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Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
Faculdade de Administração de Campo Belo - FACAMP Página 1
PROJETO PEDAGÓGICO PEDAGOGIA
FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DE CAMPO BELO - FACAMP
Atualizado em 2014
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
Faculdade de Administração de Campo Belo - FACAMP Página 2
SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 04
2. APRESENTAÇÃO ...................................................................................................... 06
3. INSTITUIÇÃO ............................................................................................................ 07
3.1 Histórico da instituição ........................................................................................... 07
3.2 Identificação da Instituição e da Mantenedora ...................................................... 07
3.3 Dados básicos dos dirigentes principais da Instituição Mantida ............................. 08
3.4 Registro civil .......................................................................................................... 09
3.5 Missão da instituição ............................................................................................... 09
3.6 Finalidades .............................................................................................................. 09
3.7 Objetivos da instituição .......................................................................................... 09
3.7.1 Gerais .......................................................................................................... 09
3.7.2 Específicos .................................................................................................. 10
3.8 Metas para atingir os objetivos .............................................................................. 10
3.8.1 Graduação .................................................................................................. 10
3.8.2 Pós graduação ............................................................................................ 11
3.9 Área de Abrangências ................................................................................................. 11
4. CONCEPÇÃO DO CURSO ...................................................................................... 13
4.1 Características e criação do curso ............................................................................ 13
4.2 Formas de acesso ao curso ...................................................................................... 13
4.3 Missão e finalidade do curso
..................................................................................
14
4.3.1
Justificativa...............................................................................................
15
4.4 Objetivo do curso .................................................................................................. 16
4.5 Competências e Habilidades .................................................................................. 16
4.6 Perfil e Acompanhamento de egresso ................................................................... 17
4.7 Responsabilidade social ......................................................................................... 20
4.8 Bolsa ...................................................................................................................... 23
4.9 Administração Acadêmica
.....................................................................................
23
4.9.1 Coordenação do curso 23
4.9.2 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional ....................... 24
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
Faculdade de Administração de Campo Belo - FACAMP Página 3
4.9.3 Composição e funcionamento do colegiado de curso .............................. 24
4.9.4 Composição e funcionamento do NDE
...................................................
25
4.10 Sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem ..............................
4.10.1 Sistema de avaliação e acompanhamento do processo de ensino e
aprendizagem de alunos que apresentem qualquer espécie de necessidade educacional
especial..............................................................................................................................
26
27
4.11 Estrutura Curricular .............................................................................................. 29
4.12 Estágio supervisionado ......................................................................................... 40
4.13 Trabalho de conclusão de curso (TCC) .................................................................
4.14 Atividades teórico práticas ou Atividades complementares...................................
40
41
5. BIBLIOGRAFIA ......................................................................................................... 41
6. POLÍTICAS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ......................................... 65
6.1 Atividades de Ensino .................................................................................................. 65
6.1.1 Princípios metodógicos e práticas pedagógicas inovadoras ....................... 66
6.1.2 Estratégias pedagógicas ............................................................................. 67
6.2 Política de extensão ................................................................................................... 68
6.3 Políticas de pesquisa ..................................................................................................
6.4 Políticas de Educação Inclusiva ..................................................................................
71
71
7 . CORPO DOCENTE ................................................................................................... 73
7.1 Perfil do Docente para o Curso.................................................................................. 73
7.2 Relação de docentes....................................................................................................
7.3 Demonstrativo de titulação dos professores titulares .................................................
73
74
8. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E TECNOLÓGICA .............................................. 74
8.1 Infra-estrutura física e acadêmica .............................................................................
8.2 Infra-estrutura tecnológica ..........................................................................................
9. POLTÍCAS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES............................................
74
78
78
ANEXOS ......................................................... ................................................................ 86
Anexo I – Política e Regulamento de estágio supervisionado ......................................... 86
Anexo II – Regulamento de trabalho de conclusão de curso .........................................
Anexo III – Resolução CNE/CP Nº 1 de 15 de Maio de 2006..........................................
94
110
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
Faculdade de Administração de Campo Belo - FACAMP Página 4
MEMBROS DA DIREÇÃO E COORDENAÇÃO Ana Maria Almeida - Diretora Geral Ana Paula Almeida Chaves - Diretora Administrativa Financeiro Ana Adalgisa Simão - Diretora Acadêmica Adriano de Souza Kerver – Coordenador de curso Pedagogia
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
Faculdade de Administração de Campo Belo - FACAMP Página 5
1. INTRODUÇÃO
O Projeto Político-Pedagógico do Curso de Pedagogia da Faculdade de Administração de Campo Belo
FACAMP, mantida pelo Centro Mineiro do Ensino Superior (CEMES) envolve, questões que ultrapassam os
limites da Faculdade e que trazem implícita a visão do homem, de mundo e do próprio curso. Portanto, é
indispensável, antes de sua constante reestruturação, ter claras as Diretrizes da Instituição, tanto políticas,
sociais e econômicas e seus objetivos.
Esta discussão é necessária porque o projeto pedagógico deve planejar o impacto de decisões tomadas
hoje e basear se em expectativas para o futuro, estando constituído de propósitos e meios de ações que trazem
consigo um compromisso com pessoas, tecnologia e sistemas.
A atual reestruturação do mundo do trabalho, com a diminuição dos postos regulares, exige
qualificação para a conquista e a preservação de um espaço próprio de trabalho e a iniciativa para gerar a
própria renda. O conceito de formação supera a antiga formação para tarefas restritas, supondo um fluxo de
conhecimentos e habilidades a embasar práticas de trabalho. O pedagogo deve estar apto a interagir com as
mudanças técnicas sucessivas e adotar um agir mais crítico e criativo. Já não se concebe mais o pedagogo
com a visão tecnicista e/ou comportamentalista que entende o processo ensino-aprendizagem como um
modelo instrucional, enfatizando-se os mecanismos de transmissão do conhecimento. A concepção atual
pedagógica aponta para a preocupação com a aprendizagem como um processo interativo, no qual
predominam os mecanismos de produção dialética do conhecimento.
A partir dessa constatação e de acordo com as novas diretrizes nacionais para o curso de graduação em
Pedagogia, licenciatura e, de acordo com a Resolução CNE CP nº 1 de 15/05/2006, surge a necessidade de
estruturar um curso de Pedagogia que procure, além da análise da escola básica em seus diversos níveis,
refletir sobre o ato de ensinar e sobre a concretização do projeto político pedagógico como experiência de
trabalho coletivo, buscando uma perspectiva de ação reflexiva nessas práticas.
O Curso de Pedagogia da FACAMP não se restringe simplesmente transmitir conhecimentos e
informações. Procura formar, de um lado, sólidas competências e, de outro, preparar o estudante para
responder aos desafios de uma sociedade em rápida e constante mutação, especialmente no mercado de
trabalho e nas condições de exercício da profissão. Visa a garantir aos acadêmicos uma sólida formação
técnico profissional aliada a uma indispensável formação humanística. Entende-se que não basta assegurar o
eficiente desempenho profissional, mas também credenciar cada aluno a enfrentar os desafios que a sociedade
moderna, extremamente dinâmica e mutante, apresenta a cada momento.
Portanto, a formação do Pedagogo deve proporcionar-lhe uma visão global da realidade que o cerca,
nos seus aspectos sociais, políticos e econômicos, aliada a uma clara compreensão das dimensões técnicas e
legais envolvidas. No entanto, para que essa formação seja completa, o curso deve estar assentado nos
pressupostos éticos e morais que constituem a base do julgamento crítico do Pedagogo. Assim, apresenta-se
uma proposta de projeto pedagógico a ser discutida e sempre em transformação, de acordo com as
necessidades econômicas que vêm reivindicando um novo perfil de pedagogo.
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
2. APRESENTAÇÃO
Este projeto pedagógico foi elaborado de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (Resolução nº4, de 3 de julho de 2005), com base em relatórios e orientações da Câmara de
Educação Superior do Conselho Nacional de Educação.
As propostas inseridas neste projeto encontram se em consonância com as orientações a serem
observadas pela SESU/MEC na elaboração das Diretrizes Curriculares, uma vez que:
preocupam se com a qualidade do Curso de Graduação de maneira a permitir o atendimento das
contínuas modificações do mercado de trabalho;
alertam sobre a necessidade da formação de um profissional generalista que irá buscar na Educação
Continuada conhecimentos específicos e especializada;
apontam a necessidade de desenvolvimento e aquisição de novas habilidades para além do
ferramental técnico da profissão;
sugerem que as atividades de extensão desenvolvam de forma prática, quantificando os valores na
formação do graduando;
valorizem as atividades extra-muros, pleiteando para elas valores a serem verificados, na formação
do graduando;
ressaltam a necessidade de adaptação do currículo às novas realidades que se apresentam ao ensino,
passando estas adaptações inclusive pela criação de novas disciplinas ou modificação das cargas
horárias já existentes.
Desta forma, acredita se estar contribuindo para modernização da formação do profissional de
Pedagogia da FACAMP, atendendo ao princípio de flexibilização curricular proposto nas Diretrizes
Curriculares Nacionais e pelo Ministério da Educação.
O planejamento curricular é um processo permanente e deve ser revisto periodicamente com
base nos dados da FACULDADE, bem como do mercado.
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
3. INSTITUIÇÃO
3.1 Histórico da instituição
A Faculdade de Administração de Campo Belo (FACAMP), mantida pelo Centro Mineiro do
Ensino Superior teve seu funcionamento autorizado pela Portaria Ministerial 2157/2001 de 1º de
outubro de 2001, publicada no Diário oficial de 02 de outubro de 2001 com o curso de Administração -
Habilitações em Administração de Empresas e Administração Agroindustrial e iniciou suas atividades
em fevereiro de 2002.
Os cursos de Administração de Empresas e Agroindustrial são reconhecidos pela portaria 856
de 01/11/2006, publicada no Diário Oficial da União em 06/11/2006. A partir de janeiro de 2007,
passou a ser oferecido o curso de Administração, sem as habilitações em cumprimento às novas
diretrizes nacionais do curso de Administração. Em outubro de 2010 foi autorizado o funcionamento do
Curso de Ciências Contábeis, através da Portaria No- 1.606, de 07 de outubro de 2010, publicado no
DOU em 8 de outubro de 2010. Em dezembro de 2010 foi autorizado o curso de Engenharia de
Produção, através da Portaria 2.255, de 8 de dezembro de 2010. Em 02 de agosto de 2011, foi
autorizado o curso de Pedagogia, através da portaria nº 319.
A avaliação da Instituição passou a ser realizada a partir de outubro de 2004, por uma Comissão
nomeada para tal fim, após determinação constante da Portaria Ministerial nº /2004 , publicada no
Diário Oficial da União de 14 de maio de 2004, onde foi estabelecido que as IES deveriam nomear por
ato interno e publicado em um órgão de veiculação a constituição de Comissão Permanente de
Avaliação -CPA-, que procederia de maneira específica às avaliações da Instituição. A CPA foi criada
através da Ordem de Serviço nº 01/2004 e publicada no jornal local.
3.2 Identificação da Instituição e da Mantenedora
MANTENEDORA
Nome: Centro Mineiro do Ensino Superior
Condição jurídica: sociedade civil sem fins lucrativos CNPJ: 03683973/0001-60
Endereço: Rua Projejada, s/n Arnaldos
Cidade:Campo Belo
Estado: Minas Gerais CEP:37 270.000
Fone(035) 3832 2035
FAX: (035) 38326376 e-mail:[email protected]
Dados de criação
Documento: Portaria MEC
No. do Documento: 2157
Data do Documento: 01/10/2001
Data de Publicação: 03/10/2001
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
MANTIDA
Nome: Faculdade de Administração de Campo Belo
Curso/ Habilitação : Administração /Empresas e Agroindustrial
Localização: Rua Projetada s/n Arnaldos
E-mail: [email protected]
DIRIGENTE PRINCIPAL DA INSTIUIÇÃO
Nome: Ana Maria Almeida
Endereço residencial: Rua Coronel Juca Barbosa, nº 122 – Centro – Campo Belo/MG
Fone: (35) 3832 6376
Fax: (35) 38326376
E-mail: [email protected]
NOME DO COORDENADOR DO CURSO
Adriano Kerver de Sousa
Endereço Residencial: Rua Manaus, 26 – Bairro Centenário
Fone: 35 3832-2035
Fax: (35) 3832 6376
e-mail: [email protected]
TITULAÇÃO E REGIME DE TRABALHO
DO COORDENADOR DO CURSO
Titulação
( ) Graduação ( x ) Especialização
( ) Mestrado ( ) Doutorado
Regime de Trabalho
( ) Parcial ( x ) Integral
3.3 Dados básicos dos dirigentes principais da Instituição Mantida
Nome: Ana Maria Almeida
Cargo: Diretora geral
Formação: Pedagoga
Titulação: Pós Graduada em Psicopedagogia
Experiência acadêmica: Magistério das séries iniciais de 1965 a 1968
Experiência profissional: Funcionária da Secretaria de Estado da Educação de 1968 a 1971
Funcionária do Conselho Estadual de Educação de 1971 a 1994, ocupando cargo de Assessoria a
partir de 1985 até 1994.
Nome: Ana Paula Almeida Chaves
Cargo: Diretora Administrativa Financeira
Formação: Administração
Titulação: Especialista em Gestão Financeira
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
Experiência acadêmica: Diretora administrativa desde 2010.
Nome: Juliana Almeida Chaves
Cargo: Assessora Jurídica
Formação: Direito
Titulação: Mestranda em Administração
Experiência acadêmica: assessora desde 2005.
Nome: Ana Adalgisa Simão
Cargo: Diretora pedagógica
Formação: Administração
Titulação: Mestre em Administração
Experiência acadêmica: professora ensino superior desde 2004, coordenadora de curso desde 2005 e
diretora pedagógica desde 2010.
3.4 Registro civil
A entidade tem sua Ata de Criação do Centro Mineiro do Ensino Superior registrado sob o
número 614, do livro A3, em 10 de março de 2000, no Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas da
Comarca de Campo Belo.
3.5 Missão da instituição
A Instituição tem por missão promover o ensino de forma eficiente, com grau de qualidade
necessária ao bom desempenho das futuras atividades profissionais, para que de forma competente e
ética, possa desenvolver seus projetos de vida como cidadãos conscientes dos seus direitos, deveres e
responsabilidades, fortalecendo os ideais de democracia e liberdade.
3.6 Finalidades
A Instituição tem por finalidade:
A promoção de excelência acadêmica nas ciências gerenciais e educacionais;
O respeito à diversidade intelectual, institucional e política;
A gestão democrática, transparente e descentralizada;
A valorização e promoção de desenvolvimento de pessoas e
O compromisso com a democracia e a justiça social.
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
3.7 Objetivos da instituição
3.7.1 Gerais
Buscar a excelência no ensino;
Aperfeiçoar profissionais para que alcancem sucesso contínuo no mercado competitivo, estimulando
o empreendedorismo nos alunos de todos os cursos;
Otimizar a extensão como prática universitária integradora do ensino com a comunidade;
Difundir a cultura em suas diferentes manifestações;
Contribuir para a educação e preservação ambiental em parceria com os órgãos públicos, empresas
privadas, ONG's, voltadas para a melhoria da qualidade de vida e
Aprimorar a prestação de serviços educacionais, atualizando permanentemente os talentos humanos
da instituição e promover, interna e externamente, a imagem e a visibilidade institucional.
3.7.2 Específicos
A instituição tem ainda como objetivos básicos:
Ampliar o papel da FACAMP no desenvolvimento social e econômico local e regional;
Ampliar o espaço de interlocução da FACAMP com a sociedade particularmente nos campos
empresariais e educacionais, dirigindo suas funções acadêmicas de ensino e extensão para o
atendimento a demandas sociais;
Estabelecer parcerias com empresas e organizações da sociedade civil, para o desenvolvimento de
programas de interesse mútuo e de impacto social;
Otimizar os recursos infra-estruturais, materiais e financeiros, implementando estratégias para
utilização plena da capacidade instalada da FACAMP;
Política de desenvolvimento de pessoas que considere a essencialidade dos trabalhadores técnico-
administrativos e docentes para o cumprimento das atividades-fim da instituição da instituição;
Políticas acadêmicas de integração do ensino e extensão através de programas que envolvam, de
forma indissociável , a produção e a socialização do conhecimento à formação dos alunos;
Melhoria constante da qualidade do ensino na FACAMP, em todos os níveis e
Ampliar e diversificar as atividades de ensino na FACAMP, em níveis de graduação, de pós-
graduação e/ou de extensão, com a oferta de cursos e mini cursos e realização de atividades
culturais, esportivas e de lazer.
3.8 Metas para atingir os objetivos
3.8.1 Graduação
Para o ensino de graduação, as metas foram estruturadas em função dos seguintes projetos:
Reformulação curricular constante;
Avaliação contínua do ensino de graduação;
Qualificação de recursos humanos que atuam na graduação;
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
Aperfeiçoamento constante do processo de planejamento acadêmico;
Otimização do sistema de informações acadêmicas;
Apoio à melhoria da qualidade do ensino de graduação;
Incrementação constante dos processos de informação acadêmica;
Capacitação do corpo docente para o ensino de pós-graduação e
Capacitação docente continuada e aumento do percentual de docentes titulados.
3.8.2 Pós-graduação
A instituição oferece cursos de Pós graduação Lato Sensu presenciais (Gestão de pessoas,
Gestão financeira e Gestão Esportiva) nos quais já possui alguns egressos. Os cursos são oferecidos
conforme a demanda e a relação com os cursos de graduação ofertados pela instituição.
Além desses cursos, para o ensino de pós-graduação são metas a serem alcançadas:
• Criação de novos cursos de pós graduação na modalidade a distância mantendo a mesma qualidade
de ensino, aumentando sua abrangência regional e mantendo a acessibilidade financeira.
AÇÕES 2014 2015 2016 2017 2018
1ºS 2ºS 1ºS 2ºS 1ºS 2ºS 1ºS 2ºS 1ºS 2ºS
Solicitação de
credenciamento EAD
para cursos de pós
graduação
X
Criação de novos
cursos de pós
graduação Lato Sensu
na modalidade EAD.
X X
Tipo
(Lato sensu,
stricto sensu)
Modalidade
(presencial/ ead)
Nome do Curso Ano
pretendido
Vagas
(anual)
Carga horária
Lato sensu Distância Gestão Ambiental 2016 90 400
Lato sensu Distância Gestão Financeira 2016 90 400
Lato sensu Distância Psicopedagogia institucional 2016 90 400
Lato sensu Distância Inclusão escolar e necessidades
especiais
2017 90 400
Lato sensu Distância Segurança do trabalho 2016 90 400
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
Lato sensu Distância Gestão de Projetos 2017 90 400
3.9 Área de Abrangências
A Faculdade de Administração de Campo Belo, localiza-se na região sudoeste, possuindo como
municípios vizinhos de referência as cidades de Lavras, Perdões, e Formiga. Abrange a clientela dos
seguintes municípios:
Aguanil;
Cana Verde;
Cristais;
Santana do Jacaré;
Camacho;
Candeias e
Perdões.
A instituição busca uma interação junto com o município e região por meio da realização de:
cursos de graduação que se aliam a formação esperada para os profissionais em empresas, comércios
e indústrias locais e regionais;
cursos de pós graduação em área de demanda pelas empresas, comércio e industriais locais;
cursos de extensão oferecidos aos alunos e a comunidade externa, mediante levantamento da
necessidade de formação e/ou aperfeiçoamento profissional dos mesmos;
realização de seminários com intuito de melhor informar a comunidade acadêmica e externa sobre as
mudanças e inovações do mercado de trabalho e da sociedade da maneira geral;
realização de palestras de caráter informativo quanto a formação do administrador e do acadêmico
realização de cursos de capacitação conforme demanda local e regional e
realização de projetos sociais a partir da identificação das necessidades locais.
Minas Gerais é uma das 27 unidades federativas do Brasil, localizada na Região Sudeste do
país, limitando-se com os estados de São Paulo a sul e sudeste, Rio de Janeiro a sudeste, Mato Grosso
do Sul a oeste, Goiás e Distrito Federal a noroeste, Bahia (a norte e nordeste) e Espírito Santo a norte e
leste. A área do estado, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é
de 586 522,122 km² e equivale a 6,89% do território brasileiro, sendo o quanto maior estado em
tamanho territorial, dos quais2 525,8 km² estão em perímetro urbano. A distância linear entre os pontos
extremos estaduais é de 1 248 km no sentido leste–oeste e 986 no sentido norte–sul.
Minas Gerais é o segundo estado mais populoso do Brasil, com uma população estimada de
cerca de 20,59 milhões de habitantes em 2013. O Estado de Minas Gerais tem um número expressivo de
municípios (853), com os quais distribui as responsabilidades sócio-econômico-político-administrativas.
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
A densidade demográfica do estado é de 33,41 habitantes por quilômetro quadrado. A região
central do estado, em especial a região metropolitana de Belo Horizonte, é a mais populosa e a que
apresenta maior crescimento populacional em todo o estado. Logo a seguir encontram-se as regiões do
Alto Parnaíba, Centro-Oeste, Sul e Triângulo. A população mineira era composta em 2012 por 49,2% de
homens e 50,8% de mulheres. A taxa de fecundidade em 2012, ou seja, a quantidade média de filhos
que uma mulher teria em média é de 1,7, pouco abaixo da média nacional que é 1,8. A mortalidade
infantil no mesmo ano, por sua vez, ficou em 13,2 mortes por mil nascidos vivos, também abaixo da
média brasileira de 15,7 mortes. Por fim, a esperança de vida ao nascer em Minas ficou em torno de 76
anos, sendo que para as mulheres esta expectativa é de 79 anos e para os homens é de aproximadamente
73 anos.
No município de Campo Belo, onde localiza se a faculdade, a economia é variada. Campo Belo
vem se destacando nos últimos anos como um polo de indústrias têxteis, contando com várias empresas
deste setor. Na agricultura destacam-se café, milho, feijão e o arroz, na pecuária praticamente todos os
produtos derivados do gado tem grande expressão tais como o leite (laticínios), carne (frigoríficos) e
couro (curtumes).A indústria de base e o ramo da mineração são outros segmentos de destaque sendo
que este último deve-se à presença de granitos, argilas e calcário. A indústria cerâmica também tem
presença importante na economia. O setor de serviços é bastante diversificado, com grandes lojas, redes
de eletrodomésticos, panificadoras, colégios e faculdades. Maiores informações podem ser encontradas
nas páginas da prefeitura do município. Está localizada a margem direita do Rio Grande, o município
abrange uma área de 531 quilômetros quadrados e possui cerca de 60.000 habitantes.
Na área de saúde possui 2 hospitais (incluindo CTI), clínicas, tomografia computadorizada,
farmácias e várias unidades do programa saúde da família.
Campo Belo apresenta:
O melhor aterro sanitário dentre os municípios próximos ao lago de Furnas, e ainda com coleta
seletiva de lixo feita por uma cooperativa;
Aeroporto com pista asfaltada;
Rodoviária de arquitetura moderna e
Diversas praças e quadras públicas.
A educação conta além da rede municipal e estadual, com escolas particulares e três instituições
de ensino superior: A Unifenas (Universidade José do Rosário Vellano), o CEMES - Centro Mineiro de
Ensino Superior com cursos que abrangem várias áreas do conhecimento. O município possui uma
população instruída o que facilita a implantação de novas empresas pela e pela mão de obra qualificada.
Possui uma Fundação Casa da Cultura de Campo Belo, na Praça Rui Barbosa onde há diversos cursos
na área da cultura. A Superintendência Regional de Ensino de Campo Belo, situada na entrada do
município, abrange doze municípios a ela jurisdicionados.
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
Possui 21 escolas do sistema municipal e estadual de ensino, sendo 06 Escolas Municipais
Urbanas, 5 Escolas Municipais Rurais, 4 Centros Educacionais Infantis, 6 escolas estaduais de 1º grau e
1 de 2º grau, 3 colégios particulares de 1º e 2º grau e 2 centros técnicos.
4. CONCEPÇÃO DO CURSO
4.1 Características e criação do curso
Data de início de funcionamento: primeiro semestre de 2012
N° de vagas oferecidas no vestibular: 90 anuais
Regime de matrícula: seriado em bloco
Regime do curso: semestral
Turno de funcionamento: noturno
Carga Horária total do Curso: 3200 horas
Integralização da carga horária do curso:
Mínimo: 3 anos e meio
Máximo: 7 (oito) anos letivos
No. do documento: Portaria nº319
Data da publicação: 02 de Agosto de 2011
4.2 Formas de acesso ao curso
Atualmente existem distintas formas de ingresso na instituição, sendo apresentadas a seguir:
Vestibular - é o processo seletivo tradicionalmente utilizado para ingresso no ensino superior
brasileiro. Compreende provas que deverão cobrir os conteúdos das disciplinas cursadas no ensino
médio, uma língua estrangeira moderna (inglês) e uma prova de redação. Os alunos são convocados
através de edital e os exames podem ser realizados pela própria IES ou por instituição especializada
em realização de concursos ou processos seletivos.
ENEM - é o Exame Nacional do Ensino Médio, realizado pelo INEP, ao qual os alunos concluintes
ou egressos do ensino médio poderão submeter-se voluntariamente. Cobre o conteúdo estudado em
todo o ensino médio, através de questões objetivas que procuram integrar as várias disciplinas do
currículo escolar e de uma redação, tentando identificar processos de reflexão e habilidades
intelectuais adquiridos pelos alunos.
Exame curricular do histórico escolar seguido de redação: o candidato deverá solicitar o ingresso
por meio da análise de seu histórico escolar do segundo grau. Após aprovado nesta etapa, é
convidado a realizar uma prova de redação sobre tema relacionado a assuntos da atualidade.
Obtenção de novo título: quando o candidato já possui curso superior e apresenta seu diploma
juntamente com o histórico e planos de aula para que seja possível a análise de aproveitamento das
disciplinas já cursadas.
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
Transferência: quando o aluno solicita entrada na faculdade, por meio de transferência solicitada
em outra instituição que já cursava algum curso superior, onde será realizada análise de
aproveitamento das disciplinas já cursadas.
4.3 Missão e Finalidade do curso
O curso de Pedagogia da FACAMP foi criado com a missão de dedicar-se à reflexão da
educação, a construção e organização do conhecimento individual e coletivo no intuito de identificar e
analisar suas causas, seus elementos intervenientes e seus efeitos com o objetivo de colocá-la na prática
e na práxis a serviço do pleno desenvolvimento do ser humano.
As transformações da sociedade vêm conduzindo a educação cada vez mais a refletir sobre a
aprendizagem e o fenômeno educativo, levando os institutos voltados para o ensino a atender tais
desafios com proposições de organização e construção de políticas consistentes à formação de
professores para atuação consciente nas ações educacionais sobre a realidade social em que estão
inseridas. Nesse contexto a FACAMP propõe se a preparar professores qualificados para atender as
demandas da realidade social brasileira, observando os princípios, fundamentos e procedimentos
inerentes a atividade docente, em cursos e programas específicos.
As Diretrizes Curriculares para o curso de Pedagogia aplicam-se à formação inicial para o
exercício da docência na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de
Ensino Médio, na modalidade Normal, e em cursos de Educação Profissional na área de serviços e apoio
escolar, bem como em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos.
Compreende-se a docência como ação educativa e processo pedagógico metódico e intencional,
construído em relações sociais, étnico-raciais e produtivas, as quais influenciam conceitos, princípios e
objetivos da Pedagogia, desenvolvendo-se na articulação entre conhecimentos científicos e culturais,
valores éticos e estéticos inerentes a processos de aprendizagem, de socialização e de construção do
conhecimento, no âmbito do diálogo entre diferentes visões de mundo.
O curso de Pedagogia, por meio de estudos teórico-práticos, investigação e reflexão crítica,
propiciará:
I - o planejamento, execução e avaliação de atividades educativas;
II - a aplicação ao campo da educação, de contribuições, entre outras, de conhecimentos como o
filosófico, o histórico, o antropológico, o ambiental-ecológico, o psicológico, o lingüístico, o
sociológico, o político, o econômico e cultural.
Tendo por base esse cenário, a FACAMP se preocupa em elaborar um projeto pedagógico, que
privilegie a formação profissional generalista e polivalente, com competências e habilidades que
permitam atender às características deste cenário sempre atento ás mudanças e com valores cidadãos
bem definidos.
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
4.3.1 Justificativa
Minas Gerais é um Estado que, como diversos outros estados brasileiros, convive em um espaço
político-geográfico social com a riqueza, a carência e a busca incessante da população por melhores
condições de vida e de trabalho, especialmente por meio da educação. Essa busca leva à necessidade de
criação e expansão de escolas de educação básica, e o que remete à importância e necessidade de
profissionais da educação, habilitados para aturar de forma consciente e competente, contribuindo
significativamente com a melhoria das condições de acesso e permanência de crianças e adolescentes na
escola.
Já não se concebe mais o pedagogo com a visão tecnicista e/ou comportamentalista que entende
o processo ensino-aprendizagem como um modelo instrucional, enfatizando-se os mecanismos de
transmissão do conhecimento. A concepção atual pedagógica aponta para a preocupação com a
aprendizagem como um processo interativo, no qual predominam os mecanismos de produção dialética
do conhecimento.
A partir dessa constatação e de acordo com as novas diretrizes nacionais para o curso de
graduação em Pedagogia, licenciatura e, de acordo com a Resolução CNE CP nº 1 de 15/05/2006, surge
a necessidade de estruturar um curso de Pedagogia que procure, além da análise da escola básica em
seus diversos níveis,refletir sobre o ato de ensinar e sobre a concretização do projeto político
pedagógico como experiência de trabalho coletivo, buscando uma perspectiva de ação reflexiva nessas
práticas.
A educação é sempre um mercado de trabalho promissor. As escolas carecem de pedagogos
para atuarem em diversas atividades próprias da profissão e, tornou-se comum, empresa contratarem
pedagogos para atuar em departamentos de projetos e recursos humanos, ampliando, assim, o mercado
de trabalho para esse profissional. Em função disso, muitos alunos, concluintes do Ensino Médio,
buscam no curso de Pedagogia, a qualificação desejada para o ingresso no mercado de trabalho, perene
e expansivo para o setor.
4.4 Objetivo do curso
O curso de Licenciatura em Pedagogia destina-se à formação de professores para exercer
funções de magistério na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de
Ensino Médio, na modalidade Normal, de Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar e
em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos.
As atividades docentes também compreendem participação na organização e gestão de sistemas
e instituições de ensino, englobando:
I - planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de tarefas próprias do setor da
Educação;
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
II - planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de projetos e experiências
educativas não-escolares;
III - produção e difusão do conhecimento científico-tecnológico do campo educacional, em contextos
escolares e não-escolares.
Tem a expectativa da formação do educador reflexivo, conhecedor do contexto sócio-
econômico, cultural e político do país e da região em que está inserido.
O futuro professor conhecerá os conteúdos definidos para a educação, sua didática e as
pesquisas da área, tratando-as de modo articulado e fazendo uso de recursos de tecnologia da
informação e comunicação.
Espera-se de seus graduados:
comprometimento com os valores democráticos, pautados nos princípios da ética, dignidade, justiça,
respeitando a diversidade dos alunos nos aspectos sociais, culturais e físicos;
compreensão do papel social da escola, o processo de sociabilidade e de ensino/aprendizagem na
escola abrangendo o contexto em que está inserida;
participação na elaboração, gestão, desenvolvimento e avaliação do projeto educativo e curricular da
escola;
domínio dos conteúdos, seus significados e articulação interdisciplinar;
conhecimento pedagógico: na gestão da classe, na criação, planejamento, realização, assim como a
avaliação de situações para aprendizagem e desenvolvimento dos alunos e
gerenciamento do próprio desenvolvimento profissional.
4.5 Competências e Habilidades
Dentre as competências exigidas pelas funções que desenvolverá como docente, compete-lhe:
pautar-se pela ética, em relação aos diferentes significados e práticas educativas, aprendidas nas
experiências multiculturais que caracterizam a dinâmica da sociedade brasileira;
provocar o diálogo entre a área educacional e as demais áreas do conhecimento, desenvolvendo uma
atitude investigativa;
atuar junto às crianças, adolescentes e adultos, estudantes com necessidades educacionais especiais
ou não, nos diferentes espaços de educação, escolares e ou não escolares, de sistemas e de unidades
escolares;
articular a atividades pedagógica contribuindo para elaboração, implementação, coordenação,
acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico, de projetos e programas educacionais em
ambientes escolares e não-escolares, bem como de sistemas e unidades escolares e
utilizar diferentes tecnologias educacionais, garantindo a relação indissociável entre a teoria e prática
e lidar com a diversidade existente entre estudantes, pautando-se pela ética da inclusão.
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
4.6 Perfil e Acompanhamento de egresso
O estudante de Pedagogia trabalhará com um repertório de informações e habilidades composto
por pluralidade de conhecimentos teóricos e práticos, cuja consolidação será proporcionada no exercício
da profissão, fundamentando-se em princípios de interdisciplinaridade, contextualização,
democratização, pertinência e relevância social, ética e sensibilidade afetiva e estética.
Os pedagogos formados pela FACAMP deverão estar como profissionais e cidadãos, aptos para
elaborar e realizar projetos e ações educativas, de caráter escolar/institucional, nos diversos campos de
atuação da Pedagogia.
Devem também apresentar competências e habilidades para atuar em sala de aula, como agentes
multiplicadores e incentivadores da aquisição de conhecimentos por parte de seus alunos, e para
trabalhar em equipe, colaborando no exercício da interdisciplinaridade, prática indispensável à
formação, tomada esta num sentido amplo.
Com o fito de proporcionar ao futuro pedagogo as capacidades descritas, o curso de Pedagogia
da FACAMP alicerça-se em disciplinas e atividades desenvolvidas ao longo do curso, que, por
assumirem um caráter de flexibilidade e buscarem atender às necessidades gerais e específicas, fornece
um sólido instrumental teórico ao profissional da Educação, contemplando consistente formação teórica,
diversidade de conhecimentos e de práticas, que se articulam ao longo do curso.
Com esse perfil, os pedagogos formados pela FACAMP poderão atuar como:
a) professores no ensino básico: infantil e fundamental (ciclo I) – e excepcionalmente no ciclo II e
médio;
b) professores no ensino profissional das escolas da rede pública e particular;
c) professores em escolas especializadas do ensino básico e particular;
d) professores eventuais de classe e aulas no ensino público e particular;
e) professores do ciclo I do EJA (Ensino de Jovens e Adultos) – e excepcionalmente no ciclo II e médio;
f) membros especialistas em equipes multidisciplinares;
g) agentes de seleção e treinamento de pessoal em empresas;
h) em espaços escolares e não-escolares, na promoção da aprendizagem de sujeitos em diferentes fases
do desenvolvimento humanos, em diversos níveis e modalidades do processo educativo.
O egresso do curso de Pedagogia deverá estar apto a:
I - atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedade justa, equânime,
igualitária;
II - compreender, cuidar e educar crianças de zero a cinco anos, de forma a contribuir, para o seu
desenvolvimento nas dimensões, entre outras, física, psicológica, intelectual, social;
III - fortalecer o desenvolvimento e as aprendizagens de crianças do Ensino Fundamental, assim como
daqueles que não tiveram oportunidade de escolarização na idade própria;
IV - trabalhar, em espaços escolares e não-escolares, na promoção da aprendizagem de sujeitos em
diferentes fases do desenvolvimento humano, em diversos níveis e modalidades do processo educativo;
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V - reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas, cognitivas, emocionais, afetivas dos
educandos nas suas relações individuais e coletivas;
VI - ensinar Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia, Artes, Educação Física, de
forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases do desenvolvimento humano;
VII - relacionar as linguagens dos meios de comunicação à educação, nos processos didático-
pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de informação e comunicação adequadas ao
desenvolvimento de aprendizagens significativas;
VIII - promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição educativa, a família e a
comunidade;
IX - identificar problemas socioculturais e educacionais com postura investigativa, integrativa e
propositiva em face de realidades complexas, com vistas a contribuir para superação de exclusões
sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas e outras;
X - demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza ambiental-ecológica,
étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais, classes sociais, religiões, necessidades especiais, escolhas
sexuais, entre outras;
XI - desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a área educacional e as demais áreas
do conhecimento;
XII - participar da gestão das instituições contribuindo para elaboração, implementação, coordenação,
acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico;
XIII - participar da gestão das instituições planejando, executando, acompanhando e avaliando projetos
e programas educacionais, em ambientes escolares e não- escolares;
XIV - realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre outros: sobre alunos e alunas e a
realidade sociocultural em que estes desenvolvem suas experiências não escolares; sobre processos de
ensinar e de aprender, em diferentes meios ambiental- ecológicos; sobre propostas curriculares; e sobre
organização do trabalho educativo e práticas pedagógicas;
XV - utilizar, com propriedade, instrumentos próprios para construção de conhecimentos pedagógicos e
científicos;
XVI - estudar, aplicar criticamente as diretrizes curriculares e outras determinações legais que lhe caiba
implantar, executar, avaliar e encaminhar o resultado de sua avaliação às instâncias competentes.
§ 1º No caso dos professores indígenas e de professores que venham a atuar em escolas indígenas, dada
a particularidade das populações com que trabalham e das situações em que atuam, sem excluir o acima
explicitado, deverão:
I - promover diálogo entre conhecimentos, valores, modos de vida, orientações filosóficas, políticas e
religiosas próprias à cultura do povo indígena junto a quem atuam e os provenientes da sociedade
majoritária;
II - atuar como agentes interculturais, com vistas à valorização e o estudo de temas indígenas relevantes.
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
§ 2º As mesmas determinações se aplicam à formação de professores para escolas de remanescentes de
quilombos ou que se caracterizem por receber populações de etnias e culturas específicas.
Para a qualificação dos egressos, a FACAMP em seu Curso de Pedagogia, através de seus
docentes, promoverá a aprendizagem interdisciplinar, a fim de que o mesmo compreenda fenômenos e
solucione problemas, através de um trabalho de colaboração intelectual entre diferentes disciplinas,
constituindo a transversalidades.
O Programa de atenção ao egresso da FACAMP tem por objetivo principal o acompanhamento
e a identificação dos alunos egressos buscando avaliar os cursos oferecidos pela Faculdade e captar as
demandas do mercado de trabalho e o nível de satisfação dos clientes, para subsidiar o aperfeiçoamento
e o desenvolvimento curricular. O acompanhamento do egresso é uma das vertentes do processo de
avaliação, e com base na análise das informações recebidas, poderá institucionalizar canais para
retroalimentação dos serviços educacionais prestados, realinhando o perfil do egresso, a fim de adequá-
los às reais necessidades de mercado. Ao lado deste processo de avaliação a Faculdade busca
acompanhar a vida de seus ex-alunos, mantendo-se atenta sobre o respectivo encaminhamento
profissional. Para a Faculdade é fundamental continuar indagando sobre o sucesso do egresso na vida,
não só pelo conteúdo social e humano de tal preocupação, mas também para repensar-se e continuar
crescendo como instituição de Ensino Superior.
Desta forma, procura-se:
identificar o perfil do egresso dos cursos oferecidos;
subsidiar, com as informações recebidas o aperfeiçoamento e o desenvolvimento curricular dos
cursos da faculdade e promover a integração na faculdade, através de atividades culturais e
seminários voltados para o lazer e a integração social do egresso/docentes/discentes de seus cursos.
O Programa de Atenção ao Egresso possui três etapas: localização, sensibilização e
reaproximação. A etapa de Localização além de atualizar os dados cadastrais dos egressos, pode-se
levantar informações relativas ao mercado de trabalho, situação funcional e a evolução da vida
acadêmica dos egressos, identificando aqueles que continuaram seus estudos após o término da
graduação e os que pretendem fazê-lo. Além de manter um canal aberto entre os egressos e a Faculdade,
o programa propicia o real perfil dos seus egressos e de suas expectativas quanto a cursos de extensão
aperfeiçoamento e pós-graduação, que podem ser oferecidos.
A etapa de sensibilização representa o momento em que a faculdade envida esforços buscando
sensibilizar o egresso a manter contato com a Faculdade, seja em ocasiões festivas, seja quando ela
oferece cursos, palestras, seja em momentos em que o egresso participa da vida acadêmica relatando
suas experiências aos atuais acadêmicos.
A etapa de reaproximação é o momento em que o programa deixa de ser um projeto para
efetivamente tornar-se realidade. Representa a fase em que o relacionamento FACAMP egresso está se
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desenvolvendo de forma efetiva na Instituição. É o momento de aperfeiçoar os mecanismos de
comunicação, incluindo estratégias de divulgação das atividades desenvolvidas, dos serviços prestados à
comunidade e das ligações estabelecidas com os diversos segmentos da sociedade, aqui representada
pelos egressos da FACAMP.
A Faculdade, periodicamente, fará um levantamento das atividades dos egressos buscando
acompanhar os seus passos, desenvolvimento e posicionamento no mercado para avaliar também se
projeto pedagógico do curso está condizente com o perfil desejado pelo mercado de trabalho.
O curso deve propiciar aos graduados a construção de compreensão dinâmica da nossa vivência
material, do convívio harmônico com o mundo da informação, do entendimento histórico da vida social
e produtiva. Um aprendizado com caráter prático e crítico, científico e tecnológico.
4.7 Responsabilidade social
Em uma sociedade cada vez mais desigual, a responsabilidade social tornou-se um dos pilares
para as instituições de ensino que visam contribuir com a formação do cidadão. Neste sentido, é papel
das instituições de Educação Superior proporcionar a reflexão, o debate e o questionamento sobre a
responsabilidade social na formação dos alunos como futuros agentes transformadores e solucionadores
de problemas e das questões sociais do Brasil e, também, ações afirmativas na promoção da igualdade
de condições com vistas à inclusão social da comunidade em que se insere.
Minas Gerais é um Estado onde convivem em um mesmo espaço político-geográfico a riqueza e
a carência. Como dizia o poeta, “Minas são muitas”. A falta de oportunidade para a continuidade dos
estudos nas cidades do interior induz ao desemprego e à migração das pessoas, especialmente dos
jovens, para os grandes centros, aumentando os problemas e a exclusão social.
Todos buscam melhores condições de vida e de trabalho e diante de um país em crescimento,
não há outro meio de alcançar isso se não pela educação. Mas nas pequenas cidades, fazer um curso
superior é um sonho que muitos não conseguem alcançar, pois a população sobrevive com salários
baixos e não tem como buscar a formação nas cidades onde há oferta desse nível de ensino.
Considerando esse cenário e consciente de seu papel social, a Faculdade de Administração de Campo
Belo vem trabalhando no sentido de proporcionar à comunidade onde está instalada, a oferta de cursos
superiores de qualidade com valores de mensalidade capazes de atender uma clientela menos favorecida
economicamente, proporcionando-lhes condições mais dignas de ingresso e permanência no ensino
superior.
É notório o desenvolvimento social, econômico e cultural da cidade e da região depois da
instalação da Faculdade. A difusão do conhecimento e o ambiente acadêmico produz, a cada dia,
mudanças significativas na forma de vida das pessoas, gerando empregos diretos e indiretos,
movimentando o comércio local e fazendo girar a roda da economia. Todos esses fatores geram nas
pessoas melhor expectativa de trabalho e de melhoria na qualidade de vida. A Faculdade se integra à
comunidade e promove, por meio de suas ações, a inclusão social.
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Entende a Faculdade como instituição educacional socialmente responsável pela comunidade
onde está inserida, que é seu papel contribuir com o desenvolvimento local com um projeto que tenha
continuidade, promova a auto-sustentabilidade e desenvolva a cidadania. Além disso, entende que é
preciso ter ética nos negócios, agir com legalidade, ofertar no mercado serviços de qualidade, respeitar o
meio ambiente e o desenvolvimento sustentável, valorizar as pessoas e difundir a comunicação
transparente, incentivando a parceria e a inclusão. Logicamente deve desenvolver programas sociais que
melhorem a qualidade de vida da comunidade e transmitir estes princípios na medida em que os acolhe
na definição de seus valores e de sua missão. A responsabilidade social do CEMES, mantenedora da
FACAMP está alicerçada em dois princípios, a saber:
a) expansão ordenada e a criação de novos cursos superiores em áreas ainda carentes, orientados em
seus projetos pedagógicos pelos princípios e valores condizentes com a missão da instituição de forma a
atender as necessidades da comunidade e contribuir para a formação de nossos cidadãos;
b) promover programas sociais, através de uma ação extensionista, interdisciplinar por natureza, ao
abordar a realidade em sua plenitude, promovendo a produção do conhecimento de forma integrada, que
não pode ser vista fora do processo acadêmico, divorciada do ensino.
Com relação ao primeiro item - expansão ordenada - a melhoria da estrutura física da Faculdade
que contemple os cursos propostos, alia-se aos indicadores sócio-econômico e educacional da região nos
quais se insere a mesma, dado às formas de organização do trabalho e de perfil de mão de obra
especializada, emanada das empresas e organizações comercial e industrial em crescente expansão.
Com relação ao item relativo à promoção de programas sociais através de uma ação
extensionista, três motivos estimulam a Faculdade a promover ações nesta área. Um, é o próprio lugar
que as atividades de extensão ocupam no processo de formação e desenvolvimento profissional
permanente. Outro é o fato de a Instituição assumir seus compromissos de solidariedade e
responsabilidade social como empresa-cidadã na sociedade.
O terceiro é a própria exigência legal prevista na LDB 9394/96 ao afirmar, no seu artigo
terceiro, que a educação superior tem por finalidade “promover a extensão, aberta à participação da
população, visando a difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa
científica e tecnológica geradas na instituição”.
Considerando esses paradigmas, pode-se afirmar, então, que toda atividade de extensão
desenvolvida na Faculdade, se caracteriza como de responsabilidade social, uma vez que ela visa
produzir saberes tornando-os acessíveis aos diversos setores da população, de forma que usufruam dos
resultados produzidos pelas atividades acadêmicas.
Tendo em vista a definição do conceito e filosofia de “extensão universitária”, a Faculdade
entende que a “extensão” é uma ação que viabiliza a interação entre a Instituição e a sociedade,
constituindo o elemento capaz de operacionalizar a relação teoria/prática, promovendo a troca entre os
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saberes acadêmico e de senso comum. Assim, a Faculdade tem como principio definir os seguintes
objetivos com relação à sua política de responsabilidade social:
Promover a extensão como processo acadêmico em função das exigências da realidade,
indispensável na formação do aluno, na qualificação do professor e no intercâmbio com a sociedade
em que se encontra inserida, propiciando aos seus estudantes estágios de qualidade, devidamente
acompanhados, que articulam seus conhecimentos aos desafios sociais com projetos construídos,
implantados e monitorados conjuntamente;
Garantir a relação bidirecional entre a Faculdade e a sociedade, para que os problemas sociais mais
urgentes, sobretudo da localidade e da região, recebam atenção produtiva, promovendo soluções de
desenvolvimento sustentável através de projetos comunitários;
Aproximar o conhecimento e as novas tecnologias da Faculdade à realidade da comunidade,
transformando idéias em ações de relevante impacto social;
Priorizar as práticas vinculadas ao atendimento de necessidades sociais emergentes como as
relacionadas com as áreas de sua atuação;
Investir em atividades voltadas para o desenvolvimento, a produção e a preservação cultural e
artística como relevantes para a afirmação da identidade de suas manifestações regionais;
Inserir a educação ambiental e o desenvolvimento sustentado como componentes de sua atividade
extensionista;
Oferecer possibilidades aos acadêmicos de conhecerem a realidade externa onde vão atuar como
profissionais e cidadãos na comunidade e realizar atividades de extensão em forma de parceria com
empresa e outras instituições da cidade estimulando, sempre que possível, o desenvolvimento e
organização comunitária;
4.8 Bolsa
A instituição trabalha com a distribuição de bolsas aos alunos de forma a proporcionar a
inclusão de pessoas carentes ao ensino superior. Disponibiliza as seguintes categorias de bolsas:
A) Bolsa de monitoria: o aluno interessado se candidata a vaga que sempre é divulgada por meio de
edital e submete-se a realização de provas de conhecimentos específicos, conforme regulamento. O
beneficiado recebe bolsa equivalente a 50% da mensalidade do curso matriculado;
B) FIES: O Programa de Financiamento Estudantil - FIES é destinado a financiar a graduação de
estudantes que não têm condições de arcar com os custos de sua formação.
C) Descontos em mensalidades: assim que matriculado na faculdade o aluno poderá solicitar auxílio de
desconto em mensalidade, mediante a comprovação de incapacidade financeira para pagamento integral
do valor da mensalidade. Cada caso é analisado a partir da documentação apresentada e são
selecionados os alunos que se encaixarem no perfil de carência. O benefício passa a ser concedido
firmando um termo de compromisso entre ambas as partes, conforme modelo a seguir.
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D) Descontos de estímulo a matrícula antecipada: assim que aprovado no processo seletivo, o
candidato é comunicado sobre a data inicial de matrícula. A instituição disponibiliza um número
previamente divulgado de vagas que serão distribuídas conforme a ordem de chegada para efetivação da
matrícula. O objetivo é estimular os candidatos a anteciparem, ao máximo, suas matrículas garantindo
assim a formação e confirmação de turma para próximo semestre.
4.9 Administração Acadêmica
4.9.1 Coordenação do curso
O coordenador do curso tem consciência de que não deve atuar somente como gestor de
recursos e articulador, mas também como gestor de potencialidades e oportunidades internas e externas.
Portanto, ele é o primeiro a favorecer e implementar mudanças que aumentem a qualidade do
aprendizado contínuo pelo fortalecimento da crítica e da criatividade de todas as pessoas envolvidas no
processo, ou seja, alunos, docentes, funcionários, corpo administrativo, corpo financeiro, entre outros.
Cabe a ele, também, incentivar a produção de conhecimentos, neste cenário global de intensas
mudanças, por meio da iniciação científica e animar a comunidade acadêmica, para implementar ações
solidárias que concretizem valores de responsabilidade social, justiça e ética. Do coordenador espera-se
o desenvolvimento de várias atividades capazes de articular todos os setores e fortalecer a coalizão do
trabalho em conjunto, para incrementar a qualidade, legitimidade e competitividade do curso, tornando-
o um centro de eficiência, eficácia e efetividade rumo à busca da excelência.
O coordenador do curso é licenciado em Normal Superior – com habilitação em Magistério das
Séries Iniciais do Ensino Fundamental e da Educação Infantil Especialista em Educação
Empreendedora, Educação Inclusiva e Especial e Supervisão Escolar, além de atuar como Intérprete
Educacional de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Possui experiência de 06 anos no trabalho com
Educação Especial e 02 anos de experiência no Ensino Superior.
A coordenação do curso é exercida com dedicação integral, sendo atribuídas 40 horas semanais.
Compete à Coordenação se manter atenta ao bom andamento do curso, conciliando atendimento a
docentes e discentes e à parte administrativa, que também é de sua competência exclusiva.
4.9.2 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional
A Gestão Institucional está definida, quanto à sua organização no Art. 7° do Regimento e é
composta por:
- Órgãos Consultivos, Deliberativos e Normativos da FACAMP:
I - Conselho Superior de Administração;
II - Conselho de Ensino e Extensão;
III - Colegiado de Curso.
- Órgãos Executivos da FACAMP:
I - Diretoria Geral;
II - Diretoria Acadêmica;
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III - Diretoria Administrativo-Financeira;
IV - Coordenação de Curso;
4.9.3 Composição e funcionamento do colegiado de curso
O Colegiado de curso, órgão de natureza consultivo, deliberativo e normativo da FACAMP, é
constituído por:
I - coordenador de curso, como presidente;
II - três docentes da área profissionalizante do curso;
III - um docente da área acadêmica de cultura geral do curso;
IV - um representante discente.
Compete a cada Colegiado de Curso:
I - definir o perfil profissional gráfico e os objetivos gerais do curso;
II - elaborar o currículo pleno do curso e suas alterações, com indicação das disciplinas que o compõem
e a respectiva carga horária, para aprovação dos órgãos competentes;
III - fixar as diretrizes gerais dos programas, das disciplinas do curso e suas respectivas ementas;
IV - propor ao Coordenador do Curso providências necessárias à melhoria do ensino ministrado no
curso;
V - promover a avaliação do curso, na forma definida neste Regimento;
VI - colaborar com os demais órgãos acadêmicos na sua esfera de atuação;
VII - exercer as demais funções que lhe são, explícita ou implicitamente, conferidas pelo Regimento.
4.9.4 Composição e funcionamento do NDE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é órgão consultivo e de assessoramento, vinculado à
coordenação do Curso, responsável pela concepção e atualização do Projeto Pedagógico do Curso e tem,
por finalidade, a implementação do mesmo.
São atribuições do Núcleo Docente Estruturante (NDE):
I. Participar efetivamente da elaboração do Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e
fundamentos;
II. Participar efetivamente da construção do perfil profissional do egresso do curso;
III. Participar da revisão e atualização periódica do projeto pedagógico do curso;
IV. Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso;
V. Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
VI. Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto
pedagógico;
VII. Acompanhar as atividades do corpo docente, encaminhando sugestões para contratação e/ou
substituição de docentes, quando necessário;
VIII. Planejar e acompanhar as atividades complementares e de extensão executadas pelo curso;
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IX. Produzir trabalhos científicos de interesse do curso.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) será constituído de:
I. O Coordenador do Curso, como seu presidente;
II. Pelo menos 30% (trinta por cento) do corpo docente atuante no curso.
A indicação dos membros do NDE será feita pelo Diretor Acadêmico Pedagógico da Faculdade,
ouvido o Colegiado de Curso. Os docentes que compõem o NDE devem possuir, preferencialmente, a
titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu. Os docentes com titulação de
Doutor terão preferência na nomeação para o NDE. Os docentes que compõem o NDE serão
contratados, preferencialmente, em regime de tempo parcial ou integral.
Compete ao Presidente do NDE:
I. Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;
II. Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;
III. Encaminhar as deliberações do NDE;
IV. Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo NDE e um membro do mesmo
para secretariar e lavrar as atas;
V. Coordenar a integração com o Colegiado de Curso e outros setores da Instituição.
4.10 Sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem
Com relação a verificação do rendimento nos estudos faz-se, na graduação, mediante a
avaliação de atividades escolares. Serão distribuídos cem pontos por semestre, em duas avaliações:
a) primeira avaliação valendo setenta pontos a serem atribuídos da seguinte forma: 10 pontos para o
Simulado do ENADE, realizado semestralmente; 05 pontos pela leitura e resenha de um livro indicado
pela coordenação do curso e 55 pontos a critério do professor, sendo pelo menos uma avaliação;
b) segunda avaliação (prova final) valendo trinta pontos, obrigatoriamente atribuídos por meio de prova.
Os resultados da primeira avaliação deverá ser entregue à secretaria até o final dos meses de
maio e novembro. A segunda avaliação (Prova Final) será realizada durante os dias letivos, em data
marcada pela secretaria. Será exigido o mínimo de sessenta pontos para aprovação.
O aluno que por motivo relevante, não tiver comparecido à prova final, ou que a tiver feito, mas
que não tenha alcançado o mínimo de sessenta pontos exigidos para promoção e que tenha alcançado no
mínimo de trinta pontos na primeira avaliação terá sua prova final anulada e poderá submeter-se à
segunda verificação que também valerá trinta pontos.
O aluno impossibilitado de fazer a prova final e/ou a segunda verificação, por motivo de força
maior poderá requerer exame especial, desde que tenha obtido no semestre, o mínimo de trinta pontos.
O exame especial será requerido na secretaria pelo aluno, que também pagará a taxa
correspondente, e será realizado no final do semestre vigente, em data a ser marcada e divulgada pela
secretaria. O exame especial valerá trinta pontos.
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Os planos de ensino das disciplinas podem estabelecer as formas e as datas de apuração do
rendimento nos estudos.
O não comparecimento a qualquer atividade avaliativa, sujeita o aluno à perda dos pontos
respectivos, permitindo-se a recuperação se a ocorrência fundar-se em motivo de força maior,
devidamente comprovado.
Para fazer a segunda chamada o aluno deverá requere-la na secretaria e pagar a taxa
correspondente. A segunda chamada será marcada pela secretaria, que divulgará o calendário da mesma.
Observadas as identificações dos planos de ensino, são asseguradas ao professor, na verificação
de rendimento dos estudos, liberdade de formulação de questões e autoridade de julgamento, cabendo
recurso de suas decisões ao Colegiado de Curso.
4.10.1 Sistema de avaliação e acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem de alunos
que apresentem qualquer espécie de necessidade educacional especial.
Buscando atender a todos os alunos com eqüidade, e objetivando não só o acesso como a
permanência dos alunos no ambiente acadêmico, serão estabelecidas entre professores, profissionais de
apoio e coordenação do curso, formas diferenciadas para a avaliação e acompanhamento do rendimento
escolar de alunos com necessidades educacionais especiais. Especificamente em relação ao atendimento
aos alunos Surdos, conforme Decreto Nº 5.626, de 22 de Dezembro de 2005, que regulamenta a Lei Nº
10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei
no 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que traz em seu primeiro artigo esta regulamentação:
Art. 1o Este Decreto regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Art. 2o Para os fins deste Decreto, considera-se pessoa surda aquela que, por ter perda auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais - Libras. Parágrafo único. Considera-se deficiência auditiva a perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas freqüências de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz.
Em relação as adaptações necessárias, tanto de recursos físicos e humanos, existe a previsão de
adaptação de espaços, tecnologias e recursos de acessibilidade e adaptação para atender alunos com
alguma necessidade educacional especial, sendo esta de qualquer espécie, garantindo-lhes atendimento
especializado para assegurar a estes alunos, os mesmos conteúdos e atividades oferecidas aos alunos
sem qualquer necessidade especial, conforme Art. 23 do mesmo Decreto:
Art. 23. As instituições federais de ensino, de educação básica e superior, devem proporcionar aos alunos surdos os serviços de tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa em sala de aula e em outros espaços educacionais, bem como equipamentos e tecnologias que viabilizem o acesso à comunicação, à informação e à educação.
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
E em relação ao acompanhamento das atividades e desenvolvimento destes alunos, o mesmo
acontecerá por meio do PDI – Plano de Desenvolvimento Individual do aluno, elaborado pela professora
de Apoio e Interprete Educacional, sendo acompanhado pela Psicopedagoga da Instituição e com
respaldo de professores, psicólogos e Coordenação do Curso e da Instituição. E no que diz respeito a
avaliação de alunos Surdos, o registro do seu desenvolvimento, e avaliação do conteúdo pelo mesmo
assimilado, deverá acontecer preferencialmente através de questões de múltiplas escolhas, em Língua
Portuguesa, uma vez que a apresentação do conteúdo escrito, facilitará aos alunos Surdos, a
demonstração da aquisição de determinado conhecimento, já que sendo a LIBRAS sua linguagem
predominante, a expressão de respostas através dela, poderá comprometer a correção das atividades,
uma vez que nem todos professores conhecem e dominam a expressão em Língua Portuguesa dos
alunos Surdos. Contudo, quando o aluno Surdo utilizar desta forma pra se expressar, para responder, o
professor deverá contar com o apoio do Profissional de Apoio e Interprete de LIBRAS para a
compreensão da resposta destes alunos, tudo isso, com respaldo no mesmo decreto anteriormente citado,
Capítulo IV, DO USO E DA DIFUSÃO DA LIBRAS E LÍNGUA PORTUGUESA PARA O ACESSO
DAS PESSOAS SURDAS À EDUCAÇÃO Art. 14 § 21, Itens VI e VII:
V - apoiar, na comunidade escolar, o uso e a difusão de Libras entre professores, alunos, funcionários, direção da escola e familiares, inclusive por meio da oferta de cursos; VI - adotar mecanismos de avaliação coerentes com aprendizado de segunda língua, na correção das provas escritas, valorizando o aspecto semântico e reconhecendo a singularidade lingüística manifestada no aspecto formal da Língua Portuguesa; VII - desenvolver e adotar mecanismos alternativos para a avaliação de conhecimentos expressos em Libras, desde que devidamente registrados em vídeo ou em outros meios eletrônicos e tecnológicos;
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
4.11 Estrutura Curricular
MATRIZ CURRICULAR
CURSO PEDAGOGIA
1º PERÍODO
Disciplinas Carga
Horária Semanal
Carga Horária Total Ementa
Ética e prática educativa 02 40 Ética: conceito e implicações no ambiente escolar. Análise e reflexão sobre a organização do trabalho pedagógico numa perspectiva ética. A ética e as relações de poder presente na prática educativa.
Sociologia da educação 02 40 Introdução ao pensamento sociológico. A educação enquanto objeto da reflexão sociológica. Contribuição das principais correntes teóricas da sociologia para a educação. Educação e Sociedade no Brasil. Análise sociológica do processo educacional. A escola e os profissionais da educação: seus papéis na reprodução e/ou transformação social.
Língua Portuguesa 04 80 As múltiplas formas de linguagem como instrumental de expressão e comunicação do ser humano, O uso correto da língua portuguesa em textos escritos e orais: concordâncias, ortografia, pontuação, coerência e coesão textual. A compreensão e interpretação de textos. Aprimorar a comunicabilidade lingüística. Elementos envolvidos no processo de comunicação. Funções da linguagem. Produção e interpretação de textos.
Didática I 04 80 Análise das Teorias da Educação e as tendências pedagógicas na prática escolar. Análise e reflexão sobre a prática pedagógica concreta e seus determinantes.
Informática 02 40 A informática como recursos de pesquisa, interação e construção do aprendizado. Aplicação de recursos básicos de informática no fazer pedagógico, apresentação de ferramentas úteis ao ambiente acadêmico como Word, Excel, Power Point e Navegadores de Internet.
Psicologia Geral 02 40 A constituição da psicologia enquanto um campo de conhecimento e produção científica e seus principais pesquisadores. As correntes psicológicas do século XX e suas influências sobre as atuais teorias.
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
Pesquisa e prática pedagógica I
04 80 Investigação e análise crítica de experiências pedagógicas em diferentes instituições educativas, contextualizadas segundo aspectos históricos, políticos e culturais. Observação de situações educativas no espaço escolar e problematização a partir da realidade investigada. A partir da entrada no campo de pesquisa – instituição educacional – reconstruir o problema da investigação, redefinir objetivos, recriar a proposta metodológica e o cronograma, concretizando a relação dialógica no desenvolvimento de pesquisa com ênfase na abordagem qualitativa. O desenvolvimento da observação crítica e a realização da pesquisa engajada com a realidade educacional das escolas e/ou outras instituições – lócus da investigação – devem propiciar aprendizagens de participação social e de reafirmação constante do compromisso político-pedagógico com a educação numa perspectiva emancipadora. Foco na educação infantil
Atividade Teórico Tratica I
- 20 Aprofundamento em áreas específicas de interesse dos alunos, por meio, da iniciação científica, da extensão e da monitoria.
CARGA HORÁRIA TOTAL
20 420
2º PERÍODO
Disciplinas Carga
Horária Semanal
Carga Horária Total Ementa
Corpo e movimento 02 40 Os signos da comunicação. As dicotomias entre o gesto e a palavra. Percepção e recepção do conhecimento. Experiência estética. Planejamento e projeto de atividades de expressão corporal. Aplicação prática. Aspectos conceituais da psicomotricidade que caracterizam o desenvolvimento e aprendizagem psicomotora da criança de zero a cinco anos na construção do conhecimento. A psicomotricidade no contexto educativo atual, imagem do corpo, a tonicidade, o movimento, a comunicação corporal. O desenvolvimento psicomotor da criança. Formação das estruturas espaço-temporais. O problema da lateralidade. Principais perturbações psicomotoras na criança. Expressão corporal e educação. A reeducação psicomotora.
Metodologia cientifica 02 40 Normas técnicas para apresentação de trabalhos acadêmicos e científicos. Trabalhos dissertativos: resumo, resenha crítica, fichamento, ensaio, relatório, monografia, dissertação e tese. Projeto de Pesquisa em educação: itens e etapas necessários.
Filosofia da Educação 02 40 Conceito de Filosofia, o filosofar e filosofia da educação: sua importância na vida e na educação. Paradigmas da cultura ocidental: a cultura dominante, o paradigma emergente, reações do educador frente às mudanças atuais. O conhecimento humano: limitações e riquezas. A educação no contexto cultural e mudança paradigmática.
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
Didática II 04 80 Planejamento, Projetos de ensino e a prática docente: propostas, implicações, objetivos, realidade. Como desenvolver e aplicar o planejamento e os projetos de ensino com vistas a um processo ensino aprendizagem significativo e qualitativo.
Psicologia do Desenvolvimento
02 40 Análise do desenvolvimento humano, na inter-relação das suas dimensões biológica, sociocultural, afetiva e cognitiva. Compreensão da relação entre desenvolvimento humano e processo educativo.
Fundamentos Teóricos e Metodológicos de ensino de Artes
04 80 Conceito de Arte, cultura e criação artística. Importância da arte e cultura no processo educativo. A arte como expressão cultural e sua contribuição na formação integral do ser humano. O fazer artístico como manifestação sensível e estética do ser humano, seus princípios e valores. A arte e a cultura como instrumento de leitura do mundo, compreensão da realidade e construção da cidadania. A arte e a cultura e suas relações com os temas transversais e com as outras áreas de conhecimento. Compreensão de jogos, brincadeiras de acordo com a teoria crítica do conhecimento, sob o aspecto do lazer e segundo a teoria desenvolvimentista. Diferença: brinquedo e brincadeiras. O jogo como recreação construção do conhecimento. Jogos de mesa, jogos de classificar e seriar, jogos livres, jogos competitivos e não competitivos. Atividades artísticas de recreação e lazer.O brincar no processo de desenvolvimento infantil.
Pesquisa e prática pedagógica II
04 80 Investigação e análise crítica de experiências pedagógicas em diferentes instituições educativas, contextualizadas segundo aspectos históricos, políticos e culturais. Observação de situações educativas no espaço escolar e problematização a partir da realidade investigada. A partir da entrada no campo de pesquisa – instituição educacional – reconstruir o problema da investigação, redefinir objetivos, recriar a proposta metodológica e o cronograma, concretizando a relação dialógica no desenvolvimento de pesquisa com ênfase na abordagem qualitativa. O desenvolvimento da observação crítica e a realização da pesquisa engajada com a realidade educacional das escolas e/ou outras instituições – lócus da investigação – devem propiciar aprendizagens de participação social e de reafirmação constante do compromisso político-pedagógico com a educação numa perspectiva emancipadora. Foco nas ciências humanas e sociais
Atividade Teórico Pratica II
- 20 Aprofundamento em áreas específicas de interesse dos alunos, por meio, da iniciação científica, da extensão e da monitoria.
CARGA HORÁRIA TOTAL
20 420
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
3º PERÍODO
Disciplinas Carga
Horária Semanal
Carga Horária Total Ementa
Literatura Infanto Juvenil
04 80 O papel do professor na formação de hábitos de leitura. A função pedagógica dos livros infanto-juvenis e como selecioná-los. O professor como motivador e contador de histórias. Análise e reflexão sobre a produção poética, narrativa e teatral destinada a crianças e jovens no Brasil. Oficina literária. O uso da biblioteca no cotidiano escolar como espaço de aprendizagem.
Informática Aplicada à Educação.
02 40 Análise dos processos de comunicação, de informação e de tecnologias no contexto sociocultural da pós-modernidade. O impacto das novas linguagens tecnológicas: informática e meios de comunicação. A utilização de recursos e inovações tecnológicas no ensino convencional, na educação à distância e na educação não-escolar. A importância da leitura e da escrita na sociedade atual. Análise de programas educativos em transmissões televisivas e em redes de computadores. Tecnologias e políticas públicas específicas no Brasil: TV Escola e PROINFO.
Psicologia da Aprendizagem
02 40 Psicologia do desenvolvimento, da aprendizagem, da ação educativa e da relação docente. Teorias contemporâneas da aprendizagem (seus pressupostos e suas relações pedagógicas). Tópicos específicos opcionais.
História da Educação 04 80 Conceito de História. Produção do conhecimento histórico e o objeto de estudo da disciplina. Evolução da escola na perspectiva da infância, da família e da sociedade. A História da Educação no Brasil do período colonial à atualidade.
Políticas Educacionais para Educação Básica
02 40 A Lei de Diretrizes e Bases da Educação 4024/61 e a 9394/96. Estrutura e funcionamento dos órgãos do sistema de Ensino com ênfase na Educação Básica. Os sistemas nacional, estadual e municipal de ensino e a Educação Básica. Das competências e atribuições dos vários sistemas de ensino. A relação entre os sistemas de ensino e o contexto social, econômico e político local, regional e nacional.A política educacional adotada no Brasil e em Minas Gerais para a Educação Básica, destacando os avanços e recuos das propostas.
Alfabetização e Letramento
04 80 As diferentes dimensões da alfabetização. A apropriação da linguagem escrita. Pressupostos teórico-epistemológicos e conseqüências metodológicas nas concepções de alfabetização. Alfabetização como processo. Relações entre alfabetização, construção do conhecimento e letramento.
Estatística Aplicada a Educação
02 40 Estatística e trabalho científico. Levantamento estatístico. Amostragem. Organização, apresentação e análise dos dados. Índices e coeficientes educacionais. Descrição estatística: medidas de tendência central, locação e variabilidade, curva normal, assimetria e curtos. Noções de correlação. Confecção e leitura de gráficos e tabelas.
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
Atividade Teórico Pratica III
- 20 Aprofundamento em áreas específicas de interesse dos alunos, por meio, da iniciação científica, da extensão e da monitoria.
CARGA HORÁRIA TOTAL
20 420
4º PERÍODO
Disciplinas Carga
Horária Semanal
Carga Horária Total Ementa
Fundamentos Téoricos e Metodológicos da Lingua Portuguesa
04 80 Concepções e teorias sobre o processo de aquisição e desenvolvimento da linguagem. Diversidades e variações lingüísticas. A funcionalidade do estudo da gramática a partir da produção de textos. Análise de objetivos, conteúdos, metodologias, projetos interdisciplinares, recursos didáticos e avaliação para a Língua Portuguesa no Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa para o Ensino Fundamental: objetivos e propostas.
Fundamentos Téoricos e Metodológicos das Ciências Naturais
04 80 Características gerais dos seres vivos. Citologia. As células. Células eucariontes e procariontes. Membranas celulares. Citoplasma. Funcionamento das células. Respiração celular. Fotossíntese. Seres vivos. Seres mais simples, vírus, monera, protista. Vermes. Funções vitais do organismo: digestão, respiração, circulação, excreção, sistema nervoso e sensorial. Reprodução e sistema endócrino. Ecologia. Biosfera. Populações. Comunidades bióticas. Análise das concepções teórico-metodológicas do ensino de ciências na educação Infantil e Ensino Fundamental. Relações de continuidade e ruptura entre as concepções de senso comum e conhecimento científico em ciências físicas e naturais. O ensino de ciências em uma abordagem problematizadora e a utilização de atividades de experimentação e projetos interdisciplinares. Análise da relação ciência/tecnologia na vida cotidiana e como eixo de organização curricular. Análise do Parâmetro Curricular Nacional de ciências para o Ensino Fundamental: objetivos, conteúdos, metodologias, recursos didáticos e avaliação propostos.
Fundamentos Téoricos e Metodológicos da Matemática
04 80 Conjuntos numéricos, operações fundamentais, números inteiros e decimais, frações, expressões numéricas e algébricas, produtos notáveis, fatoração. Sistemas de medidas. Matemática comercial. Geometria. Análise crítica sobre os objetivos, conteúdos, metodologias, recursos didáticos e avaliação em matemática. A Matemática para a vida: o raciocínio lógico e o conhecimento matemático aplicado às situações problemas do cotidiano do aluno. Dificuldades na sistematização do conhecimento matemático. Parâmetros Curriculares Nacionais de Matemática para o Ensino Fundamental: objetivos e propostas.
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
Fundamentos Téoricos e Metodológicos da Geografia
04 80 Estudo da superfície terrestre como palco da humanidade. A terra e sua evolução. A constituição atual do planeta e os processos de formação e transformação do relevo e da paisagem natural através da ação humana. As relações econômicas e sociais da humanidade e seu reflexo no meio ambiente, no processo de construção e reconstrução do espaço e organização territorial. Análise das concepções teórico-metodológicas do ensino da Geografia na Educação Infantil e no Ensino Fundamental. A construção da noção de espaço. A dimensão do espaço na educação infantil e no Ensino Fundamental. Análise do Parâmetro Curricular Nacional de Geografia para o Ensino Fundamental: objetivos, conteúdos, metodologias, recursos didáticos e avaliação propostos. O ensino da Geografia numa perspectiva interdisciplinar e ambiental
Psicologia da Educação 02 40 A constituição da psicologia enquanto um campo de conhecimento e produção científica e seus principais pesquisadores. As correntes psicológicas do século XX e suas influências sobre as atuais teorias. Conceituação de desenvolvimento da criança e do adolescente, sua importância para a atividade educativa. Principais abordagens teóricas: cognitiva, sócio-interacionista, humanista e psicanalítica.
Cultura Brasileira e Antropologia
02 40 Estudos sobre o desenvolvimento da cultura brasileira: literatura, sociedade, identidade, política na cultura brasileira. Traços culturais predominantes. Cultua e cotidiano. Introdução à Antropologia. A educação como descaracterização das culturas. Contatos e confrontos. A antropologia como campo de conhecimento. Sistematização do conhecimento antropológico através de esquemas conceituais explicativos. Contribuição da Antropologia para o entendimento dos processos de socialização. A educação como uma prática simbólica. A escola como instituição multicultural. Práticas e relações sociais de gênero, sexualidade, geração, religiosidade e étnico-raciais, na construção de identidades e no direito à diferença.
Atividade Teórico Pratica IV
- 20 Aprofundamento em áreas específicas de interesse dos alunos, por meio, da iniciação científica, da extensão e da monitoria.
CARGA HORÁRIA TOTAL
20 420
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
5º PERÍODO
Disciplinas Carga
Horária Semanal
Carga Horária Total Ementa
LIBRAS I 02 40 O processo de diagnóstico de surdes e deficiência auditiva, apresentação da Língua Brasileira de Sinais, Legislação sobre o ensino de LIBRAS no Brasil. Vocabulário em língua de sinais brasileira. Diálogos em LIBRAS e práticas para a disseminação da LIBRAS no combate ao preconceito e exclusão dos usuários da Língua. Estudo sobre o movimento das comunidades surdas no Brasil pela legitimação e aplicação de seus direitos e garantia da acessibilidade.
Currículo: Políticas e Práticas
04 80 Concepções de currículo e seus determinantes culturais, históricos e sociais. Currículo, ideologia e poder. O processo de seleção dos conteúdos e seu vínculo com a cultura e poder. Teorias críticas do currículo: pressupostos, limites e possibilidades. Teorias pós-críticas: multiculturalismo/ /Educação Intercultural. Referenciais Curriculares da Educação infantil e Parâmetros Curriculares Nacionais.
Oficinas de Recursos Didáticos e Projetos Interdisciplinares
04 80 A motivação e o lúdico no processo de construção do conhecimento. A importância dos recursos didáticos e estratégias de intervenção pedagógica no desenvolvimento da potencialidade, criatividade, imaginação, sensibilidade e raciocínio lógico dos alunos. Estratégias e práticas educativas voltadas para a construção de um currículo transversal com práticas e projetos interdisciplinares, visando o aprendizado significativo.
Fundamentos Teóricos e Metodológicos da História
04 80 Fundamentos teórico-metodológicos sobre o conhecimento histórico: História e historiografia – positivismo, marxismo, Nova História. A modernidade e a expansão marítimo/comercial européia. A colonização portuguesa na América. O Brasil independente e as relações políticas, econômicas, socioculturais e de trabalho no Império e na República. Os movimentos sociais no contexto da história nacional. História local e regional e as influências neoliberais e da globalização: aspectos socioculturais, políticos, econômicos e a construção da cidadania. Análise das concepções teórico-metodológicas do ensino de História na educação infantil e no Ensino Fundamental. A construção da noção de tempo histórico. A dimensão do tempo histórico na educação infantil e Ensino Fundamental. Análise do Parâmetro Curricular Nacional de História para o Ensino Fundamental: objetivos, conteúdos, metodologias, recursos didáticos e avaliação propostos. A interdisciplinaridade e as diferentes linguagens no ensino de História.
Pedagogia de Projetos 02 40 A sala de aula como espaço sociocultural; os sujeitos, suas identidades culturais e a escola; o espaço das inter relações da instituição escolar; A dimensão política da disciplina escolar no cotidiano. Projetos educativos e suas práticas pedagógicas.
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Ensino Infantil
04 80 Estruturação da Educação Infantil e as inovações apresentadas pela LDB 9394/96. Identificação do papel que a escola, família e comunidade desempenham na educação da criança de zero a seis anos, tendo em vista sua formação integral. Os Referenciais Curriculares para a Educação Infantil: Histórico da Educação Infantil e causas da sua expansão; concepções de educação infantil e de criança, os âmbitos e eixos temáticos propostos.
Estágio Supervisionado I
- 100 A escola para crianças de 0 a 5 anos. Observação do cotidiano escolar. A formação pessoal e social da criança. As atividades relacionadas às Artes Visuais, Linguagem Oral e Escrita, Natureza e Sociedade, Matemática e avaliação docente e discente na Educação Infantil. Participação, planejamentos, projetos e o processo de intervenção nas etapas da Educação Infantil.
Atividade Teórico Pratica V
- 20 aprofundamento em áreas específicas de interesse dos alunos, por meio, da iniciação científica, da extensão e da monitoria.
CARGA HORÁRIA TOTAL
20 520
6º PERÍODO
Disciplinas Carga
Horária Semanal
Carga Horária Total Ementa
Processos Avaliativos 04 80 Pressupostos teóricos da avaliação educacional. A avaliação como processo diagnóstico da prática escolar. Redefinição dos processos avaliativos: novas possibilidades de pensar/fazer o trabalho docente. A avaliação dialógica na gestão democrática: processo pedagógico inclusivo, plural e coletivo. A avaliação educacional: da teoria à prática. Observação e análise da prática de avaliação escolar na educação básica: do ideal ao real. Análise e interpretação dos resultados com vistas a redirecionar a prática do professor. Socialização de vivências e consolidação de resultados.
LIBRAS II 02 40 Processos cognitivos e lingüísticos da língua de sinais. Tópicos de lingüística aplicados à língua de sinais: fonologia e morfologia. Aspectos metodológicos do ensino da língua de sinais como segunda língua. Atividades práticas para o ensino de Libras.
Relações Interpessoais e Administração de Conflitos
02 04 Estudo das relações interpessoais: evolução histórica e concepções atuais. As relações interpessoais no processo educativo e o papel do gestor escolar na administração de conflitos. Técnicas para administração de conflitos com vistas a motivar relações interpessoais saudáveis e eficazes e a incentivar a prática da democracia no ambiente escolar.
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
Gestão e Legislação Educacional
04 80 Teorias da Administração e sua relação com a gestão educacional. A gestão educacional no Brasil contemporâneo. Escola e organização do trabalho pedagógico. Gestão democrática. Colegiados Escolares. Projetos Político-pedagógicos. Relações, funções e representações do poder na dinâmica organizacional escolar. O Estado Constitucional. O Poder Constituinte. Rigidez e flexibilidade constitucionais. A garantia da Constituição. O controle de constitucionalidade. O Estado Democrático de Direito. Considerações crítico-interpretativas sobre os aspectos legais reafirmados pela Constituição Federal de 88 e a Nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Braille I 02 40 Apresentação e fundamentação do método Braille, diagnóstico e causas da Cegueira e Deficiência Visual. Recursos e métodos específicos para atendimento aos alunos portadores dessas deficiência, bem como inicialização ao uso do método Braille, materiais específicos para a escrita em Braille.
Princípios e Métodos da Supervisão Escolar
04 80 Estudo das questões específicas do Supervisor, do Inspetor e do Orientador Educacional no seu fazer pedagógico, enfatizando as competências necessárias destes profissionais na criação de alternativas que propiciem o aprimoramento profissional docente e o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem de forma qualitativa. O papel do supervisor, do inspetor e do orientador educacional no planejamento participativo e na organização do trabalho pedagógico. Cotidiano escolar: orientação, monitoramento, reflexão e análise da ação pedagógica. O supervisor, o inspetor e o orientador pedagógico como mediadores das relações no contexto escolar: corpo administrativo, professores, alunos, pais, comunidade.
Trabalho de Conclusão de Curso I
02 40 Escolha do tema, dos objetivos e metas. Orientação sobre teorias, métodos e prática da pesquisa de campo e ou teoria e da elaboração do trabalho individual. Elaboração do projeto. Aprovação formal do trabalho pelo orientador e posterior apresentação perante banca examinadora, conforme condições contidas em regulamento específico
Estágio Supervisionado II
- 100 A escola dos anos iniciais do ensino Fundamental. Observação do cotidiano escolar. O processo ensino-aprendizagem das áreas de conhecimento: Matemática, Língua Portuguesa, Literatura, Arte, Ciências, Geografia, História, Educação Física e a avaliação do professor na escola dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Participação, planejamentos, projetos e o processo de intervenção nas etapas dos anos iniciais do Ensino Fundamental.
CARGA HORÁRIA TOTAL
20 500
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
7º PERÍODO
Disciplinas Carga
Horária Semanal
Carga Horária Total Ementa
EJA - Educação de Jovens e Adultos
04 80 Pressupostos históricos e teóricos da educação de jovens e adultos no Brasil. Possibilidades e limites: alfabetização de jovens e adultos, aceleração do conhecimento. Aplicação de tecnologias educacionais e ensino à distância. Objetivos, conteúdos, metodologias, materiais didáticos e avaliação. Projetos interdisciplinares para o ensino-aprendizagem.
Educação Física Escolar
04 80 O significado socioeducativo da Educação Física. Aspectos histórico/críticos e prática transformadora da Educação Física. As contribuições antropológicas da Educação Física para a construção cultural do corpo. O trabalho do professor de Educação Física reconstruindo o universo de representação sobre o corpo que rege e orienta sua prática escolar.
Braile II 02 40 A percepção do Braille alcançada pela exploração tátil a ser estimulada desde os primeiros anos. O contato com os caracteres em Braille, projeta para a pessoa cega, em particular a criança, a aquisição e exploração de uma habilidade, capaz de colocar o mundo real ao alcance dos seus dedos.
Gestão do Projeto Pedagógico
02 40 O Projeto Político Pedagógico como construção coletiva e dinâmica. Conhecimento da realidade da escola, Filosofia da escola, perfil do educando que se pretende formar, objetivos, ações, reorientações, avaliação, recursos materiais e humanos. O desafio da avaliação institucional como fundamento para tomada de decisões, redirecionamento das ações e revisão do Projeto Político Pedagógico da escola. O Projeto Político Pedagógico como norteador do processo ensino aprendizagem.
Educação Inclusiva e Especial
04 80 Princípios e desenvolvimento da educação inclusiva. A quem se destina. Recursos, estratégias e adaptações para o trabalho educacional junto aos sujeitos e suas diferenças. A inclusão escolar e social. A escola inclusiva: desafios e possibilidades
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
Optativa: Princípios e Métodos da Psicopedagogia Ou Educação Ambiental
02 40 Psicopedagogia: Origem e evolução conceitual. Teorias psicopedagógicas fundamentos teóricos e sua aplicação em diferentes contextos. Caráter preventivo e reeducativo. O papel da psicopedagogia no processo de ensino e aprendizagem Ou Questão ambiental e a educação. Educação Ambiental. Princípios e objetivos da Educação Ambiental. A educação como fator de defesa do patrimônio natural/cultural. Desenvolvimento Sustentado. Planejamento Ambiental. Impacto Ambiental. Conservação e valorização ambiental. Emergência do Paradigma Ambiental; O estudo do meio enquanto componente curricular para o ensino de crianças. Análise das tendências em educação ambiental. Principais conferências sobre meio ambiente e diversidade. O papel das atividades práticas no campo, em laboratório, nas aulas e a assimilação de conceitos em Geociências. A importância da diversificação de linguagens, recursos didáticos e sua aplicação no ensino, (experimentação/manipulação de situações e equipamentos, interpretação de fotos aéreas e imagens de satélites, literatura, música e filmes).
Trabalho de Conclusão de Curso II
02 40 Revisão de Metodologia: estruturação e formatação de monografias. Revisão de Técnicas de Oratória
Estágio supervisionado III
- 100 A Escola e a organização do trabalho pedagógico. Gestão democrática. Colegiados Escolares. Projetos Político-pedagógicos. O papel dos gestores dos processos educativos (gestor, supervisor, inspetor e orientador educacional) na escola de Educação Básica. Relações, funções e representações do poder na dinâmica organizacional escolar. Observação, participação, planejamentos, elaboração de atividades/projetos e os processos de intervenção no cotidiano escolar.
CARGA HORÁRIA TOTAL
20 500
CARGA HORÁRIA TOTAL: 3.200 HORAS
- Atividades formativas: 2.800
- Estágio supervisionado: 300
- Atividades teórico praticas (iniciação cientifica, extensão e monitoria): 100
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
4.12. Estágio supervisionado
O estágio curricular a ser realizado, ao longo do curso, de modo a assegurar aos graduandos
experiência de exercício profissional, em ambientes escolares e não-escolares que ampliem e fortaleçam
atitudes éticas, conhecimentos e competências:
a) na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, prioritariamente;
b) nas disciplinas pedagógicas dos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal;
c) na Educação Profissional na área de serviços e de apoio escolar;
d) na Educação de Jovens e Adultos;
e) na participação em atividades da gestão de processos educativos, no planejamento, implementação,
coordenação, acompanhamento e avaliação de atividades e projetos educativos;
f) em reuniões de formação pedagógica.
O aluno deverá cumprir 300 horas de estágio obrigatório, nos três últimos semestre do curso.
4.13 Trabalho de conclusão de curso (TCC)
O TCC constitui etapa essencial para formação dos alunos do curso de Pedagogia. Tem como
objetivo aliar o embasamento teórico ministrado em sala de aula ao desenvolvimento de atividades
práticas em instituições de ensino que se dispõe a receber os alunos e a contribuir na sua capacitação
profissional. O TCC deve constar de uma proposta prática de pesquisa direcionada a uma instituição
escolhida pelo aluno, sendo assim, o aluno terá de conciliar os conhecimentos teóricos as atividades
práticas de pesquisa pertinentes ao trabalho (Regulamento em anexo – Anexo II)
4.14 Atividades teórico práticas ou Atividades complementares
As atividades teórico práticas, também chamadas de atividades Complementares,deverão ser
cumpridas em áreas específicas de interesse dos alunos, por meio da iniciação científica, da extensão e
da monitoria.
O discente deverá cumprir 100 horas de atividades, entre o primeiro e quinto período do curso,
totalizando 20 horas semestrais, em horários divergentes às aulas regulares.
Essas atividades constituem se de práticas ou atividades de natureza científica, cultural, social,
assistencial, técnica ou profissional executadas pelo estudante através de participação de mini-cursos;
cursos de extensão curricular; planejamento e organização de oficinas; planejamento e organização de
projetos; projetos de pesquisa e extensão; análise de visitas extracurriculares à instituições ligadas ao
campo educativo aprovadas pela coordenação do Curso de Pedagogia e seus pares; participação em
congressos, eventos, jornadas educacionais, articuladas com as demais dimensões curriculares e visam
ao enriquecimento e à atualização do processo de formação do Pedagogo.
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
1 PERÍODO:
DISCIPLINA: ÉTICA E PRÁTICA EDUCATIVA
Bibliografia básica
FAGUNDES, Márcia Botelho. Aprendendo valores éticos. 7 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.
:
GOERGEN, Pedro. Pós-modernidade: ética e educação. 2 ed. São Paulo: Autores Associados, 2005.
GUARNIERI, Maria Regina (org.). Aprendendo a ensinar: o caminho nada suave da docência. 2 ed. São Paulo:
Autores Associados, 2005.
Bibliografia complementar
COSTA, L.; PUCCI (orgs.). Teoria crítica, ética e educação. Campinas: Autores Associados, 2002.
:
BRASIL.Parâmetros Curriculares Nacionais –terceiro e quarto ciclos:apresentação dos temas transversais.
Brasília:MEC/SEF, 1998.
COSTA, Jurandir. Razões públicas, emoções privadas.Rio de Janeiro: Rocco, 1999.
SCHON, D.Formar professores como profissionais reflexivos. In:NÓVOA, A .(org.).Os professores e a sua
formação. Lisiboa:D.Quixote, 1995.
TRINDADE, Rui. As escolas do ensino básico como espaços de formação pessoal e social. Lisboa: Porto Editora,
1998.
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Bibliografia básica
DEMO, Pedro. Sociologia – uma introdução Crítica. São Paulo: Atlas, 1985.
:
NOVA, SEBASTIÃO VILA. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 1999.- RODRIGUES
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1999.
Bibliografia complementar
VIEIRA, Liszt. Cidadania e globalização. Rio de Janeiro: Record, 1999.
:
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia. 2. ed. Campinas: Ática, 2011. 328p.
PILETTI, Nelson. Sociologia da Educação: do positivismo aos estudos sociais. São Paulo:Ática, 1993 e outras.
Oficinas Pedagógicas de Direitos Humanos. Rio de Janeiro: Vozes, 2010.
VIEIRA, Evaldo. Sociologia da Educação: reproduzir e transformar . 3 ed São Paulo: FTD, 1996.
PAIXÃO, Lea Pinheiro; ZAGO, Nadir(Orgs. ). Sociologia da educação: pesquisa e realidade brasileira. 2. ed.
Petrópolis: Vozes, 2011. 261p.
DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA
Bibliografia básica
ANDRE, Hildebrando A de. Gramática Ilustrada. 5. ed. São Paulo: Moderna, 1999.
:
FIORIN, José Luiz ; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o Texto: Leitura e redação. 17 ed. São Paulo:
Ática, 2000.
ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa: noçoes básicas para cursos
superiores. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1999
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia complementar
GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna,27. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2012.
:
CAMPEDELLI, Samira Yousseff.; SOUZA, Jesus Barbosa. Português: Literatura, Produção de Textos &
Gramática .3.ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se complementam. 51. ed. São Paulo: Cortez,
2012.
MATENCIO, Maria de Lourdes M. Leitura Produção de Textos e a Escola. São Paulo: Mercado de letras,
1998.****
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica : a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2000.
DISCIPLINA: DIDÁTICA I
Bibliografia básica
- VEIGA , Ilma Passos A. (org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 29. ed. São
Paulo: Papirus, 2011. 192p
:
- FAZENDA, I. Práticas interdisciplinares na escola. 12 ed. São Paulo: Cortez, 2011.
- LIBANEO, J. C. – Democratização da Escola Pública – a pedagogia crítico-social dos conteúdos. 27. ed.
São Paulo: Loyola, 2012
Bibliografia complementar
- ALVES, N. (org.). Formação de professores: pensar e fazer. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2011. (Coleção
Questões de Nossa Época).
:
- PENIN, Sonia T. de Souza . – A aula: espaço de conhecimento, lugar de cultura. São Paulo: Papirus, 2003
- SAVIANI, Nereide. Saber Escolar, currículo e didática: problemas da unidade conteúdo/método no processo
pedagógico. 6. ed. Campinas: Autores Associados, 2010. 198p
- HAYDT, Regina Célia C. Curso de Didática Geral. 8 ed. São Paulo: Ática, 2010
- GOULART, Iris Barbosa. Piaget: experiências básicas para utilização pelo professor. 25. ed. Petrópolis: Vozes,
2007. 189p
DISCIPLINA: INFORMÁTICA
Bibliografia básica
- JUNG, Frieder. Informática no Brasil. Porto Alegre: Sagra Luzzzatto, 1993
:
- SILVA, T. T. da (Org.). Alienígenas na Sala de Aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. 9 ed.
Petrópolis/RJ: Vozes, 2011.
- SILVA , Mário Gomes da. Informática: Terminologia Básica: Windows 2000, Word XP. 6. ed. São Paulo: Érica,
2005
Bibliografia complementar
- GRINSPUN, M. Z. (Org.). Educação Tecnológica: desafios e perspectivas. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2009.
:
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
- TEDESCO, J. C. (Org.). Educação e Novas Tecnologias: esperança ou incerteza? São Paulo: Cortez, 2004.
- SAVIANI, Nereide. Saber Escolar, Currículo e Didática. Campinas. 6 ed. Campinas, Autores Associados,
2010.
- KANAAN, João Carlos. Informática Global. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1998.
- LANCHARRO, Eduardo Alcade. Informática Básica. São Paulo: Makron Books, 1991
DISCIPLINA: PSICOLOGIA GERAL
Bibliografia básica
- DAVIS, C.; OLIVEIRA, Z. Psicologia na Educação. 3 ed. Cortez, 2010.
:
- CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da adolescência. 23 ed. Petrópolis: Vozes, 2010
- BRAGHIROLLI, Elaine Maria et. al. Psicologia Geral. 31. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 235p.
Bibliografia complementar
- RAPPAPORT, Clara Regina; FIORI, Wagner da Rocha. ; HERZBERG, Eliana. Psicologia do Desenvolvimento:
A idade pré-escolar. São Paulo: EPU, 2012. 78p. v. 3.
:
- DORIN, Lannoy. Psicologia da Criança. São Paulo: Editora do Brasil, 234p.
- GOURLART, Íris Barbosa. Piaget: experiências básicas para utilização pelo professor. 23 ed. Petrópolis:
Vozes, 2007
- OLIVEIRA, M. K. Vygotsky: Aprendizado e Desenvolvimento – um processo Sócio-Histórico. 5 ed. São
Paulo: Scipione, 2010.
- RAPPAPORT, Clara Regina; FIORI, Wagner da Rocha. ; HERZBERG, Eliana. Psicologia do Desenvolvimento:
A infância inicial: o bebê e sua mãe. São Paulo: EPU, 2012. 90p. v2.
DISCIPLINA: PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA I
Bibliografia básica
- FRANCO, Maria Amélia Santoro. Pedagogia como Ciência da Educação. 2 ed. Revisada e Ampliada. São
Paulo: Editora Cortez, 2012
:
- GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa: 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
- HERNANDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de
trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998.
Bibliografia complementar
- André, Marli. O Papel do Pesquisa na Formação e na Prática dos Professores. 12 ed. Campinas: Papirus;
2013
:
- SAVIANI, Neide. Saber escolar, currículo e didática: problema de unidade/conteúdo/método de ensino.
Autores associados, 1994.
- FERREIRA, Naura Syria Carapeto (Org.) Formação Continuada e Gestão da Educação. 2 ed. São Paulo:
Editora Cortez, 2006
- FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia - Saberes Necessários à Prática Educativa. 43 ed. RJ: Paz e
Terra, 2011
- ABRAMOVAY, Miriam.(coord.) Cotidiano das escolas: entre violências. Brasília: Unesco, 2005
2º PERÍODO
DISCIPLINA: CORPO E MOVIMENTO
Bibliografia básica
- ARNAIZ SÁNCHEZ, Pilar. A psicomotricidade na educação infantil: uma prática preventiva e educativa.
Porto Alegre: Artmed, 2003.
:
- MEUR, A. de. & STAES, L. Psicomotricidade – educação e reeducação. São Paulo: Manole, 1984.
- RECTOR, M. e TRINTA, A. R. Comunicação do Corpo. São Paulo: Ática, 2004.
Bibliografia complementar
- LAPIERRE, Andre. A simbologia do movimento: psicomotricidade e educação. Porto Alegre: Artes Médicas,
1999. 88p.
:
- BREGOLATO, Roseli Aparecida. Cultura Corporal do Esporte. São Paulo: Ícone, 2003
- WAJSKOP, Gisela. Brincar na pré-escola. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2009. 119p
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
- BARBANTI, Valdir J. Dicionário de Educação Física. São Paulo: Manole, 2003.
- CAVALLARI, Vinicius Ricardo; ZACHARIAS, Vany. Trabalhando com Recreação. São Paulo: Ícone, 2003
DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTIFICA
Bibliografia básica
- LAKATOS, Eva Maria.; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Cientifica. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 2001.
:
- OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de Metodologia Cientifica. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2000.
- SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Cientifico. 21.ed. São Paulo: Cortez, 2000.
Bibliografia complementar
- BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de Metodologia: um guia para a iniciação científica. 2. ed. São
Paulo: Makron Books, 2000.
:
- CERVO, Amado L. ; BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
- GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
- MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica : a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2000.
- VIEIRA, Sonia. Como Escrever uma Tese. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 1999.
DISCIPLINA: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
Bibliografia básica
- GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia: Romance da História da Filosofia. São Paulo: Companhia das Letras,
2013. 566p.
:
- CHAUI, Marilena. Convite a Filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 2000.
- LUCKESI, Carlos Cipriano. Filosofia da Educação. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2011
- NUNES, César Aparecido. Aprendendo Filosofia. 12. ed. São Paulo: Papirus, 2001.
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
Bibliografia complementar
- ARANHA, Maria Lucia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Uma introdução. 3. ed. São
Paulo: Moderna, 2005.
:
- MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez/Unesco, 2000.
- COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia. 15.ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
- GADOTTI, Moacir. História das Idéias Pedagógicas. São Paulo: Ática, 1996.
- SEVERINO, Antonio Joaquim. Filosofia da Educação. São Paulo:FTD, 1994
DISCIPLINA: DIDÁTICA II
Bibliografia básica
- HAYDT, R. C. C. Curso de Didática Geral. 8 ed. São Paulo: Ática, 2010
:
- LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1995
- LIBANEO, J. C. – Democratização da Escola Pública – a pedagogia crítico-social dos conteúdos. 16. ed.
São Paulo: Loyola, 1999
Bibliografia complementar
- ALVES, N. (org.). Formação de professores: pensar e fazer. São Paulo: Cotez, 1995. (Coleção Questões de
Nossa Época).
:
- ANDRADA, Antonio Carlos Doorgal de. Textos Pedagógicos: mundo complexo, reforma do pensamento. Belo
Horizonte: Unipac, 2007. 38p.
- FAZENDA, I. Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez, 1997.
- PENIN, Sonia T. de Souza . – A aula: espaço de conhecimento, lugar de cultura. Campinas: Papirus, 1999
- BRASLAVSKY, Cecilia. Dez fatores para uma educação de qualidade para todos no século XXI. São Paulo:
Moderna, 2005. 47p.
DISCIPLINA: PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
Bibliografia básica
- CAMPOS,Dinah Martins de S. Psicologia da adolescência. 23 ed. Petrópolis: Vozes, 2010
:
- GOURLART, Íris Barbosa. Piaget: experiências básicas para utilização pelo professor. 23 ed. Petrópolis:
Vozes, 2007
- OLIVEIRA, M. K. Vygotsky: Aprendizado e Desenvolvimento – um processo Sócio-Histórico. 5 ed. São
Paulo: Scipione, 2010.
Bibliografia complementar
- DAVIS, C.; OLIVEIRA, Z. Psicologia na Educação. 3 ed. Cortez, 2010.
:
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
- DORIN, Lannoy. Psicologia na Escola. São Paulo: Brasil, 1983.
- RAPPAPORT, Clara Regina; FIORI, Wagner da Rocha. ; HERZBERG, Eliana. Psicologia do Desenvolvimento:
A idade escolar e a adolescência. São Paulo: EPU, 2011. 107p. v4.
- COUTINHO, Maria Tereza da Cunha; MOREIRA, Mércia. Psicologia da Educação: um estudo dos processos
psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado para a educação. 15. ed. Belo Horizonte: Lê,
2001. 215p. 2001.
- OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vigotsky: aprendizado e desenvolvimento : um processo sócio-histórico. 5. ed. São
Paulo: Scipione, 2010. 112p.
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DE ENSINO DE ARTES
Bibliografia básica
- BARBOSA, A. M. Arte-educação. São Paulo: Cortez, 1994.
:
- FERRAZ, M. H. De T. & FUSARI, M.F. DE R Arte na Educação Escolar. São Paulo: Cortez, 2010.
- REIS, S. L. De F. Educação Artística – Introdução à história da arte. Belo Horizonte: UFMA, 1993.
Bibliografia complementar
- COLI, Jorge. O que é arte? São Paulo: Brasiliense, 2000
:
- READ, Herbert Eduard. A Educação pela Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
- REVERBEL, Olga. Jogos teatrais na escola: atividades globais de expressão. 2 ed. São Paulo:Scipione,2011
- WAJSKOP, Gisela. Brincar na pré-escola.3 ed.São Paulo: Cortez, 2009.
- PENIN, Sonia Teresinha de Sousa. A aula: espaço de conhecimento, lugar de cultura. 5. ed. São Paulo: Papirus,
2003. 181p.
DISCIPLINA:PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA II
Bibliografia básica
- GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa: 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
:
- HERNANDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de
trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998.
- FRANCO, Maria Amélia Santoro. Pedagogia como Ciência da Educação. 2 ed. Revisada e Ampliada. São
Paulo: Editora Cortez, 2012.
Bibliografia complementar
- GHEDIN, Evandro. FRANCO, Maria Amélia Santoro. Questões de Método na construção da Pesquisa em
Educação. 2 ed. São Paulo: Editora Cortez, 2011
:
- ANDRÉ, MARLI. O Papel do Pesquisa na Formação e na Prática dos Professores. 12 ed. Campinas:
Papirus; 2013
- FERREIRA, Naura Syria Carapeto (Org.) Formação Continuada e Gestão da Educação. 2 ed. São Paulo:
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
Editora Cortez, 2006.
- FREIRE. Paulo, Extensão ou Comunicação? 15 ed. Paz e Terra: São Paulo, 2011.
ANTUNES, Celso. Educação: 40 lições da sala de aula. Curitiba: Positivo, 2001. 96p.
3º PERÍODO
DISCIPLINA: LITERATURA INFANTO JUVENIL
Bibliografia básica
- KLEIMAN, A. Oficina de Leitura. Campinas: Pontes, 2000
:
- ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil: gostosuras e bobices. 4 ed. São Paulo: Scipione,
1994.
- CUNHA, Maria Antonieta Antunes. Literatura Infantil: Teoria e Prática. 4 ed. São Paulo: Ática, 1985.
Bibliografia complementar
- PARREIRAS, Ninfa. Confusão de línguas na literatura: o que o adulto escreve, a criança lê. Belo Horizonte:
RHJ, 2009. 184p.
:
- BALDI, Elizabeth. Leitura nas séries iniciais: uma proposta para formação de leitores de literatura. 2.ed. Porto
Alegre: Editora Projeto, 2010. 176p.- SILVA, Maria Betty Coelho. Contar Histórias: uma
- CADEMARTORI, Ligia. Literatura para todos: conversa com educadores. Brasilia: Ministerio da Educação,
2006
- SILVA, Maria Betty Coelho. Contar Histórias: uma arte sem idade. São Paulo: Ática, 2000
- COELHO, Nelly Novaes. Panorama histórico da literatura infanto-juvenil. São Paulo: Ática, 2000
DISCIPLINA: INFORMÁTICA APLICADA À EDUCAÇÃO
Bibliografia básica
- GRINSPUN, M. Z. (Org.). Educação Tecnológica: desafios e perspectivas. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2009.
:
- SILVA, T. T. da (Org.). Alienígenas na Sala de Aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. 9 ed.
Petrópolis/RJ: Vozes, 2011.
- SAVIANI, Nereide. Saber Escolar, Currículo e Didática. Campinas. 6 ed. Campinas, Autores Associados,
2010.
Bibliografia complementar
- TEDESCO, J. C. (Org.). Educação e Novas Tecnologias: esperança ou incerteza? São Paulo: Cortez, 2004.
:
- KANAAN, João Carlos. Informática Global. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1998.
- SILVA , Mário Gomes da. Informática: Terminologia Básica: Windows 2000, Word XP. 6. ed. São Paulo: Érica,
2005
- CRUZ, Décio Torres; SILVA, Alba Valéria; Rosas, Marta. Inglês.com.textos para informática. São Paulo: Disal,
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
2001
- JUNG, Frieder. Informática no Brasil. Porto Alegre: Sagra Luzzzatto, 1993
DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM
Bibliografia básica
- DAVIDOFF, L. L. Introdução à Psicologia. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill, 1983.
:
- DEBESSE, Maurice. Psicologia da criança: Do Nascimento à Adolescência. São Paulo: Livrobras,s.d.v.2 ***
- GOURLART, Íris Barbosa. Piaget: experiências básicas para utilização pelo professor. 23 ed. Petrópolis:
Vozes, 2007
Bibliografia complementar
- CAMPOS,D.M de S. Psicologia da adolescência. Petrópolis: Vozes, 2010
:
- DAVIS, C.; OLIVEIRA, Z. Psicologia na Educação. 3 ed. Editora Cortez, 2010.
- DORIN, Lannoy. Psicologia na Escola. São Paulo: ed.Brasil, 1983.
- OLIVEIRA, M. K. Vygotsky: Aprendizado e Desenvolvimento – um processo Sócio-Histórico. São Paulo:
Scipione, 1993.
- RAPPAPORT, C. R. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: EPU, 1981. vol 2, 3 e 4
DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
Bibliografia básica
- ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da Educação no Brasil (1930/1973). 38. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
279p.
:
- HILSDORF, M. L. S. História da Educação Brasileira: leituras. São Paulo: Thomsom Cengage Learning,
2011.
- RIBEIRO, M. L. História da educação Brasileira: a organização escolar.21 ed. São Paulo:
Autores Associados, 2010.
Bibliografia complementar
- GADOTTI, M. História das Idéias Pedagógicas. São Paulo: Ática, 2011.
:
- LOPES, E. M. T. e GALVÃO, A. M. de O. História da Educação. Rio de Janeiro: DP&A,
2001.
- ROMANELLI, º História da educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1978.
- WEREBE, M.J.G. Grandezas e Misérias do ensino no Brasil. São Paulo: Ática, 2000.
- XAVIER, Maria Elizabete S. Prado. História da Educação. São Paulo: FTD, 1994.
DISCIPLINA: POLÍTICAS EDUCACIONAL PARA EDUCAÇÃO BÁSICA
Bibliografia básica
- SAVIANI, Dermeval. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. 11. ed. Campinas: Autores
Associados, 2008. 242p.
:
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
- BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394/96 Brasília, 1996.
- SAVIANI, D. Nova LDB ao PNE: por uma outra política educacional. 3 ed. São Paulo: Autores Associados,
2000.
Bibliografia complementar
- BRASIL. Código Civil e Constituição Federal. 57. Ed. São Paulo: Saraiva,2006- BREJON, Moysés. Estrutura
e Funcionamento do ensino. São Paulo: Pioneira, 1973.
:
Gráfica Central, 1988.
- CUNHA, L.A. Educação e desenvolvimento social no Brasil. 11 ed.Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1989.
- NEVES, L.M. W. Educação e política no Brasil hoje. São Paulo: Cortez, 1999.
- ROCHA, M.B.M. Educação conformada, a política de educação no Brasil (1930 – 1945) Juiz de Fora:
ed.UFJF, 2000.
- AFONSO, A. J. Políticas Educativas e Avaliação Educacional. São Paulo: Cortez, 2000
DISCIPLINA: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
Bibliografia básica
- FERREIRO, Emília, PALÁCIO, M.G. Novas perspectivas sobre os processos de leitura e escrita. Porto
Alegre: Artmed, 2002.
:
- GONTIJO, Cláudia Maria Mendes.O processo de alfabetização: novas atribuições. São Paulo: Martins Fontes,
2002.
- SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2012.
Bibliografia complementar
- BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.
:
Referencial Curricular para Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998.
- BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais – Língua Portuguesa . Brasília: MEC/SEF, 1997.
- LEMLE, Mirian. Guia Teórico do Alfabetizador. São Paulo: Ática, 1987.
- SAVIANI, Neide. Saber escolar, currículo e didática: problema de unidade/conteúdo/método de ensino. 6
ed. Campinas: Autores associados, 2010.
- RIOS, Zoé; LIBÂNIO, Márcia. Da escola para casa: alfabetização. Belo Horizonte: RHJ, 2009. 129p.
- MATENCIO, Maria de Lourdes Meirelles. Leitura, produção de textos e a escola: reflexões sobre o processo de
letramento. São Paulo: Mercado de Letras, 1994. 111p.
- SOARES, Magda. Alfabetização e Letramento. São Paulo: Contexto.
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
DISCIPLINA: ESTATÍSTICA APLICADA A EDUCAÇÃO
Bibliografia básica
- COSTA, Sérgio Francisco. Introdução Ilustrada á Estatística. 5ª ed. São Paulo: Harbra, 2013.
:
- FONSECA, Jairo Simon ; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
- VIEIRA, Sonia. Elementos de Estatística. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
Bibliografia complementar
- BARBANTI, Luciano & MALACRIDA JR., Sergio Augusto. Matemática Superior: um primeiro curso de
cálculo. São Paulo: Pioneira, 1999.
:
- CRESPO, Antonio Arnot. Estatística Fácil. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
- NAZARETH, Helenalda. Curso de Estatística. 9. ed. São Paulo: Ática, 1997.
- OLIVEIRA, Francisco Estevam Martins de. Estatística e Probabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
- TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística Básica. São Paulo: Atlas, 1995
4º PERÍODO
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS TÉORICOS E METODOLÓGICOS DA LINGUA PORTUGUESA
Bibliografia básica
- BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais – Língua Portuguesa . Brasília: MEC/SEF, 1997.
:
- FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se complementam. 51 ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2012.
- ANTUNES, Celso. Novas Maneiras de ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Bibliografia complementar
- MATENCIO, Maria de
:
Lourdes M. Leitura Produção de Textos e a Escola. São Paulo: Mercado de letras, 1998.****
- VAL, M.G.C. Redação e Textualidade. 6 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011
- ANDALÓ, Adriane. Didática da Língua Portuguesa. São Paulo: FTD, 2000
- FRANCO, A. Metodologiia do ensino – Língua Portuguesa. Belo Horizonte: Lê/Fundação Helena Antipoff,
1997.
- GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna. 27 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2012
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS TÉORICOS E METODOLÓGICOS DAS CIENCIAS NATURAIS
Bibliografia básica
- CAMPOS, Maria Cristina da Cunha ; NIGRO, Rogério Gonçalves. Didática de Ciências: O ensino-
aprendizagem como investigação.São Paulo:FTD, 1999.****
:
- MATHEO, G. Pequenos seres vivos: viagem ao mundo dos microorganismos. São Paulo: Ática, 2011.
- BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais – Ciências
Naturais. Brasília:MEC/SEF, 1997
- BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais – Meio ambiente e saúde.
Brasília:MEC/SEF, 1997
Bibliografia complementar
- SARIEGO, José Carlos. Educação Ambiental. São Paulo: Scipione, 1994.
:
- BAZZO, W, A. Ciência, Tecnologia e Sociedade. Florianópolis: UFSC, 1998.
- GONÇALVES, Inara. Ciências Passo a Passo. Belo Horizonte: Dimensão, 2001.
- MARCZWSKI, Maurício;VELEZ, Eduardo. Ciências biológicas. São Paulo:FTD, 1999. v.1.
- DIAS, G. F. Educação Ambiental: princípios e práticas. 9 ed. São Paulo: Gaia, 2010.
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS TÉORICOS E METODOLÓGICOS DA MATEMÁTICA
Bibliografia básica
- BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais – Matemática . Brasília: MEC/SEF, 1997.
:
- BONJORNO, José Roberto. Vamos juntos nessa matemática. São Paulo: FTD, 2000
- PINTO, Gerusa Rodrigues. A importância do jogo no processo de aprendizagem. 4 ed. Belo Horizonte: FAPI,
s.d. v.2.
Bibliografia complementar
- BIANCHINI, Edwaldo.Matemática. São Paulo:Moderna, 2004.
:
- CARRAHER, Terezinha (et all). Na vida dez na escola zero. São Paulo: Cortez, 1998.
- WAJSKOP, G. Brincar na pré-escola.São Paulo: Cortez, 2009.
- TOLEDO, Marília. Didática da Matemática, como dois e dois – a construção da matemática. São Paulo: FTD,
1997.
- CAVALCANTI, Zélia. (Coord.) Caderno da Escola da Vida: Aprender matemática resolvendo problemas.
Porto Alegre: Artmed, 2002.
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS TÉORICOS E METODOLÓGICOS DA GEOGRAFIA
Bibliografia básica
- ALMEIDA, R. D. de. Do Desenho ao Mapa: iniciação cartográfica na escola. São Paulo: Contextos, 2001.
:
- PENTEADO, Heloisa Dupas. Metodologia do ensino da História e Geografia. São Paulo:Cortez, 1990.
- MORAES, Antonio Carlos Robert. Geografia: pequena história crítica. 18 ed.São Paulo: Amablume, 2001 .
138P.
Bibliografia complementar
- VESENTINI, José William. Geografia Geral e do Brasil. 11. Ed. São Paulo: Ática, 1988
:
- ALMEIDA, R. D. de e PASSINI, E. Y. O Espaço Geográfico: ensino e representação. São Paulo: Contextos,
2000.
- BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais – História/Geografia.
Brasília:MEC/SEF, 1997
- VESENTINI, José William. Geografia e Ensino: Textos Críticos. Campinas: Papirus, 1999.
- FILHO, Américo Pellegrini. Ecologia, cultura e turismo. Campinas, Papirus, 1999
DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Bibliografia básica
- CAMPOS,D.M de S. Psicologia da adolescência. Petrópolis: Vozes, 2010
:
- DAVIS, C.; OLIVEIRA, Z. Psicologia na Educação. 3 ed. Editora Cortez, 2010.
- GOURLART, Íris Barbosa. Piaget: experiências básicas para utilização pelo professor. 23 ed. Petrópolis:
Vozes, 2007
Bibliografia complementar
- RAPPAPORT, C. R. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: EPU, 1981. vol 2, 3 e 4
:
- DORIN, Lannoy. Psicologia na Escola. São Paulo: ed.Brasil, 1983.
- OLIVEIRA, M. K. Vygotsky: Aprendizado e Desenvolvimento – um processo Sócio-Histórico. São Paulo:
Scipione, 1993.
- DAVIDOFF, L.L. Introdução à Psicologia. Rio de Janeiro: Cc Graw Hill, 1983.
- FRANCO, Maria Amélia Santoro. Pedagogia como Ciência da Educação. 2 ed. Revisada e Ampliada. São
Paulo: Editora Cortez, 2012
DISCIPLINA: CULTURA BRASILEIRA E ANTROPOLOGIA
Bibliografia básica
- LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. SãoPaulo: Brasiliense, 2000.
:
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
- MELLO, L. G. Antropologia Cultural. Petrópolis: Vozes, 2000.
- LARAIA, R. B. Cultura: Um Conceito Antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.
Bibliografia complementar
- SPINELLI, Miguel. A Filosofia de Leandro Coimbra: O homem e a vida dois termos da sua Antropologia
Filosófica. Braga: Publicações da Faculdade de Filosofia, 1981. 294p.
:
- NIDELCOFF, Maria Teresa. A escola e a compreensão da realidade. São Paulo: Brasiliense, 1985
- MATA, Roberto da . Relativizando: uma introdução à antropologia social. Petrópolis: Vozes, 1981.
- ________________. O que fazer o Brasil, Brasil. Rio de Janeiro: Rocco, 1984.
- RIBEIRO, D. O povo brasileiro. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
5º PERÍODO
DISCIPLINA: LIBRAS I
Bibliografia básica
- FELIPE, Tanya A.. Libras em contexto: curso básico: livro do estudante. 8. ed. Rio de Janeiro: Walprint, 2007.
187p.
:
- QUADROS, Ronice Müiler de. Educação de Surdos: A aquisição da Linguagem. Ed. Artes Médicas, 1997.
- SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Ed. Meditação, 1998.
Bibliografia complementar
- BRASIL.Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial 248.
:
Brasília:Imprensa Nacional, 1996.
- Coll, César Palácios J. Necessidades Educativas Especiais e Aprendizagem Escolar. Porto Alegre:Artes
Médicas, 1995.
- SANTANA, Ana Paula. Surdez e Linguagem: Aspectos e aplicações neurolingüísticas. Grupo Editorial
Summus, 2007.
- DAMÁZIO, Mirlene Ferreira Macedo. Pessoa com surdez. São Paulo: MEC/SEESP, 2007. 52p.
- SACKS, O. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Cia. das Letras, 1998.
DISCIPLINA: CURRÍCULO: POLÍTICAS E PRÁTICAS
Bibliografia básica
- SAVIANI, Neide. Saber escolar, currículo e didática: problema de unidade/conteúdo/método de ensino.
Autores associados, 1994.
:
- BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais.. Brasília: MEC/SEF,
1997.
- _______ . Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil. Brasília, 1998 – 3 v.
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
- MOREIRA, A. F. (org.). Currículos e Programas no Brasil. 7 ed. Campinas: Papirus, 2001.
Bibliografia complementar
- KELLY, Albert Victor. O currículo: teoria e prática. São Paulo: Harbra, 1981.
:
- MOREIRA, A. F. (Org.). Currículo: questões atuais. Campinas/SP: Papirus, 1997.
- MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa.Currículos e Programas no Brasil. 13ed. Campinas:Papirus, 1990.
- SILVA, Tomaz Tadeu. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte:
Autêntica, 1999.
- SACRISTÁN, G. O Currículo: uma reflexão sobre a prática. Trad. Ernani F. da F. Rosa. Porto Alegre:
ARTMED, 1998.
DISCIPLINA: OFICINA DE RECURSOS DIDÁTICOS E PROJETOS INTERDISCIPLINARES
Bibliografia básica
- ALVES, R. A Escola que sempre sonhei. São Paulo: Papirus, 1999
:
- CHATEAU, Jean.O Jogo e a Criança. São Paulo: Summus Editorial,1987.
- PIAGET, Jean . A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1971.
- FAZENDA, IVANI CATARINA ARANTES (Coord. ). Praticas Interdisciplinares na Escola. 11. ed. São Paulo:
Cortez, 2009. 147p.
Bibliografia complementar
- CÓCCO, Maria Fernandes. Didática da Alfabetização.São Paulo:FTD, 1996.****
:
- FONSECA, Vitor da. Psicomotricidade: filogênese, ontogênese e retrogênese. Porto Alegre: Artes Médicas,
1998.
- LEVI, Pierri. A inteligência coletiva. Por uma antropologia do ciberespaço.São Paulo: Loyola, 1998.
- REVERBEL, Olga. Jogos teatrais na escola: atividades globais de expressão. 2 ed. São Paulo:Scipione,
2011.***
- SAVIANI, Nereide. Saber Escolar, Currículo e Didática. Campinas. 6 ed. Autores Associados, 2010.
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS TÉORICOS E METODOLÓGICOS DA HISTÓRIA
Bibliografia básica
- AQUINO, R. S. L. de et alii. História das Sociedades: das sociedades modernas às sociedades
:
atuais. 11 ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A, 2006.
- PENTEADO, Heloisa Dupas. Metodologia do ensino da História e Geografia. 12 reimp. São Paulo: Cortez,
2005.
- BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais – Historia e Geografia.
Brasília:MEC/SEF, 1997
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
- BITENCOURT, C. (Org.). O Saber histórico na sala de aula. 9 ed. São Paulo: Contextos, 2004.
Bibliografia complementar
- FERREIRA, Olavo Leonel. História do Brasil. São Paulo:Ática, 1995
:
- COTRIM, Gilberto Vieira. História do Brasil. São Paulo: Saraiva, 1981
- COSTA, Luís César Amad; MELLO, Leonel. História do Brasil. São Paulo: Scipione, 2002
- MINAS GERAIS. Secretaria de estado da Educação/PROCAP. Caderno de história. Belo Horizonte:SEE/MG,
2001. ***
- FAUSTO, B. História Concisa do Brasil. 2 ed. São Paulo: EDUSP, 2006.
- SCHMIDT, M. A. e CAINELLI, M. Ensinar História. São Paulo: Scipione, 2004.
DISCIPLINA: PEDAGOGIA DE PROJETOS
Bibliografia básica
- FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1996.
:
- CANDAU, Vera Maria (org).Magistério:construção cotidiana. Rio de Janeiro:Vozes, 1998.
- FOUCALT, Michael. Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes, 1997.
Bibliografia complementar
- CÓCCO, Maria Fernandes. Didática da Alfabetização.São Paulo:FTD, 1996.
:
- MACLAREN, Peter. A vida nas escolas: uma introdução à pedagogia crítica nos fundamentos da educação.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
- TRINDADE, Rui. As escolas do ensino básico como espaços de formação pessoal e social. Lisboa: Porto
Editora, 1998.
- SAVIANI, Nereide. Saber Escolar, Currículo e Didática. Campinas. Autores Associados, 1994.
- RESENDE, Lúcia Maria Fernandes. Didática da Alfabetização. São Paulo, FTD, 1996.
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS METODOLÓGICOS DO ENSINO INFANTIL
Bibliografia básica
- BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular
para Educação Infantil. v 1,2,3. Brasília: MEC/SEF, 1998.
:
- KRAMER, S. (Org.). Com a Pré-Escola nas Mãos. São Paulo: Ática, 1989.
- OLIVEIRA, Z. (Org.). Educação Infantil: múltiplos olhares. São Paulo: Cortez, 2000.
- KISHIMOTO, T. M. (Org.). Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. São Paulo: Cortez, 1998.
Bibliografia complementar:
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
- MARCELINO, N. C. Pedagogia da Animação. Campinas/SP: Papirus, 2004.
- OLIVEIRA, Z. R. Educação Infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2000.
- REVERBEL, Olga. Jogos teatrais na escola: atividades globais de expressão.São Paulo:Scipione,2009.***
- WAJSKOP, G. Brincar na pré-escola. 8 ed. São Paulo: Cortez, 2009. ****
- ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil: gostosuras e bobices. 4. ED. ed. São Paulo: Scipione, 1994. 174p
- DORIN, Lannoy. Psicologia da Criança. São Paulo: Editora do Brasil, 234p.
6º PERÍODO
DISCIPLINA: PROCESSOS AVALIATIVOS
Bibliografia básica
HOFFMAM, Jussara Lerch. Avaliação mediadora: uma prática em construção da Pré-escola à Universidade.
Porto Alegre: Educação e Realidade, 1993
:
HAYDT, Regina Cazaux. Avaliação do Processo Ensino-aprendizagem. São Paulo: Ática, 2000
DEMO, Pedro. Avaliação Qualitativa. São Paulo: Autores Associados, 2002.
Bibliografia complementar
RABELO, Edmar Henrique. Avaliação: novos tempos , novas práticas. Petrópolis: Editora Vozes.1997.
:
ARROYO, M.G. Fracasso-Sucesso: o peso da cultura escolar e do ordenamento da Educação Básica.
In:Abramowiez, A & Moll, J.(Org.). Para além do fracasso escolar. Campinas:Papirus, 1997.
FERREIRO, E. & TEBEROSKY, A . Psicogênese da leitura e da escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.
BARBOSA, Laura Monte Serrat. Psicopedagogia: um diálogo entre a psicopedagogia e a educação. 2ed.ver.e
ampl. Curitiba: Bolsa Nacional do Livro, 2006
PERRENOUD, Phillipe (Org.). As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o
desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002
DISCIPLINA: LIBRAS II
Bibliografia básica
- FELIPE, Tanya A.. Libras em contexto: curso básico: livro do estudante. 8. ed. Rio de Janeiro: Walprint, 2007.
187p.
:
- BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial 248. Brasília: Imprensa Nacional,
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
1996.
- QUADROS, Ronice Müiler de. Educação de Surdos: A aquisição da Linguagem. Ed. Artes Médicas, 1997
.
- GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. Ed. Autores Associados,1999.
Bibliografia complementar
- FERNANDES, Eulália. Linguagem e Surdez. Ed. Artmed, 2003.
:
- SACKS, O. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Cia. das Letras, 1998.
- SANTANA, Ana Paula. Surdez e Linguagem: Aspectos e aplicações neurolingüísticas. Grupo Editorial
Summus, 2007.
- DAMÁZIO, Mirlene Ferreira Macedo. Pessoa com surdez. São Paulo: MEC/SEESP, 2007. 52p.
- SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Ed. Meditação, 1998.
DISCIPLINA: RELAÇÕES INTERPESSOAIS E ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS
Bibliografia básica
- AQUINO, J. C. Diferenças e preconceitos na escola: alternativas teórico-práticas. São Paulo: Summus, 1998.
:
- CARVALHAL, E de. Negociação e administração de conflitos. Rio de Janeir: FGV, 2006.
- CRIVELARO, Rafael e TAKAMORI, Jorge T. Dinâmica das relações interpessoais. São Paulo: Alínea, 2005.
Bibliografia complementar
- FIORELLI, José Osmir; FIORELLI, Maria Rosa. Mediação e Solução de conflitos: teoria e prática. São Paulo:
Atlas, 2008.
:
- AQUINO, J. C. Indisciplina na escola: alternativas teórico-práticas. São Paulo: Summus, 1996.
- GADOTTI, M. e ROMÃO, J.E. (org.). Autonomia da Escola: princípios e propostas. São Paulo: Cortez, 1997.
- LINHARES, C. F. S. A escola e seus profissionais: tradições e contradições. Rio de Janeiro: Agir, 1988.
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
- PAZZIANOTTO, A. Administração, reflexões e críticas. Ed casa da qualidade, 1995.
DISCIPLINA: GESTÃO E LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL
Bibliografia básica
- AZEVEDO, J. M. L. de. A Educação como Política Pública. 3 ed. Campinas, SP: Autores
:
Associados, 2011.
- LIBÂNEO, J. C. Democratização da Escola Pública. São Paulo: Loyola, 1985.
- SANTOS, C. R. dos. Educação Escolar Brasileira: Estrutura, Administração, Legislação. 2 ed. São Paulo:
Cenage Learning, 2011.
Bibliografia complementar
- SAVIANI, D. A Nova Lei de Educação: trajetória, limites e perspectivas. 11 ed. Campinas:
:
Autores Associados, 2008
- FÁVERO, O. A Educação nas Constituições Brasileiras. 3 ed. Campinas-SP: Autores
Associados, 2005.
- FERREIRA, Naura S. Carapeto (org.) Gestão Democrática da Educação. São Paulo: Cortez, 2000.
- RESENDE, Lúcia Maria G. de. Relações de Poder no cotidiano escolar. Campinas: Papirus, 1995.
- OLIVEIRA, Dalila (org.) Gestão democrática da educação: desafios conteporâneos. Petrópolis: Vozes, 1997.
DISCIPLINA: BRAILLE I
Bibliografia básica
- ARANHA, Maria Salete Fábio (org.). Saberes e práticas da inclusão – Desenvolvendo competências para o
atendimento às necessidades educacionais de alunos cegos e de alunos com baixa visão / coordenação geral:
SEESP/MEC. Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2005.
:
- OLIVEIRA, Flávio C. S. Instituto São Rafael: o desvendar de uma história. Belo Horizonte: UFMG, 1990
(mimeo).
- OLIVEIRA, Flávio Couto e Silva de. Histórias de Um Aprendizado: Os Signos de Deleuze nos Relatos de Vida
de Músicos Cegos. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Educação. UFMG.
Belo Horizonte, 1995, 199 pgs.
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
Bibliografia complementar
- TEMPERINO,Maria Paula. Comentários à Legislação Federal Aplicável às Pessoas Portadoras de Deficiência.
Ed. Forense. Rio de Janeiro. 2001.
:
SILVA, Jair Militão da “Emergência Educativa”. International Studies on Law and Education – 6
CEMOROC/FeUSP; Universidade do Porto. 2010
MARTINS, J. de S. Exclusão social e a nova desigualdade. 2ª. ed. São Paulo, Paulus, 1997.
CERQUEIRA, JONIR BECHARA e CAROPRESO, REGINA CÉLIA. Técnicas de Cálculo e Didática do
Soroban. 2ª Edição revista e atualizada. Instituto Benjamin Constant, Rio de Janeiro, 2007.
BRASIL. MEC. Secretaria de Educação Especial. Programa Nacional de apoio à educação de deficiente visual.
Brasília, 2004.
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
Bibliografia básica
- MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de Monografias e Dissertações. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 1994.
:
- NEGRA, Carlos Alberto Serra ; NEGRA, Elizabete Marinho Serra. Manual de trabalhos Monográficos de
Graduação, Especialização, Mestrado e Doutorado. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
- SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
Bibliografia complementar
- GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
:
- GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5. ed. São Paulo: 1999.
- MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2000.
- RUIZ, João Álvaro. Metodologia Cientifica: Guia para eficiência nos estudos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
- LAKATOS, Eva Maria.; MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 4.ed São
Paulo: Atlas, 2001.
7º PERÍODO
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Bibliografia básica
:
- FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
- DURANTE, Marta. Alfabetização de adultos: leitura e produção de textos. Porto Alegre: Artes Médicas,
1998.
- GADOTTI, M. & ROMÃO, J.E.(orgs.). Educação de jovens e Adultos: teoria proposta.2ed. São Paulo:
Cortez, 2000.
Bibliografia complementar
- BRANDÃO, Carlos R. O que é o método de Paulo Freire.São Paulo:Cortez, 1989.
:
- CARVALHO, C. P. de. Ensino Noturno: realidade ou ilusão? São Paulo: Cortez, 2000.
- SOARES, Leôncio (Org. ). Aprendendo com a diferença: estudos e pesquisas em Educação de Jovens e Adultos.
Belo Horizonte: Autêntica, 2003. 141p.
- PINTO, A. V. Sete lições sobre educação de adultos. 4ª ed. São Paulo: Autores Associados, Cortez, 1996
(coleção educação contemporânea).
- ______. Educação como prática da liberdade.Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000.
DISCIPLINA: PRINCÍPIOS E MÉTODOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR
Bibliografia básica
- GADOTTI, Moacir. Organização do trabalho na escola. São Paulo: Ática, 1994.
:
- SILVA, Naura Syria F. Correa da. Supervisão Educacional: uma reflexão crítica. Petrópolis: Vozes, 1990.
- LUCK, H. Ação integrada: administração, supervisão, orientação educacional. Petrópolis: Vozes, 1990.
Bibliografia complementar
- BRASIL. Legislação educacional para educação Básica.
:
- MARQUES, Mário Osório e outros. O projeto pedagógico da escola.Brasília,MEC.Secretaria de Educação
Fundamental, 1994.52p.
- SAVIANI, D. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. São Paulo: Cortez, 1991.
- VASCONCELLOS, Celso dos S.Planejamento:Plano de Ensino-aprendizagem e Projeto Educativo –
elementos metodológicos para a elaboração e realização.
- VIANNA, Ilca Oliveira Almeida. Planejamentos Participativos na escola: um desafio ao educador.São
Paulo:EPU, 1986.
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
Bibliografia básica:
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
- CASTELLANI FILHO, L. Educação Física no Brasil: a história que não se conta. Campinas/SP: Papirus, 2004.
- DAOLIO, J. Da Cultura do Corpo. Campinas/SP: Papirus, 2004.
- MEDINA, J. P. S. A Educação Física Cuida do Corpo... E “Mente”. Campinas/SP: Papirus, 2004.
Bibliografia complementar
- TOJAL, João Batista; BARBOSA, Alberto Puga. A Ética e a Bioética na preparação e na intervenção do
profissional de educação física. Belo Horizonte: Casa de Educação Física, 2006
:
- BARBANTI, Valdir J. Dicionário de Educação Física. São Paulo: Manole, 2003.
- DARIDO, Suraya Cristina. Educação Física na Escola. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005
- FARIA JUNIOR, Alfredo Gomes ..et al. Uma Introdução à Educação Física. Rio de Janeiro: Corpus, 1999
- WAJSKOP, G. Brincar na pré-escola.São Paulo: Cortez, 2009.
DISCIPLINA: BRAILLE II
Bibliografia básica
- ARANHA, Maria Salete Fábio (org.). Saberes e práticas da inclusão – Desenvolvendo competências para o
atendimento às necessidades educacionais de alunos cegos e de alunos com baixa visão / coordenação geral:
SEESP/MEC. Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2005.
:
- OLIVEIRA, Flávio C. S. Instituto São Rafael: o desvendar de uma história. Belo Horizonte: UFMG, 1990
(mimeo).
- OLIVEIRA, Flávio Couto e Silva de. Histórias de Um Aprendizado: Os Signos de Deleuze nos Relatos de Vida
de Músicos Cegos. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Educação. UFMG.
Belo Horizonte, 1995, 199 pgs.
Bibliografia complementar
- TEMPERINO,Maria Paula. Comentários à Legislação Federal Aplicável às Pessoas Portadoras de Deficiência.
Ed. Forense. Rio de Janeiro. 2001.
:
SILVA, Jair Militão da “Emergência Educativa”. International Studies on Law and Education – 6
CEMOROC/FeUSP; Universidade do Porto. 2010
MARTINS, J. de S. Exclusão social e a nova desigualdade. 2ª. ed. São Paulo, Paulus, 1997.
CERQUEIRA, JONIR BECHARA e CAROPRESO, REGINA CÉLIA. Técnicas de Cálculo e Didática do
Soroban. 2ª Edição revista e atualizada. Instituto Benjamin Constant, Rio de Janeiro, 2007.
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
BRASIL. MEC. Secretaria de Educação Especial. Programa Nacional de apoio à educação de deficiente visual.
Brasília, 2004.
DISCIPLINA: GESTÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DA ESCOLA
Bibliografia básica
- VEIGA, Ilma Passos A. (Org. ). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 29. ed. São
Paulo: Papirus, 2011. 192p.
:
- GANDIN D. & GANDIN, L. A. Temas para um projeto político pedagógico. Petrópolis: Vozes, 1999.
- VASCONCELOS, C. DOS S. Planejamento: planos de ensino-aprendizagem e projeto
educativo. São Paulo: Libertad, 1995.
Bibliografia complementar
-APPLE, Michael W & BEANE, James (org). Escolas Democráticas. Ver. Regina Leite Garcia; trad. Dinah de
Abreu Azevedo. São Paulo: Cortez, 1997. 159 p.
:
- DEMO, Pedro.Participação é conquista:noções de política social participante.São Paulo.Cortez, 1988.
- RESENDE, Lúcia Maria G. de. Relações de Poder no cotidiano escolar. Campinas: Papirus, 1995.
- FERREIRA, Naura S.Carapeto (org.).Gestão Democrática da Educação.São Paulo:Cortez, 2000.
- VEIGA LIMA, P. A. Projeto Político Pedagógico da escola uma construção possível.
Campinas: Papirus Editora, 1995.
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO INCLUSIVA E ESPECIAL
Bibliografia básica
- CARVALHO, Rosita E. A nova LDB e a Educação Especial. Rio de Janeiro:WVA, 1997.
:
- GONÇALVES, Luiz Alberto O. & SILVA, Petronilha B. G. O jogo das diferenças. Belo Horizonte: Autêntica,
1998.
- MANTOAN, M. T. E. Inclusão Escolar: o quê é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna: 2003.
Bibliografia complementar
- ANTUNES, Celso. Trabalhando habilidades:construindo idéias.São Paulo:Scipione, 2001.
:
- ________________.Jogos para a estimulação das múltiplas inteligências. 7 ed.Petrópolis: Vozes, 1998.
- MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Política Nacional de Educação Especial. Secretaria de
Educação Especial, Brasília, 1994
- PERRENOUD, Phillipe (Org.). As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e
o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002.
- SUSSAKI, Romeu K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro:WVA, 1997.
DISCIPLINA: OPTATIVA
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
1) PRINCÍPIOS E MÉTODOS DA PSICOPEDAGOGIA
Bibliografia básica
- FAGALI, Eloísa. A Construção do curso de Psicopedagogia: Clinica e institucional. Porto Alegre: Artes
Médicas. 1992
:
- FERNANDEZ. Alicia. O saber em Jogo: A psicopedagogia propiciando autorias de pensamento. Porto Alegre:
Artes Médicas. 2003.
- RUBINSTEIN & Cols. Psicopedagogia: O caráter interdisciplinar na formação e atuação
profissional. Porto Alegre: Artes Médicas. 2000
Bibliografia complementar
- BOSSA, Nádia Aparecida. A Psicopedagogia no Brasil: contribuições a partir da prática. Porto Alegre: Ed.
Artes Médicas, 2ª. Ed. 2000.
:
- MILLOT, Catherine. Freud Antipedagogo. Rio de Janeiro: Zahar, 1987.
- MONEREO, Carles. O assessoramento psicopedagógico: uma perpectiva profissional e
construtivista./ Carles Monereo e Isabel Sole; trad. Beatriz Affonso Neves – Porto Alegre: Artes Médicas Sul,
2000.
- SCOZ. BARONE. CAMPOS & MENDES. Psicopedagogia: Contextualização, formação e atuação
profissional. Porto Alegre: Artes Médicas. 2001
- SCOZ, Beatriz J. Lima et alli. Psicopedagogia – o caráter interior na formação e atuação
profissional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.
Ou
2) EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Bibliografia básica
- DIAS, G.F. Educação Ambiental: Princípios e Práticas, 8ª Ed. GAIA, São Paulo, 2003.
:
- LEFF, E. Saber Ambiental: Sustentabilidade, Racionalidade, Complexidade e Poder, 3ª Ed., Editora VOZES,
Rio de Janeiro, 2001.
- Loureiro, C.F. . Trajetória e fundamental da educação ambiental. 2º ed. São Paulo: Cortes, 2006.
- Talamoni, J.L.B.; Sampaio. A.C. Educação Ambiental: da prática pedagógica e cidadania. São Paulo: Escrituras,
2003
Bibliografia complementar
- BERTÉ, Rodrigo. Gestão Socioambiental no Brasil. Curitiba: IBPEX, 2009. 209p.
:
- DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2010. 551p.
- DIAS, Genebaldo Freire. Ecopercepção. São Paulo: Gaia, 2004
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
6. POLÍTICAS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
6.1 Atividades de Ensino
A atividade de Ensino representa a principal interface entre a FACAMP e sociedade ao cumprir
sua função geradora e transmissora de conhecimentos. É pelo ensino que a FACAMP qualifica os
profissionais aptos para desempenharem inúmeras funções requeridas pelo desenvolvimento social e
econômico do País. Quanto mais diversificada for esta interface maior será o cumprimento de sua
missão institucional perante a sociedade brasileira.
A construção e a transmissão do conhecimento acontecem por meio da formação científica,
técnica e cultural oferecida aos estudantes, que têm recebido o reconhecimento da sociedade, fruto do
elevado grau de competência dos docentes, adquirido pelo aprimoramento contínuo exigido pela vida
acadêmica. Entretanto, tem-se consciência de que muitos investimentos ainda devem ser feitos para
podermos acompanhar a contemporidade do ensino.
- MEDAUAR, Odete(Org. ). Constituição Federal: coletânea de legislação de direito ambiental. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2003. 983p.
- SARIEGO, José Carlos. Educação Ambiental. São Paulo: Scipione, 1994.
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
Bibliografia básica
- MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de Monografias e Dissertações. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 1994.
:
- NEGRA, Carlos Alberto Serra ; NEGRA, Elizabete Marinho Serra. Manual de trabalhos Monográficos de
Graduação, Especialização, Mestrado e Doutorado. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
- SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
Bibliografia complementar
- GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
:
- GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5. ed. São Paulo: 1999.
- MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2000.
- RUIZ, João Álvaro. Metodologia Cientifica: Guia para eficiência nos estudos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
- LAKATOS, Eva Maria.; MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 4.ed São
Paulo: Atlas, 2001.
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
Nesta perspectiva, a formação do aluno deve estar em consonância com as exigências sociais e o
desenvolvimento científico, econômico, cultural e tecnológico do mundo atual.
A política de Ensino será pautada na melhoria qualitativa e quantitativa dos cursos oferecidos
pela Instituição, bem como a ampliação de programa de pós – graduação, em nível de especialização.
As ações desenvolvidas são:
Análise e atualização semestral do projeto pedagógico do curso, envolvendo: revisão e atualização
da matriz curricular, mediante o cumprimento das diretrizes nacionais curriculares do curso de
Pedagogia;
Aplicação de práticas pedagógicas inovadoras que promovam a integração entre teoria e prática
realizadas através de estudos de caso e que incentivem uma maior participação dos alunos nas aulas,
por meio de dinâmicas individuais e em grupo despertando o interesse dos mesmos;
Acompanhamento da coordenação junto ao corpo docente a fim de verificar a aplicabilidade dos
conteúdos programáticos elaborados e implementados; e verificação constante dos rendimentos e
freqüência dos alunos.;
Atendimento da coordenação junto aos discentes procurando solucionar os problemas gerados no dia
a dia acadêmico, como por exemplo, análise de dispensa de disciplinas, elaboração de horários
individuais, revisão de notas, resolução de conflitos entre alunos e professores e
Estudo sobre as mudanças contínuas do ambiente, no intuito de manter os cursos atualizados em
relação as novas tendências de mercado.
6.1.1 Princípios metodológicos e práticas pedagógicas inovadoras
Com o objetivo de propiciar o ensino construtivista, sócio-interativo e holístico, e tendo como
premissa básica o desenvolvimento econômico, humanístico, social, cultural e ambiental, para elevação
da qualidade de vida e adaptação às exigências atuais e futuras do mercado globalizado, o curso de
Pedagogia da FACAMP de Campo Belo, MG, em um processo de inovação permanente, a partir da
articulação entre ensino e extensão, valoriza a integração acadêmica com o trabalho através da
elaboração de projetos e programas organizados em torno de uma estratégia de desenvolvimento.
Para aprender a aprender, segundo Buruchovitch (1993), existem seis tipos de estratégias
metacognitivas às quais correspondem procedimentos de ensino que, uma vez implementados, podem
contribuir para a regulação dos processos cognitivos, a saber:
Estratégias de Ensino: envolvem a capacidade de reconstruir o objeto aprendido. Esta capacidade
pode ser solidificada mediante a elaboração de sínteses e resumos;
Estratégias de Elaboração: implicam no estabelecimento de relações e conexões entre os
conhecimentos já adquiridos e o assunto novo, sem que o professor estimule os alunos. Elaborar
resenhas e analogias, criar perguntas e formular respostas, são algumas destas estratégias;
Estratégias de Monitoramento da Compreensão: pressupõem que o aluno acompanhe, passo a passo,
o processo de aprendizagem, identificando os diferentes graus de sua assimilação dos conteúdos.
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Para auxiliar nesse processo, convém incentivar a auto-avaliação quanto ao alcance dos objetivos
propostos e a tomada de providências em face de dificuldades;
Estratégias Afetivas: consistem em manter a motivação e a concentração necessária à aprendizagem;
Nesse sentido, o professor pode contribuir orientando os alunos a planejar seu próprio desempenho.
Estratégias de Solução de Problemas: relaciona-se à aplicação correta de mecanismos para solução
de problemas propostos nas diferentes disciplinas ou áreas de conhecimento. Os estudos de caso, as
simulações empresariais, as dramatizações, a análise de erros mais freqüentes, entre outros
procedimentos, colaboram na elaboração desses mecanismos;
Estratégias de Organização: referem-se à compreensão da estrutura dos fenômenos ou processos,
levando às relações de subordinação existentes. Analisar os diferentes tópicos de um texto, por
exemplo, podem revelar as relações entre os fenômenos.
O Curso de Pedagogia busca adotar de forma sistemática essas práticas, abolindo a metodologia
arcaica em que o professor representa o centro do saber, incentivando além da tradicional exposição
didática, estudos de casos, jogos, exercícios práticos em sala de aula, seminários, palestras, visitas
técnicas, dramatizações, trabalho de campo e ocasionalmente, conferências e multimídia, voltadas a um
conhecimento construtivista e sócio-interacionista.
Todo esse esforço só tem sentido se o homem for o objeto do desenvolvimento integrado, e sua
melhor qualidade de vida for uma conquista do processo. Para uma melhor absorção do conhecimento,
para o reconhecimento do aluno como pessoa humana, para o desenvolvimento de sua segurança no
futuro e do aprendizado de desafiar o próprio conhecimento, a “Educação” para o Curso de Pedagogia
não é mais apenas prioridade, é a própria estratégia.
As mudanças verificadas no mercado de trabalho exigem alterações significativas no que
concerne ao desenvolvimento social, político, econômico e tecnológico, fazendo com que a estratégia
tenha seu foco de ação nas organizações, a fim de desenvolver a economia local e regional, sustentar seu
desenvolvimento, promover a visão holística e prover recursos humanos para uma convivência
harmônica.
6.1.2 Estratégias pedagógicas
O Curso de Pedagogia tem base em relatórios e orientações da Câmara de Educação Superior do
Conselho de Nacional de Educação.
O Curso de Pedagogia tem sua sustentação alicerçada sobre o ensino e extensão e possui um
instrumental de ação didático-pedagógica própria capaz de atender aos reclamos sociais, políticos e
econômicos da sociedade.
Buscar métodos eficientes e aplicar técnicas modernas em cada disciplina, privilegiando sempre a
relação teórico/prática e a interdisciplinaridade;
Oportunizar o aperfeiçoamento contínuo dos professores;
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
Avaliar continuamente a dinâmica curricular;
Desenvolver práticas empreendedoras em todas as áreas de ação;
Projeto de monitoria, visando propiciar aos acadêmicos oportunidades para vivenciar a prática do
ensino, buscando despertar a vocação para o magistério;
Promover atividades extracurriculares tais como visitas técnicas, seminários e viagens de estudo;
Realização permanente de feed-back junto aos alunos, professores, egressos, mercado de trabalho
visando o contínuo aperfeiçoamento do curso;
Realizar parcerias com empresas públicas, privadas ou filantrópicas, objetivando colocar o discente
em contato com a realidade das instituições de ensino, onde o mesmo pode observar e aprender os
processos desenvolvidos e que trazem bons resultados organizacionais, detectar possíveis problemas
e sugerir soluções e fortalecer a parceria com instituições capazes de auxiliar no desenvolvimento
do curso, tais como órgãos públicos, Associações, Sindicatos e outras entidades coletivas, públicas e
privadas e do Terceiro Setor, visando à abertura de espaço para atuação e treinamento da
comunidade acadêmica.
6.2 Política de extensão
A extensão é considerada uma prática acadêmica capaz de interpretar nas faculdades as
demandas que a sociedade coloca, constituindo-a como interlocutora para definir os rumos em relação
ao ensino e pesquisa.
Através de práticas extensionistas, indissociáveis ao ensino, a faculdade tem possibilidade de
espraiar sua presença junto a variados segmentos da sociedade, onde os profissionais tem as
oportunidades de traduzir para o campo operativo os conhecimentos de vem produzindo de forma a
contribuir para a autonomia das comunidades.
As faculdades devem a manter uma relação de parceira com a sociedade visando a contribuir
para o seu processo organizativo de forma que sejam amenizadas as desigualdades sociais, econômicas
e políticas. Esta contribuição também deve reafirmar os valores da democracia e a ética da humanização
dos indivíduos.
A extensão se constitui como elemento de uma política institucional de objetiva combinar o
máximo de qualidade acadêmica com o máximo de compromisso social. Deve priorizar o
estabelecimento de parceiras com segmentos da sociedade que, devido às forças políticas, econômicas e
sociais numa dada conjuntura, despontam como sujeitos contribuintes para a transformação da
sociedade. Deve priorizar também, como população alvo, os segmentos da população excluída, que não
têm acesso aos conhecimentos científicos e técnicos necessários para equacionar problemas que dizem
respeito as necessidades básicas para sobrevivência humana, assim como para equacionar necessidades
na esfera da cultura que se mostrem relevantes para autonomia e organização destes segmentos.
Ao se instituir a extensão como espaço de diálogo da Faculdade de Administração de Campo
Belo, com a sociedade, a ela é dada a tarefa de democratização da relação desses dois universos. Isso
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
significa o esforço de ambas para encontrar formas de comunicação adequada, de maneira a garantir o
diálogo. Esta tarefa exige mudança de mentalidade que superestima o saber erudito e subestima o saber
popular. A extensão torna-se assim, um espaço de convivência entre o saber científico e técnico e o
saber popular.
As ações desenvolvidas na instituição são:
cursos de extensão oferecidos aos alunos e a comunidade externa, mediante levantamento da
necessidade de formação e/ou aperfeiçoamento profissional dos mesmos;
realização de seminários com intuito de melhor informar a comunidade acadêmica e externa sobre as
mudanças e inovações do mercado de trabalho e da sociedade da maneira geral;
realização de palestras de caráter informativo quanto as áreas de formação ofertas pela instituição;
realização em campanhas de agasalho e alimentos a fim promover a melhoria da qualidade de vida
da população local;
organização de Workshop tecnológicos;
realização de mostras e gincanas culturais;
realização de projetos sociais com objetivo de promover a inclusão e a melhoria do bem estar do
sociedade.
Atualmente a instituição trabalha com projetos sociais permanentes no calendário acadêmico, de
forma que os mesmo acontecem ao longo do ano, sendo no primeiro semestre, os projetos denominados:
Páscoa Feliz, que trata-se de um projeto social com a distribuição de cestas básicas para famílias
carentes, assistidas pela instituição Clube do Menor, além da organização de um dia com diversas
atividades culturais e recreativas para as crianças assistidas pela referida instituição.
Outro projeto do primeiro semestre é a Campanha do Agasalho, que através de uma gincana
entre os alunos, arrecada roupas, agasalhos e cobertores para distribuição em entidades carentes como a
APAE, Serviço de Obras Sociais, Vila Vicentina e bairros carentes. O projeto Vila a Vila Vicentina,
constituiu mais um projeto social, no qual além de doações de alimentos e produtos de higiene, também
é organizado um dia de atividades lúdicas aos assistidos de uma casa de repouso vinculada à Sociedade
São Vicente de Paula, incentivando não só as doações para a Vila Vicentina Furtado de Menezes como
também que os alunos, visitem instituições desse tipo para que possam dispensar atenção aos assistidos
que muitas vezes não têm familiares e não recebem visitas.
Outro projeto importante do primeiro semestre letivo, é o Cemes na Praça, em que os alunos
organizam atividades lúdicas e de conscientização à direitos e deveres, à preservação do meio ambiente
e coleta seletiva de lixo, através de um dia de atividades recreativas em determinadas praças da cidade
de Campo Belo e região.
E ainda, finalizando as atividades semestrais, os alunos da pedagogia, organizam uma festa
junina para os alunos da APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Campo Belo,
oportunidade na qual os alunos angariam verbas para a doação de alimentos que posteriormente são
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
usados na Festa junina daquela instituição, que anualmente é realizada para levantar verbas para sua
manutenção, além do que, os alunos da faculdade, realizam ainda a festa temática, com comidas e
danças típicas, numa atividade que envolve responsabilidade social e cultura neste projeto de Extensão
do curso de Pedagogia.
Os projetos de Extensão, realizados tradicionalmente no segundo semestre letivos são: Cemes
Social que é um grande evento beneficente, realizado em duas edições, uma na cidade de Campo Belo e
outra edição numa cidade da região. Desenvolvido pelos alunos que cursam a disciplina de Introdução à
Extensão (que hoje, existe nas grades dos cursos de Ciências Contábeis e Administração), oportunidade
na qual, além de aplicar os conceitos de trabalho em grupo e administração de projetos, podem
contribuir com uma grande parcela da população, formada por crianças carentes, que na verdade são o
público alvo deste projeto.
Além disso, temos o projeto denominado Cemes na Roça, que semelhante ao Cemes na Praça,
também leva informação e conscientização, através de palestras, informações e distribuição de mudas de
árvores nativas, além de recreação oferecida em uma comunidade rual de Campo Belo e Região.
E ainda, são oferecidos cursos, através da parceria entre a coordenação de Extensão e dos
cursos, é realizado um dia de mini cursos gratuitos oferecidos a população, o referido evento, é
denominado Sábado Solidário, e oferece uma oportunidade tanto de formação quanto a oportunidade de
conhecer a Faculdade bem como seus professores e/ou professores convidados para participar desta
atividade.
O curso de pedagogia realiza ainda o projeto social, por ocasião do dia da criança, oportunidade
na qual promovem uma festa às crianças assistidas pelo clube do menor de Campo Belo, além da festa
para as crianças, temos ainda a distribuição de cestas básicas.
A Faculdade Cemes, oferece anualmente, sempre no segundo semestre, os cursos de capacitação
em Auxiliar Administrativo Financeiro, curso voltado para área de administração, com disciplinas como
Introdução à Administração, Recursos Humanos, trabalho em equipe e Introdução à contabilidade.
Além disso, temos também o curso de capacitação em Auxiliar Contábil, como apresentação também ao
curso de ciências contábeis. Os cursos são oferecidos tanto em Campo Belo como nas cidades vizinhas.
Os cursos têm, em média, carga horária total de 80 a 100 horas.
6.3 Políticas de pesquisa
Até o ano de 2009, a instituição buscou desenvolver algumas iniciativas na área de pesquisa.
Entretanto foram pequenas ações e a partir de 2010, em reunião com Comissão Permanente de
Avaliação e Colegiado de curso decidiu-se por direcionar o trabalho exclusivamente ao ensino e
extensão, buscando aprimorar cada vez mais qualidade do ensino a partir destes elementos.
6.4 Políticas de educação inclusiva
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
Com o objetivo principal de criar na instituição a cultura da “educação para a convivência” a
aceitação da diversidade e, principalmente buscando a quebra das barreiras arquitetônicas, educacionais
e atitudinais, a Instituição procura sempre buscar recursos a fim de atender a legislação que estabelece
normas gerais e critérios básicos para promoção e acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência
de qualquer natureza.
A instituição é totalmente adaptada com rampas de acesso ao deficiente físico. Há ainda recurso
de auxílio a deficientes visuais, uma vez que há 02 (dois) alunos com tal deficiência na instituição.
Esses alunos possuem um intérprete em sala de aula presente diariamente.
Buscando atender a todos os alunos com eqüidade, e objetivando não só o acesso como a permanência
dos alunos no ambiente acadêmico, são estabelecidas entre professores, profissionais de apoio e
coordenação do curso, formas diferenciadas para a avaliação e acompanhamento do rendimento escolar
de alunos com necessidades educacionais especiais. Especificamente em relação ao atendimento
aos alunos Surdos, conforme Decreto Nº 5.626, de 22 de Dezembro de 2005, que regulamenta a Lei Nº
10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei
no 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que traz em seu primeiro artigo esta regulamentação:
Art. 1o Este Decreto regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Art. 2o Para os fins deste Decreto, considera-se pessoa surda aquela que, por ter perda auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais - Libras. Parágrafo único. Considera-se deficiência auditiva a perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas freqüências de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz.
Em relação as adaptações necessárias, tanto de recursos físicos e humanos, existe a previsão de
adaptação de espaços, tecnologias e recursos de acessibilidade e adaptação para atender alunos com
alguma necessidade educacional especial, sendo esta de qualquer espécie, garantindo-lhes atendimento
especializado para assegurar a estes alunos, os mesmos conteúdos e atividades oferecidas aos alunos
sem qualquer necessidade especial, conforme Art. 23 do mesmo Decreto:
Art. 23. As instituições federais de ensino, de educação básica e superior, devem proporcionar aos alunos surdos os serviços de tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa em sala de aula e em outros espaços educacionais, bem como equipamentos e tecnologias que viabilizem o acesso à comunicação, à informação e à educação.
E em relação ao acompanhamento das atividades e desenvolvimento destes alunos, o mesmo
acontecerá por meio do PDI – Plano de Desenvolvimento Individual do aluno, elaborado pela professora
de Apoio e Interprete Educacional, sendo acompanhado pela Psicopedagoga da Instituição e com
respaldo de professores, psicólogos e Coordenação do Curso e da Instituição.
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
E no que diz respeito a avaliação de alunos Surdos, o registro do seu desenvolvimento, e
avaliação do conteúdo pelo mesmo assimilado, deverá acontecer preferencialmente através de questões
de múltiplas escolhas, em Língua Portuguesa, uma vez que a apresentação do conteúdo escrito,
facilitará aos alunos Surdos, a demonstração da aquisição de determinado conhecimento, já que sendo a
LIBRAS sua linguagem predominante, a expressão de respostas através dela, poderá comprometer a
correção das atividades, uma vez que nem todos professores conhecem e dominam a expressão em
Língua Portuguesa dos alunos Surdos.
Contudo, quando o aluno Surdo utilizar desta forma pra se expressar, para responder, o
professor deverá contar com o apoio do Profissional de Apoio e Interprete de LIBRAS para a
compreensão da resposta destes alunos, tudo isso, com respaldo no mesmo decreto anteriormente citado,
Capítulo IV, DO USO E DA DIFUSÃO DA LIBRAS E LÍNGUA PORTUGUESA PARA O ACESSO
DAS PESSOAS SURDAS À EDUCAÇÃO Art. 14 § 21, Itens VI e VII:
V - apoiar, na comunidade escolar, o uso e a difusão de Libras entre professores, alunos, funcionários, direção da escola e familiares, inclusive por meio da oferta de cursos; VI - adotar mecanismos de avaliação coerentes com aprendizado de segunda língua, na correção das provas escritas, valorizando o aspecto semântico e reconhecendo a singularidade lingüística manifestada no aspecto formal da Língua Portuguesa; VII - desenvolver e adotar mecanismos alternativos para a avaliação de conhecimentos expressos em Libras, desde que devidamente registrados em vídeo ou em outros meios eletrônicos e tecnológicos;
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7. CORPO DOCENTE
7.1 Perfil do Docente para o Curso
O curso de Pedagogia da FACAMP/CEMES, busca estar amparado com um corpo docente que:
Estruture os conteúdos de sua matriz curricular e estabeleça a relação existente entre as abordagens
quantitativa e qualitativa dos conteúdos propostos;
Utilize recursos didáticos e bibliografia indicada na quantidade e qualidade adequadas ao conteúdo
da disciplina em aulas com roteiro planejado;
Que considere a interdisciplinaridade entre as disciplinas e as exigências da formação profissional;
Possua critérios de avaliação que demonstrem clareza, coerência, pertinência, e que acompanhe
desempenho individual de cada aluno de cada aluno;
Estimule a participação dos alunos nas suas aulas, promova um clima favorável, incentive e motive
os alunos e tenha habilidade para responder as perguntas.
7.2 Relação de Docentes - PERFIL DO CORPO DOCENTE DO CURSO DE PEDAGOGIA
Nome Formação Titulação máxima (área)
01 Adriano Kerver de Souza Normal Superior (licenciado) Especialista (Educação Empreendedora;
Supervisão Escolar e
Educação Especial e Inclusiva)
02 Alexandre Maia Reis Educação Fisica (licenciado) Especialista (Terceira Idade, Metodologia e
Prescrição de Atividades)
03 Ana Adalgisa Simão Administração (bacharel) Mestre (Administração)
04 Andréia Marcelina Silva
Carvalho
Normal Superior (licenciada)
Ciências Biológicas (licenciada)
Especialista (Gestão de Pessoas: ênfase em
pedagogia empresarial)
05 Ártemis Marques
Alvarenga
Psicologia (licenciada) Especialista (Educação)
Mestre (Linguagem, Cultura e Discurso)
Mestre (Psicologia)
06 Bruno Rezende Lopes Historia (licenciado) Especialista (Docência do ensino superior e
educação empreendedora)
07 Camila Aparecida de
Souza
Pedagogia (licenciada) Especialista (Educação Inclusiva e Especial)
08 Fernando Marques
Alvarenga
Letras(licenciatura) Especialista (Educação)
Mestre (Educação)
09 Francesca Cambraia
Miranda Gibram
Matemática (licenciada) Especialista (Educação Matemática
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10 Jackeline de Sousa França Psicologia (licenciada) Especialista (Psicopedagogia)
11 Naiara Costa de Castro Pedagogia (licenciada) Especialista (Psicopedagogia)
Especialista (Educação especial inclusiva
com ênfase em deficiência)
Especialista (Educação especial)
12 Reginaldo Ferreira de
Souza
Matemática (licenciatura) Especialista (Gestão de sistema de
informação)
Mestre (Administração)
13 Rita de Cássia Batista Quimica (licenciada) Mestre (Educação, cultura e organizações
sociais)
14 Ricardo de Paula Pouças Sistemas de Informação
(bacharel)
Especialista (Engenharia de Sistemas)
7.3 DEMONSTRATIVO DA TITULAÇÃO CORPO DOCENTE TITULAR 2014
Titulação Total %
Mestres 05 35,7
Especialistas 09 64,3
Total 14 100
7.4 DEMONSTRATIVO DE REGIME DE TRABALHO CORPO DOCENTE TITULAR 2014
Regime trabalho Total %
Integral 02 14,3
Parcial 05 35,7
Horista 07 50
Total 14 100
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
8. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E TECNOLÓGICA
8.1 Infra-estrutura física e acadêmica
INSTALAÇÕES QUANTIDADE EQUIPAMENTOS
Salas de Aula 10 Com 45 m2
Salas de Aulas Teóricas 03 Com 60 m2 40 mesas e 40 cadeiras para alunos 01 mesa 01
cadeira para professor.
Sala de Professores 01 com 45 m2 01 mesa com 06 cadeiras
01 escaninho
Secretaria 01 com 15 m2 02 mesas
04 cadeiras
02 armários
02 computadores
01 impressora
02 mesinhas para computador
01 linha telefônica
Coordenação 01 com 80 m2 01 computador,
06 mesas
18 cadeiras
01 mesa de reunião com 10 cadeiras
05 armários
02 arquivos
01 linha telefone
Acesso a internet
Departamento Financeiro e
Direção
01 com 9 m2 02 computadores,
03 mesas
08 cadeiras
03 arquivos
01 linha telefone
Laboratório de Informática 01 com 45 m2 12 máquinas estação, 12 monitores de LCD, 01
servidor, 12 caixas amplificadoras de som, 12
estabilizadores, 1 rack, 1 path panel 24 portas, 1
switch 24 portas, 24 cadeiras
Laboratório de desenho técnico 70m2 25 mesas de desenho na forma de pranchetas
com tampo de madeira, na medida de 1,20 cm
por 90 cm, na cor branca, sem brilho, com pé
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
de ferro, com base regulável, por aste metáçica
com borboleta de fixação, com a finalidade de
inclinar o tampo para melhorar o seu uso no
desenho pelo aluno.
01 regua de 1 metro, esquadros,
01 trasnferidor de 180 grau,
01 compasso de madeira,
Giz colorido e branco.
Laboratório Físico quimica 45 m2 02 Microscópios com câmeras
02 Microscópio sem câmera
01 Balança de Precisão
100 Lâminas de vidro
01 Banho-maria
01 Capela
01 Condutivímetro
01 Densímetro
01 Estufa
01 Fonte de alimentação AC/DC
01 Formo para altas temperaturas
01 pHmetro
01 Ponto de fusão
01 Viscosímetro
03 Coleções de rochas e minerais
01 Fenol
01 Soro anti-A
01 Soro anti-B
01 Soro anti-Rh
20 Vidrarias diversas (béquer, balão
volumétrico, placas de petri)
02 Bandejas plásticas
01 Bico de Bunsen
10 Pinças de Inox
03 Bisturi
01 Extintor de Incêndio
01 Conjunto de fitas de pH
01 Cronômetro
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
Instalações:
02 Pias com torneira
01 Armário Grande
01 Quadro Negro
02 Mesas Grandes (Bancadas)
12 Bancos
01 Ventilador
Biblioteca 01 com 130 m2 07 mesas de estudo coletivo redondas
03 mesas de estudo em grupo redondas
65 cadeiras com encosto almofadadas
03 computadores
01 balcão para atendimento
01 mesa
02 arquivos aço
01 armário escritório
01 armário periódicos
15 Cabines individuais de estudo
40 prateleiras de aço
01 linha telefone
15 tablets
Acesso a internet
03 ventiladores
Xérox 01 com 8 m2 03 maquinas de xérox
Cantina 01 com 41 m2 Com capacidade para atender 300 pessoas
01 geladeira
01 fogão
01 estufa
01 baleiro
Pátio 01 com 710 m2 Capacidade para 300 alunos
Recepção 01 com 9 m2 01 computador
01 copiadora com impressora (multiuso)
01 PABX
01 armário
01 mesa
04 cadeiras
Banheiro aluno 02 com 24 M2 06 cabines de sanitários individuais
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
04 lavatórios
Banheiro funcionário 01 com 8 M2 02 cabines de sanitários individuais
02 lavatórios
Anfiteatro 01 com 200 m2 200 cadeiras de braço
01 mesa grande professor
01 cadeira professores
04 ventiladores
Arquivo morto 01 com 15 m2 10 prateleiras de aço
Brinquedoteca 01 Kit "blocos lógicos" c/ 48 peças
01 Kit Pequenos Engenheiros com 50 peças
01 Boliche dos Bichos com 6 pinos e bolas
02 Boliches com 6 pinos e bolas Elgaplás
01 Kit Fantoches do Alfabeto com 26 Peças
01 Kit Fantoches Educação no Transito com
15 peças
06 Kits blocos para montar com 13 peças cada
Baby
01 Conjunto Tangram com 87 peças
01 Conjunto geométrico com com 94 peças
01 Flauta doce
01 Jogo Jeep Sport
02 Baldes de blocos para montar com 50
peças Funny Blocks
01 Cenário para teatro de fantoches Teatro da
Hora
02 Estantes infantis com 04 “prateleiras”
01 Jogo de encaixe com 08 peças (peixe)
10 Cds Diversos
02 Livros A Bíblia Infantil
02 Tabuleiros de Damas
03 Jogo Resta Um
01 Jogo da velha com 13 peças
05 Bate bate
02 Blocos Mágicos
03 Jogos de Pega Vareta
01 Locomotiva de montar com 15 peças
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02 Jogos de Cartas Conhecendo Letras
01 jogo de encaixe com 18 peças
08 Cartelas de E.V.A. diversos temas
01 Jogo Ligue ligue de montar com 24 peças
01 Jogo Super ligue ligue de montar com
120 peças
02 Jogos da memória com 70 peças
02 Jogo de blocos do alfabeto maiúsculo e
minúsculo c/ 72 peças
01 Carrinho didático de encaixe
02 Expositores (Cantinhos da Leitura )
01 Alfabeto em E.V.A.
01 Caixa de Blocos
01 Jogo do Alfabeto Super jogo do Tato com
26 peças
01 Jogo Matemática Fácil com 102 fichas
01 Jogo Matemática Fácil com 104 fichas
03 Caixas de lápis de cor e giz de cera
05 Mesas infantis com porta objetos
12 Cadeirinhas infantis em plástico
01 Campo para futebol de botões
02 Kits para futebol de botões
01 Lousa
01 Kit Cozinha com 37 peças
04 Mini Estantes em aço
01 Tatame com 14 peças
*OBS : Todos os computadores com acesso a internet via rádio.
A fim proporcionar maior segurança aos portadores da deficiência física, a faculdade possui em
uma de suas entradas, uma rampa adaptada e corrimão nas escadas das instalações. Os banheiros
possuem estrutura necessária para utilização de deficientes físicos.
8.2 Infra estrutura tecnológica
Recursos Quantidade
Televisores 02
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Aparelho DVD 01
Vídeo 01
Tela de projeção 04
Retroprojetores 04
Caixa de som 04
Microfone 02
Projetor (Data show) 06
Fax 01
PABX 01
Microsystem 01
Impressora 03
Copiadora 03
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
9. POLTÍCAS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES
O Horário de atendimento é das 13 as 22 horas diariamente. Para que todos os alunos saibam
sobre as funções e o funcionamento da organização e controle acadêmico é divulgado no site
institucional, o manual acadêmico contendo as seguintes informações:
1. APRESENTAÇÃO
2. HISTÓRICO
3. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
4. RELAÇÃO DOS CURSOS
5. NORMAS ACADÊMICAS
5.1 Formas de Admissão
5.2 Matrícula
5.3 Dispensa das disciplinas
5.4 Trancamento de matrícula
5.5 Cancelamento de matrícula
5.6 Reabertura de matrícula
5.7 Transferência
5.8 Freqüência as aulas
5.9 Assistência acadêmica domiciliar
5.10 Avaliação do desempenho escolar
5.11 Dependências
5.12 Provas de segunda chamada
5.13 Identificação do aluno
5.14 Revisão de nota
5.15 Reenquadramento do aluno
5.16 Trote
5.17 Conclusão de curso
6. ATIVIDADES ACADÊMICAS A DISPOSIÇÃO DOS ALUNOS
6.1 Monitoria
6.2 Estágio
6.2.1 Estágio Supervisionado
7. NORMAS DE UTILIZAÇÃO DA BIBLITECA
7.1 Disposições gerais
7.2 Usuários
7.3 Empréstimo
7.4 Sanções disciplinares: multas, perdas e danos
7.5 Dos atos de indisciplina
7.6 Disposições finais
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Para qualquer tipo de requerimento efetuado pelo aluno há prazo para entrega da solicitação dos
mesmos. É feito o arquivamento de todos os programas de aula, diários, avaliações finais e exames
finais com o término do semestre. As informações referentes as notas dos alunos são lançadas no
sistema utilizado pela instituição para controle acadêmico assim como sua freqüência durante o
semestre e divulgado durante o semestre ao aluno.
Existe um profissional, que atua como Psicopedagogo, com disponibilidade para atendimento de
2 horas semanais. A função deste profissional consiste em planejar, orientar, dirigir e, principalmente,
avaliar toda e qualquer assistência educacional ao corpo. discente. Este serviço tem sido pouco
contratado dentro do Ensino Superior, pois se parte da premissa que o aluno, maior de idade, com
responsabilidades familiares e trabalhistas, já está formado e, portanto, não precisa de apoio sócio-
emocional.
O que não é uma verdade, pois durante o período em que estão na Faculdade, os estudantes
enfrentam muitas mudanças, como, por exemplo, ter de se afastar de grupos de referência, ter de
conciliar trabalho, estudo e cuidar da vida pessoal; estabelecer condições para o estudo (organização,
local e tempo), superar déficit de habilidades básicas, enfim, responder às exigências de organização,
gestão do tempo, autonomia e envolvimento. Nem sempre o lidar com tais mudanças ocorre de forma
tranqüila. Será necessário, portanto, manter instrumentos que permitam domínio e conhecimento ao
desenvolvimento, aproveitamento, postura comportamental, de todos os alunos, tanto no nível grupal e
individual, bem como, instrumentos estatísticos, que proporcionem de forma técnica, uma medida de
avaliação e acompanhamento dos dados reais; para que se possa fazer uma síntese do comportamento,
assiduidade, pontualidade, participação nas aulas, observações de professores, realização de seminários,
projetos e outras atividades.
Deverá, ainda, manter contatos individuais com cada professor, visando periodicamente colocar
subsídios sobre a postura do aluno, com o objetivo de agir preventivamente, para sanar ou minimizar
problemas, quer sejam individuais ou grupais, que estejam interferindo no bom andamento dos
trabalhos.
Necessário se faz, então, que o Orientador Psicopedagógico mantenha um trabalho sistemático e
planejado com recursos técnicos para prover os professores com o objetivo de sanar dificuldades em
termos de manejo de classe, relação professor-aluno e posturas inadequadas.
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ANEXOS
ANEXO 1 - POLÍTICA DE ESTÁGIO CURRICULAR
1. APRESENTAÇÃO
A Faculdade de Administração de Campo Belo, consoante com as diretrizes da Legislação,
estabelece a realização do Estágio Supervisionado, tanto para cumprir o que preceitua a lei, quanto para
criar a oportunidade ímpar para agregar valor à formação dos seus alunos, transformando-os, por meio
da prática bem orientada, em profissionais de vanguarda, capazes de efetivamente ocupar um lugar no
mundo profissional.
Por isso disponibilizamos aos alunos ferramentas didático-pedagógicas desenvolvidas para dar
sustentação a uma aprendizagem profissional diferenciada, contemplando uma visão social, humanitária
e cultural.
Os estágios supervisionados constam de atividades de prática pré-profissional, exercidos em
situações reais de trabalho sem vínculo empregatício. As atividades de Estágio Supervisionado e/ou
Prática Profissional são elencadas na matriz curricular do Projeto Pedagógico dos Cursos, obedecidas as
Diretrizes Curriculares Nacionais de cada curso e são realizados sob orientação docente.
Para cada aluno é obrigatória a integralização da carga horária total do estágio prevista no
currículo do curso, nela podendo incluir-se as horas destinadas ao planejamento, orientação paralela e
avaliação das atividades. O relato das atividades desenvolvidas é consubstanciado em documento
próprio que comprove o cumprimento da carga horária obrigatória e demonstre capacidade de análise
crítica e proposição de soluções para os problemas vivenciados no decorrer do estágio.
Os estágios são coordenados e supervisionados pelos Coordenadores de Curso. O Regulamento
para as atividades de estágio e/ou prática profissional observa as particularidades da atividade
profissional específica e se orienta de modo a proporcionar aos alunos a articulação da teoria e prática
no ambiente de trabalho.
2. OBJETIVO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O estágio supervisionado constitui etapa essencial para formação dos alunos, em suas formações
específicas. Tem como objetivo aliar o embasamento teórico ministrado em sala de aula ao
desenvolvimento de atividades práticas a contribuir na sua capacitação profissional, integrando
conceitos e teorias por meio de experiências vivenciais.
Por ser uma atividade social, profissional, cultural e de complementação do processo ensino-
aprendizagem, o estágio deverá ser desenvolvido de tal forma que o futuro profisional possa:
receber treinamento profissional;
adquirir experiências prévias no campo de formação;
solidificar atitudes necessárias a uma postura profissional consciente;
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identificar habilidades requeridas para o exercício profissional,
desenvolver um trabalho integrado com a organização/campo de estágio;
aprofundar os conhecimentos vinculados aos conteúdos do curso;
exercer a prática de princípios éticos e preceitos morais, inerentes ao exercício profissional;
desenvolver a capacidade de iniciativa e maturidade emocional em relação ao desempenho
profissional.
3. DURAÇÃO E ABRANGÊNCIA
O estágio, conforme terá duração conforme estabelecido nos projetos pedagógicos de cada curso
da instituição. As atividades do estágio podem abranger quaisquer aspectos de conhecimentos
vinculados às disciplinas e conteúdos.
Para ser caracterizado como complemento da formação profissional, o estágio deve, pois, ser
condizente com a proposta curricular e com o perfil profissional definidos para o formando.
O estágio pode ser caracterizado de duas maneiras: curricular e extra curricular. As normas aqui
apresentadas referem-se ao estágio curricular, entretanto, ao final deste manual encontra-se o modelos
de documentos necessários ao estágio extra curricular (ANEXO II), assim com a LEI Nº 11.788, DE 25
DE SETEMBRO DE 2008, aplicada a ambos (ANEXO I).
4. CAMPO DE ESTÁGIO E ENCAMINHAMENTO DE ESTAGIÁRIO
O campo de estágio obrigatório (curricular) será indicado pela instituição, conforme seu
interesse numa das áreas do curso sendo oferecido pela própria instituição sob forma de trabalhos
práticos exigidos dentre de algumas disciplinas pertencente a matriz curricular.
O estágio extra curricular pode ser desenvolvido em instituição própria, ou em qualquer
empresa onde o estagiário já trabalhe, mediante autorização do supervisor de estágio e coordenador do
curso.
Antes de iniciarem as atividades do estágio obrigatório, os alunos receberão informações gerais
sobre o estágio, ou seja, sobre a forma como este será desenvolvido e avaliado.
5. ATRIBUIÇÕES e COMPETÊNCIAS
São atribuições do coordenador do curso:
- definir e avaliar a política de estágio junto com o NDE da instituição;
- executar a política de estágio do curso, supervisionando o desenvolvimento de todas as suas etapas;
- divulgar oportunidades de estágio;
- orientar, controlar e avaliar o planejamento das atividades de estágio dos alunos sob a sua
responsabilidade;
- acompanhar o desenvolvimento da prática profissional do estagiário, fazendo registros em documento
próprio;
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- criar condições e instrumentos que facilitem o processo ensino-aprendizagem
- avaliar relatórios periódicos e relatórios finais;
São atribuições do aluno estagiário
- apresentar a documentação exigida;
- acatar as normas estabelecidas pela organização/campo de estágio;
- desenvolver as atividades de estágio que lhe forem atribuídas;
- cumprir a carga horária e o horário estabelecidos para o estágio;
- participar de reuniões e/ou sessões de avaliação;
- elaborar e apresentar ao coordenador dos cursos os relatórios parciais e entregar o relatório de
conclusão à coordenação de estágio, conforme as disposições regulamentares.
6. SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO
A supervisão é um processo que envolve as etapas de planejamento, acompanhamento,
execução e avaliação do estágio, em conformidade com o currículo, programas e calendário.
Estas etapas que compõem o cronograma do estágio serão acompanhadas e avaliadas pelo
coordenador do curso e professor da disciplina que em está sendo direcionada a atividade prática, que
por meio de instrumental próprio e contará, sempre que necessário, com o apoio do Núcleo Docente
Estruturante.
As informações do desenvolvimento do estágio serão apresentadas pelo estagiário à
coordenação do curso e professor responsável, através de relatórios. Ao término do estágio deverá o
mesmo entregar ao coordenador o relatório final contendo o registro dos conhecimentos e experiências
vividos através da execução do plano de trabalho.
O modelo do relatório final será determinado por cada professor responsável de acordo com as
necessidades e particularidades de cada curso
O Parecer final sobre o trabalho global do estagiário levará em consideração os aspectos
mencionados acima e será expresso pela nota do aluno, sendo aprovado aquele que obtiver média igual
ou superior a 60 pontos.
DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS DO ESTÁGIO
CONVÊNIO DE ESTÁGIO
CONVÊNIO que entre si celebram, de um lado a (QUALIFICAR CONCEDENTE), neste ato representado por (QUALIFICAR REPRESENTANTE) doravante denominado simplesmente CONCEDENTE e do outro lado o CENTRO MINEIRO DO ENSINO SUPERIOR– CEMES , mantenedora da FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DE CAMPO BELO, com sede na Rua Projetada, s/m, inscrita no CNPJ nº 036.839.730.001/60, neste ato representada, por sua Presidente em exercício, Ana Maria Almeida, brasileiro, viúva, pedagoga, portador do CPF n° 079.863.946-68 e CI n° M – 2.974.107 SSP/MG, residente e domiciliado à Rua à Rua Expedicionário José Leite Rios n° 95,
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Campo Belo, MG, e pela Diretora Geral Ana Paula Almeida Chaves, brasileira, solteira, administradora, portador do CPF n° 054.816.406-19 e CI n° MG-8.803.080, residente e domiciliado na à Rua Expedicionário José Leite Rios n° 95, Campo Belo, MG, doravante denominada simplesmente CEMES vem celebrar o convênio, nos termos da Lei n° 11.788/2008, mediante as cláusulas e condições seguintes: CLÁUSULA 1ª – DO OBJETO A CONCEDENTE propiciará estágio curricular a estudantes matriculados e freqüentes no curso ___________________________ da Faculdade de Administração de Campo Belo. CLÁUSULA 2ª – DA COMPLEMENTAÇÃO O estágio destina-se a complementação profissional, social e cultural, em conformidade com o Projeto Pedagógico do curso, em anexo, com o Calendário Escolar e Resoluções do Conselho da Faculdade de Administração de Campo Belo, não criando vínculo empregatício de qualquer natureza com a CONCEDENTE nem com o CEMES, nos termos do art. 3° da Lei 11.788/08. CLÁUSULA 3ª - DAS ÁREAS EM QUE SÃO OFERECIDOS OS ESTÁGIOS O estágio dar-se-á nas áreas de interesse da CONCEDENTE para o aproveitamento dos estagiários em atividades necessariamente relacionadas com a formação acadêmica dos mesmos. Parágrafo Único: A CONCEDENTE se compromete a ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao estagiário atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, observando o estabelecido na legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho, nos termos do art. 14 da Lei 11.788/08. CLÁUSULA 4ª - DO ENCAMINHAMENTO DOS ESTAGIÁRIOS A Faculdade de Administração de Campo Belo encaminhará à CONCEDENTE os estudantes aptos ao estágio, devendo os mesmos portarem cópias dos comprovantes de matrícula, frequência e declaração de aptidão para estágio, emitida pela Coordenação do Curso e/ou da Supervisão de Estágio. Parágrafo Único: Os estagiários somente poderão iniciar as atividades junto a CONCEDENTE com toda a documentação regularizada, sendo que os estágios iniciados sem a autorização e assinatura da Faculdade de Administração de Campo Belo não serão reconhecidos pela mesma. CLÁUSULA 5ª - DO TERMO DE COMPROMISSO De acordo com a Lei 11.788/2008, o estágio será instrumentalizado mediante um “Termo de Compromisso de Estágio” a ser firmado entre o Estagiário e a CONCEDENTE, com a interveniência obrigatória da Faculdade de Administração de Campo Belo, através do Diretor da Faculdade à qual o Estagiário estiver vinculado. CLÁUSULA 6ª - DO CANCELAMENTO O estágio será cancelado nos seguintes casos: a) a pedido do estagiário; b) por conclusão ou por interrupção do Curso na IES; c) quando da violação pelo estagiário de obrigação prevista no “Termo de Compromisso”; d) pelo não comparecimento ao estágio, sem motivo justificado, por oito dias consecutivos, ou quinze dias intercalado, no período de um mês;
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e) por comportamento funcional ou social do estagiário incompatível com as normas da CONCEDENTE. f) por interesse da administração da CONCEDENTE, ou em atendimento a qualquer dispositivo de ordem legal ou regulamentar. g) por alteração do horário da atividade de estágio que acarrete dificuldade no cumprimento das obrigações acadêmicas pelo Estagiário. Parágrafo Único: Entende-se por conclusão de Curso a que se refere à alínea “b” supra, o término do período letivo cursado pelo estudante e que esgota o currículo exigido para sua formação profissional e por interrupção, qualquer ato ou fato de iniciativa do estudante, ou mesmo decorrente de fato que implique em solução de continuidade do Curso do estagiário, impondo a suspensão do estagiário. CLÁUSULA 7ª - DA FORMALIZAÇÃO DO DESLIGAMENTO Ocorrendo qualquer das hipóteses previstas nas alíneas “a”, “c”, “d”, e “f”, da cláusula anterior, a CONCEDENTE comunicará por escrito ao CEMES, a qual, por sua vez, também se obriga igualmente a comunicar por escrito a CONCEDENTE o desligamento do aluno do Curso, seja qual for o motivo, inclusive por conclusão do mesmo. Parágrafo Único: Por ocasião do desligamento do estagiário, a CONCEDENTE se compromete a entregar termo de realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação. CLÁUSULA 8ª - DA CARGA HORÁRIA Será de, no máximo, 30 (trinta) horas semanais a atividade de estágio, em horário estabelecido pela CONCEDENTE, de modo a não causar prejuízo às atividades discentes do estagiário. CLÁUSULA 9ª - DA DURAÇÃO A duração do estágio será estabelecida pela CONCEDENTE e pela CEMES levando em consideração o limite máximo de 02 (dois) anos, exceto para portador de deficiência, determinado pelo artigo 11, da Lei 11.788/2008, devendo ficar bem definido no Termo de Compromisso de Estágio. Parágrafo Único: Fica assegurado ao estagiário, que desenvolva estágio com duração igual ou superior a um ano, recesso remunerado de trinta dias ou proporcional, nos casos de estágio inferior a um ano, preferencialmente durante suas férias escolares. CLÁUSULA 10 – DA SUPERVISÃO, ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO Os critérios e formas de supervisão, orientação e avaliação do estágio serão definidos pela Coordenação do Curso e/ou da Supervisão de Estágio, onde o Estagiário estiver matriculado, sem excluir avaliação e orientação próprias da CONCEDENTE. Parágrafo Primeiro: Compete à Faculdade de Administração de Campo Belo avaliar as instalações da parte CONCEDENTE do estágio e sua adequação à formação cultural e profissional do educando, conforme art.7º, II, da Lei 11.788/2008. Parágrafo Segundo: A CONCEDENTE se compromete a enviar ao CEMES, com periodicidade mínima de 06 (seis) meses, relatório de atividades, com vista obrigatória ao estagiário, conforme artigo 9º, VII, da Lei 11.788/2008. Parágrafo Terceiro: O CEMES se compromete a comunicar à CONCEDENTE, no início do período letivo, as datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas do estagiário, em cumprimento ao disposto no art. 7º, VII, da lei 11.788/2008.
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CLÁUSULA 11 – DO SEGURO Nos termos do art. 9º da Lei 11.788/2008, a Faculdade de Administração de Campo Belo providenciará seguro de acidentes pessoais em favor dos acadêmicos. CLÁUSULA 12 – DOS ATOS INDISPENSÁVEIS PARA A EXECUÇÃO DO CONVÊNIO As partes convenientes, por intermédio de seus representantes, responderão por todos os atos indispensáveis para efetivar a execução das presentes disposições. CLÁUSULA 13 – DOS ENCARGOS TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIOS O presente Convênio, celebrado sob a égide da Lei 11.788/2008, não gera ônus trabalhistas e previdenciários, contudo, caso ocorra desvirtuamento de seu objetivo de modo que o descaracterize, responderá a CONCEDENTE pelas obrigações trabalhistas e previdenciárias decorrentes. CLÁUSULA 14 – DA VIGÊNCIA O presente Convênio entrará em vigor na data de sua assinatura, com prazo indeterminado, salvo em caso de denúncia por escrito por qualquer das partes, mediante um pré aviso de 30 dias. Este convênio não representará ônus pecuniário para as partes envolvidas, ressalvados o pagamento pela CONCEDENTE de bolsa de complementação de estudo ao estagiário, quando estabelecido entre as partes, e o cumprimento da obrigação prevista na Cláusula 11. CLÁUSULA 15 – DO FORO É competente o foro da cidade de Campo Belo, MG para dirimir quaisquer dúvidas resultantes da execução do presente instrumento. E, por estarem assim justas e acordadas, as partes assinam o presente Convênio em duas vias de igual teor e forma, na presença das testemunhas abaixo assinadas. _______________________, _____ de ______________ de 20_____. ___________________________________________________ (COLOCAR NOME DA CONCEDENTE E SEU REPRESENTANTE) ___________________________ ___________________________ Ana Maria Almeida Ana Paula Almeida Chaves Presidente em exercício Diretor Geral Centro Mineiro do Ensino Superior - CEMES Testemunhas instrumentais: Nome: Nome: CPF: CPF:
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TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO Termo de Compromisso que entre si celebram (QUALIFICAÇÃO COMPLETA DA EMPRESA), neste ato representada por (QUALIFICAÇÃO COMPLETA DO REPRESENTANTE), denominada CONCEDENTE e (QUALIFICAÇÃO COMPLETA DO ESTAGIÁRIO, MENCIONANDO, AINDA, NÚMERO DA MATRÍCULA, CURSO E PERÍODO), doravante denominado ESTAGIÁRIO, com a interveniência do CENTRO MINEIRO DO ENSINO SUPERIOR – CEMES mantenedora da Faculdade de Administração de Campo Belo - situada na Rua Projetada, s/n, Bairro Arnaldos, Campo Belo, MG, CEP 37270-000, CNPJ nº 036.839.730.001/60, doravante denominada INTERVENIENTE, por meio da Faculdade de Administração de Campo Belo neste ato representada por seu Diretor (a), Ana Paula Almeida Chaves, brasileira, solteira, administradora, portadora do CPF n° 054.816.406-19 e CI n° MG – 8.803.080 SSP/MG, residente e domiciliado à Rua Expedicionário José Leite Rios n° 95, Bairro Centro, na cidade de Campo Belo/MG com fundamento na Lei nº 11.788/2008 e de acordo com as seguintes condições: Cláusula Primeira - Objetivo do estágio O presente estágio tem por objeto proporcionar aos alunos regularmente matriculados e freqüentes nos cursos ministrados pela INTERVENIENTE, o aprimoramento educacional desenvolvido no ambiente de trabalho da CONCEDENTE, visando à preparação para o trabalho produtivo dos estagiários, não gerando vínculo empregatício entre as partes, nos termos da Lei nº 11.788/2008. Cláusula Segunda - Plano de Estágio As atividades desenvolvidas pelo ESTAGIÁRIO estão previstas no Plano de Estágio em anexo, devendo constar os dados completos do supervisor de estágio designado pela CONCEDENTE, o nº de seu registro profissional, sua assinatura e a forma de avaliação do estágio, bem como do professor/orientador do estágio designado pela INTERVENIENTE. Cláusula Terceira – Duração e Jornada O estágio terá duração de _______ ( ) meses, com início em ____/______/_____ e término em ____/______/_____, com carga horária máxima de 06 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, sendo desenvolvido no horário de _____ às _____, com intervalo de _____ às _____. Parágrafo Primeiro: A jornada de atividades deverá compatibilizar-se com o horário escolar do ESTAGIÁRIO, nos termos do art. 10, da Lei nº 11.788/2008. Parágrafo Segundo: A jornada diária de atividades do estágio será reduzida à metade nos dias de avaliação periódica ou final, nos termos do artigo 10, § 2º c/c inciso VII do artigo 7º da Lei nº 11.788/2008, cujas datas, informadas pela INTERVENIENTE, constam no documento anexo. Parágrafo Terceiro: O estágio poderá ser denunciado a qualquer tempo, mediante comunicação escrita feita com 30 (trinta) dias de antecedência ou ser prorrogado através de Termo Aditivo, não podendo ultrapassar o período de 24 (vinte e quatro) meses, exceto quando se tratar de estagiário portador de necessidades especiais, conforme art. 11, da Lei nº 11.788/2008. Cláusula Quarta - Obrigações do Estagiário O ESTAGIÁRIO se compromete a:
I. Desempenhar as atividades desde que relacionadas com a profissão adquirente, previstas no Plano de Estágio e acompanhadas de Supervisão;
II. Cumprir fielmente a programação do estágio; III. Respeitar e acatar as normas internas da CONCEDENTE, guardando sigilo sobre as informações, nos
termos da lei; IV. Comunicar às partes alterações nas atividades, no Plano de Estágio ou outras que repercutam no
objetivo do Estágio.
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V. Informar de imediato e por escrito à CONCEDENTE, qualquer fato que interrompa, suspenda ou cancele sua matrícula na INTERVENIENTE, ficando responsável por quaisquer despesas causadas pela ausência dessa informação, sendo certo que a ausência de matrícula e a frequência irregular, cancela imediatamente o estágio aqui atermado.
VI. Fornecer, no prazo não superior a 06 (seis) meses, a entrega de Relatório de Estágio ao Professor orientador, para fins de supervisão e avaliação. (art 7, IV, Lei nº 11.788/2008) Cláusula Quinta - Obrigações da CONCEDENTE A CONCEDENTE se compromete a:
I. Proporcionar ao ESTAGIÁRIO condições propícias para o exercício das atividades práticas compatíveis com o seu Plano de Atividades;
II. Designar como Supervisor o funcionário (MENCIONAR O NOME DO FUNCIONÁRIO, COM SUA FORMAÇÃO, Nº DE REGISTRO OU EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NA ÁREA DE CONHECIMENTO DESENVOLVIDA NO CURSO DO ESTAGIÁRIO) de seu quadro de pessoal para orientar e acompanhar o ESTAGIÁRIO nas atividades do Estágio;
III. Solicitar ao ESTAGIÁRIO, a qualquer tempo, documentos comprobatórios da regularidade da situação escolar, uma vez que trancamento de matrícula, abandono, conclusão de curso ou transferência de Instituição de Ensino constituem motivos de imediata rescisão;
IV. (CASO HAJA CONTRAPRESTAÇÃO (REMUNERAÇÃO), MENCIONAR A FORMA); V. (CASO SEJA CONCEDIDO O AUXÍLIO TRANSPORTE, MENCIONAR A FORMA);
VI. Conceder ao ESTAGIÁRIO que desenvolva estágio com duração igual ou superior a um ano, recesso remunerado de 30 (trinta) dias ou proporcional nos casos de estágio inferior a um ano, no período de _________________________ (MENCIONAR PERÍODO CONTÍNUO/FRACIONADO PREFERENCIALMENTE DURANTE FÉRIAS ESCOLARES DO ESTAGIÁRIO), nos termos do art. 13 da Lei nº 11.788/2008;
VII. Elaborar e encaminhar à INTERVENIENTE o Relatório de Atividades, assinado pelo seu supervisor, com periodicidade mínima de 06 meses, com vista obrigatória do estagiário, conforme art. 9º, inciso VII, da Lei nº 11.788/2008;
VIII. Fornecer, em virtude do desligamento do estagiário, Termo de Realização de Estágio, com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho. (art. 9º, inciso V);
IX. Permitir o início das atividades de Estágio somente após o recebimento deste instrumento assinado pelos partícipes;
X. Cumprir a legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho, nos termos do art. 14, da Lei nº 11.788/2008. Cláusula Sexta - Obrigações da Interveniente Compete à INTERVENIENTE:
I. Designar o Professor Orientador, neste caso, o próprio coordenador do curso; II. Orientar e avaliar o estágio, nos termos das normas internas, currículos e projetos pedagógicos,
devendo intervir na relação estabelecida, sempre que julgar necessário, nos termos da Lei nº 11.788/2008;
III. Comunicar à CONCEDENTE, no início do período letivo, as datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas, em conformidade com o art. 7º, da Lei nº 11.788/2008.
IV. Providenciar Seguro Contra Acidentes Pessoais, previsto no art. 9, Lei nº 11.788/2008, coberto pela apólice nº 000002337 da Seguradora – BB Seguros Companhia de Seguros Aliança do Brasil, CNPJ 28.196.889/0001-43; Cláusula Sétima – Término do Estágio O término do estágio ocorrerá nos seguintes casos:
I. Automaticamente, ao término do período previsto para sua realização; II. Desistência do Estágio ou Rescisão do Termo de Compromisso de Estágio, por decisão voluntária de
qualquer dos partícipes, mediante comunicação por escrito, conforme previsto no Parágrafo Terceiro da Cláusula Terceira;
III. Pelo trancamento da matrícula, abandono, desligamento ou conclusão do curso; IV. Pelo descumprimento das condições do presente Termo de Compromisso de Estágio.
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Assim, devidamente compromissadas e acompanhadas pela INTERVENIENTE, as partes assinam o presente instrumento em 03 (três) vias de igual teor e forma para um só efeito. __________________, ______ de ___________________ de 20___. ________________________________________ COLOCAR NOME DA CONCEDENTE E SEU REPRESENTANTE _______________________________________ COLOCAR NOME DO ESTAGIÁRIO _________________________________________________________ FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DE CAMPO BELO ANA PAULA ALMEIDA CHAVES Testemunhas Instrumentárias: Nome: Nome: CPF: CPF:
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Anexo II – Trabalho de Conclusão de curso
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. O presente Regulamento tem por finalidade normalizar as atividades relacionadas com o TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO do currículo pleno dos cursos da Faculdade de Administração de Campo Belo. Art. 2º. O TCC é o Trabalho Individual de Conclusão como requisito indispensável para a obtenção do Diploma de Graduação desenvolvimento será regido por este regulamento. Art. 3º. O TCC é um trabalho de iniciação científica caracterizada pelo estudo criterioso de um assunto dentro da área de concentração dos respectivos cursos, com termo específico, delimitado e atualizado, com uma originalidade para que possa servir de contribuição para a ciência, área acadêmica e a sociedade. Art. 4º. O TCC tem como objetivos: a) reunir em uma só atividade acadêmica o conhecimento e a experiência adquiridos durante o curso, principalmente aos que se referem à metodologia científica elaboração e apresentação de um projeto de pesquisa realizado. b) proporcionar ao acadêmico a oportunidade de mostrar seus esforços e conhecimentos adquiridos ao longo curso, em um projeto, onde poderá moldar a sua capacidade crítica, de planejamento, de organização, de execução, de análise e interpretações. c) possibilitar ao aluno realizar trabalhos, interpretar situações conforme as exigências do mercado, quando de sua integração no mercado de trabalho na sua área de graduação. d) melhorar a pontuação do curriculum vitae, além de enriquecer e valorizar o diploma e o histórico escolar. Art. 5º. O TCC deverá ter estrutura formal, os critérios técnicos estabelecidos pelas normas da ABNT sobre documentação, no que eles forem aplicáveis. Art. 6º. O TCC é de responsabilidade solidária do professor-orientador e do aluno-orientado com o objetivo de se evitar crimes contra a propriedade intelectual e plágio. DA ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO Art. 7º. Com a finalidade de facilitar o aluno na elaboração do TCC, os cursos da Faculdade de Administração de Campo Belo, oferecerão uma organização e gestão assim constituída: a) Colegiado especial; b) Coordenador das monografias; c) Orientadores das monografias; d) Bancas de avaliações. DO COLEGIADO ESPECIAL Art. 8º. O Colegiado Especial será constituído pelos professores orientadores das monografias, presidido pelo professor Coordenador do Curso e ou Coordenador das Monografias. Art. 9º. Compete ao Colegiado Especial: a) agendar reuniões ordinárias, uma vez a cada período letivo e, extraordinariamente quando necessário; b) designar um relator para elaboração da ATA de cada reunião; c) aprovar e orientar os alunos quando da indicação de seus orientadores e, em casos especiais substituí-los.
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d) Estabelecer normas, critérios e exigências mínimas para cada etapa da elaboração do TCC; e) Avaliar, selecionar e encaminhar para apreciação do Colegiado do curso os melhores resumos das monografias e que mereçam ser publicadas ou indicadas apresentação em eventos internos/externos ou iniciação científica. f) Solucionar os casos omissos e propor alterações neste Regulamento para o próximo ano letivo; DO PROFESSOR COORDENADOR DE MONOGRAFIAS Art. 10. O(A) Professor(a) da disciplina de Metodologia Científica, será o(a) professor(a) Coordenador(a) dos Trabalhos de Conclusão de Curso. Art. 11. Compete ao Coordenador de Monografia: a) aplicar o regulamento para esta atividade no Curso; b) elaborar semestralmente um calendário de todas as atividades relativas a esses trabalhos, em especial o cronograma de defesa; c) elaborar, semestralmente, o calendário de todas as atividades relativas ao Trabalho de Conclusão de Curso; d) convocar, sempre que necessário, reuniões com os professores orientadores e alunos matriculados nas disciplinas atinentes ao Trabalho de Conclusão de Curso; e) indicar professores orientadores para alunos que não os tiverem; f) manter na Coordenação, arquivo atualizado com os projetos de monografias em desenvolvimento; g) manter atualizado o livro de ATAS das reuniões das bancas examinadoras; h) providenciar encaminhamento à Biblioteca cópias das monografias aprovadas; i) coordenar os trabalhos desenvolvidos pelos professores orientadores e pelos alunos; j) organizar as bancas de avaliação e de defesa pública, juntamente com o Coordenador do curso; k) organizar e acompanhar o desenvolvimento e as avaliações dos trabalhos; l) fundamentar motivos na proposta de substituição de professor orientador, se for o caso, encaminhar ao Colegiado Especial para as devidas homologações; m) organizar e encaminhar à Comissão Especial para avaliação os Resumos de Monografias que mereçam ser encaminhados para publicações; n) estabelecer o limite máximo de alunos-orientados por professor orientador; o) receber as monografias dos alunos em 02 (duas) vias e encaminhá-las as respectivas Bancas de Avaliações. DO PROFESSOR ORIENTADOR Art. 12. O professor orientador é normalmente escolhido pelo aluno dentro do quadro docente dos Cursos, preferencialmente compatíveis com as disciplinas afins ao assunto que o aluno deseja desenvolver, não podendo o mesmo assumir mais que 05 (cinco) alunos orientados a cada semestre. Art. 13. Não poderão ser orientadores professores de outras Instituições ou profissionais não docentes. Art. 14. Escolhido o professor-orientador, o aluno deverá contatá-lo para confirmar a sua aceitação ou não em função do assunto e de sua disponibilidade. Art. 15. Aceito o encargo, o professor-orientador deverá assinar um TERMO DE COMPROMISSO PARA ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA que o aluno entregará ao Coordenador de Monografias. Art. 16. Compete ao Professor Orientador: a) participar das reuniões do Colégio Especial; b) elaborar a ATA da Reunião do Colegiado quando escolhido por seus pares; c) colaborar com o aluno para a escolha e definição do tema do TCC; d) opinar sobre a viabilidade dos planos do TCC e acompanhar a execução; e) orientar o aluno na execução do plano de monografia; f) examinar a proposta de monografia apresentada pelo aluno que o escolheu como orientador, discutir com o mesmo as atividades referentes à sua realização e se aceito, assinar o TERMO DE COMPROMISSO PARA A ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA;
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g) orientar o aluno desde a elaboração do projeto de monografia a se apresentado pelo mesmo, segundo os critérios do Curso e fazer encaminhá-los ao Coordenador de Monografias dentro dos prazos estabelecidos; h) indicar encaminhamentos metodológicos e fontes alternativas de consultas e pesquisas ao aluno-orientado; i) indicar os procedimentos para a coleta de dados e as reflexões necessárias para a elaboração do TCC; j) orientar e acompanhar o trabalho do aluno orientando de como deverá ser a redação e montagem do TCC para que tenha cientificidade; k) participar da avaliação dos trabalhos de seus alunos-orientandos durante todo o processo de sua elaboração; l) participar compulsoriamente das Bancas de Avaliações de Monografias e das Bancas de Defesa de Monografia, que for designado. Art 17. O TERMO DE COMPROMISSO PARA A ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA, poderá ser rompido pelo professor-orientador, por motivo justo e informado ao aluno-orientado, até a primeira semana do primeiro mês do período escolar, e o fará por escrito encaminhando ao Coordenador de Monografias para que seja providenciado um professor-orientador substituto; Art 18. a aceitação e assinatura do TERMO DE COMPROMISSO PARA A ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA, oficializa a sua responsabilidade solidária com o aluno-orientando com relação a elaboração do Projeto de Monografia e do Trabalho Monográfico, assim como de sua defesa pelo aluno; DO ALUNO ORIENTANDO Art. 19. São direitos e deveres dos alunos matriculados na Faculdade de Administração de Campo Belo, unidade de Campo Belo. a) dispor de elementos necessários à execução de suas atividades, dentro das possibilidades científicas, técnicas e financeiras; b) contar com a orientação de professor para realização de trabalhos monográficos; c) conhecer a programação prévia das atividades a serem desenvolvidas para a elaboração do TCC; d) ser previamente informado sobre a composição das bancas e os prazo fixados pela Coordenação de Monografia; e) solicitar a Coordenação de Monografia o pedido de substituição de um dos integrantes da banca examinadora, após tomar conhecimento de sua composição; f) cumprir este regulamento; g) apresentar ao Coordenador de Monografia o projeto, no prazo determinado; h) apresentar, nos prazos estabelecidos, os relatórios, o projeto e o trabalho final bem como realizar sua defesa prévia; i) manter contato constante com o professor orientador e com o Coordenador de Monografia; j) responsabilizar-se pelo uso de conceitos autorais resguardados por lei a favor de terceiros quando, das citações, cópias ou transcrições de textos de outrem; Art. 20. O aluno deverá elaborar uma proposta, até a data prevista em calendário e conforme modelo anexo, contendo: a) nome do tema que deseja explorar; b) as razões porque escolheu este tema; c) qual a sua importância; d) a problematização do tema; e) sua delimitação e f) as hipóteses iniciais. Art. 21. O aluno depois de elaborar proposta procura o professor-orientador que escolheu e apresenta, discute com o mesmo sobre sua idéia de trabalho e a sua aceitação na orientação.
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Art. 22. Com a aceitação da orientação por parte do professor, ambos devem consensuar a maneira e procedimentos que irão desenvolver o trabalho, marcando dias e horários de seus encontros. Isto feito, o professor assinará o TERMO DE COMPROMISSO PARA A ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA e o aluno entregará o referido termo ao Coordenador de Monografia até a data prevista em calendário. Art. 23. Ao Assinar o TERMO, o professor-orientador assume junto com o aluno-orientando a responsabilidade solidária pelo trabalho com relação à cientificidade evitando que aconteça crime contra a propriedade intelectual (plágio). Art. 24. O TERMO poderá ser rompido pelo aluno-orientando, por motivo justo e informado o professor-orientador, até a primeira semana do primeiro mês do período, e o fará por escrito encaminhado ao Coordenador de Monografias para que seja providenciado um substituto. Art. 25. Do projeto de pesquisa deverão constar: Capa Contra-capa Página de aprovação Resumo Sumário Introdução Objetivos Referencial Teórico Metodologia Resultados e discussões Considerações Finais Referências Bibliográficas Anexos Art. 26. A Proposta de Monografia e o Projeto de Monografia deverão seguir os modelos adotados pelo professor da disciplina de Metodologia Científica dos cursos da Faculdade de Administração de Campo Belo. Art. 26. Para desenvolver a monografia cabe exclusivamente ao aluno: a) a pesquisa bibliográfica adequada; b) a leitura e reflexão – análise e interpretação sob indicação de seu orientador; c) coleta de dados, sua tabulação; d) construção de representações gráficas; e) sua análise; f) interpretação e redação. Art. 27. A redação do TCC deverá seguir as orientações e indicações do professor da disciplina de Metodologia. Art. 28. O aluno deverá entregar 02 vias do projeto em encadernação simples (capa espiral), ao Coordenador de Monografia, até a data prevista no calendário, que as encaminhará para as correções das Bancas. Art. 29. O aluno somente poderá apresentar as 02 (duas) vias do projeto ao Coordenador com a recomendação por escrito de seu professor-orientador, notificando a conclusão dos trabalhos. Art. 30. O aluno receberá do Coordenador de Monografia as 02 vias do TCC corrigidas pela Banca, para efetuar as correções sugeridas e providenciar a versão final, logo após sua defesa.
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Art. 31. A versão final do TCC deverá ser protocolada pelo aluno, na Coordenação do Curso, em 02 vias, sendo uma encadernada em espiral e outra apenas impressa e entrega dentro de um envelope com o seu nome, curso e orientador. Art. 32. As versões finais, após sua defesa, serão destinadas para que faça parte do acervo da biblioteca . Art. 33. Os recursos didáticos (equipamentos) a serem utilizados pelo aluno na Apresentação Oral deverão serão disponibilizados pela faculdade. DAS BANCAS DE AVALIAÇÃO E DE DEFESA PÚBLICA Art. 34. A apresentação Oral e Defesa Pública do TCC é uma atividade formal levando-se em conta que simboliza o coroamento das atividades acadêmicas do graduando e uma preparação para cursos de pós-graduação. Art. 35. As Bancas de Avaliação e de Defesa Pública serão constituídas por 02 (dois) professores, sob a Presidência do Professor-orientador do aluno em questão, o outro professor será escolhido pela coordenação do curso. Art. 36. Podem fazer parte das bancas examinadoras professores de outros cursos além do que se encontra matriculado o aluno, com interesse nas áreas de abrangência da pesquisa. Art. 37. Poderá ser convidado parentes, amigos, colega de turma e/ou pessoas interessadas no assunto, para assistirem a apresentação oral e a Defesa do TCC. Art. 38. A Banca só poderá executar seus trabalhos com a totalidade de seus componentes. Art. 39. A composição das bancas deverá ser a mesma na apresentação do projeto e na conclusão do TCC . Somente em caráter excepcional sua composição será alterada pela Coordenador de Monografia. Art. 40. Caberá à Banca de Avaliação atribuir uma nota para a apresentação escrita do TCC e à Banca de Defesa Pública atribuirá uma nota para a Apresentação Oral e Defesa do TCC. Art. 41. Ao Término da Apresentação e da Defesa do TCC, a Banca reunir-se-á em sessão fechada, sem participação do público, para deliberar sobre a nota do aluno em questão, que se constituirá na média das notas alcançadas na apresentação escrita e na apresentação oral e defesa, transformada em menção conceitual e lançada no Termo de Aprovação. DA AVALIAÇÃO Art. 42. A avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia, cumprirá as seguintes etapas: 1ª etapa – apresentação do projeto de monografia 2ª etapa – relatórios do professor–orientador e do aluno orientado 3ª etapa – apresentação do TCC para correção; 4ª etapa – apresentação escrita do TCC já elaborada à Banca, depois de corrigida, apresentação oral e Defesa Pública do TCC Art. 42. Tendo em vista que a execução dos instrumentos de avaliação não estão limitados a um momento específico para a sua realização, e sim a uma data limite para sua entrega, o não cumprimento do calendário estabelecido resultará em uma avaliação com o valor “0” (zero), creditado ao aluno na respectiva etapa da avaliação de seu trabalho, sem direito a uma segunda chamada, exceto para casos excepcionais devidos a legalmente comprovados e protocolados.
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Art. 43. O Projeto de Monografia será avaliado pelo professor da disciplina de Metodologia Científica sob o aspecto da estrutura formal e cientificidade do projeto: e, pelo professor orientador sobre o aspecto da cientificidade específica do Tema. Art. 44. O Projeto de Monografia deverá conter : capa,contra capa, página de aprovação, introdução, objetivos, referencial teórico e referências bibliográficas. Art. 45. O Projeto de Monografia será avaliado sob os seguintes critérios : relevância social e científica do tema, compatibilidade com os objetivos do Curso e suas habilitações, 0bjetividade e consistência da proposta, adequação de complexidade quantitativa e qualitativa do trabalho ao nível de conhecimento do autor, viabilidade de execução quanto a qualidade e profundidade do tempo disponível, harmonia entre as partes do Projeto e qualidade da apresentação do Projeto. Art. 46. A Monografia deverá conter: capa,contra capa, página de aprovação, resumo, sumário, introdução, objetivos, referencial teórico, metodologia, resultados e discussões, considerações finais, referências bibliográficas e anexos Art. 47. Pontos de mais importância quando da avaliação do TCC: relevância e compatibilidade do assunto desenvolvido e o nível do autor; resumo abordando os pontos principais e a transmissão da idéia geral do trabalho, além do poder de síntese ao autor; introdução escrita de forma clara, simples e sintética, contendo : o tema, o objetivo, o problema, a relevância do tema, a metodologia do trabalho (seqüência) e equilibrada em relação às demais partes; o desenvolvimento apresenta uma organização lógica e coerente das partes, clareza e linguagem apropriadas, consistência e coerência do embasamento teórico com o trabalho desenvolvido, procedimentos para a coleta e análise de dados, nível de reflexão sobre os resultados obtidos e as conclusões. Art. 48. A Apresentação da Defesa Pública do TCC deverá conter 02 (duas) etapas sendo uma a apresentação do aluno sem interrupções e a outra em perguntas formuladas pela Banca. Art. 49 A apresentação e Defesa Pública do TCC será avaliada sob os seguintes critérios: apresentação (linguagem clara, objetiva e correta; atitude e didática da apresentação), domínio do tema na apresentação (capacidade de síntese, extensão e profundidade da apresentação, harmonia da apresentação e utilização oportuna de gráficos e imagens), domínio do tema frente às observações e perguntas da Banca (clareza e segurança nas respostas, autodomínio frente às observações, conhecimento do tema exposto dos conceitos e termos técnicos e teóricos), tempo de apresentação e postura do aluno. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 50. Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pelo Coordenador de Monografia e em instância maior pelo Colegiado Especial.
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TERMO DE COMPROMISSO DE ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA Eu ___________________________________________________ (professor), me
comprometo a orientar ____________________________________________________
(aluno) na realização do seu trabalho de monografia, cujo tema a ser trabalhado será
___________________________________________________________________________
__.
Campo Belo, ______ de fevereiro de 2014.
________________________________________ Assinatura do professor(a) orientador(a)
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TERMO DE DESITÊNCIA DE ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA PELO PROFESSOR ORIENTADOR Eu,____________________________________________________________________ professor(a) do Curso de __________________________________desta Instituição de Ensino Superior, declaro, para os devidos fins a que se destina, desistir da orientação do TCC de conclusão de curso do (a) aluno (a) ______________________________________________________________________. Motivos de desistência: __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Campo Belo, ___ de _________________ de 200_ Nome legível do professor orientador Assinatura do professor orientador
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TERMO DE DESISTÊNCIA DE ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA PELO ALUNO-ORIENTADO Eu,____________________________________________________________________ aluno (a) do Curso _________________________________________ desta Instituição de Ensino Superior, declaro, para fins a que se destina, desistir da orientação do TCC de conclusão de curso pelo (a) professor(a): ______________________________________________________________________. Motivo da desistência: _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Campo Belo, ____ de ___________________ de 200___ . Nome legível do aluno orientando Assinatura do aluno orientando
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PROPOSTA DE MONOGRAFIA TEMA: __________________________________________________________________________ JUSTIFICATIVA : (Razões da escolha, sua importância e contribuições). _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Campo Belo, / / Nome do Aluno:___________________________________________________ Assinatura_______________________________________________________
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DECLARAÇÃO DE NÃO PLÁGIO - MONOGRAFIA
Eu,
__________________________________________________________________________,
declaro para os devidos ter ciência da aplicação de sanções administrativas e judiciais, caso
seja constatado qualquer forma de plágio ou autoplágio em meu trabalho de conclusão de
curso. Assim sendo, comprometo me a seguir as orientações dados pelo professor orientador,
respeitando a legislação de direitos autorais em vigor no Brasil.
Por ser verdade, assino o presente.
Campo Belo, ___, ________________________de________________ de 2014.
_______________________________________________________ AUTOR DA MONOGRAFIA
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CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 15 DE MAIO DE 2006. (*)
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura.
O Presidente do Conselho Nacional de Educação, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no art. 9º, § 2º, alínea “e” da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com a redação dada pela Lei nº 9.131, de 25 de novembro de 1995, no art. 62 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e com fundamento no Parecer CNE/CP nº 5/2005, incluindo a emenda retificativa constante do Parecer CNE/CP nº 3/2006, homologados pelo Senhor Ministro de Estado da Educação, respectivamente, conforme despachos publicados no DOU de 15 de maio de 2006 e no DOU de 11 de abril de 2006, resolve: Art. 1º A presente Resolução institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura, definindo princípios, condições de ensino e de aprendizagem, procedimentos a serem observados em seu planejamento e avaliação, pelos órgãos dos sistemas de ensino e pelas instituições de educação superior do país, nos termos explicitados nos Pareceres CNE/CP nos 5/2005 e 3/2006. Art. 2º As Diretrizes Curriculares para o curso de Pedagogia aplicam-se à formação inicial para o exercício da docência na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, e em cursos de Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar, bem como em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos. § 1º Compreende-se a docência como ação educativa e processo pedagógico metódico e intencional, construído em relações sociais, étnico-raciais e produtivas, as quais influenciam conceitos, princípios e objetivos da Pedagogia, desenvolvendo-se na articulação entre conhecimentos científicos e culturais, valores éticos e estéticos inerentes a processos de aprendizagem, de socialização e de construção do conhecimento, no âmbito do diálogo entre diferentes visões de mundo. § 2º O curso de Pedagogia, por meio de estudos teórico-práticos, investigação e reflexão crítica, propiciará: I - o planejamento, execução e avaliação de atividades educativas; II - a aplicação ao campo da educação, de contribuições, entre outras, de conhecimentos como o filosófico, o histórico, o antropológico, o ambiental-ecológico, o psicológico, o lingüístico, o sociológico, o político, o econômico, o cultural. Art. 3º O estudante de Pedagogia trabalhará com um repertório de informações e habilidades composto por pluralidade de conhecimentos teóricos e práticos, cuja consolidação será proporcionada no exercício da profissão, fundamentando-se em princípios de interdisciplinaridade, contextualização, democratização, pertinência e relevância social, ética e sensibilidade afetiva e estética. Parágrafo único. Para a formação do licenciado em Pedagogia é central: I - o conhecimento da escola como organização complexa que tem a função de promover a educação para e na cidadania; II - a pesquisa, a análise e a aplicação dos resultados de investigações de interesse da área educacional; III - a participação na gestão de processos educativos e na organização e funcionamento de sistemas e instituições de ensino. Art. 4º O curso de Licenciatura em Pedagogia destina-se à formação de professores para exercer funções de magistério na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, de Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar e em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos. Parágrafo único. As atividades docentes também compreendem participação na organização e gestão de sistemas e instituições de ensino, englobando: I - planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de tarefas próprias do setor da Educação;
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II - planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de projetos e experiências educativas não-escolares; III - produção e difusão do conhecimento científico-tecnológico do campo educacional, em contextos escolares e não-escolares. Art. 5º O egresso do curso de Pedagogia deverá estar apto a: I - atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedade justa, equânime, igualitária; II - compreender, cuidar e educar crianças de zero a cinco anos, de forma a contribuir, para o seu desenvolvimento nas dimensões, entre outras, física, psicológica, intelectual, social; III - fortalecer o desenvolvimento e as aprendizagens de crianças do Ensino Fundamental, assim como daqueles que não tiveram oportunidade de escolarização na idade própria; IV - trabalhar, em espaços escolares e não-escolares, na promoção da aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento humano, em diversos níveis e modalidades do processo educativo; V - reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas, cognitivas, emocionais, afetivas dos educandos nas suas relações individuais e coletivas; VI - ensinar Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia, Artes, Educação Física, de forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases do desenvolvimento humano; VII - relacionar as linguagens dos meios de comunicação à educação, nos processos didático-pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de informação e comunicação adequadas ao desenvolvimento de aprendizagens significativas; VIII - promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição educativa, a família e a comunidade; IX - identificar problemas socioculturais e educacionais com postura investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades complexas, com vistas a contribuir para superação de exclusões sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas e outras; X - demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais, classes sociais, religiões, necessidades especiais, escolhas sexuais, entre outras; XI - desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a área educacional e as demais áreas do conhecimento; XII - participar da gestão das instituições contribuindo para elaboração, implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico; XIII - participar da gestão das instituições planejando, executando, acompanhando e avaliando projetos e programas educacionais, em ambientes escolares e não-escolares; XIV - realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre outros: sobre alunos e alunas e a realidade sociocultural em que estes desenvolvem suas experiências não escolares; sobre processos de ensinar e de aprender, em diferentes meios ambiental- ecológicos; sobre propostas curriculares; e sobre organização do trabalho educativo e práticas pedagógicas; XV - utilizar, com propriedade, instrumentos próprios para construção deconhecimentos pedagógicos e científicos; XVI - estudar, aplicar criticamente as diretrizes curriculares e outras determinações legais que lhe caiba implantar, executar, avaliar e encaminhar o resultado de sua avaliação às instâncias competentes. § 1º No caso dos professores indígenas e de professores que venham a atuar em escolas indígenas, dada a particularidade das populações com que trabalham e das situações em que atuam, sem excluir o acima explicitado, deverão: I - promover diálogo entre conhecimentos, valores, modos de vida, orientações filosóficas, políticas e religiosas próprias à cultura do povo indígena junto a quem atuam e os provenientes da sociedade majoritária; II - atuar como agentes interculturais, com vistas à valorização e o estudo de temas indígenas relevantes. § 2º As mesmas determinações se aplicam à formação de professores para escolas de remanescentes de quilombos ou que se caracterizem por receber populações de etnias e culturas específicas. Art. 6º A estrutura do curso de Pedagogia, respeitadas a diversidade nacional e a autonomia pedagógica das instituições, constituir-se-á de:
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I - um núcleo de estudos básicos que, sem perder de vista a diversidade e a multiculturalidade da sociedade brasileira, por meio do estudo acurado da literatura pertinente e de realidades educacionais, assim como por meio de reflexão e ações críticas, articulará: a) aplicação de princípios, concepções e critérios oriundos de diferentes áreas do conhecimento, com pertinência ao campo da Pedagogia, que contribuam para o desenvolvimento das pessoas, das organizações e da sociedade; b) aplicação de princípios da gestão democrática em espaços escolares e não-escolares; c) observação, análise, planejamento, implementação e avaliação de processos educativos e de experiências educacionais, em ambientes escolares e não-escolares; d) utilização de conhecimento multidimensional sobre o ser humano, em situações de aprendizagem; e) aplicação, em práticas educativas, de conhecimentos de processos de desenvolvimento de crianças, adolescentes, jovens e adultos, nas dimensões física, cognitiva, afetiva, estética, cultural, lúdica, artística, ética e biossocial; f) realização de diagnóstico sobre necessidades e aspirações dos diferentes segmentos da sociedade, relativamente à educação, sendo capaz de identificar diferentes forças e interesses, de captar contradições e de considerá-lo nos planos pedagógico e de ensino aprendizagem, no planejamento e na realização de atividades educativas; g) planejamento, execução e avaliação de experiências que considerem o contexto histórico e sociocultural do sistema educacional brasileiro, particularmente, no que diz respeito à Educação Infantil, aos anos iniciais do Ensino Fundamental e à formação de professores e de profissionais na área de serviço e apoio escolar; h) estudo da Didática, de teorias e metodologias pedagógicas, de processos de organização do trabalho docente; i) decodificação e utilização de códigos de diferentes linguagens utilizadas por crianças, além do trabalho didático com conteúdos, pertinentes aos primeiros anos de escolarização, relativos à Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História e Geografia, Artes, Educação Física; j) estudo das relações entre educação e trabalho, diversidade cultural, cidadania, sustentabilidade, entre outras problemáticas centrais da sociedade contemporânea; k) atenção às questões atinentes à ética, à estética e à ludicidade, no contexto do exercício profissional, em âmbitos escolares e não-escolares, articulando o saber acadêmico, a pesquisa, a extensão e a prática educativa; l) estudo, aplicação e avaliação dos textos legais relativos à organização da educação nacional; II - um núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos voltado às áreas de atuação profissional priorizadas pelo projeto pedagógico das instituições e que, atendendo a diferentes demandas sociais, oportunizará, entre outras possibilidades: a) investigações sobre processos educativos e gestoriais, em diferentes situações institucionais: escolares, comunitárias, assistenciais, empresariais e outras; b) avaliação, criação e uso de textos, materiais didáticos, procedimentos e processos de aprendizagem que contemplem a diversidade social e cultural da sociedade brasileira; c) estudo, análise e avaliação de teorias da educação, a fim de elaborar propostas educacionais consistentes e inovadoras; III - um núcleo de estudos integradores que proporcionará enriquecimento curricular e compreende participação em: a) seminários e estudos curriculares, em projetos de iniciação científica, monitoria e extensão, diretamente orientados pelo corpo docente da instituição de educação superior; b) atividades práticas, de modo a propiciar vivências, nas mais diferentes áreas do campo educacional, assegurando aprofundamentos e diversificação de estudos, experiências e utilização de recursos pedagógicos; c) atividades de comunicação e expressão cultural. Art. 7º O curso de Licenciatura em Pedagogia terá a carga horária mínima de 3.200 horas de efetivo trabalho acadêmico, assim distribuídas: I - 2.800 horas dedicadas às atividades formativas como assistência a aulas, realização de seminários, participação na realização de pesquisas, consultas a bibliotecas e centros de documentação, visitas a instituições educacionais e culturais, atividades práticas de diferente natureza, participação em grupos cooperativos de estudos;
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II - 300 horas dedicadas ao Estágio Supervisionado prioritariamente em Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, contemplando também outras áreas específicas, se for o caso, conforme o projeto pedagógico da instituição; III - 100 horas de atividades teórico-práticas de aprofundamento em áreas específicas de interesse dos alunos, por meio, da iniciação científica, da extensão e da monitoria. Art. 8º Nos termos do projeto pedagógico da instituição, a integralização de estudos será efetivada por meio de: I - disciplinas, seminários e atividades de natureza predominantemente teórica que farão a introdução e o aprofundamento de estudos, entre outros, sobre teorias educacionais, situando processos de aprender e ensinar historicamente e em diferentes realidades socioculturais e institucionais que proporcionem fundamentos para a prática pedagógica, a orientação e apoio a estudantes, gestão e avaliação de projetos educacionais, de instituições e de políticas públicas de Educação; II - práticas de docência e gestão educacional que ensejem aos licenciandos a observação e acompanhamento, a participação no planejamento, na execução e na avaliação de aprendizagens, do ensino ou de projetos pedagógicos, tanto em escolas como em outros ambientes educativos; III - atividades complementares envolvendo o planejamento e o desenvolvimento progressivo do Trabalho de Curso, atividades de monitoria, de iniciação científica e de extensão, diretamente orientadas por membro do corpo docente da instituição de educação superior decorrentes ou articuladas às disciplinas, áreas de conhecimentos, seminários, eventos científico-culturais, estudos curriculares, de modo a propiciar vivências em algumas modalidades e experiências, entre outras, e opcionalmente, a educação de pessoas com necessidades especiais, a educação do campo, a educação indígena, a educação em remanescentes de quilombos, em organizações não-governamentais, escolares e não-escolares públicas e privadas; IV - estágio curricular a ser realizado, ao longo do curso, de modo a assegurar aos graduandos experiência de exercício profissional, em ambientes escolares e não-escolares que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e competências: a) na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, prioritariamente; b) nas disciplinas pedagógicas dos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal; c) na Educação Profissional na área de serviços e de apoio escolar; d) na Educação de Jovens e Adultos; e) na participação em atividades da gestão de processos educativos, no planejamento, implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação de atividades e projetos educativos; f) em reuniões de formação pedagógica. Art. 9º Os cursos a serem criados em instituições de educação superior, com ou sem autonomia universitária e que visem à Licenciatura para a docência na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, de Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar e em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos, deverão ser estruturados com base nesta Resolução. Art. 10. As habilitações em cursos de Pedagogia atualmente existentes entrarão em regime de extinção, a partir do período letivo seguinte à publicação desta Resolução. Art. 11. As instituições de educação superior que mantêm cursos autorizados como Normal Superior e que pretenderem a transformação em curso de Pedagogia e as instituições que já oferecem cursos de Pedagogia deverão elaborar novo projeto pedagógico, obedecendo ao contido nesta Resolução. § 1º O novo projeto pedagógico deverá ser protocolado no órgão competente do respectivo sistema ensino, no prazo máximo de 1 (um) ano, a contar da data da publicação desta Resolução. § 2º O novo projeto pedagógico alcançará todos os alunos que iniciarem seu curso a partir do processo seletivo seguinte ao período letivo em que for implantado. § 3º As instituições poderão optar por introduzir alterações decorrentes do novo projeto pedagógico para as turmas em andamento, respeitando-se o interesse e direitos dos alunos matriculados. § 4º As instituições poderão optar por manter inalterado seu projeto pedagógico para as turmas em andamento, mantendo-se todas as características correspondentes ao estabelecido. Art. 12. Concluintes do curso de Pedagogia ou Normal Superior que, no regime das normas anteriores a esta Resolução, tenham cursado uma das habilitações, a saber, Educação Infantil ou anos iniciais do Ensino Fundamental, e que pretendam complementar seus estudos na área não cursada poderão fazê-lo.
Projeto Pedagógico Pedagogia 2014
§ 1º Os licenciados deverão procurar preferencialmente a instituição na qual cursaram sua primeira formação. § 2º As instituições que vierem a receber alunos na situação prevista neste artigo serão responsáveis pela análise da vida escolar dos interessados e pelo estabelecimento dos planos de estudos complementares, que abrangerão, no mínimo, 400 horas. Art. 13. A implantação e a execução destas diretrizes curriculares deverão ser sistematicamente acompanhadas e avaliadas pelos órgãos competentes. Art. 14. A Licenciatura em Pedagogia, nos termos dos Pareceres CNE/CP nos 5/2005 e 3/2006 e desta Resolução, assegura a formação de profissionais da educação prevista no art. 64, em conformidade com o inciso VIII do art. 3º da Lei nº 9.394/96. § 1º Esta formação profissional também poderá ser realizada em cursos de pósgraduação, especialmente estruturados para este fim e abertos a todos os licenciados. § 2º Os cursos de pós-graduação indicados no § 1º deste artigo poderão ser complementarmente disciplinados pelos respectivos sistemas de ensino, nos termos do parágrafo único do art. 67 da Lei nº 9.394/96. Art. 15. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas a Resolução CFE nº 2, de 12 de maio de 1969, e demais disposições em contrário. EDSON DE OLIVEIRA NUNES Presidente do Conselho Nacional de Educação