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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO PSICOLOGIA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO PSICOLOGIA€¦ · Manual de Estágios Básicos I, ... A formação de psicólogos em cursos de graduação teve seu início oficial no ... psicofarmacologia,

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

PSICOLOGIA

Projeto Pedagógico de Curso

Curso de Bacharelado em Psicologia

Profª Darciele Mibach Coordenadora

2011

FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU

CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Direção Geral

Profª Marta Borges Maia

Núcleo Docente Estruturante

Prof Adilson Veiga e Souza

Profª Darciele Mibach

Prof Geovani Zarpelon

Profª Marta Borges Maia

Profª Tatiane Teixeira Bortoloso

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO .......................................................................................................... 6

1. DA MANTENEDORA E DA MANTIDA .............................................................. 7

1.1. Histórico ............................................................................................................ 7

1.2. Missão institucional ......................................................................................... 8

1.3. Diretrizes pedagógicas gerais da Instituição ................................................. 8

1.4. Organização Acadêmica das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu .. 10

2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................... 11

2.1. Projeto Pedagógico do Curso ....................................................................... 11

2.1.1. Justificativa ..................................................................................................... 11

2.1.2. Concepção do Curso...................................................................................... 12

2.1.3. Objetivos do Curso: ....................................................................................... 13

2.1.4. Princípios Norteadores .................................................................................. 14

2.1.5. Princípios Ético-Políticos: ............................................................................. 14

2.1.6. Princípios Epistemológicos: ......................................................................... 15

2.1.7. Princípios Didático-Pedagógicos: ................................................................ 15

2.1.8. Perfil profissional do egresso ....................................................................... 16

2.1.9. Organização curricular................................................................................... 18

2.1.9.1. Núcleo de Formação Comum ........................................................................ 19

2.1.10. Matriz Curricular ............................................................................................. 28

2.1.11. Pré-Requisistos: ............................................................................................. 34

2.1.12. Ementário ............................................................. Erro! Indicador não definido.5

2.2. Estágio em Psicologia.................................................................................... 81

2.2.1. Estágios Básicos I, II e III ............................................................................... 97

2.2.2. Estágios Ênfases do Curso de Psicologia ................................................. 101

2.3. Normas Para o Trabalho de Conclusão do Curso de Psicologia ............. 109

2.4. Atividades Complementares ..................................................................... 1134

3. CONDIÇÕES FUNCIONAIS E ESTRUTURAIS PARA O CURSO DE

PSICOLOGIA .............................................................................................................. 119

3.1. Apoio Pedagógico aos Docentes ................................................................ 119

3.2. Atenção aos Discentes ................................................................................ 123

3.3. Instalações Físicas ....................................................................................... 126

3.3.1. Biblioteca ...................................................................................................... 126

3.3.2. Laboratórios .................................................................................................. 127

a) Laboratórios e Ambientes de Formação Básica ........................................ 127

b) Laboratórios e Ambientes de Formação Específica e Profissionalizante 128

3.3.3. Planta Baixa do Serviço Escola em Psicologia ......................................... 130

4. BIBLIOGRAFIA .............................................................................................. 131

ANEXOS ..................................................................................................................... 132

Curso de Especialização em Saúde Mental e Atenção Biopsicossocial .............. 133

Curso de Especialização em Psicopedagogia Clinica e Institucional ................. 135

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Manual de Laboratório de Psicologia Experimental – MLPE – do Curso de Psicologia das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu......................................136 Manual de Orientação do Serviço Escola em Psciologia (SEPsi) ......................... 166 Núcleo de Ética E Bioética ................................................................................... 17979

Central de Estágio e Trabalhos de Conclusão de Curso ................................... 19494

Manual de Estágios Básicos I, II e III ....................................................................... 195

Manual de Estágios Ênfase ...................................................................................... 214

Projeto Pedagógico Complementar de Curso: formação de docentes em

Psicologia ................................................................................................................... 277

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APRESENTAÇÃO

Pensar em um Curso de Psicologia é uma reflexão bastante apurada em

razão da importância desse profissional na sociedade, pois o âmbito de atuação do

psicólogo se amplia em razão das mudanças sociais. A proposta de implantação do

Curso de Graduação em Psicologia das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu é

resultado de um longo debate e discussões que se desenvolve desde 2008, quando

foi elaborado o PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional), vigência 2009/2013.

A formação de psicólogos em cursos de graduação teve seu início oficial no

Brasil em 27 de agosto de 1962, quando a profissão foi reconhecida pela lei Nº

4.119, que dispõe sobre os cursos de formação em Psicologia e regulamenta a

Profissão de psicólogo. No decreto-Lei n. 53.464, de 21 de janeiro de 1964,

regulamentou a Lei n 4.119/62, que versa sobre o exercício profissional do

psicólogo e sua formação, concessão de diplomas e outras disposições legais. A

legislação que regulamenta a Psicologia procedeu no intuito de orientar um padrão

de conduta para o exercício da profissão.

O projeto do Curso de Psicologia das Faculdades Integradas do Vale do

Iguaçu está baseado fundamentado nas Diretrizes Curriculares da Psicologia,

instituídas pelo Conselho Nacional de Educação Câmara de Educação Superior

através da Resolução nº 8, de 7 de maio de 2004, sendo estas normas que orientam

o planejamento e a proposta curricular propondo a autonomia na construção do

Projeto Pedagógico onde dispõe no Art. 2 que as Diretrizes Curriculares para os

cursos de graduação em Psicologia. Diante deste histórico da formação do psicólogo

não podemos deixar de mencionar o código de ética profissional do psicólogo (2005)

que é o instrumento básico onde constam os deveres e princípios balizadores de

normas de conduta do psicólogo sendo utilizado também como referencia para

embasar o presente projeto.

O curso de graduação em Psicologia das Faculdades Integradas do Vale do

Iguaçu propõe inserir essa ciência a serviço da sociedade assegurando uma

formação baseada em alguns princípios, como: construção e desenvolvimento do

conhecimento em Psicologia; compreensão de fatores (biológicos e sociais) que

tocam o fenômeno psicológico; incentivo à interlocução com outros campos que

permitam a apreensão da complexidade do fenômeno psicológico; atuação em

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diferentes contextos considerando as necessidades sociais, os direitos humanos e

tendo em vista a promoção da qualidade de vida dos indivíduos, grupos,

organizações e comunidades.

A proposta do Curso de graduação em Psicologia inseriu-se no esforço dessa

Instituição de Ensino Superior de maximização do aproveitamento de seus recursos

para melhor atendimento às demandas sociais, promovendo assim um espaço de

produção cientifica, assegurando a qualidade na formação profissional do Psicólogo.

Outro aspecto relevante da Psicologia é a diversidade das abordagens e

áreas de estudo, bem como o grau de interdisciplinaridade e convergência dos seus

temas. As pesquisas de Psicologia abrangem desde o nível molecular, na

psicofarmacologia, ou biofísico, na psicofisiologia, ao epistemológico, na

epistemologia genética, ao subjetivo, na interpretação dos sonhos e motivações

inconscientes, mantendo-se como fio condutor o interesse pelo comportamento e

pela experiência do indivíduo. Desse modo o projeto pedagógico das Faculdades

Integradas do Vale do Iguaçu reflete esse contexto da diversidade de abordagens e

campo de atuação.

Esperamos com esse projeto promover uma formação adequada

concretizando a proposta favorecendo a pluralidade da Psicologia enquanto ciência.

1. DA MANTENEDORA E DA MANTIDA

1.1. Histórico

A UNIGUAÇU, mantenedora das FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO

IGUAÇU, foi criada em 1999 por um grupo de professores comprometidos com o

ensino superior de qualidade e socialmente responsável.

O início de suas atividades se deu no segundo semestre de 2001 quando a

então Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória e a Faculdade

de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória foram credenciadas,

ofertando os cursos de graduação em Administração com habilitação em

Administração Pública, Agronegócios e Marketing, além do curso de graduação em

Sistemas de Informação. No início do ano de 2002, foi credenciada a Faculdade de

Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, e então autorizados os cursos

de Nutrição, Educação Física, Enfermagem. No mesmo ano foi autorizado o curso

de Fisioterapia.

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Com a disposição de criar alternativas para suprir as expectativas da

sociedade regional, a UNIGUAÇU, mantenedora das faculdades, solicitou ao MEC

os cursos de graduação de Farmácia e Serviço Social, autorizados nos final de ano

de 2003, de Direito, autorizado no início do ano de 2005 e de Medicina Veterinária e

Agronomia. A autorização desses dois últimos cursos ocorreu no final do ano de

2005. Além desses cursos, também foram autorizados os cursos de Biomedicina e

de Educação Física (Bacharelado) no mês de dezembro de 2008. Atualmente todos

os cursos das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu estão reconhecidos ou com

processos de reconhecimento tramitando, num total de 13 cursos. Em 2009, as três

faculdades mantidas pela UNIGUAÇU foram unificadas passando a serem

denominadas de FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU, doravante

denominadas IES.

O Corpo dirigente, docente e técnico administrativo das Faculdades

Integradas do Vale do Iguaçu concentram-se na busca permanente de qualidade no

desempenho de suas funções, com vistas a garantir o aperfeiçoamento constante do

projeto político pedagógico dos cursos, objetivando maior qualidade na formação

dos acadêmicos e egressos e dos serviços prestados à sociedade.

Destaca-se, nesse empenho, o esforço em construir uma estrutura curricular

para o Curso de Psicologia de acordo com os critérios estabelecidos pela Câmara de

Educação Superior do Conselho Nacional de Educação do Ministério da Educação

através da RESOLUÇÃO1 Nº 5, de 15 de março de 2011.

1.2. Missão institucional

A Instituição de Educação Superior, IES, foi criada com a missão, ainda atual,

de ser Instituição de referência no Estado, assumindo o compromisso institucional de

promover o desenvolvimento educacional e social da região através da oferta do

Ensino Superior de qualidade em diferentes áreas do conhecimento, integrado à

iniciação à pesquisa e à extensão.

1.3. Diretrizes pedagógicas gerais da Instituição

1 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia, estabelecendo normas para o projeto pedagógico complementar para a Formação de Professores de Psicologia.

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A IES, mantida pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, visa a

formação de profissionais e especialistas de nível superior competentes e aptos a

participarem no processo de desenvolvimento da sociedade. Para tanto, promove

ações visando a qualidade e a excelência na formação, respeitando e considerando

a importância do compromisso social.

O homem age na realidade em que vive e, nessa relação, busca compreendê-

la utilizando-se de diversas formas de mediação. Nessa perspectiva, a

aprendizagem reflete um processo de aquisição e reconstrução do conhecimento,

que se dá pela constante mediação entre sua representação teórica e a prática

social.

Assumindo essa perspectiva, a IES elege como eixo central de suas diretrizes

pedagógicas a aprendizagem em sua relação dialética com o ensino. Entende-se o

acadêmico como sujeito de sua própria aprendizagem, capaz de, numa ação

deliberada e consciente, buscar o domínio dos conteúdos necessários à vida cidadã

e à profissionalização. Para isso, mais do que dominar enorme massa de conteúdos

e técnicas, o estudante deverá aprender a se relacionar com o conhecimento de

forma ativa, construtiva, criadora e ética.

A aquisição do conhecimento pelo sujeito aprendiz se dá através da

mediação, que não ocorre só na sala de aula. Compreende-se, assim, que o papel

do professor é justamente o de mediar, intencionalmente, a relação entre o sujeito-

aprendente e o objeto a ser apreendido. Tem, portanto, uma especificidade a ser

respeitada: trata-se de um profissional a serviço da orientação e condução do

processo de aprendizagem, a partir de uma metodologia que favoreça a construção

de sujeitos autônomos, hábeis e competentes. Nesse movimento, a pesquisa e a

elaboração pessoal são essenciais. Na ordem das atividades didáticas, os planos de

ensino devem orientar a aprendizagem visando o desenvolvimento de habilidades e

competências primordiais ao exercício da profissão e da cidadania, considerando

também, a necessidade de promover a capacidade de elaboração pessoal e a

pesquisa. Estas deverão estar sempre em relação com a prática social e balizada

pelas discussões coletivas, orientadas pelo docente durante as aulas.

Em síntese:

a) a Instituição deve garantir a aprendizagem adequada aos acadêmicos;

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b) a aprendizagem deve assentar-se ao mesmo tempo, no domínio dos

conteúdos considerados essenciais, e no desenvolvimento de competências e

habilidades relevantes à formação profissional;

c) a avaliação se inscreve como momento de aprendizagem, se baseia na

expectativa qualitativa e quantitativa e se realiza mediante processos transparentes,

abrangentes e éticos.

1.4. Organização Acadêmica das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu

A organização acadêmica das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu e

prevista para o Curso de Psicologia obedece ao disposto em seu REGIMENTO

INTERNO. Conta com conselhos normativos e deliberativos, órgãos executivos e

órgãos de apoio técnico e administrativo. Os Conselhos Normativos e Deliberativos

possuem funções de natureza normativa, consultiva e deliberativa em matérias

acadêmico-administrativas e disciplinares.

O Conselho Superior é composto pelo Diretor, seu presidente; pelos

Coordenadores de Curso; por representantes da Mantenedora; por professores em

exercício, eleitos por seus pares com mandato de dois anos, podendo ser

reconduzidos por um representante discente, indicado pelo respectivo órgão de

representação para mandato de um ano, permitida recondução.

O Conselho de Ensino e Pesquisa é constituído pelo Diretor, seu presidente;

pelos Coordenadores de Curso; por professores em exercício, eleitos por seus

pares, com mandato de um ano, permitida recondução e por um representante

discente, indicado pelo respectivo órgão de representação, com mandato de um

ano, permitida recondução.

A Diretoria é o órgão executivo superior de coordenação e fiscalização das

atividades da Instituição. A Diretoria compõe-se de um Diretor Geral, um Diretor

Acadêmico e um Diretor Administrativo. A Diretoria é designada pela Mantenedora.

A Coordenação de Curso é exercida pelo coordenador e é o órgão de

acompanhamento das atividades acadêmicas. Os Colegiados de Curso são

constituídos por todos os professores das disciplinas (unidades de ensino) que

ministram aulas em um mesmo curso e um representante do corpo discente de cada

turma; sendo dirigido pelo coordenador, substituído em suas faltas e impedimentos

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pelo professor decano do respectivo curso. O colegiado reúne-se ordinariamente em

datas fixadas no calendário escolar e, extraordinariamente, quando convocado pelo

Coordenador, por iniciativa própria, por solicitação do Diretor ou a requerimento de

1/3 (um terço) de seus membros.

Os Órgãos de Apoio Técnico e Administrativo são órgãos criados por

proposta do Diretor, ouvida a entidade Mantenedora, para atendimento às

necessidades de organização e expansão acadêmica e administrativa das

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, com vistas ao desempenho e qualidade

de suas atividades. Os órgãos de apoio são: secretaria, tesouraria, contabilidade,

biblioteca e demais serviços de manutenção e limpeza.

2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

2.1. Projeto Pedagógico do Curso

2.1.1. Justificativa

No cinquentenário da Psicologia em 2012, várias mudanças foram instituídas

no contexto da formação do psicólogo, seja aprimoramento das diretrizes marcando

o avanço da formação acadêmica, seja a ampliação da área de atuação crescente

no país. O aumento da demanda dos serviços da Psicologia é apontado por Bastos

e col. (2010) em seu livro “Trabalho do Psicólogo no Brasil”, fazendo uma reflexão

das demandas sociais provocando contratação de profissionais da Psicologia em

todas as áreas de atuação e destacando-se a área da saúde como resposta a

sociedade da participação do psicólogo nas equipes multidisciplinar e programas de

saúde básica.

A complexidade da sociedade capitalista moderna, o ritmo frenético do

avanço científico e tecnológico, a influência avassaladora dos meios de

comunicação de massa, a tendência que parece irreversível face à evolução

tecnológica e às pressões geradas pela forma de produção capitalista, a incultura, o

estresse do trabalho, entre outros fatores, fizeram com que se configurasse também

uma gama de demandas cujo atendimento exige atuação do profissional de

Psicologia.

Um curso de Psicologia tem um papel relevante no projeto de uma instituição

de nível superior. Pode-se buscar a sua importância também no potencial das

interfaces os cursos das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, entre eles os da

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área de saúde. Percebe-se a confluência com outros cursos como: Farmácia,

Serviço Social, Enfermagem, Nutrição, Biomedicina, Direito e Administração com o

de Psicologia, demonstrando aproximações e seus currículos com cursos de

graduação e pós-graduação ofertadas na IES. Sendo assim, este curso buscará

construir sua identidade na interface com outras ciências.

Apesar do grande número de psicólogos formados, a demanda pelos

cursos de Psicologia tem sido relativamente alta, especialmente no caso da região

sul paranaense e norte catarinense. Essa região abrange os municípios de Antônio

Olinto/PR, Bituruna/PR, Caçador/SC, Calmon/SC, Canoinhas/PR, Clevelândia/PR,

Cruz Machado/PR, General Carneiro/PR, Irati/PR, Irineópolis/SC, Itaiópolis/SC,

Major Vieira/SC, Mallet/PR, Matos Costa/PR, Paula Freitas/PR, Paulo Frontin/PR,

Pinhão/PR, Porto União/SC, Porto Vitória/PR, Rebouças/PR, Rio Azul/PR, São João

do Triunfo/PR, São Mateus do Sul/PR, Três Barras/PR e União da Vitória/PR,

totalizando uma população de 507.629 habitantes.

Nessa região há uma cobertura deficitária de atenção aos serviços públicos

em geral e de saúde, em particular nas zonas rurais que vêm exigindo serviços

especializados para a melhoria da qualidade de vida da população. Nesse sentido,

ressalta-se o campo da saúde mental, especialmente com ações subsidiadas

voltadas para as pessoas que vivem em situação de risco e de exclusão social.

Estas situações provocam a abertura de concursos públicos e contratações para

contemplar a demanda do profissional de Psicologia.

Para pesquisadores que têm examinado aspectos relativos à formação do

psicólogo, não há, em essência, um problema com a quantidade (muitos psicólogos

formados e em formação), uma vez que a demanda também é grande, como visto

anteriormente; o que preocupa é a qualidade da formação: a capacitação técnico-

científica, a responsabilidade ética e a sensibilidade do psicólogo para sintonizar

problemas socialmente significativos que demandam a sua atuação. Com essa

preocupação, para suprir a necessidade da qualidade dos egressos dos cursos de

Psicologia, é que as Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu apresentam o projeto

visando à autorização do curso de Psicologia.

2.1.2. Concepção do Curso

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O Curso de Psicologia das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu segue

as orientações indicadas pelas Diretrizes Curriculares da Psicologia, instituídas pelo

Conselho Nacional de Educação Câmara de Educação Superior através da

Resolução nº 8, de 7 de maio de 2004 e a resolução n°5, de 15 de março de 2011.

Trata-se de uma estrutura curricular fundamentada em eixos norteadores que

contemplam uma formação abrangente e generalista em psicologia, buscando

integrar teoria, prática e produção de conhecimento nas principais áreas e contextos

que têm caracterizado os campos de atuação profissional.

2.1.3. Objetivos do Curso:

Objetivo geral

O curso de psicologia das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu tem por

objetivo formar psicólogos capazes de atuar diante dos fenômenos psicológicos em

diferentes contextos de forma comprometida com a ética nas relações com o outro,

ou seja, com o paciente, com as instituições, com os colegas de profissão e das

demais áreas, considerando a possibilidade de uma ação interdisciplinar envolvida

com o sujeito que se constitui e é constituído histórica e culturalmente.

Objetivos específicos

a) Formar profissionais críticos, reflexivos e socialmente comprometidos,

capazes de construir e contextualizar saberes e práticas, promovendo e divulgando

o conhecimento de forma sistematizada para as comunidades;

b) Possibilitar ao estudante construir competências e habilidades

específicas da Psicologia, habilitando-o para as atividades que visam o

desenvolvimento humano, a afirmação da cidadania e a promoção da saúde nos

mais diversos contextos;

c) Atuar na comunidade local de acordo com suas necessidades sociais,

dispondo de habilidades, conhecimentos e competências dos professores e alunos

propondo intervenções psicológicas consistentes, com base em fundamentos

teóricos e metodológicos científicos;

d) Formar psicólogos capazes de produzir e divulgar conhecimentos

científicos que permitam o aprimoramento da ciência e das práticas profissionais;

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e) Desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação

da saúde psicológica e psicossocial, tanto em nível individual quanto coletivo, bem

como a realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos

princípios da ética/bioética;

2.1.4. Princípios Norteadores

A fim de cumprir o seu objetivo, o curso de psicologia das Faculdades

Integradas do Vale do Iguaçu pauta-se por um conjunto de princípios ético-políticos,

epistemológicos e didático-pedagógicos que constam nas Diretrizes Curriculares do

Curso de Psicologia.

2.1.5. Princípios Ético-Políticos:

O curso de Psicologia das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu propõe-

se a formar profissionais competentes, críticos, éticos, comprometidos com a

comunidade e a nação, com a própria profissão e com a produção de conhecimento

em psicologia. Para tanto, fundamenta a formação oferecida nos seguintes princípios

e compromissos de caráter ético e político:

a) Formar profissionais qualificados que possam responder às

necessidades de intervenções no âmbito da psicologia na região do Médio Iguaçu e

mesmo em outras localidades;

b) Promover a construção e o desenvolvimento do conhecimento

científico em psicologia, buscando voltar-se às necessidades da comunidade;

c) Reconhecer e divulgar os múltiplos referenciais que buscam apreender

a amplitude do fenômeno psicológico, considerando as suas interfaces com os

fenômenos biológicos e sociais;

d) Promover uma compreensão crítica dos fenômenos sociais,

econômicos, culturais e políticos do País, fundamentais ao exercício da cidadania e

da profissão;

e) Capacitar para a atuação profissional em diferentes contextos,

considerando as necessidades sociais, os direitos humanos, e tendo em vista a

promoção da qualidade de vida dos indivíduos, grupos, organizações e

comunidades;

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2.1.6. Princípios Epistemológicos:

O curso de psicologia das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu propõe-

se como um espaço de formação profissional onde é privilegiada a construção do

conhecimento psicológico, buscando evitar vieses e pré-concepções nesse

processo, tanto no âmbito do aprendizado pessoal quanto no âmbito da produção de

conhecimento científico. Nesse sentido, a formação oferecida deve seguir os

seguintes princípios:

a) Reconhecer e respeitar diversidade de referenciais teóricos e

metodológicos existentes na psicologia, bem como divulgá-los;

b) Posicionar-se criticamente, com fundamentação teórica e

metodológica, frente ao conhecimento psicológico sendo produzido e divulgado em

âmbito nacional e internacional;

c) Valorizar os esforços de produção de conhecimento científico em

psicologia dentro e fora do curso, estimulando sua realização e divulgação;

d) Reconhecer e apontar a necessidade e a importância de se produzir

conhecimento científico a partir da prática profissional.

2.1.7. Princípios Didático-Pedagógicos:

O curso de psicologia das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu propõe-

se a oferecer uma formação a qual o aluno seja protagonista e se aproprie do saber

psicológico de maneira crítica e autônoma, durante e além do curso de graduação.

Além disso, busca promover a integração entre teoria, prática e produção de

conhecimento no processo de formação. Para tanto, segue os seguintes princípios

norteadores:

a) Utilizar recursos didáticos e pedagógicos que fomentem a

construção/apropriação crítica do conhecimento por parte do aluno;

b) Estimular a autonomia do aluno no seu processo de aprendizado, bem

como a busca de aprimoramento profissional e educação continuada;

c) Promover atividades práticas que possibilitem ao aluno relacionar as

teorias e suas aplicações;

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d) Estimular a reflexão teórica e a produção de pesquisa empírica

associadas às disciplinas e atividades práticas do curso.

2.1.8. Perfil profissional do egresso

O curso de Psicologia das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu espera

que egresso durante seu processo de formação seja capaz de atuar em diferentes

áreas da pesquisa, extensão, ensino e prestação de serviços psicológicos

articulando os conhecimentos adquiridos no contexto do exercício profissional. O

egresso deste curso deverá desenvolver as seguintes competências:

a) Analisar e construir o campo de atuação profissional, considerando e

reavaliando os desafios da contemporaneidade e as necessidades sociais;

b) Analisar o contexto onde atua, sendo capaz de sistematizar e aplicar

conhecimentos científicos na proposição de intervenção profissional;

c) Ser capaz de planejar suas ações, considerando a coerência entre as

características do contexto com o referencial teórico adotado;

d) Distinguir por meio de diagnóstico a diversidade dos fenômenos

humanos: de ordem cognitiva, comportamental e afetivo, em diferentes contextos

sócio-histórico-culturais;

e) Realizar a identificação, o diagnóstico, e a orientação de processos

psicológicos individuais, interpessoais e processos grupais;

f) Elaborar relatos científicos, pareceres, laudos, e outras comunicações

profissionais, respeitando as orientações da resolução CFP n.007/2003 que institui o

manual de elaboração de documentos produzidos pelo psicólogo;

g) Cumprir os princípios éticos e respeitar legislações que regulam o seu

exercício profissional;

h) Atuar em equipes multiprofissionais promovendo a compreensão dos

fenômenos psicológicos aperfeiçoando os processos de intervenção que possam ser

compartilhados entre profissionais respeitando os preceitos éticos da Psicologia;

i) Realizar intervenções de caráter psicológico nos âmbitos da

prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, em nível individual e

coletivo;

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j) Desenvolver projetos de pesquisas capazes de construir propostas

voltadas a qualidade de vida e bem estar da população considerando a diversidade

no campo de atuação;

k) Ter clareza quanto às raízes históricas das diversas teorias e sistemas

em psicologia, suas distinções epistemológicas e os limites do conhecimento

psicológico;

l) Analisar o contexto em que atua profissionalmente em suas dimensões

institucional e organizacional, explicitando a dinâmica das interações entre os seus

agentes sociais;

m) Identificar, definir e formular questões de investigação científica no

campo da Psicologia, vinculando-as a decisões metodológicas quanto à escolha,

coleta e análise de dados em projetos de pesquisa;

n) Utilizar instrumentos de avaliação psicológica favoráveis de acordo

com resolução vigente;

o) Coordenar e manejar processos grupais, considerando as diferenças

individuais e socioculturais dos seus membros;

Conforme a proposta das diretrizes curriculares as competências acima

descritas deverão estas apoiadas no desenvolvimento das seguintes habilidades:

a) Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros,

manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e

eletrônicos;

b) Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da

Psicologia;

c) Utilizar o método experimental, de observação e outros métodos de

investigação científica;

d) Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes

finalidades e em diferentes contextos;

e) Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos

psicológicos e comportamentais;

f) Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais

como fontes primárias de acesso a estados subjetivos;

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84600-000 União da Vitória - PR

18

g) Utilizar os recursos da matemática, da estatística e da informática para

a análise e apresentação de dados e para a preparação das atividades profissionais

em Psicologia.

2.1.9. Organização curricular

O curso de psicologia das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu

estrutura-se para que todos os procedimentos formais do ensino, como matriz

curricular, conteúdos programáticos, metodologias de ensino, sistema de avaliação e

estágios, entre outros, estejam a serviço da formação de sujeitos éticos,

comprometidos com sua prática, e teoricamente fundamentados para tomarem

decisões autônomas no exercício da profissão.

O curso está planejado de tal forma que possa oferecer:

a) Uma estrutura curricular que mantém a articulação coerente e

interdependente entre as disciplinas em consonância com a concepção do curso;

b) Atividades programadas para que o aluno envolva-se com o curso e

mostre-se interessado em participar de atividades complementares;

c) Aulas e estágios integrados e orientados proporcionando a integração

da teoria com a prática.

O curso de Psicologia das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu adota o

regime seriado semestral, com a adoção de pré-requisitos, a fim de absorver os

princípios de integração e integralidade que a proposta que o curso apresenta, além

de permitir o máximo desempenho do acadêmico. Do ponto de vista curricular, o

curso está dividido em duas grandes partes: Núcleo de Formação Básica e Ênfases

curriculares.

Para a integralização do Curso e obtenção do Diploma, o aluno deve cumprir

4173 horas, aproximadamente, conforme a carga horária da matriz curricular, em

consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em

Psicologia. Nessa carga horária estão incluídas 200 horas de Atividades

Complementares de Graduação, conforme as normas deste Projeto. Deverá, ainda,

apresentar Trabalho de Conclusão de Curso e obter aprovação em defesa pública e

cumprir no mínimo 840 horas de estágio curricular obrigatório, sendo 120 horas em

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

19

Estágio Básico e 720 horas em Estágio Específico de Ênfase, também já incluídas

na carga horária de 4173 horas. A tabela a seguir sintetiza a carga horária:

O curso apresenta duração formal de cinco anos (dez semestres), com

duração mínima de dez semestres e com duração máxima de vinte semestres. As

aulas são oferecidas em turno único, noturno, de modo a proporcionar ao acadêmico

a liberação do outro turno para participar de atividades que completam a sua

formação acadêmica plena. O curso oferecerá anualmente 100 vagas, dispostas em

um único ingresso anual, no primeiro semestre de cada ano.

Os conteúdos curriculares do curso, em conformidade com as Diretrizes

Curriculares Nacionais para os cursos de Psicologia, procuram revelar inter-relações

com a realidade regional, nacional e internacional, segundo perspectiva histórica e

contextualizada, relacionadas com os aspectos políticos, econômicos, sociais,

ambientais e culturais, utilizando tecnologias inovadoras.

2.1.9.1. NÚCLEO DE FORMAÇÃO COMUM

As disciplinas do Núcleo de Formação Comum estão organizadas em torno

dos seguintes eixos estruturantes:

a) Fundamentos Epistemológicos e Históricos;

b) Fenômenos e Processos Psicológicos;

c) Fundamentos teóricos e metodológicos;

d) Instrumental básico para a prática profissional;

e) Interfaces com campos afins do conhecimento;

f) Prática profissional.

Estes eixos contemplam um conjunto diversificado de disciplinas que se

propõem a desenvolver aquelas habilidades e competências definidas como básicas

na formação e ilustram a preocupação do curso em oportunizar ao aluno o

DISCIPLINAS HORAS

Disciplinas – Núcleo Comum 3840 h

Estágios Básicos 144 h

Estágio Específico de Ênfase: Práticas Sociais e Institucionais 300 h

Estágio Específico de Ênfase: Psicologia e Processos Clínicos 300 h

Atividades Complementares 216 h

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84600-000 União da Vitória - PR

20

conhecimento, a reflexão e o uso das teorias que fundamentam a ciência

psicológica, dos instrumentais básicos na prática da profissão do psicólogo e dos

saberes que fazem interface com a psicologia.

a) Fundamentos Epistemológicos e Históricos

Objetivo:

Apresentar as principais bases históricas, ontológicas e epistemológicas da

construção do saber e suas relações com os conceitos da Psicologia.

Competências:

1. Conhecer a história da Psicologia e suas linhas de pensamento

construídas;

2. Identificar e compreender as contribuições e limitações das principais

teorias fundantes da psicologia;

3. Analisar e avaliar as condições em que estes conhecimentos foram

produzidos e a coerência destas produções com os princípios que lhe são implícitos;

4. Examinar e utilizar os conhecimentos básicos dos principais sistemas

do pensamento psicológico na construção de seu próprio discurso como futuro

profissional.

Habilidades:

1. Descrever e analisar as diferenças e identidades conceituais entre os

principais sistemas do pensamento psicológico;

2. Identificar e interpretar as ideias ontológicas que definiram e

sustentaram o desenvolvimento das teorias psicológicas;

3. Distinguir os principais quadros de referência da ciência e das ciências

humanas contemporâneas;

4. Ler, entender e criticar diferentes referenciais em psicologia;

5. Escrever resenhas e textos sobre as teorias que fundamentam e

justificam o pensar e o fazer em psicologia;

6. Planejar e realizar pesquisa e intervenção psicológica utilizando as

contribuições teóricas da psicologia.

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84600-000 União da Vitória - PR

21

Disciplinas:

Introdução à Psicologia; História da Psicologia; Teorias e Sistemas em

Psicologia I; Teorias e Sistemas em Psicologia II; Psicologia e Processos Sociais I e

Psicologia e Processos Sociais II.

b) Fenômenos e processos psicológicos

Objetivos:

Oportunizar o conhecimento e a compreensão crítica dos fenômenos e

processos psicológicos peculiares ao ser humano e que historicamente constituem

campo de investigação da psicologia como ciência.

Apresentar as produções recentes da psicologia a respeito do funcionamento

cognitivo e emocional do ser humano, do ciclo vital com todas suas especificidades,

da constituição da identidade e das patologias que interferem nestes processos.

Instrumentalizar teoricamente os acadêmicos para a investigação e análise

dos fenômenos e processos psicológicos.

Competências:

1. Identificar e compreender os fenômenos psicológicos básicos e as

principais teorias do desenvolvimento humano;

2. Definir e explicar o desenvolvimento humano em todos os seus

aspectos (cognitivo-afetivo-social) considerando as influências ambientais e as

diferenças individuais que intervêm e resultam deste processo;

3. Estabelecer relações entre os processos psicológicos básicos, o

desenvolvimento humano, a personalidade e as psicopatologias;

4. Relacionar e utilizar os conhecimentos já produzidos sobre os

fenômenos e processos psicológicos básicos na produção de novos conhecimentos

e na prática profissional.

Habilidades:

1. Realizar investigação experimental do comportamento analisando as

conclusões a luz de referenciais teóricos;

2. Avaliar, selecionar e aplicar métodos de investigação para o estudo dos

processos psicológicos básicos;

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22

3. Utilizar métodos experimentais e de observação em psicologia

compreendendo o funcionamento dos processos psicológicos básicos e aspectos do

desenvolvimento humano em diferentes contextos;

4. Buscar informações bibliográficas, ler e interpretar produções

científicas em psicologia;

5. Identificar determinantes sociais, culturais, econômicos e individuais no

desenvolvimento humano;

6. Relacionar e analisar os comportamentos que fazem parte das

diferentes fases do desenvolvimento humano assim como possíveis desvios na

normalidade destes comportamentos;

7. Compreender os processos e fenômenos que contribuem para a

constituição da identidade dos indivíduos;

8. Descrever, analisar e correlacionar as diferentes teorias sobre o

desenvolvimento, a formação da personalidade e a psicopatologia;

9. Identificar e promover condições que favoreçam o desenvolvimento

saudável da personalidade;

10. Entender e utilizar diferentes sistemas e manuais classificatórios em

psiquiatria, diagnosticando transtornos e quadros clínicos e propondo recursos

terapêuticos.

Disciplinas:

Processos Psicológicos Básicos I; Processos Psicológicos Básicos II;

Psicologia do Desenvolvimento I; Psicologia do Desenvolvimento II; Psicologia

Experimental; Estudos em Personalidade; Psicomotricidade; Psicopatologia I;

Psicopatologia II; Psicologia e Aprendizagem I, Psicologia e Aprendizagem II; Saúde

Coletiva; e Saúde Mental.

c) Fundamentos teóricos metodológicos

Objetivos:

Oportunizar a apropriação crítica do conhecimento disponível em Psicologia

que garantam o contato com os procedimentos de pesquisa cientifica, assim como

instrumentos tecnológicos, estatísticos e metodológicos para a produção do

conhecimento científico.

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23

Incentivar e preparar do acadêmico para a produção de novos conhecimentos

em Psicologia.

Competências:

1. Realizar pesquisa em Psicologia utilizando os procedimentos

metodológicos de acordo com os preceitos éticos da profissão e da pesquisa;

2. Buscar o conhecimento científico necessário à atuação profissional,

assim como gerar conhecimento a partir da prática profissional em Psicologia;

3. Compreender a construção e validação de instrumentos para coleta de

dados na pesquisa em Psicologia.

Habilidades:

1. Ler e analisar criticamente resultados de pesquisas em Psicologia;

2. Conhecer, diferenciar e usar métodos quantitativos e qualitativos de

pesquisa em Psicologia;

3. Utilizar instrumentos de coleta de dados na pesquisa em Psicologia.

4. Analisar e interpretar dados utilizando critérios estatísticos;

5. Ser capaz de propor e justificar um problema de pesquisa;

6. Redigir projetos científicos, artigos, resultados de trabalhos, resumos e

pôsteres para apresentação em eventos científicos;

7. Usar coerentemente a linguagem e as regras metodológicas em

comunicação orais e escritas;

Disciplinas:

Técnicas de Observação e Descrição; Estatística Aplicada à Psicologia e

Métodos de Pesquisa em Psicologia, Trabalho de Conclusão de Curso I e II.

d) Procedimentos para a investigação científica e a Prática Profissional

Objetivos:

Oportunizar o domínio teórico e técnico envolvido na construção e uso de

instrumentos e estratégia de avaliação e de intervenção em Psicologia em diferentes

contextos.

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24

Competências:

1. Conhecer a metodologia de uso dos diferentes instrumentos utilizados

pelo psicólogo em avaliações e intervenções, em diferentes situações e contextos;

2. Utilizar intervenções psicológicas que sejam reconhecidas na prática

profissional da Psicologia baseadas no conhecimento teórico e cientifico da

profissão;

3. Construir e normatizar instrumentos (escalas, roteiros de entrevista,

técnicas de manejo) de avaliação e intervenção psicológica em diferentes situações

grupais e individuais.

Habilidades:

1. Conhecer critérios para construção e aplicação de instrumentos para

avaliação psicológica

2. Utilizar testes psicológicos favoráveis e validados para avaliação

psicodiagnóstica;

3. Fornecer resultados da avaliação psicológica dentro dos parâmetros do

Código de Ética Profissional;

4. Elaborar declaração, atestados, laudos, relatórios e pareceres de

acordo com a normatização estabelecidas na resolução CFP n.007/2003 que institui

o manual de elaboração de documentos produzidos pelo psicólogo;

5. Conduzir entrevistas em diferentes contextos e com diferentes

objetivos em Psicologia;

6. Selecionar e utilizar teorias e métodos de intervenção individual, grupal,

institucional e organizacional.

Disciplinas:

Técnicas de Avaliação Psicológica I; Técnicas de Avaliação Psicológica II;

Técnicas de Avaliação Psicológica III; Entrevista em Psicologia I; Entrevista em

Psicologia II; Processos Psicodiagnósticos; Psicologia Institucional; Processos

Clínicos I; Processos Clínicos II; processos psicodiagnóstico, Psicologia

Educacional; Projetos Sociais; Psicologia das Organizações e do Trabalho;

Intervenções Organizacionais I; Intervenções Organizacionais II; Intervenções

Terapêuticas na Idade Adulta e Terceira Idade; Intervenções Terapêuticas na

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25

Infância e Adolescência; Intervenções Terapêuticas nas Relações Familiares;

Intervenções em Psicanálise; Intervenções em Gestalt-Terapia; Intervenções em

Cognitivo-Comportamental; Psicologia e Saúde Mental.

e) Interfaces com campos afins do conhecimento

Objetivo:

Demarcar a natureza e especificidade do fenômeno psicológico percebendo-o

em sua interação com fenômenos biológicos, humanos e sociais.

Competências:

1. Analisar a influência de aspectos socioculturais na determinação de

necessidades, crenças e comportamentos dos indivíduos;

2. Compreender a importância do trabalho em equipes multiprofissionais;

3. Compreender as relações e influências mútuas entre as atividades

psicológicas, as estruturas neuroanatômicas e o funcionamento neuroquímico e

neurofisiológico dos indivíduos;

4. Analisar as influências das condições históricas e sociais no

desenvolvimento e no desempenho individual e grupal.

Habilidades:

1. Identificar e analisar a relação entre os fenômenos psicológicos e as

condições neurofisiológicas e bioquímicas de funcionamento orgânico e

compreender os efeitos dos processos psicológicos em quadros neurofisiológicos

rompendo o dualismo mente - corpo;

2. Relacionar os conceitos da neurofisiologia com as psicopatologias,

avaliando as aplicações do modelo biológico à compreensão do comportamento

humano;

3. Compreender o desenvolvimento normal e/ou patológico do ser

humano considerando as interações entre o genótipo e o ambiente;

4. Compreender as relações entre Psicologia, filosofia e sociologia;

5. Analisar as influências das condições históricas e sociais no

desenvolvimento e no desempenho individual e grupal.

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84600-000 União da Vitória - PR

26

Disciplinas:

Psicofarmacologia; Anatomofisiologia Humana; Genética Aplicada à

Psicologia; Neuropsicologia; Filosofia; Fundamentos Sociais; Relações Étnico-

Raciais, Cultura Afro-Brasileira, Indígena e Identidade de Gênero e Realidade

Brasileira.

f) Práticas profissionais

Objetivo:

Possibilitar ao aluno o desenvolvimento de competências e habilidades para o

exercício profissional em diferentes contextos institucionais e sociais.

Competências:

1. Reconhecer a importância da observação, dos instrumentos de

avaliação e da experimentação como recursos necessários para o estudo e

compreensão dos fenômenos psicológicos;

2. Articular dados de observação, de instrumentos de avaliação

psicológica e de pesquisa com teorias psicológicas pertinentes;

3. Reconhecer os principais elementos que estruturam o processo e a

dinâmica dos grupos a partir de diferentes referências teóricas;

4. Compreender o processo de psicodiagnóstico e realizá-lo.

Habilidades:

1. Elaborar planos de observação e/ou avaliação e/ou de pesquisa de

acordo com objetivos específicos, bem como executá-lo de forma sistemática e

ética;

2. Estabelecer uma relação profissional para com os sujeitos ou

instituições que venham a ser colaboradores no estágio, pautadas pela ética

profissional;

3. Elaborar relatórios de atividades desenvolvidas, respeitando aspectos

formais e científicos;

4. Reconhecer variáveis inerentes à dinâmica de um grupo;

5. Planejar e intervir no campo grupal (como mediador ou moderador);

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

27

6. Identificar as diferentes modalidades grupais e tecnológicas de trabalho

com grupos;

7. Avaliar a pertinência da demanda psicodiagnóstica;

8. Definir em acordo com o paciente e seus familiares o contrato de

trabalho do psicodiagnóstico;

9. Planejar avaliação definindo técnicas e instrumentos;

10. Utilizar instrumentos para avaliação diagnóstica e realizar integração

do resultado dos testes;

11. Elaborar declaração, atestados, laudos, relatórios e pareceres de

acordo com a normatização estabelecidas na resolução CFP n.007/2003 que institui

o manual de elaboração de documentos produzidos pelo psicólogo;

Disciplinas:

Ética Profissional; Estágio Básico I; Estágio Básico II e Estágio Básico III.

Processos Grupais I; Processos Grupais II;

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

28

2.1.10. MATRIZ CURRICULAR 1 – Para a 1ª turma

Disciplinas Carga Horária

Pe

río

do

Anatomia humana 80

Filosofia 80

Fundamentos sociais 40

Psicologia e linguagem 40

Introdução à psicologia 80

Processos psicológicos básicos I 80

Total do semestre 400

2°.

Perí

od

o

Fisiologia humana 40

Metodologia cientifica 40

Genética aplicada à psicologia 40

Neurofisiologia 80

Processos psicológicos básicos II 40

Psicologia do desenvolvimento I 80

Técnicas de observação e descrição 40

Teorias e sistemas em psicologia I 40

Total do semestre 400

3°.

Perí

od

o

Estatística aplicada à psicologia 40

Ética profissional 40

Psicologia experimental 80

Saúde coletiva 40

Processos grupais I 40

Psicologia do desenvolvimento II 40

Psicologia e processos sociais I 40

Teorias e sistemas em psicologia II 80

Total do semestre 400

4°.

Perí

od

o

Entrevista em Psicologia I 80

Processos Grupais II 40

Psicologia e Aprendizagem I 40

Psicologia e Processos Sociais II 80

Psicopatologia I 40

Estudos em Personalidade I 80

Técnicas de Avaliação Psicológica I 40

Estágio Básico I 48

Total do Semestre 448

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

29

5

°. P

erí

od

o

Entrevista em Psicologia II 40

Processos Clínicos I 40

Processos Psicodiagnósticos 40

Estudos em Personalidade II – 40

Psicologia e Aprendizagem II 80

Psicopatologia II 80

Relações Étnico-Raciais, Cultura Afro-brasileira, Indígena e Identidade

de Gênero

40

Técnicas de Avaliação Psicológica II 40

Estágio Básico II 48

Total do Semestre 448

6°.

Perí

od

o

Processos Clínicos II 80

Psicologia das Organizações e do Trabalho 80

Psicomotricidade 40

Estudos em Personalidade III 40

Ética e Bioética 40

Psicofarmacologia 40

Técnicas de Avaliação Psicológica III 80

Estágio Básico III 48

Total do Semestre 448

7°.

Perí

od

o

Psicologia Educacional 80

Intervenções Organizacionais 80

Intervenções Terapêuticas na Idade Adulta e na Terceira Idade 80

Intervenções Terapêuticas na Infância e na Adolescência 80

Métodos de Pesquisa em Psicologia 80

Estágio Ênfase - Práticas Sociais e Institucionais I 75

Estágio Ênfase - Psicologia e Processos Clínicos I 75

Total do Semestre 550

8°.

Perí

od

o

Psicologia e Saúde Mental 40

Intervenções Terapêuticas nas Relações Familiares 80

Intervenções em Psicanálise 80

Intervenções em Gestalt-Terapia 80

Empreendedorismo 80

Pesquisa em Psicologia 40

Estágio Ênfase - Práticas Sociais e Institucionais II 75

Estágio Ênfase - Psicologia e Processos Clínicos II 75

Total do Semestre 550

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

30

9°.

Perí

od

o

Optativa I 80

Optativa II 80

Intervenções em Cognitivo-Comportamental 80

Trabalho de Conclusão de Curso I 80

Estágio Ênfase - Práticas Sociais e Institucionais III 75

Estágio Ênfase - Psicologia e Processos Clínicos III 75

Total do Semestre 470

10

°. P

erí

od

o Optativa III 80

Optativa IV 80

Realidade Brasileira 80

Trabalho de Conclusão de Curso II 80

Estágio Ênfase - Práticas Sociais e Institucionais IV 75

Estágio Ênfase - Psicologia e Processos Clínicos IV 75

Total do Semestre 470

Carga Horária – Resumo Hora-aula Horas Carga Horária – Disciplinas 3840 3200.0

Carga Horária – Estágio Básico 144 120.0

Carga Horária – Estágio Específico 600 500.0

Carga Horária – Atividades Complementares 216 180.0

Total 4800 4000.0

Após o término do 8° período, o acadêmico poderá escolher, juntamente

com sua turma, por uma disciplina optativa, dentre as opções presentes

nesta matriz curricular.

DISCIPLINAS OPTATIVAS I, II, III e IV

9°.

Perí

od

o

OPTATIVA I – DISCIPLINAS 80 Psicossomática

Psicologia do Esporte Psicolinguística

OPTATIVA II – DISCIPLINAS 80

Psicopedagogia Preventiva e Terapêutica

Psicologia Hospitalar Libras - Língua Brasileira de Sinais

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

31

10

°. P

erí

od

o

OPTATIVA III – DISCIPLINAS 80 Psicologia Ambiental Psicologia Forense Psicologia e Sexualidade Humana

OPTATIVA IV – DISCIPLINAS 80 Fundamentos da Educação Inclusiva

Orientação Vocacional e Profissional Avaliação Psiconeurológica

2.1.10.1 MATRIZ CURRICULAR 2 – Para as demais turmas

Disciplinas Carga Horária

Pe

río

do

Anatomia humana 80

Filosofia 80

Fundamentos sociais 40

Psicologia e linguagem 40

Introdução à psicologia 80

Processos psicológicos básicos I 80

Total do semestre 400

2°.

Perí

od

o

Fisiologia humana 40

Metodologia cientifica 40

Genética aplicada à psicologia 40

Neurofisiologia 80

Processos psicológicos básicos II 40

Psicologia do desenvolvimento I 80

Técnicas de observação e descrição 40

Teorias e sistemas em psicologia I 40

Total do semestre 400

3°.

Perí

od

o

Estatística aplicada à psicologia 40

Ética profissional 40

Psicologia experimental 80

Saúde coletiva 40

Processos grupais I 40

Psicologia do desenvolvimento II 40

Psicologia e processos sociais I 40

Teorias e sistemas em psicologia II 80

Total do semestre 400

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

32

4°.

Perí

od

o

Entrevista em Psicologia I 80

Processos Grupais II 40

Psicologia e Aprendizagem I 40

Psicologia e Processos Sociais II 80

Psicopatologia I 40

Estudos em Personalidade I 80

Técnicas de Avaliação Psicológica I 40

Estágio Básico I 48

Total do Semestre 448

5°.

Perí

od

o

Entrevista em Psicologia II 40

Processos Clínicos I 40

Processos Psicodiagnósticos 40

Estudos em Personalidade II – 40

Psicologia e Aprendizagem II 80

Psicopatologia II 80

Relações Étnico-Raciais, Cultura Afro-brasileira, Indígena e Identidade

de Gênero

40

Técnicas de Avaliação Psicológica II 40

Estágio Básico II 48

Total do Semestre 448

6°.

Perí

od

o

Processos Clínicos II 80

Psicologia das Organizações e do Trabalho 80

Psicomotricidade 40

Estudos em Personalidade III 40

Ética e Bioética 40

Psicofarmacologia 40

Técnicas de Avaliação Psicológica III 80

Estágio Básico III 48

Total do Semestre 448

7°.

Perí

od

o

Psicologia Educacional 80

Intervenções Organizacionais 80

Intervenções Terapêuticas na Idade Adulta e na Terceira Idade 80

Intervenções Terapêuticas na Infância e na Adolescência 80

Métodos de Pesquisa em Psicologia 80

Estágio Ênfase - Práticas Sociais e Institucionais I 75

Total do Semestre 475

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

33

8°.

Perí

od

o

Psicologia e Saúde Mental 40

Intervenções Terapêuticas nas Relações Familiares 80

Intervenções em Psicanálise 80

Intervenções em Gestalt-Terapia 80

Empreendedorismo 80

Pesquisa em Psicologia 40

Estágio Ênfase - Práticas Sociais e Institucionais II 75

Total do Semestre 475

9°.

Perí

od

o

Optativa I 80

Optativa II 80

Intervenções em Cognitivo-Comportamental 80

Trabalho de Conclusão de Curso I 80

Estágio Ênfase - Práticas Sociais e Institucionais III 75

Estágio Ênfase - Psicologia e Processos Clínicos I 150

Total do Semestre 545

10

°. P

erí

od

o Optativa III 80

Optativa IV 80

Realidade Brasileira 80

Trabalho de Conclusão de Curso II 80

Estágio Ênfase - Práticas Sociais e Institucionais IV 75

Estágio Ênfase - Psicologia e Processos Clínicos II 150

Total do Semestre 545

Carga Horária – Resumo Hora-aula Horas Carga Horária – Disciplinas 3840 3200.0

Carga Horária – Estágio Básico 144 120.0

Carga Horária – Estágio Específico 600 500.0

Carga Horária – Atividades Complementares 216 180.0

Total 4800 4000.0

Após o término do 8° período, o acadêmico poderá escolher, juntamente

com sua turma, por uma disciplina optativa, dentre as opções presentes

nesta matriz curricular.

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

34

DISCIPLINAS OPTATIVAS I, II, III e IV

9°.

Perí

od

o

OPTATIVA I – DISCIPLINAS 80 Psicossomática

Psicologia do Esporte Psicolinguística

OPTATIVA II – DISCIPLINAS 80

Psicopedagogia Preventiva e Terapêutica

Psicologia Hospitalar Libras - Língua Brasileira de Sinais

10

°. P

erí

od

o

OPTATIVA III – DISCIPLINAS 80 Psicologia Ambiental Psicologia Forense Psicologia e Sexualidade Humana

OPTATIVA IV – DISCIPLINAS 80 Fundamentos da Educação Inclusiva

Orientação Vocacional e Profissional Avaliação Psiconeurológica

2.1.11. PRÉ-REQUISISTOS:

Disciplina Pré-requisito

PSICOLOGIA EDUCACIONAL ESTÁGIO BÁSICO III

INTERVENÇÕES ORGANIZACIONAIS ESTÁGIO BÁSICO III

INTERVENÇÕES TERAPÊUTICAS NA

IDADE ADULTA E NA TERCEIRA

IDADE

ESTÁGIO BÁSICO III

INTERVENÇÕES TERAPÊUTICAS NA

INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA

ESTÁGIO BÁSICO III

MÉTODOS DE PESQUISA EM

PSICOLOGIA

ESTÁGIO BÁSICO III

ESTÁGIO ÊNFASE - Práticas Sociais e

Institucionais I

ESTÁGIO BÁSICO III

ESTÁGIO ÊNFASE - Psicologia e

Processos Clínicos I

ESTÁGIO BÁSICO III

ESTÁGIO ÊNFASE - Práticas Sociais e

Institucionais II

ESTÁGIO ÊNFASE - Práticas Sociais e

Institucionais I

ESTÁGIO ÊNFASE - Psicologia e

Processos Clínicos II

ESTÁGIO ÊNFASE - Psicologia e

Processos Clínicos I

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ESTÁGIO ÊNFASE - Práticas Sociais e

Institucionais III

ESTÁGIO ÊNFASE - Práticas Sociais e

Institucionais II

ESTÁGIO ÊNFASE - Psicologia e

Processos Clínicos III

ESTÁGIO ÊNFASE - Psicologia e

Processos Clínicos II

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

ESTÁGIO ÊNFASE - Práticas Sociais e

Institucionais IV

ESTÁGIO ÊNFASE - Práticas Sociais e

Institucionais III

ESTÁGIO ÊNFASE - Psicologia e

Processos Clínicos IV

ESTÁGIO ÊNFASE - Psicologia e

Processos Clínicos III

2.1.12. Ementário

1º PERÍODO Disciplina: ANATOMIA HUMANA

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Apresenta os conceitos básicos de anatomia humanos. Estuda a anatomia e o

funcionamento fisiológico dos diferentes tecidos, aparelhos e sistemas que

compõem o corpo humano, com ênfase especial nos sistemas nervoso e endócrino.

Bibliografia básica:

JACOB, Stanley W.;FRANCONE, Clarice Ashworth;LOSSOW, Walter J. Anatomia e

fisiologia humana. 5ª.ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1990.

SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana. 23ª ed. Rio de Janeiro,

Guanabara Koogan, 2013.

TORTORA, Gerard J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia.

Porto Alegre, Artmed, 2010.

Bibliografia complementar:

ABRAHAMS, P. H.;HUTCHINGS, R. T.;MARKS JR, S. C. Atlas colorido de

anatomia humana de Mcminn. 4ªed. São Paulo, Manole, 1999.

CASTRO, S. V. Anatomia Fundamental.3ª ed. São Paulo: Makron Books, 1985. DANGELO, José Geraldo;FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos. São Paulo, Atheneu, 2009. GARDNER, Ernest; GRASY, Donald J.; O RAHILLY, Ronan. Anatomia: estudo

regional do corpo humano. 4ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1988.

GRAY, Henry. Anatomia. 29ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara, 1988.

KAPIT, Wynn;ELSON, Lawrence M.;CHAGAS, Claudio Fava (Trad.). Anatomia: um

livro para colorir. 3ª ed. São Paulo, Roca, 2004.

SENAC. Corpo humano: anatomia e fisiologia. Rio de Janeiro, Editora SENAC N, 2003 VALERIUS, Klaus-Peter;FRANK, Astrid;KOLSTER, Bernard C. et al. O livro

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dos músculos: anatomia funcional dos músculos do aparelho locomotor. São Paulo, Manole, 2005. WOLF-HEIDEGGER, G.; KOPF-MAIER, Petra. Atlas de anatomia humana. 5ª ed.

Rio de

Janeiro, Guanabara Koogan, 2000

Disciplina: FILOSOFIA

Carga Horária: 80horas

Ementa:

Introduzir o aluno à filosofia, sua existência e a necessidade de iniciar-se no seu

estudo através dos caminhos possíveis a sua iniciação. Discute o que tem sido

filosofia com atitudes e interpretação do mundo. Trata, ainda, da filosofia do nosso

tempo a partir da reflexão sobre questões que deem conta da contextualização do

mundo contemporâneo (questões definidas tendo em vista a conjuntura histórica

atual, a natureza do curso e as necessidades dos alunos) bem como introduz o

estudo do movimento filosófico que sustenta as contradições de nossa época.

Bibliografia básica:

CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2015.

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e a suas regras. 13. ed.

São Paulo: Loyola, 2015.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando:

introdução à filosofia. 3. ed. São Paulo:Moderna, 2009.

Bibliografia complementar:

RICOEUR, Paul. O mal: um desafio à filosofia e à teologia. São Paulo: Papirus,

1988.

DESCARTES, R. Discurso do método. As paixões da alma. São Paulo: Abril

Cultural, 2009.

PLATÃO. A República. São Paulo: Martin Claret, 2012.

FREIRE, I. R. Raízes da psicologia. 4. ed. Petrópolis, Vozes, 2010.

BOTTERILL, G.; CARRUTHERS, P. A filosofia da psicologia. São Paulo: Instituto

Piaget, 2015.

Disciplina: FUNDAMENTOS SOCIAIS

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Estuda aspectos da sociologia clássica que influenciaram o pensamento moderno da

relação homem-sociedade. Analisa as categorias sociológicas que contribuem com a

leitura e a prática psicológica apontando áreas de intercessão entre os campos

psicológico e sociológico.

Bibliografia básica:

DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. 2 ed. São Paulo: Martins

Fontes, 2012.

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BERGER, Peter. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. Petrópolis:

Ed.

Vozes, 2014.

MARTINS, Carlos. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2013.

Bibliografia complementar:

FREUND, J. Sociologia de Max Weber. 4 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010.

BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 2005.

BEHRING, Elaine Rossetti e BOSCHETTI, Ivanete.Política social: fundamentos e

história. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2008.

VILA NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. 5.ed. São Paulo, Atlas,2004.

BAUMAN, Z.; DONSKIS, L. Cegueira moral: perda da sensibilidade na

modernidade líquida. 1. ed.Rio de Janeiro: Zahar, 2014.

Disciplina: PSICOLOGIA E LINGUAGEM

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Língua, linguagem e discurso.Fala e processos de construção de sentidos.

Linguagem e processos de comunicação. Discurso, sociedade e Psicologia.

Estruturação do discurso. Estrutura linguística de textos e do discurso. Alteridade e

construção da identidade linguística.

Bibliografia básica:

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto: para estudantes e universitários. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2014. VYGOTSKY, Lev SemenovitchPensamento e linguagem. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. PERINI, Mário. Gramática descritiva do PortuguêsBrasileiro. São Paulo: Parábola, 2010. Bibliografia Complementar:

LACAN, Jaques. O seminário, livro 1: os escritos técnicos de Freud. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009. FARACO, Carlos; MOURA, Francisco Marto; MARUXO, José Hamilton. Gramática. 20 ed. São Paulo: Ática, 2012. KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. São Paulo: Ática, 2013. WEIL, Pierre; TOMPAKOW, Roland. O corpo fala: a linguagem silenciosa da

comunicação não-verbal. 57.ed. Petrópolis: Vozes, 2007.

DORON, R.; PAROT, F. Dicionário de psicologia. São Paulo: Climepsi, 2001.

Disciplina: INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Oportuniza uma visão geral da Psicologia, apresentando as diferentes teorias

psicológicas contemporâneas e as áreas de atuação profissional.

Bibliografia básica:

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BOCK, Ana M. B.; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, M. L.Trassi. Psicologias: uma

introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 2008.

DAVIDOFF, L. L. Introdução à Psicologia. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2001.

FADIMAN, James; FRAGER, Robert. Teorias da personalidade. São Paulo,

HARBRA, 2002.

Bibliografia complementar:

ARNOLD, W. (Coord.); EYSENCK, Hans Jurgen; MEILI, R. (Coord.). Dicionário de

psicologia.Vol 3. São Paulo, Loyola, 1994.

CROCE, Delton;CROCE JÚNIOR, Delton. Manual de medicina legal. 6.ed. São

Paulo, Saraiva, 2009.

FELDMAN, R. S. Introdução à psicologia. 10 ed. Porto Alegre: AMGH, 2015. 704

p.

TABONE, M. A psicologia transpessoal: introdução à nova visão de

consciência em psicologia e educação. São Paulo: Cultrix, 2009.

SPERLING, Abraham P. Introdução à psicologia. São Paulo, Pioneira Thomson

Learning, 1999.

Disciplina: PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS I

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Introduz o aluno no campo da psicologia experimental, abordando experimentos

clássicos em psicologia sob uma perspectiva histórica. Estuda os processos

psicológicos básicos de sensação, percepção, consciência, memória, motivação e

emoção, buscando analisar os aspectos biológicos e contextuais implicados nesses

processos. Enfatiza o método experimental através da ilustração ou realização de

experimentos em sala de aula ou em laboratório.

Bibliografia básica:

ATKINSON, Rita L. Introdução à psicologia de Hilgar. Porto Alegre: Artmed, 2002

BLEGER, José. Temas de psicologia. 4 ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011.

DAVIDOFF, L. L. Introdução à Psicologia. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 2001.

Bibliografia complementar:

GREGG, Vernon. Memória humana. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.

SPERLING, Abraham P. Introdução à psicologia. São Paulo: Pioneira, 1999.

KRUGER, Helmuth; RAPPAPORT, Clara Regina (Coord.). Introdução à psicologia

social. São Paulo: EPU, 1986.

EVANS, R.I. Construtores da Psicologia. São Paulo: Summus/EDUSP, 1979. MYERS, D. G. Processos psicológicos básicos. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 2º PERÍODO Disciplina: FISIOLOGIA HUMANA

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

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Funcionamento e regulação dos órgãos e sistemas humanos (sistema

gastrointestinal, respiratório, renal, cardiovascular, reprodutivo e endócrino). Sistema

Nervoso Autônomo (simpático e parassimpático). Noções de

neurofisiologia.Geração, propagação e transmissão de sinais neurais. Integração

sensório-motora. Teoria (100%).

Bibliografia básica:

CINGOLANI, Horácio E. (Org.);HOUSSAY, Alberto B. (Org.). Fisiologia humana de

Houssay. 7.ed. Porto Alegre, Artmed, 2004.

GUYTON, Arthur C. Fisiologiahumana.6.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,

2011. GUYTON, Arthur C.;HALL, John. Tratado de fisiologia médica. 11.ed. Rio

de Janeiro, Elsevier, 2011.

SILVERTHORN, DeeUnglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada.

2.ed. São Paulo, Manole, 2003.

Bibliografia complementar:

AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 2.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,

2012.

DAVIES, Andrew;BLAKELEY, Asa G. H.;KIDD, Cecil. Fisiologia humana. Porto

Alegre, Artmed, 2002

DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia aplicado na saúde. 5.ed. São

Paulo, Robe Editorial, 2002.

GANONG, William. Fisiologia médica. 17.ed. Rio de Janeiro:Pretice-Hall, 1999

MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.;KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício:

energia, nutrição e desempenho humano. 5.ed. Rio de Janeiro, Guanabara

Koogan, 2008.

Disciplina: METODOLOGIA CIENTÍFICA

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

O valor do conhecimento científico. Objetividade e neutralidade na ciência. Métodos

e técnicas de pesquisa. O Planejamento da Pesquisa. O problema da pesquisa e

sua formulação. Coleta de Dados. Análise e interpretação de dados. O Relatório da

pesquisa e sua elaboração. Normas da ABNT. Teoria (100%)

Bibliografia básica:

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:

elaboração de trabalhos na graduação. 6.ed. São Paulo, Atlas. 2010.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

LAKATOS, E. M. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2006.

Bibliografia complementar:

APPOLINÁRIO, Fabio. Dicionário de metodologia científica: um guia para a produção do conhecimento científico. 1. ed. São Paulo, Atlas, 2004. KOLLER, S. H.; COUTO, M. C. P. de P.; HOHENDORFF, J. V. (Org). Manual de produção científica. Porto Alegre: Penso, 2014. 192 p. (Série Métodos de Pesquisa).

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MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo, Atlas, 2006. MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo trabalhos de conclusão de curso: guia

prático para desenvolver monografias e teses. Castelo Rio de Janeiro, Alta

Books, 2005.

001.42/M787e/Livros.

PARRA FILHO, Domingos. Apresentação de trabalhos científicos: monografia,

TCC, teses e dissertações. 3.ed. São Paulo, Futura, 2003.

Disciplina: GENÉTICA APLICADA À PSICOLOGIA

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Estuda as leis de Mendel e o papel da genética esclarecendo o valor das bases

hereditárias na evolução do comportamento dos organismos vivos, principalmente

do homem. Fornece suporte teórico no entendimento de temas como gene, herança,

alterações cromossômicas, farmacogenética e genética do comportamento humano.

Bibliografia básica:

BROWN, C. A. Genética: um enfoque molecular. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2009.

THOMPSON, Margaret W.; McINNES, Roderick; WILLARD, Huntington F.

Genéticamédica.5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

VOGEL, F.; MOTULSKY, A. G. Genética humana: problemas e abordagens. São

Paulo: Guanabara Koogan, 2012.

Bibliografia complementar:

BORGES-OSÓRIO, M. R.; ROBINSON, W. M. Genética Humana. 3. ed. Porto

Alegre; Artmed, 2013.

MOTTA, P. A. Genética humana aplicada à psicologia e toda área biomédica.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

PENNA, Antônio G. Introdução à psicologia genética de Piaget. Rio de Janeiro:

Imago, 2001.

PIAGET, Jean. A epistemologia genética. 2 ed. São Paulo: Abril Cultural, 2012.

WALLON, H. As origens do caráter na criança. Lisboa : Editorial Stampa,1980.

Disciplina: NEUROFISIOLOGIA

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Estudo dos principais quadros neurológicos que interferem no comportamento do

diagnóstico. Influência dos aspectos neurológicos no comportamento. Princípios de

Diagnóstico Diferencial.

Bibliografia básica:

FUENTES, Daniel; MALLOY-DINIZ Leandro F., CAMARGO Cândida H. Pires,

COSENZA

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Ramon Moreira. (Col.) Neuropsicologia: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed,

2008.

OLIVEIRA, M. A. D.Neurofisiologia do comportamento. 2. ed. São Leopoldo:

ULBRA, 2005.

KOLB, Bryan; WHISHAW, Ian Q. Neurociência do comportamento. São Paulo:

Manole, 2002.

Bibliografia complementar:

LEFÈVRE, Beatriz H.Neuropsicologia infantil. São Paulo: Sarvier, 1989.

SCHMIDT, R. R. (ORG.). Neurofisiologia. 1 ed. São Paulo: Editora EPU, 2006.

JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e fisiologia humana.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.

SPENCE, A. P. Anatomia humana básica. São Paulo: Manole, 1991.

WOLF/HEIDEGGER (2000). Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1988.

Disciplina: PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS II

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Introduz o aluno no campo da psicologia experimental, abordando experimentos

clássicos em psicologia sob uma perspectiva histórica. Estuda os processos

psicológicos básicos de aprendizagem comportamental, pensamento e linguagem,

buscando analisar os aspectos biológicos e contextuais implicados nesses

processos. Enfatiza o método experimental através da ilustração ou realização de

experimentos em sala de aula ou em laboratório.

Bibliografia básica:

BLEGER, José. Temas de psicologia.4 ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011.

DAVIDOFF, L. L. Introdução à Psicologia. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 2001.

MYERS, D. G. Explorando a psicologia. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

Bibliografia complementar:

ATKINSON, Rita L. Introdução à psicologia de Hilgar. Porto Alegre: Artmed, 2002

GREGG, Vernon. Memória humana. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.

SPERLING, Abraham P. Introdução à psicologia. São Paulo: Pioneira, 1999.

KRUGER, Helmuth; RAPPAPORT, Clara Regina (Coord.). Introdução à psicologia

social. São Paulo: EPU, 1986.

EVANS, R.I. Construtores da Psicologia. São Paulo: Summus/EDUSP, 1979.

Disciplina: PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO I

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Apresenta e discute o conceito de desenvolvimento em psicologia e sua perspectiva

histórica. Estuda o desenvolvimento e constituição psíquica da criança, desde o

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período pré-natal até a pré-adolescência, abrangendo os aspectos afetivos,

intelectuais e morais de acordo com diferentes perspectivas teóricas.

Bibliografia básica:

ARIES, Philippe. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: LTC,

2015.

PAPALIA, D. e OLDS, S.W. Desenvolvimento Humano. 7 ed. Porto Alegre. Artmed,

2000.

CÓRIA-SABINI, Maria Aparecida. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo:

Ática, 2000.

Bibliografia complementar:

LIDZ, Theodore. A pessoa: seu desenvolvimento durante o ciclo vital. Porto

Alere: Artes Médicas, 1983.

SOIFER, Raquel. Psicologia da gravidez, parto e puerpério. Porto Alegre : Artes

Médicas, 1980.

HERCULANO-HOUZEL, Suzana. O cérebro em transformação. Rio de Janeiro:

Objetiva, 2005.

BEE, Helen. O ciclo vital. Porto Alegre, ARTMED, 2000.

Disciplina: TÉCNICAS DE OBSERVAÇÃO E DESCRIÇÃO Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Apresenta, discute e exercita técnicas de observação e descrição do comportamento

humano. Estuda critérios para definição e escolha de objetivos observacionais,

indicando diferenças entre observação estruturada e não estruturada, e entre

observação externa e interna (participante). Enfatiza o uso de critérios para

assegurar validade, confiabilidade e rigor à prática da observação.

Bibliografia básica:

KOLB, Bryan; WHISHAW, Ian Q. Neurociência do comportamento. São Paulo :

Manole, 2002.

KOLCK, Odette L. V.. Testes projetivos gráficos no diagnóstico psicológico. vol.

5. 1 ed. São Paulo: Editora EPU, 1984.

FAGUNDES, A. J. F. M. Descrição, definição e registro de comportamento. São

Paulo: Edicon, 2015.

Bibliografia complementar:

DANNA, M. F.; MATOS, M. A. Aprendendo a observar. 3. Ed. Editora: Edicon. 176

p.

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

BLOCK, Peter. Comportamento Organizacional. São Paulo: M. Books, 2004.

BOLSANELLO, Aurélio. Análise do comportamento humano em psicologia:

Conselhos - Psicologia geral e atual. 14 ed. Curitiba: Editora Educacional

Brasileira S.A, 1987.

CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico – r. Porto Alegre. Artes Médicas. 2000.

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Disciplina: TEORIAS E SISTEMAS EM PSICOLOGIA I

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Examina as teorias psicanalíticas em seu desenvolvimento histórico a partir dos

conceitos de inconsciente na filosofia. Estuda o sistema freudiano e seus principais

conceitos, vindo acompanhado dos movimentos dissidentes e de autores

psicanalíticos posteriores a Freud: psicanálise inglesa e francesa. Autores: Sigmund

Freud, Anna Freud, Melanie Klein, Donald Woods Winnicott e Jean Jacques Lacan.

Bibliografia básica:

FREUD, S. Além do princípio do prazer, psicologia de grupo e outros trabalhos

(1920-1922). Vol. 6. Em: Obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de

Janeiro: Imago (originalmente publicado em 1921), 1996.

________. Psicopatologia da vida cotidiana. Em: Obras psicológicas completas

de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago (originalmente publicado em 1901), 1996.

________Três ensaios sobre a sexualidade e outros trabalhos. Em: Obras

psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago (originalmente

publicado em 1905), 1996.

Bibliografia complementar:

FADIMAN, James; FRAGER, Robert. Personalidade e crescimento pessoal.5.ed.

Trad.

de Daniel Bueno. Porto Alegre: Artmed, 2004. FREUD, Sigmund. Cinco lições de psicanálise; A história do movimento

psicanalítico; O futuro de uma ilusão; O mal-estar na civilização; Esboço de

psicanálise. São Paulo: Abril Cultural, 1978.

FIGUEIREDO, Luís Cláudio Mendonça. Matrizes do pensamento psicológico. 6.

ed. Petrópolis: Vozes, 2013.

DIDIER-WEILL, Alain. Inconsciente Freudiano e transmissão da psicanálise. Rio

de Janeiro: Zahar, 1988.

3º PERÍODO Disciplina: ÉTICA PROFISSIONAL

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Estuda a ética numa perspectiva histórica e filosófica. Apresenta e analisa o código

de Ética Profissional dos Psicólogos e as resoluções que orientam a prática da

profissão no Brasil.

Bibliografia básica:

BRITO, E. Psicologia e ética: o desenvolvimento da filosofia do psíquico de

Franz Brentano. 1 ed. Curitiba: CRV, 2013.

ROMARO, R. A. Ética na psicologia. Curitiba: Vozes, 2013.

PASSOS, Elizete. Ética e psicologia: teoria e prática. São Paulo: Vetor, 2007.

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Bibliografia complementar:

CFP – CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de ética profissional do psicólogo. Brasília: CFP, 2014. COIMBRA, C. M. B.Psicologia, ética e direitos humanos. Brasília: CFP, 2000.

FONTINELE JÚNIOR, Klinger. Pesquisa em saúde: ética, bioética e legislação.

Goiânia: AB Editora, 2003.

FIOR, C. A.; PEREIRA FILHO, G.; MATOS, M. J. V. M. de. Psicologia e filosofia:

subjetividade, ética e formação. 1ed. Curitiba: CRV, 2016.

NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo, Companhia das Letras, 2007.

Disciplina: PSICOLOGIA EXPERIMENTAL

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Introdução à psicologia experimental. Definição de comportamento. A observação

como instrumento de coleta de dados sobre comportamento e situação ambiental.

Comportamento eliciado e emitido. As consequências das respostas

comportamentais: reforço e controle aversivo. Comportamento operante e controle

de estímulos. Discriminação condicional e aprendizagem. Esquemas de reforço.

Modelagem.

Compreensão e aplicação dos princípios e técnicas de análise experimental do comportamento em diferentes contextos sociais. Implicações éticas e sociais no uso de técnicas de controle do comportamento humano. Técnicas de modificação de comportamento. Aplicações de análise experimental do comportamento. Bibliografia básica:

MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. de. Princípios básicos de análise do

comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007.

GOMIDE, P. I. C.; WEBER, L. N. D. Análise Experimental do comportamento:

manual de laboratório. Curitiba, Ed. Da UFPR, 2003.

FAGUNDES, A. J. F. M. Descrição, definição e registro de comportamento. 17.

Ed. Editora Edicon, 2015.

Bibliografia complementar:

GUIDI, M. A. A.; BAUERMEISTER, H. B. Exercícios de laboratório em psicologia.

São Paulo: Martins Fontes, 1988.

HOLLAND, James Gordon A análise do comportamento – Col. Ciência do

Comportamento. São Paulo, EPU,1998.

LOMBARD-PLATET, V. L; WATANABE, O. M.; CASSETARI, L. Psicologia

experimental: manual teórico e prático de análise do comportamento. 5. Ed.

Editora Edicon, 2011.

SILVA, Maria de Lourdes Ramos. Mudanças de comportamento e atitudes. São

Paulo, Centauro, 1996.

SKINNER, B. F. Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes,

1998.

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45

Disciplina: ESTATÍSTICA APLICADA À PSICOLOGIA

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Estudo de teste de hipótese e significância. Teste estatístico adequado. O caso de

uma amostra. O caso de duas ou mais amostras independentes. Coeficiente de

correlação.

Medidas de correlação.

Bibliografia básica:

BARBETTA, P. Estatística aplicada às ciências sociais. 2. ed. Florianópolis:

Editora da UFSC, 2015.

DANCEY, C. P.; REIDY, J. Estatística sem matemática para psicologia. 5. ed.

Porto Alegre: Penso, 2013. 608 p. (Série Métodos de Pesquisa).

FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística.

6.ed. São Paulo: Atlas, 2015.

Bibliografia complementar:

GODINHO, Pedro H.. Inferência estatística aplicada à psicologia e à educação.

São Paulo: Editora, 1976.

CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Estatística aplicada a todos os níveis. 4.ed.

Curitiba :

Ibpex, 2010.

LEWIN, J. Estatística aplicada às ciências humanas. São Paulo: Harbra, 2002.

BUNCHAFT, G. e CAVAS, C.S.T. Sob Medida: umguia sobre aelaboraçãode

medidas do comportamento e suas aplicações. São Paulo: Vetor, 2002.

REIDY, J.; DANCEY, C. Estatística sem matemática para psicologia – SPSS.

São Paulo: ARTMED, 2013.

Disciplina: SAÚDE COLETIVA

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Apresenta e analisa o campo da saúde e da saúde pública, desde sua concepção,

aspectos históricos, políticos, epistemológicos e de práticas de saúde. Políticas

Públicas. Epidemiologia. Programas de saúde. Atuação na saúde coletiva.

Organização social das práticas de saúde no Brasil.

Bibliografia básica:

BLEGER, Jose. Temas de psicologia. São Paulo: Wmf Martins Fontes, 2007.

CAMPOS, G. W. de S. [et al.] Tratado de Saúde Coletiva. Rio de Janeiro: Ed.

Fiocruz; São Paulo: Hucitec, 2012.

ROCHA, Aristides Almeida (Edit.); CESAR, Galvão Luiz Chester (Edit.). Saúde

pública: bases conceituais. São Paulo: Atheneu, 2013.

Bibliografia complementar:

PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan,1995.

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

46

SPINK, M. J. P. Psicologia Social e Saúde: práticas, saberes e sentidos.

Petrópolis: Vozes, 2011.

FONTINELE JÚNIOR, Klinger. Pesquisa em saúde: ética, bioética e legislação.

Goiânia: AB Editora, 2003.

BLEGER, J. Psico-higiene e psicologia institucional. Porto Alegre: Artes Médicas,

1984.

PAIM, J. S.; ALMEIDA-FILHO, N. Saúde coletiva: teoria e prática. 1. ed. Rio de

Janeiro: Medbook, 2014.

Disciplina: PROCESSOS GRUPAIS I

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Analisa o conceito de grupo em uma perspectiva histórica. Estuda diferentes

abordagens teóricas e metodológicas sobre processos grupais.

Bibliografia básica:

FLEURY, H. J.; KHOURI, G. S.; HUG, E. Psicodrama e neurociência:

contribuições para a mudança terapêutica. São Paulo: Ágora, 2008.

ZIMERMAN, D. E. Fundamentos básicos dos grupoterapias. Porto Alegre: Artes

Médicas, 2000.

YALOM, IRVIN D.; LESZCZ, MOLYN. Psicoterapia de grupo: teoria e prática.

Trad.

COSTA, RONALDO CATALDO. 5. Ed. São Paulo: ARTMED, 2006.

Bibliografia complementar

BAREMBLITT, Gregório (Org.); BAREMBLITT, Gregório (Org.). Grupos: teoria e

técnica. 4ed. Rio de Janeiro: Graal, 1986. Biblioteca de Psicanálise e sociedade; v1.

ANDRADE, S. G. Teoria e Prática de dinâmica de grupo: jogos e exercícios. 5.

Ed.

São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008.

FAILDE, Izabel. Manual do facilitador para dinâmicas de grupo. 3 ed. São Paulo:

Papirus, 2010.

CAMPOS, G. W. et all. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: HUCITEC, 2012.

MINICUCCI, Agostinho. Dinâmica de Grupo. São Paulo: Ed. Atlas, 2015. Disciplina: PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO II

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Estuda o desenvolvimento psicológico desde a adolescência até a velhice, tendo

como pano de fundo o ciclo de vida familiar e o contexto cultural. Aborda as

características típicas da adolescência, da vida adulta e da velhice em seus

aspectos biológicos, psicológicos e sociais a partir de diferentes referenciais

teóricos.

Bibliografia básica:

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

47

ARIES, Philippe. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: LTC,

2015.

PAPALIA, D. e OLDS, S.W. Desenvolvimento Humano. 7 ed. Porto Alegre. Artmed,

2000.

CÓRIA-SABINI, Maria Aparecida. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo:

Ática, 2010.

Bibliografia complementar:

KOVÁCS, M. J. (Org). Morte e desenvolvimento humano. 5. Ed. Editora Casa do

Psicólogo, 2010.

LIDZ, Theodore. A Pessoa: seu desenvolvimento durante o ciclo vital. Porto

Alegre: Artes Médicas, 1983.

SOIFER, Raquel. Psicologia da gravidez, parto e puerpério. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1980.

HERCULANO-HOUZEL, Suzana. O cérebro em transformação. Rio de Janeiro:

Objetiva, 2005.

BEE, Helen. O ciclo vital. Porto Alegre, ARTMED, 2000.

Disciplina: PSICOLOGIA E PROCESSOS SOCIAIS I

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Apresenta e analisa o campo da Psicologia Social sob o ponto de vista histórico,

pressupostos teórico-epistemológicos e metodológicos. Aborda fenômenos

específicos e atuais que vêm constituindo o campo de atuação do psicólogo social.

Bibliografia básica:

MOSCOVICI, Serge. Representações sociais: investigações em psicologia

social. Petrópolis: Vozes, 2015.

JUNQUEIRA, H. Psicodrama e neurociência - contribuições para a mudança

terapêutica. Rio de Janeiro: AGORA, 2008.

CAMPOS, R. H. de Freitas (Org.). Psicologia social comunitária: da

solidariedade à autonomia. 14 ed. Petrópolis: Vozes, 2015.

Bibliografia complementar:

KRUGER, Helmuth; RAPPAPORT, Clara Regina (Coord.). Introdução à psicologia

social. São Paulo: EPU, 1986.

LANE, Silvia T. Maurer. O que é psicologia social. São Paulo: Brasiliense, 2006.

ORTEGA Y GASSET, José. A rebelião das massas. Rio de Janeiro: Livro, 2007.

LE BON. Psicologia das multidões. São Paulo: Martins Fontes, 2016.

MYERS, d. g. Psicologia social. 10 ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. 568 p.

Disciplina: TEORIAS E SISTEMAS EM PSICOLOGIA II

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

48

Apresenta os fundamentos teóricos que embasam as escolas comportamentalistas e

cognitivistas. Identifica o comportamento e a cognição como objetos de estudo para

a psicologia, abordando as teorias comportamentais do ponto de vista histórico e

teórico. Analisa o surgimento do cognitivismo na psicologia e seus desenvolvimentos

atuais.Autores: Edward Thorndike, Ivan Pavlov, John B. Watson, Burrhus F. Skinner,

Edward Tolman, Joseph Wolpe, Aaron Beck e Albert Bandura.

Bibliografia básica:

FADIMAN, James; FRAGER, Robert. Teorias da Personalidade. São Paulo: Harbra, 2002. HALL, Calvin Springer; CAMPBELL, John B. Teorias da Personalidade. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. SCHULTZ, Duane P.; SCHULTZ, Sydney Ellen. Teorias da Personalidade. 2.ed. Trad. DeAllTasks. São Paulo: Cengage Learning, 2015. Bibliografiacomplementar:

BECK, Judith. Terapiacognitivo-comportamental: teoria e prática. 2. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2013.

BENSON, Nigel; WEEKS, Marcus; COLLIN, Catherine; GRAND, Voulla; LAZYAN,

Merrin;

GINSBURG, Joannah. Trad. de Clara Hermeto e Ana Luísa Martins. O livro

daPsicologia.São Paulo: Globo, 2012.

FADIMAN, James; FRAGER, Robert. Personalidade e crescimento pessoal. 5.ed.

Trad.

de Daniel Bueno. Porto Alegre: Artmed, 2004. História da Psicologia Moderna.10.ed. Trad. de Marília de Moura Zanella, Suely SCHULTZ, Duane P.; SCHULTZ, SYDNEY, Ellen.SONOE, Murai Cuccio e UEMURA, Cintia Naomi. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 4º PERÍODO Disciplina: ENTREVISTA EM PSICOLOGIA I

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Discute a entrevista como instrumento de trabalho do psicólogo. Conceitua,

caracteriza e classifica a entrevista, abordando suas especificidades e perspectiva

ética. Apresenta a entrevista no contexto clínicos.

Bibliografia básica:

MANNONI, M. A primeira entrevista em psicanálise. São Paulo: Campus, 2004.

A psicologia transpessoal: introdução a nova visão de consciência em

psicologia e educação. São Paulo: Cultrix, 2009.

SCORSOLINI-COMIN, F. Técnicas de entrevista: método, planejamento e

aplicações. São Paulo: Vetor, 2016.

Bibliografia complementar:

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

49

ABREU, C. N. de. Terapia comportamental e cognitivo-comportamental. São

Paulo: Roca, 2004.

BLEGER, José. Temas de Psicologia – 4ª Edição. São Paulo: WMF MARTINS

FONTES, 2011.

MACEDO, M. M. K.; CARRASCO, L. K. (orgs).Textos de entrevistas olhares

diversos sobre a interação humana. Porto Alegre:Casa do Psicólogo, 2005.

DIMITRIUS, Jo-Ellan; MAZZARELLA, Mark. Decifrar pessoas: como entender e

prever o comportamento humano. 26 ed. São Paulo: Alegro, 2009.

BENJAMIN ALFRED. A Entrevista de ajuda. São Paulo, Martins Fontes, 2011. Disciplina: PROCESSOS GRUPAIS II

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Aborda a estrutura e a dinâmica dos processos grupais. Estuda os métodos e

técnicas de intervenção grupal.

Bibliografia básica:

FLEURY, H. J.; KHOURI, G. S.; HUG, E. Psicodrama e neurociência:

contribuições para a mudança terapêutica. São Paulo: Ágora, 2008.

ZIMERMAN, D. E. Fundamentos básicos dos grupoterapias. Porto Alegre: Artes

Médicas, 2000.

YALOM, IRVIN D.; LESZCZ, MOLYN. Psicoterapia de grupo: teoria e prática.

Trad.

COSTA, RONALDO CATALDO. 5. Ed. São Paulo: ARTMED, 2006.

Bibliografia complementar:

BAREMBLITT, Gregório (Org.); BAREMBLITT, Gregório (Org.). Grupos: teoria e

técnica. 4ed. Rio de Janeiro: Graal, 1986. Biblioteca de Psicanálise e sociedade; v1.

FAILDE, Izabel. Manual do facilitador para dinâmicas de grupo. 3 ed. São Paulo:

Papirus, 2012.

ANDRADE, S. G. Teoria e Prática de dinâmica de grupo: jogos e exercícios. 5.

Ed.

São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008.

CAMPOS, G. W. et all. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: HUCITEC, 2012.

MINICUCCI, Agostinho. Dinâmica de Grupo. São Paulo: Ed. Atlas, 2015.

Disciplina: PSICOLOGIA E APRENDIZAGEM I Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Estuda a aprendizagem e seu processo a partir de diferentes perspectivas teóricas

(comportamental, humanista, interacionista e sócio-interacionista, psicanalítica),

situando seus fundamentos epistemológicos.

Bibliografia básica:

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

50

GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da educação: fundamentos teóricos e

aplicações à prática pedagógica. Rio de Janeiro: Vozes, 2015.

LATAILLE, Y., OLIVEIRA, M. K. & DANTAS, H. Piaget, Vygotsky, Wallon: Teorias

psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 2016.

PAPALIA, D. e OLDS, S.W. Desenvolvimento Humano. 7 ed. Porto Alegre. Artmed,

2002.

Bibliografia complementar:

PIAGET, J. Aprendizagem e conhecimento. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1974.

PILETTI, Nelson; ROSSATO, Solange M. Psicologia da aprendizagem: da teoria

do condicionamento ao construtivismo. 1. ed. São Paulo: Editora Contexto, 2011.

ROSA, Jorge la. Psicologia e educação: o significado do aprender. 8 ed. Porto

Alegre: EDIPUCRS, 2004.

TANAMACHI, Elenita de Rício, et. al.Psicologia e educação: desafios teóricos e

práticos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000.

AXLINE, V. M. Dibs: em busca de si mesmo. 16 ed. Editora Círculo do Livro, 2

Disciplina: PSICOLOGIA E PROCESSOS SOCIAIS II

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Aborda a constituição do sujeito e das coletividades enquanto processo atravessado

pela linguagem e processos sociais emergentes na contemporaneidade.

Bibliografia básica:

MOSCOVICI, Serge. Representações sociais: investigações em psicologia

social. Petrópolis: Vozes, 2015.

JUNQUEIRA, H. Psicodrama e neurociência - contribuições para a mudança

terapêutica. Rio de Janeiro: AGORA, 2008.

CAMPOS, R. H. de Freitas (Org.). Psicologia social comunitária: da

solidariedade à autonomia. 14 ed. Petrópolis: Vozes, 2015.

Bibliografia complementar:

KRUGER, Helmuth; RAPPAPORT, Clara Regina (Coord.). Introdução à psicologia

social. São Paulo: EPU, 1995.

LANE, Silvia T. Maurer. O que é psicologia social. São Paulo: Brasiliense, 2006.

LE BON. Psicologia das multidões. São Paulo: Martins Fontes, 2016.

ORTEGA Y GASSET, José. A rebelião das massas. Rio de Janeiro, Livro, 2007.

MYERS, D. G. Psicologia social. 10 ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. 568 p.

Disciplina: PSICOPATOLOGIA I

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Introduz o tema da psicopatologia abordando a história dos transtornos mentais.

Discute acerca da noção de saúde e doença mental. Estuda os conceitos básicos

em psicopatologia e as alterações das principais funções psíquicas, incluindo

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

51

aspectos relacionados à etiologia, diagnóstico e prognóstico e entendimento

dinâmico dos principais transtornos mentais.

Bibliografia básica:

American Psychiatric Association, DSM-V.5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais.

Porto Alegre: Artes Médicas, 2008.

FIRST, M. B. Manual de diagnóstico diferencial do DSM-5. Porto Alegre: Artmed,

2015.

Bibliografia complementar:

BLACK, D. W.; GRANT, J. E. Guia para o DSM-5: complemento essencial para o

manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. Porto Alegre: Artmed,

2015. 568 p.

BARNHILL, J. W. Casos clínicos do DSM-5. Porto Alegre: Artmed, 2015.

DUMAS, J. E. Psicopatologia da infância e da adolescência. 3 ed. Porto Alegre:

Artmed, 2011. 640 p.

KAPLAN, H. & SADDOCK, B. Compêndio de psiquiatria. 7. ed. São Paulo: Artes

Médicas, 2003.

BERGERET, J.; BECACHE, A.; BOULANGER, J. J. Psicopatologia: teoria e

clínica. 9 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

Disciplina: TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA I

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Estuda os fundamentos e o histórico das pesquisas em medidas psicológicas.

Apresenta conceitos que fundamentam a construção de instrumentos de avaliação

psicológica. Oportuniza a prática de aplicação e análise de alguns testes, bem como

a elaboração de laudos e pareceres. Discute indicadores e critérios para a escolha

de instrumentos a utilizar em avaliação psicológica nas diversas áreas e debate a

postura ética no uso destes instrumentos.

Bibliografia básica:

CAMPOS, D. M. S. O teste do desenho como instrumento de diagnóstico da

personalidade: validade, técnica de aplicação e normas de interpretação. 36

ed. Petrópolis: Vozes, 2004.

KOLCK, Odette Lourençao Van. Testes projetivos gráficos no diagnóstico

psicológico. São Paulo: EPU, 1984.

BARROSO, S. M.; SCORSOLINI-COMIN, F.; NASCIMENTO. E. Avaliação

psicológica: da teoria às aplicações. 1 ed. Curitiba: Vozes, 2015.

Bibliografia complementar:

PRETO, C. R. de S. Laudo psicológico. Curitiba: Juruá, 2016.

O'CAMPO, M. C. S., Arzeno, M. E. C. & Piccolo, E. G. O processo

psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 2009.

URBINA, S. Fundamentos da testagem psicológica. São Paulo: ARTMED, 2007.

ANASTASI, A.Testagem Psicológica, Porto Alegre 2000.

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

52

BASTIDAS, Claudio. Clínica psicodinâmica: olhares contemporâneos.1. ed. São Paulo: Vetor, 2011. Disciplina: ESTUDOS EM PERSONALIDADE I

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Estuda o conceito de personalidade contemplando os principais debates que

permearam o seu desenvolvimento. Examina as tendências contemporâneas de

pesquisa e teoria em personalidade. Avalia a interação entre fatores biológicos e

sociais na formação da personalidade, tendo como ponto de referência o

movimentoneo-psicanalítico. Autores: Carl Gustav Jung, Wilhelm Reich, Alfred Adler,

Karen Horney, Erich Fromm, Rollo May e Harry Stack Sullivan.

Bibliografia básica:

FADIMAN, James; FRAGER, Robert. Teorias da personalidade. São Paulo:

Harbra, 2002.

HALL, Calvin Springer; LINDZEY, Gardner.Teorias da personalidade. São Paulo:

Pedagógica e Universitária, 2000.

MOREIRA, V.; SLOAN,T.Personalidade, ideologia e psicopatologia crítica. São

Paulo: Escuta, 2002.

Bibliografia complementar

KERNBERG, O. F. Agressão nos transtornos de personalidade e nas perversões. Porto Alegre: Artmed, 1995. HALL, Calvin Springer; CAMPBELL, John B. Teorias da Personalidade. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. SCHULTZ, Duane P.; SCHULTZ, Sydney Ellen. Teorias da Personalidade. 2.ed. Trad. de AllTasks. São Paulo: Cengage Learning, 2011. LÜDKE, M. Pesquisa em educação: abordagem qualitativa. São Paulo: EPU, 2003. FEIST, J.; FEIST, G. J.; ROBERTS, T. A. Teorias da Personalidade. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.

Disciplina: ESTÁGIO BÁSICO I

Carga Horária: 48 horas

Ementa:

Esta disciplina tem caráter integrador de disciplinas até então estudadas,

constituindo-se como um espaço para o exercício das habilidades e competências

relacionadas a estas disciplinas. Poderão ser utilizadas técnicas de observação,

instrumentos de avaliação ou intervenção psicológica em contextos de

desenvolvimento ou experimentais.

Bibliografia:

Indicada conforme as necessidades.

5º PERÍODO

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

53

Disciplina: ENTREVISTA EM PSICOLOGIA II

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Apresenta a entrevista em diferentes contextos de trabalho do psicólogo, discutindo

critérios para a elaboração e condução da entrevista, resguardando a ética

profissional. Bibliografia básica:

MANNONI, M. A primeira entrevista em psicanálise. São Paulo: Campus, 2004.

BLEGER, J. Temas de psicologia: entrevistas e grupos. São Paulo: Martins

Fontes, 2011.

SCORSOLINI-COMIN, F. Técnicas de entrevista: método, planejamento e

aplicações. São Paulo: Vetor, 2016.

Bibliografia complementar:

ABREU, C. N. de. Terapia comportamental e cognitivo-comportamental. São

Paulo: Roca, 2013.

MACEDO, M. M. K.; CARRASCO, L. K. (orgs). (Con) Textos de entrevistas:

olhares diversos sobre a interação humana. Porto Alegre: Casa do Psicólogo,

2005.

SCORSOLINI-COMIN, F. Técnicas de entrevista: método, planejamento e

aplicações. São Paulo: Vetor, 2016.

NOVAES, Maria Helena. Psicologia escolar. 8 ed. Rio de Janeiro : Vozes, 1986.

BENJAMIN ALFRED. A Entrevista de ajuda. São Paulo, Martins Fontes, 2011. MACKINNON, R. A.; MICHELS, R.; BUCKLEY, P. J. A entrevista psiquiátrica na prática clínica. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. Disciplina: PROCESSOS CLÍNICOS I

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Apresenta e conceitua a psicoterapia como forma de intervenção em psicologia.

Estuda as diferentes abordagens terapêuticas atuais no que se refere a teoria,

técnica, intervenções, indicações e contra-indicações.

Bibliografia básica:

CORDIOLI, A. V. Psicoterapias: abordagens atuais. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008. ZENIDARCI, A. 99 procedimentos facilitadores em processos psicoterápicos. Rio de Janeiro: Wak, 2016. ZIMERMAN, D. Fundamentos Psicanalíticos: teoria, técnica e clínica. Porto

Alegre: Artes Médicas, 1999.

Bibliografia complementar:

CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico – V. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

WOLMAN, Benjamin B. (org.). Técnicas psicanalíticas. Rio de Janeiro: Imago,

1977. 3v.

FIORINI, Hector. Teoria e técnica de psicoterapias. 11 ed. Rio de Janeiro: Livraria

Franci, 2013.

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

54

BECK, J. Terapia cognitiva: teoria e prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 2013.

ROUDINESCO, E. e PLON, M..Dicionário de psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar, 1998.

Disciplina: PROCESSOS PSICODIAGNÓSTICOS

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Estuda o processo psicodiagnóstico e suas etapas, apontando os métodos e

técnicas utilizados pela psicologia para sua operacionalização, em diferentes áreas

de atuação.

Bibliografia básica:

ARZENO, M. E. G. Psicodiagnóstico clínico: novas contribuições. Porto Alegre:

Artes Médicas, 1995.

HUTZ, C. S. Psicodiagnóstico. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.

TRINCA, W. O Diagnóstico Psicológico: a prática clínica. São Paulo: EPU, 1984.

Bibliografia complementar:

CUNHA, J. A. & COL. Psicodiagnóstico V. 5. ed. Porto Alegre: Artes Médicas,

2000.

O'CAMPO, M. L.S. (org). O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas.

São Paulo: Martins Fontes, 2009.

CLAWSON, Aileen. Bender infantil: manual de diagnóstico clínico. São Paulo:

Artmed, 1980.

CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico – V. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

MACKINNON, R. A.; MICHELS, R.; BUCKLEY, P. J. A entrevista psiquiátrica na prática clínica. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. Disciplina: ESTUDOS EM PERSONALIDADE II

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Estuda o conceito de personalidade contemplando os principais debates que

permearam o seu desenvolvimento. Examina as tendências contemporâneas de

pesquisa e teoria em personalidade. Avalia a interação entre fatores biológicos e

sociais na formação da personalidade, tendo como pontos de referência: o

Funcionalismo, de William James; a Abordagem dos Traços, de Gordon Allport,

Raymond Cattell e Hans Eysenck; a Teoria do Constructo Pessoal, de George Kelly

e a Personologia, de Henry Murray.

Bibliografia básica:

FADIMAN, James; FRAGER, Robert. Teorias da personalidade. São Paulo:

Harbra, 2002.

HALL, Calvin Springer; LINDZEY, Gardner.Teorias da personalidade. São Paulo:

Pedagógica e Universitária, 2000.

SCHULTZ, Duane P.; SCHULTZ, Sydney Ellen. Teorias da Personalidade. 2.ed. Trad. deAllTasks. São Paulo: Cengage Learning, 2015.

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

55

Bibliografia complementar:

CATTELL, Raymond B. Análise científica da personalidade. São Paulo: IBRASA,

1975.

HALL, Calvin Springer; CAMPBELL, John B. Teorias da Personalidade. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. LÜDKE, M. Pesquisa em educação: abordagem qualitativa. São Paulo: EPU, 2003. FEIST, J.; FEIST, G. J.; ROBERTS, T. A. Teorias da Personalidade. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2015. Disciplina: PSICOLOGIA E APRENDIZAGEM II

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Estuda a constituição da não aprendizagem a partir das perspectivas interna e

externa; fatores intra e intersubjetivos em interação no processo de aprendizagem.

Bibliografia básica:

ROTTA, N. T.; OHLWEILER, L.; RIESGO. R. S. Transtornos da aprendizagem. 2

ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.

GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da educação: fundamentos teóricos e

aplicações à prática pedagógica. Rio de Janeiro: Vozes, 2015.

LATAILLE, Y., OLIVEIRA, M. K. & DANTAS, H. Piaget, Vygotsky,Wallon: teorias

psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 2016.

Bibliografia complementar:

PILETTI, Nelson; ROSSATO, Solange M. Psicologia da aprendizagem: da teoria

do condicionamento ao construtivismo. 1. ed. São Paulo: Editora Contexto, 2011.

POZO, J. I. Teorias cognitivas da aprendizagem. 3. ed. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1998.

METRING, R. Neuropsicologia e aprendizagem: fundamentos necessários para

o planejamento do ensino. Rio de Janeiro: Wak, 2011.

ROSA, Jorge. Psicologia e educação: o significado do aprender. 8 ed. Porto

Alegre: EDIPUCRS, 2004.

TANAMACHI, Elenita de Rício, et. al. Psicologia e educação: desafios teóricos e

práticos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000.

Disciplina: PSICOPATOLOGIA II Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Estuda o diagnóstico dos transtornos de personalidade propondo a discussão e o

entendimento dinâmico dos mesmos. Aborda ainda o diagnóstico e entendimento

dinâmico dos transtornos mentais na infância e adolescência.

Bibliografia básica:

American Psychiatric Association, DSM-V.5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

56

DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais.

Porto Alegre: Artes Médicas, 2008.

FIRST, M. B. Manual de diagnóstico diferencial do DSM-5. Porto Alegre: Artmed,

2015.

Bibliografia complementar:

BLACK, D. W.; GRANT, J. E. Guia para o DSM-5: complemento essencial para o

manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. Porto Alegre: Artmed,

2015. 568 p.

BARNHILL, J. W. Casos clínicos do DSM-5. Porto Alegre: Artmed, 2015.

DUMAS, J. E. Psicopatologia da infância e da adolescência. 3 ed. Porto Alegre:

Artmed, 2011. 640 p.

KAPLAN, H. & SADDOCK, B. Compêndio de psiquiatria. 7. ed. São Paulo: Artes

Médicas, 2003.

BERGERET, J.; BECACHE, A.; BOULANGER, J. J. Psicopatologia: teoria e

clínica. 9 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

Disciplina: RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS, CULTURA AFRO-BRASILEIRA /

INDÍGENA E IDENTIDADE DE GÊNERO

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Reflexões sobre os aspetos caracterizadores da formação cultural brasileira: história

e memória dos povos afro-brasileiros e indígenas. As diversidades culturais

delineadas através das singularidades nas línguas, nas religiões, nos símbolos, nas

artes e nas literaturas. O legado dos povos Quilombolas e Guarani.

Bibliografia básica:

KABENGELE, Munanga. Origens africanas do Brasil contemporâneo: histórias,

línguas, cultura e civilizações. São Paulo: Global, 2009

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 16.ed. Rio de

Janeiro, Jorge Zahar, 2007.

MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas.

9.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2003.

Bibliografia complementar:

FAGA, Dominique Pierre. Índios: as invasões perante o direito brasileiro e a

questão indigenista desde os seus primórdios. São Paulo, Diário das Leis, 1998.

FASSHEBER, José Ronaldo Mendonça. Etno-desporto indígena: a antropologia

social e o campo entre os Kaingang. Brasília, Ministério da Educação, 2010.

980.41/F249e/Livros.

GUIMARAES, Carlos Magno. A negação da ordem escravista: quilombos em

Minas Gerais no séc. XVIII. São Paulo, Ícone, 1988.

GRANDO, BeleniSaléte (Org.);PASSOS, Luiz Augusto (Org.). O eu e o outro na

escola:

contribuições para incluir a história e a cultura dos povos indígenas na escola.

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

57

Cuiabá, EDUFMT, 2010.

GOMES, Flávio dos Santos. Histórias de Quilombolas: mocambos e

comunidades de senzalas no Rio de Janeiro, século XIX. Rio de Janeiro: Arquivo

Nacional, 1995.

Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília: MEC-SECAD/SEPPIR/INEP, 2005. Disciplina: TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA II

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Discute a história e os fundamentos teóricos dos testes projetivos gráficos. Realiza

experiências práticas de aplicação e análise de algumas técnicas projetivas,

incluindo elaboração da síntese dos achados.

Bibliografia básica:

CAMPOS, D. M. S. O teste do desenho como instrumento de diagnóstico da personalidade: validade, técnica de aplicação e normas de interpretação. 36 ed. Petrópolis: Vozes, 2014. KOLCK, Odette Lourençao Van. Testes projetivos gráficos no diagnóstico

psicológico. São Paulo: EPU, 1984.

SCORSOLINI-COMIN, F. Técnicas de entrevista: método, planejamento e

aplicações. São Paulo: Vetor, 2016.

Bibliografia complementar:

O'CAMPO, M. C. S., Arzeno, M. E. C. & Piccolo, E. G. O processo

psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

MÜLLER-GRANZOTTO, Marcos José; MÜLLER-GRANZOTTO, Rosane Lorena.

Fenomenologia e gestalt-terapia. São Paulo: Summus, 2007.

URBINA, S. Fundamentos da testagem psicológica. São Paulo: ARTMED, 2007.

ANZIEU, Didier. Os métodos projetivos. Rio de Janeiro: Campus, 1979. BASTIDAS, Claudio. Clínica psicodinâmica: olhares contemporâneos.1. ed. São Paulo: Vetor, 2011. Disciplina: ESTÁGIO BÁSICO II

Carga Horária: 48 horas

Ementa:

Esta disciplina tem caráter integrador das disciplinas até então estudadas

constituindo-se como espaço para o exercício das habilidades e competências já

trabalhadas. Serão utilizadas técnicas e instrumentos de avaliação e intervenção

psicológica no âmbito dos grupos.

Bibliografia:

Indicada conforme as necessidades.

6º PERÍODO Disciplina: PROCESSOS CLÍNICOS II

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

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Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Estuda os diversos transtornos mentais, enfatizando o tratamento sob a perspectiva

psicodinâmica. Viabiliza conhecer formas de intervenção nos diferentes transtornos.

Bibliografia básica:

CORDIOLI, A. V. Psicoterapias: abordagens atuais. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. ZENIDARCI, A. 99 procedimentos facilitadores em processos psicoterápicos. Rio de Janeiro: Wak, 2016. ZIMERMAN, D. Fundamentos Psicanalíticos: teoria, técnica e clínica. Porto

Alegre: Artes Médicas, 1999.

Bibliografia complementar:

WOLMAN, Benjamin B. (org.). Técnicas psicanalíticas. Rio de Janeiro: Imago,

2013. 3v.

FIORINI, Hector. Teoria e técnica de psicoterapias. 11 ed. Rio de Janeiro: Livraria

Franci, 1995.

BECK, J. Terapia cognitiva: teoria e prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 2013.

ROUDINESCO, E. e PLON, M..Dicionário de psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar, 1998.

YOSHIDA, E. M. P.; ENEAS, M. L. E. Psicoterapias psicodinâmicas breves. 3.ed.

Editora Alínea, 2013.

Disciplina: PSICOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES E DO

TRABALHO Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Apresenta a história da psicologia organizacional. Aborda o comportamento humano

nas organizações e analisa aspectos relativos à produção e gestão. Discute as

possibilidades de atuação do psicólogo nas organizações, enfocando questões

teóricas e éticas. Conceitua e discute métodos e técnicas de intervenção nas

organizações. Aborda as implicações do trabalho na produção de subjetividade e

saúde dos trabalhadores.

Bibliografia básica:

SPECTOR, P. E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2012.

BERGAMINI, C. Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas:

psicologia do comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 1982.

BERGAMINI, C.W. & CODA, R. Psicodinâmica da vida organizacional,

motivação e liderança. São Paulo: Atlas, 1997.

Bibliografia complementar:

BICHUETTI, José Luiz. Gestão de pessoas não é com o RH. São Paulo: Larousse

do Brasil, 2011.

CHIAVENATO, I. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 8 ed.

Rio de Janeiro: Atlas, 2009.

CHIAVENATO, I. Recursos humanos. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

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MUCHINSKY, P. M. Psicologia organizacional. Editora Thomson, 2004.

ZANELLI, J. C., BORGES-ANDRADE, J. E. & BITTENCOURT, A.V.B.(Orgs.). 2.ed.

Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2014.

Disciplina: PSICOMOTRICIDADE

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Fundamentos da educação psicomotora. Desenvolvimento de Habilidades. Atividade

Psicomotora e Estimulação Essencial. Desenvolve um estudo teórico-prático da

psicomotricidade discutindo o desenvolvimento psicomotor. Analisa as principais

abordagens psicomotoras.

Bibliografia básica:

ROSA NETO, F. Manual de avaliação motora. Porto Alegre: Artmed, 2002.

OLIVEIRA, Gisele de Campos. Psicomotricidade: educação e reeducação num

enfoque psicopedagógico.Petropolis: Vozes, 2015.

FONSECA, Vitor da. O desenvolvimento psicomotor e aprendizagem. Rio de

Janeiro: Bookman, 2008.

Bibliografia complementar:

ALMEIDA, G. P. Teoria e prática em psicomotricidade. 7.ed. Editora Wak, 2014.

FONSECA, V. Manual de observação psicomotora: significação neurológica

dos fatores psicomotores. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

CORIAT, L. F. Maturação psicomotora no primeiro ano de vida. São Paulo:

Cortez, 1997.

FONSECA, Vitor da. Manual de observação psicomotora:

significação psiconeurológica dos fatores psicomotores. Porto Alegre : Artmed,

2015.

NICOLA, Mônica. Psicomotricidade – Manual Básico.Rio de Janeiro:Revinter, 2008. Disciplina: PSICOFARMACOLOGIA

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Estuda a história, conceitualização e classificação dos psicotrópicos, ansiolíticos,

hipnóticos, anti-depressivos e anticonculsivantes. Analisa a ação e o afeito dos

fármacos sobre o sistema nervoso e suas influências nas emoções e no

comportamento humano.

Bibliografia básica:

WHALEN, K.; FINKEL, R.; PANAVELIL, T. A. Farmacologia: ilustrada. Porto

Alegre: Artmed, 2016.

GRAEFF, F. G. & BRANDÃO, M. L. (Orgs.). Neurobiologia dos transtornos

mentais. 5. ed. São Paulo: Lemos Editorial, 1999.

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

60

OLIVEIRA, I. R.; SCHWARTZ, T.; STAHL, S. M. Integrando psicoterapia e

psicofarmacologia: manual para clínicos. Porto Alegre: Artmed, 2015.

Bibliografia complementar:

STAHL, S. Psicofarmacologia: bases neurocientíficas e aplicações clínicas. Rio

de Janeiro: Medsi, 1998.

GREEN, Wayne Hugo. Psicofarmacologia clínica: da infância e da adolescência.

4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

MILLER, Otto. Farmacologia clínica e terapêutica. 14 ED. Rio de Janeiro:

Atheneu, 1988.

SCHUCKIT, M. Abuso de álcool e drogas: uma orientação clínica ao

diagnóstico e tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.

KAPLAN e SADOCK.Compêndio de Psiquiatria. Porto Alegre: Artes Médicas,

1993.

Disciplina: ESTUDOS EM PERSONALIDADE III

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Estuda o conceito de personalidade contemplando os principais debates que

permearam o seu desenvolvimento. Examina as tendências contemporâneas de

pesquisa e teoria em personalidade. Avalia a interação entre fatores biológicos e

sociais na formação da personalidade, tendo como pontos de referência: a Teoria da

Hierarquia das Necessidades; Abordagem Centrada na Pessoa (ACP); a

Logoterapia, o Psicodrama e a Psicologia Positiva. Autores: Abraham Maslow, Carl

Rogers, Frederick Perls, Viktor Frankl, Jacob Levy Moreno e Martin E. P. Seligman.

Bibliografia básica:

BUROW, Olaf-Alex; SCHERPP, Karl-heinz. Gestaltpedagogia: um caminho para a

escola e a educação.2.ed.rev. e aum. São Paulo: Summus, 1985.

FADIMAN, James; FRAGER, Robert. Personalidade e crescimento pessoal. 5.ed.

Trad. de Daniel Bueno. Porto Alegre: Artmed, 2004.

FRANKL, Vicktor E. Em busca de sentido: um psicólogo no campo de

concentração. Petrópolis: Vozes, 2016.

Bibliografia complementar

HALL, Calvin Springer; CAMPBELL, John B. Teorias da Personalidade. Porto

Alegre: Artes Médicas, 2000.

MÜLLER-GRANZOTTO, Marcos José; MÜLLER-GRANZOTTO, Rosane Lorena.

Fenomenologia e gestalt-terapia. São Paulo: Summus, 2016.

MORENO, Jacob Levy. Psicodrama. São Paulo: Cultrix, 2014.

RODRIGUES, Hugo Elídio. Introdução à gestalt-terapia: conversando sobre os

fundamentos da abordagem gestáltica.2.ed. Petrópolis: Vozes, 2011.

ROGERS, Carl R. Tornar-se pessoa. São Paulo: Martins Fontes, 2009.

Disciplina: ÉTICA E BIOÉTICA

Carga Horária: 40 horas

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

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Ementa:

Estuda e discute os princípios da bioética, as questões éticas e legais da pesquisa

científica com seres humanos. Apresenta a analisa o código de Ética Profissional

dos Psicólogos e as resoluções que orientam a prática da profissão no Brasil.

Bibliografia básica:

FONTINELE JÚNIOR, Klinger. Pesquisa em saúde: ética, bioética e legislação.

Goiânia: AB Editora, 2003.

FORTES, Paulo Antônio de C. Ética e Saúde: questões éticas, deontológicas e

legais: autonomia e direitos do paciente. Estudo de casos. São Paulo: EPU,

2002.

PEGORARO, Olinto A. Ética é Bioética. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.

Bibliografia complementar:

CFP – CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Psicologia, ética e direitos

humanos. Brasília: CFP, 2000.

COIMBRA, C. M. B.; RODRIGUES, H. B. C; CAMINO, L. Psicologia, ética e

direitos humanos. 2. ed. São Paulo: Brasília: Casa do Psicólogo, Conselho Federal

de Psicologia, 2000.

PASSOS, Elizete. Ética e psicologia: teoria e prática. São Paulo: Vetor, 2007.

PESSINI, L. & BARCHIFONTAINE, C. P. Problemas atuais em Bioética. São

Paulo: FaculdadesIntegradas São Camilo e Loyola, 2014.

FIGUEIREDO, L. C. M. Revisitando as psicologias: da epistemologia à ética nas

práticas e discursos psicológicos. São Paulo: EDUC. Petrópolis: Vozes, 2015.

Disciplina: TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA III

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Examina alguns instrumentos psicométricos de avaliação psicológica, com estímulos estruturados e não estruturados. Realiza experiências práticas de aplicação e interpretação dos mesmos e elabora a síntese dos achados na forma de entendimento dinâmico da personalidade. Elabora pareceres e laudos. Bibliografia básica:

BASTIDAS, Claudio. Clínica psicodinâmica: olhares contemporâneos.1. ed. São Paulo: Vetor, 2011. HUTZ, C. S; BANDEIRA, D. C.; TRENTINI, C. M. (Orgs.). Psicometria. Porto Alegre: Artmed, 2015. PRETO, C. R. de S. Laudo psicológico. Curitiba: Juruá, 2016. Bibliografia complementar:

AFFONSO, R. M. L. Ludodiagnóstico: investigação clínica através do

brinquedo. Porto Alegre: Artmed, 2012.

O'CAMPO, M. C. S., Arzeno, M. E. C. & Piccolo, E. G. O processo

psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 2009.

URBINA, S. Fundamentos da testagem psicológica. São Paulo: ARTMED, 2007.

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

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ANASTASI, A. & URBINA, S. Testagem psicológica. Porto Alegre: Artes Médicas,

1998.

PASQUALI, Luiz ( org ). Instrumentos psicológicos: manual prático de elaboração.Brasília: LabPAM, 1999. Disciplina: ESTÁGIO BÁSICO III

Carga Horária: 48 horas

Ementa:

Esta disciplina tem caráter integrador das disciplinas até então estudadas

constituindo-se como espaço para o exercício das habilidades e competências

relacionadas a estas disciplinas. Serão utilizadas técnicas e instrumentos de

avaliação aplicados em situação de psicodiagnóstico.

Bibliografia:

Indicada conforme as necessidades.

7º PERÍODO Disciplina: PSICOLOGIA EDUCACIONAL

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Analisa a escola dentro sistema educacional brasileiro numa perspectiva histórica e

institucional. Aborda a formação do psicólogo escolar discutindo sua intervenção,

destacando temas relevantes para a compreensão do funcionamento desse contexto

específico.

Bibliografia básica:

WECHSLER, S. M. Psicologia Escolar: pesquisa, formação e prática. Campinas:

Alínea, 2011.

PATTO, M. H. S. Introdução à psicologia escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo,

2010.

PATTO, M. H. S. Exercícios de Indignação: escritos de educação e psicologia.

São Paulo, Casa do Psicólogo, 2005.

Bibliografia complementar:

MACHADO, A.M.; SOUZA, M.P.R. (Org). Psicologia escolar: em busca de novos

rumos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010.

NOVAES, Maria Helena. Psicologia escolar. 8 ed. Rio de Janeiro : Vozes, 1986. BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de psicologia escolar. 5 ed. São Paulo : Ática, 2002. SOUZA, Beatriz de Paula (org.). Saúde e Educação: muito prazer. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000. DEL PRETTE, Z. A. Psicologia Escolar e Educacional: saúde e qualidade de vida.Campinas: Alínea, 2011. Disciplina: INTERVENÇÕES ORGANIZACIONAIS

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

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Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Apresenta algumas intervenções possíveis no âmbito das instituições e

organizações. Diferencia as duas ações de forma epistemológica, possibilitando uma

ação diferenciada nos dois contextos. Caracteriza as duas abordagens como sendo

distintas, mas que possibilita algum tipo de integração possível.

Bibliografia básica:

PUENTE-PALACIOS, K.; PEIXOTO, A. L. A. Ferramentas de diagnóstico para

organizações e trabalho: um olhar a partir da psicologia. Porto Alegre: Artmed,

2015.

JAQUES, M. G. C., e COL. Psicologia Social contemporânea. Petropólis: Vozes,

2013.

RIBEIRO, Marcelo Afonso. Psicologia e gestão de pessoas: reflexões críticas e

temas afins (ética, competência e carreira). São Paulo: Vetor, 2009.

Bibliografia complementar:

CHIAVENATTO, Idalberto. Comportamento organizacional: a dinâmica do

sucesso das organizações. 3. ed. Barueri: Manoele, 2014.

GAY, P. Freud: uma vida para nosso tempo. São Paulo: Cia das Letras, 2012.

LUCENA, Maria Diva da Salete. Planejamento de Recursos Humanos. São Paulo:

Atlas, 2010.

LUCENA, M. D. da Salete. Planejamento de recursos humanos. São Paulo: Atlas,

1999.

ZANELLI, J. C. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre:

Artmed, 2014.

Disciplina: INTERVENÇÕES TERAPÊUTICAS NA IDADE ADULTA E NA

TERCEIRA IDADE

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Apresenta e conceitua a psicoterapia como método de tratamento para problemas

de natureza emocional. Estuda as diferentes abordagens terapêuticas no que se

refere à teoria, técnica intervenções e indicações.

Bibliografia básica:

BECK, J. Terapia cognitivo-comportamental: teoria e prática. Porto Alegre: Artes

Médicas, 2013.

GILLIÉRON, E. Introdução as psicoterapias breves. São Paulo: Martins Fontes,

2004.

ZIMERMAN, David E. Fundamentos psicanalíticos: teoria, técnica e clínica: uma

abordagem didática. Porto Alegre: Artmed, 1999.

Bibliografia complementar:

CORDIOLI, A. V. Psicoterapias: abordagens atuais. Porto Alegre: Artes Médicas,

2008.

RAMADAM, ZacariaBorge Ali. Psicoterapias. São Paulo: Ática, 1987.

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

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FIORINI, H. J. Teoria e técnicas de psicoterapias. Rio de Janeiro: Francisco Alves,

2013.

WOLMAN, Benjamin B. (org.). Técnicas psicanalíticas. Rio de Janeiro: Imago,

1977. 3 v.

FALCÃO, D. V. S., & DIAS, C. M. S. B. Maturidade e velhice: pesquisas e

intervenções psicológicas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006.

Disciplina: INTERVENÇÕES TERAPÊUTICAS NA INFÂNCIA E NA

ADOLESCÊNCIA

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Apresenta e conceitua a psicoterapia como método de tratamento para problemas

de natureza emocional. Estuda as diferentes abordagens terapêuticas no que se

refere á teoria, técnica e objetivos das abordagens psicoterápicas na infância e

adolescência.

Bibliografia básica:

ABERASTURY, Arminda. Psicanálise da criança: teoria e técnica. Porto Alegre:

Artmed, 2008.

KALINA, Eduardo. Psicoterapia de adolescentes: teoria técnicas e casos

clínicos. Porto Alegre: Artmed, 1999.

MACEDO, M. Adolescência e psicanálise: intersecções possíveis. Porto Alegre:

EdiPurcs, 2012.

Bibliografia complementar:

MONTEIRO, P. Psicologia e psiquiatria da infância e adolescência. Lisboa-

Portugal: Lidel, 2014.

CORDIOLI, A. V. Psicoterapias: abordagens atuais. Porto Alegre: Artes Médicas,

2008.

ABERASTURY, A. Psicanálise da criança: teoria e técnica. Porto alegre: Artes

Médicas, 1998.

CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da adolescência: normalidade e

psicopatologia. 19 ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

MANNONI, M.A criança, sua doença e os outros. Rio de Janeiro: Zahar, 1999.

SILVARES, E. F. M. Estudos de caso em psicologia clínica comportamental

infantil. Vol. I. 7. Ed. Papirus Editora, 2012.

Disciplina: MÉTODOS DE PESQUISA EM PSICOLOGIA

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Apresenta a história e evolução da ciência, enfatizando os grandes debates que têm

marcado a produção do conhecimento científico. Discute os métodos de pesquisa

empregados em psicologia e as etapas do processo de pesquisa, considerando os

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84600-000 União da Vitória - PR

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seus diferentes delineamentos, os procedimentos de coleta e análise de dados mais

usuais e a elaboração de projetos e relatórios.

Bibliografia básica:

ALVES-MAZZOTTI, A. J. & GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências

naturais.. São Paulo: Atica, 2010.

CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 7 ed. São Paulo:

Cortez, 2005.

VEIGA E SOUZA, A.; ILKIU, G. S. M.Manual de Normas Técnicas para trabalhos

acadêmicos.Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu. Kaygang: União da

Vitória, 2017.

Bibliografia complementar:

GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa em ciências

sociais. 5. ed. Rio de Janeiro/São Paulo: Record, 2015.

THUMS, J. Acesso à realidade técnica de pesquisa e construção do

conhecimento. Porto Alegre: Sulina, 2003.

SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do

conhecimento. 5 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2007.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 5 ed.

São Paulo : Atlas, 2002.

MARINHO, P. A Pesquisa em Ciências Humanas. Editora Vozes, 1986.

Disciplina: ESTÁGIO ÊNFASE - Práticas Sociais e Institucionais I

Carga Horária: 75 horas

Ementa:

Oportuniza ao aluno práticas relacionadas à atuação do psicólogo no contexto das

Práticas Sociais e Institucionais em Psicologia.

Bibliografia:

Indicada conforme a necessidade.

Disciplina: ESTÁGIO ÊNFASE - Psicologia e Processos

Clínicos I

Carga Horária: 75 horas

Ementa:

Oportuniza ao aluno práticas relacionadas à atuação do psicólogo no contexto dos

Processos Clínicos em Psicologia.

Bibliografia:

Indicada conforme a necessidade.

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8º PERÍODO Disciplina: PSICOLOGIA E SAÚDE MENTAL

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Fornece elementos teórico-metodológicos para a compreensão da instituição da

doença mental e modos de operação em relação ao conceito de “loucura” na

sociedade moderna. Analisa a trajetória da Reforma Psiquiátrica brasileira, a partir

de elementos relativos aos processos de reforma da atenção em saúde mental,

Movimento Antimanicomial brasileiro e aos atuais desafios das políticas públicas de

saúde mental no Brasil. Desenvolve operadores conceituais e de intervenção

através de uma perspectiva de intervenção social em relação ao cuidado aos

usuários de álcool e/ou outras drogas e às pessoas com transtornos mentais graves

e persistentes.

Bibliografia básica:

FOUCALT, M. História da loucura na idade clássica. 9 ed. São Paulo:

Perspectiva, 2005.

GIOIA-MARTINS, D. F. Psicologia e saúde: formação, pesquisa e prática

profissional. 1 ed. São Paulo: Vetor, 2012.

AMARANTE, P. Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Rio de Janeiro: Fio Cruz,

2007.

Bibliografia complementar:

JESUS, A. F. Saúde mental no contexto da realidade brasileira: peripécias de uma equipe multiprofissional. 1 ed. Curitiba: Appris, 2017. STOCKINGER, R. C. Reforma psiquiátrica brasileira: perspectivas humanistas e existenciais. Florianópolis: Vozes, 2007. CHENIAUX, E. Manual de psicopatologia. 4 ed. Editora: Guanabara Koogan, 2011. CONSELHO FEDERAL de PSICOLOGIA (org.) Loucura, Ética e Política: escritos militantes. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. 5. NIEL, Marcelo; SILVEIRA, Dartiu Xavier da. Drogas e redução de danos: uma cartilha de para Profissionais de Saúde. Ministério da Saúde, 2008. Disciplina: INTERVENÇÕES TERAPÊUTICAS DAS RELAÇÕES FAMILIARES

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Apresenta e conceitua as intervenções terapêuticas das relações familiares. Estuda

o desenvolvimento das principais escolas de terapia da família.

Bibliografia básica:

ELKAIM, M. Panorama das terapias familiares. São Paulo: Summus, 1998, v.1ELKAIM, MONY. Terapia Familiar em Transformação. São Paulo: Summus, 2000. BAPTISTA, M. N.; TEODORO, M. L. M. Psicologia de família: teoria, avaliação e intervenção. Porto Alegre: Artmed, 2012. Bibliografia complementar:

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

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OSORIO, L. C.; VALLE, M. E. P. Manual de terapia familiar. Porto Alegre: Artmed,

2008.

CERVENY, Ceneide Maria de Oliveira; BERTHOUD, Cristiana Mercadante Esper.

Família e ciclo vital: nossa realidade em pesquisa. São Paulo: Casa do

psicólogo, 1997.

CERVENY, Ceneide M. de O. (Org.) Família e...: comunicação, divóricio,

mudança, resiliência, deficiência, lei, bioética, doença, religião e drogadição. 2

ed., São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.

KROM, M. Família e mitos. São Paulo: Summus, 2000.

WALSH, F. Processos normativos da família: diversidade e complexidade. Porto

Alegre: Artmed, 2016.

Disciplina: INTERVENÇÕES EM PSICANÁLISE Carga horária: 80 horas Ementa: Apresenta os conceitos fundamentais da psicanálise: Inconsciente, transferência, repetição e pulsão, bem como asegunda tópica: Id , Ego e Superego. Explana os seguidores da psicanálise freudiana e as abordagens pós-freudianas.Conceitua a Práxis psicanalítica, seus aspectos éticos, a verdade histórica e construções. Trabalha o “Caso Dora” como paradigma da histeria; a fobia por cavalos, do “pequeno Hans”; o “Homem dos ratos” e a neurose obsessiva; e o historial de Schreber como paradigma da psicose. Utiliza artigos técnicos de Freud e textos clínicos da prática lacaniana. Abordaa interpretação, transferência, direção de cura, construções, os casos clínicos de Freud e os conceitos de fim da análise. Bibliografia básica: ZIMERMAN, D. E. Fundamentos psicanalíticos: teoria, técnica e clínica. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 1999. LAPLANCHE, J.; PONTALIS, J-B. Vocabulário da psicanálise. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2014. ZIMERMAN, D. E. Manual de técnica psicanalítica: uma re-visão. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. Bibliografia complementar: FREUD, S. (Autor); SOUZA, P. C. (Tradutor). Observações sobre um caso de neurose obsessiva (“O homem dos ratos”). 1 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2013. FREUD, S. (Autor); SOUZA, P. C. (Tradutor). História de uma neurose infantil (“O homem dos lobos”), além do princípio do prazer e outros textos.1 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. FREUD, S. (Autor); SOUZA, P. C. (Tradutor). Observações psicanalíticas sobre um caso de paranoia relatado em autobiografia (“O caso Schreber”), artigos sobre técnica e outros textos. 1 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. FREUD, S. (Autor); CHOURAQUI, A. (Tradutor). Análise de uma fobia em um menino de cinco anos (“O pequeno Hans”).Rio de Janeiro: Imago, 1999. FREUD, S. (Autor); SOUZA, P. C. (Tradutor). Três ensaios sobre a teoria da sexualidade, análise fragmentária de uma histeria (“O caso Dora”). 1 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

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Disciplina:INTERVENÇÕES EM GESTALT-TERAPIA Carga Horária:80 horas Ementa: Aborda os fundamentos principais da Gestalt-Terapia: organismo; sujeito; sintoma; psicossomática, saúde e adoecimento. Apresenta a Gestalt-Terapia e seus modelos de intervenção dentro dos aspectos da psicopatologia no campo gestáltico, trazendo noções de possibilidades psicoterapêuticas no manejo clínico das neuroses e psicoses. Trabalha a atuação da Gestalt-Terapia nos contextos da saúde e os fazeres do psicólogo no âmbito da saúde mental e na clínica psicoterapêutica. Bibliografia básica: HYCNER, R. & JACOBS, L. Relação e Cura em Gestalt-terapia. São Paulo: Summus, 1997. PERLS, F. Gestalt-terapia explicada. SP: Summus, 1983. FRAZÃO, L. Gestalt-Terapia: conceitos fundamentais. Vol 2. 1 ed. São Paulo: Summus, 2014. Bibliografia complementar: POLSTER, I. e POLSTER, M. Gestalt-terapia integrada. SP: Summus, 2001. RODRIGUES, H.E. Introdução à Gestalt terapia. RJ: Vozes, 2011. JOYCE, P., SILLS, C. Técnicas em Gestalt: aconselhamento e psicoterapia. 1 ed. Editora Vozes, 2016. FRAZÃO, L., FUKUMITSU, K. O. A clínica, a relação psicoterapêutica e o manejo em Gestalt-Terapia.Vol 3. 1 ed. São Paulo: Summus, 2015. YONTEF, Gary M. Processo, diálogo e awareness: ensaios em Gestalt-terapia. 2 ed. São Paulo: Summus, 1998.

Disciplina: EMPREENDEDORISMO

Carga Horária: 80 horas

Ementa: Proporciona ao acadêmico o conhecimento dos conceitos existentes sobre

Empreendedorismo. Avalia as mudanças nas relações de trabalho. Expõe as

características empreendedoras. Desenvolve a motivação na busca de oportunidades.

Demonstra como é o funcionamento de um negócio, proporcionando um estudo de

viabilidade e plano de negócios.

Bibliografia básica:

SALIM, César S. HOCHMAN, Nelson. RAMAL, Andrea C. RAMAL, Silvina A.

Construindo Planos de Negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

DORNELAS, José C. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio

de Janeiro: Campus, 2005.

SOALHEIRO, B. M. Psicólogo empreendedor: tudo o que você não aprendeu na

faculdade. 1. ed. Salvador: Editora Sanar, 2016.

Bibliografia complementar:

CAETANO, A.; SANTOS, S. C.; COSTA, S. F. Psicologia do empreendedorismo:

processos, oportunidades e competências. Lisboa: Mundos Sociais, 2012.

DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luisa. 14º Edição. São Paulo: Cultura Editores

Associados, 2008.

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MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração: edição

compacta. São Paulo: Atlas, 2011.

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da

produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 747 p.

KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed. São

Paulo: Prentice-Hall, 2006.

Disciplina: PESQUISA EM PSICOLOGIA

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

Oportuniza ao aluno a elaboração de um projeto de pesquisa experimental ou não-experimental, sob a orientação de um professor do curso de psicologia. Bibliografia básica:

ALVES-MAZZOTTI, A. J. & GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências

naturais. São Paulo: Atica, 2010.

CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 7 ed. São Paulo:

Cortez, 2005.

VEIGA E SOUZA, A.; ILKIU, G. S. M.Manual de normas técnicas para trabalhos

acadêmicos.Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu. Kaygang: União da

Vitória, 2017.

Bibliografia complementar:

GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa em ciências

sociais. 5. ed. Rio de Janeiro/São Paulo: Record, 2001.

THUMS, J. Acesso à realidade técnica de pesquisa e construção do

conhecimento. Porto Alegre: Sulina, 2003.

SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do

conhecimento. 5 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2007.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 5 ed.

São Paulo : Atlas, 2002.

MARINHO, P. A Pesquisa em Ciências Humanas. Editora Vozes, 1986. Disciplina: ESTÁGIO ÊNFASE - Práticas Sociais e Institucionais II

Carga Horária: 75 horas

Ementa:

Oportuniza ao aluno práticas relacionadas a atuação do psicólogo no contexto das

Práticas Sociais e Institucionais em Psicologia.

Bibliografia:

Indicada conforme a necessidade.

Disciplina: ESTÁGIO ÊNFASE - Psicologia e Processos Clínicos II

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Carga Horária: 75 horas

Ementa:

Oportuniza ao aluno práticas relacionadas a atuação do psicólogo no contexto dos

Processos Clínicos em Psicologia.

Bibliografia:

Indicada conforme a necessidade.

9º PERÍODO Disciplina: OPTATIVA I

Carga Horária: 80 horas

Ementa: De acordo com a Disciplina escolhida pelo próprio acadêmico entre as

seguintes:

Disciplina: OPTATIVA II

Carga Horária: 80 horas

Ementa: De acordo com a Disciplina escolhida pelo próprio acadêmico entre as

seguintes:

Disciplina:INTERVENÇÕES EM COGNITIVO-COMPORTAMENTAL Carga Horária: 80 horas Ementa:Reflete sobre a aplicabilidade geral dos conceitos da Teoria Comportamental e da Teoria Cognitiva em psicologia na psicoterapia comportamental e cognitiva. Caracterizao processo terapêutico. Analisa estratégias especiais de organização do processo. Identifica e exercita as principais técnicas psicoterápicas de avaliação e intervenção. Exemplifica e analisa as situações mais frequentes da aplicação da referida modalidade de psicoterapia. Discrimina as situações e condições em que a Psicoterapia Comportamental e Cognitiva se coloca recomendável e viável. Bibliografia Básica: ABREU, C. N. e GUILHARDI, H. J. Terapia Comportamental e Cognitivo-comportamental. São Paulo: Roca, 2004. BECK, J. S. Terapia cognitiva: teoria e prática. Porto Alegre, Artes Médicas, 1997. CABALLO, V. E. Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento. 1 ed. Curitiba: Santos, 2007. Bibliografia Complementar: BECK, Judith. Terapia Cognitivo-comportamental: teoria e prática. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. CABALLO, V. E. Manual para o tratamento cognitivo-comportamental dos transtornos psicológicos da atualidade: intervenção em crise, transtornos da personalidade e do relacionamento e da psicologia da saúde. 1 ed. Curitiba: Santos, 2006. CABALLO, V. E. Manual para o tratamento cognitivo-comportamental dos transtornos psicológicos da atualidade: transtornos de ansiedade, sexuais, afetivos e psicóticos. 1 ed. Curitiba: Santos, 2003.

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MARTIN, G.; PEAR, J. Modificação do comportamento: o que é e como fazer. 8 ed. São Paulo: Roca, 2009. REINECKE, M. A.; DATTILIO, F. M.; FREEMAN, A. Terapia cognitiva com crianças e adolescentes. 2 ed. Porto Alegre: LMP, 2009.

Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

O trabalho é orientado por um professor familiarizado com o tema escolhido e deve

demonstrar que o aluno consolidou os conhecimentos adquiridos ao longo do curso.

Bibliografia básica:

BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica.

2ed ampliada. São Paulo: Makron Books. 2000.

MONTGOMERY, E. Escrevendo trabalhos de conclusão de curso: guia prático

para desenvolver monografias e teses. Castelo Rio de Janeiro: Alta Books, 2005.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho Científico. 6ed

revista e ampliada. São Paulo: Atlas. 2001.

Bibliografia complementar:

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 3ed

revista e ampliada. São Paulo: Atlas. 1991.

LÜCK, H. Metodologia de projetos. Uma ferramenta de planejamento e gestão.

2ed. São Paulo: Vozes. 2013. (cap. 4 e 5).

VICTORIANO, B. A. D. Produzindo Monografia: Para Trabalho de Conclusão de

Curso. São Paulo: Publisher Brasil, 1996.

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70,2002.

ECO,Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2002.

Disciplina: ESTÁGIO ÊNFASE - Práticas Sociais e Institucionais III

Carga Horária: 75 horas

Ementa:

Oportuniza ao aluno práticas relacionadas a atuação do psicólogo no contexto das

Práticas Sociais e Institucionais em Psicologia.

Bibliografia:

Indicada conforme a necessidade.

Disciplina: ESTÁGIO ÊNFASE - Psicologia e Processos

Clínicos III Carga Horária: 75 horas

Ementa:

Oportuniza ao aluno práticas relacionadas a atuação do psicólogo no contexto dos

Processos Clínicos em Psicologia.

Bibliografia:

Indicada conforme a necessidade.

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10º PERÍODO Disciplina: OPTATIVA III

Carga Horária: 80 horas

Ementa: De acordo com a Disciplina escolhida pelo próprio acadêmico entre as

seguintes:

Disciplina: OPTATIVA IV

Carga Horária: 80 horas

Ementa: De acordo com a Disciplina escolhida pelo próprio acadêmico entre as

seguintes:

Disciplina: REALIDADE BRASILEIRA Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Análise da sociedade brasileira em seus componentes econômicos, políticos,

culturais, científicos e tecnológicos, investigando as raízes da atual situação e as

saídas possíveis para os problemas nacionais. Análise de formas de participação

política e da construção da cidadania nos dias atuais.

Bibliografia básica:

BRUM, A. J. O desenvolvimento econômico brasileiro. Ijuí: Editora UNIJUÍ, 1982.

CARRION, R. & Outros. Globalização, neoliberalismo e privatização. Porto

Alegre: UFRGS, 1997.

SEMERARO, Giovanni. Gramsci e a sociedade civil: cultura e educação para a

democracia. 2 ed. Petrópolis : Vozes, 2001.

Bibliografia complementar:

TORRES, J. C. O. Interpretação da realidade brasileira. Rio de Janeiro: José

Olympio, 1973.

BEEBY, C. E. Educação e desenvolvimento econômico. 3 ed. Rio de Janeiro :

Zahar, 1979.

CUNHA, L. A. Educação, estado e democracia no Brasil.5 ed. São Paulo : Cortez,

2005.

DOWBOR, L. A reprodução social. São Paulo, Vozes, 1998. DELORS, J. Educação: um tesouro a descobrir.São Paulo, Cortez, 2003.

Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

O trabalho é orientado por um professor familiarizado com o tema escolhido e deve

demonstrar que o aluno consolidou os conhecimentos adquiridos ao longo do curso.

Bibliografia básica:

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

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BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica.

2ed ampliada. São Paulo: Makron Books. 2000.

MONTGOMERY, E. Escrevendo trabalhos de conclusão de curso: guia prático

para desenvolver monografias e teses. Castelo Rio de Janeiro: Alta Books, 2005.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho Científico. 6ed

revista e ampliada. São Paulo: Atlas. 2001.

Bibliografia complementar:

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 3ed

revista e ampliada. São Paulo: Atlas. 1991.

LÜCK, H. Metodologia de projetos. Uma ferramenta de planejamento e gestão.

2ed. São Paulo: Vozes. 2013. (cap. 4 e 5).

VICTORIANO, B. A. D. Produzindo Monografia: Para Trabalho de Conclusão de

Curso. São Paulo: Publisher Brasil, 1996.

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2002.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2002.

Disciplina: ESTÁGIO ÊNFASE - Práticas Sociais e

Institucionais IV Carga Horária: 75 horas

Ementa:

Oportuniza ao aluno práticas relacionadas a atuação do psicólogo no contexto das

Práticas Sociais e Institucionais em Psicologia.

Bibliografia:

Indicada conforme a necessidade.

Disciplina: ESTÁGIO ÊNFASE - Psicologia e Processos

Clínicos IV Carga Horária: 75 horas

Ementa:

Oportuniza ao aluno práticas relacionadas a atuação do psicólogo no contexto dos

Processos Clínicos em Psicologia.

Bibliografia:

Indicada conforme a necessidade.

OPTATIVAS I, II, III e IV Disciplina Optativa I: PSICOSSOMÁTICA

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Aborda o indivíduo doente em sua unidade psicossomática. Enfatiza o papel do

psiquismo na regulação do equilíbrio psicossomático e a influência que as

experiências mais precoces do indivíduo, junto com o meio, exercem em sua

formação e estruturação. Analisa como o funcionamento psicológico pode produzir

manifestações somáticas normais ou patológicas. Ressalta a importância das

referências históricas, teóricas e clínicas da psicanálise para a compreensão das

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patologias orgânicas e pontua possibilidades de intervenção no campo das doenças

psicossomáticas.

Bibliografia básica:

CAMON, V. A. A. Psicossomática e a psicologia da dor. São Paulo: Pioneira, 2001. NASIO, J. D. Psicossomática: as formações do objeto a. – Col. Transmissão da

psicanálise. 2 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2012.

MCDOUGALL, J. Teatros do corpo: o psicossoma em psicanálise. São Paulo:

Martins Fontes, 1991.

Bibliografia complementar:

DEBRAY, R. O equilíbrio psicossomático: e um estudo sobre diabéticos. São

Paulo: Casa do Psicólogo, 1995.

LIMONGI FRANÇA, Ana Cristina; RODRIGUES, Avelino Luiz. Stress e trabalho:

uma abordagem psicossomática. 4 ed. São Paulo : Atlas, 2007.

GEAR, Maria Carmen; LIENDO, Ernesto Cesar. Semiologia psicanalítica. Rio de

Janeiro: Imago, 1976.

TOMAZELLI, E. Corpo e conhecimento: uma visão psicanalítica. São Paulo:

Casa do Psicólogo, 1998.

VOLICH, R. M.; FERRAZ, F. C.; ARANTES, M. A. de A. C. Psicossoma II:

psicossomática psicanalítica. 2 ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007.

Disciplina Optativa I: PSICOLOGIA DO ESPORTE

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Processos cognitivos, motivacionais, emocionais e sociais na relação direta com os

diferentes campos de aplicação no exercício e esporte. Instrumentos e testes

psicológicos; programas do treinamento psicológico.

Bibliografia Básica:

SAMULSKI, D. Psicologia do esporte. 1. ed. Barueri: Manole, 2009. 380 p.

BRANDÃO, M.R.F.; MACHADO, A. A. Coleção psicologia do esporte e do

exercício: v1: teoria e aplicação. 1 ed. São Paulo: Atheneu, 2007.

RUBIO, K. Psicologia, esporte e valores olímpicos. 1 ed. São Paulo: Casa do

Psicólogo, 2012.

Bibliografia Complementar:

WEINBERG, R. S.; GOULD, D. Fundamentos da psicologia do esporte e do

exercício. 2 ed. São Paulo: Artmed, 2008.

GARRAT, Ted. Motivação esportiva: aumentando o desempenho nos esportes.

São

Paulo, Madras, [19--].

MACHADO, Afonso Antonio. Psicologia do esporte: da educação física escolar

ao esporte de alto nível. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2006.

RUBIO, Kátia;RUBIO, Kátia. Psicologia do Esporte: interfases, pesquisa e

intervenção. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2000.

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BURITI, M. A. (org). Psicologia do esporte. 3 ed. Campinas: Alínea, 2001.

Disciplina Optativa I: PSICOLINGUÍSTICA

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Aprendizagem e ensino de língua: enfoque psicolinguístico. O processo de aquisição

da linguagem - língua materna e segunda língua: teorias e etapas. Aquisição de

linguagem e alfabetização: aquisição do sistema fonético, sintático, morfológico,

aquisição do léxico. Processo físico e mental na aquisição de leitura e da escrita.

Distúrbios na aquisição da linguagem.

Bibliografia básica:

MAIA, M. Psicolingüística, psicolingüísticas: uma introdução. 1 ed. São Paulo:

Contexto, 2015.

KATO, M. A concepção da escrita pela criança. Campinas: Pontes, 1992.

ALMEIDA, Geraldo Peçanha de. Desenvolvimento da Escrita. Rio de Janeiro:

Wak, 2007

Bibliografia complementar:

URBINA, S. Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007. CHAPMAN, R. Processos e distúrbios na aquisição da linguagem. Porto Alegre:

Artes Médicas, 1996.

KATO, M. O aprendizado da leitura. São Paulo: Martins Fontes, 1987.

TEBEROSKY, A. Psicopedagogia da linguagem escrita. Campinas, São Paulo:

UNICAMP/Vozes, 1994.

PETERFALVI, Jean-Michel. Introdução à psicolinguística. São Paulo: Cultrix,

1973.

Disciplina Optativa II: PSICOPEDAGOGIA PREVENTIVA E

TERAPÊUTICA Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Aborda o campo da psicopedagogia analisando a construção do não-aprender nos

aspectos internos e externos ao sujeito aprendente, reflete sobre as intervenções

possíveis desde o diagnóstico até os tratamentos necessários ao alcance da

aprendizagem.

Bibliografia básica:

COLL, C; PALACIOS J. & MARCHESI A. (org.). Desenvolvimento Psicológico e

Educação. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 1996.v.2,

NOGUEIRA, M. O. G. Psicopedagogia clínica: caminhos teóricos e práticas.

Curitiba: Ibpex, 2011.

American Psychiatric Association, DSM-V.5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

Bibliografia complementar:

BASSOLS ET. AL. (Orgs) Saúde mental na escola: uma abordagem multidisciplinar. Porto alegre: Mediação, 2003.

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

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DEBESSE, M.; MIALARET, G. (Org).Tratado das ciências pedagógicas. São Paulo: Nacional; EDUSP, 1974. LANHES, M. E., NICO, M. Nem Sempre é o que parece: como enfrentar a dislexia e os fracassos escolares. São Paulo: Editora Alegro, 2002. SANCHEZ, Jesus Nicasio G. Dificuldades de aprendizagem e intervenção psicopedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2004. WEISS, M. L. Psicopedagogia Clínica: uma visão diagnóstica dos problemas de

aprendizagem. Rio de Janeiro: DP&ª, 1997.

Disciplina Optativa II: PSICOLOGIA HOSPITALAR

Carga Horária: 80 horas

Ementa: Fundamentos e aspectos históricos, teóricos e metodológicos da Psicologia

na saúde. Diversidade de contexto e de variáveis nas relações entre saúde e doença

e no funcionamento e dinâmica das instituições de saúde. Abordagens psicológicas

de promoção, prevenção e reabilitação em saúde. Atuação do psicólogo nos seus

vários níveis, dando ênfase às várias especialidades médicas, mediante o

conhecimento das doenças psicossomáticas e a instrumentalização de técnicas,

objetivando um programa de atuação em Psicologia Hospitalar.

Bibliografia básica:

ANGERAMI-CAMON, V. A. (Org.). E a psicologia entrou no hospital. São Paulo: Pioneira, 2001. ANGERAMI-CAMON, V. A. (Org.). Psicologia hospitalar: teoria e prática. São Paulo: Pioneira, 2001. ANGERAMI-CAMON, V. A. (Org.). O doente, a psicologia e o hospital. 3 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. Bibliografia complementar: NEME, C. M. B. Psico-oncologia: caminhos e perspectivas. 1 ed. São Paulo: Summus, 2010. MELLO FILHO, J. Grupos de Reflexão: de Balint a Luchina. In: MELLO FILHO, J. (Org). Grupo e Corpo: Psicoterapia de Grupo com Pacientes Somáticos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. ROMANO, B.W. Princípios para prática da Psicologia Clínica em hospitais. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999 MORETTO, M.L. Psicanálise e Medicina. In: MORETTO, M.L.T. O que pode um analista no hospital? 3 edição. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008. MARTINS, L.A.N; DE MARCO, M.A. Dilemas éticos. In: DE MARCO, M.A. (orgs). A face humana da Medicina do modelo biomédico ao modelo biopsicossocial. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. Disciplina Optativa II: LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE

SINAIS Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Legislação e inclusão. Língua, culturas comunidades e identidades surdas.

Aquisição de Linguagem e a LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais.

Bibliografia básica:

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

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GESSER, A. Libras: que língua é essa? : crenças e preconceitos em torno da

língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

SÁ, N. R. L. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo: Paulinas, 2010.

SCKLIAR, Carlos. Atualidade da educação bilíngüe para surdos: processos e

projetos pedagógicos.Vol 1. 3 ed. Porto Alegre: Mediação, 1999.

Bibliografia complementar:

LODI, A. C. Balieiro (Org.); HARISSON, Kathryn M. P.; CAMPOS, Sandra R. L. de;

FELIPE, Tanya A.; MONTEIRO, Myrna S. Libras em contexto: programa Nacional

de Apoio à Educação de Surdos, curso básico. Brasília, MEC: SEESP, 2001.

SCHINEIDER, Roseléia. Educação de surdos: inclusão no ensino regular. Passo

Fundo: UPF, 2006.

SKLIAR, C. (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre:

Mediação, 2005.

TESKE, Ottmar (Org.). Letramento e minorias. 3 ed. Porto Alegre : Mediação,

2009.

Disciplina Optativa II: PSICOLOGIA AMBIENTAL

Carga Horária: 40 horas

Ementa:

A importância do ecossistema para a qualidade de vida. A articulação entre meio

ambiente, relações sociais e subjetividade humana como perspectiva ecológica.

Análise das inter-relações entre comportamento e ambiente sob o prisma da

sustentabilidade. Estudos das interações pessoas-ambientes a partir de temas como

percepção, cognição, percepção ambiental, territorialidade, espaço pessoal,

educação ambiental, gestão socioambiental e distúrbios urbanos. O Brasil e as

políticas de preservação da natureza.

Movimentos ecológicos e sua repercussão no mundo atual.

Bibliografia básica:

GÜNTHER, Harmut; GUZZO, Raquel Souza Lobo e PINHEIRO, José Q. Psicologia ambiental: entendendo as relações do homem e o meio ambiente. Campinas, SP: Átomo & Alínea, 2004 TRIERWEILER, M.; SILVA, N. O psicólogo nas ações de qualidade de vida. São

Paulo: Jurua Editora, 2010

TAUK-TORNISIELO, Sâmia Maria (Org.); GOBBI, Nivar (Org.); FOWLER, Harold

Gordon (Org.). Análise ambiental: uma visão multidisciplinar. São Paulo,

UNESP, 1995.

Bibliografia complementar:

CAVALCANTE, S.; ELALI, G. A. (orgs). Temas básicos em psicologia ambiental.

Petrópolis, R.J.: Vozes, 2011.

DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental : princípios e práticas. São Paulo,

GAIA, 2004.

SEBRAE .A questão ambiental : o que todo empresário precisa saber. Brasília,

SEBRAE, 1996.

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

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SILVERSTEIN, Michael; SÁ, Alvaro (Trad.). A revolução ambiental : como a economia poderá florescer e a terra sobreviver no maior desafio da virada do século. 1. ed. Rio de Janeiro, Nórdica, 1993. LEWIN, K. Teoria de Campo em Ciência Social. São Paulo: Pioneira, 1965. Disciplina Optativa III: PSICOLOGIA FORENSE

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Estuda tópicos da psicologia relacionados ao direito e a criminologia. Aborda a

psicopatologia, a violência e a criminalidade do ponto de vista da ciência psicológica

e jurídica. Analisa a criança e o adolescente como sujeitos na psicologia do direito.

Bibliografia básica:

CARVALHO, M. C. N. de (Org.); MIRANDA, V. R. (Org.). Psicologia jurídica: temas

de aplicação. Curitiba : Juruá, 2007.

GOLDENBERG, G. W. Psicologia Jurídica da criança e do adolescente. Rio de

Janeiro: Forense, 1991.

SILVA, D. M. P. Psicologia jurídica no processo civil brasileiro: a interface da

psicologia com o direito nas questões de família e infância. 3 ed. Rio de Janeiro:

Forense, 2016.

Bibliografia complementar:

GONÇALVES, Hebe Signorini (Org.); BRANDÃO, Eduardo Ponte (Org.) Psicologia

jurídica no Brasil. 2 ed. Rio de Janeiro: NAU, 2004.

MARANHÃO, Odon Ramos. Psicologia do crime e a lei 6.416/77. São Paulo:

Revista dos Tribunais, 1981.

PEREIRA, R. C. Direito de família: uma abordagem psicanalítica. Belo Horizonte:

Del Rey, 2003.

FOUCAULT, Michel. A verdade e as formas jurídicas. Rio de Janeiro: Nau, 1974.

BOCK, A. M. B., FURTADO, O., TEIXEIRA, M. L. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2008. Disciplina Optativa III: PSICOLOGIA E SEXUALIDADE

HUMANA Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Examina as questões relativas a sexualidade humana, o comportamento sexual, as

mudanças biológicas relativas ao sexo e ao gênero ao longo do desenvolvimento

humano. Discute temas atuais e de interesse como doenças sexualmente

transmissíveis, orientação sexual, prostituição e disfunções sexuais.

Bibliografia básica:

LEIBLUM, Sandra R. Tratamento dos transtornos do desejo sexual. Porto Alegre:

Artemed, 2011

PINTO, E. B. Orientação sexual na escola: a importância da psicopedagogia

nesta nova realidade. São Paulo: Editora Gente, 1999.

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

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ROSS, MARIE-PAUL. A sexualidade dos jovens: pequeno manual para pais e

educadores. Coleção Psicologia, família e escola. 1 ed. São Paulo: Editora

Paulinas, 2014.

Bibliografia complementar:

RIOS, Luis Felipe. Construções da sexualidade. Rio de Janeiro: Pallas Editora,

2004. SOUZA, R. P.; OSORIO, L. C. A educação sexual de nossos filhos: uma

visão contemporânea. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1993.

MASTERS, William H.; JOHNSON, Virginia E. A conduta sexual humana. 4 ed. Rio

de Janeiro: Civilização Brasileira, 1981.

NOBRE, P. Disfunções sexuais: teoria, investigação e tratamento. Lisboa:

Climepsi, 2006.

VELHO, G. Desvio e divergência: uma crítica da patologia social. Rio de Janeiro: Zahar, 1977. Disciplina Optativa IV: FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Esta disciplina discute o desenvolvimento de urna visão integrada do processo de

educação inclusiva, na diversidade de seus enfoques teóricos, dinâmicas e

abrangências, entendendo-o como imprescindível ao desenvolvimento dos sujeitos

que apresentam necessidades especiais, enquanto seres unificados, em suas

formas de sentir, pensar e agir.

Bibliografia básica:

RIBAS, João Baptista Cintra. O que são pessoas deficientes. São Paulo :

Brasiliense, 2003.

STAINBACK, S. e STAINBACK. Inclusão: um guia para educadores. Porte Alegre:

Artmed, 1999.

SPROVIERI, Maria Helena, S.; ASSUMPÇÃO, Francisco B. Deficiência mental:

sexualidade e família. São Paulo: Manole, 2005.

Bibliografia complementar:

BUSCAGLIA, L. Os deficientes e seus pais. Trad. Raquel Mendes. 2. ed. Rio de

Janeiro: Record, 1993.

DINIZ, D. O que é deficiência. 1 ed. São Paulo: Brasiliense, 2007. Coleção

Primeiros Passos.

FERREIRA, J,R.A construção escolar da deficiência mental. Campinas: UNIMEP,

1989.

________. A exclusão da diferença. 2 ed. Piracicaba: Unirnep, 1994.

MENDES, G. M. L.; BUENO, J. G. S.; SANTOS, R. A. Deficiência e escolarização:

novas perspectivas de análise. São Paulo: Junqueira Marin, 2008.

Disciplina Optativa IV: ORIENTAÇÃO VOCACIONAL E PROFISSIONAL

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Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Estuda diferentes teorias e perspectivas de intervenção em orientação vocacional e

profissional. Discute questões relativas ao desenvolvimento e orientação vocacional

e o uso de testes e técnicas dentro dos contextos escolar, organizacional e clínico.

Bibliografia básica:

BOCK, A. M. B. A escolha profissional em questão. São Paulo: Casa do

Psicólogo, 1995.

BOHOSLAVSKY, Rodolfo. Orientação vocacional: a estratégica clínica. São

Paulo: Martins, 2007.

MÜLLER, M. Orientação vocacional: contribuições clínicas e educacionais.

Porto Alegre: Artes Médicas, 1988.

Bibliografia complementar:

MOURA, Cynthia Borges de. Orientação profissional: sob o enfoque do

comportamento. 3 Ed. Campinas-SP: Alínea e Átomo, 2011.

MINICUCCI, Agostinho. Dinâmica de grupo: teorias e sistemas. 5 ed. São Paulo:

Atlas, 2015.

Leitão, L. M. (coord.).Avaliação psicológica em orientação escolar e

profissional. Coimbra: Quarteto, 2004.

LEVENFUS, Rosane Shotgues; SOARES, Dulce Helena Penna (Org.). Orientação

vocacional ocupacional. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 336 p.

POLESE, Clarice Maria. Interesses e Escolha Profissional. Ed. Vetor, 1979. Disciplina Optativa IV: AVALIAÇÃO PSICONEUROLÓGICA

Carga Horária: 80 horas

Ementa:

Retoma conceitos acerca das bases neurológicas dos processos psíquicos e as

correlações anatomo-clínicas de determinadas patologias como base para o estudo

dos métodos de investigação neuropsicológica. Apresenta e analisa o uso de

técnicas de testagem e avaliação neuropsicológica.

Bibliografia básica:

CUNHA, J. A. Psicodiagnóstico-V. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

FUENTES, Daniel; MALLOY-DINIZ L. F.; CAMARGO, Candida H. P., COSENZA

Ramon M. Neuropsicologia: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 2008

MALLOY-DINIZ, L. F.; FUENTES, D.; MATTOS, P.; ABREU, N. Avaliação

neuropsicológica. Porto Alegre: Artmed, 2010.

Bibliografia complementar:

NITRINI, R. & CARAMELLI, P. & MANSUR, L. L. Neuropsicologia: das bases

anatômicas à reabilitação. Porto Alegre, Artes Médicas, 1996.

YUDOFSKY,S.C& HALES.R.E. Compêndio de neuropsiquiatria. Porto Alegre:

Artmed, 1996.

LEFÈVRE, Beatriz H. Neuropsicologia infantil. São Paulo: Sarvier, 1989.

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84600-000 União da Vitória - PR

81

PIAGET, J. Epistemologia genética. São Paulo: Martins Fontes, 2012.

VYGOTSKY, LS. A formação social da mente. 6 ed. São Paulo:Martins

Fontes;1998.

2.2. ESTÁGIO EM PSICOLOGIA

De acordo com a LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008, que

regulamenta os estágios no território nacional, os Estágios Curriculares são

atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas ao

estudante pela participação em situações reais de vida e trabalho do seu meio, junto

a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob responsabilidade e

coordenação da Unidade de Ensino.

Os Estágios Curriculares devem propiciar a complementação do ensino e da

aprendizagem, devendo constituir-se em instrumento de integração, em termos de

treinamento prático de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de

relacionamento humano.

Independentemente de seu aspecto profissionalizante, direto e específico, os

estágios curriculares poderão assumir a forma de atividade de extensão, mediante a

participação do estudante em empreendimento ou projetos de interesse social.

Os estágios de Psicologia devem estar ancorados, no Código de Ética

Profissional, pois os supervisores devem para orientar os estagiários no que consta

no Art. 16: O psicólogo, na realização de estudos, pesquisas e atividades voltadas

para a produção de conhecimento e desenvolvimento de tecnologias:

a) Avaliará os riscos envolvidos, tanto pelos procedimentos, como pela

divulgação dos resultados, com o objetivo de proteger as pessoas, grupos,

organizações e comunidades envolvidas;

b) Garantirá o caráter voluntário da participação dos envolvidos, mediante

consentimento livre e esclarecido, salvo nas situações previstas em legislação

específica e respeitando os princípios deste Código;

c) Garantirá o anonimato das pessoas, grupos ou organizações, salvo

interesse manifesto destes;

d) Garantirá o acesso das pessoas, grupos ou organizações aos resultados

das pesquisas ou estudos, após seu encerramento, sempre que assim o desejarem.

No que se refere aos supervisores da área de estágio o código de ética acrescenta

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em seu Art. 17: Caberá aos psicólogos docentes ou supervisores esclarecer,

informar, orientar e exigir dos estudantes a observância dos princípios e normas

contidas no Código de Ética Profissional do Psicólogo.

Diante disso, os Estágios Básicos do Curso de Psicologia das Faculdades

Integradas do Vale do Iguaçu têm por objetivo a aprendizagem profissional e

sociocultural do estudante, introduzindo-o na prática profissional, oportunizando

espaços onde o estudante possa desenvolver e exercitar habilidades e

competências relacionadas ao Núcleo de Formação Comum do Curso. Por

configurar-se como um conjunto de atividades desenvolvidas em situações reais de

vida e trabalho, além de proporcionar ao acadêmico espaço para aprendizagem do

exercício profissional, deverá capacitá-lo, a partir da problematização da realidade,

ao levantamento de questões importantes para a pesquisa e intervenção

psicológica.

2.2.1. ESTÁGIOS BÁSICOS I, II e III

Descrição e regulamentação geral do Estágio Básico I

Descrição geral do estágio:

O Estágio Básico I é um estágio curricular com caráter integrador das

disciplinas estudadas nos primeiro, segundo e terceiro semestres do curso,

constituindo-se como um espaço para o exercício de habilidades e competências

relacionadas a estas disciplinas, sob a supervisão de um psicólogo responsável. Sua

carga horária mínima prevista é de 48 horas durante todo o semestre. Ao final do

estágio, o aluno deverá elaborar um relatório dentro das normas cientificas

descrevendo suas atividades e fazendo uma reflexão teórica e crítica sobre o

trabalho realizado.

Possibilidades de atividades a serem desenvolvidas no estágio:

As seguintes atividades serão ser desenvolvidas no Estágio Básico I:

a) Planejamento das atividades de observação;

b) Observação e descrição do comportamento humano;

c) Técnica de amostragem e registro contínuo;

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d) Observação de um experimento relacionado a processos psicológicos

básicos.

Outras atividades poderão ainda ser realizadas, desde que julgadas

pertinentes pelos supervisores e devidamente orientadas por estes (por exemplo:

entrevistas, realização de palestras).

Temas ou locais de estágios:

As possibilidades de estágio e das atividades passíveis de serem

desenvolvidas estarão circunscritas aos temas propostos pelos professores

supervisores e/ou aos locais de estágio conveniados ao curso. A vinculação do

Estágio Básico I a um local de estágio específico não é obrigatória. Caso o estágio

não seja realizado em algum local conveniado, estagiário e supervisor deverão

entrar em acordo quanto à possibilidade de execução do estágio, em função da

atividade a ser desenvolvida e do contexto em que se dará o estágio, cabendo ao

supervisor avaliar a viabilidade da proposta, dados os objetivos do Estágio Básico I.

Os temas e locais de estágio oferecidos no semestre, bem como os professores

disponíveis para supervisão serão comunicados até o início do semestre letivo,

sendo responsabilidade do Coordenador do Curso e/ou professor titular da disciplina

contatar os professores previamente para organizar a listagem de oportunidades de

estágio a serem oferecidas. Dada a amplitude de temas e contextos possíveis no

Estágio Básico I, o professor supervisor poderá requerer do estagiário a leitura de

material teórico complementar às disciplinas já cursadas, de forma a dar maior

consistência teórica ao trabalho a ser realizado.

Competências e habilidades:

O Estágio Básico I deve propiciar ao aluno a oportunidade de desenvolver as

competências e habilidades descritas a seguir.

Competências:

a) Reconhecer a importância da observação como recursos necessários para

o estudo e compreensão de fenômenos psicológicos.

b) Articular dados de observação com teorias psicológicas pertinentes.

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c) Implementar procedimentos de observação relacionados à Psicologia do

desenvolvimento ou processos psicológicos básicos.

d) Reconhecer a importância da ética na atividade profissional do psicólogo.

Habilidades:

a) Levantar materiais bibliográficos que subsidiem a formulação de um foco

para o trabalho de estágio.

b) Elaborar um plano de observação de acordo com objetivos específicos.

c) Estabelecer uma relação profissional e respeitosa para com os sujeitos ou

instituições que contribuam com o estágio, pautadas pela ética profissional.

d) Conduzir um processo de observação ou de pesquisa de forma sistemática

e ética, para que contemple os objetivos propostos.

e) Elaborar relatórios de atividades desenvolvidas, respeitando aspectos

formais e científicos.

f) Relacionar a atividade prática do estágio e os eventuais dados empíricos

que dela se derivem com teorias psicológicas apropriadas, de acordo com os temas

ou focos escolhidos para o estágio.

Pré-requisitos:

São pré-requisitos para a realização do Estágio Básico I a prévia aprovação

nas disciplinas Técnicas de Observação e Descrição, Psicologia do

Desenvolvimento I e II e Ética Profissional.

Supervisão:

a) A supervisão dos estagiários de Estágio Básico I é de responsabilidade do

Curso de Psicologia das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, não havendo a

necessidade de supervisores locais quando o estágio se realizar em contextos

institucionais.

b) O Curso de Psicologia designará, a cada semestre, supervisores de

estágio em número suficiente para atender a demanda dos alunos. Poderão ser

supervisores de estágio apenas psicólogos que sejam professores vinculados ao

Curso de Psicologia da IES e que estejam devidamente inscritos no Conselho

Regional de Psicologia do Paraná/08.

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c) A supervisão se dará semanalmente em grupo ou, excepcionalmente, de

forma individualizada. A periodicidade dos encontros poderá ser combinada

diretamente entre supervisores e estagiários, desde que a carga horária total de

supervisão não seja inferior à mínima prevista de 10 horas e os intervalos entre

supervisões não excedam o período de 15 dias.

d) A supervisão deve englobar orientação quanto à eleição do foco de estágio

(tipo de atividade a ser desenvolvida), à inserção no local de estágio (se for o caso),

aos procedimentos próprios da atividade desenvolvida e à elaboração do relatório

final. Além disso, os horários de supervisão poderão ser utilizados para discussão de

materiais bibliográficos pertinentes ao estágio, sugeridos pelo supervisor.

Distribuição dos estagiários por supervisor e oportunidade de estágio:

A distribuição dos estagiários por supervisor será feita conforme a

disponibilidade de horas dos professores para a tarefa de supervisão. O processo

para designação dos estagiários deverá ser estabelecido pela Coordenação do

Curso de Psicologia e/ou pelo professor titular da disciplina, a cada semestre.

Carga horária do estágio:

A carga horária total mínima prevista para o estágio é de 48 horas ao longo

de todo o semestre, divididas entre 24 horas de atividades prática e 24 horas de

supervisão. Realizarão ainda atividades de busca bibliográfica, relatos de

observação e elaboração de relatório. O aluno deverá ter disponibilidade de tempo

superior a 2 horas semanais para a realização do estágio, visto que, dependendo do

tema de estágio ou local escolhido, poderão ser necessárias mais horas de

atividades práticas, supervisão e trabalho de pesquisa do que o mínimo previsto.

Do cumprimento da carga horária do estágio:

O aluno deverá comprovar a realização das atividades práticas propostas no

Estágio Básico I. Esta comprovação deverá ser feita através de relatos entregues ao

professor supervisor (em combinação prévia com o mesmo, dependendo das

características da atividade desenvolvida) ou através de uma folha de frequência no

caso de estágios realizados em locais conveniados. Nesta última situação, o

responsável pelo estágio na instituição deverá rubricar a folha de frequência do

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estagiário para cada período em que ele realizou atividade. Será considerado

reprovado o aluno que não comprovar a realização das atividades propostas ao

longo do semestre ou que tenha mais do que 4 de faltas nos encontros de

supervisão, ou seja, mais do que 4 horas/aula. Se houver falta no campo de estágio

mediante atestado médico ou outro documento legal que justifique a falta, o aluno

deverá repor posteriormente tal falta. Também será considerado reprovado o aluno

que faltar ao campo de estágio injustificadamente.

Relatório final de estágio:

É obrigatória, para todos os estagiários, a apresentação de um relatório final

de estágio, que poderá ter um caráter analítico-descritivo e/ou um formato de artigo

científico.

Em ambos os casos, o relatório final deverá contemplar uma discussão

teórica e crítica em Psicologia, fundamentada nas atividades desenvolvidas no

estágio e nos dados delas resultante, dentro das normas cientificas. O formato do

relatório será definido por cada supervisor, de acordo com as especificidades de

cada tipo de trabalho desenvolvido. Os supervisores devem orientar os alunos a

seguirem as normas para redação e editoração do relatório de estágio dispostas

pela IES.

Avaliação do estágio:

A avaliação do estágio será feita pelo supervisor e/ou pelo professor titular da

disciplina, para cada estagiário, levando em consideração sua frequência e

participação nas supervisões, seu desempenho (comprometimento, adequação

teórico/prática e postura ética) com o estágio e a qualidade do seu relatório e/ou

artigo, tanto em seus aspectos formais quanto de conteúdo, conforme as orientações

passadas pelo supervisor.

O supervisor de estágio deve avaliar e decidir acerca das necessidades de

interrupção de estágio (cancelamento e reprovação) por inadequação teórica,

técnica ou ética do aluno estagiário. Da mesma forma, o estágio pode ser

interrompido mediante inadequação do ambiente de aprendizado que porventura

estejam presentes no local de estágio. Neste caso, o aluno será encaminhado a

novo local de estágio.

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Da devolução dos trabalhos às instituições (locais de estágio):

Recomenda-se que seja uma prática instituída no estágio a devolutiva dos

resultados obtidos a cada instituição participante, sendo estas realizadas pelos

supervisores e acadêmicos. Pode ser em forma dialogada por meio de apresentação

formal e entrega de cópias do relatório final.

Descrição e regulamentação geral do Estágio Básico II:

O Estágio Básico II é um estágio curricular com caráter integrador das

disciplinas até então estudadas, constituindo-se como espaço para o exercício das

habilidades e competências relacionadas a estas disciplinas. Seu foco, contudo, é a

atividade com grupos. A carga horária mínima prevista é de 40 horas durante todo o

semestre. Ao final do estágio, o aluno deverá elaborar um relatório dentro das

normas cientificas, descrevendo suas atividades e fazendo uma reflexão teórica e

crítica sobre o trabalho realizado, ou então desenvolvendo um artigo científico.

Possibilidade de Atividades a serem desenvolvidas no estágio:

As seguintes atividades poderão ser desenvolvidas no Estágio Básico II,

sendo obrigatório o envolvimento do aluno em pelo menos uma delas:

a) Observação e descrição de funcionamento de um grupo;

b) Intervenção em um grupo, acompanhada de descrição;

c) Vivência e/ou intervenção em processos grupais.

Outras atividades com grupos poderão ainda ser realizadas, desde que

julgadas pertinentes pelos supervisores e devidamente orientadas por estes.

Locais de estágios:

O Estágio Básico II poderá ser desenvolvido de três maneiras: na própria IES,

através de vivências propostas pelos professores supervisores ao grupo de alunos;

através de trabalhos com grupos propostos pelos próprios alunos, a serem

desenvolvidas na comunidade ou na universidade (por exemplo: grupo de alunos do

ensino médio sobre temas de interesse, grupos de formandos ou calouros

universitários, grupo da terceira idade, entre outros), ou ainda em locais conveniados

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onde existam grupos em funcionamento sob a coordenação de um profissional

psicólogo responsável. As possibilidades de estágio oferecidas no semestre, bem

como os professores disponíveis para supervisão serão comunicados até o início do

semestre letivo, sendo responsabilidade do Coordenador do Curso e/ou titular da

disciplina contatar os professores previamente para organizar a listagem de

oportunidades de estágio a serem oferecidas. O professor supervisor poderá

requerer do estagiário a leitura de material teórico complementar às disciplinas já

cursadas, de forma a dar maior consistência teórica ao trabalho a ser realizado.

Competências e habilidades:

O Estágio Básico II deve propiciar ao aluno a oportunidade de desenvolver as

competências e habilidades descritas a seguir.

Competências:

a) Reconhecer os principais elementos que estruturam o processo e a

dinâmica dos grupos a partir das diferentes referências teóricas;

b) Compreender o comportamento grupal;

c) Articular dados de observação de grupos com teorias psicológicas

pertinentes;

d) Reconhecer a importância da ética na atividade profissional com grupos.

Habilidades:

a) Reconhecer variáveis inerentes à dinâmica de um grupo.

b) Planejar e intervir no campo grupal (como mediador ou moderador).

c) Identificar as diferentes modalidades grupais e tecnológicas de trabalho

com grupos.

d) Levantar materiais bibliográficos que subsidiem a formulação de um foco

para o trabalho de estágio.

e) Conduzir um processo de observação e/ou intervenção em grupos de

forma sistemática e ética, contemplando os objetivos propostos.

f) Elaborar relatórios de atividades desenvolvidas, respeitando aspectos

formais e científicos.

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Pré-requisitos:

São pré-requisitos para a realização do Estágio Básico II a prévia aprovação

nas disciplinas: Processos Grupais II e Ética Profissional.

Supervisão

a) A supervisão dos estagiários de Estágio Básico II é de responsabilidade do

Curso de Psicologia das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu.

b) O Curso de Psicologia designará, a cada semestre, supervisores de

estágio em número suficiente para atender a demanda dos alunos. Poderão ser

supervisores de estágio apenas psicólogos que sejam professores vinculados ao

Curso de Psicologia e que estejam devidamente inscritos no Conselho Regional de

Psicologia do Paraná/08.

c) A supervisão ocorrerá semanalmente em grupo ou, excepcionalmente, de

forma individualizada. A periodicidade dos encontros poderá ser combinada

diretamente entre supervisores e estagiários, desde que a carga horária total de

supervisão não seja inferior à mínima prevista de 10 horas e os intervalos entre

supervisões não excedam o período de 15 dias.

d) A supervisão deve englobar orientação quanto à eleição do foco de estágio

(tipo de atividade a ser desenvolvida), à inserção no local de estágio (se for o caso),

aos procedimentos próprios da atividade desenvolvida e à elaboração do relatório

final. Além disso, os horários de supervisão poderão ser utilizados para discussão de

materiais bibliográficos pertinentes ao estágio, sugeridos pelo supervisor.

Distribuição dos estagiários por supervisor e oportunidade de estágio: A

distribuição dos estagiários por supervisor será feita conforme a disponibilidade de

horas dos professores para a tarefa de supervisão. O processo para designação dos

estagiários deverá ser estabelecido pela Coordenação do Curso de Psicologia e/ou

pelo professor da disciplina, a cada semestre.

Carga horária do estágio:

A carga horária total mínima prevista para o estágio é de 48 horas ao longo

de todo o semestre, divididas entre 24 horas de atividades prática e 24 horas de

supervisão. Realizarão ainda atividades de busca bibliográfica, relatos de

observação, relatos das atividades desenvolvidas com os grupos e elaboração de

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relatório. Note-se que o aluno deverá ter disponibilidade de tempo superior a 2 horas

semanais para a realização do estágio, visto que, dependendo do tema de estágio

ou local escolhido, poderão ser necessárias mais horas de atividades práticas,

supervisão e trabalho de pesquisa do que o mínimo previsto.

Do cumprimento da carga horária do estágio

O aluno deverá comprovar a realização das atividades práticas propostas no

Estágio Básico II. Esta comprovação deverá ser feita através de relatos entregues ao

professor supervisor (em combinação prévia com o mesmo, dependendo das

características da atividade desenvolvida) ou através de uma folha de frequência no

caso de estágios realizados em locais conveniados. Nesta última situação, o

responsável pelo estágio na instituição deverá rubricar a folha de frequência do

estagiário para cada período em que ele realizou atividade. Será considerado

reprovado o aluno que não comprovar a realização das atividades propostas ao

longo do semestre ou que tenha mais do que 4 de faltas nos encontros de

supervisão, ou seja, mais do que 4 horas/aula. Se houver falta no campo de estágio

mediante atestado médico ou outro documento legal que justifique a falta, o aluno

deverá repor posteriormente tal falta. Também será considerado reprovado o aluno

que faltar ao campo de estágio injustificadamente.

Relatório final de estágio

É obrigatória, para todos os estagiários, a apresentação de um relatório final

de estágio, que poderá ter um caráter analítico-descritivo e/ou um formato de artigo

científico. Em ambos os casos, o relatório final deverá contemplar uma discussão

teórica e crítica em Psicologia, fundamentada nas atividades desenvolvidas no

estágio e nos dados delas resultante. O formato do relatório será definido por cada

supervisor, de acordo com as especificidades de cada tipo de trabalho desenvolvido.

Os supervisores devem orientar os alunos a seguirem as normas para redação e

editoração do relatório de estágio dispostas pela IES.

Avaliação do estágio:

A avaliação do estágio será feita pelo supervisor e/ou pelo professor da

disciplina, para cada estagiário, levando em consideração sua frequência e

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participação nas supervisões, seu desempenho (comprometimento, adequação

teórico / prática e postura ética) com o estágio e a qualidade do seu relatório e/ou

artigo, tanto em seus aspectos formais quanto de conteúdo, conforme as orientações

passadas pelo supervisor.

O supervisor de estágio deve avaliar e decidir acerca das necessidades de

interrupção de estágio (cancelamento e reprovação) por inadequação teórica,

técnica ou ética do aluno estagiário. Da mesma forma, o estágio pode ser

interrompido mediante inadequação do ambiente de aprendizado que porventura

estejam presentes no local de estágio. Neste caso, o aluno será encaminhado a

novo local de estágio.

Da devolução dos trabalhos às instituições (locais de estágio):

Recomenda-se que seja uma prática instituída no estágio a devolutiva dos

resultados obtidos a cada instituição participante, sendo estas realizadas pelos

supervisores e acadêmicos. Pode ser em forma dialogada por meio de apresentação

formal e entrega de cópias do relatório final.

Descrição e regulamentação geral do Estágio Básico III

Descrição geral do Estágio Básico III:

O Estágio Básico III é um estágio curricular com caráter integrador das

disciplinas até então estudadas, constituindo-se como espaço para o exercício das

habilidades e competências relacionadas ao uso de técnica e instrumentos de

avaliação psicológica. Desse modo propiciará o acadêmico a estruturar um

psicodiagnóstico. A carga horária mínima prevista é de 40 horas durante todo o

semestre. Ao final do estágio, o aluno deverá elaborar um relatório, descrevendo

suas atividades e fazendo uma reflexão teórica e critica sobre o trabalho realizado,

ou então desenvolvendo um estudo de caso.

Atividades a serem desenvolvidas no estágio:

No Estágio Básico III, o aluno deverá obrigatoriamente envolver-se em

atividades de psicodiagnóstico.

Locais de estágios:

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O Estágio Básico III será realizado na Clínica de Psicologia ou em outras

instituições devidamente credenciadas pela IES. O local do estágio deve propiciar o

exercício da ética no que se refere ao sigilo, como consta no código de ética

profissional do psicólogo no Art. 9º – É dever do psicólogo respeitar o sigilo

profissional a fim de proteger, por meio da confidencialidade, a intimidade das

pessoas, grupos ou organizações, a que tenha acesso no exercício profissional.

Os professores disponíveis para supervisão serão comunicados até o início

do semestre letivo, sendo responsabilidade do Coordenador do Curso e/ou do

professor da disciplina contatar os professores previamente. O professor supervisor

poderá requerer do estagiário a leitura de material teórico complementar às

disciplinas já cursadas, de forma a dar maior consistência teórica ao trabalho a ser

realizado.

Competências e habilidades:

O Estágio Básico III deve propiciar ao aluno a oportunidade de desenvolver as

competências e habilidades descritas a seguir.

Competências:

a) Compreender a importância do psicodiagnóstico no processo terapêutico;

b) Realizar psicodiagnóstico dentro dos preceitos éticos que constam no

código de ética profissional da Psicologia;

c) Apresentar postura ética durante o processo de psicodiagnóstico;

d) Reconhecer o aspecto interdisciplinar da avaliação psicodiagnóstica;

e) Elaborar a devolutiva do processo do psicodiagnóstico dentro dos preceitos

ética da profissão.

Habilidades:

a) Realizar entrevistas em psicodiagnóstico;

b) Selecionar, aplicar e integrar resultados de instrumentos de avaliação

psicológica;

c) Elaborar declaração, atestados, laudos, relatórios e pareceres resultantes

da avaliação psicológica de acordo com a normatização estabelecidas na resolução

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CFP n.007/2003 que institui o manual de elaboração de documentos produzidos

pelo psicólogo;

d) Realizar a devolutiva do processo do psicodiagnóstico dentro dos preceitos

ética da profissão.

Pré-requisitos:

São pré-requisitos para a realização do Estágio Básico III a prévia aprovação

nas disciplinas Processos Psicodiagnósticos e Ética Profissional.

Supervisão

a) A supervisão dos estagiários de Estágio Básico III é de responsabilidade do

Curso de Psicologia das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, não havendo a

necessidade de supervisores locais quando o estágio se realizar em contextos

institucionais.

b) O Curso de Psicologia designará, a cada semestre, supervisores de

estágio em número suficiente para atender a demanda dos alunos, respeitando o

limite máximo de 8 estagiários por supervisor. Poderão ser supervisores de estágio

apenas psicólogos que sejam professores vinculados ao Curso de Psicologia e que

estejam devidamente inscritos no Conselho Regional de Psicologia Paraná/08.

c) A supervisão se dará semanalmente em grupo ou, excepcionalmente, de

forma individualizada. A periodicidade dos encontros poderá ser combinada

diretamente entre supervisores e estagiários, desde que a carga horária total de

supervisão não seja inferior à mínima prevista de 10 horas e os intervalos entre

supervisões não excedam o período de 15 dias.

d) A supervisão deve englobar orientação quanto à eleição do foco de estágio

(tipo de atividade a ser desenvolvida), à inserção no local de estágio (se for o caso),

aos procedimentos próprios da atividade desenvolvida e à elaboração do relatório

final. Além disso, os horários de supervisão poderão ser utilizados para discussão de

materiais bibliográficos pertinentes ao estágio, sugeridos pelo supervisor.

Distribuição dos estagiários por supervisor e oportunidade de estágio:

A distribuição dos estagiários por supervisor será feita conforme a

disponibilidade de horas dos professores para a tarefa de supervisão. O processo

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para designação dos estagiários deverá ser estabelecido pela Coordenação do

Curso de Psicologia e/ou pelo professor da disciplina, a cada semestre.

Carga horária do estágio:

A carga horária total mínima prevista para o estágio é de 48 horas ao longo

de todo o semestre, divididas entre 24 horas de atividades prática e 24 horas de

supervisão. Realizará ainda atividades de busca bibliográfica, relatos de observação

e elaboração de relatório. Note-se que o aluno deverá ter disponibilidade de tempo

superior a 2 horas semanais para a realização do estágio, visto que, dependendo do

tema de estágio ou local escolhido, poderão ser necessárias mais horas de

atividades práticas, supervisão e trabalho de pesquisa do que o mínimo previsto.

Do cumprimento da carga horária do estágio

O aluno deverá comprovar a realização das atividades práticas propostas no

Estágio Básico III. Esta comprovação deverá ser feita através de relatos entregues

ao professor supervisor (em combinação prévia com o mesmo, dependendo das

características da atividade desenvolvida) ou através de uma folha de frequência no

caso de estágios realizados em locais conveniados. Nesta última situação, o

responsável pelo estágio na instituição deverá rubricar a folha de frequência do

estagiário para cada período em que ele realizou atividade. Será considerado

reprovado o aluno que não comprovar a realização das atividades propostas ao

longo do semestre ou que tenha mais do que 4 de faltas nos encontros de

supervisão, ou seja, mais do que 4 horas/aula. Se houver falta no campo de estágio

mediante atestado médico ou outro documento legal que justifique a falta, o aluno

deverá repor posteriormente tal falta. Também será considerado reprovado o aluno

que faltar ao campo de estágio injustificadamente.

Relatório final de estágio

É obrigatória, para todos os estagiários, a apresentação de um relatório final

de estágio, que poderá ter um caráter analítico-descritivo e/ou um formato de artigo

científico. Em ambos os casos, o relatório final deverá contemplar uma discussão

teórica e crítica em Psicologia, fundamentada nas atividades desenvolvidas no

estágio e nos dados delas resultante. O formato do relatório será definido por cada

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supervisor, de acordo com as especificidades de cada tipo de trabalho desenvolvido.

Os supervisores devem orientar os alunos a seguirem as normas para redação e

editoração do relatório de estágio dispostas pela IES.

Avaliação do estágio:

A avaliação do estágio será feita pelo supervisor e/ou pelo professor titular da

disciplina, para cada estagiário, levando em consideração sua frequência e

participação nas supervisões, seu desempenho (comprometimento, adequação

teórico / prática e postura ética) com o estágio e a qualidade do seu relatório e/ou

artigo, tanto em seus aspectos formais quanto de conteúdo, conforme as orientações

passadas pelo supervisor.

O supervisor de estágio deve avaliar e decidir acerca das necessidades de

interrupção de estágio (cancelamento e reprovação) por inadequação teórica,

técnica ou ética do aluno estagiário. Da mesma forma, o estágio pode ser

interrompido mediante inadequação do ambiente de aprendizado que porventura

estejam presentes no local de estágio. Neste caso, o aluno será encaminhado a

novo local de estágio.

Da devolução dos trabalhos às instituições ou indivíduos (locais de

estágio):

Recomenda-se que seja uma prática instituída no estágio a devolutiva dos

resultados obtidos a cada participante, sendo estas devolutivas realizadas pelos

acadêmicos acompanhados pelos seus supervisores, pois se refere ao resultado da

avaliação psicológica. Dentro dos princípios éticos da Psicologia a divulgação dos

resultados da avaliação psicológica só será emitida a quem de direito, ou seja, o

avaliado ou aos responsáveis no caso o avaliado seja menores de idade.

Estágio Curricular Não-obrigatório

Entende-se por Estágio Curricular não obrigatório, correspondem a atividades

formativa complementares, desenvolvido como atividade opcional pelos alunos, nas

áreas de atuação compatíveis com as competências e habilidades do Curso,

acrescida à carga horária regular e obrigatória. O Estágio Curricular Não-Obrigatório

envolve junto com sua prática a supervisão das atividades desenvolvidas. A

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realização do estágio não obrigatório deverá seguir as orientações constantes na Lei

11.788/2008.

2.2.2. ESTÁGIOS ÊNFASES DO CURSO DE PSICOLOGIA

Estágio Curricular Específico das Ênfases em Psicologia está em

consonância ao Art. 20 das Diretrizes Curriculares, onde propõe que “os estágios

supervisionados são conjuntos de atividades de formação, programados e

diretamente supervisionados por membros do corpo docente da instituição

formadora e procuram assegurar a consolidação e articulação das competências

estabelecidas”. Ainda segundo o Art.22, Parágrafo 21 “o estágio supervisionado

básico incluirá o desenvolvimento de práticas integrativas das competências e

habilidades previstas no núcleo comum”.

O estágio objetiva oportunizar experiências práticas específicas na formação

acadêmica como complementação de ensino, conforme o currículo, programa e

calendário das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu.

Os estágios supervisionados correspondem ao estágio obrigatório previsto na

Lei Federal n°. 11.788, e, como tal, configuram-se em oportunidade de

contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento para a vida cidadã e para

o trabalho.

Os estágios das ênfases curriculares do Curso de Psicologia das Faculdades

Integradas do Vale do Iguaçu são constituídos por um conjunto de disciplinas e

estágios voltados à aplicação da Psicologia em diferentes contextos de atuação.

Considerando-se a natureza da instituição, o seu corpo docente, a realidade

que caracteriza os diversos Municípios de abrangência das Faculdades Integradas

do Vale do Iguaçu e a necessidade de consolidar o processo de formação do

psicólogo em nível elevado de qualidade, optou-se por oferecer duas ênfases

curriculares como possibilidade do aluno concentrar os seus estudos e formação

prática no curso. Assim, o Curso de Psicologia das Faculdades Integradas do Vale

do Iguaçu propõe uma formação específica abrangendo duas ênfases curriculares:

Práticas Sociais e Institucionais em Psicologia (Ênfase A) e Psicologia e Processos

Clínicos (Ênfase B), assim definidos, a partir da análise das condições de oferta da

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instituição e das necessidades sociais da região de abrangência das Faculdades

Integradas do Vale do Iguaçu.

Os estágios ênfases delinear-se-ão a partir do 7º período quando então o

aluno cursará as disciplinas e iniciará as atividades específicas do estágio proposto

para cada ênfase.

As ênfases são operacionalizadas através da oferta de duas disciplinas para a

Ênfase em Práticas Sociais e Institucionais e três disciplinas para a Ênfase em

Psicologia e Processos Clínicos.

Objetivos dos Estágios Curricular Específicos das Ênfases

Objetivos gerais

a) Cumprir determinação legal do Conselho Federal de Educação para o

curso de Formação de Psicólogos;

b) Promover um espaço para realização e integração das práticas em

Psicologia com vistas ao atendimento das demandas de indivíduos, grupos e

organizações, por meio de ensino e pesquisa, que possibilitem a promoção,

prevenção e intervenção nas diversas áreas da Psicologia.

Objetivos específicos

a) Possibilitar ao acadêmico a articulação entre a teoria e prática por meio de

sua formação acadêmica, bem como os adquiridos no decorrer do estágio;

b) Prestar orientação ao estagiário no sentido de desenvolver uma atitude

profissional e ética quanto a sua atuação como psicólogo no mercado de trabalho;

c) Viabilizar o acesso da comunidade aos serviços da Psicologia favorecendo

a interlocução com o campo de atuação;

d) Proporcionar a vivência de experiência para o estagiário dentro das áreas

da Psicologia, podendo, desta forma, obter a habilitação para atuar

profissionalmente após a conclusão do curso;

e) Disponibilizar oportunidades para que o discente de Psicologia aprenda e

desenvolva as habilidades e competências para intervenções, tanto no nível

preventivo quanto terapêutico, visando à promoção da saúde, do desenvolvimento e

da qualidade de vida da população atendida;

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Ênfase – Práticas Sociais e Institucionais em Psicologia

A Ênfase em Práticas Sociais e Institucionais em Psicologia habilitará o

acadêmico em abordagens teórico-práticas que privilegiem as formas de constituição

do sujeito a partir da complexidade do tecido social e as implicações nas múltiplas

práticas sociais, considerando-se singularidades e coletividades.

Essa ênfase privilegia a atuação profissional em um conjunto de situações,

contextos e instituições tanto privadas quanto públicas, não governamentais, dos

setores primário, secundário e terciário, com compromisso de práticas críticas, éticas

e políticas que visem o desenvolvimento regional e social.

Os acadêmicos nesta ênfase, além das habilidades adquiridas no núcleo

comum de formação, desenvolverão o domínio de análise e avaliação dos processos

psicossociais, entendidos na perspectiva da saúde mental, da saúde coletiva, das

instituições, das organizações, da aprendizagem e do trabalho; poderão utilizar

diferentes abordagens teórico-metodológicas conforme o contexto de inserção.

Realizarão diagnósticos, planejamentos e projetos utilizando ferramentas

pertinentes. Serão capacitados para identificar, analisar e interpretar as relações

institucionais pertinentes aos sujeitos, aos grupos e às equipes multi, inter e

transdisciplinares.

Competências:

a) Analisar fenômenos da realidade social a partir do enfoque da

Psicologia social e institucional;

b) Compreender histórica e conceitualmente as origens da definição de

saúde e processo de adoecimento dentro de um marco sócio-institucional;

c) Conhecer o campo e as metodologias de intervenção da Psicologia em

contextos sócio-institucionais;

d) Compreender os processos de aprendizagem, bem como aqueles

relacionados à saúde do trabalhador em contextos sócio-institucionais;

e) Compreender a dinâmica das organizações e suas relações na díade

emoções e trabalho;

f) Efetuar leituras dos atravessamentos produzidos no âmbito social,

institucional e organizacional nas subjetividades contemporâneas;

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Habilidades

a) Identificar possíveis análises e intervenções a partir do enfoque da

Psicologia social, institucional e organizacional;

b) Elaborar e avaliar programas de intervenção preventiva e/ou promoção

de saúde dentro da Psicologia;

c) Elaborar projetos de desenvolvimento de novas tecnologias no âmbito

social, institucional e organizacional;

d) Delinear estratégias de análise e intervenção em saúde;

e) Posicionar-se criticamente em relação às atuais políticas publicas de

saúde;

f) Trabalhar em equipes multiprofissionais e Inter profissionais;

g) Desenvolver pesquisas referentes às práticas sociais, institucionais e

organizacionais;

h) Fazer análises críticas de situações ou ambientes sócio institucionais

de trabalho no que diz respeito às suas implicações para o psiquismo humano;

Disciplina

Intervenções Organizacionais

Ementa: Apresenta recursos teórico-metodológicos para intervenção no

contexto institucional e organizacional, discutindo métodos e técnicas de intervenção

em recursos humanos, enfatizando as relações existentes entre trabalho, identidade,

gestão com pessoas e desenvolvimento humano.

Ênfase – Psicologia e Processos Clínicos

A Ênfase em Processos Clínicos em Psicologia busca aprofundar os estudos

necessários ao futuro profissional para intervir de forma preventiva e terapêutica em

contextos clínicos. Buscará promover a construção de conhecimentos teórico-

metodológicos e habilidades e competências relacionadas ao desenvolvimento

humano. Discutirá noções de normalidade e patologia a partir da utilização de

recursos e técnicas pertinentes ao atendimento clínico, tais como, psicodiagnóstico,

avaliação psicológica, abordagens psicoterápicas e psicopedagógicas,

aconselhamento e atividades afins.

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Esta ênfase contemplará aspectos psíquicos e afetivos permitindo a inserção

junto a sujeitos e/ou grupos, desenvolvendo as competências e habilidades do futuro

profissional para atuar em equipes multi e interprofissionais, de forma preventiva

e/ou terapêutica no que se referem a comportamentos, situações e vivências ao

longo do ciclo vital. O foco será o aprofundamento na compreensão clínica do

desenvolvimento humano em diferentes contextos.

Competências:

a) Analisar fenômenos da realidade social a partir do enfoque dos

processos clínicos da Psicologia;

b) Conhecer o campo, as metodologias e as possibilidades de intervenção

dos processos clínicos em Psicologia nos diferentes contextos e abordagens

teóricas;

c) Estabelecer reflexões acerca da ética nas diversas possibilidades de

intervenções clínicas em Psicologia;

d) Compreender histórica e conceitualmente as origens da definição de

saúde e adoecimento, dentro das diferentes abordagens teóricas da Psicologia

clínica;

e) Compreender a dinâmica do funcionamento psíquico e sua

repercussão sobre a subjetividade humana.

Habilidades:

a) Identificar possíveis análises e intervenções a partir do enfoque da

Psicologia clínica;

b) Analisar, descrever e diferenciar as diferentes abordagens

psicoterápicas existentes e realizar encaminhamentos técnicos adequados;

c) Elaborar projetos de desenvolvimento de novas tecnológicas no âmbito

clínico-institucional;

d) Elaborar e avaliar programas de intervenção preventiva e/ou promoção

de saúde dentro da Psicologia;

e) Reconhecer, compreender e conduzir intervenções psicoterápicas

utilizando diferentes técnicas;

f) Desenvolver pesquisas referentes a processos clínicos em Psicologia;

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g) Fazer análises críticas de situações ou ambientes clínico-institucionais

no que diz respeito às suas implicações para o psiquismo humano;

h) Realizar triagens, avaliação psicológica, psicoterapia individual

(criança, adolescente e adulto), psicoterapia familiar, psicoterapia em grupo e

psicoterapia de casais;

i) Integrar equipes multi e Inter profissionais nos programas

desenvolvidos pelos serviços de Psicologia.

Disciplinas

Intervenções Terapêuticas na Infância e na Adolescência

Ementa: Enfoca as questões relativas aos processos clínicos com crianças e

adolescentes nos diferentes contextos, oferecendo um espaço para discussão dos

aspectos teóricos e técnicos importantes na condução do atendimento clínico.

Intervenções Terapêuticas na Idade Adulta e na Terceira Idade

Ementa: Enfoca questões relativas aos processos clínicos na idade adulta e

na terceira idade nos diferentes contextos, oferecendo um espaço para discussão

dos aspectos teóricos e técnicos importantes na condução do atendimento clínico.

Intervenções Terapêuticas das Relações Familiares

Ementa: Instrumentaliza o aluno para o uso de diferentes ferramentas na

identificação de demandas e intervenções junto a sistemas familiares nos diferentes

contextos (instituições de ensino, programas sociais, clínicas de atendimento

psicoterápico, etc).

Descrição geral das Ênfases:

Os Estágios Específicos das Ênfases do Curso de Psicologia das Faculdades

Integradas do Vale do Iguaçu são obrigatórios para a obtenção do grau de Psicólogo

(conforme Diretrizes Curriculares). O aluno realizará os dois estágios articulados, na

Ênfase de Práticas Sociais e Institucionais em Psicologia e na Ênfase de Processos

Clínicos em Psicologia.

Os estágios das ênfases serão desenvolvidos em quatro semestres

caracterizando o Estágio I: Práticas Sociais e Institucionais I (75h) e Psicologia e

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Processos Clínicos I (75h), Estágio II: Práticas Sociais e Institucionais II (75h) e

Psicologia e Processos Clínicos II (75 h); Estágio III: Práticas Sociais e Institucionais

III (75h) e Psicologia e Processos Clínicos III (75 h) e Estágio IV: Práticas Sociais e

Institucionais IV (75h) e Psicologia e Processos Clínicos IV (75 h); totalizando 300

horas de estágio específico em cada uma das ênfases.

Locais de Estágios das Ênfases:

Os estágios específicos das ênfases em Psicologia só poderão ser realizados

em instituições devidamente conveniadas pelo Curso de Psicologia das Faculdades

Integradas do Vale do Iguaçu. O Curso de Psicologia através da Coordenação e dos

professores Supervisores Acadêmicos, organizará os expedientes necessários ao

credenciamento das instituições onde serão realizados os estágios, efetivando-se o

convênio mediante instrumentos firmados pelo Diretor Geral das Faculdades

Integradas do Vale do Iguaçu e pelo representante da Instituição.

O aluno poderá sugerir e apresentar propostas para credenciamento de

instituições respeitando os prazos, procedimentos e critérios do Curso de Psicologia.

Para uma instituição ser conveniadas como local de estágio é indispensável:

a) Encaminhar formalmente um pedido do convênio, explicitando sua

proposta de estágio;

b) Apresentar condições mínimas de realização da prática, atendendo aos

aspectos físicos, técnicos, sociais, éticos, morais e de segurança pessoal;

c) Preferencialmente, contar com um profissional da Psicologia graduado

há pelo menos dois anos atuando no local;

d) Desenvolver atividades pertinentes à área credenciada;

e) Atender às normas e requisitos acadêmicos para a realização de

estágio.

Os horários de estágios não podem colidir com os horários das demais

atividades acadêmicas do aluno.

Somente serão computadas como horas de estágio aquelas desenvolvidas

em atividades na instituição. Todas as tarefas realizadas no estágio devem ser

acompanhadas pelo psicólogo da instituição denominado de responsável ou

supervisor local ou pelo professor responsável pela organização do estágio

denominado de responsável ou supervisor acadêmico.

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Atribuições do Supervisor Local

a) Acompanhar, supervisionar e responsabilizar-se administrativa e

tecnicamente pelas atividades do estagiário;

b) Propiciar suporte teórico/prático para o desenvolvimento de tarefas

específicas realizadas no local;

c) Participar do processo de avaliação do estagiário fornecendo subsídios

por escrito em consonância com os objetivos do estágio e instrumentos propostos

pela Universidade;

Atribuições do Supervisor Acadêmico

a) Efetivar a avaliação de locais de estágio, o credenciamento e

divulgação das vagas nas instituições credenciadas,

b) Participar em atividades técnico-administrativas necessárias ao

acompanhamento do estágio;

c) Acompanhar as tarefas acadêmicas durante todo o período de estágio

através de: 1) coordenação de seminários teóricos, 2) realização de supervisões

individuais e/ou grupais, 3) realização de reuniões de acompanhamento junto ao

local de estágio;

d) Avaliação do desempenho do estagiário e atribuição de grau, podendo

incluir a participação do responsável local;

e) Realizar devolutiva, resultados de suas intervenções de acordo com o

Código de Ética Profissional do Psicólogo no art. 1°: f) Informar, a quem de direito,

os resultados decorrentes da prestação de serviços psicológicos, transmitindo

somente o que for necessário para a tomada de decisões que afetem o usuário ou

beneficiário.

f) Orientar a quem de direito sobre os encaminhamentos apropriados, a

partir da prestação de serviços psicológicos, e fornecer, sempre que solicitado, os

documentos pertinentes ao bom termo do trabalho de acordo com o mesmo Código

de ética;

g) Supervisionar individualmente ou em grupos os estagiários de acordo

com orientação do Coordenador do Curso;

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h) Contribuir com a Coordenação do Curso para aprimoramento constante

dos ajustes das normatizações do estágio, caso seja necessário;

i) Orientar a elaboração de relatórios e registros de dados, estabelecendo

datas para entrega dos mesmos, observando os prazos requeridos pela

Coordenação do Curso;

j) Comparecer à reunião de colegiado quando convocado pela

Coordenação do Curso de Psicologia;

k) Orientar aos estagiários sobre a frequência e carga horário de acordo

com os procedimentos regimentais;

l) Informar ao colegiado situações da não observância doas orientações

de estagio;

É vetado ao Supervisor Acadêmico

De acordo com Art. 2º do Código de Ética Profissional do Psicólogo.

a) Praticar ou ser conivente com quaisquer atos que caracterizem

negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade ou opressão;

b) Induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas,

religiosas, de orientação sexual ou a qualquer tipo de preconceito, quando do

exercício de suas funções profissionais;

c) Utilizar ou favorecer o uso de conhecimento e a utilização de práticas

psicológicas como instrumentos de castigo, tortura ou qualquer forma de violência;

d) Acumpliciar-se com pessoas ou organizações que exerçam ou

favoreçam o exercício ilegal da profissão de psicólogo ou de qualquer outra

atividade profissional;

e) Ser conivente com erros, faltas éticas, violação de direitos, crimes ou

contravenções penais praticados por psicólogos na prestação de serviços

profissionais;

f) Prestar serviços ou vincular o título de psicólogo a serviços de

atendimento psicológico cujos procedimentos, técnicas e meios não estejam

regulamentados ou reconhecidos pela profissão;

g) Emitir documentos sem fundamentação e qualidade técnico científica;

h) Interferir na validade e fidedignidade de instrumentos e técnicas

psicológicas, adulterar seus resultados ou fazer declarações falsas;

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i) Desviar para serviço particular ou de outra instituição, visando

benefício próprio, pessoas ou organizações atendidas por instituição com a qual

mantenha qualquer tipo de vínculo profissional;

Art. 17 – Caberá aos psicólogos docentes ou supervisores esclarecer,

informar, orientar e exigir dos estudantes a observância dos princípios e normas

contidas no Código de Ética Profissional do Psicólogo.

Atribuições do Aluno

a) Realizar atividades pertinentes à área de estágio escolhida, efetivando

a integração de conhecimentos teóricos com a prática da profissão de psicólogo.

b) Atender os pré-requisitos das disciplinas cursadas (consta na grade

curricular) para a realização do estágio.

c) Efetivar a matricula na disciplina de Estágio Supervisionado;

d) Manter sigilo e postura ética no desenvolvimento da prática de estágio

sobre os assuntos tratados no estágio, independentemente da área de atuação

conforme o código de ética profissional dos Psicólogos;

e) Elaborar as atividades do plano de intervenção do estágio

apresentando ao supervisor acadêmico e supervisor local para análise e autorização

da execução;

f) Atuar profissionalmente em diferentes níveis de intervenção, de caráter

preventivo e de promoção da saúde;

g) Realizar intervenções em processos individuais, grupais, familiares e

comunitários em diferentes contextos;

j) Elaborar laudos, informes, pareceres, relatório parcial e final e outras

comunicações profissionais;

l) Utilizar com responsabilidade, adequação e compromisso ético os

instrumentos técnicos e outros recursos relacionados à atividade de estágio;

m) Apresentar ao supervisor acadêmico, nos prazos previamente

estabelecidos, plano de estágio e trabalhos teórico-práticos, conforme as

orientações recebidas.

Avaliação:

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Os critérios de avaliação dos alunos estagiários incluem a frequência e a

participação nas supervisões acadêmicas e nas atividades no local de estágio,

postura ética, qualidade na execução das atividades no local e a elaboração de um

planejamento de estágio em seu início e um relatório ao final da prática de Estágio.

A avaliação final do aluno estagiário é da competência do supervisor acadêmico,

tendo em vista contatos com o supervisor ou responsável pelo local de estágio,

trabalhos realizados pelo aluno e documento comprobatório do local atestando

cumprimento da carga horária mínima.

O supervisor acadêmico deve avaliar e decidir acerca da necessidade de

interrupção do estágio (cancelamento) por inadequação teórica, ética ou pessoal do

aluno estagiário.

Descrição e Regulamentação do Estágio Específico da Ênfase – Práticas

Sociais e Institucionais

O aluno durante os quatro semestres de estágios poderá optar por até dois

locais de estágios dentro dessa ênfase, com contextos e práticas sócio institucionais

diferenciados. Qualquer mudança de local de estágio deverá ser analisada e

orientada pelo supervisor acadêmico.

O período mínimo de duração dos estágios deve ser de dois semestres letivos

consecutivos numa mesma instituição e máximo de dois anos de estágio. Casos

especiais serão apreciados e decididos pela Coordenação e pelo Colegiado do

Curso.

Observa-se que a carga horária mínima prevista para este estágio é de 360

horas totais, o que corresponde ao mínimo de 03 horas semanais dedicadas às

atividades de estágio em Ênfase I e II e de 06 horas semanais dedicadas às

atividades de estágio em Ênfase III e IV. Considera-se, porém, que esta carga

horária semanal poderá ser maior dependendo das exigências do local de estágio

e/ou da necessidade inerente a própria atividade a ser desenvolvida. Portanto, a

carga horária semanal dedicada pelo aluno a este estágio será definida no início de

cada semestre junto aos orientadores, respeitando-se as especificidades do local

que oportuniza o estágio.

Locais de Estágio:

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O Estágio Específico na Ênfase em Práticas Sociais e Institucionais em

Psicologia poderá ser realizado em escolas das redes públicas e particulares,

regulares ou especiais, Secretarias de Educação, Serviços Psicopedagógicos,

"associações comunitárias", abrigos, "centros de atenção", grupos comunitários,

movimentos sociais, instituições públicas ou privadas, empresas, agências de

emprego, sindicatos, cooperativas e indústrias. Também poderá estagiar em outras

instituições educativas e em diferentes contextos de aprendizagem, ou instituições

que demandarem intervenções nos âmbitos sócio-comunitário e/ou em intervenções

no âmbito da Psicologia do trabalho e organizacional devidamente conveniados com

a IES através de acordo de cooperação e que ofereçam garantias de

comprometimento com o desenvolvimento das atividades de estágio.

Descrição e Regulamentação do Estágio Específico da Ênfase –

Psicologia e Processos Clínicos

O aluno durante os quatro semestres de estágios poderá optar por até dois

locais de estágios dentro dessa ênfase, com contextos e práticas clínicas

diferenciadas. Qualquer mudança de local de estágio deverá ser analisada e

orientada pelo supervisor acadêmico. O período mínimo de duração dos estágios

deve ser de dois semestres letivos consecutivos numa mesma instituição e máximo

de um dois em cada contexto totalizando dois anos de estágio. Casos especiais

serão apreciados e decididos pela Coordenação e pelo Colegiado do Curso.

Observa-se que a carga horária mínima prevista para este estágio é de 300

horas totais, o que corresponde ao mínimo de 04 horas semanais dedicadas às

atividades de estágio em Ênfase I e II e de 04 horas semanais dedicadas às

atividades de estágio em Ênfase III e IV. Considera-se, porém, que esta carga

horária semanal poderá ser maior dependendo das exigências do local de estágio

e/ou da necessidade inerente a própria atividade a ser desenvolvida. Portanto, a

carga horária semanal dedicada pelo aluno a este estágio será definida no início de

cada semestre junto aos orientadores, respeitando-se as especificidades do local

que oportuniza o estágio.

Locais de Estágio:

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O Estágio Específico na Ênfase de Processos Clínicos em Psicologia será

realizado na Clínica de Psicologia das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu.

Também poderá ser realizados em clínicas, serviços em saúde e instituições

públicas ou privadas que desenvolvam atividades relacionadas a esta ênfase,

devidamente conveniados com a IES através de acordo de cooperação e que

ofereçam garantias de comprometimento ético com o desenvolvimento das

atividades de estágio.

2.3. NORMAS PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE PSICOLOGIA

I. Natureza, Tema e Orientação do Trabalho de Conclusão de Curso

(TCC).

A elaboração do Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) de Psicologia das

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu objetiva consolidar as competências e

habilidades desenvolvidas ao longo do curso através da elaboração de um estudo

monográfico completo pelo estudante, individualmente, sob orientação de um

docente. O TCC poderá ser elaborado nas seguintes categorias:

1. Relato de pesquisa: investigação baseada em dados empíricos,

utilizando metodologia científica;

2. Revisão crítica da literatura: análise de um corpo abrangente de

investigação, relativa a assuntos de interesse para o desenvolvimento da Psicologia;

3. Estudo teórico: análise de construtos teóricos, levando ao

questionamento de modelos existentes e à elaboração de hipóteses para futuras

pesquisas;

4. Relato de experiência: investigação voltada para a análise crítica de

intervenções de caráter profissional, envolvendo, por exemplo, estudo de caso

contendo análise de implicações conceituais, ou descrição de procedimentos ou

estratégias de intervenção contendo evidência metodologicamente apropriada de

avaliação de eficácia.

O orientador do TCC poderá ser qualquer professor da IES. Também será

possível a participação de um co-orientador (docente da IES ou de outra Instituição

de Ensino Superior ou profissional) desde que tenha comprovada experiência na

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área/tema do TCC. O TCC será elaborado no âmbito das disciplinas Trabalho de

Conclusão de Curso I e II.

O tema do TCC será determinado em conjunto pelo estudante e por seu

orientador levando em conta as competências e habilidades do psicólogo tais como

especificadas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Psicologia.

Cada estudante matriculado na disciplina TCC I deverá entregar ao professor

da disciplina a Ficha de Cadastro de TCC, conforme modelo adotado pela IES,

preenchida, especificando, entre outros, seu(ua) orientador(a) e co-orientador(a), até

a quinta semana de aula.

II. Atribuições do Professor Orientador

1. Prestar orientação e assistência ao estudante em todas as etapas de

desenvolvimento do trabalho;

2. Avaliar o processo de trabalho e os produtos parciais e final elaborados

pelo estudante sob sua orientação, inclusive preenchendo as Fichas necessárias a

serem entregues ao professor responsável pelas disciplinas de TCC I e II;

3. Participar da Banca Examinadora constituída para avaliação do TCC,

desenvolvido sob a sua orientação;

4. Zelar pelo cumprimento dos prazos;

5. Zelar pela boa qualidade do trabalho sob sua orientação;

6. Comprometer-se com os resultados finais da pesquisa sob sua

orientação, mantendo postura ética nas relações que por força do projeto vier a

manter com os sujeitos envolvidos, seja do objeto de estudo, seja das relações

institucionais.

7. Responsabilizar-se pela submissão dos projetos de TCC ao Comitê de

Ética em Pesquisa, bem como os encaminhamentos relacionados à decisão desse

Comitê.

III. Atribuições do Estudante Orientando

1. Comparecer às reuniões agendadas com o seu professor orientador;

2. Desenvolver o TCC de acordo com as orientações recebidas por seu

orientador;

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110

3. Respeitar o roteiro e cronograma definidos com o professor orientador,

considerando também o cronograma das disciplinas TCC I e II;

4. Zelar pelo cumprimento dos prazos;

5. Zelar pela boa qualidade do seu trabalho;

6. Comprometer-se com os resultados finais da pesquisa pelo qual se

responsabilizou mantendo postura ética nas relações que por força do projeto vier a

manter com os sujeitos envolvidos, seja do objeto de estudo, seja das relações

institucionais.

IV. Avaliação do Desempenho nas Disciplinas TCC I e TCC II

O desempenho nas disciplinas TCC I e TCC II será avaliado pelos

professores responsáveis pelas disciplinas, pelo orientador do TCC e pela banca

examinadora, à qual será entregue um trabalho escrito e para a qual se realizará

uma apresentação oral.

Na disciplina TCC I, o desempenho será avaliado tanto pelo professor

responsável pela disciplina de TCC I quanto pelo orientador do TCC do estudante.

A avaliação do professor responsável pela disciplina se dará de acordo com a

participação ao longo das atividades da disciplina e com uma apresentação oral do

projeto de pesquisa para o TCC. Essa avaliação será atribuída em uma escala de

zero a dez e terá peso 3 (três) com relação à média parcial em TCC I.

A avaliação do orientador se dará a partir da entrega por escrito do projeto de

pesquisa pelo estudante nos moldes do relatório escrito final de TCC II. Essa

avaliação será realizada de acordo com Ficha de Avaliação de Projeto de Pesquisa,

a ser preenchida pelo orientador e entregue ao professor responsável pela disciplina

de TCC I. A avaliação do orientador será atribuída em uma escala de zero a dez e

terá peso 7 (sete) com relação à média parcial em TCC I. Caso a Ficha de Avaliação

não seja entregue, a avaliação será considerada com valor zero.

Na disciplina TCC II, o desempenho será avaliado pelo professor da disciplina

de acordo com uma apresentação oral da pesquisa nos moldes da apresentação a

ser realizada para a banca examinadora. Essa avaliação será atribuída em uma

escala de zero a dez e terá peso 3 (três) com relação à média parcial em TCC II. A

avaliação pelo orientador se dará no âmbito da banca examinadora, da qual

participará. Cada membro da banca examinadora realizará a avaliação de acordo

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111

com a Ficha de Avaliação de TCC, a ser entregue ao professor responsável pela

disciplina de TCC II, e atribuirá uma nota em uma escala de zero a dez. A avaliação

pela banca examinadora será o resultado da média aritmética das notas atribuídas

pelos seus membros e terá peso 7 (sete) com relação à média parcial em TCC II.

Ponderando-se as notas atribuídas pelo professor responsável pela disciplina

(peso 3) e pelo orientador do TCC ou pela banca examinadora (peso 7), o estudante

terá sua média parcial nas disciplinas TCC I e TCC II. O estudante que obtiver média

parcial igual ou superior a 7,0 (sete) será considerado APROVADO POR MÉDIA. O

estudante que obtiver média parcial abaixo de 4,0 (quatro) será considerado

REPROVADO. O estudante que obtiver média parcial entre 4,0 (quatro) e 6,9 (seis e

nove) deverá reformular o trabalho escrito entregue e apresentá-lo ao seu orientador

dentro do prazo do calendário acadêmico para os exames finais. Nesse caso, o

orientador atribuíra nova nota para o trabalho (de acordo com a Ficha de Avaliação

de TCC). Essa nota será ponderada com a média parcial e, caso a média final seja

superior a 5,0 (cinco), o estudante será considerado APROVADO.

Adiantamentos de bancas só poderão ser realizados a critério do professor da

disciplina.

V. Composição da Banca Examinadora.

A banca examinadora será composta por três membros. Um membro será

necessariamente o orientador que acompanhou o estudante ao longo do

desenvolvimento do TCC. Os outros dois membros da banca examinadora poderão

ser docentes do quadro da IES ou membros externos que tenham comprovada

experiência na área/tema do TCC. Havendo um co-orientador, este poderá compor a

banca examinadora. Todas as bancas examinadoras deverão necessariamente

contar com pelo menos um membro docente do Colegiado de Psicologia. Haverá

também a indicação de um suplente.

VI. O Trabalho Escrito Apresentado à Banca Examinadora

Ao final da disciplina TCC II, o estudante deverá ter concluído um trabalho

escrito a ser apresentado à banca examinadora em formato de artigo para

submissão. Até 15 dias antes da realização da apresentação perante a banca, a

conclusão do trabalho escrito deverá ser comunicada através da Ficha de Entrega

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112

de TCC ao professor responsável pela disciplina de TCC II, que providenciará o local

e materiais necessários para a realização da banca.

Ademais, dentro do mesmo prazo, o estudante e o professor orientador

deverão entregar 01 (uma) cópia impressa do trabalho escrito para cada membro da

banca (incluindo o membro suplente). Em caso da não apresentação da Ficha de

Entrega de TCC dentro de prazo útil para realização da banca examinadora no

semestre corrente, será atribuído nota zero à avaliação do trabalho pela banca

examinadora.

O trabalho escrito seguirá normas de publicação de revistas científicas da

área de Psicologia ou de áreas afins. O estudante juntamente com o orientador

deverá escolher uma revista e anexar ao trabalho escrito as normas de publicação

que serão adotadas no trabalho escrito.

Após aprovação pela banca examinadora, a versão final do trabalho escrito

deverá ser encaminhada para o professor responsável pela disciplina TCC II, até

antes do início do período letivo seguinte. Será aceito somente 01 (um) exemplar em

CD-ROM, com arquivo em formato PDF. O CD-ROM deverá estar em suporte de

material acrílico transparente, com capa padronizada. O professor da disciplina TCC

II providenciará a divulgação dos trabalhos escritos.

VII. A Apresentação Oral Perante a Banca Examinadora

O estudante realizará sua apresentação oral em até 20 (vinte) minutos, em

sessão pública. Poderão ser empregados recursos audiovisuais disponibilizados

pela IES: projetor multimídia e notebook.

Cada membro da banca examinadora terá até 10 (dez) minutos para

arguições/sugestões/ comentários que julgar necessários. Em seguida, o estudante

terá até 20 (vinte) minutos para responder às questões de todos os avaliadores.

Caberá a banca examinadora permitir ou não a participação da plateia ao final da

sessão pública.

A data e horário serão agendados junto aos membros da banca e ao

professor responsável pela disciplina de TCC II, no máximo 15 (quinze) dias antes

da apresentação.

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113

2.4. Atividades Complementares

As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, cientes de que a experiência

acadêmica não se restringe aos bancos escolares, oferece ao acadêmico um

currículo que prevê a realização, além das disciplinas optativas, de Atividades

Complementares e Sociais. Estas atividades baseiam-se em propostas para a

consolidação dos conhecimentos adquiridos, objetivando a sua progressiva

autonomia intelectual do acadêmico; colocando-o diretamente em contato com as

várias linhas de conhecimento na área de ciências da saúde e especificamente na

área da Psicologia. Com esta diretriz básica implementa as seguintes práticas

pedagógicas:

● Apoio à iniciação científica e à produção de artigos de base científica, a

fim de despertar o interesse pela inovação e pela crítica abrangente dos processos

de formação educacional e profissional;

● Atividades de pesquisa bibliográfica, utilizando-se do acervo da

biblioteca e de consultas a bancos de dados da área de ciências tecnológicas;

● Exposição dos próprios trabalhos dos acadêmicos por vários meios de

divulgação internos e externos à Instituição de ensino superior (publicação de

artigos, participação em seminários, congressos, simpósios e outros);

● Apoio à pesquisa e ao trabalho acadêmico interdisciplinar; sobretudo

nos seguintes momentos: Estágio Curricular, Trabalho de Conclusão de Curso e

Atividades Complementares;

● Aulas práticas, na maioria das disciplinas, em laboratórios, instituições

de pesquisa tecnológica, empresas do ramo de engenharia, a fim de que o contato

com engenheiro, pesquisador ou técnico e os problemas de ordem prática motivem

a criação de um senso crítico norteador de decisões;

● Relacionamento direto com a comunidade local e regional, pela

extensão do ensino e da pesquisa mediante cursos e serviços especiais, numa

relação recíproca;

● Promoção da extensão, aberta à participação da população,

visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação e da

pesquisa científica e tecnológica geradas pelo curso na Instituição;

● estímulo às aulas e trabalhos de campo;

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114

● Semana acadêmica constante do calendário escolar e que, abordando

temas relacionados com o currículo programado, intensificando a atividade

acadêmica através de troca de experiências com profissionais qualificados e

experientes;

● Participação em experiências acadêmicas de outras Instituições de

Ensino Superior em Congressos, Seminários, Palestras e outros eventos promovidos

em âmbito local, nacional e internacional;

O desenvolvimento e integralização da carga horária de atividades

complementares são regidos pelas resoluções 1/2003, 12/2004, 13/2004, 09/2005 e

12/2005 das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu. Algumas dessas atividades

são expressas em documentos e relatórios semestrais elaborados e emitidos pela

coordenação do curso.

Critérios para desenvolvimento de atividades complementares

A IES, por meio da Coordenação de Curso, dos professores orientadores e da

Coordenação de Atividades Complementares e Sociais, promove e organiza projetos

e eventos objetivando oportunizar condições para o pleno cumprimento das

Atividades Complementares e Sociais. Dessa forma, o acadêmico poderá se inserir

nas propostas feitas pela IES ou apresentar suas próprias propostas para as

atividades a serem executadas. Caso queira apresentar proposta individual ou em

grupo (até cinco acadêmicos), o acadêmico deverá:

1. Acessar o site institucional www.uniguacu.edu.br;

2. Preencher a proposta, conforme modelo apresentado pela Instituição,

salvar e imprimir em duas vias;

3. Entregar ao Coordenador (a) do Curso para fins de aprovação;

4. Sendo aprovada a proposta poderá dar início na execução da

atividade. Se esta envolver pesquisa de campo, anteriormente é encaminhada ao

comitê de ética para apreciação e aprovação.

Ao término da execução da atividade, o acadêmico deve elaborar relatório

(também conforme modelo no site da Instituição) em duas vias e entregar impressa

à Coordenação do Curso.

Durante o desenvolvimento das atividades, o acadêmico é orientado a

registrar todas as suas ações por meio de anotações, fotos, recortes de jornais que

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115

publicaram a atividade, declarações da participação, certificados, e outros, pois na

elaboração do relatório de conclusão das atividades, será necessário anexar tudo

que comprove a sua efetiva participação.

A IES, por meio de reuniões realizadas semanalmente (todas as terças-

feiras), com a presença da Coordenação de Atividades Complementares e Sociais,

Coordenadores de Curso e Direção, analisa as possíveis necessidades para o

cumprimento das recomendações e discute ações a serem oferecidas à comunidade

acadêmica, definindo objetivos, critérios, créditos, interdisciplinaridade, calendários

de execução, equipe de apoio, etc; para cada atividade a ser proposta. A partir desta

discussão, aprovadas as propostas, as mesmas são levadas por meio da

Coordenação de Atividades Complementares e Sociais aos Professores

Orientadores de Atividades, os quais tomam ciência das propostas e organizam os

eventos, contatando os acadêmicos inicialmente em sala de aula e/ou em reuniões

com grupos de interesse.

Modalidades para cumprimento das atividades complementares e

sociais

O acadêmico do Curso de Psicologia deverá ao longo de sua formação

cumprir 152 horas de Atividades Complementares e 64 horas de Atividades Sociais,

totalizando 216 horas de atividades extracurriculares dessa natureza para

integralização do curso.

O artigo 3o da Resolução 01/2003 do CONSEPE – Conselho de Ensino e

Pesquisa prevê que as atividades complementares que computarão na

integralização do currículo dos acadêmicos de cada Curso de Graduação das

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu serão estruturadas de acordo com as

seguintes modalidades:

a) Eventos diversos: participação do acadêmico em Congressos,

Seminários, Simpósios, Colóquios, Palestras e eventos afins, tanto como ministrante

como ouvinte, dentre outras a serem definidas pelas Coordenações dos Cursos.

b) Disciplinas de outros cursos: são disciplinas que proporcionam

aprofundamento das aplicações dos conhecimentos obrigatórios, sem prejuízo

destes, ou são disciplinas que representam áreas emergentes do conhecimento

aplicado que seja de interesse para a complementação da formação do engenheiro

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de produção. Permitem ampliar a oferta de conhecimentos aos acadêmicos, além

das disciplinas consideradas obrigatórias no curso;

c) Programas de pesquisa: objetiva inserir o acadêmico na iniciação

científica.

d) Participação discente em atividades de representação (representante

de turma, representante do corpo discente, do centro acadêmico, etc.).

e) Monitorias: o objetivo é desenvolver a vocação de ensino dos

estudantes interessados, voltado para atividades didáticas e vinculado a uma ou

mais disciplinas, sendo o acadêmico orientado por um professor. As atividades

incluem o auxílio no preparo de aulas, correção de exercícios e, principalmente, no

reforço a estudantes que apresentem dificuldades de aprendizado na disciplina.

Esse reforço pode ser individual ou a grupos de estudantes.

f) Presença em defesas de monografias, dissertações e teses: na IES ou

fora dela.

g) Estágio profissionalizante não-obrigatório: o objetivo é promover a

vivência do acadêmico com o mundo real, possibilitando o estágio em qualquer

região e área de atividade. A Coordenação do curso solicita um relatório das

atividades desenvolvidas no estágio profissionalizante para a comprovação deste,

assinado pelo profissional orientador de atividades de estágio.

h) Cursos de Língua Estrangeira: o objetivo é facilitar a leitura e

compreensão de textos técnico-científicos assim como a comunicação do futuro

profissional.

i) Participação em Projetos Sociais: os projetos sociais podem ser de

criação livre dos acadêmicos, desde que aceitos pela Coordenação de Projetos

Sociais. São atividades desenvolvidas junto a entidades filantrópicas, participação

em trabalhos comunitários ou campanhas de utilidade pública.

Controle e registro das atividades complementares

O controle da realização das Atividades Complementares é feito pela

Coordenação geral de Atividades Complementares e Sociais e pelos orientadores

específicos de atividades complementares.

O acadêmico comparece à Coordenação, apresenta seus certificados e/ou

documentos, comprovando a realização de Atividades Complementares e Sociais.

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117

Esta analisa os documentos e após validá-los registra as horas de participação em

software específico, capaz de controlar e emitir relatórios. Os documentos

comprobatórios são anexados a uma pasta individual. Em relação às atividades

desenvolvidas e promovidas pela IES, existe o controle de presença e participação e

as horas são registradas automaticamente para integralizar o currículo do

acadêmico.

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3. CONDIÇÕES FUNCIONAIS E ESTRUTURAIS PARA O CURSO DE PSICOLOGIA

O curso de Psicologia das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu foi

montado sobre uma base que já existe na instituição para o atendimento de outros

programas acadêmicos, de modo que sua implantação exige um investimento

adicional relativamente pequeno. A estrutura de recursos humanos e materiais já

existentes, por outro lado, permite que o curso conte com condições bastante

favoráveis desde o seu início. Uma razoável ampliação da infraestrutura já foi obtida,

especialmente no que diz respeito a espaço físico e laboratórios.

3.1. Apoio Pedagógico aos docentes

Cabe à Instituição, contribuir para a constante melhoria da qualidade do

processo ensino-aprendizagem, o que se faz, também, através do apoio pedagógico

ao docente.

Nesse sentido, a Direção, a Coordenação Acadêmica e Pedagógica e a

Coordenação do curso, buscarão por meio de ações conjuntas e variadas,

diagnosticar as necessidades do corpo docente, e a partir daí, definir ações rumo ao

constante aprimoramento do trabalho pedagógico na Instituição, oferecendo suporte

nas questões relacionadas ao processo ensino-aprendizagem, tais como:

organização do trabalho pedagógico, metodologia, avaliação, interação

professor/aluno, dentre outras.

A Direção, a Coordenação Acadêmica e Pedagógica por meio da

Coordenação de Curso pretendem realizar constante motivação para que os

docentes busquem aprimoramento profissional, apoiam a participação em eventos e

incentivam o desenvolvimento da pesquisa.

Órgãos de Apoio Técnico e Administrativo

São órgãos criados por proposta do Diretor, ouvida a entidade mantenedora,

para atendimento às necessidades de organização e expansão acadêmica e

administrativa da Faculdade, com vistas ao desempenho esmerado e qualidade de

suas atividades. Os órgãos de apoio técnico e administrativo são: a secretaria, a

tesouraria, a contabilidade, a biblioteca, os laboratórios e setores de serviços de

manutenção e limpeza.

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Secretaria Geral

A Secretaria Geral é o órgão concentrador das atividades administrativas

acadêmicas das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu e obedece às normas

estabelecidas pelo regimento das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu,

emanadas de órgãos superiores e ainda, da legislação vigente no que concerne à

sua atividade. A função da Secretaria Geral é dar suporte aos setores a ela

vinculados, providenciar arquivamento ordenado e seguro da documentação gerada

pela administração acadêmica, atendimento aos acadêmicos (prestando

informações, agilizando consultas e informando do andamento de processos

acadêmico-administrativos de interesse do acadêmico). A secretaria atende de

segunda-feira a sexta-feira das 7h e 30min às 22h e 45 min e aos sábados das

7:30h às 17:30h.

Organização do controle acadêmico

Os registros de notas e frequências são lançados no sistema acadêmico

pelos professores e arquivados, em meio físico, pela secretaria em local apropriado,

separados por ano/semestre, turmas e disciplinas. Da mesma forma, a

documentação dos alunos e as solicitações protocoladas, são registradas no sistema

e os documentos físicos arquivados em pastas individuais.

O acompanhamento do currículo do aluno é feito através de relatório

expedido pela secretaria, através do sistema Mentor, que emite uma cópia ao

acadêmico, sempre, na renovação da matricula ou a qualquer momento, pela

consulta on-line no site da faculdade. As coordenações também recebem uma via

deste documento no final de cada período.

O sistema de trabalho adotado na Secretaria Acadêmica é o de divisão de

tarefas, coordenadas pela Secretaria Geral que as distribui de acordo com as

necessidades. As atividades realizadas são: montagem e acompanhamento dos

processos protocolados, elaboração de documentos, suporte aos professores na

época de registro de notas e frequências, matrícula de alunos de primeiro ingresso

(calouros) e cursantes (veteranos) no início do semestre, atendimento de telefone

em assuntos pertinentes à secretaria, atendimento de alunos no balcão, atendimento

de solicitações de professores e coordenadores, arquivamento de documentos nas

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pastas individuais dos alunos, controle de documentação e emissão de aditamento

do FIES, emissão de documentos oficiais das Faculdades Integradas do Vale do

Iguaçu, emissão de certificados e encaminhamento de diplomação, inscrições e

controle de eventos da instituição.

Pessoal técnico e administrativo e políticas de capacitação

Corpo técnico da Secretaria

O corpo técnico-administrativo da Secretaria é constituído por cinco

funcionários (quatro com curso superior) e três estagiários. Existem duas formas de

treinamento para o pessoal técnico-administrativo: 1. Treinamento realizado

semestralmente pelo departamento de Recursos Humanos das Faculdades

Integradas do Vale do Iguaçu; 2. Treinamento na operacionalização do sistema

acadêmico, que ocorre a cada atualização. O corpo técnico-administrativo também é

parte avaliada no processo de avaliação institucional.

Os colaboradores da Secretaria se reúnem semanalmente para discutir

assuntos pertinentes às rotinas e melhorias dos processos internos

Corpo Técnico da Biblioteca

O corpo técnico-administrativo da biblioteca é constituído por uma

bibliotecária, uma assistente e 04 funcionários e 10 estagiários. Os treinamentos

para o pessoal da biblioteca são realizados e organizados pelos Recursos Humanos

das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu; 2. treinamentos na operacionalização

do sistema acadêmico, que ocorre a cada atualização. Os colaboradores da

Biblioteca se reúnem semanalmente para discutir assuntos pertinentes às rotinas e

melhorias dos processos internos.

Corpo Técnico de outros setores

A carreira do pessoal técnico-administrativo integrante da Unidade de Ensino

Superior do Vale do Iguaçu S.A. é constituída por cinco (5) categorias distribuídas

nas seguintes funções:

Direção Geral

Diretor Financeiro

Coordenador Acadêmico

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Coordenador Administrativo

Técnico de Laboratório

Marketing

Secretária Geral

Secretária Acadêmica

Bibliotecária

Encarregado de Contabilidade

Encarregado de Recursos Humanos

Encarregado de Tesouraria

Técnico em Informática

Farmacêutico

Nutricionista

Fisioterapeuta

Psicólogo

Auxiliar de Secretaria

Auxiliar Administrativo

Auxiliar de Marketing

Auxiliar de Laboratório

Auxiliar de Biblioteca

Multimeios e Materiais Esportivos

Recepcionista

Telefonista

Cozinheira

Eletricista

Encanador

Jardineiro

Marceneiro

Motorista

Pedreiro

Vigia

Zelador

Orientador de Estacionamento

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A todos os integrantes do corpo técnico-administrativo é oportunizada

constante capacitação e preparação para atuação como Assistentes da Educação,

conforme planejamento executado pelos Recursos Humanos da Instituição e

conforme previsto no PDI e PPI da Instituição.

3.2. Atenção aos discentes

Apoio à participação em eventos

Focando o ideal estabelecido nas diretrizes institucionais das Faculdades

Integradas do Vale do Iguaçu e atendendo as expectativas de aprendizagem para a

formação do egresso do curso, processo de atenção aos discentes será mantido de

constante.

Para tanto, a coordenação do curso e a direção das Faculdades Integradas

do Vale do Iguaçu darão suporte ao corpo discente na aquisição e promoção do

saber, além dos processos educacionais desenvolvidos em salas de aula, através de

apoio financeiro (subsidiando transporte para eventos correlatos, patrocinando

materiais de divulgação de eventos, entre outras) e apresentação de trabalhos de

iniciação científica. A Instituição por meio da Coordenação de Curso disponibilizará

transporte e assegura o acompanhamento dos alunos a congressos, visitas técnicas,

seminários, simpósios, bem como os incentivará a participarem de programas de

iniciação científica.

Apoio pedagógico ao discente

Os processos de apoio pedagógico aos discentes iniciam-se em sala de aula.

A percepção do professor, aliado ao trabalho do coordenador, é base para o apoio

pedagógico do acadêmico. Por meio desta identificação e interação, os discentes

que apresentarem algum tipo de problema relacionado à aprendizagem,

comunicação, conduta ou sociabilização serão encaminhados, em um primeiro

momento, para a coordenação do curso. De posse das informações pertinentes, os

coordenadores avaliam os fatos e discutem com a coordenação pedagógica os

procedimentos a serem adotados.

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Acompanhamento psicopedagógico

A IES conta com a Coordenação Acadêmica e Pedagógica. A ela, está

vinculado o CAA - Centro de Atendimento Acadêmico, criado para aprimorar as

condições pedagógicas e psicológicas que interferem diretamente no ensino e

aprendizagem. O CAA tem por finalidade assessorar alunos no que diz respeito à

melhoria da ação pedagógica e relacional. Em parceria com Coordenação

acadêmica e pedagógica e em consonância com a Coordenação do Curso, o CAA

adota um trabalho democrático, oportunizando diálogos permanentes com alunos

estabelecendo uma práxis inovadora.

A Coordenação Acadêmica e Pedagógica por sua vez, em permanente

contato com o CAA, tem como finalidade apoiar as Coordenações de cursos na

orientação pedagógica dos docentes e promover a capacitação docente continuada,

auxiliando para uma melhor qualidade no ensino-aprendizagem.

O atendimento psicológico e psicopedagógico são realizados pelo Centro de

Apoio ao Acadêmico (CAA). O acadêmico, após entrevista preliminar com o

responsável pelo CAA, recebe orientações ou é encaminhado ao profissional

competente, de acordo com a necessidade. O objetivo é proporcionar aos

acadêmicos da IES, um espaço terapêutico para orientação, clarificação de

entendimento e busca de possíveis soluções às situações de conflito que, naquele

momento, possam interferir no processo de aprendizagem. O CAA foi criado em 24

de abril de 2002, com o objetivo de atender, orientar e encaminhar os acadêmicos

com algum conflito comprometedor do processo de aprendizagem, aos setores de

competência dos profissionais que compõe o quadro de docentes desta instituição.

Os atendimentos e orientações prestados aos acadêmicos não implicam em

soluções diretas e imediatas para os problemas apresentados, podendo gerar re-

encaminhamentos a profissionais competentes para os casos específicos. Os

acadêmicos são atendidos nas dependências da instituição de ensino, em horários

pré-determinados, agendados com a Coordenação Acadêmica em entrevistas

individuais. Estas entrevistas são realizadas em horários pré-determinados e num

segundo momento, os acadêmicos são encaminhados para o atendimento

psicológico, médico, nutricional, advocatício e pedagógico.

Mecanismos de nivelamento

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Desde o primeiro semestre de 2005 são oferecidos cursos de nivelamento em

matemática, química e biologia com o objetivo de aparar discrepâncias oriundas do

ensino médio. Os cursos de nivelamento são oferecidos sempre que novas turmas

sejam formadas para os semestres letivos.

Adicionalmente, a coordenação do curso, com o apoio da direção das

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, oferecerá cursos de extensão com base

nas avaliações realizadas nas reuniões de colegiado sobre o andamento do Curso

ou a partir das necessidades expressadas pelos acadêmicos junto à coordenação ou

do corpo docente.

Nas atividades pedagógicas e culturais, como a Semana de Curso e o

Encontro de Iniciação Científica, são oferecidos cursos de curta duração

direcionados para a complementação do conteúdo e o estímulo à pesquisa. Ainda,

segundo a disponibilidade, o corpo docente ministra atividades extraordinárias

abordando temas específicos relacionados às disciplinas.

Acompanhamento de egressos

O Curso de Bacharelado em Psicologia pretende acompanhar seus egressos.

O Acompanhamento dos egressos é um instrumento que possibilita uma

contínua avaliação da instituição, através do desempenho profissional dos ex-

alunos, podendo contribuir para reorganização do processo ensino/aprendizagem,

considerando elementos da realidade externa à instituição que apenas o diplomado

está em condições de perceber, visto que passa a atuar e experimentar as

consequências dos aspectos vivenciados durante sua graduação.

O acompanhamento de egressos objetiva:

a) Avaliar o desempenho da instituição pelo acompanhamento do

desenvolvimento profissional dos ex-alunos;

b) Manter registros atualizados de alunos egressos;

c) Promover intercâmbio entre ex-alunos;

d) Promover a realização de atividades extracurriculares (estágios e /ou

participação em projetos de pesquisa ou extensão), de cunho técnico-profissional,

como complemento à sua formação prática, e que, pela própria natureza do mundo

moderno, estão em constante aperfeiçoamento e palestras direcionadas a

profissionais formados pela Instituição;

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e) Valorizar egressos que se destacam nas atividades profissionais;

f) Identificar junto às empresas seus critérios de seleção e contratação

dando ênfase às capacitações dos profissionais da área buscados pela mesma.

g) Incentivar a integração de ex-alunos com a Instituição.

3.3. INSTALAÇÕES FÍSICAS

3.3.1. Biblioteca

A biblioteca está localizada no 3° piso do Edifício Francisco Cléve, em um

espaço exclusivo de 1.200 m2 com 30 mesas para estudos individuais, 3 salas

reservadas para estudo coletivo, salão de estudos com 15 mesas e 10 terminais de

computadores com acesso em banda larga à Internet. A biblioteca dispõe, ainda, de

um auditório para projeções audiovisuais para 12 pessoas.

O acervo é constituído por:

a) Livros – 24.158 títulos (56.326 exemplares)

b) Periódicos - 706 títulos (10.432 exemplares)

c) Materiais Multimeios – 4.723 títulos (5.596 exemplares)

Implementação das políticas institucionais de atualização do acervo no

âmbito do curso

A atualização do acervo da Biblioteca das Faculdades Integradas do Vale do

Iguaçu é realizada respeitando as diretrizes estabelecidas pelo documento intitulado

“POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES, BIBLIOTECA WILHELM

HEINRICH” e está disponibilizado na biblioteca. A implantação da política de seleção

e aquisição serve à constante atualização e manutenção da qualidade do acervo, e

esta deve ser incorporada como filosofia e metodologia no trabalho da equipe

responsável pelo desenvolvimento de coleções da Biblioteca.

O processo de seleção das obras a serem adquiridas parte da indicação dos

docentes e passa por uma comissão, composta pela direção, bibliotecário e

coordenação dos cursos. É primordial que se estabeleça uma política de seleção

para evitar que a coleção se transforme em um agrupamento desajustado de

documentos, por este motivo foram estabelecidos alguns critérios com o objetivo de:

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a) Permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo nas áreas de

atuação da instituição;

b) Identificar os elementos adequados à formação da coleção;

c) Desenvolver programas cooperativos;

d) Estabelecer prioridade de aquisição de material;

e) Traçar diretrizes para o descarte de material.

A formação do acervo deve ser constituída através de uma política de

aquisição que, prevê a aquisição de diferentes tipos de materiais, tais como: Obras

de Referência, Livros, Periódicos, Fitas de Vídeos, DVD entre outros. Os materiais

adquiridos devem atender as seguintes finalidades:

a) Suprir os programas de ensino dos cursos da Graduação e Pós-

graduação das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu;

b) Dar apoio aos programas de pesquisa e extensão da Instituição;

c) Fornecer obras que elevem o nível de conhecimento geral e especifico

de seus alunos e colaboradores;

d) Resguardar materiais que resgatem a história da Instituição, como

publicações e materiais sobre a mesma.

Quanto à seleção quantitativa a Biblioteca estabelece os seguintes critérios:

1) Literatura Básica:

Material bibliográfico básico e indispensável para o desenvolvimento da

disciplina e considerado de consulta obrigatória. Será adquirida em processo

contínuo, segunda indicação de professores e coordenação de curso, visando a

composição da bibliografia básica, com no mínimo três títulos, sendo que o número

de exemplares de cada título será calculado na base de 01 (um) para cada 10 (dez)

alunos.

2) Literatura Complementar:

A literatura complementar compõe-se de livros nacionais ou importados

necessários à complementação e atualização de bibliografias, seja em nível de

pesquisa ou conteúdo programático das disciplinas oferecidas na Instituição, bem

como para o desenvolvimento de atividades administrativas.

3.3.2. Laboratórios

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127

Todos os laboratórios destinados ao curso, para os dois primeiros anos, se

encontram em plenas condições de uso e de acordo com as normas de segurança

previstas em Lei.

a) Laboratórios e Ambientes de Formação Básica

Laboratórios de informática

A IES possui atualmente 248 computadores para o acesso dos alunos, todos

com acesso a internet, distribuídos em doze laboratórios de informática, biblioteca e

sala de orientação de TCC. No turno de funcionamento do curso de Engenharia

Mecânica (matutino) a IES possui 1464 alunos, resultando numa proporção de um

terminal para 5,8 alunos. Se considerarmos o total de matrículas dos cursos em

funcionamento na IES, incluindo o período noturno, o total de alunos será de 3772 e

a relação fica em um terminal para cada 15,2 alunos. Os laboratórios, quando não

utilizados em aulas, são disponibilizados aos alunos mediante solicitação ao setor de

Tecnologia da Informação da IES. Na biblioteca, que também funciona das 7h30min

até as 22h30min, há 10 computadores, também com acesso livre.

Laboratório de Anatomia e Neuroanatomia

As aulas práticas da disciplina de Anatomofisiologia Humana serão realizadas

no Laboratório de Anatomia e Neuroanatomia e também no Laboratório de Fisiologia

Humana. Estes laboratórios encontram-se em pleno funcionamento atendendo as

disciplinas básicas dos cursos da área de sáude da IES.

Laboratório de Bases Biológicas

Nesse laboratório serão realizadas as aulas práticas da disciplina de Genética

Aplicada à Psicologia. Este laboratório encontra-se em pleno funcionamento

atendendo as disciplinas básicas dos cursos da área de sáude da IES.

b) Laboratórios e Ambientes de Formação Específica e

Profissionalizante

Laboratório de Ensino em Avaliação Psicológica

Esse laboratório possuirá, inicialmente, uma sala para atividades de aplicação

e correção de testes psicológicos e uma sala para monitoramento, com 24 lugares

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para os acadêmicos do curso. Na sala de aplicação de testes psicológicos serão

dispostos todos os móveis necessários à aplicação dos mesmos (mesas, cadeiras,

etc.). Serão colocados, também, armários para acomodação do material técnico-

pedagógico, constituído de livros, manuais técnicos, cadernos de aplicação, folhas

de respostas dos testes psicológicos. Além disso, o Laboratório ainda contará com

um acervo de vários outros testes psicológicos para consulta e estudo.

Laboratório de Psicologia Experimental

Para a realização das atividades práticas relacionadas à Psicologia

Experimental, serão utilizados os laboratórios de Informática 1 e 2 do edifício Sede

da IES. As aulas práticas serão realizadas utilizando o programa Cyber Rat, que

dispõe de ratos brancos da raça wistar, sensíveis à iluminação e a estímulos

externos, filmados em tempo real, para obtenção de resultados reais.

SEPsi – Serviço Escola em Psicologia.

O SEPsi será implantando a partir do terceiro ano de funcionamento do

curso, onde funcionará a Clínica de Atendimento Psicológico. A estrutura prevista

para o SEPsi é composta dos seguintes espaços:

Recepção

Sala de dinâmica de grupo;

Salas para atendimento individual;

Sala para coordenação e arquivo;

Sala de espera para pacientes;

Sala de supervisão/orientação (local próprio para essa atividade já

existente atualmente);

Instalações sanitárias.

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129

3.3.3. PLANTA BAIXA DO SERVIÇO ESCOLA EM PSICOLOGIA

4. BIBLIOGRAFIA

BORGES-ANDRADE, J.E. Formação e atuação em Psicologia Organizacional - contraponto, 1986.

BOTOMÉ, S.P. A quem nós, psicólogos, servimos de fato?, 1979.

_______. Em busca de perspectivas para a Psicologia como área de conhecimento e como campo profissional. Em Conselho Federal de Psicologia (Org.), Quem é o psicólogo brasileiro?. São Paulo: Edicon, 1988.

CARVALHO, A.M.A. A profissão em perspectiva, 1982.

CARVALHO, A.M.A., & Kavano, E.A. Justificativas de opção por área de trabalho e Psicologia: uma análise da imagem da profissão em psicólogos recém-formados, 1982.

DEMO, P. O significado da modernidade e sala de aula - de ritos e mitos do ensino superior. Brasília, IPEA/CPS, 1991.

DURAN, A.P. Problemas humanos e comportamento. Texto não publicado. São Carlos: Universidade Federal de São Carlos, 1983.

Kishino, Nagomi e Diniz, Nilza Maria Vivissecção no ensino: questões éticas e jurídicas - Revista Bioética, Vol. 20, Nº 1/12.

Leser de Melo, S. Psicologia e profissão em São Paulo. São Paulo: Ática, 1975.

MEC/SESu - Ministério da Educação, Secretaria da Educação Superior, Tendências nas IES na década de 80. Brasília, DF, 1985

PARDO, M.B.L. Um estudo de condições significativas para a formação do psicólogo. Tese de doutorado. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1989.

PAOLI, N.J. O ensino noturno da Universidade Pública. Anais do Seminário Nacional sobre Ensino Noturno. (Curitiba, 22 a 24 de março), 1983.

PEREIRA, S.L.M. A formação profissional dos psicólogos: apontamentos para um estudo, 1975.

WEBER, S., & Carraher, T.N. Reforma curricular ou definição de diretrizes? Uma proposta para o curso de Psicologia, 1982.

ANEXOS

Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu

- UNIGUAÇU -

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO BIOPSICOSSOCIAL

El pastor Euforbo alimenta a Edipo

"Educação e Formação, manifestam-se na forma integral do homem, na sua conduta

e comportamento exterior e na sua atitude interna. É a fonte do processo que

desenvolve a formação de uma nação."

PAIDÉIA - A formação do Homem Grego

Estrutura Disciplinar

Família em desordem, manejo clínico;

Determinantes históricos, conceitos do campo da saúde mental e atenção

biopsicossocial;

Políticas públicas e organização dos serviços em saúde mental;

Ética profissional, direitos e legislação;

Territorialização dos serviços e organização dos fatores terapêuticos e das

modalidades de atenção em saúde mental;

Vigilância sanitária e mental, trabalho interdisciplinar;

Epidemiologia aplicada à saúde mental;

Psicopatologia;

Diagnóstico e princípios de manejo clínico das psicoses, neuroses e perversões;

Princípios gerais de psicofarmacologia;

Emergências psiquiátricas;

Dependência química;

Grupo como dispositivo terapêutico em saúde mental.

Metodologia científica

Coordenação:

ELINE GRANZOTTO ([email protected])

Psicóloga - CRP-RJ - 05/19248 - CRP-PR - 08/IS-112

Psicanalista - SPAG/RJ

Pós-Graduação em Psicopedagogia Clinica - UGF

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133

Pós-Graduação em Medicina Psicossomática - UGF

Especialista em Filosofia - UGF

Mestre em Filosofia e Ética - UGF

Pesquisadora, Coordenadora Membro do Centro de Estudos "Ética e Sociedade"

vinculado ao Programa de Pós-graduação em Filosofia da UERJ

Professora da UNIGUAÇU

Doutoranda em Ciências da Saúde - PUCPR

Corpo Docente:

Professores convidados, altamente qualificados, todos especialistas com Mestrado e

Doutorado.

Público Alvo:

Profissionais de nível superior, médicos, psicólogos, enfermeiros, assistentes

sociais, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas, nutricionistas e outros passíveis de

compor a equipe multidisciplinar de saúde mental e de exercer funções gerenciais,

da rede pública de serviços de saúde mental.

Informações:

Coordenação de Pós Graduação, Pesquisa e Extensão da Unidade de Ensino

Superior Vale do Iguaçu (Uniguaçu)

Rua Padre Saporiti, 717, Rio D´Areia - CEP: 84600-000 - União da Vitória-PR -

http://www.uniguacu.edu.br

Tel. (42) 3522-6192 - e-mail - [email protected]; [email protected]; [email protected].

Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu - UNIGUAÇU -

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA CLINICA E INSTITUCIONAL

Não investigamos para saber o que é a virtude, mas a fim de nos tornarmos bons; do contrário, o nosso

estudo seria inútil. Aristóteles, Ética a Nicômano. Livro II

Estrutura Disciplinar

◊ Fundamentos Gerais da Psicopedagogia Clínica-Institucional - 30 h/a ◊ Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem - 30 h/a ◊ Psicomotricidade Infantil - 20 h/a ◊ Aconselhamento Psicológico e Psicopedagógico - 30 h/a ◊ Psicopedagogia: Avaliação e Diagnóstico - 30 h/a ◊ Dinâmica de Grupo - 30 h/a ◊ Psicopedagogia Clínica: Diagnóstico / Tratamento / Intervenções - 40 h/a ◊ Psicopatologia e Distúrbios da Aprendizagem - 40 h/a ◊ Psicopedagogia Institucional - 30 h/a ◊ Didática do Ensino Superior - 30 h/a ◊ Educação Inclusiva - 30 h/a ◊ Metodologia da Pesquisa Científica - 20 h/a Coordenação: ELINE GRANZOTTO ([email protected]) Psicóloga - CRP-RJ - 05/19248 - CRP-PR - 08/IS-112 Psicanalista - SPAG/RJ Pós-Graduação em Psicopedagogia Clinica e Institucional- UGF Pós-Graduação em Medicina Psicossomática - UGF Especialista em Filosofia - UGF Mestre em Filosofia e Ética - UGF Pesquisadora, Coordenadora Membro do Centro de Estudos "Ética e Sociedade"

vinculado ao Programa de Pós-graduação em Filosofia da UERJ Professora da UNIGUAÇU Doutoranda em Ciências da Saúde - PUCPR

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Corpo Docente: Professores convidados, altamente qualificados, todos especialistas com Mestrado e Doutorado. Público Alvo: Profissionais de nível superior, médicos, psicólogos, enfermeiros, assistentes sociais, fisioterapeutas, nutricionistas, educação física e pedagogos. Informações: Coordenação de Pós Graduação, Pesquisa e Extensão da Unidade de Ensino

Superior Vale do Iguaçu (Uniguaçu) Rua Padre Saporiti, 717, Rio D´Areia - CEP:

84600-000 - União da Vitória-PR - http://www.uniguacu.edu.br Tel. (42) 3522-6192 -

e-mail - [email protected]; [email protected];

[email protected].

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MANUAL DE LABORATÓRIO DE PSICOLOGIA EXPERIMENTL – MLPE – DO CURSO DE PSICOLOGIA DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO

IGUAÇU

1. OBJETIVO DO LABORATÓRIO Testar de forma empíricaas hipóteses levantadas em aula.

Verificar questões formuladas através de habilidades que são desenvolvidas através dos

registros e avaliação dos dados obtidos nos experimentos do comportamento, no caso – um

rato virtual Cyber RatPossibilitar ao aluno identificar a relação entre conceitos básicos do

Behaviorismo e a Análise experimental do Comportamento.

O laboratório de análise do comportamento humano – MLPE – é utilizado pela disciplina

de: Psicologia Experimental, do curso de Psicologia.

Os experimentos deverão, obrigatoriamente, ser realizados em um laboratório de

informática, fornecido pela instituição Uniguaçu, onde cada computador deverá conter o

programa Cyber Rat devidamente registrado2 e que será agendado para ser utilizado.

2. NORMAS PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO 2.1. Pessoas autorizadas ao laboratório:

Professor responsável (preferencialmente o professor da disciplina de Psicologia

Experimental).

Técnico de informática (caso seja necessário, e que será disponibilizado pela instituição)

Alunos devidamente matriculados na disciplina de Psicologia Experimental, do curso de

Psicologia.

2.2. Normas de comportamento para os usuários do laboratório.

É de fundamental importância a plena observação dos itens relacionados abaixo, tanto

pelos colaboradores da instituição (professores), quanto pelos alunos usuários.

Quando algum experimento estiver sendo realizado, no laboratório de informática, por

qualquer uma das equipes, todas as pessoas presentes deverão estar respeitando as normas de

comportamento a baixo:

Não entrar em sala subitamente.

Não consumir alimentos em sala durante a execução dos experimentos.

Não utilizar perfumes (desodorantes, e produtos com cheiro forte) antes e durante

realizar algum experimento em sala.

Não realizar barulhos altos.

Desligar seus celulares.

Apresentar folhas de registro pertinentes ao experimento antes do início do próprio.

2 Toda parte burocrática que envolva registro e manutenção do programa em questão ficará a encargo da

Uniguaçu.

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3. HORÁRIOS

Dos experimentos;

o Durante as aulas, com datas previamente determinas, agendadas e avisadas à

turma.

Das supervisões;

o Antes das aulas experimentais e nas aulas subsequentes.

4. EQUIPAMENTOS EXISTENTES: Local do Laboratórios: Edifício Sede – Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu - Uniguaçu

Estrutura: Laboratórios de Informática 1 e 2

Recurso: 40 computadores

Software: CyberRat – 45 lic – Licença nº 20966 de 02/02/2015

5. PROCEDIMENTOS PARA AULAS PRÁTICAS:

Todos os experimentos realizados devem seguir as especificações determinadas pelo

Guia de Estudo (disponibilizado pelo professor da disciplina) que podem sofrer ajustes

por parte do professor durante as supervisões prévias ou subsequentes.

Dá-se preferência para grupos com quatro integrantes; onde:

o Um integrante fica responsável por observar o comportamento do rato.

o Um integrante fica responsável por registrar na folha determinada os

comportamentos do rato.

o Um integrante fica responsável por controlar, e observar o relógio.

o Um integrante fica responsável por resolver eventuais problemas (como por

exemplo: imprimir ou fotocopiar outra folha de registro, trocar o relógio,

substituir caneta, tirar dúvida com o professor, ouvir orientações do professor e

transmiti-las em momento oportuno aos colegas de grupo, entre outros).

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EXPERIMENTOS

Experimento 1.

Experimento de Estabelecimento de Nível Operante:

Vocês utilizarão a folha (em anexo) com o título: FOLHA DE REGISTRO – NÍVEL

OPERANTE.

1.1 O que observar e onde anotar.

Resposta de pressão a barra.

Comportamento de: Farejar, Andar, Elevar-se, Limpar-se (FAEL)

Esses comportamentos observados devem ser registrados na folha de registro

apropriada (descrita mais a baixo – e disponível em sua íntegra no Guia de Estudos)

Essa observação dará conteúdo a seguinte tabela:

A partir de agora você precisará de

Uma pessoa que comunique os comportamentos do ratinho: levantou, limpou-se,

andou, farejou, etc... Para a pessoa que fará as anotações.

Outra pessoa que faça as anotações na folha de registro – nível operante

Outra pessoa que olhe o cronometro e que fale cada vez que mudar o minuto

Outra pessoa que resolva eventuais problemas no decorrer do experimento...

Agora, é essa folha que você precisará; vá até o Guia de Estudos, nos anexos você encontrará

ela na íntegra

2. Abra o programa Cyber Rat e maximize a tela.

Sujeito T RPB TXP F A E L

Nome do

ratinho

Tempo Resposta de pressão a

barra.

Taxa de pressão a

barra.

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A imagem que deverá aparecer é essa:

Ai, o programa vai “colocar” um rato na caixa de Skinner e

aparecerá a seguinte imagem, com um sinal de “+” à baixo no canto

esquerdo, clic nele.

Em seguida, vai aparecer a seguinte imagem:

Preste atenção que estará selecionado o botão “Colony”, e

aparecerá uma barra vertical onde estarão presentes diversas opções para os experimentos.

Nesse ponto é importante que você marque o item “Water Magazine Treined”.

E de um nome ao seu ratinho.

Em seguinda você deverá clicar no botão

“AddtoColony” que se encontra no canto inferior

direito da barra vertical. Isso fará com que seu ratinho

seja parte do seu grupo experimental e você poderá

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140

salvar os experimentos, rever alguns comportamentos em foco, etc...

Feito isso, deverá aparecer a seguinte tela de

identificação do sujeito experimental:

Preste atenção nesses itens, porque alguns deles são

pedidos nos relatórios, nessa aba também ficam

registrados os experimentos que você fez.

Tudo ok? Se tiver perguntas, anote-as para

perguntar na hora do experimento... durante as

aulas serão muitos grupos com diversas

perguntas, atender a todos será difícil.

Logo em seguinda clique no quadrado superior

esquerdo chamado “Settings” e aparecerá a

seguinte tela:

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Preste muita atenção aos detalhes aqui:

A chave seletora de “Manual Reinf / Bar

ON” deve ser marcada. ON, entendeu?

Pergunte ao seu professor o que acontece

quando você altera os parâmetros de:

“Hours os WaterDeprivation”

e

“AmontofReinforcement = 0.1 ml per

drop”

Isso poderá fazer a diferença... mas

entenda que cada escolha possui uma

consequência que deverá ser explicitada e

justificada no relatório.

Na mesma aba “Settings” há outra pasta atrás de “Reinforcement”, chamada “SessionControl”

nela haverão as seguintes opções:

Certifique-se de que:

O item “Real-Time

SimulationwithVideoOn” esteja selecionado.

O item “Allow Manual Terminationos Session” esteja desmarcada

REPETINDO.... desmarcada quer dizer vazia, não habilitada, que não vai

funcionar....

E de que você, na janela de “Session’sDuration” alterou o tempo para 30

minutos.

Ainda no item “Settings”, atrás da aba “SessionControl”, há uma terceira

aba chamada “Discrimination”

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Dependendo do experimento, você precisará fazer alterações nessa aba.

Como estamos fazendo o experimento de Estabelecimento de Nível Operante, por enquanto

isso não será necessário.

E agora, com muita calma, certifique-se de que:

o Seu grupo tem a folha de registro adequada?

o As pessoas de seu grupo já sabem o que cada um deve fazer durante o experimento?

o Há alguma dúvida de ultima hora? Se sim CHAME O PROFESSOR!!!!

o Há a possibilidade de ocorrer algo inesperado? O que? Alguns exemplos: acabar a

bateria do cronometro, a folha de registro chegar ao fim antes do término do

experimento, a ponta do lápis quebrar ou a carga da caneta acabar... tenha um plano

“B” para os possíveis intercursos.

Pois... quando você clicar na próxima tela chamada “Experiment”, o experimento vai

iniciar, o cronometro vai ser disparado.

A seguinte tela vai aparecer:

Cronômetro

Luz de discriminação

Número de vezes que

VOCÊ deu reforço

Número de vezes que o

ratinho efetivamente foi

reforçado (tomou água)

Se você clicar no botão

verde, você estará,

manualmente, reforçando.

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Porém, se você clicar no botão vermelho ANTES da meia hora, aparecerá essa tela:

O que convenhamos,

não era o planejado... e

isso também trará

consequências... NA

NOTA!!!!

Nesse primeiro

experimento, então, você SÓ OBSERVARÁ E FARÁ REGISTRO!!!! MAIS NADA...

ENTÃO...

TIRA A MÃO DO TECLADO... !!!

TIRA A MÃO DO MOUSE... !!!

Isso, agora, respira fundo e clique no botão:

Boa meia hora de observação.

3. O que fazer quando o experimento acabar:

Finalizar o programa adequadamente para que seu experimento fique salvo.

4. Qual o conteúdo para o relatório:

No Guia de Estudos, você achará mais informações sobre a confecção do relatório.

NÃO é um questionário, apenas serve para ajudar a buscar os temas.

1) O que é Comportamento? Defina Comportamento reflexo e Operante! Quais as diferenças

entre Comportamento reflexo Inato e Condicional? Dar exemplos do dia a dia de cada um dos

integrantes.

2) O que é repertório de Comportamento?

3) O que é nível operante (N.O.)? Para que serve saber o N.O. de um comportamento?

4) O que é linha de base (LB)? Por que eu preciso estabelecer a LB?

5) Para que observar comportamento?

6) Para que serve registrar Comportamento?

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7) Qual o objetivo deste 1° experimento?

8) O que é comportamento concorrente?

9) O que é comportamento exploratório?

8) MODELO DE RELATÓRIO - Conteúdo MÍNIMO exigido para os relatórios.

a) Capa (com o logo da instituição).

a. Título do trabalho

b. Local e data.

b) Folha de rosto (com o logo da instituição).

a. Nomes dos autores em ordem alfabética.

b. Título (criado por vocês para cada relatório).

c. Justificativa.

d. Local data.

c) Elementos pré textuais.

a. Uma folha para tabelas.

b. Uma folha para figuras (gráficos).

d) Sumário.

e) Introdução (adequada ao relatório).

a. Construir um texto fluido, com começo meio e fim3.

i. Com o porquê e o para que desse experimento.

ii. Objetivo geral (um).

iii. Objetivos específicos (3 no mínimo).

f) Revisão de literatura.

a. Construir um texto fluido, com começo meio e fim. Com tudo o que

vocês pesquisaram sobre o tema do experimento.

b. No mínimo 3 livros.

g) Método de Pesquisa.

a. Qual método foi utilizado? Porque?

i. Caracterização do local do experimento.

ii. Instrumentos (todos os instrumentos utilizados para a feitura do

experimento).

iii. Procedimentos: todos os passos feitos para a execução do

experimento.

h) Resultados.

a. Com no mínimo

i. Uma tabela.

ii. Um gráfico.

iii. Um gráfico comparativo.

i) Discussão dos resultados.

a. Construir um texto fluido, com começo meio e fim.

b. Se o que vocês observaram esta coerente com a teoria. Se sim o

porque, e se não também o porque.

j) Considerações finais / Conclusão.

a. O que vocês aprenderam com o experimento.

3 Um texto fluido com começo meio e fim, só se consegue com no mínimo 3 parágrafos – um de inicio, um de

meio e um de fim...

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b. Se o objetivo geral lá da frente [ item e) a. ii. ] foi atingido ou não e

porque.

k) Referências.

a. Toda fonte presente na Referência, precisa estar no corpo do texto.

b. Toda fonte do corpo do texto precisa estar presente na Referência.

i. Lembrem-se que são no mínimo 3.

l) Anexos.

a. Rascunho de registro de evento4.

b. Folha de registro de evento. (que é o rascunho passado a limpo).

i. Caso, no corpo do texto você se refira à outro experimento,

necessariamente deverá ser incluída tal folha de registro.

9. AVALIAÇÃO

Como o trabalho será avaliado:

Serão três níveis de avaliação.

9.1 ABNT (ou normas da instituição)

9.1.1 A falta de alguma norma da ABNT acarretará automaticamente em uma nota 4,5. Porém

caso ocorra mais algum erro, essa nota pode ficar mais baixa.

9.1.2 A falta de alguma referencia (ou menos que 3) acarretará automaticamente em uma nota

4,5. Porém caso ocorra mais algum erro, essa nota pode ficar mais baixa.

9.1.3 A não inclusão de algum item presente no modelo (apresentado acima) acarretará

automaticamente em uma nota 6,5. Porém caso ocorra mais algum erro, essa nota pode ficar

mais baixa.

9.2 Português

9.2.1 Caso apareça (ü) acarretará automaticamente em uma nota 8. Porém caso ocorra mais

algum erro, essa nota pode ficar mais baixa.

9.2.2 Caso a regra gramatical ATUAL não seja respeitada. Acarretará automaticamente em

uma nota 8. Porém caso ocorra mais algum erro, essa nota pode ficar mais baixa.

9.2.3 Parágrafos com menos de 4 linhas, um ponto a menos por parágrafo com menos de 4

linhas.

9.3 Conteúdo

9.3.1 Erro conceitual: valor descontado proporcional ao erro conceitual (acrescidas das notas

descontadas anteriormente).

9.3.2 Erro de conteúdo: valor descontado proporcional ao erro do conteúdo (acrescidas das

notas descontadas anteriormente).

9.3.3 Erro de correlação: caso apareçam relações conceituais ou de conteúdo erradas, valor

descontado proporcional ao erro (acrescidas das notas descontadas anteriormente).

Em média são 3 (três) erros a menos por erros de conteúdo.

9.4 O que aumenta a nota do relatório.

a) Introdução adequada.

b) Revisão de literatura aprofundada.

c) Método de Pesquisa adequado.

4 Lembre-se de que se trata de um documento, e como tal não deverá ser alterado, burlado, falsificado. Tais

práticas, se observado pelo professor, serão punidas automaticamente com nota 0 (zero) no relatório.

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d) Resultados claros (a tabela e o gráfico bem feitos e de fácil assimilação).

e) Discussão dos resultados estruturada.

f) Considerações finais / Conclusão aprofundadas.

g) Referencias adequada em estrutura e conteúdo.

h) Parágrafos padronizados (5 a 7 linhas) com começo meio e fim.

Bibliografias que podem ajudar na confecção do relatório:

CATANIA, A. C. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. Porto Alegre,

ARTMED, 1999.

GOMIDE, P. I. C.; WEBER, L. N. D. Análise Experimental do comportamento: manual

de laboratório. Curitiba, Ed. Da UFPR, 1998.

GUIDI, M. A. A.; BAUERMEISTER, H. B. Exercícios de laboratório em psicologia. São

Paulo, Martins Fontes, 1990.

SKINNER, B. F. Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

Guia de estudos disponibilizado pelo professor. (O seguinte link leva a versão de 2017 que

pode estar defasada, pois ele é constantemente atualizado:

https://www.academia.edu/17224871/Guia_de_estudo )

BOM RELATÓRIO

Experimento 2.

E

Experimento 2.1

1. Vocês utilizarão a folha (em anexo) com o título: FOLHA DE REGISTRO – TREINO de

COMEDOURO.

1.1 O que observar e onde anotar.

Resposta de pressão a barra. (DO RATO)

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147

Resposta de pressão (da tecla “espaço”). (DO HUMANO)

Comportamento de: Farejar, Andar, Elevar-se, Limpar-se (FAEL)

Esses comportamentos observados devem ser registrados na folha de registro

apropriada.

Essa observação dará conteúdo a seguinte tabela:

Lembre-se de que você deve utilizar o arquivo do experimento anterior.

Agora o experimento será de Condicionamento de pressão a barra.

2. Abra o programa Cyber Rat e maximize a tela.

A imagem que deverá aparecer é essa:

Feito isso, deverá aparecer a seguinte tela de identificação do sujeito experimental:

Preste atenção nesses itens, porque alguns deles são

pedidos nos relatórios, nessa aba também ficam

registrados os experimentos que você fez.

SELEIONE O SEU SUJEITO EXPERIMENTAL

NESSA ABA... ALI NA SETINHA VERMELHA.

Tudo ok? Se tiver perguntas, anote-as

para perguntar na hora do experimento...

durante as aulas serão muitos grupos com

diversas perguntas, atender a todos será difícil.

Sujeito T RPB (R) TXP (R) RP (H) TX (H) F A E L

Nome do

ratinho

Tempo Resposta de

pressão a barra.

Taxa de

pressão a

barra.

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Logo em seguinda clique no quadrado superior

esquerdo chamado “Settings” e aparecerá a

seguinte tela:

Preste muita atenção aos detalhes aqui:

A chave seletora de “Manual Reinf / Bar

ON” deve ser marcada. ON, entendeu?

Pergunte ao seu professor o que acontece

quando você altera os parâmetros de:

“Hours os WaterDeprivation”

e

“AmontofReinforcement = 0.1 ml per

drop”

Isso poderá fazer a diferença... mas

entenda que cada escolha possui uma

consequência que deverá ser explicitada e

justificada no relatório.

Na mesma aba “Settings” há outra pasta atrás de “Reinforcement”, chamada “SessionControl”

nela haverão as seguintes opções:

Certifique-se de que:

O item “Real-Time SimulationwithVideoOn” esteja selecionado.

O item “Allow Manual Terminationos Session” esteja desmarcada

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149

REPETINDO.... desmarcada quer dizer vazia, não habilitada, que não vai funcionar....

E de que você, na janela de “Session’sDuration” alterou o tempo para 30 minutos.

Ainda no item “Settings”, atrás da aba “SessionControl”, há uma terceira aba chamada

“Discrimination”

Dependendo do experimento, você precisará fazer alterações nessa aba.

Como estamos fazendo o experimento de TREINO AO COMEDOURO, por enquanto isso

não será necessário.

Quando você clicar no botão “experiment” você deverá colocar o

mouse sobre o botão verde e clicar sempre que o sujeito

experimental chegar perto da barra.

Veja as imagens a seguir, elas podem ajudar a saber o que fazer:

Note que o objetivo é que seu sujeito experimental “aprenda” a pressionar a barra, mas como

ele vai “aprender” se estiver longe da barra... então...

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150

Agora, quando ele se aproximar....

Note qual seria, uma das maneiras do sujeito

experimental pressionar a barra....

3. Qual o conteúdo para o relatório:

NÃO é um questionário, apenas serve para ajudar a buscar os temas.

O que é condicionamento OPERANTE?

O que é fortalecimento de Respostas? COMO ocorre?

O que é modelagem e modelação de resposta?

Que tipos de procedimentos provocam este resultado? Explique-os sucintamente.

O que é SACIAÇÃO? Dê um ex. do cotidiano, de cada um dos integrantes do grupo.

O que podemos aprender com esse experimento?

Onde posso generalizar esse conhecimento?

Qual o objetivo GERAL deste experimento?

Como fica um gráfico comparativo entre o experimento 1 e o 2?

4. MODELO DE RELATÓRIO - Conteúdo MÍNIMO exigido para os relatórios.

Seguir modelo do Item 8 do primeiro experimento.

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84600-000 União da Vitória - PR

151

5. AVALIAÇÃO – Segue o modelo do Item 9 do primeiro experimento

Bibliografias que podem ajudar na confecção do relatório:

CATANIA, A. C. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. Porto Alegre,

ARTMED, 1999.

GOMIDE, P. I. C.; WEBER, L. N. D. Análise Experimental do comportamento: manual

de laboratório. Curitiba, Ed. Da UFPR, 1998.

GUIDI, M. A. A.; BAUERMEISTER, H. B. Exercícios de laboratório em psicologia. São

Paulo, Martins Fontes, 1990.

SKINNER, B. F. Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

Guia de estudos disponibilizado pelo professor. (O seguinte link leva a versão de 2017 que

pode estar defasada, pois ele é constantemente atualizado:

https://www.academia.edu/17224871/Guia_de_estudo )

EXPERIMENTO 2.1

Como cada experimento dura meia hora (30 minutos), pode ser que o seu sujeito

experimental não tenha sido corretamente condicionado a pressionar a barra. Nesse sentido

uma segunda sessão de treino se faz necessária. Mesmo que ele tenha sido condicionado, é

importante para o próximo experimento essa segunda sessão.

Assim o experimento 2.1 é a replicação do experimento 2.

BOM RELATÓRIO

Experimento 3 INTERVALO FIXO

1. Vocês utilizarão a folha (em anexo) com o título: FOLHA DE REGISTRO – INTERVALO

FIXO.

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1.1 O que observar e onde anotar.

Resposta de pressão a barra.

Comportamento de: Farejar, Andar, Elevar-se, Limpar-se (FAEL)

Esses comportamentos observados devem ser registrados na folha de registro

apropriada (descrita mais a baixo – e disponível em sua íntegra no Guia de Estudos)

Essa observação dará conteúdo a seguinte tabela:

2. Abra o programa Cyber Rat e maximize a tela.

A imagem que deverá aparecer é essa:

Feito isso, deverá aparecer a seguinte tela de identificação do sujeito experimental:

Preste atenção nesses itens, porque alguns deles são

pedidos nos relatórios, nessa aba também ficam

registrados os experimentos que você fez.

SELEIONE O SEU SUJEITO EXPERIMENTAL

NESSA ABA... ALI NA SETINHA VERMELHA.

Tudo ok? Se tiver perguntas, anote-as

para perguntar na hora do experimento...

durante as aulas serão muitos grupos com

diversas perguntas, atender a todos será difícil.

Sujeito T RPB TXP F A E L

Nome do

ratinho

Tempo Resposta de pressão a

barra.

Taxa de pressão a

barra.

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

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Logo em seguinda clique no quadrado superior

esquerdo chamado “Settings” e aparecerá a

seguinte tela:

Preste muita atenção aos detalhes aqui:

A chave seletora de “FI (Fixed

Temporal)” deve ser marcada.

Entendeu?

Pergunte ao seu professor o que

acontece quando você altera os

parâmetros de:

“Hours os WaterDeprivation”

e

“AmontofReinforcement = 0.1 ml per

drop”

Isso poderá fazer a diferença... mas

entenda que cada escolha possui uma

consequência que deverá ser explicitada

e justificada no relatório.

Quando você selecionar essa opção, irá habilitar a seguinte opçãonessa mesma aba.

Selecione um intervalo de 30 segundos!!!

Na mesma aba “Settings” há outra pasta atrás de “Reinforcement”, chamada “SessionControl”

nela haverão as seguintes opções:

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Certifique-se de que:

O item “Real-Time SimulationwithVideoOn” esteja

selecionado.

O item “Allow Manual Terminationos Session” esteja desmarcada

REPETINDO.... desmarcada quer dizer vazia, não habilitada, que não vai funcionar....

E de que você, na janela de “Session’sDuration” alterou o tempo para 30 minutos.

Ainda no item “Settings”, atrás da aba “SessionControl”, há uma terceira aba chamada

“Discrimination”

Dependendo do experimento, você precisará fazer alterações nessa aba.

Como estamos fazendo o experimento de Estabelecimento de Nível Operante, por enquanto

isso não será necessário.

E agora, com muita calma, certifique-se de que:

o Seu grupo tem a folha de registro adequada?

o As pessoas de seu grupo já sabem o que cada um deve fazer durante o experimento?

o Há alguma dúvida de ultima hora? Se sim CHAME O PROFESSOR!!!!

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155

o Há a possibilidade de ocorrer algo inesperado? O que? Alguns exemplos: acabar a

bateria do cronometro, a folha de registro chegar ao fim antes do término do

experimento, a ponta do lápis quebrar ou a carga da caneta acabar... tenha um plano

“B” para os possíveis intercursos.

Pois... Quando você clicar na próxima tela chamada “Experiment”, o experimento vai

iniciar, o cronometro vai ser disparado.

A seguinte tela vai aparecer:

Cronômetro

Luz de discriminação

Número de vezes que

VOCÊ deu reforço

Número de vezes que o

ratinho efetivamente foi

reforçado (tomou água)

Se você clicar no botão

verde, você estará,

manualmente, reforçando.

Porém, se você clicar no botão vermelho ANTES da meia hora, aparecerá essa tela:

O que convenhamos,

não era o planejado... e

isso também trará

consequências... NA

NOTA!!!!

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3. Qual o conteúdo para o relatório:

NÃO é um questionário, apenas serve para ajudar a buscar os temas.

Quais são os esquemas de reforço que existem, e quais os mais comuns?

Como ocorre o condicionamento em algum esquema de reforço?

Como essa resposta se mantém?

Cite exemplos do dia a dia de cada um dos esquemas de reforço (RF, RV, IF, IV).

Compare o resultado do experimento 1, 2 (+2.1) e 3.

Qual a diferença entre reforço contínuo e reforço parcial, e qual a relação dele com

esse experimento?

O que podemos aprender com esse experimento?

Onde posso generalizar esse conhecimento?

Qual o objetivo GERAL deste experimento?

Como fica um gráfico comparativo entre o experimento 1, 2 (+2.1) e 3?

4. MODELO DE RELATÓRIO - Conteúdo MÍNIMO exigido para os relatórios.

Seguir modelo do Item 8 do primeiro experimento.

5. AVALIAÇÃO – Segue o modelo do Item 9 do primeiro experimento

Bibliografias que podem ajudar na confecção do relatório:

CATANIA, A. C. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. Porto Alegre,

ARTMED, 1999.

Ferster, C.B., & Skinner, B.F. (1957). Schedules ofreinforcement. New York: Appleton-

Century-Crofts

GOMIDE, P. I. C.; WEBER, L. N. D. Análise Experimental do comportamento: manual

de laboratório. Curitiba, Ed. Da UFPR, 1998.

GUIDI, M. A. A.; BAUERMEISTER, H. B. Exercícios de laboratório em psicologia. São

Paulo, Martins Fontes, 1990.

SKINNER, B. F. Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

Guia de estudos disponibilizado pelo professor. (O seguinte link leva a versão de 2017 que

pode estar defasada, pois ele é constantemente atualizado:

https://www.academia.edu/17224871/Guia_de_estudo )

Essa pagina aqui pode ajudar bastante.

https://psy.fsu.edu/~hyson/EXP3422/SlideFiles/Instrumental.pdf

BOM RELATÓRIO

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Experimento 3 EXTINÇÃO

@#@#@#

1. Vocês utilizarão a folha (em anexo) com o título: FOLHA DE REGISTRO – EXTINÇÃO

DA RESPOSTA DE PRESSÃO À BARRA

1.1 O que observar e onde anotar.

Resposta de pressão a barra.

Comportamento de: Farejar, Andar, Elevar-se, Limpar-se (FAEL)

Esses comportamentos observados devem ser registrados na folha de registro

apropriada (descrita mais a baixo – e disponível em sua íntegra no Guia de Estudos)

Essa observação dará conteúdo a seguinte tabela:

2. Abra o programa Cyber Rat e maximize a tela.

A imagem que deverá aparecer é essa:

Sujeito T RPB TXP F A E L

Nome do

ratinho

Tempo Resposta de pressão a

barra.

Taxa de pressão a

barra.

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

158

Feito isso, deverá aparecer a seguinte tela de identificação do sujeito experimental:

Preste atenção nesses itens, porque alguns deles são

pedidos nos relatórios, nessa aba também ficam

registrados os experimentos que você fez.

SELEIONE O SEU SUJEITO EXPERIMENTAL

NESSA ABA... ALI NA SETINHA VERMELHA.

Tudo ok? Se tiver perguntas, anote-as

para perguntar na hora do experimento...

durante as aulas serão muitos grupos com

diversas perguntas, atender a todos será difícil.

Logo em seguinda clique no quadrado superior

esquerdo chamado “Settings” e aparecerá a

seguinte tela:

Preste muita atenção aos detalhes aqui:

A chave seletora de

“EXTINCTION” deve ser

marcada. Entendeu?

Isso desabilitará outras opções de

experimento

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Na mesma aba “Settings” há outra pasta atrás de “Reinforcement”, chamada “SessionControl”

nela haverão as seguintes opções:

Certifique-se de que:

O item “Real-Time SimulationwithVideoOn” esteja

selecionado.

O item “Allow Manual Terminationos Session” esteja desmarcada

REPETINDO.... desmarcada quer dizer vazia, não habilitada, que não vai funcionar....

E de que você, na janela de “Session’sDuration” alterou o tempo para 30 minutos.

E agora, com muita calma, certifique-se de que:

o Seu grupo tem a folha de registro adequada?

o As pessoas de seu grupo já sabem o que cada um deve fazer durante o experimento?

o Há alguma dúvida de ultima hora? Se sim CHAME O PROFESSOR!!!!

o Há a possibilidade de ocorrer algo inesperado? O que? Alguns exemplos: acabar a

bateria do cronometro, a folha de registro chegar ao fim antes do término do

experimento, a ponta do lápis quebrar ou a carga da caneta acabar... tenha um plano

“B” para os possíveis intercursos.

Pois... quando você clicar na próxima tela chamada “Experiment”, o experimento vai

iniciar, o cronometro vai ser disparado.

A seguinte tela vai aparecer:

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

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160

Cronômetro

Luz de discriminação

Número de vezes que

VOCÊ deu reforço

Número de vezes que o

ratinho efetivamente foi

reforçado (tomou água)

Se você clicar no botão

verde, você estará,

manualmente, reforçando.

Porém, se você clicar no botão vermelho ANTES da meia hora, aparecerá essa tela:

O que convenhamos,

não era o planejado... e

isso também trará

consequências... NA

NOTA!!!!

3. Qual o conteúdo para o relatório:

Este será o quinto relatório que vocês estarão fazendo, e acredito que vocês já saibam

o que, e onde, procurar... por isso não indicarei conteúdos a serem trabalhados, isso fica a

critério do grupo; porém o conteúdo PRECISA SER PERTINENTE AO EXPERIMENTO!!!!

4. MODELO DE RELATÓRIO - Conteúdo MÍNIMO exigido para os relatórios.

Seguir modelo do Item 8 do primeiro experimento.

5. AVALIAÇÃO – Segue o modelo do Item 9 do primeiro experimento

5.1 Porém, o que elevará MUITO a nota nesse relatório é um gráfico comparativo

entre todos os experimentos. Tanto dos comportamentos (FAEL) como o de RPB.

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161

Bibliografias que podem ajudar na confecção do relatório:

CATANIA, A. C. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. Porto Alegre,

ARTMED, 1999.

Ferster, C.B., & Skinner, B.F. (1957). Schedules ofreinforcement. New York: Appleton-

Century-Crofts

GOMIDE, P. I. C.; WEBER, L. N. D. Análise Experimental do comportamento: manual

de laboratório. Curitiba, Ed. Da UFPR, 1998.

GUIDI, M. A. A.; BAUERMEISTER, H. B. Exercícios de laboratório em psicologia. São

Paulo, Martins Fontes, 1990.

SKINNER, B. F. Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

Guia de estudos disponibilizado pelo professor. (O seguinte link leva a versão de 2017 que

pode estar defasada, pois ele é constantemente atualizado:

https://www.academia.edu/17224871/Guia_de_estudo )

Essa pagina aqui pode ajudar bastante.

https://psy.fsu.edu/~hyson/EXP3422/SlideFiles/Instrumental.pdf

BOM RELATÓRIO

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162

FOLHA DE REGISTRO – NÍVEL OPERANTE

Data : ___/___/___

Tempo do exercício: das.............às............horas.

Nome do Rato:_______________

Intervalo

de 1 min.

RPB Outros comportamentos:

F,A,E,L.

Observações

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163

FOLHA DE REGISTRO – TREINO DE COMEDOURO

Data: ___/___/___

Tempo de exercício: das...........às...........horas.

Nome do Rato:___________

Tempo

em

min.

RPB Outros comportamentos:

F,A,E,L.

Observações

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164

FOLHA DE REGISTRO

EXTINÇÃO DA RESPOSTA DE PRESSÃO À BARRA

Data: ___/___/___

Tempo do exercício: das...........às..........horas.

Nome do Rato:_____________

Interval

os de 1

min

Rs de pressão à

barra.

Total

de Rs

RPB

Rs

acumula

das de

pressão

F,A,E,L.

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FOLHA DE REGISTRO – INTERVALO FIXO Data:___/___/___

Tempo do exercício: das.........às.........horas.

Nome do Rato:_____________

Interv

al

2 min.

Respostas Respostas

acumuladas

Observações

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166

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DO SERVIÇO ESCOLA EM PSCIOLOGIA (SEPsi)

DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU

1. APRESENTAÇÃO

Os Serviços-Escola caracterizam-se como espaços apropriados que aliam a

formação profissional e a consolidação das competências propostas pelas Diretrizes

Curriculares à prestação de serviços à comunidade.

A Lei n.º 11.788/2008 regulamenta as atividades de estágio realizadas por

estudantes de todos os níveis de formação. O presente texto, entre outros, tece

comentário sobre a importância desse dispositivo e analisa as implicações

decorrentes, no que concerne aos cursos de graduação em Psicologia. O Art. 1.º da

Lei 11.788/2008 assim define o estágio: “Estágio é o ato educativo escolar

supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o

trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em

instituições de educação superior, de educação profissional de ensino médio, da

educação especial e dos anos finais de ensino fundamental, na modalidade

profissional da educação de jovens e adultos”.

Os estágios de caráter obrigatório podem ser realizados internamente, dentro

das dependências das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu ou externamente,

em diferentes contextos: hospitais, clínicas, escolas, empresas, mediante celebração

de um termo de compromisso entre parte concedente do estágio e instituição de

ensino.

O estágio não obrigatório, opcional, será válido como complementar a

formação, desde que cumpra os mesmos requisitos dispostos no Art. 3º. A ação de

professores, orientadores e supervisores deverá ser prevista em qualquer das

modalidades de estágio.

1.1. Atividades do SEPsi

a) Triagem

b) Psicodiagnóstico

c) Psicoterapia Infantil, Adolescentes Adulto, Terceira Idade, Famílias

d) Orientação Vocacional e Planejamento de Carreira

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167

e) Diagnóstico e Atendimento Psicopedagógico

1.2. Organograma do SEPsi

1.3. Finalidade

Servir como centro de estágio e campo de formação profissional para os

acadêmicos do Curso de Psicologia das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu,

visando ao desenvolvimento das características e habilidades próprias à atuação

profissional do Psicólogo.

1.4. Objetivos

a) Promover o exercício profissional integrando a prática e teoria,

complementando a formação do Psicólogo por meio de experiência e vivência nos

estágios supervisionados;

b) Tornar-se um centro de referência de ações integradas e

interdisciplinares na área da saúde;

c) Oferecer condições físicas, materiais, administrativas e pedagógicas

para a realização dos estágios obrigatórios do Curso de Psicologia das Faculdades

Integradas do Vale do Iguaçu;

d) Oferecer estágio supervisionado e preparação profissional aos

acadêmicos do Curso de Psicologia;

Coordenador do Curso

Professores

supervisores

Secretária do SEPsi

Coordenador do SEPsi

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168

e) Propiciar ao aluno a apropriação de abordagens psicológicas,

exercitando postura ética e a formação profissional;

f) Proporcionar meios e instrumentos de pesquisa, subsidiando um

constante aprimoramento ao currículo dos acadêmicos, proporcionando

enriquecimento teórico e prático e aprimorando as habilidades técnicas em

Psicologia;

g) Oportunizar ao aluno conhecer e participar do fluxograma de todas as

atividades envolvidas no processo de atendimento clínico, desde a triagem até o

tratamento do paciente;

h) Disponibilizar a comunidade serviços de Psicologia com qualidade e

caracterizados pela acessibilidade;

i) Fornecer ao aluno da pós-graduação a especialização e a atualização

necessárias ao seu desenvolvimento profissional.

1.5. Composição

O colegiado do SEPsi, Coordenador do SEPsi, deverão ser psicólogo em

razão das atividades estarem relacionadas a prática profissional do psicólogo.

a) Colegiado do SEPsi;

b) Coordenador (a) do SEPsi;

c) Secretário (a);

d) Acadêmicos vinculados a projetos registrados na clínica.

1.6. Organização e manutenção

a) A organização, administração e sustentação teórica da clínica são

exercidas pelo Colegiado das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu;

b) A administração do serviço de clínica é de responsabilidade do

coordenador da clínica;

c) A manutenção financeira e material da clínica é responsabilidade das

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu;

d) Alterações na estrutura e ampliação do número de colaboradores

deverão ter anuência da Direção Geral das Faculdades Integradas do Vale do

Iguaçu;

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169

e) As normas que irão reger o funcionamento das atividades

desenvolvidas serão estabelecidas através deste Regimento.

1.7. Atividades do Serviço-Escola

1.7.1. Serviços Escola em Psicologia Clínica e da saúde

O Serviço Escola de Psicologia Clínica e da saúde se caracteriza por um

conjunto de atividades essencialmente práticas clinica, configura-se a partir da

triagem e do encaminhamento a uma ou mais das seguintes modalidades de

atendimento: psicoterapia individual, grupal ou familiar, psicoterapia de casal. As

atividades do estágio em psicologia clínica podem ser desenvolvidas na Sede do

Serviço Escola de Psicologia das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu nas

dependências de instituições filantrópicas de assistência social. O psicólogo clinico e

da saúde formado na Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu atua na área da

saúde em diferentes contextos mediante a práticas que práticas que visam minimizar

o sofrimento humano e contribuir para maior qualidade de vida. O profissional dessa

área atua nas tarefas de estudo, diagnóstico e acompanhamento de pessoas em

situações de crise, quadros psicopatológicos e outros, por meio de métodos e

instrumentos psicológicos reconhecidos pela Psicologia.

A supervisão de estagio é atividade exclusivamente realizada nas

dependências da das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu. O Serviço Escola

de Psicologia Clínica objetiva à complementação da formação profissional dos

alunos do Curso de Psicologia – formação do psicólogo, oportunizando aos

estagiários a integração de conhecimentos adquiridos ao longo do curso.

A clinica ampliada também é parte do serviço escola, onde propõe o

atendimento clinica fora das dependência da das Faculdades Integradas do Vale do

Iguaçu, será realizada somente quando houver um supervisor no local ou o com o

acompanhamento do supervisor da instituição com projeto especifico para esse fim.

1.7.2. Serviço Escola em Psicologia Social, Organizacional e do Trabalho

O psicólogo social do trabalho e das organizações atua em atividades

relacionadas à análise e desenvolvimento organizacionais, à ação humana nas

organizações, ao desenvolvimento de equipes, à consultoria organizacional, à

seleção, acompanhamento e desenvolvimento de pessoal, treinamento e

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170

desenvolvimento, ao estudo das condições de trabalho e à intervenção orientada

para a saúde do trabalhador.

Desenvolve programas e projetos na área de saúde mental do trabalhador,

visando à promoção de bem estar no trabalho. Atua junto à equipe profissional, em

atividades preventivas e de reabilitação, subsidiando-as quanto a aspectos

psicossociais. Atua como consultor interno/externo, contribuindo para o

aprimoramento das relações de trabalho, mediante ações que facilitem processos de

grupo nas organizações. Elabora, executa e avalia, em equipe multidisciplinar,

programas de desenvolvimento de recursos humanos. Intervém em conflitos e

tensões gerados na relação capital-trabalho. Este serviço estará ligado aos estágios

de Práticas Sociais e Institucionais.

1.7.3. Serviço Escola em Psicologia Social e Comunitária

O psicólogo social/comunitário analisa o contexto em que atua

profissionalmente em suas dimensões social, institucional, e comunitária,

explicitando a dinâmica das interações entre os seus agentes sociais. Estuda e

avalia seu campo de atuação e seus desafios contemporâneos. Realiza atividades

variadas tais como diagnósticos, intervenções e avaliações de processos

psicossociais, visando à promoção do desenvolvimento humano e social, e da

qualidade de vida dos indivíduos, grupos e movimentos sociais, em diferentes níveis

de intervenção, de caráter preventivo e/ou pedagógico, considerando as

características dos fenômenos e dos problemas psicossociais com os quais se

depara.

O campo de estágio em Psicologia Social e Comunitária serão as instituições

que atendem dependentes químicos e pessoas com transtornos mentais, esta

especificação se faz necessária em razão da existência de instituições na região

com esse proposito. Neste sentido será comtemplado a necessidade da comunidade

local.

1.7.4. Serviço Escola em Psicologia Jurídica

O Psicólogo Jurídico é uma área da psicologia que se ocupa da interseção

entre direito e psicologia. Atua em situações judiciais como mediações familiares, no

caso de separação. Esse será o foco do serviço escola em razão da limitação do

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campo de atuação de estagiários. Serão encaminhados para serviço de Psicologia

os casos de separação de casais.

Os serviços em Psicologia Jurídica serão desenvolvidos juntamente com o

curso de direito promovendo assim a interlocução do curso de Direito com a

Psicologia.

1.7.5. Serviço de Orientação Profissional

Qualquer ação ou atividade exercida pelo homem é considerada trabalho. Já

a profissão é o trabalho que garante o sustento, supre as necessidades e

proporciona a satisfação pessoal. Pelo menos três quartos da vida as pessoas

passam trabalhando, isto reforça a importância de uma escolha profissional que

permita alcançar estes objetivos propostos. A decisão em torno de uma profissão é

uma das fases de vida que hoje mais tem representado estado de tensão e

ansiedade nos jovens.

Para orientar este processo de escolha, a Uniguaçu disponibiliza esse serviço

a comunidade.

Objetivos: ajudar a tomar decisões imediatas; proporcionar conhecimento

acerca de si mesmo e do mercado de trabalho; auxiliar no aprendizado de processos

mais eficientes de tomada de decisão.

Nestes casos, o psicólogo atua como mediador que estimula a

“autorreflexão”, orientando para que a pessoa descubra seu próprio caminho, seus

interesses e afinidades. Desta forma, uma das escolhas mais difíceis pode ser feita

de maneira consciente e mais confortável.

1.7.6. Serviço de Psicologia Educacional

A Psicologia Educacional foi criada para produzir coletivamente

desconstruções de saberes instituído e reflexões das práticas educativas. O serviço

de Psicologia Educacional trabalha a partir da queixa escolar e busca melhorar o

envolvimento entre aluno/escola/família. Nesse âmbito o psicólogo tem a função de

mediatizar às relações entre os atores escolares para que participem de encontros

onde possam construir ações transformadoras, as quais, possibilitem a abertura para

sujeitos implicados com novas formas de fazer escola, educação e ensino. O

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172

trabalho educativo do psicólogo escolar/educacional deve ser de eliminar os

processos de desumanização e alienação responsáveis pelo sofrimento psíquico.

1.8. Descrição da estrutura do SEPsi

No SEPsi funcionará a clinica de atendimento psicológico que será

composto:

Sala de dinâmica de grupo;

Salas para atendimento individual;

Sala para coordenação e arquivo;

Sala de espera para pacientes;

Sala de supervisão/orientação;

Instalações sanitárias.

1.9. Das Competências:

1.9.1. Ao colegiado do SEPsi compete:

O colegiado do SEPsi será composto somente por Psicólogos, pois são

atividades prática da formação do psicólogo:

a) Formular a política acadêmica do SEPsi;

b) Analisar e aprovar acordos, contratos ou convênios mantidos entre o

SEPsi e instituições públicas ou privadas, para posterior homologação da direção

geral;

c) Sugerir, programar, decidir sobre atividades e projetos;

d) Responsabilizar-se pelas normas de funcionamento interno do SEPsi;

e) Cuidar para que os fundamentos teóricos e éticos orientem e

sustentem a prática clínica;

f) Encaminhar propostas de alterações do regimento sempre que se fizer

necessário;

g) Zelar pela qualidade do atendimento prestado;

h) Orientar sobre questões éticas de acadêmicos e supervisores;

i) Deliberar quanto às questões não contempladas nesse regimento.

1.9.2. À Coordenação do SEPsi compete:

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a) Responsabilizar-se, perante os órgãos regulamentadores da Psicologia

CRP/08 (Conselho Regional de Psicologia do Paraná) pelos serviços e atividades

desenvolvidas no SEPsi;

b) Coordenar, planejar, supervisionar, representar e responder pelas

atividades administrativas junto à comunidade interna e externa das Faculdades

Integradas do Vale do Iguaçu;

c) Encaminhar, registrar e controlar a documentação devida para a

regularização dos estágios, relativas ao credenciamento de instituições e aos termos

de compromisso das partes envolvidas no estágio;

d) Listar os estudantes que realizarão estágio durante o semestre

seguinte, sua distribuição por local e supervisão acadêmica, assim como divulgar

esta listagem para os professores supervisores;

e) Encaminhar ao Colegiado do Curso os Projetos de Estágios

Específicos para apreciação e aprovação dos mesmos;

f) Acompanhar o arquivamento da documentação correspondente ao

estágio: plano, relatórios parciais, relatório final de estágio e ficha de avaliação dos

estagiários, bem como apoiar os supervisores de estágio na construção do

cronograma de apresentação do relatório final de práticas de estágio;

g) Zelar pela qualidade da formação oferecida aos alunos e dos serviços

prestados;

h) Estabelecer normas para a realização dos estágios e fiscalizar o seu

cumprimento;

i) Organizar as informações sobre os serviços prestados na clínica;

j) Credenciar e manter contato com as entidades conveniadas, bem

como propor novos campos de estágio;

k) Convocar e presidir as reuniões mantendo contato com os professores

supervisores de estágio e com os responsáveis técnicos por cada um dos cursos;

l) Propor seminários temáticos com fins de prevenir e superar alguma

dificuldade dos acadêmicos e da comunidade assistida;

m) Manter vínculo com a comunidade para o estímulo e acolhimento das

demandas sociais de estágio;

n) Convocar e coordenar reuniões com os supervisores de estágios, para

orientação dos mesmos;

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o) Comunicar a relação de professores supervisores aos estudantes

matriculados na disciplina Estágio Específico I, II, III e IV;

p) Comunicar os estudantes quanto aos locais de realização do Estágio

Específico I, II, III e IV;

q) Manter-se informado quanto ao andamento dos estágios;

r) Manter um banco de dados com informações gerais dos estágios;

s) Delegar funções ao pessoal responsável pelo SEPsi, de acordo com

seus respectivos cargos;

t) Cumprir e fazer cumprir os dispositivos previstos no Código de Ética do

Psicólogo e as resoluções de seus respectivos órgãos regulamentadores.

1.9.3. Ao supervisor compete:

Os supervisores e orientadores de estágio deverão ter, no mínimo, três anos

de experiência na área. Para o desenvolvimento das atividades de coordenação e

supervisão de estágio os professores devem estar devidamente registrados no

Conselho Regional de Psicologia do Paraná/08:

a) Apresentar, anualmente, as modalidades de trabalho e normas de

estágio aos acadêmicos selecionados;

b) Avaliar, solicitar revisão e aprovar plano de estágio para aplicação, a

partir da segunda semana de estágio;

c) Avaliar e definir, em conjunto com os supervisores de estágios, os

locais de estágio, sendo que o supervisor responsável pelo local deverá redigir e

manter atualizado um plano de estágio. Esse plano deve ser elaborado em sintonia

com as demandas do local, o qual servirá de base para os estudantes estagiários

redigirem o seu plano e desenvolverem suas práticas de estágio;

d) Ser mediador entre as demandas dos estagiários e dos locais de

estágios;

e) Supervisionar os estagiários, assessorando-os;

f) Orientar o estagiário no cumprimento das normas de estágio;

g) Organizar com o estagiário os horários de supervisão;

h) Contribuir e participar nas atividades que permitam uma formação

interdisciplinar como seminários, palestras e estudos;

i) Coordenar as apresentações de casos clínicos;

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j) Orientar e acompanhar os estagiários na elaboração do plano e

relatório do estágio;

k) Realizar visitas/acompanhamento aos locais de estágio;

l) Orientar o estagiário quanto às questões éticas na clínica;

m) Entregar ou delegar ao estagiário responsável a entrega, à secretaria,

dos dados dos pacientes que permanecerão em atendimento no semestre seguinte;

n) Rubricar em toda a supervisão de atendimento clinico os relatos de

sessão, bem como discutir o caso;

o) Participar das reuniões convocadas pelo coordenador do colegiado ou

do SEPsi e mantê-lo informado sobre o andamento e o desenvolvimento dos

estágios

p) Representar e assessorar a coordenação da clínica sempre que se

fizer necessário;

q) Conhecer e cumprir os normativos que regem os estágios do curso;

É vetado ao Supervisor

De acordo com Art. 2º do Código de Ética Profissional do Psicólogo.

a) Praticar ou ser conivente com quaisquer atos que caracterizem

negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade ou opressão;

b) Induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas,

religiosas, de orientação sexual ou a qualquer tipo de preconceito, quando do

exercício de suas funções profissionais;

c) Utilizar ou favorecer o uso de conhecimento e a utilização de práticas

psicológicas como instrumentos de castigo, tortura ou qualquer forma de violência;

d) Acumpliciar-se com pessoas ou organizações que exerçam ou

favoreçam o exercício ilegal da profissão de psicólogo ou de qualquer outra

atividade profissional;

e) Ser conivente com erros, faltas éticas, violação de direitos, crimes ou

contravenções penais praticados por psicólogos na prestação de serviços

profissionais;

f) Prestar serviços ou vincular o título de psicólogo a serviços de

atendimento psicológico cujos procedimentos, técnicas e meios não estejam

regulamentados ou reconhecidos pela profissão;

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g) Emitir documentos sem fundamentação e qualidade técnico científica;

h) Interferir na validade e fidedignidade de instrumentos e técnicas

psicológicas, adulterar seus resultados ou fazer declarações falsas;

1.9.4. Aos estagiários compete:

a) Assumir e cumprir o estágio com responsabilidade respeitando os

preceitos éticos que norteiam o atendimento das respectivas profissões;

b) Atender a clientela que procura o SEPsi, realizando as atividades de

acordo com as orientações do supervisor;

c) Participar da supervisão;

d) Apresentar, por escrito, relato dos atendimentos com fins de

supervisão;

e) Participar nas reuniões de equipe e grupos de estudos;

f) Manter atualizada a pasta com os relatórios parciais e finais e o

material dos pacientes, bem como o sigilo destes;

g) Manter organizadas as salas de atendimento e cuidar dos materiais

lúdicos utilizados;

h) Agendar sala e horário disponíveis para iniciar o atendimento;

i) Sempre que tiver atendimento deve assinar o livro ponto (horário de

início e término de atendimento);

j) Recorrer aos supervisores sempre que houver dúvidas ou dificuldades,

informando sobre as irregularidades que tiver conhecimento, relativas à sua

condição de estagiário, especialmente as previstas no Código de Ética;

k) Zelar pela estrutura, organização, funcionamento e patrimônio do

SEPsi;

l) Atender aos requisitos previstos no Regimento das Faculdades

Integradas do Vale do Iguaçu;

m) Responsabilizar-se pela retirada do material clínico, devolvendo-o à

secretaria no prazo estipulado pelo supervisor e/ou coordenador do SEPsi;

n) Cuidar da descrição, laudo ou relatório de cada caso atendido,

mantendo sigilo necessário, bem como armazenamento seguro do material clínico.

1.9.5. A secretaria compete

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a) Agendar consultas dos pacientes e atendimentos ao público;

b) Organizar a agenda e salas de atendimentos;

c) Controlar o livro-ponto dos estagiários;

d) Realizar os primeiros contatos telefônicos com os pacientes;

e) Manter contato com estagiários e professores;

f) Prestar informações sobre horários de funcionamento e atendimento

dos serviços;

g) Zelar pela estrutura, organização, funcionamento e patrimônio do

SEPsi;

h) Assessorar na parte administrativa e funcional do SEPsi;

i) Guardar sigilo sobre todos os assuntos relacionados ao SEPsi;

j) Participar de treinamento com o (a) Coordenador do SEPsi sobre

conduta ética.

1.9.6. Funcionamento

a) O horário de expediente será de segunda à sexta-feira, das 13h às

18h, podendo ser alterado visando atendimento de demanda específica;

b) Fora do horário agendado não será permitido atendimento;

c) Os encaminhamentos são realizados de diversos modos: pelos

acadêmicos a partir dos estágios; pelos estagiários de outros cursos da instituição;

pelas famílias, instituições conveniadas e busca espontânea;

d) As pessoas que solicitarem atendimento serão acolhidas, para fins de

triagem, para então, definir-se, quando possível, os dias da semana e horários

disponíveis para o atendimento psicológico. Os momentos de acolhida poderão

ocorrer em calendário específico, conforme definido pela coordenação do serviço.

1.9.7. Das Disposições gerais

a) Todo o pessoal que exerça atividades profissionais ou estudantis junto

ao SEPsi ficará subordinado ao presente Regimento e às normas a serem

aprovadas pelo Conselho Superior das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu;

b) No fornecimento de laudos diagnósticos, pareceres e relatórios

técnicos, deverá constar a assinatura do coordenador da clínica e do supervisor

responsável do SEPsi perante os órgãos regulamentadores de cada profissão;

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c) É vedado, a qualquer integrante da clínica, o recebimento de

remuneração pessoal por serviço prestado nas dependências ou em nome do

SEPsi;

Este Regimento entra em vigor na data de sua aprovação pelos órgãos

competentes das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu e poderá ser modificado

por proposta justificada do Colegiado do SEPsi e submetida à aprovação dos

referidos órgãos.

1.9.8. Disposições Finais Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Superior das Faculdades

Integradas do Vale do Iguaçu.

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NÚCLEO DE ÉTICA E BIOÉTICA

Criado aos vinte e cinco dias do mês de novembro do ano de dois mil e onze,

o Núcleo de Ética e Bioética das Faculdades Integradas Vale do Iguaçu instituiu a

normalização das atividades, em trabalhos científicos nos diversos cursos. Conforme

resolução abaixo colacionada:

Resolução nº 016/2011

Dispõe sobre a Criação do Núcleo de Ética e Bioética das Faculdades

Integradas do Vale do Iguaçu, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do

Iguaçu.

O Diretor Geral das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantidas pela

Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais.

Considerando que a realização de trabalhos científicos envolvendo animais

(cobaias) devem ser desenvolvidas sob a ótica do indivíduo e das coletividades e,

que devem incorporar os quatro referenciais básicos da bioética: autonomia, não

maleficência, beneficência e justiça, entre outros.

Considerando que visam assegurar os direitos e deveres que dizem respeito

à comunidade científica, aos sujeitos envolvidos e do Estado.

Considerando que a realização de trabalhos científicos envolvendo animais

(cobaias) deve atender às exigências éticas e científicas fundamentais.

RESOLVE:

Estabelecer as regras básicas e preliminares a serem estritamente

observadas e cumpridas pelo Colegiado que irá compor o Núcleo de Ética e Bioética

Envolvendo Animais das Faculdades Integradas Vale do Iguaçu de União da Vitória,

mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, o que faz nos seguintes

termos:

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Art. 1º – O Núcleo de Ética e Bioética é um órgão colegiado e deverá ser

composto por profissionais das diversas áreas do conhecimento que serão

responsáveis pela avaliação ética e metodológica dos trabalhos científicos que

envolvam seres humanos e animais.

Art. 2º – Os membros que compõe o Núcleo de Ética deverão zelar e proteger

o bem estar dos cidadãos envolvidos nos trabalhos científicos, sempre com a estrita

observância dos valores culturais, sociais, morais, religiosos, éticos, enfim

respeitando o princípio fundamental da dignidade humana.

Art. 3º – A função do Colegiado será de avaliar e acompanhar o

desenvolvimento dos trabalhos científicos que envolvam a participação de seres

humanos e animais, com caráter consultivo, deliberativo e educativo, objetivando

defender os interesses dos participantes do projeto, em sua integridade e dignidade,

de forma a contribuir para o desenvolvimento dentro dos padrões éticos.

Art. 4º – A missão do Colegiado é analisar e acompanhar o desenvolvimento

dos trabalhos científicos, seguindo as normas e diretrizes no uso de animais

(cobaias), zelando sempre pela saúde e pelo bem-estar dos cidadãos pesquisados,

em conformidade com as Resoluções do Conselho Nacional de Saúde,

especialmente a Resolução 196/96 e as Resoluções que a complementam, bem

como as demais normas atinentes à espécie.

Art. 5º – Há regras mestras, éticas e básicas, que deverão ser consideradas e

cumpridas pelo Núcleo de Ética e Biética e pelos professores e acadêmicos.

§ 1º – O consentimento prévio do envolvido nos trabalhos científicos é

imprescindível e, deverá ser feito de forma livre e esclarecida, de forma acessível e

que nenhuma dúvida paire:

I – deverá ser pessoal, ou seja, redigido na terceira pessoa do singular;

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II – deverá conter todos os detalhes quanto ao procedimento, tais como riscos

e benefícios, entre outros, enfim, o mais transparente e especificado possível;

III – não serão permitidas comunicações verbais, toda e qualquer

comunicação ou orientação deverá ser feita por escrito;

IV – caso o projeto envolva um menor de dezoito anos de idade que, nos

termos do Código Civil vigente, não possui capacidade plena, o termo de

consentimento deverá ser assinado por um dos pais e, na falta comprovada destes,

pelo representante legal, que deverá comprovar a responsabilidade pelo menor. In

casu, o termo de consentimento deverá ser específico no sentido de esclarecer

quem autoriza o desenvolvimento da pesquisa com o menor;

V – também deve constar no termo de consentimento que o envolvido nos

trabalhos científicos pode, a qualquer momento, desligar-se do projeto, bem como

que pode se recusar a participar de alguns procedimentos. Para tanto deverá

comunicar, por escrito, ao responsável pelo projeto;

VI – o termo de consentimento deverá conter informações gerais, ainda que

sucintas, sobre os trabalhos científicos, objetivos, idade, local, tempo de

disponibilidade dos indivíduos envolvidos, duração do envolvimento e tipos de

procedimentos a serem adotados, destacando se e quais são experimentais.

§ 2º – As avaliações que forem realizadas por intermédio de questionário,

deverão ter uma cópia para ser encaminhada para acompanhamento e avaliação do

Núcleo de ética e Biética.

§ 3º – Gravações de vozes, fotos e filmagens deverão ser prévia e

expressamente autorizadas pelos envolvidos, inclusive:

I – deverá haver descrição da confidencialidade dos materiais, os quais

deverão ser mantidos em sob sigilo, somente com os responsáveis;

II – para utilização dos materiais mencionados no § 3, deverá haver aviso e

autorização prévia.

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§ 4º – Todo e qualquer procedimento envolve um certo grau de risco, razão

pela qual os responsáveis pelos trabalhos científicos deverão prever quais os riscos

que o procedimento envolve e descrever, no termo de consentimento, visando

resguardar a saúde de todos os envolvidos e evitando danos físicos e ou morais.

Ainda, deve haver ponderação da relação risco/benefício.

§ 5º – Também deverá constar no projeto a forma de acompanhamento e

assistência, antes e durante os trabalhos científicos. Os responsáveis deverão estar

sempre à disposição para responder as perguntas dos envolvidos nos trabalhos

científicos.

§ 6º – O projeto deverá ser claro, inclusive deverá trazer cláusula que verse

sobre a confidencialidade dos dados e forma de armazenamento, os envolvidos nos

trabalhos científicos deverão ser informados da confidencialidade e da forma de

armazenamento e, caso haja necessidade de identificação, esta somente se fará

mediante permissão expressa do mesmo.

Art. 6º – Os eventuais trabalhos científicos que se encontrem em andamento

terão o prazo de até cento e vinte dias para se adequar às normas acima expostas,

caso estejam em desacordo.

Art. 7º – Será de competência do Núcleo de Ética e Bioética complementar a

presente Resolução, inclusive determinar as normas para apresentação dos

trabalhos científicos para apreciação e, desenvolver o modelo do termo de

consentimento a ser assinado pelo envolvido nos trabalhos científicos ou por seu

representante legal, no caso de menor de dezoito anos de idade.

Art. 8º - Também caberá ao Núcleo de Ética e Bioética, por ocasião da análise

dos trabalhos científicos, entre outros aspectos, observar com retidão e

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responsabilidade a adequação do projeto, a qualificação e grau de conhecimento do

iniciador, a ponderação da relação risco/benefício.

Art. 9º - A designação dos membros que compõe o Núcleo de Ética e

Bioética, os quais serão responsáveis pela avaliação ética e metodológica dos

trabalhos científicos que envolvam seres humanos e animais, acontecerá no prazo

de até cento e vinte dias, contados da assinatura da presente.

Parágrafo Único - No prazo de até noventa dias, os coordenadores de curso

deverão indicar professores do colegiado de curso para compor o Núcleo de Ética e

Biética.

Art. 10 - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.

Art. 11 - Ficam revogadas as disposições em contrário.

Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Padre

Saporiti, 717, Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos vinte e cinco dias do mês de

novembro do ano de dois mil e onze.

Na sequência, o Núcleo, instituído à época, realizou reuniões e criou o

regimento abaixo.

REGIMENTO DO NÚCLEO DE ÉTICA E BIOÉTICA DA UNIDADE DE ENSINO

SUPERIOR VALE DO IGUAÇU

CAPÍTULO I

DA NATUREZA E FINALIDADE

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Art. 1º - O Núcleo de Ética e Bioética da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu,

criado pela Resolução 016 de 8 de novembro de 2009 da Direção Geral, em

cumprimento às Resoluções do Conselho Nacional de Saúde nº 196/96, de 10 de

outubro de 1996, e 251/97, de 05 de agosto de 1997, é órgão colegiado

interdisciplinar, deliberativo, consultivo e educativo, vinculado à Unidade de Ensino

Superior Vale do Iguaçu, independente na tomada de decisões, quando no exercício

das suas funções.

Art. 2º - O Núcleo de Ética e Bioética da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu

tem a finalidade maior de defender os interesses dos sujeitos dos trabalhos

científicos em sua integridade e dignidade, contribuindo no desenvolvimento destes

trabalhos dentro de padrões éticos, metodológicos e científicos.

Art. 3º - O Núcleo de Ética e Bioética da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu,

doravante denominado NEB, atenderá à legislação pertinente e reger-se-á pelo

presente Regimento.

§ 1º - Para fins deste Regimento, define-se como trabalhos científicos a classe de

atividades cujo objetivo é desenvolver e/ou contribuir para o conhecimento

generalizável, através de métodos científicos de observação e inferência aceitos.

§ 2º - Todo e qualquer trabalho científico envolvendo seres humanos e animais

deverão obedecer às recomendações da Resolução nº 196/96 do Conselho Nacional

de Saúde, de 10 de outubro de 1996, e dos documentos citados em seu preâmbulo,

bem como suas alterações posteriores.

§ 3º - A responsabilidade do iniciador é indelegável, indeclinável e compreende os

aspectos éticos e legais pertinentes.

CAPÍTULO II

DAS ATRIBUIÇÕES

Art. 4º - Ao NEB compete:

I - A avaliação ética dos protocolos de pesquisa que envolvam seres humanos e

animais, respaldado pela Legislação sobre ética em trabalhos científicos vigente.

a) - Cada protocolo de trabalhos científicos será analisado, inicialmente, por pelo

menos um dos membros do comitê, responsável pela apresentação de uma

proposta de parecer, sendo que o parecer definitivo deverá ser deliberado durante a

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reunião mensal, por todos os presentes e, então assinado por todos e encaminhado

ao responsável pelo protocolo.

b) - Em situações excepcionais, ponderadas pela Presidência, poderá ser emitido

um parecer ad hoc. Este parecer será analisado pelo Colegiado na primeira reunião

ordinária que ocorrer e poderá ser por ele alterado.

c) - Os projetos recebidos pelo Núcleo serão analisados no prazo de até quarenta e

cinco dias contados da data do protocolo.

II - manter a guarda confidencial de todos os dados obtidos na execução de sua

tarefa;

III - manter o projeto, o protocolo e respectivo parecer em arquivo, por cinco anos

após o término do projeto, à disposição das autoridades competentes;

IV - proceder ao acompanhamento dos projetos em curso através dos relatórios

anuais dos iniciadores envolvidos;

V - desempenhar papel consultivo e educativo, fomentando a reflexão em torno da

ética na ciência;

VI - receber denúncia de abusos ou notificação sobre fatos adversos que possam

alterar o curso normal dos estudos, decidindo pela continuidade, modificação ou

suspensão da pesquisa, devendo, se necessário, adequar o termo de

consentimento;

VII - requerer instauração de sindicância junto à autoridade competente, em caso de

denúncia de irregularidades da natureza ética nos trabalhos científicos e, havendo

comprovação, comunicar o fato à instância superior a que lehe compete.

Art. 5º - O NEB poderá recorrer a consultores ad hoc, pertencentes ou não à

instituição, no caso de haver necessidade de se obterem subsídios técnicos

específicos sobre algum projeto analisado.

Art. 6º - Considera-se antiética a interrupção dos trabalhos científicos já aprovados

sem justificativa aceita pelo NEB.

Art. 7º - A revisão de cada protocolo culminará no seu enquadramento em uma das

seguintes categorias:

I - aprovado;

II - com pendência: quando o Núcleo considera o protocolo aceitável, porém

identifica determinados problemas no protocolo do trabalho científico, no formulário

de consentimento, ou em ambos, e recomenda uma revisão específica, ou solicita

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uma modificação ou informação relevante, que deverá ser atendida em 60

(sessenta) dias pelo iniciador;

III - retirado: quando transcorrido o prazo dado ao iniciador para a revisão, o

protocolo permanece pendente;

IV - não aprovado;

V - aprovado e encaminhado, com o devido parecer, no caso de protocolos dos

trabalhos científicos em áreas temáticas especiais, referentes a:

a) genética humana e ou animal;

b) reprodução humana e ou animal;

c) fármacos, medicamentos, vacinas e testes diagnósticos novos (fases I, II e III) ou

não registrados no país (ainda que fase IV), ou quando a pesquisa for referente a

seu uso com modalidades, indicações, doses ou vias de administração diferentes

aquelas estabelecidas, incluindo seu emprego em combinações;

d) novos equipamentos, insumos e dispositivos para a saúde ou não registrados no

país;

e) novos procedimentos ainda não consagrados na literatura;

f) populações indígenas;

g) projetos que envolvam aspectos de biossegurança;

h) Trabalhos científicos coordenados do exterior ou com participação estrangeira

que envolvam remessa de material biológico para o exterior;

i) projetos que, a critério do NEB, devidamente justificados, sejam julgados

merecedores de análise superior.

Parágrafo Único: o início do desenvolvimento do trabalho científico somente se dará

após a aprovação do NEB.

CAPÍTULO III

DA ESTRUTURA E DO FUNCIONAMENTO

Art. 8º - O NEB é órgão colegiado e composto por profissionais das diversas áreas

do conhecimento, designados pela Direção Geral, de acordo com as indicações das

coordenações de curso.

§ 1º - Os membros do Núcleo de Ética e Bioética foram designados pela Resolução

22 de 20 de dezembro de 2009.

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§ 2º - O mandato dos membros do Núcleo de Ética será de 03 (três) anos, permitida

a recondução e, a cada ano, em função da necessidade e experiência, poderá ser

renovado um terço do Núcleo.

§ 3º - No NEB haverá um membro, convidado pela IES, escolhido dentre os vários

segmentos da sociedade usuária de suas atividades.

Art. 9º - Haverá no NEB um Presidente, designado pela Direção Geral, com mandato

de 3 (três) anos, permitindo-se a recondução.

Art. 10 - Compete ao Presidente do NEB:

I - convocar e presidir as reuniões do Comitê;

II - assinar todos os documentos oficiais emitidos pelo Comitê;

III - distribuir os trabalhos científicos recebidos para análise e parecer dentre os

membros do Núcleo;

IV- requerer instauração de sindicância junto à autoridade competente em caso de

denúncia de irregularidade de natureza ética nos trabalhos científicos e, havendo

comprovação, comunicar o fato à instância superior competente;

V - exercer outras atribuições inerentes à sua competência de coordenar todas as

atividades do Núcleo de Ética.

Art. 11. Para apoio e auxílio ao Presidente do NEB será indicado pela Direção Geral

o Vice-Presidente, para mesmo mandato do Presidente, que ficará incumbido de:

I - auxiliar o Presidente nas tarefas administrativas;

II - substituir o Presidente nos seus afastamentos e ausências eventuais.

III - orientar e assessorar os coordenadores de pesquisa nas questões éticas de

pesquisa com seres humanos e animais;

Parágrafo único – Para apoio e auxílio ao Presidente e ao Vice-Presidente do NEB

será indicado pela Direção Geral um funcionário que ficará incumbido do

recebimento, registro, arquivo de todos os projetos apresentados para análise e

aprovação, assentamentos do Núcleo, expedição e controle da correspondência.

Art. 12. Os membros do Núcleo de Ética e Bioética não terão remuneração no

desempenho desta tarefa, conforme dispõe o item 10 do capítulo VII da

Resolução/CNS nº 196 de 10/10/96.

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188

Art. 13. O NEB reunir-se-á na sala de reuniões da IES, ordinariamente, uma vez por

mês, conforme calendário semestral divulgado para a comunidade acadêmica e,

extraordinariamente, sempre que necessário, por convocação do Presidente ou de,

no mínimo, metade dos seus membros, com 48 (quarenta e oito) horas de

antecedência, observando-se o quorum de 1/3 (um terço) de seus membros para a

instalação, sendo suas decisões tomadas por maioria simples.

Art. 14. Os pareceres, preservado o caráter confidencial, serão promulgados por

decisão do NEB e cópias deles enviadas aos autores, ao Coordenador dos trabalhos

científicos.

CAPÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 15. Os casos omissos no presente Regimento serão resolvidos pelo próprio

NEB.

Art. 16. O suporte material e financeiro para o funcionamento do Núcleo de Ética e

Bioética será fornecido pela IES.

Art. 17. Este Regimento entrará em vigor a partir da sua publicação.

Resolução nº 17/2011

“Dispõe sobre a designação dos membros

do Núcleo de Ética e Biética das

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu,

mantidas pela Unidade de Ensino Superior

Vale do Iguaçu”

O Diretor Geral das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, no uso de suas

atribuições legais,

RESOLVE

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189

Art. 1º Designar os membros do Núcleo de Ética e Bioética das mantidas da Unidade

de Ensino Superior Vale do Iguaçu, o qual passa a ser composto pelos seguintes

professores:

Membros do Núcleo de Ética e Bioética da Instituição

Nome Sexo Profissão Maior

Titulação

1. Adilson Veiga e Souza M Cirurgião-

Dentista/Coordenador

Mestre

2. André Weizmann M Tecnólogo Mestre

3. Giovana Simas de Melo Ilkiu F Fisioterapeuta Mestre

4. Ivan de Oliveira M Professor (Matemática) Mestre

5. Luciana Wancura F Médica Veterinária Mestre

6. João Estevão Sebben M Médico Veterinário Mestre

7. Lucimara Dayane Amarantes F Assistente Social Especialista

8. Wagner Ozório d’Almeida F Nutricionista Especialista

9. Marcos Joaquim Vieira M Farmacêutico Mestre

10. Milena Schmitz Gomes F Enfermeira Especialista

11. Sandro Marcelo Perotti F Advogado Mestre

12. Jonas Elias de Oliveira M Administrador Mestre

13. Zeno Caesar Júnior F Agrônoma Mestre

14. Andrey Portela F Educador Físico Doutor

15. Dagmar Rhinow F Economista Mestre

16. Janaína Turmínia F Biomédica Mestre

17. Darciele Mibach F Psicóloga Especialista

Parágrafo Único: a Presidência do NEB – Núcleo de Ética e Bioética fica a cargo o

primeiro designado, Professor Adilson Veiga e Souza.

Art. 2º - Ratificar a Resolução 14/2005, mantendo os membros da sociedade civil

organizada abaixo nominados, para desempenhar suas funções no Núcleo de Ética

e Bioética, na qualidade de titular e suplente, respectivamente:

I – Luís Carlos dos Santos Abrão, médico, Secretário Municipal de Saúde de União

da Vitória - telefone (42) 3523.1367

II – Ary Carneiro Jr., médico, 6ª. Regional de Saúde de União da Vitória -telefone

(42) 3522.3240.

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84600-000 União da Vitória - PR

190

Art. 3º - As atribuições conferidas aos membros desta comissão possuem caráter

autônomo em relação a conselhos e demais órgãos das mantidas da Unidade de

Ensino Superior Vale do Iguaçu.

Art. 4º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.

Art. 5º - Ficam revogadas as disposições em contrário.

Edifício das Faculdades Integradas Vale do Iguaçu, sito à Rua Padre Saporiti,

717, Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos vinte e cinco dias do mês de novembro do

ano de dois mil e onze.

Edson Aires da Silva

Diretor Geral

Resolução nº 18/2009

“Dispõe sobre a designação do representante

da sociedade civil organizada que passa a

compor a Comissão de ética e bioética das

Faculdades mantidas pela Unidade de Ensino

Superior Vale do Iguaçu”.

O Diretor Geral das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantidas pela

Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais,

Considerando a imprescindível participação da sociedade civil organizada na

academia.

RESOLVE

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191

Art. 1º - Designar para compor o Núcleo de Ética e Bioética da Unidade de Ensino

Superior Vale do Iguaçu os membros da sociedade civil organizada, abaixo

nominados, para desempenhar suas funções na qualidade de titular e suplente,

respectivamente:

I – Luís Carlos dos Santos Abrão, médico, Secretário Municipal de Saúde de União

da Vitória - telefone (42) 3523.1367

II – Ary Carneiro Jr., médico, 6ª. Regional de Saúde de União da Vitória -telefone

(42) 3522.3240.

Art. 2º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.

Art. 3º - Ficam revogadas as disposições em contrário.

Edifício das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, aos quinze dias do mês

de dezembro do ano de dois mil e nove.

Marta Borges Maia

Diretora Geral

Resolução nº 19/2009

“Institui Comissão para Estudos sobre Ética em

Atividades Acadêmicas com Animais”

O Diretor Geral das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantidas pela

Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais,

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

192

Considerando a necessidade de estabelecer normas e critérios para

regulamentar as atividades que acontecem no âmbito da IES e que envolvem

animais

RESOLVE

Art. 1º - Instituir Comissão para Estudos sobre Ética em Atividades Acadêmicas com

Animais e designar os seguintes professores para realizarem o estudo:

I – Ms. João Estevão Sebben

II – MSc. Rodrigo Antonio Minini

III – Drª. Ticiany Maria Dias Ribeiro

Parágrafo Único: a Presidência da Comissão fica a cargo o primeiro designado,

Professor João Estevão Sebben.

Art. 2º - A presente Comissão é designada com o intuito de promover estudos

sobre ética em atividades acadêmicas com animais, bem como, para promover

compilação da legislação aplicável à espécie.

Parágrafo Primeiro: ao final dos estudos, a Comissão para Estudos

encaminhará relatório com recomendações ao presidente do Núcleo de Ética e

Bioética.

Parágrafo Segundo: o presidente do Núcleo de Ética e Bioética designará

data e hora para discussão do tema com os membros da Comissão de Estudos, com

os demais membros do Núcleo e com os membros da Comissão de Ética e Bioética.

Art. 3º - Após as discussões será editada Resolução com a normatização

oriunda das deliberações da reunião.

Art. 4º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.

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193

Art. 5º - Ficam revogadas as disposições em contrário.

Edifício das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, sito a rua Saporiti, 717,

Rio D’Areia, União da Vitória/PR, , aos três dias do mês de dezembro do ano de dois

mil e onze.

Marta Borges Maia

Diretora Geral

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194

CENTRAL DE ESTÁGIO E TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO

Objetivando auxiliar no processo de acompanhamento e orientação de

atividades de estágios e trabalhos de conclusão dos cursos foi instituída a Central de

Estágios e TCC´s através da a Res. nº 015/2007 de 03 de agosto de 2007 que

determina;

(...) Dispõe sobre a instituição, estrutura e normalização da

Central de Estágios e de Trabalhos de Conclusão de Curso das

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantidas pela

Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu (...).

O objeto desta Central de Estágios e TCC´s, bem como toda a estrutura

elencada é facilitar o processo de construção de trabalhos de iniciação científica na

IES, estabelecendo as diretrizes básicas para sua elaboração, apresentação e

socialização.

Ademais, a produção científica é fomentada na IES, na intencionalidade de

atingir a excelência de ensino, estimular a produção discente e docente, cumprir a

missão de promover ensino de qualidade e o compromisso social da Faculdade.

Nesta perspectiva, alcançar a categoria de Centro Universitário.

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195

MANUAL DE ESTÁGIOS BÁSICOS I, II E III

Este manual tem o intuito de informar e orientar acadêmicos(as) e orientadores(as)

no decorrer dos estágios Básicos I, II e III. O mesmo encontra-se embasado no PPC

do Curso de Psicologia.

Objetivo

De acordo com o PPC o EstágioBásicoem Psicologia está em concordância

com a LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008, que regulamenta os estágios

no território nacional. Os estágios propostos são atividades de aprendizagem social,

profissional e cultural, proporcionadas ao estudante pela participação em situações

reais de vida e trabalho do seu meio, junto a pessoas jurídicas de direito público ou

privado, sob responsabilidade e coordenação da Unidade de Ensino.

Os Estágios Curriculares, desta forma, visa propiciar a complementação do

ensino e da aprendizagem, constituindo um instrumento de integração, em termos

de treinamento prático de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de

relacionamento humano.

Independentemente de seu aspecto profissionalizante, direto e específico, os

estágios curriculares poderão assumir a forma de atividade de extensão, mediante a

participação do estudante em empreendimento ou projetos de interesse social.

“Os estágios de Psicologia devem estar ancorados, no Código de Ética

Profissional, pois os supervisores devem para orientar os estagiários no que consta

no Art. 16: O psicólogo, na realização de estudos, pesquisas e atividades voltadas

para a produção de conhecimento e desenvolvimento de tecnologias:

a) Avaliará os riscos envolvidos, tanto pelos procedimentos, como pela

divulgação dos resultados, com o objetivo de proteger as pessoas, grupos,

organizações e comunidades envolvidas;

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196

b) Garantirá o caráter voluntário da participação dos envolvidos, mediante

consentimento livre e esclarecido, salvo nas situações previstas em legislação

específica e respeitando os princípios deste Código;

c) Garantirá o anonimato das pessoas, grupos ou organizações, salvo

interesse manifesto destes;

d) Garantirá o acesso das pessoas, grupos ou organizações aos resultados

das pesquisas ou estudos, após seu encerramento, sempre que assim o desejarem.

No que se refere aos supervisores da área de estágio o código de ética acrescenta

em seu Art. 17: Caberá aos psicólogos docentes ou supervisores esclarecer,

informar, orientar e exigir dos estudantes a observância dos princípios e normas

contidas no Código de Ética Profissional do Psicólogo.”

Diante disso, os Estágios Básicos I, II e III do Curso de Psicologia das

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, possuem carga horária de 48 horas/aula

semestral e têm por objetivo a aprendizagem profissional e sociocultural do

estudante, introduzindo-o na prática profissional, oportunizando espaços onde o

estudante possa desenvolver e exercitar habilidades e competências relacionadas

ao Núcleo de Formação Comum do Curso. Por configurar-se como um conjunto de

atividades desenvolvidas em situações reais de vida e trabalho, além de

proporcionar ao acadêmico espaço para aprendizagem do exercício profissional,

deverá capacitá-lo, a partir da problematização da realidade, ao levantamento de

questões importantes para a pesquisa e intervenção psicológica.

Estágio Básico I

O Estágio Básico I se caracteriza por ser o início dos trabalhos de observação de

campo, e é um estágio curricular com caráter integrador das disciplinas estudadas

no primeiro, segundo e terceiro semestres do curso, constituindo-se como um

espaço para o exercício de habilidades e competências relacionadas a estas

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197

disciplinas, sob a supervisão de um professor responsável. Nele, o(a) aluno(a) deve

se instrumentalizar dos conceitos teóricos que sustentam a prática do psicólogo em

sua atuaçãoe com isso conseguir averiguar, conceituar, reconhecer, identificar,

apresentar e discutir os processos psicológicos observados em campo e as

abordagens utilizadas pelo profissional no momento observado. O relatório de

estágio tem como foco a descrição das características do estágio, o contexto de

observação do campo de estágio, e o desenvolvimento do sujeito e/ou grupo

observado. O local de estágio deverá ser Escolas de Ensino Fundamental e/ou

Médio, podendo ser na rede pública ou privada e ter o devido Termo de Convenio

firmado com o local escolhido. A avaliação do estágio será feita pelo supervisor e/ou

pelo professor responsável para supervisionar o devido relatório de cada estagiário

levando em consideração a frequência do aluno no campo de estágio e nas

supervisões de estágio bem como a participação nas supervisões, seu desempenho

(comprometimento, adequação teórica / prática e postura ética) com o estágio e a

qualidade dos seu registros de observação, tanto em seus aspectos formais quanto

de conteúdo, conforme as orientações passadas pelo supervisor.

É imperativo a entrega de uma devolutiva, ao final do processo de estágio, ao

supervisor de campo de estágio, devidamente orientado pelo professor orientador,

contendo um relato breve e ético acerca dos processos psicológicos observados em

campo de estágio bem como um relato sucinto, ao final das horas de estágio de

observação, em termos de devolutiva de observação ao campo de estágio,

devidamente orientado pelo professor supervisor.

Carga Horária

O Estágio Básico I tem como carga horária 48 horas semestrais, as quais serão

divididas entre as horas efetivas de observação em campo de estágio, horas de

supervisão, atividades e leituras complementares. A forma de divisão de horas será

feita em conjunto com o supervisor de estágio a fim de melhor adequar as práticas

em supervisão e adequação com os campos de estágio disponíveis.

Pré-requisitos:

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198

São pré-requisitos para a realização do Estágio Básico I a prévia aprovação nas

disciplinas Técnicas de Observação e Descrição, Psicologia do Desenvolvimento I e

II e Ética Profissional. Critérios Avaliativos:

1° Bimestre

Os acadêmicos serão avaliados seguindo os seguintes critérios:

1° Bimestre

Assiduidade e Pontualidade Peso 1,0 Conduta ética Peso 2,0

Relatório Parcial de Estágio Peso 7,0

Obs: ESTES CRITÉRIOS PODERÃO SER MODIFICADOS AO LONGO DO BIMESTRE CONFORME DETERMINAÇÃO DO PROFESSOR SUPERVISOR DE ESTÁGIO.

2° Bimestre

Assiduidade e Pontualidade Peso 1,0

Conduta ética Peso 2,0

Relatório Final de Estágio + Devolutiva de intervenções realizadas em campo

de estágio Peso 7,0

Obs: ESTES CRITÉRIOS PODERÃO SER MODIFICADOS AO LONGO DO

BIMESTRE CONFORME DETERMINAÇÃO DO PROFESSOR SUPERVISOR

DE ESTÁGIO.

Obs:

A não entrega dos relatórios Parcial e Final de Estagio ou a entrega em

atraso dos mesmos implicará em reprova do estagiário.

Os relatórios Parcial e Final de estágio deverão seguir as normas

definidas no Manual de Estágio bem como o estagiário deverá também

seguir as orientações de seu professor supervisor de estágio.

Frequência – faltas – justificativas:

O estagiário não poderá ter nenhuma falta em campo de estágio e apenas 2 faltas

em supervisão desde que esta falta seja justificada. Caso não haja justificativa, o

estagiário será reprovado.

Obs:

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199

Reposição de supervisão somente com atestado médico válido e

deferido pela Secretaria Acadêmica da Instituição juntamente com a

Coordenação do Curso. Prazo máximo para reposição: 7 dias úteis.

Faltas injustificadas em Campo de Estágio e em Supervisão de Estágio

implicarão em reprova do acadêmico.

RELATÓRIO – ESTÁGIO BÁSICO I

O relatório do Estágio Básico I deve conter os seguintes tópicos:

1 Introdução:

Na introdução o aluno deve apresentar, de forma sintética, os conteúdos que serão

abordados ao longo do relatório. A introdução tem a função de indicar ao leitor do

que se trata o estágio, qual a sua relevância à sociedade, bem como citar

brevemente o que a literatura especializada e outras fontes têm dito sobre esse

contexto. Sendo assim, a introdução expõe a problemática na qual o estágio se

insere no contexto da psicologia.

2 Revisão da literatura:

Ao revisar literatura, o aluno deverá corresponder a teoria estudada em supervisão e

nas disciplinas ao longo do curso que embasam teoricamente as observações e

análises do estagiário. O aluno deve estar atento com relação a literatura a ser

utilizada e a sua valia, ou seja, o diálogo da abordagem psicológica escolhida deve

estar em consonância com a temática do campo de estágio. É importante haver

coerência entre a escolha da base teórica e as observações realizadas. As teorias

têm diferentes enfoques e diferentes objetos de estudos. Faz-se imprescindível

reconhecer a que cada teoria se presta, sem fazer generalizações da capacidade de

análise das teorias, utilizando-as de forma descontextualizada.

3 Caracterização do Campo de estágio:

Para caracterizar o Campo deEstágio o aluno deve descrever suas observações a

acerca do campo em que realizou o estágio. Para facilitar esta descrição 06 subitens

são necessários:3.1 Histórico da instituição ou contexto de estágio: Relatar o

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84600-000 União da Vitória - PR

200

percurso histórico da instituição e do contexto onde o estágio é realizado. 3.2

Público alvo: Descrever o público no qual a instituição presta serviços; relato das

demandas presentes no contexto e dirigidos aos profissionais envolvidos. 3.3

Serviços oferecidos: Apresentar os serviços prestados pela instituição concedente

de estágio, descrevendo seus objetivos. 3.4Caracterização do espaço físico:

Descrever as características físicas do local do estágio, como sua infraestrutura,

condições de higiene, adequação ao público alvo, acessibilidade, etc. 3.5

Caracterização da equipe e profissionais da instituição: Caracterizar a equipe que

recebeu o(a) estagiário(a), destacando a formação dos profissionais e a

multidisciplinariedade presente. Evitar a menção direta de pessoas, via o nome

próprio, sem autorização prévia. 3.6 Necessidades e dificuldades: Espaço para

refletir sobre possíveis necessidades e dificuldades da instituição. Analisar as

demandas da própria instituição e seus profissionais.

4 Descrição da Observação

Descrever os processos psicológicos identificados durante os períodos de

observação, procurando se basear na teoria estudada. Apresentar os principais

conceitos e explicar as suas funções dentro da teoria.

5 Considerações Finais:

Neste momento o aluno deve redigir a sua conclusão sobre as atividades realizadas

no estágio, analisando se os resultados obtidos correspondem aos objetivos que

eram almejados. O aluno deve refletir sobre o aprendizado conquistado nesse

período, destacando de forma objetiva quais foram as competências que

desenvolveu ao longo do estágio e que importância essa experiência teve em sua

formação enquanto profissional e cidadão. Nas considerações finais é importante

abordar questões éticas e o compromisso profissional na atuação enquanto

estagiário(a) de psicologia, pois consiste de um espaço para uma reflexão crítica

quanto ao próprio exercício da profissão.

Referências

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201

Descrição do Referencial teórico utilizado – seguir as normas utilizadas pela

Uniguaçu.

Anexos: Os anexos são documentos que devem ser preenchidos pelo (a) orientador

(a) local do estágio. Para o Estágio Básico I são necessários os seguintes anexos:

1) Ficha de frequência;

2) Registro de cada observação;

3) Termo de Ciência e Comprometimento;

4) Declaração de Recebimento de Relatório Parcial;

5) Declaração de Recebimento de Relatório Final;

6) Devolutiva ao Campo de Estágio.

Estágio Básico II

O Estágio Básico II se caracteriza pelos trabalhos de observação em Grupos na rede

de Saúde Pública, Rede Sócio Assistencial, ou entidades não governamentais e é

um estágio curricular com caráter integrador das disciplinas estudadas no primeiro,

segundo, terceiro e quarto semestres do curso, constituindo-se como um espaço

para o exercício de habilidades e competências relacionadas a estas disciplinas, sob

a supervisão de um professor responsável. Nele, o (a) aluno (a) deve se

instrumentalizar dos conceitos teóricos que sustentam a prática do psicólogo em sua

atuação e com isso conseguir averiguar, conceituar, reconhecer, identificar,

apresentar e discutir os processos psicológicos observados em campo e as

abordagens utilizadas pelo profissional no momento observado. O relatório de

estágio tem como foco a descrição das características do estágio, o contexto de

observação do campo de estágio, e o desenvolvimento do sujeito e/ou grupo

observado. O local de estágio deverá ser em qualquer órgão da saúde pública e

rede sócio assistencial a qual mantenha grupos de quaisquer ordens, a fim de

possibilitar a ao acadêmico a visão de ser humano em grupos nestes

estabelecimentos (CRAS, CREAS, CAPS, e entidades não governamentais), e ter o

devido Termo de Convenio firmado com o local escolhido. ( A avaliação do estágio

será feita pelo supervisor e/ou pelo professor responsável para supervisionar o

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84600-000 União da Vitória - PR

202

devido relatório de cada estagiário levando em consideração a frequência do aluno

no campo de estágio e nas supervisões de estágio bem como a participação nas

supervisões, seu desempenho (comprometimento, adequação teórica / prática e

postura ética) com o estágio e a qualidade dos seu registros de observação, tanto

em seus aspectos formais quanto de conteúdo, conforme as orientações passadas

pelo supervisor.

É imperativo a entrega de um relatório, ao final do processo de estágio, ao

supervisor de campo de estágio, devidamente orientado pelo professor orientador,

contendo um relato breve e ético acerca dos processos psicológicos observados em

campo de estágio bem como um relato sucinto, ao final das horas de estágio de

observação, em termos de devolutiva de observação ao campo de estágio,

devidamente orientado pelo professor supervisor.

Carga Horária

O Estágio Básico II tem como carga horária 48 horas semestrais, as quais serão

divididas entre as horas efetivas de observação em campo de estágio, horas de

supervisão, atividades e leituras complementares. A forma de divisão de horas será

feita em conjunto com o supervisor de estágio a fim de melhor adequar as práticas

em supervisão e adequação com os campos de estágio disponíveis.

Pré-requisitos:

São pré-requisitos para a realização do Estágio Básico II a prévia aprovação nas

disciplinas: Processos Grupais II e Ética Profissional. Critérios Avaliativos:

1° Bimestre

Os acadêmicos serão avaliados seguindo os seguintes critérios:

1° Bimestre

Assiduidade e Pontualidade Peso 1,0 Conduta ética Peso 2,0

Relatório Parcial de Estágio Peso 7,0

Obs: ESTES CRITÉRIOS PODERÃO SER MODIFICADOS AO LONGO DO BIMESTRE CONFORME DETERMINAÇÃO DO PROFESSOR SUPERVISOR DE ESTÁGIO.

2° Bimestre

Assiduidade e Pontualidade Peso 1,0

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84600-000 União da Vitória - PR

203

Conduta ética Peso 2,0

Relatório Final de Estágio + Devolutiva de intervenções realizadas em campo

de estágio Peso 7,0

Obs: ESTES CRITÉRIOS PODERÃO SER MODIFICADOS AO LONGO DO

BIMESTRE CONFORME DETERMINAÇÃO DO PROFESSOR SUPERVISOR

DE ESTÁGIO.

Obs:

A não entrega dos relatórios Parcial e Final de Estagio ou a entrega em

atraso dos mesmos implicará em reprova do estagiário.

Os relatórios Parcial e Final de estágio deverão seguir as normas

definidas no Manual de Estágio bem como o estagiário deverá também

seguir as orientações de seu professor supervisor de estágio.

Frequência – faltas – justificativas:

O estagiário não poderá ter nenhuma falta em campo de estágio e apenas 2 faltas

em supervisão desde que esta falta seja justificada. Caso não haja justificativa, o

estagiário será reprovado.

Obs:

Reposição de supervisão somente com atestado médico válido e

deferido pela Secretaria Acadêmica da Instituição juntamente com a

Coordenação do Curso. Prazo máximo para reposição: 7 dias úteis.

Faltas injustificadas em Campo de Estágio e em Supervisão de Estágio

implicarão em reprova do acadêmico.

RELATÓRIO – ESTÁGIO BÁSICO II

O relatório do Estágio Básico II deve conter os seguintes tópicos:

1 Introdução:

Na introdução o aluno deve apresentar, de forma sintética, os conteúdos que serão

abordados ao longo do relatório. A introdução tem a função de indicar ao leitor do

que se trata o estágio, qual a sua relevância à sociedade, bem como citar

brevemente citar o que a literatura especializada e outras fontes têm dito sobre esse

contexto. Sendo assim, a introdução expõe a problemática na qual o estágio se

insere no contexto da psicologia.

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204

2 Revisão da literatura:

Ao revisar literatura, o aluno deverá corresponder a teoria estudada em supervisão e

nas disciplinas ao longo do curso que embasam teoricamente as intervenções e

análises do estagiário. O aluno deve estar atento com relação a literatura a ser

utilizada e a sua valia, ou seja, o dialogo da abordagem psicológica escolhida deve

estar em consonância com a temática do campo de estágio. É importante haver

coerência entre a escolha da base teórica e as observações realizadas. As teorias

têm diferentes enfoques e diferentes objetos de estudos. Faz-se imprescindível

reconhecer a que cada teoria se presta, sem fazer generalizações da capacidade de

análise das teorias, utilizando-as de forma descontextualizada.

3 Caracterização do Campo de estágio:

Para caracterizar o Campo de Estágio o aluno deve descrever suas observações a

acerca do campo em que realizou o estágio. Para facilitar esta descrição 06 subitens

são necessários: 3.1 Histórico da instituição ou contexto de estágio: Relatar o

percurso histórico da instituição e do contexto onde o estágio é realizado. 3.2

Público alvo: Descrever o público no qual a instituição presta serviços; relato das

demandas presentes no contexto e dirigidos aos profissionais envolvidos. 3.3

Serviços oferecidos: Apresentar os serviços prestados pela instituição concedente

de estágio, descrevendo seus objetivos. 3.4 Caracterização do espaço físico:

Descrever as características físicas do local do estágio, como sua infraestrutura,

condições de higiene, adequação ao público alvo, acessibilidade, etc. 3.5

Caracterização da equipe e profissionais da instituição: Caracterizar a equipe que

recebeu o(a) estagiário(a), destacando a formação dos profissionais e a

multidisciplinariedade presente. Evitar a menção direta de pessoas, via o nome

próprio, sem autorização prévia. 3.6 Necessidades e dificuldades: Espaço para

refletir sobre possíveis necessidades e dificuldades da instituição. Analisar as

demandas da própria instituição e seus profissionais.

4 Descrição da Observação

Descrever os processos psicológicos identificados durante os períodos de

observação, procurando se basear na teoria estudada. Apresentar os principais

conceitos e explicar as suas funções dentro da teoria.

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205

4.2 Sugestão de Proposta de Intervenção: (para a prática da análise dos dados e

visão de campo)

Elaborar uma futura proposta de possível intervenção a este campo de observação

tendo em vista os dados levantados. Apresentar as justificativas e objetivos das

intervenções; como serão executadas; quais métodos serão aplicados; quais os

resultados esperados e possível cronograma.

5 Considerações Finais:

Neste momento o aluno deve redigir a sua conclusão sobre as atividades realizadas

no estágio, analisando se os resultados obtidos correspondem aos objetivos que

eram almejados. O aluno deve refletir sobre o aprendizado conquistado nesse

período, destacando de forma objetiva quais foram as competências que

desenvolveu ao longo do estágio e que importância essa experiência teve em sua

formação enquanto profissional e cidadão. Nas considerações finais é importante

abordar questões éticas e o compromisso profissional na atuação enquanto

estagiário (a) de psicologia, pois consiste de um espaço para uma reflexão crítica

quanto ao próprio exercício da profissão.

Referências

Descrição do Referencial teórico utilizado – seguir as normas utilizadas pela

Uniguaçu.

Anexos: Os anexos são documentos que devem ser preenchidos pelo (a) orientador

(a) local do estágio. Para o Estágio Básico II são necessários os seguintes anexos:

1) Ficha de frequência;

2) Registro de cada observação;

3) Atividades extras realizadas pelo acadêmico em campo de estágio;

4) Termo de Ciência e Comprometimento;

5) Declaração de Recebimento de Relatório Parcial;

6) Declaração de Recebimento de Relatório Final;

7) Devolutiva ao campo de estágio.

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206

Estagio Básico III

O Estágio Básico III tem como objetivo envolver o aluno em atividades de

observação com grupos, tanto na rede de saúde pública do SUAS e na Rede Socio-

assistencial quanto em Escolas de Ensino Fundamental e/ou Médio, podendo ser na

rede pública ou privada, sendo esta escolha a critério do acadêmico, e ter o devido

Termo de Convenio firmado com o local escolhido.É obrigatório, para todos os

estagiários, a apresentação de um artigo científico, constando as características e

desenvolvimento do processo de estagio embasado na teoria.A avaliação do estágio

será feita pelo supervisor e/ou pelo professor responsável para supervisionar o

devido artigo e o plano de intervenção das atividades a serem propostas para os

campos de estágio. Esta avaliação levará em consideração a frequência do aluno no

campo de estágio e supervisões de estagio, bem como a participação nas

supervisões, seu desempenho (comprometimento, adequação teórica / prática e

postura ética) com o estágio e a qualidade dos seus registros de observação, tanto

em seus aspectos formais quanto de conteúdo, conforme as orientações passadas

pelo supervisor.

O aluno deverá entregar ao supervisor ao final do primeiro bimestre a análise

situacional do campo de estágio com a hipótese diagnóstica e proposta de

intervenção ao campo de estágio. Ao final do segundo bimestre o artigo científico

que será encaminhado para a publicação da revista eletrônica “Renovare”, bem

comoa devolutiva para o campo de estágio com as intervenções realizadas no 1°

bimestre no campo de estágio.

Carga Horária

O Estágio Básico III tem como carga horária 48 horas semestrais, as quais serão

divididas entre as horas efetivas de observação em campo de estágio, horas de

supervisão, atividades e leituras complementares. A forma de divisão de horas será

feita em conjunto com o supervisor de estágio a fim de melhor adequar as práticas

em supervisão e adequação com os campos de estágio disponíveis.

Pré-requisitos:

São pré-requisitos para a realização do Estágio Básico III a prévia aprovação nas

disciplinas Processos Psicodiagnósticos e Ética Profissional.

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207

Critérios Avaliativos:

1° Bimestre

Os acadêmicos serão avaliados seguindo os seguintes critérios:

1° Bimestre

Assiduidade e Pontualidade Peso 1,0 Conduta ética Peso 2,0

Análise Situacional do Campo de Estágio + Hipótese Diagnóstica e Proposta

de Intervenção ao Campo de Estágio Peso 7,0

Obs: ESTES CRITÉRIOS PODERÃO SER MODIFICADOS AO LONGO DO BIMESTRE CONFORME DETERMINAÇÃO DO PROFESSOR SUPERVISOR DE ESTÁGIO.

2° Bimestre

Assiduidade e Pontualidade Peso 1,0

Conduta ética Peso 2,0

Artigo Científico a ser enviado para: [email protected]+ Devolutiva de

intervenções realizadas em campo de estágio

Peso 7,0

O Artigo Científico será publicado em uma edição especial da psicologia

vinculada à revista eletrônica “Renovare” da Uniguaçu.

Obs: ESTES CRITÉRIOS PODERÃO SER MODIFICADOS AO LONGO DO

BIMESTRE CONFORME DETERMINAÇÃO DO PROFESSOR SUPERVISOR

DE ESTÁGIO.

Obs:

A não entrega de quaisquer dos trabalhos acima mencionados ou a

entrega em atraso dos mesmos implicará em reprova do estagiário.

Os trabalhos requisitados deverão seguir as normas definidas no

Manual de Estágio bem como o estagiário deverá também seguir as

orientações de seu professor supervisor de estágio.

Frequência – faltas – justificativas:

O estagiário não poderá ter nenhuma falta em campo de estágio e apenas 2 faltas

em supervisão desde que esta falta seja justificada. Caso não haja justificativa, o

estagiário será reprovado.

Obs:

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208

Reposição de supervisão somente com atestado médico válido e

deferido pela Secretaria Acadêmica da Instituição juntamente com a

Coordenação do Curso. Prazo máximo para reposição: 7 dias úteis.

Faltas injustificadas em Campo de Estágio e em Supervisão de Estágio

implicarão em reprova do acadêmico.

Análise Situacional do Campo de Estágio com Hipótese

Diagnóstica e Proposta de Intervenção – ESTÁGIO BÁSICO III – 1°

Bimestre

Análise do Campo de Estágio com Hipótese Diagnóstica e Proposta de Intervenção

a ser desenvolvida para o Estagio Básico III, a ser entregue no 1° Bimestre, deve

conter os seguintes itens:

1 INTRODUÇÃO

Consiste na explicação sucinta, porém completa, das razões teóricas e/ou práticas

que tornam relevante a realização da análise situacional do campo de estágio e o

levantamento de dados para a hipótese diagnóstica a ser delineada. Explicita a área

de conhecimento em que este levantamento de dados será realizado, bem como o

assunto escolhido para estudo (ex: indisciplina, formação continuada, material

didático, em que contexto, com quais pessoas, que nível ou série ...).

2 JUSTIFICATIVA

Justifica e fundamenta as razões da escolha do assunto, indicando questionamentos

sobre as práticas e teorias existentes nesse universo, bem como articulando-os às

necessidades de realização da análise e avaliação situacional do campo de estágio.

O acadêmico posiciona-se criticamente frente aos princípios e produtos científicos já

constituídos na área escolhida para o devido levantamento de dados e construção

da hipótese diagnóstica, indicando a validade desta análise e os motivos pelo qual a

mesma se faz necessária.

2 ANÁLISE SITUACIONAL E DISCUSSÃO DO LEVANTAMENTO DOS DADOS

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209

A seção de análise dos dados tem por objetivo organizar e sintetizar os dados

coletados e discutindo-os para a então formulação da hipótese diagnóstica. Para

melhor apresentação, sugere-se seguir a seguintes etapas: 1. Descrição da

demanda; 2. Motivo da avaliação; 3. Período e número de horas de observação e

coleta de dados; 4. Instrumentos utilizados para a coleta de dados; 5. A síntese dos

dados coletados. Essa síntese dos dados coletados deve ser embasada no

referencial teórico, sustentando, segundo os autores citados, as afirmações ou

negações. O ideal é apresentar o resultado e, logo em seguida, o embasamento

teórico referente àqueles dados. Ao final da seção de análise dos dados ou de

acordo com a divisão desejada, deve-se retomar os objetivos que levaram a fazer a

análise situacional e sua relevância. Depois disso, partimos para a conclusão ou

Hipótese Diagnóstica, que será a última etapa desta seção. 6. Hipótese Diagnóstica:

Uma hipótese diagnóstica é um diagnóstico preliminar, levantado autor da

investigação em função dos dados obtidos na análise situacional do campo de

estágio e que se estabelecem ao final desta primeira etapa de observação. É

uma hipótese de trabalho, que irá nortear de maneira geral e flexível, os próximos

passos da intervenção. Hipóteses diagnósticas podem dirigir intervenções

terapêuticas preliminares, particularmente em situações de urgência, mas nunca

serão as bússolas orientadoras definitivas do processo. Elas se tornarão os

orientadores definitivos dos passos do autor da investigação a serem seguidos,

somente a partir do momento em que forem confirmadas, podem então tornam-se

diagnósticos definitivos.

3 PROPOSTA DE INTERVENÇÃO

A proposta de intervenção deve ter vínculo com a tese e ser coerente com os

argumentos usados. O texto precisa ter um encadeamento lógico. A proposta bem

elaborada deve conter um detalhamento do que fazer, como fazer, os meios e os

participantes da proposta. A proposta apresentada deve ser executável, ou seja,

possível de ser realizada. Não adianta apresentar soluções utópicas e fantasiosas,

pois elas não serão realizadas. Delinear a forma, como, quando e porque esta

intervenção será realizada. Detalhe o que vai utilizar, formate cronograma e

especifique materiais.

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4 REFERÊNCIAS

Descrição do Referencial teórico utilizado – seguir as normas utilizadas pela

Uniguaçu.

5 ANEXOS

Os anexos são documentos que devem ser preenchidos pelo (a) orientador (a) local

do estágio. Para o Estágio Básico I são necessários os seguintes anexos:

1) Ficha de frequência;

2) Atividades extras realizadas pelo acadêmico em campo de estágio e/ou diário

de campo;

3) Termo de Ciência e Comprometimento;

4) Declaração de Recebimento de Análise Situacional de Campo de Estágio com

Hipótese Diagnóstica e Proposta de Intervenção.

Intervenção e Devolutiva dos Resultados ao campo de Estágio +

Artigo Científico – ESTÁGIO BÁSICO III – 2° Bimestre

A realização da Intervenção com a devolutiva dos resultados ao campo de estágio e

o Artigo Científicoa ser desenvolvida para o Estágio Básico III, a ser entregue no 2°

Bimestre, deve conter os seguintes itens:

1 . ARTIGO CIENTÍFICO

Seguir as normas acadêmicas de publicação em revista eletrônica “Renovare” para

artigo científico abaixo descritas.

NORMAS PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS

R.E.V.I. E REVISTAS ELETRÔNICAS

Os interessados deverão adequar/produzir seus textos com base nas

seguintes normas:

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211

I – O trabalho deverá ser inédito e o texto deve ser escrito em Word 2003, ou

superior e enviado em formato .doc. A padronização do texto deve seguir as normas

da ABNT;

II – O corpo do trabalho dever ser escrito em Fonte Arial, 12 e espaçamento 1,5,

parágrafo automático, alinhamento justificado, as citações longas (com mais de três

linhas) deverá ter recuo de 4 cm e fonte 10. As citações deverão seguir o padrão

Autor (data);

III – Margens: superior 3 cm, inferior 2 cm, esquerda 3 cm e direita 2 cm. Mínimo de

8 (oito) páginas, máximo de 15 (quinze) páginas;

IV – Se utilizar imagens, tabelas, desenhos, quadros, ou qualquer outro elemento

que não seja textual, o mesmo deve constar no corpo do texto e deverá ter legenda

e demonstração da referência utilizada, conforme as regras da ABNT;

V – O título deve estar em negrito, centralizado, em letra maiúscula. Na linha abaixo,

nome do autor colocado à direita em letra normal sem negrito. A Instituição de

Ensino deve ser indicada ao lado do nome. O nome do orientador e/ou co-autor do

texto deve vir abaixo. O e-mail do autor deve ser colocado logo abaixo do nome. A

titulação e demais informações deverão aparecer em nota de rodapé, a partir da

marcação do nome do autor, ou dos autores;

VI – Os textos deverão apresentar um resumo de até 300 (trezentas) palavras e 3

(três) a 5 (cinco) palavras-chave;

VI – O texto poderá ser escrito em português ou em espanhol. Os textos em

espanhol deverão apresentar o resumo em espanhol e o ABSTRACT em inglês. Os

textos em português deverão apresentar o resumo em português e o ABSTRACT

em inglês.

VII – O uso de notas de rodapé deve ter apenas o caráter explicativo ou de

comentários e estas devem ser numeradas em algarismos arábicos sequenciais

(Ex.: 1, 2, 3, etc.);

VIII – As referências bibliográficas deverão ser colocadas ao final do texto e deverão

respeitar as regras da ABNT, dispostas em ordem alfabética por autor.

IX – Não precisa numerar as páginas;

X – Cada autor receberá dois exemplares da revista.

Os critérios de seleção dos artigos para publicação serão:

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212

I – Adequação dos textos às normas de publicação;

II – Titulação dos autores (Doutores, Mestres, Especialistas ou Graduados);

III – Relevância científica e teórica do texto;

IV – Texto com revisão ortográfica-gramatical;

V – Textos com pesquisas e fontes relevantes à produção acadêmico-científica que

não desrespeite autores, pesquisadores e os direitos humanos e dos animais de

forma geral.

Para a aprovação do texto, a Coordenação da Revista tem um prazo máximo

de 20 dias, a partir do encerramento do prazo de proposição dos textos. Caso o

texto seja aceito para publicação, o autor receberá uma carta de aceite com

informações necessárias para comprovação do processo de publicação.

Os artigos deverão enviados para [email protected] ou pelo

correio, seguindo as seguintes instruções:

I – O trabalho deverá ser salvo um CD, conforme as normas presentes neste Edital,

e enviado para as Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu (Uniguaçu), Rua Padre

Saporiti, 717, Bairro Rio D’Areia, União da Vitória, Paraná. CEP.: 84.600-000.

II – O trabalho também pode ser entregue na Secretaria Geral da IES por meio de

protocolo até a data final de recebimento dos artigos.

Em caso de dúvidas, basta entrar em contato através do e-mail

[email protected] ou pelo telefone (42) 3522 6192 – Ramal 245 – Prof.

Atilio Matozzo.

2. DEVOLUTIVA AO CAMPO DE ESTÁGIO

Nesta seção é requisitado que se forneça, de forma ética, coerente e sucinta, os

motivos da investigação e análise dos dados, as referências dos dados obtidos, a

análise situacional atual, a hipótese diagnóstica levantada e o seu prognóstico

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213

fazendo sugestões a este campo de estágio a fim de sanar os problemas levantados

na análise.

Anexos: Os anexos são documentos que devem ser preenchidos pelo (a) orientador

(a) local do estágio. Para o Estágio Básico III são necessários os seguintes anexos:

1) Ficha de frequência;

2) Atividades extras realizadas pelo acadêmico em campo de estágio;

3) Termo de Ciência e Comprometimento;

4) Declaração de entrega de Devolutiva dos Resultados ao Campo de Estagio;

5) Impressão de envio do artigo científico e resposta da revista Renovare.

Referências

Descrição do Referencial teórico utilizado – seguir as normas utilizadas pela

Uniguaçu.

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214

MANUAL DE ESTÁGIOS ÊNFASE

PROCESSOS CLÍNICOS EM PSICOLOGIA

I, II, III E IV

Este manual tem o intuito de informar e orientar acadêmicos(as) e orientadores(as)

no decorrer dos estágios Processos Clínicos em Psicologia I, II, III E IV. O mesmo

encontra-se embasado no PPC do Curso de Psicologia.

Objetivo

Estágio Curricular Específico das Ênfases em Psicologia está em

consonância ao Art. 20 das Diretrizes Curriculares, onde propõe que “os estágios

supervisionados são conjuntos de atividades de formação, programados e

diretamente supervisionados por membros do corpo docente da instituição

formadora e procuram assegurar a consolidação e articulação das competências

estabelecidas”. Ainda segundo o Art.22, Parágrafo 21 “o estágio supervisionado

básico incluirá o desenvolvimento de práticas integrativas das competências e

habilidades previstas no núcleo comum”.

O estágio objetiva oportunizar experiências práticas específicas na formação

acadêmica como complementação de ensino, conforme o currículo, programa e

calendário das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu.

Os estágios supervisionados correspondem ao estágio obrigatório previsto na

Lei Federal n°. 11.788, e, como tal, configuram-se em oportunidade de

contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento para a vida cidadã e para

o trabalho.

Os estágios das ênfases curriculares do Curso de Psicologia das Faculdades

Integradas do Vale do Iguaçu são constituídos por um conjunto de disciplinas e

estágios voltados à aplicação da Psicologia em diferentes contextos de atuação.

Considerando-se a natureza da instituição, o seu corpo docente, a realidade

que caracteriza os diversos Municípios de abrangência das Faculdades Integradas

do Vale do Iguaçu e a necessidade de consolidar o processo de formação do

psicólogo em nível elevado de qualidade, optou-se por oferecer duas ênfases

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215

curriculares como possibilidade do aluno concentrar os seus estudos e formação

prática no curso. Assim, o Curso de Psicologia das Faculdades Integradas do Vale

do Iguaçu propõe uma formação específica abrangendo duas ênfases curriculares:

Práticas Sociais e Institucionais em Psicologia (Ênfase A) e Psicologia e Processos

Clínicos (Ênfase B), assim definidos, a partir da análise das condições de oferta da

instituição e das necessidades sociais da região de abrangência das Faculdades

Integradas do Vale do Iguaçu.

Os estágios ênfases delinear-se-ão a partir do 7º período quando então o

aluno cursará as disciplinas e iniciará as atividades específicas do estágio proposto

para cada ênfase.

As ênfases são operacionalizadas através da oferta de duas disciplinas para a

Ênfase em Práticas Sociais e Institucionais e três disciplinas para a Ênfase em

Psicologia e Processos Clínicos.

Objetivos dos Estágios Curricular Específicos das Ênfases

Objetivos gerais

a) Cumprir determinação legal do Conselho Federal de Educação para o

curso de Formação de Psicólogos;

b) Promover um espaço para realização e integração das práticas em

Psicologia com vistas ao atendimento das demandas de indivíduos, grupos e

organizações, por meio de ensino e pesquisa, que possibilitem a promoção,

prevenção e intervenção nas diversas áreas da Psicologia.

Objetivos específicos

a) Possibilitar ao acadêmico a articulação entre a teoria e prática por meio de

sua formação acadêmica, bem como os adquiridos no decorrer do estágio;

b) Prestar orientação ao estagiário no sentido de desenvolver uma atitude

profissional e ética quanto a sua atuação como psicólogo no mercado de trabalho;

c) Viabilizar o acesso da comunidade aos serviços da Psicologia favorecendo

a interlocução com o campo de atuação;

d) Proporcionar a vivência de experiência para o estagiário dentro das áreas

da Psicologia, podendo, desta forma, obter a habilitação para atuar

profissionalmente após a conclusão do curso;

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216

e) Disponibilizar oportunidades para que o discente de Psicologia aprenda e

desenvolva as habilidades e competências para intervenções, tanto no nível

preventivo quanto terapêutico, visando à promoção da saúde, do desenvolvimento e

da qualidade de vida da população atendida;

Ênfase

Ênfase – Processos Clínicos em Psicologia

A Ênfase em Processos Clínicos em Psicologia busca aprofundar os estudos

necessários ao futuro profissional para intervir de forma preventiva e terapêutica em

contextos clínicos. Buscará promover a construção de conhecimentos teórico-

metodológicos e habilidades e competências relacionadas ao desenvolvimento

humano. Discutirá noções de normalidade e patologia a partir da utilização de

recursos e técnicas pertinentes ao atendimento clínico, tais como, psicodiagnóstico,

avaliação psicológica, abordagens psicoterápicas e psicopedagógicas,

aconselhamento e atividades afins.

Esta ênfase contemplará aspectos psíquicos e afetivos permitindo a inserção junto a

sujeitos e/ou grupos, desenvolvendo as competências e habilidades do futuro

profissional para atuar em equipes multi e interprofissionais, de forma preventiva

e/ou terapêutica no que se referem a comportamentos, situações e vivências ao

longo do ciclo vital. O foco será o aprofundamento na compreensão clínica do

desenvolvimento humano em diferentes contextos.

O Estágio Ênfase em Processos Clínicos conta com a carga horário total de

300 horas sendo dividido em 4 semestres. A cada semestre o acadêmico

deverá cumprir 75 horas.

Para a validação e comprovação das atividades realizadas em Estágio Ênfase I,

II, III e IV é necessário a cada semestre a entrega de trabalhos efetuados e a

ficha de frequência devidamente assinada pelo acadêmico e supervisor de

estágio.

Ainda, segundo o regimento é necessário fazer saber sobre a avaliação geral

do estágio a que se segue:

“Avaliação do estágio:

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217

A avaliação do estágio será feita pelo supervisor e/ou pelo professor titular da

disciplina, para cada estagiário, levando em consideração sua frequência e

participação nas supervisões, seu desempenho (comprometimento, adequação

teórico/prática e postura ética) com o estágio e a qualidade do seu relatório e/ou

artigo, tanto em seus aspectos formais quanto de conteúdo, conforme as orientações

passadas pelo supervisor.

O supervisor de estágio deve avaliar e decidir acerca das necessidades de

interrupção de estágio (cancelamento e reprovação) por inadequação teórica,

técnica ou ética do aluno estagiário...” (PPC – Psicologia, página 86).

Estágio Ênfase em Psicologia e Processo Clínicos I

O Estágio Ênfase em Psicologia e Processos Clínicos I se caracteriza por ser o

início dos atendimentos clínicos. Nele, o(a) aluno(a) deve se instrumentalizar dos

conceitos teóricos que sustentam a prática clínica e dar início aos primeiros

atendimentos. Esta Ênfase, em todos os seus módulos, tem como competências e

habilidades as que seguem –se listadas:

Competências:

f) Analisar fenômenos da realidade social a partir do enfoque dos

processos clínicos da Psicologia;

g) Conhecer o campo, as metodologias e as possibilidades de intervenção

dos processos clínicos em Psicologia nos diferentes contextos e abordagens

teóricas;

h) Estabelecer reflexões acerca da ética nas diversas possibilidades de

intervenções clínicas em Psicologia;

i) Compreender histórica e conceitualmente as origens da definição de

saúde e adoecimento, dentro das diferentes abordagens teóricas da Psicologia

clínica;

j) Compreender a dinâmica do funcionamento psíquico e sua

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repercussão sobre a subjetividade humana.

Habilidades:

j) Identificar possíveis análises e intervenções a partir do enfoque da

Psicologia clínica;

k) Analisar, descrever e diferenciar as diferentes abordagens

psicoterápicas existentes e realizar encaminhamentos técnicos adequados;

l) Elaborar projetos de desenvolvimento de novas tecnológicas no âmbito

clínico-institucional;

m) Elaborar e avaliar programas de intervenção preventiva e/ou promoção

de saúde dentro da Psicologia;

n) Reconhecer, compreender e conduzir intervenções psicoterápicas

utilizando diferentes técnicas;

o) Desenvolver pesquisas referentes a processos clínicos em Psicologia;

p) Fazer análises críticas de situações ou ambientes clínico-institucionais

no que diz respeito às suas implicações para o psiquismo humano;

q) Realizar triagens, avaliação psicológica, psicoterapia individual

(criança, adolescente e adultos), psicoterapia familiar, psicoterapia em grupo e

psicoterapia de casais;

r) Integrar equipes multi e Inter profissionais nos programas

desenvolvidos pelos serviços de Psicologia.

Carga Horária para Ênfase em Psicologia e Processos Clínicos I

O Estágio Ênfase em Psicologia e Processos Clínicos I tem como carga horária 75

horas semestrais, as quais serão divididas entre horas de supervisão em trio, horas

de atendimento psicoterapêutico, horas de execução de relatos de sessão e

manutenção de material sigiloso e horas de leitura complementar. A forma de

divisão de horas será feita em conjunto com o supervisor de estágio a fim de melhor

adequar as práticas em supervisão e adequação com atendimentos realizados no

Serviço-Escola.

Pré-requisitos:

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É pré-requisito para a realização do Estágio Ênfase em Psicologia e Processos

Clínicos I a prévia aprovação em ESTÁGIO BÁSICO III.

Critérios Avaliativos:

1° Bimestre

Os acadêmicos serão avaliados seguindo os seguintes critérios:

1° Bimestre

ITEM DESCRIÇÃO DO ITEM AVALIATIVO PESO

1. Relatos de sessão e desempenho nas atividades práticas – atendimentos psicoterapêuticos.

4,0

2. Relatório Parcial de Estágio Ênfase em Psicologia e Processos Clínicos I.

4,0

3. Assiduidade e manutenção de documentos sigilosos de forma adequada e mantendo-os sempre atualizados.

2,0

Obs: ESTES CRITÉRIOS PODERÃO SER MODIFICADOS AO LONGO DO BIMESTRE CONFORME DETERMINAÇÃO DO PROFESSOR SUPERVISOR DE ESTÁGIO.

2° Bimestre

ITEM DESCRIÇÃO DO ITEM AVALIATIVO PESO

1. Relatório Final de Estágio Ênfase em Psicologia e Processos Clínicos I.

4,0

2. Prática e conduta nos processos de intervenções (inclui relatos de sessão e manutenção de documentos).

5,0

3. Ética e conduta profissional adequada 1,0

Obs: ESTES CRITÉRIOS PODERÃO SER MODIFICADOS AO LONGO DO

BIMESTRE CONFORME DETERMINAÇÃO DO PROFESSOR SUPERVISOR

DE ESTÁGIO.

ATENÇÃO

A não entrega dos relatórios Parcial e Final de Estagio ou a entrega em

atraso dos mesmos implicará em reprova do estagiário.

Os relatórios Parcial e Final de estágio deverão seguir as normas

definidas no Manual de Estágio bem como o estagiário deverá também

seguir as orientações de seu professor supervisor de estágio.

Atribuições do Aluno

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220

a) Realizar atividades pertinentes à área de estágio escolhida, efetivando

a integração de conhecimentos teóricos com a prática da profissão de psicólogo.

b) Atender os pré-requisitos das disciplinas cursadas (consta na grade

curricular) para a realização do estágio.

c) Efetivar a matricula na disciplina de Estágio Supervisionado;

d) Manter sigilo e postura ética no desenvolvimento da prática de estágio

sobre os assuntos tratados no estágio, independentemente da área de atuação

conforme o código de ética profissional dos Psicólogos;

e) Elaborar as atividades do plano de intervenção do estágio

apresentando ao supervisor acadêmico e supervisor local para análise e autorização

da execução;

f) Atuar profissionalmente em diferentes níveis de intervenção, de caráter

preventivo e de promoção da saúde;

g) Realizar intervenções em processos individuais, grupais, familiares e

comunitários em diferentes contextos;

j) Elaborar laudos, informes, pareceres, relatório parcial e final e outras

comunicações profissionais;

l) Utilizar com responsabilidade, adequação e compromisso ético os

instrumentos técnicos e outros recursos relacionados à atividade de estágio;

m) Apresentar ao supervisor acadêmico, nos prazos previamente

estabelecidos, plano de estágio e trabalhos teórico-práticos, conforme as

orientações recebidas.

Frequência – faltas – justificativas:

O estagiário não poderá ter nenhuma falta em campo de estágio e apenas 2 faltas

em supervisão desde que esta falta seja justificada. Caso não haja justificativa, o

estagiário será reprovado.

Obs:

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221

Reposição de supervisão somente com atestado médico válido e

deferido pela Secretaria Acadêmica da Instituição juntamente com a

Coordenação do Curso. Prazo máximo para reposição: 7 dias úteis.

Faltas injustificadas em Campo de Estágio e em Supervisão de Estágio

implicarão em reprova do acadêmico.

RELATÓRIO PARCIAL–Estágio Ênfase em Psicologia e Processos

Clínicos I – 1° Bimestre

O relatório a ser entregue no 1° Bimestre do Estágio Ênfase em Psicologia e

Processos Clínicos I caracteriza-se como um Relatório Parcial das práticas

desenvolvidas no Serviço-Escola e deve conter os seguintes tópicos:

1 Introdução:

A introdução visa apresentar de forma sintética os conteúdos que serão abordados

ao longo do relatório. Este tópico deve ter a função de indicar ao leitor do que se

tratou o estágio, da sua relevância à sociedade e o que a literatura especializada e

outras fontes têm dito sobre esse contexto. A introdução deve expor a problemática

na qual o estágio se insere no contexto da psicologia.

2 Revisão da literatura:

A revisão da literatura corresponde a teoria estudada em supervisão e nas

disciplinas ao longo do curso que embasam teoricamente as intervenções e análises

do estagiário, bem como a abordagem por este escolhida para fundamentar-se

teoricamente. A literatura consultada deve se referir a uma abordagem psicológica e

estar em diálogo com a teoria especializada na temática do campo de estágio –

psicologia clínica. É importante haver coerência entre a escolha da base teórica e as

intervenções clínicas. As teorias têm diferentes enfoques e diferentes objetos de

estudos. Faz-se imprescindível reconhecer a que cada teoria se presta, sem fazer

generalizações da capacidade de análise das teorias, utilizando-as de forma

descontextualizada.

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222

3 Caracterização do estágio:

Em Caracterização do Estágio o aluno deve expor suas observações a respeito do

campo em que realizou o estágio. Este tópico está divido em 06 subitens que

facilitam a descrição da instituição e do contexto do estágio. 3.1 Histórico da

instituição ou contexto de estágio: Relatar o percurso histórico da instituição e do

contexto onde o estágio é realizado ( Uniguacu e Clínica-escola). 3.2 Público alvo:

Descrever o público no qual a instituição presta serviços; relato das demandas

presentes no contexto e dirigidos aos profissionais envolvidos. 3.3 Serviços

oferecidos: Apresentar os serviços prestados pela instituição concedente de estágio,

descrevendo seus objetivos. 3.4 Caracterização do espaço físico: Descrever as

características físicas do local do estágio, como sua infraestrutura, condições de

higiene, adequação ao público alvo, acessibilidade, etc. 3.5 Caracterização da

equipe e profissionais da instituição: Caracterizar a equipe que recebeu o(a)

estagiário(a), destacando a formação dos profissionais e a multidisciplinariedade

presente. Evitar a menção direta de pessoas, via o nome próprio, sem autorização

prévia. 3.6 Necessidades e dificuldades: Espaço para refletir sobre possíveis

necessidades e dificuldades da instituição. Analisar as demandas da própria

instituição e seus profissionais.

4 Método Clínico/Proposta de Intervenção

4.1 Método clínico: Descrever o método clínico da abordagem psicoterapêutica do

estágio, baseado na teoria estudada. Apresentar os principais conceitos e explicar

as suas funções dentro da teoria. Localizar epistemologicamente a abordagem e

teoria. 4.2 Proposta de Intervenção (se houver): Descrever a proposta de

intervenção terapêutica para o semestre. Apresentar as justificativas e objetivos das

intervenções; como serão executadas; quais métodos serão aplicados; quais os

resultados esperados para cada paciente.

5 Estudo de Caso:

Os seguintes tópicos ajudarão a formular o estudo de caso. 5.1 Síntese da Evolução

do Tratamento: Indicar as modificações ocorridas na posição subjetiva do paciente e

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223

transformações do plano de sintoma e comportamento.Desenvolver a descrição dos

casos atendidos no momento sessão por sessão, lançando mão dos achados em

cada sessão, da evolução do paciente, das transferências identificadas, sempre

alinhavando a descrição feita com as referências teóricas. Deve-se desenvolver a

escuta e a reflexão teórico-prática na apreensão dos fenômenos psíquicos, ajudando

o outro em seus anseios e angústias. 5.2 Resumo da Queixa Inicial:descrever

sucintamente o percurso do paciente até sua chegada no presente atendimento.

Destacar elementos significativos da indicação, triagem e tratamentos anteriores.

Indicar outros diagnósticos usados ou não como critério para indicação (médico,

fonoaudiólogo, nutricional, etc.). Indicar a queixa relatada pelo paciente e sua fonte,

quando necessário (pais, escola, médicos, etc.). Indicar situação sócio simbólica

relevante (com quem mora, qual trabalho ou ocupação). Eventual situação jurídica

relevante (guarda, tutoria, etc.). Apontar familiares em atendimento na Clínica-

Escola.

Anexos

A) Ficha de Frequência

B) Termo de Compromisso(do estagiário com o campo de estágio e com as práticas

no estágio)

C) Termo de Consentimento Livre e Esclarecidoassinado por cada paciente

D) Termo de Tempo de Manutenção de Documentos assinado por cada paciente

E) Atestado de Recebimento de Atividade Avaliativa para 1º. Bimestre

Referências

Descrição do Referencial teórico utilizado – seguir as normas utilizadas pela

Uniguaçu.

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224

RELATÓRIO FINAL–Estágio Ênfase em Psicologia e Processos

Clínicos I – 2° Bimestre

O relatório a ser entregue no 2° Bimestre do Estágio Ênfase em Psicologia e

Processos Clínicos I caracteriza-se como um Relatório Final das práticas

desenvolvidas no Serviço-Escola e deve conter os seguintes tópicos:

OBSERVAÇÃO: para o relatório final, o acadêmico utilizará os itens 1, 2 , 3, 4.1

e 5.2 tais como estão no Relatório Parcial, salvo das alterações requisitadas

pelo professor supervisor de estágio. Os Demais itens descritos no primeiro

bimestre, 4.2 e 5.1, sofrem algumas alterações para a descrição e

procedimento no 2° bimestre, devendo ser analisados com cautela a seguir:

1 Introdução:

A introdução visa apresentar de forma sintética os conteúdos que serão abordados

ao longo do relatório. Este tópico deve ter a função de indicar ao leitor do que se

tratou o estágio, da sua relevância à sociedade e o que a literatura especializada e

outras fontes têm dito sobre esse contexto. A introdução deve expor a problemática

na qual o estágio se insere no contexto da psicologia.

2 Revisão da literatura:

A revisão da literatura corresponde a teoria estudada em supervisão e nas

disciplinas ao longo do curso que embasam teoricamente as intervenções e análises

do estagiário, bem como a abordagem por este escolhida para fundamentar-se

teoricamente. A literatura consultada deve se referir a uma abordagem psicológica e

estar em diálogo com a teoria especializada na temática do campo de estágio –

psicologia clínica. É importante haver coerência entre a escolha da base teórica e as

intervenções clínicas. As teorias têm diferentes enfoques e diferentes objetos de

estudos. Faz-se imprescindível reconhecer a que cada teoria se presta, sem fazer

generalizações da capacidade de análise das teorias, utilizando-as de forma

descontextualizada.

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225

3 Caracterização do estágio:

Em Caracterização do Estágio o aluno deve expor suas observações a respeito do

campo em que realizou o estágio. Este tópico está divido em 06 subitens que

facilitam a descrição da instituição e do contexto do estágio. 3.1 Histórico da

instituição ou contexto de estágio: Relatar o percurso histórico da instituição e do

contexto onde o estágio é realizado ( Uniguacu e Clínica-escola). 3.2 Público alvo:

Descrever o público no qual a instituição presta serviços; relato das demandas

presentes no contexto e dirigidos aos profissionais envolvidos. 3.3 Serviços

oferecidos: Apresentar os serviços prestados pela instituição concedente de estágio,

descrevendo seus objetivos. 3.4 Caracterização do espaço físico: Descrever as

características físicas do local do estágio, como sua infraestrutura, condições de

higiene, adequação ao público alvo, acessibilidade, etc. 3.5 Caracterização da

equipe e profissionais da instituição: Caracterizar a equipe que recebeu o(a)

estagiário(a), destacando a formação dos profissionais e a multidisciplinariedade

presente. Evitar a menção direta de pessoas, via o nome próprio, sem autorização

prévia. 3.6 Necessidades e dificuldades: Espaço para refletir sobre possíveis

necessidades e dificuldades da instituição. Analisar as demandas da própria

instituição e seus profissionais.

4 Método Clínico/Proposta de Intervenção

4.1 Método clínico: Descrever o método clínico da abordagem psicoterapêutica do

estágio, baseado na teoria estudada. Apresentar os principais conceitos e explicar

as suas funções dentro da teoria. Localizar epistemologicamente a abordagem e

teoria. 4.2 Proposta de Intervenção( para o 2° Bimestre) :Apresentar a descritiva da

intervenção terapêutica proposta com os seus resultados e conclusões. Apresentar

quais foram as intervenções executadas, quais não puderam ser executadas e o

motivo, quais os métodos aplicados, e descrever os resultados obtidos fazendo a

comparação com a descrição do 1° Bimestre a qual declarava quais seriam os

possíveis resultados e quais os atingidos no 2° Bimestre.

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226

5 Estudo de Caso:

Os seguintes tópicos ajudarão a formular o estudo de caso. 5.1 Síntese da Evolução

do Tratamento: (Para o 2° Bimestre – conter as informações do 1º bimestre e

acrescentar as do 2° Bimestre) - Indicar as modificações ocorridas na posição

subjetiva do paciente e transformações do plano de sintoma e

comportamento.Desenvolver a descrição dos casos atendidos no momento sessão

por sessão, lançando mão dos achados em cada sessão, da evolução do paciente,

das transferências identificadas, sempre alinhavando a descrição feita com as

referências teóricas. Deve-se desenvolver a escuta e a reflexão teórico-prática na

apreensão dos fenômenos psíquicos, ajudando o outro em seus anseios e

angústias. 5.2 Resumo da Queixa Inicial:descrever sucintamente o percurso do

paciente até sua chegada no presente atendimento. Destacar elementos

significativos da indicação, triagem e tratamentos anteriores. Indicar outros

diagnósticos usados ou não como critério para indicação (médico, fonoaudiólogo,

nutricional, etc.). Indicar a queixa relatada pelo paciente e sua fonte, quando

necessário (pais, escola, médicos, etc.). Indicar situação sócio simbólica relevante

(com quem mora, qual trabalho ou ocupação). Eventual situação jurídica relevante

(guarda, tutoria, etc.). Apontar familiares em atendimento na Clínica-Escola. 5.3

Hipótese Diagnóstica:Procurar apresentar, quando possível, uma hipótese

diagnóstica, em diferentes níveis, sobre o funcionamento psíquico do sujeito. Avaliar

a responsividade do paciente às intervenções e à presença do psicoterapeuta.

Indicar o tipo de funcionamento social e emocional, embasando-se na teoria

escolhida bem como com relação ao saber inconsciente. Indicar articulações

significantes de valor diagnóstico e as formas de articulação da falta. Sugerir o modo

prevalente da defesa, a estrutura de self, eu, etc.

6 Desenvolvimento do Tratamento:

Indicar o momento em que se considera a evolução do tratamento. Discutir as

principais questões precipitadas pelo tratamento, sua subjetivação pelo paciente e

sua inclusão na transferência. Indicar a estratégia e os movimentos táticos mais

significativos pensados para a direção do tratamento sugerindo hipóteses sobre sua

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227

evolução. Apresentar as principais dificuldades encontradas para o progresso do

tratamento. Apresentar os principais deslocamentos no sintoma e as variações mais

significativas no funcionamento psíquico geral. Incluir avaliação prospectiva do

próprio sujeito, dos pais ou demais envolvidos (escola, outros tratamentos), quando

for o caso. Indicar o estado de vinculação ao tratamento das demandas encontradas

(expectativas, queixas). Indicar as principais modificações no tipo e estrutura do

saber verificados em relação ao sofrimento e ao sintoma. Indicar modificações em

termos de ganhos primários ou secundários ligados ao sintoma. Apresentar o

número de sessões realizadas até o momento, mencionando encontros com pais ou

outros envolvidos.

7 Encaminhamento ou Continuidade

Indicar qual a forma sugerida para a destinação do caso. Mencionar se haverá

encaminhamento para outro setor de atendimento clínico. Indicar se houve

indicações para outras formas de tratamento (psicológico ou não) durante o período

de acompanhamento. Justificar o encaminhamento ou encerramento do caso,

detalhando as circunstâncias dos envolvidos (paciente e psicoterapeuta).

Anexos

A) Ficha de Frequência

B) Termo de Compromisso (do estagiário com o campo de estágio e com as práticas

no estágio)

C) Termo de Consentimento Livre e Esclarecido assinado por cada paciente

D) Termo de Tempo de Manutenção de Documentos assinado por cada paciente

E) Atestado de Recebimento de Atividade Avaliativa para 1º. Bimestre

F) Atestado de Recebimento de Atividade Avaliativa para 2º. Bimestre

Referências

Descrição do Referencial teórico utilizado – seguir as normas utilizadas pela

Uniguaçu.

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228

Estágio Ênfase em Psicologia e Processo Clínicos II

O Estágio Ênfase em Psicologia e Processos Clínicos II se caracteriza pela

continuidade dos atendimentos e serviços oferecidos à comunidade no Serviço-

Escola vislumbrando a interdisciplinaridade dos conhecimentos adquiridos com as

disciplinas cursadas até o momento e as práticas em processos clínicos. Nele, o(a)

aluno(a) deve se instrumentalizar dos conceitos teóricos que sustentam a prática

clínica dando continuidade aos atendimentos oferecidos. Esta Ênfase, em todos os

seus módulos, tem como competências e habilidades as que seguem –se listadas:

Competências:

k) Analisar fenômenos da realidade social a partir do enfoque dos

processos clínicos da Psicologia;

l) Conhecer o campo, as metodologias e as possibilidades de intervenção

dos processos clínicos em Psicologia nos diferentes contextos e abordagens

teóricas;

m) Estabelecer reflexões acerca da ética nas diversas possibilidades de

intervenções clínicas em Psicologia;

n) Compreender histórica e conceitualmente as origens da definição de

saúde e adoecimento, dentro das diferentes abordagens teóricas da Psicologia

clínica;

o) Compreender a dinâmica do funcionamento psíquico e sua

repercussão sobre a subjetividade humana.

Habilidades:

s) Identificar possíveis análises e intervenções a partir do enfoque da

Psicologia clínica;

t) Analisar, descrever e diferenciar as diferentes abordagens

psicoterápicas existentes e realizar encaminhamentos técnicos adequados;

u) Elaborar projetos de desenvolvimento de novas tecnológicas no âmbito

clínico-institucional;

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229

v) Elaborar e avaliar programas de intervenção preventiva e/ou promoção

de saúde dentro da Psicologia;

w) Reconhecer, compreender e conduzir intervenções psicoterápicas

utilizando diferentes técnicas;

x) Desenvolver pesquisas referentes a processos clínicos em Psicologia;

y) Fazer análises críticas de situações ou ambientes clínico-institucionais

no que diz respeito às suas implicações para o psiquismo humano;

z) Realizar triagens, avaliação psicológica, psicoterapia individual

(criança, adolescente e adultos), psicoterapia familiar, psicoterapia em grupo e

psicoterapia de casais;

aa) Integrar equipes multi e Inter profissionais nos programas

desenvolvidos pelos serviços de Psicologia.

Carga Horária para Ênfase em Psicologia e Processos Clínicos II

O Estágio Ênfase em Psicologia e Processos Clínicos II tem como carga horária 75

horas semestrais, as quais serão divididas entre horas de supervisão em trio, horas

de atendimento psicoterapêutico, horas de execução de relatos de sessão e

manutenção de material sigiloso e horas de leitura complementar. A forma de

divisão de horas será feita em conjunto com o supervisor de estágio a fim de melhor

adequar as práticas em supervisão e adequação com atendimentos realizados no

Serviço-Escola.

Pré-requisitos:

É pré-requisito para a realização do Estágio Ênfase em Psicologia e Processos

Clínicos II a prévia aprovação em Estágio Ênfase em Psicologia e Processos

Clínicos I.

Critérios Avaliativos:

1° Bimestre

Os acadêmicos serão avaliados seguindo os seguintes critérios:

1° Bimestre

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230

ITEM DESCRIÇÃO DO ITEM AVALIATIVO PESO

1. Plano de Intervenção para cada paciente 4,0

2. Registros de Sessões dentro das normas estabelecidas pelo CFP

3,0

3. Prática e Manejo nos Processos de Intervenção 2,0

3. Ética e Conduta Profissional 1,0

Obs: ESTES CRITÉRIOS PODERÃO SER MODIFICADOS AO LONGO DO BIMESTRE CONFORME DETERMINAÇÃO DO PROFESSOR SUPERVISOR DE ESTÁGIO.

2° Bimestre

ITEM DESCRIÇÃO DO ITEM AVALIATIVO PESO

1. Relatório Final de Estágio contendo os Planos de Intervenção de cada paciente

4,0

2. Plano Terapêutico de Alta Elaborada e/ou Preparo para Férias do Serviço-Escola + Registros de Sessão dentro das normas estabelecidas pelo CFP

3,0

3. Prática e Manejo nos Processos de Intervenção 2,0

3. Ética e conduta profissional adequada 1,0

Obs: ESTES CRITÉRIOS PODERÃO SER MODIFICADOS AO LONGO DO

BIMESTRE CONFORME DETERMINAÇÃO DO PROFESSOR SUPERVISOR

DE ESTÁGIO.

ATENÇÃO

A não entrega de quaisquer dos itens avaliativos acima listados ou a

entrega em atraso dos mesmos implicará em reprova do estagiário.

Todos os itens avaliativos deverão seguir as normas definidas no

Manual de Estágio bem como o estagiário deverá também seguir as

orientações de seu professor supervisor de estágio.

Atribuições do Aluno

a) Realizar atividades pertinentes à área de estágio escolhida, efetivando

a integração de conhecimentos teóricos com a prática da profissão de psicólogo.

b) Atender os pré-requisitos das disciplinas cursadas (consta na grade

curricular) para a realização do estágio.

c) Efetivar a matricula na disciplina de Estágio Supervisionado;

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231

d) Manter sigilo e postura ética no desenvolvimento da prática de estágio

sobre os assuntos tratados no estágio, independentemente da área de atuação

conforme o código de ética profissional dos Psicólogos;

e) Elaborar as atividades do plano de intervenção do estágio

apresentando ao supervisor acadêmico e supervisor local para análise e autorização

da execução;

f) Atuar profissionalmente em diferentes níveis de intervenção, de caráter

preventivo e de promoção da saúde;

g) Realizar intervenções em processos individuais, grupais, familiares e

comunitários em diferentes contextos;

j) Elaborar laudos, informes, pareceres, relatório parcial e final e outras

comunicações profissionais;

l) Utilizar com responsabilidade, adequação e compromisso ético os

instrumentos técnicos e outros recursos relacionados à atividade de estágio;

m) Apresentar ao supervisor acadêmico, nos prazos previamente

estabelecidos, plano de estágio e trabalhos teórico-práticos, conforme as

orientações recebidas.

Frequência – faltas – justificativas:

O estagiário não poderá ter nenhuma falta em campo de estágio e apenas 2 faltas

em supervisão desde que esta falta seja justificada. Caso não haja justificativa, o

estagiário será reprovado.

Obs:

Reposição de supervisão somente com atestado médico válido e

deferido pela Secretaria Acadêmica da Instituição juntamente com a

Coordenação do Curso. Prazo máximo para reposição: 7 dias úteis.

Faltas injustificadas em Campo de Estágio e em Supervisão de Estágio

implicarão em reprova do acadêmico.

PLANO DE INTERVENÇÃO PARA CADA PACIENTE – Estágio Ênfase

em Psicologia e Processos Clínicos II – 1° Bimestre

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232

Para o 1° Bimestre, o acadêmico deverá entregar um Plano de Intervenção

Terapêutica para cada paciente atendido por ele no Serviço-Escola. Este documento

deve seguir os seguintes itens:

1. Identificação

É a parte superior do primeiro tópico do documento com a finalidade de

identificar:

O autor/relator – quem elabora;

Identificação do Paciente – apenas a iniciais e as demais informações

contidas na anamnese;

O assunto/finalidade – qual a razão/finalidade : Elaboração de Plano

terapêutico para as atividades psicoterapêuticas com o paciente em tela no

período compreendido entre _____ e ______.

2. Descrição da Demanda e Queixa Inicial

Esta parte é destinada à narração das informações referentes à problemática

apresentada e dos motivos, razões e expectativas que resultaram na busca

pelo tratamento psicoterapêutico – queixa inicial. Nesta parte, deve-se

apresentar a análise que se faz da demanda de forma a justificar o atual

Plano Terapêutico.

3. Procedimento e Proposta de Intervenção

A descrição do procedimento apresentará os recursos e instrumentos

técnicos, práticos e teóricos a serem utilizados para coletar, instrumentalizar,

embasar as práticas a serem a serem usadas contando com possíveis

número de encontros, pessoas ouvidas etc, à luz do referencial teórico-

filosófico que os embasa. O procedimento adotado deve ser pertinente para

avaliar a complexidade do que está sendo demandado. E a Proposta de

Intervenção deve abranger a abordagem psicoterapêutica escolhida para o

atendimento, suas inter-relações e funcionalidades na melhoria dos processos

psicológicos do paciente.

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233

4. Análise

Neste item o acadêmico deverá se referir aos possíveis produtos de sua

futura intervenção psicoterapêutica. Os objetivos que visa alcançar com este

plano terapêutico e os ganhos que o paciente poderá obter com as técnicas

neste proposto.

Referências

Descrição do Referencial teórico utilizado – seguir as normas utilizadas pela

Uniguaçu.

Anexos

A) Ficha de Frequência

B) Termo de Compromisso (do estagiário com o campo de estágio e com

as práticas no estágio)

C) Termo de Consentimento Livre e Esclarecido assinado por cada

paciente

D) Termo de Tempo de Manutenção de Documentos assinado por cada

paciente

E) Atestado de Recebimento de Atividade Avaliativa para 1º. Bimestre

Relatos de Sessão de cada Paciente – Estágio Ênfase em Psicologia

e Processos Clínicos II – 1° Bimestre e 2º. Bimestre

Para o 1° Bimestre bem como para o 2º. Bimestre, o acadêmico deverá entregar

todos os Relatos de Sessão de cada Paciente seguindo os seguintes critérios e

itens:

IDENTIFICAÇÃO:

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234

Acadêmico

Dados de identificação

Nome do paciente

Supervisor local

Data e horário da sessão

RELATO SUSCINTO DA SESSÃO:

Descrição sucinta da sessão

Neste item o acadêmico deve descrever os pontos mais importantes e

relevantes da sessão com relação ao trabalho terapêutico, ao manejo das

técnicas, ao insight do paciente, as elaborações do paciente com relação as

técnicas fornecidas, as emoções trazidas pelo paciente e aos históricos

trazidos pelo paciente que são dignos de nota.

ANÁLISE E OBSERVAÇÕES DO ESTADO MENTAL E FÍSICO IMPORTANTES

Neste item, o acadêmico deve apontar, os itens mais relevantes identificados

durante a sessão no que diz respeito à:

Aparência geral do paciente;

Comportamento;

Afeto e humor;

Fala e Pensamento;

Distúrbios Perceptivos;

Orientação;

Atenção e Concentração;

Memória;

Funcionamento Intelectual;

Confiabilidade.

ANÁLISE EMBASADA NA TEORIA

Neste item o acadêmico deverá embasar suas intervenções na teoria estudada.

Observação: todo Registro de sessão deve ser descrito LOGO APÓS a sessão, e

ser devidamente assinado e datado pelo acadêmico e professor orientador.

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RELATÓRIO FINAL–Estágio Ênfase em Psicologia e Processos

Clínicos II – 2° Bimestre

O relatório a ser entregue no 2° Bimestredo Estágio Ênfase em Psicologia e

Processos Clínicos IIcaracteriza-se como um Relatório Final das práticas

desenvolvidas no Serviço-Escola e deve conter os seguintes tópicos:

OBSERVAÇÃO: para o relatório final, o acadêmico utilizará basicamente o

Relatório Final do semestre anterior alterando apenas os relatos de sessão e

acrescentando, se necessário, a revisão da literatura adequada.

1 Introdução:

A introdução visa apresentar de forma sintética os conteúdos que serão abordados

ao longo do relatório. Este tópico deve ter a função de indicar ao leitor do que se

tratou o estágio, da sua relevância à sociedade e o que a literatura especializada e

outras fontes têm dito sobre esse contexto. A introdução deve expor a problemática

na qual o estágio se insere no contexto da psicologia.

2 Revisão da literatura:

A revisão da literatura corresponde a teoria estudada em supervisão e nas

disciplinas ao longo do curso que embasam teoricamente as intervenções e análises

do estagiário, bem como a abordagem por este escolhida para fundamentar-se

teoricamente. A literatura consultada deve se referir a uma abordagem psicológica e

estar em diálogo com a teoria especializada na temática do campo de estágio –

psicologia clínica. É importante haver coerência entre a escolha da base teórica e as

intervenções clínicas. As teorias têm diferentes enfoques e diferentes objetos de

estudos. Faz-se imprescindível reconhecer a que cada teoria se presta, sem fazer

generalizações da capacidade de análise das teorias, utilizando-as de forma

descontextualizada.

3 Caracterização do estágio:

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236

Em Caracterização do Estágio o aluno deve expor suas observações a respeito do

campo em que realizou o estágio. Este tópico está divido em 06 subitens que

facilitam a descrição da instituição e do contexto do estágio. 3.1 Histórico da

instituição ou contexto de estágio: Relatar o percurso histórico da instituição e do

contexto onde o estágio é realizado ( Uniguacu e Clínica-escola). 3.2 Público alvo:

Descrever o público no qual a instituição presta serviços; relato das demandas

presentes no contexto e dirigidos aos profissionais envolvidos. 3.3 Serviços

oferecidos: Apresentar os serviços prestados pela instituição concedente de estágio,

descrevendo seus objetivos. 3.4 Caracterização do espaço físico: Descrever as

características físicas do local do estágio, como sua infraestrutura, condições de

higiene, adequação ao público alvo, acessibilidade, etc. 3.5 Caracterização da

equipe e profissionais da instituição: Caracterizar a equipe que recebeu o(a)

estagiário(a), destacando a formação dos profissionais e a multidisciplinariedade

presente. Evitar a menção direta de pessoas, via o nome próprio, sem autorização

prévia. 3.6 Necessidades e dificuldades: Espaço para refletir sobre possíveis

necessidades e dificuldades da instituição. Analisar as demandas da própria

instituição e seus profissionais.

4. Plano de Intervenção de Cada Paciente

5 Estudo de Caso:

Os seguintes tópicos ajudarão a formular o estudo de caso. 5.1 Síntese da Evolução

do Tratamento: (Para o 2° Bimestre – conter as informações do 1º bimestre e

acrescentar as do 2° Bimestre) - Indicar as modificações ocorridas na posição

subjetiva do paciente e transformações do plano de sintoma e

comportamento.Desenvolver a descrição dos casos atendidos no momento sessão

por sessão, lançando mão dos achados em cada sessão, da evolução do paciente,

das transferências identificadas, sempre alinhavando a descrição feita com as

referências teóricas. Deve-se desenvolver a escuta e a reflexão teórico-prática na

apreensão dos fenômenos psíquicos, ajudando o outro em seus anseios e

angústias.(Aqui o acadêmico deve colocar o RESUMO TÉCNICO dos

atendimentos!)5.2Hipótese Diagnóstica:Procurar apresentar, quando possível, uma

hipótese diagnóstica, em diferentes níveis, sobre o funcionamento psíquico do

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237

sujeito. Avaliar a responsividade do paciente às intervenções e à presença do

psicoterapeuta. Indicar o tipo de funcionamento social e emocional, embasando-se

na teoria escolhida bem como com relação ao saber inconsciente. Indicar

articulações significantes de valor diagnóstico e as formas de articulação da falta.

Sugerir o modo prevalente da defesa, a estrutura de self, eu, etc.

6 Desenvolvimento do Tratamento:

Indicar o momento em que se considera a evolução do tratamento. Discutir as

principais questões precipitadas pelo tratamento, sua subjetivação pelo paciente e

sua inclusão na transferência. Indicar a estratégia e os movimentos táticos mais

significativos pensados para a direção do tratamento sugerindo hipóteses sobre sua

evolução. Apresentar as principais dificuldades encontradas para o progresso do

tratamento. Apresentar os principais deslocamentos no sintoma e as variações mais

significativas no funcionamento psíquico geral. Incluir avaliação prospectiva do

próprio sujeito, dos pais ou demais envolvidos (escola, outros tratamentos), quando

for o caso. Indicar o estado de vinculação ao tratamento das demandas encontradas

(expectativas, queixas). Indicar as principais modificações no tipo e estrutura do

saber verificados em relação ao sofrimento e ao sintoma. Indicar modificações em

termos de ganhos primários ou secundários ligados ao sintoma. Apresentar o

número de sessões realizadas até o momento, mencionando encontros com pais ou

outros envolvidos. Descreve neste item se o plano terapêutico desenvolvido foi

efetivo, eficaz e eficiente ou se necessita de ajustes fazendo os devidos informes.

7 Encaminhamento ou Continuidade

Indicar qual a forma sugerida para a destinação do caso. Mencionar se haverá

encaminhamento para outro setor de atendimento clínico. Indicar se houve

indicações para outras formas de tratamento (psicológico ou não) durante o período

de acompanhamento. Justificar o encaminhamento ou encerramento do caso,

detalhando as circunstâncias dos envolvidos (paciente e psicoterapeuta).

Anexos

A) Ficha de Frequência

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238

B) Termo de Compromisso (do estagiário com o campo de estágio e com as práticas

no estágio)

C) Termo de Consentimento Livre e Esclarecido assinado por cada paciente

D) Termo de Tempo de Manutenção de Documentos assinado por cada paciente

E) Atestado de Recebimento de Atividade Avaliativa para 1º. Bimestre

F) Atestado de Recebimento de Atividade Avaliativa para 2º. Bimestre

Referências

Descrição do Referencial teórico utilizado – seguir as normas utilizadas pela

Uniguaçu.

Plano Terapêutico para Alta Elaborada e/ou Preparo para

Férias do serviço-Escola –Estágio Ênfase em Psicologia e

Processos Clínicos II – 2° Bimestre

Cada acadêmico deverá elaborar um Plano Terapêutico para Alta Elaborada e/ou

Preparo para Férias do Serviço-Escola para cada paciente sob sua

responsabilidade, visando o bem-estar psicoemocional de cada indivíduo. Este

documento deverá ser entregue até o final do semestre ao professor supervisor

contendo os subsídios aos quais delimitarão as práticas a serem adotadas pelo

acadêmico para cada paciente para realizar a alta elaborada ou o espaçamento para

as férias de seus pacientes para então o retorno no início do próximo semestre. Este

documento deve vislumbrar ao leitor como será realizada a parte prática com o

paciente pautado na teoria bem com os quais as técnicas que o acadêmico deseja

utilizar. O acadêmico poderá realizar este documento em até duas laudas.

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239

Estágio Ênfase em Psicologia e Processo Clínicos III

O Estágio Ênfase em Psicologia e Processos Clínicos III se caracteriza pela

continuidade dos atendimentos e serviços oferecidos à comunidade no Serviço-

Escola vislumbrando a interdisciplinaridade dos conhecimentos adquiridos com as

disciplinas cursadas até o momento e as práticas em processos clínicos. Nele, o(a)

aluno(a) deve se instrumentalizar dos conceitos teóricos que sustentam a prática

clínica dando continuidade aos atendimentos oferecidos. Esta Ênfase, em todos os

seus módulos, tem como competências e habilidades as que seguem –se listadas:

Competências:

p) Analisar fenômenos da realidade social a partir do enfoque dos

processos clínicos da Psicologia;

q) Conhecer o campo, as metodologias e as possibilidades de intervenção

dos processos clínicos em Psicologia nos diferentes contextos e abordagens

teóricas;

r) Estabelecer reflexões acerca da ética nas diversas possibilidades de

intervenções clínicas em Psicologia;

s) Compreender histórica e conceitualmente as origens da definição de

saúde e adoecimento, dentro das diferentes abordagens teóricas da Psicologia

clínica;

t) Compreender a dinâmica do funcionamento psíquico e sua

repercussão sobre a subjetividade humana.

Habilidades:

bb) Identificar possíveis análises e intervenções a partir do enfoque da

Psicologia clínica;

cc) Analisar, descrever e diferenciar as diferentes abordagens

psicoterápicas existentes e realizar encaminhamentos técnicos adequados;

dd) Elaborar projetos de desenvolvimento de novas tecnológicas no âmbito

clínico-institucional;

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240

ee) Elaborar e avaliar programas de intervenção preventiva e/ou promoção

de saúde dentro da Psicologia;

ff) Reconhecer, compreender e conduzir intervenções psicoterápicas

utilizando diferentes técnicas;

gg) Desenvolver pesquisas referentes a processos clínicos em Psicologia;

hh) Fazer análises críticas de situações ou ambientes clínico-institucionais

no que diz respeito às suas implicações para o psiquismo humano;

ii) Realizar triagens, avaliação psicológica, psicoterapia individual

(criança, adolescente e adultos), psicoterapia familiar, psicoterapia em grupo e

psicoterapia de casais;

jj) Integrar equipes multi e Inter profissionais nos programas

desenvolvidos pelos serviços de Psicologia.

Carga Horária para Ênfase em Psicologia e Processos Clínicos III

O Estágio Ênfase em Psicologia e Processos Clínicos III tem como carga horária 75

horas semestrais, as quais serão divididas entre horas de supervisão em trio, horas

de atendimento psicoterapêutico, horas de execução de relatos de sessão e

manutenção de material sigiloso e horas de leitura complementar. A forma de

divisão de horas será feita em conjunto com o supervisor de estágio a fim de melhor

adequar as práticas em supervisão e adequação com atendimentos realizados no

Serviço-Escola.

Pré-requisitos:

É pré-requisito para a realização do Estágio Ênfase em Psicologia e Processos

Clínicos IIIa prévia aprovação em Estágio Ênfase em Psicologia e Processos

Clínicos II.

Critérios Avaliativos:

1° Bimestre

Os acadêmicos serão avaliados seguindo os seguintes critérios:

1° Bimestre

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241

ITEM DESCRIÇÃO DO ITEM AVALIATIVO PESO

1. Plano de Intervenção para cada paciente 4,0

2. Registros de Sessões dentro das normas estabelecidas pelo CFP

3,0

3. Prática e Manejo nos Processos de Intervenção 2,0

3. Ética e Conduta Profissional 1,0

Obs: ESTES CRITÉRIOS PODERÃO SER MODIFICADOS AO LONGO DO BIMESTRE CONFORME DETERMINAÇÃO DO PROFESSOR SUPERVISOR DE ESTÁGIO.

2° Bimestre

ITEM DESCRIÇÃO DO ITEM AVALIATIVO PESO

1. Relatório Psicológico/Técnico de cada paciente seguindo as normas do CRP

4,0

2. Plano Terapêutico de Alta Elaborada e/ou Preparo para Férias do Serviço-Escola + Registros de Sessão dentro das normas estabelecidas pelo CFP

3,0

3. Prática e Manejo nos Processos de Intervenção 2,0

3. Ética e conduta profissional adequada 1,0

Obs: ESTES CRITÉRIOS PODERÃO SER MODIFICADOS AO LONGO DO

BIMESTRE CONFORME DETERMINAÇÃO DO PROFESSOR SUPERVISOR

DE ESTÁGIO.

ATENÇÃO

A não entrega de quaisquer dos itens avaliativos acima listados ou a

entrega em atraso dos mesmos implicará em reprova do estagiário.

Todos os itens avaliativos deverão seguir as normas definidas no

Manual de Estágio bem como o estagiário deverá também seguir as

orientações de seu professor supervisor de estágio.

Atribuições do Aluno

a) Realizar atividades pertinentes à área de estágio escolhida, efetivando

a integração de conhecimentos teóricos com a prática da profissão de psicólogo.

b) Atender os pré-requisitos das disciplinas cursadas (consta na grade

curricular) para a realização do estágio.

c) Efetivar a matricula na disciplina de Estágio Supervisionado;

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242

d) Manter sigilo e postura ética no desenvolvimento da prática de estágio

sobre os assuntos tratados no estágio, independentemente da área de atuação

conforme o código de ética profissional dos Psicólogos;

e) Elaborar as atividades do plano de intervenção do estágio

apresentando ao supervisor acadêmico e supervisor local para análise e autorização

da execução;

f) Atuar profissionalmente em diferentes níveis de intervenção, de caráter

preventivo e de promoção da saúde;

g) Realizar intervenções em processos individuais, grupais, familiares e

comunitários em diferentes contextos;

j) Elaborar laudos, informes, pareceres, relatório parcial e final e outras

comunicações profissionais;

l) Utilizar com responsabilidade, adequação e compromisso ético os

instrumentos técnicos e outros recursos relacionados à atividade de estágio;

m) Apresentar ao supervisor acadêmico, nos prazos previamente

estabelecidos, plano de estágio e trabalhos teórico-práticos, conforme as

orientações recebidas.

Frequência – faltas – justificativas:

O estagiário não poderá ter nenhuma falta em campo de estágio e apenas 2 faltas

em supervisão desde que esta falta seja justificada. Caso não haja justificativa, o

estagiário será reprovado.

Obs:

Reposição de supervisão somente com atestado médico válido e

deferido pela Secretaria Acadêmica da Instituição juntamente com a

Coordenação do Curso. Prazo máximo para reposição: 7 dias úteis.

Faltas injustificadas em Campo de Estágio e em Supervisão de Estágio

implicarão em reprova do acadêmico.

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243

PLANO DE INTERVENÇÃO PARA CADA PACIENTE – Estágio

Ênfase em Psicologia e Processos Clínicos III – 1° Bimestre

Para o 1° Bimestre, o acadêmico deverá entregar um Plano de Intervenção

Terapêutica para cada paciente atendido por ele no Serviço-Escola. Este documento

deve seguir os seguintes itens:

1. Identificação

É a parte superior do primeiro tópico do documento com a finalidade de

identificar:

O autor/relator – quem elabora;

Identificação do Paciente – apenas a iniciais e as demais informações

contidas na anamnese;

O assunto/finalidade – qual a razão/finalidade : Elaboração de Plano

terapêutico para as atividades psicoterapêuticas com o paciente em tela no

período compreendido entre _____ e ______.

2. Descrição da Demanda e Queixa Inicial

Esta parte é destinada à narração das informações referentes à problemática

apresentada e dos motivos, razões e expectativas que resultaram na busca

pelo tratamento psicoterapêutico – queixa inicial. Nesta parte, deve-se

apresentar a análise que se faz da demanda de forma a justificar o atual

Plano Terapêutico.

3. Procedimento e Proposta de Intervenção

A descrição do procedimento apresentará os recursos e instrumentos

técnicos, práticos e teóricos a serem utilizados para coletar, instrumentalizar,

embasar as práticas a serem a serem usadas contando com possíveis

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244

número de encontros, pessoas ouvidas etc, à luz do referencial teórico-

filosófico que os embasa. O procedimento adotado deve ser pertinente para

avaliar a complexidade do que está sendo demandado. E a Proposta de

Intervenção deve abranger a abordagem psicoterapêutica escolhida para o

atendimento, suas inter-relações e funcionalidades na melhoria dos processos

psicológicos do paciente.

4. Análise

Neste item o acadêmico deverá se referir aos possíveis produtos de sua

futura intervenção psicoterapêutica. Os objetivos que visa alcançar com este

plano terapêutico e os ganhos que o paciente poderá obter com as técnicas

neste proposto.

Referências

Descrição do Referencial teórico utilizado – seguir as normas utilizadas pela

Uniguaçu.

Anexos

A) Ficha de Frequência

B) Termo de Compromisso (do estagiário com o campo de estágio e com

as práticas no estágio)

C) Termo de Consentimento Livre e Esclarecido assinado por cada

paciente

D) Termo de Tempo de Manutenção de Documentos assinado por cada

paciente

E) Atestado de Recebimento de Atividade Avaliativa para 1º. Bimestre.

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245

RELATÓRIO PSICOLÓGICO/TÉCNICO DE CADA PACIENTE –

Estágio Ênfase em Psicologia e Processos Clínicos III – 2°

Bimestre

Para o 2° Bimestre, o acadêmico deverá entregar o Relatório Psicológico/Técnico

para cada paciente sob sua responsabilidade no Serviço-Escola.

Segundo a Resolução 007/2003 do CFP, com relação ao RELATÓRIO

PSICOLÓGICO ou laudo psicológico, este se dá a “ uma apresentação descritiva

acerca de situações e/ou condições psicológicas e suas determinações históricas,

sociais, políticas e culturais, pesquisadas no processo de avaliação psicológica.

Como todo DOCUMENTO, deve sersubsidiado em dados colhidos e analisados, à

luz de um instrumental técnico (entrevistas,dinâmicas, testes psicológicos,

observação, exame psíquico, intervenção verbal), consubstanciado em referencial

técnico-filosófico e científico adotado pelo psicólogo. A finalidade do relatório

psicológico será a de apresentar os procedimentos e conclusões gerados pelo

processo da avaliação psicológica, relatando sobre o encaminhamento, as

intervenções, o diagnóstico, o prognóstico e evolução do caso, orientação e

sugestão de projeto terapêutico, bem como, caso necessário, solicitação de

acompanhamento psicológico, limitando-se a fornecer somente as informações

necessárias relacionadas à demanda, solicitação ou petição.”

Sendo assim, é solicitado ao acadêmico que desenvolva o relatório psicológico de

cada paciente sob sua responsabilidade a fim apresentar os procedimentos e

conclusões gerados pelo processo da avaliação já realizada e pelo processo

psicoterapêutico em andamento, apontando as intervenções, diagnóstico,

prognóstico e evolução do caso, orientando e sugerindo o futuro projeto terapêutico.

Ainda, o acadêmico deve relatar neste documento se há necessidade da

continuidade do acompanhamento psicológico ou outros acompanhamentos e

intervenções, lembrando que somente deve fornecer as informações necessárias

para que o leitor, futuro acadêmico de psicologia, que irá possivelmente assumir

estes pacientes, possa entender o caso em questão sem infringir a ética e as boas

práticas da profissão.

O documento deve ter os seguintes itens, segundo a resolução 007/2003 do CFP:

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246

“ O relatório psicológico é uma peça de natureza e valor científicos, devendo conter

narrativa detalhada e didática, com clareza, precisão e harmonia, tornando-se

acessível e compreensível ao destinatário. Os termos técnicos devem, portanto,

estar acompanhados das explicações e/ou conceituação retiradas dos fundamentos

teórico-filosóficos que os sustentam. O relatório psicológico deve conter, no mínimo,

5 (cinco) itens: identificação, descrição da demanda, procedimento, análise e

conclusão.

1.Identificação

2.Descrição da demanda

3. Procedimento

4. Análise

5. Conclusão

1. Identificação

É a parte superior do primeiro tópico do documento com a finalidade de identificar:

O autor/relator – quem elabora;

O interessado – quem solicita e/ou o paciente a ser periciado;

O assunto/finalidade – qual a razão/finalidade.

No identificador AUTOR/RELATOR, deverá ser colocado o(s) nome(s) do(s)

psicólogo(s) que realizará(ão) a avaliação, com a(s) respectiva(s)

inscrição(ões) no Conselho Regional. ( neste caso usar o nome e o CRP do

professor orientador de estágio em conjunto com o nome do aluno

autor/relator).

No identificador INTERESSADO, o psicólogo indicará o nome do autor do

pedido (se a solicitação foi da Justiça, se foi de empresas, entidades ou do

cliente).

No identificador ASSUNTO, o psicólogo indicará a razão, o motivo dopedido

(se para acompanhamento psicológico, prorrogação de prazo para

acompanhamento ou outras razões pertinentes a uma avaliação psicológica).

2. Descrição da demanda

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247

Esta parte é destinada à narração das informações referentes à problemática

apresentada e dos motivos, razões e expectativas que produziram o pedido do

documento.Nesta parte, deve-se apresentar a análise que se faz da demanda de

forma a justificar oprocedimento adotado.

3. Procedimento

A descrição do procedimento apresentará os recursos e instrumentos técnicos

utilizados para coletar as informações (número de encontros, pessoas ouvidas etc) à

luz do referencial teórico-filosófico que os embasa. O procedimento adotado deve

ser pertinente para avaliar a complexidade do que está sendo demandado.

4. Análise

É a parte do documento na qual o psicólogo faz uma exposição descritiva deforma

metódica, objetiva e fiel dos dados colhidos e das situações vividas relacionados à

demanda em sua complexidade. Como apresentado nos princípios técnicos, “O

processo de avaliação psicológica deve considerar que os objetos deste

procedimento (as questões de ordem psicológica) têm determinações históricas,

sociais, econômicas e políticas, sendo as mesmas elementos constitutivos no

processo de subjetivação. O DOCUMENTO, portanto, deve considerar a natureza

dinâmica, não definitiva e não cristalizada do seu objeto de estudo”. Nessa

exposição, deve-se respeitar a fundamentação teórica que sustenta o instrumental

técnico utilizado, bem como princípios éticos e as questões relativas ao sigilo das

informações. Somente deve ser relatado o que for necessário para o esclarecimento

do encaminhamento, como disposto no Código de Ética Profissional do Psicólogo. O

psicólogo, ainda nesta parte, não deve fazer afirmações sem sustentação em fatos

e/ou teorias, devendo ter linguagem precisa, especialmente quando se referir a

dados de natureza subjetiva, expressando-se de maneira clara e exata.

5. Conclusão

Na conclusão do documento, o psicólogo vai expor o resultado e/ou considerações a

respeito de sua investigação a partir das referências que subsidiaram o trabalho. As

considerações geradas pelo processo de avaliação psicológica devem transmitir ao

solicitante a análise da demanda em sua complexidade e do processo de avaliação

psicológica como um todo. Vale ressaltar a importância de sugestões e projetos de

trabalho que contemplem a complexidade das variáveis envolvidas durante todo o

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248

processo. Após a narração conclusiva, o documento é encerrado, com indicação do

local, data de emissão, assinatura do psicólogo e o seu número de inscrição no

CRP.

Anexos

A) Ficha de Frequência

B) Termo de Compromisso (do estagiário com o campo de estágio e com

as práticas no estágio)

C) Termo de Consentimento Livre e Esclarecido assinado por cada

paciente

D) Termo de Tempo de Manutenção de Documentos assinado por cada

paciente

E) Atestado de Recebimento de Atividade Avaliativa para 1º. Bimestre

F) Atestado de Recebimento de Atividade Avaliativa para 2º. Bimestre.

Plano Terapêutico para Alta Elaborada e/ou Preparo para

Férias do serviço-escola – Estágio Ênfase em Psicologia e

Processos Clínicos II – 2° Bimestre

Cada acadêmico deverá elaborar um Plano Terapêutico para Alta Elaborada e/ou

Preparo para Férias do Serviço-Escola para cada paciente sob sua

responsabilidade, visando o bem-estar psicoemocional de cada indivíduo. Este

documento deverá ser entregue até o final do semestre ao professor supervisor

contendo os subsídios aos quais delimitarão as práticas a serem adotadas pelo

acadêmico para cada paciente para realizar a alta elaborada ou o espaçamento para

as férias de seus pacientes para então o retorno no início do próximo semestre. Este

documento deve vislumbrar ao leitor como será realizada a parte prática com o

paciente pautado na teoria bem com os quais as técnicas que o acadêmico deseja

utilizar. O acadêmico poderá realizar este documento em até duas laudas.

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249

Estágio Ênfase em Psicologia e Processo Clínicos IV

O Estágio Ênfase em Psicologia e Processos Clínicos IV se caracteriza pela

continuidade dos atendimentos e serviços oferecidos à comunidade no Serviço-

Escola vislumbrando a interdisciplinaridade dos conhecimentos adquiridos com as

disciplinas cursadas até o momento e as práticas em processos clínicos. Nele, o(a)

aluno(a) deve se instrumentalizar dos conceitos teóricos que sustentam a prática

clínica dando continuidade aos atendimentos oferecidos. Esta Ênfase, em todos os

seus módulos, tem como competências e habilidades as que seguem –se listadas:

Competências:

u) Analisar fenômenos da realidade social a partir do enfoque dos

processos clínicos da Psicologia;

v) Conhecer o campo, as metodologias e as possibilidades de intervenção

dos processos clínicos em Psicologia nos diferentes contextos e abordagens

teóricas;

w) Estabelecer reflexões acerca da ética nas diversas possibilidades de

intervenções clínicas em Psicologia;

x) Compreender histórica e conceitualmente as origens da definição de

saúde e adoecimento, dentro das diferentes abordagens teóricas da Psicologia

clínica;

y) Compreender a dinâmica do funcionamento psíquico e sua

repercussão sobre a subjetividade humana.

Habilidades:

kk) Identificar possíveis análises e intervenções a partir do enfoque da

Psicologia clínica;

ll) Analisar, descrever e diferenciar as diferentes abordagens

psicoterápicas existentes e realizar encaminhamentos técnicos adequados;

mm) Elaborar projetos de desenvolvimento de novas tecnológicas no âmbito

clínico-institucional;

nn) Elaborar e avaliar programas de intervenção preventiva e/ou promoção

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250

de saúde dentro da Psicologia;

oo) Reconhecer, compreender e conduzir intervenções psicoterápicas

utilizando diferentes técnicas;

pp) Desenvolver pesquisas referentes a processos clínicos em Psicologia;

qq) Fazer análises críticas de situações ou ambientes clínico-institucionais

no que diz respeito às suas implicações para o psiquismo humano;

rr) Realizar triagens, avaliação psicológica, psicoterapia individual

(criança, adolescente e adultos), psicoterapia familiar, psicoterapia em grupo e

psicoterapia de casais;

ss) Integrar equipes multi e Inter profissionais nos programas

desenvolvidos pelos serviços de Psicologia.

Carga Horária para Ênfase em Psicologia e Processos Clínicos III

O Estágio Ênfase em Psicologia e Processos Clínicos IV tem como carga horária 75

horas semestrais, as quais serão divididas entre horas de supervisão em trio, horas

de atendimento psicoterapêutico, horas de execução de relatos de sessão e

manutenção de material sigiloso e horas de leitura complementar. A forma de

divisão de horas será feita em conjunto com o supervisor de estágio a fim de melhor

adequar as práticas em supervisão e adequação com atendimentos realizados no

Serviço-Escola.

Pré-requisitos:

É pré-requisito para a realização do Estágio Ênfase em Psicologia e Processos

Clínicos IVa prévia aprovação em Estágio Ênfase em Psicologia e Processos

Clínicos III.

Critérios Avaliativos:

1° Bimestre

Os acadêmicos serão avaliados seguindo os seguintes critérios:

1° Bimestre

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84600-000 União da Vitória - PR

251

ITEM DESCRIÇÃO DO ITEM AVALIATIVO PESO

1. Plano de Intervenção para cada paciente 4,0

2. Registros de Sessões dentro das normas estabelecidas pelo CFP

3,0

3. Prática e Manejo nos Processos de Intervenção 2,0

3. Ética e Conduta Profissional 1,0

Obs: ESTES CRITÉRIOS PODERÃO SER MODIFICADOS AO LONGO DO BIMESTRE CONFORME DETERMINAÇÃO DO PROFESSOR SUPERVISOR DE ESTÁGIO.

2° Bimestre

ITEM DESCRIÇÃO DO ITEM AVALIATIVO PESO

1. Relatório Final de Estágios contendo o Relatório Psicológico/Técnico de cada paciente seguindo as normas do CRP e o Plano de Intervenção com as análises do processo.

4,0

2. Plano Terapêutico de Alta Elaborada e/ou Preparo para Férias do Serviço-Escola + Registros de Sessão dentro das normas estabelecidas pelo CFP

3,0

3. Prática e Manejo nos Processos de Intervenção 2,0

3. Ética e conduta profissional adequada 1,0

Obs: ESTES CRITÉRIOS PODERÃO SER MODIFICADOS AO LONGO DO

BIMESTRE CONFORME DETERMINAÇÃO DO PROFESSOR SUPERVISOR

DE ESTÁGIO.

ATENÇÃO

A não entrega de quaisquer dos itens avaliativos acima listados ou a

entrega em atraso dos mesmos implicará em reprova do estagiário.

Todos os itens avaliativos deverão seguir as normas definidas no

Manual de Estágio bem como o estagiário deverá também seguir as

orientações de seu professor supervisor de estágio.

Atribuições do Aluno

a) Realizar atividades pertinentes à área de estágio escolhida, efetivando

a integração de conhecimentos teóricos com a prática da profissão de psicólogo.

b) Atender os pré-requisitos das disciplinas cursadas (consta na grade

curricular) para a realização do estágio.

c) Efetivar a matricula na disciplina de Estágio Supervisionado;

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

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252

d) Manter sigilo e postura ética no desenvolvimento da prática de estágio

sobre os assuntos tratados no estágio, independentemente da área de atuação

conforme o código de ética profissional dos Psicólogos;

e) Elaborar as atividades do plano de intervenção do estágio

apresentando ao supervisor acadêmico e supervisor local para análise e autorização

da execução;

f) Atuar profissionalmente em diferentes níveis de intervenção, de caráter

preventivo e de promoção da saúde;

g) Realizar intervenções em processos individuais, grupais, familiares e

comunitários em diferentes contextos;

j) Elaborar laudos, informes, pareceres, relatório parcial e final e outras

comunicações profissionais;

l) Utilizar com responsabilidade, adequação e compromisso ético os

instrumentos técnicos e outros recursos relacionados à atividade de estágio;

m) Apresentar ao supervisor acadêmico, nos prazos previamente

estabelecidos, plano de estágio e trabalhos teórico-práticos, conforme as

orientações recebidas.

Frequência – faltas – justificativas:

O estagiário não poderá ter nenhuma falta em campo de estágio e apenas 2 faltas

em supervisão desde que esta falta seja justificada. Caso não haja justificativa, o

estagiário será reprovado.

Obs:

Reposição de supervisão somente com atestado médico válido e

deferido pela Secretaria Acadêmica da Instituição juntamente com a

Coordenação do Curso. Prazo máximo para reposição: 7 dias úteis.

Faltas injustificadas em Campo de Estágio e em Supervisão de Estágio

implicarão em reprova do acadêmico.

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253

PLANO DE INTERVENÇÃO PARA CADA PACIENTE – Estágio

Ênfase em Psicologia e Processos Clínicos IV – 1° Bimestre

Para o 1° Bimestre, o acadêmico deverá entregar um Plano de Intervenção

Terapêutica para cada paciente atendido por ele no Serviço-Escola. Este documento

deve seguir os seguintes itens:

1. Identificação

É a parte superior do primeiro tópico do documento com a finalidade de

identificar:

O autor/relator – quem elabora;

Identificação do Paciente – apenas a iniciais e as demais informações

contidas na anamnese;

O assunto/finalidade – qual a razão/finalidade : Elaboração de Plano

terapêutico para as atividades psicoterapêuticas com o paciente em tela no

período compreendido entre _____ e ______.

2. Descrição da Demanda e Queixa Inicial

Esta parte é destinada à narração das informações referentes à problemática

apresentada e dos motivos, razões e expectativas que resultaram na busca

pelo tratamento psicoterapêutico – queixa inicial. Nesta parte, deve-se

apresentar a análise que se faz da demanda de forma a justificar o atual

Plano Terapêutico.

3. Procedimento e Proposta de Intervenção

A descrição do procedimento apresentará os recursos e instrumentos

técnicos, práticos e teóricos a serem utilizados para coletar, instrumentalizar,

embasar as práticas a serem a serem usadas contando com possíveis

número de encontros, pessoas ouvidas etc, à luz do referencial teórico-

filosófico que os embasa. O procedimento adotado deve ser pertinente para

Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

254

avaliar a complexidade do que está sendo demandado. E a Proposta de

Intervenção deve abranger a abordagem psicoterapêutica escolhida para o

atendimento, suas inter-relações e funcionalidades na melhoria dos processos

psicológicos do paciente.

4. Análise

Neste item o acadêmico deverá se referir aos possíveis produtos de sua

futura intervenção psicoterapêutica. Os objetivos que visa alcançar com este

plano terapêutico e os ganhos que o paciente poderá obter com as técnicas

neste proposto.

Referências

Descrição do Referencial teórico utilizado – seguir as normas utilizadas pela

Uniguaçu.

Anexos

A) Ficha de Frequência

B) Termo de Compromisso (do estagiário com o campo de estágio e com

as práticas no estágio)

C) Termo de Consentimento Livre e Esclarecido assinado por cada

paciente

D) Termo de Tempo de Manutenção de Documentos assinado por cada

paciente

E) Atestado de Recebimento de Atividade Avaliativa para 1º. Bimestre

Relatos de Sessão de cada Paciente – Estágio Ênfase em Psicologia e

Processos Clínicos IV – 1° Bimestre e 2º. Bimestre – 1ª. turma

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255

Para o 1° Bimestre bem como para o 2º. Bimestre, o acadêmico deverá entregar

todos os Relatos de Sessão de cada Paciente seguindo os seguintes critérios e

itens:

IDENTIFICAÇÃO:

Acadêmico

Dados de identificação

Nome do paciente

Supervisor local

Data e horário da sessão

RELATO SUCINTO DA SESSÃO:

Descrição sucinta da sessão

Neste item o acadêmico deve descrever os pontos mais importantes e

relevantes da sessão com relação ao trabalho terapêutico, ao manejo das

técnicas, ao insight do paciente, as elaborações do paciente com relação as

técnicas fornecidas, as emoções trazidas pelo paciente e aos históricos

trazidos pelo paciente que são dignos de nota.

ANÁLISE E OBSERVAÇÕES DO ESTADO MENTAL E FÍSICO IMPORTANTES

Neste item, o acadêmico deve apontar, os itens mais relevantes identificados

durante a sessão no que diz respeito à:

Aparência geral do paciente;

Comportamento;

Afeto e humor;

Fala e Pensamento;

Distúrbios Perceptivos;

Orientação;

Atenção e Concentração;

Memória;

Funcionamento Intelectual;

Confiabilidade.

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256

ANÁLISE EMBASADA NA TEORIA

Neste item o acadêmico deverá embasar suas intervenções na teoria estudada.

Observação: todo Registro de sessão deve ser descrito LOGO APÓS a sessão, e

ser devidamente assinado e datado pelo acadêmico e professor orientador.

RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIOS–Estágio Ênfase em

Psicologia e Processos Clínicos IV – 2° Bimestre

O relatório a ser entregue no 2° Bimestredo Estágio Ênfase em Psicologia e

Processos Clínicos IVcaracteriza-se como um Relatório Final de TODAS as

práticas desenvolvidas no Serviço-Escola e deve conter os seguintes tópicos:

OBSERVAÇÃO: para o relatório final, o acadêmico utilizará basicamente os

Relatórios Finais já elaborados anteriormente nos semestres anteriores

alterando apenas os relatos de sessão e acrescentando, se necessário, a

revisão da literatura adequada.

1 Introdução:

A introdução visa apresentar de forma sintética os conteúdos que serão abordados

ao longo do relatório. Este tópico deve ter a função de indicar ao leitor do que se

tratou o estágio, da sua relevância à sociedade e o que a literatura especializada e

outras fontes têm dito sobre esse contexto. A introdução deve expor a problemática

na qual o estágio se insere no contexto da psicologia.

2 Revisão da literatura:

A revisão da literatura corresponde a teoria estudada em supervisão e nas

disciplinas ao longo do curso que embasam teoricamente as intervenções e análises

do estagiário, bem como a abordagem por este escolhida para fundamentar-se

teoricamente. A literatura consultada deve se referir a uma abordagem psicológica e

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257

estar em diálogo com a teoria especializada na temática do campo de estágio –

psicologia clínica. É importante haver coerência entre a escolha da base teórica e as

intervenções clínicas. As teorias têm diferentes enfoques e diferentes objetos de

estudos. Faz-se imprescindível reconhecer a que cada teoria se presta, sem fazer

generalizações da capacidade de análise das teorias, utilizando-as de forma

descontextualizada.

3 Caracterização do estágio:

Em Caracterização do Estágio o aluno deve expor suas observações a respeito do

campo em que realizou o estágio. Este tópico está divido em 06 subitens que

facilitam a descrição da instituição e do contexto do estágio. 3.1 Histórico da

instituição ou contexto de estágio: Relatar o percurso histórico da instituição e do

contexto onde o estágio é realizado ( Uniguacu e Clínica-escola). 3.2 Público alvo:

Descrever o público no qual a instituição presta serviços; relato das demandas

presentes no contexto e dirigidos aos profissionais envolvidos. 3.3 Serviços

oferecidos: Apresentar os serviços prestados pela instituição concedente de estágio,

descrevendo seus objetivos. 3.4 Caracterização do espaço físico: Descrever as

características físicas do local do estágio, como sua infraestrutura, condições de

higiene, adequação ao público alvo, acessibilidade, etc. 3.5 Caracterização da

equipe e profissionais da instituição: Caracterizar a equipe que recebeu o(a)

estagiário(a), destacando a formação dos profissionais e a multidisciplinariedade

presente. Evitar a menção direta de pessoas, via o nome próprio, sem autorização

prévia. 3.6 Necessidades e dificuldades: Espaço para refletir sobre possíveis

necessidades e dificuldades da instituição. Analisar as demandas da própria

instituição e seus profissionais.

4 Plano de Intervenção de cada paciente e Relatório Psicológico de cada paciente

5 Estudo de Caso:

Os seguintes tópicos ajudarão a formular o estudo de caso. 5.1 Síntese da Evolução

do Tratamento: (Para o 2° Bimestre – conter as informações do 1º bimestre e

acrescentar as do 2° Bimestre) - Indicar as modificações ocorridas na posição

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258

subjetiva do paciente e transformações do plano de sintoma e

comportamento.Desenvolver a descrição dos casos atendidos no momento sessão

por sessão, lançando mão dos achados em cada sessão, da evolução do paciente,

das transferências identificadas, sempre alinhavando a descrição feita com as

referências teóricas. Deve-se desenvolver a escuta e a reflexão teórico-prática na

apreensão dos fenômenos psíquicos, ajudando o outro em seus anseios e

angústias.(Aqui o acadêmico deve colocar o RESUMO TÉCNICO dos

atendimentos!)5.2Hipótese Diagnóstica:Procurar apresentar, quando possível, uma

hipótese diagnóstica, em diferentes níveis, sobre o funcionamento psíquico do

sujeito. Avaliar a responsividade do paciente às intervenções e à presença do

psicoterapeuta. Indicar o tipo de funcionamento social e emocional, embasando-se

na teoria escolhida bem como com relação ao saber inconsciente. Indicar

articulações significantes de valor diagnóstico e as formas de articulação da falta.

Sugerir o modo prevalente da defesa, a estrutura de self, eu, etc.

6 Desenvolvimento do Tratamento:

Indicar o momento em que se considera a evolução do tratamento. Discutir as

principais questões precipitadas pelo tratamento, sua subjetivação pelo paciente e

sua inclusão na transferência. Indicar a estratégia e os movimentos táticos mais

significativos pensados para a direção do tratamento sugerindo hipóteses sobre sua

evolução. Apresentar as principais dificuldades encontradas para o progresso do

tratamento. Neste item o acadêmico deverá discutir se os processos e práticas

delineados no plano terapêutico resultaram no efeito desejado, como isto ocorreu e

se obteve algum desvio indicar qual bem como a futura possibilidade de intervenção

para a melhoria nos processos psicológicos deste paciente.

7 Encaminhamento ou Continuidade

Indicar qual a forma sugerida para a destinação do caso. Mencionar se haverá

encaminhamento para outro setor de atendimento clínico. Indicar se houve

indicações para outras formas de tratamento (psicológico ou não) durante o período

de acompanhamento. Justificar o encaminhamento ou encerramento do caso,

detalhando as circunstâncias dos envolvidos (paciente e psicoterapeuta).

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259

8 Considerações Finais

Neste item o acadêmico deve expressar quais foram as suas maiores conquistas

nestes quarto semestres em práticas clínica bem como apontar suas dificuldades e

fazer propostas a si mesmo de melhorias de conduta e formas de atuação após a

formação.

Anexos

A) Ficha de Frequência

B) Termo de Compromisso (do estagiário com o campo de estágio e com as práticas

no estágio)

C) Termo de Consentimento Livre e Esclarecido assinado por cada paciente

D) Termo de Tempo de Manutenção de Documentos assinado por cada paciente

E) Atestado de Recebimento de Atividade Avaliativa para 1º. Bimestre

F) Atestado de Recebimento de Atividade Avaliativa para 2º. Bimestre

Referências

Descrição do Referencial teórico utilizado – seguir as normas utilizadas pela

Uniguaçu.

Plano Terapêutico para Alta Elaborada e/ou Preparo para

Férias do serviço-Escola –Estágio Ênfase em Psicologia e

Processos Clínicos II – 2° Bimestre

Cada acadêmico deverá elaborar um Plano Terapêutico para Alta Elaborada e/ou

Preparo para Férias do Serviço-Escola para cada paciente sob sua

responsabilidade, visando o bem-estar psicoemocional de cada indivíduo. Este

documento deverá ser entregue até o final do semestre ao professor supervisor

contendo os subsídios aos quais delimitarão as práticas a serem adotadas pelo

acadêmico para cada paciente para realizar a alta elaborada ou o espaçamento para

as férias de seus pacientes para então o retorno no início do próximo semestre. Este

documento deve vislumbrar ao leitor como será realizada a parte prática com o

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260

paciente pautado na teoria bem com o quais as técnicas que o acadêmico deseja

utilizar. O acadêmico poderá realizar este documento em até duas laudas.

MANUAL DE ESTÁGIOS ÊNFASE

PRÁTICAS SOCIAIS E INSTITUCIONAIS

I, II, III E IV

Este manual tem o intuito de informar e orientar acadêmicos(as) e orientadores(as)

no decorrer dos estágios Ênfase de Práticas Sociais e Institucionais em Psicologia I,

II, III E IV.O mesmo encontra-se embasado no PPC do Curso de Psicologia.

Objetivo

Estágio Curricular Específico das Ênfases em Psicologia está em

consonância ao Art. 20 das Diretrizes Curriculares, onde propõe que “os estágios

supervisionados são conjuntos de atividades de formação, programados e

diretamente supervisionados por membros do corpo docente da instituição

formadora e procuram assegurar a consolidação e articulação das competências

estabelecidas”. Ainda segundo o Art.22, Parágrafo 21 “o estágio supervisionado

básico incluirá o desenvolvimento de práticas integrativas das competências e

habilidades previstas no núcleo comum”.

O estágio objetiva oportunizar experiências práticas específicas na formação

acadêmica como complementação de ensino, conforme o currículo, programa e

calendário das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu.

Os estágios supervisionados correspondem ao estágio obrigatório previsto na

Lei Federal n°. 11.788, e, como tal, configuram-se em oportunidade de

contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento para a vida cidadã e para

o trabalho.

Os estágios das ênfases curriculares do Curso de Psicologia das Faculdades

Integradas do Vale do Iguaçu são constituídos por um conjunto de disciplinas e

estágios voltados à aplicação da Psicologia em diferentes contextos de atuação.

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261

Objetivos dos Estágios Curricular Específicos das Ênfases

Objetivos gerais

a) Cumprir determinação legal do Conselho Federal de Educação para o

curso de Formação de Psicólogos;

b) Promover um espaço para realização e integração das práticas em

Psicologia com vistas ao atendimento das demandas de indivíduos, grupos e

organizações, por meio de ensino e pesquisa, que possibilitem a promoção,

prevenção e intervenção nas diversas áreas da Psicologia.

Objetivos específicos

a) Possibilitar ao acadêmico a articulação entre a teoria e prática por meio de

sua formação acadêmica, bem como os adquiridos no decorrer do estágio;

b) Prestar orientação ao estagiário no sentido de desenvolver uma atitude

profissional e ética quanto a sua atuação como psicólogo no mercado de trabalho;

c) Viabilizar o acesso da comunidade aos serviços da Psicologia favorecendo

a interlocução com o campo de atuação;

d) Proporcionar a vivência de experiência para o estagiário dentro das áreas

da Psicologia, podendo, desta forma, obter a habilitação para atuar

profissionalmente após a conclusão do curso;

e) Disponibilizar oportunidades para que o discente de Psicologia aprenda e

desenvolva as habilidades e competências para intervenções, tanto no nível

preventivo quanto terapêutico, visando à promoção da saúde, do desenvolvimento e

da qualidade de vida da população atendida.

O Estágio Ênfase em Processos Clínicos conta com a carga horário total de

300 horas sendo dividido em 4 semestres. A cada semestre o acadêmico

deverá cumprir 75 horas.

Para a validação e comprovação das atividades realizadas em Estágio Ênfase I,

II, III e IV é necessário a cada semestre a entrega de trabalhos efetuados e a

ficha de frequência devidamente assinada pelo acadêmico e supervisor de

estágio.

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262

Ainda, segundo o regimento é necessário fazer saber sobre a avaliação geral

do estágio a que se segue:

“Avaliação do estágio:

A avaliação do estágio será feita pelo supervisor e/ou pelo professor titular da

disciplina, para cada estagiário, levando em consideração sua frequência e

participação nas supervisões, seu desempenho (comprometimento, adequação

teórico/prática e postura ética) com o estágio e a qualidade do seu relatório e/ou

artigo, tanto em seus aspectos formais quanto de conteúdo, conforme as orientações

passadas pelo supervisor.

O supervisor de estágio deve avaliar e decidir acerca das necessidades de

interrupção de estágio (cancelamento e reprovação) por inadequação teórica,

técnica ou ética do aluno estagiário...” (PPC – Psicologia, página 86).

Estágio Ênfase em Práticas Sociais e Institucionais em

Psicologia I

A Ênfase em Práticas Sociais e Institucionais em Psicologia habilitará o acadêmico

em abordagens teórico-práticas que privilegiem as formas de constituição do sujeito

a partir da complexidade do tecido social e as implicações nas múltiplas práticas

sociais, considerando-se singularidades e coletividades.

Essa ênfase privilegia a atuação profissional em um conjunto de situações,

contextos e instituições tanto privadas quanto públicas, não governamentais, dos

setores primário, secundário e terciário, com compromisso de práticas críticas, éticas

e políticas que visem o desenvolvimento regional e social.

Os acadêmicos nesta ênfase, além das habilidades adquiridas no núcleo comum de

formação, desenvolverão o domínio de análise e avaliação dos processos

psicossociais, entendidos na perspectiva da saúde mental, da saúde coletiva, das

instituições, das organizações, da aprendizagem e do trabalho; poderão utilizar

diferentes abordagens teórico-metodológicas conforme o contexto de inserção.

Realizarão diagnósticos, planejamentos e projetos utilizando ferramentas

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263

pertinentes. Serão capacitados para identificar, analisar e interpretar as relações

institucionais pertinentes aos sujeitos, aos grupos e às equipes multi, inter e

transdisciplinares.

Carga Horária para Ênfase em Práticas Sociais e Institucionais em Psicologia I

O Estágio Ênfase em Práticas Sociais e Institucionais em Psicologia I, tem como

carga horária 75 horas semestrais, as quais serão divididas entre horas de

supervisão em trio, horas de atendimento psicoterapêutico, horas de execução de

relatos de sessão e manutenção de material sigiloso e horas de leitura

complementar. A forma de divisão de horas será feita em conjunto com o supervisor

de estágio a fim de melhor adequar as práticas em supervisão e adequação com a

realidade do campo de estágio.

Pré-requisitos:

É pré-requisito para a realização do Estágio Ênfase em Práticas Sociais e

Institucionais I a prévia aprovação em Estágio Básico III.

Critérios Avaliativos:

1° Bimestre

Os acadêmicos serão avaliados seguindo os seguintes critérios:

1° Bimestre

ITEM

DESCRIÇÃO DO ITEM AVALIATIVO

PESO ............................................................................................................................

1. PLANO DE INTERVENÇÃO PARA CADA PACIENTE

4,0

2. REGISTROS DE SESSÕES DENTRO DAS NORMAS ESTABELECIDAS PELO

3,0

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264

CFP

3. PRÁTICA E MANEJO NOS PROCESSOS DE INTERVENÇÃO

2,0

3. ÉTICA E CONDUTA PROFISSIONAL

1,0

Obs: ESTES CRITÉRIOS PODERÃO SER MODIFICADOS AO LONGO DO BIMESTRE CONFORME DETERMINAÇÃO DO PROFESSOR SUPERVISOR DE ESTÁGIO.

2° Bimestre

ITEM

DESCRIÇÃO DO ITEM AVALIATIVO

PESO ............................................................................................................................

1. RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO CONTENDO OS PLANOS DE INTERVENÇÃO DE CADA PACIENTE

4,0

2. PLANO TERAPÊUTICO DE ALTA ELABORADA E/OU PREPARO PARA FÉRIAS DO SERVIÇO-ESCOLA + REGISTROS DE SESSÃO DENTRO DAS NORMAS ESTABELECIDAS PELO CFP

3,0

3. PRÁTICA E MANEJO NOS PROCESSOS

2,0

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265

DE INTERVENÇÃO

3. ÉTICA E CONDUTA PROFISSIONAL ADEQUADA ..................................................................................................................

1,0

Obs: ESTES CRITÉRIOS PODERÃO SER MODIFICADOS AO LONGO DO

BIMESTRE CONFORME DETERMINAÇÃO DO PROFESSOR SUPERVISOR

DE ESTÁGIO.

ATENÇÃO

A não entrega de quaisquer dos itens avaliativos acima listados ou a

entrega em atraso dos mesmos implicará em reprova do estagiário.

Todos os itens avaliativos deverão seguir as normas definidas no

Manual de Estágio bem como o estagiário deverá também seguir as

orientações de seu professor supervisor de estágio.

Frequência – faltas – justificativas:

O estagiário não poderá ter nenhuma falta em campo de estágio e nenhuma falta em

supervisão. Em caso de falta em supervisão, desde haja justificativa médica, o aluno

deverá apresentar o devido documento comprobatório em até 48 horas à secretaria

acadêmica para que seja avaliado. Caso não haja justificativa, o estagiário será

reprovado.

Obs:

Reposição de supervisão somente com atestado médico válido e

deferido pela Secretaria Acadêmica da Instituição juntamente com a

Coordenação do Curso. Prazo máximo para reposição: 7 dias úteis.

Faltas injustificadas em Campo de Estágio e em Supervisão de Estágio

implicarão em reprova do acadêmico.

Relatório Parcial – Estágio Ênfase Práticas Sociais e

Institucionais I – 1° Bimestre

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266

O aluno deverá apresentar, ao final do 1º. Bimestre, um Relatório Parcial ao

seu orientador, contendo todos os tópicos do Relatório Final abaixo descritos,

ou segundo orientação do professor orientador.

O relatório final do Estágio Ênfase I deve conter os seguintes tópicos:

1 Introdução:

Na introdução o aluno deve apresentar, de forma sintética, os conteúdos que serão

abordados ao longo do relatório. A introdução tem a função de indicar ao leitor do

que se trata o estágio, qual a sua relevância à sociedade, bem como citar

brevemente o que a literatura especializada e outras fontes têm dito sobre esse

contexto. Sendo assim, a introdução expõe a problemática na qual o estágio se

insere no contexto da psicologia.

2 Caracterização do Campo de estágio:

Para caracterizar o Campo de Estágio o aluno deve descrever suas observações a

acerca do campo em que realizou o estágio. Para facilitar esta descrição 06 subitens

são necessários:2.1 Histórico da instituição ou contexto de estágio: Relatar o

percurso histórico da instituição e do contexto onde o estágio é realizado. 2.2

Público alvo: Descrever o público no qual a instituição presta serviços; relato das

demandas presentes no contexto e dirigidos aos profissionais envolvidos. 2.3

Serviços oferecidos: Apresentar os serviços prestados pela instituição concedente

de estágio, descrevendo seus objetivos. 2.4 Caracterização do espaço físico:

Descrever as características físicas do local do estágio, como sua infraestrutura,

condições de higiene, adequação ao público alvo, acessibilidade, etc. 2.5

Caracterização da equipe e profissionais da instituição: Caracterizar a equipe que

recebeu o(a) estagiário(a), destacando a formação dos profissionais e a

multidisciplinariedade presente. Evitar a menção direta de pessoas, via o nome

próprio, sem autorização prévia. 2.6 Necessidades e dificuldades: Espaço para

refletir sobre possíveis necessidades e dificuldades da instituição. Analisar as

demandas da própria instituição e seus profissionais.

Anexos

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267

Os anexos são documentos que devem ser preenchidos pelo(a) orientador(a) local

do estágio e pelo aluno. Para o Estágio Ênfase I são necessários os anexos:

A) Relato das atividades

B) Atestado de Frequência

C) Atestado de Recebimento de relatório parcial de estágio

Referências

Descrição do referencial teórico utilizado.

Relatório Parcial – Estágio Ênfase Práticas Sociais e

Institucionais I – 2° Bimestre

O aluno deverá apresentar, ao final do 2º. Bimestre, um Relatório Final ao seu

orientador. O relatório final do Estágio Ênfase I deve conter os seguintes tópicos:

1 Introdução:

Na introdução o aluno deve apresentar, de forma sintética, os conteúdos que serão

abordados ao longo do relatório. A introdução tem a função de indicar ao leitor do

que se trata o estágio, qual a sua relevância à sociedade, bem como citar

brevemente o que a literatura especializada e outras fontes têm dito sobre esse

contexto. Sendo assim, a introdução expõe a problemática na qual o estágio se

insere no contexto da psicologia.

2 Revisão da literatura:

Ao revisar literatura, o aluno deverá corresponder a teoria estudada em supervisão e

nas disciplinas ao longo do curso que embasam teoricamente as intervenções e

análises do estagiário. O aluno deve estar atento com relação a literatura a ser

utilizada e a sua valia, ou seja, o dialogo da abordagem psicológica escolhida deve

estar em consonância com a temática do campo de estágio. É importante haver

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268

coerência entre a escolha da base teórica e as observações realizadas. As teorias

têm diferentes enfoques e diferentes objetos de estudos. Faz-se imprescindível

reconhecer a que cada teoria se presta, sem fazer generalizações da capacidade de

análise das teorias, utilizando-as de forma descontextualizada.

3 Caracterização do Campo de estágio:

Para caracterizar o Campo de Estágio o aluno deve descrever suas observações a

acerca do campo em que realizou o estágio. Para facilitar esta descrição 06 subitens

são necessários:3.1 Histórico da instituição ou contexto de estágio: Relatar o

percurso histórico da instituição e do contexto onde o estágio é realizado. 3.2

Público alvo: Descrever o público no qual a instituição presta serviços; relato das

demandas presentes no contexto e dirigidos aos profissionais envolvidos. 3.3

Serviços oferecidos: Apresentar os serviços prestados pela instituição concedente

de estágio, descrevendo seus objetivos. 3.4Caracterização do espaço físico:

Descrever as características físicas do local do estágio, como sua infraestrutura,

condições de higiene, adequação ao público alvo, acessibilidade, etc. 3.5

Caracterização da equipe e profissionais da instituição: Caracterizar a equipe que

recebeu o(a) estagiário(a), destacando a formação dos profissionais e a

multidisciplinariedade presente. Evitar a menção direta de pessoas, via o nome

próprio, sem autorização prévia. 3.6 Necessidades e dificuldades: Espaço para

refletir sobre possíveis necessidades e dificuldades da instituição. Analisar as

demandas da própria instituição e seus profissionais.

4. Proposta de Intervenção:

Tópico destinado a descrever uma proposta de intervenção que será implementada

na Ênfase II. As propostas de intervenção devem se adequar às demandas da

instituição e ser construída em diálogo com o(a) orientador(a) local e supervisor(a)

acadêmico(a). Os 03 subitens facilitam a organização e especificação da proposta

de intervenção. 4.1 Justificativa e Objetivos: Explicar o que justifica a proposta de

intervenção e o que as atividades a serem realizadas têm como objetivos, a que se

pretendem, que demandas da instituição e/ou do público alvo procuram atender. 4.2

Métodos e Procedimentos: Descrever as atividades que serão realizadas, como elas

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269

vão ser executadas, em que etapas, como serão organizadas. Indicar qual

referencial teórico sustenta e/ou utiliza tal método de intervenção. 4.3 Cronograma:

Descrever cronologicamente como as atividades estão organizadas e serão

executadas.

5 Considerações Finais:

Conclusão sobre a experiência do estágio. Analisar se os resultados obtidos

correspondem aos objetivos que eram almejados. Refletir sobre o aprendizado

conquistado nesse período, destacando de forma objetiva quais foram as

competências desenvolvidas ao longo do estágio e que importância essa

experiência teve na formação do(a) aluno(a) como profissional e cidadão. Nas

considerações finais é importante abordar questões éticas e o compromisso

profissional na atuação do estagiário e da psicologia, pois consiste de um espaço

para uma reflexão crítica quanto ao próprio exercício.

Anexos

Os anexos são documentos que devem ser preenchidos pelo(a) orientador(a) local

do estágio e pelo aluno. Para o Estágio Ênfase I são necessários os anexos:

A) Relato das atividades

B) Atestado de Frequência

C) Termo de Compromisso

E) Atestado de Recebimento de relatório parcial de estágio

F) Atestado de Recebimento de relatório final de estágio

Referências

Descrição do referencial teórico utilizado.

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270

Estágio Ênfase em Práticas Sociais e Institucionais em

Psicologia II

A Ênfase em Práticas Sociais e Institucionais em Psicologia habilitará o acadêmico

em abordagens teórico-práticas que privilegiem as formas de constituição do sujeito

a partir da complexidade do tecido social e as implicações nas múltiplas práticas

sociais, considerando-se singularidades e coletividades.

Essa ênfase privilegia a atuação profissional em um conjunto de situações,

contextos e instituições tanto privadas quanto públicas, não governamentais, dos

setores primário, secundário e terciário, com compromisso de práticas críticas, éticas

e políticas que visem o desenvolvimento regional e social.

Os acadêmicos nesta ênfase, além das habilidades adquiridas no núcleo comum de

formação, desenvolverão o domínio de análise e avaliação dos processos

psicossociais, entendidos na perspectiva da saúde mental, da saúde coletiva, das

instituições, das organizações, da aprendizagem e do trabalho; poderão utilizar

diferentes abordagens teórico-metodológicas conforme o contexto de inserção.

Realizarão diagnósticos, planejamentos e projetos utilizando ferramentas

pertinentes. Serão capacitados para identificar, analisar e interpretar as relações

institucionais pertinentes aos sujeitos, aos grupos e às equipes multi, inter e

transdisciplinares.

Carga Horária para Ênfase em Práticas Sociais e Institucionais em Psicologia II

O Estágio Ênfase em Práticas Sociais e Institucionais II tem como carga horária 75

horas semestrais, as quais serão divididas entre horas de supervisão, horas de

campo de estágio, horas de execução de relatório das atividades e horas de leitura

complementar. A forma de divisão de horas será feita em conjunto com o supervisor

de estágio a fim de melhor adequar as práticas em supervisão e adequação com o

campo de estágio.

Pré-requisitos:

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271

É pré-requisito para a realização do Estágio Ênfase em Práticas Sociais e

Institucionais II a prévia aprovação em Estágio Ênfase em Práticas Sociais e

Institucionais I.

Critérios Avaliativos:

1° Bimestre

Os acadêmicos serão avaliados seguindo os seguintes critérios:

1° Bimestre

ITEM

DESCRIÇÃO DO ITEM AVALIATIVO

PESO ............................................................................................................................

1. PLANO DE INTERVENÇÃO PARA CADA PACIENTE

4,0

2. REGISTROS DE SESSÕES DENTRO DAS NORMAS ESTABELECIDAS PELO CFP

3,0

3. PRÁTICA E MANEJO NOS PROCESSOS DE INTERVENÇÃO

2,0

3. ÉTICA E CONDUTA PROFISSIONAL

1,0

Obs: ESTES CRITÉRIOS PODERÃO SER MODIFICADOS AO LONGO DO BIMESTRE CONFORME DETERMINAÇÃO DO PROFESSOR SUPERVISOR DE ESTÁGIO.

2° Bimestre

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272

ITEM

DESCRIÇÃO DO ITEM AVALIATIVO

PESO ............................................................................................................................

1. RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO CONTENDO OS PLANOS DE INTERVENÇÃO DE CADA PACIENTE

4,0

2. PLANO TERAPÊUTICO DE ALTA ELABORADA E/OU PREPARO PARA FÉRIAS DO SERVIÇO-ESCOLA + REGISTROS DE SESSÃO DENTRO DAS NORMAS ESTABELECIDAS PELO CFP

3,0

3. PRÁTICA E MANEJO NOS PROCESSOS DE INTERVENÇÃO

2,0

3. ÉTICA E CONDUTA PROFISSIONAL ADEQUADA ..................................................................................................................

1,0

Obs: ESTES CRITÉRIOS PODERÃO SER MODIFICADOS AO LONGO DO

BIMESTRE CONFORME DETERMINAÇÃO DO PROFESSOR SUPERVISOR

DE ESTÁGIO.

ATENÇÃO

A não entrega de quaisquer dos itens avaliativos acima listados ou a

entrega em atraso dos mesmos implicará em reprova do estagiário.

Todos os itens avaliativos deverão seguir as normas definidas no

Manual de Estágio bem como o estagiário deverá também seguir as

orientações de seu professor supervisor de estágio.

Frequência – faltas – justificativas:

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273

O estagiário não poderá ter nenhuma falta em campo de estágio e nenhuma falta em

supervisão. Em caso de falta em supervisão, desde que haja justificativa médica, o

aluno deverá apresentar o devido documento comprobatório em até 48 horas à

secretaria acadêmica para que seja avaliado. Caso não haja justificativa, o estagiário

será reprovado.

Obs:

Reposição de supervisão somente com atestado médico válido e

deferido pela Secretaria Acadêmica da Instituição juntamente com a

Coordenação do Curso. Prazo máximo para reposição: 7 dias úteis.

Faltas injustificadas em Campo de Estágio e em Supervisão de Estágio

implicarão em reprova do acadêmico.

Relatório Parcial – Estágio Ênfase Práticas Sociais e

Institucionais II – 1° Bimestre

O aluno deverá apresentar, ao final do 1º. Bimestre, Um Relatório das atividades

realizadas em campo de estágio as quais foram propostas no relatório final do 1º.

Semestre – Estágio Ênfase Práticas Sociais e Institucionais I.

- Este Relatório deve conter todos os relatos de atividades desenvolvidas conforme

projeto elaborado e os seguintes anexos:

Anexos

A) Atestado de Frequência

B) fotos e pesquisa se realizadas

C) Termo de Compromisso

D) Atestado de Recebimento de relatório das atividades.

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274

Relatório Parcial – Estágio Ênfase Práticas Sociais e

Institucionais II – 2° Bimestre

O aluno deverá apresentar, ao final do 2º. Bimestre, um Relatório ao seu orientador,

contendo todos os tópicos abaixo descritos, ou segundo orientação do professor

orientador.

Para Estágio Ênfase II, o aluno deverá implementar a intervenção elaborada no

estágio anterior. No relatório do Estágio Ênfase II o aluno deve centrar a sua

discussão nas atividades realizadas, na análise dos seus resultados e na conclusão

referente a experiência de estágio. Na conclusão do relatório, deve-se aprofundar a

reflexão sobre o campo, sobre a experiência e o aprendizado conquistado durante

os dois semestres em contanto com o campo.

O relatório final do Estágio Ênfase II deve conter os seguintes tópicos:

1 Introdução:

A introdução visa apresentar de forma sintética os conteúdos que serão abordados

ao longo do relatório. Este tópico deve ter a função de indicar ao leitor do que se

tratou o estágio, da sua relevância à sociedade e o que a literatura especializada e

outras fontes têm dito sobre esse contexto. A introdução deve expor a problemática

na qual o estágio se insere no contexto da psicologia.

2 Revisão da literatura:

A revisão da literatura corresponde a teoria estudada em supervisão e nas

disciplinas ao longo do curso que embasam teoricamente as intervenções e análises

do estagiário. A literatura consultada deve se referir a uma abordagem psicológica e

estar em diálogo com a teoria especializada na temática do campo de estágio. É

importante haver coerência entre a escolha da base teórica e o contexto do estágio.

As teorias têm diferentes enfoques e diferentes objetos de estudos. Faz-se

imprescindível reconhecer a que cada teoria se presta, sem fazer generalizações da

capacidade de análise das teorias, utilizando-as de forma descontextualizada.

3 Atividades realizadas:

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275

Tópico destinado a descrever as atividades que foram realizadas ao longo do

estágio. Os 04 subitens facilitam a organização e especificação das atividades. 3.1

Justificativa e Objetivos: Explicar o que justificou as atividades realizadas e o que

estas atividades tinham como objetivos, a que se pretendiam, que demandas da

instituição e/ou do público alvo procuravam atender. 3.2 Métodos e Procedimentos:

Descrever as atividades realizadas. Indicar qual referencial teórico sustenta e utiliza

tal método de intervenção. 3.3 Relato e discussão das atividades: Relatar como as

atividades de intervenção do estágio foram aplicadas, como se deu a sua execução,

quais foram os resultados obtidos e como foi a recepção dos envolvidos

(profissionais e público alvo) em relação ao trabalho do(a) estagiário(a). 3.4

Cronograma: Descrever cronologicamente como o estágio foi organizado e

executado.

4. Considerações Finais:

Conclusão sobre as atividades realizadas no estágio. Analisar se os resultados

obtidos correspondem aos objetivos que eram almejados. Refletir sobre o

aprendizado conquistado nesse período, destacando de forma objetiva quais foram

as competências desenvolvidas ao longo do estágio e que importância essa

experiência teve na formação do(a) aluno(a) como profissional e cidadão. Nas

considerações finais é importante abordar questões éticas e o compromisso

profissional na atuação do estagiário e da psicologia, pois consiste de um espaço

para uma reflexão crítica quanto ao próprio exercício.

5. Análise dos Resultados

Descrever, analisar, discutir e apontar as dificuldades e sucessos obtidos durante o

desenvolvimento do projeto elaborado.

Anexos:

Os anexos são documentos que devem ser preenchidos pelo(a) orientador(a) local

do estágio e pelo aluno (a). Para o Estágio Ênfase II são necessários os seguintes

anexos:

A) Relato das atividades

B) Atestado de Frequência

C) Termo de Compromisso

D) Termo de Convenio

E) Atestado de Recebimento de relatório de atividades

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F) Atestado de Recebimento de relatório final de estágio

Referências

Descrição do referencial teórico utilizado.

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277

FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU – UNIGUAÇU

CURSO DE PSICOLOGIA

PROJETO PEDAGÓGICO COMPLEMENTAR DE CURSO

FORMAÇÃO DE DOCENTES EM PSICOLOGIA

UNIÃO DA VITÓRIA – PARANÁ

2017

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ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA UNIGUAÇU

Presidente da Mantenedora

Prof. Dr. Wilson Ramos Filho

Superintendência das Coligadas UB

Prof. Ms. Edson Aires da Silva

Direção Geral

Profª. Ms. Marta Borges Maia

Coordenação Acadêmica

Prof. Ms. Marcos Joaquim Vieira

Coordenação do Curso de Psicologia

Profª. Darciele Mibach

Núcleo Docente Estruturante

Prof. Ms. Adilson Veiga e Souza Prof. Ms. Geovani Zarpelon

Profª. Darciele Mibach Profª. Ms. Marta Borges Maia

Profª. Tatiane Teixeira Bortoloso

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279

SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO........................................................................................... 280

2 INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO.............................................................

282

2.1 CONTEXTO DO CURSO............................................................................... 282

2.2 PERFIL DO EGRESSO.................................................................................. 286

2.3 OBJETIVO GERAL........................................................................................ 287

2.4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS.......................................................................... 287

3 FORMAÇÃO DO DOCENTE DE PSICOLOGIA E OS CONTEÚDOS.............

288

3.1 FORMAÇÃO, PRÁTICA DE ENSINO E ESTÁGIO CURRICULAR.............. 290

4 MATRIZ CURRICULAR....................................................................................

292

4.1 EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................... 293

4.1.1 Décimo primeiro período (semestre).......................................................... 293

4.1.2 Décimo segundo período (semestre)......................................................... 297

REFERÊNCIAS.....................................................................................................

301

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280

1 APRESENTAÇÃO

Pensar em um Curso de Psicologia é uma reflexão bastante apurada em

razão da importância desse profissional na sociedade, pois o âmbito de atuação do

psicólogo se amplia em razão das mudanças sociais. A proposta de implantação do

Curso de Graduação em Psicologia das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu é

resultado de um longo debate e discussões que se desenvolve desde 2008, quando

foi elaborado o PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional), vigência 2009/2013.

A formação de psicólogos em cursos de graduação teve seu início oficial no

Brasil em 27 de agosto de 1962, quando a profissão foi reconhecida pela lei Nº

4.119, que dispõe sobre os cursos de formação em Psicologia e regulamenta a

Profissão de psicólogo. No decreto-Lei n. 53.464, de 21 de janeiro de 1964,

regulamentou a Lei nº 4.119/62, que versa sobre o exercício profissional do

psicólogo e sua formação, concessão de diplomas e outras disposições legais. A

legislação que regulamenta a Psicologia procedeu no intuito de orientar um padrão

de conduta para o exercício da profissão.

O projeto do Curso de Psicologia das Faculdades Integradas do Vale do

Iguaçu está baseado fundamentado nas Diretrizes Curriculares da Psicologia,

instituídas pelo Conselho Nacional de Educação Câmara de Educação Superior

através da Resolução nº 8, de 7 de maio de 2004, sendo estas normas que orientam

o planejamento e a proposta curricular propondo a autonomia na construção do

Projeto Pedagógico onde dispõe no Art. 2 que as Diretrizes Curriculares para os

cursos de graduação em Psicologia. Diante deste histórico da formação do psicólogo

não podemos deixar de mencionar o código de ética profissional do psicólogo (2005)

que é o instrumento básico onde constam os deveres e princípios balizadores de

normas de conduta do psicólogo sendo utilizado também como referência para

embasar o Projeto Pedagógico de Curso da Psicologia.

Este volume apresenta o Projeto Pedagógico Complementar de Formação de

Docentes de Psicologia, com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), a

partir da Resolução nº 5, de 15 de março de 2011, a qual institui as Diretrizes

Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia, estabelecendo normas para

o projeto pedagógico complementar para a formação de professores de Psicologia.

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281

Sendo assim, o Curso de graduação em Psicologia das Faculdades Integradas do

Vale do Iguaçu passa a oferecer aos seus estudantes a opção pela formação

complementar de Professor.

Em conformidade com as DCN, bem como com as políticas Institucionais, o

presente documento foi constituído pelo Colegiado, tendo como objetivo central a

proposição da formação de um profissional que atenda as demandas sócio-políticas

da Educação em todas as instâncias de ensino.

A formação de profissionais aptos para serem agentes transformadores da

sociedade a partir do processo educacional, foi o que tracejou o desenvolvimento

desde Projeto Complementar, buscando fortalecer a formação do profissional

Psicólogo, habilitando-o para desenvolver competências para atuar como professor,

construindo suas habilidades e competências de forma crítica, ética e reflexiva.

Considerando os sujeitos envolvidos e a realidade na qual a educação

brasileira está inserida, a organização didático-pedagógica deste Projeto propõe

objetivos e descreve metodologias coerentes a atual realidade, visando novas

realidades, adequando-se às proposições das DCN.

Buscou-se seguir os melhores caminhos para a estruturação de uma

formação acadêmica-científica de qualidade, articulando conhecimentos,

competências, habilidades e proficiências nas áreas de Educação e Psicologia,

levando em consideração todas as competências e habilidades desenvolvidas no

Bacharelado, integrando as visões por meio da amplitude do papel social do

educador, adequando sua prática pedagógica às exigências da atual educação, bem

como do processo de inclusão. Esse profissional deve ser responsável de

(re)conhecer a organização, a gestão, a legislação do ensino no Brasil, refletindo

sempre sobre a realidade escolar e suas articulações em relação às políticas

públicas educacionais, concentrando isso no perfil do egresso.

O presente documento apresenta informações gerais do Curso, o contexto

do curso, o perfil do egresso, os objetivos, a matriz curricular, ementário e

referências, bem como o procedimento de estágios na área de Licenciatura. Além do

mais, este Projeto é balizado pelo Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em

Psicologia, em vigência atualmente. Assim, os demais processos e determinações

poderão ser consultados nele.

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282

2 INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO

O Curso de Graduação em Psicologia é presencial e funciona no sistema

semestral, no período noturno, com as seguintes determinações:

Modalidade: Presencial

Regime de Funcionamento: Semestral – Bacharelado 10 semestres, mais a

Complementação para Formação de Docentes de Psicologia 2 semestres,

totalizando 12 semestres de curso.

Carga horária teórica: 520 horas

Carga horária de estágios (prática) 320 horas

Carga horária total da Complementação de Formação de Docentes em Psicologia:

840 horas.

2.1 CONTEXTO DO CURSO

As Diretrizes Curriculares Nacionais, a partir da Resolução nº 5, de 15 de

março de 2011, para os cursos de Graduação em Psicologia estabelecem as normas

para o Projeto Pedagógico Complementar para a Formação de Docentes de

Psicologia. O presente Projeto leva em consideração, num primeiro momento o Art.

12, da Resolução nº 5, a qual trata sobre os domínios mais consolidados de atuação

do profissional psicólogo no país, constituindo, assim, o ponto de partida para a

definição da ênfase curricular, favorecendo um recorte inovador das competências

que constituirão as atividades e procedimentos da complementação para a formação

de Docentes, com enfoque no parágrafo 1, alínea b, que trata da Psicologia e dos

processos educativos, que assim é transcrita:

b) Psicologia e processos educativos, que compreende a concentração nas competências para diagnosticar necessidades, planejar condições e realizar procedimentos que envolvam o processo de educação e de ensino-aprendizagem através do desenvolvimento de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores de indivíduos e grupos em distintos contextos institucionais em que tais necessidades sejam detectadas.

Ainda tendo como base a Resolução nº 5, atentamos para o Art. 13, o qual

prevê que a Formação de Docentes de Psicologia seja estruturada e elaborada em

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283

conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9394/96).

No parágrafo segundo, do Art. 13, há a proposição de que o a Formação

Complementar seja articulada com base em conhecimentos, competências e

habilidades, complementando a formação dos psicólogos, articulando os saberes

específicos da área com os conhecimentos didáticos e metodológicos, para que

atuem na construção de políticas públicas de educação, na educação básica, no

nível médio, no curso Normal, em cursos profissionalizantes e em cursos técnicos,

bem como na educação continuada e em todos os contextos educacionais, formais

ou não, centros, abrigos e instituições socioeducativas e comunitárias.

Assim, o presente projeto busca possibilitar a formação de docentes de

Psicologia comprometidos com as transformações políticas e sociais, sempre com a

adequação às práticas pedagógicas atuais e funcionais. Isso constituirá valores e

processos éticos e morais que serão a base para que o Docente de Psicologia

provoque transformações sociais reais em busca da solidariedade e da cidadania

das pessoas abrangidas pelo seu conhecimento.

Para tanto, o Projeto é organizado nos seguintes eixos:

a) Filosofia, História, Psicologia e Educação: este eixo proporciona ao docente o

conhecimento das diferentes abordagens teóricas que caracterizam o saber

educacional e pedagógico em conjunto com as práticas profissionais, articulando-os

com pressupostos filosóficos e históricos da educação e os conceitos fundamentais

da Psicologia. Integram-se a esse eixo as disciplinas de Filosofia da Educação,

História da Educação, Psicologia da Educação.

b) Psicologia e Processos Educacionais: neste eixo o docente de Psicologia

deverá articular as políticas públicas vigentes visando uma educação inclusiva,

focando na formação de estudantes autônomos e que sejam agentes de

transformação social. Integram-se a esse eixo as disciplinas de Estágio

Supervisionado em Prática de Ensino de Psicologia, Educação Inclusiva.

c) Psicologia, Instituições e Educação: este eixo prepara o Docente de Psicologia

para a compreensão das dinâmicas e políticas educacionais, construindo um

planejamento de ações coletivas no âmbito educacional, repensando os processos

educacionais a partir das competências e habilidades. Integram-se a esse eixo as

disciplinas de Didática e Metodologia do Ensino, Educação em Diversos Contextos e

Métodos de Pesquisa em Educação.

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284

d) Disciplinaridade e interdisciplinaridade: os objetivos deste eixo visam

possibilitar ao Docente de Psicologia o reconhecimento do campo específico da

educação e percebê-lo por meio das possibilidades de interação com a área de

Psicologia, assim como outras áreas do saber, em uma perspectiva de educação

continuada, tendo como princípio a compreensão de metodologias inovadoras de

ensino-aprendizagem, principalmente relacionadas à tecnologia e ao

desenvolvimento. Integram-se a esse eixo as disciplinas Sociedade,

Desenvolvimento e Educação, Tecnologia, Educação e Aprendizagem e Trabalho de

Conclusão de Curso.

Esses são eixos estruturantes que buscam atender aos preceitos propostos

pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de Docentes, observando os

princípios norteadores para o exercício profissional específico, os quais consideram

as competências como concepção nuclear na orientação do curso, construindo,

assim, uma coerência entre a formação oferecida e a prática esperada do futuro

docente.

As competências e as habilidades formativas devem atuar no sentido de

garantir ao docente Psicólogo o desenvolvimento das competências previstas no Art.

8º da Resolução nº 5, de 15 de março de 2011, repontando a desempenhos e

atuações do docente, garantindo ao profissional o domínio básico de

conhecimentos. Assim, as competências abordadas pelo curso serão:

I - Analisar o campo de atuação profissional e seus desafios contemporâneos;

II - Analisar o contexto em que atua profissionalmente em suas dimensões

institucional e organizacional, explicitando a dinâmica das interações entre os seus

agentes sociais;

III - Identificar e analisar necessidades de natureza psicológica, diagnosticar,

elaborar projetos, planejar e agir de forma coerente com referenciais teóricos e

características da população-alvo;

IV - Identificar, definir e formular questões de investigação científica no campo da

Psicologia, vinculando-as a decisões metodológicas quanto à escolha, coleta e

análise de dados em projetos de pesquisa;

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285

V - Escolher e utilizar instrumentos e procedimentos de coleta de dados em

Psicologia, tendo em vista a sua pertinência;

VI - Avaliar fenômenos humanos de ordem cognitiva, comportamental e afetiva, em

diferentes contextos;

VII - Realizar diagnóstico e avaliação de processos psicológicos de indivíduos, de

grupos e de organizações;

VIII - Coordenar e manejar processos grupais, considerando as diferenças

individuais e socioculturais dos seus membros;

IX - Atuar inter e multiprofissionalmente, sempre que a compreensão dos processos

e fenômenos envolvidos assim o recomendar;

X - Relacionar-se com o outro de modo a propiciar o desenvolvimento de vínculos

interpessoais requeridos na sua atuação profissional;

XI - Atuar, profissionalmente, em diferentes níveis de ação, de caráter preventivo ou

terapêutico, considerando as características das situações e dos problemas

específicos com os quais se depara;

XII - Realizar orientação, aconselhamento psicológico e psicoterapia;

XIII - Elaborar relatos científicos, pareceres técnicos, laudos e outras comunicações

profissionais, inclusive materiais de divulgação;

XIV - Apresentar trabalhos e discutir ideias em público;

XV - Saber buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação

profissional, assim como gerar conhecimento a partir da prática profissional.

Ainda a Resolução nº 5, de 15 de março de 2011, prevê, em seu Art. 9º, que

as competências básicas devem se apoiar nas seguintes habilidades:

I - Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais

técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e

eletrônicos; II - Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da

Psicologia;

III - Utilizar o método experimental, de observação e outros métodos de investigação

científica;

IV - Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e em

diferentes contextos;

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V - Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos

psicológicos e comportamentais;

VI - Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como

fontes primárias de acesso a estados subjetivos;

VII - Utilizar os recursos da matemática, da estatística e da informática para a

análise e apresentação de dados e para a preparação das atividades profissionais

em Psicologia.

A Resolução nº 5, de 11 de março de 2011 propõe que a formação do

Docente de Psicologia não deve ser desvinculada dos conteúdos de formação do

bacharel em Psicologia, em seu Art. 13, parágrafo sétimo assim especifica:

§ 7º As atividades referentes à Formação de Professores, a serem assimiladas e adquiridas por meio da complementação ao curso de Psicologia, serão oferecidas a todos os alunos dos cursos de graduação em Psicologia, que poderão optar ou não por sua realização.

Desse modo, o presente Projeto de Complementação foi constituído para ser

oferecido a todos os estudantes do curso a opção para que também sejam formados

em Docência em Psicologia. Os acadêmicos poderão optar pela realização do curso,

ou não.

O parágrafo oitavo, do Art. 13, prevê o seguinte:

§ 8º Os alunos que cumprirem satisfatoriamente todas as exigências do projeto complementar terão apostilada, em seus diplomas do curso de Psicologia, a licenciatura.

A carga horária do curso de Bacharelado é de 4.800 (quatro mil e

oitocentas) horas, acrescida das disciplinas específicas da licenciatura, formação de

docentes, totalizará 5.640 (cinco mil seiscentas e quarenta) horas.

2.2 PERFIL DO EGRESSO

Compreendendo o presente Projeto como um processo complementar ao

curso de Bacharelado em Psicologia, espera-se que o egresso tenha um perfil com

as seguintes qualidades:

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a) Visão pedagógica e abrangente frente ao papel social do educador;

b) Prática adequada às exigências de uma educação transformadora e inclusa;

c) Conhecimento sobre a realidade escolar brasileira, sua formação e as articulações

com políticas públicas em educação;

d) Princípio reflexivo frente à sociedade do conhecimento em relação à tecnologia e

à globalização;

e) Capacidade de articulação dos conhecimentos, competências e habilidades

desenvolvidas no curso de Bacharelado.

2.3 OBJETIVO GERAL

Estabelecer uma interface entre as Ciências Psicológicas e a Educação,

formal ou não, possibilitando ao profissional psicólogo atuar na área de Educação

como Docente de Psicologia, ou no campo educacional, com o efetivo compromisso

de desenvolver o conhecimento científico, a ética e o exercício da cidadania,

levando em consideração as demandas sociais e a diversidade humana.

2.4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

a) Complementar a formação dos psicólogos, articulando saberes específicos da

área com os conhecimentos didáticos e metodológicos;

b) Desenvolver competências e habilidades para a atuação na construção e

efetivação de políticas públicas de educação, na educação básica, cursos

profissionalizantes, na educação continuada, bem como em contextos de educação

informal;

c) Fortalecer a formação de professores de Psicologia comprometidos com as

transformações político-sociais, adequando sua prática pedagógica às exigências de

uma educação inclusiva e formativa;

d) Constituir o compromisso com os valores da solidariedade e da cidadania,

calcado na capacidade de reflexão e construção de senso crítico e criativo de novos

contextos do conhecimento;

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288

e) Integrar o professor de Psicologia aos mundo da Educação, principalmente no

desenvolvimento de sujeitos ativos em sociedade e que visem a transformação

social por meio da educação de qualidade.

3 FORMAÇÃO DO DOCENTE DE PSICOLOGIA E OS CONTEÚDOS

Para a Formação do Docente de Psicologia, entende-se, de fato, que deve

haver o aprimoramento da formação e da prática docente por meio de referências

educacionais, culturais e sociais trazidas pelos alunos. Assim, na construção dos

referenciais de ensino é importante que o professor leve em consideração os

preceitos estabelecidos pelo Art. 13, do Parecer do CNE/CES, nº 338/2009,

parágrafo terceiro que propõe os seguintes conteúdos significativos para a formação

do professor Psicólogo:

a) Que destaquem e promovam uma visão abrangente do papel social do educador,

assim como a reflexão sobre sua prática e a necessidade de aperfeiçoamento

contínuo do futuro professor;

b) Que articulem e utilizem conhecimentos, competências e habilidades

desenvolvidos no curso de Psicologia para a ampliação e o amadurecimento do

papel de professor;

c) Que considerem as características de aprendizagem e de desenvolvimento dos

alunos, o contexto socioeconômico e cultural em que atuarão na organização

didática de conteúdos, bem como na escolha das estratégias e técnicas a serem

empregadas em sua promoção;

d) Que promovam o conhecimento da organização escolar, gestão e legislação de

ensino referentes à educação no Brasil, assim como a análise das questões

educacionais relativas à dinâmica institucional e à organização do trabalho docente;

e) Que estimulem a reflexão sobre a realidade escolar brasileira e as articulações

existentes com as políticas públicas educacionais e o contexto socioeconômico mais

amplo.

Os conteúdos significativos servem como ampliação do horizonte de

formação docente, visando à transformação das práticas educativas, sendo,

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289

portanto, necessário ofertar conhecimentos de pesquisa e de prática pedagógica,

didática, políticas públicas, estágios curriculares que determinem a formação

inovadora do professor.

Segundo Vasconcellos (1999) é necessário construir uma ligação entre o

conhecimento que fundamenta o trabalho do professor e as práticas que o cerca,

para que a aprendizagem aconteça. Isso é articular os conhecimentos para ocorra

uma ressignificação no contexto de sala aula e nas situações diárias do professor.

Assim, os conteúdos de ensino devem ser abrangentes no sentido de

garantir o aprofundamento da formação, para que o professor Psicólogo possa

ampliar a sua visão socioeducativa, articulando competências, habilidades e

conteúdos, construindo a sua formação contínua, renovando-se sempre enquanto

educador-psicólogo.

No conjunto formativo, os conteúdos significativos devem contribuir ainda

para o desenvolvimento do contexto sociocultural dos estudantes, com a

consolidação de planejamento do ensino que reflita na promoção do processo

didático-prático-teórico e no aprofundamento do conhecimento profissional sobre a

organização da escola, do processo de gestão e legislação do ensino.

Para Freire (1996) a prática educativa é muito mais uma prática humana,

para tanto, uma prática educativa de qualidade exige, portanto, que seconsidere o

educando como eixo do processo, levando em conta as diferentes dimensões de

sua formação. Isso requer que se leve em consideração a concepção dos conteúdos

a serem trabalhados em sala de aula. Assim, a aprendizagem passa a ser o ponto

central, possibilitando o desenvolvimento de competências e habilidades na

formação de sujeitos ativos em sociedade.

Vygotsky (2000)apresenta a importância do papel do sujeito na

aprendizagem, levando em consideração os suportes biológicos que fundamentam

sua teoria dos estados universais receberam maior destaque, tendo na interação

social as condições de transformaçãoe os substratos do comportamento humano, o

formando os elementos fundamentais para o desenvolvimento humano.

Por isso, cabe aos educadores terem maior atenção em relação ao

desenvolvimento humano, valorizando a aprendizagem e as interações como meio

de construção do conhecimento e de uma aprendizagem ativa. Isso faz com que os

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290

espaços pedagógicos ultrapassem as salas de aula se consolidem em todos os

espaços sociais, bem como culturais.

A contextualização do processo de aprendizagem, tendo como base os

conteúdos significativos, prevê a formação de um educador que media o

conhecimento e auxilia na construção deste, motivado pelo desenvolvimento do

aprendiz, partindo dos conhecimentos vivenciados por ele. Assim, efetivam-se

expectativas construídas nos planejamentos, levando em consideração as

realidades vivenciadas em sala de aula.

3.1 FORMAÇÃO, PRÁTICA DE ENSINO E ESTÁGIO CURRICULAR

A formação do professor de Psicologia deve acontecer num ambiente

dinâmico em que as práticas educativas possam ser caracterizadas como sendo

constituídas de realidades da vida escolar, garantindo o aprofundamento dos

objetivos formativos do profissional de Psicologia.

O estágio visa à formação para a docência em Psicologia através de

atividades supervisionadas no ensino de Psicologia e de práticas pedagógicas

sendo realizado em escolas ou em outras instituições que desenvolvem atividades

educativas que promovam o ensino de Psicologia.

Trata-se de uma atividade de natureza teórico-prática a ser exercida pelo

estudante para fins de integralização curricular, sendo o mesmo acompanhado por

um professor de estágio e da coordenação do curso de Psicologia.

A proposta de estágio curricular supervisionado do curso de formação de

docentes de Psicologia tem como práticas importantes:

a) A compreensão dos novos parâmetros educativos e culturais relacionadas à

atividade humana como prática de produção criação;

b) A concretização do trabalho pedagógico que ocorre nas condições da escola de

educação básica, observando o desenvolvimento das crianças, adolescentes e

jovens;

c) A identificação dos processos pedagógicos que se desenvolvem na prática social

e no âmbito das instituições de ensino, dinamizando-os;

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291

d) Articulações que garantam a unidade entre teoria e prática no trabalho

pedagógico, levando em consideração parâmetros claros que orientem a tomada de

decisão em relação às escolas-campo de estágio;

e) O trabalho coletivo, integrado e pluridisciplinar como práticas do trabalho

pedagógico, de forma interrogativa e investigativa para garantir a formação

pedagógica do professor de Psicologia num contexto inovador e transformador.

Desse modo, as atividades de estágio supervisionado, juntamente com as práticas

de ensino devem proporcionar ao professor de Psicologia a possibilidade de

desenvolver as seguintes competências e seu estágio profissional:

a) Entender o fazer pedagógico como exercício de pesquisa, para despertar o

espírito investigativo e aplicação consciente dos conhecimentos adquiridos;

b) Desenvolver a capacidade de observação no contexto das instituições de

ensino, fortalecendo a visão crítica dos processos que ocorrem na sala de aula e no

ambiente escolar;

c) Ser um profissional capaz de observar e de registrar a própria prática educativa

por meio do processo de proficiência da escrita;

d) Desenvolver a capacidade para o trabalho interdisciplinar, revelando a sua visão

global dos processos educativos, para integrá-los de maneira dinâmica;

e) Distinguir os conhecimentos significativos necessários ao aprofundamento

teórico-prático de sua profissão, valorizando aqueles que são necessários para

serem destacados junto aos seus alunos;

f) Planejar, de maneira consciente, ações pedagógicas que fazem parte do

cotidiano de seu trabalho;

g) Realizar intervenções pedagógicas que garantam o aprendizado qualitativo dos

alunos;

h) Desenvolver atividades e intervenções pedagógicas junto aos alunos com

necessidades especiais, garantindo o processo de inclusão pedagógica, social e

cultural dos mesmos;

i) Aprimorar os processos avaliativos os tornando dinâmicos ao ambiente escolar,

com a realização de avaliações processuais e diagnósticas;

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j) Fortalecer o processo de ensino-aprendizagem e a formação constante nas mais

diversificadas áreas do conhecimento, tendo como base a formação de Psicólogo.

A garantia do desenvolvimento da prática profissional do professor na

perspectiva de análise do trabalho educativo na sua complexidade, leva em

consideração essas competências. Com isso, as atividades a serem desenvolvidas

devem sempre serem planejadas com a intenção de promover a reflexão e a

organização do trabalho coletivo, o enfrentamento de problemas concretos do

processo de ensino-aprendizagem, observando-se a própria dinâmica do espaço

escolar, dos projetos pedagógicos institucionais e das ações políticas-pedagógicas,

em cumprimento ao Parecer CNE/CNS nº 338/2009, Art. 13, parágrafo terceiro.

4 MATRIZ CURRICULAR

A Matriz Curricular da Licenciatura em Psicologia foi planejada levando em

consideração o processo de complementação do curso de Bacharelado, trazendo

para discussão todas as aprendizagens e contextos do profissional Psicólogo.

Portanto, a Matriz assim ficou constituída:

DÉCIMO PRIMEIRO PERÍODO (SEMESTRE)

DISCIPLINAS CARGA

HORÁRIA

História da Educação 40

Filosofia da Educação 40

Psicologia da Educação 80

Didática e Metodologias de Ensino 80

Sociedade, Desenvolvimento e Educação 40

Estágio Supervisionado em Prática de Ensino de Psicologia I 160

TOTAL DE HORAS TEÓRICAS 280

TOTAL DE HORAS DE ESTÁGIO (PRÁTICAS) 160

DÉCIMO SEGUNDO PERÍODO (SEMESTRE)

DISCIPLINAS CARGA

HORÁRIA

Educação Inclusiva 80

Tecnologia, Educação e Aprendizagem 40

Educação em Diversos Contextos 40

Trabalho de Conclusão de Curso (Artigo) 40

Métodos de pesquisa em Educação 40

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Estágio Supervisionado em Prática de Ensino de Psicologia II 160

TOTAL DE HORAS TEÓRICAS 240

TOTAL DE HORAS DE ESTÁGIO (PRÁTICAS) 160

A Matriz totaliza 840 (oitocentas e quarenta) horas, tendo como pré-requisito

a necessidade de os estudantes terem cursado e concluído os dez primeiros

semestres do curso de Bacharelado, não sendo previsto alunos ouvintes ou

especiais.

4.1 EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

4.1.1Décimo primeiro período (semestre)

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

Ementa: A História da Educação na confluência entre os processos históricos e a formação da educação. O legado clássico da educação (greco-romano). A idade Medieval e a processo educacional. A educação nos tempos modernos. A constituição de um estado educador: Revolução Francesa. A pedagogia científica do século XIX. A Escola Nova. Educação e contemporaneidade à luz da história. O século XXI e as diferentes gerações em aprendizagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação. 2 ed., rev. e atual. São Paulo, Moderna, 1996. PILETTI, Claudino; PILETTI, Nelson. Filosofia e história da educação. São Paulo, Ática, 2008. ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FREIRE, Emerson; SOARES, Sueli dos Santos Batista. Educação, sociedade e trabalho. São Paulo: Érica, 2014. GODOTI, Moacir. História das ideias pedagógicas. São Paulo: Ática, 2003. MAZZOTTA, Marcos José Silveira. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 5.ed. São Paulo, Cortez, 2005. PARISI, Mario; COTRIM, Gilberto. Fundamentos da educação: história e filosofia da educação. 14.ed. São Paulo, Saraiva, 1988. PILETTI, Nelson; PILETTI, Claudio. História da Educação: de Confúcio a Paulo Freire. São Paulo: Contexto, 2012.

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FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO Ementa: Fundamentos filosóficos da educação. Visão do homem, do mundo e da sociedade. As correntes filosóficas e a educação. A produção do conhecimento e a ciência em educação. A concepção crítica e os problemas fundamentais da educação. Reflexões sobre a educação no século XXI frente às gerações e à sociedade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1996. LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1994. 370.1/L941/Livros. SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 12 ed. São Paulo: Autores Associados, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARRARA, Ozanan Vicente (Org.) Chaves de leitura para a filosofia contemporânea. São Paulo: Ideias e Letras, 2015. DALBOSCO, Cláudio A.; PAGNI, Pedro A.; GALLO, Silvio. Filosofia da educação como práxis humana. São Paulo: Cortez, 2016. GHIRALDELLI JR, Paulo; CASTRO, Susana de. A nova filosofia da Educação. Barueri: Manoele, 2014. GOLÇALVES, Maria Augusta Salin. Sentir, pensar, agir: corporeidade e educação. São Paulo, 1994. TRICHES, Ivo José. Filosofia da educação. Curitiba: IESDE, 2005. PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO Ementa: A psicologia da educação e suas dimensões teórico-explicativas, projetiva e prática. Processos psicológicos e mudanças de comportamento versus práticas educativas. Análise de situações educativas e de atividades educativas a partir de conceitos e métodos específicos da psicologia. Psicologia e educação não século XXI. Psicologia, desenvolvimento e socialização. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COLL, Cesár; MARCHESI, Alvaro; PALACIOS, Jesús (Orgs.). Desenvolvimento psicológico e educação: Psicologia da educação escolar. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da educação: fundamentos teóricos e aplicações à prática pedagógica. 13 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2007. LA TAILLE, Ives de; OLIVEIRA, Marta Kohl de; DANTAS, Heloysa. Piaget, Vygostsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. 22 ed. São Paulo: Summus, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALMEIDA, Laurindo Ramalho; MAHONEY, Abigail Alvarenga. Henri Wallon: Psicologia e educação. São Paulo: Loyola, 2002.

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BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14 ed. São Paulo: Saraiva, 2008. METRING, Roberte. Neuropsicologia e aprendizagem: Fundamentos necessários para planejamento do ensino. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2011. TOURETTE, Catherine; GUIDETTI, Michèle. Introdução à psicologia do desenvolvimento: do nascimento à adolescência.Rio de Janeiro: Vozes, 2009. YAEGASHI, Solange Franci Raimundo; PEREIRA, Ana Maria T. Benevides. Psicologia e educação: conexão entre saberes. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2013.

DIDÁTICA E METODOLOGIA DE ENSINO Ementa: Didática: significado e pressupostos. O processo de ensino e aprendizagem e suas implicações para a processo educativo. Os elementos essenciais da prática docente: planejamento, relação professor-aluno, análise de práticas educativas. Interdisciplinaridade, transversalidade e projetos. A prática docente no século XXI e os desafios da sala de aula. Metodologias ativas como prática docente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CANDAU, Vera Maria (Org.). Rumo a uma nova didática. 11.ed. Petrópolis: Vozes, 2000. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo, Cortez, 1994. PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANTUNES, Celso. As inteligências múltiplas e seus estímulos. 13.ed. São Paulo: Papirus, 2006. BERGMANN, Jonathan; SAMS, Aaron. Sala de aula invertida: uma metodologia ativa da aprendizagem. São Paulo: Gen/LTC, 2016. LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. São Paulo: Loyola, 1985. MALHEIROS, Bruno Taranto. Didática geral. São Paulo: Gen/LTC, 2012. MOREIRA, Lúcia; CARVALHO, Ana M. A. (Orgs.) Família e educação: olhares da psicologia. São Paulo: Paulinas, 2012. SOCIEDADE, DESENVOLVIMENTO E EDUCAÇÃO Ementa: A relação entre sociedade, desenvolvimento e educação. Educação e mudança social. A construção social da educação. Reflexões sobre metodologias de ensino e processos de aprendizagem frente à globalização. Globalização e Educação. Capitalismo, sociedade, desenvolvimento e educação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia do desenvolvimento humano. 2 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2001.

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FERNANDES, Florestan. Educação e sociedade no Brasil. São Paulo: Dominus, 1966. SANTOS, Boaventura de Sousa (Org.). A globalização e as ciências sociais. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COLL, Cesár; PALACIOS, Jesús;MARCHESI, Alvaro. (Orgs.) Desenvolvimento

psicológico e educação. Porto Alegre: Artmed, 1996.

LOSCHPE, Gustavo. O que o Brasil quer ser quando crescer? E outros artigos sobre educação e desenvolvimento. São Paulo: Objetiva, 2014. SEMERARO, Giovanni. Gramsci e a sociedade civil: cultura e educação para democracia. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 2001. SILVA, Christian Luiz da. (Org.) Políticas públicas e desenvolvimento local. Rio de Janeiro: Vozes, 2012. SOUZA, Paulo Nathanael Pereira de. Educação e desenvolvimento no Brasil. São Paulo: Integrare, 2009. ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PRÁTICA DE ENSINO DE PSICOLOGIA I Ementa: Fundamentos, conteúdos e objetivos do ensino de Psicologia em diversos contextos. O professor e a sua representatividade social. Análises sobre a realidade escolar. Propostas para o enfrentamento do fracasso escolar. Realidade social versus realidade escolar. Prática versus teoria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 6.ed. s.l., Paz e Terra: 1976. ________. Pedagogia da autonomia: Saberes necessárias à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2007. NÓVOA, Antônio. (Org.). Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AEBLI, Hans. Prática de ensino: formas fundamentais de ensino elementar, médio e superior. São Paulo: EPU, 1982. FAZENDA, Ivani C. Arantes. A prática de ensino e o estágio supervisionado. São Paulo: Papirus, 2015. FREITAS, Fátima e Silva de. A diversidade cultural como prática na educação. Pinheiros –SP: Ibpex, 2010. OLIVEIRA, Marineide de (Org.) Estágios na formação de professores: possibilidades formativas entre ensino, pesquisa e extensão. São Paulo: Loyola, 2011. ROSA, Dalva Eterna Gonçalves; SOUZA, Vanilton Camilo de. (Org.). Didática e práticas de ensino: interfaces com diferentes saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro: Alternativa, 2002.

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4.1.2 Décimo segundo período (semestre) EDUCAÇÃO INCLUSIVA Ementa: Contextualização histórica da educação inclusiva. Integração e adaptação curricular. Fundamentos da educação especial na articulação da educação inclusiva. Bases epistemológicas, teóricas e metodológicas das práticas inclusivas no ambiente escolar. Sociedade, educação e inclusão. Psicologia e processo de educação inclusiva. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FERREIRA, Maria Elisa Caputo; GUIMARÃES, Marly. Educação inclusiva. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. MAZZOTTA, Marcos José Silveira. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 2005. RAMOS, Rossana. Inclusão na prática: estratégias eficazes para a educação inclusiva. São Paulo: Summus, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CÓRIA-SABINI, Maria Aparecida. Psicologia do desenvolvimento. 2 ed. São Paulo:Ática, 2010. LIMA, Priscila Augusta. Educação inclusiva e igualdade social. São Paulo: Avercamp, 2006. MEC. Secretaria de Educação Especial. A educação especial no Brasil. Brasília, 1994. MEC. Secretaria de Educação Especial. Necessidades especiais na sala de aula. Brasília, 1994. PADILHA, Anna Maria Lunardi; OLIVEIRA, Ivone Martins de. (Orgs.) Educação para todos: as muitas fazes da inclusão escolar. São Paulo: Papirus, 2013. TECNOLOGIA, EDUCAÇÃO E APRENDIZAGEM Ementa: Tecnologia e educação: evolução. Recursos tecnológicos na educação. Tecnologia da informação. Metodologia e mídias. O processo de ensino e aprendizagem e a globalização. Ferramentalização do ensino por meio da tecnologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e medicação pedagógica. 7 ed. Campinas: Papirus, 2003. SANCHO, Juana María(Org.). Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre: Artmed, 2001. TERCARIOL, Adriana Aparecida de Lima; MANDAII, Mônica dos Santos; CAMAS, NuriaPonsVilardell; RIBEIRO, Renata Aquino (Orgs.) Da internet para sala de aula. Jundiaí: Paco Editorial, 2016.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ILLERIS, Knud. (Org.) Teorias contemporâneas da aprendizagem. Porto Alegre: Penso, 2013. RANGEL, Mary; FREIRE, Wendel. Educação com tecnologia: texto, hipertexto e leitura. Copacabana – RJ: Wak, 2012. SANTOS, Boaventura de Sousa (Org.). A globalização e as ciências sociais. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2005. SANTOS, Milton. Técnica, espaço, tempo: globalização e meio técnico-científico informacional. 3.ed. São Paulo: Editora, 1997. STREY, Marlene Neves; KAPITANSKI, Renata Chabar. Educação e internet. São Leopoldo: Sinodal, 2011. EDUCAÇÃO EM DIVERSOS CONTEXTOS Ementa: Educação em diversos contextos: instituições comunitárias, setor judiciário e assistência social. Projetos interdisciplinares e educação básica. O papel social do educador. O psicólogo enquanto professor. Educação, socialização e empoderamento social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COLL, Cesár; MARCHESI, Alvaro; PALACIOS, Jesús (Orgs.). Desenvolvimento psicológico e educação: Psicologia da educação escolar. 2ed. Porto Alegre, Artmed, 2004. RIBAS, MarináHolzmann. Construindo a competência: processo de formação de professores. São Paulo: Olho d'agua, 2002. TANAMACHI, Elenita; PROENÇA, Marilene; ROCHA, Marisa Lopes da. Psicologia e educação: desafios teórico-práticos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FAVA, Rui. Educação para o século 21: a era do indivíduo digital. São Paulo: Saraiva, 2016. FILHO, Geraldo Francisco. A psicologia no contexto educacional. 2 ed. São Paulo: Atomo, 2005. GOHN, Maria da Gloria. Educação não formal e cultura política. São Paulo: Cortez, 2011. GOMEZ, Margarita Victoria. Pedagogia da virtualidade: redes, cultura digital e educação. São Paulo: Loyola, 2015. PIAGET, Jean; GRÉCO, Pierre. Aprendizagem e conhecimento. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1974. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (ARTIGO) Ementa: Estudos quantitativos e qualitativos em educação. Educação, Psicologia e produção acadêmica. Análise do espaço escolar: a visão do psicólogo. Produção de artigos acadêmico-científico: publique ou pereça. Relatório de estágio como ponto de partida para análise e reflexão.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2006. SOUZA, Adilson Veiga; ILKIU, Giovana Simas de Melo (Orgs.). Manual de Normas Técnicas para Trabalhos Acadêmicos. União da Vitória: Kaygangue, 2017. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANTUNES, Celso; ALVES, Rubens. O aluno, o professor, a escola: uma conversa sobre educação. São Paulo: Papirus 7 Mares, 2011. BECKER, Fernando. Epistemologia do professor: o cotidiano da escola. Rio de Janeiro: Vozes, 2012. BORTONI-RICARDO, Stalla Maris. O professor pesquisador: introdução à pesquisa qualitativa. São Paulo: Parábola, 2008. MOTTA-ROTH, Desireé, HENDGES, Graciela Rabuske. Produção Textual na universidade. São Paulo: Parábola, 2010. WECHESLER, Solange Múglia; VIEIRA, Ângela Maria (Orgs.). Psicologia escolar: pesquisa, formação e prática. 4.ed. Campinas: Alínea, 2011. MÉTODOS DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO Ementa: Pesquisa científica em educação. Sala de aula como laboratório de pesquisa. Educação em Psicologia e produção de pesquisa. Métodos e técnicas de pesquisa em educação. Produção acadêmica, educação e pesquisa. Da sala de aula para publicação e formação do professor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. 14.ed. Rio de Janeiro: Record, 2015. KANTOWITZ, Barry H.;ROEDIGER, Henry L.;ELMES, David G. Psicologia experimental: psicologia para compreender a pesquisa em psicologia. São Paulo: Thomson Learning, 2006. POPPER, Karl Raimund. A Lógica da pesquisa científica. 8.ed. São Paulo: Cultrix, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é e como se faz. São Paulo: Loyola, 1998. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1999. GODINHO, Pedro Henrique. Inferência estatística aplicada à psicologia e à educação. São Paulo: Editora, 1976. LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: Gen/EPU, 2013.

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MALHEIROS, Bruno Taranto. Metodologia da pesquisa em educação. São Paulo: Gen/LTC, 2011. ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PRÁTICA DE ENSINO DE PSICOLOGIA II Ementa: Fundamentos, conteúdos e objetivos do ensino de Psicologia em diversos contextos. O professor e a sua representatividade social. Análises sobre a realidade escolar. Propostas para o enfrentamento do fracasso escolar. Realidade social versus realidade escolar. Prática versus teoria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 6.ed. s.l., Paz e Terra: 1976. ________. Pedagogia da autonomia: Saberes necessárias à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2007. NÓVOA, Antônio. (Org.). Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AEBLI, Hans. Prática de ensino: formas fundamentais de ensino elementar, médio e superior. São Paulo: EPU, 1982. FAZENDA, Ivani C. Arantes. A prática de ensino e o estágio supervisionado. São Paulo: Papirus, 2015. FREITAS, Fátima e Silva de. A diversidade cultural como prática na educação. Pinheiros –SP: Ibpex, 2010. OLIVEIRA, Marineide de (Org.) Estágios na formação de professores: possibilidades formativas entre ensino, pesquisa e extensão. São Paulo: Loyola, 2011. ROSA, Dalva Eterna Gonçalves; SOUZA, Vanilton Camilo de. (Org.). Didática e práticas de ensino: interfaces com diferentes saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro: Alternativa, 2002.

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REFERÊNCIAS

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. CÂMARA

DE EDUCAÇÃO SUPERIOR. Resolução nº. 5, de 15 de março de 2011. Brasília,

2011.

MINISTÉRO DA EDUCAÇAO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Parecer

do Conselho Nacional de Educação/CES nº 338/2009. Brasília, 2009.

VASCONCELLOS, Celso dos S. Planejamento: Projeto de Ensino-Aprendizagem e Projeto Político-Pedagógico. São Paulo: Libertad, 1999. VYGOTSKY, Lev. A Construção do pensamento e da linguagem. Tradução de Paulo Bezerra. São Paulo: Martins Fontes, 2000.