formação do psicólogo;
II - presta serviços à comunidade interna e externa, exceto aos estudantes do Curso de Psicologia e
professores das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia;
III - realiza atendimento individual ou em grupo;
IV - realiza intervenções e atendimento psicológico às crianças, adolescentes, adultos e idosos;
V - realiza acolhimento e acompanhamento aos pacientes que necessitam de tratamento
psicoterapêutico, pelos estagiários durante o percurso acadêmico;
VI - no acompanhamento psicológico de crianças e adolescentes, realiza entrevistas com os pais,
familiares ou responsáveis e/ou outras pessoas ou instituições que se façam necessário ao
atendimento;
VII - quanto ao agendamento de consultas, a menores de 16 anos, deverá ser feito pelos pais ou
responsáveis e, quando institucionalizados, por pessoa delegada/credenciada para essa finalidade;
VIII - pacientes menores de idade, superior a 12 anos até 16 anos, poderão vir desacompanhados às
sessões de psicoterapia mediante autorização expressa dos pais ou membro responsável da família;
IX - entre 16 e 18 anos, com a anuência dos pais, os pacientes poderão agendar consulta, bem como
dia e horário de psicoterapia;
X - no caso de acompanhamento psicológico de crianças e adolescentes, o contrato de prestação de
serviço será obrigatoriamente assinado pelos pais ou responsáveis legais do paciente;
XI - nas situações em que o paciente se encontre impossibilitado em deslocar-se até a clínica, o
atendimento poderá ser realizado a domicílio;
XII - os estagiários serão orientados e supervisionados por psicólogos;
XIII - a demanda de supervisão será respeitada de acordo com os laços transferenciais estabelecidos
pelo estagiário, ou seja, ele poderá escolher seu orientador acadêmico respeitando o número limite
para cada supervisor;
XIV - o número de estagiários por supervisor será definido junto ao colegiado do SPA.
Capítulo VIII
Do Funcionamento
Art. 15 - O funcionamento do Serviço de Psicologia Aplicada das Faculdades Unidas do Vale do
Araguaia dar-se-á do seguinte modo:
I - o horário de expediente será de segunda à sexta-feira, das 17h às 22h, podendo ser alterado
visando atendimento de demanda específica;
124
II - fora do horário agendado não será permitido atendimento;
III - será cobrada uma taxa no valor de R$ 5,00 (cinco reais) para os atendimentos no SPA, salvo casos
de isenção estabelecidos por parcerias e/ou orientação do colegiado do mesmo;
III - é expressamente proibida a permanência, no espaço físico do SPA, de alunos que não estejam
em seus horários de atendimento e supervisão;
IV - os encaminhamentos são realizados de diversos modos: pelos acadêmicos a partir dos estágios;
pelos estagiários de outros cursos da instituição; pelas famílias, instituições conveniadas e busca
espontânea da comunidade local;
V - as pessoas que solicitarem atendimento serão acolhidas, para fins de triagem, para então, definir-
se, quando possível, os dias da semana e horários disponíveis para o atendimento psicológico. Os
momentos de acolhida poderão ocorrer em calendário específico, conforme definido pela
responsável técnica do SPA;
VI - os estagiários organizarão e coordenarão trabalhos de acordo com a demanda do atendimento,
sempre com a anuência dos supervisores;
Capítulo IX
Das Disposições Gerais
Art. 16 - Todo o pessoal que exerça atividades profissionais ou estudantis junto ao SPA-Serviço de
Psicologia Aplicada das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia ficará subordinado ao presente
Regulamento e às normas a serem aprovadas pelo Colegiado.
Art. 17 - No fornecimento de laudos diagnósticos, pareceres e relatórios técnicos, deverá constar a
assinatura do coordenador do curso de psicologia e do responsável técnico do SPA.
Art. 18 - É vedado, a qualquer integrante do SPA, o recebimento de remuneração pessoal por serviço
prestado nas dependências ou em nome do Serviço de Psicologia Aplicada das Faculdades Unidas do
Vale do Araguaia.
Art. 19 - Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelos órgãos competentes das
Faculdades Unidas do Vale do Araguaia e poderá ser modificado por proposta justificada do
Colegiado e submetida à aprovação dos referidos órgãos.
Capítulo IV
Das Disposições Finais
Art. 20 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do SPA-Serviço de Psicologia Aplicada das
Faculdades Unidas do Vale do Araguaia.
Art. 21 - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua homologação, concedida pelo Coordenador
do curso de psicologia e pela Direção Geral das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia.
7. PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO, APERFEIÇOAMENTO E FORMAÇÃO CONTINUADA PARA DOCENTES
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia pensando na qualidade dos serviços prestados e na necessidade de prestar suporte ao seu corpo docente para a busca da excelência, possui um plano de capacitação docente sistematizado que institucionaliza uma política permanente de formação de recursos humanos, visando à melhoria de qualificação do corpo docente. As propostas para a capacitação do corpo docente da IES buscam o fortalecimento de habilidades teórico-científicas e
125
pedagógicas dos professores, através de competências que são estimuladas no decorrer do programa de formação em suas diversas modalidades.
A política de capacitação docente da IES tem como objetivos: a) promover a melhoria da qualidade das funções de ensino, pesquisa e extensão, por meio
de cursos de capacitação e atualização profissional, dando oportunidade, ao seu corpo docente, de aprofundamento e/ou aperfeiçoamento de seus conhecimentos científicos, tecnológicos e profissionais;
b) valorizar a qualificação docente, através da formação acadêmica, em termos de mestrado e doutorado, com incentivo e flexibilidade de carga-horária;
c) dar as condições necessárias para educação continuada, através de meios que permitam a sua constante atualização;
d) ofertar ao docente, formação continuada a fim de que os mesmos possam adotar práticas pedagógicas inovadoras, visando o incremento dos padrões de qualidade de ensino.
Para que tais objetivos sejam alcançados, a IES adota como estratégias, ações como apoio na busca de conhecimento teórico, científico e pedagógico que demande a formação continuada e a qualificação de um profissional docente capaz de atender as demandas atuais do ensino superior.
Para isso foi articulado o Programa de Capacitação docente que engloba diversas modalidades, que além do apoio à participação em eventos científicos, os docentes participarão das ações ofertadas pela IES como:
- Semanas Pedagógicas organizadas pela IES a cada início de ano letivo para organização e discussão das práticas e do planejamento do ano letivo que se inicia;
- Formação Continuada para docentes e coordenadores de curso que ocorre mensalmente e se caracteriza por encontros e oficinas em que os docentes, sob a orientação de formadores capacitados, estudam, apropriam-se e discutem assuntos e práticas inerentes a sua ação pedagógica no ensino superior, principalmente aquelas relacionadas ao planejamento didático;
- Participação e pós- graduação lato sensu em Docência do Ensino Superior ofertado pelas Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, bem como incentivo para integrar-se à programa de pós graduação stricto sensu.
No decorrer da execução das modalidades citadas são contemplados, além das questões de legislação e estudos teóricos e de planejamento, itens e temas a respeito da Inclusão, Acessibilidade Pedagógica, LIBRAS, Políticas de Educação Ambiental, Direitos Humanos e Transtorno do Espectro Autista. Na discussão de tais temas há uma integração entre todos os docentes, inclusive os docentes de LIBRAS, onde são promovidas oficinas de troca de saberes entre o grupo de docentes.
Por ocasião do planejamento de atividades letivas, poderão ser programados e realizados eventos ou cursos com a participação de docentes especialistas, detentores de conhecimentos e das técnicas de LIBRAS, para o desenvolvimento de ações de aperfeiçoamento dos métodos relacionados ao ensino deste componente curricular.
O Programa de Capacitação Docente, contemplado no Plano de Carreira Docente é coordenado pela Assessoria Pedagógica da IES nas modalidades da Semana Pedagógica e da Formação Continuada, e a modalidade de Pós-graduação será coordenada pela COPEX - Coordenadoria de Pós Graduação, Pesquisa e Extensão da IES.
Para a participação nas modalidades do Programa de Capacitação Docente – Semana Pedagógica e Formação Continuada, serão convidados todos os docentes contratados sob o regime da CLT.
Para a participação da modalidade pós-graduação lato-sensu em Docência do Ensino Superior, ofertada gratuitamente, deverão ser inscritos os profissionais que ainda não cursaram uma especialização correlata ou que tenham cursado há mais de três anos. Tal participação está devidamente implantada e regulamentada pela COPEX.
Poderão participar do processo de incentivo à capacitação em programa de pós-graduação stricto sensu os professores vinculados à instituição, de acordo com os critérios estabelecidos em Portaria publicada pela IES.
126
A participação em reuniões, eventos científicos, congressos, simpósios, seminários e palestras realizadas por outras Instituições será remunerada ou não a critério da mantenedora, e o ressarcimento de investimentos ocorrerá de acordo com normas pré-estabelecidas pela IES e, desde que estejam ligadas diretamente a área de formação e atuação do profissional. Para tanto, deverá ser elaborada solicitação formal à IES que será analisada pela direção para emissão de parecer.
8. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO E AVALIAÇÃO DO PPC (1.15 – INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO) 8.1. CPA - Comissão Própria de Avaliação
A CPA é parte integrante do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior e é
responsável pela condução dos processos de avaliação internos da instituição, de sistematização e de
prestação das informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
Anísio Teixeira- INEP. A Comissão das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia rege-se pela legislação
vigente, Lei 10.861/2004, art. 11, do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES), pelo
Regimento Interno, pelo Plano de Desenvolvimento Institucional- PDI (2017-2021) e pela Portaria
Institucional nº 023 de 30/03/2004, que fixa competências e estrutura a Comissão. A CPA das
Faculdades possui regulamentação própria, aprovada pelo colegiado de gestores, que determina a
forma de composição, a duração do mandato dos membros, a dinâmica do funcionamento e as
especificações das atribuições.
A Comissão Própria de Avaliação tem como objetivo coordenar e articular os processos de
Autoavaliação das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. A autoavaliação institucional é uma
atividade que se constitui em um processo de caráter diagnóstico, formativo e de compromisso
coletivo, que tem por objetivo identificar o seu perfil e o significado de sua atuação observados os
princípios do Sistema Nacional de Avaliação de Educação Superior e as singularidades da Instituição.
A CPA atua na condução dos processos de autoavaliação das Faculdades Unidas do Vale do
Araguaia identificando potencialidades e fragilidades, comparando com outros dados para o
planejamento de ações de melhorias.
A avaliação institucional, que tem entre as finalidades previstas na Lei 10.861, a melhoria
da qualidade das instituições e a orientação para a expansão de atendimento, precisam ser
consideradas como um processo positivo desenvolvido pela CPA - Comissão Própria de Avaliação,
pois não só diagnostica, mas oportuniza a discussão e a reflexão sobre os dados levantados. Dessa
forma, destaca-se a importância das ações a serem planejadas em decorrência dos procedimentos
avaliativos da CPA, uma vez que os dados permitirão análise de potencialidades e fragilidades da
Instituição.
A última avaliação institucional aplicada aos discentes pela CPA foi realizada nos dias cinco e
sete de outubro de dois mil e dezesseis nos períodos matutino e noturno. Responderam aos
questionamentos os acadêmicos dos dois últimos anos de cada curso, o que se justifica por ser os
que conhecem as práticas dos professores por estar no curso a mais tempo. O questionário era
composto por oito questões fechadas e uma questão aberta. As respostas às questões fechadas do
questionário contaram com a colaboração de 447 acadêmicos e a questão aberta foi respondida por
um total de 407 acadêmicos dos dezesseis cursos em funcionamento na Faculdade.
Na avaliação dos discentes, houveram algumas melhorias no curso, devido as práticas
pedagógicas desenvolvidas pela IES, com o objetivo de aperfeiçoar a didática dos docentes. O
resultado dessas melhorias está apresentado na figura 5.
127
Figura 5 – Opinião dos discentes quanto a melhoria do curso em 2016, segundo relatório da CPA.
8.2. AVALIAÇÃO DO PPC
O Projeto Político do Curso de Psicologia foi elaborado e reavaliado de maneira
colaborativa, em reunião, onde os docentes estavam presentes e participaram com sugestões e
adequações. O PPC foi construído de acordo com as orientações contidas nas Diretrizes do MEC para
os Cursos de Psicologia. Esse documento é avaliado pelo NDE e Colegiado de Curso nos meses de
outubro e novembro de cada ano, em reunião específica para tal atividade, pois nesse período, além
de avaliar o que foi produzido e o que estava contemplado no PPC, também se começa a pensar nas
atualizações que farão parte do documento do ano seguinte.
30,66%
24,33% 24,57%
20,44%
Aulas mais dinâmicas Mais interação com osacadêmicos
Planejamento dasatividades a serem
desenvolvidas
Organização econtextualização da aula.
7 - Quais melhorias podem ser percebidas nas aulas de seus professores no ano de 2016?
128
9. ANEXOS FICHAS E FORMULÁRIOS - ESTÁGIO C. SUPERVISIONADO FORMULÁRIO DE CADASTRO DE SUPERVISOR DE CAMPO
Nome: __________________________________________________________________ C.P.F.:___________________________________R.G.:____________________________ Formação Acadêmica: _____________________________________________________ Número de Registro do Conselho: ___________________________________________ Instituição Concedente: ____________________________________________________ Endereço da Instituição Concedente: _________________________________________ ________________________________________________________________________ Área ou Ênfase de Estágio: ________________________________________________________________________ Acadêmico Supervisionado:_________________________________________________ __________________________, _____ de _________________ de ________.
_________________________________________ Assinatura
129
Acadêmico: _________________________________________ Série: ___________________ Disciplina: ___________________________________________________________________ Profissional Supervisor: ________________________________________________________ Unidade Concedente de Estágio: ________________________________________________ Supervisor de Campo:__________________________________________________________ Área ou Ênfase de Estágio: _____________________________________________________
Período de realização de Estágio: __________________________________________
FICHA DE FREQUÊNCIA DE SUPERVISÃO
Data Hora
de Entrada
Hora de
Saída Descrição da Atividade
Assinatura do
acadêmico
Assinatura do
Supervisor da IES
Data: ____/____/_________ ________________________ __________________
Coordenador de Curso Profissional Supervisor
130
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO E DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Acadêmico: ______________________________________________ Série: _________ Disciplina: _____________________________________________________________ Profissional Supervisor: __________________________________________________ Unidade Concedente de Estágio: __________________________________________ Área ou Ênfase de Estágio: _______________________________________________
Período de realização de Estágio: ____________________________________
________________________________________________ Profissional Supervisor de Estágio
131
PLANO DE ATIVIDADES PSICOLOGIA
Disciplina: Série:
Profissional Supervisor de Estágio: Carga Horária:
Área ou Ênfase:
EMENTA:
OBJETIVO GERAL:
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
CRONOGRAMA DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
1º BIMESTRE/ETAPA
METODOLOGIA:
2º BIMESTRE/ETAPA
METODOLOGIA:
3º BIMESTRE/ETAPA
METODOLOGIA:
4º BIMESTRE/ETAPA
METODOLOGIA:
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Profisisonal Supervisor de Estágio
Coordenadora do Curso de Psicologia
132
Acadêmico: ______________________________________ Série: ________________ Disciplina: _________________________________________________________________________ Profissional Supervisor: ______________________________________________________________ Unidade Concedente de Estágio: _______________________________________________________ Área ou Ênfase de Estágio: ____________________________________________________________ Período de realização de Estágio: ______________________________________________________
FORMULÁRIO PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
CRITÉRIOS SITUAÇÕES OBSERVÁVEIS
AVALIAÇÃO
APTO1
PARCIALMENTE
APTO2
INAPTO3
Comportamento no campo de
estágio
Assiduidade e pontualidade à jornada de trabalho.
Mantém relacionamento social e harmonioso com os colegas e a equipe.
Apresentação pessoal (apresenta-se adequadamente trajado, compatíveis com o ambiente).
Aspectos Interpessoais
Habilidade em lidar com pessoas.
Facilidade e espontaneidade com que age frente às pessoas, fatos e situações.
Iniciativa
Tem iniciativa de ajudar a equipe e os pacientes.
Tem a iniciativa de adquirir novos conhecimentos e habilidades no campo de estágio.
Apresenta iniciativa para executar tarefas propostas.
Conhecimento
Apresenta conhecimento técnico e científico.
Apresenta habilidades para execução das técnicas.
1 Avalia a conduta do futuro Psicólogo satisfatoriamente. Aritmeticamente corresponde a pontuação de 8 a 10 pontos. 2 Avalia a conduta do futuro Psicólogo razoavelmente. Aritmeticamente corresponde a pontuação de 5 a 7,9 pontos. 3 Avalia a conduta do futuro Psicólogo apresentando grandes dificuldades. Aritmeticamente
corresponde a pontuação de 0 a 4,9 pontos.
133
Aplica adequadamente a terminologia Científica.
Responsabilidade Capacidade de cuidar e responder pelas atribuições materiais, equipamentos e bens, que lhe são confiados no estágio.
Disciplina Analisa as intervenções feitas nas supervisões e segue as orientações dadas.
Humanização na assistência
Trabalha com ética e humanização.
Resultado ———>
Resultado Aritmético ———>
Observações:__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Barra do Garças, ______ de _________________ de __________.
______________________________________________________ Assinatura do(a) Acadêmico(a)
134
Acadêmico: _________________________________Série: __________ Disciplina: _____________________________________________________ Profissional Supervisor: __________________________________________ Unidade Concedente de Estágio: ___________________________________ Profissional de Campo: ___________________________________________ Área ou Ênfase de Estágio: ________________________________________ Período de realização de Estágio: ___________________________________
1. IDENTIFICAÇÃO
Projeto de Intervenção
2. PROBLEMATIZAÇÃO
3. INTRODUÇÃO
4. JUSTIFICATIVA
5. OBJETIVOS
5.1 Objetivo Geral
5.2 Objetivos Específicos
6. METODOLOGIA
7. BIBLIOGRAFIA
8. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
Descrição das etapas do Projeto
1ª sem
ana
2ª sem
ana
3ª sem
ana
4ª sem
ana
5ª sem
ana
6ª sem
ana
7ª sem
ana
8ª sem
ana
9ª sem
ana
10
ª seman
a
0
0
/
00/
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00
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00
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0
135
0
0
CIDADE E DATA
_______________________________ Acadêmico(a)
_____________________________ Supervisor de Estágio
_________________________________ Coordenador do Curso de Psicologia
Roteiro de elaboração da Caracterização do Campo de Estágio
1. Capa (Conforme Anexo A); 2. Caracterização; O texto deve abordar a descrição da Instituição, contendo:
• As políticas reguladoras (SUAS, SUS, Estatutos, Política organizacional, Legislações vigentes, etc);
• Histórico (Qual a história da instituição na cidade? Quando surgiu? Como se estruturou?);
• Funcionamento (Como funciona? Quando funciona? Qual o endereço?);
• Equipe (Qual a equipe que trabalha na instituição?);
• Demanda institucional (Quais são os serviços oferecidos?);
• Público alvo (Os serviços oferecidos pela instituição são pra quem?). 3. Referências Bibliográficas.
136
Roteiro de elaboração do Relatório Final
1. Capa (Conforme Anexo A); 2. Contra-Capa (Conforme Anexo B); 3. Introdução Teórica; 4. Objetivo; 5. Metologia; 6. Resultados; 7. Considerações Finais; 8. Referências Bibliográficas; Anexos.
137
FICHAS E FORMULÁRIOS – ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Ao Coordenador do Curso de PSICOLOGIA, Profa. STELLA RICO RIBEIRO
Eu_______________________________________________________________________________, matriculado
(a) sob RA nº _____________________, telefone (_____)___________________, e-mail
__________________________________________________________________, venho requerer que sejam
registradas, no histórico escolar, as horas referentes à(s) Atividade(s) Complementares, conforme indicado no
campo abaixo, cuja cópia da documentação comprobatória pertinente segue anexada ao presente.
LEGENDA DAS CATEGORIAS
ENSINO: Palestras, Simpósios, Congressos, Seminário ou Jornada de Curso, Mini curso, Workshop e Atividades Extraclasse.
EXTENSÃO: Projetos de Extensão, Mostras Acadêmicas ou Culturais, Desfiles, Caminhadas ou Passeatas, Feiras, Atividades na Coordenação de Curso, Atividades Sociais e Organização de Eventos Acadêmicos.
PESQUISA: Iniciação Científica.
CATEGORIA
(Ensino / Extensão /
Pesquisa)
NOME DO EVENTO / ATIVIDADE
CARGA
HORÁRIA DATA DE REALIZAÇÃO
( ) ENSINO
( ) EXTENSÃO
( ) PESQUISA
( ) ENSINO
( ) EXTENSÃO
( ) PESQUISA
( ) ENSINO
( ) EXTENSÃO
( ) PESQUISA
( ) ENSINO
( ) EXTENSÃO
( ) PESQUISA
( ) ENSINO
( ) EXTENSÃO
( ) PESQUISA
( ) ENSINO
( ) EXTENSÃO
( ) PESQUISA
( ) ENSINO
( ) EXTENSÃO
( ) PESQUISA
( ) ENSINO
( ) EXTENSÃO
( ) PESQUISA
( ) ENSINO
138
Nestes termos, pede deferimento.
Barra do Garças/MT, __________ de ______________________ de 201___
___________________________________________________
Assinatura do Acadêmico
PARA USO DO COORDENADOR DO CURSO
Parecer do Coordenador do Curso:
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
Total de horas: _______________ Barra do Garças/MT, _______de ____________________ de 201____
_________________________________________
Profa. Stella Rico Ribeiro
Coordenação de Psicologia
Recebimento em: ______/______/_____________ Visto: ______________________
Envio para a Secretaria em: ______/______/____________ Visto: ______________________
( ) EXTENSÃO
( ) PESQUISA
( ) ENSINO
( ) EXTENSÃO
( ) PESQUISA
139
FICHAS E FORMULÁRIOS - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
I. RELATÓRIO - TCC
Sr(a). Coordenador(a) da Comissão do Trabalho de Conclusão do Curso (TCC), Curso de
Graduação em PSICOLOGIA:
Eu__________________________________aluno/a do Curso de Graduação em
PSICOLOGIA, solicito autorização para elaboração do artigo, com o
tema_______________________________________________________________________sob
orientação do/a Professor/a________________________________________________,
manifestando meu compromisso de orientando com o/a referido/a professor/a durante os prazos
vigentes do calendário acadêmico.
____________________ __________________
Assinatura do/a Acadêmico/a Assinatura do/a Orientador/a
140
II. COMPOSIÇÃO DA BANCA
Eu, _____________________________________ juntamente com o/a professor/a
orientador/a _________________________ apresento a sugestão de professores para compor a
banca examinadora de meu Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em PSICOLOGIA.
Nomes:____________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
____________________________________________________________
Suplentes:__________________________________________________________________________
___________________________________________________________________
______________________________
(assinatura do/a formando/a)
UNIVAR, ___/___/______.
141
III. PARECER DA COMISSÃO COORDENADORA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
Os membros da Comissão Coordenadora do TCC de Graduação em PSICOLOGIA, após
analisar o relatório recebido do/a orientador/a__________________ acerca do trabalho do/a
aluno/a______________________________,dentro do prazo por ele estipulado e, segundo as
normas estabelecidas pelo Regulamento sugerem:
( ) mudança de orientador/a;
( ) mudança de tema e proposta;
( ) aconselham a continuidade do projeto;
( ) reprovação;
___________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
Assinatura dos membros da comissão:
_______________________ _____________________
Coord. do Curso Coord. de Estágios
UNIVAR,___/___/______.
142
IV. RELATÓRIO DE OCORRÊNCIAS – solicitação de alteração de orientador
Eu, _______________________________________ formando/a do Curso de Graduação em
PSICOLOGIA, dentro do prazo estipulado de ___/___/_____, solicito a alteração do/a professor/a
orientador/a à Comissão Coordenadora do Trabalho de Conclusão por motivo de
______________________________________________________.
______________________________
(assinatura do/a formando/a)
UNIVAR, ___/___/______.
143
V. RELATÓRIO DE OCORRÊNCIAS - orientador Eu, _____________________________________________________ orientador/a do/a
formando/a __________________________________________ dentro do prazo estipulado de
__/__/_____, através deste relatório, emito o parecer parcial do trabalho, segundo as normas
estabelecidas pela comissão coordenadora do Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em
PSICOLOGIA.
Tema: _____________________________________________________________________
Avaliação do orientando no período de: __________________________________________
Procurou o orientador frequentemente ( ) esporadicamente ( ) não procurou ( );
Comparecia nas orientações propostas ( ) não comparecia ( );
Cumpriu ( ) não cumpriu ( ) etapas, alterações e prazos estipulados nas orientações;
Realizou alterações por conta própria à revelia das orientações efetivadas ( );
Procurou outras pessoas para orientação sem minha concordância ( );
Outros motivos: ______________________________________________________________
Desta forma, aconselho o cancelamento ( ) do trabalho do aluno bem como o cancelamento
da orientação ( ), desfazendo o vínculo de orientação anteriormente estabelecido.
_________________________
(assinatura do/a professor/a)
UNIVAR, ___/___/______.
144
VI. PARECER DA COMISSÃO COORDENADORA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
Os membros da Comissão Coordenadora do Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação
em PSICOLOGIA, após avaliar o trabalho dentro do prazo por ela estipulado emitem o parecer da
proposta de trabalho do/a formando/a, acadêmico _________________________ segundo as
normas estabelecidas pelo Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso e em conformidade,
especificamente, com os requisitos estabelecidos pelo roteiro de avaliação do trabalho.
De acordo com a avaliação da comissão, o trabalho foi considerado:
aprovado( ); reprovado( )
Sugerem___________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
____________________________________________________________
Nome e assinatura dos membros da comissão:
_______________________ _____________________
Coordenador do Curso Coordenador de Estágios
UNIVAR,___/___/______.
145
VII. PARECER FINAL DO ORIENTADOR VIII. Eu,_______________________________emito o parecer final do trabalho de com o
título___________________do/a acadêmico/a____________________formando/a do Curso de
Graduação em PSICOLOGIA, segundo as normas estabelecidas pela Comissão Coordenadora do
Trabalho Conclusão do Curso de Graduação em PSICOLOGIA:
( ) Aprovado ( ) Reprovado Nota: ______________(Peso 4, 0).
Obs:________________________________________________________________
____________________________________
(assinatura do/a professor/a orientador/a)
UNIVAR,___/___/______.
146
VIII. PARECER FINAL DA BANCA EXAMINADORA
Nós, membros da banca, emitimos o parecer final do trabalho com o título
_______________________________________ do/a acadêmico/a ________________
______________________ formando/a do Curso de Graduação em PSICOLOGIA, segundo as normas
estabelecidas pela Comissão Coordenadora do Trabalho de Conclusão.
( ) Aprovado ( ) Reprovado Nota: ______________( Peso de 0,0 a 6,0).
Obs:________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
Nota Final do/ aluno/: ______________
Assinatura dos membros da banca:
___________________________________________________________________________
UNIVAR,___/___/______.
147
IX. ATA DA SESSÃO DE APRESENTAÇÃO DA MONOGRAFIA DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
De acordo com a ementa da disciplina de Trabalho de Conclusão do Curso e segundo a
Regulamentação do Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em PSICOLOGIA o aluno:
__________________________ no dia ___/___/_____ apresentou o trabalho com o
título:________________________________________________________
Para início dos trabalhos o/a orientador/a procedeu a abertura da apresentação às _______
horas na sala ______, prédio _______ da IES. Após a apresentação oral, passou a palavra aos
membros da banca. Após esta fase, registrou-se o parecer final, por parte de cada membro e do/a
professor/a orientador/a, com as sugestões de alterações necessárias ao texto, no prazo estipulado
pela comissão coordenadora do Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em PSICOLOGIA.
De acordo com a avaliação da banca examinadora o/a aluno/a foi considerado:
( ) aprovado ( ) reprovado
Assinatura dos membros da banca examinadora:
___________________________________ (orientador)
___________________________________ (membro)
___________________________________ (membro)
UNIVAR, _____ de ____________________ de _________.
148
X. RELATÓRIO ACEITE
Eu, _________________________ orientador do/a formando/a ______________________
do Curso de Graduação em PSICOLOGIA, atesto que foram consideradas e corrigidas as alterações
propostas pela banca examinadora do Trabalho Conclusão do Curso de Graduação em PSICOLOGIA.
Obs:_______________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
(assinatura do/a orientador/a)
UNIVAR,___/___/______.
149
XI. ROTEIRO DE AVALIAÇÃO DA BANCA
A Comissão Coordenadora do Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em
PSICOLOGIA, constituída pela Coordenação do Curso, o Coordenador de Estágios e o docente da
disciplina de Iniciação à Metodologia Científica, dispõe as atividades referentes à organização e
apresentação do artigo, bem como da pré-avaliação dos mesmos no curso da disciplina de Trabalho
de Conclusão de Curso em data determinada pela referida comissão.
A comissão avaliará previamente os artigos, considerando os seguintes critérios:
1. Definição do assunto; 2. Delimitação do problema a ser investigado; 3. Clareza dos objetivos propostos pelo trabalho; 4. Coerência entre objetivos e o conteúdo do trabalho (proposta versus texto desenvolvido); 5. Fundamentação teórica de relevância para a PSICOLOGIA; 6. Tratamento metodológico (incluindo aspectos éticos) e anexos; 7. Adequação e coerência da linguagem; 8. Rigor científico e utilização das normas da ABNT.
O projeto de artigo deverá conter introdução, objetivos, revisão de literatura, metodologia
aplicada, anexos (incluindo instrumentos e consentimento livre e esclarecido) e referências
bibliográficas. Os artigos avaliados que não apresentarem os requisitos acima citados serão
considerados inadequados e reprovados pela Comissão Coordenadora. Também serão observados os
casos de fraude, envolvendo plágio e/ou realização do artigo requerido a terceiros, sujeitos a
aplicação do regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em Psicologia.
O TCC será realizado pelos/a acadêmicos/as devidamente matriculados no Curso e que
tiverem concluído todos os pré-requisitos da matriz curricular do Curso de Graduação em
PSICOLOGIA O prazo de entrega para a referida comissão é de _________ dentro do calendário
vigente do semestre.
A Comissão Coordenadora do Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em
PSICOLOGIA, constituída pelo(a) Coordenador(a) do Curso, Prof.(a) _______________, o
Coordenador de Estágios, Prof. _________________ e o Docente da disciplina de Iniciação à
Metodologia Científica Prof. _______________, tem como finalidade coordenar as atividades
referentes à organização e apresentação do Trabalho de Conclusão do Curso; bem como da pré-
avaliação dos mesmos em data determinada pela referida comissão (cronograma II).
A Comissão Coordenadora do Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em
PSICOLOGIA será presidida pelo Prof. ______________________