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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE
RECURSOS HUMANOS
CURITIBA – 2013 – Autorização
CURITIBA - PR
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 5
2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ...................................................................................................... 8
2.1 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO CESUMAR............................................................................................ 9
3. MISSÃO ........................................................................................................................................... 10
4. OBJETIVOS E METAS DA INSTITUIÇÃO ........................................................................................... 10
5. ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA .................................................................................................. 11
6. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM AS INSTÂNCIAS DE DECISÃO .............................................. 12
7. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONTANTES DO PDI, NO ÂMBITO DO CURSO.13
8. INSERÇÃO REGIONAL ..................................................................................................................... 17
9. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ............................................................................................................ 24
10. JUSTIFICATIVA DO CURSO .............................................................................................................. 25
11. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS: ............................................................................................ 27
VINCULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS E
DAS NORMAS INTERNAS DA IES .................................................................................................... 27
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA (LEI Nº 11.645 DE
10/3/2008; RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 01 DE 17/6/2004). ..................................................................... 28
TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE ......................................................................................... 28
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ........................................................................... 28
DENOMINAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA ............................................. 28
CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. ..... 28
TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO. ............................................................................................... 29
CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA.
29
DISCIPLINA DE LIBRAS. .......................................................................................................... 29
INFORMAÇÕES ACADÊMICAS. ............................................................................................... 30
POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. ................................................................................ 30
DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS. ............................... 30
12. OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................................................... 31
12.1 OBJETIVO GERAL ................................................................................................................... 32
12.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS...................................................................................................... 32
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13. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ............................................................................................. 33
14. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES .................................................................................................... 34
15. CAMPO DE ATUAÇÃO E MERCADO DE TRABALHO ......................................................................... 35
16. FORMA DE INGRESSO NO CURSO E NA IES ................................................................................... 36
17. ESTRUTURA CURRICULAR .............................................................................................................. 37
18. MATRIZ CURRICULAR ..................................................................................................................... 44
19. EMENTAS DAS DISCIPLINAS ........................................................................................................... 45
20. ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES ............................................................................. 58
21. METODOLOGIA ................................................................................................................................ 64
22. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM66
23. AVALIAÇÃO ..................................................................................................................................... 68
23.1 AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM ....................................................................................... 68
23.2 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO .......................................................................................................... 70
23.3 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ............................................................................................................ 71
24. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA ............................................................................................. 71
25. APOIO AO DISCENTE....................................................................................................................... 72
25.1 UMA PREOCUPAÇÃO COM O SEU DISCENTE ................................................................................. 72
25.2 PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO ..................................................................... 73
APOIO PEDAGÓGICO ......................................................................................................................... 73
APOIO FINANCEIRO ........................................................................................................................... 73
25.3 ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA (PROGRAMA DE NIVELAMENTO, ATENDIMENTO PSICO-
PEDAGÓGICO) ........................................................................................................................................ 74
25.4 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA PARTICIPAÇÃO E CONVIVÊNCIA ESTUDANTIL) ....... 75
25.5 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS ............................................................................................ 75
26. CORPO DOCENTE ........................................................................................................................... 77
27. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE.................................................................................... 80
27.1 COMPOSIÇÃO DO NDE .................................................................................................................... 80
27.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE ............................................................................. 81
28. COORDENADOR DO CURSO: FORMAÇÃO E TITULAÇÃO ................................................................ 81
29. COORDENADOR DO CURSO: REGIME DE TRABALHO ..................................................................... 82
30. ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ..................................................................................... 82
31. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO .................................................... 83
32. CORPO DOCENTE DO CURSO ......................................................................................................... 85
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33. INFRAESTRUTURA .......................................................................................................................... 86
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................ 94
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE
TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
1. INTRODUÇÃO
A formação universitária se constitui em um desafio que, na sua abrangência, deve
valorizar os seguintes elementos:
I. O progresso científico e tecnológico;
II. As tendências sociais e econômicas da atualidade;
III. A ética e os valores humanos necessários para a construção e manutenção da
liberdade, justiça e igualdade entre os seres humanos;
IV. O aprofundamento no domínio das estratégias e procedimentos específicos da
área de atuação;
V. A capacidade crítica e reflexiva de todos os envolvidos nesse complexo processo
de produção do conhecimento, cujo objetivo é a análise das diferentes facetas da
realidade que envolve a atuação profissional.
A universidade é, portanto, o espaço para o desenvolvimento destas capacidades. Para
isto, cabe às instituições educacionais propiciar ao discente as condições intelectuais e científicas para
analisar criticamente sua posição como profissional, frente às questões da realidade brasileira, e
considerar a relevância da sua prática.
Para tanto, o Projeto Pedagógico do Curso - PPC deve articular os valores culturais do
contexto no qual está inserido, com o domínio do conhecimento técnico e científico específico da área
em que pretende formar o profissional, objetivando o preparo de profissionais que saibam atuar ética e
tecnicamente em sua carreira profissional e que estejam integrados ao seu contexto sociocultural.
Segundo a lei de diretrizes e bases da educação nº. 9.394/96 no art. 43, a educação
superior tem por finalidade:
I. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
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II. Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção
em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade
brasileira, e colaborar na sua formação contínua;
III. Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura e
desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;
IV. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de
publicações ou de outras formas de comunicação;
V. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que
vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento
de cada geração;
VI. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e
estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
VII. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das
conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e pesquisa científica e
tecnológica geradas na instituição.
Para operacionalizar as finalidades estabelecidas pelas leis de diretrizes e bases da
educação superior, as instituições educacionais, particularmente aquelas que são comprometidas com
o ensino superior de qualidade, empenham-se na elaboração de propostas articuladas em um PPC
capaz de nortear as ações pedagógicas do curso, como um instrumento teórico-metodológico que visa
ajudar no enfrentamento dos desafios do cotidiano, de forma reflexiva, consciente, sistematizada e
participativa.
O PPC possibilita e coordena a participação de todos os agentes envolvidos no processo,
tais como: os educadores, a comunidade acadêmica, os agentes administrativos e os membros da
sociedade. É por meio desse projeto que o curso poderá planejar suas atividades, aprimorar seus
processos avaliativos, aperfeiçoar sua matriz curricular, decidir sobre suas necessidades e melhorar a
qualidade de seu ensino.
O PPC é uma proposta de trabalho que descreve um conjunto de ações a serem
desenvolvidas ao longo do processo de formação acadêmica, cujos referenciais devem estabelecer as
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concepções adotadas na política institucional de oferta em educação, bem como sua forma de conduzir
e avaliar o processo de ensino e aprendizagem.
Como um meio através do qual o processo de ensino e aprendizagem pode ser
sistematizado e acompanhado, o PPC propõe formas de execução dos objetivos das políticas
educacionais, das aspirações e necessidades do corpo docente e discente, no que envolve a formação
acadêmica e profissional.
Assim, o PPC, cujos referenciais teóricos e metodológicos devem propor ações que
abranjam o acadêmico nas suas diversas dimensões, tais como: cognitivas, afetivas, motoras, sociais,
culturais e políticas, que atendam às suas necessidades de formação acadêmicas e profissionais,
deve, também, desenvolver as habilidades e competências necessárias para a sua inserção e atuação
na sociedade, capacitando-o para o bom desempenho das atividades profissionais e o exercício da
cidadania.
O PPC voltado para a formação profissional e pessoal mobiliza o engajamento da
comunidade escolar, onde cada um passa a ser autor e responsável pela boa operacionalização das
ações do processo educativo.
Esta proposta de trabalho permite que o curso tenha objetivos claros, diretrizes
pedagógicas e políticas educacionais bem definidas em sintonia com o presente, de forma a recriar
cada momento em função de ser uma resposta adequada aos desafios da realidade escolar e
organizar o trabalho pedagógico de maneira não fragmentada. Dessa forma, proporcionará uma
formação capaz de permitir ao discente efetuar a integração dos elementos básicos estabelecidos
através da interface da cultura, política, ética e formação profissional.
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2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
MANTENEDORA: CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ
CNPJ: 79.265.617/0001-99
ENDEREÇO: AV. GUEDNER
Nº 1.610
BAIRRO: JARDIM ACLIMAÇÃO
CEP: 87050-390
CIDADE: MARINGÁ
ESTADO: PR
FONE/FAX (44)3027-6360 – RAMAL 1109
E-MAIL: [email protected]
PRESIDENTE DA MANTENEDORA: CLÁUDIO FERDINANDI
MANTIDA: FACULDADE CESUMAR (14403)
SIGLA CESUMAR
ENDEREÇO: UNIDADE SEDE – Rua Dr. Pedrosa, 55 – Centro – Curitiba-PR – 80420-120. UNIDADE II – Avenida República Argentina, 5098 – Bairro Novo Mundo – Curitiba-PR – 81050-001
BAIRRO: CENTRO
CEP: 80420-120
CIDADE: CURITIBA
ESTADO: PR
FONE/FAX (44)3027-6360 – RAMAL 1109
E-MAIL: [email protected]
DIRETOR GERAL: MARCOS ANTONIO DA SILVA
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2.1 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO CESUMAR
O Centro de Ensino Superior de Maringá é pessoa jurídica de direito privado, com sede e
foro na cidade de Maringá - Estado do Paraná, fundado em 7 de Junho de 1986. A atuação em
educação superior teve início no ano de 1990 com o Credenciamento da Faculdade de Administração e
Informática de Maringá, que até 1994 abrigava 4 cursos de Graduação (Administração –
Processamento de Dados – Ciências Contábeis - Direito).
No ano de 1998 foram credenciadas as seguintes faculdades, também mantidas pelo
Centro de Ensino Superior de Maringá: Faculdade de Comunicação Social de Maringá com 2 cursos
(Jornalismo - Publicidade e Propaganda), Faculdade de Medicina Veterinária e Fisioterapia com 3
cursos (Medicina Veterinária – Fonoaudiologia – Fisioterapia). Em 1999 aconteceu o processo de
transformação das faculdades existentes em Faculdades Integradas de Maringá, assim como a
aprovação do seu Regimento Unificado.
Em janeiro de 2002, as Faculdades Integradas de Maringá – FAIMAR receberam parecer
favorável do Ministério da Educação para transformação em Centro Universitário de Maringá, por meio
do Parecer CNE/CES nº. 1.359/2001, de 12/12/2001, Portaria Ministerial nº. 95, de 16/01/2002 e
Recebeu conceito “4” no recredenciamento que aconteceu no ano de 2006.
Nos indicadores de qualidade das instituições de educação superior divulgados em 2011
pelo MEC, o Cesumar teve excelentes conceitos nos cursos que prestaram o Enade (Exame Nacional
de Desempenho dos Estudantes) em 2010, elevando também a sua classificação no IGC (Índice Geral
de Cursos), de 3 para 4, consolidando e destacando, desta forma, o Cesumar como a melhor
instituição de ensino superior privada do Estado do Paraná. O Ministério da Educação, ao autorizar o
curso de Medicina do Cesumar, Centro Universitário de Maringá, no dia 18 de novembro de 2011, nos
deu a certeza de que a educação brasileira avança em qualidade e em comprometimento com os
preceitos legais. Nós, do Cesumar, crescemos juntos com o processo educativo brasileiro, buscando
sempre contribuir para que a cidade de Maringá seja referência no ensino superior.
Frente a todos esses desafios e realizações conquistadas o Centro de Ensino Superior de
Maringá planejou atuar em outras regiões do Paraná credenciando as Faculdades CESUMAR.
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3. MISSÃO
“Promover a educação de qualidade nas diferentes áreas do conhecimento, formando
profissionais cidadãos que contribuam para o desenvolvimento de uma sociedade justa e
solidária”.
Com essa missão, a Faculdade CESUMAR, buscará a integração do ensino-pesquisa-
extensão, com as demandas institucionais e sociais; a realização da prática acadêmica que contribua
para o desenvolvimento da consciência social e política e a democratização do conhecimento
acadêmico por meio da articulação e integração com a sociedade.
4. OBJETIVOS E METAS DA INSTITUIÇÃO
Na busca coerente da concretização de sua missão, a Faculdade CESUMAR,
considerando a realidade na qual está inserida, o problema local, regional e do país, têm como
diretrizes gerais:
priorizar, em suas atividades, o diagnóstico, num caráter regional, dos problemas e
necessidades, estabelecendo uma relação com a sociedade para propor alternativas de
soluções através de projetos e programas, de modo a propiciar uma participação efetiva do
aluno na comunidade e na resolução de problemas;
assegurar uma estrutura administrativa e organizacional de forma que as propostas decisórias
tenham participação democrática;
propiciar a comunidade acadêmica uma participação dialógica nas definições das políticas de
ensino, pesquisa e extensão, favorecendo uma relação inclusiva;
viabilizar as condições necessárias para a promoção da qualificação e educação continuada do
corpo docente e administrativo;
manter os cursos, das diferentes áreas, em contínuo e crescente processo de avaliação,
buscando a excelência do padrão de qualidade, de modo a oferecer um ensino com qualidade
e equidade;
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buscar parcerias e projetos, contribuindo para a formação profissional de nossos alunos e com
o desenvolvimento regional integrado;
promover a conscientização, da comunidade acadêmica, quanto à necessidade do zelo e
manutenção das instalações físicas e equipamentos necessários ao bom desempenho do
ensino, pesquisa e extensão;
articular Ensino, Pesquisa e Extensão, propiciando uma formação integral ao acadêmico de
modo a contribuir para a formação de uma consciência crítica, que lhe permita refletir sobre a
problemática social, de seu papel como sujeito e ator social no processo de mudança e
construção de sociedade mais justa e igualitária;
articular e promover a interdisciplinaridade e uso de metodologias alternativas e abrangentes,
de modo a formar profissionais dotados de conhecimentos do todo e habilitados a uma prática
competente, ética e socialmente responsável;
participar sistematicamente, da preservação do meio-ambiente, por meio da Educação
Ambiental e da elaboração de projetos, visando a participação de acadêmicos e da sociedade
na preservação de nosso ecossistema e aproveitamento sustentável das riquezas da região;
buscar a produção do conhecimento em todas as suas formas, questionando as teorias e os
processos de investigação, fazendo do ato educativo um trabalho para a práxis profissional
consciente e voltada para a resolução dos problemas impostos à sociedade como um todo.
5. ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA
A Faculdade CESUMAR em consonância com sua missão institucional tem por propósito
oferecer uma formação de qualidade, que tem compromisso com o saber de transformação, com a
cidadania, com sua região de abrangência, com o Paraná e o seu destino.
O seu compromisso se cumpre por oferta de cursos relacionados à conjuntura nas
diversas áreas de conhecimento e a seus desdobramentos, trabalhando com o rompimento de formas
ultrapassadas de organização e de produção e troca de conhecimentos. O perfil dos profissionais que
deseja formar obedece a esta realidade.
Nesse sentido o processo educacional da Faculdade CESUMAR propiciará a melhoria na
capacitação do corpo docente, discente e consequentemente a comunidade local, regional e nacional
mediante atividades de ensino de graduação, de extensão, de pesquisa por meio da iniciação
científica, programas de formação continuada, Programas especiais de formação pedagógica,
destinados aos portadores de diploma de nível superior e Pós-Graduação.
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6. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM AS INSTÂNCIAS DE
DECISÃO
Integram a estrutura organizacional:
TÍTULO II
DA ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
Art. 5º A CESUMAR, para os efeitos de sua administração, conta com órgãos colegiados
deliberativos e normativos, órgãos executivos e órgãos de apoio técnico e administrativo.
§ 1º São órgãos colegiados deliberativos e normativos:
I. Conselho Superior - CONSUP;
II. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE;
III. Colegiados de Curso.
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§ 2º São órgãos executivos:
I. Diretoria Geral;
II. Vice-Diretoria;
III. Diretorias Acadêmica e Administrativa;
IV. Coordenadorias de Curso.
V. Instituto Superior de Educação – ISEN
7. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS
CONTANTES DO PDI, NO ÂMBITO DO CURSO.
A Faculdade CESUMAR, com a missão de “promover a educação de qualidade nas
diferentes áreas do conhecimento, formando profissionais cidadãos que contribuam para o
desenvolvimento de uma sociedade justa e solidária”, oferecerá cursos de graduação (bacharelado,
tecnólogo e licenciatura), pós-graduação e extensão, por meio de práticas pedagógicas
contextualizadas e críticas, estimuladoras e promotoras da cidadania.
A Faculdade CESUMAR, em seu Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI buscará
por meio da educação, valorizar o homem em sua dimensão holística, para que possa realizar suas
aspirações maiores que lhe darão a identidade no tempo e no espaço, como agente de transformação
social, na construção de sua história, apontando caminhos dentro das oportunidades de
desenvolvimento da região.
A articulação e a integração da Faculdade CESUMAR com a sociedade ocorrerá por
meio da extensão universitária, a partir dos projetos, eventos e cursos de extensão, da cooperação
interinstitucional e da prestação de serviços.
Em consonância com a missão institucional e as orientações do PPI visa garantir a
excelência de ensino e a qualidade na pesquisa e na extensão. A instituição pretende possuir um corpo
docente formado em sua maioria por doutores e mestres e uma equipe de técnicos e profissionais
preparados para o desenvolvimento das atividades necessárias ao bom desempenho da Faculdade. O
incentivo à pesquisa e a pós-graduação ocorrerá pelo cultivo da atitude científica e a teorização da
própria prática educacional, por meio de uma política de promoção do desenvolvimento científico,
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consubstanciada no estabelecimento de linhas prioritárias de ação, a médio e longo prazo, na
concessão de bolsas ou de auxílios para a execução de projetos científicos e na formação de pessoal
em cursos e programas de pós-graduação.
Portanto, de acordo com as orientações emanadas pelo Ministério da Educação e com os
princípios da Faculdade CESUMAR, é dada importância ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI),
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), Plano Pedagógico de Curso (PPC) e Currículo como
documentos nos quais explicitam o posicionamento a respeito da sociedade, da educação e do ser
humano, assegurando o cumprimento de suas políticas e ações.
Neste contexto, o projeto, o plano e o currículo, muito mais que documentos técnico-
burocráticos, constituem em instrumentos de ação política e pedagógica que garantem aos discentes
uma formação global e crítica de modo a capacitá-los profissionalmente, e a proporcionar o
desenvolvimento pessoal/profissional para o pleno exercício da cidadania.
O PDI e o Currículo, este como parte integrante do PPC, são elaborados, analisados e
avaliados respeitando as características da Faculdade CESUMAR e da região onde está inserido.
Desta forma, seguindo as orientações emanadas no PDI, no PPI e organizados em conformidade com
as Diretrizes Curriculares Nacionais, este PPC foi concebido.
Além disto, considera que, apesar da diversidade de caminhos, não há distinção
hierárquica entre PPI e PPC, devendo ambos constituir um processo dinâmico, intencional, legítimo,
transparente, em constante interconexão com o contexto da Faculdade. Como política institucional,
busca-se continuamente a articulação entre a gestão institucional e a gestão do curso, bem como a
adequação e implantação das políticas institucionais constantes no PDI.
No âmbito do Curso, as políticas institucionais permeiam a sua concepção com
vinculações claras. Durante a formação os discentes serão instados a admitirem as diversidades e
trabalharem em equipes. Assim ocorre na realização de atividades em sala de aula ou de aulas
práticas em campo, onde os discentes tem que exercitar a discussão científica e técnica com colegas
acadêmicos. Ocorre também em estágios supervisionados em que o discente é posto frente a
situações do mundo real sem o aparato do orientador imediato, ou seja, existirá um tempo em que as
respostas, análises e argumentações deverão ser pautadas exclusivamente nos conhecimentos do
próprio discente, em sua capacidade de relacionamento com pessoas, em sua capacidade de conduzir
soluções com objetivos concorrentes. E, mesmo que seu desempenho possa ser satisfatório sua
avaliação fica dependente do local de estágio conveniado.
Como pode se deparar, as situações de aprendizagem são muitas, mas pelas políticas
gerais precisam formar um profissional cidadão comprometido com uma sociedade justa. Tudo isso é
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centrado no ensino por ser a principal atividade acadêmica. A Faculdade CESUMAR quer o ensino de
qualidade em vista da transformação social que isto pode trazer. É por isto que em tudo que será feito
na formação do acadêmico priorizar-se-á uma pedagogia transformadora, ou seja, priorizar a
compreensão da realidade, exercitar a reflexão, analisar cientificamente primeiro os aspectos
qualitativos para em seguida tratar os quantitativos, e, além disso, ter uma avaliação diagnóstica
(permite correção de rumos). Os docentes serão orientados a propor avaliações em que o discente
tem, sobre os temas estudados, uma aplicação, uma análise, ou uma avaliação a fazer. As provas
bimestrais devem retratar as habilidades a serem treinadas e todas elas serão analisadas pelo
Coordenador de Curso. A transformação social ocorrerá naturalmente pelas atitudes adquiridas, pelo
comportamento demonstrado com colegas de curso, com a comunidade acadêmica e administrativa
(discentes e docentes, e técnico-administrativos) e ainda nas jornadas científicas onde ocorrerá intenso
relacionamento com o público, nas visitas técnicas ao conhecer os tipos de atuações a que estarão
sujeitos e o grau de responsabilidade de sua futura profissão. Por fim no estágio supervisionado em
que terão a oportunidade de colocar em prática ao menos parte dos conhecimentos aprendidos, mas
ficarão expostos à avaliação de responsáveis que não têm o foco acadêmico e sim empresarial.
A missão institucional não deixa dúvidas sobre a intenção de praticar ensino de qualidade
e formar profissionais cidadãos para desenvolverem uma sociedade justa e solidária. Essa articulação
só poderá ser alcançada se houver na academia uma articulação semelhante conhecida por integração
entre ensino, pesquisa, e extensão. Somente o trabalho sinérgico de gestores, docentes, discentes, e
técnicos poderá conduzir a instituição ao caminho dessa relevante articulação. Muitas são as maneiras
de caminhar por ela. Varia de instituição para instituição, de curso para curso. A integração entre
ensino, pesquisa, e extensão terá a seguinte via: os docentes serão instados a pesquisarem e a
discutirem suas pesquisas em sala de aula, em suas orientações de trabalho de conclusão de curso,
em trabalhos de iniciação científica. Serão também instados a andarem na fronteira do conhecimento e
da tecnologia a ser transmitida aos discentes não com notícia e sim com responsabilidade consequente
de aplicação, adaptação, e dimensionamento. Paralelamente os discentes serão convocados e
estimulados por meio de bolsas a participarem em programas de iniciação científica por meio de
projetos desenvolvidos sob a orientação docente, nos laboratórios da instituição. A extensão é
consequência natural na medida em que se cultiva o hábito de divulgar a ciência e seus resultados, e a
tecnologia, bem como o hábito de compartilhar informações e conhecimentos.
Todas essas oportunidades de aprendizagens só fazem pleno sentido se forem dispostas
a todos os cidadãos. O CESUMAR – mantenedor e a Faculdade CESUMAR - Mantida, como
prestador de um bem público, não medirão esforços para atender a necessidade e o direito à inclusão e
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isto poderá ser notado pela existência de infraestrutura preparada por meio de rampas, elevadores e
pela existência de banheiros adaptados à pessoas portadoras de necessidades especiais.
Para as pessoas surdas pretende-se instituir, por meio do Projeto Intérprete de Libras, a
presença de intérpretes nas salas de aula para interpretarem as atividades pedagógicas para os
discentes. A disciplina de Libras será institucionalizada e será regularmente ofertada a todos os
discentes da instituição, cuja disciplina seja optativa e de forma obrigatória para os cursos previstos em
lei. Os docentes que possuírem discentes surdos serão incentivados a cursar LIBRAS para terem
subsídios à execução didática - pedagógica da disciplina que ministrará. Disso se conclui que o espírito
de inclusão dos menos favorecidos e dos que precisam de atenção especial se fará presente em todas
as esferas institucionais e em particular entre os docentes e discentes.
As políticas para pesquisa e para extensão no âmbito do curso serão tratadas devendo
pontuar que:
Haverá estímulo aos discentes para participar em pesquisa;
A produção científica será treinada desde os primeiros anos do curso;
O curso promoverá eventos com participação de discentes, docentes, pesquisadores e
profissionais de empresas da cidade e região;
O curso estimulará a participação dos discentes em eventos em áreas diversas,
inclusive eventos culturais;
A extensão estará estabelecida em atendimento aos princípios de cidadania: equidade,
justiça, respeito e dignidade, ética nas relações, responsabilidade institucional e social;
Haverá preocupação com a prática acadêmica no sentido de que ela contribua ao
desenvolvimento da consciência social e política;
Haverá reconhecimento das ações extensionistas como atividades complementares a
serem registradas para cumprimento curricular do curso;
Estímulo para que os projetos de extensão contemplem a educação ambiental e a
conservação de recursos naturais.
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8. INSERÇÃO REGIONAL
Curitiba-PR
Curitiba é a capital do Paraná, um dos três Estados que compõem a Região Sul do Brasil. Sua
fundação oficial data de 29 de março de 1693, quando foi criada a Câmara.
No século XVII, sua principal atividade econômica era a mineração, aliada à agricultura de
subsistência. O ciclo seguinte, que perdurou pelos séculos XVIII e XIX, foi o da atividade tropeira, derivada da
pecuária. Tropeiros eram condutores de gado que circulavam entre Viamão, no Rio Grande do Sul, e a Feira de
Sorocaba, em São Paulo, conduzindo gado cujo destino final eram as Minas Gerais. O longo caminho e as
intempéries faziam com que os tropeiros fizessem invernadas, à espera do fim dos invernos rigorosos, em
fazendas como as localizadas nos "campos de Curitiba". Aos tropeiros se devem costumes como o fogo de chão
para assar a carne e contar "causos", a fala escandida - o sotaque leitE quentE -, o chimarrão (erva-mate com
água quente, na cuia, porque os índios a utilizavam na forma de tererê, com água fria), o uso de ponchos de lã,
a abertura de caminhos e a formação de povoados.
No final do século XIX, com o ciclo da erva-mate e da madeira em expansão, dois acontecimentos
foram bem marcantes: a chegada em massa de imigrantes europeus e a construção da Estrada de Ferro
Paranaguá-Curitiba, ligando o Litoral ao Primeiro Planalto paranaense.
Os imigrantes - europeus e de outros continentes -, ao longo do século XX, deram nova conotação
ao cotidiano de Curitiba. Seus modos de ser e de fazer se incorporaram de tal maneira à cidade que hoje são
bem curitibanas festas cívicas e religiosas de diversas etnias, dança, música, culinária, expressões e a memória
dos antepassados. Esta é representada nos diversos memoriais da imigração, em espaços públicos como
parques e bosques municipais.
A "mítica imigrante do trabalho" (observação do poeta Paulo Leminski, falecido no século passado)
aliada a gestões municipais sem quebra de continuidade, acabou criando uma Curitiba planejada - e premiada
internacionalmente, em gestão urbana, meio ambiente e transporte coletivo.
A capital do Estado do Paraná, formada num altiplano 934 metros acima do nível do mar, carente
de marcos de paisagem oferecidos pela natureza, acabou criando suas principais referências pela ciência e pela
mão humana.
No século XX, no cenário da cidade planejada, a indústria se agregou com força ao perfil
econômico antes embasado nas atividades comerciais e do setor de serviços. A cidade enfrentou, especialmente
nos anos 1970, a urbanização acelerada, em grande parte provocada pelas migrações do campo, oriundas da
substituição da mão-de-obra agrícola pelas máquinas.
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Curitiba enfrenta agora o desafio de grande metrópole, onde a questão urbana é repensada sob o
enfoque humanista de que a cidade é primordialmente de quem nela vive. Seu povo, um admirável cadinho que
reuniu estrangeiros de todas as partes do mundo e brasileiros de todos os recantos, ensina no dia-a-dia a arte
do encontro e da convivência. Curitiba renasce a cada dia com a esperança e o trabalho nas veias, como nas
alvoradas de seus pioneiros.
Fonte: http://www.curitiba.pr.gov.br/conteudo/perfil-da-cidade-de-curitiba/174
Fonte: IBGE
HISTÓRICO
É do ciclo da exploração do ouro o descobrimento dos Campos de Curitiba, também chamado
Sertão de Paranaguá, como consta de vários mapas da época.
As levas de garimpeiros subiam o Ribeira, e batendo-lhe todo o curso, atingiam o Rio Assungui e
deparavam ao sul com os Campos de Curitiba, onde vários deles se fixaram com suas famílias. Outros vindos do
litoral, galgaram a Serra do Mar e se estabeleceram no planalto.
A primeira notícia de bandeirantes nesses campos data de 1661, de uma carta de sesmaria a
favor de Baltazar Carrasco dos Reis, dando-lhe posse no Barigui, onde, segundo diz em sua petição, já residia
há alguns anos, com sítio de criação, e era confrontante com Mateus Martins Leme. Os grupos de Baltazar e
Mateus eram aparentados, foram os primeiros moradores efetivos dos Campos de Curitiba e constituíram a
maioria representativa dos povoadores.
Eleodoro d'Ebano Pereira, primeira autoridade a representar o governo colonial no sul, em ofício
de 4 de março de 1649, comunicou a Gabriel de Lara, Capitão-mor de Paranaguá, estar investido, pelo
Governador-Geral do Rio de Janeiro, das funções de Administrador das Minas dos Distritos do Sul. A sua
presença nessa região contribuiu para a formação de arraiais, mesmo provisórios, que foram a base dos
povoados estáveis que os sucederam, originando-se, assim, o povoado de Nossa Senhora da Luz e Bom Jesus
dos Pinhais, futura Curitiba.
Eleodoro d'Ebano traçou um mapa das minas do litoral, em que assinala, ao poente da Serra do
Mar, o arraial de Curitiba, representado por um grupo de casas.
Em 1668, Gabriel de Lara, como Procurador do Donatário da Capitania, subiu ao planalto, tomou
posse da povoação que estava surgindo nos Campos de Curitiba, em terras e limites da demarcação do Sr.
Marquês de Cascaes, nela encontrando dezessete moradores. Ali concedeu ao Capitão Mateus Martins Leme a
sesmaria do Barigui, investiu-o de autoridade para dar sesmarias em nome d'El-Rei e fez levantar o Pelourinho
na praça da igreja, em sinal de posse e poder público. O patriarcado do Capitão Povoador e Dizimeiro Mateus
Leme foi absoluto e respeitado durante toda a sua vida.
A grei curitibana morava em sítios dispersos, distantes da sede da povoação. Vários moradores
possuíam casas na praça da capela, para as quais vinham de vez em quando e principalmente por ocasião de
práticas e festas religiosas.
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Em face da constante entrada de aventureiros e de pessoas egressas de outros centros, o povo
fez a Mateus Leme uma petição no sentido de ser organizada a vila, e ele assim despachou: "Junte-se o povo.
Deferirei o que pedem. Pinhais, 24 de março de 1693. (a) Leme."
Em 29 de março de 1693 reuniram-se os povoadores na igreja da freguesia e aclamaram "seis
homens de sã consciência" para que eles nomeassem as autoridades da Administração e Justiça, o que foi feito
no mesmo dia. Com a eleição juramento e posse das primeiras autoridades, ficou constituído e organizado o
Governo da Vila de Nossa Senhora da Luz e Bom Jesus dos Pinhais.
Ainda a respeito da fundação de Curitiba há várias versões, narradas por diversos historiadores.
Uma delas conta que esses bandeirantes, em época incerta, teriam convidado o cacique dos campos de
Tindiquera, às margens do Rio Iguaçu, para que lhes indicasse o melhor local para a instalação definitiva da
povoação. O referido cacique, à frente do grupo, trazendo uma grande vara, após longo percurso pelos campos,
fincou-a no chão e disse: "Aqui". Nesse mesmo lugar erigiram uma capelinha de pau-a-pique, em louvor a Nossa
Senhora da Luz, local onde hoje se ergue a Catedral Metropolitana de Curitiba.
Segundo documentos existentes na Matriz de Curitiba, a paróquia já existia por volta de 1715, não
sendo desmembrada de outra freguesia.
A mineração, a criação e o comércio de gado, e finalmente a roça formaram sucessivamente os
três ciclos de povoamento do território curitibano.
Em 1735 o comércio de tropas entre Curitiba, Itu e Sorocaba estava estabelecido com certa
intensidade.
Pela Lei Imperial nº 704, de 29 de agosto de 1853, a 5ª Comarca de São Paulo elevou-se à
categoria de Província e a antiga vila de Nossa Senhora dos Pinhais de Curitiba passou a Capital da nova
Província do Paraná, situação ratificada pela Lei especial de 1854. A sua instalação foi a 19 de dezembro.
A cidade de Curitiba recebeu, a 21 de maio de 1880, a visita de D. Pedro II e de D.Teresa Cristina,
que inauguraram o Hospital de Caridade de Curitiba.
O Clube Republicano de Curitiba foi fundado em 1885. A 25 de março de 1888 foi criada a
Confederação Abolicionista Paranaense.
Nos primitivos tempos da vida pública de Curitiba, os chefes do Governo Municipal eram
presidentes da Câmara de Vereadores. No Segundo Império, foi criado o cargo de Superintendente Municipal,
ocupado pelo chefe do Executivo, ficando o Legislativo independente. Só depois da Proclamação da República
foi criado o cargo de Prefeito Municipal.
Gentílico: curitibano
FORMAÇÃO ADMINISTRATIVA
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O Distrito de Curitiba foi criado em 1654 e o Município a 29 de março de 1693, tendo sido elevado
no mesmo ato, à categoria de vila. Recebeu foros de cidade pela Lei provincial nº 5, de São Paulo, de 5 de
fevereiro de 1842.
Em virtude da Lei nº 1, da Província do Paraná de 26 de Julho de 1854, passou a Capital da
Província. Perdeu essa última categoria por efeito do Decreto estadual nº 24, de 18 de janeiro de 1894,
readquirindo-a em virtude do de nº 25, de 29 de abril do mesmo ano (Revolução Federalista).
O Município, em 1911, era constituído apenas do distrito-sede. Em 1920, subdividia-se em 6
distritos: Curitiba, Campo Magro, Nova Polônia, Portão, São Casimiro do Tabuão e Santa Felicidade. De 1933 a
1937 não figurou o distrito de Campo Magro no quadro da divisão administrativa estadual.
De acordo com o quadro anexo ao Decreto-lei estadual nº 6.667, de 31 de março de 1938,
existiam três distritos: o da sede (com as zonas de Curitiba, Portão e São Casimiro do Tabuão) e os de Nova
Polônia e Santa Felicidade.
Pelo Decreto-lei estadual nº 7.573, de 20 de outubro de 1938, que estabeleceu a divisão territorial
vigente no período 1939-43, o Município perdeu parte de seus distritos, adquirindo por outro lado, distritos de
outros municípios extintos. Aparece, em conseqüência, com 6 distritos: o da sede, Campo Comprido, Colombo,
Santa Felicidade, Tamandaré e Umbará.
No período 1944-1948 integravam o Município apenas 4 distritos: Curitiba, Santa Felicidade,
Campo Comprido e Umbará. Em 1955 figurava mais um, o de Tatuquara (Lei estadual nº 790, de 14-11-1951),
vigorando esta constituição até 1966, quando o Município sofreu reformulação administrativa e a Lei estadual nº
5.409, de 20 de outubro, criou o distrito de Pinheirinho.
PERFIL DO MUNICÍPIO DE CURITIBA
TERRITÓRIO
INFORMAÇÃO
Altitude 934 metros
Desmembrado Paranaguá
Instalação 29/03/1693
Área Territorial (ITCG) 435,495 km2
Distância à Capital (SETR) - km
ÁREA POLÍTICO-ADMINISTRATIVA
INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
Número de Eleitores TSE 2012 1.172.939 pessoas
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Prefeito(a) TRE 2013 Gustavo Bonato Fruet
ÁREA SOCIAL
INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
População Censitária - Total IBGE 2010 1.751.907 habitantes
População - Contagem (1) IBGE 2007 1.797.408 habitantes
População - Estimada IBGE 2013 1.848.946 habitantes
Número de Domicílios - Total IBGE 2010 635.631
Matrículas na Creche SEED 2012 34.041 alunos
Matrículas na Pré-escola SEED 2012 27.132 alunos
Matrículas no Ensino Fundamental SEED 2012 234.215 alunos
Matrículas no Ensino Médio SEED 2012 81.614 alunos
Matrículas na Educação Profissional SEED 2012 16.479 alunos
Matrículas no Ensino Superior MEC/INEP 2011 123.134 alunos
ECONOMIA
INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
População Economicamente Ativa (PEA) IBGE 2010 995.543 pessoas
População Ocupada (PO) IBGE 2010 947.196 pessoas
Número de Estabelecimentos - RAIS MTE 2012 60.319
Número de Empregos - RAIS MTE 2012 967.397
Produção de Tomate IBGE 2011 200 toneladas
Produção de Milho IBGE 2011 320 toneladas
Produção de Feijão IBGE 2011 36 toneladas
Bovinos IBGE 2012 995 cabeças
Equinos IBGE 2012 270 cabeças
Galináceos IBGE 2012 3.570 cabeças
Ovinos IBGE 2012 550 cabeças
Suínos IBGE 2012 330 cabeças
Valor Adicionado Bruto(VAB) a Preços Básicos -
Total IBGE/Ipardes 2010 42.817.911 R$ 1.000,00
VAB a Preços Básicos - Agropecuária IBGE/Ipardes 2010 20.681 R$ 1.000,00
VAB a Preços Básicos - Indústria IBGE/Ipardes 2010 8.372.993 R$ 1.000,00
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VAB a Preços Básicos - Serviços IBGE/Ipardes 2010 34.424.237 R$ 1.000,00
Valor Adicionado Fiscal (VAF) - Total SEFA 2011 36.231.679.312 R$ 1,00 (P)
VAF - Produção Primária SEFA 2011 50.419.821 R$ 1,00 (P)
VAF - Indústria - Total SEFA 2011 14.973.950.724 R$ 1,00 (P)
VAF - Comércio/Serviços - Total SEFA 2011 21.193.261.010 R$ 1,00 (P)
VAF - Recursos/Autos SEFA 2011 14.047.757 R$ 1,00 (P)
Receitas Municipais Prefeitura 2012 5.911.551.022,31 R$ 1,00
Despesas Municipais Prefeitura 2012 5.694.994.283,96 R$ 1,00
ICMS por Muncípio de Origem do Contribuinte SEFA 2012 6.405.276.008,51 R$ 1,00
Fundo de Participação dos Municípios (FPM) MF/STN 2012 184.023.009,04 R$ 1,00
INFRAESTRUTURA
INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
Abastecimento de Água Sanepar 2012 702.709 unid. atend. (2)
Atendimento de Esgoto Sanepar 2012 635.579 unid. atend. (2)
Consumo de Energia Elétrica - Total COPEL 2012 4.697.216 mwh
Consumidores de Energia Elétrica - Total COPEL 2012 744.105
INDICADORES
INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
Densidade Demográfica Ipardes 2013 4.245,61 hab/km2
Grau de Urbanização IBGE 2010 100,00 %
Taxa de Crescimento Geométrico IBGE 2010 0,99 %
Índice de Desenvolvimento Humano - IDH-M PNUD/IPEA/FJP 2010 0,823
Índice Ipardes de Desempenho Municipal - IPDM Ipardes 2010 0,8691
PIB Per Capita IBGE/Ipardes 2010 30.400 R$ 1,00
Índice de Gini da Renda Domiciliar Per Capita IBGE 2010 0,5652
Índice de Idosos IBGE/Ipardes 2010 37,80 %
Razão de Dependência IBGE/Ipardes 2010 37,98 %
Razão de Sexo IBGE/Ipardes 2010 91,09 %
Taxa de Mortalidade Infantil (coeficiente) Datasus/SESA-PR 2011 8,79 mil n.v. (P)
Taxa de Mortalidade Materna (Coeficiente) Datasus/SESA-PR 2011 59,41 100 mil n.v.
(P)
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Taxa de Analfabetismo de 15 anos ou mais IBGE 2010 2,13 %
Valor Bruto Nominal da Produção Agropecuária DERAL 2012 10.122.912,02 R$ 1,00
(1) Resultados da população residente em 1º de abril de 2007, encaminhados ao Tribunal de Contas da União em 14 de
novembro de 2007. Para os municípios com mais de 170.000 habitantes (Cascavel, Colombo, Curitiba, Foz do Iguaçu,
Londrina, Maringá, Ponta Grossa e São José dos Pinhais) não houve contagem da população e nesses casos foi
considerada a estimativa na mesma data.
(2) Unidades (economias) atendidas é todo imóvel (casa, apartamento, loja, prédio, etc.) ou subdivisão independente do
imóvel para efeito de cadastramento e cobrança de tarifa (Adaptado do IBGE, CIDE, SANEPAR).
Convenção Utilizada
... Dado não disponível
- Dado não existe
(P) Dado preliminar
Fonte: IBGE
Ipardes – Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social
http://www.ipardes.gov.br/perfil_municipal/MontaPerfil.php?Municipio=86700&btOk=ok
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9. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
O presente projeto pedagógico foi concebido a partir de princípios de desenvolvimento
que consideram as crescentes inovações científico-tecnológicas, o respeito às bases legais, às
instituições e à ética, objetivando a valorização do homem, da sociedade e do meio ambiente.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
Modalidade Tecnólogo
Ato de Autorização EM FASE DE AUTORIZAÇÃO
Tempo de duração 2 anos
Integralização Mínimo – 2 anos – 4 semestres
Máximo – 3 anos – 6 semestres
Oferta de disciplinas Regime Semestral
Períodos: Matutino e Noturno
Vagas Pretendidas Matutino: 50
Noturno: 100
Ingresso Processo Seletivo ANUAL
Coordenador do Curso Reginaldo Aparecido Carneiro
Mestre
Tempo Integral
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10. JUSTIFICATIVA DO CURSO
É visível nos dias de hoje o crescimento do setor de serviços na oferta de trabalho no
Estado do Paraná, notadamente na região de Curitiba e na área de serviços e segmentos,
principalmente como resultado dos avanços tecnológicos que vêm transformando os processos
produtivos no Estado e na região.
O atendimento atual, além de insuficiente em termos quantitativos, também não atende
em qualidade às exigências de sofisticação tecnológica requeridas pelo processo produtivo dos
diferentes setores econômicos, principalmente o moderno setor empresarial.
Ao mesmo tempo, estes estudos apontam também para uma perspectiva de incremento
na demanda futura de profissionais nesta área, especialmente nos segmentos empresariais mais
modernos da economia contemporânea.
A valorização econômica e social da gestão moderna e dos seus efeitos sobre a saúde
das empresas, hoje mais do que nunca inseridas em um amplo contexto econômico-social e político.
Isso contribui significativamente para elevar o nível sócio-econômico-cultural e a autoestima do
indivíduo de hoje, participante ativo em uma comunidade moderna, na qual a sociedade Paranaense
também está inserida.
Observa-se, ainda, uma distribuição percentual de trabalhadores por setores econômicos,
muito significativos, todos em franca expansão em termos empresariais, e que demandam mão-de-obra
qualificada no campo gerencial, especialmente em nível tecnológico, o que virá atender ao crescente
incremento nos segmentos das pequenas e médias empresas destes setores, nas diferentes regiões
do Estado.
Uma maior conscientização por parte do mercado empresarial moderno, do papel desse
profissional, de sua criatividade e responsabilidade e do toque de liderança e de marketing que fazem
da gestão empresarial um misto de ciência, tecnologia e arte a serviço da melhoria da produtividade,
dos processos produtivos e da qualidade dos produtos e serviços que oferecem.
O esforço de pesquisadores em níveis nacional e internacional, preocupando-se em criar
e/ou adaptarem estilos e modelos próprios, criativos e originais. Resolvendo, assim, de forma
inteligente e elevada de criatividade os problemas relacionados com a função e com a qualidade dos
trabalhos executados, impulsionados pelos avanços tecnológicos do mercado, estão diretamente
ligados à área de Administração, especialmente no que diz respeito à qualidade, aos processos de
produção e dos serviços, principalmente das empresas modernas.
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Embora visível à necessidade de demanda em termos quantitativos de profissionais no
segmento de Gestão de Processos Estratégicos, mesmo havendo dificuldades de quantificação,
ressalta-se nesses estudos a questão da qualidade na qualificação dos profissionais deste segmento e
o crescimento do mercado atual e sua potencialidade.
O mercado de trabalho apresenta rápidas mudanças, atingindo segmentos diversificados,
influenciado pela variedade de oferta de modelos de possibilidades de gestão empresarial, exigindo
dos profissionais, versatilidade e criatividade para incorporar as inovações no processo de trabalho, de
forma a intervir e produzir com criatividade, introduzindo novos conceitos; absorvendo e aprofundando
conhecimentos.
Os Profissionais desta área devem interagir completamente numa relação de interlocução
e harmonia. A esfera de atuação poderá ser determinada pelos modelos gerenciais em uso, pelos
estilos avançados de administrar e gerenciar no campo produtivo e pela permanente incorporação de
novos conhecimentos científicos e aparatos tecnológicos. Mas, a autonomia será sempre condicionada
ao processo integrado de Gestão da Empresa e da produção; dos serviços; do bem-estar econômico e
sociocultural da sociedade; assim como dos aspectos físico e emocional dos indivíduos.
Com base nessa realidade o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos
Humanos da Faculdade CESUMAR pretende contribuir diretamente com a missão de “Promover a
educação de qualidade nas diferentes áreas do conhecimento, formando profissionais cidadãos
que contribuam para o desenvolvimento de uma sociedade justa e solidária”.
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da Faculdade
CESUMAR busca estabelecer ações pedagógicas com base no desenvolvimento de condutas e
atitudes com responsabilidade técnica e social, tendo como princípios o respeito á ética e a
responsabilidade social; o emprego do raciocínio reflexivo, crítico e criativo, e o atendimento às
expectativas humanas e sociais, no exercício das atividades profissionais.
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11. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS:
VINCULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO ÀS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS E DAS NORMAS INTERNAS DA IES
O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos
Humanos está amparado pelos seguintes atos legais:
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – 9394/1996;
Decreto nº 5.773, de 9 de Maio de 2006; (Educação Superior);
Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro 2007. Institui o e-MEC, sistema eletrônico de
fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da
educação superior no sistema federal de educação.
Portaria nº 10, de 28 de julho de 2006. Aprova em extrato o Catálogo Nacional dos Cursos
Superiores de Tecnologia.
LEI nº 10.436 de 24 de abril de 2002 - dispõe sobre a língua brasileira de sinais - libras e dá
outras providências.
Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 - art. 1º deste decreto regulamenta a lei no
10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
Parecer CONAES 4 de 17/6/2010 – Regulamenta o Núcleo Docente Estruturante.
Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da
Faculdade CESUMAR.
Decreto 5.296 de 2/12/2004 - Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000,
que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de
2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das
pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
Decreto 6.949 de 25/8/2009 - Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das
Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de
março de 2007.
Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.
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DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS
RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA
AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA (LEI Nº 11.645 DE 10/3/2008; RESOLUÇÃO
CNE/CP Nº 01 DE 17/6/2004).
O requisito legal acerca das diretrizes curriculares nacionais para a educação das
relações étnico-raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena faz parte do
Projeto Institucional da IES, estando incluso na disciplina de Formação Sociocultural e Ética.
TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE
A Faculdade CESUMAR atenderá ao requisito legal acerca do art. 66 da Lei 9394/96
quanto à titulação do corpo docente em possuir formação em pós-graduação “lato ou stricto-sensu”.
Todos os docentes da instituição estarão enquadrados dentro dessa normativa.
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
A Faculdade CESUMAR atenderá ao requisito legal acerca da Resolução CONAES nº 1,
de 17/6/2010 que regulamenta o NDE. Todos os cursos terão em sua estrutura um NDE instalado,
regulamentado e atuante.
DENOMINAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA
A Faculdade CESUMAR atenderá ao requisito legal acerca da Portaria Normativa nº
12/2006 que regulamenta a denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia. No caso específico o
Curso atende a nomenclatura e pertence à área de Gestão e Negócios.
CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA CURSOS SUPERIORES DE
TECNOLOGIA.
A Faculdade CESUMAR atenderá ao requisito legal acerca da Portaria Normativa nº
10/2006; Portaria nº 1024/2006 e, Resolução CNE/CP 3/2002, que trata da carga horária mínima em
horas – para os cursos superiores de tecnologia.
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TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO.
No Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos a integralização será
no seriado semestral no mínimo 4 semestres e no máximo em 6 semestres. A carga horária está
computada em 60 minutos.
CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU
MOBILIDADE REDUZIDA.
Na Faculdade CESUMAR, será implantado o PROGRAMA DE APOIO ÀS PESSOAS
COM DEFICIÊNCIAS que mediará o relacionamento entre docentes, técnico-administrativos e
discentes, orientando e apoiando o Colegiado do Curso e NDE na adequação curricular para atender
às especificações das pessoas com deficiências e ou com mobilidade reduzida, por meio do Programa
de Monitoria Especial, adaptada aos recursos físicos da IES, apoiando os estudantes com portadores
de deficiências e ou com mobilidade reduzida, disponibilizando pessoal especializado como intérpretes
de língua de sinais. A estrutura física da IES será concebida para facilitar a circulação e o uso de todos
os ambientes institucionais.
DISCIPLINA DE LIBRAS.
A Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002 reconhece a Língua Brasileira de Sinais - Libras
como meio legal de comunicação e expressão de natureza visual-motora, com estrutura gramatical
própria, de uso das comunidades de pessoas surdas; e reza que os sistemas educacionais federal,
estadual e municipal e do Distrito Federal devem garantir a inclusão nos cursos de formação de
Educação Especial, de Fonoaudiologia e de Magistério, em seus níveis médio e superior, do ensino de
Libras, como parte integrante dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs, conforme legislação
vigente.
Por sua vez, o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a lei nº
10.436, de 24 de abril de 2002, trata do papel do poder público e das empresas que detêm concessão
ou permissão de serviços públicos, no apoio ao uso e difusão de Libras; na formação, capacitação e
qualificação de docentes, servidores e empregados para o uso e difusão de Libras e à realização da
tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, e, consequentemente, da formação em nível
superior do docente de Libras, da formação em nível médio do instrutor de Libras, e da formação do
tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa. O referido Decreto, no seu §2º do art. 7º, reza
ainda que “A partir de um ano da publicação deste Decreto [2006], os sistemas e as instituições de
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ensino da educação básica e as de educação superior devem incluir o docente de Libras em seu
quadro de magistério”.
O processo de inclusão de Libras como disciplina curricular deve iniciar-se nos cursos de
Educação Especial, Fonoaudiologia, Pedagogia e Letras, ampliando-se progressivamente para as
demais licenciaturas, de modo que a partir de um ano da publicação do Decreto Nº 5.626, ou seja, a
partir de 2006, os sistemas e as instituições de ensino da educação básica e as de educação superior
devem incluir o docente de Libras em seu quadro do magistério.
Em conformidade com a Lei nº 10.436, de 14 de abril de 2002, e o Decreto nº 5.626, de 22
de dezembro de 2005, a disciplina de LIBRAS será ofertada obrigatoriamente nos cursos previstos na
legislação e de forma optativa nos demais cursos. No caso específico será ofertada de forma optativa,
podendo ser cursada pelo acadêmico a qualquer tempo que desejar.
Ainda, será implantado na Faculdade CESUMAR o PROJETO INTÉRPRETE DE LIBRAS
que objetivará a contratação e coordenação de intérpretes para atendimento aos acadêmicos
portadores de deficiência auditiva com o intuito de proporcionar-lhes uma aprendizagem significativa e
consequentemente uma atuação competente e cidadã na sociedade.
INFORMAÇÕES ACADÊMICAS.
As informações acadêmicas da Faculdade CESUMAR estarão disponibilizadas de forma
impressa, no PPC, normas emanadas dos Conselhos Superiores, Regimento, PDI-PPI, Guia
Acadêmico, disponíveis para acesso em área própria da Biblioteca e de forma virtual na página a ser
construída para a Faculdade.
POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.
A Faculdade CESUMAR atenderá a legislação vigente (Lei. 9795/1999 e Decreto
4281/2002) onde haverá integração da educação ambiental, nas disciplinas dos Cursos de Graduação
e nos projetos de extensão existentes.
DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS.
A Faculdade CESUMAR atenderá essa diretriz por meio da disciplina de Formação
Sociocultural e Ética, que será inclusa em todos os cursos de Graduação existentes na Faculdade.
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12. OBJETIVOS DO CURSO
A implantação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos deve
contribuir para a busca da competitividade, associada aos desafios impostos pela modernidade, em
que as pessoas/colaboradores tendem a se adaptar de maneira impulsiva e intensa nas principais
transformações sofridas pelo mercado.
O desafio da profissionalização e a necessidade de atualização se tornam permanente,
imprescindível, pois o capital humano, atualmente, está sendo considerado um fator importante, uma
vez que o relacionamento e as pessoas são os principais indutores do processo de sustentabilidade
das organizações, permitindo que, de maneira eficiente, os gestores de recursos humanos possam
interferir e gerir pessoas da melhor forma possível.
Nesse contexto, as empresas necessitam, cada vez mais, do capital social para
impulsionar todos os setores da economia, em especial empresas de pequeno e médio porte que ainda
apresentam pouco investimento em seus recursos humanos o que contribui para a baixa capacidade
de competitividade e inovação no mercado.
Portanto, é cada vez mais evidente a necessidade de investimento na educação formal do
profissional para atuar na área de Recursos Humanos já que predomina, na atualidade, a experiência
baseada praticamente na vivência. Vivência que deve ser amplamente aproveitada, contribuindo para a
comprovação de teorias, além de promover no meio acadêmico, a interdisciplinaridade. O curso
proposto deve contribuir para a capacitação profissional voltada à gestão de recursos humanos,
contemplando procedimentos internos e a capacitação de mão-de-obra.
Os apontamentos acima sobre o curso proposto justificam seu oferecimento por
proporcionar uma formação profissional específica que visa à promoção do capital social como bem
maior da economia brasileira.
Diante de todo esse contexto, pode-se dizer que o Curso Superior de Tecnologia em
Gestão de Recursos Humanos da Faculdade CESUMAR tem por finalidade assegurar que o
acadêmico possa ter conhecimento teórico e descritivo dos processos do seu ambiente de trabalho,
visão crítica e ampla da realidade econômico-política-cultural, identificando os sistemas de operação
utilizados e também formar gestores de Recursos Humanos capazes de planejar, gerenciar e
programar políticas de recursos humanos em todos os segmentos, com habilidades para a formação de
lideranças, preservando os valores éticos e morais na formação da pessoa, neste caso o colaborador.
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12.1 OBJETIVO GERAL
Formar Gestores de Recursos Humanos com domínio de conhecimentos, habilidades e
atitudes, desenvolvendo uma visão sistêmica para se relacionar com o capital humano das
organizações.
12.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Segue abaixo os objetivos específicos do curso:
Proporcionar conhecimentos teórico-práticos e tecnológicos para o exercício da atividade
que possibilitem a construção do conhecimento e o desenvolvimento de competências nas
áreas de Gestão de Recursos Humanos
Responder por uma demanda crescente com relação a profissionais na área de gestão de
recursos humanos, realizando tarefas organizacionais que lhe são afins;
Motivar a atuação do aluno com base em equipes multidisciplinares, tendo como suporte
um diagnóstico e análise do clima e da cultura organizacional, e suas interações no mundo
do trabalho;
Promover o desenvolvimento de habilidades e competências com o objetivo de permitir o
planejamento e a implementação de programas de recrutamento e seleção, treinamento e
desenvolvimento pessoal, inclusão social, gestão de cargos, desenvolvimento de carreiras
e de sistemas de remuneração e legislação trabalhista;
Buscar a troca de experiências com profissionais do setor de recursos humanos, discutindo
sobre os novos perfis dos gestores de Recursos Humanos em organizações globalizadas e
competitivas.
Apreciar, criticar e transmitir informações referentes à gestão de pessoas como forma de
entendimento da realidade socioeconômica, política e cultural do país, inserida num
processo de globalização.
Criar oportunidades para um intercâmbio permanente entre Universidade e comunidade,
de modo a estabelecer uma relação entre teoria e prática permitindo um melhor
entendimento da relação mercado e capital.
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Reconhecer seu papel de profissional na área de gestão de recursos humanos dentro e
fora das organizações, no que se refere às transformações de módulos de gestão,
valorizando aspectos positivos do contexto econômico-social vigente.
13. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da Faculdade
CESUMAR tem o compromisso de formar profissionais competentes, com habilidade para se relacionar
com os agentes envolvidos nos processos empresariais e com os demais setores da organização.
Esses agentes podem estar dentro da empresa, representados por gerentes ou subordinados, ou fora
dela, como fornecedores, parceiros e competidores.
Nesse contexto, pode-se destacar que a realidade atual do mercado exige um profissional
capacitado para planejar, organizar, dirigir e controlar os conceitos de sua área, com habilidades para
assumir funções em gestão de recursos humanos, proporcionando tomadas de decisões apropriadas
para a. empresa. Com isso, percebe-se a importância do curso proporcionar o desenvolvimento do
raciocínio estratégico, possibilitando ações integradas no sentido do egresso conseguir identificar as
necessidades das pessoas e, por conseguinte, aproveitar todo esse potencial para o benefício da
empresa. Por todos esses motivos, fica evidente que o referido curso forma profissionais para atuarem
nas áreas que exigem conhecimentos do campo de Recursos Humanos, de forma geral e específica.
Segundo o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia (2010, p.36), o
tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos,
atua no planejamento e gerenciamento dos subsistemas de gestão de pessoas, tais como: recrutamento e seleção, cargos e salários, treinamento e desenvolvimento, avaliação de desempenho, rotinas de pessoal, benefícios, gestão de carreiras e sistema de informação de recursos humanos. Este profissional promove o desenvolvimento de competências relacionadas ao comportamento nos níveis individual (motivação), de grupo (negociação, liderança, poder e conflitos) e organizacional (cultura, estrutura e tecnologias), catalisando os processos de elaboração de planejamento estratégico, programas de qualidade de vida do trabalho e avaliação do clima organizacional.
Entendendo-se por competência profissional a capacidade pessoal de mobilizar, articular
e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o desempenho
eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho e pelo desenvolvimento
tecnológico, o profissional diplomado pelo Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos
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Humanos da Faculdade CESUMAR, a partir do domínio de conhecimentos teóricos, vivenciais e
práticos, deverá:
Ter conhecimento teórico e descritivo dos processos do seu ambiente de trabalho.
Utilizar as ferramentas tecnológicas, conceituais e sociais disponíveis, bem como estar
atento às tecnologias inovadoras.
Atuar de forma criativa, eficiente e dinâmica.
Identificar-se com valores da empresa, compreender as políticas institucionais da
organização e comprometer-se com os resultados.
Atuar com ética e responsabilidade em ações decorrentes do processo.
Trabalhar em equipe utilizando-se de ferramentas consolidadas na área de gestão
propiciando benefício coletivo e desenvolvimento humano.
Planejar e gerenciar as políticas de recursos humanos.
Recrutar, capacitar e aperfeiçoar os colaboradores das empresas, estando atento às
principais mudanças organizacionais, motivando os colaboradores à busca de novos
conhecimentos.
Coordenar o departamento de pessoal, supervisionando e controlando os custos e
resultados determinados no planejamento, agindo de forma pró-ativa junto aos
colaboradores da empresa e a equipe do departamento pessoal.
Elaborar plano de cargos e salários, idealizando estratégias voltadas às políticas
salariais, acordos coletivos e o programa de demissão, atentando-se para as legislações
trabalhistas e relações sindicais.
Liderar com base em motivação e comprometimento de equipes, a partir de análise de
resultados e proposição de desafios.
Valorizar o ser humano tendo consciência da importância das relações humanas e suas
implicações no plano de cargo e salários.
14. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
A partir das competências e das habilidades gerais do egresso do Curso Superior de
Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da Faculdade CESUMAR, consoante o que dispõe o
art. 6.º e 7.º, da Resolução CNE/CP n.º 3, de 18/12/2002, deve ser assegurado, no perfil do formando
“a capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e
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valores necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do
trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico”.
Assim, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos deve possibilitar no perfil
específico do egresso o desenvolvimento das seguintes habilidades e competências:
Identificar e captar profissionais no mercado.
Reconhecer talentos na organização.
Propor políticas de cargos, salários e benefícios.
Entender o ser humano e as relações no ambiente de trabalho.
Levantar as potencialidades e dificuldades dos indivíduos.
Motivar os colaboradores na busca contínua da capacitação e aperfeiçoamento.
Utilizar a comunicação para motivar as equipes e os colaboradores;
Superar paradigmas, barreiras e mecanismos de defesas estabelecidos.
Reconhecer o colaborador como fator fundamental para o sucesso da organização.
Mensurar desempenho individual e coletivo.
Estimular a iniciativa e valorizar as aptidões individuais.
Estabelecer redes colaborativas que atuem na solução de problemas e idealização de
projetos.
Idealizar estratégias para valorização de pessoas.
Promover a participação dos colaboradores no planejamento das atividades
operacionais e concepções estratégicas da empresa.
Racionalizar a utilização dos recursos financeiros.
Compreende-se aqui que a construção de conhecimentos e habilidades requeridas ao
gestor de recursos humanos se dá muito menos pelo acúmulo de conteúdos específicos que
supostamente permitiriam a formação de habilidades específicas, do que pelo desenvolvimento de uma
dinâmica curricular que possibilite o exercício da autonomia e da criatividade, pela busca e pela
escolha do próprio percurso a ser seguido.
15. CAMPO DE ATUAÇÃO E MERCADO DE TRABALHO
Entre o campo de atuação e mercado de trabalho, apresentam-se:
Gestor de Recursos Humanos.
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Supervisor de Recrutamento e Seleção.
Analista de Benefícios.
Gestor de Cargos e Salários.
Gestor de Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal.
Analista de Cargos e Salários, de Recrutamento e Seleção.
Técnico de Recrutamento e de Treinamento em Cargos e Salários.
Assistente de Departamento de Recursos Humanos.
No que diz respeito ao mercado de trabalho, a formação do tecnólogo nesta área está
caracterizada com habilidades, técnicas e competências especialmente voltadas para trabalhar com
gestão de pessoas nas empresas. Dessa forma, o mesmo terá espaço para a gerência de Recursos
Humanos, bem como para supervisor, analista ou técnico de gestão de pessoas, de cargos, salários e
benefícios, treinamento e desenvolvimento pessoal e políticas de pessoas. Também poderá
desempenhar a função de assistente de Departamento de Pessoal.
16. FORMA DE INGRESSO NO CURSO E NA IES
O ingresso nos cursos de graduação se verifica por processo seletivo de acesso e deve
abranger conhecimentos comuns a diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar
esse nível de complexidade, para avaliar a formação recebida pelos candidatos e sua aptidão
intelectual para os estudos superiores.
A forma de realização do processo de ingresso é anunciada por meio de edital publicado
em local próprio da Faculdade observadas às normas e a legislação vigente, do qual deve constar,
dentre outras informações, os cursos e o número de vagas, o prazo de inscrição, a documentação
necessária, os critérios de classificação e desempate e outros esclarecimentos de interesse dos
candidatos.
Têm direito e preferência à matrícula dentro do limite de vagas ofertadas, os candidatos
que atingirem o maior número de pontos. No caso de empate na classificação, o desempate é feito,
segundo os critérios aprovados pelo Conselho Superior.
Quando o número de candidatos classificados não preencher as vagas fixadas pode ser
aberto novo processo seletivo, para preenchimento das vagas existentes, observada a legislação
vigente.
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Após convocação dos candidatos aprovados no processo seletivo de ingresso, restando
vagas, estas podem ser preenchidas por portadores de diploma de graduação ou para transferência de
discentes de outras instituições de educação superior, mediante processo seletivo.
Dos instrumentos de avaliação para seleção não é concedido revisão e seus resultados,
para efeito de matrícula, são válidos apenas para o período letivo a que se destinam.
Na ocasião da publicação do edital de abertura do processo seletivo para ingresso a
Faculdade deve informar aos interessados, através de catálogo, as condições de oferta dos cursos,
incluindo os programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos,
qualificação dos docentes, recursos disponíveis, critérios de avaliação, taxas e demais informações,
conforme orientação do Ministério da Educação.
As normas complementares à execução do processo seletivo de ingresso aos cursos de
graduação serão aprovadas pelo Conselho Superior.
17. ESTRUTURA CURRICULAR
A organização da estrutura curricular do curso constitui-se em um item importante do PPC
e é nela que se visualiza, de modo amplo, a estrutura de todo o Curso e se explicitam as concepções
de mundo, ser humano, educação, conhecimento, sociedade, que dão identidade ao Curso e às
políticas da Faculdade CESUMAR. A legitimidade do PPC do Curso Superior de Tecnologia em
Gestão de Recursos Humanos está ligada ao grau e nível de participação efetiva de toda a
comunidade acadêmica e administrativa do curso no processo de sua construção. Dessa forma, o
currículo deve caracterizar as bases processuais da formação acadêmica e profissional. Ele é um
complexo dos diversos processos relacionados com a formação profissional, cultural e humanística dos
estudantes e deve ser traduzido por componentes curriculares que se organizem a partir de disciplinas,
eixos, ênfases e/ou núcleos, que contemplem a inclusão desses diferentes componentes, os quais
integram conteúdos em projetos, experiências e atividades acadêmicas e de extensão, expressando a
tradução das ações e dos movimentos necessários ao ensino e à aprendizagem.
Para construí-lo, é necessária uma seleção de conhecimentos, competências, habilidades,
atitudes, valores, metodologias e situações de aprendizagem consideradas importantes. Tem por
referência determinados destinatários e contextos do estado do conhecimento elaborado e da realidade
cotidiana dos sujeitos, da cultura e da ciência em suas diferentes dimensões.
É importante frisar que a referida seleção deve ser um processo coletivo, pois selecionar,
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classificar, distribuir e avaliar conteúdos curriculares põe em ação as múltiplas representações que
percorrem os espaços culturais.
Essa é a perspectiva da Faculdade CESUMAR, em torno da qual se organizam todos os
seus cursos, os quais assumem alguns princípios que permeiam toda sua organização curricular e que
direciona, portanto, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, definindo-se
como uma de suas vertentes estruturantes. Considera-se, portanto, os seguintes fatores:
Indissociabilidade entre ensino, práticas investigativas e extensão - o ensino deve ser
compreendido como o espaço da produção do saber, por meio da centralidade da investigação
como processo de formação para que se possa compreender fenômenos, relações e
movimentos de diferentes realidades e, se possível e necessário, transformar tais realidades.
Interdisciplinaridade - a integração disciplinar possibilita a análise dos objetos de estudo sob
diversos olhares, constituindo-se questionamentos permanentes que permitam a
(re)construção do conhecimento.
Formação profissional para a cidadania - a IES tem o compromisso de desenvolver o
espírito crítico e a autonomia intelectual, para que, por intermédio do questionamento
permanente dos fatos, o profissional possa contribuir para o atendimento das necessidades
sociais e educacionais.
Autonomia intelectual - a autonomia significa ser autor da própria fala e do próprio agir, sendo
coerente na integração do conhecimento com a ação e nas decisões profissionais. O
desenvolvimento de uma postura investigativa por parte do estudante é fundamental para que
construa sua autonomia intelectual e profissional.
Responsabilidade, compromisso e solidariedade social - a compreensão da realidade
social e o estímulo à solidariedade social devem ser pontos integradores das ações de
extensão vinculadas ao currículo.
Seguindo estes princípios e levando em consideração o perfil do egresso pretendido, suas
peculiaridades e as necessidades sociais, a matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em
Gestão de Recursos Humanos foi elaborada.
As estratégias didático-pedagógicas representam os instrumentos para a efetiva
consolidação da proposta curricular explicitada no perfil e nas competências a serem desenvolvidas
nos alunos, tanto na dimensão operacional quanto na dimensão pedagógica. A formação social do
graduando será motivada por ações estratégicas intrínsecas e extrínsecas ao currículo.
A matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
está embasada no perfil do egresso considerando suas necessidades e particularidades sejam
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profissionais e sociais. O tempo de integralização do curso é de 4 semestres, com uma carga horária
total final de 1.633 h de 60’. Fora dessa carga horária, com 100 horas estão contempladas as
atividades complementares em acordo com a legislação vigente, detalhada em tópico específico neste
projeto.
O Conteúdo Programático do Curso está distribuído em quatro semestres, com duração
total de dois anos. Os alunos aprovados por nota e que tenham frequência mínima exigida ao término
do 2º semestre receberão uma certificação parcial em Coordenação de Capacitação e
Aperfeiçoamento.
O primeiro semestre é composto de disciplinas que apresentam conceitos introdutórios
primordiais para a formação de competências importantes para avançar nos demais conteúdos
apresentados no decorrer do curso:
1º SEMESTRE
Administração de Empresas
Economia e Sociedade
Psicologia das Organizações
Comunicação Empresarial e Negociação
Motivação de Indivíduos e Grupos de Trabalho
2º SEMESTRE
Administração de Conflitos e Relacionamentos
Identificação e Realocação de Talentos
Gestão do Conhecimento
Administração Financeira e Orçamentária
Formação Sociocultural e Ética
Projeto Integrador I - Identificação de Modelo de Gestão
3º SEMESTRE
Equipes e Diferenças dos Indivíduos
Cargos, Salários e Benefícios
Legislação Trabalhista e Relações Sindicais
Equipes Multidisciplinares e Projetos
Sustentabilidade e Responsabilidade Social
4º SEMESTRE
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Organização, Sistemas e Métodos.
Gestão do Desempenho
Gestão de Competências
Folha de Pagamento e Contratos Trabalhistas
Treinamento e Desenvolvimento
Projeto Integrador II - Estruturação de Política de Treinamento e
Desenvolvimento
O Projeto Integrador contempla a integração dos conhecimentos nas áreas específicas do
curso e a prática organizacional, promovendo o desenvolvimento de competências, ou seja, a
capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e
valores necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do
trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico. O estreitamento do relacionamento entre o ambiente
organizacional/empresarial e os alunos do curso será efetivamente realizado através deste projeto, ou
seja, as experiências providas por estas atividades facilitarão a articulação das competências
desenvolvidas ao longo do curso com o mercado de trabalho. O projeto integrador reforça esta prática
pedagógica, com os seguintes objetivos:
- Ambientação com o mercado de trabalho;
- Legitimação dos conceitos face às práticas organizacionais;
- Oportunizar reflexão sobre as competências em desenvolvimento;
- Desenvolver habilidades de pesquisa e interpretação de dados e informações;
- Promover integração e cooperação tecnológica entre a IES e o mercado de trabalho;
- Incentivar a criatividade e os talentos pessoais e profissionais;
- Identificar oportunidades de negócios e novas alternativas para a gestão empresarial;
- Interação com os conhecimentos acadêmicos e a aplicação no trabalho.
Proposta de desenvolvimento do PROJETO INTEGRADOR I – Identificação de Modelo de Gestão
O projeto integrador I visa à interdisciplinaridade das disciplinas do curso associada à
prática de mercado com vistas à identificação de modelos de gestão. Assim, a proposta de trabalho
para o Projeto Integrador I trata da formação de equipes para diagnóstico em empresa (pública, privada
ou do terceiro setor) seja ela de pequeno, médio ou grande porte para identificação de modelos de
gestão adotados por tal empresa.
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O contato com empresas se mostra importante para que os acadêmicos do curso possam
compreender a gestão organizacional bem como o contexto político, legal, econômico e social
vivenciado pela organização em um contexto local, regional e nacional, proporcionando ainda o
entendimento da influência da gestão organizacional na gestão dos recursos humanos necessário à
condução de atividades administrativas e produtivas.
E a partir das percepções dos acadêmicos acerca do diagnóstico realizado bem como do
entendimento dos conteúdos das disciplinas cursadas até então, possibilitar a construção, em conjunto
com o(s) professor(es) coordenador(es) do Projeto Integrador I, de um relatório sobre o modelo de
gestão implementado pela empresa diagnosticada.
A condução dos trabalhos se dará por meio de reuniões nas aulas da disciplina de Projeto
Integrador I entre os acadêmicos e o(s) professor(es) responsável(is) pelo Projeto Integrador I (a
ser(em) definido(s) pela coordenação do curso) mediante um cronograma de atividades estabelecido
previamente.
Desta forma, o Projeto Integrador I desenvolverá atividades tais como:
Formação de equipes pelos acadêmicos (de 3 a 5 alunos) com a escolha de um “gerente de
projeto” por equipe com vistas a desenvolvimento de atitudes voltadas ao trabalho em equipe,
ética e de respeito.
Conhecer o histórico da empresa.
Compreender o contexto econômico vivenciado pela empresa no momento de sua fundação e
compará-lo com o vivenciado atualmente.
Verificar como se dá a comunicação empresarial da empresa diagnosticada, identificando os
mecanismos de comunicação formal e informal.
Estudar de que maneira se dá a motivação de indivíduos e a motivação dos grupos de trabalho
na empresa diagnosticada.
Analisar a gestão da organização e compreender a relação desta com as “escolas de
pensamento” em Administração e as suas mais diversas vertentes.
Entender a sistemática de identificação de talentos e o processo de realocação desses
talentos.
Compreender o comportamento humano associado ao ambiente organizacional.
Verificar a maneira como a organização realiza a gestão de conflitos e de relacionamentos
como fator de desenvolvimento e sobrevivência.
Analisar a de que maneira a gestão financeira e orçamentária é conduzida.
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Compreender de que maneira a organização cria, adquire, desenvolve, armazena e utiliza
conhecimento.
Utilizar recursos computacionais tais como editor de texto, planilhas eletrônicas de cálculo,
slides, bem como consulta à publicações e periódicos acadêmicos como forma de suporte para
elaboração do relatório bem como para auxílio na tomada de decisões inerentes às atividades
do Projeto Integrador I.
Elaborar um relatório sobre o modelo de gestão implementado pela empresa estudada.
Proposta de desenvolvimento do PROJETO INTEGRADOR II – Elaboração de um Estudo de
Caso sobre a Estruturação de Política de Treinamento e Desenvolvimento com proposta de
aplicação de treinamento
O Projeto Integrador II visa à interdisciplinaridade das disciplinas do curso associada à
prática de mercado bem como a continuidade dos trabalhos e do projeto desenvolvido na disciplina
Projeto Integrador I. Assim, após compreender a dinâmica organizacional, a proposta de trabalho para
o Projeto Integrador II trata da elaboração de um estudo de caso sobre a estruturação de Política de
Treinamento e Desenvolvimento com proposta para aplicação de treinamento na organização
diagnosticada no Projeto Integrador I ou outra empresa (pública, privada ou do terceiro setor),
justificando-se tal escolha.
A condução dos trabalhos se dará por meio de reuniões nas aulas da disciplina de Projeto
Integrador II entre os acadêmicos e o(s) professor(es) responsável(is) pelo Projeto Integrador II (a
ser(em) definido(s) pela coordenação do curso) mediante um cronograma de atividades estabelecido
previamente.
Desta forma, o Projeto Integrador II desenvolverá atividades tais como:
Formação de equipes pelos acadêmicos (de 3 a 5 alunos) com a escolha de um “gerente de
projeto” por equipe com vistas a desenvolvimento de atitudes voltadas ao trabalho em equipe,
ética e de respeito.
Definir um organograma destacando responsabilidades acerca dos integrantes da equipe ao
longo da execução do projeto.
Descrever as competências e habilidades de cada integrante da equipe com vistas à utilização
de tais competências e habilidades no desenvolvimento do projeto.
Descrever a política de cargos, salários e benefícios desenvolvida pela organização.
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Entender como a legislação trabalhista, os contratos de trabalho e o relacionamento com
sindicatos influencia a gestão de pessoas.
Identificar práticas de sustentabilidade e responsabilidade social adotadas pela empresa
estudada.
Compreender como se dá a gestão de desempenho e de competências.
Estudar os processos para geração de folha de pagamento.
Conhecer as práticas de treinamento e desenvolvimento de pessoas adotadas pela empresa
estudada.
Utilizar recursos computacionais tais como editor de texto, planilhas eletrônicas de cálculo,
slides, bem como consulta à publicações e periódicos acadêmicos como forma de suporte para
elaboração da Política de Treinamento e Desenvolvimento bem como para auxílio na aplicação
do treinamento como atividades inerentes ao projeto Integrador II.
Elaborar um relatório final, por meio de um estudo de caso, sobre uma proposta de política de
treinamento e desenvolvimento, apresentando o levantamento da necessidade de treinamento,
as técnicas de treinamento adotadas e os procedimentos bem como a forma de avaliação a ser
utilizada para avaliar o treinamento proposto.
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18. MATRIZ CURRICULAR
1º SEMESTRE
Administração de Empresas 80
Economia e Sociedade 80
Psicologia das Organizações 80
Comunicação Empresarial e Negociação 80
Motivação de Indivíduos e Grupos de Trabalho 80
Carga Horária do 1º Semestre 400
2º SEMESTRE
Administração de Conflitos e Relacionamentos 80
Identificação e Realocação de Talentos 80
Gestão do Conhecimento 80
Administração Financeira e Orçamentária 80
Formação Sociocultural e Ética 80
Carga Horária do 2º Semestre 400
PROJETO INTEGRADOR I: Identificação de Modelo de Gestão 150
CERTIFICAÇÃO PARCIAL: COORDENAÇÃO DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO
3º SEMESTRE
Equipes e Diferenças dos Indivíduos 80
Cargos, Salários e Benefícios. 80
Legislação Trabalhista e Relações Sindicais 80
Equipes Multidisciplinares e Projetos 80
Sustentabilidade e Responsabilidade Social 80
Carga Horária do 3º Semestre 400
4º SEMESTRE
Organização, Sistemas e Métodos 80
Gestão do Desempenho 80
Gestão de Competências 80
Folha de Pagamento e Contratos Trabalhistas 80
Treinamento e Desenvolvimento 80
Carga Horária do 4º Semestre 400
PROJETO INTEGRADOR II: Estruturação de Política de Treinamento e Desenvolvimento com proposta de aplicação de treinamento
150
Carga horária parcial do curso 1.600 de 50’ = 1333 60’
Projeto integrador – certificação 300 h de 60’
Carga horária total do curso 1.633 h de 60’
Atividades complementares 100 h de 60’
Carga horária total do curso 1.733 h de 60’
Disciplina optativa: linguagem brasileira de sinais - libras 80 h
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19. EMENTAS DAS DISCIPLINAS
1º Semestre
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
EMENTA: Conceitos de administração. Evolução do pensamento administrativo. Teorias
administrativas. Funções da administração. Habilidades e competências do gestor. Tendências
contemporâneas da Teoria da Administração. Informação e conhecimento nas organizações. A
administração e o ambiente. Ética empresarial. Código de ética profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIAVENATO, Idalberto [et al.]. Administração Empresarial e Ética. São Paulo: Saraiva 2009.
HEILBORN, Gilberto; LACOMBE, Francisco Jose Masset. Administração - Princípios e Tendências. 2ª
ed. São Paulo: Ed. Saraiva, 2009.
MAXIMIANO, Antonio C. A. Fundamentos da Administração: manual compacto para disciplinas de
TGA e Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à Teoria das Organizações. Barueri, SP: Manole, 2010.
JONES, Gareth R. Teoria das Organizações. São Paulo: Pearson Education Brasil, 2010.
ROBBINS, Stephen P.; DECENZO, David A. Fundamentos de Administração: conceitos essenciais e
aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da Administração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2008.
DISCIPLINA: ECONOMIA E SOCIEDADE
EMENTA: Introdução à economia. Sistemas econômicos. Funcionamento da economia de mercado.
Introdução à microeconomia. Demanda, oferta e equilíbrio de mercado. Estruturas de mercado.
Introdução à macroeconomia. Objetivos e instrumentos de política macroeconômica. Estrutura de
análise macroeconômica. Determinação da renda e do produto nacional. O mercado de bens e
serviços. Conceito e funções de moeda. Oferta e demanda de moeda. O papel das taxas de juros. O
setor externo. Fundamentos do comércio internacional. Determinação das taxas de câmbio. Políticas
externas. Crescimento e desenvolvimento econômico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez. Economia e Sociedade.
Ed. Especial Cesumar. São Paulo: Saraiva, 2011.
PINHO, Diva Benevides. Introdução a Economia. São Paulo: Saraiva, 2012.
MANKIW, N. Gregory. Introdução a Economia. 5ª Ed. São Paulo: Cencage, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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SANTOS, Vania Martins dos. Sociologia da administração. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2009.
MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
MOCHÓN, Francisco. Princípios da Economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
O’SULLIVAN, Arthur; SHEFFRIN, Steven M.; NISHIJIMA, Marislei. Introdução à Economia: princípios
e ferramentas. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
PARKIN, Michael. Economia. São Paulo: Addison Wesley, 2009.
DISCIPLINA: PSICOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES
EMENTA: Definição e evolução da psicologia como ciência. Teoria psicanalítica e sua aplicação nas
organizações. O condicionamento do comportamento humano nas organizações. O que é psicologia
organizacional. Motivação. Estilo de gestão. Liderança, processos grupais e o comportamento
organizacional. Trabalho em grupo e formação de equipes. Comunicação e relacionamento. Gestão de
conflitos. Diversidade social e relações políticas internas. A pessoa na organização. A organização
como contexto social e desenvolvimento cognitivo. Cultura e mudança organizacional. Teoria e
desenvolvimento organizacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FRANÇA, Ana Cristina Limonge [et al.].Introdução a Psicologia. São Paulo: Saraiva, 2011.
AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia Aplicada à Administração: uma abordagem
interdisciplinar. São Paulo: Saraiva 2008.
FIORELLI, J. O. Psicologia para Administradores: integrando teoria e prática. São Paulo: Atlas,
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERGAMINI, Cecilia Whitaker. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas: psicologia do
comportamento organizacional. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2006.
BERGAMINI, Cecilia Whitaker. Motivação nas Organizações. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
RODRIGUES, Alexandra Arnold(org.) Introdução a Psicologia. Maringá-Pr.: Cesumar, 2010.
GRIGGS, Richard A. Psicologia: uma abordagem concisa. 2ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
ROBBINS, Stephen P. JUDGE, Timothy A. SOBRAL, Filipe. [tradução Rita de Cássia Gomes].
Comportamento Organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL E NEGOCIAÇÃO
EMENTA: A comunicação no contexto empresarial. O processo comunicacional. Tipos de comunicação
nas organizações. A comunicação e o gestor. Comunicação como base da negociação. Modelos de
comunicação para a empresa. Comunicação empresarial estratégica. Plano integrado de comunicação
empresarial. Conceitos e a importância da negociação. Possíveis resultados em negociação.
Elementos essenciais em negociação. Habilidades, processos e planejamento em negociação. As
habilidades dos negociadores. Processo de negociação. As estratégias dos negociadores. A ética nas
negociações.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARTINELLI, Dante [et al.]. Comunicação Empresarial e Negociação. São Paulo: Saraiva, 2009.
SILVA, Alessandra G. N [et al.]. Gestão de Negociação: como conseguir o que se quer sem ceder o
que não se deve. São Paulo: Saraiva, 2007.
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 7ª Ed. São Paulo: Alínea, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Comportamento Organizacional: conceitos e práticas. São Paulo:
Saraiva, 2006.
MARTINELLI, Dante [et al.]. Comunicação Empresarial e Negociação. São Paulo: Saraiva, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento Organizacional: dinâmica do sucesso das organizações.
2ª Ed. São Paulo: Elsevier, 2010.
CARVALHAL, Eugenio do et al. Negociação e Administração de Conflitos. 3ª Ed. Rio de Janeiro:
FGV, 2012.
TAVARES, Maurício. Comunicação Empresarial e Planos de Comunicação. 3ª ed. São Paulo: Atlas,
2010.
DISCIPLINA: MOTIVAÇÃO DE INDIVÍDUOS E GRUPOS DE TRABALHO
Ementa: Comportamento e relacionamento no local de Trabalho. Entendendo as pessoas nas
organizações. Personalidade e o comportamento humano. Habilidades para as relações interpessoais.
Principais teorias da motivação humana. A motivação humana. Frustração humana. Satisfação e stress
no local de trabalho. A relação homem e trabalho. Custos organizacionais da insatisfação e do stress.
Fontes de insatisfação e stress. Lidando com a insatisfação e o stress. Inteligência emocional e
resiliência no trabalho. Entendendo os grupos de trabalho. Tipos de grupos. Estágios de
desenvolvimento de grupos. Fatores que afetam as relações entre grupos. Dinâmica intergrupais.
Conflitos em grupos e organizações. Métodos para administrar relações entre grupos. Desenvolvendo
grupos e formando equipes. Conceito e importâncias das equipes. Diferenças entre equipes e grupos
de trabalho. Benefícios e custos das equipes. Papéis das equipes nas organizações. Tipos de equipes.
Processo de implementação de equipes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PEREIRA. Luciano Santana. Motivação de Indivíduos e Grupos de Trabalho. Maringá-Pr.: Cesumar,
2012.
BERGAMINI, Cecília W. Motivação nas Organizações. São Paulo: Atlas, 2008.
CAVALCANTI, Vera Lucia; CARPILOVSKY, Marcelo Pomeraniec; LUND, MyrianLayr Monteiro Pereira;
LAGO, Regina Arczynska. Fundação Getúlio Vargas. FGV MANAGEMENT. Liderança e Motivação.
Rio de Janeiro: FGV, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PACHECO, Luzia et al. Capacitação e Desenvolvimento de Pessoas. Rio de Janeiro: FGV, 2005.
VECCHIO, Robert P. Comportamento Organizacional. 6ª Ed. São Paulo: Cencage, 2008.
CURITIBA - PR
Página 48 de 95
ROBBINS, Stephens. Comportamento Organizacional. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
PAPALIA, Diane E.; OLDS, Sally Wendkos; FELDMAN, Ruth Duskin. Desenvolvimento Humano. 10ª
Ed. Porto Alegre: AMGH, 2010.
NOVO, Damaris Vieira. Liderança de Equipes. Rio de Janeiro: FGV, 2008.
2º Semestre
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS E RELACIONAMENTOS
EMENTA: O capital humano na organização. Características individuais: percepção, atitudes e
diferenças das pessoas. Comportamento organizacional: pessoas, grupos e relacionamento intergrupal.
Sociedade da informação e do conhecimento. Dinâmica Organizacional e Desenvolvimento de
pessoas. Conflitos: tipos e fontes. Estratégias para gerenciar conflitos. Teorias da Liderança. Liderança
e gerência. Segurança e qualidade de vida no trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FILIPIN, Marcelo. SILVA, Patricia Rodrigues da. KOYAMA, Renata Emy. Administração de Conflitos
e Relacionamentos. Maringá – PR: Cesumar, 2013.
SANTIAGO Jr., José Renato Sátiro; SANTIAGO, José Renato Sátiro. Capital Intelectual: o grande
desafio das organizações. São Paulo: Novatec, 2007.
OLIVEIRA, Marco. Comportamento Organizacional para gestão de Pessoas. São Paulo: Saraiva,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ROBBINS, Stephens P. A Verdade sobre Gerenciar Pessoas. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2003.
ROBBINS, Stephens P. Fundamentos do Comportamento Organizacional. 7ª ed. São Paulo:
Prentice Hall, Pearson Education do Brasil, 2004. 19 ex
MATOS, Gustavo Gomes de. Comunicação Empresarial sem Complicação: como facilitar a
comunicação na empresa. 2ª ed. rev. e ampl. Barueri SP: Manole, 2009.
ZANELLI, José Carlos; SILVA, Narbal. Interação Humana e Gestão: a construção psicossocial das
organizações de trabalho. Casapsi Livraria, Editora e Gráfica Ltda. São Paulo Casa do Psicólogo, 2008.
PAGLIUSO, Antonio Tadeu. Gestão Organizacional: o desafio da construção do modelo de gestão.
São Paulo: Saraiva, 2010.
DISCIPLINA: IDENTIFICAÇÃO E REALOCAÇÃO DE TALENTOS
EMENTA: Recursos humanos como fonte de vantagem competitiva. Escolha de talentos. Influência da
cultura organizacional na captação de talentos. Dinâmica do mercado de trabalho. Recrutamento.
Análise de Currículos. Seleção. Formação da empresa. Estratégia empresarial e competências
individuais. Mensuração de complexidade. Posicionamento e o movimento das pessoas na
organização. Treinamento. Valorização das pessoas. Gestão de carreira e remuneração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CURITIBA - PR
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CARDOSO, Marilicy Maia Guerra. Identificação e Realocação de Talentos. Maringá – PR, 2012.
PACHECO, Luzia et al. Capacitação e Desenvolvimento de Pessoas. Rio de Janeiro: FGV. 2005.
GASALLA, José María. A Nova Gestão de Pessoas: o talento executivo. 8ª Ed. São Paulo: Saraiva,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, Recrutamento e Seleção de Pessoal: como agregar
talentos à empresa. 7ª ed. rev. e atual. Barueri SP: Manole, 2009.
PEARSON, Academia. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2010.
BARRETO, Magda Dei Tós. Conceito da Administração de Recursos Humanos. Maringá: Cesumar,
2011.
ROCHA-PINTO, Sandra Regina da et al. Dimensões Funcionais da Gestão de Pessoas. 9ª Ed. Rio
de janeiro: FGV, 2008.
GRAMIGNA, Maria Rita. Modelo de Competências e Gestão dos Talentos. São Paulo: Financial
Time, 2007.
DISCIPLINA: GESTÃO DO CONHECIMENTO
EMENTA: Emergência da sociedade do conhecimento. Novo contexto das organizações. O
conhecimento. Valor de uma organização. O capital intelectual nas organizações. Os modelos de
mensuração da Gestão do Conhecimento e do Capital Intelectual. Mensuração dos resultados da
Gestão do Conhecimento e do Capital Intelectual. Benefícios proporcionados pela Gestão do
Conhecimento e do Capital Intelectual. Desenvolvimento de conhecimento nas organizações. E-
Learning e a gestão do conhecimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PEREIRA, Luciano Santana. Gestão do Conhecimento. Maringá: Cesumar, 2012.
ANGELONI, Maria Terezinha. Organizações do Conhecimento: infraestrutura, pessoas e tecnologia.
São Paulo: Saraiva, 2008.
CARBONE, Pedro Paulo; BRANDÃO, Hugo Pena; LEITE, João Batista Diniz; VILHENA, Rosa Maria de
Paula. Gestão por Competências e Gestão do Conhecimento. 2ª ed. Rio de Janeiro: FGV, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVALHO, Fábio C. A. de. Gestão do Conhecimento. São Paulo: Pearson, 2012.
PASSOLI, Gabriela E. Gestão da Inovação e do Conhecimento. Curitiba: Ibpex, 2011.
PEREIRA, Luciano Santana.(Org.). Gestão do Conhecimento. Maringá: (s.d.), 2011.
CARBONE, Pedro Paulo et al. Gestão por Competências e Gestão do Conhecimento. 3ª Ed. Rio de
Janeiro: FGV, 2009.
ANGELONI, Maria Terezinha. (Org.). Organizações do Conhecimento: infraestrutura, pessoas e
tecnologia. 2. Ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
CURITIBA - PR
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DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
EMENTA: Estudo da área financeira e orçamentária, a partir do planejamento e do controle financeiro
das empresas. Reconhecimento das estratégias de gestão administrativa no âmbito financeiro atual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GROPPELLI, A. A.; NIKBAKHT, Ehsan; MOREIRA, Knipel Célio. Administração Financeira. São
Paulo: Saraiva, 2006.
ABREU FILHO, José Carlos Franco de et al. Finanças Corporativas. 10ª Ed. Rio de Janeiro: FGV,
2008.
HOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária: matemática financeira aplicada,
estratégias financeiras e orçamento empresarial. São Paulo: Atlas, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GITMAN, Lawrence, J; Principios de Administração Financeira. 12ª Edição; Editora Pearson
Prentice Hall; São Paulo. 2010.
GITMAN, Lawrence Jeffrey; MADURA, Jeff. Tradução Maria Lucia G. L. Rosa. Administração
Financeira: uma abordagem gerencial. São Paulo: Pearson Addison Wesley. 2003.
MENDES, Sérgio. Administração Financeira e Orçamentária: teoria e questões. São Paulo: Método,
2011.
PADOVEZE, Clóvis. Orçamento Empresarial. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.
MORANTE, Antonio Salvador; JORGE, Fauzi Timaco. Administração Financeira: decisões de curto
prazo, decisões de longo prazo, indicadores de desempenho. São Paulo: Atlas, 2007.
DISCIPLINA: FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA
EMENTA: Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos, econômicos, culturais e
atualização permanente sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do conhecimento.
Estudo dos valores éticos e culturais que permeiam as relações dos homens na sociedade
contemporânea, focando as relações étnico-raciais, a história e a cultura afro-brasileira e indígena, bem
como a educação ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda, MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando – Introdução à Filosofia.
4. Ed. São Paulo. 2009
CONSTANTINO, Cristina Herold, MALENTACHI, Débora Azevedo. Formação Sociocultural e Ética. Ed.
Única. Ed. Cesumar.2013
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 4. ed. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética: Fundamentos sócio-históricos. São Paulo: Cotez, 2008.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 46. ed. São Paulo:
Cortez, 2006.
CURITIBA - PR
Página 51 de 95
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1989.
VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 31. ed. São Paulo: Brasiliense, 2013.
VAZQUEZ, A. S. Ética. 15. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.
DISCIPLINA: PROJETO INTEGRADOR I
EMENTA: Integrar, através de atividade de pesquisa por meio de diagnóstico em empresa, os
conhecimentos desenvolvidos nas disciplinas do primeiro ano do curso. Desenvolver habilidades de
resolução de problemas e conflitos, comunicação oral e escrita, trabalho em grupo, comportamento
ético, compreensão de contexto econômico e social, estudo de questões financeiras e orçamentárias,
análise de fatores psicológicos dos indivíduos nas organizações, vivência na sociedade do
conhecimento, visando à consolidação das competências e habilidades adquiridas no primeiro ano do
curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Todas as bibliografias básicas utilizadas no curso de CST em Gestão de Recursos Humanos.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Todas as bibliografias complementares utilizadas no curso de CST em Gestão de Recursos Humanos.
3º Semestre
DISCIPLINA: EQUIPES E DIFERENÇAS DE INDIVÍDUOS
EMENTA: O comportamento do indivíduo. Personalidade e características individuais. Percepção e
atribuições. Aprendizagem. Atitudes. Diferenças culturais no comportamento humano. Formação e
desenvolvimento dos grupos. Grupos formais e informais. Produtividade em grupo. Aumentando a
produtividade em grupo. Tarefas e metas do grupo. Interdependência entre os papéis. O processo de
socialização no grupo. Comunicação verbal e expressões corporais. Barreiras ao processo de
comunicação. Desenvolvimento dos grupos e de equipes de trabalho. Tipos de equipes. Características
das equipes eficazes. Transformando indivíduos em membros de equipe. Conflito e negociação no
grupo. O processo do conflito. Efeitos do conflito. Habilidades de administração de conflitos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CUENCA, Carmem Lúcia. Equipes e Diferenças dos Indivíduos. Maringá – Pr: Cesumar, 2012.
CAPPELLE, Mônica Carvalho Alves; BRITO, Mozar Jose de. FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS.
Trabalho, Gestão e Poder: disciplina e auto regulação humana. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
REIS, Ana Maria V.[et al.]. Desenvolvimento de Equipes. Rio de Janeiro: FGV, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BYHAM, William C.; SMITH, Audrew B.; PAESE, Matthew J. Formando Líderes: como identificar,
desenvolver e reter talentos de liderança. São Paulo: Prentice Hall, Pearson Education do Brasil, 2003.
CURITIBA - PR
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CAPRONI, Paula J. Treinamento Gerencial: como dar um salto significativo em sua carreira
profissional.Makron BooksLtda. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos: fundamentos básicos. 7ª ed. rev. e
atual. Barueri SP: Manole, 2009.
ROBBINS, Stephens P. A Verdade sobre Gerenciar Pessoas: e nada mais que a verdade. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2003.
XAVIER, Ricardo de Almeida P. Sua Carreira: planejamento e gestão: como desenvolver melhor seus
talentos e competências. São Paulo: Prentice Hall, Pearson Education do Brasil, 2006.
DISCIPLINA: CARGOS, SALÁRIOS E BENEFÍCIOS
EMENTA: Cargos e Salários. Natureza múltipla da análise de cargo. Métodos de coletas de
informações. Observação direta. Avaliação de cargos. Remuneração e objetivos. Faixas salariais.
Incentivos salariais. Métodos de avaliação. Abordagens de remuneração. Benefícios. Planejamento e
critérios de benefícios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SILVA, Marcelo Antonio. SILVA, Juliano Mário da. (Org.). MARRAS, Jean Pierre. Cargos e Salário e
Benefícios. Ed. Especial Cesumar. São Paulo: Saraiva, 2009.
PONTES, Benedito R. Administração de Cargos e Salários: carreiras e remunerações. Rio de
Janeiro: LTR, 2011.
SOUZA, Maria Zelia de Almeida[et al.].Fundação Getúlio Vargas. FGV MANAGEMENT. Cargos,
Carreiras e Remuneração. Rio de Janeiro: FGV, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHIAVENATO, Idalberto. Remuneração, Benefícios e Relações de Trabalho: como reter talentos na
organização. 6ª ed. Barueri: Manole, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a Administração de Recursos Humanos. 4ª ed. Barueri: Manole,
2010.
DESSLER, Gary. Administração de Recursos Humanos. 2ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
MARRAS, Jean Pierre. Administração de Remuneração. 2ª ed. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2012.
ROBBINS, Stephen. A Verdade Sobre Gerenciar Pessoas. São Paulo: Pearson Education, 2003.
DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E RELAÇÕES SINDICAIS
EMENTA: Conceito e finalidade do direito do trabalho. Fontes de direito de trabalho. Interpretação das
normas de direito do trabalho. Princípios do direito do trabalho. Contrato de trabalho. Salário
remuneração. Adicionais. Jornada de trabalho. Acordos trabalhistas. Regimes especiais de trabalho.
Férias. Cessação do contrato de trabalho. Indenizações. Direito coletivo do trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LOPES, Mariane Helena. Legislação Trabalhista e Relações Sindicais. Maringá – PR, 2012.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho. 28ª Ed. São Paulo: Atlas, 2012.
CURITIBA - PR
Página 53 de 95
POSTIGLIONE, Marino Luiz. Direito Empresarial: o estabelecimento e seus aspectos contratuais.
Barueri: Manole, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, André Luiz Paes de. Direito do Trabalho: material, processual e legislação especial. 9ª ed.
São Paulo: Rideel, 2011.
ALMEIDA, André Luiz Paes de. Vade Mecum Trabalhista. 8ª ed. São Paulo: Rideel, 2012.
BRANCHIER, Alex Sander. Direito e Legislação do Trabalho. 3ª ed. Curitiba: Ibipex, 2006.
CORDEIRO, João. Direito do Trabalho na Prática: da admissão a demissão. 1ª ed. São Paulo:
Rideel, 2012.
ZAINAGHI, Domingos S.; MACHADO, Antônio Cláudio da Costa. CLT Interpretada: artigo por artigo,
parágrafo por parágrafo. Baueri: Manole, 2009.
DISCIPLINA: EQUIPES MULTIDISCIPLINARES E PROJETOS
EMENTA: Definição de projetos e gestão de projetos. Gerenciamento de projetos. Organização
funcional em projetos. Organização por projetos. Escritório de projetos. As pessoas na organização.
Cultura organizacional. Organização da equipe de projetos. A equipe do projeto. Selecionando a equipe
de trabalho. O gerente de projetos. Habilidades necessárias para o gerente de projetos. A importância
da comunicação no projeto. Habilidades de comunicação para o gerente de projetos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALBUQUERQUE. Ricardo Azenha. Equipes Multidisciplinares e Projetos. Maringá – PR, 2013.
CHAVES, Lúcio Edi; SILVEIRA NETO, Fernando Henrique da; PECH, Gerson; CARNEIRO, Margareth
Fabiola dos Santos [et al.]. Gerenciamento da Comunicação em Projetos. Rio de Janeiro: FGV,
2010.
DINSMORE, Paul Campbell. Gerenciamento de Projetos e o Fator Humano. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVALHO, Fábio Câmara Araújo de. Gestão de Projetos. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2012.
LIMA, Rinaldo José Barbosa. Gestão de Projetos. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.
MATOS, Gustavo G. de. Comunicação Empresarial Sem Complicação: como facilitar a comunicação
na empresa, pelo via de cultura e diálogo. Barueri, SP: Manole, 2009.
VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de Projetos. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
VALERIANO, Dalton. Gerenciamento Estratégico e Administração por Projetos. São Paulo: Makron
Books, 2001.
DISCIPLINA: SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIAL
EMENTA: Fundamentos teóricos, metodológicos e técnicos da responsabilidade social e
sustentabilidade. Sociedade global e os problemas sociais, econômicos e ambientais. Os problemas
CURITIBA - PR
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globais e os desafios locais. Caracterização das organizações socialmente responsáveis e
sustentáveis. O desenvolvimento integrado e a relação com a responsabilidade social e
sustentabilidade. O novo perfil das corporações socialmente responsáveis e a sustentabilidade em
suas múltiplas dimensões, econômica, social, ambiental e humana. Desdobramentos e perspectivas da
responsabilidade social e da sustentabilidade. Estratégias e desenhos de ações de intervenção
socioambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRUCE H. Charnov [et al.]. Sustentabilidade e Responsabilidade Social. São Paulo: Saraiva, 2009.
ALIGLERI, Lilian; ALIGLERI, Luiz Antonio; KRUGLIANSKAS, Isak. Gestão Socioambiental:
responsabilidade e sustentabilidade do negócio. São Paulo: Atlas, 2009.
NETO, João A. (Org.) Sustentabilidade e Produção: teoria e prática para uma gestão sustentável.
São Paulo: Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BUCKLEY, Graeme J; XIRINACHS, José Manuel Salazar; HENRIQUES, Michael. A Promoção de
Empresas Sustentáveis. Curitiba: Ibpex, 2011.
NASCIMENTO, Luis Felipe; LEMOS Ângela Denise da Cunha; MELLO, Maria Celina Abreu de. Gestão
Socioambiental Estratégica. Porto Alegre: Bookman, 2008.
PHILIPPI JR. Arlindo; SAMPAIO, Carlos Alberto Cioce; FERNANDES, Valdir. Gestão de Natureza
Pública e Sustentabilidade. Barueri, SP: Manole, 2012.
RECH, Adir Ubaldo (org.). Direito e Economia Verde: natureza jurídica e aplicações práticas do
pagamento por serviços ambientais, como instrumento de ocupações sustentáveis. Caxias do Sul, RS:
Educs, 2011.
STADLER, Adriano; MAIOLI, Marcos Rogério. Organizações e Desenvolvimento Sustentável.
Curitiba: Ibpex, 2011.
4º Semestre
DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS
EMENTA: Introdução ao estudo de organização, sistemas e métodos. Fundamentos de organização.
Gráficos de organização e Controle. Departamentalização. Estruturas organizacionais. Patologia
Administrativa. Análise funcional/estrutural. Análise e distribuição do espaço/"ambiência". Técnicas de
levantamento. Análise e distribuição do trabalho. Modelos (formulários).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARDOSO, Marilicy Maia Guerra. Organização, Sistemas e Métodos. Maringá: Cesumar, 2011.
CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a SO&M. Barueri: Manole, 2010.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, Organização e Métodos: uma abordagem
gerencial. São Paulo: Atlas, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CURY, Antonio. Organizações e Métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas, 2006.
CURITIBA - PR
Página 55 de 95
ARAUJO, Luis César Gonçalves de. Organização e Métodos: integrando comportamento, estrutura,
estratégia e tecnologia. São Paulo: Atlas, 1989.
CARREIRA, Dorival. Organização, Sistemas e Métodos: ferramentas para racionalizar as rotinas de
trabalho e a estrutura organizacional da empresa. São Paulo: Saraiva, 2009.
HAMMER, Michael; STANTON, Steven A. A Revolução da Reengenharia: um guia prático. Rio de
Janeiro: Campus, 1995.
OLIVEIRA, D. P.R. de. Sistemas, Organização e Métodos: uma abordagem gerencial. 13ª ed. São
Paulo: Atlas, 2002.
DISCIPLINA: GESTÃO DE DESEMPENHO
EMENTA: Considerações históricas e objetivos da avaliação do desempenho. Desempenho e
produtividade. Vantagem competitiva através de pessoas. Função Recursos Humanos. Processo de
gestão do desempenho. Implantação do processo de gestão do desempenho. Ferramentas do
processo de gestão do desempenho. Resultados do processo de gestão do desempenho para
resultados. Da avaliação a gestão do desempenho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PEREIRA, Luciano Santana. Gestão de Desempenho. Maringá-PR: Cesumar, 2012.
PONTES, Benedito Rodrigues. Avaliação de Desempenho: métodos clássicos e contemporâneos,
avaliação por objetivos, competência e equipes. Rio de Janeiro: LTR, 2010.
SOUZA, Vera Lúcia de [et al.].Fundação Getúlio Vargas. FGV MANAGEMENT. Gestão de
Desempenho. Rio de Janeiro: FGV, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHIAVENATO, Idalberto. Desempenho Humano nas Empresas: como desenhar cargos e avaliar o
desempenho para alcançar resultados. 6ª ed. Barueri SP: Manole, 2009.
LENZI, Fernando Cézar [et al.]. Talento Inovadores na Empresa: como identificar e desenvolver
empreendedores corporativos. Curitiba: Ibpex, 2011.
MARRAS, Jean Pierre. Administração da Remuneração. 2ª ed. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2012.
RODERMEL, Pedro Monir. Desempenho Gerencial, Estratégia e Competitividade. 3ª ed. Curitiba:
Ibpex, 2011.
SERTEK, Paulo. Empreendedorismo. 5ª ed. Curitiba: Ibpex, 2011.
DISCIPLINA: GESTÃO DE COMPETÊNCIAS
EMENTA: Evolução na gestão de pessoas. A gestão de pessoas como solução para as demandas de
excelência organizacional. O ambiente externo e interno e os novos desafios de recursos humanos.
Gestão de pessoas por competências. Planejamento organizacional e o planejamento de RH. A
vantagem competitiva por intermédio dos talentos e competências centrais. Gestão por competências e
seu impacto na administração dos recursos humanos. Mapeando as competências organizacionais.
Objetivo da gestão de competências e o mapeamento das competências essenciais. Tipos de
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competências organizacionais. Planejamento de RH com base na gestão de competências. A
importância da pesquisa de clima organizacional. Metodologia de planejamento de RH envolvendo a
gestão por competências. Classificação das competências organizacionais e individuais. Matriz de
competências organizacionais e avaliação de competências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARDOSO. Marilicy Maia Guerra. Gestão de Competências. Maringá – PR: Cesumar, 2012.
GASALLA, José Maria. A Nova Gestão de Pessoas: o talento executivo. São Paulo: Saraiva, 2007.
RABAGLIO, Maria Odete. Gestão por Competências. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARDUCHI, Ana Lucia Jankovic. Et al. Empregabilidade: competências pessoais e profissionais. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
BITENCOURT, Claudia. Gestão Contemporânea de Pessoas. Porto Alegre: Bookman, 2004.
GRAMIGNA, Maria Rita. Modelo de Competências e Gestão de Talentos. São Paulo: MAKRON
Books, 2002.
KNAPIK, Janete. Gestão de Pessoas e Talentos. 3ª ed. Curitiba: Ibpex, 2011.
ORLICKAS, Elizenda. Modelos de Gestão: das teorias da administração à gestão estratégica. 2ª ed.
rev. e ampl. Curitiba: Ibpex, 2011.
DISCIPLINA: FOLHA DE PAGAMENTO E CONTRATOS TRABALHISTAS
EMENTA: Remuneração do fator trabalho. Benefícios. Sistema de remuneração funcional. Novos
sistemas de remuneração. Administração de incentivos. Custo de mão-de-obra e peso nos resultados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SILVA, Marilene Luzia da. Administração de Departamento Pessoal. São Paulo: 2009.
KERTZMAN, Ivan. A Desoneração da Folha de Pagamento. Rio de Janeiro: LTR, 2012.
GONÇALVES, Gilson. Resumo Prático de Rescisão de Contrato de Trabalho: cálculos. 4ª Ed. São
Paulo: Saraiva, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTR, 2008.
OLIVEIRA, Juarez. Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Saraiva.
OLIVEIRA, Rita de Cássia A. Desvendando o Departamento de Pessoal. Viena
SAAD, Eduardo G. Consolidação das Leis Trabalhistas. Comentada. Rio de Janeiro: LTR.
VIANA, Cláudia Salles Vilela. Manual Prático das Relações Trabalhistas. Rio de Janeiro: LTR.
DISCIPLINA: TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
EMENTA: Definições e conceitos. Aplicações de T&D. Finalidades. Evolução de T&D. Vantagens e
limitações na aplicação. Etapas do processo de T&D. Técnicas de treinamento. Avaliação do esforço
de treinamento e desenvolvimento.
CURITIBA - PR
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOOG, Gustavo e BOOG, Magdalena. Manual de Treinamento e Desenvolvimento: gestão e
estratégias. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
CARVALHO, A. V. Treinamento: princípios, métodos e técnicas. São Paulo: Thomson Learning, 2001.
CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos: como
incrementar talentos na empresa Barueri: Manole, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOHLANDER, George; SNELL, S.; SHERMAN, Artur. Administração de R.H. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2003.
DeCENZO, David A.; ROBBINS, Stephen, P. Administração de R.H. 6ª Ed., Rio de Janeiro: LTC,
2001.
CHIAVENATO, Idalberto. Construção de Talentos: as novas ferramentas da gestão de pessoas. 5ª
Ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
GOLDSMITH, Marshall; LYONS, Laurence; FREAS, Alyssa. Coaching: o exercício da liderança. 3ª
Ed., Rio de Janeiro, Elsevier, 2003.
KROEHNERT, Gary. Instruções Básicas para Treinamento em Empresas: um manual prático. São
Paulo: Manole, 2001.
DISCIPLINA: PROJETO INTEGRADOR II
EMENTA: Compreender a dinâmica organizacional e consolidar os conhecimentos teóricos adquiridos
pelos acadêmicos, fazendo com que possam associar o que foi estudado nas disciplinas do curso com
situações práticas, atuais, permitindo assim que consigam identificar no seu dia a dia o assunto
abordado em sala. Nortear a elaboração de um estudo de caso considerando as disciplinas estudadas
com vistas à consolidação das competências e habilidades adquiridas ao longo do segundo ano do
curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Todas as bibliografias básicas utilizadas no curso de CST em Gestão de Recursos Humanos.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Todas as bibliografias complementares utilizadas no curso de CST em Gestão de Recursos Humanos.
DISCIPLINA OPTATIVA: LIBRAS – Linguagem Brasileira de Sinais
EMENTA: Apresentação da história da surdez como um discurso produzido pelas representações
culturais de sua época, entendendo a noção de historicidade, cultura e identidade como campo de lutas
em torno da significação do social e inserção da pessoa com deficiência auditiva e/ou surdo na
sociedade. Prática em diálogos e compreensão da conversação em LIBRAS. Aspectos teóricos e
práticos da escrita do Surdo. Histórico da integração dos surdos, por meio de LIBRAS; Linhas Gerais
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do encaminhamento legal dos direitos dos indivíduos portadores de necessidades especiais. E
componentes de formação geral e temas da realidade contemporânea.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NOGUEIRA, Clélia Maria Ignatius; NOGUEIRA, Beatriz Ignatius; CARNEIRO, Marilia, Ignatius
Nogueira. Processo Inclusivo na Educação Básica. Maringá: Cesumar, 2010.
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: estudos
linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2008.
FERNANDES, Eulália. Linguagem e Surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e Surdez: um estudo com adultos não oralizados.
Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
ALMIRALL, Carmem Brasil. Sistemas de Sinais e Ajudas Técnicas para a Comunicação
Alternativa e a Escrita: princípios teóricos e aplicações. São Paulo: Santos, 2003.
RAPHAEL, Walkiria Duarte; CAPOVILLA, Fernando Cesar. Dicionário Enciclopédico Ilustrado
Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira v.2: sinais de M a Z. 3ª ed. São Paulo: Edusp, 2008.
MAZZOTTA, Marcos J. S. Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. 4ª ed. São
Paulo: Cortez, 2003.
SILVA, Daniele Nunes Henrique. Como Brincam as Crianças Surdas. São Paulo: Plexus, 2002.
20. ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES
São consideradas atividades acadêmicas complementares todas e quaisquer atividades
não previstas no rol das disciplinas obrigatórias e optativas dos currículos dos cursos de graduação
consideradas necessárias à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional dos
graduandos.
As Atividades Acadêmicas Complementares do Curso Superior de Tecnologia em
Gestão de Recursos Humanos têm por objetivo aprimorar a formação integral dos discentes. Temos
nas Diretrizes Curriculares Nacionais: “Atividades Complementares são componentes curriculares que
possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do
discente, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades
independentes, transversais e opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o
mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. As atividades complementares se
constituem componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando,
sem que se confundam com o Estágio Curricular Supervisionado”.
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As atividades Acadêmicas Complementares são definidas como componentes curriculares
obrigatórios, cuja somatória compõe a carga horária total do currículo de um curso. Possibilitam o
desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e saberes que fazem parte do
processo de formação do acadêmico, devendo ser desenvolvidas por esse de forma autônoma.
A Lei nº 9.394/96 estabelece as Diretrizes da Educação Nacional e em seu artigo 3º
ressalta a “valorização da experiência extraescolar”, como um dos princípios do ensino.
Segundo o Mistério da Educação: “as atividades complementares têm a finalidade de
enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e
profissional que ocorrerá durante o semestre ou ano letivo”. São exemplos de atividades
complementares: participação em eventos internos e externos à instituição de educação superior, tais
como semanas acadêmicas, congressos, seminários, palestras, conferências, atividades culturais;
integralização de cursos de extensão e/ou atualização acadêmica e profissional; atividades de iniciação
científica, assim como de monitoria e outros.
A integralização das Atividades Complementares previstas no Projeto Pedagógico do
Curso é condição obrigatória para a Formatura, Colação de Grau e expedição de Diploma. Cabe ao
discente protocolizar a documentação comprobatória de suas Atividades Acadêmicas Complementares,
mediante apresentação de vias originais e cópias para devida autenticação.
Assim, visando propiciar aos discentes matriculados nos cursos de graduação uma maior
compreensão sobre a integração e a interdisciplinaridade dos conteúdos, a Faculdade CESUMAR
possibilitará por meio das atividades complementares a vivência de situações que permitirão ao
acadêmico relacionar os conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional. Ou seja, por
meio das atividades complementares possibilita-se a vivência de situações que permitirão ao
acadêmico relacionar os conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional.
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REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES
O Colegiado de Curso Superior de Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos
regulamenta as Atividades Complementares de acordo com o contido nas Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Curso.
CAPÍTULO I
DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art.1o. O acadêmico matriculado no Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
deverá cumprir 5% (cinco por cento) de Atividades Complementares, incidentes sobre o total da carga
horária da matriz curricular como condição para a obtenção do grau de Tecnólogo em Gestão de
Recursos Humanos.
Art.2o. As Atividades Complementares que podem ser reconhecidas para aproveitamento da carga
horária estão representadas nas atividades de ensino, de pesquisa e de extensão.
Art. 3o. As atividades de ensino compreendem:
I. Atividades de monitoria;
II. Cursos de nivelamento;
III. Disciplinas cursadas em outros cursos não constantes da Grade Curricular do Curso Superior
de Gestão de Recursos Humanos;
IV. Cursos na área de informática, línguas e/ou outros que sejam de interesse da profissão;
V. Certificado acadêmico com nota acima de 08 (oito) considerando 02 duas horas por certificado
acadêmico.
Art. 4o. As atividades de pesquisa compreendem:
I. Participação em projetos de iniciação científica;
II. Participação em projetos de pesquisa;
III. Publicação de Livros como autor ou co-autor;
IV. Publicação de Capítulo de livros, como autor ou co-autor;
V. Publicações de artigos como autor ou co-autor;
VI. Participação em grupos de estudos sob a supervisão de docentes;
VII. Apresentação de trabalhos em eventos científicos, como autor ou co-autor
.Art.5o. As atividades de extensão compreendem:
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I. Participação em seminários, congressos, simpósios, conferências, encontros e oficinas, da
área de gestão;
II. Estágio extracurricular na área de gestão;
III. Participação em programas e projetos de extensão;
IV. Participação em atividades sociais (doação de sangue, participação em atividades de caráter
social);
V. Participação em atividades esportivas;
VI. Participação como membro nos Colegiados da Faculdade CESUMAR;
VII. Participação como membro de órgãos estudantis ou de classe;
VIII. Participação em visitas técnicas;
IX. Participação na organização de eventos na área.
X. Atividades Culturais
XI. Participação em eleições como mesário ou escrutinador.
CAPÍTULO II
DO RECONHECIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art.6o. O pedido de registro das Atividades Complementares deverá ser feito pelo interessado junto ao
Protocolo Geral da Instituição e encaminhado para análise e parecer do Coordenador do Curso
Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos.
Art.7o. O acadêmico deverá trazer o original e a fotocópia correspondente para autenticação, junto ao
Protocolo Geral da Instituição.
Art.8o. Toda documentação deve ser oficial, devidamente assinada e datada, com identificação do
responsável que o assinou, a carga horária, o período de realização e o conteúdo programático (se for
o caso).
Art.9o. Os documentos comprobatórios das Atividades Complementares deverão ser encaminhados à
Secretaria Acadêmica.
Art.10. Cabe ao acadêmico impetrar recurso quanto ao parecer da Coordenação do Curso, até 3 dias
úteis após a publicação, mediante protocolo com justificativa do pedido.
Art.11. Somente serão aceitas atividades complementares realizadas no período de graduação do
curso.
Art.12. O acadêmico não poderá cumprir a carga horária total das Atividades Complementares, em uma
única atividade.
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Art.13. Os ingressantes no Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, através
de transferência, podem aproveitar as Atividades Complementares realizadas em outra Instituição de
Ensino desde que no curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos e no período
cursado no mesmo.
Art.14. Os limites de carga horária para cada Atividade, prevista no Capítulo I são os constantes da
Tabela anexa ao presente Regulamento.
Art.15. Os casos omissos serão analisados pelo Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em
Gestão de Recursos Humanos.
A seguir apresentamos a Tabela de Validação das horas complementares.
TABELA DE HORAS PARA VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Categorias Atividades Máximo CH atribuíveis
Procedimentos para validação
ENSINO
Disciplinas complementares, não previstas no currículo e cursadas em outras IES.
60 Histórico escolar.
Atividades de monitoria. 35 Relatório final de monitoria, encaminhado pelo departamento responsável.
Participação em mini-cursos que versem sobre a matéria de interesse na formação do graduando.
30 Certificados emitidos pelos organizadores do evento.
Cursos nas áreas de informática ou língua estrangeira.
40 Certificados emitidos pelas unidades de ensino.
Aprendizagem a distância com afinidade e aderência aos cursos.
45 Certificados/ histórico emitidos pelos organizadores.
PESQUISA
Livro publicado. 40 Cópia da capa e ficha catalográfica.
Capítulo de livro. 35 Cópia da capa e ficha catolográfica e cópia do capítulo.
Projetos de iniciação científica. 45 Relatórios e termo de outorga ou certificados emitidos pela diretoria responsável.
Projetos de pesquisas institucionais. 40 Relatório e termo de outorga ou certificados emitidos pela diretoria responsável.
Artigo publicado como autor ou coautor (periódico com conselho editorial relacionado à área do curso).
25 Cópia do artigo e documentação de aprovação pelo conselho editorial.
Resumo em anais. 20 Cópia do resumo e documentação de aprovação pelo comitê de avaliadores.
Participação em grupos institucionais de trabalhos e estudos realizados na IES.
20 Relatórios emitidos e assinados pelo líder do grupo de pesquisa registrado no lattes.
Artigo publicado como autor ou coautor, na revista científica da instituição.
25 Cópia do artigo e documentação de aprovação pelo conselho editorial.
Relatórios de pesquisa. 15 Relatórios, termo de outorga ou certificados emitidos pela diretoria responsável.
Apresentação de trabalhos científicos. 25 Cópia do resumo e documentação de aprovação pelo comitê de avaliadores.
EXTENSÃO Seminários, oficinas, congressos, simpósios, conferências, encontros, ações comunitárias institucionais e similares.
35 Cópia dos certificados, expedidos pelos responsáveis do evento.
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Estágio extracurricular. 60 Declaração das entidades responsáveis pelo estágio.
Gestão de órgãos de representação estudantil (UNE, UEE, DCE e CA) e/ou representação discente junto a órgãos colegiados da IES (colegiados de cursos).
10 Declaração emitida pela representação estudantil devidamente assinado e reconhecidos pelo órgão colegiado.
Autoria e execução de projetos relacionados ao curso.
25 Relatórios, termo de outorga ou certificados emitidos pela diretoria responsável.
Visitas técnicas. 15 Listagem emitida pelo professor responsável pela visita, devidamente autorizado pelo coordenador.
Organização de eventos minicursos, oficinas. 25 Certificados emitidos pelos organizadores do evento.
Atuação social beneficente (doação de sangue, assistencialismo) .
5 = (doação de
sangue) 20 =
(assistencialismo
Declaração de doador. Declaração da entidade.
Atividades no âmbito cultural. 10 Declaração da entidade responsável.
Atividades no âmbito esportivo (atletas, representando a instituição em JUB, e /ou Jogos Abertos devidamente registrados nas federações competentes).
10 Declaração da entidade responsável pela organização e a cópia do registro da federação.
Participação em sessões de defesa de trabalho de conclusão de curso (TCC).
15 Mediante declaração assinados por pelo menos, um membro da banca e pelo coordenador de estágio.
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21. METODOLOGIA
A proposta global da Faculdade consiste em manter um “ambiente” onde se desenvolvam
as atividades de ensino, pesquisa e extensão, voltados para uma abordagem interdisciplinar, complexa,
crítica/reflexiva.
Nesse sentido, é de suma importância a integração entre o ensino, a pesquisa e a
extensão, como forma de entrelaçar o processo de construção do conhecimento com a realidade social
e, consequentemente com o envolvimento institucional, tanto do corpo docente e discente, como da
própria IES, com as questões sociais que afligem o país e os países que englobam o Mercosul,
inseridos no contexto atual de mundialização da economia.
Para consecução desses objetivos alguns fatos são imprescindíveis, tais como:
Currículo pleno dos cursos atendendo às exigências de formar profissionais
efetivamente habilitados ao imediato exercício da profissão e ajustados às constantes
e variadas necessidades do mercado de trabalho, mas, também, “apto a estimular a
criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo",
conforme dispõe o artigo 43 da Lei de Diretrizes e Bases (L.D.B). Isto se evidencia na
inclusão e abordagem interdisciplinar de disciplinas formativas, técnicas e atividades
práticas com programas integrados e metodologia dialogada de ensino, o que
possibilita a formação de um ambiente acadêmico caracterizado pelo envolvimento e
inter-relações da comunidade universitária em atividades sociais;
Corpo docente altamente qualificado, composto, preferencialmente, de docentes com
titulação de mestre e doutor, com visão crítica e reflexiva, com projetos integrados de
ensino, pesquisa e extensão;
Direção, coordenação e coordenações auxiliares, órgãos colegiados e assessorias da
Faculdade compostas por nomes de reputação acadêmica, profissional e política,
com titulação de mestre e doutor, bem assim a participação docente, discente e
administrativa nos órgãos deliberativos, no sentido de propiciar a construção de
âmbitos democráticos e heterogêneos de tomadas de decisões;
Administração acadêmico-administrativa formada por pessoal qualificado e experiente
no sentido de aperfeiçoar a organização e registros acadêmicos, mormente no que se
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refere ao fluxo escolar e acompanhamento curricular, com ênfase a ampla e
necessária relação com o corpo docente.
As ações institucionais propostas para a Organização Didático-Pedagógica da Faculdade
atendem aos seguintes pressupostos básicos:
Oferecimento de carga horária total de seus cursos distribuídas em disciplinas,
atividades orientadas, monografia, estágio supervisionado e atividades
complementares;
Oferecimento de disciplinas e atividades acadêmicas extracurriculares, em regime
especial, durante o decorrer do calendário escolar ou em cursos de férias, visando o
aperfeiçoamento, o nivelamento e a integralização de horas de atividades
complementares;
Publicação de informativo de divulgação das atividades da IES, com espaço para
docentes e discentes;
Manutenção de sistema informatizado e página web para divulgação das atividades
acadêmicas e administrativas;
Incentivo e apoio à participação discente em atividades acadêmicas externas,
realizadas por outras Instituições;
Incentivo e apoio à capacitação e participação dos docentes em congressos,
seminários, cursos, comissões de assessoramento;
Programa de concessão de bolsas de estudo para discentes carentes, indicados por
organizações da sociedade civil;
Convênios com entidades e organizações da sociedade civil.
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22. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO
PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
É importante ressaltar que tanto no âmbito educativo como no organizacional as TIC estão
assumindo um papel cada vez mais influente e imprescindível, sendo notória uma evolução
permanente nos paradigmas relacionados com a sua utilização. Se encararmos os diversos
componentes das IES numa perspectiva sistêmica, se houver um conhecimento integrador das
realidades e necessidades e a esta visão aplicarmos os recursos tecnológicos adequados, poderemos
dar um salto qualitativo na produtividade e eficiência do uso educativo das TIC, o que levará a refletir
nos resultados educativos da instituição cujo beneficiário principal é o discente.
Pretende-se, com esta ação de formação, promover o desenvolvimento curricular, a
integração inter e transdisciplinar das TIC, a elaboração de objetos de aprendizagem e a sua aplicação
no processo de ensino e aprendizagem, de forma a fomentar o desenvolvimento da qualidade do
ensino e da aprendizagem.
Pretende-se ainda promover a reflexão sobre metodologias de aplicação das TIC no
processo de ensino e aprendizagem, incentivar a produção e o uso, pelos docentes, de materiais de
apoio ao ensino e sua disponibilização online, prolongando os momentos de aprendizagem no tempo e
no espaço.
As ferramentas de comunicação e interação não presenciais proporcionados pelas TIC
podem ser potencializadas na promoção de boas práticas nos vários contextos e modelos de
aprendizagem, de que são exemplo o trabalho colaborativo e as comunidades virtuais de
aprendizagem.
A implementação de novos modelos curriculares com maior ênfase em competências
transversais e na realização de tarefas de uma forma autônoma por parte do discente e ainda a
inclusão de novas áreas curriculares não disciplinares, justifica a formação de docentes de forma a dar
resposta a estes paradigmas, incluindo as TIC como ferramentas geradoras de novas situações de
aprendizagem e metodologias de trabalho.
Esta ação será desenvolvida com os docentes da Faculdade CESUMAR, com a
finalidade de dar resposta às necessidades de formação de habilidades e competências aos docentes
quanto ao uso das TIC nas suas atividades de ensino e aprendizagem. O que se espera é: produzir
mudanças de práticas, procedimentos pedagógicos, assim como o uso de objetos de aprendizagem já
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disponíveis na internet visando:
utilização de metodologias ativas e participativas, com recurso às TIC, no processo de ensino
e aprendizagem;
utilização crítica das TIC como ferramentas transversais ao currículo;
partilha de experiências/recursos/saberes no seio da comunidade educativa;
valorização de uma prática avaliativa indutora de melhoria da qualidade dos processos
educativos;
estímulo a estratégias pedagógicas promotoras de metodologias inovadoras;
adoção de práticas que levem ao envolvimento dos discentes em trabalhos acadêmicos com
TIC;
produção, utilização e avaliação de objetos de aprendizagem que possam potencializar a
construção do conhecimento;
mudança de práticas, com a integração de ferramentas de comunicação e interação do
Moodle e da Internet no processo de ensino e aprendizagem;
prolongamento dos momentos de aprendizagem no tempo e no espaço, fomentando a
disponibilização online pelo Moodle de recursos educativos;
desenvolvimento de projetos/atividades que potencializem a utilização das TICs em contextos
interdisciplinares e transdisciplinares;
promoção de reflexão decorrentes da prática letiva.
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23. AVALIAÇÃO
23.1 AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM
O sistema de avaliação está centrado na promoção da aprendizagem do graduando,
visando contribuir para a formação de um profissional crítico/reflexivo, comprometido com as demandas
sociais.
O critério de avaliação das diferentes disciplinas, assim como os instrumentos
viabilizados/utilizados, serve como recurso para a verificação do grau de compreensão dos conteúdos.
Os procedimentos de avaliação constam neste PPC e nos planos de ensino de cada unidade curricular.
Conforme Regimento:
CAPÍTULO II
DO RENDIMENTO ESCOLAR
Art. 90. A avaliação do rendimento escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência
e o aproveitamento.
Art. 91. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória, e permitida
apenas aos alunos matriculados, vedado o abono de faltas, exceto para cursos à distância.
§ 1º Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado
na disciplina o aluno que não atingir frequência, de no mínimo 75%, das aulas e demais atividades
programadas.
§ 2º As normas e procedimentos para a verificação e o registro de frequência constam de
regulamento próprio, aprovado pelo Conselho Superior.
§ 3º O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri,
manobra militar obrigatória ou a serviço da Justiça Eleitoral, assim como as gestantes, a partir do oitavo
mês de gestação, têm direito a atendimentos especiais na forma da legislação em vigor.
§ 4º Desde que devidamente comprovados e amparados pela legislação especial, o prazo
para os pedidos formulados com base no disposto do parágrafo anterior é de três dias úteis, contados
da data de início do ocorrido.
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Art. 92. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por
meio de provas e de outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora
especial, poderão abreviar a duração de seus cursos, de acordo com o previsto pela legislação em
vigor e regulamento próprio da CESUMAR.
Art. 93. O rendimento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos
resultados por ele obtidos em provas oficiais (2 - semestral ou 4 provas - anual), realizadas ao longo do
período letivo (semestral ou anual), sendo aprovado na disciplina o aluno que ao final do período letivo,
obtiver nota de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete).
§ 1º Em cada uma das duas provas oficiais, assim como o resultado final, é atribuída ao
aluno uma nota de 0 (zero) a 10 (dez) com aproximação até a primeira casa decimal, não sendo
permitido “arredondamento”.
§ 2º Nas etapas do período letivo é atribuída ao aluno, por disciplina, uma nota de verificação
do rendimento que pode ser apenas a da prova de avaliação oficial ou, a critério do professor, a média
desta com as demais notas, também graduada de 0 (zero) a 10 (dez), referentes a outras formas de
verificação constantes do plano de ensino da disciplina.
§ 3º Pode ser concedida revisão da nota atribuída nas verificações do aproveitamento
quando requerida no prazo de três dias úteis da divulgação do resultado, acompanhada de
requerimento devidamente fundamentado.
§ 4º Pode ser concedida uma PROVA SUBSTITUTIVA ao final de cada semestre letivo,
em cada disciplina com o objetivo de eliminar a menor nota da disciplina, obtida no semestre,
observadas as normas estabelecidas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
§ 5º Será concedida uma prova ao final de cada semestre letivo, em cada disciplina a
titulo de EXAME FINAL, para os alunos que não obtiveram a nota mínima para a aprovação (7,0 –
seis), e alcançaram no mínimo 4 (quatro), observadas as normas estabelecidas pelo Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão.
§ 6º As provas aplicadas para verificação do rendimento escolar, de acordo com as
características da disciplina, podem ser substituídas por trabalhos escritos, projetos, relatórios, estudos
de casos ou outras modalidades academicamente aceitas e constantes do plano de ensino da
disciplina, aprovado pelo colegiado do respectivo curso, ouvido o CONSEPE.
Art. 94. Os critérios para verificação do rendimento escolar, promoção e dependência de
estágio supervisionado, prática de ensino, trabalho de conclusão de curso, monografia e disciplinas
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com características especiais constam de regulamentos específicos, aprovados pelo Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão, por proposta do Colegiado de Curso.
23.2 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
A auto avaliação do curso será realizada pelo Núcleo Docente Estruturante e pelo
Conselho do Curso, utilizando-se dos relatórios da CPA, dos resultados e relatórios do ENADE e da
análise das notas alcançadas pelos discentes nas disciplinas do curso.
A primeira ação do Coordenador será a de analisar profundamente o relatório de
avaliação que os discentes fazem da Coordenação e de cada um dos docentes que ministram
disciplinas para o curso. Isto inclui analisar até as classificações individuais. Essa ação levará a uma
reflexão a ser discutida pelo NDE numa fase preparatória de síntese de itens e fatores que melhoram e
que pioram os desempenhos de cada docente. O exagero para mais ou para menos, na maioria das
vezes, prevê uma tendência, são relegados a outras etapas de avaliação. Em geral não são
construtivos.
A próxima etapa é levar as conclusões da Coordenação para análise do NDE que tomará
conhecimento dos desempenhos didático e pedagógico dos docentes do curso, com vistas centradas
nos itens que influenciam a integração disciplinar, nos itens que influenciam na consolidação do perfil
do egresso, nos itens de cumprimento dos planos de ensino, nos itens relacionados ao
desenvolvimento de linhas de pesquisa, à iniciação científica, e à extensão. Ou seja, nos itens que
dizem respeito à relação do curso com as exigências do mercado de trabalho e que estejam
consoantes às políticas públicas da área de formação.
Essas análises serão feitas em reuniões que acontecem no mínimo duas vezes por
semestre, tanto dos NDE como do Conselho de Curso. Para isso são contadas horas de trabalho na
carga docente remunerada. Feitas as análises, elencam-se as ações que serão levadas a efeito:
Quem? Quando? Quanto? Estas indagações devem ser respondidas colegiadamente.
No decorrer do ano letivo o sistema acadêmico fornecerá relatórios do andamento
pedagógico de cada discente do curso: notas, faltas, atividades complementares. Estes relatórios serão
emitidos pela Coordenação e de posse deles o Coordenador contata individualmente com cada
discente que demonstra enfrentar dificuldades, sem motivos aparentes ou conhecidos.
As reuniões: NDE, Conselho de Curso, e Turmas, serão realizadas independentemente da
CPA.
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23.3 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
De acordo com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, o processo
avaliativo conduzido pela instituição é básico e vinculado às funções de regulação e de auto regulação.
O processo, portanto, é obrigatório para que a instituição se integre formalmente ao sistema de
educação superior, cumprindo as exigências concernentes a autorizações de funcionamento,
credenciamento, recredenciamento, transformações e demais instrumentos legais.
A CPA inicial da Faculdade CESUMAR está estruturada por uma Assembleia composta
por membros indicados pela Mantenedora.
24. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA
As políticas de pesquisa estabelecidas para a Faculdade CESUMAR estão voltadas para
a: definição de áreas e linhas de pesquisa; criação, manutenção e dinamização de ações sistemáticas
para o estímulo ao desenvolvimento da pesquisa por docentes e discentes, por meio de palestras,
seminários, reuniões e outros eventos; realização de parcerias e convênios com outras instituições de
ensino, institutos e centros de pesquisa, visando ampliar os horizontes e enriquecer as trocas de
experiências; concessão de auxílio financeiro para o desenvolvimento projetos institucionais;
divulgação dos resultados das pesquisas em periódicos e/ou eventos científicos nacionais e/ou
internacionais; concessão de bolsas de iniciação científica; realização de simpósios, encontros e
demais eventos destinados ao debate de temas científicos; criação de um espaço próprio para os
pesquisadores, equipados com terminais de computador com acesso às redes de informação;
articulação das linhas de pesquisa mestra da Instituição e incentivo à formação de grupos de
pesquisas; captação de recursos para o desenvolvimento de atividades de pesquisa e propor e manter
condições de trabalho favoráveis para pesquisadores.
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25. APOIO AO DISCENTE
25.1 UMA PREOCUPAÇÃO COM O SEU DISCENTE
A Faculdade CESUMAR tem como uma de suas principais preocupações o seu discente.
Permitir que o discente tenha acesso à formação superior e mantê-lo na faculdade não é somente a
preocupação do discente, de sua família, mas também da IES em que está matriculado. Para tanto, a
Faculdade CESUMAR promoverá uma série de ações visando à possibilidade do discente efetivar a
matricula e viabilizar sua permanência na escola.
A participação de entes públicos e empresas do setor privado, em parceria com a
Faculdade CESUMAR permitirão que os discentes tenham melhores condições de estudo e desta
forma tenham como principal preocupação o desempenho escolar e o aproveitamento acadêmico.
Citam-se abaixo algumas das ações que se tornam metas a serem alcançadas:
I. Participar de todos os projetos de bolsas públicas, em nível federal, estadual e municipal, tais
como Prouni e Fies.
II. Incentivar e interceder junto a instituições públicas que destinem verbas em forma de bolsa
para discentes mais carentes, quando não existir ou for incipiente este tipo de ação no nível
analisado. Por exemplo, buscar parceria com prefeituras, governo de Estado, autarquias,
órgãos de fomento educacional, entre outros.
III. Formar parcerias com associações, cooperativas, grandes empresas, instituições religiosas,
prefeituras municipais, em relação a bolsas parciais, com obrigatoriedade de o discente prestar
serviços a comunidade, permitindo acesso a um maior número de discentes ao curso superior.
IV. Promover cursos de nivelamento para que se reduza o impacto causado ao discente egresso
do ensino médio, tão diversificado que é hoje em nosso País.
V. Oferecer bolsas trabalho e bolsas monitoria dentro das necessidades da Faculdade
CESUMAR e nas condições orçamentárias da MANTENEDORA.
VI. Oferecer serviços de alimentação em cantinas a preços populares, e manter um controle de
qualidade sobre estes produtos, mesmo em caso de terceirização deste serviço.
VII. Procurar manter uma pequena livraria e papelaria para reduzir os custos do material para seus
discentes, bem como serviço de reprografia com preços menores que o exercido no mercado
local.
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VIII. Parceria com as escolas – publica e privadas de ensino médio, permitindo bolsas em
processos seletivos mais baratos para os discentes oriundos destas instituições, bem como
prestar serviços as escolas públicas no âmbito de prestação de serviços de qualificação de
seus docentes e premiação em material escolar para as escolas com discentes que optaram
pela Faculdade CESUMAR.
IX. Fazer convênios com grandes editoras que viabilize o acesso dos discentes a livros virtuais,
bem mais baratos que livros reais.
X. Incentivar a aquisição de livros por parte dos discentes através de programa de fidelidade e
pontuação. Discentes mais frequentes, com boas notas, sem atrasos em seus compromissos
com a Faculdade CESUMAR (em relação a documentação, biblioteca, financeiro) podem
trocar seus pontos por descontos, livros, vales transportes, ingresso para eventos acadêmicos,
entre outros brindes úteis.
XI. Estabelecer em acordo com a mantenedora programa de incentivo a pontualidade financeira,
com descontos para os discentes.
25.2 PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO
APOIO PEDAGÓGICO
No apoio pedagógico a Faculdade CESUMAR constituirá em sua estrutura, a implantação
do NAP – Núcleo de Apoio Pedagógico que terá como objetivos:
I. assessorar a instituição educacional para que esta desenvolva a articulação dos processos de
ensino e aprendizagem;
II. oferecer ao corpo docente apoio didático pedagógico permanente e condições de formação
continuada em serviço;
III. viabilizar aos discentes mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem.
APOIO FINANCEIRO
No apoio financeiro a Faculdade CESUMAR desenvolverá um acompanhamento das
atividades de orientação aos acadêmicos e na execução de programas de auxílio financeiro.
DESCONTO FAMILIAR– desconto para os discentes que apresentarem a Certidão de
Nascimento e comprovarem o vínculo sanguíneo. Também concedido para casais que
comprovarem a relação estável;
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PROUNI - a Faculdade CESUMAR fará adesão ao Programa Universidade Para Todos
(Prouni), do Ministério da Educação (MEC);
FIES – Financiamento estudantil disponibilizado aos discentes, seguindo as normas da
Legislação específica e as diretrizes do Governo Federal;
BOLSAS INTEGRAIS / PARCIAIS (100%, 75%, 50%, 25%) – concessão de bolsas a futuros
discentes provenientes da rede pública de ensino médio, de acordo com a classificação no
vestibular onde são ofertadas as vagas;
DESCONTOS PARA FUNCIONÁRIOS DE EMPRESAS CONVENIADAS – concessão de
desconto de valor correspondente a uma mensalidade, de acordo com o plano de pagamento
optado pelo discente;
DESCONTO PONTUALIDADE – concessão de desconto nas mensalidades para os discentes
que efetuam os pagamentos da mensalidade até a data de vencimento.
A CESUMAR, comprometida em oferecer condições que atendam a diferentes perfis
socioeconômicos, tem opções próprias de financiamentos, que
contribuem para um melhor planejamento financeiro de seus acadêmicos.
25.3 ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA (PROGRAMA DE
NIVELAMENTO, ATENDIMENTO PSICO-PEDAGÓGICO)
Um dos programas para inserção do estudante no mundo acadêmico é a monitoria. A
monitoria constitui-se num processo de nivelamento para os estudantes, uma vez que, havendo
necessidade, poderá utilizar esse espaço para atividades de cunho teórico ou prático, na qual um
acadêmico-monitor, sob orientação de o docente titular da disciplina, auxilia o estudante na execução
de trabalhos, elaboração de relatórios, exercícios, repetição de experimentos etc.
Outra meta da Faculdade CESUMAR é o Curso de Nivelamento, que será ofertado no
início do ano letivo, para os discentes ingressantes, que tem o objetivo de corrigir as deficiências dos
conteúdos recebidos no Ensino Médio.
O discente ao ser avaliado em prova específica, no início do ano letivo, não tendo atingido
a pontuação mínima 6 (seis) em uma das disciplinas citadas no art. 1º, poderá frequentar o curso de
nivelamento.
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O Curso será ministrado nas instalações da Faculdade, em horário especial e terá uma
carga horária mínima de 20 horas e máxima de 30 horas, conforme a necessidade.
A Carga Horária cumprida no Curso de Nivelamento será computada como atividade
complementar, sendo obrigatória a presença de no mínimo 75% das aulas.
O atendimento psicopedagógico da Faculdade CESUMAR será realizado por profissional
qualificado que identifica através de testes e entrevistas, os problemas apresentados. Quando o baixo
rendimento acadêmico está associado a problemas de comportamento, há risco de desajustamento
psicossocial. O objetivo da análise é de verificar os efeitos de uma intervenção baseada em princípios
da aprendizagem mediada, sobre o desempenho acadêmico e problemas de comportamento, em
acadêmicos que apresentam ambas as dificuldades.
25.4 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA
PARTICIPAÇÃO E CONVIVÊNCIA ESTUDANTIL)
Os discentes disporão de espaços internos de participação e convivência, os quais
oferecem locais para lazer, alimentação e convivência.
Uma das ações estratégicas será a criação de um Centro de Convivência no campus,
oportunizando aos estudantes maior relacionamento e troca de experiências entre as diferentes áreas
do conhecimento.
25.5 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS
Uma série de medidas manterá nossos egressos em contato com a Faculdade
CESUMAR, permitindo que continuamente melhorem em suas habilidades e competências quanto a
capacidade técnica, de conhecimento e de comportamento ético social. Para isto a Faculdade
CESUMAR implantará o Projeto Egresso que entre outras ações, visa:
I. Oferecer uma identificação, que permitirá ao egresso uso de biblioteca, uso do webmail,
desconto em cursos de extensão, e pós-graduação.
II. Manter um contato constante dentro do projeto de Avaliação Institucional, permitindo a
Faculdade CESUMAR ter um “feed back” de suas ações, avaliando seus projetos pedagógicos
de seu principal ator – o discente egresso.
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III. Promover contato permanente com a intenção de criar um banco de empregos e oportunidade,
bem como realizar eventos periodicamente reunindo as turmas formadas em eventos sociais
esporádicos.
IV. Permitir que o egresso tenha participação nos conselhos da faculdade como colaborador da
comunidade.
V. Promover, em conjunto com a mantenedora que o egresso tenha acesso a todos os convênios
que a Faculdade CESUMAR venha firmar, tanto no aspecto acadêmico como financeiro.
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26. CORPO DOCENTE
O Corpo Docente será constituído por professores que exercem atividades de ensino,
pesquisa, extensão e administrativas. Todo o corpo docente buscará a cada dia sua capacitação e
atualização. O corpo docente integra a comunidade acadêmica como um todo, devendo, no
desempenho de suas funções, levar em conta o processo global de educação segundo as políticas e
objetivos da Faculdade CESUMAR.
Todos os docentes indicados para a Faculdade CESUMAR possuem Pós-Graduação,
Lato-Sensu e Stricto-Sensu. A formação destes professores é adequada às necessidades propostas
para o perfil do egresso de cada curso em andamento.
Com relação à formação e experiência pedagógica ressalta-se que a capacitação
pedagógica do corpo docente, em sua maioria, acontecerá por meio dos programas de pós-graduação.
Além disso, a instituição contará com o NAP - Núcleo de Apoio Pedagógico, que tem a função de
estimular a totalidade da instituição na busca da qualidade do ensino. Suas ações se concentrarão no
acompanhamento e na análise das condições pedagógicas, nos procedimentos acadêmicos, de cada
Curso, viabilizando estratégias direcionadas à superação de qualquer dificuldade detectada. O apoio a
ser oferecido pelo NAP aos Coordenadores dos Cursos estará associado ao apoio aos docentes de
cada Curso, não só através de encontros específicos, no tratamento de questões pontuais, através de
Seminários, Palestras, Debates, Fóruns, com temáticas definidas dentro da área de ensino-
aprendizagem.
A Faculdade CESUMAR buscará oferecer, aos seus professores, todas as condições
técnicas para que se desenvolvam os procedimentos pedagógicos necessários para atingir os objetivos
colimados pelos seus dirigentes. Assim, é condição imprescindível garantir, permanentemente,
elevados níveis de motivação do pessoal docente pela valorização de seu potencial humano, de modo
a que se vejam estimulados a desenvolver sua competência técnica e a atingir o grau de desempenho
almejado.
Para tanto, há que se levar em conta:
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I. a compreensão da filosofia institucional, bem como o entendimento das políticas e estratégias,
fortalecendo a imagem institucional e garantindo a adesão consciente do pessoal envolvido em
todos os níveis hierárquicos;
II. as qualidades intrínsecas dos dirigentes, como dinamizadores da prática de reconhecimento do
desempenho dos seus funcionários;
III. o desenvolvimento de atitudes e habilidades de cooperação mútua, a transparência
organizacional e o fortalecimento do espírito de equipe;
IV. a ampliação dos canais de comunicação;
V. a flexibilização funcional.
Concebido para constituir-se em ação institucionalizada, o Plano de Carreira, de
Remuneração e de Capacitação Docente será parte integrante da política de valorização dos recursos
humanos da Faculdade CESUMAR e mecanismo de incentivo à qualificação e ao constante
aperfeiçoamento do professor.
No entanto, buscar-se-á, em toda ocasião, contar com parcerias externas e fontes de
recursos alternativas para viabilizar os empreendimentos pretendidos, sejam mediante convênios com
outras Instituições de Ensino Superior, seja com empresas, especialmente com agências
governamentais de fomento à pesquisa e à pós-graduação e de organismos não-governamentais, do
terceiro setor, objetivando desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão.
A política de recursos humanos da Faculdade CESUMAR, como demonstra os quadros a
seguir, privilegia a titulação docente e neste o regime de trabalho.
A carreira docente da Faculdade CESUMAR conta com três categorias de titulação, a
saber:
1) Título de Doutor - Segundo nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim
proporcionar formação científica ou cultural ampla e aprofundada, desenvolvendo a capacidade de
pesquisa e exigindo defesa de tese em determinada área de concentração que represente trabalho de
pesquisa com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de doutor. Serão
considerados os títulos de doutorado, os obtidos em Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu,
avaliados e reconhecidos pelo MEC, ou os títulos obtidos no exterior e revalidados por universidades
brasileiras.
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2) Título de Mestre - Primeiro nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim
proporcionar formação científica ou cultural, desenvolvendo a capacidade de pesquisa e exigindo
defesa de dissertação em determinada área de concentração que represente trabalho de
pesquisa/produto com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de mestre.
Serão considerados os títulos de mestrado acadêmico e profissional, obtidos em Programa de Pós-
Graduação Stricto Sensu, avaliado e reconhecidos pelo MEC, ou títulos obtidos no exterior e
revalidados por universidades brasileiras.
3) Título de Especialista - Curso em área específica do conhecimento com duração
mínima de 360 horas (não computando o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistência
docente, nem o destinado à elaboração do trabalho de conclusão de curso) e o prazo mínimo de seis
meses. Pode incluir ou não o enfoque pedagógico. Confere certificado (Cf. Resolução CNE/CES nº
01/2007).
A carreira docente da Faculdade CESUMAR conta com quatro categorias de regime de
trabalho, a saber:
1) Tempo Integral - O regime de trabalho em tempo integral compreende a prestação de
40 horas semanais de trabalho, na mesma instituição, nele reservado o tempo de, pelo menos, 20
horas semanais para estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, planejamento e avaliação (Portaria
Normativa N° 40).
Observação: nas IES, nas quais, por acordo coletivo de trabalho, o tempo integral tem um
total de horas semanais diferente de 40, esse total deve ser considerado, desde que pelo menos 50%
dessa carga horária seja para estudos, pesquisa, extensão, planejamento e avaliação. (Fonte:
Formulário Eletrônico de Avaliação- MEC)
2) Tempo Parcial – docente contratado atuando com 12 ou mais horas semanais de
trabalho na mesma instituição, reservado pelo menos 25% do tempo para estudos, planejamento,
avaliação e orientação de estudantes. (Fonte: Portaria Normativa nº 40).
3) Tempo Horista – docente contratado pela instituição exclusivamente para ministrar
aulas, independentemente da carga horária contratada, ou que não se enquadre em outros regimes de
trabalho definidos. (Fonte: Portaria Normativa nº 40).
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27. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
27.1 COMPOSIÇÃO DO NDE
Em conformidade com a Resolução nº 1 de 17/6/2010, a Faculdade CESUMAR terá na
estrutura de seus cursos o NDE – Núcleo Docente Estruturante, constituindo-se o segmento da
estrutura de gestão acadêmica de cada Curso de Graduação, com atribuições consultivas,
propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza acadêmica.
A Faculdade CESUMAR, em conformidade com o disposto nos documentos de
orientação do Ministério da Educação e considerando a relevância da consolidação de um grupo de
docentes, de elevada formação e titulação e com regime de tempo diferenciado, para responderem
pela criação, implantação e consolidação do PPC, define regras para o Núcleo Docente Estruturante -
NDE, ressaltando a responsabilidade atribuída aos docentes participantes, dentre outras funções, de:
a) Elaborar o PPC definindo sua concepção e fundamentos.
b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso em conformidade com as diretrizes
curriculares aprovadas pelo Ministério da Educação.
c) Atualizar periodicamente o PPC.
d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso,
sempre que necessário.
e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado.
f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
g) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo
projeto pedagógico.
h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a
instalação ou substituição de docentes, quando necessário.
Os docentes que comporão NDE devem possuir titulação acadêmica obtida em programas
de pós-graduação stricto sensu e serão contratados, em regime de tempo integral. O NDE reunir-se-á,
ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente, duas vezes por semestre e,
extraordinariamente, sempre que convocado.
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27.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE
Os docentes que compõem o NDE do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de
Recursos Humanos são:
NOME, CPF, TITULAÇÃO E REGIME DE TRABALHO.
Docente CPF Titulação Regime de
Trabalho
Reginaldo Aparecido Carneiro 929.175.939-20 MESTRE INTEGRAL
Flávio Bortolozzi 157.594.409-00 DOUTOR INTEGRAL
Gilcinéia Rose da Silva Santos 539.455.069-72 DOUTOR INTEGRAL
Rachel de Maya Brotherhood 087.570.894-34 DOUTOR INTEGRAL
Ricardo Daher Oliveira 774.979.537-53 DOUTOR INTEGRAL
4 Docentes Doutores – 80%
1Docente Mestre – 20%
5 Tempo Integral – 100%
28. COORDENADOR DO CURSO: FORMAÇÃO E TITULAÇÃO
REGINALDO APARECIDO CARNEIRO
Possui graduação em Administração pela Universidade Estadual de Maringá (1996) e mestrado em
Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (2000). Atualmente é professor
titular do Centro Universitário de Maringá, Coordenador dos cursos de Administração, Processos
Gerenciais e Gestão de Recursos Humanos pelo NEAD (Núcleo de Educação a Distância do
Cesumar), sócio proprietário - SETORIZE Consultoria Empresarial Ltda e horista da União de
Faculdades Metropolitana de Maringá. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em
Administração da Produção, atuando principalmente nos seguintes temas: administração da produção,
planejamento estratégico, pesquisa de mercado, marketing e logística.
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29. COORDENADOR DO CURSO: REGIME DE TRABALHO
O Regime de Trabalho do Coordenador é o de Tempo Integral e caberá uma carga
horária semanal de vinte e seis horas para as atividades da coordenação e atendimento a docentes
e discentes. O Coordenador será membro efetivo, com direito a voz e voto, tanto do Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE como do Conselho Superior – CONSUP. O Coordenador é
presidente nato do Conselho de Curso e do Núcleo Docente Estruturante – NDE.
30. ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO
O Coordenador participa efetivamente nos órgãos colegiados superiores CONSEPE e
com representação no CONSUP.
É o presidente do CONSELHO DE CURSO e do NDE, cujas competências são descritas
no Regimento da Faculdade CESUMAR.
A atuação do coordenador visará cumprir as suas atribuições mediante a articulação
permanente com os demais coordenadores, nas reuniões do CONSEPE no qual tem assento nato, e
mediante reuniões individuais, em especial com os coordenadores de cursos que apresentam
disciplinas comuns.
Conforme Silva (2006). O “novo perfil” do coordenador requer:
“[...] visão sistêmica do processo ensino-aprendizagem, buscando a qualidade do egresso, com formação holística, tornando-se profissional questionador, que sabe buscar o aprendizado contínuo, com capacidade de análise crítica e síntese, preparado para enfrentar desafios sociais e tecnológicos de uma sociedade em permanente evolução e não apenas detentor de conhecimentos que se tornam obsoletos em curto espaço de tempo nesse mundo globalizado e informatizado”.
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31. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE
CURSO
Seção III
Do Colegiado de Curso
Art. 12. O Colegiado de Curso, órgão consultivo e de assessoramento do coordenador de
curso, tem a seguinte composição:
I. coordenador do curso, seu presidente nato;
II. quatro representantes docentes, indicados por seus pares que participam das atividades do
curso;
III. um representante discente, indicado pelos discentes matriculados no curso em eleição direta;
§ 1º Os membros do Colegiado de Curso têm os seguintes mandatos:
I. coincidente com o tempo de permanência no cargo consignado, no caso do Coordenador do
Curso;
II. dois anos para os representantes docentes, condicionado ao exercício da docência no curso
devendo ser substituído no caso de inexistência de vínculo com o curso;
III. um ano para o representante discente. O representante discente deverá ser substituído
imediatamente caso o indicado venha a se desligar ou trancar o curso na CESUMAR.
Art. 13. Compete ao Colegiado de Curso:
I. aprovar os planos de ensino das disciplinas do curso, observadas as diretrizes gerais para sua
elaboração, aprovadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;
II. coordenar e supervisionar os planos e atividades didático-pedagógica do curso;
III. coordenar o planejamento, elaboração, execução e acompanhamento do projeto pedagógico
do curso, propondo, se necessário, às devidas alterações;
IV. emitir parecer em projetos de ensino, pesquisa e extensão vinculados à coordenadoria do
curso;
V. exercer as demais funções que lhe sejam previstas em lei, neste Regimento e nos
regulamentos aprovados pelos conselhos superiores;
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VI. participar ativamente da administração acadêmica e administrativa do curso, assessorando o
Diretor Geral, Vice-Diretor, Diretores Acadêmicos e Administrativos e demais dirigentes no
desempenho de suas funções;
VII. propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão normas de funcionamento e verificação
do rendimento escolar para estágio, trabalho de conclusão e de disciplinas com características
especiais do curso;
VIII. propor aos conselhos superiores e órgãos da CESUMAR medidas e normas referentes às
atividades acadêmicas, disciplinares, administrativas e didático-pedagógica necessárias ao
bom desempenho e qualidade do curso;
IX. sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades da
Instituição, bem como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Diretor
Geral;
X. homologar o aproveitamento de estudos de discentes transferidos;
XI. homologar o aproveitamento de estudos por competência, em acordo a regulamento próprio;
XII. zelar pela fiel execução dos dispositivos, regimentais e demais regulamentos e normas das
CESUMAR.
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32. CORPO DOCENTE DO CURSO
A seguir é apresentada a tabela do Corpo Docente do Curso, com a titulação, regime de trabalho e disciplina/carga horária.
FACULDADE CESUMAR – CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
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REGIME DE TRABALHO PROPOSTO
N.D.E
1 Administração de Empresas 80 Reginaldo Aparecido Carneiro 929.175.939-20 MESTRE INTEGRAL SIM
1 Comunicação Empresarial e Negociação 80 Antonio Eduardo Gabriel 849.350.659-15 MESTRE INTEGRAL
1 Economia e Sociedade 80 Cassia Kely Favoretto Costa 032.828.599-45 DOUTOR INTEGRAL
1 Motivação de Indivíduos e Grupos de Trabalho 80 Gilcinéia Rose da Silva Santos 539.455.069-72 DOUTOR INTEGRAL SIM
1 Psicologia das Organizações 80 Gilcinéia Rose da Silva Santos 539.455.069-72 DOUTOR INTEGRAL
2 Administração de Conflitos e Relacionamentos 80 Ricardo Daher Oliveira 774.979.537-53 DOUTOR INTEGRAL SIM
2 Administração Financeira e Orçamentária 80 Haroldo Yutaka Misunaga 034.698.019-40 MESTRE INTEGRAL
2 Formação Sociocultural e Ética 80 Rachel de Maya Brotherhood 087.570.894-34 DOUTOR INTEGRAL SIM
2 Gestão do Conhecimento 80 Flávio Bortolozzi 157.594.409-00 DOUTOR INTEGRAL SIM
2 Identificação e Realocação de Talentos 80 Gilcinéia Rose da Silva Santos 539.455.069-72 DOUTOR INTEGRAL
Doutor 5 62,5%
Mestre 3 37,5%
Total 8 100%
Regime de Trabalho – Tempo Integral 8 100%
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33. INFRAESTRUTURA
33.1 ESPAÇO FÍSICO GERAL
As salas de aula, laboratórios, biblioteca, cantina e outras dependências serão de
uso privativo dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso de
pessoas estranhas quando da realização de eventos, encontros culturais, seminários ou em
casos de expressa autorização da Direção Geral.
A infraestrutura física estará à disposição dos alunos para atividades extraclasses,
desde que pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários devidamente reservados.
Plano de expansão física
A Faculdade CESUMAR planeja durante o período de vigência do PDI, a expansão
da infraestrutura física das suas unidades, de forma a adequá-las às necessidades dos cursos
em implantação de acordo com sua política de crescimento, suas metas e objetivos expostos no
PDI.
Condições de salubridade das instalações acadêmicas - espaço, iluminação,
ventilação e acústica.
As salas de aula foram projetadas segundo as exigências específicas do ensino
superior, particularmente para as aulas noturnas. São amplas e com iluminação natural e
artificial adequadas, atendendo às necessidades de todos os cursos oferecidos pela instituição.
No que diz respeito à dimensão o espaço físico é adequado para o número de usuários e para
todos os tipos de atividade desenvolvidos na Instituição.
O sistema de ventilação é adequado às necessidades climáticas locais, utilizando-
se de ventiladores, sempre que necessário. A Instituição prima pelo asseio e limpeza mantendo
as áreas livres varridas e sem lixo, pisos lavados, sem sujeira, poeira e lixo, móveis sem poeira.
Os depósitos de lixo são colocados em lugares estratégicos, como próximos às salas de aula, na
cantina, na biblioteca, nas salas de estudo etc. As instalações sanitárias gozam de perfeitas
condições de limpeza com pisos, paredes e aparelhos lavados e desinfetados. Para isso a
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instituição manterá pessoal adequado e material de limpeza disponível. Dispõe ainda de
instalações apropriadas para o processo de ensino-aprendizagem disponibilizando recursos
audiovisuais e multimídias, retirada de pincéis e apagadores, entrega e retirada de provas para
reprodução e outros serviços.
Instalações para direção e coordenações de cursos de graduação, NAP, NDE e
professores
Os gabinetes para direção e coordenações de cursos de graduação, NAP, NDE e
professores possuem a infraestrutura necessária no que tange a equipamentos e pessoal.
Instalações sanitárias (adequação e limpeza)
As instalações sanitárias atendem confortavelmente a demanda. Estão adaptadas
para atender os portadores de necessidades especiais.
Condições de acesso para portadores de necessidades especiais
Atenta ao disposto na Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, “sobre os
requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências físicas”, a Faculdade
CESUMAR mantém as dependências físicas adequadas com eliminação de barreiras
arquitetônicas que possam inibir a circulação de pessoas portadoras de deficiências físicas e
foram observados os seguintes itens:
assegurado o acesso aos espaços de uso coletivo, para que o deficiente possa
interagir com a comunidade acadêmica;
instalado lavabos, bebedouros e banheiros adaptados ao uso de portadores de
deficiência física;
colocação de corrimãos e rampas que facilitam a circulação de cadeiras de
rodas;
instalação de telefones públicos para uso de deficientes;
adaptado portas e banheiros para permitir o acesso de cadeiras de rodas;
Vagas para estacionamento.
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Além da infraestrutura necessária, a Faculdade CESUMAR, proporcionará
relacionamento saudável, do portador de necessidade especial com toda a comunidade
acadêmica visando a sua adaptação.
Acesso a equipamentos de informática pelos docentes e discentes
Os Professores e alunos utilizarão os laboratórios da Faculdade, com agendamento
para as aulas e em horários livres para consecução de seus trabalhos. Os professores terão
ainda computadores disponíveis nas salas dos professores e na sala da coordenação.
A Faculdade terá um conjunto de normas de acesso, afeiçoando-as ao perfil
profissional previsto para os cursos implantados e em implantação que serão utilizadas. Quanto
à aquisição de computadores, periféricos e instrumentos multimeios, a preocupação é com a
satisfação dos seguintes itens:
máquinas e equipamentos suficientes para uso do corpo docente, dos alunos e
dos funcionários técnicos e administrativos;
boa relação entre número de usuários e número de máquinas;
contratação de pessoal qualificado, sempre disponível em cada laboratório ou
oficina de trabalho;
operadores qualificados a serviço dos usuários.
Recursos audiovisuais e multimídia
A Faculdade CESUMAR tem, em sua infraestrutura de apoio pedagógico, a grande
alavanca para a realização de aulas, reuniões e eventos na Instituição.
A aquisição de aparelhos audiovisuais, principalmente os mais usados em sala de
aula, como TV, vídeo e retroprojetor, facilitam o fazer pedagógico.
A implantação de um programa de manutenção preventiva, bem como os
investimentos na preparação de recursos humanos, para um rápido atendimento aos professores
em sala de aula, além de propiciar o oferecimento de orientações sobre o correto uso dos
aparelhos eletrônicos, contribuirá para a maximização dos recursos disponíveis.
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Existência da rede de comunicação (Internet)
Os equipamentos disponibilizados para os professores e alunos, nos diversos
espaços existentes na Faculdade CESUMAR estarão conectados às redes de comunicação
científica, permitindo aos seus usuários a comunicação via internet.
Plano de expansão e de atualização de equipamentos
Os equipamentos existentes na Faculdade CESUMAR farão parte de um plano de
expansão e atualização sempre que houver necessidade, evitando assim que os laboratórios se
tornem obsoletos.
Faz parte do plano de expansão e atualização:
administrar a utilização dos equipamentos de uso comunitário e reorganizar os
itens de consumo e produtos periodicamente;
analisar mudanças e melhorias realizadas nos softwares adquiridos e efetuar
divulgação através de documentos, palestras e cursos;
apoiar os usuários na utilização dos equipamentos e das ferramentas existentes
na Faculdade CESUMAR;
elaborar projeto de instalação de máquinas e equipamentos de processamento
de dados e das redes de comunicação de dados;
especificar e acompanhar o processo de compra de equipamentos de
informática, de softwares e demais equipamentos necessários aos laboratórios
específicos;
instalar, acompanhar e controlar a performance dos equipamentos e das redes
de comunicação de dados;
planejar e implantar rotinas que melhorem a operação e segurança no uso dos
equipamentos;
planejar e ministrar cursos internos sobre utilização de recursos computacionais
e dos demais equipamentos.
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33.2 BIBLIOTECA
A Biblioteca da Faculdade CESUMAR, órgão da Administração Geral, é a
responsável por todo o acervo, e tem como objetivo prover de informações o ensino, a pesquisa
e a extensão, pautando sua atuação nos seguintes princípios:
democratização do acesso à informação e ao acervo sob sua responsabilidade;
respeito ao princípio do controle bibliográfico universal;
atendimento à comunidade da Faculdade CESUMAR e à comunidade em geral;
A Biblioteca tem como atribuições:
adquirir, receber, organizar, guardar e promover a utilização do acervo para o
ensino, a pesquisa, a extensão, a administração e a cultura;
promover a difusão do acervo, visando otimizar o seu uso;
oferecer serviços bibliográficos e de informação que contribuam para o
desenvolvimento do ensino, da pesquisa, da extensão e das atividades
científicas e culturais;
manter intercâmbio com bibliotecas, centros de documentação e outros órgãos
similares;
guardar, preservar e divulgar a produção técnica, científica e cultural da
Faculdade CESUMAR;
executar outras atividades pertinentes ou que venham a ser delegadas pela
autoridade competente.
Atuando como centro de documentação e informação da Faculdade CESUMAR, a
Biblioteca estará a serviço do corpo docente, discente, do pessoal técnico-administrativo e da
comunidade local. Para a comunidade interna o acesso será livre, mediante a comprovação da
vinculação a Faculdade.
Política institucional para a biblioteca no que se refere ao acervo, ao espaço físico
e aos métodos de acesso à informação.
É desnecessário dizer que qualquer instituição universitária só pode existir apoiada
por uma infraestrutura que lhe dê suporte. Além dos mecanismos administrativos, alguns
recursos acadêmicos se impõem. O primeiro deles é a existência de biblioteca bem munida,
atualizada, informatizada e ágil.
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A Faculdade CESUMAR estabelecerá sua política para a atualização e expansão
do acervo. Considera fundamental que as solicitações de livros, periódicos, etc, sejam atendidas
de forma a permitir que o alunado possa utilizar-se do material bibliográfico necessário tanto
para o ensino, quanto para a pesquisa e a extensão. A existência de salas de consulta, com um
ambiente tranquilo e adequado ao estudo é também essencial.
Política de atualização do acervo
O acervo da Biblioteca da Faculdade CESUMAR compreende a bibliografia básica
e de referência dos cursos aprovados, periódicos, obras de referência como dicionários, manuais
e enciclopédias, além de CD-ROM, jornais e revistas, filmes, vídeos, softwares aplicativos na
área educacional, científica e tecnológica, diapositivos, transparências, mapas e demais recursos
da tecnologia educacional.
Semestralmente, será elaborada uma programação de aquisições prevendo-se a
ampliação para os cursos existente e para os futuros a serem implantados.
Na escolha das obras a adquirir, considerar-se-á a atualidade dos temas, sua
importância para o acervo e a idoneidade intelectual do autor, bem como as recomendações e
sugestões dos professores e alunos.
Para que se consiga consistência, atualidade, uniformidade, equilíbrio e otimização
dos recursos disponíveis, faz-se necessário à adoção de uma política de desenvolvimento de
coleções, contendo:
critérios para seleção;
níveis de abrangência;
tipos de materiais (CDs, fitas de vídeos etc.);
normas para duplicação, reposição, substituição, descarte;
fontes para seleção;
normas para intercâmbio e aceitação de doações;
prioridades para aquisição;
planejamento para aplicação de recursos.
A política de atualização do acervo da Biblioteca, da Faculdade CESUMAR está
prevista na demanda da comunidade acadêmica e na disponibilidade financeira da Mantenedora.
Deverá acompanhar a sequência da implantação dos cursos e compreenderá a implementação
das decisões tomadas na seleção, podendo ser realizada através de compra e doação.
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Pessoal especializado
A Biblioteca, da Faculdade CESUMAR tem em seu quadro profissional legalmente
habilitado (bibliotecário), que responde pela sua administração e pessoal de apoio técnico em
número suficiente para prestar atendimento à comunidade acadêmica e comunidade externa.
Política e facilidade de acesso ao material bibliográfico
Horários de acesso;
Forma de acesso e empréstimo;
Facilidades de reservas;
Qualidade da catalogação e disposição do acervo.
Reprografia e infraestrutura para recuperação de informações;
Formas de acesso a base de dados: internet e outras;
Espaço físico para leitura e trabalho em grupo;
Área física disponível;
Planos de expansão.
Horário de Funcionamento da Biblioteca
A Biblioteca da Faculdade CESUMAR funciona de segunda a sexta-feira, das
14:00 às 22:00 horas e aos sábados, das 8:00 às 12:00 horas, de maneira a permitir melhor
aproveitamento e disponibilidade dos alunos.
Infraestrutura física e material
Como órgão suplementar, a Biblioteca está vinculada à Diretoria Geral da
Faculdade CESUMAR, mantendo relacionamento sistêmico com os demais setores e
constituindo-se em ferramental de apoio às atividades fins de ensino, pesquisa e extensão da
Instituição.
Assim, oferece à comunidade acadêmica, o suporte informacional necessário ao
desenvolvimento dos cursos.
33.3 LABORATÓRIOS
O Laboratório de Informática para utilização do Curso será o Laboratório Móvel:
Conjunto composto por armários móveis, cada um com capacidade para 48 (quarenta e oito)
notebooks.
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Foram adquiridos 100 notebooks da marca Positivo Master N190i, com processador
Intel l5, velocidade de 2,3 Ghz, 8 Gb de memória RAM, HD de 500 Gb e tela de LED de 14”.
Enquanto estão nos armários, as baterias são recarregadas para que sejam utilizados assim que
o professor fizer a solicitação.
Os Laboratórios Móveis de Informática são de propriedade da Faculdade
CESUMAR, para uso exclusivo da comunidade acadêmica.
Deverão ser utilizados para pesquisa e desenvolvimento de projetos acadêmicos,
também para desenvolvimento de trabalhos de conclusão de curso, estágios e outras atividades
de pesquisa e extensão.
Ninguém caminha sem aprender a caminhar, sem aprender a fazer o caminho
caminhando, refazendo e retocando o sonho pelo qual se pôs a caminhar.
Paulo Freire
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REFERÊNCIAS
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